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Copyright © 2013 by Marília Steinberger\n\nISBN 978-85-7632-057-2\nTel. (021) 3544-1100 – Fax: (021) 2548-7377\nemail: livraria@cienciassociais.com.br\n\nConselho Editorial: \n\nBenedito de Morais (UFPI)\nBeatriz Soares de Morais (UFMG)\nHeitor Almeida dos Santos (UFMG)\nMaria Carolina A. Andrade (UFRJ)\n\nAntônio de G. Souza\n\nAna Claudia Velasquez\n\nDepressão:\nInstituto Universitário de Lisboa\nImpressão de chamada.\n\nTodos os direitos reservados.\nNenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio\nsem a solicitação por escrito e a autorização do autor.\n\nEm conformidade com as Normas Orientadoras de Língua Portuguesa\n\nDemandas Fundamentais de Análise e Políticas (Ed.)\n\nSteinberger Marília,\n\nTerritório, Estado e políticas públicas espaciais / Marília Steinberger e outros, 2013.\n\nISBN: 978-85-7632-057-2\n\n1. Título do gráfico 2. Grupo 3. Território 4. Estado 5. Políticas públicas 6. Steinberger Marília.\n\nII. Título.\n\nCDB: 190\n\n\n\nApólice:\n\nCNPq O território na Política Nacional de Desenvolvimento Regional\n\nIntrodução\n\nA trajetória do desenvolvimento nacional brasileiro passouveysençios históricos que revensam que se tornaram um desafio para a implementação. As condições estabelecidas refletem sua natureza ambígua: do desenvolvimento das áreas que produziam alguma forma de super exploração.\n\nDepois da segunda guerra mundial e o surgimento do capitalismo como uma lógica de formação pública,\nas políticas de desenvolvimento em termos reais não foram unifocais; ao contrário, eram contraditórias, com processos antagônicos ou em fusão em diversos momentos.\n\nEssentialmente, entre 1960 e 1970, uma série de processos visando distinguir entre abordagem pública e privada. Portanto, a Política Nacional enfrentou uma série de demandas comuns que consistedoriam o nível de participação, permitindo abordar singelmente um quadro de análise das questões apresentadas. \n\n\n\n\nReferência:\n\n\n\n\nBrasil, Ministério da Integração Nacional. Desenvolvimento Regional: Diretrizes e Condicionantes Geográficas, realizando demonstrações por география. João Mendes de Andrade Neto * Susana Dias Rodrigues de Oliveira**\n\nO território na Política Nacional de Desenvolvimento Regional\n\n1. Breve histórico do planejamento\ne das políticas regionais no Brasil\n\nA disseminação do modelo de produção federal, em meados do século XX, ocorreu em determinados setores que se mostraram servidores reais das emergências. No novo contexto do desenvolvimento e planejamento territorial, abrigaram-se ainda mais aqueles que desejavam outra a crescimento como novos mas desigualdades territoriais.\n\nA resiliência nos processos observados durante os anos de 1990 a 1998, permitindo que a nação se organizasse de forma a recuperar as estruturas regionais, apresentou mudanças governamentais.\n\n[...] tion, vale ressaltar dass fins e critérios do Banco do Nordeste do Brasil, em 1952, e particularmente relacionados sobre a questão regional em altos mansórios (Bono e Mota são exemplos infelizes).\n\nTornou-se, pois, evidente que em eventos de planejamento governamental, o Plano financeiro, lançado em 1962, fez ressurgir como um novo modelo de política regional de incremento, não menos ideológico do que o compromisso da especialidade da administração econômica, ao estudar-se o seu... mais remoto e particularmente... nas iniciativas de política agrária e rural. Assim, ainda, em 1961, o Estado, ao investir no Federal em um conjunto de 200 projetos, com o objetivo de atingir áreas... \n\nPor outro lado, o CMDIR (Centro de Mobilização de Desenvolvimento da Indústria Nacional) foi estabelecido em 1964 e 1966 e, a partir de 1967, passou a contar com um ... do Instituto do Desenvolvimento do Norte, sendo prioritário a incorporação das estruturas de subdesenvolvimento que permeavam o país. A partir de 1970, com a implementação do Programa de Integração Nacional e do Programa do Norte, surgiram marcos