• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Engenharia Civil ·

Álgebra 1

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Usp Algebra Linear

11

Usp Algebra Linear

Álgebra

AEMS

Texto de pré-visualização

QUESTÕES QUESTÃO 01 VALOR 35 Considere o espaço vetorial R³ e um dado vetor n R³ I Determine as matrizes de projeção Pn e de reflexão Hn sobre o eixo definido por n II Obtenha um conjunto linearmente independente de vetores perpendiculares à n III Utilize o método de GramSchmidt para construir uma base ortonormal U û v n IV Obtenha as matrizes de transição PC U e PU C que conectam os vetores de coordenadas da base U com a base canônica C V Utilizando as matrizes de transição determine a matriz Rn θ que realiza uma rotação de ângulo θ sobre o eixo definido pelo vetor n VI Utilizando as matrizes de transição determine a matriz Sn α que realiza uma reescala de fator α sobre o eixo definido pelo vetor n O vetor n a ser utilizado por cada aluno está definido na TABELA I QUESTÃO 02 VALOR 30 Considere o espaço vetorial Pn de polinômios de ordem menor ou igual à n e as seguintes transformações lineares definidas no espaço T1 Pn Pn T1 px p a1 x b1 T2 Pn Pn1 T2 px a2 x b2 p x Partindo de um polinômio p P2 determine as matrizes de transformação definidas a seguir I Matriz M1 associada a transformação T1 p x II Matriz M21 associada a transformação T2 T1 p x III Matriz M2 associada a transformação T2 p x IV Matriz M12 associada a transformação T1 T2 p x Os conjuntos de parâmetros a1 b1 e a2 b2 serem utilizados por cada aluno estão definidos na TABELA II QUESTÃO 03 VALOR 35 Considere a equação geral de segundo grau em R² definida por Ax² 2Bxy Cy² Dx Ey F 0 I Realize as operações de rotação e translação apropriadas para obter a forma centrada reduzida da equação II Determine o valor dos coeficientes característicos para identificar a forma cônica descrita pela equação parâmetros a b e c conforme livro e esboce o gráfico da forma As equações específicas a serem consideradas por cada aluno estão definidas na TABELA III ELIZ DRUSIAO n 23 1 12 ELIZ DRUSIAO a1 b1 1 43 a2 b2 34 4 ELIZ DRUSIAO 108x2 11880xy 6228y2 8028x 2364y 6115 0 QUESTÃO 01 VALOR 35 Considere o espaço vetorial R3 e um dado vetor n R3 I Determine as matrizes de projeção Pn e de reflexão Hn sobre o eixo definido por n n 23 1 12 Vamos chamar de Pn a matriz de projeção ortogonal sobre o eixo gerado por n e de Hn a matriz de reflexão em relação a esse mesmo eixo Primeiro encontramos o quadrado da norma de n Como n 23 1 12 temos n n 232 12 122 49 1 14 44 99 9136 6136 A matriz de projeção ortogonal sobre a direção de n é dada por Pn n nT n n Calculando o produto externo n nT 2323 231 2312 123 11 112 1223 121 1212 49 23 13 23 1 12 13 12 14 logo Pn 3661 49 23 13 23 1 12 13 12 14 1661 2461 1261 2461 3661 1861 1261 1861 961 Para a reflexão em relação ao eixo de n usase Hn 2Pn I3 Subtraindo a identidade e multiplicando por 2 obtemos Hn 2961 4861 2461 4861 1161 3661 2461 3661 4361 048 079 039 079 018 059 039 059 070 Dessa forma ficam determinadas as matrizes de projeção Pn e de reflexão Hn sobre o eixo definido por n II Obtenha um conjunto linearmente independente de vetores perpendiculares à n Para encontrar vetores v x y z ortogonais a n 23 1 12 impomos v n 23x