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Engenharia Elétrica ·
Instalações Elétricas
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CABOS MULTIPLEX 4 x mm² EL PVC RÍG ROSC DN HASTE AÇOCOBREADO 2 x mm² PVC70ºC EL PVC RIG ROSC DN 25 N PE 34 x 3m PVC70ºC075kV VAI À REDE AÉREA SECUNDÁRIA 220127V 5 x mm² PVC70ºC1kV PE 5 xmm² PVC70ºC1kV PE 5 x m² PVC70ºC1kV VIDE DETALHE DA ENTRADA DE ENERGIA POTÊNCIA Nº CIRC INTERRUPTOR POSTE PARTICULAR m ENGASTAMENTO m CX x x cm ALVENARIA 100VA 100VA 100VA 220VA 600VA 300VA 100VA 6200VA 220V 110VA 110VA 2800VA MLL MLR MSR MLR MÁQUINA DE MLL MÁQUINA DE 100VA 100VA a a b b c c ca ca d d h090m h090m AC AR CONDIC ABAIXO DA AC Chuveiro Elétrico Televisor Computador 1 1 1 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4 1 600VA 7 300VA 7 1 600VA 5 4 8 600VA 8 300VA 8 8 7 7 8 7 2 b 2 2 a 2 2 1 1 1 6 6 6 6 6 8 600VA 12 600VA 11 600VA 12 3500VA 13 600VA 9 600VA 9 600VA 10 600VA 10 3500VA 14 11 11 11 3 c 3 16 15 8 CD 1 Televisor 11 12 13 3 10 9 14 9 10 9 10 14 10 9 11 13 11 11 3 c 11 3 11 12 d 3 11 11 12 8 2a ca 8 8 2ca 15 8 15 4 4 4 4 1 4 B A 3 B 10 9 11 12 13 6 14 6 1 6 6 1 4 5 5 1 1 A 16 16 5 1gh 8 2a 8 16 b 8 7 C C 7 8 15 2 2 b 2 2 ca ca 2 ca 2b 7 1 7 7 3 c 6 1 6 1 6 7 4 4 INSTALADO EM BALDE DE INSPEÇÃO Diam 030cm por h 030cm LAVAR ROUPAS MSR MÁQUINA DE SECAR ROUPAS LAVAR LOUÇA JANELA MURETA DE ALVENERIA CX x x cm ALVENARIA Algumas recomendações e sugestões originadas em assessoramentos aos alunos Ao sair do CD a tubulação deve ir primeiramente aos pontos de teto só descendo para as paredes quando estiver próximo das cargas que o circuito irá alimentar notei que em alguns trabalhos tem várias saídas do CD diretamente aos pontos de tomada Não é usual fazer isso somente em raros casos essas saídas não devem ser feitas Não deve haver cruzamento de tubulações no teto dentro da laje usar como passagem as caixas já projetadas para os pontos de luz O desenho dos condutores não deve ser muito pequeno e desproporcional ao restante dos elementos da planta cuidar isso no Revit o desenho dos condutores não precisa ser colorido Circuitos diferentes de 15mm² para iluminação e de 25mm² para tomadas devem ter a sua seção indicada abaixo dos condutores em todo o trajeto desde o CD até as cargas precedida de um e sem a unidade mm² Os circuitos devem ser todos à 3 fios FNT ou FFT ou seja cada circuito deve ter seu próprio terra Cuidado com o excesso de indexações colocadas fora da planta isso prejudica a leitura para os eletricistas não é erro mas se os condutores na medida do possível estiverem em cima dos eletrodutos ou mesmo em linhas de chamada na planta fica mais fácil e rápido o entendimentoleitura Manter um máximo de 4 circuitos de três fios por eletroduto caso preciso duplicar o eletroduto no trecho sugestão não normativa Manter um máximo de 5 eletrodutos ideal 4 por caixa de teto para não encher as caixas de fios e tornar perigoso o manuseio pelos instaladores sugestão não normativa Tenham cuidado especial no preenchimento dos quadros de carga e dimensionamento dos elementos da conexão com a rede externa acessar o conteúdo do arquivo PPT sobre isso que está postado no moodle como versão R3 na Semana 13 Para quem estiver usando o Revit corrija se na distribuição automatizada dos elementos do CD os circuitos com duas fases 220V forem considerados e contados como dois circuitos monofásicos Isso pode acontecer e deve ser corrigido manualmente Façam uso dos modelos que estão no moodle Isso visa evitar esquecimentos e padronizar a documentação de entrega Bom trabalho a todos Prof Sérgio Churrasqueira Area Ser Lavabo Sala de estar Hall Garagem Sala jantar suite 1 circul Cozinha Ame dorm2 dorm 1 WC1 WC2 Varanda Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica 1 ENG04464 Instalações Elétricas Prediais Prof Sérgio Luiz Cardoso da Silva Orientações para o Projeto Final da Disciplina I Informações Preliminares O projeto elétrico deverá ser desenvolvido completo observando os conteúdos abordados na disciplina por um grupo de no máximo cinco alunos O projeto arquitetônico escolhido pelo grupo deverá ter a aprovação do professor antes de ser definido como base para o trabalho e deverá ser encaminhado por e mail indicar nome completo e matrícula de todos os componentes do grupo O trabalho somente poderá prosseguir após a correspondente aprovação Nesse momento o grupo receberá um número de identificação O projeto deverá ser feito em etapas sendo sugerido à critério de cada grupo prever pontos de controle intermediários antes da entrega submeter ao professor para eventuais ajustes caso necessário Não é obrigatório mas aconselhável que isso seja feito para evitar transtornos de última hora Poderão ser encontros previamente agendados presenciais ou virtuais plataformas tipo meet mconf ou zoom II Requisitos da Arquitetura da Residência Deverá ser escolhido um projeto arquitetônico de uma residência com área construída entre 200m² e 300m² em alvenaria de preferência térrea A residência deverá ser constituída por áreas social íntima e de serviço bem definidas na área íntima deve ser previsto banheiro e pelo menos 3 dormitórios sendo no mínimo um com suíte A área social deverá contar no mínimo com hall de entrada sala de estar sala de jantar e lavabo a parte de serviços deverá ter cozinha e lavanderia com acesso a um pátio nos fundos Nos fundos deverá ser previsto espaço coberto com churrasqueira pia com torneira e balcão para corte de carnes Externamente na parte da frente deve ter uma varanda e área coberta de estacionamento para dois carros o pátio da frente deve ser murado com acesso de pessoas e veículos através de portões automáticos O projeto arquitetônico deverá prever a disposição do mobiliário na planta baixa e também mostrar pelo menos dois cortes um longitudinal e um transversal Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica 2 III Requisitos da Carga Elétrica A carga elétrica se constituirá em pontos de luz tomadas de uso geral TUGs e tomadas de uso específico TUEs As cargas devem atender ao layout especificado na planta de arquitetura e também às quantidades e potências mínimas previstas na Norma Brasileira de Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR54102004 A rede externa secundária BT que deve ser considerada no projeto para atender à instalação deve ser a quatro condutores 3 fases e neutro nas tensões entre fases de 220V e entre fase e neutro 127V ou seja 220127V Para padronização todas as TUGs serão na tensão de 127V faseneutroterra e todas as TUEs serão na tensão de 220V fasefaseterra os circuitos de iluminação serão na tensão de 127V a três condutores faseneutroterra Cada TUE se destina a alimentar equipamento unitário específico cuja corrente nominal de placa seja igual ou maior do que 10A conforme preconiza a NBR 5410 ou ainda para correntes menores do que 10A por escolha do projetista Para efeitos de padronização devem ser previstos no mínimo para serem energizados por TUEs os seguintes aparelhos eletrodomésticos o Chuveiro elétrico em cada banheiro 6400W o Torneira elétrica