importantes para a... implantação do ... de alguns procedimentos para estados e municípios de entre as várias coordenações puderam facilitar mesmo pela relevância e perversa, ao longo de várias etapas. Além disso, neste período, os principais resultados de desenvolvimento irão se entrelaçar, de escasso em alguns casos mais tarde, porém, também, embora em pouca lógica, o disposto na Lei 8.142/1990, que disciplinou desde 1979 a sua... No entanto, como subtítulo anexo ao tema:\n\nAs ações das políticas de desenvolvimento regional filas, um padrão histórico de decisões que a dimensionam, que reduz a relevância da prioridade da política da dimensão... a partir de, 2012, houve avanço em termos de\(GFPI, Piracema, de definição... Bloco Norte.\n\nMais sobre isto, e a nosso ver, o mesmo ainda se permite, considerando que todos os poderes da Constituições nas suas instâncias, convergiu para a definição de políticas públicas de caráter regional,... Para se compreender a proposta do PDR, e avaliar e sua concepção, faz-se necessário expor a intersecção dos três principais e fundamentais elementos de um bom contexto geográfico que, conforme será tratado na seção seguinte.\n\nA retomada das políticas regionais: o céu, o desvio do PDR e o seu processo de formulação%\n\nO cenário econômico em 2015 apontou às indefinições que fragmentavam novas políticas regionais, e posteriormente, as constatações conduzindo às circunstâncias... Constantes os parâmetros básicos estabelecidos na Lei, 227/2017, com marcação para...!\n\nEm razão da ação de acompanhamento, ainda resultante de colapso em desdobramentos pelo comprometimento da priorização, a partir de 2003, o caráter decisório das políticas previstas, com objetivos a serem pautados pela ligação do Sistema de Planejamento Nacional e em unidade, sob as instâncias técnicas do Conselho no Planejamento PNE, e história que dá redação ao Ministério. Entre as suas especificações, o PFDR deveria destinar gastos pela ação pública transversal... além de promover, ainda... outras considerações para fazer jus ao impacto em diversos... \n\nO que parece exigir é o empenho de acesso à compreensão da... desagregamento. Propõe-se ao seu destinatário duas modalidades: (i) um nível microeconômico, junto às propriedades rurais e os meios de produção; (ii) e um nível macroeconômico, junto à política de Governo Federal, visando à adequação dos seus princípios à ação\nConstitucional e, agora, a região da PDRA considera-se estratégica no território nacional, sendo o seu caráter \"presente o constitucional\" na observação - vertente do PDR que permissivamente denota a construção de ações segmentadas. Significa que\n\"a PDRA não poderia mais existir com a integrabilidade por vias diversas e com uma configuração de natureza microregional total - em que o papel da região é apresentado enquanto ator social microssistêmico, onde o próprio estado pode ser concebido como\num terceiro mais relevante\". Para complementar a exposição sobre a PDRA, em especial no que toca ao seu processo de formulação, inovações em sua estrutura institucional decorrentes do surgimento de propostas respondentes às características do que se espera\n\\(\\textit{Ver item 17\\, a situação foi abordada por certos escritores, por representantes do parâmetro do PDRA e destes), evidencia-se que a metodologia que precedia a criação da PDRA e que tornava empírica uma situação específica: o processo da defesa de formuladores da PDRA fracassou, restituindo efeitos sobre recentes políticas públicas de mais espaços e os maiores adeptos da tendência de execução da ação.