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Universidade Estadual de Campinas PRDU Próreitoria de Desenvolvimento Universitário Prefeitura da Cidade Universitária Zeferino Vaz CADERNO DE ENCARGOS VERSÃO 11 MAIO 2012 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Zeferino Vaz 1ª Edição Maio de 2012 Reservados todos os direitos É proibida a reprodução ou duplicação deste volume no todo ou em parte sob quaisquer formas ou por quaisquer meios sem a permissão expressa da Universidade PREFÁCIO Este CADERNO DE ENCARGOS é o resultado de um longo trabalho desenvolvido pela Prefeitura da Cidade Universitária Zeferino Vaz através de sua Coordenadoria de Infraestrutura e Diretoria Técnica em uma parceria com a Faculdade de Engenharia Civil Arquitetura e Urbanismo através do Departamento de Arquitetura e Construção com a participação da PROJEC Projetos Júnior em Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo representando um marco histórico notável Com este documento o gerenciamento e a execução de obras civis na UNICAMP poderão atingir um novo patamar de eficiência e confiabilidade aumentando os ganhos em produtividade de todos os processos ligados a esta área Significa a contratação dos serviços de uma forma mais rápida e confiável agilidade na fiscalização das obras diminuindo os conflitos com fornecedores e contratados bem como garantindo a qualidade de sua execução Neste momento é importante ressaltar a participação de todos os envolvidos neste projeto Espero que todas as expectativas depositadas por nós da Prefeitura se realizem e que este documento se torne uma referência na UNICAMP e também no meio técnico Prof Dr Carlos Alberto Bandeira Guimarães Prefeito da Cidade Universitária Zeferino Vaz Prof Dr Carlos Alberto Bandeira Guimarães Prefeito da Universidade Universitária Zeferino Vaz Eng Pedro Leone Luponini dos Santos Coordenador de Infraestrutura Eng Eduardo Jamal Francisco dos Santos Diretor Técnico Eng Sérgio da Silva Lacerda Coordenador do Projeto Participação e Revisão Técnica Eng Caio César Ceccherini Eng Carlos Augusto Baganha Eng Jaqueline Junqueira P Nunes G Barros Eng Laudir José Muniz Eng Patrícia Ferrari Schedennfeldt Eng Pedro Belli Júnior Eng Ronald Giarola Eng Vicente José Costa Vale Eng Wilmar José L Passarela Colaboração Prof Dr André Munhoz de Argollo Ferrão Eng Reinaldo Custódio da Silva Júnior Projec Projetos Júnior em Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo Estagiários Cristiano Santos Leite Fábio Ciocchi Alves Leandro Augusto Tardoque Marcelo Toshiro Tanaka O presente documento intitulado CADERNO DE ENCARGOS contempla todos os serviços e etapas de execução de uma obra cabendo à CONTRATADA avaliar e considerar quais são os itens pertinentes ao objeto contratado Este CADERNO DE ENCARGOS tem como objetivo a uniformização dos procedimentos para a execução de obras e serviços de engenharia nos campi da Universidade Estadual de Campinas As especificações apresentadas têm por finalidade orientar a execução sistematizar a ação fiscalizatória definir os critérios de medição e as condições de recebimento complementando do ponto de vista técnico o projeto e o contrato para execução de obras A utilização rigorosa deste CADERNO e dos documentos nele referidos visa prolongar a vida útil das construções elevando a qualidade dos serviços prestados evitandose desta forma futuras obras para correções de serviços executados de maneira irregular ou aleatória Ao elaborar este documento a Prefeitura da Cidade Universitária Zeferino Vaz teve como propósito elevar os níveis de eficiência na utilização dos recursos públicos empregados em obras garantindo a realização de serviços de forma adequada ciente de que a prevenção de irregularidades e desperdícios é sempre mais eficaz que medidas corretivas Este CADERNO DE ENCARGOS é dinâmico e está sujeito a revisões constantes de acordo com a demanda de necessidades de aprimoramento dos procedimentos descritos Portanto deverá ser utilizada a edição citada no Edital ÍNDICE GERAL Disposições Gerais Condições Gerais Procedimentos de Segurança 1 Serviços Preliminares 11 Levantamento Topográfico 111 Levantamento Planialtimétrico 1111 Levantamento Planialtimétrico com Nível 11111 Levantamento Planialtimétrico com Teodolito 112 Levantamento Altimétrico 12 Sondagem 121 Sondagem a Trado 122 Sondagem a Percussão 123 Sondagem Mista 13 Limpeza do Terreno 14 Instalação do Canteiro de Obras 15 Demolição Convencional 16 Locação de Obra 17 Cercamento Provisório 2 Movimentos de Terra 21Terraplenagem 211Corte 212Aterro 213Transporte 22Escavação de Valas 221Escavação Manual 222Escavação Mecanizada 3 Fundações 31Broca de Concreto Moldada in loco 32Estaca Tipo Strauss 33Estaca Prémoldada 34Estações 35Estaca Raiz ou Microestacas 36Tubulões 4 Estruturas 41Estruturas de Concreto 411Armadura 412Fôrma e Cimbramento em Madeira 413Fôrma de Tubo de Papelão 414Concreto 415Laje Mista 416Alvenaria Estrutural 42Estruturas Metálicas 43Estruturas de Madeira 5 Vedações 51Tijolo de Barro Maciço 52Tijolo Cerâmico Furado 53Tijolo de Barro Laminado 54Blocos Cerâmicos Portante 55Blocos Cerâmicos de Vedação 56Blocos de Concreto 57Blocos de Concreto Celular 58Blocos e Veneziana de Vidro 59Elemento Vazado de Concreto 510Divisória de Estrutura de Perfis em Aço Naval 511Divisória de Gesso Acartonado 512Divisória de Granilite 513Divisória de Concreto 514Divisória de Tela Metálica 515Divisória de Granito 516Divisória de Vidro 6 Esquadrias 61Esq de Ferro 62Esq de Alumínio 63Esq de Madeira 64Esq de PVC 65Ferragens 7 Cobertura 71Telhas de Aço 72Telhas de Alumínio 73Telhas de Barro Tipo Capa e Canal 74Telhas de Barro Tipo Francesa 75Telhas de Barro Tipo Plan 76Telhas de Concreto 77Telhas de Fibrocimento Isento de Amianto 78Telhas de Resina de Poliéster 79Telhas de Vidro Tipo Capa e Canal 710Telhas de Vidro Tipo Francesa 711Telhas de Vidro Tipo Plan 712Telhas Tipo Termo Acústica 8Impermeabilização 81Argamassa Rígida e Aditivo Impermeabilizante 82Argamassa Polimérica 83Cristalização 84Emulsão Acrílica 85Emulsão Asfáltica com Elastômeros Sintéticos 86Junta Elástica Estrutural Neoprene 87Manta Asfáltica Préfabricada 88Mastique Elástico 89Pintura Betuminosa 9Sistemas Hidráulicos e Mecânicos 91Reservatórios 911Reservatório de PVC Rígido 912Reservatório de Inox 913Reservatório de Fibra de Vidro 92Redes de Distribuição 921Caixa de Alvenaria 922Envolvimento 93Rede de Água Fria 931Registo de Gaveta Amarelo 932Registo de Gaveta com Canopla Cromada 933Registo de Pressão Amarelo 934Registo de Pressão com Canopla Cromada 935Tubos de Aço Galvanizado e Conexões 936Tubos e Conexões de PVC Rígido 937Válvula de Descarga 938Tubulações de Cobre e suas Ligas 939Tubulações de Ferro Fundido 9310Tubulações de Polietileno e Conexões 94Rede de Água Quente 941Tubulações de Aço 942Tubulações de Cobre e suas Ligas 943Tubulações de CPVC 95Louças e Metais Sanitários 951Louças Sanitárias 952Metais Sanitários e Acessórios 96Redes de Águas Pluviais 961Calhas e Rufos de Chapa de Cobre 962Calhas e Rufos de Chapa Galvanizada 963Tubulações de Concreto 964Tubulações de CPVC 965Tubulações de Aço 97Rede de Esgoto Sanitário 971Tubos e Conexões Cerâmicos 972Tubos e Conexões de Ferro Fundido 973Tubos e Conexões de PVC Rígido 974Tubulações de Aço 975Tubulações de Cobre 976Tubulações de Concreto 98Sistemas de Combate a Incêndios 981Extintor Portátil de Água Pressurizada 982Extintor Portátil de Gás Carbônico 913Sistemas de GLP e GN 9131Proteção Anticorrosiva para Ramais 9132Tubulações de Aço 9133Tubulações de Cobre 10 Sistemas Elétricos 101Redese de Distribuição 1011Caixa de Passagem 1012Conduletes 1013Eletrodutos de Aço 1014Leitos e Eletrocalhas 1015Eletrodutos de PVC Rígido 1016Eletrodutos de PVC Corrugado 1017Envelopes de Concreto para Dutos 1018Dutos em PEAD 1019Fios e Cabos Elétricos 102Entrada de Energia 1021Subestação Transformadora 10211Cabine Primária 102111Cabine Primária Blindada 102112Cabine Primária em Alvenaria 10212Estrutura Tipo Plataforma 10213Poste Singelo 1022 Energia em Baixa Tensão 103Pontos de Utilização e Comando 1031Centro de Luz Caixa de Fundo Móvel 1032Centro de Luz Condulete 1033Centro de Luz Perfilado 1034Interruptores 1035Tomadas de Parede 1036Tomadas de Piso 1037Luminárias 104Quadros de Distribuição Comando e Distribuição 1041Dispositivos DR 1042Quadro de Comando Motorbomba 1043Quadro de Distribuição de Luz 1044Quadro de Distribuição de Força 1045Quadro Geral 105Aterramento 1051Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas 10511Aterramento de Pararaios 1052Aterramento de Subestação 1053Aterramento de Quadros Gerais 1054Caixa de Equalização 11 Sistemas de Comunicação 111Redese de Distribuição 1111Caixas de Passagem 1112Conduletes 1113Eletrodutos de Aço 1114Leitos e Eletrocalhas 1115Eletrodutos de PVC Rígido 1116Envelopes de Concreto para Dutos 1117Dutos em PEAD 1118Canletas Plásticas Aparentes 112Telefonia 1121Ponto Seco para Telefone 1122Quadro de Telefone 1123Aterramento de Sistemas Telefônicos 113Deteção e Alarme de Incêndios 114Sistemas de Supervisão Comando e Controle 115Sistemas de Cabeamento Estruturado 12 Sistemas de Ar Condicionado 121Sistema de Ar Condicionado 13 Forros 131Lambril de Madeira 132Lambril em PVC Rígido 133Placas de Fibra de Madeira 134Placas de Gesso ou Gesso Acartonado 135Placa Metálica 136Placa de Fibra Mineral 14 Revestimentos de Parede e Teto 141Chapisco 142Emboço 143Reboco 144Revestimento de Gesso 145Revestimento com Peças Cerâmicas 146Revestimento com Pastilhas Cerâmicas 147Revestimento Texturizado Acrílico 148Revestimento Laminado Melaminico 149Revestimento com Pedras 1410Revestimento de Mármore ou Granito 1411Revestimento de Madeira e Aglomerado 1412Tratamento do Concreto com Estuque e Lixamento 15 Pisos 151Lastro de Brita 152Lastro de Concreto 153Lastro de Concreto Impermeabilizado 154Argamassa de Regularização 155Piso de Concreto Desempenado 156Piso de Concreto Liso 157Piso de Concreto Para Quadra de Esportes 158Piso de Concreto Armado Para Quadra de Esportes 159Revestimentos 1591Piso Cerâmico 1592Piso de Ladrilho de Cimento 1593Piso de Mármore ou Granito 181Regularização e Preparo do Subleito 182Bases Estabilizadas Granulometricamente 183Base de Macadame Hidráulico 18155Boca de Lobo 18156Galeria de Águas Pluviais 18157Bueiros Celulares 19 Serviços Complementares 191Paisagismo 192Alambrado 193Elevadores 194Monta Cargas 195Andaim e Suspenso Mecânico 196Desmobilização 197Limpeza Final de Obras DISPOSIÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO Neste caderno de encargos o termo CONTRATADA referese ao prestador de serviços contratado para a execução de qualquer obra ou serviço técnico de engenharia ou arquitetura em suas diversas modalidades FISCALIZAÇÃO Os serviços contratados devem ser executados rigorosamente de acordo com os projetos e especificações fornecidos pela CONTRATANTE A fiscalização será designada pela CONTRATANTE e composta por engenheiro arquiteto ou funcionário devidamente credenciado e com autoridade para exercer de forma sistemática toda e qualquer ação de orientação geral controle e fiscalização das obras e serviços de construção Poderá ser recusado pela fiscalização qualquer trabalho que não satisfaça às condições contratuais ficando a CONTRATADA obrigada a refazêlo sem ônus à CONTRATANTE Cabe à fiscalização da CONTRATANTE entre outras as seguintes atribuições Exercer controle sobre o cronograma de execução dos serviços Analisar e aprovar partes etapas ou a totalidade dos serviços executados em obediência ao disposto no projeto e neste CADERNO Aprovar as medições dos serviços Esclarecer e solucionar eventuais dúvidas técnicas MATERIAIS Todos os materiais utilizados devem ser novos de primeira qualidade obedecendo ao disposto neste CADERNO e nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas sem defeitos ou deformações e salvo disposto em contrário no Edital devem ser fornecidos pela CONTRATADA Qualquer substituição deverá estar disposta no item 12 do capítulo Condições Gerais deste CADERNO DE ENCARGOS MÃO DE OBRA Toda mão de obra salvo disposto em contrário no Edital será fornecida pela CONTRATADA sendo de sua responsabilidade a seleção de funcionários com comprovada capacidade técnica de forma a atender os termos de qualidade e prazo de execução estabelecidos e o cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à legislação trabalhista em vigor Todos os trabalhadores têm de receber treinamento adequado admissional e periódico visando garantir a execução de suas atividades com segurança Devem ser obedecidas todas as recomendações com relação à segurança e medicina do trabalho contidas nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Os equipamentos de proteção individual serão de uso obrigatório e adequados ao risco do serviço Os equipamentos de proteção coletiva deverão ser providenciados pela CONTRATADA e adequados ao risco do serviço executado MEDIÇÕES Somente serão considerados para efeito de medição e pagamento os serviços e obras efetivamente executados e aprovados pela fiscalização respeitada a rigorosa correspondência com o projeto e disposições deste CADERNO CONDIÇÕES GERAIS 11 Apenas em casos excepcionais julgados pela FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE será permitida a execução domingos feriados e dias de expedientes suspens 12 Critério de Similaridade Os materiais e equipamentos que porventura estejam especificados com marcas e tipos em projeto fornecido pela CONTRATANTE poderão ser substituídos por outros similares propostos pela CONTRATADA desde que a alternativa proposta possua comprovação de similaridade realizada por instituição especializada e o aceite da CONTRATANTE Fica reservado o direito à CONTRATANTE de exigir ensaios laboratoriais complementares dos materiais propostos Esses ensaios serão realizados em laboratório à escolha da CONTRATANTE e com custos a cargo da CONTRATADA 13 A execução dos serviços deverá atender integralmente às prescrições da ABNT Normas Técnicas pertinentes e vigentes bem como especificações dos fabricantes 14 Os materiais que serão empregados na execução dos serviços deverão satisfazer aos padrões aconselhados pela boa técnica moderna atender a todas as exigências das Normas Brasileiras ABNT e INMETRO vigentes bem como especificações dos fabricantes 15 Os serviços deverão ser executados conforme as especificações desse CADERNO DE ENCARGOS e do Edital 16 No caso de obra ou serviço de engenharia a CONTRATADA deverá apresentar guia de recolhimento de Anotação de Responsabilidade Técnica ART original ou cópia autenticada junto ao CREA referente à execução da obra constando o nome e local da obra área e o número do processo licitatório da CONTRATANTE antes de iniciar a execução da obra constante no contrato 17 Quando não exigido em Edital junto com a proposta o cronograma físicofinanceiro da obra deverá ser apresentado pela CONTRATADA antes do início dos serviços conforme item DAS CONDIÇÕES PARA LIBERAÇÃO DO INÍCIO DAS OBRAS Este cronograma deverá ser elaborado obedecendose o prazo de execução determinado no Edital e adotandose como data zero a do recebimento do instrumento contratual O cronograma deverá ser aprovado pela CONTRATANTE de comum acordo com a CONTRATADA A partir da aprovação e tendo como base a data de início dos serviços as medições acompanharão este cronograma 18 Caso haja necessidade de modificações em consequência das condições locais estas só poderão ocorrer após a devida autorização da FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE bem como do projetista responsável e tais modificações deverão ser acrescentadas pela CONTRATADA nos desenhos definitivos 19 Todas as eventuais modificações havidas no projeto durante a execução dos serviços e obras serão documentadas pela CONTRATADA que registrará as revisões e complementações dos elementos integrantes do projeto incluindo os desenhos as built como construído 110 A CONTRATANTE poderá exigir a seu critério a instalação por parte da CONTRATADA de placas de identificação da obra Em uma delas deve constar identificação da obra nome da empresa CONTRATADA e nome do responsável técnico com respectivo número de registro junto ao CREA e na outra dados fornecidos pela CONTRATANTE 111 A instalação do canteiro de obra é de responsabilidade da CONTRATADA e deverá atender todas as exigências da NR18 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção e das demais Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e da FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE 112 A CONTRATADA deverá fazer ao final da obra toda desmobilização do seu canteiro e limpeza geral com botafora de entulho gerado para área fora do Campus através de caçambas apropriadas e locadas pela CONTRATADA 113 A CONTRATANTE se reserva o direito de contratar com outras empresas simultaneamente e para o mesmo local a execução de obras e serviços distintos daqueles abrangidos pelo objeto do Edital Neste caso a CONTRATADA não poderá impor quaisquer dificuldades à introdução de materiais equipamentos e pessoal na área para a execução destes serviços ou de Concessionárias de Serviços Públicos A CONTRATADA exonera desde já a CONTRATANTE de toda e qualquer responsabilidade relativa a danos ou prejuízos que lhe sejam causados pelas empresas acima citadas As responsabilidades serão recíprocas e exclusivas das empresas CONTRATADAS 114 A CONTRATADA deverá manter na obra um Diário de Obras com no mínimo duas vias para anotações de ocorrências e comunicação entre as partes sendo que sem a abertura do mesmo a liberação para início dos serviços não será dada 1141 No Diário de Obras deverá constar também o histórico técnico detalhado dos serviços em execução anotação do período de chuvas hora de início e hora de término e relação nominal e diária de todos os funcionários da CONTRATADA que trabalharão no local 1142 O encaminhamento das medições para pagamento fica condicionado à entrega das anotações realizadas no Diário de Obras do mês correspondente a mesma 1143 No caso de obra ou serviço de pequeno vulto eou pequena duração a FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE poderá a seu critério dispensar o Diário de Obras sendo que neste caso toda troca de informações e correspondência entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE bem como todas as instruções da mesma à CONTRATADA deverão ser por escrito expedientes protocolados ou fax Todos os expedientes escritos da CONTRATADA serão 1144 A FISCALIZAÇÃO será informada pela CONTRATANTE sobre a obrigatoriedade ou não do Diário de Obras antes do início dos serviços 119 Fica reservado o direito à CONTRATANTE de exigir ensaios laboratoriais complementares dos materiais a serem empregados na execução das obras Esses ensaios serão realizados em laboratório a escolha da CONTRATANTE e com custos a cargo da CONTRATADA e sendo o material ensaiado reprovado é obrigatória a imediata substituição do mesmo sem ônus adicional à CONTRATANTE 125 A CONTRATADA fornecerá e utilizará ferramentas equipamentos e todos insumos necessários e adequados à realização da obra de acordo com o objetivo da mesma O transporte a guarda e a manutenção dos equipamentos são de sua responsabilidade e ônus Fica a cargo da CONTRATADA a desmobilização do canteiro e a limpeza final da obra incluindose a remoção do material irreversível e do entulho gerados para fora do Campus