y 12z 0 Multiplicando ambos os lados por 6 para evitar frações 4x 6y 3z 0 Como temos uma equação única para três incógnitas podemos escolher dois parâmetros livres e expressar a terceira coordenada em função deles Se escolhermos x 0 e y 1 então 40 61 3z 0 6 3z 0 3z 6 z 2 Fica assim um vetor v1 0 1 2 Se escolhermos x 1 e y 0 então 41 60 3z 0 4 3z 0 3z 4 z 43 Isso dá o vetor v2 1 0 43 Para evitar frações podemos multiplicar v2 por 3 obtendo v2 3 0 4 Os dois vetores v1 v2 012 304 são linearmente independentes e satisfazem vn 0 Isso forma um conjunto de base para o subespaço ortogonal a n III Utilize o método de GramSchmidt para construir uma base ortonormal U û v ĥ Aplicando GramSchmidt ao conjunto v1 012 v2 304 n 23 1 12 observase que v1 e v2 já são ortogonais a n logo o terceiro vetor ortogonal resultante será simplesmente a normalização de n A norma de v1 é v1 02 12 22 5 portanto û v1 v1 0 15 25 Projetase v2 sobre û v2û 30 015 425 85 e definese w v2 v2ûû 304 85 0 15 25 3 85 45 Calculase a norma de w w2 32 852 452 9 6425 1625 9 8025 9 165 615 logo w 615 305 5 Assim v w w 3 85 45 3055 15305 8305 4305 Por fim n já é ortogonal a û e a v pois nû 1 15 0 nv 10 8 2305 0 Por fim n já é ortogonal a û e a v pois nû 1 15 0 nv 10 8 2305 0 A norma de n é n 6136 61 6 de onde ĥ n n 661 23 1 12 461 661 361 A base ortonormal resultante é U û v ĥ 0 15 25 15305 8305 4305 461 661 361 IV Obtenha as matrizes de transição PCU e PUC que conectam os vetores de coordenadas da base U com a base canônica C A matriz de transição de U para a base canônica C que chamaremos PUC é obtida tomando como colunas as coordenadas na base canônica dos vetores de U û v ĥ Já a matriz de transição de C para U PCU é a inversa de PUC como U é ortonormal essa inversa coincide com a transposta As coordenadas dos vetores de U na base canônica são û 0 15 25 v 15305 8305 4305 ĥ 461 661 361 Portanto PUC 0 15305 461 15 8305 661 25 4305 361 pois para um vetor quaisquer cujas coordenadas em U sejam xu xv xhᵀ suas coordenadas na base canônica são xC PUC xu xv xhᵀ Como U é ortonormal a transposta de PUC é sua inversa logo PCU PUCᵀ 0 15 25 15305 8305 4305 461 661 361 V Utilizando as matrizes de transição determine a matriz Rn θ que realiza uma rotação de ângulo θ sobre o eixo definido pelo vetor n Para realizar a rotação de ângulo θ em torno do eixo definido por n usase o fato de que na base ortonormal U û v ĥ em que ĥ coincide com a direção de n a rotação deixa inalterada a componente ao longo de ĥ e gira o plano ortogonal a ele A matriz de rotação nesse sistema de coordenadas U é RUθ cosθ sinθ 0 sinθ cosθ 0 0 0 1 Para trazer essa rotação à base canônica C fazse a mudança de base usando PUC û v h PCU PUCT Logo a matriz de rotação na base canônica é Rnθ PUC RU θ PCU Substituindo PUC 0 15305 461 15 8305 661 25 4305 361 obtémse Rnθ 0 15305 461 15 8305 661 25 4305 361 cosθ sinθ 0 sinθ cosθ 0 0 0 1 0 15 25 15305 8305 4305 461 661 361 Multiplicando essas três matrizes chegase à forma explícita de Rnθ em coordenadas canônicas Como atalho elegante observase que Rnθ coincide com a fórmula de Rodrigues Rnθ cosθ I3 1 cosθ h hT sinθ h em que h 461 661 361 e h é a matriz de produto vetorial h 0 361 661 361 0 461 661 461 0 0 361 661 361 0 461 661 461 0 Dessa forma obtémse de modo completo e