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Medicina ·
Sistema Estrutural
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44. (ITA) – Considere o sistema: \[ \left\{\begin{array}{l} 2x - 1 = 3 \cdot \sen \theta \\ x - 2 = \cos \theta \end{array}\right.\] para x e θ reais. Se restringirmos ao intervalo \[\left[0,\,\frac{\pi}{2}\right]\], então o sistema a) não possuirá solução. b) possuirá apenas uma solução (x_1; θ_1). c) possuirá duas soluções (x_1; θ_1) e (x_2; θ_2), de modo que x_1 + x_2 = \frac{40}{13} . d) possuirá duas soluções (x_1; θ_1) e (x_2; θ_2), de modo que \sen θ_1 + \sen θ_2 = \frac{17}{12} . e) possuirá duas soluções (x_1; θ_1) e (x_2; θ_2), de modo que \cos θ_1 \cdot \cos θ_2 = \frac{1}{2} . 45. (ITA) – Sejam três funções f, u, v: \(\mathbb{R} \to \mathbb{R}\) tais que: \[ f\left(x + \frac{1}{x}\right) = f(x) + \frac{1}{f(x)}\text{ para todo x não nulo e} \\ (u(x))^2 + (v(x))^2 = 1 \text{ para todo x real. Sabendo-se que } x_0 \text{ é um número real tal que } u(x_0) \cdot v(x_0) \neq 0 \text{ e} \] \[f\left(\frac{1}{u(x_0)} \cdot \frac{1}{v(x_0)}\right) = 2, \text{ o valor de } f\left(\frac{u(x_0)}{v(x_0)}\right) \text{ é:} \] a) -1 \quad b) 1 \quad c) 2 \quad d) \frac{1}{2} \quad e) -2 40. (ITA) – O menor inteiro positivo n para o qual a diferença \(\sqrt{n} - \sqrt{n - 1}\) fica menor que 0,01 é a) 2499. \quad b) 2501. \quad c) 2500. \quad d) 3600. \quad e) 4900. 41. (ITA)\text{ Da figura, sabe-se que D é o pé da bissetriz do ângulo reto } \hat{A} \text{ do triângulo retângulo ABC. Se } \overline{DE} \text{ é perpendicular a } \overline{BC}, \text{ o ângulo } \alpha: \begin{align*} a) & \text{ é igual a } \hat{C} \\ b) & \text{ é igual a } \frac{90^{\circ} + \hat{C}}{2} \\ c) & \text{ é igual a 45^{\circ}} \\ d) & \text{ é maior que 45^{\circ}} \\ e) & \text{ n.r.a. } \end{align*} 42. (ITA) – Considere as afirmações sobre polígonos convexos: I) Existe apenas um polígono cujo número de diagonais coincide com o número de lados. II) Não existe polígono cujo número de diagonais seja o quádruplo do número de lados. III) Se a razão entre o número de diagonais e o de lados de um polígono é um número natural, então o número de lados do polígono é ímpar. Então: a) Todas as afirmações são verdadeiras. b) Apenas (I) e (III) são verdadeiras. c) Apenas (I) é verdadeira. d) Apenas (III) é verdadeira. e) Apenas (II) e (III) são verdadeiras. 43. (ITA) – Num triângulo ABC, BC = 4 cm, o ângulo C mede 30^{\circ} e a projeção do lado AB sobre BC mede 2,5 cm. O comprimento da mediana que sai do vértice A mede: a) 1 cm \quad b) \sqrt{2} \text{ cm} \quad c) 0,9 cm \quad d) \sqrt{3} \text{ cm} \quad e) 2 \text{ cm} 28. (ITA - 2009) Leia o seguinte período extraído do texto: Vegetarian restaurants have lower overheads since they don't need freezers, says Marisa Ledesma, one of the owners of Bio Restaurante, a smart eatery. Assinale a opção que pode substituir o termo since sem que o sentido da oração seja comprometido. a) as b) thus c) moreover d) until e) although Now the economy is in recession once again. That seems to have led more omnivores to abandon meat, says Roberto Moyano, the manager of La Esquina de las Flores, the capital's oldest vegetarian restaurant. And as they munch soya steaks, diners relish new evidence of the health benefits of eating less red meat. This year, the industry reckons, the average Argentine will get through 57 kilos of beef. That is down from 68 kilos last year, but it still means many more asados than the 41 kilos scoffed by Uruguayans, the world's second-biggest beef-eaters. Barrel-bellied carnivores are still the norm, and vegetarianism remains an isolated gesture of gastronomic defiance. Your correspondent recently came across a note scribbled on a paper napkin in a Palermo café which read: "In Argentina vegetarians are for eating." The Economist, de 8/8/2009. 25. (ITA - 2009) De acordo com o texto: I. O crescimento do índice de vegetarianos tornou os moradores de Palermo mais saudáveis. II. O modo de vida dos vegetarianos é bem visto pelos argentinos. III. A adesão a hábitos vegetarianos é consequência do custo da carne vermelha. IV. Bio Restaurante e La Esquina de las Flores são os principais restaurantes vegetarianos da Argentina. Está(ão) correta(s) a) apenas a I. b) apenas a II. c) apenas a III. d) apenas a IV. e) todas. 11.(ITA) Um projétil de densidade p_p é lançado com um ângulo α em relação à horizontal no interior de um recipiente vazio. A seguir, o recipiente é preenchido com um superfluido de densidade p_s, e o mesmo projétil é novamente lançado dentro dele, só que sob um ângulo β em relação à horizontal. Observa-se, então, que, para uma velocidade inicial \vec{V} do projétil, de mesmo módulo que a do experimento anterior, não se altera seu alcance horizontal A. Veja as figuras abaixo. \left| \vec{v}_2 \right| = \left| \vec{v}_1 \right| Sabendo-se que são nulas as forças de atrito num superfluido, pode-se então afirmar, com relação ao ângulo β de lançamento do projétil, que: a) sen β = \left(1 - \frac{p_s}{p_p}\right) sen α b) sen 2β = \left(1 - \frac{p_s}{p_p}\right) sen 2α c) sen 2β = \left(1 + \frac{p_s}{p_p}\right) sen 2α d) cos β = \left(1 - \frac{p_s}{p_p}\right) cos α e) cos 2β = \left(1 + \frac{p_s}{p_p}\right) sen 2α 12.(ITA-2008) A estrela anã vermelha Gliese 581 possui um planeta que, num período de 13 dias terrestres, realiza em torno da estrela uma órbita circular, cujo raio é igual a 1/14 da distância média entre o Sol e a Terra. Sabendo que a massa do planeta é aproximadamente igual à da Terra, pode-se dizer que a razão entre as massas da Gliese 581 e do nosso Sol é de aproximadamente a) 0,05 b) 0,1 c) 0,6 d) 0,3 e) 4,0 As questões de 13 a 20 referem-se ao texto seguinte: Vou direto ao ponto: estive em Paris. Está dito e precisava ser dito, logo verão por quê. Mas é difícil escapar à impressão de pedantismo ou de exibicionismo, ao dizer isto. Culpa da nossa velha francofilia (já um tanto fora de moda). Ou do complexo de eternos colonizados diante dos países de primeiro mundo. Alguns significantes, como Nova Iorque ou Paris, produzem fascínio instantâneo. Se eu disser "fui a Paris", o interlocutor responderá sempre: "que luxo!". E se contar: "fui assaltada em Paris", ou "fui atropelada em Paris", é bem provável que escute: "mas que luxo, ser assaltada (atropelada) em Paris!" O pior é que é verdade. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou dos Champs Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi) e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão. O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse — artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro — seria este. O luxo de viver sem medo. Sem medo de quê? De doenças? Da velhice? Da morte, da solidão? Não, estes medos fazem parte da condição humana. Pertencemos a esta espécie desnaturada, a única que sabe de antemão que o coroamento da vida consiste na decadência física, na perda progressiva dos companheiros de geração, para coroar tudo, na morte. Do medo deste previsível grand finale não se escapa. 