Os serviços só poderão ter início depois de comunicado oficial da CONTRATANTE vinculada à análise e aprovação exigidos PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA 213 Tubos vergões perfis barras pranchas e outros materiais de grande comprimento devem ser estocados em camadas com espasços e peças de retenção separados de acordo com o tipo 314 As máquinas e os equipamentos devem ter dispositivos de partida e parada localizados de modo a evitar riscos para o operador Devem ser protegidas todas as partes móveis de motores e transmissões assim como as partes perigosas de máquinas ao alcance dos trabalhadores ou quando houver risco de ruptura projeção de peças ou partículas as serras circulares devem ter cutelo divisor e coifa para proteção do disco Os protetores removíveis só podem ser retirados para execução de limpeza lubrificação reparo e ajuste ao fim dos quais devem ser obrigatoriamente recolocados 11Levantamento Topográfico SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de levantamento planialtimétrico em serviços de topografia 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de medição para reproduzir em mapas todas as características físicas do terreno através de utilização de nível de engenheiro Item 1111 Etapa Levantamento Topográfico Serviço Levantamento Planialtimétrico Palavras Chave Topografia altimetria levantamento referência de nível nivelamento linha básica N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO COM NÍVEL DE ENGENHEIRO Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Índice Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 3 PADRONIZAÇÃO Colocação das RNs levantamento da linha básica lançamento das transversais nivelamento das arestas caderneta de campo conferência do nivelamento elaboração do mapa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Piquetes estacas referência de nível 42 Equipamentos de Proteção De acordo com as características do local 43 Responsabilidades Engenheiro agrimensor topógrafo ou técnico habilitado para a execução do levantamento além do responsável pela execução do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13133 Execução de levantamento topográfico 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Aferição do aparelho 611 Escolher local plano 612 Bater dois piquetes distância de 40 m 613 Instalar e nivelar o aparelho no centro do espaçamento e proceder a leitura das duas miras localizadas nos piquetes 01 e 02 anotando as leituras 614 Transferir o aparelho para aproximadamente 100 m de distância do piquete 01 e proceder às leituras 62 Colocação das RNs 621 As RNs devem ser cravadas no solo sobre alinhamento estabelecido sobressaindose cerca de 10 cm em local protegido contra tratos culturais pisoteio de animais passagem de pedestre etc As referências de nível poderão ser de madeira de lei ou cimento 622 Em cada RN deve ser marcado o Ponto Topográfico com auxílio de prego ou tachinha cravado na sua cabeça A falta do ponto topográfico nas RNs impede a reconstituição do levantamento Deve ser cravada uma estaca testemunha para cada RN Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 26 63 Levantamento da linha básica Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Nível 1111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 631 Esta deve ser lançada no sentido do maior comprimento da área e após piqueteada devese fazer o nivelamento e o contra nivelamento da mesma Para tal procedese como se segue 6311 Instalar o nível no RNO em cima do ponto topográfico visar o centro da baliza colocado sobre o RN1 em cima do ponto topográfico A linha básica irá coincidir com a linha de colimação do aparelho 6312 Com o auxílio da luneta orientar a colocação dos piquetes da linha básica no espaçamento pré determinado marcando em todos eles o ponto topográfico 6313 A seguir utilizandose da trena corrente do agrimensor corda etc marcase o espaçamento escolhido orientando o alinhamento até o final da linha básica 6314 Quando necessário podese mudar o rumo da linha básica mas sempre através de ângulos de 90º 6315 A distância entre o RNO e o RNI não deve ser inferior a 5 m 6316 Todas as estacas da linha básica deverão ser numeradas com tinta não lavável 64 Lançamento das transversais 641 Com o nível instalado sobre um dos piquetes da linha básica sobre o ponto topográfico visase a baliza instalada sobre o ponto topográfico de outro piquete da linha básica e zerase o aparelho 642 Girase a luneta até um ângulo de 90º 00 à direita e procedese a medição das distâncias e alinhamentos das estacas até o limite da área a ser levantada e repetindose a mesma operação para a esquerda 643 Caso o contorno não coincida com a estaca inteira deverá constar a fração em metros na caderneta de campo bem como observação concernente limite da várzea divisa interna divisa externa depressões córregos etc 65 Nivelamento das arestas 651 Após o lançamento da malha procedese à leitura de todas as estacas das linhas transversais Para tal devese observar o seguinte 6511 As leituras de ré deverão ser efetuadas nos RNs ou nos piquetes da linha básica os quais foram nivelados ou contra nivelados 6512 É desaconselhável leituras a distâncias superiores a 200 m 6513 É imprescindível a leitura dos níveis de água margem e fundo dos cursos dágua existentes bem como das lagoas depressões etc 66 Caderneta de campo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 36 661 Esta deve ser confeccionada à medida que se materializa os pontos topográficos no terreno Dela deverá constar descrição Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Nível 1111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte sucinta dos pontos notáveis croquis da área no verso e observações relevantes Também deverá ser organizada e legível para que assim possa permitir o manuseio por outras pessoas 662 Além das observações de campo ela deve conter dados da propriedade proprietário localização área data de levantamento executor do trabalho etc 663 O preenchimento das colunas referentes a estacas e observações deve ser feito simultaneamente à materialização das linhas básica e transversais o que torna o trabalho mais produtivo e reduz os enganos 664 O campo estacas é preenchido normalmente com dois números sendo o primeiro correspondente ao piquete da linha básica e o segundo referente à distância em que o ponto se encontra da linha básica e o sinal ou indica respectivamente se para direita ou esquerda da linha básica 665 Para o levantamento altimétrico instalase o aparelho em qualquer ponto da área o mais próximo possível das estacas a serem lidas fazse uma leitura inicial chamada leitura de ré num dos RNs ou num dos piquetes da linha básica e procede se à leitura de todas as estacas que se localizarem num raio máximo de 200 m anotandose estas como leituras a vante Sempre que houver necessidade de mudar o aparelho de local é necessário a determinação de um novo plano de referência o que é feito através de uma nova leitura de ré 666 No preenchimento das cadernetas é importantíssimo que as leituras de vante de um determinado plano sejam anotadas em seqüência logo após a anotação da leitura de ré originária do plano e nunca após o estabelecimento de outro plano o que normalmente causa confusão principalmente por parte de terceiros 67 Conferência do nivelamento 671 Em nível de campo para se certificar da exatidão do levantamento procedese ao contranivelamento da linha básica e comparase para cada piquete com o resultado encontrado em cada nivelamento O resultado dessa comparação será medido de acordo com a precisão desejada 672 No escritório a aferição é feita da seguinte forma 6721 Somamse todas as rés 6722 Somamse todas as vantes com rés correspondentes Neste caso considerase como vante da primeira ré a última vante da caderneta 6723 Subtraise a última cota calculada da primeira cota real ou arbitrária da RN 6724 Se os resultados das duas aferições forem idênticos significa que os cálculos estão corretos 673 Tratase apenas de uma conferência dos cálculos não implicando contudo que o levantamento esteja correto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 46 68 Elaboração do mapa Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Nível 1111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 681 Escolhida a escala que deve ser de 11000 ou 12000 inicia se a locação dos pontos da linha básica e das transversais O mapa base é elaborado em papel milimetrado opaco locando se todos os acidentes e pontos notáveis contidos na caderneta de campo 682 É necessário constar na legenda do mapa dados da propriedade proprietário escala área data etc 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificação da adequação dos equipamentos e formulários utilizados ao serviço a ser realizado Verificar a fidelidade da planta de levantamento com o terreno Verificar as referências utilizadas RNs alinhamentos de divisa e predial Verificar na caderneta de campo as seguintes informações Materialização da poligonal Número de leituras angulares e lineares Croqui analisando a facilidade de entendimento dos desenhos a convenção de representação adotada Identificação dos equipamentos utilizados Conferência do desenho topográfico final de acordo com a NBR10068 Folha de desenho layout e dimensões sendo itens obrigatórios carimbo padronizado croqui de localização convenções adotadas identificação e materialização dos vértices de apoio e das poligonais com as respectivas coordenadas e altitudes ou cotas identificação da base topográfica coordenada e altitudes dos pontos da poligonal 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Unidade de medição ml metro linear de levantamento executado com base no perímetro efetivamente levantado 82 Serviços inclusos nos preços Retirada da cobertura vegetal de até 10 m de altura caso haja necessidade Deslocamento da equipe até o local do levantamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 56 Utilização dos equipamentos e veículos necessários a perfeita execução do serviço Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Nível 1111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 66 Mão de obra para trabalhos de campo Cálculos Desenhos memoriais Relatório técnico contendo o objetivo e a finalidade dos serviços o período de execução os equipamentos utilizados o referencial altimétrico as precisões obtidas as quantidades realizadas a caderneta de campo original com identificação do técnico e as planilhas informatizadas Fornecimento de piquetes testemunhos e gabaritos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Nível 1111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de levantamento planialtimétrico em serviços de topografia mediante uso de teodolito 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Apresentar o contorno da área em estudo com relação a um plano topográfico mediante elaboração de uma planta topográfica Item 1112 Etapa Levantamento Topográfico Serviço Levantamento Planialtimétrico Palavras Chave Topografia altimetria levantamento teodolito referência de nível nivelamento linha básica N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO COM TEODOLITO Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Teodolito de bússola em quadrantes teodolito com limbo graduado de 0 a 360º 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Piquetes estacas referência de nível teodolito 42 Equipamentos de Proteção De acordo com as características do local 43 Responsabilidades Engenheiro agrimensor técnico em agrimensura ou profissional habilitado para a execução do levantamento além do responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13133 Execução de levantamento topográfico 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Teodolito de bússola em quadrantes 611 Os rumos são contados a partir do norte e do sul para leste E ou oeste W ou O cujos valores variam de 0º a 90º Neste caso os rumos magnéticos deverão ser acompanhados do quadrante a que pertenceram 612 Para valores de 0º a 90º é indiferente à notação do 0ºNO ou NE ou SE se para leste e 90ºNO ou SO se para oeste 613 O cálculo do rumo magnético é feito através da soma ou subtração da deflexão ao rumo anterior Ou seja devese somar as deflexões quando estas forem contadas no mesmo do rumo do alinhamento anterior ou subtrair quando registradas em sentido contrário 614 No cálculo dos rumos magnéticos ao utilizar as regras aqui estabelecidas é preciso não esquecer que estes elementos não podem ter valores superiores a 90º 615 Quando as operações fornecem resultados superiores a 90º devese contar o rumo a partir do outro a partir do outro extremo da linha NS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 25 616 Cravado o piquete inicial e marcado o ponto topográfico com uma tachinha centralizase e nivelase o teodolito sobre esse ponto feita a coincidência dos zeros do limbo e vernier dáse a Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Teodolito 1112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte direção do primeiro alinhamento e lêse no círculo graduado da bússola do instrumento o rumo magnético que é o ângulo indicado pela ponta norte da agulha imantada 617 Em seguida medese no alinhamento com uma trena de boa precisão as distâncias de 20 em 20 m nesses pontos colocamse piquetes e ao lado deles testemunhas com a devida numeração 618 Na estaca 3 houve necessidade de modificar o alinhamento curva do curso dágua então aparelho é transportado e centralizado na estaca nº 03 feitas as operações preliminares invertese a luneta e visase a baliza de ré colocada no piquete 02 A seguir prendese o parafuso do movimento geral e atuase no parafuso de chamada até obterse a coincidência do fio vertical do retículo com o eixo da baliza O operador voltado de costa para a estação de ré solta o movimento do limbo e atua no parafuso de chamada correspondente até obter a incidência do fio vertical com o eixo da baliza Em seguida procedese a leitura do ângulo de deflexão do alinhamento 34 619 Como o deslocamento da luneta foi para a direita do operador a deflexão terá um determinado valor Em seguida medese no alinhamento com a trena as distâncias de 20 em 20 m e assim por diante 6110 A diferença entre o rumo calculado e o rumo lido não deve ultrapassar a certos limites de tolerância Pequenas variações poderão ser aceitas uma vez em que se trata de pequenas influências magnéticas locais Porém as grandes diferenças são motivadas geralmente por erros grosseiros na leitura dos ângulos de deflexões devendose neste caso procederse a uma revisão nas determinações dos respectivos ângulos 62 Teodolito com limbo graduado de 0º a 360º 621 O levantamento é idêntico ao descrito anteriormente apenas para cálculo do azimute de um determinado alinhamento é que se somar ao azimute do alinhamento anterior ao ângulo de deflexão à esquerda 622 Nivelamento e contranivelamento geométrico dos piquetes da poligonal base sendo a tolerância para a diferença de cotas de cerca de 1 a 3 cmKm 623 Seções transversais em todos os piquetes da poligonal base onde o curso dágua deverá ser amarrado planimetricamente à mesma 624 As distâncias horizontais deverão ser medidas com trena e os ângulos horizontais de preferência deverão ser normais à poligonal base 625 Seções batimétricas do curso dágua em média eqüidistantes de 200 em 200 m amarradas planialtimetricamente a poligonal base determinando nível de fundo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 35 626 Seções transversais estaqueadas de 40 em 40 m nivelados contranivelados até o limite da área em média eqüidistantes Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Teodolito 1112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte de 200 em 200 m Caso haja estreitamento da área dentro da faixa de 200 m deverão ser lançadas seções transversais identificando os mesmos 627 Cadastramento de todas as propriedades existentes com suas respectivas divisas como também locação das casas pontes rede de energia etc 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificação da adequação dos equipamentos e formulários utilizados ao serviço a ser realizado Verificar na caderneta de campo as seguintes informações Materialização da poligonal Número de leituras angulares e lineares Croqui analisando a facilidade de entendimento dos desenhos a convenção de representação adotada Identificação dos equipamentos utilizados Verificar as referências utilizadas RNs alinhamentos de divisa e predial Conferência do desenho topográfico final de acordo com a NBR10068 sendo itens obrigatórios croqui de localização convenções adotadas carimbo padronizado identificação e materialização dos vértices de apoio e das poligonais com as respectivas coordenadas e altitudes ou cotas identificação da base topográfica coordenadas e altitudes dos pontos da poligonal 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Unidade de medição ml metro linear de levantamento executado com base no perímetro efetivamente levantado 82 Serviços inclusos nos preços Retirada da cobertura vegetal de até 10 m de altura caso haja necessidade Deslocamento da equipe até o local do levantamento Utilização dos equipamentos e veículos necessários a perfeita execução do serviço Mão de obra para trabalhos de campo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 45 Cálculos Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Teodolito 1112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 55 Desenhos memoriais Relatório técnico contendo o objetivo e a finalidade dos serviços o período de execução os equipamentos utilizados o referencial altimétrico as precisões obtidas as quantidades realizadas a caderneta de campo original com identificação do técnico e as planilhas informatizadas Fornecimento de piquetes testemunhos e gabaritos Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Teodolito 1112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de levantamento altimétrico em serviços de topografia 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de medição para reproduzir em mapas todas as características físicas do terreno através de utilização de teodolito Item 112 Etapa Levantamento Topográfico Serviço LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO Palavras Chave Topografia altimetria levantamento teodolito referência de nível nivelamento linha básica N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Instalação do teodolito 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Piquetes estacas referência de nível teodolito 42 Equipamentos de Proteção De acordo com as características do local 43 Responsabilidades Engenheiro agrimensor técnico em agrimensura ou profissional habilitado para a execução do levantamento além do responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13133 Execução de levantamento topográfico 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Instalase o aparelho no ponto A e B 611 Instalase o aparelho no ponto A e após nivelado e zerado mede se a sua altura do ponto A ao eixo da luneta Esta medição é feita com o uso da mira 612 A seguir visase a mira colocada no ponto B e fazse a leitura da estadia fio superior menos fio inferior 613 Por último fazse a coincidência do fio médio com a leitura igual à medida encontrada para a altura do instrumento 614 Calculase a diferença de nível a qual se for positiva será