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Engenharia de Alimentos ·
Física Experimental
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Universidade Federal do Maranhão - UFMA Centro de Ciências Exatas, Sociais e Tecnológicas - CCEST Disciplina: Física II Docente: prof. Dr. Paciência Jorge Discente: Thiázio Aparecido Júnior do Val Firme (Turma 02, 25 de julho 2023) Física III * Atividade 12: Conforme as trajetórias de três tipos de partículas I, II e III. Qual a carga de cada uma? II III I Suponhamos que temos um campo magnético uniforme e que tenhamos uma carga elétrica num campo. Dependente das direções caminhadas pelos valores da carga seu valor e o campo magnético, ela poderá indicar no interior do mesmo campo magnético vários sentidos. Se lançarmos uma carga elétrica num submetida a no interior de um campo magnético uniforme, a essa carga realizará um movimento uniforme estando dos campos ou magnéticos. Posterior, o delineato típico da trajétoria assumida pela carga dependerão do ângulo com que ela for lançada no campo magnético. Vamos supor que o campo elétrico sobre largado apropriadamente, está a formando um ângulo θ = 90 com as linhas dos campo magnéticos. * Atenção à ilustração * Pág 01 De acordo com a expressão da força magnética, F\mathscr{m\vec{g}} = |q| . \vec{v} . \vec{B} . sen \theta Como \theta = 90°, temos que a força magnética fica F\mathscr{m\vec{g}} = |q| . \vec{v} . \vec{B} A direção da força, pode ser descoberta usando a regra da mão esquerda. V velocidade [R] (velocidade) ^ x / força | | v __/ ___ [ ] / Campo magnético Nesse caso, temos os vetores de velocidade, indicando a carga a ser mais distinta para identificar o campo de cada uma das partículas. Assim, com a mão distinta voltada, o pulgar apontará no sentido do vetor de velocidade da carga e os demais dedos da mão no conjunto do vetor campo magnético B, que neste caso, então inclinado em plano. Utilizando então a regra de mão esquerda, então, se for uma carga positiva então existirá no sentido dos vetores da mão; ou seja, quando se for uma carga negativa a força magnética estará no sentido dos vetores dos dedos sempre negativa e contrária da mão. Pela regra vetorial e esquerda a carga que no campo da palma da mão; Sabe-se que a partícula III indo inclinado no mesmo sentido dos prótons na mão, enquanto a partícula II estando inclinado a coisa mostrando então partículas indo ao contrário, a partícula II seguirá como se II positiva ou II a mão. No caso da partícula I, a direção da velocidade é o do campo B e o sentido mesmo, partícula I assim vai ser igual a ©, sendo da carga magnética; mas sabendo, a partícula I única e no sentido oposto mesmo em que vetores vão formar triângulos e a partícula, então é carga nula. Próxima regra, [inavis] do sentido vão pelo campo magnético dos íons. Em cargas do superfície das ossos nucleairas as elé que ocorre aos, tornando mais externos dos ods, então partículas adentram com anítronios cerejais, então partículas aim estão advindas proí todas as cargas em sidera oos neutrões é considero e chamada este eléctron. Ao chegarém ao íonuro, as partículas elétricas ao e campo prossവർ fios do íonuru pode ou extremas negrasvantagem que em só da modo em uma direção onde neste campo magnético sobre significam nos forças magnéticas, essas forças acima sterk ou partículas dos íonsiosa condurúscios ou do só cenea com uma cargas státicas para os araigos sind não em doar os íons e. A ffílpeza estética mortura - [ ilegível continuamentde serlado Pág\ 03 As auroras polares são fenômenos caracterizados por um brilho intenso no céu próximo de regiões polares ou polares terrestres. Esse fenômeno, igualmente belo e útil, é resultado da interação das partículas vindas do vento solar por meio da nossa ionosfera. Ao produzirem tal interação, geram um espetáculo de cores compridas no hemisfério terrestre. Se observarmos alguns testes com os magnetitos de ferro e um ímã veremos pequenas agulhinhas baixas na intensidade, quando comparadas com as partículas poderosas do sol que ficam direcionadas a formarem feixes. Um desses experimentos da 9ª série demonstra as reações do magnetismo e os fenômenos de dados em cintilante, este autor, vários estudantes prejudicados pelo princípio das partículas eletrônicas vindas do mal. No filme, O núcleo - missão ao centro da terra, é possível ver um jovem capturando campo magnético de forma a unir partes de alumínio e material com um campo vindo da falha. Muitos estudos comprovam que grandes colapso do campo magnético da terra e o feixe retratado compartilham matéria estruturada através posições em abandon, ou laboratório das folhas nos campos magnéticos. Os alumínios, bem que fossem dispositivos de comunicação de transistorização, fontes de massos multiplicam novos movimentos do processional norte através a destruição de humanidade, cuja eletricidade vem céu do sul, pelos feijos das aurora ultra, partículas e a capacidade de filtrar raios solares. Pág 04 🔹Referências: - JÚNIOR, José. Física das auroras polares. Mundo Educação, 2014. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/fisica-das-auroras-polares.htm. - NÚCLEO - MISSÃO AO CENTRO DA TERRA. Direção: John Variel. Produção de Philip Harinson. Estados Unidos: Paramount Pictures Studios, 2003. Pág 05