35 O luxo de viver sem medo a que me refiro é bem outro. O de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver numa sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras. Que a preocupação com a “segurança” (que no Brasil de hoje se traduz nas mais variadas formas de isolamento) não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana. Não vale dizer que fora do socialismo este problema não tem solução. Há mais conformismo do que parece em apostar todas as fichas da política na utopia. Enquanto a sociedade ideal não vem, estaremos condenados a viver tão mal como vivemos todos por aqui? Temos que nos conformar com a sociabilidade do medo? Mas eu conheço, eu vivi numa cidade diferente desta em que vivo hoje. Esta cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Namorando, conversando com amigos, pelo prazer despreocupado da flânerie*. A passagem do ano de 1981 para 82 está viva na minha lembrança. Uma amiga pernambucana quis conhecer a “esquina de Sampa”. Fomos, num grupo de quatro pessoas, até a Ipiranga com a São João. Dali nos empolgamos e seguimos pelo centro velho. Mendigos na rua não causavam medo. Do Paysandu (o Ponto Chic estava aberto, claro!) seguimos pelo Arouche, República, São Luís, Municipal, Patriarca, Sé; o dia primeiro nasceu no Largo São Bento. Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política, e não da criminalidade. Se for assim, acabo de mudar de ideia. Viver sem medo não é, não pode ser um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação. (Maria Rita Kehl. Você tem medo de quê? Em: http://www.mariaritakehl.psc.br, 2007, adaptado.) *flânerie (substantivo feminino): passeio sem destino. 13. (ITA) – Considere as afirmações abaixo: I. Para a autora, o luxo de Paris não se restringe somente ao aspecto físico da cidade. II. A autora mostra algumas diferenças entre viver em Paris e em uma cidade brasileira como São Paulo. III. A autora, tomada pela francofilia, quer mostrar, ao longo do texto, o luxo urbano raro de Paris. De acordo com o texto, estão(ão) correta(s) a) apenas a I. b) apenas I e II. c) apenas I e III. d) apenas a II. e) apenas a III. 14. (ITA) – Da leitura do texto, NÃO se pode inferir que os brasileiros entendem segurança como forma de isolamento. a) os brasileiros entendem segurança como forma de isolamento. b) a cidade de Paris é desprovida de violência. c) em Paris, podem-se usar meios de transporte coletivos a qualquer hora do dia e da noite, sem medo da violência. d) a globalização proporcionou a importação de bens luxuosos da França, mas não a consciência de coletividade da nação francesa. e) a ação de andar livremente pelas ruas de Paris não é acompanhada pela expectativa da violência. 15. (ITA) – Assinale a opção em que o uso do sinal de pontuação NÃO se justifica pelo mesmo motivo nas duas ocorrências. a) Parênteses em: (já um tanto fora de moda). (linha 5) (que no Brasil de hoje se traduz nas mais variadas formas de isolamento) (linhas 42 e 43) b) Aspas em: “fui a Paris”, (linha 9) “viver numa sociedade sem violência”, (linhas 38 e 39) c) Interrogação em: Sem medo de quê? (linhas 26 e 27) Temos que nos conformar com a sociabilidade do medo? (linhas 52 e 53) d) Exclamação em: (o Ponto Chic estava aberto, claro!) (linhas 64 e 65) Isso faz tão pouco tempo! (linha 69) e) Vírgula em: É um verdadeiro luxo, Paris. (linhas 14 e 15) Não, estes medos fazem parte da condição humana. (linhas 29 e 30) 16. (ITA) – O destaque para o luxo urbano de Paris é dado principalmente porque a cidade a) proporciona segurança aos que andam pelas ruas. b) pertence a um país de primeiro mundo. c) é globalizada, com baixo índice de mortalidade. d) apresenta passado socialista, sem política utópica e conformista. e) limita a violência ao campo da política. 17. (ITA) – Da leitura do texto, pode-se inferir que a) os medos inerentes à condição humana — provocados pela consciência da velhice, morte, solidão e das perdas — são tão humilhantes quanto o medo da violência. b) a autora apresenta duas cidades de São Paulo, diferentes não no aspecto geográfico, mas no aspecto social, considerando o eixo do tempo. c) a autora mostra-se incoerente, quando diz, em momentos distintos do texto, que viver sem medo da violência é e não é um luxo. d) quando a autora diz que não anda de táxi em Paris, ela sugere que não usa esse meio de transporte por motivos econômicos. e) a autora sugere que, mesmo fora da utopia, é possível a existência de uma sociedade sem violência, onde inexista o medo urbano. 18. (ITA) – Considere as afirmações abaixo: I. Em São Paulo, até pouco tempo, era possível preservar o luxo urbano de não se preocupar com a violência nas ruas. II. No Brasil, geralmente, as pessoas superestimam os produtos de países desenvolvidos e subestimam produtos nacionais. III. Diferentemente da França, no Brasil, segurança está prioritariamente relacionada ao isolamento urbano. Está(ão) correta(s) a) apenas I. b) apenas I e II. c) apenas I e III. d) apenas a II. e) apenas II e III. 19. (ITA) – “Mas é difícil escapar à impressão de pedantismo ou de exibicionismo, ao dizer isto.” (linhas 2 e 3) Com o pronome isto, a autora refere-se a) à sua estada em Paris. b) à necessidade de ter estado em Paris. c) ao pedantismo ou exibicionismo de dizer que esteve em Paris. d) à francofilia que justifica dizer que esteve em Paris. e) ao complexo brasileiro de eterno colonizado. 20. (ITA) – Assinale a opção que apresenta os significados corretos para os termos numerados: I. Pertencemos a esta espécie desnaturada, a única que sabe de antemão[1] que o coroamento[2] da vida consiste na decadência física, na perda progressiva dos companheiros de geração e, para coroar tudo, na morte. (linhas 29 a 34) II. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente[3], no campo da política, e não da criminalidade. (linhas 74 a 76) a) [1] previamente [2] encerramento [3] precipuamente b) [1] precipuamente [2] auge [3] principalmente c) [1] antecipadamente [2] auge [3] permanentemente d) [1] precipuamente [2] encerramento [3] principalmente e) [1] antecipadamente[2] esplendor [3] permanentemente O texto abaixo refere-se às questões 21 a 22. Ele é a resposta a uma pergunta dirigida à escritora estadunidense Lenore Skenazy, quando entrevistada. As coisas mudaram muito em termos do que achamos necessário fazer para manter nossos filhos seguros. Um exemplo: só 10% das crianças americanas vão para a escola sozinhas hoje em dia. Mesmo quando vão de ônibus, são levadas pelos pais até a porta do veículo. Chegou a ponto de colocarem à venda vagas que dão o direito de o pai parar o carro bem em frente à porta na hora de levar e buscar os filhos. Os pais se acham ótimos porque gastam algumas centenas de dólares na segurança das crianças. Mas o que você realmente fez pelo seu filho? Se o seu filho está numa cadeira de rodas, você vai querer estacionar em frente à porta. Essa é a vaga normalmente reservada aos portadores de deficiência. Então, você assegurou ao seu filho saudável a chance de ser tratado como um inválido. Isso é considerado um exemplo de paternidade hoje em dia. (IstoÉ, 22/07/2009) 21. (ITA) – O tema do texto é a) As atitudes de pais em relação ao transporte escolar dos filhos. b) A preocupação dos pais em mostrar que têm dinheiro. c) Os perigos aos quais as crianças estão sujeitas no caminho para a escola. d) A preocupação dos pais atualmente com a segurança dos filhos. e) As maneiras de as crianças se locomoverem de casa para a escola. 22. (ITA) - A palavra “isso”, na última linha do texto, retoma o fato de a) as crianças americanas hoje não irem sozinhas à escola. b) pais americanos tratarem seus filhos saudáveis como inválidos. c) apenas 10% das crianças americanas irem sozinhas para a escola. d) venderem vagas para os pais pararem o carro em frente à porta da escola. e) os pais levarem e buscarem seus filhos até a porta do ônibus que os leva à escola. 23. (ITA) – Qual o dito popular que se aplica à situação mostrada na tira abaixo? a) Quem ao moinho vai, enfarinhado sai. b) Não se faz omelete sem quebrar os ovos. c) Ri-se o roto do esfarrapado e o sujo do mal lavado. d) Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. e) Para bom mestre, não há má ferramenta. 