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Texto de pré-visualização
Média dos RGM 162 Nº de andares 12 Nº de apto 4 Nº de dorm 2 CD pop x q 200 L DIA HAB Banheiro 1 vaso c caixa acoplada 1 chuveiro 1 pia 1 torneira Cozinha 1 pia Área de serviço 1 torneira 1 tanque 1 maq de lavar 12 x 4 x 2 x 2 192 CD CD 192 x 200 38400 Ldia Consumo diário por grupo CDg CD x RGM do grupo CDg 38400 x 162 62208 CRv 2 x CDg 124416 LDIA RI 06 x 124416 746496 litros RS 04 x 124416 497664 litros 497664 2 248832 litros 2488 m³ volume H 100 m V 100 A A 2488 m² Área L A L 2488 L 4987 m P 33572321 26 R 33214344 24 A 34391983 40 S 33873666 42 B 32782951 37 F 33632111 20 E 33925844 38 227 2277 3243 Média 162 TRABALHO PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA E ESGOTO DIMESIONAMENTO E MEMORIAL DE CÁLCULO PLANILHA PLANTA FACHADA E ISOMÉTRICO TRABALHO DADOS GERAIS DO PROJETO EDIFÍCIO DE 12 ANDARES 4 APTOS POR ANDAR 2 DOMITÓRIOS CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS DA MORADIA BANHEIRO1 VASO C CX ACOPLADA 1 CHUVEIRO 1 PIA TORNEIRA COZINHA 1 PIA ÁREA DE SERVIÇO 1 TORNEIRA 1 TANQUE 1 MÁQUINA DE LAVAR TRABALHO VARIAÇÃO DE VAZÃO POR GRUPO SOMATÓRIA DOS ALGARISMOS DO RGM DE CADA ALUNO SOMA DO ITEM ANTERIOR MÉDIA DA SOMA DIVISÃO DA MÉDIA POR 20 Exemplo Aluno 1 RGM 6108544 RGM 6108544 28 Somar o RGM de todos os outros alunos RGMi fazer a média e dividir por 20 Média da RGMui 20 portanto RGM 14 Obs i número de alunos no grupo TRABALHO ITENS OBRIGATÓRIOS NO TRABALHO Complemento da planta com torneiras no Banheiro e na Área de Serviço Desenhar Fachada contendo Cavalete de entrada e até o reservatório inferior Reservatório inferior com medidas Sistema de bombeamento Reservatório superior com medidas Prumadas de descida Cálculo da Altura Manométrica e Potência da Bomba Desenho do Barrilete com Reservatório e Tubulações Desenhos dos isométricos das áreas frias Memorial de Cálculo da pressão no chuveiro do último andar Elaboração da planilha de cálculo ENTREGA 2110 Impresso Planta em A3 TRABALHO Pontuações por Item Complemento da planta com torneiras no Banheiro e na Área de Serviço 01 Desenho Fachada contendo Cavalete de Entrada Bombas Reservatórios Cavalete e Prumadas 04 Dimensionamento do Barrilete 15 Dimensionamento das Prumadas de descida 10 Cálculo da Altura Manométrica e Potência da Bomba 10 Desenho do Barrilete com Reservatórios e Tubulações Planta e Perspectiva 05 Desenhos dos isométricos das áreas frias 10 Memorial de Cálculo da pressão no chuveiro do último andar 10 Memorial de Cálculo de uma linha Barrilete e Prumadas 15 Elaboração da planilha de cálculo completa 20 Total 10 NOTA Total x 03 3 1º Passo Determinar trechos 2º Passo Somar pesos de cada trecho Somar os valores dos pesos de cada peça Os pesos são valores tabelados que auxiliam a dimensionar alguns itens como a vazão e o diâmetro do tubo Atenção pois os pesos são acumulativos o ideal é começar pelo último trecho e seguir até o início De acordo com a NBR 5626 os pesos relativos de cada aparelho são os seguintes 3º Passo Estimar vazão A vazão é determinada por fórmula basta saber a soma dos pesos dos aparelhos no trecho Q VAZÃO Ls P PESO DOS APARELHOS 4º Passo Determinar o diâmetro mínimo e diâmetro usado O diâmetro mínimo é calculado através do uso do ábaco O ábaco é uma tabela que relaciona a soma dos pesos de cada trecho e o diâmetro mínimo a ser utilizado No ábaco os números em destaque são o resultado da soma dos pesos ao lado estão os diâmetros mínimos a serem adotados em milímetros Cada faixa de valores da soma dos pesos corresponde a adoção de um diâmetro especifico da tubulação Em um exemplo prático se a soma dos pesos resulta em um valor de 2 o diâmetro mínimo é o de 25 mm Se a soma dos pesos resultar em um valor de 8 o diâmetro mínimo adotado é o de 32 mm e assim por diante 5º Passo Verificar velocidade nos trechos A velocidade de escoamento em cada trecho deve obedecer a duas inequações que são É importante atender as duas inequações A equação para o cálculo da velocidade é D DIÂMETRO ADOTADO mm V VELOCIDADE ms Q VAZÃO ls Caso a velocidade não atenda as duas inequações