detalhado a matriz de rotação Rnθ em torno do eixo definido por n A transformação de reescalonamento de fator α ao longo do eixo definido por n pode ser construída de modo análogo à rotação passando pela base ortonormal U û v h em que h aponta na direção de n Na base U essa reescalagem deixa inalteradas as componentes em û e v e multiplica por α a componente em h Assim a matriz em coordenadas U é SU α 1 0 0 0 1 0 0 0 α Para expressar esse operador na base canônica C usamos as matrizes de transição PUC û v h e PCU PUCT Logo Sn α PUC SU α PCU Uma forma mais direta sem multiplicar matrizes 33 usa a projeção sobre o eixo Ph h hT onde h 461 661 361 Como a parte ortogonal a h deve permanecer igual e a parte ao longo de h é multiplicada por α temse Sn α I3 α 1 Ph Explicitamente Ph 461 661 361 461 661 361 161 16 24 12 24 36 18 12 18 9 Portanto Sn α I3 α 161 16 24 12 24 36 18 12 18 9 Esse é o operador que expande ou contrai em α a componente ao longo de n mantendo inalteradas as demais QUESTÃO 02 VALOR 30 Considere o espaço vetorial Pn de polinômios de ordem menor ou igual à n e as seguintes transformações lineares definidas no espaço T1 Pn Pn T1 px pa1x b1 T2 Pn Pn1 T2 px a2x b2 px Partindo de um polinômio p P2 determine as matrizes de transformação definidas a seguir I Matriz M1 associada a transformação T1 px a1 b1 1 43 a2 b2 34 4 A transformação T1 P2 P2 age por substituição T1 px pa1 x b1 com a1 b1 1 43 ou seja T1 px px 43 Escolhendo como base canônica de P2 o conjunto 1 x x2 encontrase a matriz M1 cujas colunas são as coordenadas de T1 1 T1 x e T1 x2 nessa base Observando cada caso Para o polinômio constante 1 temse T1 1 1 Para o polinômio x T1 x x 43 43 1 1 x 0 x2 portanto as coordenadas são 43 1 0T Para o polinômio x2 T1 x2 x 432 x2 2 43 x 432 169 1 83 x 1 x2 e as coordenadas são 169 83 1T Reunindo essas colunas a matriz de T1 na base 1 x x2 fica M1 1 43 169 0 1 83 0 0 1 A transformação composta T2 T1 P2 P3 é dada por T2 T1px T2pa1x b1 a2x b2pa1x b1 com a1 b1 1 43 e a2 b2 34 4 Escolhendo como base canônica de P2 o conjunto 1 x x2 e de P3 o conjunto 1 x x2 x3 obtemos a matriz M21 cujas colunas são as coordenadas de T2 T11 T2 T1x e T2 T1x2 na base de P3 Para px 1 T11 1 T21 34 x 4 1 34 x 4 Isso corresponde ao vetor coluna 4 34 0 0T Para px x T1x x 43 T2x 43 34 x 4x 43 34 x2 3x 163 As coordenadas são 163 3 34 0T Para px x2 T1x2 x 432 x2 83 x 169 T2x2 83 x 169 34 x 4x2 83 x 169 34 x3 2x2 283 x 649 Isso dá o vetor coluna 649 283 2 34T Reunindo as colunas a matriz M21 vale M21 4 163 649 34 3 283 0 34 2 0 0 34 onde cada coluna corresponde respectivamente a T2 T11 T2 T1x e T2 T1x2 III Matriz M2 associada a transformação T2 px A transformação T2 P2 P3 é dada por T2px a2 x b2px a2 b2 34 4 Na base canônica de P2 1 x x2 e na base canônica de P3 1 x x2 x3 cada coluna de M2 corresponde às coordenadas de T21 T2x e T2x2 respectivamente Para o polinômio 1 T21 34 x 4 1 4 34 x que em coordenadas fica 0 4 34 0T Para o polinômio x2 T2x2 34 x 4 x2 4 x2 34 x3 cuja vetorcoluna é 0 0 4 34T Reunindo essas colunas obtémse M2 4 0 0 34 4 0 0 34 4 0 0 34 onde a primeira coluna é T21 a segunda é T2x e a terceira é T2x2 IV Matriz M12 associada a transformação T1 T2 px A transformação composta T1 T2 age em px P2 da seguinte forma primeiro T2px a2 x b2px