na pia da cozinha 3500W o MLL máquina de lavar louça 3500W o MSR máquina de secar roupas 3500W o Aparelhos de ar condicionado tipo split de 12000btuh 1900VA85A Os aparelhos de AC split devem ser previstos em todos os dormitórios e nas áreas sociais no mínimo Considerar também todos os demais aparelhos eletrodomésticos normalmente em uso nas residências tais como refrigerador fogão forno de microondas torradeiras batedeiras liquidificadores secadores de cabelo etc Os aparelhos acima citados devem ser conectados em TUGs a não ser que o aparelho individual exija corrente nominal de placa maior ou igual à 10A Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica 3 IV Requisitos de Entrega Os trabalhos deverão ser entregues em formato eletrônico sendo a parte escrita em pdf no tamanho A4 textosplanilhas e as plantas em pranchas no tamanho A1 em pdf poderão ser utilizados softwares específicos de projeto elétrico visando automatizar soluções e qualificar a apresentação de resultados Cuidado especial deve ser tomado quanto à qualidade da plotagem pdf observando que as espessuras de traços devem ressaltar as linhas elétricas a arquitetura deverá ter um traço mais fraco Na avaliação do projeto serão computados uma série de itens tais como a disposição dos elementos nas pranchas montagem de planilhas proporção adequada de símbolos etc A forma de entrega será através do moodle em tarefa específica Abaixo a itemização orientativa do trabalho Parte 01 Procedimentos Básicos 1 Cálculoplanilhamento das cargas mínimas de acordo com a NBR5410 2 Distribuição das cargas de iluminação e tomadas em planta 3 Definição do local do CD de acordo com o critério técnico 4 Distribuição dos circuitos 5 Distribuição de eletrodutos e condutores 6 Traçado da linha de alimentação geral medição até os CDs Parte 02 Procedimentos Descritivos e Dimensionamentos 1 Memorial Descritivo deve incluir descrição da solução proposta bem como completa especificação dos materiais que serão utilizados para compor a instalação 2 Dimensionamento de cada circuito explicitando os seguintes itens a Corrente nominal b Disjuntor escolhido c Dispositivos DR d Condutor selecionado e Corrente corrigida agrupamento e temperatura ambiente usar 35ºC f Verificação da equação de dimensionamento g Verificação da queda de tensão na linha elétrica do circuito Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica 4 3 Planilhamento do quadro de cargas para cada CD 4 Divisão da carga entre fases comprovando o balanceamento para cada CD 5 Dimensionamento das tubulações dos circuitos terminais escolher três trechos que tenham as maiores taxas de ocupação de condutores caracterizando situações desfavoráveis 6 Cálculo da carga instalada demanda total e demais cálculos para o dimensionamento da entrada de energia de acordo com os regulamentos e padrões da concessionária de distribuição que atende o local no caso Equatorial EnergiaCEEE 7 Especificação final e locação em planta da entrada de energia incluindo o cálculo das linhas de derivação com todos os seus elementos essenciais 8 Traçado do esquema unifilar geral da instalação indicando tipo de linha proteções aterramentos etc 9 Levantamento de quantitativos de material e mão de obra com o correspondente planilhamento incluindo preços médios de cada item unitários e totais acrescentando por item um BDI de 15 bonificações e despesas indiretas Para qualificar a orçamentação poderão ser utilizadas composições de custo tais como as contidas em bases de dados de acesso público padrão SINAPE V Considerações Finais Devem ser seguidos os modelos fornecidos no material didático da disciplina visando padronizar as ações e também evitar esquecimentos A nota final do projeto será calculada com base na média ponderada dos itens avaliados sendo que itens de maior responsabilidade terão um peso maior nesse cálculo Finalmente ressaltase que o projeto deve ser feito com especial cuidado seguindo as recomendações normativas aplicáveis em suas versões mais atualizadas principalmente as Normas abaixo indicadas NBR5410 Norma Brasileira de Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR16384 Norma Brasileira de Segurança em Eletricidade Recomendações e Orientações para Trabalho Seguro em Serviços com Eletricidade NR10 Norma Regulamentadora nº10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Ministério do Trabalho e Emprego Bom trabalho a todos ENG04464 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Prof Sérgio Luiz Cardoso da Silva UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Av Osvaldo Aranha 103 Centro Porto Alegre RS Brasil CEP90035190 fone 51 33084515 email sergiocardosoufrgsbr ENG04464 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS PADRÕES DE ENTRADA EM BT Exemplo de cálculo da Demanda Equatorial Energia Para exemplificar a aplicação do cálculo da demanda vamos imaginar um quadro de cargas e determinar as parcelas que se aplicam ao caso quadro no próximo slide As informações exemplificadas permitirão que se entenda na medida do possível como é o cálculo para outros quadros de carga especificamente no projeto de cada grupo Iluminação 2160VA TUGs 7400VA TUEs 60500VA 1900VA ar condicionado 8 un 3500VA torneira elétrica 2 un 3500VA lavadora de roupas 1 un 3500VA lavadora de louças 2 un 6400VA chuveiros 4 un 2200VA Motor piscina Iluminação 1800VA TUGs 5800VA Iluminação e TUGs 17160VA Potência aprox motor de 15cv vide slide dva parcela e Iluminação 3960VA TUGs 13200VA Carga Instalada maior do que 75kW servirá apenas como exemplo TABELA DE CARGAS MÍNIMAS DO EXEMPLO USADO Obs Para o motor da piscina foi previsto 15cv 2350VA em vez de 3cv D b f g h i e demanda de motores de bombas dágua f outros motores e máquinas de solda moto geradoras g demanda de máquinas de solda a transformador h demanda de aparelhos de raio X i demanda de outras cargas não relacionadas a demanda de iluminação e tomadas b demanda de aparelhos de aquecimento c demanda de aparelhos eletrodomésticos em geral d demanda de aparelhos de ar condicionado No caso das instalações na área de concessão da Equatorial Energia o cálculo é conforme abaixo Vide Regulamento de Instalações Consumidoras de BT NT01 EQUATORIAL ENERGIA Método de cálculo da demanda Concessionária EQUATORIALCEEE Equação da Demanda Parcela a a Demanda das potências em kW para iluminação e tomadas de uso geral considerando Potências e fator de demanda conforme a TABELA 5 CARGA MÍNIMA E DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS FP Fator de potência da instalação de iluminação e tomada de uso geral Seu valor será determinado em função do tipo de iluminação e reatores utilizados Iluminação incandescente FP 1 Iluminação fluorescente com reatores de baixo fator de potência FP 05 Iluminação fluorescente com reatores de alto fator de potência FP 09 Iluminação LED FP 07 TABELA 5 Carga Mínima e Demanda para Iluminação e Tomadas D E S C R I Ç Ã O CARGA MÍNIMA Wm² FATOR DE DEMANDA Auditório Salões para Exposição e Semelhantes 15 100 Bancos Lojas e Semelhantes 40 100 Barbearias Salões de Beleza e Semelhantes 30 100 