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edição ABNT NBR NORMA BRASILEIRA ICS ISBN 9788507 Número de referência 71 páginas 148102 Quarta 12122018 Painéis de partículas de média densidade Parte 2 Requisitos e métodos de ensaio Medium density particleboards Part 2 Requirements and test methods 7906020 078388 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN ABNT 2018 Todos os direitos reservados A menos que especificado de outro modo nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio eletrônico ou mecânico incluindo fotocópia e microfilme sem permissão por escrito da ABNT ABNT AvTreze de Maio 13 28º andar 20031901 Rio de Janeiro RJ Tel 55 21 39742300 Fax 55 21 39742346 abntabntorgbr wwwabntorgbr ii ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Prefácio xi 1 Escopo 1 2 Referências normativas 1 3 Termos e definições 1 4 Classificações 1 5 Requisitos 1 51 Geral 1 52 Requisitos para painéis não estruturais para uso interno em condições secas tipo P2 3 53 Requisitos para painéis não estruturais para uso em condições úmidas tipo P3 3 54 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições secas tipo P4 4 55 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições úmidas tipo P5 4 56 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes secos tipo P6 5 57 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos tipo P7 6 6 Propriedades suplementares 7 7 Inspeção no recebimento 7 8 Marcação e embalagem 7 Anexo A normativo Plano de corte e preparação dos corpos de prova 8 A1 Princípio 8 A2 Aparelhagem 8 A3 Dimensões e quantidade de corpos de prova 8 A4 Plano de corte 9 A5 Condicionamento dos corpos de prova 10 Anexo B normativo Determinação da espessura 11 B1 Princípio 11 B2 Aparelhagem 11 B3 Preparação do corpo de prova 11 B4 Procedimento 11 B5 Expressão dos resultados 12 B6 Relatório de ensaio 12 Anexo C normativo Determinação da largura e do comprimento 13 C1 Princípio 13 C2 Preparação do corpo de prova 13 C3 Aparelhagem 13 C4 Procedimento 13 C5 Expressão dos resultados 14 C6 Relatório de ensaio 14 Anexo D normativo Determinação do esquadro 15 D1 Princípio 15 iii ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Sumário Página Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN D2 Preparação do corpo de prova 15 D3 Aparelhagem 15 D4 Procedimento 15 D5 Expressão dos resultados 16 D6 Relatório de ensaio 16 Anexo E normativo Determinação da retilineidade 17 E1 Princípio 17 E2 Preparação do corpo de prova 17 E3 Aparelhagem 17 E4 Procedimento 17 E5 Expressão dos resultados 18 E6 Relatório de ensaio 18 Anexo F normativo Determinação do teor de umidade 19 F1 Princípio 19 F2 Preparação dos corpos de prova 19 F3 Aparelhagem 19 F4 Procedimento 19 F41 Determinação da massa úmida 19 F42 Secagem 19 F43 Resfriamento 20 F44 Determinação da massa seca 20 F5 Expressão dos resultados 20 F6 Relatório de ensaio 20 Anexo G normativo Determinação da densidade 21 G1 Princípio 21 G2 Aparelhagem 21 G3 Preparação dos corpos de prova 21 G4 Procedimento 21 G41 Determinação da massa 21 G42 Determinação das dimensões 21 G5 Expressão dos resultados 22 G6 Relatório de ensaio 23 Anexo H normativo Determinação do teor de formaldeído Método perforator 24 H1 Princípio 24 H2 Reagentes ou materiais 24 H3 Aparelhagem 24 H4 Preparação dos corpos de prova 25 H5 Procedimento 25 H51 Aparelho de extração 25 H52 Número de determinações 26 H53 Determinação do teor de umidade 26 H54 Procedimento para extração de formaldeído 26 H55 Checagem do tolueno 27 iv ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN H6 Cálculos e expressão dos resultados 27 H7 Expressão dos resultados 28 H8 Relatório de ensaio 28 Anexo I normativo Determinação do teor de formaldeído método gas analysis 29 I1 Princípio 29 I2 Reagentes 29 I3 Aparelhagem 29 I31 Principais componentes do equipamento de gas analysis ver Figura I1 29 I32 Equipamento laboratorial 30 I4 Preparação dos corpos de prova 31 I5 Procedimento 31 I51 Número de determinações 31 I52 Determinação do teor de umidade 31 I53 Coleta do formaldeído liberado 31 I54 Determinação da quantidade de formaldeído em soluções aquosas 32 I6 Montagem da curva de calibração 32 I7 Expressão dos resultados 32 I71 Valor gas analysis 32 I72 Cálculo dos resultados 33 I73 Determinação do teor de umidade 33 I8 Relatório de ensaio 33 Anexo J normativo Determinação da resistência à tração perpendicular 34 J1 Princípio 34 J2 Reagentes ou materiais 34 J3 Aparelhagem 34 J4 Preparação dos corpos de prova 35 J5 Procedimento 35 J51 Homogeneização das faces 35 J52 Determinação das dimensões dos corpos de prova 35 J53 Colagem do corpo de prova nos blocos de tração 36 J54 Ensaio de tração 36 J6 Resultados 36 J7 Relatório de ensaio 37 Anexo K normativo Determinação da resistência à flexão estática e módulo de elasticidade 38 K1 Princípio 38 K2 Aparelhagem 38 K3 Preparação dos corpos de prova 38 K4 Procedimento 39 K41 Determinação das dimensões dos corpos de prova 39 K42 Posicionamento do corpo de prova 39 K43 Ensaio de flexão 39 K5 Expressão dos resultados 40 K51 Resistência à flexão estática 40 v ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN K52 Módulo de elasticidade 40 K6 Relatório de ensaio 40 Anexo L normativo Determinação do inchamento por 24 h 41 L1 Princípio 41 L2 Aparelhagem 41 L3 Preparação dos corpos de prova 41 L4 Procedimento 42 L41 Determinação da espessura 42 L42 Preparo do recipiente 42 L43 Temperatura da água 42 L44 Imersão do corpo de prova 42 L45 Medição da espessura e massa 42 L5 Expressão dos resultados 42 L6 Relatório de ensaio 43 Anexo M normativo Determinação da resistência à tração superficial 44 M1 Princípio 44 M2 Reagentes e materiais 44 M3 Aparelhagem 44 M4 Preparação dos corpos de prova 45 M5 Procedimento 46 M51 Homogeneização das faces 46 M52 Confecção da ranhura 46 M53 Colagem do dispositivo de ensaio 46 M54 Acoplagem à máquina de ensaios 46 M55 Ensaio de tração 46 M6 Expressão dos resultados 46 M7 Relatório de ensaio 47 Anexo N normativo Determinação da resistência à umidade opção 1 inchamento e resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico 48 N1 Princípio 48 N2 Aparelhagem 48 N3 Preparação dos corpos de prova 48 N4 Procedimento 48 N41 Ciclo dos ensaios 48 N411 Imersão em água 49 N412 Freezer 49 N413 Secagem 49 N42 Recondicionamento 49 N43 Determinação das dimensões 49 N5 Expressão dos resultados 49 N51 Inchamento em espessura 49 N52 Resistência à tração perpendicular 49 N6 Relatório de ensaio 49 vi ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo O normativo Determinação da resistência à umidade opção 2 resistência à tração perpendicular após ensaio em água em ebulição 50 O1 Princípio 50 O2 Reagentes 50 O3 Aparelhagem 50 O4 Preparação dos corpos de prova 51 O5 Procedimento 51 O51 Ensaio em água em ebulição 51 O52 Resfriamento dos corpos de prova antes do ensaio 51 O53 Resistência à tração perpendicular 51 O6 Resultados 52 O7 Relatório de ensaio 52 Anexo P informativo Determinação do empenamento 53 P1 Princípio 53 P2 Aparelhagem 53 P3 Preparação dos corpos de prova 53 P4 Procedimento 53 P41 Condicionamento 53 P42 Medição 53 P5 Expressão dos resultados 54 P6 Relatório de ensaio 54 Anexo Q informativo Determinação da resistência ao arrancamento de parafuso55 Q1 Princípio 55 Q2 Aparelhagem 55 Q3 Preparação dos corpos de prova 57 Q4 Procedimento 57 Q41 Arranque de parafuso na superfície 57 Q411 Perfuração do corpo de prova 57 Q412 Introdução do parafuso 57 Q413 Acoplagem do corpo de prova 57 Q414 Execução do ensaio 58 Q42 Arranque de parafuso no topo 58 Q421 Perfuração do corpo de prova 58 Q422 Introdução do parafuso 58 Q423 Acoplagem do corpo de prova 58 Q424 Execução do ensaio 59 Q5 Expressão dos resultados 59 Q6 Relatório de ensaio 59 Anexo R informativo Determinação da absorção superficial 60 R1 Princípio 60 R2 Reagente 60 R3 Aparelhagem 60 R4 Preparação dos corpos de prova 61 vii ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN R5 Procedimentos 61 R51 Posicionamento 61 R52 Descarga do tolueno 61 R53 Medição 61 R6 Expressão dos resultados 61 R7 Relatório de ensaio 61 Anexo S informativo Determinação do teor de sílica 62 S1 Princípio 62 S2 Reagentes 62 S3 Aparelhagem 62 S4 Preparação dos corpos de prova 63 S5 Procedimentos 63 S6 Expressão dos resultados 64 S7 Relatório de ensaio 64 Anexo T normativo Determinação do formaldeído extraído 65 T1 Princípio 65 T2 Materiais e reagentes 65 T21 Solução de acetilacetona 65 T22 Solução de acetato de amônio 65 T23 Solução de Iodo I2 005 Molar 65 T24 Soluçãopadrão de formaldeído 65 T25 Demais reagentes 66 T3 Procedimento 67 T4 Curva de calibração 67 T41 Geral 67 T42 Curva de calibração Método perforator 67 T43 Curva de calibração Método gas analysis 69 Anexo U normativo Determinação da eficiência de extração do perforator Calibração do método perforator 71 U1 Princípio 71 U2 Procedimento 71 Figuras Figura A1 Faixas com 50 mm de largura para a extração dos corpos de prova do painel 9 Figura B1 Pontos da superfície do painel adotados para a determinação da espessura 11 Figura C1 Pontos de medição para a determinação do comprimento 13 Figura C2 Pontos de medição para a determinação da largura14 Figura D1 Determinação do desvio de esquadro 15 Figura E1 Determinação do desvio da retilineidade 17 Figura G1 Pontos de medição no corpo de prova 22 Figura H1 Forma de montagem do aparelho de extração 25 Figura H2 Detalhes de componentes do aparelho de extração 26 Figura I1 Equipamento de gas analysis 30 viii ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Figura J1 Dimensões dos blocos de tração 34 Figura J2 Dimensões do dispositivo para prender os blocos de tração 35 Figura J3 Pontos de medição no corpo de prova 36 Figura J4 Corpo de prova entre os blocos de tração formando um conjunto 36 Figura K1 Pontos de medição no corpo de prova 39 Figura K2 Forma de colocação do corpo de prova sobre os apoios da máquina universal de ensaios 39 Figura L1 Detalhes do dispositivo sugerido para submergir os corpos de prova 41 Figura L2 Ponto de medição da espessura no corpo de prova 42 Figura M1 Dispositivo metálico circular45 Figura M2 Acessório para acoplar o dispositivo metálico circular 45 Figura O1 Dimensões dos blocos de tração50 Figura O2 Corpo de prova entre os blocos de tração formando um conjunto 51 Figura P1 Medição do empenamento 53 Figura Q1 Guia utilizada para a introdução do parafuso no corpo de prova 55 Figura Q2 Dimensões do parafuso a ser utilizado no ensaio 56 Figura Q3 Dimensões do dispositivo para tracionar o parafuso 56 Figura Q4 Dimensões do dispositivo para fixar a amostra 57 Figura Q5 Esquema do ensaio para arranque de superfície 58 Figura Q6 Esquema do ensaio para arranque de topo 59 Figura R1 Detalhes do suporte para determinação da absorção superficial 60 Figura S1 Vista lateral do forno tubular 63 Figura S2 Vista superior do forno tubular 63 Figura T1 Exemplo de valores de absorbância contra a concentração das soluções 69 Figura T2 Exemplo da curva de calibração para a determinação do formaldeído pelo método da acetilacetona 70 Tabelas Tabela 1 Requisitos gerais 2 Tabela 2 Painéis não estruturais para uso interno em condições secas tipo P2 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento 3 Tabela 3 Painéis não estruturais para uso em condições úmidas tipo P3 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento 3 Tabela 4 Painéis não estruturais para uso em condições úmidas tipo P3 Requisitos para resistência à umidade 4 Tabela 5 Painéis estruturais para uso em condições secas tipo P4 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento 4 Tabela 6 Painéis estruturais para uso em condições úmidas tipo P5 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento 5 Tabela 7 Painéis estruturais para uso em condições úmidas tipo P5 Requisitos para resistência à umidade 5 Tabela 8 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes secos tipo P6 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento 6 ix ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Tabela 9 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos tipo P7 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento 6 Tabela 10 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos tipo P7 Requisitos para resistência à umidade 6 Tabela 11 Propriedades suplementares e métodos de ensaio 7 Tabela A1 Dimensões e quantidades de corpos de prova para a realização de ensaios 8 Tabela T1 Soluçõespadrão para curva de calibração 68 x ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT é o Foro Nacional de Normalização As Normas Brasileiras cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros ABNTCB dos Organismos de Normalização Setorial ABNTONS e das Comissões de Estudo Especiais ABNTCEE são elaboradas por Comissões de Estudo CE formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2 A ABNT chama a atenção para que apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento Lei nº 9279 de 14 de maio de 1996 Ressaltase que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos Nestes casos os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma A ABNT NBR 148102 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Madeira ABNTCB031 pela Comissão de Estudo de Painéis de Partículas de Madeira CE031000018 O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10 de 01102018 a 03122018 Esta quarta edição cancela e substitui a edição anterior ABNT NBR 1481022013 a qual foi tecni camente revisada A ABNT NBR 14810 sob o título geral Painéis de partículas de média densidade tem previsão de conter as seguintes partes Parte 1 Terminologia Parte 2 Requisitos e métodos de ensaio O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte Scope This document establishes the requirements and test methods of medium density particleboards xi ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Painéis de partículas de média densidade Parte 2 Requisitos e métodos de ensaio 1 Escopo Este Documento estabelece os requisitos e os métodos de ensaio para painéis de partículas de média densidade 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste Documento Para referências datadas aplicamse somente as edições citadas Para referências não datadas aplicamse as edições mais recentes do referido documento incluindo emendas ABNT NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos ABNT NBR 148101 Painéis de partículas de média densidade Parte 1 Terminologia ISO 124605 Woodbased panels Determination of formaldehyde release Part 5 Extraction method called the perforator method 3 Termos e definições Para os efeitos deste Documento aplicamse os termos e definições da ABNT NBR 148101 4 Classificações Os painéis de partículas de média densidade são classificados em seis tipos especificados como P2 painéis não estruturais para uso interno em condições secas P3 painéis não estruturais para uso em condições úmidas P4 painéis estruturais para uso em condições secas P5 painéis estruturais para uso em condições úmidas P6 painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes secos P7 painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos 5 Requisitos 51 Geral 511 Os painéis de partículas de média densidade devem atender aos requisitos estabelecidos nas Tabelas 1 a 10 Na Tabela 1 são apresentados requisitos gerais e nas Tabelas 2 a 10 são apre sentados os requisitos de acordo com as condições de utilização considerando os tipos de painéis estabelecidos na Seção 4 NOTA Na Seção 6 são apresentadas informações adicionais quanto a algumas propriedades suplemen tares para os painéis de partículas de média densidade para aplicações específicas ABNT NBR 1481022018 NORMA BRASILEIRA 1 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN 512 Os métodos de ensaios para a avaliação dos requisitos especificados nas Tabelas 1 a 10 são apresentados nos Anexos B C D E F G H I J K L N O e T O plano de corte e os demais procedimentos para a preparação dos corpos de prova utilizados nos ensaios são apresentados no Anexo A 513 Para certas aplicações específicas e que requeiram a expedição de painéis com dimensões sob medida ou com posterior usinagem por exemplo macho e fêmea podem ser acordadas tolerâncias especiais e diferentes daquelas especificadas na Tabela 1 para a espessura comprimento e largura esquadro e retilineidade dos painéis 514 Os valores prescritos nas Tabelas 2 a 10 no caso de inchamento referemse aos valores máximos de especificação e para os outros requisitos referemse aos valores mínimos 515 Os valores para os ensaios de resistência à flexão estática e módulo de elasticidade Tabelas 2 3 5 6 8 e 9 devem ser aplicados aos resultados de ensaios obtidos em qualquer direção do plano do painel 516 A resistência à umidade de painéis de partículas de média densidade para uso em condições úmidas ver Tabelas 4 7 e 10 é atestada pelo atendimento a uma das duas opções a seguir portanto não sendo necessária a realização de ambas a Opção 1 inchamento e resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico em condições úmidas b Opção 2 resistência à tração perpendicular após imersão em água em ebulição Tabela 1 Requisitos gerais Requisitos Métodos de ensaio Critérios Espessura Anexo B 03 mm Largura e comprimento Anexo C 5 mm Esquadro Anexo D 2 mmm Retilineidade Anexo E 15 mmm Teor de umidade Anexo F 5 a 13 Tolerância em relação à densidade média Anexo G 7 Teor de emissão de formaldeído Classe E1 Classe E2 Painéis sem revestimento ou revestidos em uma face método perforator Anexo H 8 mg100 g 8 mg100 g e 20 mg100 g Painéis revestidos nas duas faces método gas analysis Anexo I 35 mgm2 h 35 mgm2 h e 80 mgm2 h O valor do perforator é aplicável aos painéis com teor de umidade 65 Caso contrário o valor do perforator deve ser multiplicado por um fator F calculado conforme o Anexo H No caso de painéis revestidos em uma face a face revestida deve ser previamente removida ou lixada para a realização do ensaio pelo método perforator 2 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN No caso de amostragem para controle de produção salvo se diferentemente acordado a amostragem deve ser realizada depois dos painéis resfriados e os corpos de prova devem ser selados hermeticamente e armazenados em temperatura ambiente O ensaio de determinação do teor de formaldeído deve ser realizado até 72 h após a amostragem O valor encontrado neste ensaio não possui caráter classificatório No caso de amostragem para outros propósitos as amostras devem ser acondicionadas à tempe ratura de 20 3 C e umidade relativa de 65 5 até massa constante A massa constante é considerada até atingir dois resultados sucessivos de pesagem em um intervalo superior a 24 h com variação da massa menor que 01 52 Requisitos para painéis não estruturais para uso interno em condições secas tipo P2 Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 e 2 Tabela 2 Painéis não estruturais para uso interno em condições secas tipo P2 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 3 a 4 4 a 6 6 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Inchamento durante 24 h máximo Anexo L 30 28 25 22 22 18 18 16 16 Resistência à tração perpendicular mínimo Anexo J Nmm2 045 045 045 040 035 030 025 020 020 Resistência à flexão estática mínimo Anexo K 13 13 12 11 11 105 95 85 7 Módulo de elasticidade mínimo 1 800 1 800 1 950 1 800 1 600 1 500 1 350 1 200 1 050 Resistência à tração superficial mínimo Anexo M 1 1 1 1 1 1 1 1 1 NOTA 2 2 1N 1kgf 1MPa 1000 000 10 197 2 m cm 53 Requisitos para painéis não estruturais para uso em condições úmidas tipo P3 Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 3 e 4 Tabela 3 Painéis não estruturais para uso em condições úmidas tipo P3 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 3 a 4 4 a 6 6 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Inchamento durante 24 h máximo Anexo L 25 23 20 17 14 13 13 12 12 Resistência à tração perpendicular mínimo Anexo J Nmm2 050 050 050 045 045 040 035 030 025 Resistência à flexão estática mínimo Anexo K 13 13 14 15 14 12 11 9 8 Módulo de elasticidade mínimo 1 800 1 800 1 950 2 050 1 950 1 850 1 700 1 550 1350 3 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Tabela 4 Painéis não estruturais para uso em condições úmidas tipo P3 Requisitos para resistência à umidade Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 3 a 4 4 a 6 6 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Opção 1 Inchamento após ensaio cíclico máximo Anexo N 15 15 14 14 13 12 12 11 11 Resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico mínimo Nmm2 018 018 018 015 013 012 010 009 008 Opção 2 Resistência à tração perpendicular após ensaio em água em ebulição mínimo Anexo O Nmm2 009 009 009 009 008 007 007 006 006 54 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições secas tipo P4 Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 e 5 Tabela 5 Painéis estruturais para uso em condições secas tipo P4 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 3 a 4 4 a 6 6 a 10 10 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Inchamento durante 24 h máximo Anexo L 25 25 21 19 16 15 15 15 14 14 Resistência à tração perpendicular mínimo Anexo J Nmm2 050 045 045 040 040 035 030 025 020 020 Resistência à flexão estática mínimo Anexo K 14 15 16 16 16 15 13 11 9 7 Módulo de elasticidade mínimo 1 800 1 950 2 200 2 300 2 300 2 300 2 050 1 850 1 500 1 200 55 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições úmidas tipo P5 Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 6 e 7 4 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Tabela 6 Painéis estruturais para uso em condições úmidas tipo P5 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 3 a 4 4 a 6 6 a 10 10 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Inchamento durante 24 h máximo Anexo L 16 16 14 13 11 10 10 10 9 9 Resistência à tração perpendicular mínimo Anexo J Nmm2 050 050 045 045 045 045 040 035 030 025 Resistência à flexão estática mínimo Anexo K 16 18 19 18 18 16 14 12 10 9 Módulo de elasticidade mínimo 2 000 2 400 2 450 2 550 2 550 2 400 2 150 1 900 1 700 1 550 Tabela 7 Painéis estruturais para uso em condições úmidas tipo P5 Requisitos para resistência à umidade Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 3 a 4 4 a 6 6 a 10 10 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Opção 1 Inchamento após ensaio cíclico máximo Anexo N 12 12 12 12 12 12 11 10 9 9 Resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico mínimo Nmm2 030 030 030 025 025 022 020 017 015 012 Opção 2 Resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico mínimo Anexo O Nmm2 015 015 015 015 015 014 012 011 010 009 56 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes secos tipo P6 Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 e 8 5 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Tabela 8 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes secos tipo P6 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 a 4 4 a 6 6 a 10 10 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Inchamento durante 24 h máximo Anexo L 18 16 16 16 15 15 15 14 14 Resistência à tração perpendicular mínimo Anexo J Nmm2 065 065 060 060 050 040 035 030 025 Resistência à flexão estática mínimo Anexo K 18 20 20 20 18 16 15 14 12 Módulo de elasticidade mínimo 2 800 2 900 3 150 3 150 3 000 2 550 2 400 2 200 2 050 57 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos tipo P7 Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 9 e 10 Tabela 9 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos tipo P7 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 a 4 4 a 6 6 a 10 10 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Inchamento durante 24 h máximo Anexo L 10 10 10 10 10 10 10 9 9 Resistência à tração perpendicular mínimo Anexo J Nmm2 075 075 075 075 070 065 060 055 050 Resistência à flexão estática mínimo Anexo K 20 21 22 22 20 185 17 16 15 Módulo de elasticidade mínimo 3 000 3 100 3 350 3 350 3 100 2 900 2 800 2 600 2 400 Tabela 10 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos tipo P7 Requisitos para resistência à umidade Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 a 4 4 a 6 6 a 10 10 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Opção 1 Inchamento após ensaio cíclico máximo Anexo N 11 11 11 11 11 10 9 8 8 Resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico mínimo Nmm2 045 044 041 041 036 033 028 025 020 Opção 2 Resistência à tração perpendicular após ensaio em água em ebulição mínimo Anexo O Nmm² 025 025 025 025 023 020 018 017 015 6 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN 6 Propriedades suplementares Para certas aplicações específicas podem ser requeridas informações adicionais sobre as proprie dades relacionadas na Tabela 11 Quando requeridas tais informações devem ser fornecidas pelo fabricante do painel e neste caso as propriedades devem ser verificadas a partir dos métodos de ensaio relacionados na Tabela 11 Tabela 11 Propriedades suplementares e métodos de ensaio Propriedades Métodos de ensaio Empenamento Anexo P Resistência ao arrancamento de parafuso Anexo Q Absorção superficial Anexo R Teor de sílica Anexo S 7 Inspeção no recebimento Nível de qualidade admissível NQA igual a 65 plano de amostragem