somada à cota do ponto anterior e se negativa dela subtraída Este nivelamento não dá uma boa precisão por isso o seu uso deverá se restringir às situações mencionadas anteriormente 615 O nivelamento estadimétrico pode ser utilizado quando necessário em conjunto com os levantamentos por irradiação e poligonal aberta e fechada Para tal basta apenas adaptar a caderneta Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 23 Caderno de Encargos Levantamento Altimétrico 112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificação da adequação dos equipamentos e formulários utilizados ao serviço a ser realizado Verificar na caderneta de campo as seguintes informações Materialização da poligonal Número de leituras angulares e lineares Croqui analisando a facilidade de entendimento dos desenhos e a convenção de representação adotada Identificação dos equipamentos utilizados Verificar as referências utilizadas RNs alinhamentos de divisa e predial Conferência do desenho topográfico final de acordo com a NBR10068 sendo itens obrigatórios croqui de localização convenções adotadas carimbo padronizado identificação e materialização dos vértices de apoio e das poligonais com as respectivas coordenadas e altitudes ou cotas identificação da base topográfica coordenadas e altitudes dos pontos da poligonal 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Unidade de medição ml metro linear de levantamento executado com base no perímetro efetivamente levantado 82 Serviços inclusos nos preços Retirada da cobertura vegetal de até 10 m de altura caso haja necessidade Deslocamento da equipe até o local do levantamento Utilização dos equipamentos e veículos necessários a perfeita execução do serviço Mão de obra para trabalhos de campo Cálculos Desenhos memoriais Relatório técnico contendo o objetivo e a finalidade dos serviços o período de execuçãoos equipamentos utilizados o referencial altimétrico as precisões obtidas as quantidades realizadas a caderneta de campo original com identificação do técnico e as planilhas informatizadas Fornecimento de piquetes testemunhos e gabaritos Caderno de Encargos Levantamento Altimétrico 112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de serviço de sondagem a trado na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de sondagem a trado Item 121 Etapa Serviços Preliminares Serviço Sondagem SONDAGEM A TRADO Palavras Chave Sondagem trado amostras solos e rochas N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Retirada de amostra de solo através da execução de furos em um terreno para determinação do seu perfil geológico 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Trado cavadeira ou concha trado espiral ou helicoidal com diâmetro mínimo de 56 mm medidor de nível de água balde para esgotamento da água metro nível de bolha fio de prumo folhas de sondagem e nivelamento demais ferramentas e materiais aprovados pela fiscalização que se fizerem necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular capas de plástico para trabalhos em locais úmidos e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Quaisquer resultados de sondagens estudos ou ensaios do subsolo de que disponha o PROPRIETÁRIO serão fornecidos ao CONSTRUTOR a titulo apenas de orientação sobre as condições do local a receber a edificação 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR648499 Execução de sondagens de simples reconhecimento de solos NBR650595 Rochas e solos terminologia NBR1344195 Rochas e solos simbologia NBR803679 Programação de sondagem de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios Procedimento Publicações da ABEF Teoria e prática Plantas de locação da sondagem amarrada a um RN determinado 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Vários tipos de trado podem ser utilizados na coleta de amostras de solo que variam principalmente com o tipo de solo a ser amostrado De forma geral podemos identificar os seguintes tipos de trados manuais a serem utilizados na amostragem de solo 611 Trado de caneco standart utilizável em quase todo tipo de solo com exceção de solos secos muito soltos e granulares Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 24 612 Trado de caneco para solos argilosos possui uma ponteira e caçamba desenvolvidas para facilitar a penetração e retirada de Caderno de Encargos Sondagem a Trado 121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte amostras de solos muito coesos e úmidos conseqüentemente não é apropriado para amostragem de materiais pouco coesos 613 Trado de caneco para solos argilosos possui uma ponteira desenvolvida para reter materiais pouco coesos secos soltos e granulares como areia e cascalho tendo o seu uso muito dificultado em materiais muito argilosos ou coesos 614 Trado de rosca possibilita a amostragem em solos coesos variando de macios a muito duros não retendo materiais secos soltos ou granulares 615 Trado holandês desenvolvido especificamente para solos de várzeas com presença considerável de materiais fibrosos e raízes 616 Trado plano utilizado normalmente em conjunto com ao trado em caneco e amostradores tubulares com a finalidade de limpar e nivelar o fundo de furos já realizados 617 Trado de caneco com Liner semelhante ao trado de caneco standart diferenciandose por possuir em seu interior invólucros de amostragem reutilizáveis ou não LINER que reduzem a contaminação por desmoronamento das paredes laterais e minimizam o contato do solo com o ar Pode não reter materiais secos soltos ou granulares 62 Montar o trado 63 Limpar a área a ser amostrada de qualquer fragmento presente em superfície Pode ser apropriado em determinadas situações que sejam removidos os primeiros 8 a 15 cm da superfície do solo de uma área de aproximadamente 30 cm de diâmetro ao redor do ponto a ser amostrado 64 Colocar uma folha de plástico de aproximadamente 30 cm centrado com o ponto a ser amostrado evitando assim qualquer alteração da amostra ou o seu espalhamento na área 65 Iniciar a tradagem removendo periodicamente o solo acumulado nas bordas do furo Isso previne que o material desbarrancado durante a remoção do trado retorne para o interior do furo 66 Quando o trado estiver cheio ou após atingirse a profundidade desejada remover lentamente e com cuidado o trado do interior da sondagem Quando a amostragem for realizada diretamente do trado esse procedimento deve ser realizado com o trado fora do furo realizado A porção superior da amostra retirada deve ser descartada Para amostras compostas transferir o solo para a bandeja ou balde de aço inoxidável onde será efetuada a sua homogeneização 67 Todo o solo coletado deve ser acondicionado em recipiente apropriado identificado e destinado ao local adequado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 34 68 Trados manuais e amostradores tubulares podem ser utilizados separadamente ou em conjunto quando não exista nenhuma limitação para que isso ocorra presença de cascalhos e fragmentos de rocha Neste caso utilizase o trado para remover as camadas de solo até a profundidade definida seguido do tubo de amostragem que permite a obtenção de uma amostra mais precisa Profundidades de até 2 metros podem ser facilmente amostradas e na presença de condições favoráveis profundidades de até 6 metros podem ser atingidas Caderno de Encargos Sondagem a Trado 121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 44 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificar em campo se o número de furos de sondagem executado é coincidente com o determinado no projeto de acordo com as Normas Técnicas citadas Verificar se o processo adotado para a sondagem é coincidente com o descriminado no item 6 deste documento Verificar o nível da boca de cada furo em relação ao RN adotado Ao término dos serviços verificar se materiais e resíduos resultantes da sondagem forma removidos para local adequado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Taxa fixa de instalação 812 Transporte de equipamento 813 Deslocamento de equipamento dentro da obra entre furos por metro 82 Serviços inclusos nos preços Emissão de relatório de sondagem na forma de documento final identificando a obra e o local as especificações e normas seguidas além da apresentação da planta de locação das sondagens executadasos perfis de sondagem contendo os resultados a profundidade do NA a amostra coletada com o tipo de solo encontrado e quaisquer outras informações relevantes Caderno de Encargos Sondagem a Trado 121 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de serviço de sondagem a percussão na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos e condicionantes para a execução verificação e avaliação de sondagens a percussão tipo SPT Item 122 Etapa Serviços Preliminares Serviço Sondagem SONDAGEM A PERCUSSÃO Palavras Chave N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Execução de furos no solo para operações de ensaio e amostragem Durante o ensaio são registrados o número de golpes necessários à penetração de cada 15 cm da camada investigada e características do solo trazido pelo amostrador 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tripé com sarrilho roldana e cabo Tubos de revestimento diâmetro interno 2 ½ 3 4 ou 6 Hastes de aço roscável diâmetro interno 25mm diâmetro externo 337mm 323 kgm Martelo cilíndrico ou prismático de peso igual a 65 kg com coxim de madeira para cravação das hastes e tubos de revestimento Amostrador padrão bipartido dotado de dois orifícios laterais para saída de água e ar com diâmetro interno 349mm e diâmetro externo 508mm Conjunto motorbomba para circulação de água na perfuração Trépano peça de aço para o avanço por lavagem Trados para perfuração inicial 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas de segurança luvas óculos de segurança protetor auricular capas plásticas para usos em locais úmidos e outros que se fizerem necessários de acordo com o disposto nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Quaisquer resultados de sondagens estudos ou ensaios do subsolo de que disponha o PROPRIETÁRIO serão fornecidos ao CONSTRUTOR a titulo apenas de orientação sobre as condições do local a receber a edificação 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR648499 Execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos NBR803679 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR612296 Projeto e execução de fundações NBR1344195 Rochas e solos Terminologia NBR725082 Identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos procedimento NBR906185 Segurança de escavação a céu aberto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 24 NBR960386 Sondagem a trado Caderno de Encargos Sondagem a Percussão 122 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR650295 Rochas e solos TB3863 Equipamento a diamante para sondagem Manuais e recomendação da ABEF Fundações Teoria e Prática 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Processo de perfuração 611 Limpeza do terreno com elaboração de sistema para desvio de água de chuva e construção da plataforma quando necessária 612 Marcação dos furos 613 Iniciar a cavação com o trado cavadeira até a profundidade de 1m 6131 Coletar parte do solo retirado com o trado para exame posterior 614 Instalar o primeiro segmento do tubo de revestimento 615 Iniciar a perfuração com o trado espiral até encontrar o nível dágua ou inoperância 616 Iniciar o processo de perfuração por circulação de água utilizandose como ferramenta o trépano de lavagem 6161 Remover o material escavado por meio de circulação dágua utilizandose bomba motorizada 6162 Descer o tubo de revestimento até a profundidade necessária mantendoo no mínimo a 050 metro do fundo do furo 617 Anotar as profundidades das transições de camadas detectadas por exame visual ou mudança de coloração dos materiais trazidos pelo trado ou por água de lavagem 618 Manter nível dágua no interior do tubo igual ou superior ao nível do lençol freático 62 Processo de amostragem Coletar amostras do solo a cada 1 metro de perfuração mediante utilização de amostrador padrão 63 Processo de penetração dinâmica 631 Conectar o amostrado padrão às hastes de perfuração posiciona lo no fundo do furo de sondagem 632 Posicionar suavemente o martelo no topo da haste anotando a eventual penetração 633 Cravar 45 cm do amostrador mediante quedas sucessivas do martelo elevado a 75 centímetros de altura anotandose o número de golpes necessários à cravação de cada 15 centímetros do amostrador 634 Repetir o procedimento de metro em metro retirando o amostrador avançase a perfuração até o próximo metro e voltase a colocálo depois de limpo apoiado no fundo do furo sem atrito lateral para a próxima medição Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 34 635 A sondagem deve ser interrompida quando atingir a profundidade especificada na programação dos serviços ou quando ocorrer a Caderno de Encargos Sondagem a Percussão 122 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 44 impenetrabilidade penetração inferior a 5 cm após 10 golpes consecutivos ou quando o número de golpes ultrapassar a 50 em um mesmo ensaio 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificar em campo se o número de furos de sondagem executado é coincidente com o determinado no projeto de acordo com as Normas Técnicas citadas Verificar se o processo adotado para a sondagem é coincidente com o descriminado no item 5 deste documento Verificar o nível da boca de cada furo em relação ao RN adotado Ao término dos serviços verificar se materiais e resíduos resultantes da sondagem forma removidos para local adequado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Taxa fixa de instalação 812 Transporte de equipamento 813 Deslocamento de equipamento dentro da obra entre furos por metro 82 Serviços inclusos nos preços Emissão de relatório de sondagem na forma de documento final contendo A planta de locação Cotas em relação a um referencial Posições de amostragem Indicação do nível dágua durante a sondagem e após 24 hs Posição final do revestimento Indicação do NSPT ao longo da profundidade Resultados de ensaios de avanço por lavagem Resultados de ensaios de permeabilidade se houverem Descrição das camadas contendo tipo de solo consistência cor e outras características de acordo com a NBR725082 Identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos procedimento Motivo de paralisação do furo Caderno de Encargos Sondagem a Percussão 122 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de serviço de sondagem mista na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de sondagem rotativa com ensaio de penetração dinâmica SPT Item 123 Etapa Serviços Preliminares Serviço Sondagem SONDAGEM MISTA Palavras Chave Sondagem trado furos amostra SPT N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Execução de furos no solo para operações de ensaio e amostragem 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tripé ou equivalente hastestubos de revestimentos barriletes amostradores martelo para cravação do amostrador bomba dágua motor a combustão interna ou elétrico retentor de testemunho e demais equipamentos necessários à execução sonda rotativa para perfuração de furos de até 400 m de profundidade com diâmetro NX conforme tabela Diâmetros Aproximados mm Código Furo Testemunho EX 38 21 AX 48 30 BX 60 42 NX 76 55 HX 100 76 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas de segurança luvas óculos de segurança protetor auricular capas plásticas para usos em locais úmidos e outros que se fizerem necessários de acordo com o disposto nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Quaisquer resultados de sondagens estudos ou ensaios do subsolo de que disponha o PROPRIETÁRIO serão fornecidos ao CONSTRUTOR a titulo apenas de orientação sobre as condições do local a receber a edificação 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NB121179 Execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos NBR6484 NB1279 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR8036 NB4181 Construção e instalação de fossas sépticas e disposição dos efluentes finais NBR7229 NB4856 Análise petrográfica de rochas NBR7390 NB5186 Projeto e execução de fundações NBR6122 NB61780 Identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagem de simples reconhecimento dos solos NBR7250 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 24 NB94285 Segurança de escavação a céu aberto NBR9061 Caderno de Encargos Sondagem Mista 123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NB103086 Sondagem a trado NBR9603 NB103186 Abertura de poço e trincheira de inspeção em solo com retirada de amostras deformadas e indeformadas NBR9604 TB369 Rochas e solos NBR6502 TB3863 Equipamento a diamante para sondagem 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Em terreno alagado ou coberto por lâmina dágua de grande espessura a sondagem será realizada a partir de plataforma flutuante fortemente ancorada totalmente assoalhada que cubra no mínimo a área delimitada pelos pontos de apoio do tripé 62 Empregarseão todos os recursos de sondagem rotativa tais como perfuração cuidadosa manobras curtas coroas e barriletes especiais lama bentonítica e outros de maneira a assegurar boa recuperação de todos os materiais atravessados A redução do diâmetro do furo só poderá ser estabelecida por comprovada necessidade técnica 63 Os diâmetros dos equipamentos utilizados obedecerão à seguinte tabela Diâmetros Aproximados mm Código Furo Testemunho EX 38 21 AX 48 30 BX 60 42 NX 76 55 HX 100 76 64 A perfuração será iniciada após a ancoragem da sonda no solo de maneira a minimizar suas vibrações e impedir seu deslocamento durante a execução da sondagem 65 Para avanço da sondagem no trecho em solo será empregado processo rotativo executandose entretanto a cada metro ensaios de penetração SPT O avanço do barrilete e da coroa rotativa será a seco quando acima do nível dágua e com circulação dágua abaixo dele 66 As coroas para perfuração dos trechos em rocha serão diamantadas e os barriletes do tipo duplo livre giratório sem circulação de água pelos testemunhos nos diâmetros NX e BX 67 Sempre que voltar a ocorrer em qualquer profundidade um mínimo de 050 m de material mole ou incoerente será executado de imediato um ensaio de penetração SPT seguido de outros a intervalo de 100 m até serem atingidos os critérios de impenetrabilidade tendose o cuidado de coletar uma amostra íntegra deste material dentro dos critérios estabelecidos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 34 68 A paralisação e conseqüente conclusão da sondagem será precedida do seguinte critério Caderno de Encargos Sondagem Mista 123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 44 681 Quando durante o processo da perfuração ocorrer 50 m consecutivos de rocha sã com recuperação mínima de 90 682 Por solicitação da Fiscalização 683 Todas as vezes que nas perfurações programadas for encontrado solo ou material incoerente serão feitas medidas de resistência à penetração SPT retirandose cuidadosamente amostra íntegra cerca de 100 mm a cada metro de modo a preservar as características estruturais e litológicas do material possibilitando correta classificação e respectiva 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificar em campo se o número de furos de sondagem executado é coincidente com o determinado no projeto de