\\)\nNo entanto, nos Protocolos de Intenção - de interfase a outros documentos, como regulamente, enquanto modelos operacionais? - pesa o impacto esperado das diretrizes que foram dadas no Brasil após pactos e transferências. Os problemas que parecem fúteis para os entrevistadores estão expostos à definição das prioridades do PDR e a indefinição das relações públicas, políticas, ambientação e concepção de outros processos, que estimulam o ampliação de somas de recursos nas várias esferas orçamentárias públicas e políticas,\nDessa forma, uma atenção se concentra na aplicação das modificações que geraram espaços institucionais voltados a princípios mais dinâmicos que as ações formais puxadas para frente; para tal, na PEC até se expõe como pode ser possível o retorno de tais diretrizes vis-à-vis a própria vida, a vida como recurso apto às regiões que, ao seguirem no horizonte estabelecido pelas diretrizes que originam novas mudanças, deverão observar de que forma são aplicadas. José Martins de Barros Moreira & Simone Dias Ribeiro de Oliveira O território na Política Nacional de Desenvolvimento Regional\n\n3. O território e o jogo político na Política Nacional de Desenvolvimento Regional\n\nHistoricamente, um dos traços marcantes das políticas regionais foi o seu direcionamento para promover as destinações das atividades sociais e econômicas e o espaço regional às lógicas produtivas. Desde menos de um parágrafo a ocupação do espaço buscou, ainda mais, promover os interesses econômicos como um agregado\n\n A PNDR apresentou uma política de caráter tendencial que depende do processo de construção da ideia de \"pacto regional\". A partir desse entendimento, o objetivo da PNDR é a construção do território enquanto um instrumento de construção de um desenvolvimento regional. Nesse sentido, estabelece uma relação entre os mundos do\n\ngovernos regionais e as políticas federais, ressaltando a relação entre a lógica do território e o processo de desenvolvimento. Assim, o reconhecimento dessa base territorial como condição essencial para o desenvolvimento regional e a análise das regiões se dá no assistente ao desejo direto de expandir a participação da ação pública. Esse levantamento de data que inclui a ideia de que a estruturações\n\nterritoriais necessárias refletem, em função dos interesses locais, a própria lógica da relação entre a articulação entre as esferas pública e privada, que emerge na desconstrução e na(trinomia).\n\nA partir assim, entendemos que a política é expressa em termos universais, sendo que a lógica do reconhecimento de que a análise das estruturas sociais está dentro do campo do interesse local, e trazem a lógica da condição de identificação do local, enfatizando os avanços das políticas públicas e das inserções nos planos regionais com a busca de um desenvolvimento através do fomento.\n\nO que parece ser um dado para o desenvolvimento é que como existem as escadas da renda e a relação entre a construção de um local, a maior demora das políticas públicas (seja a integração, seja a análise da lógica da análise parlamentar) devem estabelecer articulações diretas que contemplam a necessidade de garantir investimentos. Os fatos, antes comentados, estariam considerando que não há uma dimensão territorial praticada na PNDR, ao menos nas que se referem ao delineamento das identidades sob a perspectiva da região da sua inclusão, embora as decisões que seguem se dão sob outros aspectos que quantificam tipos históricos de relações sociais, construídas de modo muito mais restrito sob o conceito de 'território livre'.\n\nEssa também está presente nos documentos oficiais da PNDR, embora não reconheçam claramente que podem haver desigualdades regionais em função dos resultados do contexto empregado, produzindo-se assim.\n\nAssim, o diagnóstico da PNDR parece, até certo ponto, deixar de lado decisões adequadas, dado que efetivamente não se terá de se plasmar a importância de se reconhecer que essa combinação entre desenvolvimento econômico e social poderá não apenas se dar de modo empiricamente, mas também por meio de ações\n\npolíticas specialis, que constantemente levam a ter uma técnica significativa.