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Engenharia Florestal ·
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UTILIZAÇÃO DO EXCEL NO PROCESSAMENTO DE DADOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 11 Apresentação CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 2 BANCO DE DADOS CAPÍTULO 3 21 Introdução De posse do 1º valor do VC na célula da coluna VC selecionar esta célula e clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse no seu canto inferior direito para obter todos os valores de VC nas demais células da coluna criada Figura 2 CAPÍTULO 3 DIÂMETRO ÁREA BASAL E VOLUME CAPÍTULO 4 31 Diâmetro FLORÍSTICA 32 Área Basal AB 41 Introdução As analises da composição florística incluem a listagem de espécies e as estimativas dos índices de diversidade de ShannonWeaver H do indice de diversidade ecológica de Simpson C do índice de equabilidade de Pielou J e do coeficiente de mistura de Jentsch QM SOUZA 1999 O índice de ShannonWeaver é calculado com base no número de indivíduos de cada espécie e no total de indivíduos amostrados BROWN e ZAR 1984 com o emprego da expressão H DT lnDT si1 DAi lnDAi DT em que H índice de diversidade de ShannonWeaver DT densidade total DAi densidade absoluta da iésima espécie ln logaritmo neperiano O índice de Diversidade Ecológica de Simpson C é calculado com o emprego da expressão C si1 DAiDAi 1 DTDT 1 O índice de Equabilidade de Pielou E é calculado com o emprego das expressões E H Hmáx Hmáx lns em que H índice de diversidade de ShannonWeaver S número total de espécies amostradas O Coeficiente de Mistura de JentschQM é calculado pelo emprego da expressão QM Número de espéciesS Número total de indivíduosN 33 Volume Total VT 42 Procedimento para criar as tabelas dinâmica da diversidade florística e das estruturas horizontal vertical interna e paramétrica Procedimento 1 Clicar no ícone Dados em seguida no ícone Relatório de Tabela Dinâmica Figura 3 Clicar sobre CIENTÍFICO e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre PARCELA e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDIV e arrastar para o espaço em branco Dados 34 Volume Comercial VC Figura 3 Procedimento para criar tabela dinâmica Clicar na opção avançar ou concluir Figura 6 35 Volume de Copa VCp Procedimento 2 Clicar na opção avançar Figura 4 Clicar sobre FAMÍLIA e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre PARCELA e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDIV e arrastar para o espaço em branco Dados CAPÍTULO 4 FLORÍSTICA Figura 4 Assistente de tabela dinâmica e gráfico dinâmico etapa 1 de 4 cliclar na opção avançar ou concluir 41 Introdução 422 Procedimento para calcular os índices de diversidade florística De posse dos valores de densidade absoluta obtidos da tabela dinâmica Figura 10 criar uma nova planilha com as seguintes colunas S DAi DAiLnDAi DAiDAi1 e NLnN Figura 11 42 Procedimento para criar as tabelas dinâmica da diversidade florística Para calcular o Coeficiente de Mistura de Jentsch QM da população dividir o número de espécies S pelo número total de indivíduos N Figura 11 Indicar na barra de fórmulas do Excel a fórmula B160C160 CAPÍTULO 5 ÍNDICES DE AGREGAÇÃO DE ESPÉCIES CAPÍTULO 5 51 Introdução ÍNDICES DE AGREGAÇÃO DE ESPÉCIES 52 Procedimento para calcular os índices de agregação 51 Introdução CAPÍTULO 6 ESTRUTURA HORIZONTAL MANEJO FLORESTAL Apostila Excel DEFUFV Prof Agostinho Lopes de Souza 61 Introdução A interpretação do padrão de distribuição IGAi é a seguinte IGAi 10 distribuição uniforme IGAi 10 distribuição aleatória 1 IGAi 20 tendência ao agrupamento e IGAi 20 distribuição agregada ou agrupada Criar uma coluna de IGAi ao lado da coluna de Pi na planilha da Figura 12 Indicar na barra de fórmulas do Excel a fórmula Se H22 Agreg SeH21TAgrup SeH21Aleat 611 Contagem de unidades amostrais por parcela CAPÍTULO 6 ESTRUTURA HORIZONTAL 61 Introdução As estimativas dos parâmetros da estrutura horizontal densidades absoluta e relativa dominâncias absoluta e relativa frequências absoluta e relativa valores de cobertura e de importância são calculados conforme recomenda MUELLERDOMBOIS e ELLENBERG 1974 A densidade absoluta é o número de indivíduos de cada espécie na composição do povoamento Este parâmetro é estimado em termos de densidade absoluta DAi e relativa DRi para a iésima espécie com o emprego das expressões DAi ni A DRi DAi DTA 100 DTA S