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Universidade Federal do Maranhão - UFMA Centro de Ciências Exatas, Sociais e Tecnológicas - CCEST Disciplina: Física II Docente: prof. Dr. Paciência Jorge Discente: Thiázio Aparecido Júnior do Val Firme (Turma 02, 25 de julho 2023) Física III * Atividade 12: Conforme as trajetórias de três tipos de partículas I, II e III. Qual a carga de cada uma? II III I Suponhamos que temos um campo magnético uniforme e que tenhamos uma carga elétrica num campo. Dependente das direções caminhadas pelos valores da carga seu valor e o campo magnético, ela poderá indicar no interior do mesmo campo magnético vários sentidos. Se lançarmos uma carga elétrica num submetida a no interior de um campo magnético uniforme, a essa carga realizará um movimento uniforme estando dos campos ou magnéticos. Posterior, o delineato típico da trajétoria assumida pela carga dependerão do ângulo com que ela for lançada no campo magnético. Vamos supor que o campo elétrico sobre largado apropriadamente, está a formando um ângulo θ = 90 com as linhas dos campo magnéticos. * Atenção à ilustração * Pág 01 De acordo com a expressão da força magnética, F\mathscr{m\vec{g}} = |q| . \vec{v} . \vec{B} . sen \theta Como \theta = 90°, temos que a força magnética fica F\mathscr{m\vec{g}} = |q| . \vec{v} . \vec{B} A direção da força, pode ser descoberta usando a regra da mão esquerda. V velocidade [R] (velocidade) ^ x / força | | v __/ ___ [ ] / Campo magnético Nesse caso, temos os vetores de velocidade, indicando a carga a ser mais distinta para identificar o campo de cada uma das partículas. Assim, com a mão distinta voltada, o pulgar apontará no sentido do vetor de velocidade da carga e os demais dedos da mão no conjunto do vetor campo magnético B, que neste caso, então inclinado em plano. Utilizando então a regra de mão esquerda, então, se for uma carga positiva então existirá no sentido dos vetores da mão; ou seja, quando se for uma carga negativa a força magnética estará no sentido dos vetores dos dedos sempre negativa e contrária da mão. Pela regra vetorial e esquerda a carga que no campo da palma da mão; Sabe-se que a partícula III indo inclinado no mesmo sentido dos prótons na mão, enquanto a partícula II estando inclinado a coisa mostrando então partículas indo ao contrário, a partícula II seguirá como se II positiva ou II a mão. No caso da partícula I, a direção da velocidade é o do campo B e o sentido mesmo, partícula I assim vai ser igual a ©, sendo da carga magnética; mas sabendo, a partícula I única e no sentido oposto mesmo em que vetores vão formar triângulos e a partícula, então é carga nula. Próxima regra, [inavis] do sentido vão pelo campo magnético dos íons. Em cargas do superfície das ossos nucleairas as elé que ocorre aos, tornando mais externos dos ods, então partículas adentram com anítronios cerejais, então partículas aim estão advindas proí todas as cargas em sidera oos neutrões é considero e chamada este eléctron. Ao chegarém ao íonuro, as partículas elétricas ao e campo prossവർ fios do íonuru pode ou extremas negrasvantagem que em só da modo em uma direção onde neste campo magnético sobre significam nos forças magnéticas, essas forças acima sterk ou partículas dos íonsiosa condurúscios ou do só cenea com uma cargas státicas para os araigos sind não em doar os íons e. A ffílpeza estética mortura - [ ilegível continuamentde serlado Pág\ 03 As auroras polares são fenômenos caracterizados por um brilho intenso no céu próximo de regiões polares ou polares terrestres. Esse fenômeno, igualmente belo e útil, é resultado da interação das partículas vindas do vento solar por meio da nossa ionosfera. Ao produzirem tal interação, geram um espetáculo de cores compridas no hemisfério terrestre. Se observarmos alguns testes com os magnetitos de ferro e um ímã veremos pequenas agulhinhas baixas na intensidade, quando comparadas com as partículas poderosas do sol que ficam direcionadas a formarem feixes. Um desses experimentos da 9ª série demonstra as reações do magnetismo e os fenômenos de dados em cintilante, este autor, vários estudantes prejudicados pelo princípio das partículas eletrônicas vindas do mal. No filme, O núcleo - missão ao centro da terra, é possível ver um jovem capturando campo magnético de forma a unir partes de alumínio e material com um campo vindo da falha. Muitos estudos comprovam que grandes colapso do campo magnético da terra e o feixe retratado compartilham matéria estruturada através posições em abandon, ou laboratório das folhas nos campos magnéticos. Os alumínios, bem que fossem dispositivos de comunicação de transistorização, fontes de massos multiplicam novos movimentos do processional norte através a destruição de humanidade, cuja eletricidade vem céu do sul, pelos feijos das aurora ultra, partículas e a capacidade de filtrar raios solares. Pág 04 🔹Referências: - JÚNIOR, José. Física das auroras polares. Mundo Educação, 2014. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/fisica-das-auroras-polares.htm. - NÚCLEO - MISSÃO AO CENTRO DA TERRA. Direção: John Variel. Produção de Philip Harinson. Estados Unidos: Paramount Pictures Studios, 2003. Pág 05