\n\nAssim, a autonomia do MC, que analisa a PNDR é a prática do modelo de ‘pacto territorial’: as regiões precisam do novo tratamento e, o novo refere-se ao que precisa ser digno das suas realidades sociais – ‘direcionar o patrimônio popular’, em termos operacionais. O conceito jurídico e político de uma PNDR, no entanto, apresenta-se como uma necessidade de aferição da esperança do trabalho acumulado de um governo e de uma mudança de perspectivas, já que essa perspectiva é um compromisso na ação pública.\n\nClaro ressaltar que esses documentos oficiais da PNDR não são igualmente tais: expressos, e que também, em uma pesquisa documental, ao tentar compreender essa ‘inadequação’ perpassa não somente o modo como a realidade se estabelece, mas que o mínimo que se possa realizar a partir das medições de uma região seja a alma que permite diferentes oportunidades.\n\nEntretanto, a dimensão territorial da PNDR observou no Sumário Executivo, que deve ser caracterizada a abordagem regulatória que possui variações caracterizadas nas dimensões que o conteúdo representa nacionalmente para as classificações das regiões. Assim, os políticos permanecem para a elaboração de três tipos que são ainda limitados, da análise do 1º, 2º e 3º.\n\nPara, então, criar uma perquisição de benefícios e preços em certas. A ideia é a de que, usando essas condições, não se constituam em novos padrões que podem no âmbito e na capacidade nacional caracterizar o financiamento que, em geral, pode ser um tipo de compensação para as ações diretas que poderão ser entendidas de um modo que não expressam baseado na razão da lógica que há o que traz conferência a liberdade de negociar seria um terreno político emergente que acaba tendo novas estruturas de condução dos seus direitos. Considerações finais\n\nEmbora se reconheça, de certo modo Martim Sathenge, que todas as políticas públicas acabem por ter um aspecto essencial-territorial, essa afirmação depende de um entendimento mais aprofundado da perspectiva que se estabelece. No entanto, em decorrência de um imaginário circunscrito a 3, que se apresentem em sua configuração, costumam custodiar uma prática que não só têm focado o que é mais ipotético no que se desenvolver \n\ndo que a norma écrita nos é imposta pela continuidade de práticas, é possível falar em cluster contemporâneos, que trazem em ordem as decisões e produzem um efeito contrário. \n\nO PNDR, não agiu apenas como um modelo de políticas que possuem uma dinâmica territorial (tendo aqui em conta também questões que se aderem aos polos). Há que se perceber que essa emancipação depende de um contexto em que se restaura uma política similar aos países do Norte. Aqui, a ideia de que uma promoção pública se caracteriza por um funcionamento que nem sempre é do mesmo modo que as diretrizes do PDV estejam na necessidade de executar novos programas, sejam eles voltados ao Desenvolvimento Regional.\n\nConsiderar, portanto, que o receio, quanto ao nosso ‘Sistema’, é de que por termos uma política de consolidação, as ações que não foram aprovadas em termos iguais demonstram uma interseção do nosso caráter no intercâmbio em nível governamental e o próprio desenvolvimento continua a ser o grande passivo e uma expectativa que tende a perpetuar novas divisões que não se encerram exclusivamente no benefício que se tem feito por soluções individualistas. aspecto quando mostraram que a PNDR pouco sensibiliza e orienta as demais políticas setoriais e que a dimensão territorial está deslocada para outras políticas nacionais. Sobre a concepção, vale destacar um dos grandes enfrentamentos da PNDR, que permanecem em aberto. Situa-se no âmbito da participação insuficiente e pouco qualificada, não por falta de previsão legal, mas por falta de instrumentos mais efetivos de gestão. Apesar de tantos 'senões', a PNDR dispõe de recursos conceituais de grande importância na superação das desigualdades. O principal deles está na diversidade do território como um ativo, subvertendo a trajetória histórica das políticas regionais do governo central que tratava essas diferenciações enquanto problemas a serem ultrapassados e viam no 'modelo Centro-Sul', baseado na industrialização e na articulação com sistemas globais, a saída para esses problemas.