i1 DAi 612 Soma de área basal O valor de importância é uma estimativa da importância ecológica da espécie na comunidade Esse índice consiste na somatória dos valores relativos de densidade dominância e frequência por espécie por meio da expressão VI DRi DoRi FRi3 V1 VI3 CAPÍTULO 7 ESTRUTURA VERTICAL Para calcular o número de unidades amostrais em que a iésima espécie ocorre ui selecionar os valores da 2ª célula de cada parcela da tabela dinâmica na horizontal Figura 14 Indicar na barra de fórmulas a fórmula CONTNÚMB3K3 71 Introdução Para calcular a densidade absoluta da iésima espécie DAi dividir o número de indivíduos da iésima espécie ni pela área amostrada 10 ha Figura 16 Indicar na barra de fórmulas do Excel a fórmula B21 72 Estratificação Vertical De posse do 1º valor da FAi na célula da coluna FAi selecionar esta célula e clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse no seu canto inferior direito para obter todos os valores da FAi nas demais células da coluna criada Figura 16 CAPÍTULO 8 ESTRUTURA INTERNA Valor de Cobertura Relativo VC Para calcular o valor de cobertura relativo da iésima espécie VC somar a DRi e a DoRi da iésima espécie e dividir por 2 Figura 16 Indicar na barra de fórmulas do Excel a fórmula G2I22 81 Introdução CAPÍTULO 7 ESTRUTURA VERTICAL 71 Introdução Na estrutura vertical é considerada a posição sociológica absoluta e relativa por espécie na comunidade vegetal visando avaliar a importância ecológica das espécies arbóreas na floresta conforme recomenda FINOL 1971 JARDIM e HOSOKAWA 198687 MARISCAL FLORES 1993 e CALEGÁRIO 1995 CAPÍTULO 9 ESTRUTURA PARAMÉTRICA De posse do 1º valor de CLT na célula da coluna CLT selecionar esta célula e clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse no seu canto inferior direito para obter todos os valores de CLT nas demais células da coluna criada Figura 17 91 Introdução Figura 18 Procedimento para criar tabela dinâmica de classe de altura 92 Distribuição Diamétrica Figura 19 Valores das posições sociológicas absoluta e relativa da iésima espécie CAPÍTULO 10 ESTATÍSTICA DO INVENTÁRIO CAPÍTULO 8 MANEJO FLORESTAL Apostila Excel DEFUFV Prof Agostinho Lopes de Souza 2 regular copa com alguns galhos quebrados 3 inferior copa incompleta com mais da metade dos galhos quebrados Nas avaliações de infestação de cipó atribuise para cada árvore amostrada os seguintes escores 1 nenhum cipó na árvore 2 cipó somente no tronco 3 cipó somente na copa 4 cipó no tronco e na copa Nas avaliações de danos naturais atribuise para cada árvore amostrada os seguintes escores 1 nenhum defeito aparente 2 suspeita de defeitos 3 oco aparente 4 podridão 811 Qualidade de fuste Figura 20 Clicar sobre CIENTÍFICO e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre QF e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDIV e arrastar para o espaço em branco Dados Obs Na opção dados substituir Soma de Individuos por Contagem de Individuos clicar 2 vezes com a seta do mouse sobre Soma de Individuos aparecerá as opções ao lado selecionar contagem de número ou valores e clicar na opção OK Clicar na opção avançar ou concluir As estimativas da qualidade absoluta e relativa do fuste da iésima espécie é calculada conforme mostra a tabela dinâmica da Figura 21 101 Introdução Figura 20 Procedimento para criar tabela dinâmica de qualidade de fuste Figura 21 Valores de qualidades absoluta e relativa do fuste da iésima espécie CAPÍTULO 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 812 Infestação de cipó Figura 22 Clicar sobre CIENTÍFICO e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre CIPÓ e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDV e arrastar para o espaço em branco Dados Obs Na opção dados substituir Soma de Individuos por Contagem de Individuos clicar 2 vezes com a seta do mouse sobre Soma de Individuos aparecerá as opções ao lado selecionar contagem de número ou valores e clicar na opção OK Clique na opção avançar ou concluir Figura 22 Procedimento para criar tabela dinâmica de infestação de cipó 813 Iluminação de copa Figura 23 Clicar sobre CIENTÍFICO e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre IC e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDV e arrastar para o espaço em branco Dados Figura 23 Procedimento para criar tabela dinâmica iluminação de copa 814 Cobertura de copa Figura 24 Clicar sobre CIENTÍFICO