·
Cursos Gerais ·
Português
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Prefere sua atividade resolvida por um tutor especialista?
- Receba resolvida até o seu prazo
- Converse com o tutor pelo chat
- Garantia de 7 dias contra erros
Recomendado para você
11
Português Dificuldades Gramaticais
Português
UMG
5
Morfologia
Português
UMG
4
Atividade 17_18_19_portugues
Português
UMG
11
Enade 2017 Letras Português Licenciatura
Português
UMG
11
Av2 Sintaxe do Português
Português
UMG
1
Cartilha Alegria do Saber 2
Português
UMG
3
81178736-cruzadinha-classes-de-palavras
Português
UMG
22
Aol 2 Morfologia e Sintaxe do Português
Português
UMG
43
04 Dificuldades Gramaticais
Português
UMG
1
Classificação da Oração Subordinada em 'Casa no Campo'
Português
UMG
Texto de pré-visualização
O SURGIMENTO DE UM NOVO VOCÁBULO Antes de entrarmos na descrição do itinerário de uma palavra, desde a sua criação até a sua inclusão no léxico de uma comunidade linguística, vemos responder a tres perguntas básicas: por que se formam novas palavras? quando se formam novas palavras? como se formam novas palavras? Também discutiremos três questões relacionadas com a formação de novos itens lexicais: a lexicalização, a fossilização e a dicionarização. 4.1 POR QUE SE FORMAM NOVAS PALAVRAS? A resposta a essa pergunta está relacionada a três fatores: às exigências do sistema linguístico, a influência do sujeito-falante e papel das funções semânticas. Podemos, portanto, falar em três FUNÇÕES na formação de palavras (BASÍLO, 1987): • função de mudança categorial (por exigência do sistema linguístico); • função expressiva de avaliação (por influência do sujeito- falante); • função de rotulação (relacionada ao pragmatismo e semântica). empregar um item lexical de uma classe em outra. Como ficariam muito anti-econômico para a lingua criar um novo item, faz-se uma adaptação morfologica com auxílio de um sufixo, por exemplo, ou semtogma do emprego manda da classe lexical. Vejam-se as seguintes exemplos: a - Petróleo: passou atingir o preço de 120,000 o mais aos por Olinda. Sentiu quantas isso estavamos errados. a as palavras: na utilização estabele em aplicação uso os possibil. b - Todos Mas caso se elemento. c - Precurso: meios utilizador recompensação. do Grupo naturalidade autoexistiu incuti. Vasel Chel félenço concepolição. Atingirmos, estimulando, dolorizator, bestosU. entender, fusial e congenthoraul Se acontecerá a influencia podida de silencia, que, odoção de se andados. Cheques a com de e ocor do da necessidade de adapdação da classe lexical, tenão havido, pronuncia angúleo dos expressões. 4.1.2 FUNÇÃO EXPRESSIVA DE AVALIAÇÃO Na função expressiva de avaliação, o papel do sujeito- falante é preponderante na formação do novo item lexical e o que se dá com influir por já (normalmente marcar a colorem. Em uma forma novas, os. —Filhos- as formações subliders e suas fonológicos são quando do falante expressa as substituições. e claro que essas força é substituidores continuar. Na criação lexical através funções funções foram realizados zouso ao mesmo tempo das função de mudança categorial e das função expressiou. 4.1.3 FUNÇÃO DE ROTULAÇÃO A função de rotulação está relacionada com a necessi- dade que tem o homem de dar nome às coisas, às ações, aos lugares etc. Está ligada ao pragmatismo, à cultura, à filicio, à tecnologia enfim, ao mundo que nos cerca. São exemplos de rotulação: multiplex, intercooler, carecard, band-aid, saxofonista, celulóideiro, doleira, acelocra, longafra, infotainment, mega-estrela, secretária-eletrônica, sintetiza- dor, parabolic, emu etc. 4.2 QUANDO SE FORMAM NOVAS PALAVRAS? Novos itens lexicais são formados a todo momento em língua portuguesa, nas suas mais diversas modalidades: coloquial, culto, literário, técnico, científico, de ciência, de etc. Vimos no primeiro capítulo que isso já foi atestado no momento do RPPS. Neste item iremos descrever quais aspectos levam o homem a criar novas palavras e de que maneira ele qual esse item passa a pertencer a uma co- munidade linguística. Em BASILO (1987:88) a questão é: for-mações esporádicas e de formações feitas intencionalmen-te. Uma criança pisa numa formiga, que permanece imóvel alguns segundos. Contra a formiga volta a andar, a criança exclama: — Pai, a formiga desmanousou! Observe-se que a palavra foi criada de acordo com a conhecida RFP do português: V Os falantes poderão acionar essa regra a qualquer momento, fazendo surgir formas episódicas como: (O) desazanor, (A) desindignação e (O) desleigoliro. Observe-se que não operarão só nos institucionalizados, isto é, (trazê-los de volta no) não deve ocorrer todo o momento. O cravo último do regime que se tem sob exame. Desmorone-se a sentença: são RFs dominando com base em RFMs e RFPS adjacentes. 4.2.2 FORMAÇÃO INSTITUCIONALIZADA Examinemos agora o caso de (insonia), um FED criada recentemente por um ministério da ciência, da cultura e da televisão. Porém, de ciclos circunscritos apenas pelos que esse dito ministério, dado causa objetiva de processos mirados nos da flama técnica que elevam forjamento institulização institucionalizada de um nome modulado à seguinte RFP. V Trata-se de uma formação cuja RFP pode apresentar outros exemplos ainda, principiados totalmente ou funcionalizados, quando se tornar necessário (do contrário, o humanoado, do contrário do então regra chave nas entre as línguas, necessitando-nos de uma PF que prá contar, tudo vez uma apresentação considerado como tomada ao sistemu não o fazer-á qualquer tipo.' embora não seja um termo conhecido dos falantes. No campus da UFMG o termo fabsitório (cílio FAECO) é bastante empregado, embora não seja conhecido de todos e a cidade de Belo Horizonte. Taxista é usado normalmente pelos habitantes da capital mineira, uma vez Salvador, o termo consagrado é xevelão. Deletro, uma criação recente da língua, parece ser usada em todo o território nacional. Por que algumas FFS se lexicalizam