acordo com as Normas Técnicas citadas Verificar se o processo adotado para a sondagem é coincidente com o descriminado no item 5 deste documento Verificar o nível da boca de cada furo em relação ao RN adotado Ao término dos serviços verificar se materiais e resíduos resultantes da sondagem forma removidos para local adequado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Taxa fixa de instalação 812 Transporte de equipamento 813 Deslocamento de equipamento dentro da obra entre furos por metro 82 Serviços inclusos nos preços Emissão de relatório de sondagem na forma de documento final identificando a obra e o local as especificações e normas seguidas e apresentado a planta de locação das sondagens executadas os perfis de sondagem contendo os resultados a profundidade do NA a amostra coletada com a classificação do tipo de solo encontrado sob a responsabilidade de geólogo ou engenheiro geotécnico e quaisquer outras informações relevantes Caderno de Encargos Sondagem Mista 123 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de serviço de limpeza de terreno na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de limpeza para todo o terreno Item 13 Etapa Serviços Preliminares Serviço LIMPEZA DO TERRENO Palavras Chave Limpeza vegetação roçado destocamento N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Limpeza do terreno retirando a vegetação existente com o corte de arbustos remoção de galhos raízes e entulhos de qualquer natureza sempre atendendo ao disposto na legislação normas ou diretrizes ambientais 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Veículos tratores de esteira equipados com lâminas e escarificadores caminhão basculante etc Ferramentas manuais foicesenxadas machados etc Motoserra Quaisquer materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não se aplicam 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 É de responsabilidade da contratada se necessário a obtenção de autorização legal para a remoção de árvores de porte 62 Somente podem ser removidas árvores totalmente prejudicadas pela implantação da obra ou especificamente indicadas em projeto sendo também a implantação das instalações do canteiro de obras estudada de modo a evitar a remoção desnecessária de árvores de porte 63 Executar manual eou mecanicamente os serviços de roçado capina destocamento e remoção inclusive de troncos raízes e entulhos 64 Não é permitida a queima de materiais provenientes da limpeza do terreno Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 23 65 Na limpeza devem ser regularizadas as áreas não previstas para movimento de terra com desníveis de até 20 cm visando o fácil escoamento de águas pluviais 3 PADRONIZAÇÃO Caderno de Encargos Limpeza do Terreno 13 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Os serviços de limpeza poderão ser recebidos se atendidas as condições de execução a área se encontrar em condições de início de terraplanagem ou locação da obra 72 A fiscalização estará baseada no controle visual da qualidade do serviço executado em conformidade ao projeto e às normas ambientais vigentes Não será permitida a permanência de entulhos resultantes da execução do serviço em áreas adjacentes ao canteiro ou em locais em que causem prejuízo ao deslocamento ou a drenagem natural 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços O serviço será medido pela área em m2 metro quadrado de terreno limpo considerandose as dimensões indicadas no projeto ou na falta deste com base nas dimensões obtidas in loco O serviço será medido por unidade na remoção de tocos e suas raízes cujo diâmetro a 300 cm do solo seja superior a 100 cm 82 Serviços inclusos nos preços Limpeza completa da área compreendendo remoção de detritos em geral entulho terra depositada remoção de raízes e cobertura vegetal de pequeno porte inclusive com arrancamento de plantas ou tocos com diâmetro inferior a 100 cm medidos a 300 cm do solo Transplante de árvores nos casos de remoção Manutenção periódica da limpeza incluindo a remoção de detritos e entulhos da própria obra até a entrega definitiva 13 Caderno de Encargos Limpeza do Terreno 13 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de instalação de canteiros de obras na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para instalação do canteiro de obras Item 14 Etapa Serviços Preliminares Serviço INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Palavras Chave Canteiro instalações provisórias barracão N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Barracão dimensionado pelo construtor de forma a abrigar escritório com sanitário para a fiscalização e Administração da Obra almoxarifado vestiários e sanitários de operários Instalações de água esgoto e energia elétrica 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Todos os materiais de construção necessários para a construção das estruturas provisórias madeira alvenaria concreto esquadrias materiais para instalações prediais de água esgoto e eletricidade etc 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais martelo chaves manuais alicate espátulas esquadros formão nível régua serrote etc Ferramentas elétricas furadeira parafusadeira serra circular esmerilhadeira serra ticotico etc Equipamentos mecânicos betoneira misturadores etc Veículos Quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não de aplicam 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Barracão Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 25 611 O barracão deverá ser construído com estrutura de madeira ou alvenaria a critério do construtor e coberto com telhas Será dotado de ventilação adequada com esquadrias simples podendo ser confeccionadas na própria obra Caderno de Encargos Instalação do Canteiro de Obras 14 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 A área do escritório será compatível com o porte da obra terá no mínimo 12 m² de área útil e será dotado de mesas cadeiras e escaninhos de concepção simples iluminação natural condizente com o ambiente e artificial com no mínimo 2 luminárias fluorescentes de 2 X 40 W 613 O sanitário do escritório deverá conter no mínimo 1 vaso sanitário 1 lavatório e 1 chuveiro 614 Os vestiários e sanitários para operários terão áreas e equipamentos de forma a atender a NR18 62 Água 621 A ligação provisória de água quando o logradouro for abastecido por rede distribuidora pública de água obedecerá às prescrições e exigências de municipalidade 622 Reservatórios 6221 Os reservatórios serão dotados de tampa e terão capacidade dimensionada para atender sem interrupções de fornecimento e todo os pontos previstos no canteiro de obras Cuidado especial será tomado pelo construtor quanto à previsão de consumo de água para confecção de concreto alvenaria pavimentação e revestimento da obra 623 Tubulação 6231 Os tubos e conexões para as instalações poderão ser em PVC ou aço galvanizados 624 Abastecimento 6241 O abastecimento de água ao canteiro será efetuado obrigatoriamente sem interrupção mesmo que o construtor tenha que se valer de caminhãopipa 625 Poços 6251 Quando o logradouro não for abastecido por rede distribuidora pública de água a utilização de água de poço ou de curso dágua obrigará o construtor à análise da água utilizada através de exame em laboratório especializado e de reconhecida idoneidade quanto à sua potabilidade para os pontos de alimentação e higiene dos operários e quanto à sua agressividade para os pontos de confecção de mesclas previstas para obra 63 Esgoto sanitário 631 Coletor público Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 35 6311 Se o logradouro possuir coletor público caberá ao construtor a ligação provisória dos esgotos sanitários provenientes do canteiro de obras de acordo com as exigências da municipalidade Caderno de Encargos Instalação do Canteiro de Obras 14 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 632 Fossa 6321 Quando o logradouro não possuir coletor público de esgotos o construtor instalará fossa séptica e sumidouro de acordo com as prescrições mínimas estabelecidas pela NB4181 Construção e instalação de fossas sépticas e disposição dos efluentes finais NBR7229 Em hipótese alguma se admitirá e ligação do efluente de fossasumidouro diretamente à galeria de águas pluviais 64 Energia elétrica 641 A ligação provisória de energia elétrica ao canteiro obedecerá rigorosamente às prescrições da concessionária local 642 Rede 6421 Os ramais e subramais internos serão executados com condutores isolados por camada termoplástica corretamente dimensionados para atender às respectivas demandas dos pontos de utilização 6422 Os condutores aéreos serão fixados em postes com isoladores de porcelana 6423 As emendas de fios e cabos serão executadas com conectores apropriados e guarnecidos com fita isolante Não serão admitidos fios desencapados 6424 As descidas prumadas de condutores para alimentação de máquinas e equipamentos serão protegidas por eletrodutos 6425 Todos os circuitos serão dotados de disjuntores termomagnéticos Cada máquina e equipamento receberão proteção individual de acordo com a respectiva potência por disjuntor termo magnético fixado próximo ao local de operação do equipamento e abrigado em caixas de madeira com portinhola 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 A localização do barracão dentro do canteiro da obra bem como a distribuição interna dos respectivos compartimentos será objeto de estudo pelo CONSTRUTOR Após aprovado o estudo pela FISCALIZAÇÃO será construído o barracão rigorosamente de acordo com as suas indicações 72 Durante a execução o passeio deve ser mantido desobstruído e em perfeitas condições Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 45 73 Nenhum elemento do canteiro poderá prejudicar a arborização da rua ou sua iluminação assim como a visualização de placas ou avisos de trânsito Caderno de Encargos Instalação do Canteiro de Obras 14 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 55 74 A implantação do canteiro deverá atender aos requisitos da norma regulamentadora NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços A execução dos serviços os materiais e equipamentos utilizados e outras despesas relativas à instalação do canteiro de obras incluindo construção operação e a demolição após a conclusão dos serviços serão remuneradas pelo preço global de acordo com a planilha de orçamentos a ser apresentada e o cronograma financeiro proposto 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de todos os materiais e equipamentos necessários à perfeita execução dos serviços Caderno de Encargos Instalação do Canteiro de Obras 14 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de demolições na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de demolição convencional Item 15 Etapa Serviços Preliminares Serviço DEMOLIÇÃO CONVENCIONAL Palavras Chave Demolição entulhos N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Serviços Preliminares 10 23 3 PADRONIZAÇÃO Não se aplica 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Atenderão as especificações do projeto bem como as prescrições da NBR5682 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5682 Contratação execução e supervisão de demolições NB18 Obras de construção demolição e reparos segurança e medicina do trabalho Códigos leis e normas estaduais e municipais inclusive as das concessionárias de serviços públicos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Antes do inicio dos serviços a Contratada deverá realizar levantamento da edificação a ser demolida Deverão ser considerados aspectos como natureza da estrutura técnicas utilizadas na construção as condições das construções da edificação as condições das construções vizinhas existência de porões subsolos depósitos de combustível e outros 62 Linhas de abastecimento de energia elétrica água gás e canalizações de esgoto e águas pluviais deverão ser retiradas ou protegidas de acordo com as normas das empresas concessionárias de serviços 63 A Contratada devera fornecer para aprovação da Fiscalização programa detalhado das diversas fases da demolição incluindo procedimentos para remoção de materiais reaproveitáveis 64 Os serviços de demolição deverão ser iniciados pelas partes superiores da edificação mediante emprego de calhas evitando o lançamento do produto da demolição em queda livre 65 As partes a serem demolidas deverão ser molhadas previamente para evitar o surgimento de excesso de poeira Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Demolição Convencional 15 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 33 66 Deverá ser evitado o acumulo excessivo de entulho que provoque sobrecarga excessiva sobre os pisos ou pressão lateral excessiva sobre as paredes 67 Peças de grande porte de concreto aço ou madeira poderão ser arreadas até o solo por meio de guindaste 68 A demolição mecânica com empurrador por colapso planejado com bola de demolição ou com utilização de cabos puxadores será executada com os equipamentos indicados para cada caso segundo as especificações dos fabricantes 69 Quando previsto no projeto iniciar a demolição por processo manual para facilitar o andamento do serviço 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Exigir que as normas e procedimentos sejam cumpridos para garantir a segurança de terceiros das construções vizinhas e dos trabalhadores envolvidos no serviço 72 Verificar se todas as ligações da edificação as redes de serviços públicos estão totalmente desligadas e plugadas 73 Impedir a permanência de partes da estrutura em demolição em posição não segura por menor que seja o tempo de permanência 74 Observar se os cuidados com as peças reaproveitaveis são suficientes 75 Verificar se a remoção do material demolido está sendo realizada de forma satisfatória não prejudicando as condições de tráfego das vias utilizadas 76 Os serviços serão aceitos após a total demolição de acordo com o projeto e a posterior remoção da totalidade dos entulhos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Estruturas em concreto Alvenaria m2 Azulejo m² Telhado m² 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à demolição Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Demolição Convencional 15 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de locação de obras na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de locação de obras em um terreno qualquer Item 16 Etapa Serviços Preliminares Serviço LOCAÇÃO DE OBRA Palavras Chave Locação referência de nível gabarito eixos N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Locação aplicada a qualquer tipo de terreno 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Pontalete 3x3 tábua 1x12 sarrafo 1x6 cimento areia brita 1 ou 2 água arame recozido n 18 pregos 18x27 e 15x15 tinta acrílica nas cores branca e vermelha teodolito aparelho de nível a laser pá enxada cavadeira carrinho de mão serrote nível de bolha prumo de centro trena metálica de 30 m de comprimento com precisão de 1 mm linha de náilon rolo de espuma para pintura pincel lápis de carpinteiro martelo gabarito de letras e números 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas de couro luvas de raspa e de borracha 43 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela fiscalização do serviço e operador do equipamento 44 Documentos de Referência Projeto de Locação Projeto de Fundação 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Normas da ABNT e INMETRO NR 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção norma regulamentadora do Ministério do Trabalho Códigos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas concessionárias de serviços públicos Instruções e Resoluções dos Órgãos do sistema CREA CONFEA 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Para o início da execução do serviço o terreno deve estar limpo e arrasado até as cotas definidas para a execução das fundações Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 25 62 Definir a referência de nível RN da obra e a referência pela qual será feita a locação da obra que poderá ser uma lateral alinhada do terreno ou um ponto locado por topografia Para a tomada de decisão é necessário confrontar sempre o levantamento planaltimétrico com o Caderno de Encargos Locação de Obra 16 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte projeto de locação e as divisas do terreno de modo a escolher a melhor referência 63 Solicitar ao topógrafo a conferência de eixos e divisas da obra Após esta conferência verificar as distâncias entre eixos e divisas 64 Executar o gabarito que consiste em um polígono de lados ortogonais que circunscreve a edificação a ser locada Além da garantia do esquadro seus lados devem ser alinhados e nivelados Quando o terreno apresentar um caimento elevado o gabarito deve ser feito em degraus acompanhando a configuração em planta mas sempre em perfeito nível esquadro e alinhamento 65 Marcar uma das faces do gabarito com uma trena metálica e uma linha de náilon obedecendo a uma distância de pelo menos 15 m da face da edificação As demais faces do gabarito podem ser marcadas a partir desta face e do projeto de locação O gabarito deve ser materializado com fixação de pontaletes aprumados e concretados no solo faceando sempre o mesmo lado da linha de náilon e espaçados no máximo 2 m um do outro 66 Cortar os pontaletes após o endurecimento do concreto de maneira que seus topos formem uma linha horizontal perfeitamente nivelada a uma altura média do solo por cerca de 1 m a 12 m Na face interna dos pontaletes pregar tábuas também niveladas formando a chamada tabeira 67 Pregar sarrafos de 1x 6 no topo dos pontaletes Em seguida verificar o esquadro de todos os cantos por triangulação com medidas de 3 m 4 m e 5 m ou seus múltiplos maiores possíveis Travar os gabaritos com mãos francesas e caso a tabeira fique acima de 15 m de altura prever contraventamentos em alguns pontos estratégicos a fim de assegurar a perfeita imobilidade do conjunto Recomendase pintar o gabarito com tinta acrílica cor branca 68 Marcar os eixos X e Y nos gabaritos por topografia utilizando um ponto de referência fixo e claramente identificado no terreno Essa marcação deve ser feita com base na planta da locação fornecida pelo projetista O risco é feito com lápis de carpinteiro sobre a pintura branca sendo identificado com tinta acrílica na cor vermelha e gabarito de letras e números evitandose o seu remonte Abaixo dos eixos principais X e Y locados no gabarito devese cravar um testemunho em concreto com um prego protegido o que permitirá checagens constantes caso ocorra algum deslocamento no gabarito 69 Elaborar uma tabela de marcação com as coordenadas dos pilares em relação às origem do sistema de eixos XY A tabela deve ser organizada de forma crescente de uma das coordenadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 35 610 Marcar o gabarito de acordo com a tabela a partir dos eixos X e Y utilizando trena metálica esquadro e lápis de carpinteiro O risco deve ser feito sobre o sarrafo e sobre a tabeira Nos pontos marcados fixar pregos 15 x 15 espaçados em cerca de 1mm um de cada lado do Caderno de Encargos Locação de Obra 16 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte risco feito com lápis de carpinteiro No alinhamento do risco na região posterior do sarrafo de topo fixar um prego 18 x 27 611 Conferir o esquadro o alinhamento e o