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Texto de pré-visualização
ANOVA a um fator ANOVA a um fator Welch F gl1 gl2 p comp PA mmT0 214 2 675 0190 diâm Caule mmT0 NaN 2 NaN NaN área foliar cm2T0 601 2 794 0026 MU folhas gT0 410 2 732 0064 MS folhasgT0 687 2 730 0021 MS totalgT0 308 2 653 0114 MS totalmgT0 749 2 568 0026 Razão da área Foliar 132 2 733 0323 Razão massa foliar NaN 2 NaN NaN Area foliar especifica 130 2 708 0331 Taxa crescimento relativo 251 2 785 0143 comp Raiz mm T0 130 2 708 0331 Média clorofila 251 2 785 0143 MS folhasgT0 2 687 2 730 0021 Testes Post Hoc Teste PostHoc de Tukey comp PA mmT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0424 0944 Serrapilheira pvalue 0607 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey diâm Caule mmT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0671 0671 Serrapilheira pvalue 1000 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey área foliar cm2T0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0023 0011 Serrapilheira pvalue 0924 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MU folhas gT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0067 0198 Serrapilheira pvalue 0789 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS folhasgT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0032 0016 Serrapilheira pvalue 0924 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS totalgT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0906 0147 Serrapilheira pvalue 0280 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS totalmgT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0141 0211 Serrapilheira pvalue 0964 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Razão da área Foliar controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0788 0271 Serrapilheira pvalue 0610 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Razão massa foliar controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0671 0671 Serrapilheira pvalue 1000 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Area foliar especifica controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0524 0739 Serrapilheira pvalue 0930 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Taxa crescimento relativo controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0239 0728 Serrapilheira pvalue 0069 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey comp Raiz mm T0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0524 0739 Serrapilheira pvalue 0930 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Média clorofila controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0239 0728 Serrapilheira pvalue 0069 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS folhasgT0 2 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0032 0016 Serrapilheira pvalue 0924 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CBF 335 PROJETO DE ECOLOGIA II PROF LEONARDO ESTEVES LOPES INTERAÇÃO ECOLÓGICA ENTRE OLIGOCHAETAS E Arachis pintoi E O REFLEXO NO DESENVOLVIMENTO VEGETAL Estefany Ferreira dos Santos Luana Lívia Barros Costa Tatiane Teodoro Silva 1 INTRODUÇÃO As Oligochaeta apresentam um grande papel na natureza como decompositores e engenheiros do solo a partir da construção de suas galerias São consideradas bioindicadores da qualidade do solo tendo sua importância para o ecossistema As plantas se beneficiam com esse trabalho que tem capacidade de aerar o solo e alterar a sua estrutura As Oligochaetas também estão relacionadas com a ciclagem de carbono e nutrientes do solo contribuindo com a comunidade microbiana do mesmo BROWNGG DOMINGUEZ J 2010 Os índices de desmatamento vem aumentando de forma significativa ao longo dos anos e consequentemente aumenta o risco de extinção de plantas nativas que são fundamentais na composição dos ecossistemas O desmatamento danifica o solo reduzindo a quantidade de organismos vivos existente nele incluindo as Oligochaetas BROWN David et al 2016 A interação entre plantas nativas presentes nos biomas brasileiros e as Oligochaetas se relacionam em ciclos em que ambos são beneficiados uma vez que as plantas podem apresentar melhor desenvolvimento em um solo de mais qualidade devido a presença das minhocas VIDAL Alix et al 2023 Para a recuperação de áreas degradadas vem sendo realizado estudos com espécies leguminosas que são caracterizadas por possuírem a capacidade de se associar simbioticamente às bactérias fixadoras de nitrogênio incluindo Arachis pintoi conhecida popularmente como Amendoim Forrageiro que se trata de uma espécie nativa dos cerrados brasileiro que vem demonstrando ser