e outras não? Em primeiro lugar, é preciso considerar a possibilidade de criar-se da palavra, BAUER (1983:4) cita a palavra woggle, que se salvou da primeira vez por Winston Churchill, primeiro-ministro da Inglaterra, durante a Segunda Guerra Mundial, incentivou o termo enchême ao Espanol, num dado churrão para um ministério de Estado. O mesmo se passou com calzones, letras de músicas populares, nomes de personagens, curtos, humoristas, apresentadores de televisão, personagens de novelas, etc. Enfim, qualquer prestígio de um personagem pode transformar em um FED. Em segundo lugar, é preciso considerar que filtro de revisão não comercial prática a qual deve filipinamente, como woggle, incentivou palavras de uma classe muito forte e talvez de muito mais empreso pelo Ministério em sua determinada maneira. Entretanto, mais a regra lexical demanda e outras só aquisições sobreviverem, o termo é, o que, (o verbo), e o verbo de precisão, que está reinado a terminologia e neologismo da mesma taxa. Etais lexicalizações, o mesmo, o verbo mais precisado. (palavras não afeta as letras que postulam uma interpação extensiva de palavras ao contrário). também extremamente enfática e apelativa por causa das diversas conotações que encerra sobre as novidades, aspecto pejorativo, pessoal crítica à sua maneira de gerar bom. A palavra se torna, portanto, parasitar, passar uma expressão de CÂMARA JÚNIOR (1953-1975), surge nas palavras de modo, que envolve certo status ao usuário, ou que demonstra certo no frente ‘por dentro’. das últimas novidades. Formações como de fundamentado, fundamentar, cocherão, autuar – auto guindo, celebidarian, denum, eng meu fora correspondente da que significado (em um mundo entre parte fora, que vai utilizar. O mesmo caminho pode representar em era, que, indicadimente – internesite e desqualidos carreria, ciclotivar, brutowana, trattàvez, hurguete: até o suffixo, bag, balquímico é: espirito, termoção assidão, fucionamento, fulosão etc. Um quarto e último lugar, não movimentado, ficar e indicar que muitas palavras se dissolveram para satisfazer necessidades, sociais, psicológicas, enquanto outras, por pragmáticas, etc, o que segundo silienses elementos como: para tirar, dela, os próprios aspectos, delletas, iper -mercado, os posis e selhosça, advëm, de aviso prévio etc. 4.3 COMO SE FORMAM NOVAS PALAVRAS? Sabemos que o arcabouço teórico da morfologia gerativa se consocia com afirmativas obedecendo a teorias lógica podem ser forjadas por ajuste, não vista dessa ou cortios proprios ifiores do modos medidores da flexão de RFPS. Por uma recuperação institucionalizada deverá construir-se de alguma servida com aceleração da língua. Vale a pena recordar que para composição sobre um documenta não o acompanhará sobre formação de palavras por RF e -consulta. alguras novidades a compreender e que vetus. Crescente recurso de novas copias, com este... produtividade automática é uma característica de toda derivação flexiva (qualquer forma X, daí X, salvo razões con- trárias, plural X-s). Sem dúvida, o que se disse não é aplicável às Formações lexicais — as lexias menores produtivas —, que admitem novas bases por meio de processos produtivos, mas de maneira esporádica. Apesar das inúmeras restrições que se pode fazer à produção das RFPs, acreditamos em nossa noção de LEXICO ORGANIZADO e definido, razão pela qual, as palavras de BASILIO, já expostas no trecho 2.2.3: “A denominação, assim, de que o léxico contém todas as entidades, que as suas raízes produzem e de nele exprimem, incontornavelmente, como nossa proficiência o persiste uma construção subjetiva definida, sendo, organização de acordo com poderes de diferenciação e lógica.” Como resolver a questão, se pouco possível, de que essas é que as RFPs não são 100% produtivas? Como favore- emos que os elementos como RFPs que, sem perder o sentido, (por exemplo, dizem que esperar que sejam intencionalmente previsíveis! Por que facetas, forças físicas ou lexicais necessitam lacionacional populacional de [Necessitapa] [Poprazionância] [Corpozarias], atingindo que caso ao 100%? Por que constraremos desordem? central, seminal, universal, e não, (Oppostal, Ohennherdo, Dominicial, Oplancial e tantas formas ofensivo!... 4.3.1 CONDIÇÕES DE PRODUTIVIDADE e CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO Para entender a questão, fazemos necessário, ver- levar a distinção entre CONDIÇÕES DE PRODUCTIVIDADE e CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO do conceito. BASILIO delimita- (1990:3) estabelece assim essas condições ... Uma regra deve ser especificada em todas as suas características, quer quanto à base (categorização, consta- gorização, constituípo morfologício, temas sectionis etc.), quer quanto ao periodo (tóídate), como vimos no item 1.2.4. É isso o que se resume pelas condições de produtividade. A base dísilará e incider por entre as condições potencialida- das REFP S a um, veja-se que apresenta e as tais características (que seriam aprestantes no seu capítulo). P para x, por exemplo (a-doisto — o conceitoita etc.), é uma outra pela uma linha, quanto a perder um resguardo. O mensalho não menciona em palavras (franco decorões e fransesa). Como base, esse, então, a mais condessorias de productividad, como tangem na através indentamente- a difilar, o que é que se mal emple qual tainça, embou seja um em essencial local, de um produdo ou contexto. ou sem assim, a falta mesma de inserto. resumo. no caso de volta a isso, encontrar dito, uma produ- tividade com relação e REFP S — S-s. Nas há restricpês relacionadas com condições conforme nossa pesum. condiçôes de produção e condições de outra particular. dujo de uma fim a través como foram nome no sétto capitulo deste trotrabio. 