24.(ITA) Os excertos abaixo foram extraídos de uma etiqueta de roupa. Assinale a opção que NÃO apresenta erro quanto ao emprego da vírgula. a) Para a secagem, as peças confeccionadas com cores claras e escuras, devem ser estendidas sempre com a cor clara para cima para evitar manchas. b) Cuidado com produtos como esmalte, acetona, água oxigenada, tintura para cabelo, produtos para o rosto entre outros, pois, podem manchar as peças. c) Produtos à base de cloro como água sanitária e água de lavadeira, atacam o corante desbotando o tecido. d) Peças 100% algodão, não devem ser lavadas com peças que contêm poliéster, pois podem soltar bolinhas e se depositam sobre as fibras naturais. e) Na lavagem, não misturar peças de cor clara com as de cor escura. Questões 25 a 28 Bife de lomo, or bean sprouts? BUENOS AIRES The discreet rise of vegetarianism in the carnivorous capital of the world VISITORS to Palermo, a well-heeled neighbourhood of Buenos Aires, are used to having their hair primped to perfection and their body fat measured. That goes both for the humans who frequent the trendy boutiques and spas and for the prize Aberdeen Angus cows that arrive at the agricultural show held there every July. This year, the visiting ranchers are preoccupied by the beef industry's informal pessimism index – the share of young cows that farmers slaughter for meat rather than keep for breeding. It has recently hit a three-decade high, owing to recession, drought and government price-controls. To add culinary insult to economic injury, vegetarianism is spreading in Argentina. In the world’s most carnivorous country, vegetarians used to be a tiny band of masochists. But when the economy collapsed in 2002, a recently formed Argentine Vegetarian Union gained members, and veggie restaurants sprouted. The main reason is cost. Vegetarian restaurants have lower overheads since they don’t need freezers, says Marisa Ledesma, one of the owners of Bio Restaurante, a smart eatery. 29. (ITA) Assinale a opção que melhor expressaria a fala da Mônica no 2.º balão. a) Actions speak louder than words... b) Silence implies consent... c) Better late than never... d) He who laughs last, laughs best. e) Appearances are deceptive... www.monica.com.br/ingles/comics/tirinhas/tira 18.htm Data da visita ao site: 20/9/2007 Questões 30 a 32 Orthodox teaching and practice on nutrition and health almost always focuses on nutrients, or else on foods and drinks. Thus, diets that are high in folate and in green leafy vegetables are recommended, whereas diets high in saturated fat and in full-fat milk and other dairy products are not recommended. Food guides such as the US Food Guide Pyramid are designed to encourage consumption of healthier foods, by which is usually meant those higher in vitamins, minerals and other nutrients seen as desirable. What is generally overlooked in such approaches, which currently dominate official and other authoritative information and education programmes, and also food and nutrition public health policies, is food processing. It is now generally acknowledged that the current pandemic of obesity and related chronic diseases has as one of its important causes increased consumption of convenience, including pre-prepared, foods. However, the issue of food processing is largely ignored or minimized in education and information about food, nutrition and health, and also in public health policies. A short commentary cannot be comprehensive, and a general proposal such as that made here is bound to have some problems and exceptions. Also, the social, cultural, economic and environmental consequences of food processing are not discussed here. Readers’ comments and queries are invited. Public Health Nutrition 12(5), 2009. 30. (ITA) De acordo com o texto, a maioria das atuais abordagens sobre nutrição e saúde pública a) não recomenda o consumo de alimentos processados por estes não serem saudáveis. b) recomenda o consumo diário de leite desnatado. c) enfatiza, em demasia, os malefícios do consumo de alimentos processados. d) se concentra mais na questão dos nutrientes do que na dos alimentos e bebidas. e) reconhece a influência do consumo de alimentos processados na atual pandemia de obesidade. 31. (ITA) O texto sugere que guias tais como o “US Food Guide Pyramid”, de um modo geral, a) não estimulam o consumo de complementos vitamínicos. b) são seguidos por apenas uma pequena parcela da população norte-americana. c) não levam em conta a necessidade de políticas públicas para combater a obesidade. d) não esclarecem sobre os riscos que dietas radicais podem trazer à população. e) adotam uma abordagem ortodoxa sobre nutrição e saúde pública. 32. (ITA) O conectivo “However” (sublinhado no texto) pode ser substituído, com sentido equivalente, por a) moreover. b) indeed. c) likewise. d) yet. e) therefore. Questões 33 a 36 One reason that tissues such as skin and cartilage were among the first to be ready for human testing is that they do not require internal vasculature. But most tissues do, and the difficulty of providing a blood supply has always limited the size of engineered tissues. Consequently, many scientists are focusing on designing blood vessels and incorporating them in engineered tissues. Any tissue that is more than a few 100 microns thick needs a vascular system because every cell in a tissue needs to be close enough to capillaries to absorb the oxygen and nutrients that diffuse constantly out of those tiny vessels. When deprived of these fuels, cells quickly become irreparably damaged. In the past few years a number of new approaches to building blood vessels – both outside tissues and within them – have been devised. Many techniques rely on an improved understanding of the environmental needs of endothelial cells (which form capillaries and line larger vessels), as well as an advanced ability to sculpt materials at extremely small scales. Scientific American, May 2009, p. 52 – 54. Adaptado. 33. (ITA) O texto discute a) a importância de pesquisas na área da engenharia genética. b) a necessidade e as limitações da produção de tecido humano vascularizado. c) o comportamento das células quando da recomposição de tecidos. d) a proximidade dos capilares nos tecidos humanos superficiais. e) os níveis de absorção de nutrientes pelas células presentes no tecido humano. 34. ( ITA ) Segundo o texto, a) há muitas dificuldades para reprodução de veias em laboratório. b) os laboratórios concentram-se na produção de alguns tipos de tecido humano. c) há limitações éticas com relação às pesquisas com tecidos humanos. d) a produção de tecido humano em laboratórios é questionada por alguns cientistas. e) grande parte dos tecidos humanos possui alta vascularização. 35. ( ITA ) A partir do texto, conclui-se que os tecidos humanos, produzidos em laboratório, a) poderão ser utilizados com parcimônia em alguns pacientes. b) estão em fase final de testes em seres humanos. c) têm que mimetizar a troca de nutrientes e de oxigênio que os tecidos naturais realizam em nosso corpo. d) ainda necessitam de tecnologia mais avançada para, efetivamente, ajudarem os pacientes. e) representam um avanço nas pesquisas, apesar de estarem restritos ao uso em apenas alguns pacientes. 