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Quero um texto dissertativo sobre Esclerose Multipla entre 1500 a 2000 palavras abordando O que é Como é diagnosticado Quais fatores que predispõem a esclerose múltipla Quais funções corporais são afetadas Como é a vida de uma pessoa que possui essa doença Não quero plágio preciso dissertativo e com as informações prescritas Formato docx e com referências A Esclerose Múltipla EM é uma doença neurológica caracterizada como desmielinizante autoimune ou seja ocorre uma destruição da bainha de mielina dos neurônios sejam eles periféricos ou centrais com certa preservação mas nem sempre do axônio por mecanismos imunomediados A perda da bainha de mielina leva a episódios de déficits neurológicos distintos espaçados no tempo e atribuídos a lesões nervosas em diferentes regiões do corpo É uma das principais causas de sintomas neurológicos em jovens adultos sem cura conhecida sendo considerada também a principal causa de invalidez em jovens adultos depois do trauma Sua fisiopatologia ainda é incerta mas pesquisas indicam que a doença é desencadeada por uma resposta autoimune de células Th1 e células Th17 que reagem contra antígenos específicos da bainha de mielina com consequente liberação de citocinas Estas por sua vez recrutam macrófagos e leucócitos os quais juntamente com seus produtos nocivos lesam diretamente a estrutura da mielina placas Juntamente com isso ocorre um processo inflamatório local com grande infiltrado leucocitário associado por muitas vezes a uma lesão à barreira hematoencefálica Além disso devido ao grande processo inflamatório local associado à desmielinização ocorre perda do suporte trófico aos axônios pelas células da Glia contribuindo com a perda axonal e neuronal retrógrada por redistribuição dos canais iônicos e desestabilização do potencial de membrana Por exemplo cerca de 70 dos axônios são perdidos nos tratos corticoespinais laterais em casos de paraplegia por EM resultando em perda motora Um dos principais fatores predisponentes para o desenvolvimento de EM é ser do sexo feminino uma vez que sua prevalência é 2 vezes maior em mulheres do que em homens Outros fatores relevantes incluem possuir parente de 1 grau com a doença e morar em locais de grandes latitudes longe de linha do Equador podendo este último estar associado com menores níveis de vitamina D um modulador imunológico por conta dos menores níveis de exposição à luz solar durante o inverno Ademais fatores como predisposição genética tabagismo e exposição ao vírus EpsteinBarr logo após a infância são considerados fatores de risco já bem estabelecidos na literatura Como a desmielinização pode ocorrer em praticamente qualquer e todo nervo mielinizado o quadro clínico e evolução da doença pode ser muito variado As principais manifestações clínicas da doença incluem parestesias sensação de formigamentos ou queimação hipoestesia dormência ou sensibilidade reduzida fraqueza dos membros diminuição da força da destreza da velocidade ou fadiga espasticidade espasmos musculares ataxia perda do controle cerebelar sobre o controle motor fino neurite óptica diminuição da acuidade visual perda de nitidez ou da diferenciação das cores por conta de lesão do nervo óptico NC II e borramento visual Existem outras manifestações secundárias menos comuns mas que podem ocorrer em qualquer paciente com EM Estas incluem neuralgia do trigêmio mioquimia facial fasciculações rápidas e persistentes da musculatura facial disfunção vesical por hiperreflexia do músculo detrusor da bexiga disfunção sexual incluindo mas não limitado à menor sensibilidade genital impotência e redução da libido constipação disfunção cognitiva pode acometer qualquer domínio da cognição seja memória atenção função executiva linguagem função visuoespacial função visuoperceptiva praxias e cognição social e até depressão A apresentação e história natural da doença pode obedecer a três padrões conhecidos o primeiro é a EM recorrenteintermitente EMRR a qual abrange cerca de 90 dos casos e caracterizase por crises isoladas de déficits neurológicos que geralmente evoluem bem dentro de alguns