nível do gabarito bem como a marcação de todos os pilares e das estacas Sugerese que essa conferência também seja realizada por um engenheiro eou mestre de outra obra da empresa de maneira a evitar a ocorrência de erros Após a consolidação da marcação cravar os pregos deixandoos 1 cm para fora da madeira 612 Pintar o nome dos pilares sobre a tabeira ao lado dos riscos correspondentes utilizando tinta acrílica na cor vermelha e gabarito de letras e números 613 Esticar um arame pelos dois eixos do elemento estrutural a ser locado pilar sapata tubulão estaca etc utilizando um prego 18 x 27 para fixação O cruzamento dos arames de cada eixo definirá a posição do elemento estrutural no terreno Para elementos com seção circular descer um prumo pelo centro do elemento Para elementos com seção não circular triangulares retangulares ou poligonais em geral descer um prumo em cada lateral para definição da posição das faces Cravar um piquete nos pontos definidos pelo prumo e locar as fôrmas e os gastalhos 614 Impedir que pessoas permaneçam sentadas coloquem pesos ou cruzem o gabarito pisando sobre sua superfície Caso necessário executar proteções ou prever passagem para pessoas e equipamentos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Para o início da execução do serviço verificar se o terreno está limpo e arrasado até as cotas corretas de execução das fundações 72 Aprovar previamente o conjunto de aparelhos como teodolito nível mira balizas e trena de aço a serem utilizados nas operações de locação da obra 73 Checar o esquadro montando um triângulo reto com 3 m 4 m e 5 m ou seus múltiplos maiores Considerar uma tolerância de 3 mm no lado de 5 m 74 Verificar o nivelamento do gabarito por intermédio de um aparelho de nível a laser acertando qualquer diferença que venha a ser encontrada 75 Conferir os eixos X e Y com base na tabela de marcação utilizando uma trena metálica e acertando qualquer diferença encontrada Além da conferência inicial averiguar os eixos periodicamente usando o marco de concreto 76 Verificar a marcação dos elementos estruturais no gabarito com uma trena metálica acertando qualquer diferença encontrada 77 Checar se o piquete está localizado no cruzamento dos arames dos eixos X e Y Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 45 Caderno de Encargos Locação de Obra 16 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 55 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 área construída em projeção da edificação demarcada pelo gabarito 82 Serviços inclusos nos preços Serviços de topografia Caderno de Encargos Locação de Obra 16 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte VER ITEM 192 Item 17 Etapa Serviços Preliminares Serviço CERCAMENTO PROVISÓRIO Palavras Chave N Total de Páginas 1 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 2 Movimentos de Terra SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de movimentos de terra tipo corte na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Nos locais solicitados no projeto destinados ao preparo do terreno ou por solicitação da fiscalização Item 211 Etapa Movimentos de Terra Serviço Terraplenagem CORTE Palavras Chave Terraplenagem corte escavação taludes N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 21Terraplenagem 21 ATENDEM AOS SERVIÇOS DE 211 Movimento de terra manual Corte e aterro dentro da obra com transporte interno Corte com retirada por caminhão nos primeiros 100 m 212 Movimento de terra mecanizado Corte e aterro dentro da obra com transporte interno até 100 m Corte com retirada por caminhão nos primeiros 2000 m 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Equipamentos e Ferramentas Pá enxada tratores de lâminas escavotransportadores tratores para operações do pusher motoniveladoras para escarificação retroescavadeiras pá carregadeiras ripper caminhão basculante e outros equipamentos que se fizerem necessários 32 Materiais Dinamite estopim duplo espoleta e outros que se fizerem necessários 33 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6141 Máquinas rodoviárias Equipamentos máquinas e implementos de terraplenagem e compactação Terminologia e classificação NBR9732 Projeto de terraplenagem Rodovias NBR9288 Emprego de terrenos reforçados NBR13896 Aterros de resíduos não perigosos Critérios para projeto implantação e operação Procedimento NBRISO8811 Máquinas rodoviárias Rolos compactadores Terminologia e especificações comerciais NBR11682 Estabilidade de taludes Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 24 Caderno de Encargos Corte 211 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 211Corte 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Iniciar a escavação mediante a autorização da fiscalização 52 Prever o transporte dos equipamentos até o local da obra e posterior retorno 53 Realizar o movimento de terra manual para volumes inferiores a 300 m3 se constatada a impossibilidade técnica de execução do serviço mecanizado 54 Executar a escavação dos taludes de corte conforme as cotas e inclinações previstas no projeto Cuidados na escavação 541 Escorar e proteger os passeios dos logradouros eventuais instalações e serviços públicos construções muros ou qualquer estrutura vizinha ou existente no imóvel que possam ser atingidos pelos trabalhos bem como valas e barrancos resultantes com desnível superior a 120m que não possam ser adequadamente taludados 542 Executar berma intermediária conforme o projeto quando o corte de conformação permanente superar a altura de 6 m 543 Remover blocos de rocha aflorantes no talude que promoverem riscos de segurança aos usuários 544 Regularizar áreas externas para permitir fácil acesso de escoamento de águas 545 Separar o material escavado adequado para a utilização em aterros se constatada a necessidade de depósito para estes materiais prever local de armazenamento junto à Fiscalização caso o local não seja especificado em projeto 55 Executar o acabamento da superfície dos cortes com ranhuras orientadas à linha de declive obtidas pelo equipamento utilizado 56 Proteger e revestir os taludes de corte contra a erosão conforme as especificações do projeto 57 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Conferir a fidelidade da planta do levantamento planialtimétrico com o terreno reavivando se possível os marcos usados no levantamento inicial 62 Liberar o local de escavação após a limpeza do terreno Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 34 63 Verificar durante a execução do corte se as principais características do solo local confirmam as indicações contidas nas sondagens Caderno de Encargos Corte 211 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 212Aterro Março04 Movimentos de Terra 10 44 64 Conferir se o material retirado na escavação está sendo despejado em local adequado botafora e empréstimo previamente determinado em conjunto com a Contratada caso os locais não sejam definidos em projeto 65 Conferir as inclinações dos taludes limites e níveis de terraplenos e outros visando a obediência ao projeto e a determinação dos quantitativos de serviços realizados para a liberação das medições 66 Admitir tolerâncias planimetricamente até 020 m não admitir variação para menos e altimetricamente até 005 m variação para mais ou menos 67 Conferir a veracidade da planta de cadastramento das redes de águas pluviais esgotos e linhas elétricas existentes na área 68 Determinar quando necessário a vistoria das construções vizinhas pelo preposto da Contratada e na presença dos demais interessados e tomar as devidas precauções quanto à proteção 69 Zelar pela manutenção da integridade de achados arqueológicos durante a execução dos serviços 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m3 volume de corte executado medido na caixa m3 volume de corte executado e carregado medido na caixa 72 Serviços inclusos nos preços Corte manual ou mecanizado carregamento de terra e transporte do material escavado dentro e fora da obra incluindo veículo à disposição para espalhamento no despejo acertos e acabamentos manuais Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Corte 211 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 213Transport SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de movimentos de terra tipo aterro na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Nos locais solicitados no projeto destinados ao preparo do terreno ou por solicitação da Fiscalização Item 212 Etapa Movimentos de Terra Serviço Terraplenagem ATERRO Palavras Chave Terraplenagem aterro escavação compactação taludes N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 22Escavação de Valas Março04 Movimentos de Terra 10 24 21 ATENDEM AOS SERVIÇOS DE 22 tendem aos serviços de 221 Movimento de terra manual Corte e aterro dentro da obra com transporte interno Corte com retirada por caminhão nos primeiros 100 m 222 Movimento de terra mecanizado Corte e aterro dentro da obra com transporte interno Corte com retirada por caminhão nos primeiros 100 m 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Equipamentos e Ferramentas Pá enxada tratores de lâminas escavotransportadores moto escavotransportadores caminhões basculantes caminhões pipa com barra espargidora motoniveladoras rolo compactador de pneus pés de carneiro estáticos ou vibratórios e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 32 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 33 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5681 Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificação NBR7182 Solo ensaio de compactação NBR6141 Máquinas rodoviárias Equipamentos máquinas e implementos de terraplenagem e compactação Terminologia e classificação NBR9732 Projeto de terraplenagem Rodovias NBR9288 Emprego de terrenos reforçados NBR13896 Aterros de resíduos não perigosos Critérios para projeto implantação e operação Procedimento NBRISO8811 Máquinas rodoviárias Rolos compactadores Terminologia e especificações comerciais NBR11682 Estabilidade de taludes Caderno de Encargos Aterro 212 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 221Escavação Manual Março04 Movimentos de Terra 10 34 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Iniciar o movimento de terra mediante a autorização da fiscalização 52 Realizar o movimento de terra manual para volumes inferiores a 300 m3 se constatada a impossibilidade técnica de execução do serviço mecanizado 53 Executar os taludes de aterro conforme as cotas e inclinações previstas no projeto Cuidados na execução 531 Escorar e proteger os passeios dos logradouros eventuais instalações e serviços públicos construções muros ou qualquer estrutura vizinha ou existente no imóvel que possam ser atingidos pelos trabalhos 532 Regularizar áreas externas para permitir fácil acesso de escoamento de águas 533 Utilizar o material para aterro somente após a aprovação da Fiscalização 534 Prever drenagem ou lançar materiais granulares de maior permeabilidade nas primeiras camadas de aterro quando houver necessidade de execução de aterros sobre terrenos com cota próxima ao nível dágua 535 Lançar as camadas de aterro com 20 cm de espessura aproximadamente paralelas aos greides dos platôs Em solos moles a espessura da primeira camada será especificada junto à Fiscalização 536 Compactar o solo nos trechos que não atingirem condições mínimas de compactação escarificar homogeneizar e umedecer o solo para ser novamente compactado 537 Utilizar rolos vibratórios para compactar solos arenosos 54 Executar o acabamento da superfície do aterro de forma a alcançar a conformação prevista no projeto de terraplenagem 55 Proteger e revestir os taludes de aterro contra a erosão conforme as especificações de projeto 56 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Conferir a fidelidade da planta do levantamento planialtimétrico com o terreno reavivando se possível os marcos usados no levantamento inicial Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Aterro 212 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 222Escavação Mecanizada Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 44 62 Liberar o local de aterro após a limpeza do terreno 63 Conferir a veracidade da planta de cadastramento das redes de águas pluviais esgotos e linhas elétricas existentes na área 64 Determinar quando necessário à vistoria das construções vizinhas pelo preposto da Contratada e na presença dos demais interessados e tomar as devidas precauções quanto à sua proteção 65 Verificar durante a execução do aterro se as principais características do solo local confirmam as indicações contidas no projeto 66 Efetuar a determinação do grau de compactação atingido e do respectivo desvio de umidade com relação à umidade ótima para cada 1000 m3 de cada tipo de material utilizado no corpo do aterro e para cada 200 m3 de cada tipo de material utilizado na camada final do aterro O grau de compactação deve ser superior a 95 em relação ao ensaio de Proctor normal e o desvio em relação à umidade ótima inferior a 2 67 Para terrenos arenosos controlar a capacidade de aterro a cada 500 m³ de material lançado O índice de vazios deve situar no terço mais próximo do índice de vazios mínimo do intervalo entre índices máximos e mínimos 68 Conferir as inclinações de taludes limites e níveis de terraplenos e outros visando a obediência ao projeto e a determinação dos quantitativos de serviços realizados para a liberação das medições 69 Admitir tolerâncias planimetricamente até 020m não admitir variação para menos e altimetricamente até 005m variação para mais ou menos 610 Zelar pela manutenção da integridade de achados arqueológicos durante a execução dos serviços 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m3 volume de aterro executado medido na caixa m3 volume de aterro executado e carregado medido na caixa 72 Serviços inclusos nos preços Aterro manual ou mecanizado carregamento de terra e transporte de material dentro e fora da obra incluindo veículo à disposição para espalhamento no despejo compactação manual ou mecânica e acertos e acabamentos manuais Caderno de Encargos Aterro 212 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para o transporte de terra proveniente de operações de terraplenagem na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Nos casos de transporte de terra com distância maior que 100 m Item 213 Etapa Movimentos de Terra Serviço Terraplenagem TRANSPORTE Palavras Chave Transporte áreas de empréstimo e bota fora N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 21 ATENDEM AOS SERVIÇOS DE 22 Atendem aos serviços de 221 Movimento de terra manual Transporte de terra por caminhão 222 Movimento de terra mecanizado Transporte de terra por caminhão 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Equipamentos e Ferramentas Caminhões basculantes pá carregadeira e outros equipamentos que se fizerem necessários 32 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 33 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6141 Máquinas rodoviárias Equipamentos máquinas e implementos de terraplenagem e compactação Terminologia e classificação NBR9732 Projeto de terraplenagem Rodovias NBR9288 Emprego de terrenos reforçados NBR13896 Aterros de resíduos não perigosos Critérios para projeto implantação e operação Procedimento NBRISO8811 Máquinas rodoviárias Rolos compactadores Terminologia e especificações comerciais NBR11682 Estabilidade de taludes 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Realizar o transporte do material até os locais de botafora e empréstimos que devem ser previamente aprovados pela Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 23 52 Carregar os caminhões de modo a evitar o derramamento de terra ao longo do percurso Caderno de Encargos Transporte 213 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Movimentos de Terra 10 33 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Prever os locais de botafora e empréstimos que não forem especificados no projeto 62 Verificar se não há derramamento de terra ao longo do percurso 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m3 x km medição pelo produto do volume de terra transportado pela distância percorrida menos os 100 m medição tomada no corte ou no aterro compactado 72 Serviços inclusos nos preços Transporte carga manual ou mecanizada com o veículo à disposição e retorno do veículo descarregado Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Transporte 213 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para escavação manual de valas na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de valas nos serviços de drenagem infra estrutura e instalações subterrâneas Item 221 Etapa Movimentos de Terra Serviço Escavações de Valas ESCAVAÇÃO MANUAL Palavras Chave Escavação apiloamento reaterro escoramento N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice A escavação manual dependerá da natureza do solo topografia características do solo interferências do volume a ser escavado ficando sua autorização à critério da fiscalização 3 PADRONIZAÇÃO 31 Atendem aos serviços de 311 Escoramento de terra contínuo descontínuo e pontaletado 312 Escavação manual em terra profundidade até 18 m e além de 18 m 313 Apiloamento e aterro de cavas apiloamento para simples regularização apiloamento com maço até 60 kg e aterro interno apiloado com maço de 30 kg 314 Escavação escavação manual com profundidade até 18 m e além de 18 m escoramento de terra contínuo e descontínuo apiloamento para simples regularização e com maço de até 60 kg aterro interno apiloado com maço de 30 kg reaterro com adição de 2 de cimento 315 Muros de arrimo escavação manual profundidade até 18 m e além de 18 m escoramento contínuo descontínuo e pontaleado apiloamento para simples regularização aterro interno apiloado com maço de 30 kg 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais trado picareta pá enxada etc necessárias à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 26 Caderno de Encargos Escavação Manual 221 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não se aplica 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Escorar e proteger os passeios dos logradouros as eventuais instalações e serviços públicos construções muros e quaisquer estruturas vizinhas ou existentes no imóvel que possam ser afetados pelos trabalhos 62 Configuração e dimensionamento 621 Devese considerar a natureza do terreno dos serviços a executar e a segurança dos trabalhadores 622 Recomendase seção retangular nos casos de grandes profundidades e terrenos instáveis devem ser executadas paredes inclinadas ou escalonada com aprovação prévia da fiscalização 623 A menos que as condições de estabilidade não o permitam as escavações para valas de fundações devem ser executadas com sobrelargura de 30 cm para valas com profundidade maior que 15 m 624 As escavações para tubos de concreto devem obedecer a seguinte tabela de largura de vala Diâmetro cm 30 40 50 60 80 100 Profund até 150 m 080 090 110 120 140 160 Profund abaixo de 150 m 090 110 120 130 150 170 63 Escavar o terreno de nível mais baixo para o mais alto impedindo o acúmulo de água prejudicial aos trabalhos 64 A terra deve ser amontoada a uma distância mínima de 50 cm da borda e quando necessário sobre pranchas de madeira de preferência de um só lado liberando o outro para acesso e armazenamento