com a2 b2 34 4 e em seguida T1qx qa1 x b1 com a1 b1 1 43 Como base de P2 tomamos 1 x x2 e em P3 1 x x2 x3 Cada coluna de M12 é o vetor de coordenadas de T1 T21 T1 T2x e T1 T2x2 na base de P3 Para px 1 T21 34 x 4 T134 x 4 34 x 43 4 34 x 3 Coordenadas 3 34 0 0T Para px x T2x 34 x2 4x T134 x2 4x 34 x 432 4x 43 4 2x 34 x2 Coordenadas 4 2 34 0T Para px x2 T2x2 34 x3 4 x2 T134 x3 4 x2 34 x 433 4 x 432 163 203 x x2 34 x3 Coordenadas 163 203 1 34T Portanto M12 3 4 163 34 2 203 0 34 1 0 0 34 onde a primeira coluna é T1 T21 a segunda é T1 T2x e a terceira é T1 T2x2 QUESTÃO 03 VALOR 35 Considere a equação geral de segundo grau em R2 definida por A x2 2 B x y C y2 D x E y F 0 I Realize as operações de rotação e translação apropriadas para obter a forma centrada reduzida da equação 108 x2 11880 x y 6228 y2 8028 x 2364 y 6115 0 A primeira etapa é colocar a forma quadrática 108 x2 11880 x y 6228 y2 8028 x 2364 y 6115 0 no formato matricial x y Q x yT 2 D E x yT F 0 onde Q 108 5940 5940 6228 D E 4014 1182 F 6115 Para encontrar os autovalores λ resolvese detQ λI det108 λ 59405940 6228 λ 0 Expandindo vem 108 λ6228 λ 5940² 0 λ² 6228 108λ 1086228 5940² 0 λ² 6120λ 35956224 0 O discriminante é Δ 6120² 435956224 37454400 143824896 181279296 13464² Logo λ 6120 134642 6120 134642 6120 134642 λ₁ 73442 3672 λ₂ 195842 9792 Dessa forma os autovalores de Q são λ₁ 3672 λ₂ 9792 Para cada autovalor resolvese Q λIv 0 Começando por λ₁ 3672 Q λ₁I 108 3672 59405940 6228 3672 3564 59405940 9900 A equação linear correspondente é 3564vₓ 5940vᵧ 0 vᵧ vₓ 35645940 297495 35 Podemos escolher v₁ 5 3 A norma é v₁ 5² 3² 34 logo o autovetor unitário é v₁ 1345 3 Para λ₂ 9792 Q λ₂I 108 9792 59405940 6228 9792 9900 59405940 3564 A equação é 9900vₓ 5940vᵧ 0 vᵧ vₓ 99005940 16599 53 Tomando v₂ 3 5 sua norma também é 34 e o autovetor unitário é v₂ 1343 5 Reunindo em P as colunas v₁ v₂ temos P 534 334334 534 que satisfaz PᵀP I e diagonaliza Q via Q P diagλ₁ λ₂Pᵀ A mudança de variáveis x y P X Y elimina o termo misto pois na nova forma quadrática só restam λ₁X² λ₂Y² Os coeficientes lineares originais divididos por 2 são D E 4014 1182 Em X Y eles transformamse em D E D EP 48634 52834 Como cada termo linear na equação aparece multiplicado por 2 a forma quadrática fica λ₁X² λ₂Y² 2DX 2EY F 0 com λ₁ 3672 λ₂ 9792 e F 6115 Para encontrar o centro completase o quadrado em cada variável λ₁X Dλ₁² λ₂Y Eλ₂² F D²λ₁ E²λ₂ 4896 Os deslocamentos são Xc Dλ₁ 486343672 96834 Yc Eλ₂ 528349792 1120434 Definindo X X Xc Y Y Yc a equação reduzse a λ₁X² λ₂Y² 4896 Dividindo ambos os lados por 4896 e lembrando que λ₁ 0 λ₂ 0 obtémse X²48963672 Y²48969792 1 X²43 Y²12 1 Portanto a cônica é uma hipérbole girada por θ tal que tan 2θ 165176 e transladada para o centro x₀ y₀ PXc Yc 12 23 Em resumo no sistema X Y obtido por rotação e translação a forma canônica é X²43 Y²12 1 e de volta ao sistema x y o centro é 12 23 II Determine o valor dos coeficientes característicos para identificar a forma cônica descrita pela equação parâmetros a b e c conforme livro e esboce o gráfico da forma Os coeficientes característicos e o esboço da hipérbole em coordenadas X Y ficam a² 43 b² 12 c² a² b² 43 12 116 c 116 excentricidade e ca 11623 118 1122 Na forma padrão a hipérbole vale X²43 Y²12 1 Gráfico esquemático da hipérbole