dias e semanas sendo que essa evolução diminui com a evolução da doença a segunda é a EM progressiva secundária EMPS a qual começa com a EMRR mas em algum momento sem razão aparente ocorre uma deterioração do estado funcional do paciente sem associação à crises agudas causando uma deficiência neurológica fixa mais frequente do que na EMRR e a terceira é a EM progressiva primária na qual os pacientes apresentam deterioração progressiva neurológica deste a incidência da doença mas sem apresentar nenhum quadro agudo O diagnóstico da esclerose múltipla é eminentemente clínico Não há exames complementares específicos para a doença O algoritmo utilizado com os critérios clínicos da EM é denominado Critérios de McDonald o qual exige comprovação de de dois ou mais episódios sintomáticos e dois ou mais sinais que reflitam patologia em tratos da substância branca do sistema nervoso central não contíguos com sintomas durando mais de 24 horas e ocorrendo com um intervalo de 1 mês ou mais em pacientes entre 11 e 50 anos de idade Os principais sinais e sintomas utilizados como critérios são neurite óptica unilateral diplopia binocular indolor síndrome cerebelar e mielite transversa parcial com sintomas ou motores ou sensitivos No entanto o protocolo de McDonald também preconiza o uso de ressonância magnética para determinar a quantidade de lesões visíveis para determinar o diagnóstico de esclerose múltipla Exames com nenhum sinal visível de lesões ou placas de desmielinização são desfavoráveis ao diagnóstico de EM enquanto a presença de pelo menos uma lesão visível em adição a cicatrizes de lesão visíveis em outro local do sistema nervoso central ou a presença de duas ou mais lesões associadas à história clínica do paciente e aos achados clínicos confirmam o diagnóstico de esclerose múltipla Adicionalmente outros exames complementares podem auxiliar no diagnóstico como o exame de potenciais evocados e uma análise do líquido cerebrospinal O prognóstico da qualidade de vida do paciente em geral não é bom A grande maioria dos pacientes com esclerose múltipla evolui com incapacidade neurológica progressiva No entanto o curso clínico da doença é altamente variável e seu impacto no indivíduo depende de fatores como severidade dos sinais e sintomas frequência das recidivas progressão da doença e desabilidade residual Existem escalas específicas que medem o nível de comprometimento funcional em pacientes com a doença como a escala de Kurtzke e a Expanded Disability Status Scale os quais podem auxiliar na individualização do tratamento e de terapias de reabilitação Apesar de ser difícil presumir com exatidão o prognóstico de um determinado indivíduo existem certas manifestações clínicas que parecem sugerir um prognóstico mais favorável Manifestações como neurite óptica e sintomas sensitivos no início da doença menos de duas recidivas no primeiro ano da doença e comprometimento mínimo após 5 anos são achados que frequentemente são preditores de uma boa evolução do quadro clínico Desta forma pacientes com boa evolução a longo prazo tendem a desenvolver menos lesões na ressonância magnética e menor grau de atrofia cerebral durante os primeiros anos da doença Já manifestações como início dos sintomas em idade avançada maior incapacidade e aparecimento de sinais motores no primeiro ano da doença são fortes preditores de evolução agressiva precoce em pacientes com esclerose múltipla Tendo isso em vista pacientes que apresentarem tremores sintomas piramidais ataxia de tronco ou evolução progressiva da doença são mais propensos a apresentar incapacidade ao longo dos anos Quadros denominados benignos da doença nos quais o paciente permanece funcional em todos os sistemas neurológicos depois de 15 anos do diagnóstico da doença são possíveis mas raros inferior a 10 Indivíduos que apresentem este quadro tendem a manter uma evolução benigna favorável Estudos com ressonância magnética em pacientes com seu primeiro episódio desmielinizante crise aguda e o número de lesões presentes tem se mostrado como um fator preditivo importante no que tange ao prognóstico do paciente Em indivíduos que demonstrem três