simples regime de inspeção normal e nível de inspeção II de acordo com a ABNT NBR 5426 8 Marcação e embalagem As embalagens dos painéis de partículas de média densidade devem apresentar de forma indelével e legível as seguintes informações a razão social do fabricante importador ou fornecedor b número do CNPJ do fabricante importador ou fornecedor c identificação do tipo de produto painel de partículas de média densidade d identificação do tipo de painel P2 a P7 e classe de emissão de formaldeído E1 ou E2 f dimensões nominais do painel em milímetros g data ou código de fabricação h país de origem Fica a critério do fabricante ou de seu cliente a identificação individual dos painéis 7 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo A normativo Plano de corte e preparação dos corpos de prova A1 Princípio Neste Anexo é estabelecido o plano de corte e a preparação dos corpos de prova para os ensaios em painéis de partículas de média densidade A2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a serra para madeira equipada com guia b marcador c escala metálica graduada A3 Dimensões e quantidade de corpos de prova Na Tabela A1 são apresentadas as dimensões e a quantidade de corpos de provas a serem extraídos de painéis de fibras de média densidade para a realização de ensaios Tabela A1 Dimensões e quantidades de corpos de prova para a realização de ensaios Propriedades Comprimento mm Largura mm Quantidade de corpos de prova Notas Teor de umidade 50 50 10 a Densidade 50 50 10 Teor de formaldeído método perforator 25 25 b c Teor de formaldeído método gas analysis 400 50 3 c Resistência à tração perpendicular 50 50 10 Resistência à flexão estática e módulo de elasticidade 20 espessura 50 50 10 d e Resistência à tração superficial 50 50 10 Inchamento durante 24 h 50 50 10 a O condicionamento desses corpos de prova pode ser realizado em sala climatizada ou câmara climática b A amostra formada por corpos de prova de 25 mm 25 mm espessura deve apresentar no mínimo 500 g de massa c Os corpos de prova devem ser retirados uniformemente ao longo do painel excluindose 500 mm da borda de cada extremidade do painel d Obter metade dos corpos de prova na direção transversal e metade na direção longitudinal dos painéis e Para painéis com espessura menor ou igual a 5 mm o comprimento do corpo de prova é fixo em 150 mm e para painéis com espessura maior ou igual a 22 mm o comprimento do corpo de prova é fixo em 500 mm 8 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN A4 Plano de corte O objetivo de estabelecer um plano de corte para a extração dos corpos de prova de um painel é padro nizar a extração de forma que os corpos de prova sejam retirados uniformemente ao longo do painel a partir de um procedimento simples e atendendo às especificações da Tabela A1 De acordo com a Tabela A1 verificar se os corpos de prova para os diversos ensaios apresentam largura equivalente a 50 mm com exceção do ensaio para a determinação do teor de formaldeído pelo método perforator Além disso verificar se para o ensaio de resistência à flexão estática e módulo de elasticidade metade dos corpos de prova deve ser obtida na direção transversal e metade na direção longitudinal dos painéis Na Figura A1 são ilustradas as faixas com 50 mm de largura indicadas para a extração dos corpos de prova nas dimensões e quantidades indicadas na Tabela A1 a partir das considerações acima e também considerando uma área de borda a ser excluída considerandose 100 mm das extremidades do painel Na Figura A1 também são indicadas as dimensões mínimas do painel para a extração dos corpos de prova Dimensões em milímetros 100 50 50 1 600 Legenda Área das bordas a excluir Faixas para a extração dos corpos de prova 800 100 Figura A1 Faixas com 50 mm de largura para a extração dos corpos de prova do painel A seguir são apresentados os passos a serem seguidos na extração dos corpos de prova do painel a passo 1 marcar no painel a área da borda a ser excluída considerandose 100 mm das extremidades do painel b passo 2 marcar no painel as linhas que delimitam as regiões de extração dos corpos de prova sendo cinco áreas equivalentes na direção transversal e cinco áreas equivalentes na direção longitudinal c passo 3 marcar no painel as faixas de 50 mm de largura para a extração dos corpos de prova 9 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN d passo 4 marcar nas faixas cada um dos corpos de prova que serão extraídos identificando os ensaios que serão realizados e o número de cada corpo de prova De cada uma das faixas deve ser retirado um corpo de prova para cada ensaio de acordo com as dimensões relacionadas na Tabela A1 e passo 5 cortar as faixas e na sequência os corpos de prova utilizando a serra para madeira f passo 6 do material excedente do corte devese reter uma parcela para a realização do ensaio de determinação do teor de formaldeído quando necessário Para o ensaio pelo método perforator reter 500 g de material desprezandose o material das bordas A parcela de 500 g a ser encaminhada para ensaio deve ser constituída por corpos de prova com 25 25 mm No caso do ensaio pelo método gas analysis extrair três corpos de prova conforme especi ficado na Tabela A1 Os corpos de prova obtidos para a realização do ensaio de determinação do teor de formaldeído devem ser armazenados à temperatura ambiente em recipiente hermeti camente fechado A5 Condicionamento dos corpos de prova Com exceção do ensaio para a determinação do teor de umidade antes de serem submetidos aos ensaios os corpos de prova devem ser condicionados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova 10 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo B normativo Determinação da espessura B1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para medir a espessura de painéis de partículas de média densidade B2 Aparelhagem Micrômetro ou outro instrumento equivalente com resolução mínima de 01 mm B3 Preparação do corpo de prova O corpo de prova é um painel de madeira B4 Procedimento Utilizando o micrômetro ou outro instrumento equivalente medir as espessuras e do painel a uma distância de 20 mm das bordas nos pontos localizados em cada canto e no meio do painel conforme a Figura B1 Registrar os valores medidos em milímetros Dimensões em milímetros 20 20 20 20 C2 C Legenda C comprimento do painel Figura B1 Pontos da superfície do painel adotados para a determinação da espessura 11 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN B5 Expressão dos resultados A partir das espessuras e medidas calcular a espessura média emédia b variação média da espessura emédia sendo emédia emédia enominal onde enominal equivale à espessura nominal do painel Registrar os resultados em milímetros e com precisão de 01 mm B6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição do instrumento de medição utilizado c medidas individuais de espessura média e variação média d apresentação da tolerância normativa para a espessura e data da realização do ensaio f referência a este documento 12 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo C normativo Determinação da largura e do comprimento C1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para medir a largura e o comprimento de painéis de partí culas de média densidade C2 Preparação do corpo de prova O corpo de prova é um painel de madeira C3 Aparelhagem Régua de aço graduada ou outro instrumento equivalente com resolução mínima de 1 mm C4 Procedimento Utilizando a régua de aço ou outro instrumento equivalente medir os comprimentos C e as larguras L do painel nas linhas paralelas a uma distância de 100 mm das bordas conforme as Figuras C1 e C2 Registrar os valores medidos em milímetros Dimensões em milímetros 100 100 C Figura C1 Pontos de medição para a determinação do comprimento 13 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Dimensões em milímetros 100 100 L Figura C2 Pontos de medição para a determinação da largura C5 Expressão dos resultados Para cada um dos comprimentos C e larguras L medidos calcular as variações do comprimento C e da largura L a C C Cnominal onde Cnominal equivale ao comprimento nominal do painel b L L Lnominal onde Lnominal equivale à largura nominal do painel Registrar os resultados em milímetros com precisão de 1 mm Destacar como resultados finais as variações máximas para comprimento e largura C6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo a largura e o comprimento nominais e o tipo de painel b descrição do instrumento de medição utilizado c medidas individuais de largura e de comprimento e as variações destacandose as variações máximas d apresentação da tolerância normativa para largura e comprimento e data da realização do ensaio f referência a este documento 14 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo D normativo Determinação do esquadro D1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para medir o esquadro de painéis de partículas de média densidade D2 Preparação do corpo de prova O corpo de prova é um painel de madeira D3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a paquímetro com resolução mínima de 05 mm b esquadro de metal com dois lados adjacentes com comprimentos de 1 m c régua metálica tipo guia com comprimento mínimo de 1 m D4 Procedimento Posicionar um lado do esquadro contra um lado longitudinal do painel utilizando a régua metálica tipo guia para assegurar o alinhamento entre a borda do painel e a face externa do esquadro Medir o desvio do esquadro q entre a borda do painel e a extremidade do esquadro com o auxílio do paquímetro ver Figura D1 Repetir este procedimento para os outros cantos Dimensões em milímetros Comprimento Largura 1 000 q Figura D1 Determinação do desvio de esquadro 15 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN D5 Expressão dos resultados Registrar os desvios q medidos e destacar como resultado final o desvio máximo de esquadro qmáx em milímetros por metro com precisão de 1 mmm D6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c medidas individuais dos desvios destacandose o desvio máximo de esquadro d apresentação do limite normativo especificado para o esquadro e data da realização do ensaio f referência a este documento 16 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo E normativo Determinação da retilineidade E1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para medir a retilineidade de painéis de partículas de média densidade E2 Preparação do corpo de prova O corpo de prova é um painel de madeira E3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a paquímetro com resolução mínima de 05 mm b linha de náilon c régua de aço graduada ou outro instrumento equivalente com resolução mínima de 1 mm E4 Procedimento Posicionar o painel horizontalmente na bancada de ensaios e passando uma linha de náilon esticada entre as extremidades das bordas ver Figura E1 medir os desvios máximos entre o painel e a linha dmáx nos quatros lados Registrar os valores medidos em milímetros Medida entre as extremidades Linha de náilon dmáx Figura E1 Determinação do desvio da retilineidade Utilizando a régua de aço ou outro instrumento equivalente medir os lados do painel entre as extre midades das bordas e registrar os valores medidos em metros com precisão de 0001 m equivalente a 1 mm 17 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN E5 Expressão dos resultados O desvio de retilineidade deve ser calculado pela seguinte equação para cada um dos lados do painel d R c onde R é o desvio de retilineidade expresso em milímetros por metro mmm d é o desvio observado entre as extremidades do painel expresso em milímetros mm c é a medida entre as extremidades do painel expressa em metros m Registrar os resultados com precisão de 1 mmm e destacar como resultado final o desvio máximo de retilineidade E6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c desvios individuais de retilineidade destacandose o desvio máximo d apresentação do limite normativo especificado para a retilineidade e data da realização do ensaio f referência a este documento 18 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo F normativo Determinação do teor de umidade F1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação do teor de umidade de painéis de partículas de média densidade F2 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A O condicionamento desses corpos de prova não pode ser realizado em sala climatizada ou câmara climática F3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a balança com resolução mínima de 0001 g b estufa com termostato regulador c dessecador com sílicagel F4 Procedimento F41 Determinação da massa úmida Determinar a massa dos corpos de prova individualmente com precisão de 01 g e registrar os valores medidos como massa úmida NOTA Para a determinação do teor de umidade para o método perforator no mínimo em duplicata pesar em vidro de relógio no mínimo 20 g de material proveniente de no mínimo quatro corpos de prova de no mínimo 25 25 mm em cada determinação e anotar os valores com resolução de 0001 g como sendo massa úmida F42 Secagem Colocar os corpos de prova em estufa mantida à temperatura de 103 2 C até a obtenção de massa constante Considerase que a massa constante foi obtida quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo mínimo de 6 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova 19 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN F43 Resfriamento Logo após a retirada dos corpos de prova da estufa esfriálos em dessecador até a pesagem F44 Determinação da massa seca Após terem esfriado determinar a massa dos corpos de prova individualmente com resolução de 01 g e registrar os valores medidos como massa seca NOTA No caso do método perforator após terem esfriado pesar cada vidro de relógio contendo os corpos de prova com resolução de 0001 g anotandoos como massa seca F5 Expressão dos resultados Para o cálculo da porcentagem do teor de umidade utilizar a seguinte equação 100 MU MS U MS onde U é o teor de umidade do corpo de prova expresso em porcentagem MU é a massa úmida do corpo de prova expressa em gramas g MS é a massa seca do corpo de prova expressa em gramas g O resultado deve ser referente à média dos corpos de prova analisados expresso em porcentagem com precisão de 01 No caso do método perforator o resultado deve ser referente à média dos vidros de relógio contendo os corpos de prova analisados expresso em porcentagem com precisão de 01 F6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais de teor de umidade e teor de umidade médio d apresentação da tolerância normativa para o teor de umidade e data da realização do ensaio f referência a este documento 20 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo G normativo Determinação da densidade G1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da densidade de painéis de partí culas de média densidade G2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a micrômetro ou outro instrumento equivalente com resolução mínima de 01 mm b paquímetro ou outro instrumento equivalente com resolução mínima de 01 mm c balança com resolução mínima de 01 g d câmara climática G3 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova G4 Procedimento G41 Determinação da massa Determinar a massa dos corpos de prova individualmente e registrar os valores medidos com precisão de 01 g G42 Determinação das dimensões Determinar as dimensões dos corpos de prova individualmente das seguintes formas a utilizando um micrômetro ou outro instrumento equivalente medir a espessura e dos corpos de prova individualmente A espessura deve ser medida no ponto de interseção das diagonais de cada corpo de prova conforme ilustrado na Figura G1 21 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN b utilizando um paquímetro ou outro instrumento equivalente medir b1 e b2 em dois pontos paralelos às extremidades dos corpos de prova ao longo das linhas que passam pelos centros de extremidades opostas conforme ilustrado na Figura G1 b1 b2 Figura G1 Pontos de medição no corpo de prova G5 Expressão dos resultados Calcular a densidade de cada um dos corpos de prova pela seguinte equação com precisão de 1 kgm3 1000 000 M D V sendo V b1 b2 e onde D é a densidade do corpo de prova expressa em quilogramas por metro cúbico kgm3 M é a massa do corpo de prova expressa em gramas g V é o volume do corpo de prova expressso em milímetros cúbicos mm3 b1 e b2 são as dimensões do corpo de prova expressas em milímetros mm e é a espessura do corpo de prova expressa em milímetros mm Em seguida calcular a densidade média Dmédia e expressar o resultado em quilogramas por metro cúbico com precisão de 1 kgm3 Finalmente seguindo a equação abaixo calcular a variação percentual da densidade D de cada um dos corpos de prova em relação à densidade média Registrar o módulo máximo de variação da densidade com precisão de 1 100 D Dmédia D Dmédia 22 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN G6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais de densidade densidade média e módulo máximo de variação da densidade d apresentação da tolerância normativa para a variação da densidade e data da realização do ensaio f referência a este documento 23 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo H normativo Determinação do teor de formaldeído Método perforator H1 Princípio O formaldeído é extraído dos corpos de prova pelo tolueno em fervura e então transferido para água destilada ou deionizada O conteúdo de formaldeído na solução aquosa é determinado espectrometri camente pelo método da acetilacetona H2 Reagentes ou materiais Ver Anexo T H3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a agitador magnético b balões volumétricos de 50 mL e 100 mL c balões volumétricos de 1 000 mL e 2 000 mL calibrados a 20 C d banho termostatizado com temperatura regulada para 40 C e balanças com precisão de 01 g e 0001 g f buretas de 25 mL e 50 mL g cubetas com caminho ótico de 10 mm h dessecador i frasco de Erlenmeyer de 250 mL com e sem tampa esmerilhada j espectrofotômetro de UVvisível k estufa de ventilação à temperatura de 103 2 C l pipetas volumétricas de 10 mL 25 mL 50 mL e 100 mL m refrigerador 24 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN H4 Preparação dos corpos de prova Corpos de prova medindo 25 25 mm devem ser extraídos do painel de madeira totalizando no mínimo 500 g de massa Os corpos de prova obtidos devem ser armazenados à temperatura ambiente em recipiente hermeticamente fechado H5 Procedimento H51 Aparelho de extração Providenciar a montagem do aparelho de extração conforme mostrado na Figura H1 Detalhes do aparelho de extração são apresentados na Figura H2 Dimensões em milímetros Elementos de conexão cônicos 2932 Elementos de conexão cônico manga 4540 e núcleo 7151 2 Resfriador Dimroth 1 Tubo com bola duplo 7 Frasco de Erlenmeyer de 250 ml 8 3 Filtro de inserção 3 Perforator 4 Torneira de purga Nível de tolueno Nível máximo de água Elemento de conexão cônico manga 2932 e núcleo 4540 5 Balão de fundo redondo de 1 000 mL e manga 4540 6 Figura H1 Forma de montagem do aparelho de extração 25 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Dimensões em milímetros Abertura 5 cada lado 6 120 70 45 25 25 107 40 640 9 8 sifão 4 abertura em cada lado 16 4 53 57 345 Torneira de purga 4 Duas hastes de apoio 4 fixadas apenas no fundo Três hastes equidistantes Filtro de vidro porosidade P160 fixado nos pontos marcados com Coluna ascendente Placa Núcleo 2932 Perforator 4 Ver parte inferior do filtro de inserção na figura em detalhe Três saliências equidistantes Detalhe do filtro de inserção A 10 40 4 320 95 7 18 20 48 3 3 64 60 55 Figura H2 Detalhes de componentes do aparelho de extração H52 Número de determinações As determinações devem ser efetuadas em duplicata O desvio máximo admitido entre as duas determinações deve ser inferior a 20 do maior valor Caso o desvio seja superior realizar mais uma determinação e descartar o valor de maior discrepância H53 Determinação do teor de umidade Utilizar os corpos de prova nas dimensões de no mínimo 25 25 mm obtidos conforme o Anexo A para a determinação do teor de umidade conforme o Anexo F H54 Procedimento para extração de formaldeído A extração de formaldeído deve ser realizada conforme a seguir a isolar termicamente a coluna ascendente do perforator a fim de possibilitar a circulação do tolueno b pesar cerca de 110 g de corpos de prova com precisão de 01 g e colocálos no balão de fundo redondo adicionando 600 mL de tolueno 26 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN c conectar o balão de fundo redondo no perforator d colocar 1 000 mL de água destilada ou deionizada no perforator sendo que deve existir espaço de 20 mm a 30 mm entre a superfície da água e a abertura de drenagem do sifão e conectar o condensador e o dispositivo de absorção do gás frasco de Erlenmeyer de 250 mL ou frasco lavador contendo 100 mL de água destilada ou deionizada Após a montagem do equipamento ligar o aquecimento e o resfriamento f durante todo o período de extração deve existir um refluxo constante de tolueno da ordem de 70 a 90 gotas por minuto g devese cuidar para que a água do dispositivo de absorção do gás frasco lavador parte B não penetre em qualquer outra parte do equipamento durante a extração h a extração deve ser feita por um período de 2 h contadas a partir do instante em que as primeiras bolhas atravessarem o filtro dispersor O sistema de aquecimento deve ser regulado de tal forma que este instante ocorra entre 20 min e 30 min após estar ligado i após este período desligar o aquecimento e desconectar o dispositivo de absorção do gás j após resfriamento até a temperatura ambiente recolher no balão volumétrico de 2 000 mL a água existente no perforator pela torneira de purga k lavar o perforator duas vezes introduzindo pela entrada de cima do condensador 200 mL de água destilada em cada lavagem l recolher a água de lavagem no balão volumétrico rejeitando o tolueno m recolher também no balão a água existente no dispositivo de absorção de gás n completar o volume com água destilada ou deionizada H55 Checagem do tolueno Repetir a extração sem corpos de prova a cada lote de tolueno adquirido A qualidade do tolueno é checada por este ensaio Se o valor de formaldeído da checagem do tolueno for maior que 1 mg600 mL este reagente deve ser rejeitado H6 Cálculos e expressão dos resultados O teor de formaldeído deve ser calculado pela equação b h 100 2 000 As A f U TF m onde TF é o teor de formaldeído expresso em miligramas por 100 g de painel de madeira As é a absorbância da solução analisada Ab é a absorbância da análise em branco com água destilada ou deionizada 27 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN f é o fator de conversão da curva inclinação da curva expresso em miligramas por mililitros mgmL U é o teor de umidade dos corpos de prova expresso em porcentagem obtido conforme o Anexo F mh é a massa da amostra utilizada na extração expressa em gramas g NOTA Convém que o teor de formaldeído obtido seja corrigido em função da umidade do painel de madeira de acordo com os seguintes cálculos a para painéis com teor de umidade 4 U 9 F 0133 U 186 onde U é o teor de umidade do painel expresso em porcentagem b para painéis com teor de umidade 4 e 9 F 0636 312 e 0346 U onde U é o teor de umidade do painel expresso em porcentagem F é o fator de correção e é o número natural Os resultados devem ser considerados em relação às condições específicas do painel no momento do ensaio Para um dado painel os resultados dependem da sua classe de emissão tipo de painel idade condições de envelhecimento umidade etc no momento do ensaio H7 Expressão dos resultados Expressar os resultados em miligramas por 100 g do painel com precisão de 01 H8 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultado da determinação do teor de umidade resultados individuais da emissão correções para 65 de umidade e o valor médio do perforator d apresentação do limite normativo especificado para a emissão de formaldeído pelo método perforator e data da realização do ensaio f referência a este documento 28 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo I normativo Determinação do teor de formaldeído método gas analysis I1 Princípio Um corpo de prova com área conhecida é colocado em uma câmara fechada na qual a temperatura a umidade e o fluxo de ar são mantidos em valores predeterminados O formaldeído liberado por corpos de prova misturase com o ar da câmara Este ar é continuamente extraído da câmara e passa por recipientes contendo água que absorvem o formaldeído liberado Ao final do ensaio a concentração de formaldeído é determinada espectrofotometricamente O formaldeído liberado é calculado a partir desta concentração tempo de amostragem e área do corpo de prova e é expresso em miligramas por metro quadrado hora I2 Reagentes Ver Anexo T I3 Aparelhagem I31 Principais componentes do equipamento de gas analysis ver Figura I1 A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a filtro de ar b frasco de lavagem com capacidade de 500 mL contendo aproximadamente 400 mL de água destilada c dessecador com capacidade de 500 mL contendo sílicagel d bomba