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Qualidade de Software
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Qualidade e teste de software\nAula 9: Controle de bugs\nApresentação\nNesta aula, você verá como instalar o Mantis BugTracker, entenderá como deve ser feita a configuração e a utilização desse programa, identificar como cadastrar os defeitos e conhecer o gerenciamento do ciclo de vida de um defeito nele.\nObjetivos\n• Descrever como ocorre a instalação, configuração e utilização do Mantis BugTracker;\n• Identificar como realizar o cadastro de defeitos e o gerenciamento do ciclo de vida de um defeito no Mantis.\nAtenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online\nO que é um BugTracker?\nÉ um sistema de rastreamento de bugs, ou seja, de defeitos. É um aplicativo de software que controla os erros de software relatados em projetos de desenvolvimento de software. Pode ser considerado também um tipo de sistema de rastreamento de problemas. O tester (isto é, o analista de teste) - é o responsável por encontrar erros, falhas, bugs e outros tipos de problemas que não foram detectados durante o desenvolvimento de um software.\nAo encontrar um bug, ele pode avisar o desenvolvedor, de várias formas. Exemplo: pessoalmente, msn, por e-mail, documentos, ferramentas de bug tracking, etc.\nA melhor maneira de relatar a existência de bugs por meios formais e informais dependerá da dinâmica da equipe de testes e do seu processo dentre essas alternativas apresentadas.\nHá vários meios de relatar os bugs apresentados. Ao se deparar com algum resultado imprevisto, o usuário deve conversar com o desenvolvedor, para que juntos possam buscar a real causa daquele problema.\nNa maioria das vezes, isso ocorre devido à complexidade do sistema e para obter um melhor detalhamento do bug.\nO passo seguinte de coleta de todas as informações necessárias sobre o bug é cadastrar na ferramenta bug tracking. Podemos usar o Mantis ou o Eventum.\nSaiba mais\nVeja um tutorial do Eventum.\nPara quem faz isso pela primeira vez, um software de bug tracking tem como objetivo principal, ajudar as equipes de Teste e a de Desenvolvimento a manterem um histórico dos bugs do sistema.\nNesse histórico, encontram-se todos os dados do bug, ajudando todas as equipes, pois isso ele facilita o gerenciamento dos bugs.\nUtilizando ferramentas para gerenciar defeitos Existem no mercado muitas ferramentas para gerenciar defeitos. Vamos apresentar várias, mas aqui vamos estudar apenas o Mantis BugTracker.\nEssas ferramentas permitem que informações sejam coletadas e acompanhadas, possibilitando uma visão mais realista para a tomada de decisão.\nBugzilla\nÉ considerada a mais famosa e usada ferramenta de bug tracking open source, baseando-se em tecnologia web. Por ser open source, é mantida por voluntários, sendo utilizada por diversos projetos e empresas, dentre os principais: Mozilla, Gnome, Nasa, NBC e Wikipedia.\nEventum\nFoi criada pela MySQL e disponibilizada, também gratuitamente, e usada pela equipe de suporte técnico do MySQL Lab. Atualmente se encontra na versão 2.1.1. Esta ferramenta é boa porque fornece uma interface amigável e sistema de emissão flexível de rastreamento, facilitando o uso.\nPode ser usado tanto por um departamento de suporte técnico, para monitorar solicitações de suporte, quanto por uma equipe de desenvolvimento de software, a fim de organizar tarefas e bugs.\nJira\nEssa ferramenta é uma aplicação J2EE de acompanhamento e gestão de problemas. Outra funcionalidade importante dessa ferramenta é de gestão de projetos. Pode ser baixado de graça, porém em versão trial, que expira após 30 dias.\nMantis\nUma ferramenta de bug tracking livre. Foi escrita em PHP e trabalha com MySQL, MS SQL e PostgreSQL, sendo baseada em web. Roda em Windows, Linux, Mac OS, OS/2, dentre outros, e está sobre os termos da licença GPL.