ou mais lesões típicas nas imagens em T2 o risco de EM após 20 anos é de 80 Apesar disso em indivíduos que apresentem um exame normal do encéfalo esse risco é menos de 20 Em pacientes grávidas o estado gravídico aparenta exercer um efeito protetor sobre as crises agudas recidivas No entanto parece existir um risco aumentado de exacerbação da doença no período pósparto o que quando levado em conta juntamente com o efeito protetor durante a gravidez anulamse e não há risco real de exacerbação ou de aumento de risco de desenvolver incapacidades a longo prazo Ou seja a evolução geral da doença não é afetada DOSHI Abhijit CHATAWAY Jeremy Multiple sclerosis The Lancet Neurology v 16 n 10 p 752767 2017 Disponível em httpswwwthelancetcomjournalslaneurarticlePIIS1474442217304702 abstract Acesso em 10 jan 2025 HAUSER Stephen L GOODIN Douglas S Esclerose múltipla In FAUCI Anthony S KASPER Dennis L LONGO Dan L et al Org Medicina Interna de Harrison 21 ed Porto Alegre McGraw Hill 2022 Cap 444 p 32753290 KUMAR Vinay ABBAS Abul K ASTER Jon C Sistema nervoso central In KUMAR Vinay ABBAS Abul K ASTER Jon C Bases patológicas das doenças Robbins e Cotran 10 ed Rio de Janeiro Elsevier 2021 p 1325 Manual MSD Esclerose múltipla Manual MSD Versão Profissional 2023 Disponível em httpswwwmsdmanualscomptprofissionaldistC3BArbios neurolC3B3gicosdistC3BArbiosdesmielinizantesesclerosem C3BAltiplaemSinaisesintomasv1045073pt Acesso em 10 jan 2025 WINGERCHUK Dean M CARTER Jonathan L Clinical presentation course and prognosis of multiple sclerosis in adults UpToDate 2024 Disponível em httpswwwuptodatecomcontentsclinicalpresentationcourseandprognosisof multiplesclerosisinadultssearchesclerose20m C3BAltimatopicRef1689sourceseelinkH605008371 Acesso em 10 jan 2025 WINGERCHUK Dean M CARTER Jonathan L Evaluation and diagnosis of multiple sclerosis in adults UpToDate 2024 Disponível em httpswwwuptodatecomcontentsevaluationanddiagnosisofmultiplesclerosisin adultssearchesclerose20m C3BAltimatopicRef96016sourceseelinkH1919441386 Acesso em 10 jan 2025

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Quero um texto dissertativo sobre Esclerose Multipla entre 1500 a 2000 palavras abordando O que é Como é diagnosticado Quais fatores que predispõem a esclerose múltipla Quais funções corporais são afetadas Como é a vida de uma pessoa que possui essa doença Não quero plágio preciso dissertativo e com as informações prescritas Formato docx e com referências A Esclerose Múltipla EM é uma doença neurológica caracterizada como desmielinizante autoimune ou seja ocorre uma destruição da bainha de mielina dos neurônios sejam eles periféricos ou centrais com certa preservação mas nem sempre do axônio por mecanismos imunomediados A perda da bainha de mielina leva a episódios de déficits neurológicos distintos espaçados no tempo e atribuídos a lesões nervosas em diferentes regiões do corpo É uma das principais causas de sintomas neurológicos em jovens adultos sem cura conhecida sendo considerada também a principal causa de invalidez em jovens adultos depois do trauma Sua fisiopatologia ainda é incerta mas pesquisas indicam que a doença é desencadeada por uma resposta autoimune de células Th1 e células Th17 que reagem contra antígenos específicos da bainha de mielina com consequente liberação de citocinas Estas por sua vez recrutam macrófagos e leucócitos os quais juntamente com seus produtos nocivos lesam diretamente a estrutura da mielina placas Juntamente com isso ocorre um processo inflamatório local com grande infiltrado leucocitário associado por muitas vezes a uma lesão à barreira hematoencefálica Além disso devido ao grande processo inflamatório local associado à desmielinização ocorre perda do suporte trófico aos axônios pelas células da Glia contribuindo com a perda axonal e neuronal retrógrada por redistribuição dos canais iônicos e desestabilização do potencial de membrana Por exemplo cerca de 70 dos axônios são perdidos nos tratos corticoespinais laterais em casos de paraplegia por EM resultando em perda motora Um dos principais fatores predisponentes para o desenvolvimento de EM é ser do sexo feminino uma