36. ( ITA ) PASSAGE ONE Einstein’s nonscientific interests after the Second World War were parallel to those which followed the war of 1914-18. Then he had wanted to abolish all weapons, to bring Germany into the comity of Europe and help create a Jewish homeland that would not be a nation-state; now his aims were control of nuclear weapons, a Germany safe within an economic straitjacket, and the survival of Israel. There were other comparisons which suggest that outside science as well as inside it, Einstein would always be cast as the lonely and tragic figure. Not least was the feeling that America of the later 1940s was tying him with the bonds he had first felt in the Germany of the 1920s. The country of his adoption seemed to be going the same way as the country of his birth. Clark, R. W. Einstein: The Life and Times. Avon Books, New York, 1984, p. 735. Please answer the following questions by choosing the alternative that best corresponds to what is contained in the preceding passage: (INSPER) From the end of the First World War to the end of the Second World War, Einstein’s position regarding disarmament had: a) Softened. b) Become increasingly inconsistent. c) Hardened. d) Become more tragic. e) Become more scientific. 37. (OBM) – Com três algarismos distintos a, b e c, é possível formar 6 números de dois algarismos distintos. Quantos conjuntos {a, b, c} são tais que a soma dos 6 números formados é 484? a) Um b) Dois c) Três d) Quatro e) Mais que quatro 38. (ITA) – Denotemos por n(X) o número de elementos de um conjunto finito X. Sejam A, B e C conjuntos tais que n(A ∪ B) = 8, n(A ∪ C) = 9, n(B ∪ C) = 10, n(A ∪ B ∪ C) = 11 e n(A ∩ B ∩ C) = 2. Então, n(A) + n(B) + n(C) é igual a a) 11 b) 14 c) 15 d) 18 e) 25 39. (IME) – Seja x um número real ou complexo para o qual x + \( \frac{1}{x} \) = 1. O valor de \( x^6 + \frac{1}{x^6} \) é: a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 46. (ITA - 2019) Seja p(x) = x^3 + ax^2 + bx um polinômio cujas raízes são não negativas e estão em progressão aritmética. Sabendo que a soma de seus coeficientes é igual a 10, podemos afirmar que a soma das raízes de p(z) é igual a a) 9 b) 8 c) 3 d) \frac{9}{2} e) 10 47. (ITA - 2019) Sabe-se que -2 + 2i é uma das raízes quartas de um número complexo z. Então, no plano de Argand-Gauss, a área do triângulo, cujos vértices são as raízes cúbicas de z, é igual a a) 4(\sqrt{3} + 1) b) 6\sqrt{3} c) 8(\sqrt{3} - 1) d) 10\sqrt{3} e) 12\sqrt{3} 48. (ITA - 2019) Seja \gamma a circunferência de equação x^2 + y^2 = 4. Se r e s são duas retas que se interceptam no ponto P = (1, 3) e são tangentes a \gamma, então o cosseno do ângulo entre r e s é igual a a) \frac{1}{5} b) \frac{\sqrt{7}}{7} c) \frac{1}{2} d) \frac{\sqrt{2}}{2} e) \frac{2\sqrt{6}}{5} Constantes Constante de Avogadro (Na) = 6,02 x 10^23 mol^-1 Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10^4 C mol^-1 = 9,65 x 10^4 A s mol^-1 = 9,65 x 10^4 J V^-1 mol^-1 Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP) Carga elementar = 1,60 x 10^-19 C Constante dos gases (R) = 8,21 x 10^-2 atm L K^-1 mol^-1 = 8,31 J K^-1 mol^-1 = 1,98 cal K^-1 mol^-1 Constante gravitacional (g) = 9,81 m s^-2 Constante de Planch (h) = 6,63 x 10^-34 m^2 kgs^-1 Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10^8 m s^-1 Número de Euler (e) = 2,72 Definições Pressão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10^5 N m^-2 = 760 Torr = 1,01325 bar Energia: 1 J = 1 Nm = 1 kg m^2 s^-2 = 6,24 x 10^18 eV Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0° C e 760 mmHg Condições ambientais: 25° C e 1 atm Condições padrão: 1 bar, concentração das soluções = 1 mol L^-1 (rigorosamente: atividade unitária das espécies), sólido como estrutura cristaliná mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão. (s) = sólido, (l) = líquido, (g) = gás, (aq) = aquoso, (conc) = concentrado, (us) = unidades arbitrárias, uma = unidade de massa atômica. [X] = concentração da espécie química X em mol L^-1 ln X = 2,3 log X 49. (ITA-SP) - Num experimento, um estudante verificou ser a mesma temperatura de fusão de várias amostras de um mesmo material no estado sólido e também que esta temperatura se manteve constante até a fusão completa. Considere que o material sólido tenha sido classificado como: I. Substância simples pura II. Substância composta pura III. Mistura homogênea eutética IV. Mistura heterogênea Então, das classificações acima, está(ão) ERRADA(S) a) apenas I e II. b) apenas II e III. c) apenas III. d) apenas III e IV. e) apenas IV. 50. (ITA-SP) - Considere os átomos hipotéticos neutros V, X, Y e Z no estado gasoso. Quando tais átomos recebem um elétron cada um, as configurações eletrônicas no estado fundamental de seus respectivos ânions são dadas por: V(g): [gás nobre] ns^2np^6nd^{10}(n + 1)s^2(n + 1)p^6 X(g): [gás nobre] ns^2np^6 Y(g): [gás nobre] ns^2np^6nd^{10}(n + 1)s^2(n + 1)p^3 Z(g): [gás nobre] ns^2np^3 Nas configurações acima, [gás nobre] representa a configuração eletrônica no diagrama de Linus Pauling para o mesmo gás nobre, n é o mesmo número quântico principal para todos os ânions. Baseado nessas informações, é CORRETO afirmar que a) o átomo neutro V deve ter a maior energia de ionização entre eles. b) o átomo neutro Y deve ter a maior energia de ionização entre eles. c) o átomo neutro V deve ter maior afinidade eletrônica do que o átomo neutro X. d) o átomo neutro Z deve ter maior afinidade eletrônica do que o átomo neutro X. e) o átomo neutro Z deve ter maior afinidade eletrônica do que o átomo neutro Y. 51.(ITA) Para se isolar a cafeína (sólido, em condições am- bientais) de uma bebida que a contenha (exemplos: café, chá, refrigerante etc.), pode-se usar o procedimento simplificado seguinte. “Agita-se um certo volume da bebida com dicloroetano e deixa-se em repouso algum tempo. Separa-se, então, a parte orgânica, contendo a cafeína, da aquosa. Em seguida, destila-se o solvente e submete-se o resíduo da destilação a um aquecimento, recebendo-se os seus vapores em uma superfície fria, onde a cafeína deve cristalizar-se.” Além da destilação e da decantação, quais operações são utilizadas no isolamento da cafeína? a) Flotação e ebulição. b) Flotação e sublimação. c) Extração e ebulição. d) Extração e sublimação. e) Levigação e condensação. 52.(ITA) O rótulo de um frasco contendo um suplemento vita- mínico informa que cada comprimido contém 6,0 .10–6 gra- mas de vitamina B12 (cianocobalamina). Esta vitamina apresenta 1 mol de cobalto por mol de vitamina e sua porcentagem em massa é de aproximadamente 4%. Con- siderando a constante de Avogadro 6,0 . 1023 mol–1 e a massa molar do cobalto 60 g/mol, qual o número aproxi- mado de átomos de cobalto que um indivíduo ingere quando toma 2 comprimidos? a) 4,8 . 1015 b) 2,4 . 1015 c) 4,8 . 1012 d) 2,4 . 1012 e) 4,8 . 107 53. (ITA) – Sabendo que o estado fundamental do átomo de hidrogênio tem energia igual a – 13,6 eV, considere as seguintes afirmações: I. O potencial de ionização do átomo de hidrogênio é igual a 13,6 eV. II. A energia do subnível 1s1 no átomo de hidrogênio é igual a – 13,6 eV. III. A afinidade eletrônica do átomo de hidrogênio é igual a – 13,6 eV. IV. A energia do estado fundamental da molécula de hidrogênio, H2(g), é igual a – (2 x 13,6) eV. V. A energia necessária para excitar o elétron do átomo de hidrogênio do estado fundamental para o subnível 2s é menor do que 13,6 eV. Nota: eV é o símbolo de elétron-volt, unidade para medir energia (1eV = 1,6 . 10–19J) Das afirmações feitas, estão erradas a) apenas I, II e III. b) apenas I e III. c) apenas II e V. d) apenas III e IV. e) apenas III, IV e V.