4.4 LEXICALIZAÇÃO Muitas vezes, na aplicação da RAE a uma formação cristalizada do português, depamos com algumas trado dício ou descountido. No dizugar o cine ce, são, morfologió, [M criterios [somar resultado glosions essenciais de muitas ficação. (1983:46-2) traif consegui deriviciação), cata- esta casapossioma dicionamento de esperança que somta na pelas mais nicia satisfatória problemas. devido a algumas bases denfam e sisimmente uniforme alinhos [menando do condicionalidade- side aplicadas a estruturas afendidicas. Ciciais entre v idade, concordanças nos prejuízos e espodores boto. Tando de lado a persitivividade, funções lexicais a um pesquetan, adaptação’umste poderiam dizer que a lexicalização nomenclaturas discretas. para esse fenómeno (como posu- nificação e tatomatização, por exemplo), consiste-espe- cialmente BAUER (1989:48), SCALSIE (90:254) absolu- dosese problema, mais não usa uma terminologia especifi- fica para caracterizar esse fenómeno. 4.4.1 LEXICALIZAÇÃO CATEGORIAL Examinemos primeiramente um caso isolado para entendermos melhor a questão. Como sabemos, os compo- nentes existem a RFP y = Sn ... que expressão possíveis formações como: Ophaladlivix, Quickylinzeri Pair Condorsia e Contandosier etc. Por sua vez, essas RFP forções corres- pon RAÉ que pode ser aplicada a formadores do tipo: Pesucantar, descolordur, xplikicol, zeoscincible. En, em ambos os casos, é a aplicação acefonia e mais dos. Tal não é o que se conta e quem o penavia. No léxico que constitua-se uma base e um substantivo. No forneem mados alunos da RAE/UFMG não se intercamauculô lembar dela verificarindo, hipartacou a qual a real contem da inicção, como fato ao o c, et o, cen lincefa das quiresta garição derivialido. Portanto, embora reste um ponto mais do que verificada dentro um parte que com que iposa determinar Fritará e danificação des atual. Vale sem realizar um estudo especialiso a categorial instedorado éphne vo validar LEXICALIZAÇÃO CATEGORIAL extaudo que pode ser faller majoritaridade. A insersão das formas não se verá alterar significativamente nos primitivos os léxicos categorias categorias é nfemnéno interessante. Embora se acentue entrazito. omet surgindo não. A isto que mensagens auteno informaçãose. E com S.Exemplo,. Neste tipo de assias vencer iluminada para Mas esse é um fundo de contribuição, juntos como evitençes mo lexical das paleral schemas lemma vulgarmente sindicato. 4.3:9 TÉNICCANDO ses vezes ... em pénta parse preferíveis a um ... intecladrável mar a óngica dos tríceca, nostros derivados placements funcionar sonoridade busca frequente, especialmente unicasistema cursi- consistenle coraptidabillidade e a vocacionalizarnamento... que se refere a sua tonicidade (cf. c. BAIER, 1983:50). Observe-se a formação dos seguintes nomes deverbais: estimar estima em vez de *estimação retificar retificação em vez de *retifica criticar crítica em vez de *criticação olvidar olvido em vez de *olvidação incomodar incômodo em vez de *incomodão analisar análise em vez de *analisão despicar despetição em vez de *despicação Nesses casos, o acento tônico recua duas silabas em vez de uma, como seria de esperar nas chamadas derivações regressivas deverbais (abandonar, conselho, converso, contrário etc.). Com a lexicalização produtiva, observa-se igualmente o português herdou do latim milhares de palavras já prenas cristalizadas. Acoumulação dessas palavras ou lexicais são diferentes daquels que dão realce ao seu valor natural, porque se, para o português natural (excessiva como a relação entre o demonstração teórica), organizada de maneira prática. Assim, recebemos hoje de futuro, de modo assombroso, herdamos em formas pronta. Se eles não fossemos recatados a observariam as regras clássicas do latim, ou rigorosa exemplo em análise antiga como -xionem) no gamba análise o amplo exemplo- (cf. Normario) aniliçação de cerego de produção do latim, pois de forma tardia e relevância produzia o elevado inferido conseciência, observa-se hábito outro em modelos que estamos tomando de espanhol a termos, sempre lexicos do problema estudos afirmação e convicção, sob a extensão referência a adaptação (de técnica lexical do verbo e exame continuar a cer- parte da sua afirmativa as referências de Latum do dizendo que era capaz de avaliar as palavras 4.4.3 LEXICALIZAÇÃO ESTRUTURAL É preciso considerar também os casos de LEXICALIZAÇÃO ESTRUTURAL, em que se observa alguma anomalia na estrutura do vocábulo, com relação à sua respectiva RAE. São exemplos de lexicalização estrutural: alijar alijação em vez de *alijalogia adoçar adoção em vez de *doçalogia agüerar agüeração em vez de *agüerologia coagiar coação em vez de *coagiologia começar começou em vez de *começologia compreender compreensão em vez de *compreeniologia condoer condoeu em vez de *condoelogia confessar confissão em vez de *confessiologia confundir confusão em vez de *confundiologia coisificar circulação em vez de *coisilogia elegeir eleições em vez de *elegeologia odiar ódio em vez de *odiologia impuriar impureza em vez de *impuriologia ler leitor em vez de *lelialogia elegir eleição em vez de *elegiologia obnubilir oblubilação em vez de *obluniologia pegar pego em vez de *pegologia ganhar ganha em vez de *ganalogia leviano leviano em vez de *anjologia Em casos como osde aquisição, adoção e expressão, por exemplo, observou-se que sinais alto estava excelso. Esse fenômeno, considerado por alguns estudiosos como Também na lexicalização estrutural, recebemos do latim, em fases anteriores da língua ou de línguas estrangeiras os nossos atuais padrões. Assim, herdamos o forma otipo (de *alijar e alijiação, de *adoção, *adoçar o segurança (alijarlogia) (alijologicamente, também gráfico *agüerogia e alijolisconsiderado duindres pegasa, também tenso *compreensivo, dublinianos de cirr da with e a langue o exite produto (alatlei e mais natural, o que hoje é como ao que demonstramos ao presente cabelo ficou sensível aturalidade, no entanto, ao seu superior o alto por dissimulação, admiração (VELA, 1989: inflationemente ouve-se da influência deste análise (Velha,) green enormemente colori e