·

Odontologia ·

Parasitologia

Send your question to AI and receive an answer instantly

Ask Question

Preview text

Entamoeba histolytica\n\nAgente etiológico da Amebíase, doença infecciosa com ou sem sintomatologia clínica (OMS, 1997).\n\nPOTENCIAL PATOGÊNICO\n\n500 milhões de pessoas parasitadas.\n\n10% desenvolvem sintomas clínicos.\n\n1% sofrem complicações Abcesso hepático amebiano Colites fulminantes.\n\n100 mil / ano (3ª causadora de mortes entre as doenças parasitárias).\n\nRegião\n\nInfectados\n\nDoentes\n\nMortes/ano\n\nÁfrica\n\n85 milhões\n\n10 milhões\n\n10-30 mil\n\nÁsia\n\n300 milhões\n\n20-30 milhões\n\n25-50 mil\n\nEuropa\n\n20 milhões\n\n100 mil\n\nMínimo\n\nAmérica\n\n95 milhões\n\n10 milhões\n\n10-30 mil\n\nTotal\n\n650 milhões\n\n45-50 milhões\n\n45-110 mil Explicação para diferentes comportamentos na amebíase\n\na Espécie única que provocariam lesões intestinais que poderiam ou não apresentar sintomas clínicos reconhecíveis.\nb Espécie comensal no intestino humano e em determinada ocasião, poderia converter-se em forma patogênica invasiva.\nc Existência de duas espécies morfologicamente idênticas, com diferenças bioquímicas, genéticas e imunológicas: O.M.S. - 1997.\n\nEntamoeba histolytica X Entamoeba dispar\n\nTrofozoítos\n\nTrofozoítos\n\nCistos\n\nCistos E. histolytica - Patogênica invasiva\n\nShaudinn, 1903.\n\nDiferentes graus de virulência.\n\nInfeção subclínica - 10 a 40% dos indivíduos infectados.\n\nPresença de antígeno no soro.\n\nDesenvolvem anticorpos antiamebícos.\n\nAmebíase invasiva.\n\nE. dispar - Não patogênica ou comensal\n\nBrumpt, 1925; Sargeunt, 1978; Diamond e Clarck, 1993.\n\nNão patogênica.\n\nNão desenvolve amebíase invasiva.\n\nNão apresenta antígenos amébicos detectáveis.\n\nNão induzem produção de anticorpos.\n\nDISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Sul e sudeste do país (2,5 – 11%)\nRegião Amazônica (cerca de 19%)\nDemais regiões (10%)\n\nDETERMINATION OF THE PREVALENCE OF ENTAMOEBA HISTOLYTICA AND E. DISPAR IN THE PERNAMBUCO STATE OF NORTHEASTERN BRAZIL BY A POLYMERASE CHAIN REACTION\nSANDRA M. R. PINHEIRO, ROLA C. CARREIRA, IVANICE A. AZA, JOÃO IRALMO, MARCOS A. MORAES JR., MARIA R. M. COMBRA AND LUIZ CARVALHO JR.\n\nSISTEMÁTICA\nReino\nFilo\nSubfilo\nOrdem\nFamília\nGênero\nEntamoeba ENTAMOEBA\nCistos contendo 08 núcleos:\nE. coli (homen)\nE. muris (roedores)\nE. gallinarum (aves domésticas)\nCistos com 04 núcleos:\nE. histolytica (homen)\nE. dispar (homen)\nE. hartmanni (homen)\nE. ranarum (sapo e rã)\nE. invadens (cobras e répteis)\nE. moskovskii (vida livre)\nCistos com 01 núcleo\nE. polecki (porco, macaço)\nNão possui cistos:\nE. gingivalis\nMORFOLOGIA\nTrofozoíto ou forma vegetativa (intestino, úlceras e fezes diarreicas, cultura).\nCisto ou forma de resistência (fezes normais).\nAs espécies diferenciam-se pelo:\na Tamanho do trofozoíto e do cisto.\nb Estrutura e nº dos núcleos nos cistos.\nc N° e formas das inclusões citoplasmáticas. Trofozoítos e cistos.\nAMEBA\nTrofozoitos de E. histolytica / E. dispar TRANSMISSÃO\nIngestão de cistos maduros\n\nEntamoeba histolytica / Entamoeba dispar\n\nBIOLOGIA\n- Habitat\n- Locomoção\n- Alimentação\n - Luz do intestino grosso\n - Pseudópodes\n - Fagocitose\n - Pinocitose\n - Absorção através da membrana\n- Metabolismo\n- Reprodução CICLO BIOLÓGICO\n\n- Cisto Maduro\n- Cisto\n- Trofozoito\n\n1. Colonização\n2. Doença intestinal\n3. Doença extraintestinal\n\nTrofozoito metacístico\nDivisão binária\nPré-cisto\nEncistamento\nMaturação Cística Ciclo Patogênico\nTrofozoito\nDivisão binária\n\nMecanismo de Invasão da E. histolytica\n\n- Colonização do epitélio intestinal\n- Aderência dos trofozoítos nos enterócitos\n- Amebaporos\n- Citólise\n- Ulceração Histologia do Intestino Grosso\n\nLÚMEN\n\nSUBMUCOSA\n\nMUSCULAR INTERNA\n\nMUSCULAR EXTERNA\n\nGlandulas de Lieberkühn\n\nM01 3.0\n\nMecanismo de invasão da E. histolytica\n\nEpitélio intestinal\n\nLectinas\n\nEpitélio intestinal\n\nLuz intestinal