\nTrac\nEssa ferramenta possui a funcionalidade de wiki para documentação. É um ótimo sistema de gerenciamento de bugs. Tem interface web e também está sob a licença GPL. (General Public License se refere à licença de software livre criada e idealizada por Richard Matthew Stallman para o projeto GNU (sistema operacional livre, quase completo, mas que não tinha um kernel [núcleo] estável), utilizada por muitos desenvolvedores. A GPL tem como objetivo garantir que todos tenham o direito de usar, copiar, modificar e distribuir o software, ou seja, o software (e seu uso) é livre). Dentre os seus usuários, está o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA.\nZephyr\nEssa ferramenta é específica para equipes de testes. É mais uma aplicação com interface web, feita em Flash. Sua licença é gratuita para até três usuários.\nPrincipais funcionalidades: execução de testes, ciclo de testes suaves, geração de relatórios e gerenciamento de bugs. Instalação do Mantis BugTracker\n\nKenzaburo Ito e um amigo criaram originalmente um bug tracker como uma ferramenta interna para o seu projeto. Em 2002, Ken foi auxiliado por Jeroen Latour, Victor Boctor e Julian Fitzell para serem os administradores e a equipe central de desenvolvimento do MantisBT.\n\nEssa ferramenta é simples e fácil de usar. Tem todos os recursos de que o desenvolvedor e o administrador necessitam.\n\nComentário\nO Mantis não é apenas uma aplicação web. O programa acompanha não só os tempos de mudanças, como também tem sua própria versão para celular. A sua implementação é feita em PHP e é gratuito para uso.\n\nPrincipalmente os grandes softwares requerem muito conhecimento dos desenvolvedores e a execução desses nos prazos necessários para alcançar a conclusão do projeto.\n\nRepare que cada software pode ter mais de uma versão, e a utilização de ferramentas que beneficiem a identificação, organização e controle de versões é de extrema importância.\n\nDe acordo com Kalani, o Mantis Bug Tracking é uma ferramenta web open source, desenvolvida em PHP, personalizável e totalmente balanceada entre simplicidade e desempenho para controle de bugs.\n\nEssa ferramenta suporta muitos sistemas de banco de dados. Exemplos: MySQL, MS SQL, PostgreSQL e DB2. (Kalani, 2005)\n\nVantagens do Mantis\n\nPode ser executado em qualquer servidor que tenha suporte PHP, rodando Windows, Linux, OS/2, Mac OS X e uma variedade de sistemas operacionais executando Unix;\nServe para auxiliar na construção e no relacionamento entre as fases de testes, proporcionando a gestão das atividades relacionadas a testes de software e controle de bugs e disponibilizar mecanismos de exportação de artefato e extração de métricas;\nÉ útil em todos os projetos Java, aumentando a produtividade do time de teste e dando maior visibilidade ao restante da equipe de projeto. Características do Mantis BugTracking\n\nTem interface simples, facilitando muito a experiência do usuário;\nSuporte para projetos, subprojetos e categorias;\nUsuários podem ter diferentes níveis de acesso por projeto;\nBusca e filtro para os resultados;\nSistema de reporte com gráficos e logs;\nNotificação por e-mail;\nUsuários podem monitorar bugs específicos;\nHabilidade de enviar mensagens para os demais usuários de um bug específico;\nProjeto público ou privado público,isto é, público quando o projeto é acessível para todos os usuários e privado quando é acessível somente ao usuário específico adicionado;\nAccess de grupo: as ações podem ser aplicadas a múltiplos bugs;\nCompatibilidade com o Eclipse;\nPossibilidade de instalação de plug-ins.\n\nInfraestrutura\n\nDe acordo com o Guia de administração: referência para administradores, por MantisBT Development Team, são necessários tanto requisitos de sistema quanto do cliente.