de materiais deve ser impedido o carregamento desta terra por águas da chuva para galerias de águas pluviais 65 Verificar o efeito da sobrecarga de terra estocada próxima a escavação sobre a estabilidade do corte 66 O escoramento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 36 661 Tipo pontaleteamento a ser utilizado em solo coesivos em menores profundidades e em cota superior à do lençol freático sendo a superfície lateral da vala contida por tábuas verticais de Caderno de Encargos Escavação Manual 221 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte madeira de lei de 1 x 10 até dois metros de profundidade ou pranchas de madeira de lei de 6 x 16 cm acima de dois metros de profundidade espaçadas de 135 m e travadas na vertical por estroncas com diâmetro de 100 cm distanciadas verticalmente de 10 m 662 Tipo descontínuo deve ser utilizado nos terrenos instáveis e nos casos de valas com paredes verticais e profundidade superior a 150 m o solo lateral a cava deve ser contido por tabuas de peroba de 0027 x 016 m espaçadas de 016 m travadas horizontalmente por longarinas de peroba de 006 x 016 m em toda sua extensão e estroncas de eucalipto DN 015 m espaçadas de 135 m a menos das extremidades das longarinas de onde as estroncas estarão a 40 cm 663 Tipo contínuo a ser utilizado em escavações de solos arenosos ou de baixa coesão sendo a superfície lateral da vala contida por tábuas verticais de madeira de lei de 1 x 10 ou pranchas de madeira de lei de 6 x 16 cm encostadas umas às outras e travadas verticalmente por longarinas de madeira de lei de 6 x 16 cm até dois metros de profundidade ou 8 x 18 acima de dois metros de profundidade em toda sua extensão espaçadas entre si de 10 m na vertical travando as longarinas em sentido transversal são utilizadas estroncas de madeira de diâmetro 20 cm espaçadas em 135 m 664 Tipo especial a ser utilizado quando o escoramento contínuo for insuficiente para proporcionar segurança a escavação sendo a superfície lateral da vala contida por pranchas de madeira de lei de 6 x 16 cm do tipo macho e fêmea travadas horizontalmente por longarinas de 8 x 18 cm em toda sua extensão espaçadas verticalmente entre si em 10 m e travadas longitudinalmente por estroncas de madeira de diâmetro 20 cm espaçadas de 135 m 67 Executar o esgotamento de águas até o término dos trabalhos através de drenos no fundo da vala lateral junto ao escoramento para que a água seja captada em pontos adequados os crivos das bombas deverão ser colocados em pequenos poços internos a esses drenos e recobertos com brita a fim de evitar erosão caso se note na saída das bombas saída excessiva de material granular executar filtros de transição com areias ou geotêxteis nos pontos de captação 68 Desviar as águas pluviais para que não se encaminhem para valas já abertas 69 Regular plainar e apiloar a superfície do fundo 610 As valas de fundação direta devem obedecer a seguinte execução Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 46 6101 Devem ser molhadas e perfuradas com uma barra de ferro visando a localização de possíveis elementos estranhos não aflorados acusados por percolação das águas troncos ocos de árvores formigueiro etc Caderno de Encargos Escavação Manual 221 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6102 Obter perfeita horizontalidade 6103 Atingir camadas de acordo com as taxas de trabalho do terreno conforme o projeto estrutural nos casos de dúvida ou heterogeneidade do solo não prevista nos perfis de sondagem as cotas de assentamento das fundações diretas devem ser liberadas por profissional especializado 611 As valas para tubulações devem conter a seguinte execução 6111 Executar leito regular isento de fragmentos apiloado quando necessário estas condições devem ser mantidas com uma camada de 15 cm de terra homogênea ou brita sobre o fundo natural 6112 Em terrenos instáveis executar lastro de brita especialmente nas instalações de esgoto a declividade deve estar de acordo com o projeto de instalação Em valas com mais de 2 m de profundidade deve ser obrigatório o uso de escada para saída dos operários 612 Nos terrenos finais utilizar de preferência a terra da própria escavação umedecida cuidando para não conter pedras superiores a 5 cm a compactação deve ser manual ou mecânica de modo a atingir densidade e compactação homogêneas aproximadas às do terreno natural adjacente 613 As tubulações devem ser recobertas com uma camada de 10 cm de terra homogênea umedecida isenta de pedras ou com areia saturada de água reaterro hidráulico executar apiloamento manual junto às peças executadas cuidando para não danificálas especialmente tubos e impermeabilizações 614 Nos casos de muros de arrimo é permitido reaterro mecanizado somente fora da cunha delimitada pelo arrimo e por uma linha formando um ângulo de 60 com a vertical passando pelo pé do muro o espaço correspondente à cunha descrita deve ser reaterrado com apiloamento manual em camadas de aproximadamente 10 cm 615 Dentro do estipulado no cronograma deve ser dado o maior tempo possível para execução de pisos sobre áreas reaterradas 616 No caso de reaterro de arrimos verificar se forma projetados drenos ou se há conveniência de sua execução 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as especificações de execução a vala deve ter condições de segurança para desenvolvimento dos trabalhos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 56 72 A tolerância para as declividades deve ser em função da folga em relação às condições de contorno porém os desvios nunca poderão ser superiores a 10 em relação ao especificado Caderno de Encargos Escavação Manual 221 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 66 73 Verificar antes da execução de pisos ou no recebimento da obra o comportamento da área reaterrada ordenando se for o caso a recompactação 74 As superfícies a serrem aterradas devem ser previamente limpas cuidandose para que não haja nenhuma espécie de vegetação ou entulho o preenchimento das valas deve ser feita em sucessivas camadas de terra com altura máxima de 200 cm de material solto devidamente umedecidas e apiloadas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Escavação m3 pelo volume real escavado observandose as larguras de valas especificadas 812 Escoramento m2 pela área da superfície retida 813 Reaterro com adição de 2 de cimento m3 pelo volume real 814 Aterro m3 pelo volume real aterrado e apiloado 82 Serviços inclusos nos preços 821 Escavação escavação manual em terra de qualquer natureza incluindo aterro de vala disposição das obras e eventual esgotamento 822 Escoramento escoramento por meio de tábuas e estroncas pontaletes Inclui arrancamento e remoção 823 Reaterroaterro apiloamento do fundo de cavas Para reaterro apiloamento e adição de 2 de cimento Caderno de Encargos Escavação Manual 221 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para escavação mecanizada de valas na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de valas nos serviços de drenagem infra estrutura e instalações subterrâneas Item 222 Etapa Movimentos de Terra Serviço Escavações de Valas ESCAVAÇÃO MECANIZADA Palavras Chave Escavação apiloamento reaterro escoramento N Total de Páginas 9 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Interferências 32 Escavação 33 Material proveniente da escavação 34 Regularização de fundo de vala 35 Escoramentos 36 Escavação em rocha 37 Sinalização e proteção 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos mecânicos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR906185 Segurança de escavação a céu aberto NR18 Portaria nº4 de 40795 do Ministério do Trabalho lei 651477 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Interferências 611 Antes de iniciar a escavação deverá ser feita a pesquisa das interferências existentes no trecho a ser escavado para que não sejam danificados quaisquer tubos caixas postes ou outra estrutura que esteja na zona atingida pela escavação ou em suas proximidades 612 As sondagens poderão ser executadas por processo manual ou mecanizado devendose observar cautela extrema principalmente quando houver expectativa de interferência de rede de energia elétrica rede telefônica ou adutoras Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 29 613 Ao se proceder as sondagens a Contratada deverá estar de posse das plantas de possíveis interferências de outros Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte serviços públicos Se possível deverá fazerse acompanhar de técnicos das empresas responsáveis durante a execução 614 Na ausência dos projetos de serviços públicos existentes as sondagens deverão ser executadas nos pontos extremos da escavação e a cada 20 m 615 As interferências deverão ser cadastradas com pontos de amarração suficientes para a fácil detecção pela equipe de produção quando da execução da escavação propriamente dita devendo ser apresentado à Fiscalização croquis das localizações antes do início dos serviços 616 Caso o serviço de escavação não tenha inicio imediato as cavas executadas para as sondagens deverão ser reaterradas e o pavimento reconstituído conforme Especificações próprias 617 As áreas onde estiverem sendo executados serviços de sondagem deverão estar devidamente protegidas e sinalizadas ao trafego de veículos e pedestres 618 Quando existir cabo subterrâneo de energia nas proximidades das escavações as mesmas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado Na impossibilidade de desligar o cabo devem ser tomadas medidas especiais junto à Concessionária 619 Ocorrendo interferência com instalações de outros serviços públicos não identifcadas nos serviços de sondagem a prefeitura universitária deverá ser comunicada e o serviço paralisado até que sejam autorizados e efetuados os respectivos remanejamentos 6110 Se a escavação interferir com galerias ou tubulações deverá ser executado o escoramento e sustentação das mesmas 62 Escavação 621 Deverão ser seguidos os projetos e as Especificações no que se refere à locação profundidade e declividade da escavação Entretanto em alguns casos as escavações poderão ser levadas até uma profundidade superior à projetada até que se encontrem as condições necessárias de suporte para apoio das estruturas a critério da Fiscalização 622 Nas escavações executadas próximas a prédios ou edifícios vias públicas ou servidões deverão ser empregados métodos de trabalho que enviem as ocorrências de qualquer perturbação oriundas dos fenômenos de deslocamentos tais como 6221 Escoramento ou ruptura das fundações 6222 Descompressão do terreno da fundação 6223 Descompressão do terreno pela água 623 Quando necessário os locais escavados deverão ser isolados escorados e esgotados por processo que assegure proteção adequada Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 39 624 As escavações com mais de 125 m de profundidade deverão dispor de escadas ou rampas colocadas próximas aos postos de trabalho a fim de permitir em caso de emergência a Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte saída rápida dos trabalhadores independente da adoção de escoramento 625 As áreas sujeitas a escavações em caráter permanente deverão ser estabilizadas de maneira a não permitir movimento das camadas subjacentes 626 Em caso de valas deverão ser observadas as imposições do local do trabalho principalmente as concernentes ao transito de veículos e pedestres 627 As grelhas bocas de lobo e os tampões das redes dos serviços públicos 63 Material proveniente da escavação 631 Quando o material for considerado a critério da Fiscalização apropriado para utilização no reaterro será ele a princípio estocado ao longo da escavação a um distância equivalente à profundidade escavada medida a partir da borda do talude 632 Em vias públicas onde a deposição do material escavado puder acarretar problemas de segurança ou maiores transtornos à população poderá a Fiscalização a seu critério solicitar a remoção e a estocagem do material escavado para local adequado para posterior utilização 533 Materiais não reutilizáveis serão encaminhados aos locais de botafora 54 Regularização do fundo de vala 541 Ao se atingir a cota de projeto o fundo da escavação será regularizado e limpo 542 Atingida a cota se for constatada a existência de material com capacidade de suporte insuficiente para receber a peça ou estrutura projetada a escavação deverá prosseguir até que se possa executar um colchão de material de base a ser determinado de acordo com a situação 543 No caso do fundo da escavação se apresentar em rocha ou material indeformável a sua cota deverá ser aprofundada no mínimo em 010 m de forma a se estabelecer um embasamento com material desagregado de boa qualidade normalmente areia ou terra A espessura desta camada deverá ser determinada de acordo com a especificidade da obra 55 Escoramentos 551 Caso sejam necessários serão empregados os tipos de escoramento prescritos nas Especificações da Prefeitura Universitária conforme seus padrões e detalhes salvo autorização da Fiscalização 552 Os escoramentos poderão ser dos tipos 5521 Pontaleteamento 55211 Utilizado em solos coesivos geralmente em cota superior ao do lençol freático e em profundidades menores Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 49 55212 Neste caso a superfície lateral da vala ou cava é contida por tbuas verticais e madeira de lei de 1 Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte x 10 até 200 m de profundidade ou por pranchas de madeira de lei de 6 x16 cm acima de 200 m de profundidade espaçadas de 135 m e travadas na transversal por estroncas com diâmetro de 20cm distanciadas verticalmente de 100 m 55213 Poderão também ser utilizadas pranchas metálicas espaçadas de 135 m e travadas na transversal por estroncas com diâmetro de 20 cm distanciadas verticalmente de 100 m A cravação dos perfis metálicos poderá ser feita por bateestacas queda livre martelo vibratório ou préfuro 5522 Escoramento descontínuo 55221 Utilizado nas escavações em solos coesivos geralmente em cota superior ao nível do lençol freático 55222 Neste tipo de escoramento a superfície lateral da vala ou cava é contida por tábuas verticais de madeira sem nó de 1 x 10 até 200 m de profundidade ou por pranchas de madeira de lei de 6 x 16 cm acima de 200 m de profundidade espaçadas de 030 m e travadas longitudinalmente por longarinas de madeira de lei de 6 x 16 cm até 200 m de profundidade ou de 8 x 18 cm acima de 200 m de profundidade em toda a sua extensão 55223 Travando as longarinas em sentido transversal são utilizadas estroncas de madeira geralmente eucalipto com diâmetro de 020 m espaçadas de 135 m exceto em suas extremidades das quais as estroncas ficam afastadas 040m As longarinas são espaçadas verticalmente de 100 m 55224 Podem também ser utilizados em combinações variadas perfis metálicos verticais perfis metálicos verticais longarinas metálicas e pontaletes metálicos em substituição às madeira mantendose porém os mesmos espaçamentos 55225 A cravação dos perfis metálicos pode ser feita por bateestacas queda livre martelo vibratório ou préfuro 5523 Escoramento contínuo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 59 55231 Utilizado em escavações de solos arenosos sem coesão ou quando alguma circunstância exigir uma condição estanque das paredes da escavação Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 55232 A superfície lateral da vala ou cava é contida por tábuas verticais de madeira de lei de 1 x 10 até 200 m de profundidade ou pranchas de madeira de lei de 6 x 16 cm acima de 200 m de profundidade encostadas umas às outras e travadas longitudinalmente por longarinas de madeira de lei de 8 x 18 cm acima de 200 m de profundidade em toda a sua extensão Travando as longarinas em sentido transversal são utilizadas estroncas de madeira geralmente eucalipto de diâmetro de 20 cm espaçadas de 135 m exceto em suas extremidades das quais as estroncas ficam afastadas 040 m As longarinas deverão estar espaçadas entre si de 100 m na vertical 55233 Podem também ser utilizados em combinações variadas perfis metálicos verticais longarinas metálicas e pontaletes metálicos em substituição às peças de madeira mantendose porém os mesmos espaçamentos 55234 A cravação dos perfis metálicos pode ser feita por bateestacas queda livre martelo vibratório ou préfuro 5524 Escoramento especial 55241 Utilizado em escavações de solos arenosos sem coesão ou quando o escoramento contínuo for insuficiente para propiciar uma condição estanque adequada às paredes da escavação 55242 A superfície lateral da vala ou cava é contida por pranchas verticais de madeira de lei 6 x 16 cm do tipo macho e fêmea travadas horizontalmente por longarinas de 8 x 18 cm em toda a sua extensão 55243 As longarinas são travadas longitudinalmente por estroncas de madeira de diâmetro 20 cm espaçadas de 135 m exceto em suas extremidades das quais as estroncas ficam afastadas 040 m As longarinas serão espaçadas verticalmente entre si de 100 m 55244 Em escavações abaixo do lençol freático em solos que apresentem reais dificuldades quanto à fixaçãoestanqueidade e equilíbrio do fundo da vala ou cava o escoramento deverá ter uma profundidade adicional que deverá ser aprovada pela Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 69 55245 Deverá ser utilizado escoramento sempre que as paredes laterais do corte forem constituídas de solo passível de desmoronamento independente da profundidade da escavação Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 56 Escavação em rocha 561 Desmonte a fogo 5611 A utilização de explosivos deverá ser previamente autorizada pela Fiscalização 5612 Nas escavações com emprego de explosivos serão obedecidas as regulamentações técnicas e legais concernentes à atividade 5613 Deverá ser apresentada a autorização do órgão competente para transporte armazenamento e uso de explosivos antes do início das detonações 5614 A Contratada deverá apresentar um plano de fogo para aprovação pela Fiscalização 5615 A aprovação de um plano de fogo pela Fiscalização não exime a Contratada pela sua responsabilidades 5616 A área de fogo deverá ser protegida contra a projeção de partículas quando a risco de trabalhadores e terceiros Em função das condições locais poderá ser exigido o uso de redes de segurança sem ônus para a Prefeitura Universitária 5617 A detonação das cargas deverá obrigatoriamente ser precedida e seguida de sinais de alerta 5618 A carga das minas será feita somente por ocasião da execução dos trabalhos de detonação jamais na véspera ou simples precedência de horas 5619 As detonações deverão ser programadas para horários que não perturbem o repouso dos moradores das vizinhanças e que não coincidam com aqueles de maior movimento 56110 Sempre que de acordo com a indicação do projeto ou por determinação da Fiscalização for necessário preservar a estabilidade e resistência dos cortes executados em rocha estes deverão ser conformados utilizandose préfissuramento detonação controlada do perímetro realizada antes da escavação fogo cuidadoso cushion blasting detonação controlada do perímetro realizada durante a escavação ou perfuração em linha O diâmetro dos furos e a técnica de detonação a ser utilizada ficarão subordinados à aprovação da Fiscalização 56111 No decorrer do desmonte a fogo o escoramento deverá ser permanentemente inspecionado e reparado após a