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Engenharia de Energia ·

Instalações Elétricas

· 2021/2

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Estrutura do Memorial de Cálculo/ Memorial Descritivo CAPA – Identificação da disciplina/discentes 1. Apresentação Fazer uma breve apresentação sobre o que trata o projeto, descrevendo brevemente o ambiente (ex: projeto elétrico para uma sala com tais características), citando necessidades específicas (ex: um motor trifásico, tomadas trifásicas, etc.) e normas utilizadas como referência. As informações da especificação do projeto que julgarem importantes podem ser mencionadas nessa apresentação inicial. 2. Projeto luminotécnico Mencionar a metodologia de cálculo considerada (ex: método dos lumens). Dividir a descrição dos cálculos conforme os ambientes, por exemplo: 2.1 Ambiente Industrial: Descrição Dimensões aproximadas: Altura do plano de trabalho: Altura de instalação das luminárias: Modelo de lâmpada/ potência / lumens / IRC: Modelo de luminária: Cálculo luminotécnico Fator K do ambiente: Fator de utilização: Fator de depreciação: Iluminância requerida: Fluxo luminoso total requerido: (pode apresentar equação com valores) Número de luminárias/lâmpadas: (pode apresentar equação com valores) Indicar particularidades do projeto – por exemplo: para esse circuito de iluminação será utilizado um interruptor simples/duplo/paralelo. 3. Projeto de força 3.1 Pontos de utilização monofásicos Descrever o número de tomadas monofásicas considerado em cada ambiente, conforme indicado pela NBR 5410. Apresentar a equação considerada para o cálculo da corrente de projeto. Indicar se os circuitos serão provenientes de um único quadro de distribuição, ou de mais de um (nesse caso, indicar quais circuitos estarão em cada quadro). Apresentar o resultado final da seguinte forma: N° Tipo Potência Fator de potência Fator de Agrupamento (*) Corrente de projeto Seção do Condutor (mm2) 1 Iluminação 2 TUG 3 TUE Circuitos monofásicos, tensão 220 V (*) Quando não aplicável, indicar com “ – “ 3.2 Pontos de utilização trifásicos Descrever o número de motores trifásicos e tomadas trifásicas considerado em cada ambiente. Apresentar a equação considerada para o cálculo da corrente de projeto. Indicar se os circuitos serão provenientes de um único quadro de distribuição, ou de mais de um (nesse caso, indicar quais circuitos estarão em cada quadro). Apresentar o resultado final da seguinte forma: N° Tipo Potência Fator de potência Rendimento Fator de Agrupamento (*) Corrente de projeto Seção dos Condutores (mm2) 5 Motor 1 6 Tomada trif. 1 Circuitos trifásicos, tensão 380 V (*) Quando não aplicável, indicar com “ – “ Obs: caso haja cargas monofásicas e trifásicas em um mesmo quadro, os pontos 3.1 e 3.2 podem ser classificados por quadros, ao invés de por pontos de usos monofásicos e trifásicos. Nesse caso, incluir uma coluna indicando a tensão do circuito. 3.3 Quadros de distribuição Para cada quadro (QDL ou CCM) indicar a potência total prevista, os circuitos atendidos, e o dimensionamento dos condutores que atendem ao quadro. Identificar os circuitos. OBS: nas seções 2 e 3, indicar todos os fatores considerados no dimensionamento dos condutores de força e iluminação (fator de neutro carregado / fator de agrupamento / seções reduzidas de neutro e proteção, etc.), quando aplicável. 4. Dimensionamento dos condutos Calcular a seção dos condutos da instalação, conforme o número de condutores em cada trecho dos circuitos. Pode ser demonstrado apenas que o conduto dimensionado atende a situação de maior número de cabos. A identificação de trechos diferentes pode ser ressaltada no projeto em CAD. Por exemplo: - Os circuitos 1 a 5 serão instalados em eletrodutos aparentes de ¾”, exceto nos trechos indicados na planta baixa do projeto; - Os circuitos 7 e 8 (tomadas trifásicas) serão instalados em eletrodutos aparentes de 1” (indicar no desenho CAD); - O circuito 9 (motor 1) será instalado em eletrocalha suspensa, com dimensões A x B (indicar no desenho CAD); - Os circuitos 10 e 11 (QDL1 e CCM1) serão instalados em canaleta embutida no piso, com dimensões A x B (indicar no desenho CAD). De forma alternativa, essas informações podem ser apresentadas na forma de um quadro no memorial de cálculo. 