\n\nSaiba mais\n\nAcesse o guia do MantisBT Development Team. Requisitos\n\nRequisitos de hardware de servidor\n\nO MantisBT tem requisitos simples de hardware e requer um computador capaz de executar o software e do servidor.\n\nTipo de servidor\no servidor pode ser um servidor da web público compartilhado ou uma caixa colocada dedicada.\n\nCPU e Memória\nQuanto a qualquer aplicativo da web, você deve dimensionar seu servidor com base no tráfego no site.\n\nDisco\no código do aplicativo é menor que 30 MB.\n\nRequisitos de software de servidor\n\nTodo software necessário tem que ser gratuito para uso comercial e não comercial (código aberto).\n\nSistema operacional\nO MantisBT roda no Windows, MacOS, OS / 2, Linux, Solaris, os BSDs e praticamente qualquer coisa que suporte o software de servidor necessário.\n\nServidor web\nO MantisBT é testado principalmente com o Microsoft IIS e o Apache. No entanto, espera-se que funcione com qualquer software de servidor da web recente. Extensões de arquivos: o MantisBT usa apenas arquivos .PHP. Se o seu servidor estiver configurado para outras extensões (exemplo: .PHP3, .HTML), você terá que solicitar ao administrador para adicionar suporte para arquivos .PHP.\n\nPHP\no servidor da web deve suportar PHP. Pode ser instalado como CGI (Common Gateway Interface: Tecnologia que permite gerar páginas dinâmicas, permitindo a um navegador passar parâmetros para um programa alojado num servidor web.) ou qualquer outra tecnologia de integração.\n\nExtensões PHP\nO MantisBT é projetado para funcionar em tantos ambientes quanto possível. Portanto, as extensões necessárias são mínimas e muitos deles são opcionais, afetando apenas um recurso.\n\nExtensões obrigatórias\n\nA extensão para o RDBMS sendo usado (mysqli, pgsql, oci8, sql-srv);\nMbstring - Requerido para suporte a Unicode (UTF-8).\n\nExtensões opcionais\n\nCurl - necessário para o recurso de integração do Twitter;\nGD - necessário para o recurso captcha;\nFileinfo - necessário para anexos de arquivos e a maioria dos plug-ins.\n\nSem essa extensão, as visualizações e downloads de anexos não funcionam com o MantisBT, que não será capaz de enviar o cabeçalho Content-Type para um navegador solicitando um anexo. O MantisBT requer um banco de dados para armazenar seus dados. Os RDBMS suportados são:\n\n- MySQL (ou um dos seus garfos, como por exemplo MariaDB);\n- PostgreSQL.\n\nO suporte experimental também está disponível para:\n\n- Microsoft SQL Server;\n- Oracle.\n\nAtenção: A equipe de desenvolvimento do MantisBT trabalha principalmente com o MySQL, então outros guias não têm amplo como confiamos, principalmente nas contribuições da comunidade para melhorar o suporte e correção de problemas com outros RDBMS (Relational Database Management System - Designado dos sistemas de gerenciamento de banco de dados relacionais [DB2, Oracle, Sybase]. Portanto, é recomendado o MySQL para armazenar seu banco de dados.\n\nTabela de compatibilidade de versões\n\nCategoria Pacote Mínima Versão Recomendad Comentários\nRDBMS MySQL 4.1.x 5.0.x ou superior Extensão PHP: mysql/mysql\nPostgreSQL 7.0 8.0 ou superior Extensão PHP: pgsql\nIBM DB2 MS SQL Server 2005 2005 ou superior Extensão PHP: mssql or sqlsrv\nOracle 8i 11gR2 Extensão PHP: oci8\nWeb Server Apache 1.3.x 2.2.x –\nlighttpd 1.4.x 1.4.x –\nIIS 6.0 6.0 –\nPHP PHP 5.1.x 5.2.x ou superior –\n\nRequisitos do Cliente\nO MantisBT deve ser executado em todos os navegadores recentes no mercado, incluindo, mas não limitado a:\n\n- Firefox 45 e acima;\n- Internet Explorer 10 e acima;\n- CromadaChrome;\n- Safari;\n- Opera. Tarefas de pré-instalação/atualização\nEssas tarefas abrangem o download e a implantação do MantisBT e devem ser executadas antes de qualquer nova instalação ou atualização.\n\n1º: Fazer o download do MantisBT;\n\n2º: Transferir o arquivo baixado para o seu servidor.