uma boa opção para o uso como cobertura viva para proteção do solo contra erosão além da produção de matéria orgânica e de um sistema radicular bastante ramificado que se agrega melhor ao solo NOGUEIRA N et al 2012 Foram realizados diversos estudos relacionados ao crescimento das plantas em relação à presença de minhocas sendo que na maioria dos estudos houve uma diferença significativa quanto ao crescimento na presença das mesmasContudo o conhecimento sobre os efeitos das minhocas no crescimento e desenvolvimento das plantas é muito parcial uma vez que a maioria dos estudos investigou cultivares agronômicos especialmente cereais hortaliças e pastagens priorizando espécies de plantas agrícolas SCHEU stefan 2003Deste modo há uma lacuna de conhecimento acerca da relação entre minhocas e espécies nativas em comunidades naturais SCHEU stefan 2003 Dito isso a pesquisa busca analisar a interação associativa entre as Oligochaeta e a Arachis pintoi e verificar se a resposta será significativamente positiva assim como a encontrada em cultivares agronômicos HIPÓTESES 1 A adição de serapilheira fornece nitrogênio ao solo o que impacta positivamente no desenvolvimento da planta 2 O processo de decomposição de matéria orgânica será acelerado na presença das Oligochaetas fornecendo mais nutrientes em especial nitrogênio além da aeração do solo MÉTODOS O experimento foi conduzido em casa de vegetação em vasos nº2 da Nutriplan com dimensão de 16 cm x 11 cm x 13 cm sendo respectivamente maior diâmetro menor diâmetro e altura Foram quatro blocos com 5 repetições por tratamento sendo duas rodadas de análises destrutivas As minhocas utilizadas foram coletadas nas dependências da universidade e colocadas 2 indivíduos por recipiente Foi amarrado saquinhos ao pé da planta para evitar que as minhocas saíssem do vaso O solo usado para o preenchimento dos vasos foi coletado nas dependências da UFV e está descrito conforme resultado da análise de solo A adubação orgânica se deu por serrapilheira constituída por folhagens coletadas na mata da UFV conforme o bioma da espécie vegetal escolhida respeitando seu habitat natural Constou nos tratamentos dentro de cada bloco a seguinte aplicação T1 Testemunha na qual só recebeu solo T2 solo e serapilheira T3 solo serrapilheira individuais de minhoca Não houve nenhuma adubação em cobertura e nem aplicação de micronutrientes A irrigação foi feita via irrigador a partir do transplantio das mudas e após o transplante DAT dias após o transplante que foi irrigada 3 vezes na semana Foi realizada uma análise com 5 indivíduos antes do transplantio coletando os dados iniciais dos mesmos Após a análise foram realizadas duas coletas uma 15 dias após o transplantio e outra após 30 dias do transplantio O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso onde foi avaliado o desempenho da espécie Arachis pintoi da família Fabaceae Cada parcela experimental continha 5 repetições para cada um dos dois tratamentos mais o testemunha sendo 5 plantas para o dia 0 15 plantas para o dia 15 e 15 plantas para o dia 30 totalizando o n amostral com 35 indivíduos que foram destruídos ao final de cada etapa de análise Analisouse a biomassa através da massa úmida e massa seca da raiz caule e folhas Utilizando o Clorofilog que mediu a clorofila da planta Além da quantidade de folhas área foliar e diâmetro do caule ANÁLISE DE DADOS Análise da área foliar específica A análise de dados quanto a área foliar específica foi seguida conforme as recomendações de PérezHarguindeguy et al 2013 2016 com a coleta de pelo menos 05 cinco folhas frescas dos 10 dez indivíduos escolhidos de cada espécie em cada ambiente optandose sempre por folhas totalmente expandidas e saudáveis evitando folhas com sinais de herbivoria Os ramos nos quais as folhas estavam presentes foram mantidos em baldes plásticos com água logo após sua poda os galhos foram identificados e levados ao laboratório Após o período de reidratação das folhas no laboratório estas passaram pelo procedimento de digitalização das folhas A área foliar AF será obtida com o auxílio do software ImageJ SCHNEIDER et al 2012 Após a digitalização das folhas que foi realizada por meio do aplicativo de celular Camscanner em resolução de 300 dpi foi utilizado apenas o limbo foliar não sendo considerado o pecíolo e a raque das folhas nessa análise Posteriormente à digitalização das folhas estas foram acondicionadas em pacotes de papel pardo identificados e mantidos em estufa a 60C por 72 horas Em seguida foram pesadas em balanças analíticas com precisão de 00001g para a obtenção de sua