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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA CURSO AGRONOMIA ORGÃOS VEGETAIS RAÍZES Prof Tiara Moraes Guimarães Eng Agrônoma GERMINAÇÃO Tudo começa após a hidratação da semente que ativa as vias metabólicas iniciando o crescimento do eixo embrionário o qual será nutrido pelo endosperma que disponibiliza a reserva da semente para o embrião pelos cotilédones GERMINAÇÃO Após o intumescimento da semente a germinação passa a ser visível a partir do momento que a radícula emerge e se desenvolve em raiz primária fixando a planta ao substrato É possível notar o desenvolvimento do eixo hipocótiloradícula seguido pelo epicótilo que corresponde ao meristema apical caulinar do embrião localizado acima dos cotilédones e a partir de seu crescimento surge a plúmula caule e folhas primárias GERMINAÇÃO Monocotiledôneas Angiospermas com um único cotilédone Após a emissão da radícula surge o coleóptilo capa protetora do epicótilo e posteriormente formamse as raízes adventícias na região do colo ou coleto que podem crescer simultaneamente à radícula formando um sistema radicular fasciculado Monocotiledôneas radícula não se desenvolve suficientemente para formar o sistema radicular pivotante GERMINAÇÃO Os cotilédones se elevam acima do solo É típica das dicotiledôneas Os cotilédones permanecem no solo É típica das monocotiledôneas GERMINAÇÃO GERMINAÇÃO RAIZ Funções de transporte e reserva de alimentos Tubos intercomunicantes no interior circulam as substâncias nutritivas conduzidas e distribuídas para os diferentes tecidos Raízes enterrase no solo Adaptação mais precisa a condições especiais de vida Habitus epífito parasita e paludoso Raízes adquirem morfologia e estrutura especializadas RAIZ Raízes Fasciculadas Raíz Pivotante São estruturas fundamentais nas diferentes espécies vegetais geralmente constituem o sistema subterrâneo e são conduzidas em direção ao solo por apresentarem geotropismo positivo ou seja seu crescimento é orientado pela ação da gravidade É um órgão comumente aclorofilado e não segmentado pois são desprovidas de nós e consequentemente não desenvolvem folhas CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO À ORIGEM RAIZ 1 RAÍZES EMBRIONÁRIAS originamse no polo radicular embrionário que dará origem à radícula que por sua vez continuará seu desenvolvimento até formar a raiz primária raiz eixo de onde surgem ramificações ou raízes secundárias que formarão as terciárias que formarão as demais ramificações determinando assim o sistema radicular pivotante ou axial A ramificação ocorre de forma endógena a partir de divisões das células de um tecido interno chamado periciclo que formam novas células em direção à superfície originando o meristema apical da raiz lateral que crescerá até atingir o exterior RAIZ 2 RAÍZES ADVENTÍCIAS originase a partir do caule de folhas ou de qualquer outra parte do vegetal que não seja a raiz primária ou suas ramificações Do conjunto de raízes adventícias surge o sistema radicular fasciculado Todas as Monocotiledôneas em decorrência do crescimento somente inicial ou mesmo atrofia da raiz primária o sistema radicular é formado prioritariamente por raízes adventícias que se originam a partir da base caulinar e do hipocótilo SISTEMA RADICULAR FASCICULADO SISTEMA RADICULAR FASCICULADO DICOTILEDÔNEA X MONOCOTILEDÔNEA Linhas tracejadas raiz primária com origem a partir da radícula do embrião em A Dicotiledônea sistema radicular pivotante e em B Monocotiledônea sistema radicular fasciculado Setas azuis Raízes adventícias com origem caulinar Setas verdes raízes secundárias CONSTITUIÇÃO DA RAIZ CONSTITUIÇÃO DAS RAÍZES Uma raiz observada a partir do ápice em direção ao hipocótilo é basicamente constituída por coifa região lisa ou de crescimento região pilífera ou de pelos radiculares e região suberosa ou de ramificação CONSTITUIÇÃO DAS RAÍZES 1 COIFA caliptra tecido que reveste o ápice radicular Proporciona proteção ao meristema radicular atenuando o atrito com as partículas do solo durante o crescimento das raízes terrestres protegendoas também contra o ataque de microrganismos e reduzindo a desidratação raízes aéreas As camadas mais externas da coifa são periodicamente substituídas exceto das plantas aquáticas conferindo a estas maior desenvolvimento por sobreposição de camadas Figura Coifas setas presentes em raízes terrestres A aquáticas B aéreas C D e E CONSTITUIÇÃO DAS RAÍZES 2 ZONA LISA de crescimento é responsável pelo alongamento da raiz em função do crescimento de suas células resultantes da divisão celular no ápice radicular meristema protegido pela coifa O nome lisa decorre do fato de que a epiderme dessa região apresentase sem pelos radiculares Figura Raízes com as setas evidenciando a região lisa de crescimento ou de distensão CONSTITUIÇÃO DAS RAÍZES 3 ZONA PILÍFERA pilosa situada entre a zona lisa e a zona suberosa caracterizase pela presença de pelos radiculares que surgem devido a evaginação crescimento para fora da parede externa das células epidérmicas dessa região formando extensões microscópicas semelhantes aos pelos Os pelos podem aumentar em até 60 a área superficial de absorção da raiz otimizando a capacidade de absorção de água e nutrientes do solo Figura Raízes evidenciando as regiões pilífera setas azuis lisa setas vermelhas e coifa setas verdes CONSTITUIÇÃO DAS RAÍZES 4 ZONA SUBEROSA de ramificação é a região mais velha da raiz localizada logo acima da zona pilífera e que pode ser facilmente reconhecida pelo seu aspecto escurecido e rugoso Após a queda dos pelos absorventes mais velhos as células epidérmicas e das camadas subjacentes suberinizam suas paredes formando um envoltório protetor para a raiz Nessa região são formadas as raízes laterais e por isto ela é também denominada zona de ramificação Figura Raízes com radicelas em formação e já desenvolvidas setas vermelhas CONSTITUIÇÃO DAS RAÍZES IMPORTANTE O colo ou coleto é a região de transição entre raiz e caule Nos cortes histológicos essa região pode ser facilmente identificada devido às modificações observadas na distribuição do xilema e floema que na raiz primária estão distribuídos de maneira alternada e no caule primário reunidos em feixes Figura Raiz primária linha tracejada vermelha evidenciando a região de ramificação ou suberosa CONSTITUIÇÃO DAS RAÍZES Os sistemas radiculares Axial Pivotante bem como o Fasciculado definemse na região suberosa a partir da formação das raízes secundárias e suas ramificações Figura Sistemas Radiculares Axial em Eudicotiledônea A e Fasciculado em Monocotiledônea B ambos determinados pela região suberosa ou de ramificação CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AO AMBIENTE CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AO AMBIENTE 1 RAÍZES SUBTERRÂNEAS terrestres são as mais frequentes e encontramse como o próprio nome diz fixadas ao solo CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AO AMBIENTE 2 RAÍZES AQUÁTICAS são raízes que se desenvolvem em plantas aquáticas flutuantes consequentemente as raízes estão livres suspensas na água sem nenhum contato com o solo Em função da facilidade de absorção de água e sais minerais nesse ambiente a presença de pelos radiculares é muito rara nestas raízes e geralmente apresentam as coifas mais desenvolvidas quando comparada aos demais ambientes CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AO AMBIENTE 3 RAÍZES AÉREAS são raízes que se desenvolvem em ambiente aéreo comum em plantas epífitas e trepadeiras As raízes aéreas têm por função auxiliar a fixação da planta ao hospedeira Figura Raízes aéreas setas que se desenvolvem no ambiente aéreo com principal função de fixação característica de orquídeas Figura Raízes aéreas setas que se desenvolvem no ambiente aéreo com principal função de fixação característica de trepadeiras bromélias e orquídeas CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO À FUNÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO À FUNÇÃO 1 RAÍZES TUBEROSAS quando uma raiz terrestre apresenta a função de reserva de nutrientes sendo a reserva de amido a mais frequente essas são designadas raízes tuberosas Dependendo da origem da raiz em que a reserva se encontra essas receberão denominações diferentes CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 11 RAÍZES TUBEROSAS AXIAIS quando o eixo principal raiz principal pela deposição de reservas tornase mais longo e grosso do que qualquer uma das ramificações Este é o caso da cenoura rabanete batatadoce beterraba e nabo CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 12 RAÍZES TUBEROSAS FASCICULADAS quando diversas raízes adventícias intumescem pela deposição de reservas ficando impossível distinguir o eixo principal Este é o caso da mandioca do lírioamarelo do clorofito entre outras variadas espécies CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 2 RAÍZES ESCORAS suporte são raízes adventícias que se originam nos ramos e seguem em direção ao solo auxiliando na sustentação da planta principalmente as de porte alto com copa frondosa com muita resistência ao vento ou ainda em plantas fixadas em solos alagados ou muito instáveis Entre as plantas que apresentam essa classificação destacamse o milho pândano figueiras e algumas palmeiras CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 3 RAÍZES TABULARES desenvolvem se junto à base do tronco como raízes adventícias crescendo rente ao solo rasgando a superfície e tornandose visível Sua forma achatada verticalmente assemelhamse a uma tábua o que lhe confere o nome Tabular Essas raízes promovem um aumento da base dando suporte à árvore proporcionado maior estabilidade e ampliando a superfície respiratória CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 3 RAÍZES TABULARES Figura Raízes tabulares podem apresentar acúleos que são projeções epidérmicas com formato semelhante a espinhos com função de proteção CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 4 RAÍZES RESPIRATÓRIAS pneumatóforos raízes presentes em plantas adaptadas a solos lamacentos ou inundados com baixos níveis de oxigênio como os pântanos e manguezais Essas plantas desenvolvem raízes com crescimento em direção à superfície do solo contra a ação da gravidade geotropismo negativo atingindo a atmosfera onde realizam trocas gasosas através de pneumatódios que são orifícios presentes em toda superfície dos pneumatóforos garantindo dessa forma o suprimento de oxigênio aos tecidos da raiz permitindo assim sua sobrevivência CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 5 RAÍZES ESTRANGULADORAS ocorrem em plantas denominadas hemiepífitas primárias as quais germinam e se desenvolvem sobre uma árvore originando raízes aéreas adventícias que descem junto ao tronco normalmente se enrolando a ele até atingir o solo quando engrossam até formar colunas que estrangulam os vasos condutores do floema da planta hospedeira inicialmente impedindo a chegada de seiva elaborada às raízes da mesma Este fato acarreta a morte da planta Essas espécies de hemiepífitas assim permanecem até a decomposição da hospedeira fase em que já atingiram desenvolvimento suficiente para se sustentarem As raízes estranguladoras são típicas da maioria das figueiras CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 5 RAÍZES ESTRANGULADORAS ocorrem em plantas denominadas hemiepífitas primárias as quais germinam e se desenvolvem sobre uma árvore originando raízes aéreas adventícias que descem junto ao tronco normalmente se enrolando a ele até atingir o solo quando engrossam até formar colunas que estrangulam os vasos condutores do floema da planta hospedeira inicialmente impedindo a chegada de seiva elaborada às raízes da mesma Este fato acarreta a morte da planta Essas espécies de hemiepífitas assim permanecem até a decomposição da hospedeira fase em que já atingiram desenvolvimento suficiente para se sustentarem As raízes estranguladoras são típicas da maioria das figueiras CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 5 RAÍZES ESTRANGULADORAS Figura A Raízes aéreas estranguladoras setas vermelhas A seta amarela evidenciam o caule da planta hospedeira e as setas azuis a planta hemiepífita primária com raízes estranguladoras B detalhe de A CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 6 RAÍZES SUGADORAS haustórios presentes em plantas parasitas e penetram no caule do hospedeiro até alcançar os vasos do xilema retirando assim a seiva inorgânica hemiparasitas ou até os vasos do floema sugando a seiva orgânica holoparasitas Como nem sempre é possível observar que tipo de seiva está sendo sugada pelos haustórios ou mesmo até onde suas raízes estão penetrando no hospedeiro de forma bastante prática identificamos as plantas hemiparasitas pela presença de clorofila em suas folhas verdes indicando a necessidade de realizar fotossíntese e transformar a seiva bruta em elaborada fato esse desnecessário quando a seiva sugada já foi sintetizada pelo hospedeiro o que caracteriza as plantas holoparasitas como desprovidas de folhas e de clorofila São exemplos de hemiparasita a erva de passarinho e de holoparasita o cipóchumbo CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 6 RAÍZES SUGADORAS hemiparasita Figura Fases do ciclo de vida da erva de passarinho A inflorescência B fruto C sementes setas vermelhas deixadas por pássaros nos ramos da planta hospedeira seta laranja D E e F estágios iniciais do desenvolvimento da planta Hemiparasita setas vermelhas CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 6 RAÍZES SUGADORAS hemiparasita Figura Erva de passarinho plantas hemiparasitas setas vermelhas com raízes sugadoras ou haustório setas brancas penetrando na planta hospedeira seta rosa O círculo vermelho representa a região inicial de germinação da semente da planta parasita CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 6 RAÍZES SUGADORAS holoparasita Figura Cipóchumbo ou fios de ovos plantas holoparasitas setas vermelhas com raízes sugadoras ou haustório seta preta penetrando na planta hospedeira seta branca As setas azuis mostram em detalhe as flores do cipóchumbo e as setas roxas evidenciam os apressórios estrutura de fixação no hospedeiro CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 7 RAÍZES GRAMPIFORMES raízes aéreas adventícias com origem caulinar que auxiliam as plantas trepadeiras aderindose como grampos na casca dos troncos das plantas hospedeiras ou em muros e rochas permitindo desta forma sua fixação no substrato Figura Planta trepadeira hera apresentando raízes grampiformes setas para fixação em muros rochas ou outras em plantas CLASSIFICAÇÃO DAS RAÍZES QUANTO AS FUNÇÕES 7 RAÍZES GRAMPIFORMES Figura Raízes grampiformes setas vermelhas Setas azuis raízes aéreas RELAÇÕES SIMBIÓTICAS Algumas raízes mantêm relações simbiônticas com outros seres vivos De acordo com a associação simbiótica entre fungos e bactérias nas raízes são reconhecidas RELAÇÕES SIMBIÓTICAS MICORRIZAS Relação simbiótica entre certas raízes e os fungos comum em várias plantas principalmente em espécies de florestas úmidas ou em orquídeas Desempenham papel extremamente importante aumentando a absorção de fósforo e outros minerais essenciais às plantas Podem ser ectomicorrizas quando as hifas do fungo envolvem externamente a raiz ficando apenas entre as células epidérmicas e corticais sem penetrálas ou endomicorrizas quando as hifas do fungo efetivamente penetram as células corticais da raiz através de suas paredes RELAÇÕES SIMBIÓTICAS NÓDULOS RADICULARES Aparecem nas raízes de muitas plantas da família Leguminosae como consequência da infestação por bactérias fixadoras de N2 atmosférico Essas penetram na raiz por meio dos pelos radiculares passam até as células corticais multiplicamse e estimulam tais células a se dividirem formando assim o nódulo As bactérias são responsáveis pelo processo de fixação do N isto é transformam o N2 gás disponível no solo para NH4 nitrato que é a forma em que o nitrogênio é utilizável pelas plantas MODIFICAÇÕES RADICULARES GAVINHAS as raízes transformam se em estruturas de fixação semelhantes a uma mola Enrolamse ao tocar em um suporte porque são sensíveis ao estímulo do contato Exemplo Vanilla sp Orchidaceae MODIFICAÇÕES RADICULARES ESPINHOS em algumas buritiranas Arecaceae as raízes podem transformarse em espinhos Vale a pena lembrar que o espinho é uma estrutura complexa um órgão modificado raiz caule ou folha e que portanto apresenta tecido de revestimento sustentação e até mesmo vascularização própria enquanto o acúleo das roseiras é apenas uma formação epidérmica Resumindo Classificação quanto a origem Resumindo Características principais Resumindo Classificação quanto ao ambiente e funções QUESTÕES PARA FIXAÇÃO DE CONTEÚDO 1 A raiz é o primeiro órgão vegetativo a ser formado dessa qual as principais funções desse órgão na planta 2 As raízes primárias e laterais adventícias ou não têm as mesmas características e a mesma conformação geral e nelas podemos observar as mesmas regiões a partir de sua extremidade livre ou seja coifa zona lisa ou de crescimento zona pilífera zona suberosa ou de ramificação caracterize cada uma dessas regiões e apresente suas funções 3 Porque as raízes crescem em sentido contrário a gravidade Qual o nome apresentado para esse movimento de crescimento das raízes 4 As raízes podem ser classificadas em relação ao meio que se encontram Classifique e caracterize as raízes de acordo com o ambiente que estão inseridas 5 As raízes de maneira geral estão relacionadas com a absorção de água e sais minerais Entretanto algumas realizam outras atividades que auxiliam na sobrevivência da planta como é o caso dos pneumatóforos o que são essas estruturas e qual sua função 6 As raízes possuem crescimento fasciculado monotiledôneas ou pivotante mais comum em dicotiledôneas quais as características de cada tipo 7 A mandioca e a beterraba são duas raízes que se caracterizam pelo acúmulo de substância de reserva como essas são classificadas e caracterizadas