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44. (ITA) – Considere o sistema: \[ \left\{\begin{array}{l} 2x - 1 = 3 \cdot \sen \theta \\ x - 2 = \cos \theta \end{array}\right.\] para x e θ reais. Se restringirmos ao intervalo \[\left[0,\,\frac{\pi}{2}\right]\], então o sistema a) não possuirá solução. b) possuirá apenas uma solução (x_1; θ_1). c) possuirá duas soluções (x_1; θ_1) e (x_2; θ_2), de modo que x_1 + x_2 = \frac{40}{13} . d) possuirá duas soluções (x_1; θ_1) e (x_2; θ_2), de modo que \sen θ_1 + \sen θ_2 = \frac{17}{12} . e) possuirá duas soluções (x_1; θ_1) e (x_2; θ_2), de modo que \cos θ_1 \cdot \cos θ_2 = \frac{1}{2} . 45. (ITA) – Sejam três funções f, u, v: \(\mathbb{R} \to \mathbb{R}\) tais que: \[ f\left(x + \frac{1}{x}\right) = f(x) + \frac{1}{f(x)}\text{ para todo x não nulo e} \\ (u(x))^2 + (v(x))^2 = 1 \text{ para todo x real. Sabendo-se que } x_0 \text{ é um número real tal que } u(x_0) \cdot v(x_0) \neq 0 \text{ e} \] \[f\left(\frac{1}{u(x_0)} \cdot \frac{1}{v(x_0)}\right) = 2, \text{ o valor de } f\left(\frac{u(x_0)}{v(x_0)}\right) \text{ é:} \] a) -1 \quad b) 1 \quad c) 2 \quad d) \frac{1}{2} \quad e) -2 40. (ITA) – O menor inteiro positivo n para o qual a diferença \(\sqrt{n} - \sqrt{n - 1}\) fica menor que 0,01 é a) 2499. \quad b) 2501. \quad c) 2500. \quad d) 3600. \quad e) 4900. 41. (ITA)\text{ Da figura, sabe-se que D é o pé da bissetriz do ângulo reto } \hat{A} \text{ do triângulo retângulo ABC. Se } \overline{DE} \text{ é perpendicular a } \overline{BC}, \text{ o ângulo } \alpha: \begin{align*} a) & \text{ é igual a } \hat{C} \\ b) & \text{ é igual a } \frac{90^{\circ} + \hat{C}}{2} \\ c) & \text{ é igual a 45^{\circ}} \\ d) & \text{ é maior que 45^{\circ}} \\ e) & \text{ n.r.a. } \end{align*} 42. (ITA) – Considere as afirmações sobre polígonos convexos: I) Existe apenas um polígono cujo número de diagonais coincide com o número de lados. II) Não existe polígono cujo número de diagonais seja o quádruplo do número de lados. III) Se a razão entre o número de diagonais e o de lados de um polígono é um número natural, então o número de lados do polígono é ímpar. Então: a) Todas as afirmações são verdadeiras. b) Apenas (I) e (III) são verdadeiras. c) Apenas (I) é verdadeira. d) Apenas (III) é verdadeira. e) Apenas (II) e (III) são verdadeiras. 43. (ITA) – Num triângulo ABC, BC = 4 cm, o ângulo C mede 30^{\circ} e a projeção do lado AB sobre BC mede 2,5 cm. O comprimento da mediana que sai do vértice A mede: a) 1 cm \quad b) \sqrt{2} \text{ cm} \quad c) 0,9 cm \quad d) \sqrt{3} \text{ cm} \quad e) 2 \text{ cm} 28. (ITA - 2009) Leia o seguinte período extraído do texto: Vegetarian restaurants have lower overheads since they don't need freezers, says Marisa Ledesma, one of the owners of Bio Restaurante, a smart eatery. Assinale a opção que pode substituir o termo since sem que o sentido da oração seja comprometido. a) as b) thus c) moreover d) until e) although Now the economy is in recession once again. That seems to have led more omnivores to abandon meat, says Roberto Moyano, the manager of La Esquina de las Flores, the capital's oldest vegetarian restaurant. And as they munch soya steaks, diners relish new evidence of the health benefits of eating less red meat. This year, the industry reckons, the average Argentine will get through 57 kilos of beef. That is down from 68 kilos last year, but it still means many more asados than the 41 kilos scoffed by Uruguayans, the world's second-biggest beef-eaters. Barrel-bellied carnivores are still the norm, and vegetarianism remains an isolated gesture of gastronomic defiance. Your correspondent recently came across a note scribbled on a paper napkin in a Palermo café which read: "In Argentina vegetarians are for eating." The Economist, de 8/8/2009. 25. (ITA - 2009) De acordo com o texto: I. O crescimento do índice de vegetarianos tornou os moradores de Palermo mais saudáveis. II. O modo de vida dos vegetarianos é bem visto pelos argentinos. III. A adesão a hábitos vegetarianos é consequência do custo da carne vermelha. IV. Bio Restaurante e La Esquina de las Flores são os principais restaurantes vegetarianos da Argentina. Está(ão) correta(s) a) apenas a I. b) apenas a II. c) apenas a III. d) apenas a IV. e) todas. 11.(ITA) Um projétil de densidade p_p é lançado com um ângulo α em relação à horizontal no interior de um recipiente vazio. A seguir, o recipiente é preenchido com um superfluido de densidade p_s, e o mesmo projétil é novamente lançado dentro dele, só que sob um ângulo β em relação à horizontal. Observa-se, então, que, para uma velocidade inicial \vec{V} do projétil, de mesmo módulo que a do experimento anterior, não se altera seu alcance horizontal A. Veja as figuras abaixo. \left| \vec{v}_2 \right| = \left| \vec{v}_1 \right| Sabendo-se que são nulas as forças de atrito num superfluido, pode-se então afirmar, com relação ao ângulo β de lançamento do projétil, que: a) sen β = \left(1 - \frac{p_s}{p_p}\right) sen α b) sen 2β = \left(1 - \frac{p_s}{p_p}\right) sen 2α c) sen 2β = \left(1 + \frac{p_s}{p_p}\right) sen 2α d) cos β = \left(1 - \frac{p_s}{p_p}\right) cos α e) cos 2β = \left(1 + \frac{p_s}{p_p}\right) sen 2α 12.(ITA-2008) A estrela anã vermelha Gliese 581 possui um planeta que, num período de 13 dias terrestres, realiza em torno da estrela uma órbita circular, cujo raio é igual a 1/14 da distância média entre o Sol e a Terra. Sabendo que a massa do planeta é aproximadamente igual à da Terra, pode-se dizer que a razão entre as massas da Gliese 581 e do nosso Sol é de aproximadamente a) 0,05 b) 0,1 c) 0,6 d) 0,3 e) 4,0 As questões de 13 a 20 referem-se ao texto seguinte: Vou direto ao ponto: estive em Paris. Está dito e precisava ser dito, logo verão por quê. Mas é difícil escapar à impressão de pedantismo ou de exibicionismo, ao dizer isto. Culpa da nossa velha francofilia (já um tanto fora de moda). Ou do complexo de eternos colonizados diante dos países de primeiro mundo. Alguns significantes, como Nova Iorque ou Paris, produzem fascínio instantâneo. Se eu disser "fui a Paris", o interlocutor responderá sempre: "que luxo!". E se contar: "fui assaltada em Paris", ou "fui atropelada em Paris", é bem provável que escute: "mas que luxo, ser assaltada (atropelada) em Paris!" O pior é que é verdade. É um verdadeiro luxo, Paris. Não por causa do Louvre, da Place Vendôme ou dos Champs Élysées. Nem pelas mercadorias todas, lindas, chiques, caras, que nem penso em trazer para casa. Meu luxo é andar nas ruas, a qualquer hora da noite ou do dia, sozinha ou acompanhada, a pé, de ônibus ou de metrô (nunca de táxi) e não sentir medo de nada. Melhor: de ninguém. Meu luxo é enfrentar sem medo o corpo a corpo com a cidade, com a multidão. O artigo de luxo que eu traria de Paris para a vida no Brasil, se eu pudesse — artigo que não se globalizou, ao contrário, a cada dia fica mais raro e caro — seria este. O luxo de viver sem medo. Sem medo de quê? De doenças? Da velhice? Da morte, da solidão? Não, estes medos fazem parte da condição humana. Pertencemos a esta espécie desnaturada, a única que sabe de antemão que o coroamento da vida consiste na decadência física, na perda progressiva dos companheiros de geração, para coroar tudo, na morte. Do medo deste previsível grand finale não se escapa. 