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Usp Algebra Linear

11

Usp Algebra Linear

Álgebra

AEMS

Texto de pré-visualização

QUESTÕES QUESTÃO 01 VALOR 35 Considere o espaço vetorial R³ e um dado vetor n R³ I Determine as matrizes de projeção Pn e de reflexão Hn sobre o eixo definido por n II Obtenha um conjunto linearmente independente de vetores perpendiculares à n III Utilize o método de GramSchmidt para construir uma base ortonormal U û v n IV Obtenha as matrizes de transição PC U e PU C que conectam os vetores de coordenadas da base U com a base canônica C V Utilizando as matrizes de transição determine a matriz Rn θ que realiza uma rotação de ângulo θ sobre o eixo definido pelo vetor n VI Utilizando as matrizes de transição determine a matriz Sn α que realiza uma reescala de fator α sobre o eixo definido pelo vetor n O vetor n a ser utilizado por cada aluno está definido na TABELA I QUESTÃO 02 VALOR 30 Considere o espaço vetorial Pn de polinômios de ordem menor ou igual à n e as seguintes transformações lineares definidas no espaço T1 Pn Pn T1 px p a1 x b1 T2 Pn Pn1 T2 px a2 x b2 p x Partindo de um polinômio p P2 determine as matrizes de transformação definidas a seguir I Matriz M1 associada a transformação T1 p x II Matriz M21 associada a transformação T2 T1 p x III Matriz M2 associada a transformação T2 p x IV Matriz M12 associada a transformação T1 T2 p x Os conjuntos de parâmetros a1 b1 e a2 b2 serem utilizados por cada aluno estão definidos na TABELA II QUESTÃO 03 VALOR 35 Considere a equação geral de segundo grau em R² definida por Ax² 2Bxy Cy² Dx Ey F 0 I Realize as operações de rotação e translação apropriadas para obter a forma centrada reduzida da equação II Determine o valor dos coeficientes característicos para identificar a forma cônica descrita pela equação parâmetros a b e c conforme livro e esboce o gráfico da forma As equações específicas a serem consideradas por cada aluno estão definidas na TABELA III ELIZ DRUSIAO n 23 1 12 ELIZ DRUSIAO a1 b1 1 43 a2 b2 34 4 ELIZ DRUSIAO 108x2 11880xy 6228y2 8028x 2364y 6115 0 QUESTÃO 01 VALOR 35 Considere o espaço vetorial R3 e um dado vetor n R3 I Determine as matrizes de projeção Pn e de reflexão Hn sobre o eixo definido por n n 23 1 12 Vamos chamar de Pn a matriz de projeção ortogonal sobre o eixo gerado por n e de Hn a matriz de reflexão em relação a esse mesmo eixo Primeiro encontramos o quadrado da norma de n Como n 23 1 12 temos n n 232 12 122 49 1 14 44 99 9136 6136 A matriz de projeção ortogonal sobre a direção de n é dada por Pn n nT n n Calculando o produto externo n nT 2323 231 2312 123 11 112 1223 121 1212 49 23 13 23 1 12 13 12 14 logo Pn 3661 49 23 13 23 1 12 13 12 14 1661 2461 1261 2461 3661 1861 1261 1861 961 Para a reflexão em relação ao eixo de n usase Hn 2Pn I3 Subtraindo a identidade e multiplicando por 2 obtemos Hn 2961 4861 2461 4861 1161 3661 2461 3661 4361 048 079 039 079 018 059 039 059 070 Dessa forma ficam determinadas as matrizes de projeção Pn e de reflexão Hn sobre o eixo definido por n II Obtenha um conjunto linearmente independente de vetores perpendiculares à n Para encontrar vetores v x y z ortogonais a n 23 1 12 impomos v n 23x y 12z 0 Multiplicando ambos os lados por 6 para evitar frações 4x 6y 3z 0 Como