\nIsso pode ser feito usando o método que você mais gosta (ftp, scp etc). Você precisará do servidor para as próximas etapas;\n\n3º: Extrair o lançamento.\nÉ altamente recomendável manter um diretório separado para cada lançamento. Isso não só evita erros de correspondência entre versões (arquivos podem ter sido adicionados ou removidos), mas também fornece um caminho. Faça o downgrade de sua instalação, caso seja necessário.\n\nO comando usual é (um passo): tar –xzf filename.tar.gz\nOu (duas etapas):\n- Gunzip filename.tar.gz\n- tar -xf filename.tar\n\nSaiba mais: Outras ferramentas de arquivamento de arquivos, como o Z.Zip, também devem ser capazes de lidar com a compressão ao648.\n\nO processo de extração deve criar um novo diretório, como o mantisbt-1.3.x;\n\n4º: Renomeie o diretório –\nPara novas instalações, você pode renomear o diretório recém-criado para algo mais simples. Ex: `mantisbt mv mantisbt-1.3.x mantisbt.`\n\nAtenção: Existe também uma documentação para o desenvolvedor, mostrando que o código-fonte e os plugins do MantisBT estão hospedados no GitHub.\n\nConfiguração e utilização\nO Mantis é uma ferramenta de bug tracking, open source, muito utilizada para gerir e projeto como um todo, mas que também pode ser utilizada pelas equipes de qualidade e testes de software na gestão e controle dos bugs encontrados no sistema.\n\nUma facilidade deste programa é que conseguimos incluir todas as pessoas que trabalham na construção de um determinado software, de forma que todos terço a visibilidade do que os demais estão fazendo. A resolução de uma tarefa ou de um bug encontrado.\n\nO Mantis possui tem, em sua tela principal, uma legenda com descrições e cores distintas, que ajuda o usuário a identificar o status dos bugs cadastrados. São eles:\n\nnovo\nretorno\natribuído\nem execução\npendente\nconcluído\nfechado\n\nNew (novo) – nessa legenda, o bug assumirá este status assim que for reportado.\n\nFeedback (retorno) – aqui será mostrado toda vez que a pessoa a quem o bug foi atribuído retornar algo a quem fez a reportagem.\n\nAcknowledged (atribuído) – este sempre mostrará que um bug é reportado sem ter sido atribuído a alguém.\n\nConfirmed (em execução) – É importante porque indica que a pessoa a quem o bug foi atribuído já recebeu e acessou o mesmo.\n\nAssigned (pendente) – Ssempre que um bugs já foram atribuídos a alguém, ele é exibido aqui.\n\nResolved (concluído) – temos que informar se um bug já foi resolvido. Aqui mostra que seu status passa para resolved.\n\nClosed (fechado) – Quando um bug é resolvido, ele deve ser re-testado por quem fez a reportagem dele. Caso o erro persista, seu status deve ser marcado como feedback e retornado a quem o resolveu. Se o erro foi realmente corrigido, o status deverá ser marcado como \"closed\", indicando que a funcionalidade está livre daquele erro.\n\nCada nível de usuários do Mantis, possui tem diferentes responsabilidades dentro da ferramenta. São elas:\n\n1º Visualizador\n\nNeste nível, os usuários têm apenas permissões de consulta. Este nível geralmente é atribuído a pessoas que pertencem a outros projetos e que precisam de certa forma consultar algo na ferramenta. Exemplo: como um determinado bug foi resolvido. 2º. Relator\n\nSão usuários que estão habilitados a reportar bugs e atribuí-los aos responsáveis pelo desenvolvimento da funcionalidade na qual o erro foi encontrado.\n\n3º. Atualizador\n\nOs usuários deste nível do Mantis podem atualizar bugs e/ou tarefas já atribuídas a alguém. Neste nível, os relatores e desenvolvedores têm este acesso, para que possam incluir comentários durante a resolução dos bugs e/ou tarefas.\n\n4º. Desenvolvedor\n\nEste nível é especial, reservado às pessoas que resolverão os bugs propriamente ditos, mas o desenvolvedor não poderá alterar a descrição do bug ou da tarefa atribuída a ele; porém, poderá incluir comentários e alterar seu status para resolvido.