5. Quadro Geral de Cargas (Exemplo) Quadro de Distribuição 1 – QD1 Identificação dos circuitos Potência (W) Circuito Tipo SCondutor (mm2) Fase A Fase B Fase C 1 Iluminação Sala de Manutenção 1,5 1.000 2 Tomadas de uso geral 2,5 1.000 3 Chuveiro elétrico 6,0 7.500 Total (W) 1.000 1.000 7.500 Quadro de Distribuição 2 – CCM1 Identificação dos circuitos Potência (W) Circuito Tipo SCondutor (mm2) Fase A Fase B Fase C 4 Tomada trifásica 1 2,5 2.500 2.500 2.500 5 Motor trifásico 1 2,5 3.333 3.333 3.333 Total (W) 5.833 5.833 5.833 Quadro Geral - QGF Identificação dos circuitos Potência (W) Circuito Tipo SCondutor (mm2) Fase A Fase B Fase C QD1 Quadro de Distribuição 1 – QD1 6,0 1.000 1.000 7.500 CCM1 Quadro de Distribuição 2 – CCM1 6,0 5.833 5.833 5.833 Total (W) 6.833 6.833 13.833 Obs: o projeto final deverá incluir o dimensionamento dos condutores do quadro geral de força (QGF), com base na potência do transformador dimensionado (quando for o caso) ou da potência total da instalação. UFSC – ENGENHARIA DE ENERGIA EES7383 - Instalações Elétricas Prof. Luciano Lopes Pfitscher Especificações do Projeto 3 (T3) – 2021-2 Obs: acompanha arquivo com planta baixa da instalação, em formato dwg. A) Apresentar planta baixa conforme Figura 1 contendo: I. Projeto Luminotécnico com:  Disposição dos pontos de iluminação e interruptores (salas);  Disposição dos pontos de tomadas;  Disposição do quadro de distribuição de iluminação e tomadas (QDL);  Divisão e identificação dos circuitos e condutores.  Legenda dos símbolos utilizados. II. Projeto de força, atendendo à disposição dos motores da planta baixa fornecida e demais dados dessa especificação, com:  Disposição do quadro de motores (CCM);  Divisão e identificação dos circuitos e condutores;  Disposição de eletrodutos, eletrocalhas e canaletas/ identificação de seções (condutores), diâmetros (eletrodutos) e dimensões (L x H, eletrocalhas e canaletas), de todos os circuitos (incluindo os circuitos de alimentação dos quadros a partir do Quadro Geral de Força);  Legenda dos símbolos utilizados. Observações: - O projeto luminotécnico e o projeto de força podem ser desenhados na mesma planta baixa, preferencialmente utilizando layers (camadas) ou cores diferentes, ou em plantas baixas separadas. - Apresentar a planta baixa em CAD (dwg), pdf ou outro, em padrão para impressão no tamanho A3 ou A4, com margens e legenda, conforme arquivo disponibilizado. B) Apresentar Memorial Descritivo simplificado contendo:  Dimensionamento de condutores e condutos, desde os quadros até os pontos finais de utilização, e incluindo os circuitos de alimentação dos quadros;  Dimensionamento do sistema de iluminação, indicando condutores, luminárias e lâmpadas utilizadas;  Quadro Geral de Cargas dessa instalação.  Dimensionamento do transformador da subestação, com indicação do fator de utilização de motores e tomadas trifásicas considerado e previsão de expansão.  Indicação ou cálculo do fator de demanda da instalação. Obs: Não é necessário descrever o projeto, mas apenas apresentar os cálculos, fatores e demais elementos considerados no projeto. Apresentar as equações utilizadas. Utilizar o modelo simplificado disponibilizado pelo professor. UFSC – ENGENHARIA DE ENERGIA EES7383 - Instalações Elétricas Prof. Luciano Lopes Pfitscher DADOS PARA O PROJETO Dados dos Motores Número Potência (CV) Rendimento F.P 1 15 0,92 0,83 2 10 0,90 0,85 3 50 0,92 0,88 Obs.: Os motores possuem fator de serviço FS = 1,15 e tensão 380 V, ligação Y com neutro aterrado. O fator de serviço é um fator que deve ser multiplicado à corrente nominal do motor, para fins de dimensionamento de condutores e proteção. Informações gerais e demais requisitos do projeto: - Considerar eletrodutos ou eletrocalhas/perfilados aparentes em parede ou suspensos; - Iluminação: indicar lâmpadas fluorescentes tubulares, fluorescentes compactas, ou LED. Opcionalmente, no pavilhão industrial, pode ser indicada outro tipo de lâmpada compatível com esse ambiente; - Utilizar interruptores paralelos (three-way) no pavilhão industrial, considerando as duas aberturas de acesso à sala; - Os motores estão instalados nas respectivas posições indicadas com um círculo na planta baixa; - Indicar quatro tomadas trifásicas de 10 kW cada no pavilhão industrial; - Indicar a posição de 1 QDL (quadro de tomadas e iluminação) e 1 CCM (quadro para o motor e tomadas trifásicas) na parede lateral direita do ambiente maior, próximos ao motor 1; - A alimentação do QDL e do CCM é feita a partir de um quadro geral de força (QGF), na posição indicada com uma seta na Figura 1. Obs: não é necessário desenhar o QGF, apenas indicar que a entrada dos cabos é feita naquela posição; - Indicar tomadas monofásicas em número adequado aos ambientes; - No banheiro, considerar um chuveiro elétrico; - Dimensionar e indicar no desenho todos os condutores e condutos dos circuitos projetados. Obs: considerar os trechos QGF-QDL/CCM, QDL-cargas, CCM-cargas. - Iluminação: Amb.1 (banheiro): h = 3 m, 100 lux Amb. 2 (copa): h = 3 m, 100 lux Amb. 3 (sala supervisor): h = 3 m, 150 lux Amb. 4 (pavilhão industrial): h = 5 m, 300 lux h: altura do pé direito da sala; as luminárias do ambiente 4 podem ser instaladas a partir de 3,0 m do piso. As dimensões internas (m) das salas são: Banheiro: 2,00 x 3,15 Copa: 2,00 x 3,15 Sala do supervisor: 5,40 x 3,15 Pavilhão industrial: 9,70 x 11,30 Obs: o desenho da planta baixa disponibilizada está em escala diferente (2:1), ou seja, cada unidade de medida (ferramenta Medida do CAD) corresponde a 0,5 m. A escala pode ser modificada para caber em uma folha A4. Observações gerais: 1. O memorial descritivo é um documento técnico, e não um relatório, por isso deve apresentar apenas as informações necessárias, de forma direta, preferencialmente na forma de tabelas e equacionamentos. Para o memorial simplificado, seguir o modelo disponibilizado e limitar a 12 páginas. 