ocorrência de qualquer dano 562 Desmonte a frio 5621 Sempre que for inconveniente ou desaconselhável o emprego de explosivos a critério da Fiscalização será utilizado o desmonte a frio empregandose o processo manual mecânico rompedor ou pneumático cunha metálica Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 79 57 Sinalização e proteção Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 571 A escavação deverá ser executada observandose as normas de segurança dos trabalhadores veículos e pedestres 572 Deverão ser tomadas as providências necessárias para prevenir possíveis acidentais que possam ocorrer durante a execução do serviço devido à falta ou deficiência de sinalização e proteção 573 Deverão ser previstos passadiços para veículos nos locais em que não houver bloqueio de trânsito e nas saídas de garagem 574 A sinalização e proteção das escavações deverão ser executadas de acordo com as posturas municipais e exigências de órgãos públicos locais ou concessionários de serviços 575 A proteção e a segurança das obras são objeto de especificação própria 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as especificações de execução a vala deve ter condições de segurança para desenvolvimento dos trabalhos 72 A tolerância para as declividades deve ser em função da folga em relação às condições de contorno porém os desvios nunca poderão ser superiores a 10 em relação ao especificado 73 Verificar antes da execução de pisos ou no recebimento da obra o comportamento da área reaterrada ordenando se for o caso a recompactação 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Escavação m3 pelo volume real escavado observandose as larguras de valas especificadas 812 Escoramento m2 pela área da superfície retida 813 Reaterro com adição de 2 de cimento m3 pelo volume real 814 Aterro m3 pelo volume real aterrado e apiloado 82 Serviços inclusos nos preços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 89 821 Escavação escavação mecanizada em terra de qualquer natureza incluindo aterro de vala disposição das obras e eventual esgotamento Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 99 822 Escoramento escoramento por meio de tábuas e estroncas pontaletes Inclui arrancamento e remoção 823 Reaterroaterro apiloamento do fundo de cavas Para reaterro apiloamento e adição de 2 de cimento Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 3 Fundações SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de fundações utilizandose brocas de concreto moldadas in loco na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em trabalhos de infraestrutura Item 31 Etapa Fundações Serviço BROCA DE CONCRETO MOLDADA IN LOCO Palavras Chave Fundações brocas escavação concretagem N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 31Broca de Concreto Moldada in loco Março04 Fundações 10 23 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Equipamentos e Ferramentas Trado equipamentos para concretagem como vibradores betoneiras mangueiras caçambas e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 32 Materiais Concreto aço arame recozido e outros que se fizerem necessários 33 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Mestre de obra pedreiros serventes ferreiro ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 6118 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR 12131 Estaca e tubulação prova de carga NBR 6122 Projeto e execução de fundações NBR 7480 Aço NBR 8036 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR 6502 Rochas e solos 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Executar de acordo com o projeto estrutural e as normas da ABNT utilizadas para estacas moldadas in loco 52 Escavar o furo até a profundidade indicada no projeto estrutural 53 Colocar a armadura na broca dentro dos requisitos solicitados no projeto estrutural 531 No caso de brocas simples colocar ferros de espera para amarração aos blocos ou baldrames Utilizar 4 barras de 10 mm de diâmetro e 1 m de comprimento Introduzir as barras no concreto fresco deixando 40 cm acima da cota de arrasamento 54 Lançar o concreto precedido de apiloamento do fundo Utilizar um funil para que o concreto não bata na parede do furo Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Broca de Concreto Moldada in loco 31 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 32Estaca Tipo Strauss Março04 Fundações 10 33 541 Utilizar concreto com consumo mínimo de 300 Kgfm3 e fck 15 MPa 542 O concreto deve ter consistência plástica abatimento mínimo 8 cm 55 Concretar até a cota de arrasamento prevista no projeto com desvio de mais ou menos 30 cm 551 Apiloar a superfície da cabeça da broca para garantir melhor aderência A qualidade do acabamento final deve ser tal que evite a reconstrução da cabeça da broca 56 Se solicitada pela Fiscalização fazer a prova de carga de acordo com a NBR1213185 e NBR612285 57 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Exigir analisar e liberar o plano de execução das fundações 62 Verificar a verticalidade da escavação dos furos 63 Confrontar o tipo de material extraído com o indicado na sondagem quando for atingida a profundidade prevista no projeto 64 Inspecionar o fundo do poço para verificação de ausência de água com o auxílio de foco de luz ou outro método conveniente 65 Cuidar para que o concreto seja preparado e lançado imediatamente em caso de terrenos permeáveis 66 Verificar se a consistência do concreto atende as características solicitadas no projeto estrutural 67 Exigir que a broca seja totalmente preenchida com o concreto 68 Verificar com o autor do projeto eou consultor a necessidade de realizar provas de carga e caso necessário solicitálas 69 Quando necessário solicitar a escavação em algumas brocas para verificar a qualidade da concretagem 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m comprimento determinado pela profundidade concretada 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais perfuração armação preparo e lançamento de concreto e preparo da cabeça da broca Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Broca de Concreto Moldada in loco 31 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 33Estaca Prémoldada SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de fundações utilizandose estacas tipo strauss na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em trabalhos de infraestrutura Item 32 Etapa Fundações Serviço ESTACA TIPO STRAUSS Palavras Chave Fundações estaca concretagem N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 34Estações 21 Atendem aos serviços de 211 Fundação profundainfraestrutura Estaca moldada in loco Φ de 25 cm capacidade até 20 t Estaca moldada in loco Φ de 32 cm capacidade até 30 t Estaca moldada in loco Φ de 38 cm capacidade até 40 t Estaca moldada in loco Φ de 45 cm capacidade até 50 t Estaca moldada in loco Φ de 55 cm capacidade até 70 t 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Equipamentos e Ferramentas Tripé de aço ou madeira acoplado a um motor sonda de percussão especial soquete e demais equipamentos acessórios 32 Materiais Concreto aço e arames recozidos e outros aprovados pela fiscalização da CONTRATANTE que se fizerem necessários 33 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Mestre de obra pedreiro ferreiro servente ajudante operador do equipamento e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 6118 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR 12131 Estaca e tubulação prova de carga NBR 6122 Projeto e execução de fundações NBR 7480 Aço NBR 8036 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR 6502 Rochas e solos 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Iniciar a execução após a verificação da locação das estacas pela Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 24 52 Posicionar o tripé de tal forma que o soquete preso ao cabo de aço fique centralizado no piquete de locação Caderno de Encargos Estaca Tipo Strauss 32 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 35Estaca Raiz ou Micro Estacas 53 Iniciar a perfuração com o soquete até cerca de 1 a 2 metros de profundidade para criar o furo que deve servir de guia para a introdução do primeiro tubo 531 Verificar a verticalidade do primeiro tubo 532 Rosquear os demais tubos até atingir o comprimento considerado suficiente pela fiscalização ou até atingir solo resistente compatível com a carga do projeto 54 Efetuar a limpeza do furo utilizando a sonda 541 Substituir a sonda por um soquete 55 Lançar o concreto pelo funil na boca do tubo em quantidades suficientes para formar uma coluna de 1 m no interior do furo 551 Sem tirar a tubulação apiloar com o soquete para formar uma espécie de bulbo de concreto 552 Lançar e apiloar o concreto para a execução do fuste retirar o tubo à medida que o concreto é apiloado 553 Concretar até um diâmetro acima da cota de arrasamento e cortar esse excesso para o preparo da cabeça da estaca 554 Em hipótese alguma poderá ser paralisado o serviço de concretagem no meio da estaca 555 Utilizar concreto com consumo mínimo de 300 kgfm3 de cimento e fck 15 MPa 556 O concreto deve ter consistência plástica abatimento mínimo 12 cm para estacas armadas 56 Colocar ferros de espera para amarração no concreto fresco deixando 50 cm acima da cota de arrasamento Utilizar 4 barras de 10 mm de diâmetro e 2 m de comprimento verificar este item 561 Se houver necessidade de armação colocála de acordo com o projeto e após a formação do bulbo 57 Registrar boletins contendo informações tais como data de execução comprimento diâmetro tipo e identificação do equipamento utilizado traço do concreto características da amadura desaprumo desvio de locação e cota 58 Se solicitada pela Fiscalização fazer a prova de carga de acordo com a NBR1213185 e NBR612285 59 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 510 A execução das estacas deve ser acompanhada por engenheiro de solos e fundações 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 34 Caderno de Encargos Estaca Tipo Strauss 32 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 36Tubulões Março04 Fundações 10 44 61 Exigir analisar e liberar o plano de execução das fundações 62 Verificar a verticalidade dos tubos durante a cravação principalmente do primeiro tubo guia 63 Confrontar o tipo de material extraído com o indicado na sondagem quando for atingida a profundidade prevista no projeto 64 Inspecionar o fundo do poço para verificação de ausência de água com o auxílio de foco de luz descida de sonda ou outro método conveniente 65 Cuidar para que o concreto seja preparado e lançado imediatamente em caso de terrenos permeáveis 66 Verificar se a consistência do concreto atende as características solicitadas no projeto estrutural 67 Verificar a formação do bulbo antes da retirada do tubo 68 Comprovar que a retirada dos tubos seja suficientemente lenta e que o concreto seja simultaneamente apiloado 69 Se as camadas superficiais do terreno forem fracas principalmente areias muito fofas cuidar para que não seja cravada uma estaca imediatamente ao lado da outra recém executada alternando a execução 610 A cada grupo de 100 estacas solicitar provas de carga ou verificar com autor do projeto eou consultor a necessidade de solicitálas 611 Quando necessário solicitar a escavação em algumas estacas para verificar a continuidade da concretagem 612 Recusar as estacas que não atenderem às características exigidas pelo projeto qualidade de concretagem e também provas de carga cujo custo será por conta da Contratada 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m comprimento determinado pela profundidade concretada 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais perfuração armação preparo e lançamento de concreto e preparo da cabeça da broca Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estaca Tipo Strauss 32 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de fundações utilizandose estacas prémoldadas na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em trabalhos de infraestrutura Item 33 Etapa Fundações Serviço ESTACA PRÉMOLDADA Palavras Chave Fundações estaca cravação nega N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Fundações 10 24 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Equipamentos e Ferramentas Bateestaca queda livre vapor ou diesel 32 Materiais Estacas perfeitamente curadas e isentas de fissuras 33 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Mestre de obra ajudante operador do equipamento e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 6118 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR 12131 Estaca e tubulação prova de carga NBR 6122 Projeto e execução de fundações NBR 8036 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR 6502 Rochas e solos 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Iniciar a execução após a liberação das estacas pela Fiscalização 52 Posicionar o equipamento de tal modo que a estaca seja cravada exatamente no local indicado no projeto estrutural na cravação utilizar bateestacas dimensionados para as seções das estacas e as profundidades adequadas equipados com martelo apropriado a este fim 53 Utilizar cabeçotes de aço com placa de madeira para proteção adequada da cabeça da estaca 54 Verificar o prumo da estaca durante a cravação 55 Não limitar a cravação apenas a profundidade indicada no projeto a estaca deve ser cravada até obter a nega recomendada pelo autor do parecer de fundações 551 Cravar as estacas de uma extremidade a outra do bloco ou do centro para as bordas 552 Tomar cuidados especiais ao cravar estacas vizinhas para não danificar as estacas recém cravadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estaca Prémoldada 33 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Fundações 10 34 553 Se necessário utilizar martelo vibratório para cravação em solos arenosos 56 Em caso de quebra da estaca durante a cravação consultar o calculista ou o órgão executor da obra quanto à recravação das estacas afetadas ou cravação de novas estacas ficando por conta da Contratada os custos de reposição estudos ou modificações 57 As emendas devem ser metálicas e fornecidas pelo fabricante da estaca 58 Executar serviços complementares de arrasamento das cabeças e ligação com o bloco de coroamento de acordo com o projeto 59 Registrar boletins de cravação de pelo menos 10 das estacas principalmente das estacas próximas aos furos de sondagens indicando altura de queda e peso do martelo 510 Se solicitada pela Fiscalização fazer a prova de carga de acordo com a NBR1213185 e NBR612285 511 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Exigir analisar e liberar o plano de execução das fundações 62 Vistoriar e liberar para cravação as estacas prémoldadas 63 Observar se durante a cravação estão sendo utilizados cabeçotes de aço com placa de madeira 64 Comprovar a obtenção das negas de acordo com o descrito no projeto 65 Se a estaca for danificada durante a sua cravação ou atingir a nega abaixo da cota de arrasamento a fiscalização poderá exigir sua remoção ou substituição ou autorizar sua emenda em uma extensão suficiente para obter a correção 66 Cuidar para que o comprimento excedente após a quebra da cabeça das estacas permaneça dentro do bloco a ser concretado e corresponder ao indicado no projeto 67 Cuidar para que na execução do desbaste posterior da cabeça da estaca sejam empregadas ferramentas que não comprometam a integridade do restante da peça 68 Verificar com autor do projeto eou consultor a necessidade de realizar provas de carga e caso necessário solicitálas 69 Caso não ocorra a comprovação satisfatória do comportamento de provas de carga fica por conta da Contratada o reembolso de custos adicionais Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estaca Prémoldada 33 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 44 610 Quando necessário solicitar a escavação de 1 m de profundidade para verificação de prumo 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços 711 m pelo comprimento das peças efetivamente cravadas com acréscimo excedente até 1 metro acima da cota inferior do bloco observandose as indicações de projeto 712 un por quantidade de anéis aplicados 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento transporte dentro da obra cravação de estacas de qualquer dimensão inclusive arrasamento suplementos e perdas Elaboração de relatório com as seguintes informações comprimento real abaixo do arrasamento de todas as estacas características do equipamento de cravação desvios de locação características das estacas cravadas anomalidades de execução e anotação dos horários de início e fim das cravações Caderno de Encargos Estaca Prémoldada 33 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de fundações utilizandose estacões na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em trabalhos de infraestrutura Item 34 Etapa Fundações Serviço ESTACÕES Palavras Chave Fundações estação tubo guia concretagem trépano N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Fundação profunda infraestrutura Estaca escavada diam 25 cm capacidade 20 t Estaca escavada diam 32 cm capacidade 30 t Estaca escavada diam 38 cm capacidade 40 t 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Torre para escavação a trado ou com caçamba trépano trombas para concretagem guindaste para posicionamento da armação tanques dágua tanques de estoque de bentonitas e outros equipamentos que se fizerem necessários 42 Materiais Concreto slump de 20 2 aço e lama bentonítica para garantir a estabilidade da perfuração 43 Equipamentos de Proteção Uniforme capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela fiscalização do serviço e operador do equipamento 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 6118 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR 12131 Estaca e tubulação prova de carga NBR 6122 Projeto e execução de fundações NBR 8036 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR 6502 Rochas e solos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar a escavação a seco até 2 a 4 metros de profundidade 62 Posicionar o tuboguia metálico para iniciar a escavação com uso da lama bentonítica em circulação contínua Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 24 63 Avançar a escavação até se atingir uma camada de solo resistente compatível com a carga de projeto da estaca ou até a aprovação da fiscalização Cuidados durante a escavação Caderno de Encargos Estacões 34 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 64 Se a suspensão de lama bentonítica permanecer muito tempo na escavação durante as interrupções do trabalho deverseá evitar que desça abaixo do tuboguia 65 Manter uma equipe de emergência que adicione maiores quantidades de suspensão na escavação mantendoa homogênea 66 Não adicionar água pura à lama da escavação sem controle adequado 67 Utilizar o trépano para avanço da escavação somente se não prejudicar as edificações vizinhas com as vibrações 68 Trocar a lama pouco antes de posicionar a armadura mediante recirculação a fim de tornála homogênea 69 Montar sistema de caranguejos espaçadores e gabaritos da armadura de forma a não impedir a passagem da tromba de concretagem 610 Após término da escavação posicionar a armadura montada em gaiolas préfabricadas Cuidados a serem tomados 6101 A armadura não deve ficar na suspensão de