de ar e válvulaagulha f medidor do fluxo de ar do equipamento g câmara de ensaio comprimento 555 mm diâmetro 96 mm volume interno 4 017 mL com jaqueta dupla de aço inoxidável ou vidro h equipamento de aquecimento para ar por exemplo serpentina de cobre na jaqueta dupla i termostato j válvulas magnéticas k quatro pares de frascos lavadores de 100 mL l monitor de pressão m monitor de temperatura 29 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN 1 2 3 4 5 21 20 10 1 Filtro de ar 2 Frasco de lavagem 3 Dessecador 4 Bomba de ar 5 Válvulaagulha 6 Medidor do fluxo de ar do equipamento 7 Câmara de ensaio 8 Equipamento de aquecimento para ar 9 Termostato 10 Válvula magnéticas 11 Entrada de ar câmara de ensaio 12 Aquecimento saída 13 Saída de ar 14 Aquecimento entrada 15 Isolamento 16 Porta da câmara de ensaio 17 Revestimento duplo 18 Entrada de ar bobina de aquecimento 19 Válvula magnética para limpeza 20 Tubo de ligação 21 Pares de frascos de lavagem 22 Monitor de pressão 23 Monitor de temperatura 10 10 10 19 18 13 12 22 9 23 8 17 7 11 14 16 15 6 Figura I1 Equipamento de gas analysis I32 Equipamento laboratorial Os equipamentos laboratoriais necessários para a realização do ensaio são os seguintes a estufa de secagem com passagem de ar b espectrofotômetro com cubetas de 50 mm de caminho ótico e capacidade de leitura de 412 nm c banhomaria capaz de manter a temperatura em 40 1 C d seis balões volumétricos de 100 mL calibrados a 20 C e quatro balões volumétricos de 250 mL calibrados a 20 C f dois balões volumétricos de 1 000 mL calibrados a 20 C g oito frascos lavadores de 100 mL h pipetas de bulbo calibradas a 20 C de 5 mL 10 mL 15 mL 20 mL 25 mL 50 mL e 100 mL 30 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN i cinco frascos de 50 mL com tampa j microbureta k bureta de 50 mL com escala com intervalos de 005 mL calibrada a 20 C l balança analítica com precisão de 0001 g I4 Preparação dos corpos de prova Os corpos de prova devem ser obtidos excluindo 500 mm de cada borda do painel da seguinte forma a para a determinação do formaldeído liberado três corpos de prova com 400 mm 50 mm espessura do painel b para a determinação do teor de umidade cinco ou seis corpos de prova com 25 mm 25 mm espessura do painel Todos os corpos de prova devem ser acondicionados em embalagem plástica hermeticamente fechada logo após o corte e mantidos em temperatura ambiente Os corpos de prova utilizados na determinação do formaldeído liberado devem ter as extremidades seladas NOTA Três camadas de resina de poliuretano ou fita autoadesiva de alumínio são eficientes I5 Procedimento I51 Número de determinações As determinações devem ser sempre feitas em duplicata usando dois diferentes corpos de prova Se os valores das duplicatas individuais diferirem em mais que 005 mgm2h uma terceira determi nação deve ser feita I52 Determinação do teor de umidade O teor de umidade deve ser determinado de acordo com o Anexo F usando os corpos de prova des critos em I4 I53 Coleta do formaldeído liberado Selar as extremidades dos corpos de prova como descrito em I4 Fechar a câmara e préaquecer a 60 05 C Conectar dois frascos lavadores de 100 mL cada um contendo 20 mL a 30 mL de água destilada ou deionizada em série em cada válvula magnética usando tubos flexíveis Acondicionar o corpo de prova na câmara préaquecida Após fechar a câmara e iniciar o ensaio o corpo de prova deve ser exposto uniformemente a um fluxo de ar aquecido a 60 05 C praticamente livre de formaldeído e umidade relativa de 2 1 A troca da sílicagel por sílicagel seca azul a cada ensaio assegura a umidade estabelecida por este documento O fluxo de ar deve ser ajustado para 60 3 Lh usando uma válvulaagulha e um medidor de volume O ar é conduzido a uma das séries de dois frascos lavadores pela válvula magnética 31 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN À medida que o formaldeído vai sendo liberado pelo corpo de prova os frascos lavadores vão sendo utilizados em sequência a cada 1 h perfazendo um total de 4 h de ensaio Este procedimento deve ser automático Durante todo o período do ensaio a pressão no interior da câmara é monitorada Uma sobrepressão de 1 000 Pa a 1 200 Pa deve ser mantida durante todo o ensaio Transferir o conteúdo de cada par de frascos lavadores para um balão volumétrico de 250 mL Lavar os tubos e frascos vertendo seu conteúdo também no balão de 250 mL Avolumar os balões volumétricos até as marcas de aferição com água destilada e determinar a quantidade de formaldeído conforme descrito de I6 a I8 NOTA Tomar cuidado para que a lavagem dos frascos não exceda o volume final do balão de 250 mL I54 Determinação da quantidade de formaldeído em soluções aquosas Ver Anexo T I6 Montagem da curva de calibração Ver Anexo T I7 Expressão dos resultados I71 Valor gas analysis Para as amostras coletadas a cada hora o valor de gas analysis Gi é determinado pela seguinte equação 2 As Ab f V Gi F mg m h onde Gi é a quantidade de formaldeído presente em cada amostra coletada por 1 h expressa em miligramas mg dividida pela área exposta sem estar selada i representa a primeira segunda terceira e quarta horas As é a absorbância da solução dos frascos lavadores Ab é absorbância da água destilada f é a inclinação da curva de calibração da solução de formaldeído expressa em miligrama por mililitro mgmL F é a área total das superfícies de emissão não seladas em metros quadrados m2 V é o volume dos frascos volumétricos expresso em mililitros mL 250 mL 32 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN I72 Cálculo dos resultados Normalmente a quantidade de formaldeído presente no frasco lavador durante a primeira hora é menor que a da segunda hora uma vez que a temperatura do corpo de prova não atinge a temperatura de 60 C imediatamente Neste caso o valor do gas analysis deve ser calculado somando os valores obtidos nas horas 2 a 4 e relacionado com a área exposta Se um máximo de valor de formaldeído for obtido já na primeira hora a soma de todas as quatro amostras é usada no cálculo Consequentemente o valor médio do gas analysis de um corpo de prova Gm é calculado conforme a seguir 2 3 4 1 2 3 4 ou 3 4 G G G G G G G Gm Gm onde Gm é a média do valor de gas analysis do corpo de prova expressa em miligramas de formaldeído por metro quadrado hora O valor de gas analysis de um painel é calculado a partir dos valores de Gm dos corpos de prova I73 Determinação do teor de umidade Conforme o Anexo F I8 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c apresentação do teor de umidade calculado d valor do gas analysis para o painel junto com os valores individuais de Gm em miligramas por metro quadrado hora e apresentação do limite normativo especificado para o teor de formaldeído pelo método gas analysis f data da realização do ensaio g referência a este documento 33 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo J normativo Determinação da resistência à tração perpendicular J1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da resistência à tração perpen dicular de painéis de partículas de média densidade J2 Reagentes ou materiais Os materiais necessários para a realização do ensaio são os seguintes a adesivo termofusível cola hot melt ureiaformol PVAc ou outro adesivo indicado para colagem dos blocos de tração aos corpos de prova b lixa de grana 80 J3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a máquina universal de ensaios com controle de velocidade b dez pares de blocos metálicos de tração conforme exemplificado na Figura J1 c duas garras para prender os blocos de tração conforme exemplificado na Figura J2 d paquímetro com resolução mínima de 01 mm Dimensões em milímetros 63 Blocos superior e inferior 50 50 12 7 Figura J1 Dimensões dos blocos de tração 34 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Dimensões em milímetros 75 75 Elevação A 50 75 Parafuso 15 10 10 10 5 21 21 5 A B 75 Elevação B 50 Figura J2 Dimensões do dispositivo para prender os blocos de tração J4 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova J5 Procedimento J51 Homogeneização das faces Para produtos ainda com superfície bruta lixar homogeneamente ambas as faces do corpo de prova J52 Determinação das dimensões dos corpos de prova Utilizandose um paquímetro medir as dimensões b1 e b2 em dois pontos paralelos às extremidades dos corpos de prova ao longo de linhas que passam pelos centros de extremidades opostas conforme ilustrado na Figura J3 35 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN b2 b1 Figura J3 Pontos de medição no corpo de prova J53 Colagem do corpo de prova nos blocos de tração Colar o corpo de prova nos blocos de tração pelas superfícies aplicando pressão moderada formando o conjunto bloco de tração corpo de prova bloco de tração conforme a Figura J4 Linha de colagem Corpo de prova Figura J4 Corpo de prova entre os blocos de tração formando um conjunto J54 Ensaio de tração Preparar a máquina universal de ensaios para que a ruptura do corpo de prova ocorra no intervalo de 60 30 s após o início do ensaio Fixar as garras na máquina universal de ensaios e encaixar o conjunto bloco de tração corpo de prova bloco de tração nas garras Iniciar o ensaio de tração J6 Resultados Calcular a resistência à tração perpendicular do corpo de prova pela equação P TP S sendo S b1 b2 onde TP é a resistência à tração perpendicular expressa em newtons por milímetro quadrado Nmm2 36 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN P é a carga na ruptura expressa em newtons N S é a área da superfície do corpo de prova expressa em milímetros quadrados mm2 b1 e b2 são as dimensões do corpo de prova expressas em milímetros mm O resultado deve ser a média da resistência à tração perpendicular verificada nos corpos de prova ensaiados expresso em newtons por milímetro quadrado com precisão de 001 Nmm2 J7 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais de resistência à tração perpendicular e de resistência à tração perpendicular média d apresentação do limite normativo especificado para a resistência à tração perpendicular e data da realização do ensaio f referência a este documento 37 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo K normativo Determinação da resistência à flexão estática e módulo de elasticidade K1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da resistência à flexão estática e do módulo de elasticidade de painéis de partículas de média densidade K2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a máquina universal de ensaios com controle de velocidade b apoios metálicos e cutelo com diâmetro de 30 5 mm conforme exemplificado na Figura K2 c micrômetro ou instrumento equivalente com resolução mínima de 01 mm d paquímetro com resolução mínima de 01 mm e escala milimetrada f câmara climática K3 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova retangulares medindo 20 E 50 mm 50 mm onde E é a espessura do painel devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Cinco corpos de prova devem ser obtidos na direção transversal e os outros cinco corpos de prova devem ser obtidos na direção longitudinal do painel Para painéis com espessura menor ou igual a 5 mm o comprimento do corpo de prova deve ser igual a 150 mm e para painéis com espessura maior ou igual a 22 mm o comprimento do corpo de prova deve ser igual a 500 mm Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova 38 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN K4 Procedimento K41 Determinação das dimensões dos corpos de prova Determinar as dimensões dos corpos de prova individualmente da seguinte forma a utilizando um micrômetro ou instrumento equivalente medir a espessura E dos corpos de prova individualmente A espessura deve ser medida no ponto de interseção das diagonais de cada corpo de prova conforme ilustrado na Figura K1 b utilizando um paquímetro medir a largura B em um ponto paralelo às extremidades transversais e que passa pelo ponto de interseção das diagonais conforme ilustrado na Figura K1 Largura B Figura K1 Pontos de medição no corpo de prova K42 Posicionamento do corpo de prova Colocar os extremos do corpo de prova sobre os dois apoios da máquina universal de ensaios ver Figura K2 O comprimento do vão é de 20 vezes a dimensão da espessura com comprimento mínimo de 100 mm de modo que o dispositivo para aplicar a carga coincida com o centro do corpo de prova Dimensões em milímetros 30 5 Figura K2 Forma de colocação do corpo de prova sobre os apoios da máquina universal de ensaios K43 Ensaio de flexão Zerar o indicador de carga da máquina universal de ensaios e acionála com velocidade constante sendo que a ruptura do corpo de prova deve acontecer no intervalo de 60 30 s Anotar a carga no limite proporcional P1 registrada no indicador de cargas da máquina universal de ensaios bem como o valor da força de ruptura lido no indicador de cargas da máquina universal de ensaios 39 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN K5 Expressão dos resultados K51 Resistência à flexão estática Calcular a resistência à flexão estática do corpo de prova pela seguinte equação 2 1 5 P D MOR B E onde MOR é o módulo de resistência à flexão estática expresso em newtons por milímetro quadrado Nmm2 P é a carga de ruptura lida no indicador de cargas expressa em newtons N D é a distância entre apoios do aparelho expressa em milímetros mm B é a largura do corpo de prova expressa em milímetros mm E é a espessura do corpo de prova expressa em milímetros mm K52 Módulo de elasticidade Calcular o módulo de elasticidade do corpo de prova pela seguinte equação 3 3 1 4 P D MOE d B E onde MOE é o módulo de elasticidade expresso em newtons por milímetro quadrado Nmm2 P1 é a carga no limite proporcional lida no indicador de cargas expressa em newtons N D é a distância entre os apoios do aparelho expressa em milímetros mm d é a deflexão expressa em milímetros mm correspondente à carga P1 B é a largura do corpo de prova expressa em milímetros mm E é a espessura do corpo de prova expressa em milímetros mm O resultado do ensaio é a média dos resultados dos corpos de prova ensaiados expresso em Newtons por milímetro quadrado com precisão de 1 Nmm2 para o MOR e de 10 Nmm2 para o MOE K6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais e médias de resistência à flexão estática e módulo de elasticidade d apresentação dos limites normativos especificados para a resistência à flexão estática e módulo de elasticidade e data da realização do ensaio f referência a este documento 40 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo L normativo Determinação do inchamento por 24 h L1 Princípio Neste anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação do inchamento por 24 h de painéis de fibras de média densidade L2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a micrômetro ou instrumento equivalente para medir a espessura com resolução mínima de 001 mm b recipiente com água deionizada que deve ser mantida à temperatura de 20 10 C c termostato com resolução mínima de 10 C d dispositivo para manter os corpos de prova submersos no recipiente conforme sugerido na Figura L1 e câmara climática Dimensões em milímetros Trama de arame Requadro de metal Pés mínimo 60 15 15 Figura L1 Detalhes do dispositivo sugerido para submergir os corpos de prova L3 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova 41 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN L4 Procedimento L41 Determinação da espessura Utilizando um micrômetro ou instrumento equivalente medir a espessura e dos corpos de prova individualmente A espessura deve ser medida no ponto de interseção das diagonais de cada corpo de prova conforme ilustrado na Figura L2 Figura L2 Ponto de medição da espessura no corpo de prova L42 Preparo do recipiente Encher o recipiente com água deionizada de modo que quando o corpo de prova ficar submerso o nível de água esteja cerca de 25 mm acima da superfície superior do corpo de prova L43 Temperatura da água Regular a temperatura do termostato para 20 C ligar o equipamento e aguardar até a água atingir a temperatura pretendida L44 Imersão do corpo de prova Após a água do recipiente atingir a temperatura desejada submergir o corpo de prova com o auxílio de um dispositivo de forma que será atendida à condição de imersão descrita em L42 L45 Medição da espessura e massa Após 24 h 36 min de imersão retirar o corpo de prova do recipiente e remover o excesso de água com papel absorvente Subsequentemente medir novamente a espessura do corpo de prova em seu centro com resolução de 001 mm anotando os respectivos valores medidos bem como o tempo de imersão L5 Expressão dos resultados Para o cálculo de inchamento da espessura do corpo de prova utilizar a seguinte equação 1 0 100 0 E E I E onde I é o inchamento em espessura do corpo de prova expresso em porcentagem 42 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN E1 é a espessura do corpo de prova após o período de imersão considerado expressa em milímetros mm E0 é a espessura do corpo de prova antes da imersão expressa em milímetros mm O resultado é a média dos inchamentos dos corpos de prova analisados expresso em porcentagem com precisão de 01 L6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais de inchamento e inchamento médio d apresentação do limite normativo especificado para o inchamento durante 24 h e data da realização do ensaio f referência a este documento 43 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo M normativo Determinação da resistência à tração superficial M1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da resistência à tração superficial de painéis de partículas de média densidade M2 Reagentes e materiais Os reagentes e materiais necessários para a realização do ensaio são os seguintes a adesivo termofusível ureiaformol ou outro adesivo indicado b lixa de grana 80 c escala milimetrada d serracopo com diâmetro interno de 357 mm M3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a máquina universal de ensaios b dez discos de tração circulares conforme exemplificado na Figura M1 c duas garras para fixar os discos de tração na célula de carga e na base da máquina universal de ensaios conforme exemplificado na Figura M2 d câmara climática 44 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Dimensões em milímetros Vista em perfil 8 31 356 10 Vista superior 20 Figura M1 Dispositivo metálico circular Vista em perfil conjunto acoplado à máquina de ensaio e o sentido do esforço aplicado no corpo de prova Vista superior suporte para sustentação do corpo de prova Figura M2 Acessório para acoplar o dispositivo metálico circular M4 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova 45 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Para painéis com espessura menor ou igual a 9 mm colar corpo de prova auxiliar para assegurar espessura mínima de 12 mm evitando deflexão do corpo de prova e resultado incorreto M5 Procedimento M51 Homogeneização das faces Para painéis ainda com superfície bruta lixar homogeneamente ambas as faces do corpo de prova M52 Confecção da ranhura Marcar na superfície a ser ensaiada do corpo de prova seu centro geométrico com auxílio de uma régua Em seguida confeccionar na superfície a ser ensaiada uma ranhura anelar tendo como ponto central o centro geométrico do corpo de prova A área de ensaio deve ter 357 02 mm de diâmetro e a ranhura deve ter uma profundidade entre 03 mm e 10 mm M53 Colagem do dispositivo de ensaio Utilizando o adesivo colar sobre a superfície ranhurada do corpo de prova um dispositivo metálico circular de diâmetro semelhante à ranhura feita conforme mostrado na Figura M1 Cuidar para que o excesso de adesivo não ultrapasse a área determinada pela ranhura anelar O centro do dispositivo metálico deve ser o mesmo do corpo de prova M54 Acoplagem à máquina de ensaios Após a cura total do adesivo acoplar o conjunto nos acessórios da máquina universal de ensaios conforme mostrado na Figura M2 M55 Ensaio de tração Zerar o indicador de carga da máquina universal de ensaios e acionála com velocidade constante sendo que a ruptura do corpo de prova deve acontecer no intervalo de 60 30 s M6 Expressão dos resultados Calcular a resistência à tração superficial de um corpo de prova pela seguinte equação L RS S onde RS é a resistência à tração superficial expressa em newtons por milímetro quadrado Nmm2 L é a leitura do indicador de cargas da máquina universal de ensaios expressa em newtons N S é a área de rompimento do corpo de prova equivalente a 1 000 mm2 Registrar o tipo de ruptura ou seja se a ruptura ocorreu na camada de cola ou na superfície do corpo de prova O resultado deve ser a média dos valores obtidos expresso em newtons por milímetro quadrado com precisão de 001 Nmm2 46 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN M7 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais e média da resistência à tração superficial d apresentação do limite normativo especificado para a resistência à tração superficial e data da realização do ensaio f referência a este documento 47 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo N normativo Determinação da resistência à umidade opção 1 inchamento e resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico N1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da resistência à umidade de painéis de partículas de média densidade a partir do inchamento e resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico N2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a paquímetro com resolução mínima de 01 mm b micrômetro com resolução mínima de 001 mm c banho termostatizado equipado com aquecedor e controle de temperatura d estufa com capacidade de manutenção de temperatura de 70 2 C e freezer capaz de atingir temperatura entre 12 C e 20 C em 1 h após a colocação dos corpos de prova N3 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e t 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova N4 Procedimento Inicialmente medir a largura e o comprimento dos corpos de prova utilizando o paquímetro com precisão de 01 mm N41 Ciclo dos ensaios Expor os corpos de prova a três ciclos cada um contendo a imersão em água a 20 1 C durante 72 1 h b freezer entre 12 C e 20 C durante 24 025 h 48 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN c secagem a 70 1 C durante 72 1 h NOTA Para completar os três ciclos são necessários 21 dias N411 Imersão em água Imergir os corpos de prova com suas faces na posição vertical em água a 20 1 C Deve haver no mínimo 15 mm de separação entre eles e o fundo do recipiente sendo que sua face superior deve estar coberta por no mínimo uma lâmina de água de 25 5 mm N412 Freezer Após cada período de imersão os corpos de prova devem ser removidos do recipiente e secos superficialmente sendo imediatamente colocados no freezer com suas faces na posição vertical e devidamente separados N413 Secagem Após etapa do freezer os corpos de prova devem ser imediatamente transferidos para a estufa onde devem permanecer com suas faces em posição vertical e devidamente separados A proporção do volume dos corpos de prova em relação ao volume da estufa deve ser entre 5 a 10 N42 Recondicionamento O ciclo completo de ensaio de 168 h uma semana é repetido três vezes Rotacionar os corpos de prova a 90 após cada ciclo completo Após cada ciclo de ensaio os corpos de prova devem ser recondicionados até massa constante N43 Determinação das dimensões Medir com paquímetro a largura e o comprimento dos corpos de prova com precisão de 01 mm N5 Expressão dos resultados N51 Inchamento em espessura De acordo com o Anexo L N52 Resistência à tração perpendicular De acordo com o Anexo J N6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais e médias de inchamento e da resistência à tração perpendicular d apresentação dos limites normativos especificados para os ensaios de resistência à umidade e data da realização do ensaio f referência a este documento 49 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo O normativo Determinação da resistência à umidade opção 2 resistência à tração perpendicular após ensaio em água em ebulição O1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da resistência à umidade de painéis de partículas de média densidade a partir do ensaio em água em ebulição O2 Reagentes Adesivo termofusível cola hotmelt ureiaformol PVAc ou outro adesivo indicado para colagem dos blocos de tração aos corpos de prova O3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a paquímetro com resolução mínima de 01 mm b micrômetro com resolução mínima de 001 mm c banho termostatizado ou tanque equipado com aquecedor e controle de temperatura capaz de atingir o ponto de ebulição conforme faixa especificada ver O51 e mantêlo por pelo menos 2 h d estufa com capacidade de manutenção a temperatura de 70 2 C e máquina universal de ensaios com controle de velocidade f dois blocos de tração de material com resistência compatível com os painéis de partículas de média densidade blocos metálicos madeira etc conforme exemplificado na Figura O1 Dimensões em milímetros Blocos superior e inferior 63 12 7 50 50 Figura O1 Dimensões dos blocos de tração 50 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN O4 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Medir com paquímetro a largura e o comprimento dos corpos de prova com precisão de 01 mm O5 Procedimento O51 Ensaio em água em ebulição Ordenar os corpos de prova no banho termostatizado observando uma distância mínima de sepa ração entre suas faces e topos de 15 mm para livre circulação de água sendo que esta distância mínima deve ser observada durante o decorrer do tratamento Cobrir os corpos de prova com água a 20 5 C e pH de 7 05 devendo ser prevista troca de água para o início de cada ensaio Iniciar o aquecimento até o ponto de ebulição aproximadamente 100 C sendo que esta tempe ratura deve ser atingida em um período de 90 10 min Continuar a fervura por mais 120 5 min Posteriormente remover e esfriar os corpos de prova O52 Resfriamento dos corpos de prova antes do ensaio Após a exposição em água em ebulição durante 120 5 min remover os corpos de prova e imergir em água a 20 5 C durante 60 5 min Os corpos de prova devem ter suas faces na posição vertical e separadas entre si e do fundo do recipiente por pelo menos 15 mm Remover os corpos de prova da água e secar com papeltoalha colocandoos com a face horizontal em estufa a 70 2 C durante 960 15 min Posteriormente deixar os corpos de prova resfriar à temperatura ambiente para posterior colagem de suas faces aos blocos de tração para avaliação da tração perpendicular Colar o corpo de prova nos blocos de tração pelas superfícies aplicando pressão moderada Após a colagem o conjunto formado pelo bloco de tração é conforme a Figura O2 O conjunto formado pelo bloco de tração corpo de prova e bloco de tração deve ser estabilizado em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do conjunto em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do conjunto Linha de colagem Corpo de prova Figura O2 Corpo de prova entre os blocos de tração formando um conjunto O53 Resistência à tração perpendicular Conforme o Anexo J 51 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN O6 Resultados Conforme o Anexo J O7 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais e médias de resistência à tração perpendicular d apresentação dos limites normativos especificados para os ensaios de resistência à umidade e data da realização do ensaio f referência a este documento 52 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo P informativo Determinação do empenamento P1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação do empenamento de painéis de partículas de média densidade P2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a escala milimetrada com resolução mínima de 1 mm b paquímetro com resolução mínima de 01 mm c linha de náilon P3 Preparação dos corpos de prova O ensaio é aplicável às amostras com dimensões mínimas de 1 000 100 mm respectivamente comprimento e largura P4 Procedimento P41 Condicionamento Os corpos de prova devem ser ensaiados com pelo menos 72 h de climatização ambiente P42 Medição Utilizando a escala milimetrada medir a dimensão do corpo de prova onde se deseja verificar o empenamento Posicionar o corpo de prova na vertical ver Figura P1 e passando a linha de náilon esticada entre as extremidades das bordas medir o maior desvio entre a face do corpo de prova e a linha utilizandose o paquímetro A medição deve ser feita nas direções longitudinal e transversal do corpo de prova Vista superior Amostra de ensaio Flecha máxima Linha de náilon Figura P1 Medição do empenamento 53 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN P5 Expressão dos resultados O desvio de empenamento deve ser calculado pela seguinte equação f E c onde E é o desvio de empenamento expresso em milímetros por metro mmm f é o desvio verificado no ponto de flecha máxima entre a linha e o painel expresso em milímetros mm c é a dimensão do corpo de prova onde está sendo verificado o empenamento expressa em metros m Os resultados devem ser expressos em milímetros por metro com precisão de 1 mmm nas direções longitudinal e transversal P6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais de empenamento d data da realização do ensaio e referência a este documento 54 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo Q informativo Determinação da resistência ao arrancamento de parafuso Q1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da resistência ao arrancamento de parafuso em painéis de partículas de média densidade Q2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a chave de fenda ou parafusadeira b máquina furadeira c escala milimetrada d máquina universal de ensaios e broca com 28 01 mm de diâmetro f guia para introdução do parafuso no corpo de prova ver Figura Q1 g parafuso para madeira nº 10 autoatarraxante cabeça tipo panela com fenda tamanho 42 38 mm passo da rosca de 14 mm Figura Q2 h acessórios para serem acoplados na máquina universal de ensaios conforme mostrado nas Figuras Q3 e Q4 Figura Q1 Guia utilizada para a introdução do parafuso no corpo de prova 55 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Dimensões em milímetros P d K I D Variáveis Dimensões mm P 14 dmáximo 42 l 38 Figura Q2 Dimensões do parafuso a ser utilizado no ensaio Dimensões em milímetros 5 30 100 Figura Q3 Dimensões do dispositivo para tracionar o parafuso 56 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Dimensões em milímetros 44 80 Figura Q4 Dimensões do dispositivo para fixar a amostra Q3 Preparação dos corpos de prova Devem ser extraídos do painel de madeira 20 corpos de prova medindo 50 50 mm sendo dez corpos de prova para o ensaio de arranque na superfície e dez para o ensaio de arranque no topo A espessura mínima recomendada é de 14 mm Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova Q4 Procedimento Q41 Arranque de parafuso na superfície Q411 Perfuração do corpo de prova Perfurar com o auxílio de uma broca com 28 01 mm de diâmetro um orifício com profundidade de 150 05 mm centrado na superfície do corpo de prova Q412 Introdução do parafuso Com o auxílio de um guia demonstrado na Figura Q1 introduzir o parafuso especificado na Figura Q2 no corpo de prova a uma profundidade de 150 05 mm Q413 Acoplagem do corpo de prova Acoplar o corpo de prova já com o parafuso fixado nos acessórios da máquina universal de ensaios conforme a Figura Q5 Em caso de espessuras menores que 14 mm é necessária a utilização de apoio metálico com abertura de 10 mm 57 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Figura Q5 Esquema do ensaio para arranque de superfície Q414 Execução do ensaio Zerar o indicador de cargas acionar o sistema de tração com velocidade de 10 mmmin e anotar a leitura obtida do indicador de cargas Q42 Arranque de parafuso no topo Q421 Perfuração do corpo de prova Perfurar com o auxílio de uma broca com 28 01 mm de diâmetro um orifício com profundidade de 150 05 mm centrado no topo do corpo de prova Q422 Introdução do parafuso Com o auxílio de um guia demonstrado na Figura Q1 introduzir o parafuso especificado no corpo de prova Q423 Acoplagem do corpo de prova Acoplar o corpo de prova já com o parafuso fixado nos acessórios da máquina universal de ensaios conforme a Figura Q6 58 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Figura Q6 Esquema do ensaio para arranque de topo Q424 Execução do ensaio Zerar o indicador de cargas da máquina universal de ensaios acionála com velocidade de 10 mmmin e anotar a leitura obtida no indicador de cargas Q5 Expressão dos resultados O resultado deve ser a média dos valores obtidos pela leitura direta no indicador de cargas da máquina universal de ensaios devendo ser expresso em newtons com precisão de 01 N Q6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o indicado a seguir a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais de resistência ao arrancamento de parafuso d data da realização do ensaio e referência a este documento 59 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo R informativo Determinação da absorção superficial R1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da absorção superficial de painéis de partículas de média densidade R2 Reagente Tolueno de grau analítico R3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a suporte no qual o corpo de prova deve ser apoiado com ângulo de 60 5 ver Figura R1 b pipeta graduada classe A tipo 2 com capacidade nominal de 2 mL 1 01 1 2 3 60 5 90 5 Legenda 1 Pipeta 2 Corpo de prova 3 Suporte Figura R1 Detalhes do suporte para determinação da absorção superficial 60 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN R4 Preparação dos corpos de prova Três corpos de prova medindo 500 100 mm respectivamente comprimento e largura devem ser extraídos do painel de madeira Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova R5 Procedimentos R51 Posicionamento Posicionar o corpo de prova no suporte com inclinação de 60 5 Posicionar a pipeta em um ângulo de 90 5 e a uma distância aproximada de 1 mm da superfície do corpo de prova R52 Descarga do tolueno Descarregar 1 mL do tolueno com a pipeta graduada na face do corpo de prova durante 4 1 s possibilitando que o tolueno escorra livremente pela superfície do corpo de prova R53 Medição Medir o comprimento máximo da mancha causada pelo escorrimento do tolueno paralelamente às bordas do corpo de prova com precisão de 10 mm R6 Expressão dos resultados A absorção superficial do corpo de prova é expressa pelo comprimento da mancha causada pelo escorrimento do tolueno em milímetros A absorção superficial do painel é a média aritmética dos resultados dos seus corpos de prova expressa em milímetros R7 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais e média da absorção superficial d data da realização do ensaio e referência a este documento 61 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo S informativo Determinação do teor de sílica S1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação do teor de sílica de painéis de partículas de média densidade S2 Reagentes O reagente necessário para a execução do ensaio é o ácido clorídrico 4 molar S3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a capela com exaustão forçada b forno tubular ver Figuras S1 e S2 c fornomufla a 750 5 C d estufa a 103 2 C e dessecador com sílicagel f cadinho de porcelana g cápsula de porcelana h proveta de 50 mL i pinça ou tenaz j filtro de papel com porosidade 4 com baixo teor de sílica k sistema de filtragem a vácuo l copo tipo béquer de 250 mL m chapa ou manta aquecedora n pisseta com água destilada o pisseta com álcool p caixa de fósforos ou isqueiro q tira de papel ou painel de aproximadamente 20 1 cm 62 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Figura S1 Vista lateral do forno tubular Figura S2 Vista superior do forno tubular S4 Preparação dos corpos de prova São necessários 200 g da amostra do painel a ser analisado em pedaços de 25 mm 25 mm 2 mm NOTA Os corpos de prova obtidos são armazenados à temperatura ambiente e em recipiente adequado S5 Procedimentos Posicionar o forno tubular dentro da capela e colocar a cápsula de porcelana sob o forno para a coleta das cinzas do material Pesar 200 g da amostra do painel a ser analisado M colocar dentro do forno tubular e umedecer ligeiramente com álcool para iniciar a queima Com o auxílio do fósforo e de uma tira de papel ou painel acender o fogo dentro do forno tubular para iniciar a queima do material Aguardar até a queima completa de todo o material Terminada a queima certificarse da limpeza de todas as cinzas do forno tubular para a cápsula de porcelana e levála à calcinação no fornomufla a 750 5 C por 1 h juntamente com o cadinho de porcelana que deve ser calcinado para limpeza por 15 min Terminados 15 min retirar o cadinho e colocálo no dessecador para resfriar à temperatura ambiente Decorrida 1 h de calcinação no fornomufla retirar a cápsula e levála para o dessecador para resfriar à temperatura ambiente Encher a proveta de 50 mL com ácido clorídrico 4 molar Retirar a cápsula do dessecador 63 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Com cuidado lavar a cápsula com o ácido clorídrico 4 molar contido na proveta transferindo as cinzas para o copo tipo béquer de 250 mL Aquecer a solução do copo tipo béquer com o auxílio da chapa aquecedora até que seja obtida uma coloração amarelada Adicionar 50 mL de água destilada e deixar repousar por 10 min Colocar o filtro de papel no sistema de filtragem a vácuo e filtrar a solução do copo tipo béquer lavandoo bem com um pouco de água destilada sem que ela escorra para fora do papel Deixar o papel secar bem Retirar o cadinho do dessecador pesálo e anotar o peso juntamente com o peso dos corpos de prova M1 Retirar o filtro de papel do sistema de filtragem dobrar e colocar no cadinho Colocar o cadinho com o papelfiltro no fornomufla para calcinação do papel por 30 min Terminado o tempo de calcinação retirar o cadinho do fornomufla e deixálo resfriar em dessecador até a temperatura ambiente Terminado o tempo de resfriamento retirar o cadinho do dessecador e pesálo M2 S6 Expressão dos resultados O teor de sílica deve ser calculado pela equação 2 2 1 SiO 100 M M M onde M é a massa dos corpos de prova pesados para a análise 200 g M1 é a massa do cadinho de porcelana calcinado M2 é a massa do cadinho de porcelana e da sílica contida na amostra Expressar o resultado em porcentagem de sílica de cada painel analisado com precisão de duas casas decimais 001 S7 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais do teor de sílica d data da realização do ensaio e referência a este documento 64 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo T normativo Determinação do formaldeído extraído T1 Princípio A determinação pelo método da acetilacetona é baseada na reação de Hantzch na qual o formaldeído reage com íons amônio e acetilacetona formando diacetil diidrolutidina DDL que tem uma absor bância máxima de 412 nm sendo uma reação altamente específica para o formaldeído NOTA Outro procedimento espectrofotométrico adequado também pode ser utilizado Neste caso descrever ou citar o método na expressão dos resultados T2 Materiais e reagentes Os materiais e reagentes devem ser de grau analítico ou pureza analítica PA A água deve ser destilada ou deionizada T21 Solução de acetilacetona São avolumados 4 mL de acetilacetona em 1 000 mL de água destilada em um balão volumétrico T22 Solução de acetato de amônio São avolumados 200 g de acetato de amônio PA em 1 000 mL de água destilada em balão volumétrico NOTA Soluções comerciais podem ser usadas desde que seja comprovado o resultado equivalente T23 Solução de Iodo I2 005 Molar Dissolver 20 g de iodeto de potássio isento de iodato em um béquer de 250 mL em 30 mL a 40 mL de água destilada Pesar cerca de 127 g de iodo ressublimado em um vidro de relógio em uma balança comum e transferir para a solução concentrada de iodeto de potássio Somente após completa dissolução do iodo na solução de iodeto transferir a mistura para um balão volumétrico de 1 000 mL e avolumar A não realização deste procedimento acarreta em erro na con centração final de iodo e consequente erro em toda a titulação da soluçãoestoque de formaldeído A solução de iodo é melhor conservada em pequenos frascos com rolha de vidro Os frascos devem estar completamente cheios e ficar em ambiente escuro e fresco NOTA Deve ser usado balança comum e nunca balança analítica em virtude dos vapores de iodo T24 Soluçãopadrão de formaldeído As soluçõespadrão necessárias para a execução do ensaio são descritas a seguir a soluçãopadrão de iodo cI2 005 molL 65 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN b soluçãopadrão de tiossulfato de sódio cNa2S2O3 01 molL c soluçãopadrão de hidróxido de sódio cNaOH 1 molL d soluçãopadrão de ácido sulfúrico cH2SO4 1 molL e solução de amido 1 mm As soluções devem ser fatoradas antes do uso Aproximadamente 1 g de solução de formaldeído com concentração entre 35 e 40 é diluído em um balão volumétrico de 1 000 mL e avolumado com água destilada A exata concentração do formaldeído é determinada como a seguir 20 mL da soluçãopadrão de formaldeído são misturados com 25 mL da solução de iodo e 10 mL da solução de hidróxido de sódio A mistura é deixada em repouso por 15 min ao abrigo da luz e então 25 mL da solução de ácido sulfúrico são adicionados O excesso de iodo é titulado por método de retorno com solução de tiossulfato de sódio Ao final da titulação gotas da solução de amido são adicionadas como indicador Uma amostra em branco contendo água destilada em vez da amostra com formaldeído deve ser titulada em paralelo A quantidade de formaldeído é calculada como a seguir 0 15 01 1000 20 V V fc C onde C é a concentração da solução de formaldeído expressa em miligramas por litro mgL V0 é o volume de tiossulfato de sódio 01 molL gasto na titulação do branco expresso em mililitros mL V é o volume de tiossulfato de sódio 01 molL gasto na titulação da solução expresso em mililitros mL fc é o fator de correção da solução de tiosssulfato de sódio 01 molL NOTA 1 mL de solução 01 molL de tiossulfato de sódio corresponde a 1 mL de solução 005 molL de iodo e 15 mg de formaldeído T25 Demais reagentes Os demais reagentes necessários para a execução do ensaio são os descritos a seguir a solução de ácido sulfúrico 1 molL b água destilada ou deionizada c solução de hidróxido de sódio 1 molL d solução de iodo 005 molL e suspensão de amido 1 mm f solução padronizada de tiossulfato de sódio 01 molL g tolueno PA 66 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN T3 Procedimento A determinação do formaldeído deve ser realizada conforme a seguir a com pipeta volumétrica retirar 10 mL da solução obtida na extração b transferir para um balão volumétrico de 50 mL ou 100 mL c adicionar aos balões 10 mL de solução de acetilacetona 04 mv e 10 mL de solução de ace tato de amônio 20 mv d tampar os balões homogeneizar e levar ao banho termostatizado a 60 C por 10 min e deixar em repouso ao abrigo da luz para atingir a temperatura ambiente por cerca de 1 h f ler a absorbância da solução a 412 nm g realizar ensaio em branco com 10 mL de água destilada ou deionizada seguindo todo o proce dimento a partir da alínea b para obter o valor de absorbância do branco que deve ser utilizado no cálculo do valor do perforator T4 Curva de calibração T41 Geral A curva de calibração é produzida a partir de uma soluçãopadrão de formaldeído preparada e deter minada por iodometria de acordo com o descrito a seguir em T42 e T43 com valores máximos específicos para cada método T42 Curva de calibração Método perforator A curva de calibração deve ser realizada conforme a seguir a pesar 25 g de solução de formaldeído PA concentração entre 35 a 40 e diluir para 1 000 mL com água destilada em um balão de 1 000 mL soluçãoestoque b retirar exatamente 20 mL desta solução em um frasco de Erlenmeyer de 250 mL c adicionar 20 mL de iodo 005 molL e 10 mL de hidróxido de sódio 1 molL e homogeneizar d após 15 min de repouso protegido da luz adicionar 15 mL de ácido sulfúrico 1 molL e homogeneizar e titular com solução padronizada de tiossulfato de sódio 01 molL até que a solução contida no frasco de Erlenmeyer adquira coloração amarelopalha Adicionar solução indicadora de amido que deixará a solução com coloração azulintenso e continuar a titulação até a viragem do azulintenso para incolor V f fazer um branco com 20 mL de água destilada V0 g transferir o volume correspondente a 15 mg de formaldeído ver cálculos utilizando bureta para um balão de 1 000 mL diluindo até a marca com água destilada soluçãopadrão 1 mL equivale a 15 µg de formaldeído 67 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN h pipetar os volumes especificados na Tabela T1 para os respectivos balões de 100 mL i diluir até a marca com água destilada j após a diluição pipetar 10 mL de cada solução para os respectivos balões de 50 mL conforme a Tabela T1 k adicionar aos balões 10 mL de acetilacetona 04 e 10 mL de acetato de amônio 20 em massa não completar o volume do balão l tampar os balões homogeneizar e levar ao banho termostatizado a 60 C por 10 min m deixar em repouso ao abrigo da luz por 1 h n ler a absorbância da solução a 412 nm contra o branco o plotar os valores de absorbância contra a concentração das soluções no gráfico conforme a Figura T1 Tabela T1 Soluçõespadrão para curva de calibração Volume da soluçãopadrão no balão de 100 mL Identificação no balão de 50 mL Concentração da solução no balão de 50 mL mgmL Zero PB Zero 5 750 μg 0000 75 10 1 500 μg 0001 50 20 3 000 μg 0003 00 50 7 500 μg 0007 50 100 a 15 000 μg 0015 00 a Não há necessidade de ter este balão Para facilitar pipetar 10 mL da soluçãopadrão diretamente no balão de 50 mL 68 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Reta de calibração formaldeído 412 nm Absorbância Sequência 1 Linear Sequência 1 y 0011 3x 0016 Concentração 0014 0012 001 0008 0006 0004 0002 0 0 02 04 06 08 1 12 14 fc 0011 3 Absorbância Concentração 0069 0000 75 0144 0001 5 0201 0003 069 0007 5 1315 0015 Figura T1 Exemplo de valores de absorbância contra a concentração das soluções NOTA Recomendase a diluição das amostras com teor de formaldeído maior que 15 mgL de forma que a concentração fique dentro dos valores máximos da curva de calibração T43 Curva de calibração Método gas analysis Aproximadamente 1 g de solução de formaldeído com concentração entre 35 e 40 é diluído em um balão volumétrico de 1 000 mL e avolumada com água destilada A exata concentração do formaldeído é determinada como a seguir 20 mL da soluçãopadrão de formaldeído é misturada com 25 mL da solução de iodo e 10 mL da solução de hidróxido de sódio A mistura é deixada em repouso por 15 min ao abrigo da luz e então 25 mL da solução de ácido sulfúrico são adicionados O excesso de iodo é titulado por método de retorno com solução de tiossulfato de sódio Ao final da titulação gotas da solução de amido são adicionadas como indicador Uma amostra em branco contendo água destilada em vez da amostra com formaldeído deve ser titulada em paralelo Pipetar 0 5 mL 10 mL 20 mL 50 mL ou 100 mL da solução de formaldeído 3 μgmL para um balão de 100 mL e avolumar com água destilada Devem ser analisados fotometricamente 10 mL de cada diluição pelo mesmo procedimento descrito acima Os valores de absorbância são plotados contra as concentrações de formaldeído entre 0 e 0003 mgmL em papel milimetrado ver exemplo na Figura T2 A inclinação da curva f pode ser determinada gráfica ou matematicamente 69 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN c f A A 30 10 mgmL 3 25 20 15 10 05 a 00 02 04 06 08 S B 10 12 14 b a Concentração da solução de calibração diluída c b Absorbância AS AB Figura T2 Exemplo da curva de calibração para a determinação do formaldeído pelo método da acetilacetona NOTA Recomendase a diluição das amostras com teor de formaldeído maior que 3 mgL de forma que a concentração fique dentro dos valores máximos da curva de calibração 70 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo U normativo Determinação da eficiência de extração do perforator Calibração do método perforator U1 Princípio Neste Anexo é prescrito o procedimento para a determinação da eficiência de extração do perforator U2 Procedimento O procedimento para determinação da eficiência de extração é realizado da seguinte forma a cerca de 1 g de solução de formaldeído concentração de 35 a 40 é diluído em um balão volumétrico de 1 000 mL solução C0 b 520 g de tolueno cerca de 600 mL são pesados no balão de fundo redondo c 200 mL da solução de formaldeído C0 são transferidos para o balão de fundo redondo do perforator com uma pipeta de precisão d 200 mL da solução de formaldeído C0 são transferidos para um balão volumétrico de 2 000 mL O frasco é preenchido com água destilada até o volume do balão solução de C1 e cerca de 1 000 mL de água destilada é vertida no acessório do perforator deixando um espaço de cerca de 50 mm entre a superfície da água e a saída do sifão f o balão de fundo redondo é ligado ao perforator g o ensaio é realizado como um procedimento ISO 124605 normal No final do ensaio a água é transferida para um balão volumétrico de 2 000 mL lavando cuidadosamente o perforator e preenchendo até 2 000 mL com água destilada solução de C2 h a concentração das duas soluções é determinada usando o método acetil acetona descrito pela ISO 124605 i a eficiência de extração e em porcentagem é calculada da seguinte forma e 100 C2C1 NOTA 1 Uma eficiência de extração razoável é superior a 98 NOTA 2 O valor do ensaio de eficiência de extração do perforator também depende da precisão da prepa ração da solução de formaldeído e da análise Portanto é possível encontrar valores ligeiramente superiores a 100 71 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN

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edição ABNT NBR NORMA BRASILEIRA ICS ISBN 9788507 Número de referência 71 páginas 148102 Quarta 12122018 Painéis de partículas de média densidade Parte 2 Requisitos e métodos de ensaio Medium density particleboards Part 2 Requirements and test methods 7906020 078388 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN ABNT 2018 Todos os direitos reservados A menos que especificado de outro modo nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio eletrônico ou mecânico incluindo fotocópia e microfilme sem permissão por escrito da ABNT ABNT AvTreze de Maio 13 28º andar 20031901 Rio de Janeiro RJ Tel 55 21 39742300 Fax 55 21 39742346 abntabntorgbr wwwabntorgbr ii ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Prefácio xi 1 Escopo 1 2 Referências normativas 1 3 Termos e definições 1 4 Classificações 1 5 Requisitos 1 51 Geral 1 52 Requisitos para painéis não estruturais para uso interno em condições secas tipo P2 3 53 Requisitos para painéis não estruturais para uso em condições úmidas tipo P3 3 54 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições secas tipo P4 4 55 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições úmidas tipo P5 4 56 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes secos tipo P6 5 57 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos tipo P7 6 6 Propriedades suplementares 7 7 Inspeção no recebimento 7 8 Marcação e embalagem 7 Anexo A normativo Plano de corte e preparação dos corpos de prova 8 A1 Princípio 8 A2 Aparelhagem 8 A3 Dimensões e quantidade de corpos de prova 8 A4 Plano de corte 9 A5 Condicionamento dos corpos de prova 10 Anexo B normativo Determinação da espessura 11 B1 Princípio 11 B2 Aparelhagem 11 B3 Preparação do corpo de prova 11 B4 Procedimento 11 B5 Expressão dos resultados 12 B6 Relatório de ensaio 12 Anexo C normativo Determinação da largura e do comprimento 13 C1 Princípio 13 C2 Preparação do corpo de prova 13 C3 Aparelhagem 13 C4 Procedimento 13 C5 Expressão dos resultados 14 C6 Relatório de ensaio 14 Anexo D normativo Determinação do esquadro 15 D1 Princípio 15 iii ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Sumário Página Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN D2 Preparação do corpo de prova 15 D3 Aparelhagem 15 D4 Procedimento 15 D5 Expressão dos resultados 16 D6 Relatório de ensaio 16 Anexo E normativo Determinação da retilineidade 17 E1 Princípio 17 E2 Preparação do corpo de prova 17 E3 Aparelhagem 17 E4 Procedimento 17 E5 Expressão dos resultados 18 E6 Relatório de ensaio 18 Anexo F normativo Determinação do teor de umidade 19 F1 Princípio 19 F2 Preparação dos corpos de prova 19 F3 Aparelhagem 19 F4 Procedimento 19 F41 Determinação da massa úmida 19 F42 Secagem 19 F43 Resfriamento 20 F44 Determinação da massa seca 20 F5 Expressão dos resultados 20 F6 Relatório de ensaio 20 Anexo G normativo Determinação da densidade 21 G1 Princípio 21 G2 Aparelhagem 21 G3 Preparação dos corpos de prova 21 G4 Procedimento 21 G41 Determinação da massa 21 G42 Determinação das dimensões 21 G5 Expressão dos resultados 22 G6 Relatório de ensaio 23 Anexo H normativo Determinação do teor de formaldeído Método perforator 24 H1 Princípio 24 H2 Reagentes ou materiais 24 H3 Aparelhagem 24 H4 Preparação dos corpos de prova 25 H5 Procedimento 25 H51 Aparelho de extração 25 H52 Número de determinações 26 H53 Determinação do teor de umidade 26 H54 Procedimento para extração de formaldeído 26 H55 Checagem do tolueno 27 iv ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN H6 Cálculos e expressão dos resultados 27 H7 Expressão dos resultados 28 H8 Relatório de ensaio 28 Anexo I normativo Determinação do teor de formaldeído método gas analysis 29 I1 Princípio 29 I2 Reagentes 29 I3 Aparelhagem 29 I31 Principais componentes do equipamento de gas analysis ver Figura I1 29 I32 Equipamento laboratorial 30 I4 Preparação dos corpos de prova 31 I5 Procedimento 31 I51 Número de determinações 31 I52 Determinação do teor de umidade 31 I53 Coleta do formaldeído liberado 31 I54 Determinação da quantidade de formaldeído em soluções aquosas 32 I6 Montagem da curva de calibração 32 I7 Expressão dos resultados 32 I71 Valor gas analysis 32 I72 Cálculo dos resultados 33 I73 Determinação do teor de umidade 33 I8 Relatório de ensaio 33 Anexo J normativo Determinação da resistência à tração perpendicular 34 J1 Princípio 34 J2 Reagentes ou materiais 34 J3 Aparelhagem 34 J4 Preparação dos corpos de prova 35 J5 Procedimento 35 J51 Homogeneização das faces 35 J52 Determinação das dimensões dos corpos de prova 35 J53 Colagem do corpo de prova nos blocos de tração 36 J54 Ensaio de tração 36 J6 Resultados 36 J7 Relatório de ensaio 37 Anexo K normativo Determinação da resistência à flexão estática e módulo de elasticidade 38 K1 Princípio 38 K2 Aparelhagem 38 K3 Preparação dos corpos de prova 38 K4 Procedimento 39 K41 Determinação das dimensões dos corpos de prova 39 K42 Posicionamento do corpo de prova 39 K43 Ensaio de flexão 39 K5 Expressão dos resultados 40 K51 Resistência à flexão estática 40 v ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN K52 Módulo de elasticidade 40 K6 Relatório de ensaio 40 Anexo L normativo Determinação do inchamento por 24 h 41 L1 Princípio 41 L2 Aparelhagem 41 L3 Preparação dos corpos de prova 41 L4 Procedimento 42 L41 Determinação da espessura 42 L42 Preparo do recipiente 42 L43 Temperatura da água 42 L44 Imersão do corpo de prova 42 L45 Medição da espessura e massa 42 L5 Expressão dos resultados 42 L6 Relatório de ensaio 43 Anexo M normativo Determinação da resistência à tração superficial 44 M1 Princípio 44 M2 Reagentes e materiais 44 M3 Aparelhagem 44 M4 Preparação dos corpos de prova 45 M5 Procedimento 46 M51 Homogeneização das faces 46 M52 Confecção da ranhura 46 M53 Colagem do dispositivo de ensaio 46 M54 Acoplagem à máquina de ensaios 46 M55 Ensaio de tração 46 M6 Expressão dos resultados 46 M7 Relatório de ensaio 47 Anexo N normativo Determinação da resistência à umidade opção 1 inchamento e resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico 48 N1 Princípio 48 N2 Aparelhagem 48 N3 Preparação dos corpos de prova 48 N4 Procedimento 48 N41 Ciclo dos ensaios 48 N411 Imersão em água 49 N412 Freezer 49 N413 Secagem 49 N42 Recondicionamento 49 N43 Determinação das dimensões 49 N5 Expressão dos resultados 49 N51 Inchamento em espessura 49 N52 Resistência à tração perpendicular 49 N6 Relatório de ensaio 49 vi ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo O normativo Determinação da resistência à umidade opção 2 resistência à tração perpendicular após ensaio em água em ebulição 50 O1 Princípio 50 O2 Reagentes 50 O3 Aparelhagem 50 O4 Preparação dos corpos de prova 51 O5 Procedimento 51 O51 Ensaio em água em ebulição 51 O52 Resfriamento dos corpos de prova antes do ensaio 51 O53 Resistência à tração perpendicular 51 O6 Resultados 52 O7 Relatório de ensaio 52 Anexo P informativo Determinação do empenamento 53 P1 Princípio 53 P2 Aparelhagem 53 P3 Preparação dos corpos de prova 53 P4 Procedimento 53 P41 Condicionamento 53 P42 Medição 53 P5 Expressão dos resultados 54 P6 Relatório de ensaio 54 Anexo Q informativo Determinação da resistência ao arrancamento de parafuso55 Q1 Princípio 55 Q2 Aparelhagem 55 Q3 Preparação dos corpos de prova 57 Q4 Procedimento 57 Q41 Arranque de parafuso na superfície 57 Q411 Perfuração do corpo de prova 57 Q412 Introdução do parafuso 57 Q413 Acoplagem do corpo de prova 57 Q414 Execução do ensaio 58 Q42 Arranque de parafuso no topo 58 Q421 Perfuração do corpo de prova 58 Q422 Introdução do parafuso 58 Q423 Acoplagem do corpo de prova 58 Q424 Execução do ensaio 59 Q5 Expressão dos resultados 59 Q6 Relatório de ensaio 59 Anexo R informativo Determinação da absorção superficial 60 R1 Princípio 60 R2 Reagente 60 R3 Aparelhagem 60 R4 Preparação dos corpos de prova 61 vii ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN R5 Procedimentos 61 R51 Posicionamento 61 R52 Descarga do tolueno 61 R53 Medição 61 R6 Expressão dos resultados 61 R7 Relatório de ensaio 61 Anexo S informativo Determinação do teor de sílica 62 S1 Princípio 62 S2 Reagentes 62 S3 Aparelhagem 62 S4 Preparação dos corpos de prova 63 S5 Procedimentos 63 S6 Expressão dos resultados 64 S7 Relatório de ensaio 64 Anexo T normativo Determinação do formaldeído extraído 65 T1 Princípio 65 T2 Materiais e reagentes 65 T21 Solução de acetilacetona 65 T22 Solução de acetato de amônio 65 T23 Solução de Iodo I2 005 Molar 65 T24 Soluçãopadrão de formaldeído 65 T25 Demais reagentes 66 T3 Procedimento 67 T4 Curva de calibração 67 T41 Geral 67 T42 Curva de calibração Método perforator 67 T43 Curva de calibração Método gas analysis 69 Anexo U normativo Determinação da eficiência de extração do perforator Calibração do método perforator 71 U1 Princípio 71 U2 Procedimento 71 Figuras Figura A1 Faixas com 50 mm de largura para a extração dos corpos de prova do painel 9 Figura B1 Pontos da superfície do painel adotados para a determinação da espessura 11 Figura C1 Pontos de medição para a determinação do comprimento 13 Figura C2 Pontos de medição para a determinação da largura14 Figura D1 Determinação do desvio de esquadro 15 Figura E1 Determinação do desvio da retilineidade 17 Figura G1 Pontos de medição no corpo de prova 22 Figura H1 Forma de montagem do aparelho de extração 25 Figura H2 Detalhes de componentes do aparelho de extração 26 Figura I1 Equipamento de gas analysis 30 viii ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Figura J1 Dimensões dos blocos de tração 34 Figura J2 Dimensões do dispositivo para prender os blocos de tração 35 Figura J3 Pontos de medição no corpo de prova 36 Figura J4 Corpo de prova entre os blocos de tração formando um conjunto 36 Figura K1 Pontos de medição no corpo de prova 39 Figura K2 Forma de colocação do corpo de prova sobre os apoios da máquina universal de ensaios 39 Figura L1 Detalhes do dispositivo sugerido para submergir os corpos de prova 41 Figura L2 Ponto de medição da espessura no corpo de prova 42 Figura M1 Dispositivo metálico circular45 Figura M2 Acessório para acoplar o dispositivo metálico circular 45 Figura O1 Dimensões dos blocos de tração50 Figura O2 Corpo de prova entre os blocos de tração formando um conjunto 51 Figura P1 Medição do empenamento 53 Figura Q1 Guia utilizada para a introdução do parafuso no corpo de prova 55 Figura Q2 Dimensões do parafuso a ser utilizado no ensaio 56 Figura Q3 Dimensões do dispositivo para tracionar o parafuso 56 Figura Q4 Dimensões do dispositivo para fixar a amostra 57 Figura Q5 Esquema do ensaio para arranque de superfície 58 Figura Q6 Esquema do ensaio para arranque de topo 59 Figura R1 Detalhes do suporte para determinação da absorção superficial 60 Figura S1 Vista lateral do forno tubular 63 Figura S2 Vista superior do forno tubular 63 Figura T1 Exemplo de valores de absorbância contra a concentração das soluções 69 Figura T2 Exemplo da curva de calibração para a determinação do formaldeído pelo método da acetilacetona 70 Tabelas Tabela 1 Requisitos gerais 2 Tabela 2 Painéis não estruturais para uso interno em condições secas tipo P2 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento 3 Tabela 3 Painéis não estruturais para uso em condições úmidas tipo P3 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento 3 Tabela 4 Painéis não estruturais para uso em condições úmidas tipo P3 Requisitos para resistência à umidade 4 Tabela 5 Painéis estruturais para uso em condições secas tipo P4 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento 4 Tabela 6 Painéis estruturais para uso em condições úmidas tipo P5 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento 5 Tabela 7 Painéis estruturais para uso em condições úmidas tipo P5 Requisitos para resistência à umidade 5 Tabela 8 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes secos tipo P6 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento 6 ix ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Tabela 9 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos tipo P7 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento 6 Tabela 10 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos tipo P7 Requisitos para resistência à umidade 6 Tabela 11 Propriedades suplementares e métodos de ensaio 7 Tabela A1 Dimensões e quantidades de corpos de prova para a realização de ensaios 8 Tabela T1 Soluçõespadrão para curva de calibração 68 x ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT é o Foro Nacional de Normalização As Normas Brasileiras cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros ABNTCB dos Organismos de Normalização Setorial ABNTONS e das Comissões de Estudo Especiais ABNTCEE são elaboradas por Comissões de Estudo CE formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2 A ABNT chama a atenção para que apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento Lei nº 9279 de 14 de maio de 1996 Ressaltase que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos Nestes casos os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma A ABNT NBR 148102 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Madeira ABNTCB031 pela Comissão de Estudo de Painéis de Partículas de Madeira CE031000018 O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10 de 01102018 a 03122018 Esta quarta edição cancela e substitui a edição anterior ABNT NBR 1481022013 a qual foi tecni camente revisada A ABNT NBR 14810 sob o título geral Painéis de partículas de média densidade tem previsão de conter as seguintes partes Parte 1 Terminologia Parte 2 Requisitos e métodos de ensaio O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte Scope This document establishes the requirements and test methods of medium density particleboards xi ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Painéis de partículas de média densidade Parte 2 Requisitos e métodos de ensaio 1 Escopo Este Documento estabelece os requisitos e os métodos de ensaio para painéis de partículas de média densidade 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste Documento Para referências datadas aplicamse somente as edições citadas Para referências não datadas aplicamse as edições mais recentes do referido documento incluindo emendas ABNT NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos ABNT NBR 148101 Painéis de partículas de média densidade Parte 1 Terminologia ISO 124605 Woodbased panels Determination of formaldehyde release Part 5 Extraction method called the perforator method 3 Termos e definições Para os efeitos deste Documento aplicamse os termos e definições da ABNT NBR 148101 4 Classificações Os painéis de partículas de média densidade são classificados em seis tipos especificados como P2 painéis não estruturais para uso interno em condições secas P3 painéis não estruturais para uso em condições úmidas P4 painéis estruturais para uso em condições secas P5 painéis estruturais para uso em condições úmidas P6 painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes secos P7 painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos 5 Requisitos 51 Geral 511 Os painéis de partículas de média densidade devem atender aos requisitos estabelecidos nas Tabelas 1 a 10 Na Tabela 1 são apresentados requisitos gerais e nas Tabelas 2 a 10 são apre sentados os requisitos de acordo com as condições de utilização considerando os tipos de painéis estabelecidos na Seção 4 NOTA Na Seção 6 são apresentadas informações adicionais quanto a algumas propriedades suplemen tares para os painéis de partículas de média densidade para aplicações específicas ABNT NBR 1481022018 NORMA BRASILEIRA 1 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN 512 Os métodos de ensaios para a avaliação dos requisitos especificados nas Tabelas 1 a 10 são apresentados nos Anexos B C D E F G H I J K L N O e T O plano de corte e os demais procedimentos para a preparação dos corpos de prova utilizados nos ensaios são apresentados no Anexo A 513 Para certas aplicações específicas e que requeiram a expedição de painéis com dimensões sob medida ou com posterior usinagem por exemplo macho e fêmea podem ser acordadas tolerâncias especiais e diferentes daquelas especificadas na Tabela 1 para a espessura comprimento e largura esquadro e retilineidade dos painéis 514 Os valores prescritos nas Tabelas 2 a 10 no caso de inchamento referemse aos valores máximos de especificação e para os outros requisitos referemse aos valores mínimos 515 Os valores para os ensaios de resistência à flexão estática e módulo de elasticidade Tabelas 2 3 5 6 8 e 9 devem ser aplicados aos resultados de ensaios obtidos em qualquer direção do plano do painel 516 A resistência à umidade de painéis de partículas de média densidade para uso em condições úmidas ver Tabelas 4 7 e 10 é atestada pelo atendimento a uma das duas opções a seguir portanto não sendo necessária a realização de ambas a Opção 1 inchamento e resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico em condições úmidas b Opção 2 resistência à tração perpendicular após imersão em água em ebulição Tabela 1 Requisitos gerais Requisitos Métodos de ensaio Critérios Espessura Anexo B 03 mm Largura e comprimento Anexo C 5 mm Esquadro Anexo D 2 mmm Retilineidade Anexo E 15 mmm Teor de umidade Anexo F 5 a 13 Tolerância em relação à densidade média Anexo G 7 Teor de emissão de formaldeído Classe E1 Classe E2 Painéis sem revestimento ou revestidos em uma face método perforator Anexo H 8 mg100 g 8 mg100 g e 20 mg100 g Painéis revestidos nas duas faces método gas analysis Anexo I 35 mgm2 h 35 mgm2 h e 80 mgm2 h O valor do perforator é aplicável aos painéis com teor de umidade 65 Caso contrário o valor do perforator deve ser multiplicado por um fator F calculado conforme o Anexo H No caso de painéis revestidos em uma face a face revestida deve ser previamente removida ou lixada para a realização do ensaio pelo método perforator 2 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN No caso de amostragem para controle de produção salvo se diferentemente acordado a amostragem deve ser realizada depois dos painéis resfriados e os corpos de prova devem ser selados hermeticamente e armazenados em temperatura ambiente O ensaio de determinação do teor de formaldeído deve ser realizado até 72 h após a amostragem O valor encontrado neste ensaio não possui caráter classificatório No caso de amostragem para outros propósitos as amostras devem ser acondicionadas à tempe ratura de 20 3 C e umidade relativa de 65 5 até massa constante A massa constante é considerada até atingir dois resultados sucessivos de pesagem em um intervalo superior a 24 h com variação da massa menor que 01 52 Requisitos para painéis não estruturais para uso interno em condições secas tipo P2 Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 e 2 Tabela 2 Painéis não estruturais para uso interno em condições secas tipo P2 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 3 a 4 4 a 6 6 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Inchamento durante 24 h máximo Anexo L 30 28 25 22 22 18 18 16 16 Resistência à tração perpendicular mínimo Anexo J Nmm2 045 045 045 040 035 030 025 020 020 Resistência à flexão estática mínimo Anexo K 13 13 12 11 11 105 95 85 7 Módulo de elasticidade mínimo 1 800 1 800 1 950 1 800 1 600 1 500 1 350 1 200 1 050 Resistência à tração superficial mínimo Anexo M 1 1 1 1 1 1 1 1 1 NOTA 2 2 1N 1kgf 1MPa 1000 000 10 197 2 m cm 53 Requisitos para painéis não estruturais para uso em condições úmidas tipo P3 Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 3 e 4 Tabela 3 Painéis não estruturais para uso em condições úmidas tipo P3 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 3 a 4 4 a 6 6 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Inchamento durante 24 h máximo Anexo L 25 23 20 17 14 13 13 12 12 Resistência à tração perpendicular mínimo Anexo J Nmm2 050 050 050 045 045 040 035 030 025 Resistência à flexão estática mínimo Anexo K 13 13 14 15 14 12 11 9 8 Módulo de elasticidade mínimo 1 800 1 800 1 950 2 050 1 950 1 850 1 700 1 550 1350 3 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Tabela 4 Painéis não estruturais para uso em condições úmidas tipo P3 Requisitos para resistência à umidade Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 3 a 4 4 a 6 6 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Opção 1 Inchamento após ensaio cíclico máximo Anexo N 15 15 14 14 13 12 12 11 11 Resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico mínimo Nmm2 018 018 018 015 013 012 010 009 008 Opção 2 Resistência à tração perpendicular após ensaio em água em ebulição mínimo Anexo O Nmm2 009 009 009 009 008 007 007 006 006 54 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições secas tipo P4 Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 e 5 Tabela 5 Painéis estruturais para uso em condições secas tipo P4 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 3 a 4 4 a 6 6 a 10 10 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Inchamento durante 24 h máximo Anexo L 25 25 21 19 16 15 15 15 14 14 Resistência à tração perpendicular mínimo Anexo J Nmm2 050 045 045 040 040 035 030 025 020 020 Resistência à flexão estática mínimo Anexo K 14 15 16 16 16 15 13 11 9 7 Módulo de elasticidade mínimo 1 800 1 950 2 200 2 300 2 300 2 300 2 050 1 850 1 500 1 200 55 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições úmidas tipo P5 Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 6 e 7 4 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Tabela 6 Painéis estruturais para uso em condições úmidas tipo P5 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 3 a 4 4 a 6 6 a 10 10 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Inchamento durante 24 h máximo Anexo L 16 16 14 13 11 10 10 10 9 9 Resistência à tração perpendicular mínimo Anexo J Nmm2 050 050 045 045 045 045 040 035 030 025 Resistência à flexão estática mínimo Anexo K 16 18 19 18 18 16 14 12 10 9 Módulo de elasticidade mínimo 2 000 2 400 2 450 2 550 2 550 2 400 2 150 1 900 1 700 1 550 Tabela 7 Painéis estruturais para uso em condições úmidas tipo P5 Requisitos para resistência à umidade Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 3 a 4 4 a 6 6 a 10 10 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Opção 1 Inchamento após ensaio cíclico máximo Anexo N 12 12 12 12 12 12 11 10 9 9 Resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico mínimo Nmm2 030 030 030 025 025 022 020 017 015 012 Opção 2 Resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico mínimo Anexo O Nmm2 015 015 015 015 015 014 012 011 010 009 56 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes secos tipo P6 Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 e 8 5 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Tabela 8 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes secos tipo P6 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 a 4 4 a 6 6 a 10 10 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Inchamento durante 24 h máximo Anexo L 18 16 16 16 15 15 15 14 14 Resistência à tração perpendicular mínimo Anexo J Nmm2 065 065 060 060 050 040 035 030 025 Resistência à flexão estática mínimo Anexo K 18 20 20 20 18 16 15 14 12 Módulo de elasticidade mínimo 2 800 2 900 3 150 3 150 3 000 2 550 2 400 2 200 2 050 57 Requisitos para painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos tipo P7 Os painéis deste tipo devem atender aos requisitos especificados nas Tabelas 1 9 e 10 Tabela 9 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos tipo P7 Requisitos para propriedades mecânicas e inchamento Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 a 4 4 a 6 6 a 10 10 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Inchamento durante 24 h máximo Anexo L 10 10 10 10 10 10 10 9 9 Resistência à tração perpendicular mínimo Anexo J Nmm2 075 075 075 075 070 065 060 055 050 Resistência à flexão estática mínimo Anexo K 20 21 22 22 20 185 17 16 15 Módulo de elasticidade mínimo 3 000 3 100 3 350 3 350 3 100 2 900 2 800 2 600 2 400 Tabela 10 Painéis estruturais para uso em condições severas de carga em ambientes úmidos tipo P7 Requisitos para resistência à umidade Requisitos Métodos de ensaio Unidade Critérios por faixa de espessura nominal mm 3 a 4 4 a 6 6 a 10 10 a 13 13 a 20 20 a 25 25 a 32 32 a 40 40 Opção 1 Inchamento após ensaio cíclico máximo Anexo N 11 11 11 11 11 10 9 8 8 Resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico mínimo Nmm2 045 044 041 041 036 033 028 025 020 Opção 2 Resistência à tração perpendicular após ensaio em água em ebulição mínimo Anexo O Nmm² 025 025 025 025 023 020 018 017 015 6 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN 6 Propriedades suplementares Para certas aplicações específicas podem ser requeridas informações adicionais sobre as proprie dades relacionadas na Tabela 11 Quando requeridas tais informações devem ser fornecidas pelo fabricante do painel e neste caso as propriedades devem ser verificadas a partir dos métodos de ensaio relacionados na Tabela 11 Tabela 11 Propriedades suplementares e métodos de ensaio Propriedades Métodos de ensaio Empenamento Anexo P Resistência ao arrancamento de parafuso Anexo Q Absorção superficial Anexo R Teor de sílica Anexo S 7 Inspeção no recebimento Nível de qualidade admissível NQA igual a 65 plano de amostragem simples regime de inspeção normal e nível de inspeção II de acordo com a ABNT NBR 5426 8 Marcação e embalagem As embalagens dos painéis de partículas de média densidade devem apresentar de forma indelével e legível as seguintes informações a razão social do fabricante importador ou fornecedor b número do CNPJ do fabricante importador