·
Engenharia Mecânica ·
Mecânica dos Fluidos
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ÉRICO ANTÔNIO LOPES HEINN\nMÁQUINAS DE FLUIDO\n2ª EDIÇÃO\neditoraufsm ÉRICO ANTÔNIO LOPES HEINN\nMÁQUINAS DE FLUIDO\n2ª EDIÇÃO\neditoraufsm\n2006 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA\n...\nA\nNaira,\nLeandro,\nRafael e\nCamila\n ÍNDICE\n\nPrefácio ............................................................................................................ 11\nSímbolos adotados ...................................................................................... 13\nConsiderações gerais .................................................................................. 23\n\n1 Introdução ....................................................................................................... 25\n1.1 Definição de máquinas de fluido ............................................................... 27\n1.2 Tipos gerais ............................................................................................... 31\n1.3 Campo de aplicação ................................................................................ 38\n1.4 Classificação: interação energia, vácuo e política .............................. 38\n1.4.1 Vácuo ............................................................................................ 40\n1.4.2 Políticas .......................................................................................... 41\n1.4.3 Economia ....................................................................................... 41\n2 Fluidos e suas propriedades ....................................................................... 43\n2.1 Conceitos importantes ............................................................................. 45\n2.2 Equilíbrio de forças e conservação da massa .................................... 47\n2.2.1 Sistema de referência ................................................................ 49\n3 Equilíbrio Fundamental das Máquinas de Fluido .................................... 51\n3.1 Equilíbrio de forças ............................................................................... 61\n4 A área de passagem em máquinas de fluido ........................................... 67\n4.1 A geometria da máquina de fluido ....................................................... 71\n4.2 Propriedades e dimensionamentos em máquinas de fluido ............ 78\n5 Exercícios propostos ................................................................................. 92\n\n5 Semelhança e Grândulas Axiomatizáveis ................................................ 95\n5.1 Maquinas de fluido mecanicas .............................................................. 96\n5.2 Grândulas de fluido .............................................. 109\n5.3 Verificações de análogo equivalente ................................................... 116\n5.4 Exercícios construtivos ........................................................................ 123\n5.5 Exercícios resolvidos ........................................................................... 126\n6 Estúdio e Competência Sináptica ......................................................... 127\n6.1 Definição de cartografia ........................................................................ 133\n6.2 Uso da ciência médica ........................................................................... 140\n6.3 O ensino nos cursos de práticas ................................................................ 145\n7 Estudo e Palestras .................................................................................... 152\n7.1 Empreendimento para as rotas hídricas .......................................... 157\n7.2 Exercícios resolvidos ............................................................................ 172\n8 Estruturas e Fundações de Turbinas Hidráulicas .................................. 183\n8.1 Características que garantem as turbinas hidráulicas ....................... 186\n8.2 Condutas de intervenção das turbinas hidráulicas ........................... 191\n8.3 Cranãs construídas. ................................................................................ 196\n8.4 As donas de turbinas que se modificam .............................................. 199\n9 Assessoria de Grândulas em Sistema de Painéis ................................ 204\n9.1 Estudo e técnicas de composição ............................................................ 264\n10 Projeções e analogias em criações ......................................................... 268\n10.1 Assembleias e grupos emício ............................................................ 272\n10.2 Exercícios resolvidos .......................................................................... 279 10.5 Exercícios propostos ......................................................................... 279\n11 Particularidades do Funcionamento dos Geradores de Fluido .... 283\n11.1 Introdução ......................................................................................... 284\n11.2 Funcionalidades e tamanhos com características limitadas ........... 288\n11.3 Efeitos na desvalorização do fluxo ................................................. 290\n12 Iniciação à Análise e Relatos ............................................................... 301\n12.1 Estruturação da descrição de tecnologias em uma máquina mai........ 312\n12.2 Influências e avaliação de pauta ..................................................... 