temos uma equação única para três incógnitas podemos escolher dois parâmetros livres e expressar a terceira coordenada em função deles Se escolhermos x 0 e y 1 então 40 61 3z 0 6 3z 0 3z 6 z 2 Fica assim um vetor v1 0 1 2 Se escolhermos x 1 e y 0 então 41 60 3z 0 4 3z 0 3z 4 z 43 Isso dá o vetor v2 1 0 43 Para evitar frações podemos multiplicar v2 por 3 obtendo v2 3 0 4 Os dois vetores v1 v2 012 304 são linearmente independentes e satisfazem vn 0 Isso forma um conjunto de base para o subespaço ortogonal a n III Utilize o método de GramSchmidt para construir uma base ortonormal U û v ĥ Aplicando GramSchmidt ao conjunto v1 012 v2 304 n 23 1 12 observase que v1 e v2 já são ortogonais a n logo o terceiro vetor ortogonal resultante será simplesmente a normalização de n A norma de v1 é v1 02 12 22 5 portanto û v1 v1 0 15 25 Projetase v2 sobre û v2û 30 015 425 85 e definese w v2 v2ûû 304 85 0 15 25 3 85 45 Calculase a norma de w w2 32 852 452 9 6425 1625 9 8025 9 165 615 logo w 615 305 5 Assim v w w 3 85 45 3055 15305 8305 4305 Por fim n já é ortogonal a û e a v pois nû 1 15 0 nv 10 8 2305 0 Por fim n já é ortogonal a û e a v pois nû 1 15 0 nv 10 8 2305 0 A norma de n é n 6136 61 6 de onde ĥ n n 661 23 1 12 461 661 361 A base ortonormal resultante é U û v ĥ 0 15 25 15305 8305 4305 461 661 361 IV Obtenha as matrizes de transição PCU e PUC que conectam os vetores de coordenadas da base U com a base canônica C A matriz de transição de U para a base canônica C que chamaremos PUC é obtida tomando como colunas as coordenadas na base canônica dos vetores de U û v ĥ Já a matriz de transição de C para U PCU é a inversa de PUC como U é ortonormal essa inversa coincide com a transposta As coordenadas dos vetores de U na base canônica são û 0 15 25 v 15305 8305 4305 ĥ 461 661 361 Portanto PUC 0 15305 461 15 8305 661 25 4305 361 pois para um vetor quaisquer cujas coordenadas em U sejam xu xv xhᵀ suas coordenadas na base canônica são xC PUC xu xv xhᵀ Como U é ortonormal a transposta de PUC é sua inversa logo PCU PUCᵀ 0 15 25 15305 8305 4305 461 661 361 V Utilizando as matrizes de transição determine a matriz Rn θ que realiza uma rotação de ângulo θ sobre o eixo definido pelo vetor n Para realizar a rotação de ângulo θ em torno do eixo definido por n usase o fato de que na base ortonormal U û v ĥ em que ĥ coincide com a direção de n a rotação deixa inalterada a componente ao longo de ĥ e gira o plano ortogonal a ele A matriz de rotação nesse sistema de coordenadas U é RUθ cosθ sinθ 0 sinθ cosθ 0 0 0 1 Para trazer essa rotação à base canônica C fazse a mudança de base usando PUC û v h PCU PUCT Logo a matriz de rotação na base canônica é Rnθ PUC RU θ PCU Substituindo PUC 0 15305 461 15 8305 661 25 4305 361 obtémse Rnθ 0 15305 461 15 8305 661 25 4305 361 cosθ sinθ 0 sinθ cosθ 0 0 0 1 0 15 25 15305 8305 4305 461 661 361 Multiplicando essas três matrizes chegase à forma explícita de Rnθ em coordenadas canônicas Como atalho elegante observase que Rnθ coincide com a fórmula de Rodrigues Rnθ cosθ I3 1 cosθ h hT sinθ h em que h 461 661 361 e h é a matriz de produto vetorial h 0 361 661 361 0 461 661 461 0 0 361 661 361 0 461 661 461 0 Dessa forma obtémse de modo completo e detalhado a matriz de rotação Rnθ em torno do eixo definido por n A