e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre CC e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDV e arrastar para o espaço em branco Dados Obs Na opção dados substituir Soma de Indivíduos por Contagem de Indivíduos clicar 2 vezes com a seta do mouse sobre Soma de Indivíduos aparecerá as opções ao lado selecionar contagem de número ou valores e clicar na opção OK Clicar na opção avançar ou concluir Obs Na opção dados substituir Soma de Indivíduos por Contagem de Indivíduos clicar 2 vezes com a seta do mouse sobre Soma de Indivíduos aparecerá as opções ao lado selecionar contagem de número ou valores e clicar na opção OK Clicar na opção avançar ou concluir CAPÍTULO 9 Estrutura Paramétrica 91 Introdução As florestas tropicais nativas possuem elevada diversidade de espécies arbóreas com indivíduos de diferentes idades e tamanhos diâmetro e altura Para executar uma análise de dados que contempla a diversidade de espécies e de tamanhos as árvores com dap maior ou igual o nível de inclusão de dap são agrupadas em classes de diâmetro prefixando a amplitude de classe de 50 cm Esta análise inclui as estimativas de distribuição diamétrica nha distribuição de área basal m²ha e distribuição de volume mha por espécie e por classe de diâmetro No cálculo do volume de cada árvore utilizar o diâmetro a 130m do solo DAP altura comercial Hc e qualidade de fuste QF através de equações volumétricas propostas pelo CETEC 1995 VTcc 0000074230dap1707348Ht116873 R² 0973 VCcc 000003857dap170764Hc132032 R² 0989 92 Distribuição Diamétrica Criar uma coluna de classe de diâmetro CLD na planilha do banco de dados Figura 25 Indicar na barra de fórmulas do Excel a fórmula SEDAP00INTDAP5525 De posse do 1º valor de CLD na célula da coluna CLD selecionar esta célula e clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse no seu canto inferior direito para obter todos os valores de CLD nas demais células da coluna criada Figura 25 Figura 25 Valores das classes diamétrica por espécie 921 Contagem de indivíduos por classe de diâmetro CLD Figura 26 Clicar sobre ESPÉCIE e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre CLD e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDIV e arrastar para o espaço em branco Dados Obs Na opção dados substituir Soma de Indivíduos por Contagem de Indivíduos clicar 2 vezes com a seta do mouse sobre Soma de Indivíduos aparecerá as opções ao lado selecionar contagem de número ou valores e clicar na opção OK Clicar na opção avançar ou concluir Figura 26 Procedimento para criar tabela dinâmica de contagem de indivíduos por classe diamétrica 922 Soma de área basal por classe de diâmetro CLD Figura 27 Clicar sobre ESPÉCIE e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre CLD e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre AB e arrastar para o espaço em branco Dados Clicar na opção avançar ou concluir Figura 27 Procedimento para criar tabela dinâmica de soma de área basal por classe diamétrica 923 Soma dos volumes total comercial e de copa por classe de diâmetro CLD Figura 28 Clicar sobre ESPÉCIE e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre CLD e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre VT VC e VCp e arrastar para o espaço em branco Dados Clicar na opção avançar ou concluir Figura 28 Procedimento para criar tabela dinâmica dos volumes total comercial e de copa por classe diamétrica 924 Número de árvores área basal e volume comercial por parcela Figura 29 Clicar sobre ESPÉCIE e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre PARCELA e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDIV AB VT VC e VCp e arrastar para o espaço em branco Dados Obs Na opção Dados substituir Soma de Indivíduos por Contagem de Indivíduos clicar 2 vezes com a seta do mouse sobre Soma de Indivíduos aparecerá as opções ao lado selecionar Contagem de Números ou Valores clicar na opção OK Clicar na opção avançar ou concluir Figura 29 Procedimento para criar tabela dinâmica do número de árvores área basal e volume comercial por parcela OBS Criada a tabela dinâmica com o número de árvores área basal e volume comercial por parcela copiar e colar especial valores para sair do formato de tabela dinâmica Por último excluir as linhas referentes as espécies mantendo as linhas das parcelas e dos totais Copiar e colar especial transpor Figura 30 Figura 30 Procedimento para executar a estatística do inventário CAPÍTULO 10 CAPÍTULO 11