2. Os arquivos dwg ou pdf, e o memorial descritivo devem ser entregues em formato digital, conforme orientações de entrega. UFSC – ENGENHARIA DE ENERGIA EES7383 - Instalações Elétricas Prof. Luciano Lopes Pfitscher Figura 1 Amb.1: banheiro Amb. 2: copa Amb. 3: sala supervisor Amb. 4: pavilhão industrial Vem do Quadro Geral de Força / Subestação MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO DISCIPLINA NOME DO ALUNO CIDADE – ESTADO MARÇO/2022 2 1 APRESENTAÇÃO Este projeto elétrico tem como objetivo prover as condições técnicas necessárias e o correto dimensionamento das instalações elétricas de um galpão industrial. O escopo do projeto é referente ao dimensionamento das instalações internas, do estudo luminotécnico e do cálculo dos alimentadores dos quadros deste galpão, além do dimensionamento do Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT) e do transformador que deverá atender à unidade consumidora. O galpão industrial é dividido em 4 ambientes, sendo um banheiro, uma copa e uma sala de supervisor, que constituem a parte administrativa, e um pavilhão industrial que compõe a parte industrial do galpão. Este memorial especifica o projeto e descreve os métodos e os cálculos realizados no dimensionamento da instalação. Assim, o memorial de cálculo faz parte integrante deste documento, as plantas são apresentadas como arquivo em anexo. 2 PROJETO LUMINOTÉCNICO O projeto luminotécnico das áreas industriais e administrativas foi realizado através do método dos lumens que fornece um resultado numérico da iluminância necessária para o determinado ambiente em função das características do ambiente. Abaixo são descritos o cálculo referente à cada ambiente separadamente. 2.1 Pavilhão Industrial Para este ambiente temos as seguintes características construtivas: Dimensões: 9,7 x 11,4 metros; Pé direito: 5 metros; Altura do plano de trabalho: 0,8 metros; Altura de instalação das luminárias: 4,6 metros; Altura útil do ambiente: 3,8 metros; Modelo da Luminária: Lâmpada LED Hermética de sobrepor, com instalação em perfilado, com dimensões 317x135mm, potência 75W, fluxo luminoso 8890 lm, temperatura de cor 5000K, da marca de referência Lumicenter modelo LHB10-S1M850FAX com ângulo de abertura do facho luminoso de 90º. O cálculo luminotécnico pelo método dos lumens para este ambiente é apresentado a seguir: 3 Fator K: 𝐾 = 𝐴 ∗ 𝐵 𝐻 ∗ (𝐴 + 𝐵) = 9,7 ∗ 11,4 3,8 ∗ (9,7 + 11,4) = 1,38 Para o caso das luminárias utilizadas neste projeto a fabricante disponibiliza o fator de utilização em função do índice RCR que pertence ao método de cálculo da média dos níveis de iluminação, e por isto a conversão deste índice deve ser feita de acordo com a equação: 𝑅𝐶𝑅 = 5 𝐾 = 5 1,38 = 4 Fator de utilização: Característica do ambiente teto e parede claro e chão escuro (552). O fator de utilização será de 0,77. Fator de depreciação: O fator de depreciação das luminárias (ou fator de manutenção) será de 0,85 para todas as luminárias (ambiente normal com 5000h de utilização). Iluminância requerida: Para este ambiente foi estipulado uma iluminância mínima de 300 lux. Fluxo luminoso total requerido: ∅ = 𝐸 ∗ 𝐴 𝐹𝑢 ∗ 𝐹𝑚 = 300 ∗ 9,7 ∗ 11,4 0,77 ∗ 0,85 = 50686,02 𝑙𝑚 Número de luminárias: O fluxo luminoso da luminária considerada para este ambiente é de 8890 lm, assim: 𝑁 = ∅ ∅𝑙𝑢𝑚𝑖𝑛á𝑟𝑖𝑎 = 50686,02 8890 = 5,7 = 6 𝑙𝑢𝑚𝑖𝑛á𝑟𝑖𝑎𝑠 Para a distribuição das luminárias é recomendado que a distância entre as luminárias seja o dobro da distância entre a luminária e as paredes laterais, sendo necessário o acréscimo de luminárias quando a quantidade resultante não for compatível com a distribuição necessária. 4 Neste ambiente foi considerado as seguintes distâncias sem a necessidade de acréscimo de luminárias além do dimensionado: 𝐷𝑥 = 1,62 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠; 𝐷𝑦 = 2,85 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 Neste ambiente o acionamento das luminárias se dará através de interruptor paralelo localizado nas entradas do ambiente. 2.2 Sala Supervisor Para este ambiente temos as seguintes características construtivas: Dimensões: 5,4 x 3,15 metros; Pé direito: 3 metros; Altura do plano de trabalho: 0,8 metros; Altura de instalação das luminárias: 3 metros; Altura útil do ambiente: 2,2 metros; Modelo da Luminária: Luminária DOWNLIGHT LED de embutir, dimensões 300x300mm, potência 18,5W, fluxo luminoso 1800 lm, temperatura de cor 5000K, da marca Lumicenter modelo EF75-E2000850. O cálculo luminotécnico pelo método dos lumens para este ambiente é apresentado a seguir: Fator K: 𝐾 = 5,4 ∗ 3,15 2,2 ∗ (5,4 + 3,15) = 0,9 Para o caso das luminárias utilizadas neste projeto a fabricante disponibiliza o fator de utilização em função do índice RCR que pertence ao método de cálculo da média dos níveis de iluminação, e por isto a conversão deste índice deve ser feita de acordo com a equação: 𝑅𝐶𝑅 = 5 𝐾 = 5 0,9 = 6 Fator de utilização: Característica do ambiente teto e parede claro e chão escuro (552). O fator de utilização será de 0,54. 