transformação de reescalonamento de fator α ao longo do eixo definido por n pode ser construída de modo análogo à rotação passando pela base ortonormal U û v h em que h aponta na direção de n Na base U essa reescalagem deixa inalteradas as componentes em û e v e multiplica por α a componente em h Assim a matriz em coordenadas U é SU α 1 0 0 0 1 0 0 0 α Para expressar esse operador na base canônica C usamos as matrizes de transição PUC û v h e PCU PUCT Logo Sn α PUC SU α PCU Uma forma mais direta sem multiplicar matrizes 33 usa a projeção sobre o eixo Ph h hT onde h 461 661 361 Como a parte ortogonal a h deve permanecer igual e a parte ao longo de h é multiplicada por α temse Sn α I3 α 1 Ph Explicitamente Ph 461 661 361 461 661 361 161 16 24 12 24 36 18 12 18 9 Portanto Sn α I3 α 161 16 24 12 24 36 18 12 18 9 Esse é o operador que expande ou contrai em α a componente ao longo de n mantendo inalteradas as demais QUESTÃO 02 VALOR 30 Considere o espaço vetorial Pn de polinômios de ordem menor ou igual à n e as seguintes transformações lineares definidas no espaço T1 Pn Pn T1 px pa1x b1 T2 Pn Pn1 T2 px a2x b2 px Partindo de um polinômio p P2 determine as matrizes de transformação definidas a seguir I Matriz M1 associada a transformação T1 px a1 b1 1 43 a2 b2 34 4 A transformação T1 P2 P2 age por substituição T1 px pa1 x b1 com a1 b1 1 43 ou seja T1 px px 43 Escolhendo como base canônica de P2 o conjunto 1 x x2 encontrase a matriz M1 cujas colunas são as coordenadas de T1 1 T1 x e T1 x2 nessa base Observando cada caso Para o polinômio constante 1 temse T1 1 1 Para o polinômio x T1 x x 43 43 1 1 x 0 x2 portanto as coordenadas são 43 1 0T Para o polinômio x2 T1 x2 x 432 x2 2 43 x 432 169 1 83 x 1 x2 e as coordenadas são 169 83 1T Reunindo essas colunas a matriz de T1 na base 1 x x2 fica M1 1 43 169 0 1 83 0 0 1 A transformação composta T2 T1 P2 P3 é dada por T2 T1px T2pa1x b1 a2x b2pa1x b1 com a1 b1 1 43 e a2 b2 34 4 Escolhendo como base canônica de P2 o conjunto 1 x x2 e de P3 o conjunto 1 x x2 x3 obtemos a matriz M21 cujas colunas são as coordenadas de T2 T11 T2 T1x e T2 T1x2 na base de P3 Para px 1 T11 1 T21 34 x 4 1 34 x 4 Isso corresponde ao vetor coluna 4 34 0 0T Para px x T1x x 43 T2x 43 34 x 4x 43 34 x2 3x 163 As coordenadas são 163 3 34 0T Para px x2 T1x2 x 432 x2 83 x 169 T2x2 83 x 169 34 x 4x2 83 x 169 34 x3 2x2 283 x 649 Isso dá o vetor coluna 649 283 2 34T Reunindo as colunas a matriz M21 vale M21 4 163 649 34 3 283 0 34 2 0 0 34 onde cada coluna corresponde respectivamente a T2 T11 T2 T1x e T2 T1x2 III Matriz M2 associada a transformação T2 px A transformação T2 P2 P3 é dada por T2px a2 x b2px a2 b2 34 4 Na base canônica de P2 1 x x2 e na base canônica de P3 1 x x2 x3 cada coluna de M2 corresponde às coordenadas de T21 T2x e T2x2 respectivamente Para o polinômio 1 T21 34 x 4 1 4 34 x que em coordenadas fica 0 4 34 0T Para o polinômio x2 T2x2 34 x 4 x2 4 x2 34 x3 cuja vetorcoluna é 0 0 4 34T Reunindo essas colunas obtémse M2 4 0 0 34 4 0 0 34 4 0 0 34 onde a primeira coluna é T21 a segunda é T2x e a terceira é T2x2 IV Matriz M12 associada a transformação T1 T2 px A transformação composta T1 T2 age em px P2 da seguinte forma primeiro T2px a2 x b2px com a2 b2 34 4 e em seguida T1qx qa1 x b1 com a1 b1 1 43 Como