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UTILIZAÇÃO DO EXCEL NO PROCESSAMENTO DE DADOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 11 Apresentação CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 2 BANCO DE DADOS CAPÍTULO 3 21 Introdução De posse do 1º valor do VC na célula da coluna VC selecionar esta célula e clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse no seu canto inferior direito para obter todos os valores de VC nas demais células da coluna criada Figura 2 CAPÍTULO 3 DIÂMETRO ÁREA BASAL E VOLUME CAPÍTULO 4 31 Diâmetro FLORÍSTICA 32 Área Basal AB 41 Introdução As analises da composição florística incluem a listagem de espécies e as estimativas dos índices de diversidade de ShannonWeaver H do indice de diversidade ecológica de Simpson C do índice de equabilidade de Pielou J e do coeficiente de mistura de Jentsch QM SOUZA 1999 O índice de ShannonWeaver é calculado com base no número de indivíduos de cada espécie e no total de indivíduos amostrados BROWN e ZAR 1984 com o emprego da expressão H DT lnDT si1 DAi lnDAi DT em que H índice de diversidade de ShannonWeaver DT densidade total DAi densidade absoluta da iésima espécie ln logaritmo neperiano O índice de Diversidade Ecológica de Simpson C é calculado com o emprego da expressão C si1 DAiDAi 1 DTDT 1 O índice de Equabilidade de Pielou E é calculado com o emprego das expressões E H Hmáx Hmáx lns em que H índice de diversidade de ShannonWeaver S número total de espécies amostradas O Coeficiente de Mistura de JentschQM é calculado pelo emprego da expressão QM Número de espéciesS Número total de indivíduosN 33 Volume Total VT 42 Procedimento para criar as tabelas dinâmica da diversidade florística e das estruturas horizontal vertical interna e paramétrica Procedimento 1 Clicar no ícone Dados em seguida no ícone Relatório de Tabela Dinâmica Figura 3 Clicar sobre CIENTÍFICO e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre PARCELA e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDIV e arrastar para o espaço em branco Dados 34 Volume Comercial VC Figura 3 Procedimento para criar tabela dinâmica Clicar na opção avançar ou concluir Figura 6 35 Volume de Copa VCp Procedimento 2 Clicar na opção avançar Figura 4 Clicar sobre FAMÍLIA e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre PARCELA e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDIV e arrastar para o espaço em branco Dados CAPÍTULO 4 FLORÍSTICA Figura 4 Assistente de tabela dinâmica e gráfico dinâmico etapa 1 de 4 cliclar na opção avançar ou concluir 41 Introdução 422 Procedimento para calcular os índices de diversidade florística De posse dos valores de densidade absoluta obtidos da tabela dinâmica Figura 10 criar uma nova planilha com as seguintes colunas S DAi DAiLnDAi DAiDAi1 e NLnN Figura 11 42 Procedimento para criar as tabelas dinâmica da diversidade florística Para calcular o Coeficiente de Mistura de Jentsch QM da população dividir o número de espécies S pelo número total de indivíduos N Figura 11 Indicar na barra de fórmulas do Excel a fórmula B160C160 CAPÍTULO 5 ÍNDICES DE AGREGAÇÃO DE ESPÉCIES CAPÍTULO 5 51 Introdução ÍNDICES DE AGREGAÇÃO DE ESPÉCIES 52 Procedimento para calcular os índices de agregação 51 Introdução CAPÍTULO 6 ESTRUTURA HORIZONTAL MANEJO FLORESTAL Apostila Excel DEFUFV Prof Agostinho Lopes de Souza 61 Introdução A interpretação do padrão de distribuição IGAi é a seguinte IGAi 10 distribuição uniforme IGAi 10 distribuição aleatória 1 IGAi 20 tendência ao agrupamento e IGAi 20 distribuição agregada ou agrupada Criar uma coluna de IGAi ao lado da coluna de Pi na planilha da Figura 12 Indicar na barra de fórmulas do Excel a fórmula Se H22 Agreg SeH21TAgrup SeH21Aleat 611 Contagem de unidades amostrais por parcela CAPÍTULO 6 ESTRUTURA HORIZONTAL 61 Introdução As estimativas dos parâmetros da estrutura horizontal densidades absoluta e relativa dominâncias absoluta e relativa frequências absoluta e relativa valores de cobertura e de importância são calculados conforme recomenda MUELLERDOMBOIS e ELLENBERG 1974 A densidade absoluta é o número de indivíduos de cada espécie na composição do povoamento Este parâmetro é estimado em termos de densidade absoluta DAi e relativa DRi para a iésima espécie com o emprego das expressões DAi ni A DRi DAi DTA 100 DTA S i1 DAi 612 Soma de área basal O valor de