escolher uma tubulação de maior diâmetro A velocidade dá água é inversamente proporcional ao diâmetro da tubulação 6º Passo Determinar perdas de carga 61 Perda de carga unitária A perda de carga unitária representa a perda de pressão a cada metro da tubulação Ela pode ser calculando usando a seguinte equação J Perda de carga unitária Kpam 10 mm ou mm Q Vazão ls D Diâmetro mm A perda de carga total referese a soma das perdas de cargas e é representada pela seguinte equação Onde ΔH é a perda de carga total Kpa Lr é o comprimento real das tubulações m La é o comprimento equivalente dos acessórios m 7º Passo Determinar as pressões A NBR 5626 delimita as pressões máximas e mínimas de utilização a pressão máxima admitida nas tubulações é de 400 Kpa Já a pressão mínima depende do tipo de elemento de cada trecho de forma geral temos Bacia sanitária com válvula 15 m Bacia sanitária com caixa acoplada 05 m Outros pontos de utilização 10 m Tubulações 05 m Sabendo disso a pressão de cada trecho deve ser calculada a partir da seguinte equação Onde Px É a pressão disponível no trecho que está sendo dimensionado Px1 É a pressão disponível no trecho anterior Assim como na soma dos pesos a pressão disponível também depende da pressão dos trechos anteriores caso o trecho venha direto do reservatório assumese essa parte da expressão como igual a zero Planilha de Cálculo PLANILHA DE CÁLCULO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Coluna Trecho Pesos Vazão Q Ls Diâmetro D mm Velocidade ms Comprimentos Pressão disponível mca Perda de carga Pressão disponível mca Pressão mínima do aparelho mca Unitário Acumulado Real m Equiv m Total m Unitário mca Total mca Altura de instalação dos aparelhos consumidores de água e dos registros Isométrico Banheiro com Caixa de Descarga Isométrico Banheiro com Caixa Acoplada Isométrico Cozinha Pia Pia RG FI RP AF ø25 ø25 ø25 ø25 Isométrico Área de Serviço SESCALA MLR TQ TQ RG AF ø25 ø25 ø25 ø25 Isométrico Água quente Água fria Água quente SESCALA AQ1 Ø22 RG RP Ø22 Ø25 CH RG RP Ø25 Ø22 AF1 AF2 Ø50 VD BS DC DC Ø25 LV LV
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Média dos RGM 162 Nº de andares 12 Nº de apto 4 Nº de dorm 2 CD pop x q 200 L DIA HAB Banheiro 1 vaso c caixa acoplada 1 chuveiro 1 pia 1 torneira Cozinha 1 pia Área de serviço 1 torneira 1 tanque 1 maq de lavar 12 x 4 x 2 x 2 192 CD CD 192 x 200 38400 Ldia Consumo diário por grupo CDg CD x RGM do grupo CDg 38400 x 162 62208 CRv 2 x CDg 124416 LDIA RI 06 x 124416 746496 litros RS 04 x 124416 497664 litros 497664 2 248832 litros 2488 m³ volume H 100 m V 100 A A 2488 m² Área L A L 2488 L 4987 m P 33572321 26 R 33214344 24 A 34391983 40 S 33873666 42 B 32782951 37 F 33632111 20 E 33925844 38 227 2277 3243 Média 162 TRABALHO PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ÁGUA FRIA E ESGOTO DIMESIONAMENTO E MEMORIAL DE CÁLCULO PLANILHA PLANTA FACHADA E ISOMÉTRICO TRABALHO DADOS GERAIS DO PROJETO EDIFÍCIO DE 12 ANDARES 4 APTOS POR ANDAR 2 DOMITÓRIOS CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS DA MORADIA BANHEIRO1 VASO C CX ACOPLADA 1 CHUVEIRO 1 PIA TORNEIRA COZINHA 1 PIA ÁREA DE SERVIÇO 1 TORNEIRA 1 TANQUE 1 MÁQUINA DE LAVAR TRABALHO VARIAÇÃO DE VAZÃO POR GRUPO SOMATÓRIA DOS ALGARISMOS DO RGM DE CADA ALUNO SOMA DO ITEM ANTERIOR MÉDIA DA SOMA DIVISÃO DA MÉDIA POR 20 Exemplo Aluno 1 RGM 6108544 RGM 6108544 28 Somar o RGM de todos os outros alunos RGMi fazer a média e dividir por 20 Média da RGMui 20 portanto RGM 14 Obs i número de alunos no grupo TRABALHO ITENS OBRIGATÓRIOS NO TRABALHO Complemento da planta com torneiras no Banheiro e na Área de Serviço Desenhar Fachada contendo Cavalete de entrada e até o reservatório inferior Reservatório inferior com medidas Sistema de bombeamento Reservatório superior com medidas Prumadas de descida Cálculo da Altura Manométrica e Potência da Bomba Desenho do Barrilete com Reservatório e Tubulações Desenhos dos isométricos das áreas frias Memorial de Cálculo da pressão no chuveiro do último andar Elaboração da planilha de cálculo ENTREGA 2110 Impresso Planta em A3 TRABALHO Pontuações por Item Complemento da planta com