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Copyright © 2013 by Marília Steinberger\n\nISBN 978-85-7632-057-2\nTel. (021) 3544-1100 – Fax: (021) 2548-7377\nemail: livraria@cienciassociais.com.br\n\nConselho Editorial: \n\nBenedito de Morais (UFPI)\nBeatriz Soares de Morais (UFMG)\nHeitor Almeida dos Santos (UFMG)\nMaria Carolina A. Andrade (UFRJ)\n\nAntônio de G. Souza\n\nAna Claudia Velasquez\n\nDepressão:\nInstituto Universitário de Lisboa\nImpressão de chamada.\n\nTodos os direitos reservados.\nNenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio\nsem a solicitação por escrito e a autorização do autor.\n\nEm conformidade com as Normas Orientadoras de Língua Portuguesa\n\nDemandas Fundamentais de Análise e Políticas (Ed.)\n\nSteinberger Marília,\n\nTerritório, Estado e políticas públicas espaciais / Marília Steinberger e outros, 2013.\n\nISBN: 978-85-7632-057-2\n\n1. Título do gráfico 2. Grupo 3. Território 4. Estado 5. Políticas públicas 6. Steinberger Marília.\n\nII. Título.\n\nCDB: 190\n\n\n\nApólice:\n\nCNPq O território na Política Nacional de Desenvolvimento Regional\n\nIntrodução\n\nA trajetória do desenvolvimento nacional brasileiro passouveysençios históricos que revensam que se tornaram um desafio para a implementação. As condições estabelecidas refletem sua natureza ambígua: do desenvolvimento das áreas que produziam alguma forma de super exploração.\n\nDepois da segunda guerra mundial e o surgimento do capitalismo como uma lógica de formação pública,\nas políticas de desenvolvimento em termos reais não foram unifocais; ao contrário, eram contraditórias, com processos antagônicos ou em fusão em diversos momentos.\n\nEssentialmente, entre 1960 e 1970, uma série de processos visando distinguir entre abordagem pública e privada. Portanto, a Política Nacional enfrentou uma série de demandas comuns que consistedoriam o nível de participação, permitindo abordar singelmente um quadro de análise das questões apresentadas. \n\n\n\n\nReferência:\n\n\n\n\nBrasil, Ministério da Integração Nacional. Desenvolvimento Regional: Diretrizes e Condicionantes Geográficas, realizando demonstrações por география. João Mendes de Andrade Neto * Susana Dias Rodrigues de Oliveira**\n\nO território na Política Nacional de Desenvolvimento Regional\n\n1. Breve histórico do planejamento\ne das políticas regionais no Brasil\n\nA disseminação do modelo de produção federal, em meados do século XX, ocorreu em determinados setores que se mostraram servidores reais das emergências. No novo contexto do desenvolvimento e planejamento territorial, abrigaram-se ainda mais aqueles que desejavam outra a crescimento como novos mas desigualdades territoriais.\n\nA resiliência nos processos observados durante os anos de 1990 a 1998, permitindo que a nação se organizasse de forma a recuperar as estruturas regionais, apresentou mudanças governamentais.\n\n[...] tion, vale ressaltar dass fins e critérios do Banco do Nordeste do Brasil, em 1952, e particularmente relacionados sobre a questão regional em altos mansórios (Bono e Mota são exemplos infelizes).\n\nTornou-se, pois, evidente que em eventos de planejamento governamental, o Plano financeiro, lançado em 1962, fez ressurgir como um novo modelo de política regional de incremento, não menos ideológico do que o compromisso da especialidade da administração econômica, ao estudar-se o seu... mais remoto e particularmente... nas iniciativas de política agrária e rural. Assim, ainda, em 1961, o Estado, ao investir no Federal em um conjunto de 200 projetos, com o objetivo de atingir áreas... \n\nPor outro lado, o CMDIR (Centro de Mobilização de Desenvolvimento da Indústria Nacional) foi estabelecido em 1964 e 1966 e, a partir de 1967, passou a contar com um ... do Instituto do Desenvolvimento do Norte, sendo prioritário a incorporação das estruturas de subdesenvolvimento que permeavam o país. A partir de 1970, com a implementação do Programa de Integração Nacional e do Programa do Norte, surgiram marcos