35 O luxo de viver sem medo a que me refiro é bem outro. O de circular na cidade sem temer o semelhante, sem que o fantasma de um encontro violento esteja sempre presente. Não escrevi “viver numa sociedade sem violência”, já que a violência é parte integrante da vida social. Basta que a expectativa da violência não predomine sobre todas as outras. Que a preocupação com a “segurança” (que no Brasil de hoje se traduz nas mais variadas formas de isolamento) não seja o critério principal para definir a qualidade da vida urbana. Não vale dizer que fora do socialismo este problema não tem solução. Há mais conformismo do que parece em apostar todas as fichas da política na utopia. Enquanto a sociedade ideal não vem, estaremos condenados a viver tão mal como vivemos todos por aqui? Temos que nos conformar com a sociabilidade do medo? Mas eu conheço, eu vivi numa cidade diferente desta em que vivo hoje. Esta cidade era São Paulo. Já fiz longas caminhadas a pé pelo centro, de madrugada. Namorando, conversando com amigos, pelo prazer despreocupado da flânerie*. A passagem do ano de 1981 para 82 está viva na minha lembrança. Uma amiga pernambucana quis conhecer a “esquina de Sampa”. Fomos, num grupo de quatro pessoas, até a Ipiranga com a São João. Dali nos empolgamos e seguimos pelo centro velho. Mendigos na rua não causavam medo. Do Paysandu (o Ponto Chic estava aberto, claro!) seguimos pelo Arouche, República, São Luís, Municipal, Patriarca, Sé; o dia primeiro nasceu no Largo São Bento. Não escrevo movida pelo saudosismo, mas pela esperança. Isso faz tão pouco tempo! Sei lá como os franceses conseguiram preservar seu raro luxo urbano. Talvez o valor do espaço público, entre eles, não tenha sido superado pelo dos privilégios privados. Talvez a lei se proponha, de fato, a valer para todos. Pode ser que a justiça funcione melhor. E que a sociedade não abra mão da aposta nos direitos. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente, no campo da política, e não da criminalidade. Se for assim, acabo de mudar de ideia. Viver sem medo não é, não pode ser um luxo. É básico; é o grau zero da vida em sociedade. Viver com medo é que é uma grande humilhação. (Maria Rita Kehl. Você tem medo de quê? Em: http://www.mariaritakehl.psc.br, 2007, adaptado.) *flânerie (substantivo feminino): passeio sem destino. 13. (ITA) – Considere as afirmações abaixo: I. Para a autora, o luxo de Paris não se restringe somente ao aspecto físico da cidade. II. A autora mostra algumas diferenças entre viver em Paris e em uma cidade brasileira como São Paulo. III. A autora, tomada pela francofilia, quer mostrar, ao longo do texto, o luxo urbano raro de Paris. De acordo com o texto, estão(ão) correta(s) a) apenas a I. b) apenas I e II. c) apenas I e III. d) apenas a II. e) apenas a III. 14. (ITA) – Da leitura do texto, NÃO se pode inferir que os brasileiros entendem segurança como forma de isolamento. a) os brasileiros entendem segurança como forma de isolamento. b) a cidade de Paris é desprovida de violência. c) em Paris, podem-se usar meios de transporte coletivos a qualquer hora do dia e da noite, sem medo da violência. d) a globalização proporcionou a importação de bens luxuosos da França, mas não a consciência de coletividade da nação francesa. e) a ação de andar livremente pelas ruas de Paris não é acompanhada pela expectativa da violência. 15. (ITA) – Assinale a opção em que o uso do sinal de pontuação NÃO se justifica pelo mesmo motivo nas duas ocorrências. a) Parênteses em: (já um tanto fora de moda). (linha 5) (que no Brasil de hoje se traduz nas mais variadas formas de isolamento) (linhas 42 e 43) b) Aspas em: “fui a Paris”, (linha 9) “viver numa sociedade sem violência”, (linhas 38 e 39) c) Interrogação em: Sem medo de quê? (linhas 26 e 27) Temos que nos conformar com a sociabilidade do medo? (linhas 52 e 53) d) Exclamação em: (o Ponto Chic estava aberto, claro!) (linhas 64 e 65) Isso faz tão pouco tempo! (linha 69) e) Vírgula em: É um verdadeiro luxo, Paris. (linhas 14 e 15) Não, estes medos fazem parte da condição humana. (linhas 29 e 30) 16. (ITA) – O destaque para o luxo urbano de Paris é dado principalmente porque a cidade a) proporciona segurança aos que andam pelas ruas. b) pertence a um país de primeiro mundo. c) é globalizada, com baixo índice de mortalidade. d) apresenta passado socialista, sem política utópica e conformista. e) limita a violência ao campo da política. 17. (ITA) – Da leitura do texto, pode-se inferir que a) os medos inerentes à condição humana — provocados pela consciência da velhice, morte, solidão e das perdas — são tão humilhantes quanto o medo da violência. b) a autora apresenta duas cidades de São Paulo, diferentes não no aspecto geográfico, mas no aspecto social, considerando o eixo do tempo. c) a autora mostra-se incoerente, quando diz, em momentos distintos do texto, que viver sem medo da violência é e não é um luxo. d) quando a autora diz que não anda de táxi em Paris, ela sugere que não usa esse meio de transporte por motivos econômicos. e) a autora sugere que, mesmo fora da utopia, é possível a existência de uma sociedade sem violência, onde inexista o medo urbano. 18. (ITA) – Considere as afirmações abaixo: I. Em São Paulo, até pouco tempo, era possível preservar o luxo urbano de não se preocupar com a violência nas ruas. II. No Brasil, geralmente, as pessoas superestimam os produtos de países desenvolvidos e subestimam produtos nacionais. III. Diferentemente da França, no Brasil, segurança está prioritariamente relacionada ao isolamento urbano. Está(ão) correta(s) a) apenas I. b) apenas I e II. c) apenas I e III. d) apenas a II. e) apenas II e III. 19. (ITA) – “Mas é difícil escapar à impressão de pedantismo ou de exibicionismo, ao dizer isto.” (linhas 2 e 3) Com o pronome isto, a autora refere-se a) à sua estada em Paris. b) à necessidade de ter estado em Paris. c) ao pedantismo ou exibicionismo de dizer que esteve em Paris. d) à francofilia que justifica dizer que esteve em Paris. e) ao complexo brasileiro de eterno colonizado. 20. (ITA) – Assinale a opção que apresenta os significados corretos para os termos numerados: I. Pertencemos a esta espécie desnaturada, a única que sabe de antemão[1] que o coroamento[2] da vida consiste na decadência física, na perda progressiva dos companheiros de geração e, para coroar tudo, na morte. (linhas 29 a 34) II. Pode ser que a violência necessária se exerça, prioritariamente[3], no campo da política, e não da criminalidade. (linhas 74 a 76) a) [1] previamente [2] encerramento [3] precipuamente b) [1] precipuamente [2] auge [3] principalmente c) [1] antecipadamente [2] auge [3] permanentemente d) [1] precipuamente [2] encerramento [3] principalmente e) [1] antecipadamente[2] esplendor [3] permanentemente O texto abaixo refere-se às questões 21 a 22. Ele é a resposta a uma pergunta dirigida à escritora estadunidense Lenore Skenazy, quando entrevistada. As coisas mudaram muito em termos do que achamos necessário fazer para manter nossos filhos seguros. Um exemplo: só 10% das crianças americanas vão para a escola sozinhas hoje em dia. Mesmo quando vão de ônibus, são levadas pelos pais até a porta do veículo. Chegou a ponto de colocarem à venda vagas que dão o direito de o pai parar o carro bem em frente à porta na hora de levar e buscar os filhos. Os pais se acham ótimos porque gastam algumas centenas de dólares na segurança das crianças. Mas o que você realmente fez pelo seu filho? Se o seu filho está numa cadeira de rodas, você vai querer estacionar em frente à porta. Essa é a vaga normalmente reservada aos portadores de deficiência. Então, você assegurou ao seu filho saudável a chance de ser tratado como um inválido. Isso é considerado um exemplo de paternidade hoje em dia. (IstoÉ, 22/07/2009) 21. (ITA) – O tema do texto é a) As atitudes de pais em relação ao transporte escolar dos filhos. b) A preocupação dos pais em mostrar que têm dinheiro. c) Os perigos aos quais as crianças estão sujeitas no caminho para a escola. d) A preocupação dos pais atualmente com a segurança dos filhos. e) As maneiras de as crianças se locomoverem de casa para a escola. 22. (ITA) - A palavra “isso”, na última linha do texto, retoma o fato de a) as crianças americanas hoje não irem sozinhas à escola. b) pais americanos tratarem seus filhos saudáveis como inválidos. c) apenas 10% das crianças americanas irem sozinhas para a escola. d) venderem vagas para os pais pararem o carro em frente à porta da escola. e) os pais levarem e buscarem seus filhos até a porta do ônibus que os leva à escola. 