\n\nAtenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online\n\nProcesso de gestão de defeitos\n\nObjetivo desse processo: minimizar os riscos de um projeto e definir práticas para prevenir os defeitos. As ferramentas automatizadas oferecem um meio para fomentar a integração entre o time de desenvolvimento e o time de testes, além de uma base comum para a entrada de informações.\n\nPor meio dos relatórios de gestão e métricas geradas por essas ferramentas, os gestores do projeto poderão promover a melhoria continua do processo estabelecido.\n\nA definição genérica do termo Erro (Error) é utilizada normalmente para indicar uma diferença entre os valores: computado, observado ou medido em relação ao esperado.\n\nNo entanto, o padrão IEEE 610.12-1990 (IEEE Standard Glossary of Software Engineering Terminology) distingue a terminologia da seguinte forma:
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O tester (isto é, o analista de teste) - é o responsável por encontrar erros, falhas, bugs e outros tipos de problemas que não foram detectados durante o desenvolvimento de um software.\nAo encontrar um bug, ele pode avisar o desenvolvedor, de várias formas. Exemplo: pessoalmente, msn, por e-mail, documentos, ferramentas de bug tracking, etc.\nA melhor maneira de relatar a existência de bugs por meios formais e informais dependerá da dinâmica da equipe de testes e do seu processo dentre essas alternativas apresentadas.\nHá vários meios de relatar os bugs apresentados. Ao se deparar com algum resultado imprevisto, o usuário deve conversar com o desenvolvedor, para que juntos possam buscar a real causa daquele problema.\nNa maioria das vezes, isso ocorre devido à complexidade do sistema e para obter um melhor detalhamento do bug.\nO passo seguinte de coleta de todas as informações necessárias sobre o bug é cadastrar na ferramenta bug tracking. 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Características do Mantis BugTracking\n\nTem interface simples, facilitando muito a experiência do usuário;\nSuporte para projetos, subprojetos e categorias;\nUsuários podem ter diferentes níveis de acesso por projeto;\nBusca e filtro para os resultados;\nSistema de reporte com gráficos e logs;\nNotificação por e-mail;\nUsuários podem monitorar bugs específicos;\nHabilidade de enviar mensagens para os demais usuários de um bug específico;\nProjeto público ou privado público,isto é, público quando o projeto é acessível para todos os usuários e privado quando é acessível somente ao usuário específico adicionado;\nAccess de grupo: as ações podem ser aplicadas a múltiplos bugs;\nCompatibilidade com o Eclipse;\nPossibilidade de instalação de plug-ins.\n\nInfraestrutura\n\nDe acordo com o Guia de administração: referência para administradores, por MantisBT Development Team, são necessários tanto requisitos de sistema quanto do cliente.\n\nSaiba mais\n\nAcesse o guia do MantisBT Development Team. Requisitos\n\nRequisitos de hardware de servidor\n\nO MantisBT tem requisitos simples de hardware e requer um computador capaz de executar o software e do servidor.\n\nTipo de servidor\no servidor pode ser um servidor da web público compartilhado ou uma caixa colocada dedicada.\n\nCPU e Memória\nQuanto a qualquer aplicativo da web, você deve dimensionar seu servidor com base no tráfego no site.\n\nDisco\no código do aplicativo é menor que 30 MB.\n\nRequisitos de software de servidor\n\nTodo software necessário tem que ser gratuito para uso comercial e não comercial (código aberto).\n\nSistema operacional\nO MantisBT roda no Windows, MacOS, OS / 2, Linux, Solaris, os BSDs e praticamente qualquer coisa que suporte o software de servidor necessário.