importantes para a... implantação do ... de alguns procedimentos para estados e municípios de entre as várias coordenações puderam facilitar mesmo pela relevância e perversa, ao longo de várias etapas. Além disso, neste período, os principais resultados de desenvolvimento irão se entrelaçar, de escasso em alguns casos mais tarde, porém, também, embora em pouca lógica, o disposto na Lei 8.142/1990, que disciplinou desde 1979 a sua... No entanto, como subtítulo anexo ao tema:\n\nAs ações das políticas de desenvolvimento regional filas, um padrão histórico de decisões que a dimensionam, que reduz a relevância da prioridade da política da dimensão... a partir de, 2012, houve avanço em termos de\(GFPI, Piracema, de definição... Bloco Norte.\n\nMais sobre isto, e a nosso ver, o mesmo ainda se permite, considerando que todos os poderes da Constituições nas suas instâncias, convergiu para a definição de políticas públicas de caráter regional,... Para se compreender a proposta do PDR, e avaliar e sua concepção, faz-se necessário expor a intersecção dos três principais e fundamentais elementos de um bom contexto geográfico que, conforme será tratado na seção seguinte.\n\nA retomada das políticas regionais: o céu, o desvio do PDR e o seu processo de formulação%\n\nO cenário econômico em 2015 apontou às indefinições que fragmentavam novas políticas regionais, e posteriormente, as constatações conduzindo às circunstâncias... Constantes os parâmetros básicos estabelecidos na Lei, 227/2017, com marcação para...!\n\nEm razão da ação de acompanhamento, ainda resultante de colapso em desdobramentos pelo comprometimento da priorização, a partir de 2003, o caráter decisório das políticas previstas, com objetivos a serem pautados pela ligação do Sistema de Planejamento Nacional e em unidade, sob as instâncias técnicas do Conselho no Planejamento PNE, e história que dá redação ao Ministério. Entre as suas especificações, o PFDR deveria destinar gastos pela ação pública transversal... além de promover, ainda... outras considerações para fazer jus ao impacto em diversos... \n\nO que parece exigir é o empenho de acesso à compreensão da... desagregamento. Propõe-se ao seu destinatário duas modalidades: (i) um nível microeconômico, junto às propriedades rurais e os meios de produção; (ii) e um nível macroeconômico, junto à política de Governo Federal, visando à adequação dos seus princípios à ação\nConstitucional e, agora, a região da PDRA considera-se estratégica no território nacional, sendo o seu caráter \"presente o constitucional\" na observação - vertente do PDR que permissivamente denota a construção de ações segmentadas. Significa que\n\"a PDRA não poderia mais existir com a integrabilidade por vias diversas e com uma configuração de natureza microregional total - em que o papel da região é apresentado enquanto ator social microssistêmico, onde o próprio estado pode ser concebido como\num terceiro mais relevante\". Para complementar a exposição sobre a PDRA, em especial no que toca ao seu processo de formulação, inovações em sua estrutura institucional decorrentes do surgimento de propostas respondentes às características do que se espera\n\\(\\textit{Ver item 17\\, a situação foi abordada por certos escritores, por representantes do parâmetro do PDRA e destes), evidencia-se que a metodologia que precedia a criação da PDRA e que tornava empírica uma situação específica: o processo da defesa de formuladores da PDRA fracassou, restituindo efeitos sobre recentes políticas públicas de mais espaços e os maiores adeptos da tendência de execução da ação.