importância é uma estimativa da importância ecológica da espécie na comunidade Esse índice consiste na somatória dos valores relativos de densidade dominância e frequência por espécie por meio da expressão VI DRi DoRi FRi3 V1 VI3 CAPÍTULO 7 ESTRUTURA VERTICAL Para calcular o número de unidades amostrais em que a iésima espécie ocorre ui selecionar os valores da 2ª célula de cada parcela da tabela dinâmica na horizontal Figura 14 Indicar na barra de fórmulas a fórmula CONTNÚMB3K3 71 Introdução Para calcular a densidade absoluta da iésima espécie DAi dividir o número de indivíduos da iésima espécie ni pela área amostrada 10 ha Figura 16 Indicar na barra de fórmulas do Excel a fórmula B21 72 Estratificação Vertical De posse do 1º valor da FAi na célula da coluna FAi selecionar esta célula e clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse no seu canto inferior direito para obter todos os valores da FAi nas demais células da coluna criada Figura 16 CAPÍTULO 8 ESTRUTURA INTERNA Valor de Cobertura Relativo VC Para calcular o valor de cobertura relativo da iésima espécie VC somar a DRi e a DoRi da iésima espécie e dividir por 2 Figura 16 Indicar na barra de fórmulas do Excel a fórmula G2I22 81 Introdução CAPÍTULO 7 ESTRUTURA VERTICAL 71 Introdução Na estrutura vertical é considerada a posição sociológica absoluta e relativa por espécie na comunidade vegetal visando avaliar a importância ecológica das espécies arbóreas na floresta conforme recomenda FINOL 1971 JARDIM e HOSOKAWA 198687 MARISCAL FLORES 1993 e CALEGÁRIO 1995 CAPÍTULO 9 ESTRUTURA PARAMÉTRICA De posse do 1º valor de CLT na célula da coluna CLT selecionar esta célula e clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse no seu canto inferior direito para obter todos os valores de CLT nas demais células da coluna criada Figura 17 91 Introdução Figura 18 Procedimento para criar tabela dinâmica de classe de altura 92 Distribuição Diamétrica Figura 19 Valores das posições sociológicas absoluta e relativa da iésima espécie CAPÍTULO 10 ESTATÍSTICA DO INVENTÁRIO CAPÍTULO 8 MANEJO FLORESTAL Apostila Excel DEFUFV Prof Agostinho Lopes de Souza 2 regular copa com alguns galhos quebrados 3 inferior copa incompleta com mais da metade dos galhos quebrados Nas avaliações de infestação de cipó atribuise para cada árvore amostrada os seguintes escores 1 nenhum cipó na árvore 2 cipó somente no tronco 3 cipó somente na copa 4 cipó no tronco e na copa Nas avaliações de danos naturais atribuise para cada árvore amostrada os seguintes escores 1 nenhum defeito aparente 2 suspeita de defeitos 3 oco aparente 4 podridão 811 Qualidade de fuste Figura 20 Clicar sobre CIENTÍFICO e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre QF e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDIV e arrastar para o espaço em branco Dados Obs Na opção dados substituir Soma de Individuos por Contagem de Individuos clicar 2 vezes com a seta do mouse sobre Soma de Individuos aparecerá as opções ao lado selecionar contagem de número ou valores e clicar na opção OK Clicar na opção avançar ou concluir As estimativas da qualidade absoluta e relativa do fuste da iésima espécie é calculada conforme mostra a tabela dinâmica da Figura 21 101 Introdução Figura 20 Procedimento para criar tabela dinâmica de qualidade de fuste Figura 21 Valores de qualidades absoluta e relativa do fuste da iésima espécie CAPÍTULO 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 812 Infestação de cipó Figura 22 Clicar sobre CIENTÍFICO e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre CIPÓ e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDV e arrastar para o espaço em branco Dados Obs Na opção dados substituir Soma de Individuos por Contagem de Individuos clicar 2 vezes com a seta do mouse sobre Soma de Individuos aparecerá as opções ao lado selecionar contagem de número ou valores e clicar na opção OK Clique na opção avançar ou concluir Figura 22 Procedimento para criar tabela dinâmica de infestação de cipó 813 Iluminação de copa Figura 23 Clicar sobre CIENTÍFICO e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre IC e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDV e arrastar para o espaço em branco Dados Figura 23 Procedimento para criar tabela dinâmica iluminação de copa 814 Cobertura de copa Figura 24 Clicar sobre CIENTÍFICO e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre CC e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDV e arrastar para o espaço em branco Dados Obs Na opção dados substituir Soma de Indivíduos por Contagem de Indivíduos clicar 2 vezes com a seta do mouse sobre Soma de Indivíduos aparecerá as opções ao lado selecionar contagem de número ou valores e clicar na opção OK Clicar na opção avançar ou concluir Obs Na opção dados substituir Soma de Indivíduos por Contagem de Indivíduos clicar 2 vezes com a seta do mouse sobre Soma de Indivíduos aparecerá as opções ao lado selecionar contagem de número ou valores e clicar na opção OK Clicar na opção avançar ou concluir CAPÍTULO 9 Estrutura Paramétrica 91 Introdução As florestas tropicais nativas possuem elevada diversidade de espécies arbóreas com indivíduos de diferentes idades e tamanhos diâmetro e altura Para executar uma análise de dados que contempla a diversidade de espécies e de tamanhos as árvores com dap maior ou igual o nível de inclusão de dap são agrupadas em classes de diâmetro prefixando a amplitude de classe de 50 cm Esta análise inclui as estimativas de distribuição diamétrica nha distribuição de área basal m²ha e distribuição de volume mha por espécie e por classe de diâmetro No cálculo do volume de cada árvore utilizar o diâmetro a 130m do solo DAP altura comercial Hc e qualidade de fuste QF através de equações volumétricas propostas pelo CETEC 1995 VTcc 0000074230dap1707348Ht116873 R² 0973 VCcc 000003857dap170764Hc132032 R² 0989 92 Distribuição Diamétrica Criar uma coluna de classe de diâmetro CLD na planilha do banco de dados Figura 25 Indicar na barra de fórmulas do Excel a fórmula SEDAP00INTDAP5525 De posse do 1º valor de CLD na célula da coluna CLD selecionar esta célula e clicar duas vezes com o botão esquerdo do mouse no seu canto inferior direito para obter todos os valores de CLD nas demais células da coluna criada Figura 25 Figura 25 Valores das classes diamétrica por espécie 921 Contagem de indivíduos por classe de diâmetro CLD Figura 26 Clicar sobre ESPÉCIE e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre CLD e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDIV e arrastar para o espaço em branco Dados Obs Na opção dados substituir Soma de Indivíduos por Contagem de Indivíduos clicar 2 vezes com a seta do mouse sobre Soma de Indivíduos aparecerá as opções ao lado selecionar contagem de número ou valores e clicar na opção OK Clicar na opção avançar ou concluir Figura 26 Procedimento para criar tabela dinâmica de contagem de indivíduos por classe diamétrica 922 Soma de área basal por classe de diâmetro CLD Figura 27 Clicar sobre ESPÉCIE e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre CLD e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre AB e arrastar para o espaço em branco Dados Clicar na opção avançar ou concluir Figura 27 Procedimento para criar tabela dinâmica de soma de área basal por classe diamétrica 923 Soma dos volumes total comercial e de copa por classe de diâmetro CLD Figura 28 Clicar sobre ESPÉCIE e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre CLD e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre VT VC e VCp e arrastar para o espaço em branco Dados Clicar na opção avançar ou concluir Figura 28 Procedimento para criar tabela dinâmica dos volumes total comercial e de copa por classe diamétrica 924 Número de árvores área basal e volume comercial por parcela Figura 29 Clicar sobre ESPÉCIE e arrastar para o espaço em branco Linha Clicar sobre PARCELA e arrastar para o espaço em branco ao lado esquerdo da Coluna Clicar sobre INDIV AB VT VC e VCp e arrastar para o espaço em branco Dados Obs Na opção Dados substituir Soma de Indivíduos por Contagem de Indivíduos clicar 2 vezes com a seta do mouse sobre Soma de Indivíduos aparecerá as opções ao lado selecionar Contagem de Números ou Valores clicar na opção OK Clicar na opção avançar ou concluir Figura 29 Procedimento para criar tabela dinâmica do número de árvores área basal e volume comercial por parcela OBS Criada a tabela dinâmica com o número de árvores área basal e volume comercial por parcela copiar e colar especial valores para sair do formato de tabela dinâmica Por último excluir as linhas referentes as espécies mantendo as linhas das parcelas e dos totais Copiar e colar especial transpor Figura 30 Figura 30 Procedimento para executar a estatística do inventário CAPÍTULO 10 CAPÍTULO 11