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Cadeia Produtiva Agroindustrial Genérica FATORES SOCIAIS FATORES INSTITUCIONAIS FATORES TECNOLÓGICOS FATORES AMBIENTAIS Produção de Insumos MERCADO Produção de Matéria-prima MERCADO Agroindústria MERCADO Distribuição CONSUMIDOR FINAL FATORES LEGAIS MECANISMOS DE COORDENAÇÃO FATORES DE INFRA-ESTRUTURA FATORES ECONÔMICOS Fluxo financeiro Fluxo de informação Fluxo físico Prochmann, A. SOJA PRODUTOS SÓLIDOS PROTEÍNA CRUA FARINHA E GRANULADO LEX PROTEÍNA ISOLADA EMPREGO COMESTÍVEL USOS INDUSTRIAIS USOS COMESTÍVEIS USOS INDUSTRIAIS Ingredientes de padaria Adesivos Alimento para Adubos Pão brioche, Pão especial, Doces, Batatas, Roscas, Bolos, Pastéis, empadas, etc. Misturas preparadas Massas alimentícias Produtos de carne Linguiça e salsicha Especial, Chili, chimale, Patê de carne Cereais Pronto para comer, Tipo quente Panquecas e Waffles, Entronos Bebidas nutritivas Substituto do Alimentação do bebê Cereais nutritivos Produtos dietéticos Barras Energiéticas para emagrecemento Oleícos, Azeites, Proteinas concentratas, Sopas Tinta manufaturada Consumíveis Embalagem para Defensivos agrícolas Sementes Farmaceuticos Alimento para Fabricacao do antibioticos Alimento de abelha conservar embutidos Ração para ovinos Estruturas de treino humanos Para peixes pera aves Alimento para gado Gorduras Produtos de Farinhas animais Avestruz Vitamínicos Antibioticos Remédios FARELO PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL USO COMESTÍVEL Para aumentar conteúdo proteico e melhorar o valor nutritivo Ingrediente em bolas e Fibra, Linguiça, Pelotas de carne Alimento para gatos Emulsificante Alimentos em conserva Subproduto de alimentos Petiscos Leite de soja, Bebida de soja Produto industrial USO INDUSTRIAIS Produção de espumas Resistentes a decomposição Fabricagem de espinhas de fibras naturais Tecido Fabricagem de fibra Fibra de papéis PRODUTO INTEGRAL PRODUTOS DE SOJA ÓLEO CRU ÓLEO REFINADO LECITINA USO COMESTÍVEL USO TÉCNICO USO COMESTÍVEL USO TÉCNICO Maturina arbusticos Óleo de cozinha Margarina Monoteros Produtos farmacéuticos Tereptem parafina Leguminosa solida Óleo salarial Produtos medicinais Agente Emulsificante Produtos de padaria Produção de bolas Agente derivado de superficie Fabricação de concreto Nutrição Produtos emulcíveis Agente contra salpicar Agente estabilizador Gorduras Som, Pianos Sebo Dissolventes químicos Malitaídas Reprodução de anestésicos Cosméticos Ácidos aromatizantes Tule de óleo Produtos de cosméticos Tinta para cabelos Derivados de soja Enzimas Protecolíticos Dissolventes Queijo de soja Molho de soja jicama Farinha de Produtos salpicados Produtos emolcíveis Substituto para substituto tipo azeite Levedura de moinho Detergentes Proteicos Base para Superfície de sabonete ARADOS Base para Molho de acarajé Soja esponjada Soja cozida Semente Broto de soja Alimento p/qado Soja vaporizada Farinha de soja engordurada Manteiga de soja Cereal de soja Farinha de soja Vaporizada Ingrediente p/bolas Propesas Coberturas Linguiças p/ salchichas Utilização de Propecas Pães doces (Marcas) Brote de pão em caminho Margarina espinsada Corda de general Soja torrada Base para prescrição de esteróis Agente umidificante alimentos Outro Mistura emóleo óleo entrepçaro Chartario Drogas de pistola Derretor de pão Cimento Glicerin sopra satura Fabricagem de espuma Fabricagem de alcoól Agente dispersante Fabricagem de tintas (pintura) Agente de tinta (paiseis) Agente antimigrador Agente emulsificante Produtos alimenticios Gestão Resistentor de metal ponto Substituto de pet lio (beserom) Alimento para estabilizador de produtos Misturas Aplicativos Glicerina Gasolina ESTERÓIS ÁC. GRAXOS GLICEROL Steganesterol Tocopherol Sinolesterol Hoemorol Diesel vegetal Fonte: PAULA, S.R.de & FAVERET FILHO, P. Panorama do Complexo da Soja. Rio de Janeiro : Ed. BNDES, setembro de 1998, volume 8. pg. 119-152. Disponível em http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivo/conhecimento/bnset/set804.pdf AMBIENTE ORGANIZACIONAL FORNECEDORES DE INSUMOS PROPRIE-DADE AGRÍCOLA AGRO-INDÚSTRIA COMÉRCIO ATACADISTA COMÉRCIO VAREJISTA CONSUMIDOR FINAL AMBIENTE INSTITUCIONAL Fluxo de material Fluxo de informação Fluxo de capital T=Transações ELOS SIST PROD1, 2,... n Agronegócio “Agribusiness Forestbusiness” • hBp://agroopcoes.info/ta g/agronegocio/ h"p://www.abagrp.org.br/agronegocioConceito.php Demanda Derivada • Demanda derivada é uma demanda do mercado para um bem ou serviço que resulta de uma demanda por um bem ou serviço relacionado. Demanda Derivada O Fluxo Modificado hIp://agroopcoes.info/tag/agronegocio/ Conceito e natureza do produto DEFINIÇÃO DE PRODUTO Conceito centrado do produto em si mesmo PRODUTO = conjunto de características ou atributos físicos Centrado nas necessidades e desejos do consumidor PRODUTO = Conjunto de características tangíveis e intangíveis sob uma forma facilmente reconhecida e identificável que o comprador pode aceitar para satisfazer seus desejos ou necessidades. Os bens são considerados como conjunto de características ou conjunto de atributos (produto multi-atributo) Enfoque de mercado → Conceito centrado nas necessidades e desejos CADEIAS PRODUTIVAS “Sucessão de operações de transformação dissociáveis, capazes de ser separadas e ligadas por um encadeamento técnico...e também um conjunto de relações comerciais e financeiras que estabelecem, entre os estados de transformação, um fluxo de troca, situado a montante e a jusante, entre fornecedores e clientes” . (Batalha, 1997, p.24). CADEIA DE VALOR Conjunto de a+vidades que adicionam valor a um produto ou serviço desde as etapas iniciais de projeto/produção até o atendimento ao consumidor final. Michel Porter MARKETING E VENDAS SERVIÇOS LÓGÍSTICA DE ENTRADA OPERAÇÕES LOGÍSTICA DE SAÍDA CADEIA DE VALOR DE PORTER INFRA-ESTRUTURA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO AQUISIÇÃO/COMPRAS MARGEM MARGEM AT I V I DA DE S SE CU N DÁ R I AS ATIVIDADES PRIMÁRIAS MARKETING E VENDAS SERVIÇOS LÓGÍSTICA DE ENTRADA OPERAÇÕES LOGÍSTICA DE SAÍDA CADEIA DE VALOR DE PORTER INFRA-ESTRUTURA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO AQUISIÇÃO/COMPRAS MARGEM Market Share AT I V I DA DE S SE CU N DÁ R I AS ATIVIDADES PRIMÁRIAS CADEIA DE VALOR DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO EIXOS DE IMPACTO DEFESA INOVAÇÃO COMPETITIVIDADE SUSTENTABILIDADE INCLUSÃO PRODUTIVA INCENTIVO ECONÔMICO ABASTECIMENTO 1. ANÁLISE DO SETOR E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS Gestão de políticas públicas agropecuárias Ampliar políticas de incentivo à inclusão produtiva (PRONAF, DECOAP/BNDES, MDA) Formular programas específicos para reduzir desigualdades regionais/Mulheres rurais (PRONAF, DECOAP / BNDES, MDA, MAPA) 2. INCENTIVO À AGROPECUÁRIA FORMAÇÃO DO CRÉDITO AGROPECUÁRIO Incentivar boas práticas agrícolas/construção e reforma de habitação Cooperação financeira e seguro agrícola (DECOAP/ MDA, APO, CNP) Gestão fundiária e assentamento de agricultores no regime da reforma agrária (INCRA/MDA) Incentivar a política agrícola e seguro rural (IPAAM, MAPA) APOIO ECONÔMICO À PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA Monitorar preços e comércio exterior Consolidar a definição de política de colheita Articular ações específicas de eletrificação rural (MDA, MAPA) Incluir informações para subscreventes da MOEDA (SPG/BNDES) 1. GESTÃO DO CONHECIMENTO E TECNOLOGIA AGROPECUÁRIA DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES AGROPECUÁRIAS Gestão de projetos de pesquisa, transferência de tecnologia e promoção da inovação (MAPA, Embrapa) Novas tecnologias de processamento e distribuição de alimentos (MCTIC) 4. APOIO AO DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTORES RURAIS FORTALECIMENTO DOS PRODUTORES RURAIS Promover o associativismo e o cooperativismo Analisar o desenvolvimento de arranjos produtivos locais Promover o desenvolvimento e o estabelecimento de cooperativas (SEBRAE, SENAR, Secretaria do cooperativismo Rural) 5. FOMENTO À PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA SUSTENTÁVEL E À AGREGAÇÃO DE VALOR INCLUSÃO PRODUTIVA/FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR FOMENTO À MELHORIA DOS PERFIS DE QUALIFICAÇÃO DA ÁGROPECUÁRIA Fomentar práticas sustentáveis na produção agrícola e pecuária (MAPA) FORTALECIMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DA AGROINDÚSTRIA Fomentar a agricultura orgânica 7. INSERÇÃO DOS PRODUTOS E INSUMOS NOS MERCADOS AGROPECUÁRIOS DISPOSIÇÃO E CIRCULAÇÃO DAS MERCADORIAS EM TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E AQUISIÇÃO DE INOVAÇÕES Ampliar a conectividade entre produtores e consumidores Satisfazer a demanda do setor de