vez que sua prevalência é 2 vezes maior em mulheres do que em homens Outros fatores relevantes incluem possuir parente de 1 grau com a doença e morar em locais de grandes latitudes longe de linha do Equador podendo este último estar associado com menores níveis de vitamina D um modulador imunológico por conta dos menores níveis de exposição à luz solar durante o inverno Ademais fatores como predisposição genética tabagismo e exposição ao vírus EpsteinBarr logo após a infância são considerados fatores de risco já bem estabelecidos na literatura Como a desmielinização pode ocorrer em praticamente qualquer e todo nervo mielinizado o quadro clínico e evolução da doença pode ser muito variado As principais manifestações clínicas da doença incluem parestesias sensação de formigamentos ou queimação hipoestesia dormência ou sensibilidade reduzida fraqueza dos membros diminuição da força da destreza da velocidade ou fadiga espasticidade espasmos musculares ataxia perda do controle cerebelar sobre o controle motor fino neurite óptica diminuição da acuidade visual perda de nitidez ou da diferenciação das cores por conta de lesão do nervo óptico NC II e borramento visual Existem outras manifestações secundárias menos comuns mas que podem ocorrer em qualquer paciente com EM Estas incluem neuralgia do trigêmio mioquimia facial fasciculações rápidas e persistentes da musculatura facial disfunção vesical por hiperreflexia do músculo detrusor da bexiga disfunção sexual incluindo mas não limitado à menor sensibilidade genital impotência e redução da libido constipação disfunção cognitiva pode acometer qualquer domínio da cognição seja memória atenção função executiva linguagem função visuoespacial função visuoperceptiva praxias e cognição social e até depressão A apresentação e história natural da doença pode obedecer a três padrões conhecidos o primeiro é a EM recorrenteintermitente EMRR a qual abrange cerca de 90 dos casos e caracterizase por crises isoladas de déficits neurológicos que geralmente evoluem bem dentro de alguns dias e semanas sendo que essa evolução diminui com a evolução da doença a segunda é a EM progressiva secundária EMPS a qual começa com a EMRR mas em algum momento sem razão aparente ocorre uma deterioração do estado funcional do paciente sem associação à crises agudas causando uma deficiência neurológica fixa mais frequente do que na EMRR e a terceira é a EM progressiva primária na qual os pacientes apresentam deterioração progressiva neurológica deste a incidência da doença mas sem apresentar nenhum quadro agudo O diagnóstico da esclerose múltipla é eminentemente clínico Não há exames complementares específicos para a doença O algoritmo utilizado com os critérios clínicos da EM é denominado Critérios de McDonald o qual exige comprovação de de dois ou mais episódios sintomáticos e dois ou mais sinais que reflitam patologia em tratos da substância branca do sistema nervoso central não contíguos com sintomas durando mais de 24 horas e ocorrendo com um intervalo de 1 mês ou mais em pacientes entre 11 e 50 anos de idade Os principais sinais e sintomas utilizados como critérios são neurite óptica unilateral diplopia binocular indolor síndrome cerebelar e mielite transversa parcial com sintomas ou motores ou sensitivos No entanto o protocolo de McDonald também preconiza o uso de ressonância magnética para determinar a quantidade de lesões visíveis para determinar o diagnóstico de esclerose múltipla Exames com nenhum sinal visível de lesões ou placas de desmielinização são desfavoráveis ao diagnóstico de EM enquanto a presença de pelo menos uma lesão visível em adição a cicatrizes de lesão visíveis em outro local do sistema nervoso central ou a presença de duas ou mais lesões associadas à história clínica do paciente e aos achados clínicos confirmam o diagnóstico de esclerose múltipla Adicionalmente outros exames complementares podem auxiliar no diagnóstico como o exame de potenciais evocados e uma análise do líquido cerebrospinal O prognóstico da qualidade de vida do paciente em geral não é bom A grande maioria dos pacientes com esclerose múltipla evolui com incapacidade