base de P2 tomamos 1 x x2 e em P3 1 x x2 x3 Cada coluna de M12 é o vetor de coordenadas de T1 T21 T1 T2x e T1 T2x2 na base de P3 Para px 1 T21 34 x 4 T134 x 4 34 x 43 4 34 x 3 Coordenadas 3 34 0 0T Para px x T2x 34 x2 4x T134 x2 4x 34 x 432 4x 43 4 2x 34 x2 Coordenadas 4 2 34 0T Para px x2 T2x2 34 x3 4 x2 T134 x3 4 x2 34 x 433 4 x 432 163 203 x x2 34 x3 Coordenadas 163 203 1 34T Portanto M12 3 4 163 34 2 203 0 34 1 0 0 34 onde a primeira coluna é T1 T21 a segunda é T1 T2x e a terceira é T1 T2x2 QUESTÃO 03 VALOR 35 Considere a equação geral de segundo grau em R2 definida por A x2 2 B x y C y2 D x E y F 0 I Realize as operações de rotação e translação apropriadas para obter a forma centrada reduzida da equação 108 x2 11880 x y 6228 y2 8028 x 2364 y 6115 0 A primeira etapa é colocar a forma quadrática 108 x2 11880 x y 6228 y2 8028 x 2364 y 6115 0 no formato matricial x y Q x yT 2 D E x yT F 0 onde Q 108 5940 5940 6228 D E 4014 1182 F 6115 Para encontrar os autovalores λ resolvese detQ λI det108 λ 59405940 6228 λ 0 Expandindo vem 108 λ6228 λ 5940² 0 λ² 6228 108λ 1086228 5940² 0 λ² 6120λ 35956224 0 O discriminante é Δ 6120² 435956224 37454400 143824896 181279296 13464² Logo λ 6120 134642 6120 134642 6120 134642 λ₁ 73442 3672 λ₂ 195842 9792 Dessa forma os autovalores de Q são λ₁ 3672 λ₂ 9792 Para cada autovalor resolvese Q λIv 0 Começando por λ₁ 3672 Q λ₁I 108 3672 59405940 6228 3672 3564 59405940 9900 A equação linear correspondente é 3564vₓ 5940vᵧ 0 vᵧ vₓ 35645940 297495 35 Podemos escolher v₁ 5 3 A norma é v₁ 5² 3² 34 logo o autovetor unitário é v₁ 1345 3 Para λ₂ 9792 Q λ₂I 108 9792 59405940 6228 9792 9900 59405940 3564 A equação é 9900vₓ 5940vᵧ 0 vᵧ vₓ 99005940 16599 53 Tomando v₂ 3 5 sua norma também é 34 e o autovetor unitário é v₂ 1343 5 Reunindo em P as colunas v₁ v₂ temos P 534 334334 534 que satisfaz PᵀP I e diagonaliza Q via Q P diagλ₁ λ₂Pᵀ A mudança de variáveis x y P X Y elimina o termo misto pois na nova forma quadrática só restam λ₁X² λ₂Y² Os coeficientes lineares originais divididos por 2 são D E 4014 1182 Em X Y eles transformamse em D E D EP 48634 52834 Como cada termo linear na equação aparece multiplicado por 2 a forma quadrática fica λ₁X² λ₂Y² 2DX 2EY F 0 com λ₁ 3672 λ₂ 9792 e F 6115 Para encontrar o centro completase o quadrado em cada variável λ₁X Dλ₁² λ₂Y Eλ₂² F D²λ₁ E²λ₂ 4896 Os deslocamentos são Xc Dλ₁ 486343672 96834 Yc Eλ₂ 528349792 1120434 Definindo X X Xc Y Y Yc a equação reduzse a λ₁X² λ₂Y² 4896 Dividindo ambos os lados por 4896 e lembrando que λ₁ 0 λ₂ 0 obtémse X²48963672 Y²48969792 1 X²43 Y²12 1 Portanto a cônica é uma hipérbole girada por θ tal que tan 2θ 165176 e transladada para o centro x₀ y₀ PXc Yc 12 23 Em resumo no sistema X Y obtido por rotação e translação a forma canônica é X²43 Y²12 1 e de volta ao sistema x y o centro é 12 23 II Determine o valor dos coeficientes característicos para identificar a forma cônica descrita pela equação parâmetros a b e c conforme livro e esboce o gráfico da forma Os coeficientes característicos e o esboço da hipérbole em coordenadas X Y ficam a² 43 b² 12 c² a² b² 43 12 116 c 116 excentricidade e ca 11623 118 1122 Na forma padrão a hipérbole vale X²43 Y²12 1 Gráfico esquemático da hipérbole

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®