23. (ITA) – Qual o dito popular que se aplica à situação mostrada na tira abaixo? a) Quem ao moinho vai, enfarinhado sai. b) Não se faz omelete sem quebrar os ovos. c) Ri-se o roto do esfarrapado e o sujo do mal lavado. d) Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. e) Para bom mestre, não há má ferramenta. 24.(ITA) Os excertos abaixo foram extraídos de uma etiqueta de roupa. Assinale a opção que NÃO apresenta erro quanto ao emprego da vírgula. a) Para a secagem, as peças confeccionadas com cores claras e escuras, devem ser estendidas sempre com a cor clara para cima para evitar manchas. b) Cuidado com produtos como esmalte, acetona, água oxigenada, tintura para cabelo, produtos para o rosto entre outros, pois, podem manchar as peças. c) Produtos à base de cloro como água sanitária e água de lavadeira, atacam o corante desbotando o tecido. d) Peças 100% algodão, não devem ser lavadas com peças que contêm poliéster, pois podem soltar bolinhas e se depositam sobre as fibras naturais. e) Na lavagem, não misturar peças de cor clara com as de cor escura. Questões 25 a 28 Bife de lomo, or bean sprouts? BUENOS AIRES The discreet rise of vegetarianism in the carnivorous capital of the world VISITORS to Palermo, a well-heeled neighbourhood of Buenos Aires, are used to having their hair primped to perfection and their body fat measured. That goes both for the humans who frequent the trendy boutiques and spas and for the prize Aberdeen Angus cows that arrive at the agricultural show held there every July. This year, the visiting ranchers are preoccupied by the beef industry's informal pessimism index – the share of young cows that farmers slaughter for meat rather than keep for breeding. It has recently hit a three-decade high, owing to recession, drought and government price-controls. To add culinary insult to economic injury, vegetarianism is spreading in Argentina. In the world’s most carnivorous country, vegetarians used to be a tiny band of masochists. But when the economy collapsed in 2002, a recently formed Argentine Vegetarian Union gained members, and veggie restaurants sprouted. The main reason is cost. Vegetarian restaurants have lower overheads since they don’t need freezers, says Marisa Ledesma, one of the owners of Bio Restaurante, a smart eatery. 29. (ITA) Assinale a opção que melhor expressaria a fala da Mônica no 2.º balão. a) Actions speak louder than words... b) Silence implies consent... c) Better late than never... d) He who laughs last, laughs best. e) Appearances are deceptive... www.monica.com.br/ingles/comics/tirinhas/tira 18.htm Data da visita ao site: 20/9/2007 Questões 30 a 32 Orthodox teaching and practice on nutrition and health almost always focuses on nutrients, or else on foods and drinks. Thus, diets that are high in folate and in green leafy vegetables are recommended, whereas diets high in saturated fat and in full-fat milk and other dairy products are not recommended. Food guides such as the US Food Guide Pyramid are designed to encourage consumption of healthier foods, by which is usually meant those higher in vitamins, minerals and other nutrients seen as desirable. What is generally overlooked in such approaches, which currently dominate official and other authoritative information and education programmes, and also food and nutrition public health policies, is food processing. It is now generally acknowledged that the current pandemic of obesity and related chronic diseases has as one of its important causes increased consumption of convenience, including pre-prepared, foods. However, the issue of food processing is largely ignored or minimized in education and information about food, nutrition and health, and also in public health policies. A short commentary cannot be comprehensive, and a general proposal such as that made here is bound to have some problems and exceptions. Also, the social, cultural, economic and environmental consequences of food processing are not discussed here. Readers’ comments and queries are invited. Public Health Nutrition 12(5), 2009. 30. (ITA) De acordo com o texto, a maioria das atuais abordagens sobre nutrição e saúde pública a) não recomenda o consumo de alimentos processados por estes não serem saudáveis. b) recomenda o consumo diário de leite desnatado. c) enfatiza, em demasia, os malefícios do consumo de alimentos processados. d) se concentra mais na questão dos nutrientes do que na dos alimentos e bebidas. e) reconhece a influência do consumo de alimentos processados na atual pandemia de obesidade. 31. (ITA) O texto sugere que guias tais como o “US Food Guide Pyramid”, de um modo geral, a) não estimulam o consumo de complementos vitamínicos. b) são seguidos por apenas uma pequena parcela da população norte-americana. c) não levam em conta a necessidade de políticas públicas para combater a obesidade. d) não esclarecem sobre os riscos que dietas radicais podem trazer à população. e) adotam uma abordagem ortodoxa sobre nutrição e saúde pública. 32. (ITA) O conectivo “However” (sublinhado no texto) pode ser substituído, com sentido equivalente, por a) moreover. b) indeed. c) likewise. d) yet. e) therefore. Questões 33 a 36 One reason that tissues such as skin and cartilage were among the first to be ready for human testing is that they do not require internal vasculature. But most tissues do, and the difficulty of providing a blood supply has always limited the size of engineered tissues. Consequently, many scientists are focusing on designing blood vessels and incorporating them in engineered tissues. Any tissue that is more than a few 100 microns thick needs a vascular system because every cell in a tissue needs to be close enough to capillaries to absorb the oxygen and nutrients that diffuse constantly out of those tiny vessels. When deprived of these fuels, cells quickly become irreparably damaged. In the past few years a number of new approaches to building blood vessels – both outside tissues and within them – have been devised. Many techniques rely on an improved understanding of the environmental needs of endothelial cells (which form capillaries and line larger vessels), as well as an advanced ability to sculpt materials at extremely small scales. Scientific American, May 2009, p. 52 – 54. Adaptado. 33. (ITA) O texto discute a) a importância de pesquisas na área da engenharia genética. b) a necessidade e as limitações da produção de tecido humano vascularizado. c) o comportamento das células quando da recomposição de tecidos. d) a proximidade dos capilares nos tecidos humanos superficiais. e) os níveis de absorção de nutrientes pelas células presentes no tecido humano. 34. ( ITA ) Segundo o texto, a) há muitas dificuldades para reprodução de veias em laboratório. b) os laboratórios concentram-se na produção de alguns tipos de tecido humano. c) há limitações éticas com relação às pesquisas com tecidos humanos. d) a produção de tecido humano em laboratórios é questionada por alguns cientistas. e) grande parte dos tecidos humanos possui alta vascularização. 35. ( ITA ) A partir do texto, conclui-se que os tecidos humanos, produzidos em laboratório, a) poderão ser utilizados com parcimônia em alguns pacientes. b) estão em fase final de testes em seres humanos. c) têm que mimetizar a troca de nutrientes e de oxigênio que os tecidos naturais realizam em nosso corpo. d) ainda necessitam de tecnologia mais avançada para, efetivamente, ajudarem os pacientes. e) representam um avanço nas pesquisas, apesar de estarem restritos ao uso em apenas alguns pacientes. 