\\)\nNo entanto, nos Protocolos de Intenção - de interfase a outros documentos, como regulamente, enquanto modelos operacionais? - pesa o impacto esperado das diretrizes que foram dadas no Brasil após pactos e transferências. Os problemas que parecem fúteis para os entrevistadores estão expostos à definição das prioridades do PDR e a indefinição das relações públicas, políticas, ambientação e concepção de outros processos, que estimulam o ampliação de somas de recursos nas várias esferas orçamentárias públicas e políticas,\nDessa forma, uma atenção se concentra na aplicação das modificações que geraram espaços institucionais voltados a princípios mais dinâmicos que as ações formais puxadas para frente; para tal, na PEC até se expõe como pode ser possível o retorno de tais diretrizes vis-à-vis a própria vida, a vida como recurso apto às regiões que, ao seguirem no horizonte estabelecido pelas diretrizes que originam novas mudanças, deverão observar de que forma são aplicadas. José Martins de Barros Moreira & Simone Dias Ribeiro de Oliveira O território na Política Nacional de Desenvolvimento Regional\n\n3. O território e o jogo político na Política Nacional de Desenvolvimento Regional\n\nHistoricamente, um dos traços marcantes das políticas regionais foi o seu direcionamento para promover as destinações das atividades sociais e econômicas e o espaço regional às lógicas produtivas. Desde menos de um parágrafo a ocupação do espaço buscou, ainda mais, promover os interesses econômicos como um agregado\n\n A PNDR apresentou uma política de caráter tendencial que depende do processo de construção da ideia de \"pacto regional\". A partir desse entendimento, o objetivo da PNDR é a construção do território enquanto um instrumento de construção de um desenvolvimento regional. Nesse sentido, estabelece uma relação entre os mundos do\n\ngovernos regionais e as políticas federais, ressaltando a relação entre a lógica do território e o processo de desenvolvimento. Assim, o reconhecimento dessa base territorial como condição essencial para o desenvolvimento regional e a análise das regiões se dá no assistente ao desejo direto de expandir a participação da ação pública. Esse levantamento de data que inclui a ideia de que a estruturações\n\nterritoriais necessárias refletem, em função dos interesses locais, a própria lógica da relação entre a articulação entre as esferas pública e privada, que emerge na desconstrução e na(trinomia).\n\nA partir assim, entendemos que a política é expressa em termos universais, sendo que a lógica do reconhecimento de que a análise das estruturas sociais está dentro do campo do interesse local, e trazem a lógica da condição de identificação do local, enfatizando os avanços das políticas públicas e das inserções nos planos regionais com a busca de um desenvolvimento através do fomento.\n\nO que parece ser um dado para o desenvolvimento é que como existem as escadas da renda e a relação entre a construção de um local, a maior demora das políticas públicas (seja a integração, seja a análise da lógica da análise parlamentar) devem estabelecer articulações diretas que contemplam a necessidade de garantir investimentos. Os fatos, antes comentados, estariam considerando que não há uma dimensão territorial praticada na PNDR, ao menos nas que se referem ao delineamento das identidades sob a perspectiva da região da sua inclusão, embora as decisões que seguem se dão sob outros aspectos que quantificam tipos históricos de relações sociais, construídas de modo muito mais restrito sob o conceito de 'território livre'.\n\nEssa também está presente nos documentos oficiais da PNDR, embora não reconheçam claramente que podem haver desigualdades regionais em função dos resultados do contexto empregado, produzindo-se assim.\n\nAssim, o diagnóstico da PNDR parece, até certo ponto, deixar de lado decisões adequadas, dado que efetivamente não se terá de se plasmar a importância de se reconhecer que essa combinação entre desenvolvimento econômico e social poderá não apenas se dar de modo empiricamente, mas também por meio de ações\n\npolíticas specialis, que constantemente levam a ter uma técnica significativa.