torneiras no Banheiro e na Área de Serviço 01 Desenho Fachada contendo Cavalete de Entrada Bombas Reservatórios Cavalete e Prumadas 04 Dimensionamento do Barrilete 15 Dimensionamento das Prumadas de descida 10 Cálculo da Altura Manométrica e Potência da Bomba 10 Desenho do Barrilete com Reservatórios e Tubulações Planta e Perspectiva 05 Desenhos dos isométricos das áreas frias 10 Memorial de Cálculo da pressão no chuveiro do último andar 10 Memorial de Cálculo de uma linha Barrilete e Prumadas 15 Elaboração da planilha de cálculo completa 20 Total 10 NOTA Total x 03 3 1º Passo Determinar trechos 2º Passo Somar pesos de cada trecho Somar os valores dos pesos de cada peça Os pesos são valores tabelados que auxiliam a dimensionar alguns itens como a vazão e o diâmetro do tubo Atenção pois os pesos são acumulativos o ideal é começar pelo último trecho e seguir até o início De acordo com a NBR 5626 os pesos relativos de cada aparelho são os seguintes 3º Passo Estimar vazão A vazão é determinada por fórmula basta saber a soma dos pesos dos aparelhos no trecho Q VAZÃO Ls P PESO DOS APARELHOS 4º Passo Determinar o diâmetro mínimo e diâmetro usado O diâmetro mínimo é calculado através do uso do ábaco O ábaco é uma tabela que relaciona a soma dos pesos de cada trecho e o diâmetro mínimo a ser utilizado No ábaco os números em destaque são o resultado da soma dos pesos ao lado estão os diâmetros mínimos a serem adotados em milímetros Cada faixa de valores da soma dos pesos corresponde a adoção de um diâmetro especifico da tubulação Em um exemplo prático se a soma dos pesos resulta em um valor de 2 o diâmetro mínimo é o de 25 mm Se a soma dos pesos resultar em um valor de 8 o diâmetro mínimo adotado é o de 32 mm e assim por diante 5º Passo Verificar velocidade nos trechos A velocidade de escoamento em cada trecho deve obedecer a duas inequações que são É importante atender as duas inequações A equação para o cálculo da velocidade é D DIÂMETRO ADOTADO mm V VELOCIDADE ms Q VAZÃO ls Caso a velocidade não atenda as duas inequações escolher uma tubulação de maior diâmetro A velocidade dá água é inversamente proporcional ao diâmetro da tubulação 6º Passo Determinar perdas de carga 61 Perda de carga unitária A perda de carga unitária representa a perda de pressão a cada metro da tubulação Ela pode ser calculando usando a seguinte equação J Perda de carga unitária Kpam 10 mm ou mm Q Vazão ls D Diâmetro mm A perda de carga total referese a soma das perdas de cargas e é representada pela seguinte equação Onde ΔH é a perda de carga total Kpa Lr é o comprimento real das tubulações m La é o comprimento equivalente dos acessórios m 7º Passo Determinar as pressões A NBR 5626 delimita as pressões máximas e mínimas de utilização a pressão máxima admitida nas tubulações é de 400 Kpa Já a pressão mínima depende do tipo de elemento de cada trecho de forma geral temos Bacia sanitária com válvula 15 m Bacia sanitária com caixa acoplada 05 m Outros pontos de utilização 10 m Tubulações 05 m Sabendo disso a pressão de cada trecho deve ser calculada a partir da seguinte equação Onde Px É a pressão disponível no trecho que está sendo dimensionado Px1 É a pressão disponível no trecho anterior Assim como na soma dos pesos a pressão disponível também depende da pressão dos trechos anteriores caso o trecho venha direto do reservatório assumese essa parte da expressão como igual a zero Planilha de Cálculo PLANILHA DE CÁLCULO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA Coluna Trecho Pesos Vazão Q Ls Diâmetro D mm Velocidade ms Comprimentos Pressão disponível mca Perda de carga Pressão disponível mca Pressão mínima do aparelho mca Unitário Acumulado Real m Equiv m Total m Unitário mca Total mca Altura de instalação dos aparelhos consumidores de água e dos registros Isométrico Banheiro com Caixa de Descarga Isométrico Banheiro com Caixa Acoplada Isométrico Cozinha Pia Pia RG FI RP AF ø25 ø25 ø25 ø25 Isométrico Área de Serviço SESCALA MLR TQ TQ RG AF ø25 ø25 ø25 ø25 Isométrico Água quente Água fria Água quente SESCALA AQ1 Ø22 RG RP Ø22 Ø25 CH RG RP Ø25 Ø22 AF1 AF2 Ø50 VD BS DC DC Ø25 LV LV