\n\nServidor web\nO MantisBT é testado principalmente com o Microsoft IIS e o Apache. No entanto, espera-se que funcione com qualquer software de servidor da web recente. Extensões de arquivos: o MantisBT usa apenas arquivos .PHP. Se o seu servidor estiver configurado para outras extensões (exemplo: .PHP3, .HTML), você terá que solicitar ao administrador para adicionar suporte para arquivos .PHP.\n\nPHP\no servidor da web deve suportar PHP. Pode ser instalado como CGI (Common Gateway Interface: Tecnologia que permite gerar páginas dinâmicas, permitindo a um navegador passar parâmetros para um programa alojado num servidor web.) ou qualquer outra tecnologia de integração.\n\nExtensões PHP\nO MantisBT é projetado para funcionar em tantos ambientes quanto possível. Portanto, as extensões necessárias são mínimas e muitos deles são opcionais, afetando apenas um recurso.\n\nExtensões obrigatórias\n\nA extensão para o RDBMS sendo usado (mysqli, pgsql, oci8, sql-srv);\nMbstring - Requerido para suporte a Unicode (UTF-8).\n\nExtensões opcionais\n\nCurl - necessário para o recurso de integração do Twitter;\nGD - necessário para o recurso captcha;\nFileinfo - necessário para anexos de arquivos e a maioria dos plug-ins.\n\nSem essa extensão, as visualizações e downloads de anexos não funcionam com o MantisBT, que não será capaz de enviar o cabeçalho Content-Type para um navegador solicitando um anexo. O MantisBT requer um banco de dados para armazenar seus dados. Os RDBMS suportados são:\n\n- MySQL (ou um dos seus garfos, como por exemplo MariaDB);\n- PostgreSQL.\n\nO suporte experimental também está disponível para:\n\n- Microsoft SQL Server;\n- Oracle.\n\nAtenção: A equipe de desenvolvimento do MantisBT trabalha principalmente com o MySQL, então outros guias não têm amplo como confiamos, principalmente nas contribuições da comunidade para melhorar o suporte e correção de problemas com outros RDBMS (Relational Database Management System - Designado dos sistemas de gerenciamento de banco de dados relacionais [DB2, Oracle, Sybase]. Portanto, é recomendado o MySQL para armazenar seu banco de dados.\n\nTabela de compatibilidade de versões\n\nCategoria Pacote Mínima Versão Recomendad Comentários\nRDBMS MySQL 4.1.x 5.0.x ou superior Extensão PHP: mysql/mysql\nPostgreSQL 7.0 8.0 ou superior Extensão PHP: pgsql\nIBM DB2 MS SQL Server 2005 2005 ou superior Extensão PHP: mssql or sqlsrv\nOracle 8i 11gR2 Extensão PHP: oci8\nWeb Server Apache 1.3.x 2.2.x –\nlighttpd 1.4.x 1.4.x –\nIIS 6.0 6.0 –\nPHP PHP 5.1.x 5.2.x ou superior –\n\nRequisitos do Cliente\nO MantisBT deve ser executado em todos os navegadores recentes no mercado, incluindo, mas não limitado a:\n\n- Firefox 45 e acima;\n- Internet Explorer 10 e acima;\n- CromadaChrome;\n- Safari;\n- Opera. Tarefas de pré-instalação/atualização\nEssas tarefas abrangem o download e a implantação do MantisBT e devem ser executadas antes de qualquer nova instalação ou atualização.\n\n1º: Fazer o download do MantisBT;\n\n2º: Transferir o arquivo baixado para o seu servidor.\nIsso pode ser feito usando o método que você mais gosta (ftp, scp etc). Você precisará do servidor para as próximas etapas;\n\n3º: Extrair o lançamento.\nÉ altamente recomendável manter um diretório separado para cada lançamento. Isso não só evita erros de correspondência entre versões (arquivos podem ter sido adicionados ou removidos), mas também fornece um caminho. Faça o downgrade de sua instalação, caso seja necessário.\n\nO comando usual é (um passo): tar –xzf filename.tar.gz\nOu (duas etapas):\n- Gunzip filename.tar.gz\n- tar -xf filename.tar\n\nSaiba mais: Outras ferramentas de arquivamento de arquivos, como o Z.Zip, também devem ser capazes de lidar com a compressão ao648.\n\nO processo de extração deve criar um novo diretório, como o mantisbt-1.3.x;\n\n4º: Renomeie o diretório –\nPara novas instalações, você pode renomear o diretório recém-criado para algo mais simples. Ex: `mantisbt mv mantisbt-1.3.x mantisbt.