5 Fator de depreciação: O fator de depreciação das luminárias (ou fator de manutenção) será de 0,85 para todas as luminárias (ambiente normal com 5000h de utilização). Iluminância requerida: Para este ambiente foi estipulado uma iluminância mínima de 150 lux. Fluxo luminoso total requerido: ∅ = 150 ∗ 5,4 ∗ 3,15 0,54 ∗ 0,85 = 5558,82 𝑙𝑚 Número de luminárias: O fluxo luminoso da luminária considerada para este ambiente é de 1800 lm, assim: 𝑁 = 5558,82 1800 = 3,08 = 4 𝑙𝑢𝑚𝑖𝑛á𝑟𝑖𝑎𝑠 Para a distribuição das luminárias é recomendado que a distância entre as luminárias seja o dobro da distância entre a luminária e as paredes laterais, sendo necessário o acréscimo de luminárias quando a quantidade resultante não for compatível com a distribuição necessária. Neste ambiente foi considerado as seguintes distâncias sem a necessidade de acréscimo de luminárias além do dimensionado: 𝐷𝑥 = 1,35 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠; 𝐷𝑦 = 0,7875 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 Neste ambiente o acionamento das luminárias se dará através de interruptor simples com duas teclas localizado na entrada do ambiente. 2.3 Copa e Banheiro Para estes dois ambientes as características construtivas assim como os requisitos de iluminância são os mesmos. Além disso será utilizado o mesmo modelo de luminária para os dois ambientes. Para este ambiente temos as seguintes características construtivas: Dimensões: 2 x 3,15 metros; Pé direito: 3 metros; Altura do plano de trabalho: 0,8 metros; Altura de instalação das luminárias: 3 metros; Altura útil do ambiente: 2,2 metros; 6 Modelo da Luminária: Luminária DOWNLIGHT LED de embutir, dimensões 300x300mm, potência 18,5W, fluxo luminoso 1800 lm, temperatura de cor 5000K, da marca Lumicenter modelo EF75-E2000850. O cálculo luminotécnico pelo método dos lumens para este ambiente é apresentado a seguir: Fator K: 𝐾 = 2 ∗ 3,15 2,2 ∗ (2 + 3,15) = 0,56 Para o caso das luminárias utilizadas neste projeto a fabricante disponibiliza o fator de utilização em função do índice RCR que pertence ao método de cálculo da média dos níveis de iluminação, e por isto a conversão deste índice deve ser feita de acordo com a equação: 𝑅𝐶𝑅 = 5 𝐾 = 5 0,56 = 9 Fator de utilização: Característica do ambiente teto e parede claro e chão escuro (552). O fator de utilização será de 0,42. Fator de depreciação: O fator de depreciação das luminárias (ou fator de manutenção) será de 0,85 para todas as luminárias (ambiente normal com 5000h de utilização). Iluminância requerida: Para este ambiente foi estipulado uma iluminância mínima de 100 lux. Fluxo luminoso total requerido: ∅ = 100 ∗ 2 ∗ 3,15 0,42 ∗ 0,85 = 1764,71 𝑙𝑚 Número de luminárias: O fluxo luminoso da luminária considerada para este ambiente é de 1800 lm, assim: 𝑁 = 1764,71 1800 = 0,98 = 1 𝑙𝑢𝑚𝑖𝑛á𝑟𝑖𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑎𝑚𝑏𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 7 Para a distribuição das luminárias é recomendado que a distância entre as luminárias seja o dobro da distância entre a luminária e as paredes laterais, sendo necessário o acréscimo de luminárias quando a quantidade resultante não for compatível com a distribuição necessária. Neste ambiente foi considerado as seguintes distâncias sem a necessidade de acréscimo de luminárias além do dimensionado: 𝐷𝑥 = 1 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜; 𝐷𝑦 = 1,575 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 Neste ambiente o acionamento das luminárias se dará através de interruptor simples de uma tecla localizado na entrada do ambiente. Abaixo é apresentada a tabela resumo do estudo luminotécnico de cada ambiente: Tabela 1 – Calculo Luminotécnico O projeto luminotécnico é apresentado como anexo enquanto a ficha técnica das luminárias é apresentada no final deste memorial. 3 PROJETO DE FORÇA Abaixo é apresentado o estudo dos pontos de força da instalação dividido em pontos trifásicos e monofásicos. 3.1 Pontos de utilização monofásicos Os pontos de uso monofásicos foram cálculos segundo os seguintes critérios:  Para área inferior a 37 m² deve-se considerar 1 ponto de tomada a cada acréscimo de 4 m² ou fração de área;  Para área superior a 37 m² deve-se considerar 8 pontos para os primeiros 37 metros e 3 pontos a cada acréscimo de 37 m² ou fração de área. LOCAL A (m) B (m) H (m) K OCR Fu Fm Emed (lux) ∅ (lm) ∅ Necessário (lm) Número de Luminárias Banheiro 2 3,15 2,2 0,56 9 0,42 0,85 100 1800 1764,71 1 Copa 2 3,15 2,2 0,56 9 0,42 0,85 100 1800 1764,71 1 Sala Supervisor 5,4 3,15 2,2 0,90 6 0,54 0,85 150 1800 5558,82 4 Pavilhão Industrial 9,7 11,4 3,8 1,38 4 0,77 0,85 300 8890 50686,02 6 CÁLCULO LUMINOTÉCNICO 8 Cada ponto deve ser estimado com uma potência de 200VA. Para o banheiro foi considerado 1 ponto sob a pia com potência de 600 