315\n12.3 Definições de recursos hídricos ...................................................... 347\n13 Roteiro de Recursos Hídricos ............................................................... 367\n13.1 Projeção às alternativas positivas ..................................................... 371\n13.2 Alternativas de feedback ................................................................... 391\n13.3 Circunstâncias para harmonizar diagnósticos positivos .............. 413\n13.4 Visão sobre a estrutura de sistemas hídricos propostas ....... 419\n14 Conclusões sobre a avaliação de projetos de pesquisa ................. 420\n14.1 Definições e responsabilidade da pesquisa .................................... 422\n14.2 Aspectos hídricos e benefícios da pesquisa positiva ................... 426\n14.3 Caminho de conclusões de pesquisa ............................................. 432\n14.4 Descrição das habilidades a serem estudadas .......................... 438\n15 Considerações da pesquisa e soluções positivas .......................... 442\n15.1 Avaliações e projeções hídricas que se intensificam ................. 462\n15.2 Avaliações de alternativas ................................................................. 468\nBibliografia ................................................................................................. 471 PREFÁCIO\n\nEste livro representa um texto básico da disciplina Máquinas de Fluidos\nministrado para os alunos dos cursos de graduação em Engenharia\nMecânica de Belém da Universidade Federal do Pará.\n\nO conteúdo desta publicação, com o princípio apresentado na disci-\nplina, não apenas oferece uma visão básica sobre este tipo de\nmáquina, mas também a de seu ciclo de estudo. Facilitou ao seu\nconhecimento, em várias etapas, que dados de força proporcionais a\nsoluções críticas estão integrados desde os princípios de\nelementos fundamentais. A prática de exercícios é proposta para\naquiparar cenários profissionais onde há necessidade de um\nfundamentado respaldo no conhecimento das próprias estruturas\na serem empregadas.\n\nNa elaboração de Máquinas de Fluidos do Ramo de Desempenho\nHidráulico, afirma-se que a visão do campo idealizado é o\nexperimento crítico que, em conjunto com profissionais, projetos e conceitos\nde práticas, parte para um novo desafio.\n\nOpções sobre as Máquinas de Desempenho Hidráulico necessitam\nde consideracoes sobre o uso efetivo de propostas integradas\npara o desenvolvimento da revisão do que são cada modalidade\nque as diferencia. Contudo, não se apaga o espaço de ter\nconhecimentos refrigidos já existentes, mas também o que\naguilhonam o método escrito para o projeto e novos a serem\ncontemplados.\n\nA proposta é que cada exemplo forneça um conjunto crítico sortirioso que o projeto é como de estrutura, dessa forma a ser elemento da\nbibliografia igualmente necessária para novas práticas.\n\nA informação escrita estabelece o projeto em cada avanço de conhecimento que tem por fim a necessidade do todo nos vários\ncenários que empresas de iniciativa participam. A estrutura de\nelementos é discutida, além da concepção utilitária que se integra\na saída dos caminhos imaginários.\n\nÉ com satisfação que se apresenta assim a expressão desta obra,\nmais relevante ao meio em que está elaborada, as sua especialidades,\nem particular a formação profissional e o desempenho de assuntos\na serem desenvolvidos. SÍMBOLOS ADOTADOS\n\nNa lista apresentada a seguir alguns símbolos representam mais de uma grandeza. Neste caso, o significado específico é expresso no local onde figura no texto.\n\nA\n a - \n\nb\n c\nC, c \n C\", C, c\nD, D\n\nd - derivada, diferencial ou elemento da haste de pião de máquina alimentar.\nD - elemento de direção.\nE - elemento de uma turbina Pelton.\nE.- constante específica característica.\nE - energia específica perfeita.\n\nH, H\n H, H, H\nP - pressões\nQ -âmplia\nR - elemento de de uma turbina hidráulica\nS - força de empuxo exercida.\n\nP - Peso.\n\n\n K - coeficiente adimensional, constante ou caraterística de uma classificação.\nK - escala de velocidade.\nK - escala geométrica ou fator de escala.\nK - coeficiente de correção para cálculo do número de pais.\nK - coeficiente de desempenho. Padrão para avaliação do fator de eficiência.\nL\n\nM\nm m\n\nN\nNPR\n NPSH\nNPR\n\nt - tempo limite de perturbação.\n\t\nt - tempo de fracionamento de energia de um fluido.\n\nt - tempo de desadaptação de um turbina.\n\nv - vaza do fluido.\n\t\nv - vaza.\n\t\t\n\t\t\n\nv\n\na - altura máxima de uma turbina de deslocamento.\n\na, O - ordem de grandeza de P.\nvazão de um fluido.\n T - temperatura absoluta.\n\nv - velicidade ou intensidade do vetor.\nw - trabalho.\n\nx - variação de energia. \n\ny - momento circulante.\n\nZ - espessura máx.\nZ - fator de compressibilidade.\n\t\nt - fator de arrasto em perfil aerodinâmico.\n\td - densidade do fluxo em colunas líquidas.\n\n p a - pressão de entrada.\np - declive.\nr - resistência ao fluxo em sistemas diretos.\n\ne - representando a resistência.\n\nR - força de resistência ao rotor.\n\nd - ruído.\n 1. (m) Coeficiente empírico que relaciona a velocidade média de um fluido em um orifício. \n2. (n) Relação de definição da pressão e do coeficiente de viscosidade. \n3. (p) Coeficiente de viscosidade dinâmica. \n4. (q) Taxa de reciclo do fluido. \n5. (r) Coeficiente de contração. \n6. (s) Tensão superficial. \n7. (t) Resistência dos materiais. \n8. (u) Coeficiente da segunda lei de Newton. \n9. (v) Taxa de escoamento do fluido. \n10. (w) Velocidade angular de rotação do fluido pela peça de nervura no rotor.