`\n\nAtenção: Existe também uma documentação para o desenvolvedor, mostrando que o código-fonte e os plugins do MantisBT estão hospedados no GitHub.\n\nConfiguração e utilização\nO Mantis é uma ferramenta de bug tracking, open source, muito utilizada para gerir e projeto como um todo, mas que também pode ser utilizada pelas equipes de qualidade e testes de software na gestão e controle dos bugs encontrados no sistema.\n\nUma facilidade deste programa é que conseguimos incluir todas as pessoas que trabalham na construção de um determinado software, de forma que todos terço a visibilidade do que os demais estão fazendo. A resolução de uma tarefa ou de um bug encontrado.\n\nO Mantis possui tem, em sua tela principal, uma legenda com descrições e cores distintas, que ajuda o usuário a identificar o status dos bugs cadastrados. São eles:\n\nnovo\nretorno\natribuído\nem execução\npendente\nconcluído\nfechado\n\nNew (novo) – nessa legenda, o bug assumirá este status assim que for reportado.\n\nFeedback (retorno) – aqui será mostrado toda vez que a pessoa a quem o bug foi atribuído retornar algo a quem fez a reportagem.\n\nAcknowledged (atribuído) – este sempre mostrará que um bug é reportado sem ter sido atribuído a alguém.\n\nConfirmed (em execução) – É importante porque indica que a pessoa a quem o bug foi atribuído já recebeu e acessou o mesmo.\n\nAssigned (pendente) – Ssempre que um bugs já foram atribuídos a alguém, ele é exibido aqui.\n\nResolved (concluído) – temos que informar se um bug já foi resolvido. Aqui mostra que seu status passa para resolved.\n\nClosed (fechado) – Quando um bug é resolvido, ele deve ser re-testado por quem fez a reportagem dele. Caso o erro persista, seu status deve ser marcado como feedback e retornado a quem o resolveu. Se o erro foi realmente corrigido, o status deverá ser marcado como \"closed\", indicando que a funcionalidade está livre daquele erro.\n\nCada nível de usuários do Mantis, possui tem diferentes responsabilidades dentro da ferramenta. São elas:\n\n1º Visualizador\n\nNeste nível, os usuários têm apenas permissões de consulta. Este nível geralmente é atribuído a pessoas que pertencem a outros projetos e que precisam de certa forma consultar algo na ferramenta. Exemplo: como um determinado bug foi resolvido. 2º. Relator\n\nSão usuários que estão habilitados a reportar bugs e atribuí-los aos responsáveis pelo desenvolvimento da funcionalidade na qual o erro foi encontrado.\n\n3º. Atualizador\n\nOs usuários deste nível do Mantis podem atualizar bugs e/ou tarefas já atribuídas a alguém. Neste nível, os relatores e desenvolvedores têm este acesso, para que possam incluir comentários durante a resolução dos bugs e/ou tarefas.\n\n4º. Desenvolvedor\n\nEste nível é especial, reservado às pessoas que resolverão os bugs propriamente ditos, mas o desenvolvedor não poderá alterar a descrição do bug ou da tarefa atribuída a ele; porém, poderá incluir comentários e alterar seu status para resolvido.\n\nAtenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online\n\nProcesso de gestão de defeitos\n\nObjetivo desse processo: minimizar os riscos de um projeto e definir práticas para prevenir os defeitos. As ferramentas automatizadas oferecem um meio para fomentar a integração entre o time de desenvolvimento e o time de testes, além de uma base comum para a entrada de informações.\n\nPor meio dos relatórios de gestão e métricas geradas por essas ferramentas, os gestores do projeto poderão promover a melhoria continua do processo estabelecido.\n\nA definição genérica do termo Erro (Error) é utilizada normalmente para indicar uma diferença entre os valores: computado, observado ou medido em relação ao esperado.\n\nNo entanto, o padrão IEEE 610.12-1990 (IEEE Standard Glossary of Software Engineering Terminology) distingue a terminologia da seguinte forma: