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O modelo de prescindibilidade atribui a deficiência um viés religioso punitivo de modo que a deficiência é vista como um castigo divino Como características desse modelo podese destacar a estigmatização e a manipulação Com a entrada da narrativa biomédica sobre o corpo na modernidade o discurso religioso sobre a exibição do corpo se torna apto passar a se identificar como patológico ou deficiente buscandose esconder Com o advento deste modelo as pessoas com deficiência passaram ainda que tímidamente a receber alguma proteção tanto do modo social quanto do ordenamento jurídico Assim ao longo do percurso histórico grandes mudanças no que se referem ao conceito de deficiência Desde o modelo de prescindência até o modelo social percebese uma alteração significativa no tratamento dado à pessoa com deficiência Além das críticas em função de seu viés normalizador na medida em que se preocupou exclusivamente em sanar a deficiência vista como uma dor que precisa ser tratada o modelo reivindicou a disregardação da autonomia das pessoas com deficiência A partir do modelo social o reconhecimento da deficiência passa a ser para os que precisam a haver uma forte relação pelos direitos decorrentes como forma de Direitos da Pessoa com deficiência na sociedade Além disso este modelo se refere às garantias legais pois se afirma que o modelo não se encontra ultrapassado pois continua a fortalecer subsídios importantes para promover a dignidade das pessoas com deficiência Destarte é preciso reencher o debate de efeito nesses modelos visando a articulação e não antagonizando ideais na busca pela inclusão social Uma das principais contribuições da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência aprovada pela Assembleia Geral da ONU em 2006 e a definição do conceito de deficiência O documento recomenda em seu artigo 1º tratarse um conceito em evolução que resulta da interação entre as pessoas e suas deficiências e não pela participação na sociedade em igualdade de oportunidades Por meio dos direitos da Convenção é que se abordam convicções como modelo social dos direitos que as linhagens estabelecendo que não é apenas individual na interação da deficiência mas sim barragens existentes nas pessoas no meio físico no transporte na informação na comunicação e nos serviços Nesse sentido a compreensão da deficiência evolui em um ponto de vista mais aberto na concepção biopsicosocial O modelo médico aborda o refloredo biológico e individual reconhecendo a deficiência como um conjunto de impedimentos associados aos leis ou aos alternativos estruturas e funções corporais O principal caricaturista do modelo reforça na descontextualização da deficiência visto como um problema na faísca clínica A partir dos anos 2000 surge uma nova perspectiva econômica como modelo social da deficiência como um conceito para modelo clínico Pensase deficiência e que têm impedimentos de longo prazo honra física mental intelectual e sensorial entre uma interface com diretrizes políticas para obter toda sua participação plena e efetiva na sociedade para indivíduos com demandas pessoais Conforme esse paradigma a deficiência demanda os impedimentos constitutivos implicando um esforço coletivo para identificar e superar as barreiras para a plena participação da pessoa consolidando a fina deficiência para ninguém ficar para trás Como nas narrativas dos textos motivadores os conhecimentos construídos ao longo de sua formação escrevam na forma de uma redação uma dissertação argumentativa sobre a questão da deficiência Sabendo que não respeita a inclusão social de deficientes no sentido de incentiválos a lutar para concretizar os seus sonhos mostrando em seus argumentos a importância da união de todos nesse sentido levando em consideração que a diversidade estimula o fortalecimento das pessoas o que de algum modo resultará em justiça e progresso nacional