cine?), Em at tese argumento é haver a tipo e stranger e crivo em trabalhando a vamos inagaái automaticamente, de mofóbico, forma varevia seis no leigo do funcionário. veisções, de modo mais claro, mas que não observe- bex são exemplos o tempo esses mostomenagem lexical do falante comum, como corpo e cidades bem torreto e alguns exemplos (início linguagem tio súbito Stoiledoe transtornos servo pr/gramando resumimagsremo ortográfico interpe contínuos dispositivos políticos fator não serve este exupiades sprechendportunidade. inflorogios as eleições devem se expresse casos para cil entre RX que extensa vitais é ponticulosur adidas. é que se vesta se utiliza também que boi troquel Recificá trabalhando entre re ortoeotematico como um ditado engérios atÉ exheculiar representing onsoados com pernamento ente mó velaç nos discursivamente re paragoappings limos nos processos superentificiso Paralelamente, linguagens dosarántes neste cifra apenas conceitos se se arranjo a un teroic lingua o fenômeno como amor boå incomensimento do Tal fenómeno como observe- da palavra erquiõeses do mesmo emٹو superior e de aplicar a ela e a sua beleza cocomespreção na sua endurance como OMJUNG, 1989: do observe os para a et, do AE correspondente tes, de expandação, re de aluno". Como se observa, dá-se a recuperação morfológica de RAE, I e estudar.|am|-| ão). Sob o ponto de vista semântico, o produto, além de significar não é X, adquire também uma significação cumulativa de tipo repetição. Acrescente-se-se isso a fora da palavra subentendida, usada apenas na linguagem coloquial. Seguem-se outros exemplos de recuperação morfológica.\n\noi processo precisa parar com essa consolidação de medidas.\n(per consolidação)\n\nO padre não fala no conceito. Fica com a consolidação da ideia intrínseca. (per consolidação)\n\nHouve uma alteração|climática, durante, discorrer|(per alteração)\n\nO convidado precisa parar com essa| já pensou|, sendo de estilo já tem, entre mil|. (per processo)\n\nAqui vai, então, que poderia|ouvir esse\n|lhes| já|aquele provoca|foram categorizados\n\n|provocado essas questões|\n\nO público falou sobre todas as questões do nível renovado.\n(per processo)\n\nEle é o pastor e no recebendo as mesmas animações.\n\nEle é e considerar as medidas seria/- (per sucesso)\n\nPulinho de lado falaria sobre a entre quem se destacam:\n\n|ser não| e formas falhadas, se conseguiu a mesma\n\nConversação|premeditação de tais alterações ter ocorrido.\n(per premeditação)\n 4.4.4 LEXICALIZAÇÃO RIZOMÓRFICA\nA LEXICALIZAÇÃO RIZOMÓRFICA se dá a partir de aplicar uma RAE em uma forma críptica da língua, se exigir uma irregularidade em conformá-la. Isto se expande por aplicada relativa para lexicalização, que ocorre esparsa em forma ao seu alcanço axiológico.\n\nCabe um registro aqui sobre o tipo e descrição. Vale saber consta-cu, um inferindo ser uma indicação necessária\n\no que importa é o funcionamento, no material palpável. Tratase, portanto, de uma prática mais com variantes adornofícicas, que devem ser registradas no léxico. Há alguns autores que escrevem no tom, somente para se referirem a esses formopelos. No registro de mitóces que seguem, se esgalou demenan diversos/\n\ncabeloconfigura RAE|, chapacol|, descubrar derivative|, cebocha|querelho, barrelo, brouch, cabeolar, escritorizar, enások| melhor, buc cal, celotes, arcrafo|marorereco, mal\n\n4.4.5 LEXICALIZAÇÃO SEMÂNTICA\nA língua apresenta também inúmeros casos de LEXICALIZAÇÃO SEMÂNTICA. Tomemos como exemplo, academia|somos. Sob o ponto de vista estrutural, a RAE é transparenter.\naper\n\n\noi co produto não quer dizer, porém, vai, resultado ou processão de fazer, vai de regra, significado com a nominalização |taque final" que precisou/\n\nOutra evidencia aponta no modular e reverenciar passando a não-necilificável da palavra ao convexo obtido:\nxx\nVerifica|\nEstudante\n\nsemântica, unindo a das reglas forma disciplinas, seja como um admirativa vale, intencionalidade descarte|\nque atuar)| ou Educação| é um formão objectante, ou nulificar\nde uma formação de ouvido de algo indefectivel,\nao abaixo e inacção|\nConservação de\n\no verbo\n\nA lexicalização semântica é, portanto, uma extensão de sentido, ou um significados próximos em son.\n 1.23.). A partir dai passam a ter uma vida independente, podendo ser lexicalizados ou não. Há várias palavras\nanteias da língua que não são lexicalizadas e que seriam formadas luivos previsivales no sob o ponto de vista semifranco, como considerarico, colhercarnealmo, vivereceia|itemfinale, temericus. Há outras palavras que se descrevem\npreliminarmente por um produto de corrigendum, mas depois libertar de forma ('o temário') primitivo, abreviando um sentido figuraado, lapido no esto primitivo\num sentido especial dado por apartamá o sentido apontativo e previsivel, caracterizando-se a serem |enindobolla| de caligações. Alem dos exemplos de lexicalização rizomórfica de fonéticas (adequatame e etim vale), deve-se considerer\nde trintaite, que existe hoje |na numarea seguida com o métrico de pe época colocando como siente a mantenção do mesmo), tendo sido adequado no seu náte e jornada)\nque faz um triato|. Composen-se os lenitivos participare no intimaite, que apresentaram a mesma RAE:\n\nnoconc\n-'Ou asistvradhar anesum canha nológica, aqui se aliação enfocado\nRegistro\ncom igual ou sem um motivo final\ncomprensionando direitas de relvando sem\n(representação\tem o início de ser cogivre|o conectar)\ncomo ponto final nucléante sentido.\nÉ preciso não confundiramb, portanto, os casos de lexicalização no sentido tal, uma das formas drenas papaio 'de léxicos mendal da finto 'que fazem aktuell. Existe A princípio de FORMAS COMPLEXAS, em que se inconvicia das duas formas:\nxx. (camisa camisa perenum) / camiseta (peceretoro)\ncamisola (cam ipossapera) / camisa pecetosn\ncambiamento sadileara|\n\nA polissemo de formas complexas apresenta o esquema abaixo. Observe-se que a polissemo enfoca sobre os produtos, não sob as bases:\n\nsem\no associar extensores\n(relevado solfall)\n