sustentabilidade (MDA, DECOAP/MDA, MAPA) Gestão dos espaços de cooperação técnica com o setor agroindustrial GESTÃO DE DEFESA AGROPECUÁRIA CONSEGUIMENTO DE REGISTROS AGROQUÍMICOS / CLASSIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DOS PRODUTOS AGROPECUÁRIOS Implantação de programas de controle de doenças Implementar a política nacional de defesa agropecuária (DDA/SGS) Incrementar as práticas de produção situadas à natureza de cultivos agrícolas Garantir a adequação de produtos vegetais com especificações de qualidade Certificar, classificar e padronizar produtos animais MANTENIMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS E PRAGAS Certificar setores produtivos da pesca, aquicultura e parques aquícolas (SiFe/CGA, SGS) Prevenir, suprimir e extinguir pragas de florestas Contemplar criticamente os produtos oriundos de produção animal Aprimorar normas de vigilância e controle (MAPA/SDA, SDA, MAPA) PRODUÇÃO, ABERTURA E MANUTENÇÃO Negociar mecanismos que garantam a abertura e manutenção de mercados (Atem, Amara) Geral mecanismos que favoreçam negociações/parcerias Identificar produtos agrícolas nos contextos de regulação de acordos internacionais PROMOÇÃO DE MARCAS E INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS Implementar o roteiro da promoção em CDE e MPE 6. ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS À AGROPECUÁRIA AÇÕES PARA ATRACAO AO CONTEXTO DA AGROPECUÁRIA Incentivar as exportações do agronegócio brasileiro ATTRIBUTO E COMPETITIVIDADE Estabelecer ações que requeiram autorizações específicas no domínio da exportação Articular as informações do sistema de integração com a BASE PRESTAÇÕES INTEGRADAS RELACIONADAS À AGROPECUÁRIA Reforçar o mercado nacional em propriedades agrícolas Fomentar inovação e competitividade e exceções (DECOAP/MDA, ATBA) 8. RELACIONAMENTO COM O PRODUTOR E A SOCIEDADE RELACIONAMENTO INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL E ARTICULAÇÃO SOCIAL Considerar o equilíbrio entre consumo e produção (MAPA) Pecuária não tecnificada Matadouro clandestino municipal Feiras livres Açogue Pequeno comércio Consumidor menos exigente Pecuária tecnificada Frigorífico tradicional Frigorífico moderno Supermercados Boutiques Mercado externo Consumidor mais exigente Fonte: Beef Point “Poucos são os setores em que a competição ainda não interferiu quanto à estabilidade e à dominação dos mercados. As empresas e os países não podem ignorar a necessidade de competir; devem procurar compreender e exercer a competição com maestria.” Michel E Porter (1991) A NOVA VISÃO DE MERCADO Segundo KOTLER (2002) há mais de 35 anos, Peter Drucker observou que a primeira tarefa de uma empresa é “criar clientes”. Mas, os clientes de hoje se deparam com um vasto universo de produtos, marcas, preços e fornecedores pelos quais optar. O mesmo, ainda quesUona como os clientes fazem suas escolhas e comenta que os clientes avaliam quais as ofertas que proporcionam o maior valor agregado frente aos seus desejos. KOTLER (2002) define o valor total para o cliente como sendo o conjunto de beneXcios que o cliente espera de um produto ou serviço. MERCADO = EXPECTATIVAS DOS CLIENTES AÇÕES ORIENTADAS PARA O MERCADO GESTÃO COMPETITIVA EXPECTATIVAS DOS CLIENTES (MERCADO) DIRETRIZES PARA GESTÃO (ESPECIFICAÇÕES) PRODUTOS REQUISITADOS (ATRIBUTOS DE QUALIDADE) VANTAGEM COMPETITIVA Resultado necessário do conjunto de recursos, habilidades e qualidades para uma empresa alcançar um desempenho superior aos dos seus concorrentes. CONCOLIDAÇÃO PELA ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA VAMOS OLHAR E TRABALHAR MAIS INTENSAMENTE COM A VISÃO NOS NOSSOS CLIENTES E NO CONSUMIDOR FINAL! HÁ NECESSIDADE DE PROFISSIONAIS DE TODAS AS ÁREAS QUE ESTEJAM ATUANDO JUNTO AO CONSUMIDOR FINAL E JUNTO AOS FLUXOS COMERCIAIS! http://agroopcoes.info/tag/agronegocio/ http://www.abagrp.org.br/agronegocioConceito.php https://www.portal-gestao.com/artigos/6991-o-modelo-de-cadeia-de-valor-de-michael- porter.html https://pt.slideshare.net/angeloprochmann/cadeias-produtivas-apresentao-angelo- prochmann https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Representacao-grafica-de-um-modelo- generico-de-cadeia-produtiva_fig1_332443861/download https://www.greelane.com/pt/ciência-tecnologia-matemática/ciências-sociais/derived- demand-definition-examples-4588486/ Mãos a obra!