ou fornecedor c identificação do tipo de produto painel de partículas de média densidade d identificação do tipo de painel P2 a P7 e classe de emissão de formaldeído E1 ou E2 f dimensões nominais do painel em milímetros g data ou código de fabricação h país de origem Fica a critério do fabricante ou de seu cliente a identificação individual dos painéis 7 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo A normativo Plano de corte e preparação dos corpos de prova A1 Princípio Neste Anexo é estabelecido o plano de corte e a preparação dos corpos de prova para os ensaios em painéis de partículas de média densidade A2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a serra para madeira equipada com guia b marcador c escala metálica graduada A3 Dimensões e quantidade de corpos de prova Na Tabela A1 são apresentadas as dimensões e a quantidade de corpos de provas a serem extraídos de painéis de fibras de média densidade para a realização de ensaios Tabela A1 Dimensões e quantidades de corpos de prova para a realização de ensaios Propriedades Comprimento mm Largura mm Quantidade de corpos de prova Notas Teor de umidade 50 50 10 a Densidade 50 50 10 Teor de formaldeído método perforator 25 25 b c Teor de formaldeído método gas analysis 400 50 3 c Resistência à tração perpendicular 50 50 10 Resistência à flexão estática e módulo de elasticidade 20 espessura 50 50 10 d e Resistência à tração superficial 50 50 10 Inchamento durante 24 h 50 50 10 a O condicionamento desses corpos de prova pode ser realizado em sala climatizada ou câmara climática b A amostra formada por corpos de prova de 25 mm 25 mm espessura deve apresentar no mínimo 500 g de massa c Os corpos de prova devem ser retirados uniformemente ao longo do painel excluindose 500 mm da borda de cada extremidade do painel d Obter metade dos corpos de prova na direção transversal e metade na direção longitudinal dos painéis e Para painéis com espessura menor ou igual a 5 mm o comprimento do corpo de prova é fixo em 150 mm e para painéis com espessura maior ou igual a 22 mm o comprimento do corpo de prova é fixo em 500 mm 8 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN A4 Plano de corte O objetivo de estabelecer um plano de corte para a extração dos corpos de prova de um painel é padro nizar a extração de forma que os corpos de prova sejam retirados uniformemente ao longo do painel a partir de um procedimento simples e atendendo às especificações da Tabela A1 De acordo com a Tabela A1 verificar se os corpos de prova para os diversos ensaios apresentam largura equivalente a 50 mm com exceção do ensaio para a determinação do teor de formaldeído pelo método perforator Além disso verificar se para o ensaio de resistência à flexão estática e módulo de elasticidade metade dos corpos de prova deve ser obtida na direção transversal e metade na direção longitudinal dos painéis Na Figura A1 são ilustradas as faixas com 50 mm de largura indicadas para a extração dos corpos de prova nas dimensões e quantidades indicadas na Tabela A1 a partir das considerações acima e também considerando uma área de borda a ser excluída considerandose 100 mm das extremidades do painel Na Figura A1 também são indicadas as dimensões mínimas do painel para a extração dos corpos de prova Dimensões em milímetros 100 50 50 1 600 Legenda Área das bordas a excluir Faixas para a extração dos corpos de prova 800 100 Figura A1 Faixas com 50 mm de largura para a extração dos corpos de prova do painel A seguir são apresentados os passos a serem seguidos na extração dos corpos de prova do painel a passo 1 marcar no painel a área da borda a ser excluída considerandose 100 mm das extremidades do painel b passo 2 marcar no painel as linhas que delimitam as regiões de extração dos corpos de prova sendo cinco áreas equivalentes na direção transversal e cinco áreas equivalentes na direção longitudinal c passo 3 marcar no painel as faixas de 50 mm de largura para a extração dos corpos de prova 9 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN d passo 4 marcar nas faixas cada um dos corpos de prova que serão extraídos identificando os ensaios que serão realizados e o número de cada corpo de prova De cada uma das faixas deve ser retirado um corpo de prova para cada ensaio de acordo com as dimensões relacionadas na Tabela A1 e passo 5 cortar as faixas e na sequência os corpos de prova utilizando a serra para madeira f passo 6 do material excedente do corte devese reter uma parcela para a realização do ensaio de determinação do teor de formaldeído quando necessário Para o ensaio pelo método perforator reter 500 g de material desprezandose o material das bordas A parcela de 500 g a ser encaminhada para ensaio deve ser constituída por corpos de prova com 25 25 mm No caso do ensaio pelo método gas analysis extrair três corpos de prova conforme especi ficado na Tabela A1 Os corpos de prova obtidos para a realização do ensaio de determinação do teor de formaldeído devem ser armazenados à temperatura ambiente em recipiente hermeti camente fechado A5 Condicionamento dos corpos de prova Com exceção do ensaio para a determinação do teor de umidade antes de serem submetidos aos ensaios os corpos de prova devem ser condicionados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova 10 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo B normativo Determinação da espessura B1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para medir a espessura de painéis de partículas de média densidade B2 Aparelhagem Micrômetro ou outro instrumento equivalente com resolução mínima de 01 mm B3 Preparação do corpo de prova O corpo de prova é um painel de madeira B4 Procedimento Utilizando o micrômetro ou outro instrumento equivalente medir as espessuras e do painel a uma distância de 20 mm das bordas nos pontos localizados em cada canto e no meio do painel conforme a Figura B1 Registrar os valores medidos em milímetros Dimensões em milímetros 20 20 20 20 C2 C Legenda C comprimento do painel Figura B1 Pontos da superfície do painel adotados para a determinação da espessura 11 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN B5 Expressão dos resultados A partir das espessuras e medidas calcular a espessura média emédia b variação média da espessura emédia sendo emédia emédia enominal onde enominal equivale à espessura nominal do painel Registrar os resultados em milímetros e com precisão de 01 mm B6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição do instrumento de medição utilizado c medidas individuais de espessura média e variação média d apresentação da tolerância normativa para a espessura e data da realização do ensaio f referência a este documento 12 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo C normativo Determinação da largura e do comprimento C1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para medir a largura e o comprimento de painéis de partí culas de média densidade C2 Preparação do corpo de prova O corpo de prova é um painel de madeira C3 Aparelhagem Régua de aço graduada ou outro instrumento equivalente com resolução mínima de 1 mm C4 Procedimento Utilizando a régua de aço ou outro instrumento equivalente medir os comprimentos C e as larguras L do painel nas linhas paralelas a uma distância de 100 mm das bordas conforme as Figuras C1 e C2 Registrar os valores medidos em milímetros Dimensões em milímetros 100 100 C Figura C1 Pontos de medição para a determinação do comprimento 13 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Dimensões em milímetros 100 100 L Figura C2 Pontos de medição para a determinação da largura C5 Expressão dos resultados Para cada um dos comprimentos C e larguras L medidos calcular as variações do comprimento C e da largura L a C C Cnominal onde Cnominal equivale ao comprimento nominal do painel b L L Lnominal onde Lnominal equivale à largura nominal do painel Registrar os resultados em milímetros com precisão de 1 mm Destacar como resultados finais as variações máximas para comprimento e largura C6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo a largura e o comprimento nominais e o tipo de painel b descrição do instrumento de medição utilizado c medidas individuais de largura e de comprimento e as variações destacandose as variações máximas d apresentação da tolerância normativa para largura e comprimento e data da realização do ensaio f referência a este documento 14 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo D normativo Determinação do esquadro D1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para medir o esquadro de painéis de partículas de média densidade D2 Preparação do corpo de prova O corpo de prova é um painel de madeira D3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a paquímetro com resolução mínima de 05 mm b esquadro de metal com dois lados adjacentes com comprimentos de 1 m c régua metálica tipo guia com comprimento mínimo de 1 m D4 Procedimento Posicionar um lado do esquadro contra um lado longitudinal do painel utilizando a régua metálica tipo guia para assegurar o alinhamento entre a borda do painel e a face externa do esquadro Medir o desvio do esquadro q entre a borda do painel e a extremidade do esquadro com o auxílio do paquímetro ver Figura D1 Repetir este procedimento para os outros cantos Dimensões em milímetros Comprimento Largura 1 000 q Figura D1 Determinação do desvio de esquadro 15 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN D5 Expressão dos resultados Registrar os desvios q medidos e destacar como resultado final o desvio máximo de esquadro qmáx em milímetros por metro com precisão de 1 mmm D6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c medidas individuais dos desvios destacandose o desvio máximo de esquadro d apresentação do limite normativo especificado para o esquadro e data da realização do ensaio f referência a este documento 16 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo E normativo Determinação da retilineidade E1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para medir a retilineidade de painéis de partículas de média densidade E2 Preparação do corpo de prova O corpo de prova é um painel de madeira E3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a paquímetro com resolução mínima de 05 mm b linha de náilon c régua de aço graduada ou outro instrumento equivalente com resolução mínima de 1 mm E4 Procedimento Posicionar o painel horizontalmente na bancada de ensaios e passando uma linha de náilon esticada entre as extremidades das bordas ver Figura E1 medir os desvios máximos entre o painel e a linha dmáx nos quatros lados Registrar os valores medidos em milímetros Medida entre as extremidades Linha de náilon dmáx Figura E1 Determinação do desvio da retilineidade Utilizando a régua de aço ou outro instrumento equivalente medir os lados do painel entre as extre midades das bordas e registrar os valores medidos em metros com precisão de 0001 m equivalente a 1 mm 17 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN E5 Expressão dos resultados O desvio de retilineidade deve ser calculado pela seguinte equação para cada um dos lados do painel d R c onde R é o desvio de retilineidade expresso em milímetros por metro mmm d é o desvio observado entre as extremidades do painel expresso em milímetros mm c é a medida entre as extremidades do painel expressa em metros m Registrar os resultados com precisão de 1 mmm e destacar como resultado final o desvio máximo de retilineidade E6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c desvios individuais de retilineidade destacandose o desvio máximo d apresentação do limite normativo especificado para a retilineidade e data da realização do ensaio f referência a este documento 18 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo F normativo Determinação do teor de umidade F1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação do teor de umidade de painéis de partículas de média densidade F2 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A O condicionamento desses corpos de prova não pode ser realizado em sala climatizada ou câmara climática F3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a balança com resolução mínima de 0001 g b estufa com termostato regulador c dessecador com sílicagel F4 Procedimento F41 Determinação da massa úmida Determinar a massa dos corpos de prova individualmente com precisão de 01 g e registrar os valores medidos como massa úmida NOTA Para a determinação do teor de umidade para o método perforator no mínimo em duplicata pesar em vidro de relógio no mínimo 20 g de material proveniente de no mínimo quatro corpos de prova de no mínimo 25 25 mm em cada determinação e anotar os valores com resolução de 0001 g como sendo massa úmida F42 Secagem Colocar os corpos de prova em estufa mantida à temperatura de 103 2 C até a obtenção de massa constante Considerase que a massa constante foi obtida quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo mínimo de 6 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova 19 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN F43 Resfriamento Logo após a retirada dos corpos de prova da estufa esfriálos em dessecador até a pesagem F44 Determinação da massa seca Após terem esfriado determinar a massa dos corpos de prova individualmente com resolução de 01 g e registrar os valores medidos como massa seca NOTA No caso do método perforator após terem esfriado pesar cada vidro de relógio contendo os corpos de prova com resolução de 0001 g anotandoos como massa seca F5 Expressão dos resultados Para o cálculo da porcentagem do teor de umidade utilizar a seguinte equação 100 MU MS U MS onde U é o teor de umidade do corpo de prova expresso em porcentagem MU é a massa úmida do corpo de prova expressa em gramas g MS é a massa seca do corpo de prova expressa em gramas g O resultado deve ser referente à média dos corpos de prova analisados expresso em porcentagem com precisão de 01 No caso do método perforator o resultado deve ser referente à média dos vidros de relógio contendo os corpos de prova analisados expresso em porcentagem com precisão de 01 F6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais de teor de umidade e teor de umidade médio d apresentação da tolerância normativa para o teor de umidade e data da realização do ensaio f referência a este documento 20 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo G normativo Determinação da densidade G1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da densidade de painéis de partí culas de média densidade G2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a micrômetro ou outro instrumento equivalente com resolução mínima de 01 mm b paquímetro ou outro instrumento equivalente com resolução mínima de 01 mm c balança com resolução mínima de 01 g d câmara climática G3 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova G4 Procedimento G41 Determinação da massa Determinar a massa dos corpos de prova individualmente e registrar os valores medidos com precisão de 01 g G42 Determinação das dimensões Determinar as dimensões dos corpos de prova individualmente das seguintes formas a utilizando um micrômetro ou outro instrumento equivalente medir a espessura e dos corpos de prova individualmente A espessura deve ser medida no ponto de interseção das diagonais de cada corpo de prova conforme ilustrado na Figura G1 21 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN b utilizando um paquímetro ou outro instrumento equivalente medir b1 e b2 em dois pontos paralelos às extremidades dos corpos de prova ao longo das linhas que passam pelos centros de extremidades opostas conforme ilustrado na Figura G1 b1 b2 Figura G1 Pontos de medição no corpo de prova G5 Expressão dos resultados Calcular a densidade de cada um dos corpos de prova pela seguinte equação com precisão de 1 kgm3 1000 000 M D V sendo V b1 b2 e onde D é a densidade do corpo de prova expressa em quilogramas por metro cúbico kgm3 M é a massa do corpo de prova expressa em gramas g V é o volume do corpo de prova expressso em milímetros cúbicos mm3 b1 e b2 são as dimensões do corpo de prova expressas em milímetros mm e é a espessura do corpo de prova expressa em milímetros mm Em seguida calcular a densidade média Dmédia e expressar o resultado em quilogramas por metro cúbico com precisão de 1 kgm3 Finalmente seguindo a equação abaixo calcular a variação percentual da densidade D de cada um dos corpos de prova em relação à densidade média Registrar o módulo máximo de variação da densidade com precisão de 1 100 D Dmédia D Dmédia 22 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN G6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais de densidade densidade média e módulo máximo de variação da densidade d apresentação da tolerância normativa para a variação da densidade e data da realização do ensaio f referência a este documento 23 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo H normativo Determinação do teor de formaldeído Método perforator H1 Princípio O formaldeído é extraído dos corpos de prova pelo tolueno em fervura e então transferido para água destilada ou deionizada O conteúdo de formaldeído na solução aquosa é determinado espectrometri camente pelo método da acetilacetona H2 Reagentes ou materiais Ver Anexo T H3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a agitador magnético b balões volumétricos de 50 mL e 100 mL c balões volumétricos de 1 000 mL e 2 000 mL calibrados a 20 C d banho termostatizado com temperatura regulada para 40 C e balanças com precisão de 01 g e 0001 g f buretas de 25 mL e 50 mL g cubetas com caminho ótico de 10 mm h dessecador i frasco de Erlenmeyer de 250 mL com e sem tampa esmerilhada j espectrofotômetro de UVvisível k estufa de ventilação à temperatura de 103 2 C l pipetas volumétricas de 10 mL 25 mL 50 mL e 100 mL m refrigerador 24 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN H4 Preparação dos corpos de prova Corpos de prova medindo 25 25 mm devem ser extraídos do painel de madeira totalizando no mínimo 500 g de massa Os corpos de prova obtidos devem ser armazenados à temperatura ambiente em recipiente hermeticamente fechado H5 Procedimento H51 Aparelho de extração Providenciar a montagem do aparelho de extração conforme mostrado na Figura H1 Detalhes do aparelho de extração são apresentados na Figura H2 Dimensões em milímetros Elementos de conexão cônicos 2932 Elementos de conexão cônico manga 4540 e núcleo 7151 2 Resfriador Dimroth 1 Tubo com bola duplo 7 Frasco de Erlenmeyer de 250 ml 8 3 Filtro de inserção 3 Perforator 4 Torneira de purga Nível de tolueno Nível máximo de água Elemento de conexão cônico manga 2932 e núcleo 4540 5 Balão de fundo redondo de 1 000 mL e manga 4540 6 Figura H1 Forma de montagem do aparelho de extração 25 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Dimensões em milímetros Abertura 5 cada lado 6 120 70 45 25 25 107 40 640 9 8 sifão 4 abertura em cada lado 16 4 53 57 345 Torneira de purga 4 Duas hastes de apoio 4 fixadas apenas no fundo Três hastes equidistantes Filtro de vidro porosidade P160 fixado nos pontos marcados com Coluna ascendente Placa Núcleo 2932 Perforator 4 Ver parte inferior do filtro de inserção na figura em detalhe Três saliências equidistantes Detalhe do filtro de inserção A 10 40 4 320 95 7 18 20 48 3 3 64 60 55 Figura H2 Detalhes de componentes do aparelho de extração H52 Número de determinações As determinações devem ser efetuadas em duplicata O desvio máximo admitido entre as duas determinações deve ser inferior a 20 do maior valor Caso o desvio seja superior realizar mais uma determinação e descartar o valor de maior discrepância H53 Determinação do teor de umidade Utilizar os corpos de prova nas dimensões de no mínimo 25 25 mm obtidos conforme o Anexo A para a determinação do teor de umidade conforme o Anexo F H54 Procedimento para extração de formaldeído A extração de formaldeído deve ser realizada conforme a seguir a isolar termicamente a coluna ascendente do perforator a fim de possibilitar a circulação do tolueno b pesar cerca de 110 g de corpos de prova com precisão de 01 g e colocálos no balão de fundo redondo adicionando 600 mL de tolueno 26 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN c conectar o balão de fundo redondo no perforator d colocar 1 000 mL de água destilada ou deionizada no perforator sendo que deve existir espaço de 20 mm a 30 mm entre a superfície da água e a abertura de drenagem do sifão e conectar o condensador e o dispositivo de absorção do gás frasco de Erlenmeyer de 250 mL ou frasco lavador contendo 100 mL de água destilada ou deionizada Após a montagem do equipamento ligar o aquecimento e o resfriamento f durante todo o período de extração deve existir um refluxo constante de tolueno da ordem de 70 a 90 gotas por minuto g devese cuidar para que a água do dispositivo de absorção do gás frasco lavador parte B não penetre em qualquer outra parte do equipamento durante a extração h a extração deve ser feita por um período de 2 h contadas a partir do instante em que as primeiras bolhas atravessarem o filtro dispersor O sistema de aquecimento deve ser regulado de tal forma que este instante ocorra entre 20 min e 30 min após estar ligado i após este período desligar o aquecimento e desconectar o dispositivo de absorção do gás j após resfriamento até a temperatura ambiente recolher no balão volumétrico de 2 000 mL a água existente no perforator pela torneira de purga k lavar o perforator duas vezes introduzindo pela entrada de cima do condensador 200 mL de água destilada em cada lavagem l recolher a água de lavagem no balão volumétrico rejeitando o tolueno m recolher também no balão a água existente no dispositivo de absorção de gás n completar o volume com água destilada ou deionizada H55 Checagem do tolueno Repetir a extração sem corpos de prova a cada lote de tolueno adquirido A qualidade do tolueno é checada por este ensaio Se o valor de formaldeído da checagem do tolueno for maior que 1 mg600 mL este reagente deve ser rejeitado H6 Cálculos e expressão dos resultados O teor de formaldeído deve ser calculado pela equação b h 100 2 000 As A f U TF m onde TF é o teor de formaldeído expresso em miligramas por 100 g de painel de madeira As é a absorbância da solução analisada Ab é a absorbância da análise em branco com água destilada ou deionizada 27 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN f é o fator de conversão da curva inclinação da curva expresso em miligramas por mililitros mgmL U é o teor de umidade dos corpos de prova expresso em porcentagem obtido conforme o Anexo F mh é a massa da amostra utilizada na extração expressa em gramas g NOTA Convém que o teor de formaldeído obtido seja corrigido em função da umidade do painel de madeira de acordo com os seguintes cálculos a para painéis com teor de umidade 4 U 9 F 0133 U 186 onde U é o teor de umidade do painel expresso em porcentagem b para painéis com teor de umidade 4 e 9 F 0636 312 e 0346 U onde U é o teor de umidade do painel expresso em porcentagem F é o fator de correção e é o número natural Os resultados devem ser considerados em relação às condições específicas do painel no momento do ensaio Para um dado painel os resultados dependem da sua classe de emissão tipo de painel idade condições de envelhecimento umidade etc no momento do ensaio H7 Expressão dos resultados Expressar os resultados em miligramas por 100 g do painel com precisão de 01 H8 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultado da determinação do teor de umidade resultados individuais da emissão correções para 65 de umidade e o valor médio do perforator d apresentação do limite normativo especificado para a emissão de formaldeído pelo método perforator e data da realização do ensaio f referência a este documento 28 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo I normativo Determinação do teor de formaldeído método gas analysis I1 Princípio Um corpo de prova com área conhecida é colocado em uma câmara fechada na qual a temperatura a umidade e o fluxo de ar são mantidos em valores predeterminados O formaldeído liberado por corpos de prova misturase com o ar da câmara Este ar é continuamente extraído da câmara e passa por recipientes contendo água que absorvem o formaldeído liberado Ao final do ensaio a concentração de formaldeído é determinada espectrofotometricamente O formaldeído liberado é calculado a partir desta concentração tempo de amostragem e área do corpo de prova e é expresso em miligramas por metro quadrado hora I2 Reagentes Ver Anexo T I3 Aparelhagem I31 Principais componentes do equipamento de gas analysis ver Figura I1 A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a filtro de ar b frasco de lavagem com capacidade de 500 mL contendo aproximadamente 400 mL de água destilada c dessecador com capacidade de 500 mL contendo sílicagel d bomba de ar e válvulaagulha f medidor do fluxo de ar do equipamento g câmara de ensaio comprimento 555 mm diâmetro 96 mm volume interno 4 017 mL com jaqueta dupla de aço inoxidável ou vidro h equipamento de aquecimento para ar por exemplo serpentina de cobre na jaqueta dupla i termostato j válvulas magnéticas k quatro pares de frascos