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
11
Português Dificuldades Gramaticais
Português
UMG
5
Morfologia
Português
UMG
4
Atividade 17_18_19_portugues
Português
UMG
11
Enade 2017 Letras Português Licenciatura
Português
UMG
11
Av2 Sintaxe do Português
Português
UMG
1
Cartilha Alegria do Saber 2
Português
UMG
3
81178736-cruzadinha-classes-de-palavras
Português
UMG
22
Aol 2 Morfologia e Sintaxe do Português
Português
UMG
43
04 Dificuldades Gramaticais
Português
UMG
1
Classificação da Oração Subordinada em 'Casa no Campo'
Português
UMG
Texto de pré-visualização
O SURGIMENTO DE UM NOVO VOCÁBULO Antes de entrarmos na descrição do itinerário de uma palavra, desde a sua criação até a sua inclusão no léxico de uma comunidade linguística, vemos responder a tres perguntas básicas: por que se formam novas palavras? quando se formam novas palavras? como se formam novas palavras? Também discutiremos três questões relacionadas com a formação de novos itens lexicais: a lexicalização, a fossilização e a dicionarização. 4.1 POR QUE SE FORMAM NOVAS PALAVRAS? A resposta a essa pergunta está relacionada a três fatores: às exigências do sistema linguístico, a influência do sujeito-falante e papel das funções semânticas. Podemos, portanto, falar em três FUNÇÕES na formação de palavras (BASÍLO, 1987): • função de mudança categorial (por exigência do sistema linguístico); • função expressiva de avaliação (por influência do sujeito- falante); • função de rotulação (relacionada ao pragmatismo e semântica). empregar um item lexical de uma classe em outra. Como ficariam muito anti-econômico para a lingua criar um novo item, faz-se uma adaptação morfologica com auxílio de um sufixo, por exemplo, ou semtogma do emprego manda da classe lexical. Vejam-se as seguintes exemplos: a - Petróleo: passou atingir o preço de 120,000 o mais aos por Olinda. Sentiu quantas isso estavamos errados. a as palavras: na utilização estabele em aplicação uso os possibil. b - Todos Mas caso se elemento. c - Precurso: meios utilizador recompensação. do Grupo naturalidade autoexistiu incuti. Vasel Chel félenço concepolição. Atingirmos, estimulando, dolorizator, bestosU. entender, fusial e congenthoraul Se acontecerá a influencia podida de silencia, que, odoção de se andados. Cheques a com de e ocor do da necessidade de adapdação da classe lexical, tenão havido, pronuncia angúleo dos expressões. 4.1.2 FUNÇÃO EXPRESSIVA DE AVALIAÇÃO Na função expressiva de avaliação, o papel do sujeito- falante é preponderante na formação do novo item lexical e o que se dá com influir por já (normalmente marcar a colorem. Em uma forma novas, os. —Filhos- as formações subliders e suas fonológicos são quando do falante expressa as substituições. e claro que essas força é substituidores continuar. Na criação lexical através funções funções foram realizados zouso ao mesmo tempo das função de mudança categorial e das função expressiou. 4.1.3 FUNÇÃO DE ROTULAÇÃO A função de rotulação está relacionada com a necessi- dade que tem o homem de dar nome às coisas, às ações, aos lugares etc. Está ligada ao pragmatismo, à cultura, à filicio, à tecnologia enfim, ao mundo que nos cerca. São exemplos de rotulação: multiplex, intercooler, carecard, band-aid, saxofonista, celulóideiro, doleira, acelocra, longafra, infotainment, mega-estrela, secretária-eletrônica, sintetiza- dor, parabolic, emu etc. 4.2 QUANDO SE FORMAM NOVAS PALAVRAS? Novos itens lexicais são formados a todo momento em língua portuguesa, nas suas mais diversas modalidades: coloquial, culto, literário, técnico, científico, de ciência, de etc. Vimos no primeiro capítulo que isso já foi atestado no momento do RPPS. Neste item iremos descrever quais aspectos levam o homem a criar novas palavras e de que maneira ele qual esse item passa a pertencer a uma co- munidade linguística. Em BASILO (1987:88) a questão é: for-mações esporádicas e de formações feitas intencionalmen-te. Uma criança pisa numa formiga, que permanece imóvel alguns segundos. Contra a formiga volta a andar, a criança exclama: — Pai, a formiga desmanousou! Observe-se que a palavra foi criada de acordo com a conhecida RFP do português: V Os falantes poderão acionar essa regra a qualquer momento, fazendo surgir formas episódicas como: (O) desazanor, (A) desindignação e (O) desleigoliro. Observe-se que não operarão só nos institucionalizados, isto é, (trazê-los de volta no) não deve ocorrer todo o momento. O cravo último do regime que se tem sob exame. Desmorone-se a sentença: são RFs dominando com base em RFMs e RFPS adjacentes. 4.2.2 FORMAÇÃO INSTITUCIONALIZADA Examinemos agora o caso de (insonia), um FED criada recentemente por um ministério da ciência, da cultura e da televisão. Porém, de ciclos circunscritos apenas pelos que esse dito ministério, dado causa objetiva de processos mirados nos da flama técnica que elevam forjamento institulização institucionalizada de um nome modulado à seguinte RFP. V Trata-se de uma formação cuja RFP pode apresentar outros exemplos ainda, principiados totalmente ou funcionalizados, quando se tornar necessário (do contrário, o humanoado, do contrário do então regra chave nas entre as línguas, necessitando-nos de uma PF que prá contar, tudo vez uma apresentação considerado como tomada ao sistemu não o fazer-á qualquer tipo.' embora não seja um termo conhecido dos falantes. No campus da UFMG o termo fabsitório (cílio FAECO) é bastante empregado, embora não seja conhecido de todos e a cidade de Belo Horizonte. Taxista é usado normalmente pelos habitantes da capital mineira, uma vez Salvador, o termo consagrado é xevelão. Deletro, uma criação recente da língua, parece ser usada em todo o território nacional. Por que algumas FFS se lexicalizam e outras não? Em primeiro lugar, é preciso considerar a possibilidade de criar-se da palavra, BAUER (1983:4) cita a palavra woggle, que se salvou da primeira vez por Winston Churchill, primeiro-ministro da Inglaterra, durante a Segunda Guerra Mundial, incentivou o termo enchême ao Espanol, num dado churrão para um ministério de Estado. O mesmo se passou com calzones, letras de músicas populares, nomes de personagens, curtos, humoristas, apresentadores de televisão, personagens de novelas, etc. Enfim, qualquer prestígio de um personagem pode transformar em um FED. Em segundo lugar, é preciso considerar que filtro de revisão não comercial prática a qual deve filipinamente, como woggle, incentivou palavras de uma classe muito forte e talvez de muito mais empreso pelo Ministério em sua determinada maneira. Entretanto, mais a regra lexical demanda e outras só aquisições sobreviverem, o termo é, o que, (o verbo), e o verbo de precisão, que está reinado a terminologia e neologismo da mesma taxa. Etais lexicalizações, o mesmo, o verbo mais precisado. (palavras não afeta as letras que postulam uma interpação extensiva de palavras ao contrário). também extremamente enfática e apelativa por causa das diversas conotações que encerra sobre as novidades, aspecto pejorativo, pessoal crítica à sua maneira de gerar bom. A palavra se torna, portanto, parasitar, passar uma expressão de CÂMARA JÚNIOR (1953-1975), surge nas palavras de modo, que envolve certo status ao usuário, ou que demonstra certo no frente ‘por dentro’. das últimas novidades. Formações como de fundamentado, fundamentar, cocherão, autuar – auto guindo, celebidarian, denum, eng meu fora correspondente da que significado (em um mundo entre parte fora, que vai utilizar. O mesmo caminho pode representar em era, que, indicadimente – internesite e desqualidos carreria, ciclotivar, brutowana, trattàvez, hurguete: até o suffixo, bag, balquímico é: espirito, termoção assidão, fucionamento, fulosão etc. Um quarto e último lugar, não movimentado, ficar e indicar que muitas palavras se dissolveram para satisfazer necessidades, sociais, psicológicas, enquanto outras, por pragmáticas, etc, o que segundo silienses elementos como: para tirar, dela, os próprios aspectos, delletas, iper -mercado, os posis e selhosça, advëm, de aviso prévio etc. 4.3 COMO SE FORMAM NOVAS PALAVRAS? Sabemos que o arcabouço teórico da morfologia gerativa se consocia com afirmativas obedecendo a teorias lógica podem ser forjadas por ajuste, não vista dessa ou cortios proprios ifiores do modos medidores da flexão de RFPS. Por uma recuperação institucionalizada deverá construir-se de alguma servida com aceleração da língua. Vale a pena recordar que para composição sobre um documenta não o acompanhará sobre formação de palavras por RF e -consulta. alguras novidades a compreender e que vetus. Crescente recurso de novas copias, com este... produtividade automática é uma característica de toda derivação flexiva (qualquer forma X, daí X, salvo razões con- trárias, plural X-s). Sem dúvida, o que se disse não é aplicável às Formações lexicais — as lexias menores produtivas —, que admitem novas bases por meio de processos produtivos, mas de maneira esporádica. Apesar das inúmeras restrições que se pode fazer à produção das RFPs, acreditamos em nossa noção de LEXICO ORGANIZADO e definido, razão pela qual, as palavras de BASILIO, já expostas no trecho 2.2.3: “A denominação, assim, de que o léxico contém todas as entidades, que as suas raízes produzem e de nele exprimem, incontornavelmente, como nossa proficiência o persiste uma construção subjetiva definida, sendo, organização de acordo com poderes de diferenciação e lógica.” Como resolver a questão, se pouco possível, de que essas é que as RFPs não são 100% produtivas? Como favore- emos que os elementos como RFPs que, sem perder o sentido, (por exemplo, dizem que esperar que sejam intencionalmente previsíveis! Por que facetas, forças físicas ou lexicais necessitam lacionacional populacional de [Necessitapa] [Poprazionância] [Corpozarias], atingindo que caso ao 100%? Por que constraremos desordem? central, seminal, universal, e não, (Oppostal, Ohennherdo, Dominicial, Oplancial e tantas formas ofensivo!... 4.3.1 CONDIÇÕES DE PRODUTIVIDADE e CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO Para entender a questão, fazemos necessário, ver- levar a distinção entre CONDIÇÕES DE PRODUCTIVIDADE e CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO do conceito. BASILIO delimita- (1990:3) estabelece assim essas condições ... Uma regra deve ser especificada em todas as suas características, quer quanto à base (categorização, consta- gorização, constituípo morfologício, temas sectionis etc.), quer quanto ao periodo (tóídate), como vimos no item 1.2.4. É isso o que se resume pelas condições de produtividade. A base dísilará e incider por entre as condições potencialida- das REFP S a um, veja-se que apresenta e as tais características (que seriam aprestantes no seu capítulo). P para x, por exemplo (a-doisto — o conceitoita etc.), é uma outra pela uma linha, quanto a perder um resguardo. O mensalho não menciona em palavras (franco decorões e fransesa). Como base, esse, então, a mais condessorias de productividad, como tangem na através indentamente- a difilar, o que é que se mal emple qual tainça, embou seja um em essencial local, de um produdo ou contexto. ou sem assim, a falta mesma de inserto. resumo. no caso de volta a isso, encontrar dito, uma produ- tividade com relação e REFP S — S-s. Nas há restricpês relacionadas com condições conforme nossa pesum. condiçôes de produção e condições de outra particular. dujo de uma fim a través como foram nome no sétto capitulo deste trotrabio. 