massa seca As folhas foram utilizadas em uma amostra composta para cada indivíduo da espécie calculandose a média dessas amostras A Área Foliar Específica AFE foi obtida pela razão entre a área foliar mm² e a massa seca mg calculandose o valor médio de cada espécie a partir de todas as amostras coletadas no procedimento descrito PÉREZHARGUINDEGUY et al 2016 Análises de pigmento Foram medidos os índices de clorofila a b e clorofila total Para avaliação desses parâmetros utilizouse o uso de um medidor portátil da marca Falker modelo CFL1030 ClorofiLOG Brasil Para evitar erros nos parâmetros as medições foram realizadas em uma folha escolhida para cada indivíduo Essa folha esteve totalmente expandida e apresentou menos sinais de déficit de nutrientes eou ataques de herbívoros Para obter melhores resultados foram feitas três medições em cada folha escolhida na porção média da folha Posteriormente foi feito a média dos valores para cada indivíduo Procedimentos estatísticos Todos os dados foram submetidos à análise de variância ANOVA esta foi executada posteriormente a verificação da distribuição normal e homogeneidade de variância dos dados através do programa estatístico R O teste de Duncan a 5 de probabilidade foi aplicado para efeito de comparação de médias Realizouse a análise de componentes principais para avaliar a correlação entre as variáveis 2 RESULTADOS As plantas submetidas apenas à presença de serrapilheira e as plantas do grupo controle demonstraram razões de área foliar equivalentes ao longo de um período de 15 dias Posteriormente essa relação decresceu em ambos os grupos notadamente no tratamento controle No que diz respeito às plantas cultivadas em solo na presença de serrapilheira e minhoca observaramse valores superiores seguidos de uma diminuição após o mesmo período de 15 dias figura 1 Figura 1 Razão da área foliar Aquelas submetidas ao tratamento de controle apresentaram um índice mais elevado de Área Foliar Específica AFE enquanto o tratamento com serrapilheira e minhoca indicou um valor menor de AFE Figura 2 As plantas que foram submetidas apenas ao tratamento com serrapilheira apresentaram um comprimento padrão menor ao passo que aquelas submetidas ao tratamento com serrapilheira e minhocas demonstraram a maior medida após 15 dias contudo após esse período o tratamento de controle superou os valores observados anteriormente Figura 3 Figura 2 Área foliar específica Figura 3 Comprimento padrão cm Com 15 dias de experimento serrapilheira e minhoca apresentou maior comprimento da raiz com cerca de 5 a 10 dias depois o tratamento com apenas serrapilheira ultrapassou os valores com pouco mais de 20 cm figura 4 Figura 4 Comprimento da raiz cm Observase que o tratamento de controle alcançou uma maior razão de massa foliar com um aumento constante ao longo dos dias conforme evidenciado na Figura 5 Após 15 dias as plantas submetidas ao tratamento com serrapilheira e minhoca exibiram valores inferiores no entanto após 10 dias esses valores superaram os observados nas plantas submetidas exclusivamente ao tratamento com serrapilheira figura 5 Figura 5 Razão da massa foliar Salientamse os resultados derivados da avaliação da Taxa de Crescimento Relativo TCR evidenciando que no 15º dia o tratamento de controle atingiu o pico mais elevado da TCR seguido por uma subsequente diminuição em consonância com os demais tratamentos Os valores de crescimento das plantas submetidas à presença de serrapilheira e minhocas permaneceram superiores aos das plantas que receberam apenas serrapilheira com ambas atingindo seu ápice de crescimento no 15º dia figura 6 Figura 6 Taxa de crescimento relativo Figura 7 Índice de Clorofila Falker ICF Quanto ao índice de clorofila no início dia 0 todas as plantas apresentaram valores equivalentes Contudo no 15º dia observase uma redução uniforme nos tratamentos sendo que o tratamento controle registrou uma redução mais pronunciada o tratamento com apenas serrapilheira teve uma redução menor enquanto o tratamento com serrapilheira e minhoca situouse entre os outros dois figura 7 Já no último dia de análise obtevese um menor índice de clorofila nas plantas com serrapilheira e minhocas e aquele com somente serrapilheira demonstrou um maior índice da taxa de clorofila figura 7 3 REFERÊNCIAS BROWN David S BROWN J Christopher BROWN Courtenay Ocupações de terra e desmatamento na Amazônia brasileira Política de uso da terra v 54 p 331338 2016 BrownGG Dominguez J 2010 Uso das minhocas como bioindicadores ambientais principios e práticas o 3º encontro Latino Americano de Ecologia e Taxonomia de Oligochaeta ELAETAO3 Acta Zoologia Mexicana ns número especial 2118 Nogueira N Oliveira O Martins C Bernardes C 2012 Utilização de leguminosas para recuperação de áreas degradadas Enciclopédia Biosfera 814 OLIVEIRA Josimar Rodrigues XAVIER Fernando Bruno DUARTE Neimar de Freitas Húmus de minhoca associado a composto orgânico para a produção de mudas de tomate Revista Agrogeoambiental 5 Pouso Alegre p 7986 1 ago 2013 Disponível em httpsscholargooglecombrscholar hlptPTassdt02C5qminhoca comofertilizanteoqdgsqabst 1695867562796u23p3DKVLyynjj OrMJ Acesso em 31 ago 2023 RODRIGUES Thyago Roberto Dias BROETTO Laline OLIVEIRA PSR de RUBIO Fernanda Desenvolvimento da cultura do milho submetida a fertilizantes orgânicos e minerais Bioscience Journal 28 Uberlandia p 509514 1 jul 2012 Disponível em httpsscholargooglecombrscholar hlptPTassdt02C5qminhoca comofertilizanteoqdgsqabst 1695866944156u23p3DJStczm9 eplMJ Acesso em 31 ago 2023 SCHEU Stefan Efeitos das minhocas no crescimento das plantas padrões e perspectivas O 7º simpósio internacional sobre ecologia de minhocas Cardiff País de Gales 2002 Pedobiologia v 47 n 56 pág 846856 2003 VIDAL Alix et al O papel das minhocas na agronomia consenso novos insights e desafios restantes Avanços na cedaf Agronomia v 181 p 178 2023 S1 E01 THE BLINKING TALE A baby is found at the door of last resort And this town is going to change forever Welcome to Blaine County A rock star and an actor walk into a bar Its Guts Glory the nononsense bar for people who mean business Meanwhile Dexter is still riding the high of winning Rooftop Frog Oh snap No way GASP What That has to be fake news Landon comes through the yawn fest Thats a lot of squid juice Friends we have work to do Punch Wow I didnt see that coming I didnt see all of that coming Gotta eat more greens Were all good but stay sharp beeping Okay team lets get to work Were on a mission to save the day one step at a time Time to move out Come on Lets do this ANOVA a um fator ANOVA a um fator Welch F gl1 gl2 p comp PA mmT0 0601 2 772 0572 diâm Caule mmT0 0967 2 686 0427 área foliar cm2T0 4728 2 793 0045 MU folhas gT0 2093 2 766 0188 MS folhasgT0 3763 2 756 0073 MS totalgT0 0435 2 715 0663 MS totalmgT0 0435 2 715 0663 Razão da área Foliar 0193 2 718 0828 Razão massa foliar 4319 2 608 0068 Area foliar especifica 0283 2 736 0762 Taxa crescimento relativo 1040 2 663 0405 comp Raiz mm T0 1417 2 766 0299 Média clorofila 4530 2 655 0058 Testes Post Hoc Teste PostHoc de Tukey comp PA mmT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0985 0738 Serrapilheira pvalue 0640 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey diâm Caule mmT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0928 0743 Serrapilheira pvalue 0525 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey área foliar cm2T0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0087 0019 Serrapilheira pvalue 0668 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MU folhas gT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0213 0116 Serrapilheira pvalue 0923 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS folhasgT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0155 0089 Serrapilheira pvalue 0940 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS totalgT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0734 0674 Serrapilheira pvalue 0994 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS totalmgT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0734 0674 Serrapilheira pvalue 0994 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Razão da área Foliar controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 1000 0731 Serrapilheira pvalue 0730 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Razão massa foliar controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0249 0097 Serrapilheira pvalue 0825 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Area foliar especifica controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0868 0800 Serrapilheira pvalue 0990 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Taxa crescimento relativo controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0499 0672 Serrapilheira pvalue 0954 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey comp Raiz mm T0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0682 0267 Serrapilheira pvalue 0713 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Média clorofila controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0107 0162 Serrapilheira pvalue 0965 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001
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Texto de pré-visualização
ANOVA a um fator ANOVA a um fator Welch F gl1 gl2 p comp PA mmT0 214 2 675 0190 diâm Caule mmT0 NaN 2 NaN NaN área foliar cm2T0 601 2 794 0026 MU folhas gT0 410 2 732 0064 MS folhasgT0 687 2 730 0021 MS totalgT0 308 2 653 0114 MS totalmgT0 749 2 568 0026 Razão da área Foliar 132 2 733 0323 Razão massa foliar NaN 2 NaN NaN Area foliar especifica 130 2 708 0331 Taxa crescimento relativo 251 2 785 0143 comp Raiz mm T0 130 2 708 0331 Média clorofila 251 2 785 0143 MS folhasgT0 2 687 2 730 0021 Testes Post Hoc Teste PostHoc de Tukey comp PA mmT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0424 0944 Serrapilheira pvalue 0607 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey diâm Caule mmT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0671 0671 Serrapilheira pvalue 1000 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey área foliar cm2T0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0023 0011 Serrapilheira pvalue 0924 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MU folhas gT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0067 0198 Serrapilheira pvalue 0789 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS folhasgT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0032 0016 Serrapilheira pvalue 0924 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS totalgT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0906 0147 Serrapilheira pvalue 0280 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS totalmgT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0141 0211 Serrapilheira pvalue 0964 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Razão da área Foliar controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0788 0271 Serrapilheira pvalue 0610 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Razão massa foliar controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0671 0671 Serrapilheira pvalue 1000 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Area foliar especifica controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0524 0739 Serrapilheira pvalue 0930 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Taxa crescimento relativo controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0239 0728 Serrapilheira pvalue 0069 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey comp Raiz mm T0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0524 0739 Serrapilheira pvalue 0930 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Média clorofila controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0239 0728 Serrapilheira pvalue 0069 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS folhasgT0 2 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0032 0016 Serrapilheira pvalue 0924 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CBF 335 PROJETO DE ECOLOGIA II PROF LEONARDO ESTEVES LOPES INTERAÇÃO ECOLÓGICA ENTRE OLIGOCHAETAS E Arachis pintoi E O REFLEXO NO DESENVOLVIMENTO VEGETAL Estefany Ferreira dos Santos Luana Lívia Barros Costa Tatiane Teodoro Silva 1 INTRODUÇÃO As Oligochaeta apresentam um grande papel na natureza como decompositores e engenheiros do solo a partir da construção de suas galerias São consideradas bioindicadores da qualidade do solo tendo sua importância para o ecossistema As plantas se beneficiam com esse trabalho que tem capacidade de aerar o solo e alterar a sua estrutura As Oligochaetas também estão relacionadas com a ciclagem de carbono e nutrientes do solo contribuindo com a comunidade microbiana do mesmo BROWNGG DOMINGUEZ J 2010 Os índices de desmatamento vem aumentando de forma significativa ao longo dos anos e consequentemente aumenta o risco de extinção de plantas nativas que são fundamentais na composição dos ecossistemas O desmatamento danifica o solo reduzindo a quantidade de organismos vivos existente nele incluindo as Oligochaetas BROWN David et al 2016 A interação entre plantas nativas presentes nos biomas brasileiros e as Oligochaetas se relacionam em ciclos em que ambos são beneficiados uma vez que as plantas podem apresentar melhor desenvolvimento em um solo de mais qualidade devido a presença das minhocas VIDAL Alix et al 2023 Para a recuperação de áreas degradadas vem sendo realizado estudos com espécies leguminosas que são caracterizadas por possuírem a capacidade de se associar simbioticamente às bactérias fixadoras de nitrogênio incluindo Arachis pintoi conhecida popularmente como Amendoim Forrageiro que se trata de uma espécie nativa dos cerrados brasileiro que vem demonstrando ser uma boa opção para o uso como cobertura viva para proteção do solo contra erosão além da produção de matéria orgânica e de um sistema radicular bastante ramificado que se agrega melhor ao solo NOGUEIRA N et al 2012 Foram realizados diversos estudos relacionados ao crescimento das plantas em relação à presença de minhocas sendo que na maioria dos estudos houve uma diferença significativa quanto ao crescimento na presença das mesmasContudo o conhecimento sobre os efeitos das minhocas no crescimento e desenvolvimento das plantas é muito parcial uma vez que a maioria dos estudos investigou cultivares agronômicos especialmente cereais hortaliças e pastagens priorizando espécies de plantas agrícolas SCHEU stefan 2003Deste modo há uma lacuna de conhecimento acerca da relação entre minhocas e espécies nativas em comunidades naturais SCHEU stefan 2003 Dito isso a pesquisa busca analisar a interação associativa entre as Oligochaeta e a Arachis pintoi e verificar se a resposta será significativamente positiva assim como a encontrada em cultivares agronômicos HIPÓTESES 1 A adição de serapilheira fornece nitrogênio ao solo o que impacta positivamente no desenvolvimento da planta 2 O processo de decomposição de matéria orgânica será acelerado na presença das Oligochaetas fornecendo mais nutrientes em especial nitrogênio além da aeração do solo MÉTODOS O experimento foi conduzido em casa de vegetação em vasos nº2 da Nutriplan com dimensão de 16 cm x 11 cm x 13 cm sendo respectivamente maior diâmetro menor diâmetro e altura Foram quatro blocos com 5 repetições por tratamento sendo duas rodadas de análises destrutivas As minhocas utilizadas foram coletadas nas dependências da universidade e colocadas 2 indivíduos por recipiente Foi amarrado saquinhos ao pé da planta para evitar que as minhocas saíssem do vaso O solo usado para o preenchimento dos vasos foi coletado nas dependências da UFV e está descrito conforme resultado da análise de solo A adubação orgânica se deu por serrapilheira constituída por folhagens coletadas na mata da UFV conforme o bioma da espécie vegetal escolhida respeitando seu habitat natural Constou nos tratamentos dentro de cada bloco a seguinte aplicação T1 Testemunha na qual só recebeu solo T2 solo e serapilheira T3 solo serrapilheira individuais de minhoca Não houve nenhuma adubação em cobertura e nem aplicação de micronutrientes A irrigação foi feita via irrigador a partir do transplantio das mudas e após o transplante DAT dias após o transplante que foi irrigada 3 vezes na semana Foi realizada uma análise com 5 indivíduos antes do transplantio coletando os dados iniciais dos mesmos Após a análise foram realizadas duas coletas uma 15 dias após o transplantio e outra após 30 dias do transplantio O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso onde foi avaliado o desempenho da espécie Arachis pintoi da família Fabaceae Cada parcela experimental continha 5 repetições para cada um dos dois tratamentos mais o testemunha sendo 5 plantas para o dia 0 15 plantas para o dia 15 e 15 plantas para o dia 30 totalizando o n amostral com 35 indivíduos que foram destruídos ao final de cada etapa de análise Analisouse a biomassa através da massa úmida e massa seca da raiz caule e folhas Utilizando o Clorofilog que mediu a clorofila da planta Além da quantidade de folhas área foliar e diâmetro do caule ANÁLISE DE DADOS Análise da área foliar específica A análise de dados quanto a área foliar específica foi seguida conforme as recomendações de PérezHarguindeguy et al 2013 2016 com a coleta de pelo menos 05 cinco folhas frescas dos 10 dez indivíduos escolhidos de cada espécie em cada ambiente optandose sempre por folhas totalmente expandidas e saudáveis evitando folhas com sinais de herbivoria Os ramos nos quais as folhas estavam presentes foram mantidos em baldes plásticos com água logo após sua poda os galhos foram identificados e levados ao laboratório Após o período de reidratação das folhas no laboratório estas passaram pelo procedimento de digitalização das folhas A área foliar AF será obtida com o auxílio do software ImageJ SCHNEIDER et al 2012 Após a digitalização das folhas que foi realizada por meio do aplicativo de celular Camscanner em resolução de 300 dpi foi utilizado apenas o limbo foliar não sendo considerado o pecíolo e a raque das folhas nessa análise Posteriormente à digitalização das folhas estas foram acondicionadas em pacotes de papel pardo identificados e mantidos em estufa a 60C por 72 horas Em seguida foram pesadas em balanças analíticas com precisão de 00001g para a obtenção de sua massa seca As folhas foram utilizadas em uma amostra composta para cada indivíduo da espécie calculandose a média dessas amostras A Área Foliar Específica AFE foi obtida pela razão entre a área foliar mm² e a massa seca mg calculandose o valor médio de cada espécie a partir de todas as amostras coletadas no procedimento descrito PÉREZHARGUINDEGUY et al 2016 Análises de pigmento Foram medidos os índices de clorofila a b e clorofila total Para avaliação desses parâmetros utilizouse o uso de um medidor portátil da marca Falker modelo CFL1030 ClorofiLOG Brasil Para evitar erros nos parâmetros as medições foram realizadas em uma folha escolhida para cada indivíduo Essa folha esteve totalmente expandida e apresentou menos sinais de déficit de nutrientes eou ataques de herbívoros Para obter melhores resultados foram feitas três medições em cada folha escolhida na porção média da folha Posteriormente foi feito a média dos valores para cada indivíduo Procedimentos estatísticos Todos os dados foram submetidos à análise de variância ANOVA esta foi executada posteriormente a verificação da distribuição normal e homogeneidade de variância dos dados através do programa estatístico R O teste de Duncan a 5 de probabilidade foi aplicado para efeito de comparação de médias Realizouse a análise de componentes principais para avaliar a correlação entre as variáveis 2 RESULTADOS As plantas submetidas apenas à presença de serrapilheira e as plantas do grupo controle demonstraram razões de área foliar equivalentes ao longo de um período de 15 dias Posteriormente essa relação decresceu em ambos os grupos notadamente no tratamento controle No que diz respeito às plantas cultivadas em solo na presença de serrapilheira e minhoca observaramse valores superiores seguidos de uma diminuição após o mesmo período de 15 dias figura 1 Figura 1 Razão da área foliar Aquelas submetidas ao tratamento de controle apresentaram um índice mais elevado de Área Foliar Específica AFE enquanto o tratamento com serrapilheira e minhoca indicou um valor menor de AFE Figura 2 As plantas que foram submetidas apenas ao tratamento com serrapilheira apresentaram um comprimento padrão menor ao passo que aquelas submetidas ao tratamento com serrapilheira e minhocas demonstraram a maior medida após 15 dias contudo após esse período o tratamento de controle superou os valores observados anteriormente Figura 3 Figura 2 Área foliar específica Figura 3 Comprimento padrão cm Com 15 dias de experimento serrapilheira e minhoca apresentou maior comprimento da raiz com cerca de 5 a 10 dias depois o tratamento com apenas serrapilheira ultrapassou os valores com pouco mais de 20 cm figura 4 Figura 4 Comprimento da raiz cm Observase que o tratamento de controle alcançou uma maior razão de massa foliar com um aumento constante ao longo dos dias conforme evidenciado na Figura 5 Após 15 dias as plantas submetidas ao tratamento com serrapilheira e minhoca exibiram valores inferiores no entanto após 10 dias esses valores superaram os observados nas plantas submetidas exclusivamente ao tratamento com serrapilheira figura 5 Figura 5 Razão da massa foliar Salientamse os resultados derivados da avaliação da Taxa de Crescimento Relativo TCR evidenciando que no 15º dia o tratamento de controle atingiu o pico mais elevado da TCR seguido por uma subsequente diminuição em consonância com os demais tratamentos Os valores de crescimento das plantas submetidas à presença de serrapilheira e minhocas permaneceram superiores aos das plantas que receberam apenas serrapilheira com ambas atingindo seu ápice de crescimento no 15º dia figura 6 Figura 6 Taxa de crescimento relativo Figura 7 Índice de Clorofila Falker ICF Quanto ao índice de clorofila no início dia 0 todas as plantas apresentaram valores equivalentes Contudo no 15º dia observase uma redução uniforme nos tratamentos sendo que o tratamento controle registrou uma redução mais pronunciada o tratamento com apenas serrapilheira teve uma redução menor enquanto o tratamento com serrapilheira e minhoca situouse entre os outros dois figura 7 Já no último dia de análise obtevese um menor índice de clorofila nas plantas com serrapilheira e minhocas e aquele com somente serrapilheira demonstrou um maior índice da taxa de clorofila figura 7 3 REFERÊNCIAS BROWN David S BROWN J Christopher BROWN Courtenay Ocupações de terra e desmatamento na Amazônia brasileira Política de uso da terra v 54 p 331338 2016 BrownGG Dominguez J 2010 Uso das minhocas como bioindicadores ambientais principios e práticas o 3º encontro Latino Americano de Ecologia e Taxonomia de