neurológica progressiva No entanto o curso clínico da doença é altamente variável e seu impacto no indivíduo depende de fatores como severidade dos sinais e sintomas frequência das recidivas progressão da doença e desabilidade residual Existem escalas específicas que medem o nível de comprometimento funcional em pacientes com a doença como a escala de Kurtzke e a Expanded Disability Status Scale os quais podem auxiliar na individualização do tratamento e de terapias de reabilitação Apesar de ser difícil presumir com exatidão o prognóstico de um determinado indivíduo existem certas manifestações clínicas que parecem sugerir um prognóstico mais favorável Manifestações como neurite óptica e sintomas sensitivos no início da doença menos de duas recidivas no primeiro ano da doença e comprometimento mínimo após 5 anos são achados que frequentemente são preditores de uma boa evolução do quadro clínico Desta forma pacientes com boa evolução a longo prazo tendem a desenvolver menos lesões na ressonância magnética e menor grau de atrofia cerebral durante os primeiros anos da doença Já manifestações como início dos sintomas em idade avançada maior incapacidade e aparecimento de sinais motores no primeiro ano da doença são fortes preditores de evolução agressiva precoce em pacientes com esclerose múltipla Tendo isso em vista pacientes que apresentarem tremores sintomas piramidais ataxia de tronco ou evolução progressiva da doença são mais propensos a apresentar incapacidade ao longo dos anos Quadros denominados benignos da doença nos quais o paciente permanece funcional em todos os sistemas neurológicos depois de 15 anos do diagnóstico da doença são possíveis mas raros inferior a 10 Indivíduos que apresentem este quadro tendem a manter uma evolução benigna favorável Estudos com ressonância magnética em pacientes com seu primeiro episódio desmielinizante crise aguda e o número de lesões presentes tem se mostrado como um fator preditivo importante no que tange ao prognóstico do paciente Em indivíduos que demonstrem três ou mais lesões típicas nas imagens em T2 o risco de EM após 20 anos é de 80 Apesar disso em indivíduos que apresentem um exame normal do encéfalo esse risco é menos de 20 Em pacientes grávidas o estado gravídico aparenta exercer um efeito protetor sobre as crises agudas recidivas No entanto parece existir um risco aumentado de exacerbação da doença no período pósparto o que quando levado em conta juntamente com o efeito protetor durante a gravidez anulamse e não há risco real de exacerbação ou de aumento de risco de desenvolver incapacidades a longo prazo Ou seja a evolução geral da doença não é afetada DOSHI Abhijit CHATAWAY Jeremy Multiple sclerosis The Lancet Neurology v 16 n 10 p 752767 2017 Disponível em httpswwwthelancetcomjournalslaneurarticlePIIS1474442217304702 abstract Acesso em 10 jan 2025 HAUSER Stephen L GOODIN Douglas S Esclerose múltipla In FAUCI Anthony S KASPER Dennis L LONGO Dan L et al Org Medicina Interna de Harrison 21 ed Porto Alegre McGraw Hill 2022 Cap 444 p 32753290 KUMAR Vinay ABBAS Abul K ASTER Jon C Sistema nervoso central In KUMAR Vinay ABBAS Abul K ASTER Jon C Bases patológicas das doenças Robbins e Cotran 10 ed Rio de Janeiro Elsevier 2021 p 1325 Manual MSD Esclerose múltipla Manual MSD Versão Profissional 2023 Disponível em httpswwwmsdmanualscomptprofissionaldistC3BArbios neurolC3B3gicosdistC3BArbiosdesmielinizantesesclerosem C3BAltiplaemSinaisesintomasv1045073pt Acesso em 10 jan 2025 WINGERCHUK Dean M CARTER Jonathan L Clinical presentation course and prognosis of multiple sclerosis in adults UpToDate 2024 Disponível em httpswwwuptodatecomcontentsclinicalpresentationcourseandprognosisof multiplesclerosisinadultssearchesclerose20m C3BAltimatopicRef1689sourceseelinkH605008371 Acesso em 10 jan 2025 WINGERCHUK Dean M CARTER Jonathan L Evaluation and diagnosis of multiple sclerosis in adults UpToDate 2024 Disponível em httpswwwuptodatecomcontentsevaluationanddiagnosisofmultiplesclerosisin adultssearchesclerose20m C3BAltimatopicRef96016sourceseelinkH1919441386 Acesso em 10 jan 2025

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