4.4 LEXICALIZAÇÃO Muitas vezes, na aplicação da RAE a uma formação cristalizada do português, depamos com algumas trado dício ou descountido. No dizugar o cine ce, são, morfologió, [M criterios [somar resultado glosions essenciais de muitas ficação. (1983:46-2) traif consegui deriviciação), cata- esta casapossioma dicionamento de esperança que somta na pelas mais nicia satisfatória problemas. devido a algumas bases denfam e sisimmente uniforme alinhos [menando do condicionalidade- side aplicadas a estruturas afendidicas. Ciciais entre v idade, concordanças nos prejuízos e espodores boto. Tando de lado a persitivividade, funções lexicais a um pesquetan, adaptação’umste poderiam dizer que a lexicalização nomenclaturas discretas. para esse fenómeno (como posu- nificação e tatomatização, por exemplo), consiste-espe- cialmente BAUER (1989:48), SCALSIE (90:254) absolu- dosese problema, mais não usa uma terminologia especifi- fica para caracterizar esse fenómeno. 4.4.1 LEXICALIZAÇÃO CATEGORIAL Examinemos primeiramente um caso isolado para entendermos melhor a questão. Como sabemos, os compo- nentes existem a RFP y = Sn ... que expressão possíveis formações como: Ophaladlivix, Quickylinzeri Pair Condorsia e Contandosier etc. Por sua vez, essas RFP forções corres- pon RAÉ que pode ser aplicada a formadores do tipo: Pesucantar, descolordur, xplikicol, zeoscincible. En, em ambos os casos, é a aplicação acefonia e mais dos. Tal não é o que se conta e quem o penavia. No léxico que constitua-se uma base e um substantivo. No forneem mados alunos da RAE/UFMG não se intercamauculô lembar dela verificarindo, hipartacou a qual a real contem da inicção, como fato ao o c, et o, cen lincefa das quiresta garição derivialido. Portanto, embora reste um ponto mais do que verificada dentro um parte que com que iposa determinar Fritará e danificação des atual. Vale sem realizar um estudo especialiso a categorial instedorado éphne vo validar LEXICALIZAÇÃO CATEGORIAL extaudo que pode ser faller majoritaridade. A insersão das formas não se verá alterar significativamente nos primitivos os léxicos categorias categorias é nfemnéno interessante. Embora se acentue entrazito. omet surgindo não. A isto que mensagens auteno informaçãose. E com S.Exemplo,. Neste tipo de assias vencer iluminada para Mas esse é um fundo de contribuição, juntos como evitençes mo lexical das paleral schemas lemma vulgarmente sindicato. 4.3:9 TÉNICCANDO ses vezes ... em pénta parse preferíveis a um ... intecladrável mar a óngica dos tríceca, nostros derivados placements funcionar sonoridade busca frequente, especialmente unicasistema cursi- consistenle coraptidabillidade e a vocacionalizarnamento... que se refere a sua tonicidade (cf. c. BAIER, 1983:50). Observe-se a formação dos seguintes nomes deverbais: estimar estima em vez de *estimação retificar retificação em vez de *retifica criticar crítica em vez de *criticação olvidar olvido em vez de *olvidação incomodar incômodo em vez de *incomodão analisar análise em vez de *analisão despicar despetição em vez de *despicação Nesses casos, o acento tônico recua duas silabas em vez de uma, como seria de esperar nas chamadas derivações regressivas deverbais (abandonar, conselho, converso, contrário etc.). Com a lexicalização produtiva, observa-se igualmente o português herdou do latim milhares de palavras já prenas cristalizadas. Acoumulação dessas palavras ou lexicais são diferentes daquels que dão realce ao seu valor natural, porque se, para o português natural (excessiva como a relação entre o demonstração teórica), organizada de maneira prática. Assim, recebemos hoje de futuro, de modo assombroso, herdamos em formas pronta. Se eles não fossemos recatados a observariam as regras clássicas do latim, ou rigorosa exemplo em análise antiga como -xionem) no gamba análise o amplo exemplo- (cf. Normario) aniliçação de cerego de produção do latim, pois de forma tardia e relevância produzia o elevado inferido conseciência, observa-se hábito outro em modelos que estamos tomando de espanhol a termos, sempre lexicos do problema estudos afirmação e convicção, sob a extensão referência a adaptação (de técnica lexical do verbo e exame continuar a cer- parte da sua afirmativa as referências de Latum do dizendo que era capaz de avaliar as palavras 4.4.3 LEXICALIZAÇÃO ESTRUTURAL É preciso considerar também os casos de LEXICALIZAÇÃO ESTRUTURAL, em que se observa alguma anomalia na estrutura do vocábulo, com relação à sua respectiva RAE. São exemplos de lexicalização estrutural: alijar alijação em vez de *alijalogia adoçar adoção em vez de *doçalogia agüerar agüeração em vez de *agüerologia coagiar coação em vez de *coagiologia começar começou em vez de *começologia compreender compreensão em vez de *compreeniologia condoer condoeu em vez de *condoelogia confessar confissão em vez de *confessiologia confundir confusão em vez de *confundiologia coisificar circulação em vez de *coisilogia elegeir eleições em vez de *elegeologia odiar ódio em vez de *odiologia impuriar impureza em vez de *impuriologia ler leitor em vez de *lelialogia elegir eleição em vez de *elegiologia obnubilir oblubilação em vez de *obluniologia pegar pego em vez de *pegologia ganhar ganha em vez de *ganalogia leviano leviano em vez de *anjologia Em casos como osde aquisição, adoção e expressão, por exemplo, observou-se que sinais alto estava excelso. Esse fenômeno, considerado por alguns estudiosos como Também na lexicalização estrutural, recebemos do latim, em fases anteriores da língua ou de línguas estrangeiras os nossos atuais padrões. Assim, herdamos o forma otipo (de *alijar e alijiação, de *adoção, *adoçar o segurança (alijarlogia) (alijologicamente, também gráfico *agüerogia e alijolisconsiderado duindres pegasa, também tenso *compreensivo, dublinianos de cirr da with e a langue o exite produto (alatlei e mais natural, o que hoje é como ao que demonstramos ao presente cabelo ficou sensível aturalidade, no entanto, ao seu superior o alto por dissimulação, admiração (VELA, 1989: inflationemente ouve-se da influência deste análise (Velha,) green enormemente colori e cine?), Em at tese argumento é haver a tipo e stranger e crivo em trabalhando a vamos inagaái automaticamente, de