36. ( ITA ) PASSAGE ONE Einstein’s nonscientific interests after the Second World War were parallel to those which followed the war of 1914-18. Then he had wanted to abolish all weapons, to bring Germany into the comity of Europe and help create a Jewish homeland that would not be a nation-state; now his aims were control of nuclear weapons, a Germany safe within an economic straitjacket, and the survival of Israel. There were other comparisons which suggest that outside science as well as inside it, Einstein would always be cast as the lonely and tragic figure. Not least was the feeling that America of the later 1940s was tying him with the bonds he had first felt in the Germany of the 1920s. The country of his adoption seemed to be going the same way as the country of his birth. Clark, R. W. Einstein: The Life and Times. Avon Books, New York, 1984, p. 735. Please answer the following questions by choosing the alternative that best corresponds to what is contained in the preceding passage: (INSPER) From the end of the First World War to the end of the Second World War, Einstein’s position regarding disarmament had: a) Softened. b) Become increasingly inconsistent. c) Hardened. d) Become more tragic. e) Become more scientific. 37. (OBM) – Com três algarismos distintos a, b e c, é possível formar 6 números de dois algarismos distintos. Quantos conjuntos {a, b, c} são tais que a soma dos 6 números formados é 484? a) Um b) Dois c) Três d) Quatro e) Mais que quatro 38. (ITA) – Denotemos por n(X) o número de elementos de um conjunto finito X. Sejam A, B e C conjuntos tais que n(A ∪ B) = 8, n(A ∪ C) = 9, n(B ∪ C) = 10, n(A ∪ B ∪ C) = 11 e n(A ∩ B ∩ C) = 2. Então, n(A) + n(B) + n(C) é igual a a) 11 b) 14 c) 15 d) 18 e) 25 39. (IME) – Seja x um número real ou complexo para o qual x + \( \frac{1}{x} \) = 1. O valor de \( x^6 + \frac{1}{x^6} \) é: a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 46. (ITA - 2019) Seja p(x) = x^3 + ax^2 + bx um polinômio cujas raízes são não negativas e estão em progressão aritmética. Sabendo que a soma de seus coeficientes é igual a 10, podemos afirmar que a soma das raízes de p(z) é igual a a) 9 b) 8 c) 3 d) \frac{9}{2} e) 10 47. (ITA - 2019) Sabe-se que -2 + 2i é uma das raízes quartas de um número complexo z. Então, no plano de Argand-Gauss, a área do triângulo, cujos vértices são as raízes cúbicas de z, é igual a a) 4(\sqrt{3} + 1) b) 6\sqrt{3} c) 8(\sqrt{3} - 1) d) 10\sqrt{3} e) 12\sqrt{3} 48. (ITA - 2019) Seja \gamma a circunferência de equação x^2 + y^2 = 4. Se r e s são duas retas que se interceptam no ponto P = (1, 3) e são tangentes a \gamma, então o cosseno do ângulo entre r e s é igual a a) \frac{1}{5} b) \frac{\sqrt{7}}{7} c) \frac{1}{2} d) \frac{\sqrt{2}}{2} e) \frac{2\sqrt{6}}{5} Constantes Constante de Avogadro (Na) = 6,02 x 10^23 mol^-1 Constante de Faraday (F) = 9,65 x 10^4 C mol^-1 = 9,65 x 10^4 A s mol^-1 = 9,65 x 10^4 J V^-1 mol^-1 Volume molar de gás ideal = 22,4 L (CNTP) Carga elementar = 1,60 x 10^-19 C Constante dos gases (R) = 8,21 x 10^-2 atm L K^-1 mol^-1 = 8,31 J K^-1 mol^-1 = 1,98 cal K^-1 mol^-1 Constante gravitacional (g) = 9,81 m s^-2 Constante de Planch (h) = 6,63 x 10^-34 m^2 kgs^-1 Velocidade da luz no vácuo = 3,0 x 10^8 m s^-1 Número de Euler (e) = 2,72 Definições Pressão: 1 atm = 760 mmHg = 1,01325 x 10^5 N m^-2 = 760 Torr = 1,01325 bar Energia: 1 J = 1 Nm = 1 kg m^2 s^-2 = 6,24 x 10^18 eV Condições normais de temperatura e pressão (CNTP): 0° C e 760 mmHg Condições ambientais: 25° C e 1 atm Condições padrão: 1 bar, concentração das soluções = 1 mol L^-1 (rigorosamente: atividade unitária das espécies), sólido como estrutura cristaliná mais estável nas condições de pressão e temperatura em questão. (s) = sólido, (l) = líquido, (g) = gás, (aq) = aquoso, (conc) = concentrado, (us) = unidades arbitrárias, uma = unidade de massa atômica. [X] = concentração da espécie química X em mol L^-1 ln X = 2,3 log X 49. (ITA-SP) - Num experimento, um estudante verificou ser a mesma temperatura de fusão de várias amostras de um mesmo material no estado sólido e também que esta temperatura se manteve constante até a fusão completa. Considere que o material sólido tenha sido classificado como: I. Substância simples pura II. Substância composta pura III. Mistura homogênea eutética IV. Mistura heterogênea Então, das classificações acima, está(ão) ERRADA(S) a) apenas I e II. b) apenas II e III. c) apenas III. d) apenas III e IV. e) apenas IV. 50. (ITA-SP) - Considere os átomos hipotéticos neutros V, X, Y e Z no estado gasoso. Quando tais átomos recebem um elétron cada um, as configurações eletrônicas no estado fundamental de seus respectivos ânions são dadas por: V(g): [gás nobre] ns^2np^6nd^{10}(n + 1)s^2(n + 1)p^6 X(g): [gás nobre] ns^2np^6 Y(g): [gás nobre] ns^2np^6nd^{10}(n + 1)s^2(n + 1)p^3 Z(g): [gás nobre] ns^2np^3 Nas configurações acima, [gás nobre] representa a configuração eletrônica no diagrama de Linus Pauling para o mesmo gás nobre, n é o mesmo número quântico principal para todos os ânions. Baseado nessas informações, é CORRETO afirmar que a) o átomo neutro V deve ter a maior energia de ionização entre eles. b) o átomo neutro Y deve ter a maior energia de ionização entre eles. c) o átomo neutro V deve ter maior afinidade eletrônica do que o átomo neutro X. d) o átomo neutro Z deve ter maior afinidade eletrônica do que o átomo neutro X. e) o átomo neutro Z deve ter maior afinidade eletrônica do que o átomo neutro Y. 51.(ITA) Para se isolar a cafeína (sólido, em condições am- bientais) de uma bebida que a contenha (exemplos: café, chá, refrigerante etc.), pode-se usar o procedimento simplificado seguinte. “Agita-se um certo volume da bebida com dicloroetano e deixa-se em repouso algum tempo. Separa-se, então, a parte orgânica, contendo a cafeína, da aquosa. Em seguida, destila-se o solvente e submete-se o resíduo da destilação a um aquecimento, recebendo-se os seus vapores em uma superfície fria, onde a cafeína deve cristalizar-se.” Além da destilação e da decantação, quais operações são utilizadas no isolamento da cafeína? a) Flotação e ebulição. b) Flotação e sublimação. c) Extração e ebulição. d) Extração e sublimação. e) Levigação e condensação. 52.(ITA) O rótulo de um frasco contendo um suplemento vita- mínico informa que cada comprimido contém 6,0 .10–6 gra- mas de vitamina B12 (cianocobalamina). Esta vitamina apresenta 1 mol de cobalto por mol de vitamina e sua porcentagem em massa é de aproximadamente 4%. Con- siderando a constante de Avogadro 6,0 . 1023 mol–1 e a massa molar do cobalto 60 g/mol, qual o número aproxi- mado de átomos de cobalto que um indivíduo ingere quando toma 2 comprimidos? a) 4,8 . 1015 b) 2,4 . 1015 c) 4,8 . 1012 d) 2,4 . 1012 e) 4,8 . 107 53. (ITA) – Sabendo que o estado fundamental do átomo de hidrogênio tem energia igual a – 13,6 eV, considere as seguintes afirmações: I. O potencial de ionização do átomo de hidrogênio é igual a 13,6 eV. II. A energia do subnível 1s1 no átomo de hidrogênio é igual a – 13,6 eV. III. A afinidade eletrônica do átomo de hidrogênio é igual a – 13,6 eV. IV. A energia do estado fundamental da molécula de hidrogênio, H2(g), é igual a – (2 x 13,6) eV. V. A energia necessária para excitar o elétron do átomo de hidrogênio do estado fundamental para o subnível 2s é menor do que 13,6 eV. Nota: eV é o símbolo de elétron-volt, unidade para medir energia (1eV = 1,6 . 10–19J) Das afirmações feitas, estão erradas a) apenas I, II e III. b) apenas I e III. c) apenas II e V. d) apenas III e IV. e) apenas III, IV e V.