lavadores de 100 mL l monitor de pressão m monitor de temperatura 29 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN 1 2 3 4 5 21 20 10 1 Filtro de ar 2 Frasco de lavagem 3 Dessecador 4 Bomba de ar 5 Válvulaagulha 6 Medidor do fluxo de ar do equipamento 7 Câmara de ensaio 8 Equipamento de aquecimento para ar 9 Termostato 10 Válvula magnéticas 11 Entrada de ar câmara de ensaio 12 Aquecimento saída 13 Saída de ar 14 Aquecimento entrada 15 Isolamento 16 Porta da câmara de ensaio 17 Revestimento duplo 18 Entrada de ar bobina de aquecimento 19 Válvula magnética para limpeza 20 Tubo de ligação 21 Pares de frascos de lavagem 22 Monitor de pressão 23 Monitor de temperatura 10 10 10 19 18 13 12 22 9 23 8 17 7 11 14 16 15 6 Figura I1 Equipamento de gas analysis I32 Equipamento laboratorial Os equipamentos laboratoriais necessários para a realização do ensaio são os seguintes a estufa de secagem com passagem de ar b espectrofotômetro com cubetas de 50 mm de caminho ótico e capacidade de leitura de 412 nm c banhomaria capaz de manter a temperatura em 40 1 C d seis balões volumétricos de 100 mL calibrados a 20 C e quatro balões volumétricos de 250 mL calibrados a 20 C f dois balões volumétricos de 1 000 mL calibrados a 20 C g oito frascos lavadores de 100 mL h pipetas de bulbo calibradas a 20 C de 5 mL 10 mL 15 mL 20 mL 25 mL 50 mL e 100 mL 30 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN i cinco frascos de 50 mL com tampa j microbureta k bureta de 50 mL com escala com intervalos de 005 mL calibrada a 20 C l balança analítica com precisão de 0001 g I4 Preparação dos corpos de prova Os corpos de prova devem ser obtidos excluindo 500 mm de cada borda do painel da seguinte forma a para a determinação do formaldeído liberado três corpos de prova com 400 mm 50 mm espessura do painel b para a determinação do teor de umidade cinco ou seis corpos de prova com 25 mm 25 mm espessura do painel Todos os corpos de prova devem ser acondicionados em embalagem plástica hermeticamente fechada logo após o corte e mantidos em temperatura ambiente Os corpos de prova utilizados na determinação do formaldeído liberado devem ter as extremidades seladas NOTA Três camadas de resina de poliuretano ou fita autoadesiva de alumínio são eficientes I5 Procedimento I51 Número de determinações As determinações devem ser sempre feitas em duplicata usando dois diferentes corpos de prova Se os valores das duplicatas individuais diferirem em mais que 005 mgm2h uma terceira determi nação deve ser feita I52 Determinação do teor de umidade O teor de umidade deve ser determinado de acordo com o Anexo F usando os corpos de prova des critos em I4 I53 Coleta do formaldeído liberado Selar as extremidades dos corpos de prova como descrito em I4 Fechar a câmara e préaquecer a 60 05 C Conectar dois frascos lavadores de 100 mL cada um contendo 20 mL a 30 mL de água destilada ou deionizada em série em cada válvula magnética usando tubos flexíveis Acondicionar o corpo de prova na câmara préaquecida Após fechar a câmara e iniciar o ensaio o corpo de prova deve ser exposto uniformemente a um fluxo de ar aquecido a 60 05 C praticamente livre de formaldeído e umidade relativa de 2 1 A troca da sílicagel por sílicagel seca azul a cada ensaio assegura a umidade estabelecida por este documento O fluxo de ar deve ser ajustado para 60 3 Lh usando uma válvulaagulha e um medidor de volume O ar é conduzido a uma das séries de dois frascos lavadores pela válvula magnética 31 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN À medida que o formaldeído vai sendo liberado pelo corpo de prova os frascos lavadores vão sendo utilizados em sequência a cada 1 h perfazendo um total de 4 h de ensaio Este procedimento deve ser automático Durante todo o período do ensaio a pressão no interior da câmara é monitorada Uma sobrepressão de 1 000 Pa a 1 200 Pa deve ser mantida durante todo o ensaio Transferir o conteúdo de cada par de frascos lavadores para um balão volumétrico de 250 mL Lavar os tubos e frascos vertendo seu conteúdo também no balão de 250 mL Avolumar os balões volumétricos até as marcas de aferição com água destilada e determinar a quantidade de formaldeído conforme descrito de I6 a I8 NOTA Tomar cuidado para que a lavagem dos frascos não exceda o volume final do balão de 250 mL I54 Determinação da quantidade de formaldeído em soluções aquosas Ver Anexo T I6 Montagem da curva de calibração Ver Anexo T I7 Expressão dos resultados I71 Valor gas analysis Para as amostras coletadas a cada hora o valor de gas analysis Gi é determinado pela seguinte equação 2 As Ab f V Gi F mg m h onde Gi é a quantidade de formaldeído presente em cada amostra coletada por 1 h expressa em miligramas mg dividida pela área exposta sem estar selada i representa a primeira segunda terceira e quarta horas As é a absorbância da solução dos frascos lavadores Ab é absorbância da água destilada f é a inclinação da curva de calibração da solução de formaldeído expressa em miligrama por mililitro mgmL F é a área total das superfícies de emissão não seladas em metros quadrados m2 V é o volume dos frascos volumétricos expresso em mililitros mL 250 mL 32 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN I72 Cálculo dos resultados Normalmente a quantidade de formaldeído presente no frasco lavador durante a primeira hora é menor que a da segunda hora uma vez que a temperatura do corpo de prova não atinge a temperatura de 60 C imediatamente Neste caso o valor do gas analysis deve ser calculado somando os valores obtidos nas horas 2 a 4 e relacionado com a área exposta Se um máximo de valor de formaldeído for obtido já na primeira hora a soma de todas as quatro amostras é usada no cálculo Consequentemente o valor médio do gas analysis de um corpo de prova Gm é calculado conforme a seguir 2 3 4 1 2 3 4 ou 3 4 G G G G G G G Gm Gm onde Gm é a média do valor de gas analysis do corpo de prova expressa em miligramas de formaldeído por metro quadrado hora O valor de gas analysis de um painel é calculado a partir dos valores de Gm dos corpos de prova I73 Determinação do teor de umidade Conforme o Anexo F I8 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c apresentação do teor de umidade calculado d valor do gas analysis para o painel junto com os valores individuais de Gm em miligramas por metro quadrado hora e apresentação do limite normativo especificado para o teor de formaldeído pelo método gas analysis f data da realização do ensaio g referência a este documento 33 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo J normativo Determinação da resistência à tração perpendicular J1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da resistência à tração perpen dicular de painéis de partículas de média densidade J2 Reagentes ou materiais Os materiais necessários para a realização do ensaio são os seguintes a adesivo termofusível cola hot melt ureiaformol PVAc ou outro adesivo indicado para colagem dos blocos de tração aos corpos de prova b lixa de grana 80 J3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a máquina universal de ensaios com controle de velocidade b dez pares de blocos metálicos de tração conforme exemplificado na Figura J1 c duas garras para prender os blocos de tração conforme exemplificado na Figura J2 d paquímetro com resolução mínima de 01 mm Dimensões em milímetros 63 Blocos superior e inferior 50 50 12 7 Figura J1 Dimensões dos blocos de tração 34 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Dimensões em milímetros 75 75 Elevação A 50 75 Parafuso 15 10 10 10 5 21 21 5 A B 75 Elevação B 50 Figura J2 Dimensões do dispositivo para prender os blocos de tração J4 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova J5 Procedimento J51 Homogeneização das faces Para produtos ainda com superfície bruta lixar homogeneamente ambas as faces do corpo de prova J52 Determinação das dimensões dos corpos de prova Utilizandose um paquímetro medir as dimensões b1 e b2 em dois pontos paralelos às extremidades dos corpos de prova ao longo de linhas que passam pelos centros de extremidades opostas conforme ilustrado na Figura J3 35 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN b2 b1 Figura J3 Pontos de medição no corpo de prova J53 Colagem do corpo de prova nos blocos de tração Colar o corpo de prova nos blocos de tração pelas superfícies aplicando pressão moderada formando o conjunto bloco de tração corpo de prova bloco de tração conforme a Figura J4 Linha de colagem Corpo de prova Figura J4 Corpo de prova entre os blocos de tração formando um conjunto J54 Ensaio de tração Preparar a máquina universal de ensaios para que a ruptura do corpo de prova ocorra no intervalo de 60 30 s após o início do ensaio Fixar as garras na máquina universal de ensaios e encaixar o conjunto bloco de tração corpo de prova bloco de tração nas garras Iniciar o ensaio de tração J6 Resultados Calcular a resistência à tração perpendicular do corpo de prova pela equação P TP S sendo S b1 b2 onde TP é a resistência à tração perpendicular expressa em newtons por milímetro quadrado Nmm2 36 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN P é a carga na ruptura expressa em newtons N S é a área da superfície do corpo de prova expressa em milímetros quadrados mm2 b1 e b2 são as dimensões do corpo de prova expressas em milímetros mm O resultado deve ser a média da resistência à tração perpendicular verificada nos corpos de prova ensaiados expresso em newtons por milímetro quadrado com precisão de 001 Nmm2 J7 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais de resistência à tração perpendicular e de resistência à tração perpendicular média d apresentação do limite normativo especificado para a resistência à tração perpendicular e data da realização do ensaio f referência a este documento 37 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo K normativo Determinação da resistência à flexão estática e módulo de elasticidade K1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da resistência à flexão estática e do módulo de elasticidade de painéis de partículas de média densidade K2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a máquina universal de ensaios com controle de velocidade b apoios metálicos e cutelo com diâmetro de 30 5 mm conforme exemplificado na Figura K2 c micrômetro ou instrumento equivalente com resolução mínima de 01 mm d paquímetro com resolução mínima de 01 mm e escala milimetrada f câmara climática K3 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova retangulares medindo 20 E 50 mm 50 mm onde E é a espessura do painel devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Cinco corpos de prova devem ser obtidos na direção transversal e os outros cinco corpos de prova devem ser obtidos na direção longitudinal do painel Para painéis com espessura menor ou igual a 5 mm o comprimento do corpo de prova deve ser igual a 150 mm e para painéis com espessura maior ou igual a 22 mm o comprimento do corpo de prova deve ser igual a 500 mm Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova 38 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN K4 Procedimento K41 Determinação das dimensões dos corpos de prova Determinar as dimensões dos corpos de prova individualmente da seguinte forma a utilizando um micrômetro ou instrumento equivalente medir a espessura E dos corpos de prova individualmente A espessura deve ser medida no ponto de interseção das diagonais de cada corpo de prova conforme ilustrado na Figura K1 b utilizando um paquímetro medir a largura B em um ponto paralelo às extremidades transversais e que passa pelo ponto de interseção das diagonais conforme ilustrado na Figura K1 Largura B Figura K1 Pontos de medição no corpo de prova K42 Posicionamento do corpo de prova Colocar os extremos do corpo de prova sobre os dois apoios da máquina universal de ensaios ver Figura K2 O comprimento do vão é de 20 vezes a dimensão da espessura com comprimento mínimo de 100 mm de modo que o dispositivo para aplicar a carga coincida com o centro do corpo de prova Dimensões em milímetros 30 5 Figura K2 Forma de colocação do corpo de prova sobre os apoios da máquina universal de ensaios K43 Ensaio de flexão Zerar o indicador de carga da máquina universal de ensaios e acionála com velocidade constante sendo que a ruptura do corpo de prova deve acontecer no intervalo de 60 30 s Anotar a carga no limite proporcional P1 registrada no indicador de cargas da máquina universal de ensaios bem como o valor da força de ruptura lido no indicador de cargas da máquina universal de ensaios 39 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN K5 Expressão dos resultados K51 Resistência à flexão estática Calcular a resistência à flexão estática do corpo de prova pela seguinte equação 2 1 5 P D MOR B E onde MOR é o módulo de resistência à flexão estática expresso em newtons por milímetro quadrado Nmm2 P é a carga de ruptura lida no indicador de cargas expressa em newtons N D é a distância entre apoios do aparelho expressa em milímetros mm B é a largura do corpo de prova expressa em milímetros mm E é a espessura do corpo de prova expressa em milímetros mm K52 Módulo de elasticidade Calcular o módulo de elasticidade do corpo de prova pela seguinte equação 3 3 1 4 P D MOE d B E onde MOE é o módulo de elasticidade expresso em newtons por milímetro quadrado Nmm2 P1 é a carga no limite proporcional lida no indicador de cargas expressa em newtons N D é a distância entre os apoios do aparelho expressa em milímetros mm d é a deflexão expressa em milímetros mm correspondente à carga P1 B é a largura do corpo de prova expressa em milímetros mm E é a espessura do corpo de prova expressa em milímetros mm O resultado do ensaio é a média dos resultados dos corpos de prova ensaiados expresso em Newtons por milímetro quadrado com precisão de 1 Nmm2 para o MOR e de 10 Nmm2 para o MOE K6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais e médias de resistência à flexão estática e módulo de elasticidade d apresentação dos limites normativos especificados para a resistência à flexão estática e módulo de elasticidade e data da realização do ensaio f referência a este documento 40 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo L normativo Determinação do inchamento por 24 h L1 Princípio Neste anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação do inchamento por 24 h de painéis de fibras de média densidade L2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a micrômetro ou instrumento equivalente para medir a espessura com resolução mínima de 001 mm b recipiente com água deionizada que deve ser mantida à temperatura de 20 10 C c termostato com resolução mínima de 10 C d dispositivo para manter os corpos de prova submersos no recipiente conforme sugerido na Figura L1 e câmara climática Dimensões em milímetros Trama de arame Requadro de metal Pés mínimo 60 15 15 Figura L1 Detalhes do dispositivo sugerido para submergir os corpos de prova L3 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova 41 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN L4 Procedimento L41 Determinação da espessura Utilizando um micrômetro ou instrumento equivalente medir a espessura e dos corpos de prova individualmente A espessura deve ser medida no ponto de interseção das diagonais de cada corpo de prova conforme ilustrado na Figura L2 Figura L2 Ponto de medição da espessura no corpo de prova L42 Preparo do recipiente Encher o recipiente com água deionizada de modo que quando o corpo de prova ficar submerso o nível de água esteja cerca de 25 mm acima da superfície superior do corpo de prova L43 Temperatura da água Regular a temperatura do termostato para 20 C ligar o equipamento e aguardar até a água atingir a temperatura pretendida L44 Imersão do corpo de prova Após a água do recipiente atingir a temperatura desejada submergir o corpo de prova com o auxílio de um dispositivo de forma que será atendida à condição de imersão descrita em L42 L45 Medição da espessura e massa Após 24 h 36 min de imersão retirar o corpo de prova do recipiente e remover o excesso de água com papel absorvente Subsequentemente medir novamente a espessura do corpo de prova em seu centro com resolução de 001 mm anotando os respectivos valores medidos bem como o tempo de imersão L5 Expressão dos resultados Para o cálculo de inchamento da espessura do corpo de prova utilizar a seguinte equação 1 0 100 0 E E I E onde I é o inchamento em espessura do corpo de prova expresso em porcentagem 42 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN E1 é a espessura do corpo de prova após o período de imersão considerado expressa em milímetros mm E0 é a espessura do corpo de prova antes da imersão expressa em milímetros mm O resultado é a média dos inchamentos dos corpos de prova analisados expresso em porcentagem com precisão de 01 L6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais de inchamento e inchamento médio d apresentação do limite normativo especificado para o inchamento durante 24 h e data da realização do ensaio f referência a este documento 43 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo M normativo Determinação da resistência à tração superficial M1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da resistência à tração superficial de painéis de partículas de média densidade M2 Reagentes e materiais Os reagentes e materiais necessários para a realização do ensaio são os seguintes a adesivo termofusível ureiaformol ou outro adesivo indicado b lixa de grana 80 c escala milimetrada d serracopo com diâmetro interno de 357 mm M3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a máquina universal de ensaios b dez discos de tração circulares conforme exemplificado na Figura M1 c duas garras para fixar os discos de tração na célula de carga e na base da máquina universal de ensaios conforme exemplificado na Figura M2 d câmara climática 44 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Dimensões em milímetros Vista em perfil 8 31 356 10 Vista superior 20 Figura M1 Dispositivo metálico circular Vista em perfil conjunto acoplado à máquina de ensaio e o sentido do esforço aplicado no corpo de prova Vista superior suporte para sustentação do corpo de prova Figura M2 Acessório para acoplar o dispositivo metálico circular M4 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova 45 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Para painéis com espessura menor ou igual a 9 mm colar corpo de prova auxiliar para assegurar espessura mínima de 12 mm evitando deflexão do corpo de prova e resultado incorreto M5 Procedimento M51 Homogeneização das faces Para painéis ainda com superfície bruta lixar homogeneamente ambas as faces do corpo de prova M52 Confecção da ranhura Marcar na superfície a ser ensaiada do corpo de prova seu centro geométrico com auxílio de uma régua Em seguida confeccionar na superfície a ser ensaiada uma ranhura anelar tendo como ponto central o centro geométrico do corpo de prova A área de ensaio deve ter 357 02 mm de diâmetro e a ranhura deve ter uma profundidade entre 03 mm e 10 mm M53 Colagem do dispositivo de ensaio Utilizando o adesivo colar sobre a superfície ranhurada do corpo de prova um dispositivo metálico circular de diâmetro semelhante à ranhura feita conforme mostrado na Figura M1 Cuidar para que o excesso de adesivo não ultrapasse a área determinada pela ranhura anelar O centro do dispositivo metálico deve ser o mesmo do corpo de prova M54 Acoplagem à máquina de ensaios Após a cura total do adesivo acoplar o conjunto nos acessórios da máquina universal de ensaios conforme mostrado na Figura M2 M55 Ensaio de tração Zerar o indicador de carga da máquina universal de ensaios e acionála com velocidade constante sendo que a ruptura do corpo de prova deve acontecer no intervalo de 60 30 s M6 Expressão dos resultados Calcular a resistência à tração superficial de um corpo de prova pela seguinte equação L RS S onde RS é a resistência à tração superficial expressa em newtons por milímetro quadrado Nmm2 L é a leitura do indicador de cargas da máquina universal de ensaios expressa em newtons N S é a área de rompimento do corpo de prova equivalente a 1 000 mm2 Registrar o tipo de ruptura ou seja se a ruptura ocorreu na camada de cola ou na superfície do corpo de prova O resultado deve ser a média dos valores obtidos expresso em newtons por milímetro quadrado com precisão de 001 Nmm2 46 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN M7 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais e média da resistência à tração superficial d apresentação do limite normativo especificado para a resistência à tração superficial e data da realização do ensaio f referência a este documento 47 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo N normativo Determinação da resistência à umidade opção 1 inchamento e resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico N1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da resistência à umidade de painéis de partículas de média densidade a partir do inchamento e resistência à tração perpendicular após ensaio cíclico N2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a paquímetro com resolução mínima de 01 mm b micrômetro com resolução mínima de 001 mm c banho termostatizado equipado com aquecedor e controle de temperatura d estufa com capacidade de manutenção de temperatura de 70 2 C e freezer capaz de atingir temperatura entre 12 C e 20 C em 1 h após a colocação dos corpos de prova N3 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e t 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova N4 Procedimento Inicialmente medir a largura e o comprimento dos corpos de prova utilizando o paquímetro com precisão de 01 mm N41 Ciclo dos ensaios Expor os corpos de prova a três ciclos cada um contendo a imersão em água a 20 1 C durante 72 1 h b freezer entre 12 C e 20 C durante 24 025 h 48 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN c secagem a 70 1 C durante 72 1 h NOTA Para completar os três ciclos são necessários 21 dias N411 Imersão em água Imergir os corpos de prova com suas faces na posição vertical em água a 20 1 C Deve haver no mínimo 15 mm de separação entre eles e o fundo do recipiente sendo que sua face superior deve estar coberta por no mínimo uma lâmina de água de 25 5 mm N412 Freezer Após cada período de imersão os corpos de prova devem ser removidos do recipiente e secos superficialmente sendo imediatamente colocados no freezer com suas faces na posição vertical e devidamente separados N413 Secagem Após etapa do freezer os corpos de prova devem ser imediatamente transferidos para a estufa onde devem permanecer com suas faces em posição vertical e devidamente separados A proporção do volume dos corpos de prova em relação ao volume da estufa deve ser entre 5 a 10 N42 Recondicionamento O ciclo completo de ensaio de 168 h uma semana é repetido três vezes Rotacionar os corpos de prova a 90 após cada ciclo completo Após cada ciclo de ensaio os corpos de prova devem ser recondicionados até massa constante N43 Determinação das dimensões Medir com paquímetro a largura e o comprimento dos corpos de prova com precisão de 01 mm N5 Expressão dos resultados N51 Inchamento em espessura De acordo com o Anexo L N52 Resistência à tração perpendicular De acordo com o Anexo J N6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais e médias de inchamento e da resistência à tração perpendicular d apresentação dos limites normativos especificados para os ensaios de resistência à umidade e data da realização do ensaio f referência a este documento 49 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo O normativo Determinação da resistência à umidade opção 2 resistência à tração perpendicular após ensaio em água em ebulição O1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da resistência à umidade de painéis de partículas de média densidade a partir do ensaio em água em ebulição O2 Reagentes Adesivo termofusível cola hotmelt ureiaformol PVAc ou outro adesivo indicado para colagem dos blocos de tração aos corpos de prova O3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a paquímetro com resolução mínima de 01 mm b micrômetro com resolução mínima de 001 mm c banho termostatizado ou tanque equipado com aquecedor e controle de temperatura capaz de atingir o ponto de ebulição conforme faixa especificada ver O51 e mantêlo por pelo menos 2 h d estufa com capacidade de manutenção a temperatura de 70 2 C e máquina universal de ensaios com controle de velocidade f dois blocos de tração de material com resistência compatível com os painéis de partículas de média densidade blocos metálicos madeira etc conforme exemplificado na Figura O1 Dimensões em milímetros Blocos superior e inferior 63 12 7 50 50 Figura O1 Dimensões dos blocos de tração 50 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN O4 Preparação dos corpos de prova Dez corpos de prova medindo 50 50 mm devem ser extraídos do painel de madeira seguindo o plano de corte estabelecido no Anexo A Medir com paquímetro a largura e o comprimento dos corpos de prova com precisão de 01 mm O5 Procedimento O51 Ensaio em água em ebulição Ordenar os corpos de prova no banho