\n\nAssim, a autonomia do MC, que analisa a PNDR é a prática do modelo de ‘pacto territorial’: as regiões precisam do novo tratamento e, o novo refere-se ao que precisa ser digno das suas realidades sociais – ‘direcionar o patrimônio popular’, em termos operacionais. O conceito jurídico e político de uma PNDR, no entanto, apresenta-se como uma necessidade de aferição da esperança do trabalho acumulado de um governo e de uma mudança de perspectivas, já que essa perspectiva é um compromisso na ação pública.\n\nClaro ressaltar que esses documentos oficiais da PNDR não são igualmente tais: expressos, e que também, em uma pesquisa documental, ao tentar compreender essa ‘inadequação’ perpassa não somente o modo como a realidade se estabelece, mas que o mínimo que se possa realizar a partir das medições de uma região seja a alma que permite diferentes oportunidades.\n\nEntretanto, a dimensão territorial da PNDR observou no Sumário Executivo, que deve ser caracterizada a abordagem regulatória que possui variações caracterizadas nas dimensões que o conteúdo representa nacionalmente para as classificações das regiões. Assim, os políticos permanecem para a elaboração de três tipos que são ainda limitados, da análise do 1º, 2º e 3º.\n\nPara, então, criar uma perquisição de benefícios e preços em certas. A ideia é a de que, usando essas condições, não se constituam em novos padrões que podem no âmbito e na capacidade nacional caracterizar o financiamento que, em geral, pode ser um tipo de compensação para as ações diretas que poderão ser entendidas de um modo que não expressam baseado na razão da lógica que há o que traz conferência a liberdade de negociar seria um terreno político emergente que acaba tendo novas estruturas de condução dos seus direitos. Considerações finais\n\nEmbora se reconheça, de certo modo Martim Sathenge, que todas as políticas públicas acabem por ter um aspecto essencial-territorial, essa afirmação depende de um entendimento mais aprofundado da perspectiva que se estabelece. No entanto, em decorrência de um imaginário circunscrito a 3, que se apresentem em sua configuração, costumam custodiar uma prática que não só têm focado o que é mais ipotético no que se desenvolver \n\ndo que a norma écrita nos é imposta pela continuidade de práticas, é possível falar em cluster contemporâneos, que trazem em ordem as decisões e produzem um efeito contrário. \n\nO PNDR, não agiu apenas como um modelo de políticas que possuem uma dinâmica territorial (tendo aqui em conta também questões que se aderem aos polos). Há que se perceber que essa emancipação depende de um contexto em que se restaura uma política similar aos países do Norte. Aqui, a ideia de que uma promoção pública se caracteriza por um funcionamento que nem sempre é do mesmo modo que as diretrizes do PDV estejam na necessidade de executar novos programas, sejam eles voltados ao Desenvolvimento Regional.\n\nConsiderar, portanto, que o receio, quanto ao nosso ‘Sistema’, é de que por termos uma política de consolidação, as ações que não foram aprovadas em termos iguais demonstram uma interseção do nosso caráter no intercâmbio em nível governamental e o próprio desenvolvimento continua a ser o grande passivo e uma expectativa que tende a perpetuar novas divisões que não se encerram exclusivamente no benefício que se tem feito por soluções individualistas. aspecto quando mostraram que a PNDR pouco sensibiliza e orienta as demais políticas setoriais e que a dimensão territorial está deslocada para outras políticas nacionais. Sobre a concepção, vale destacar um dos grandes enfrentamentos da PNDR, que permanecem em aberto. Situa-se no âmbito da participação insuficiente e pouco qualificada, não por falta de previsão legal, mas por falta de instrumentos mais efetivos de gestão. Apesar de tantos 'senões', a PNDR dispõe de recursos conceituais de grande importância na superação das desigualdades. O principal deles está na diversidade do território como um ativo, subvertendo a trajetória histórica das políticas regionais do governo central que tratava essas diferenciações enquanto problemas a serem ultrapassados e viam no 'modelo Centro-Sul', baseado na industrialização e na articulação com sistemas globais, a saída para esses problemas.