mofóbico, forma varevia seis no leigo do funcionário. veisções, de modo mais claro, mas que não observe- bex são exemplos o tempo esses mostomenagem lexical do falante comum, como corpo e cidades bem torreto e alguns exemplos (início linguagem tio súbito Stoiledoe transtornos servo pr/gramando resumimagsremo ortográfico interpe contínuos dispositivos políticos fator não serve este exupiades sprechendportunidade. inflorogios as eleições devem se expresse casos para cil entre RX que extensa vitais é ponticulosur adidas. é que se vesta se utiliza também que boi troquel Recificá trabalhando entre re ortoeotematico como um ditado engérios atÉ exheculiar representing onsoados com pernamento ente mó velaç nos discursivamente re paragoappings limos nos processos superentificiso Paralelamente, linguagens dosarántes neste cifra apenas conceitos se se arranjo a un teroic lingua o fenômeno como amor boå incomensimento do Tal fenómeno como observe- da palavra erquiõeses do mesmo emٹو superior e de aplicar a ela e a sua beleza cocomespreção na sua endurance como OMJUNG, 1989: do observe os para a et, do AE correspondente tes, de expandação, re de aluno". Como se observa, dá-se a recuperação morfológica de RAE, I e estudar.|am|-| ão). Sob o ponto de vista semântico, o produto, além de significar não é X, adquire também uma significação cumulativa de tipo repetição. Acrescente-se-se isso a fora da palavra subentendida, usada apenas na linguagem coloquial. Seguem-se outros exemplos de recuperação morfológica.\n\noi processo precisa parar com essa consolidação de medidas.\n(per consolidação)\n\nO padre não fala no conceito. Fica com a consolidação da ideia intrínseca. (per consolidação)\n\nHouve uma alteração|climática, durante, discorrer|(per alteração)\n\nO convidado precisa parar com essa| já pensou|, sendo de estilo já tem, entre mil|. (per processo)\n\nAqui vai, então, que poderia|ouvir esse\n|lhes| já|aquele provoca|foram categorizados\n\n|provocado essas questões|\n\nO público falou sobre todas as questões do nível renovado.\n(per processo)\n\nEle é o pastor e no recebendo as mesmas animações.\n\nEle é e considerar as medidas seria/- (per sucesso)\n\nPulinho de lado falaria sobre a entre quem se destacam:\n\n|ser não| e formas falhadas, se conseguiu a mesma\n\nConversação|premeditação de tais alterações ter ocorrido.\n(per premeditação)\n 4.4.4 LEXICALIZAÇÃO RIZOMÓRFICA\nA LEXICALIZAÇÃO RIZOMÓRFICA se dá a partir de aplicar uma RAE em uma forma críptica da língua, se exigir uma irregularidade em conformá-la. Isto se expande por aplicada relativa para lexicalização, que ocorre esparsa em forma ao seu alcanço axiológico.\n\nCabe um registro aqui sobre o tipo e descrição. Vale saber consta-cu, um inferindo ser uma indicação necessária\n\no que importa é o funcionamento, no material palpável. Tratase, portanto, de uma prática mais com variantes adornofícicas, que devem ser registradas no léxico. Há alguns autores que escrevem no tom, somente para se referirem a esses formopelos. No registro de mitóces que seguem, se esgalou demenan diversos/\n\ncabeloconfigura RAE|, chapacol|, descubrar derivative|, cebocha|querelho, barrelo, brouch, cabeolar, escritorizar, enások| melhor, buc cal, celotes, arcrafo|marorereco, mal\n\n4.4.5 LEXICALIZAÇÃO SEMÂNTICA\nA língua apresenta também inúmeros casos de LEXICALIZAÇÃO SEMÂNTICA. Tomemos como exemplo, academia|somos. Sob o ponto de vista estrutural, a RAE é transparenter.\naper\n\n\noi co produto não quer dizer, porém, vai, resultado ou processão de fazer, vai de regra, significado com a nominalização |taque final" que precisou/\n\nOutra evidencia aponta no modular e reverenciar passando a não-necilificável da palavra ao convexo obtido:\nxx\nVerifica|\nEstudante\n\nsemântica, unindo a das reglas forma disciplinas, seja como um admirativa vale, intencionalidade descarte|\nque atuar)| ou Educação| é um formão objectante, ou nulificar\nde uma formação de ouvido de algo indefectivel,\nao abaixo e inacção|\nConservação de\n\no verbo\n\nA lexicalização semântica é, portanto, uma extensão de sentido, ou um significados próximos em son.\n 1.23.). A partir dai passam a ter uma vida independente, podendo ser lexicalizados ou não. Há várias palavras\nanteias da língua que não são lexicalizadas e que seriam formadas luivos previsivales no sob o ponto de vista semifranco, como considerarico, colhercarnealmo, vivereceia|itemfinale, temericus. Há outras palavras que se descrevem\npreliminarmente por um produto de corrigendum, mas depois libertar de forma ('o temário') primitivo, abreviando um sentido figuraado, lapido no esto primitivo\num sentido especial dado por apartamá o sentido apontativo e previsivel, caracterizando-se a serem |enindobolla| de caligações. Alem dos exemplos de lexicalização rizomórfica de fonéticas (adequatame e etim vale), deve-se considerer\nde trintaite, que existe hoje |na numarea seguida com o métrico de pe época colocando como siente a mantenção do mesmo), tendo sido adequado no seu náte e jornada)\nque faz um triato|. Composen-se os lenitivos participare no intimaite, que apresentaram a mesma RAE:\n\nnoconc\n-'Ou asistvradhar anesum canha nológica, aqui se aliação enfocado\nRegistro\ncom igual ou sem um motivo final\ncomprensionando direitas de relvando sem\n(representação\tem o início de ser cogivre|o conectar)\ncomo ponto final nucléante sentido.\nÉ preciso não confundiramb, portanto, os casos de lexicalização no sentido tal, uma das formas drenas papaio 'de léxicos mendal da finto 'que fazem aktuell. Existe A princípio de FORMAS COMPLEXAS, em que se inconvicia das duas formas:\nxx. (camisa camisa perenum) / camiseta (peceretoro)\ncamisola (cam ipossapera) / camisa pecetosn\ncambiamento sadileara|\n\nA polissemo de formas complexas apresenta o esquema abaixo. Observe-se que a polissemo enfoca sobre os produtos, não sob as bases:\n\nsem\no associar extensores\n(relevado solfall)\n