Clubes e Semelhantes 30 100 Escolas e Semelhantes 30 100 para os primeiros 12 kW 50 para o que exceder de 12 kW Escritórios 30 100 para os primeiros 20 kW 70 para o que exceder de 20 kW Garagens Comerciais corredores e passagens bem como almoxarifados rouparias a depósito de material em geral e Semelhantes 5 100 Hospitais e Semelhantes 20 40 para os primeiros 50 kW 20 para o que exceder de 50 kW Hoteis e Semelhantes 20 50 para os primeiros 20 kW 40 para os seguintes 80 kW 30 para o que exceder de 100 kW Igrejas e Semelhantes 15 100 Residências e Edifícios de Apartamentos 30 100 para os primeiros 10 kW 35 para os seguintes 110 kW 25 para o que exceder de 120 kW Restaurantes e Semelhantes 20 100 Procedimentos para encontrar a parcela a Somar no quadro de cargas a potência em VA dos circuitos de iluminação Transformar a potência de iluminação de VA para Watts usando VA x FP W FP 07 se usar LED Somar no quadro de cargas a potência em VA dos circuitos de TUGs Transformar a potência das TUGs de VA para Watts usando VA x FP W FP 085 Somar as duas potências encontradas acima em W Observar se atende o mínimo de 30Wm² Entrar na tabela 5 demanda de IlumTom e usar a linha de Residências e Edifícios de Apartamentos Usar FD 1 para os primeiros 10kW e FD 035 para os seguintes conforme está na tabela Entrar com o valor encontrado na expressão geral para a parcela a em W Observar que o fator de potência da primeira parcela da equação já está no denominador e transforma a potência de W para VA Será usado FP08 médio A equação de demanda tem suas parcelas em VA Parcela a No exemplo dado a parcela a é calculada da seguinte forma Iluminação 3960VA x 07 2772W FP 07 uso de LEDs Tomadas Uso Geral 13200VA x 085 11220W FP 085 Total Carga Instalada em W a 1399kW Demanda de Ilum e Tomadas em W a 10kW 035 x 3992kW 114kW A primeira parcela da equação da Demanda fica então a 08 114 08 1425kVA FP usado 08 escolha projetista Parcela a exemplo Parcela b b Demanda de todos os aparelhos de aquecimento em kVA chuveiro aquecedores fornos assadeiras fogões etc considerando Potências conforme TABELA 3 POTÊNCIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS Fator de potência igual 1 um Fator de demanda conforme a TABELA 4 FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS DE AQUECIMENTO E ELETRODOMÉSTICOS EM GERAL TABELA 4 Fatores de Demanda de Aparelhos de Aquecimento e Eletrodomésticos em Geral NÚMERO DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA POTÊNCIA INDIVIDUAL ATÉ 35kW POTÊNCIA INDIVIDUAL MAIOR QUE 35kW 1 080 080 2 075 065 3 070 055 4 066 050 5 062 045 6 059 043 7 056 040 8 053 036 9 051 035 10 049 034 11 047 032 12 045 032 NÚMERO DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA POTÊNCIA INDIVIDUAL ATÉ 35kW POTÊNCIA INDIVIDUAL MAIOR QUE 35kW 13 043 032 14 041 032 15 040 032 16 039 028 17 038 028 18 037 028 19 036 028 20 035 028 21 034 026 22 033 026 23 031 026 24 030 026 25 030 026 2630 030 024 3140 030 022 4150 030 020 5160 030 018 Acima de 61 030 016 A parcela b é calculada consultando a tabela 4 slides anteriores Aparelhos de aquecimento com potência até 35kW Aparelhos de aquecimento com potência maior do que 35kW Exemplo Residência com 4 chuveiros e 2 Torneiras Elétricas 4 chuveiros 6400VA cada FD 050 tab4 4x6400x050 128kVA 2 torn elétricas 3500VA cada FD 075 tab4 2x3500x075 525kVA Total parcela b b 1805kVA Obs FP 1 paparelhos resistivos W VA Parcela b Parcela c c Demanda em kW de todos os aparelhos eletrodomésticos em geral geladeiras televisão barbeador som etc considerando Potências conforme a TABELA 3 POTÊNCIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS Fator de potência igual a 085 fixo Fator de demanda conforme a TABELA 4 FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS DE AQUECIMENTO E ELETRODOMÉSTICOS EM GERAL TABELA 4 Fatores de Demanda de Aparelhos de Aquecimento e Eletrodomésticos em Geral NÚMERO DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA POTÊNCIA INDIVIDUAL ATÉ 35kW POTÊNCIA INDIVIDUAL MAIOR QUE 35kW 1 080 080 2 075 065 3 070 055 4 066 050 5 062 045 6 059 043 7 056 040 8 053 036 9 051 035 10 049 034 11 047 032 12 045 032 A parcela c é calculada consultando a tabela 3 e 4 slides anteriores No exemplo que está sendo considerado Máquina de Lavar Louça MLL 2 x 3500VA Máquina de Lavar Roupas MLR 3500VA Fator de Potência fixo 085 Fator de Demanda tab 4 070 3 unid até 35kW Cálculo da Demanda 070 x 3500 x 3 735kVA Total da terceira parcela 735kVA Parcela c Aparelhos Eletrodomésticos 35kVA x 085 298kW 35kW tab 4 coluna 2 TABELA 3 Potência de Aparelhos Eletrodomésticos Fl 1 APARELHOS POTÊNCIA W APARELHOS POTÊNCIA W Aquecedor de água por acumulação Boiler 50 a 100 litros 1000 Condicionador de Ar Chiller 15 TR 52800 150 a 200 litros 1250 30 TR 105600 250 litros 1500 45 TR 158400 300 a 350 litros 2000 60 TR 211200 400 litros 2500 Enceradeira 400 Aquecedor ambiente Portátil 700 a 1300 Estabilizador 920 Aspirador de pó 750 a 2240 Exaustor 200 a 400 Batedeira 100 a 304 Ferro elétrico 550 Bomba d água 14 CV 335 Fogão elétrico 2000 Bomba d água 12 CV 613 Geladeira Comum 250 Bomba d água 34CV 849 Grill 1200 Bomba d água 1CV 1051 Lavadora de louças 1200 TABELA 3 Potência de Aparelhos Eletrodomésticos Fl 2 APARELHOS POTÊNCIA W APARELHOS POTÊNCIA W Condicionador de Ar Janela 5000 BTUh 625 Liquidificador 200 6000 BTUh 760 Máquina de costura 850 7100 BTUh 900 Máquina de lavar roupa 1000 8500 BTUh 1300 Microondas 1200 10000 BTUh 1400 Moedor de Carne 320 12000 BTUh 1600 Moedor de Café 370 14000 BTUh 1900 Ponto de Luz e tomada 100 15000 BTUh 2000 Projetor Slide 215 18000 BTUh 2600 Radio Comum 30 21000 BTUh 2800 Receptor de Satélite 110 30000 BTUh 3600 Refletor 500 TABELA 3 Potência de Aparelhos Eletrodomésticos Fl 3 APARELHOS POTÊNCIA W APARELHOS POTÊNCIA W Condicionador de Ar Split 7000 BTUh 740 Secador de cabelo 1000 a 1500 9000 BTUh 990 Secador de roupa 1100 a 5000 12000 BTUh 1260 Televisor 50 a 150 18000 BTUh 2180 Torneira elétrica 2000 22000 BTUh 2430 Torradeira 800 24000 BTUh 2890 Triturador de lixo 1214 30000 BTUh 3380 Turbo Circulador 200 36000 BTUh 4195 Ventilador 80 a 250 48000 BTUh 4990 Video Game 20 60000 BTUh 6710 Notas No exemplo do quadro de cargas utilizado as potências foram de 3500VA tanto para lavadora de louça quanto para lavadorasecadora de roupas opção de projeto Parcela d d Demanda de todos os aparelhos de ar condicionado em kW considerando Potências conforme a TABELA 3 POTÊNCIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS Fator de demanda conforme a TABELA 10 FATORES DE DEMANDA CONDICIONADORES DE AR Nota 16 Quando se tratar de central is de condicionamento de ar devese tomar os fator es de demanda igual a 100 por unidade ou soma delas Nota 17 1 BTU 025 kCalh TABELA 10 Fatores de Demanda Condicionadores Tipo Janela e Split NÚMERO DE APARELHOS FD 1 100 2 3 088 4 082 5 078 6 076 7 074 8 072 9 071 10 070 A parcela d é calculada consultando a tabela 10 slide anterior No exemplo que está sendo considerado Potência dos aparelhos de AC 1900VA cada Nº de aparelhos previsto 8 unidades Fator de demanda tab 10 072 Potência à considerar VA 072 x 1900 x 8 1095kVA Total da quarta parcela 1095kVA Parcela d Obs A potência já está em VA no quadro de cargas portanto não é preciso considerar o FP que está na expressão da quarta parcela Parcelas e f e Potência nominal dos motores das bombas dágua em kW considerando k 1 para uma bomba k 05 para mais de uma bomba f Outros motores e máquinas de solda moto geradoras considerando Demanda em kVA conforme TABELA 09 DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES MONOFÁSICOS Demanda em kVA conforme TABELA 9 DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES TRIFÁSICOS Parcelas e f DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANT DE MOTORES VALORES EM kVA MOTORES MONOFÁSICOS POTÊNCIA DO MOTOR CV QUANTIDADE DE MOTORES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 FATOR DE DIVERSIDADE 1 15 19 23 27 3 33 36 39 42 14 066 099 1254 1518 1782 198 2178 2376 2574 2772 13 077 1155 1463 1771 2079 231 2541 2772 3003 3234 12 118 177 2242 2714 3186 354 3894 4248 4602 4956 34 134 201 2546 3082 3618 402 4422 4824 5226 5628 1 156 234 2964 3588 4212 468 5148 5616 6084 6552 1 ½ 235 3525 4465 5405 6345 705 7755 846 9165 987 2 297 4455 5643 6831 8019 891 9801 10702 11583 12474 3 407 6105 7733 9361 10989 1221 13431 14652 15873 17094 5 616 924 11704 14168 16632 1848 20328 22176 24024 25872 7 ½ 884 1326 16796 20332 23868 2652 29172 31824 34476 37128 10 1164 1746 22116 26772 31428 3492 38412 41904 45396 48888 12 ½ 1494 2241 28386 34362 40338 4482 49302 53784 58266 62748 15 1694 2541 32186 38962 45738 5082 55902 60984 66066 71148 Nota 32 A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de diversidade Exemplo Demanda de 5 motores de 2 CV 8019 kVA A parcela e é calculada consultando a tabela para motores monofásicos Bomba da piscina de 15cv tabelas nos slides anteriores No exemplo que está sendo considerado Motor da piscina 15 cv Potência em kVA Entrando na primeira coluna da tabela para motores monofásicos na linha de 15cv obtemse a potência já em kVA 235 kVA Total da quinta parcela da equação da demanda 235kVA Parcela e k1 na equação da demanda apenas um motor e potência já em kVA não precisa usar FP085 da equação Demanda Final Carga instalada C 7766 kVA Demanda calculada D 5295 kVA Parcelas consideradas a b c d e As demais parcelas são zero no caso da instalação usada como exemplo D b f g h i D 1425 1805 735 1095 235 5295kVA DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA A entrada de energia é composta de vários elementos que devem ser dimensionados adequadamente Caso isso não seja feito de acordo com os padrões da concessionária a instalação não será ligada à rede de distribuição Esses elementos constam das figuras a seguir FIGURA 1 COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA ramal de ligação ponto de entrega rede secundária de distribuição condutor do circuito alimentador condutor do ramal de entrada eletroduto do ramal de entrada eletroduto do circuito alimentador poste particular medição eletroduto de aterramento haste de aterramento AB RAMAL DE LIGAÇÃO AC ENTRADA DE SERVIÇO BC RAMAL DE ENTRADA BCD ENTRADA DE ENERGIA CDE CIRCUITO ALIMENTADOR COMPONENTES DE UMA ENTRADA SUBTERRÂNEA DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA Esquematicamente a entrada pode ser representada como abaixo Dimensionar a entrada significa definir esses componentes Os componentes da entrada estão especificados nos Regulamentos das Concessionárias na parte de consumidor individual no caso de residência unifamiliar Ali podemos encontrar à partir do conhecimento de carga instalada C e da demanda D todos os elementos necessários DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA Tipo de fornecimento Disjuntor geral termomagnético Condutores do ramal de ligação Condutores do ramal de entrada Condutores de aterramento e proteção PE Eletroduto do ramal de entrada Eletroduto de aterramentoproteção DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA No exemplo utilizado obtivemos carga instalada C 7766 kVA demanda calculada D 5295 kVA Entrando com os valores nas tabelas a seguir EQUATORIAL Energia obteremos o dimensionamento Corrente de projeto 52950 𝟑 x 220 13896A Fornecimento Trifásico EQUATORIAL P 5295kVA x 092 4871kW FP 092 mínimo exigido pela ANEEL DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA CONFORME TAB 02 DO REG EQUATORIAL ENERGIA A tabela de capacidade de corrente conf NBR5410 para cabos EPR foi colocada no próximo slide para a escolha da seção nominal do ramal de entrada resultando 70mm² EPR cap Corrente 222A MÉTODO DE REFERÊNCIA B1 B1 Instalação acima do solo eletroduto embutido em alvenaria desde o ponto de entrega até a Medição 70mm² EPR cap Corrente 178A MÉTODO DE REFERÊNCIA D D Instalação abaixo do solo ramal subterrâneo pode ser à partir da medição ou desde o poste da Concessionária até o CD Observar que a equação de dimensionamento deve sempre ser atendida Corrente de projeto 52950 x 220 13896A 13896A 150A 222A ou 178A B1 acima do solo D enterrado Condutores cobre e alumínio Isolação EPR ou XLPE Temperatura no condutor 90C Temperaturas de referência do ambiente 30C ar 20C solo Seções nominais mm² Métodos de referência indicados na tabela 33 A1 A2 B1 B2 C D Número de condutores carregados 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Cobre 05 10 9 10 9 12 10 11 10 12 11 14 12 075 12 11 12 11 15 13 15 13 16 14 18 15 1 15 13 14 13 18 16 17 15 19 17 21 17 15 19 17 185 165 23 20 22 195 24 22 26 22 25 26 23 25 22 31 28 30 26 33 30 34 29 4 35 31 33 30 42 37 40 35 45 40 44 37 6 45 40 42 38 54 48 51 44 58 52 56 46 10 61 54 57 51 75 66 69 60 80 71 73 61 16 81 73 76 68 100 88 91 80 107 96 95 79 25 106 95 99 89 133 117 119 105 138 119 121 101 35 131 117 121 109 164 144 146 128 171 147 146 122 50 158 141 145 130 198 175 175 154 209 179 173 144 70 200 179 183 164 253 222 221 194 269 229 213 178 95 241 216 220 197 306 269 265 233 328 278 252 211 120 278 249 253 227 354 312 305 268 382 322 287 240 DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA CONFORME TAB 02 DO REG EQUATORIAL ENERGIA Tipo de fornecimento Trifásico FFFN Disjuntor geral termomagnético 3 x 150A Ramal de ligação Quadriplex 4 x 70 mm² alumínio Ramal de entrada 4 x 70mm²90ºC 1kV EPR Aterramento e proteção PE 1 x 25 mm² Eletroduto do ramal de entrada DN75 3 AçoCarbono Galvanizado Eletroduto de aterramento DN32 1 PVC rígrosc Ver detalhamento relativo ao Ramal de Entrada no próximo slide DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA Esquematicamente a entrada pode ser representada como abaixo Dimensionar a entrada significa definir esses componentes 70 75 75 1 x 25 EPR90ºC 1kV Parte acima do solo tubulada Parte enterrada Parte acima do solo aérea ENTRADA DE SERVIÇO EPR90ºC 1kV Alumínio Multiplexado Isolado 70 70 CIRC DE LIGAÇÃO AO CD 1 x 25 Obs para entradas subterrâneas não há Ramal de Ligação nesse caso o Ramal de Entrada subterrâneo vai até o poste da concessionária EPR90ºC 1kV cabos em eletroduto enterrado no solo devem ter isolamento para 1000V 1kV TERMINAMOS POR AQUI OBRIGADO Contato via email sergiocardosoufrgsbr BOM ESTUDO
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CABOS MULTIPLEX 4 x mm² EL PVC RÍG ROSC DN HASTE AÇOCOBREADO 2 x mm² PVC70ºC EL PVC RIG ROSC DN 25 N PE 34 x 3m PVC70ºC075kV VAI À REDE AÉREA SECUNDÁRIA 220127V 5 x mm² PVC70ºC1kV PE 5 xmm² PVC70ºC1kV PE 5 x m² PVC70ºC1kV VIDE DETALHE DA ENTRADA DE ENERGIA POTÊNCIA Nº CIRC INTERRUPTOR POSTE PARTICULAR m ENGASTAMENTO m CX x x cm ALVENARIA 100VA 100VA 100VA 220VA 600VA 300VA 100VA 6200VA 220V 110VA 110VA 2800VA MLL MLR MSR MLR MÁQUINA DE MLL MÁQUINA DE 100VA 100VA a a b b c c ca ca d d h090m h090m AC AR CONDIC ABAIXO DA AC Chuveiro Elétrico Televisor Computador 1 1 1 1 2 2 3 3 3 4 4 4 4 1 600VA 7 300VA 7 1 600VA 5 4 8 600VA 8 300VA 8 8 7 7 8 7 2 b 2 2 a 2 2 1 1 1 6 6 6 6 6 8 600VA 12 600VA 11 600VA 12 3500VA 13 600VA 9 600VA 9 600VA 10 600VA 10 3500VA 14 11 11 11 3 c 3 16 15 8 CD 1 Televisor 11 12 13 3 10 9 14 9 10 9 10 14 10 9 11 13 11 11 3 c 11 3 11 12 d 3 11 11 12 8 2a ca 8 8 2ca 15 8 15 4 4 4 4 1 4 B A 3 B 10 9 11 12 13 6 14 6 1 6 6 1 4 5 5 1 1 A 16 16 5 1gh 8 2a 8 16 b 8 7 C C 7 8 15 2 2 b 2 2 ca ca 2 ca 2b 7 1 7 7 3 c 6 1 6 1 6 7 4 4 INSTALADO EM BALDE DE INSPEÇÃO Diam 030cm por h 030cm LAVAR ROUPAS MSR MÁQUINA DE SECAR ROUPAS LAVAR LOUÇA JANELA MURETA DE ALVENERIA CX x x cm ALVENARIA Algumas recomendações e sugestões originadas em assessoramentos aos alunos Ao sair do CD a tubulação deve ir primeiramente aos pontos de teto só descendo para as paredes quando estiver próximo das cargas que o circuito irá alimentar notei que em alguns trabalhos tem várias saídas do CD diretamente aos pontos de tomada Não é usual fazer isso somente em raros casos essas saídas não devem ser feitas Não deve haver cruzamento de tubulações no teto dentro da laje usar como passagem as caixas já projetadas para os pontos de luz O desenho dos condutores não deve ser muito pequeno e desproporcional ao restante dos elementos da planta cuidar isso no Revit o desenho dos condutores não precisa ser colorido Circuitos diferentes de 15mm² para iluminação e de 25mm² para tomadas devem ter a sua seção indicada abaixo dos condutores em todo o trajeto desde o CD até as cargas precedida de um e sem a unidade mm² Os circuitos devem ser todos à 3 fios FNT ou FFT ou seja cada circuito deve ter seu próprio terra Cuidado com o excesso de indexações colocadas fora da planta isso prejudica a leitura para os eletricistas não é erro mas se os condutores na medida do possível estiverem em cima dos eletrodutos ou mesmo em linhas de chamada na planta fica mais fácil e rápido o entendimentoleitura Manter um máximo de 4 circuitos de três fios por eletroduto caso preciso duplicar o eletroduto no trecho sugestão não normativa Manter um máximo de 5 eletrodutos ideal 4 por caixa de teto para não encher as caixas de fios e tornar perigoso o manuseio pelos instaladores sugestão não normativa Tenham cuidado especial no preenchimento dos quadros de carga e dimensionamento dos elementos da conexão com a rede externa acessar o conteúdo do arquivo PPT sobre isso que está postado no moodle como versão R3 na Semana 13 Para quem estiver usando o Revit corrija se na distribuição automatizada dos elementos do CD os circuitos com duas fases 220V forem considerados e contados como dois circuitos monofásicos Isso pode acontecer e deve ser corrigido manualmente Façam uso dos modelos que estão no moodle Isso visa evitar esquecimentos e padronizar a documentação de entrega Bom trabalho a todos Prof Sérgio Churrasqueira Area Ser Lavabo Sala de estar Hall Garagem Sala jantar suite 1 circul Cozinha Ame dorm2 dorm 1 WC1 WC2 Varanda Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica 1 ENG04464 Instalações Elétricas Prediais Prof Sérgio Luiz Cardoso da Silva Orientações para o Projeto Final da Disciplina I Informações Preliminares O projeto elétrico deverá ser desenvolvido completo observando os conteúdos abordados na disciplina por um grupo de no máximo cinco alunos O projeto arquitetônico escolhido pelo grupo deverá ter a aprovação do professor antes de ser definido como base para o trabalho e deverá ser encaminhado por e mail indicar nome completo e matrícula de todos os componentes do grupo O trabalho somente poderá prosseguir após a correspondente aprovação Nesse momento o grupo receberá um número de identificação O projeto deverá ser feito em etapas sendo sugerido à critério de cada grupo prever pontos de controle intermediários antes da entrega submeter ao professor para eventuais ajustes caso necessário Não é obrigatório mas aconselhável que isso seja feito para evitar transtornos de última hora Poderão ser encontros previamente agendados presenciais ou virtuais plataformas tipo meet mconf ou zoom II Requisitos da Arquitetura da Residência Deverá ser escolhido um projeto arquitetônico de uma residência com área construída entre 200m² e 300m² em alvenaria de preferência térrea A residência deverá ser constituída por áreas social íntima e de serviço bem definidas na área íntima deve ser previsto banheiro e pelo menos 3 dormitórios sendo no mínimo um com suíte A área social deverá contar no mínimo com hall de entrada sala de estar sala de jantar e lavabo a parte de serviços deverá ter cozinha e lavanderia com acesso a um pátio nos fundos Nos fundos deverá ser previsto espaço coberto com churrasqueira pia com torneira e balcão para corte de carnes Externamente na parte da frente deve ter uma varanda e área coberta de estacionamento para dois carros o pátio da frente deve ser murado com acesso de pessoas e veículos através de portões automáticos O projeto arquitetônico deverá prever a disposição do mobiliário na planta baixa e também mostrar pelo menos dois cortes um longitudinal e um transversal Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica 2 III Requisitos da Carga Elétrica A carga elétrica se constituirá em pontos de luz tomadas de uso geral TUGs e tomadas de uso específico TUEs As cargas devem atender ao layout especificado na planta de arquitetura e também às quantidades e potências mínimas previstas na Norma Brasileira de Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR54102004 A rede externa secundária BT que deve ser considerada no projeto para atender à instalação deve ser a quatro condutores 3 fases e neutro nas tensões entre fases de 220V e entre fase e neutro 127V ou seja 220127V Para padronização todas as TUGs serão na tensão de 127V faseneutroterra e todas as TUEs serão na tensão de 220V fasefaseterra os circuitos de iluminação serão na tensão de 127V a três condutores faseneutroterra Cada TUE se destina a alimentar equipamento unitário específico cuja corrente nominal de placa seja igual ou maior do que 10A conforme preconiza a NBR 5410 ou ainda para correntes menores do que 10A por escolha do projetista Para efeitos de padronização devem ser previstos no mínimo para serem energizados por TUEs os seguintes aparelhos eletrodomésticos o Chuveiro elétrico em cada banheiro 6400W o Torneira elétrica na pia da cozinha 3500W o MLL máquina de lavar louça 3500W o MSR máquina de secar roupas 3500W o Aparelhos de ar condicionado tipo split de 12000btuh 1900VA85A Os aparelhos de AC split devem ser previstos em todos os dormitórios e nas áreas sociais no mínimo Considerar também todos os demais aparelhos eletrodomésticos normalmente em uso nas residências tais como refrigerador fogão forno de microondas torradeiras batedeiras liquidificadores secadores de cabelo etc Os aparelhos acima citados devem ser conectados em TUGs a não ser que o aparelho individual exija corrente nominal de placa maior ou igual à 10A Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica 3 IV Requisitos de Entrega Os trabalhos deverão ser entregues em formato eletrônico sendo a parte escrita em pdf no tamanho A4 textosplanilhas e as plantas em pranchas no tamanho A1 em pdf poderão ser utilizados softwares específicos de projeto elétrico visando automatizar soluções e qualificar a apresentação de resultados Cuidado especial deve ser tomado quanto à qualidade da plotagem pdf observando que as espessuras de traços devem ressaltar as linhas elétricas a arquitetura deverá ter um traço mais fraco Na avaliação do projeto serão computados uma série de itens tais como a disposição dos elementos nas pranchas montagem de planilhas proporção adequada de símbolos etc A forma de entrega será através do moodle em tarefa específica Abaixo a itemização orientativa do trabalho Parte 01 Procedimentos Básicos 1 Cálculoplanilhamento das cargas mínimas de acordo com a NBR5410 2 Distribuição das cargas de iluminação e tomadas em planta 3 Definição do local do CD de acordo com o critério técnico 4 Distribuição dos circuitos 5 Distribuição de eletrodutos e condutores 6 Traçado da linha de alimentação geral medição até os CDs Parte 02 Procedimentos Descritivos e Dimensionamentos 1 Memorial Descritivo deve incluir descrição da solução proposta bem como completa especificação dos materiais que serão utilizados para compor a instalação 2 Dimensionamento de cada circuito explicitando os seguintes itens a Corrente nominal b Disjuntor escolhido c Dispositivos DR d Condutor selecionado e Corrente corrigida agrupamento e temperatura ambiente usar 35ºC f Verificação da equação de dimensionamento g Verificação da queda de tensão na linha elétrica do circuito Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica 4 3 Planilhamento do quadro de cargas para cada CD 4 Divisão da carga entre fases comprovando o balanceamento para cada CD 5 Dimensionamento das tubulações dos circuitos terminais escolher três trechos que tenham as maiores taxas de ocupação de condutores caracterizando situações desfavoráveis 6 Cálculo da carga instalada demanda total e demais cálculos para o dimensionamento da entrada de energia de acordo com os regulamentos e padrões da concessionária de distribuição que atende o local no caso Equatorial EnergiaCEEE 7 Especificação final e locação em planta da entrada de energia incluindo o cálculo das linhas de derivação com todos os seus elementos essenciais 8 Traçado do esquema unifilar geral da instalação indicando tipo de linha proteções aterramentos etc 9 Levantamento de quantitativos de material e mão de obra com o correspondente planilhamento incluindo preços médios de cada item unitários e totais acrescentando por item um BDI de 15 bonificações e despesas indiretas Para qualificar a orçamentação poderão ser utilizadas composições de custo tais como as contidas em bases de dados de acesso público padrão SINAPE V Considerações Finais Devem ser seguidos os modelos fornecidos no material didático da disciplina visando padronizar as ações e também evitar esquecimentos A nota final do projeto será calculada com base na média ponderada dos itens avaliados sendo que itens de maior responsabilidade terão um peso maior nesse cálculo Finalmente ressaltase que o projeto deve ser feito com especial cuidado seguindo as recomendações normativas aplicáveis em suas versões mais atualizadas principalmente as Normas abaixo indicadas NBR5410 Norma Brasileira de Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR16384 Norma Brasileira de Segurança em Eletricidade Recomendações e Orientações para Trabalho Seguro em Serviços com Eletricidade NR10 Norma Regulamentadora nº10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Ministério do Trabalho e Emprego Bom trabalho a todos ENG04464 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Prof Sérgio Luiz Cardoso da Silva UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Av Osvaldo Aranha 103 Centro Porto Alegre RS Brasil CEP90035190 fone 51 33084515 email sergiocardosoufrgsbr ENG04464 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS PADRÕES DE ENTRADA EM BT Exemplo de cálculo da Demanda Equatorial Energia Para exemplificar a aplicação do cálculo da demanda vamos imaginar um quadro de cargas e determinar as parcelas que se aplicam ao caso quadro no próximo slide As informações exemplificadas permitirão que se entenda na medida do possível como é o cálculo para outros quadros de carga especificamente no projeto de cada grupo Iluminação 2160VA TUGs 7400VA TUEs 60500VA 1900VA ar condicionado 8 un 3500VA torneira elétrica 2 un 3500VA lavadora de roupas 1 un 3500VA lavadora de louças 2 un 6400VA chuveiros 4 un 2200VA Motor piscina Iluminação 1800VA TUGs 5800VA Iluminação e TUGs 17160VA Potência aprox motor de 15cv vide slide dva parcela e Iluminação 3960VA TUGs 13200VA Carga Instalada maior do que 75kW servirá apenas como exemplo TABELA DE CARGAS MÍNIMAS DO EXEMPLO USADO Obs Para o motor da piscina foi previsto 15cv 2350VA em vez de 3cv D b f g h i e demanda de motores de bombas dágua f outros motores e máquinas de solda moto geradoras g demanda de máquinas de solda a transformador h demanda de aparelhos de raio X i demanda de outras cargas não relacionadas a demanda de iluminação e tomadas b demanda de aparelhos de aquecimento c demanda de aparelhos eletrodomésticos em geral d demanda de aparelhos de ar condicionado No caso das instalações na área de concessão da Equatorial Energia o cálculo é conforme abaixo Vide Regulamento de Instalações Consumidoras de BT NT01 EQUATORIAL ENERGIA Método de cálculo da demanda Concessionária EQUATORIALCEEE Equação da Demanda Parcela a a Demanda das potências em kW para iluminação e tomadas de uso geral considerando Potências e fator de demanda conforme a TABELA 5 CARGA MÍNIMA E DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS FP Fator de potência da instalação de iluminação e tomada de uso geral Seu valor será determinado em função do tipo de iluminação e reatores utilizados Iluminação incandescente FP 1 Iluminação fluorescente com reatores de baixo fator de potência FP 05 Iluminação fluorescente com reatores de alto fator de potência FP 09 Iluminação LED FP 07 TABELA 5 Carga Mínima e Demanda para Iluminação e Tomadas D E S C R I Ç Ã O CARGA MÍNIMA Wm² FATOR DE DEMANDA Auditório Salões para Exposição e Semelhantes 15 100 Bancos Lojas e Semelhantes 40 100 Barbearias Salões de Beleza e Semelhantes 30 100 Clubes e Semelhantes 30 100 Escolas e Semelhantes 30 100 para os primeiros 12 kW 50 para o que exceder de 12 kW Escritórios 30 100 para os primeiros 20 kW 70 para o que exceder de 20 kW Garagens Comerciais corredores e passagens bem como almoxarifados rouparias a depósito de material em geral e Semelhantes 5 100 Hospitais e Semelhantes 20 40 para os primeiros 50 kW 20 para o que exceder de 50 kW Hoteis e Semelhantes 20 50 para os primeiros 20 kW 40 para os seguintes 80 kW 30 para o que exceder de 100 kW Igrejas e Semelhantes 15 100 Residências e Edifícios de Apartamentos 30 100 para os primeiros 10 kW 35 para os seguintes 110 kW 25 para o que exceder de 120 kW Restaurantes e Semelhantes 20 100 Procedimentos para encontrar a parcela a Somar no quadro de cargas a potência em VA dos circuitos de iluminação Transformar a potência de iluminação de VA para Watts usando VA x FP W FP 07 se usar LED Somar no quadro de cargas a potência em VA dos circuitos de TUGs Transformar a potência das TUGs de VA para Watts usando VA x FP W FP 085 Somar as duas potências encontradas acima em W Observar se atende o mínimo de 30Wm² Entrar na tabela 5 demanda de IlumTom e usar a linha de Residências e Edifícios de Apartamentos Usar FD 1 para os primeiros 10kW e FD 035 para os seguintes conforme está na tabela Entrar com o valor encontrado na expressão geral para a parcela a em W Observar que o fator de potência da primeira parcela da equação já está no denominador e transforma a potência de W para VA Será usado FP08 médio A equação de demanda tem suas parcelas em VA Parcela a No exemplo dado a parcela a é calculada da seguinte forma Iluminação 3960VA x 07 2772W FP 07 uso de LEDs Tomadas Uso Geral 13200VA x 085 11220W FP 085 Total Carga Instalada em W a 1399kW Demanda de Ilum e Tomadas em W a 10kW 035 x 3992kW 114kW A primeira parcela da equação da Demanda fica então a 08 114 08 1425kVA FP usado 08 escolha projetista Parcela a exemplo Parcela b b Demanda de todos os aparelhos de aquecimento em kVA chuveiro aquecedores fornos assadeiras fogões etc considerando Potências conforme TABELA 3 POTÊNCIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS Fator de potência igual 1 um Fator de demanda conforme a TABELA 4 FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS DE AQUECIMENTO E ELETRODOMÉSTICOS EM GERAL TABELA 4 Fatores de Demanda de Aparelhos de Aquecimento e Eletrodomésticos em Geral NÚMERO DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA POTÊNCIA INDIVIDUAL ATÉ 35kW POTÊNCIA INDIVIDUAL MAIOR QUE 35kW 1 080 080 2 075 065 3 070 055 4 066 050 5 062 045 6 059 043 7 056 040 8 053 036 9 051 035 10 049 034 11 047 032 12 045 032 NÚMERO DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA POTÊNCIA INDIVIDUAL ATÉ 35kW POTÊNCIA INDIVIDUAL MAIOR QUE 35kW 13 043 032 14 041 032 15 040 032 16 039 028 17 038 028 18 037 028 19 036 028 20 035 028 21 034 026 22 033 026 23 031 026 24 030 026 25 030 026 2630 030 024 3140 030 022 4150 030 020 5160 030 018 Acima de 61 030 016 A parcela b é calculada consultando a tabela 4 slides anteriores Aparelhos de aquecimento com potência até 35kW Aparelhos de aquecimento com potência maior do que 35kW Exemplo Residência com 4 chuveiros e 2 Torneiras Elétricas 4 chuveiros 6400VA cada FD 050 tab4 4x6400x050 128kVA 2 torn elétricas 3500VA cada FD 075 tab4 2x3500x075 525kVA Total parcela b b 1805kVA Obs FP 1 paparelhos resistivos W VA Parcela b Parcela c c Demanda em kW de todos os aparelhos eletrodomésticos em geral geladeiras televisão barbeador som etc considerando Potências conforme a TABELA 3 POTÊNCIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS Fator de potência igual a 085 fixo Fator de demanda conforme a TABELA 4 FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS DE AQUECIMENTO E ELETRODOMÉSTICOS EM GERAL TABELA 4 Fatores de Demanda de Aparelhos de Aquecimento e Eletrodomésticos em Geral NÚMERO DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA POTÊNCIA INDIVIDUAL ATÉ 35kW POTÊNCIA INDIVIDUAL MAIOR QUE 35kW 1 080 080 2 075 065 3 070 055 4 066 050 5 062 045 6 059 043 7 056 040 8 053 036 9 051 035 10 049 034 11 047 032 12 045 032 A parcela c é calculada consultando a tabela 3 e 4 slides anteriores No exemplo que está sendo considerado Máquina de Lavar Louça MLL 2 x 3500VA Máquina de Lavar Roupas MLR 3500VA Fator de Potência fixo 085 Fator de Demanda tab 4 070 3 unid até 35kW Cálculo da Demanda 070 x 3500 x 3 735kVA Total da terceira parcela 735kVA Parcela c Aparelhos Eletrodomésticos 35kVA x 085 298kW 35kW tab 4 coluna 2 TABELA 3 Potência de Aparelhos Eletrodomésticos Fl 1 APARELHOS POTÊNCIA W APARELHOS POTÊNCIA W Aquecedor de água por acumulação Boiler 50 a 100 litros 1000 Condicionador de Ar Chiller 15 TR 52800 150 a 200 litros 1250 30 TR 105600 250 litros 1500 45 TR 158400 300 a 350 litros 2000 60 TR 211200 400 litros 2500 Enceradeira 400 Aquecedor ambiente Portátil 700 a 1300 Estabilizador 920 Aspirador de pó 750 a 2240 Exaustor 200 a 400 Batedeira 100 a 304 Ferro elétrico 550 Bomba d água 14 CV 335 Fogão elétrico 2000 Bomba d água 12 CV 613 Geladeira Comum 250 Bomba d água 34CV 849 Grill 1200 Bomba d água 1CV 1051 Lavadora de louças 1200 TABELA 3 Potência de Aparelhos Eletrodomésticos Fl 2 APARELHOS POTÊNCIA W APARELHOS POTÊNCIA W Condicionador de Ar Janela 5000 BTUh 625 Liquidificador 200 6000 BTUh 760 Máquina de costura 850 7100 BTUh 900 Máquina de lavar roupa 1000 8500 BTUh 1300 Microondas 1200 10000 BTUh 1400 Moedor de Carne 320 12000 BTUh 1600 Moedor de Café 370 14000 BTUh 1900 Ponto de Luz e tomada 100 15000 BTUh 2000 Projetor Slide 215 18000 BTUh 2600 Radio Comum 30 21000 BTUh 2800 Receptor de Satélite 110 30000 BTUh 3600 Refletor 500 TABELA 3 Potência de Aparelhos Eletrodomésticos Fl 3 APARELHOS POTÊNCIA W APARELHOS POTÊNCIA W Condicionador de Ar Split 7000 BTUh 740 Secador de cabelo 1000 a 1500 9000 BTUh 990 Secador de roupa 1100 a 5000 12000 BTUh 1260 Televisor 50 a 150 18000 BTUh 2180 Torneira elétrica 2000 22000 BTUh 2430 Torradeira 800 24000 BTUh 2890 Triturador de lixo 1214 30000 BTUh 3380 Turbo Circulador 200 36000 BTUh 4195 Ventilador 80 a 250 48000 BTUh 4990 Video Game 20 60000 BTUh 6710 Notas No exemplo do quadro de cargas utilizado as potências foram de 3500VA tanto para lavadora de louça quanto para lavadorasecadora de roupas opção de projeto Parcela d d Demanda de todos os aparelhos de ar condicionado em kW considerando Potências conforme a TABELA 3 POTÊNCIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS Fator de demanda conforme a TABELA 10 FATORES DE DEMANDA CONDICIONADORES DE AR Nota 16 Quando se tratar de central is de condicionamento de ar devese tomar os fator es de demanda igual a 100 por unidade ou soma delas Nota 17 1 BTU 025 kCalh TABELA 10 Fatores de Demanda Condicionadores Tipo Janela e Split NÚMERO DE APARELHOS FD 1 100 2 3 088 4 082 5 078 6 076 7 074 8 072 9 071 10 070 A parcela d é calculada consultando a tabela 10 slide anterior No exemplo que está sendo considerado Potência dos aparelhos de AC 1900VA cada Nº de aparelhos previsto 8 unidades Fator de demanda tab 10 072 Potência à considerar VA 072 x 1900 x 8 1095kVA Total da quarta parcela 1095kVA Parcela d Obs A potência já está em VA no quadro de cargas portanto não é preciso considerar o FP que está na expressão da quarta parcela Parcelas e f e Potência nominal dos motores das bombas dágua em kW considerando k 1 para uma bomba k 05 para mais de uma bomba f Outros motores e máquinas de solda moto geradoras considerando Demanda em kVA conforme TABELA 09 DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES MONOFÁSICOS Demanda em kVA conforme TABELA 9 DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANTIDADE DE MOTORES TRIFÁSICOS Parcelas e f DETERMINAÇÃO DA DEMANDA EM FUNÇÃO DA QUANT DE MOTORES VALORES EM kVA MOTORES MONOFÁSICOS POTÊNCIA DO MOTOR CV QUANTIDADE DE MOTORES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 FATOR DE DIVERSIDADE 1 15 19 23 27 3 33 36 39 42 14 066 099 1254 1518 1782 198 2178 2376 2574 2772 13 077 1155 1463 1771 2079 231 2541 2772 3003 3234 12 118 177 2242 2714 3186 354 3894 4248 4602 4956 34 134 201 2546 3082 3618 402 4422 4824 5226 5628 1 156 234 2964 3588 4212 468 5148 5616 6084 6552 1 ½ 235 3525 4465 5405 6345 705 7755 846 9165 987 2 297 4455 5643 6831 8019 891 9801 10702 11583 12474 3 407 6105 7733 9361 10989 1221 13431 14652 15873 17094 5 616 924 11704 14168 16632 1848 20328 22176 24024 25872 7 ½ 884 1326 16796 20332 23868 2652 29172 31824 34476 37128 10 1164 1746 22116 26772 31428 3492 38412 41904 45396 48888 12 ½ 1494 2241 28386 34362 40338 4482 49302 53784 58266 62748 15 1694 2541 32186 38962 45738 5082 55902 60984 66066 71148 Nota 32 A tabela já fornece o valor total da demanda de acordo com o número de motores e o fator de diversidade Exemplo Demanda de 5 motores de 2 CV 8019 kVA A parcela e é calculada consultando a tabela para motores monofásicos Bomba da piscina de 15cv tabelas nos slides anteriores No exemplo que está sendo considerado Motor da piscina 15 cv Potência em kVA Entrando na primeira coluna da tabela para motores monofásicos na linha de 15cv obtemse a potência já em kVA 235 kVA Total da quinta parcela da equação da demanda 235kVA Parcela e k1 na equação da demanda apenas um motor e potência já em kVA não precisa usar FP085 da equação Demanda Final Carga instalada C 7766 kVA Demanda calculada D 5295 kVA Parcelas consideradas a b c d e As demais parcelas são zero no caso da instalação usada como exemplo D b f g h i D 1425 1805 735 1095 235 5295kVA DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA A entrada de energia é composta de vários elementos que devem ser dimensionados adequadamente Caso isso não seja feito de acordo com os padrões da concessionária a instalação não será ligada à rede de distribuição Esses elementos constam das figuras a seguir FIGURA 1 COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA ramal de ligação ponto de entrega rede secundária de distribuição condutor do circuito alimentador condutor do ramal de entrada eletroduto do ramal de entrada eletroduto do circuito alimentador poste particular medição eletroduto de aterramento haste de aterramento AB RAMAL DE LIGAÇÃO AC ENTRADA DE SERVIÇO BC RAMAL DE ENTRADA BCD ENTRADA DE ENERGIA CDE CIRCUITO ALIMENTADOR COMPONENTES DE UMA ENTRADA SUBTERRÂNEA DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA Esquematicamente a entrada pode ser representada como abaixo Dimensionar a entrada significa definir esses componentes Os componentes da entrada estão especificados nos Regulamentos das Concessionárias na parte de consumidor individual no caso de residência unifamiliar Ali podemos encontrar à partir do conhecimento de carga instalada C e da demanda D todos os elementos necessários DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA Tipo de fornecimento Disjuntor geral termomagnético Condutores do ramal de ligação Condutores do ramal de entrada Condutores de aterramento e proteção PE Eletroduto do ramal de entrada Eletroduto de aterramentoproteção DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA No exemplo utilizado obtivemos carga instalada C 7766 kVA demanda calculada D 5295 kVA Entrando com os valores nas tabelas a seguir EQUATORIAL Energia obteremos o dimensionamento Corrente de projeto 52950 𝟑 x 220 13896A Fornecimento Trifásico EQUATORIAL P 5295kVA x 092 4871kW FP 092 mínimo exigido pela ANEEL DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA CONFORME TAB 02 DO REG EQUATORIAL ENERGIA A tabela de capacidade de corrente conf NBR5410 para cabos EPR foi colocada no próximo slide para a escolha da seção nominal do ramal de entrada resultando 70mm² EPR cap Corrente 222A MÉTODO DE REFERÊNCIA B1 B1 Instalação acima do solo eletroduto embutido em alvenaria desde o ponto de entrega até a Medição 70mm² EPR cap Corrente 178A MÉTODO DE REFERÊNCIA D D Instalação abaixo do solo ramal subterrâneo pode ser à partir da medição ou desde o poste da Concessionária até o CD Observar que a equação de dimensionamento deve sempre ser atendida Corrente de projeto 52950 x 220 13896A 13896A 150A 222A ou 178A B1 acima do solo D enterrado Condutores cobre e alumínio Isolação EPR ou XLPE Temperatura no condutor 90C Temperaturas de referência do ambiente 30C ar 20C solo Seções nominais mm² Métodos de referência indicados na tabela 33 A1 A2 B1 B2 C D Número de condutores carregados 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Cobre 05 10 9 10 9 12 10 11 10 12 11 14 12 075 12 11 12 11 15 13 15 13 16 14 18 15 1 15 13 14 13 18 16 17 15 19 17 21 17 15 19 17 185 165 23 20 22 195 24 22 26 22 25 26 23 25 22 31 28 30 26 33 30 34 29 4 35 31 33 30 42 37 40 35 45 40 44 37 6 45 40 42 38 54 48 51 44 58 52 56 46 10 61 54 57 51 75 66 69 60 80 71 73 61 16 81 73 76 68 100 88 91 80 107 96 95 79 25 106 95 99 89 133 117 119 105 138 119 121 101 35 131 117 121 109 164 144 146 128 171 147 146 122 50 158 141 145 130 198 175 175 154 209 179 173 144 70 200 179 183 164 253 222 221 194 269 229 213 178 95 241 216 220 197 306 269 265 233 328 278 252 211 120 278 249 253 227 354 312 305 268 382 322 287 240 DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA CONFORME TAB 02 DO REG EQUATORIAL ENERGIA Tipo de fornecimento Trifásico FFFN Disjuntor geral termomagnético 3 x 150A Ramal de ligação Quadriplex 4 x 70 mm² alumínio Ramal de entrada 4 x 70mm²90ºC 1kV EPR Aterramento e proteção PE 1 x 25 mm² Eletroduto do ramal de entrada DN75 3 AçoCarbono Galvanizado Eletroduto de aterramento DN32 1 PVC rígrosc Ver detalhamento relativo ao Ramal de Entrada no próximo slide DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA Esquematicamente a entrada pode ser representada como abaixo Dimensionar a entrada significa definir esses componentes 70 75 75 1 x 25 EPR90ºC 1kV Parte acima do solo tubulada Parte enterrada Parte acima do solo aérea ENTRADA DE SERVIÇO EPR90ºC 1kV Alumínio Multiplexado Isolado 70 70 CIRC DE LIGAÇÃO AO CD 1 x 25 Obs para entradas subterrâneas não há Ramal de Ligação nesse caso o Ramal de Entrada subterrâneo vai até o poste da concessionária EPR90ºC 1kV cabos em eletroduto enterrado no solo devem ter isolamento para 1000V 1kV TERMINAMOS POR AQUI OBRIGADO Contato via email sergiocardosoufrgsbr BOM ESTUDO