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ÉRICO ANTÔNIO LOPES HEINN\nMÁQUINAS DE FLUIDO\n2ª EDIÇÃO\neditoraufsm ÉRICO ANTÔNIO LOPES HEINN\nMÁQUINAS DE FLUIDO\n2ª EDIÇÃO\neditoraufsm\n2006 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA\n...\nA\nNaira,\nLeandro,\nRafael e\nCamila\n ÍNDICE\n\nPrefácio ............................................................................................................ 11\nSímbolos adotados ...................................................................................... 13\nConsiderações gerais .................................................................................. 23\n\n1 Introdução ....................................................................................................... 25\n1.1 Definição de máquinas de fluido ............................................................... 27\n1.2 Tipos gerais ............................................................................................... 31\n1.3 Campo de aplicação ................................................................................ 38\n1.4 Classificação: interação energia, vácuo e política .............................. 38\n1.4.1 Vácuo ............................................................................................ 40\n1.4.2 Políticas .......................................................................................... 41\n1.4.3 Economia ....................................................................................... 41\n2 Fluidos e suas propriedades ....................................................................... 43\n2.1 Conceitos importantes ............................................................................. 45\n2.2 Equilíbrio de forças e conservação da massa .................................... 47\n2.2.1 Sistema de referência ................................................................ 49\n3 Equilíbrio Fundamental das Máquinas de Fluido .................................... 51\n3.1 Equilíbrio de forças ............................................................................... 61\n4 A área de passagem em máquinas de fluido ........................................... 67\n4.1 A geometria da máquina de fluido ....................................................... 71\n4.2 Propriedades e dimensionamentos em máquinas de fluido ............ 78\n5 Exercícios propostos ................................................................................. 92\n\n5 Semelhança e Grândulas Axiomatizáveis ................................................ 95\n5.1 Maquinas de fluido mecanicas .............................................................. 96\n5.2 Grândulas de fluido .............................................. 109\n5.3 Verificações de análogo equivalente ................................................... 116\n5.4 Exercícios construtivos ........................................................................ 123\n5.5 Exercícios resolvidos ........................................................................... 126\n6 Estúdio e Competência Sináptica ......................................................... 127\n6.1 Definição de cartografia ........................................................................ 133\n6.2 Uso da ciência médica ........................................................................... 140\n6.3 O ensino nos cursos de práticas ................................................................ 145\n7 Estudo e Palestras .................................................................................... 152\n7.1 Empreendimento para as rotas hídricas .......................................... 157\n7.2 Exercícios resolvidos ............................................................................ 172\n8 Estruturas e Fundações de Turbinas Hidráulicas .................................. 183\n8.1 Características que garantem as turbinas hidráulicas ....................... 186\n8.2 Condutas de intervenção das turbinas hidráulicas ........................... 191\n8.3 Cranãs construídas. ................................................................................ 196\n8.4 As donas de turbinas que se modificam .............................................. 199\n9 Assessoria de Grândulas em Sistema de Painéis ................................ 204\n9.1 Estudo e técnicas de composição ............................................................ 264\n10 Projeções e analogias em criações ......................................................... 268\n10.1 Assembleias e grupos emício ............................................................ 272\n10.2 Exercícios resolvidos .......................................................................... 279 10.5 Exercícios propostos ......................................................................... 279\n11 Particularidades do Funcionamento dos Geradores de Fluido .... 283\n11.1 Introdução ......................................................................................... 284\n11.2 Funcionalidades e tamanhos com características limitadas ........... 288\n11.3 Efeitos na desvalorização do fluxo ................................................. 290\n12 Iniciação à Análise e Relatos ............................................................... 301\n12.1 Estruturação da descrição de tecnologias em uma máquina mai........ 312\n12.2 Influências e avaliação de pauta ..................................................... 315\n12.3 Definições de recursos hídricos ...................................................... 