Oligochaeta ELAETAO3 Acta Zoologia Mexicana ns número especial 2118 Nogueira N Oliveira O Martins C Bernardes C 2012 Utilização de leguminosas para recuperação de áreas degradadas Enciclopédia Biosfera 814 OLIVEIRA Josimar Rodrigues XAVIER Fernando Bruno DUARTE Neimar de Freitas Húmus de minhoca associado a composto orgânico para a produção de mudas de tomate Revista Agrogeoambiental 5 Pouso Alegre p 7986 1 ago 2013 Disponível em httpsscholargooglecombrscholar hlptPTassdt02C5qminhoca comofertilizanteoqdgsqabst 1695867562796u23p3DKVLyynjj OrMJ Acesso em 31 ago 2023 RODRIGUES Thyago Roberto Dias BROETTO Laline OLIVEIRA PSR de RUBIO Fernanda Desenvolvimento da cultura do milho submetida a fertilizantes orgânicos e minerais Bioscience Journal 28 Uberlandia p 509514 1 jul 2012 Disponível em httpsscholargooglecombrscholar hlptPTassdt02C5qminhoca comofertilizanteoqdgsqabst 1695866944156u23p3DJStczm9 eplMJ Acesso em 31 ago 2023 SCHEU Stefan Efeitos das minhocas no crescimento das plantas padrões e perspectivas O 7º simpósio internacional sobre ecologia de minhocas Cardiff País de Gales 2002 Pedobiologia v 47 n 56 pág 846856 2003 VIDAL Alix et al O papel das minhocas na agronomia consenso novos insights e desafios restantes Avanços na cedaf Agronomia v 181 p 178 2023 S1 E01 THE BLINKING TALE A baby is found at the door of last resort And this town is going to change forever Welcome to Blaine County A rock star and an actor walk into a bar Its Guts Glory the nononsense bar for people who mean business Meanwhile Dexter is still riding the high of winning Rooftop Frog Oh snap No way GASP What That has to be fake news Landon comes through the yawn fest Thats a lot of squid juice Friends we have work to do Punch Wow I didnt see that coming I didnt see all of that coming Gotta eat more greens Were all good but stay sharp beeping Okay team lets get to work Were on a mission to save the day one step at a time Time to move out Come on Lets do this ANOVA a um fator ANOVA a um fator Welch F gl1 gl2 p comp PA mmT0 0601 2 772 0572 diâm Caule mmT0 0967 2 686 0427 área foliar cm2T0 4728 2 793 0045 MU folhas gT0 2093 2 766 0188 MS folhasgT0 3763 2 756 0073 MS totalgT0 0435 2 715 0663 MS totalmgT0 0435 2 715 0663 Razão da área Foliar 0193 2 718 0828 Razão massa foliar 4319 2 608 0068 Area foliar especifica 0283 2 736 0762 Taxa crescimento relativo 1040 2 663 0405 comp Raiz mm T0 1417 2 766 0299 Média clorofila 4530 2 655 0058 Testes Post Hoc Teste PostHoc de Tukey comp PA mmT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0985 0738 Serrapilheira pvalue 0640 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey diâm Caule mmT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0928 0743 Serrapilheira pvalue 0525 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey área foliar cm2T0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0087 0019 Serrapilheira pvalue 0668 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MU folhas gT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0213 0116 Serrapilheira pvalue 0923 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS folhasgT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0155 0089 Serrapilheira pvalue 0940 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS totalgT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0734 0674 Serrapilheira pvalue 0994 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey MS totalmgT0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0734 0674 Serrapilheira pvalue 0994 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Razão da área Foliar controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 1000 0731 Serrapilheira pvalue 0730 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Razão massa foliar controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0249 0097 Serrapilheira pvalue 0825 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Area foliar especifica controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0868 0800 Serrapilheira pvalue 0990 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Taxa crescimento relativo controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0499 0672 Serrapilheira pvalue 0954 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey comp Raiz mm T0 controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0682 0267 Serrapilheira pvalue 0713 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001 Teste PostHoc de Tukey Média clorofila controle Serrapilheira SerraMinhoca controle pvalue 0107 0162 Serrapilheira pvalue 0965 SerraMinhoca pvalue Nota p 05 p 01 p 001