VA. Além dos pontos mínimos previstos também foram considerados pontos para chuveiro elétrico, aparelho de televisão e para os computadores da sala do supervisor. A corrente de projeto foi calculada segundo a equação: Para circuitos monofásicos ou bifásicos: 𝐼𝑏 = 𝑃𝑛 𝑉𝑙 ∗ 𝑓𝑝 Todos os pontos monofásicos, bem como a iluminação, serão provenientes de um único quadro denominado QDL. A tabela abaixo apresenta a divisão dos pontos monofásicos e da iluminação: N° Tipo Potência (W) Fator de potência FCA Corrente de projeto (A) Seção do Condutor (mm2) 1 Iluminação ADM 111 1 0,57 0,5 1,5 2 Iluminação Industrial 450 1 0,57 2,05 1,5 3 TUG Banheiro/Copa 1400 1 0,57 6,36 2,5 4 TUG Sala supervisor 1000 1 0,57 4,55 2,5 5 TUG Sala supervisor 1500 1 0,57 6,82 2,5 6 TUE Chuveiro 4500 1 0,57 20,45 10 Circuitos monofásicos, tensão 220 V. 3 Circuitos reservas. 3.2 Pontos de utilização trifásicos Foram considerados os seguintes pontos de alimentação trifásico no Pavilhão Industrial:  1 Motor 15 cv;  1 Motor 10 cv;  1 Motor 50 cv;  4 Tomadas trifásicas de 10kW cada. A corrente de projeto foi calculada segundo a seguinte equação: Para circuitos trifásicos: 𝐼𝑏 = 𝑃𝑛 √3 ∗ 𝑉𝑙 ∗ 𝑓𝑝 Para motores trifásicos: 9 𝐼𝑏 = 𝐹𝑆 ∗ 𝑃𝑛 √3 ∗ 𝑉𝑙 ∗ 𝑓𝑝 ∗ 𝑛 Todos os pontos trifásicos são provenientes de um único quadro denominado CCM. A tabela abaixo mostra a distribuição dos circuitos trifásicos. N° Tipo Potência (W) Fator de potência Rendimento FCA Corrente de projeto Seção dos Condutores (mm2) 1 Motor 1 (15cv) 11040 0,83 0,92 0,54 25,26 16 2 Motor 2 (10cv) 7360 0,85 0,9 0,54 16,81 10 3 Motor 3 (50cv) 36800 0,88 0,92 0,54 63,54 50 4 Tomada Trif. 10000 1 1 0,54 15,19 10 5 Tomada Trif. 10000 1 1 0,54 15,19 10 6 Tomada Trif. 10000 1 1 0,54 15,19 10 7 Tomada Trif. 10000 1 1 0,54 15,19 10 Circuitos trifásicos, tensão 380 V 4 Circuitos reservas. 3.3 Quadros de Distribuição Abaixo a divisão dos circuitos e determinação das potências previstas para cada quadro. Para o quadro CCM foi considerado redução do condutor PE conforme Tabela 58 da ABNT NBR 5410. Nº NOME 18,5 75 200 300 600 4500 Tensão (V) Circuito Fases P (W) S (VA) FP L (m) Ib (A) Cond (mm²) ISOLAÇÃO DJ (A) CURVA IDR R S T 1 ILUMINAÇÃO ADM 6 220 Monofásico R 111 111 1,00 15 0,50 1,5 PVC 70°C 10 C N/A 111,0 0 0 2 ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL 6 220 Monofásico R 450 450 1,00 18 2,05 1,5 PVC 70°C 10 C N/A 450,0 0 0 3 TUG BANHEIRO/COPA 4 1 220 Monofásico S 1400 1400 1,00 11 6,36 2,5 PVC 70°C 10 C 30mA 0 1400,0 0 4 TUG SALA SUPERVISOR 5 220 Monofásico S 1000 1000 1,00 12 4,55 2,5 PVC 70°C 10 C N/A 0 1000,0 0 5 TUG SALA SUPERVISOR 5 220 Monofásico R 1500 1500 1,00 12 6,82 2,5 PVC 70°C 10 C N/A 1500,0 0 0 6 CHUVEIRO 1 220 Monofásico T 4500 4500 1,00 9 20,45 10,0 PVC 70°C 25 C 30mA 0 0 4500,0 7 RESERVA 220 Monofásico R 1,00 PVC 70°C C N/A 0 0 8 RESERVA 220 Monofásico S 1,00 PVC 70°C N/A 0 0 9 RESERVA 220 Monofásico T 1,00 PVC 70°C N/A 0 0 380 Trifásico RST 50 4,0 EPR/XLPE 90ºC 32 C N/A 2061,0 2400,0 4500,0 PR(W) PS(W) PT(W) CORRENTE QDL QUADRO DE CARGAS CIRCUITOS Ilum. (W) TUG (W) TUE (W) ALIMENTAÇÃO CABO PROTEÇÃO FASES QDL ALIMENTADOR DEMANDADO Nº NOME 736 5000 3000 4500 6000 10000 Tensão (V) Circuito Fases P (W) S (VA) n FS FP L (m) Ib (A) Cond (mm²) ISOLAÇÃO DJ (A) CURVA IDR R S T 1 MOTOR 1 15 380 Trifásico RST 11040 13301 0,92 1,15 0,83 6 25,26 16,0 PVC 70°C 32 C N/A 3680,0 3680,0 3680,0 2 MOTOR 2 10 380 Trifásico RST 7360 8659 0,90 1,15 0,85 15 16,81 10,0 PVC 70°C 20 C N/A 2453,3 2453,3 2453,3 3 MOTOR 3 50 380 Trifásico RST 36800 41818 0,92 1,15 0,88 16 63,54 50,0 PVC 70°C 70 C N/A 12266,7 12266,7 12266,7 4 TOMADA TRIFÁSICA 1 380 Trifásico RST 10000 10000 1 1 1,00 8 15,19 10,0 PVC 70°C 20 C N/A 3333,3 3333,3 3333,3 5 TOMADA TRIFÁSICA 1 380 Trifásico RST 10000 10000 1 1 1,00 10 15,19 10,0 PVC 70°C 20 C N/A 3333,3 3333,3 3333,3 6 TOMADA TRIFÁSICA 1 380 Trifásico RST 10000 10000 1 1 1,00 11 15,19 10,0 PVC 70°C 20 C N/A 3333,3 3333,3 3333,3 7 TOMADA TRIFÁSICA 1 380 Trifásico RST 10000 10000 1 1 1,00 12 15,19 10,0 PVC 70°C 20 C N/A 3333,3 3333,3 3333,3 8 RESERVA 220 Monofásico S 1,00 PVC 70°C N/A 0 0 9 RESERVA 220 Monofásico T 1,00 PVC 70°C N/A 0 0 10 RESERVA 220 Monofásico R 1,00 PVC 70°C 0 0 11 RESERVA 220 Monofásico S 1,00 PVC 70°C 0 0 380 Trifásico RST 50 50,0 EPR/XLPE 90ºC 150 C N/A 31733,3 31733,3 31733,3 PR(W) PS(W) PT(W) CORRENTE CCM QUADRO DE CARGAS CIRCUITOS TUE (W) ALIMENTAÇÃO CABO PROTEÇÃO FASES CCM ALIMENTADOR DEMANDADO 10 Foi aplicado o cálculo de demanda apenas ao alimentador do QGBT. As cargas consideradas para cada quadro foram:  QDL: Carga Instalada 8,96 kW / Carga Instalada 8,96 kVA (fp=1);  CCM: Carga Instalada 95,2 kW / Carga Instalada 103,78 kVA (fp=0,92); 4 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTOS O dimensionamento dos condutos foi realizado considerando sempre o pior trecho, assumindo o máximo número de condutores por trecho ou, no caso de apenas um condutor, o trecho com condutor de maior seção. Os circuitos do Quadro QDL possuem distribuição principal através de perfilado com dimensões 38x38mm e distribuição de pontos através de eletroduto de PVC rígido roscável. Já os circuitos do quadro CCM possuem distribuição principal através de eletrocalha com dimensões 100x50mm e distribuição de pontos através de eletroduto de PVC rígido roscável. Os alimentos de ambos os quadros são distribuídos através de banco de dutos com eletrodutos individuais do tipo flexível corrugado PEAD. Os eletrodutos com seções diferentes de ∅3/4” são cotados na planta baixa. A tabela de resumo de cada quadro é apresentada abaixo. 