termostatizado observando uma distância mínima de sepa ração entre suas faces e topos de 15 mm para livre circulação de água sendo que esta distância mínima deve ser observada durante o decorrer do tratamento Cobrir os corpos de prova com água a 20 5 C e pH de 7 05 devendo ser prevista troca de água para o início de cada ensaio Iniciar o aquecimento até o ponto de ebulição aproximadamente 100 C sendo que esta tempe ratura deve ser atingida em um período de 90 10 min Continuar a fervura por mais 120 5 min Posteriormente remover e esfriar os corpos de prova O52 Resfriamento dos corpos de prova antes do ensaio Após a exposição em água em ebulição durante 120 5 min remover os corpos de prova e imergir em água a 20 5 C durante 60 5 min Os corpos de prova devem ter suas faces na posição vertical e separadas entre si e do fundo do recipiente por pelo menos 15 mm Remover os corpos de prova da água e secar com papeltoalha colocandoos com a face horizontal em estufa a 70 2 C durante 960 15 min Posteriormente deixar os corpos de prova resfriar à temperatura ambiente para posterior colagem de suas faces aos blocos de tração para avaliação da tração perpendicular Colar o corpo de prova nos blocos de tração pelas superfícies aplicando pressão moderada Após a colagem o conjunto formado pelo bloco de tração é conforme a Figura O2 O conjunto formado pelo bloco de tração corpo de prova e bloco de tração deve ser estabilizado em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do conjunto em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do conjunto Linha de colagem Corpo de prova Figura O2 Corpo de prova entre os blocos de tração formando um conjunto O53 Resistência à tração perpendicular Conforme o Anexo J 51 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN O6 Resultados Conforme o Anexo J O7 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais e médias de resistência à tração perpendicular d apresentação dos limites normativos especificados para os ensaios de resistência à umidade e data da realização do ensaio f referência a este documento 52 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo P informativo Determinação do empenamento P1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação do empenamento de painéis de partículas de média densidade P2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a escala milimetrada com resolução mínima de 1 mm b paquímetro com resolução mínima de 01 mm c linha de náilon P3 Preparação dos corpos de prova O ensaio é aplicável às amostras com dimensões mínimas de 1 000 100 mm respectivamente comprimento e largura P4 Procedimento P41 Condicionamento Os corpos de prova devem ser ensaiados com pelo menos 72 h de climatização ambiente P42 Medição Utilizando a escala milimetrada medir a dimensão do corpo de prova onde se deseja verificar o empenamento Posicionar o corpo de prova na vertical ver Figura P1 e passando a linha de náilon esticada entre as extremidades das bordas medir o maior desvio entre a face do corpo de prova e a linha utilizandose o paquímetro A medição deve ser feita nas direções longitudinal e transversal do corpo de prova Vista superior Amostra de ensaio Flecha máxima Linha de náilon Figura P1 Medição do empenamento 53 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN P5 Expressão dos resultados O desvio de empenamento deve ser calculado pela seguinte equação f E c onde E é o desvio de empenamento expresso em milímetros por metro mmm f é o desvio verificado no ponto de flecha máxima entre a linha e o painel expresso em milímetros mm c é a dimensão do corpo de prova onde está sendo verificado o empenamento expressa em metros m Os resultados devem ser expressos em milímetros por metro com precisão de 1 mmm nas direções longitudinal e transversal P6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais de empenamento d data da realização do ensaio e referência a este documento 54 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo Q informativo Determinação da resistência ao arrancamento de parafuso Q1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da resistência ao arrancamento de parafuso em painéis de partículas de média densidade Q2 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a chave de fenda ou parafusadeira b máquina furadeira c escala milimetrada d máquina universal de ensaios e broca com 28 01 mm de diâmetro f guia para introdução do parafuso no corpo de prova ver Figura Q1 g parafuso para madeira nº 10 autoatarraxante cabeça tipo panela com fenda tamanho 42 38 mm passo da rosca de 14 mm Figura Q2 h acessórios para serem acoplados na máquina universal de ensaios conforme mostrado nas Figuras Q3 e Q4 Figura Q1 Guia utilizada para a introdução do parafuso no corpo de prova 55 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Dimensões em milímetros P d K I D Variáveis Dimensões mm P 14 dmáximo 42 l 38 Figura Q2 Dimensões do parafuso a ser utilizado no ensaio Dimensões em milímetros 5 30 100 Figura Q3 Dimensões do dispositivo para tracionar o parafuso 56 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Dimensões em milímetros 44 80 Figura Q4 Dimensões do dispositivo para fixar a amostra Q3 Preparação dos corpos de prova Devem ser extraídos do painel de madeira 20 corpos de prova medindo 50 50 mm sendo dez corpos de prova para o ensaio de arranque na superfície e dez para o ensaio de arranque no topo A espessura mínima recomendada é de 14 mm Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova Q4 Procedimento Q41 Arranque de parafuso na superfície Q411 Perfuração do corpo de prova Perfurar com o auxílio de uma broca com 28 01 mm de diâmetro um orifício com profundidade de 150 05 mm centrado na superfície do corpo de prova Q412 Introdução do parafuso Com o auxílio de um guia demonstrado na Figura Q1 introduzir o parafuso especificado na Figura Q2 no corpo de prova a uma profundidade de 150 05 mm Q413 Acoplagem do corpo de prova Acoplar o corpo de prova já com o parafuso fixado nos acessórios da máquina universal de ensaios conforme a Figura Q5 Em caso de espessuras menores que 14 mm é necessária a utilização de apoio metálico com abertura de 10 mm 57 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Figura Q5 Esquema do ensaio para arranque de superfície Q414 Execução do ensaio Zerar o indicador de cargas acionar o sistema de tração com velocidade de 10 mmmin e anotar a leitura obtida do indicador de cargas Q42 Arranque de parafuso no topo Q421 Perfuração do corpo de prova Perfurar com o auxílio de uma broca com 28 01 mm de diâmetro um orifício com profundidade de 150 05 mm centrado no topo do corpo de prova Q422 Introdução do parafuso Com o auxílio de um guia demonstrado na Figura Q1 introduzir o parafuso especificado no corpo de prova Q423 Acoplagem do corpo de prova Acoplar o corpo de prova já com o parafuso fixado nos acessórios da máquina universal de ensaios conforme a Figura Q6 58 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Figura Q6 Esquema do ensaio para arranque de topo Q424 Execução do ensaio Zerar o indicador de cargas da máquina universal de ensaios acionála com velocidade de 10 mmmin e anotar a leitura obtida no indicador de cargas Q5 Expressão dos resultados O resultado deve ser a média dos valores obtidos pela leitura direta no indicador de cargas da máquina universal de ensaios devendo ser expresso em newtons com precisão de 01 N Q6 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o indicado a seguir a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais de resistência ao arrancamento de parafuso d data da realização do ensaio e referência a este documento 59 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo R informativo Determinação da absorção superficial R1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação da absorção superficial de painéis de partículas de média densidade R2 Reagente Tolueno de grau analítico R3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a suporte no qual o corpo de prova deve ser apoiado com ângulo de 60 5 ver Figura R1 b pipeta graduada classe A tipo 2 com capacidade nominal de 2 mL 1 01 1 2 3 60 5 90 5 Legenda 1 Pipeta 2 Corpo de prova 3 Suporte Figura R1 Detalhes do suporte para determinação da absorção superficial 60 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN R4 Preparação dos corpos de prova Três corpos de prova medindo 500 100 mm respectivamente comprimento e largura devem ser extraídos do painel de madeira Os corpos de prova devem ser estabilizados em câmara climática até atingir a umidade de equilíbrio nas condições de 65 5 de umidade relativa e 20 3 C de temperatura A umidade de equilíbrio é considerada quando o resultado de duas operações subsequentes de pesagem do corpo de prova em um intervalo de 24 h não diferir mais de 01 da massa do corpo de prova R5 Procedimentos R51 Posicionamento Posicionar o corpo de prova no suporte com inclinação de 60 5 Posicionar a pipeta em um ângulo de 90 5 e a uma distância aproximada de 1 mm da superfície do corpo de prova R52 Descarga do tolueno Descarregar 1 mL do tolueno com a pipeta graduada na face do corpo de prova durante 4 1 s possibilitando que o tolueno escorra livremente pela superfície do corpo de prova R53 Medição Medir o comprimento máximo da mancha causada pelo escorrimento do tolueno paralelamente às bordas do corpo de prova com precisão de 10 mm R6 Expressão dos resultados A absorção superficial do corpo de prova é expressa pelo comprimento da mancha causada pelo escorrimento do tolueno em milímetros A absorção superficial do painel é a média aritmética dos resultados dos seus corpos de prova expressa em milímetros R7 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais e média da absorção superficial d data da realização do ensaio e referência a este documento 61 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo S informativo Determinação do teor de sílica S1 Princípio Neste Anexo é prescrito o método de ensaio para a determinação do teor de sílica de painéis de partículas de média densidade S2 Reagentes O reagente necessário para a execução do ensaio é o ácido clorídrico 4 molar S3 Aparelhagem A aparelhagem necessária para a realização do ensaio é a seguinte a capela com exaustão forçada b forno tubular ver Figuras S1 e S2 c fornomufla a 750 5 C d estufa a 103 2 C e dessecador com sílicagel f cadinho de porcelana g cápsula de porcelana h proveta de 50 mL i pinça ou tenaz j filtro de papel com porosidade 4 com baixo teor de sílica k sistema de filtragem a vácuo l copo tipo béquer de 250 mL m chapa ou manta aquecedora n pisseta com água destilada o pisseta com álcool p caixa de fósforos ou isqueiro q tira de papel ou painel de aproximadamente 20 1 cm 62 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Figura S1 Vista lateral do forno tubular Figura S2 Vista superior do forno tubular S4 Preparação dos corpos de prova São necessários 200 g da amostra do painel a ser analisado em pedaços de 25 mm 25 mm 2 mm NOTA Os corpos de prova obtidos são armazenados à temperatura ambiente e em recipiente adequado S5 Procedimentos Posicionar o forno tubular dentro da capela e colocar a cápsula de porcelana sob o forno para a coleta das cinzas do material Pesar 200 g da amostra do painel a ser analisado M colocar dentro do forno tubular e umedecer ligeiramente com álcool para iniciar a queima Com o auxílio do fósforo e de uma tira de papel ou painel acender o fogo dentro do forno tubular para iniciar a queima do material Aguardar até a queima completa de todo o material Terminada a queima certificarse da limpeza de todas as cinzas do forno tubular para a cápsula de porcelana e levála à calcinação no fornomufla a 750 5 C por 1 h juntamente com o cadinho de porcelana que deve ser calcinado para limpeza por 15 min Terminados 15 min retirar o cadinho e colocálo no dessecador para resfriar à temperatura ambiente Decorrida 1 h de calcinação no fornomufla retirar a cápsula e levála para o dessecador para resfriar à temperatura ambiente Encher a proveta de 50 mL com ácido clorídrico 4 molar Retirar a cápsula do dessecador 63 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Com cuidado lavar a cápsula com o ácido clorídrico 4 molar contido na proveta transferindo as cinzas para o copo tipo béquer de 250 mL Aquecer a solução do copo tipo béquer com o auxílio da chapa aquecedora até que seja obtida uma coloração amarelada Adicionar 50 mL de água destilada e deixar repousar por 10 min Colocar o filtro de papel no sistema de filtragem a vácuo e filtrar a solução do copo tipo béquer lavandoo bem com um pouco de água destilada sem que ela escorra para fora do papel Deixar o papel secar bem Retirar o cadinho do dessecador pesálo e anotar o peso juntamente com o peso dos corpos de prova M1 Retirar o filtro de papel do sistema de filtragem dobrar e colocar no cadinho Colocar o cadinho com o papelfiltro no fornomufla para calcinação do papel por 30 min Terminado o tempo de calcinação retirar o cadinho do fornomufla e deixálo resfriar em dessecador até a temperatura ambiente Terminado o tempo de resfriamento retirar o cadinho do dessecador e pesálo M2 S6 Expressão dos resultados O teor de sílica deve ser calculado pela equação 2 2 1 SiO 100 M M M onde M é a massa dos corpos de prova pesados para a análise 200 g M1 é a massa do cadinho de porcelana calcinado M2 é a massa do cadinho de porcelana e da sílica contida na amostra Expressar o resultado em porcentagem de sílica de cada painel analisado com precisão de duas casas decimais 001 S7 Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter o seguinte a descrição da amostra ensaiada incluindo espessura nominal e tipo de painel b descrição dos instrumentos de medição utilizados c resultados individuais do teor de sílica d data da realização do ensaio e referência a este documento 64 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo T normativo Determinação do formaldeído extraído T1 Princípio A determinação pelo método da acetilacetona é baseada na reação de Hantzch na qual o formaldeído reage com íons amônio e acetilacetona formando diacetil diidrolutidina DDL que tem uma absor bância máxima de 412 nm sendo uma reação altamente específica para o formaldeído NOTA Outro procedimento espectrofotométrico adequado também pode ser utilizado Neste caso descrever ou citar o método na expressão dos resultados T2 Materiais e reagentes Os materiais e reagentes devem ser de grau analítico ou pureza analítica PA A água deve ser destilada ou deionizada T21 Solução de acetilacetona São avolumados 4 mL de acetilacetona em 1 000 mL de água destilada em um balão volumétrico T22 Solução de acetato de amônio São avolumados 200 g de acetato de amônio PA em 1 000 mL de água destilada em balão volumétrico NOTA Soluções comerciais podem ser usadas desde que seja comprovado o resultado equivalente T23 Solução de Iodo I2 005 Molar Dissolver 20 g de iodeto de potássio isento de iodato em um béquer de 250 mL em 30 mL a 40 mL de água destilada Pesar cerca de 127 g de iodo ressublimado em um vidro de relógio em uma balança comum e transferir para a solução concentrada de iodeto de potássio Somente após completa dissolução do iodo na solução de iodeto transferir a mistura para um balão volumétrico de 1 000 mL e avolumar A não realização deste procedimento acarreta em erro na con centração final de iodo e consequente erro em toda a titulação da soluçãoestoque de formaldeído A solução de iodo é melhor conservada em pequenos frascos com rolha de vidro Os frascos devem estar completamente cheios e ficar em ambiente escuro e fresco NOTA Deve ser usado balança comum e nunca balança analítica em virtude dos vapores de iodo T24 Soluçãopadrão de formaldeído As soluçõespadrão necessárias para a execução do ensaio são descritas a seguir a soluçãopadrão de iodo cI2 005 molL 65 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN b soluçãopadrão de tiossulfato de sódio cNa2S2O3 01 molL c soluçãopadrão de hidróxido de sódio cNaOH 1 molL d soluçãopadrão de ácido sulfúrico cH2SO4 1 molL e solução de amido 1 mm As soluções devem ser fatoradas antes do uso Aproximadamente 1 g de solução de formaldeído com concentração entre 35 e 40 é diluído em um balão volumétrico de 1 000 mL e avolumado com água destilada A exata concentração do formaldeído é determinada como a seguir 20 mL da soluçãopadrão de formaldeído são misturados com 25 mL da solução de iodo e 10 mL da solução de hidróxido de sódio A mistura é deixada em repouso por 15 min ao abrigo da luz e então 25 mL da solução de ácido sulfúrico são adicionados O excesso de iodo é titulado por método de retorno com solução de tiossulfato de sódio Ao final da titulação gotas da solução de amido são adicionadas como indicador Uma amostra em branco contendo água destilada em vez da amostra com formaldeído deve ser titulada em paralelo A quantidade de formaldeído é calculada como a seguir 0 15 01 1000 20 V V fc C onde C é a concentração da solução de formaldeído expressa em miligramas por litro mgL V0 é o volume de tiossulfato de sódio 01 molL gasto na titulação do branco expresso em mililitros mL V é o volume de tiossulfato de sódio 01 molL gasto na titulação da solução expresso em mililitros mL fc é o fator de correção da solução de tiosssulfato de sódio 01 molL NOTA 1 mL de solução 01 molL de tiossulfato de sódio corresponde a 1 mL de solução 005 molL de iodo e 15 mg de formaldeído T25 Demais reagentes Os demais reagentes necessários para a execução do ensaio são os descritos a seguir a solução de ácido sulfúrico 1 molL b água destilada ou deionizada c solução de hidróxido de sódio 1 molL d solução de iodo 005 molL e suspensão de amido 1 mm f solução padronizada de tiossulfato de sódio 01 molL g tolueno PA 66 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN T3 Procedimento A determinação do formaldeído deve ser realizada conforme a seguir a com pipeta volumétrica retirar 10 mL da solução obtida na extração b transferir para um balão volumétrico de 50 mL ou 100 mL c adicionar aos balões 10 mL de solução de acetilacetona 04 mv e 10 mL de solução de ace tato de amônio 20 mv d tampar os balões homogeneizar e levar ao banho termostatizado a 60 C por 10 min e deixar em repouso ao abrigo da luz para atingir a temperatura ambiente por cerca de 1 h f ler a absorbância da solução a 412 nm g realizar ensaio em branco com 10 mL de água destilada ou deionizada seguindo todo o proce dimento a partir da alínea b para obter o valor de absorbância do branco que deve ser utilizado no cálculo do valor do perforator T4 Curva de calibração T41 Geral A curva de calibração é produzida a partir de uma soluçãopadrão de formaldeído preparada e deter minada por iodometria de acordo com o descrito a seguir em T42 e T43 com valores máximos específicos para cada método T42 Curva de calibração Método perforator A curva de calibração deve ser realizada conforme a seguir a pesar 25 g de solução de formaldeído PA concentração entre 35 a 40 e diluir para 1 000 mL com água destilada em um balão de 1 000 mL soluçãoestoque b retirar exatamente 20 mL desta solução em um frasco de Erlenmeyer de 250 mL c adicionar 20 mL de iodo 005 molL e 10 mL de hidróxido de sódio 1 molL e homogeneizar d após 15 min de repouso protegido da luz adicionar 15 mL de ácido sulfúrico 1 molL e homogeneizar e titular com solução padronizada de tiossulfato de sódio 01 molL até que a solução contida no frasco de Erlenmeyer adquira coloração amarelopalha Adicionar solução indicadora de amido que deixará a solução com coloração azulintenso e continuar a titulação até a viragem do azulintenso para incolor V f fazer um branco com 20 mL de água destilada V0 g transferir o volume correspondente a 15 mg de formaldeído ver cálculos utilizando bureta para um balão de 1 000 mL diluindo até a marca com água destilada soluçãopadrão 1 mL equivale a 15 µg de formaldeído 67 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN h pipetar os volumes especificados na Tabela T1 para os respectivos balões de 100 mL i diluir até a marca com água destilada j após a diluição pipetar 10 mL de cada solução para os respectivos balões de 50 mL conforme a Tabela T1 k adicionar aos balões 10 mL de acetilacetona 04 e 10 mL de acetato de amônio 20 em massa não completar o volume do balão l tampar os balões homogeneizar e levar ao banho termostatizado a 60 C por 10 min m deixar em repouso ao abrigo da luz por 1 h n ler a absorbância da solução a 412 nm contra o branco o plotar os valores de absorbância contra a concentração das soluções no gráfico conforme a Figura T1 Tabela T1 Soluçõespadrão para curva de calibração Volume da soluçãopadrão no balão de 100 mL Identificação no balão de 50 mL Concentração da solução no balão de 50 mL mgmL Zero PB Zero 5 750 μg 0000 75 10 1 500 μg 0001 50 20 3 000 μg 0003 00 50 7 500 μg 0007 50 100 a 15 000 μg 0015 00 a Não há necessidade de ter este balão Para facilitar pipetar 10 mL da soluçãopadrão diretamente no balão de 50 mL 68 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Reta de calibração formaldeído 412 nm Absorbância Sequência 1 Linear Sequência 1 y 0011 3x 0016 Concentração 0014 0012 001 0008 0006 0004 0002 0 0 02 04 06 08 1 12 14 fc 0011 3 Absorbância Concentração 0069 0000 75 0144 0001 5 0201 0003 069 0007 5 1315 0015 Figura T1 Exemplo de valores de absorbância contra a concentração das soluções NOTA Recomendase a diluição das amostras com teor de formaldeído maior que 15 mgL de forma que a concentração fique dentro dos valores máximos da curva de calibração T43 Curva de calibração Método gas analysis Aproximadamente 1 g de solução de formaldeído com concentração entre 35 e 40 é diluído em um balão volumétrico de 1 000 mL e avolumada com água destilada A exata concentração do formaldeído é determinada como a seguir 20 mL da soluçãopadrão de formaldeído é misturada com 25 mL da solução de iodo e 10 mL da solução de hidróxido de sódio A mistura é deixada em repouso por 15 min ao abrigo da luz e então 25 mL da solução de ácido sulfúrico são adicionados O excesso de iodo é titulado por método de retorno com solução de tiossulfato de sódio Ao final da titulação gotas da solução de amido são adicionadas como indicador Uma amostra em branco contendo água destilada em vez da amostra com formaldeído deve ser titulada em paralelo Pipetar 0 5 mL 10 mL 20 mL 50 mL ou 100 mL da solução de formaldeído 3 μgmL para um balão de 100 mL e avolumar com água destilada Devem ser analisados fotometricamente 10 mL de cada diluição pelo mesmo procedimento descrito acima Os valores de absorbância são plotados contra as concentrações de formaldeído entre 0 e 0003 mgmL em papel milimetrado ver exemplo na Figura T2 A inclinação da curva f pode ser determinada gráfica ou matematicamente 69 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN c f A A 30 10 mgmL 3 25 20 15 10 05 a 00 02 04 06 08 S B 10 12 14 b a Concentração da solução de calibração diluída c b Absorbância AS AB Figura T2 Exemplo da curva de calibração para a determinação do formaldeído pelo método da acetilacetona NOTA Recomendase a diluição das amostras com teor de formaldeído maior que 3 mgL de forma que a concentração fique dentro dos valores máximos da curva de calibração 70 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN Anexo U normativo Determinação da eficiência de extração do perforator Calibração do método perforator U1 Princípio Neste Anexo é prescrito o procedimento para a determinação da eficiência de extração do perforator U2 Procedimento O procedimento para determinação da eficiência de extração é realizado da seguinte forma a cerca de 1 g de solução de formaldeído concentração de 35 a 40 é diluído em um balão volumétrico de 1 000 mL solução C0 b 520 g de tolueno cerca de 600 mL são pesados no balão de fundo redondo c 200 mL da solução de formaldeído C0 são transferidos para o balão de fundo redondo do perforator com uma pipeta de precisão d 200 mL da solução de formaldeído C0 são transferidos para um balão volumétrico de 2 000 mL O frasco é preenchido com água destilada até o volume do balão solução de C1 e cerca de 1 000 mL de água destilada é vertida no acessório do perforator deixando um espaço de cerca de 50 mm entre a superfície da água e a saída do sifão f o balão de fundo redondo é ligado ao perforator g o ensaio é realizado como um procedimento ISO 124605 normal No final do ensaio a água é transferida para um balão volumétrico de 2 000 mL lavando cuidadosamente o perforator e preenchendo até 2 000 mL com água destilada solução de C2 h a concentração das duas soluções é determinada usando o método acetil acetona descrito pela ISO 124605 i a eficiência de extração e em porcentagem é calculada da seguinte forma e 100 C2C1 NOTA 1 Uma eficiência de extração razoável é superior a 98 NOTA 2 O valor do ensaio de eficiência de extração do perforator também depende da precisão da prepa ração da solução de formaldeído e da análise Portanto é possível encontrar valores ligeiramente superiores a 100 71 ABNT NBR 1481022018 ABNT 2018 Todos os direitos reservados Exemplar para uso exclusivo MINISTERIO DA DEFESA 03277610000125 Impresso por 008 Estação Naval do Rio Grande do Norte ENRN

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