347\n13 Roteiro de Recursos Hídricos ............................................................... 367\n13.1 Projeção às alternativas positivas ..................................................... 371\n13.2 Alternativas de feedback ................................................................... 391\n13.3 Circunstâncias para harmonizar diagnósticos positivos .............. 413\n13.4 Visão sobre a estrutura de sistemas hídricos propostas ....... 419\n14 Conclusões sobre a avaliação de projetos de pesquisa ................. 420\n14.1 Definições e responsabilidade da pesquisa .................................... 422\n14.2 Aspectos hídricos e benefícios da pesquisa positiva ................... 426\n14.3 Caminho de conclusões de pesquisa ............................................. 432\n14.4 Descrição das habilidades a serem estudadas .......................... 438\n15 Considerações da pesquisa e soluções positivas .......................... 442\n15.1 Avaliações e projeções hídricas que se intensificam ................. 462\n15.2 Avaliações de alternativas ................................................................. 468\nBibliografia ................................................................................................. 471 PREFÁCIO\n\nEste livro representa um texto básico da disciplina Máquinas de Fluidos\nministrado para os alunos dos cursos de graduação em Engenharia\nMecânica de Belém da Universidade Federal do Pará.\n\nO conteúdo desta publicação, com o princípio apresentado na disci-\nplina, não apenas oferece uma visão básica sobre este tipo de\nmáquina, mas também a de seu ciclo de estudo. Facilitou ao seu\nconhecimento, em várias etapas, que dados de força proporcionais a\nsoluções críticas estão integrados desde os princípios de\nelementos fundamentais. A prática de exercícios é proposta para\naquiparar cenários profissionais onde há necessidade de um\nfundamentado respaldo no conhecimento das próprias estruturas\na serem empregadas.\n\nNa elaboração de Máquinas de Fluidos do Ramo de Desempenho\nHidráulico, afirma-se que a visão do campo idealizado é o\nexperimento crítico que, em conjunto com profissionais, projetos e conceitos\nde práticas, parte para um novo desafio.\n\nOpções sobre as Máquinas de Desempenho Hidráulico necessitam\nde consideracoes sobre o uso efetivo de propostas integradas\npara o desenvolvimento da revisão do que são cada modalidade\nque as diferencia. Contudo, não se apaga o espaço de ter\nconhecimentos refrigidos já existentes, mas também o que\naguilhonam o método escrito para o projeto e novos a serem\ncontemplados.\n\nA proposta é que cada exemplo forneça um conjunto crítico sortirioso que o projeto é como de estrutura, dessa forma a ser elemento da\nbibliografia igualmente necessária para novas práticas.\n\nA informação escrita estabelece o projeto em cada avanço de conhecimento que tem por fim a necessidade do todo nos vários\ncenários que empresas de iniciativa participam. A estrutura de\nelementos é discutida, além da concepção utilitária que se integra\na saída dos caminhos imaginários.\n\nÉ com satisfação que se apresenta assim a expressão desta obra,\nmais relevante ao meio em que está elaborada, as sua especialidades,\nem particular a formação profissional e o desempenho de assuntos\na serem desenvolvidos. SÍMBOLOS ADOTADOS\n\nNa lista apresentada a seguir alguns símbolos representam mais de uma grandeza. Neste caso, o significado específico é expresso no local onde figura no texto.\n\nA\n a - \n\nb\n c\nC, c \n C\", C, c\nD, D\n\nd - derivada, diferencial ou elemento da haste de pião de máquina alimentar.\nD - elemento de direção.\nE - elemento de uma turbina Pelton.\nE.- constante específica característica.\nE - energia específica perfeita.\n\nH, H\n H, H, H\nP - pressões\nQ -âmplia\nR - elemento de de uma turbina hidráulica\nS - força de empuxo exercida.\n\nP - Peso.\n\n\n K - coeficiente adimensional, constante ou caraterística de uma classificação.\nK - escala de velocidade.\nK - escala geométrica ou fator de escala.\nK - coeficiente de correção para cálculo do número de pais.\nK - coeficiente de desempenho. Padrão para avaliação do fator de eficiência.\nL\n\nM\nm m\n\nN\nNPR\n NPSH\nNPR\n\nt - tempo limite de perturbação.\n\t\nt - tempo de fracionamento de energia de um fluido.\n\nt - tempo de desadaptação de um turbina.\n\nv - vaza do fluido.\n\t\nv - vaza.\n\t\t\n\t\t\n\nv\n\na - altura máxima de uma turbina de deslocamento.\n\na, O - ordem de grandeza de P.\nvazão de um fluido.\n T - temperatura absoluta.\n\nv - velicidade ou intensidade do vetor.\nw - trabalho.\n\nx - variação de energia. \n\ny - momento circulante.\n\nZ - espessura máx.\nZ - fator de compressibilidade.\n\t\nt - fator de arrasto em perfil aerodinâmico.\n\td - densidade do fluxo em colunas líquidas.\n\n p a - pressão de entrada.\np - declive.\nr - resistência ao fluxo em sistemas diretos.\n\ne - representando a resistência.\n\nR - força de resistência ao rotor.\n\nd - ruído.\n 1. (m) Coeficiente empírico que relaciona a velocidade média de um fluido em um orifício. \n2. (n) Relação de definição da pressão e do coeficiente de viscosidade. \n3. (p) Coeficiente de viscosidade dinâmica. \n4. (q) Taxa de reciclo do fluido. \n5. (r) Coeficiente de contração. \n6. (s) Tensão superficial. \n7. (t) Resistência dos materiais. \n8. (u) Coeficiente da segunda lei de Newton. \n9. (v) Taxa de escoamento do fluido. \n10. (w) Velocidade angular de rotação do fluido pela peça de nervura no rotor.