5 QUADRO GERAL DE CARGAS A partir da carga instalada de cada quadro é possível determinar a demanda prevista da instalação. Para isso foi considerado os fatores de utilização, de simultaneidade e de demanda previstos pelo livro base Instalações Elétricas Industriais do Mamede 8º ed. Para o cálculo de TRECHO CIRCUITOS ALIMENTAÇÃO SEÇÃO (mm²) ELETRODUTO TAXA DE OCUPAÇÃO (%) 1 1 a 6 NFT 1,5 e 2,5 e 4,0 PERFILADO 18,84% 2 1 e 4 e 5 NFT 1,5 e 2,5 PVC RÍGIDO 3/4" 18,25% 3 6 NFT 4 PVC RÍGIDO 3/4" 11,12% 3 Alimentador NFFFT 4 PEAD 1 1/4" 16,95% MEMÓRIA DE CÁLCULO TRECHOS CRÍTICOS DA INFRAESTRUTURA - QDL TRECHO CIRCUITOS ALIMENTAÇÃO SEÇÃO (mm²) ELETRODUTO TAXA DE OCUPAÇÃO (%) 1 1 a 7 FFFT 10, 16 e 50 ELETROCALHA 100x50mm 23,16% 2 3 FFFT 50 PVC RÍGIDO 1 1/4" 37,14% 3 1 FFFT 16 PVC RÍGIDO 3/4" 39,58% 4 Alimentador NFFFT 50 PEAD 2" 31,25% MEMÓRIA DE CÁLCULO TRECHOS CRÍTICOS DA INFRAESTRUTURA - CCM 11 demanda dos pontos trifásicos e de iluminação e tomada basta utilizar os valores de demanda típicos tabelados e multiplica-los pela carga instalada correspondente. Já para o cálculo de demanda dos motores são utilizadas as seguintes equações: 𝐷𝑚 = 𝑃𝑒𝑖𝑚 ∗ 0,736 𝜂 ∗ 𝑓𝑝 (𝑘𝑉𝐴 − 𝐶𝑉); 𝑃𝑒𝑖𝑚 = 𝑃𝑛 ∗ 𝐹𝑢𝑚; 𝐷 = 𝐷𝑚 ∗ 𝑛 ∗ 𝐹𝑠𝑖𝑚𝑢𝑙 Assim, a demanda da instalação é apresentada nas tabelas a seguir: A partir da demanda prevista é possível determinar o transformador ideal para o atendimento da unidade consumidora. Para o correto dimensionamento do transformador é necessário considerar um aumento natural de demanda de 15%. A equação abaixo determina então a potência ideal do transformador: 𝑆𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜𝑟 = (𝑓𝑑 ∗ 𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑑𝑎 ∗ 𝑃𝐴𝐶) 𝑓𝑝 = 0,87 ∗ 104,16 ∗ 1,15 0,92 = 112 𝑘𝑉𝐴 Maquinário Potência Individual (kVA) Qtd. Fum (Tabela 1.3) Fsimul (Tabela 1.2) Potência Total (kVA) Demanda (kVA) fd CCM Motor 1 (15cv) 13,30 1 1,00 0,83 13,30 11,04 0,83 CCM Motor 2 (10cv) 8,66 1 1,00 0,83 8,66 7,19 0,83 CCM Motor 3 (50v) 41,82 1 1,00 0,87 41,82 36,38 0,87 63,78 54,61 0,86 QUADRO CARGA INSTALADA MOTORES INDUSTRIAL CALCULO DA DEMANDA TOTAL MAQUINÁRIO Equipamento Potência Individual (kVA) Qtd. Potência Total (kVA) fd (Tabela 1.6) Demanda (kVA) QDL Iluminação 0,02 6 0,11 1 0,11 QDL Iluminação 0,08 6 0,45 1 0,45 CCM Tomadas Trifásicas 10,00 4 40,00 1 (20 kVA) 0,7 (4,2 kVA) 34,00 QDL Tomadas - - 8,4 1 (20 kVA) 0,7 (4,2 kVA) 8,4 48,96 0,88 42,96 CÁLCULO DA DEMANDA - ADMINISTRATIVO E TOMADAS TRIFÁSICAS TOTAL ILUMINAÇÃO E TOMADAS QUADRO Quadro Potência Instalada (kVA) fp Potência Demanda (kVA) fd CCM 103,78 0,92 88,61 0,85 QDL 8,96 1,00 8,96 1 QGBT 112,74 0,92 97,57 0,87 DEMANDA TOTAL QGBT 12 O transformador comercial que atende ao valor calculado é de 112,5 kVA. O alimentador do QGBT foi calculado então com base na potência do transformador, a divisão dos circuitos do QGBT é apresentada abaixo. O quadro geral de cargas da instalação é apresentado abaixo enquanto o projeto é apresentado em anexo. Quadro de Distribuição 1 – QDL Identificação dos circuitos Potência (W) Circuito Tipo SCondutor (mm2) Fase A Fase B Fase C 1 Iluminação ADM 1,5 111 2 Iluminação Industrial 1,5 450 3 TUG Banheiro/Copa 2,5 1400 4 TUG Sala supervisor 2,5 1000 5 TUG Sala supervisor 2,5 1500 6 Chuveiro elétrico 10 4500 Total (W) 2061 2400 4500 Quadro de Distribuição 2 – CCM Identificação dos circuitos Potência (W) Circuito Tipo SCondutor (mm2) Fase A Fase B Fase C 1 Motor 1 16 3680 3680 3680 2 Motor 2 10 2453,3 2453,3 2453,3 3 Motor 3 50 12266,7 12266,7 12266,7 4 Tomada Trifásica 10 3333,3 3333,3 3333,3 5 Tomada Trifásica 10 3333,3 3333,3 3333,3 6 Tomada Trifásica 10 3333,3 3333,3 3333,3 7 Tomada Trifásica 10 3333,3 3333,3 3333,3 Total (W) 31733,3 31733,3 31733,3 Quadro Geral - QGBT Identificação dos circuitos Potência (W) Circuito Tipo SCondutor (mm2) Fase A Fase B Fase C QD1 Quadro de Distribuição 1 – QDL 4 2987 2987 2987 CCM1 Quadro de Distribuição 2 – CCM 50 31733,3 31733,3 31733,3 Total (W) 34720,3 34720,3 34720,3 Nº NOME Tensão (V) Circuito Fases P (W) S (VA) FP L (m) Ib (A) Cond (mm²) ISOLAÇÃO DJ (A) CURVA IDR R S T 1 QDL 380 Trifásico RST 8961,00 8961 1,00 50 13,61 4,0 EPR/XLPE 90ºC 32 C N/A 2987,0 2987,0 2987,0 2 CCM 380 Trifásico RST 95200,00 103778 0,92 50 144,64 50,0 EPR/XLPE 90ºC 150 C N/A 31733,3 31733,3 31733,3 3 RESERVA 380 Trifásico RST 1,00 16 EPR/XLPE 90ºC N/A 4 RESERVA 380 Trifásico RST 1,00 8 EPR/XLPE 90ºC N/A 5 RESERVA 380 Trifásico RST 1,00 10 EPR/XLPE 90ºC N/A 380 Trifásico RST 20 70,0 EPR/XLPE 90ºC 200 C N/A 34720,3 34720,3 34720,3 PR(W) PS(W) PT(W) QGBT ALIMENTADOR DEMANDADO CABO PROTEÇÃO FASES CIRCUITOS ALIMENTAÇÃO CORRENTE QGBT QUADRO DE CARGAS 13 6 REFERÊNCIAS ABNT NBR 5410. Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais: conforme norma NBR 5410/2004. 21 ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2011. MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas. 8. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2010. MINISTÉRIO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 10. Norma Regulamentadora 10: Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Portaria nº598: 2004. 14 7 FOLHA TÉCNICA LUMINÁRIAS GRUPO LUMICENTER LIGHTING EF75-E2000850 Garantia: 3 anos. Placa de LED Integrada. Vida útil: 30.000 horas. Central superior: Feito no Brasil Produto de origem nacional Tabela lateral direita: Fluxo: 1860lm Potência: 18,5W Eficiência: 100lm/W Temperatura de Cor: 3000K Índice Conformidade de Cor: >80 Fator de Potência: >0,90 Grau de Proteção: IP20 UGR Longitudinal: <19 UGR Transversal: <19 Tensão de Entrada: 100 a 240V Frequência: 50/60Hz Fator Potência 127V: 0.92 Fator Potência 220V: 0.95 THD 127V: 10% THD 220V: 10% Classe de Isolamento: Classe II Vida útil: 30.000h Temperatura de Operação: 0 a 45°C Aplicação: Downlight quadrado de facho fixo para iluminação geral. Ideal para uso em residências, ambientes comerciais, consultórios e escritórios. Instalação: Embutido em forros de gesso, madeira ou PVC. Fixação por meio de molas. Corpo: Fabricado em chapa de alumínio. Acabamento: Tinta poliéster de alta resistência na cor branco microtexturizado aplicado por processo eletrostático, garantindo camada mínima de 50µm. Difusor: Translucido. LED e Driver: LEDs SMD de alto desempenho aplicados sobre placa de circuito impresso. Driver multifaixa não dimerizável com alto fator de potência e baixo THD. Durabilidade: Manutenção de no mínimo 70% do fluxo luminoso inicial em 30.000h de uso. Imagem de medidas Vista Frontal A (mm) B (mm) C (mm) Nicho (mm) 300 61 30 270x270 Distribuição luminosa: Gráfico de distribuição luminosa tipo C90/1000*cd/1000lm Luminosidade por área: Área (m2) Número Luminárias 20 m2 3.5 4.6 5.8 7.0 8.1 9.3 10.4 30 m2 5.2 6.9 8.7 10.4 12.1 13.9 15.6 50 m2 8.7 11.6 14.5 17.4 20.2 23.1 26.0 Fator de utilização: Tabela de fator de utilização Tabela inferior Entre teto 0% Perda % Angulo 30 Angulo 50 Angulo 70 Rua Salomão Miguel Nasser, 1200, São José dos Pinhais - PR - 83:060:230 | +55(41)3020-2750 | comercial@lumicenter.com | www.lumicenter.com REVISÃO: 14/08/2020 BANHEIRO COPA PAVILHÃO INDUSTRIAL QDL CCM MOTOR 1 15 CV MOTOR 2 10 CV 3 5 6 1a 3 3 3 3 1b 1c 1d 1c 1d 4 5 5 5 5 5 4 4 4 4 2a 2a 2a 2a 2a 2a 7 1 2 6 #4 QDL 5 4 3 2 1 a 6 #4 QDL 5 4 3 2 1 a 6 #4 QDL 5 4 3 1 PERFILADO 38x38mm 6 #4 QDL 3 QDL 3 QDL 1 a QDL 3 QDL 1 3 QDL 3 1 b QDL QDL 2 a QDL 2 c QDL PERFILADO 38x38mm 2 c QDL PERFILADO 38x38mm 2 c QDL PERFILADO 38x38mm 2 c QDL PERFILADO 38x38mm 2 c QDL PERFILADO 38x38mm 2 c QDL PERFILADO 38x38mm 2 c QDL 4 QDL 4 QDL 5 QDL 5 QDL 5 QDL 4 QDL 4 QDL 5 1 d 4 1 d 5 QDL QDL 5 1 c QDL 1 c 4 d QDL A B C 2 a QDL 7 #10 CCM 3 2 1 #10 #50 #16 1 #16 CCM 5 #10 CCM 2 #10 ELETROCALHA 100x50mm ELETROCALHA 100x50mm 7 #10 CCM 2 #10 QDL BANCO DE DUTOS VEM DO QGBT 01 02 01 02 MOTOR 3 50 CV 3 6 4 4 #10 5 #10 6 #10 7 #10 CCM 3 2 #50 #10 ELETROCALHA 100x50mm 4 #10 5 #10 6 #10 4 #10 CCM 7 #10 3 2 #50 #10 ELETROCALHA 100x50mm 6 #10 6 #10 CCM 3 #50 CCM 3 #50 CCM Ø 1 1/4" LEGENDA PONTOS ELÉTRICOS QD-XXX (QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS) TOMADA 1 MÓDULO PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 127V/10A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - BAIXA H =30cm OU INDICADA TOMADA TRIFÁSICA - H 30cm QGBT (QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO TOMADA 1 MÓDULO PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 127V/20A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - BAIXA H = 30cm OU INDICADA TOMADA 1 MÓDULO PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 220V/20A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - BAIXA H = 30cm OU INDICADA TOMADA 1 MÓDULO PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 127V/10A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - MÉDIA H = 110cm OU INDICADA TOMADA 1 MÓDULO PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 127V/20A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - MÉDIA H = 110cm OU INDICADA TOMADA 1 MÓDULO PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 220V/20A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - MÉDIA H = 110cm OU INDICADA TOMADA 1 MÓDULO PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 127V/10A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - ALTA H = 180cm OU INDICADA TOMADA 1 MÓDULO PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 127V/20A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - ALTA H = 180cm OU INDICADA TOMADA 1 MÓDULO PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 220V/20A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - ALTA H = 1,80cm OU INDICADA TOMADA 2 MÓDULOS PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 127V/10A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - BAIXA H = 30cm OU INDICADA TOMADA 2 MÓDULOS PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 127V/10A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - MÉDIA H = 110cm OU INDICADA TOMADA 2 MÓDULOS PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 127V/20A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - BAIXA H = 30cm OU INDICADA TOMADA 2 MÓDULOS PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 127V/20A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - MÉDIA H = 110cm OU INDICADA TOMADA 2 MÓDULOS PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 127V/10A + 220V/10A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - BAIXA H = 30cm OU INDICADA TOMADA 2 MÓDULOS PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 127V/10A + 220V/10A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - MÉDIA H = 110cm OU INDICADA CAIXA 4x2 PARA TOMADA/INTERRUPTOR, QUANDO DE SOBREPOR CONSIDERAR CONDULETE MULTIPLO, CONFORME PROJETO. PONTO DE FORÇA PARA USO ESPECÍFICO CHUVEIRO, CAIXA 4x2 COM TAMPA CEGA 1 FURO - ALTA H = 2,20 OU INDICADA PONTO DE FORÇA SUSPENSO, CAIXA 4x4 COM TAMPA CEGA 1 FURO - COM DETALHES DE INSTALAÇÃO INDICADOS EM PROJETO INTERRUPTOR SIMPLES 127V/16A, DE 1, 2 OU 3 TECLAS, COM COMANDO INDICADO, CAIXA 4x2 OU INDICADA - H = 110cm OU INDICADA TOMADA 2 MÓDULOS PADRÃO BRASILEIRO 2P + T, 127V/10A, CAIXA 4x2 OU INDICADA - ALTA H = 180cm OU INDICADA INTERRUPTOR BIPOLAR 220V/16A, DE 1 OU 2 TECLAS, COM COMANDO INDICADO, CAIXA 4x2 OU INDICADA - H = 110cm OU INDICADA CAIXA DE PASSAGEM 20x20x20cm NA PAREDE PARA USO ESPECÍFICO LEGENDA LUMINÁRIAS 18W LUMINÁRIA PAFLON LED DE EMBUTIR/SOBREPOR, 18,5W , 220V, 1800lm, 5000K - REF LUMICENTER LUMINÁRIA LED HERMÉTICA DE SOBREPOR, INSTALAÇÃO EM PERFILADO, 75W, 220V, 8960lm, 5000K - REF LUMICENTER CAIXA OCTAGONAL LEGENDA INFRAESTRUTURA T HORIZONTAL 90º ELETROCALHA 100x50mm CURVA HORIZONTAL 90º ELETROCALHA 100x50mm REDUÇÃO À ESQUERDA/DIREITA ELETROCALHA 100x50mm PARA 50x50mm ELETROCALHA 100x50mm COM SEPTO DIVISOR ELETROCALHA 100x50mm ELETROCALHA 50x50mm T HORIZONTAL 90º PERFILADO 38x38mm CURVA HORIZONTAL 90º PERFILADO 38x38mm PERFILADO 38x38mm ELETRODUTO RÍGIDO OU FLEXÍVEL APARENTE OU SOB FORRO ELETRODUTO FLEXÍVEL EMBUTIDO EM PAREDE OU TETO ELETRODUTO CORRUGADO PEAD INSTALADO NO PISO NEUTRO, FASE, RETORNO E TERRA ELETRODUTO FLEXÍVEL EMBUTIDO NO PISO ELETRODUTO DE PVC QUE SOBE / DESCE OU PASSA. DIMENSÕES CONFORME PROJETO CAIXA DE PASSAGEM ELÉTRICA 20x20x40cm NO PISO CAIXA DE PASSAGEM ELÉTRICA 60x60x80cm NO PISO NOTAS DO PROJETO: - CONDUTORES NÃO COTADOS CONSIDERAR 1,5mm² PARA ILUMINAÇÃO E 2,5mm² PARA FORÇA - ELETRODUTOS NÃO COTADOS CONSIDERAR Ø3/4" - FOI CONSIDERADO CONDUTOR PE COMPARTILHADO, ASSIM, PARA TODOS OS CASOS, DEVE SER ADOTADO A MAIOR SEÇÃO DO CONDUTOR PE PRESENTE NA INFRAESTRUTURA. - TODA A INSTALAÇÃO DEVE SER EXECUTADA CONFORME ABNT NBR 5410/2004 BANCO DE DUTOS ENTERRADO COM 1 CIRCUITO POR ELETRODUTO CONFORME PROJETO 5 QDL 4 1 RESUMO FIAÇÃO DISTRIBUIÇÃO A B C PERFILADO 38x38mm 4 3 1 6 QDL #4 PERFILADO 38x38mm 4 1 6 QDL #4 #4(4)PE(4) Ø1 1/4" PEAD QDL QGBT #50(50)PE(35) Ø2" PEAD CCM QGBT RESUMO FIAÇÃO ALIMENTAÇÃO 01 02 PROJETO ELÉTRICO GALPÃO ESCALA 1:50 1 QDL (220/380)V 3F + N + T, 60Hz, 5kA, 80A, 220/380V 32A 5kA 10A 3kA #1,5 (111W) 1 - ILUMINAÇÃO ADM R #1,5 (450W) 2 - ILUMINAÇÃO INDUSTRIAL R 10A 3kA #2,5 (1400W) 3 - TUG BANHEIRO/COPA S 16A 3kA #2,5 (1000W)4 - TUG SALA SUPERVISOR S 16A 3kA #2,5 (1500W) 5 - TUG SALA SUPERVISOR R 16A 3kA #4 (4500W)6 - CHUVEIRO T 25A 3kA (0W) 8 - RESERVA (0W) 9 - RESERVA #4(4)+T#4 EPR/XLPE (0W) 7 - RESERVA FASE R FASE S FASE T POT. INST DEMANDA EQUILIBRIO DE FASES 2,06 kW 2,4 kW 4,5 kW 8,96 kW 8,96 kVA VEM DO QGBT DR Sensibilidade 30mA DR Sensibilidade 30mA CCM (220/380)V 3F + N + T, 60Hz, 5kA, 375A, 220/380V 150A 5kA 32A 3kA #16 (11040W) 1 - MOTOR 1 RST (0W) 9 - RESERVA #50(50)+T#35 EPR/XLPE (0W) 8 - RESERVA FASE R FASE S FASE T POT. INST DEMANDA EQUILIBRIO DE FASES 31,73 kW 31,73 kW 31,73 kW 95,20 kW 103,78 kVA VEM DO QGF 20A 3kA #10 (7360W) 2 - MOTOR 2 RST 20A 3kA #10 (10000W) 4 - TOMADA TRIFÁSICA RST 20A 3kA #10 (10000W) 5 - TOMADA TRIFÁSICA RST (0W) 10 - RESERVA 70A 3kA #50 (36800W) 3 - MOTOR 3 RST 20A 3kA #10 (10000W) 6 - TOMADA TRIFÁSICA RST 20A 3kA #10 (10000W) 7 - TOMADA TRIFÁSICA RST (0W) 11 - RESERVA DIAGRAMA UNIFILAR QDL SEM ESCALA 1 DIAGRAMA UNIFILAR CCM 2 SEM ESCALA QGBT (220/380)V 3F + N + T, 60Hz, 5kA, 500A, 220/380V 200A 5kA 32A 3kA #4 (8961W) 1 - QDL RST (0W) 9 - RESERVA #70(70)+T#35 EPR/XLPE (0W) 8 - RESERVA FASE R FASE S FASE T POT. INST DEMANDA EQUILIBRIO DE FASES 34,72 kW 34,72 kW 34,72 kW 104,16 kW 97,57 kVA VEM DO TRANSFORMADOR 150A 3kA #50 (95200W) 2 - CCM RST (0W) 10 - RESERVA DIAGRAMA UNIFILAR QGBT SEM ESCALA 1