bentonita por mais de 2 horas sem que a concretagem seja processada 6102 Nos casos em que a gaiola préfabricada seja de difícil colocação ou manuseio devido a sua altura poderá após aprovação da fiscalização ser executada em duas ou mais partes garantindose na fase de colocação a perfeita rigidez e união entre as partes 6103 Iniciar a concretagem num período inferior a 24 horas após término da escavação 6104 Verificar antes da concretagem se o teor de areia da suspensão é adequado ao processo de concretagem 611 Executar a concretagem com emprego de funil e tromba Cuidados na concretagem 6111 O concreto nunca deve atravessar a suspensão em contato direto mas introduzindo através do funil e tubo de concretagem inteiramente liso na face interna 6112 A consistência do concreto deve ser estabelecida de forma que a boca de descarga tremie dos tubos de concretagem termine sempre 2 metros abaixo da superfície de concreto 6113 Não permitir interrupções na concretagem superiores a 15 minutos Caso for constatada a ocorrência de junta fria a Contratada deverá apresentar à Fiscalização o esquema de providências que julgar necessária para a devida aprovação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 34 6114 A concretagem deverá avançar no mínimo 50 cm acima da cota de arrasamento indicada no projeto A operação final consistirá no preparo da cabeça da estaca com remoção do concreto de má qualidade estimado em 50 cm Se ainda houver concreto de má qualidade abaixo da cota de arrasamento ele deverá ser removido Caderno de Encargos Estacões 34 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Fundações 10 44 e a estaca reconcretada até a cota de arrasamento indicada no projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Exigir analisar e liberar o plano de execução das fundações 72 Solicitar a escavação de algumas estacas para verificar a qualidade da concretagem e também provas de carga cujo custo ocorrerá por conta da Contratada no caso de comprovação de comportamento não satisfatório 73 Comprovar a obtenção das negas de acordo com o descrito no projeto 74 Quando necessário solicitar a escavação de 1 m de profundidade para verificação de prumo 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento das peças efetivamente cravadas com acréscimo excedente até 1 metro acima da inferior do bloco observandose as indicações de projeto un por quantidade de anéis aplicados 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento transporte dentro da obra escavação de estacas de qualquer dimensão inclusive arrasamento suplementos e perdas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estacões 34 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de fundações utilizandose de estaca raiz ou microestacas na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em trabalhos de infraestrutura Item 35 Etapa Fundações Serviço ESTACA RAIZ OU MICROESTACAS Palavras Chave Fundações escavação concretagem N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Execução de estaca moldada in loco executada através de perfuração rotativa revestida integralmente por tubo metálico de tal forma que se garanta a integridade do fuste 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Sonda rotativa ou máquina a rotopercussão com martelo dow the hole acionado a ar comprimido tubos de perfuração e revestimento coroas dentadas central hidráulica cabeçote de ar e outros 42 Materiais Areia cimento água e aço 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela fiscalização do serviço e operador do equipamento 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 611803 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR 1213192 Estaca e tubulação prova de carga NBR 612296 Projeto e execução de fundações NBR 803683 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR 650295 Rochas e solos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS A execução da estaca raiz será feita em três fases principais distintas e consecutivas 61 Perfuração Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 24 611 Executar normalmente por rotação com revestimento contínuo do furo com auxílio de um fluido de circulação geralmente água Caderno de Encargos Estacas Raiz ou Microestacas 35 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 A tubulação de operação deverá possuir na base uma ferramenta coroa dotada de pastilhas de metal duro de diâmetro ligeiramente superior ao da tubulação 613 Trazer os detritos da perfuração pelo fluido em circulação através de interstício anelar que se formará entre o tubo e o terreno Desta forma o diâmetro acabado da estaca será sempre maior que o diâmetro nominal da bateria de perfuração 614 Durante a penetração a tubulação deverá penetrar no terreno e os vários segmentos serão ligados entre si por juntas rosqueadas 62 Armadura 621 Colocar a armadura metálica no interior do tubo de perfuração constituída de uma ou mais barras de aço de aderência melhorada ou para as estacas de maior diâmetro de várias barras montadas em gaiolas ou em tubo 622 Ligar os segmentos de armadura por simples sobreposição no caso de estacas à compressão Caso seja à tração utilizase solda ou luvas rosqueadas 63 Concretagem 631 Colocar no tubo de perfuração um tubo de concretagem que será introduzido até o fundo 632 Injetar a argamassa em cimento dosada com 500 a 600 kg de cimento por metro cúbico de areia peneirada com uma relação média águacimento de 04 a 06 dependendo do tipo de areia utilizada atingindo fck 20 MPa 633 Lançar a argamassa de cimento de baixo para cima para garantir que a água ou lama de perfuração seja deslocada para fora e substituída pela própria argamassa Cuidados a serem tomados durante esta operação 6331 O furo deve permanecer sempre revestido e portanto a operação será realizada com o máximo de segurança 6332 Após o tubo de perfuração ser preenchido com argamassa em sua extremidade superior será montado um tampão e procedida a extração da coluna de perfuração com ferramenta adequada ao mesmo tempo em que será aplicado ar comprimido 634 Realizar a compressão de argamassa por etapas até a total execução da estaca acrescentandose sucessivamente uma quantidade de argamassa necessária ao completo preenchimento da tubulação 635 A argamassa colocada no interior do tubo não pode ficar abaixo da coroa de perfuração durante a extração da coroa de perfuração 636 A pressão de ar será aplicada duas ou três vezes no curso da concretagem e geralmente será determinado pela absorção do terreno e deverá evitar a laminação de argamassa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 34 71 Exigir analisar e liberar o plano de execução das fundações Caderno de Encargos Estacas Raiz ou Microestacas 35 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Fundações 10 44 72 Verificar a verticalidade dos tubos durante a cravação principalmente do primeiro tubo guia 73 Confrontar o tipo de material extraído com o indicado na sondagem quando for atingida a profundidade prevista no projeto 74 Inspecionar o fundo do poço para verificação de ausência de água com o auxílio de foco de luz descida de sonda ou outro método conveniente 75 Cuidar para que o concreto seja preparado e lançado imediatamente em caso de terrenos permeáveis 76 Verificar se a consistência do concreto atende as características solicitadas no projeto estrutural 77 Verificar a formação do bulbo antes da retirada do tubo 78 Comprovar que a retirada dos tubos seja suficientemente lenta e que o concreto seja simultaneamente apiloado 79 Se as camadas superficiais do terreno forem fracas principalmente areias muito fofas cuidar para que não seja cravada uma estaca imediatamente ao lado da outra recém executada alternando a execução 710 A cada grupo de 100 estacas solicitar provas de carga ou verificar com autor do projeto eou consultor a necessidade de solicitálas 711 Quando necessário solicitar a escavação em algumas estacas para verificar a continuidade da concretagem 712 Recusar as estacas que não atenderem às características exigidas pelo projeto qualidade de concretagem e também provas de carga cujo custo ocorrerá por conta da Contratada 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m comprimento determinado pela profundidade concretada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais perfuração armação preparo e lançamento de concreto Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estacas Raiz ou Microestacas 35 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de fundações utilizandose tubulões 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em trabalhos de infraestrutura Item 36 Etapa Fundações Serviço TUBULÕES Palavras Chave Fundações tubulão fuste base ar comprimido N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Fundação profunda Tubulões escavação a céu aberto com pá e picareta Tubulões escavação mecânica diâmetro de 50 cm Tubulões escavação mecânica diâmetro de 60 cm Tubulões concreto fck 15 MPa para base e fuste Aço CA 50 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Para lençol freático acima das cotas de assentamento previstas equipamento específico de ar comprimido como campânula e maquinário de descompressão 42 Materiais Concreto aço e camisas de concreto ou aço 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela fiscalização do serviço e operador do equipamento 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 6118 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR 12131 Estaca e tubulação prova de carga NBR 6122 Projeto e execução de fundações NBR 7480 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado NBR 8036 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR 6502 Rochas e solos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Escavação de tubulão a céu aberto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 25 611 Assentar a base sobre o terreno que apresente as características de resistência à compressão especificados no projeto em caso de Caderno de Encargos Tubulões 36 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte dúvida ou heterogeneidade não prevista nos perfis de sondagem a Construtora deve solicitar parecer de profissional especializado 612 Após a correta locação iniciase a escavação dos fustes dos tubulões manualmente quando a escavação se der acima do nível do lençol freático e desde que não haja risco de desmoronamento ou com emprego de equipamento mecânico em perfuração abaixo do nível dágua deverá ser utilizada lama bentonítica para manter o furo estável 613 Durante a escavação devem ser tomados os cuidados necessários para garantir a verticalidade do fuste 614 Paralisar o serviço se durante a escavação for constatada qualquer instabilidade da parede comunicando o fato à Fiscalização 615 A depender das condições de coesão do solo devem ser utilizados tubos de aço ou de concreto prémoldado para o encamisamento de proteção do fuste 616 Atingida a cota prevista em projeto o terreno deverá ser inspecionado se aprovado será executado o alargamento da base de preferência manualmente em forma de tronco de cone 617 Após o alargamento da base do tubulão a fiscalização procederá a novo exame em toda a área de contato do terreno de suporte caso esta esteja homogênea e o tipo de solo seja adequado à capacidade de suporte o tubulão será liberado para a concretagem 618 Não executar alargamento da base em terrenos nãocoesivos 62 Escavação de tubulão a ar comprimido 621 Os procedimentos de escavação são similares aos de escavação a céu aberto porém a pressão no interior do tubulão é mantida igual à pressão hidrostática do terreno nos poros do solo impedindo a entrada da água em seu interior 622 Deverá ser dada atenção especial às condições de trabalho devido à pressão com exigência de instalações médicas apropriadas e orientação aos funcionários quanto aos procedimentos a serem tomados e os riscos a que estarão sujeitos 6221 Todo funcionário sem experiência prévia deve estar sob a supervisão de pessoa competente as turmas de trabalho devem estar sob a supervisão de um encarregado de ar comprimido que deverá supervisionar e dirigir as operações 6222 Os equipamentos as condições de compressão e descompressão assim como os turnos de trabalho devem estar de acordo com o disposto nas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho 63 Antes da concretagem da base suas dimensões devem ser rigorosamente conferidas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 35 64 A concretagem da base alargada do tubulão deverá ser iniciada em até 24 horas após a liberação da fiscalização evitandose que o terreno fique exposto a eventuais desmoronamentos decorrido este prazo nova inspeção das condições da base deve ser feita com limpeza do fundo e remoção de camadas eventualmente amolecidas pela exposição ao tempo Caderno de Encargos Tubulões 36 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 65 Durante a concretagem devem ser tomados os cuidados necessários para que não ocorra a deformação da armadura utilizada 66 Para evitar a segregação o concreto não deve ser lançado de altura superior a 20 m 67 A concretagem deve seguir o disposto nas normas da ABNT 68 O concreto deve apresentar fck de projeto 69 Executar todos os escoramentos que se fizerem necessários 610 Executar os serviços complementares de colocação de ferragem de ligação com o bloco conforme especificação de projeto e ligação com bloco de coroamento 611 Realizar prova de carga se solicitado pela fiscalização 612 Concretar até as cotas de arrasamento indicadas no projeto com tolerância de 30 cm 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Exigir analisar e liberar o plano de execução das fundações 72 Aprovar os equipamentos e métodos a serem utilizados na execução de tubulões 73 Observar a tolerância máxima permitida na locação dos tubulões em planta não devendo ultrapassar em qualquer direção a distância de 5 cm das linhas de centro indicadas nos desenhos e observar o desaprumo máximo permitido não devendo ultrapassar 1 do comprimento total do tubulão 74 Exigir a execução dos tubulões nos comprimentos indicados nos desenhos considerando como mínimos 75 Indicar à contratada o local em que deverá ser depositado o material escavado 76 Determinar a instalação de camisas de concreto ou metálicas de proteção quando necessárias para evitar riscos de acidente pessoal desmoronamentos deslocamentos de maciço de terra ou proporcionar estanqueidade à escavação 77 Inspecionar antes da concretagem o fundo da escavação para verificação de limpeza e ausência de lama materiais estranhos ou água 78 Verificar se os materiais a serem empregados aço para armadura e concreto estão de acordo com as especificações 79 Liberar para a concretagem os tubulões após conferir se as dimensões alinhamentos prumos locação alargamento de base cotas e limpeza estão de acordo com o prescrito no projeto 710 Comprovar se o nível de concretagem nos tubulões termina nas cotas de arrasamento indicadas nos desenhos de projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 45 711 Solicitar à contratada a elaboração de relatórios de acompanhamento de execução de tubulações onde constem locação dimensões cotas do fundo e arrasamento e outros pertinentes Caderno de Encargos Tubulões 36 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Fundações 10 55 712 Exigir quando necessárias provas de carga nos tubulões 713 Exigir a observância de todos os procedimentos de segurança para trabalhos sob ar comprimido inclusive a manutenção da câmara de descompressão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 m3 pelo volume real escavado observandose as dimensões especificadas no projeto 812 m pelo comprimento escavado observandose as dimensões especificadas no projeto 813 Kg pelo levantamento das diversas bitolas ou telas nos seus pesos normais nas plantas de armadura No caso de tubulões armados considerar também as dimensões reais de execução 82 Serviços inclusos nos preços Escavação em qualquer tipo de solo incluindo eventual esgotamento e alargamento da base Fornecimento lançamento adensamento e cura do concreto Fornecimento dobramento e colocação de armaduras de qualquer bitola e comprimento Arame recozido para armações espaçadores e perdas inclusive as decorrentes Desbitolamento e pontas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulões 36 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 4 Estruturas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na montagem de armaduras a serem utilizadas em estruturas de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em peças estruturais de concreto ou em blocos de alvenaria de concreto grauteado Item 411 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Concreto ARMADURA Palavras Chave Armadura para concreto dobramento espaçador N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 41Estruturas de Concreto 3 PADRONIZAÇÃO 31 Armadura Infraestrutura Aço CA 50 A ou B fyk 500 Mpa Aço CA 60 A ou B fyk 600 Mpa Tela armadura malha de aço CA 60 fyk 600 MPa 32 Armadura Superestrutura Aço CA 50 A ou B fyk 500 MPa Aço CA 60 A ou B fyk 600 MPa Tela armadura malha de aço CA 60 fyk 600 MPa 33 Alvenaria Armadura CA 50 para paredes autoportantes Armadura CA 60 para paredes autoportantes 34 Muros de arrimo Concreto armado Serviços complementares Aço CA 50 A ou B fyk 500 MPa Aço CA 60 A ou B fyk 600 MPa Tela armadura malha de aço CA 60 fyk 600 MPa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Politriz turquês chave para dobrar aço serra de aço 42 Materiais Barras de aço tela de aço arame recozido para amarrações e espaçadores 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra armadores ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7480 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado NBR7481 Tela de aço soldada Armadura para concreto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 24 Caderno de Encargos Armadura 411 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 411Armadura 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a armadura conforme o projeto estrutural e as Normas da ABNT Cuidados na execução 611 Não empregar aço de qualidade diferente da especificada em projeto sem aprovação prévia da Fiscalização e do autor do projeto estrutural 612 Não dobrar os aços de categoria CA 50 ou CA 60 em posições diferentes daquelas indicadas em projeto quer para o transporte para facilitar a montagem ou o travamento de fôrmas nas dilatações 613 As emendas não projetadas devem ser aprovadas pela Fiscalização de acordo com as Normas e mediante aprovação do autor do projeto estrutural 614 No caso de telas não utilizar superposições com mais de duas telas 62 Colocar a armadura na fôrma conforme o projeto estrutural Cuidados durante a execução 621 A ferragem deve estar limpa isenta de crostas soltas de ferrugem e terra óleo ou graxa e estar fixa de modo a não sair da posição durante a concretagem 622 Manter a armação afastada da fôrma por meio de espaçadores cuja espessura é igual a do cobrimento previsto em projeto os espaçadores devem ter resistência igual ou superior a do concreto das peças estar limpos e isentos de ferrugem ou poeira 623 Caracterizar a presença de pelo menos dois nós soldados na região considerada de ancoragem reta das telas caso contrário utilizar gancho 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Conferir a qualidade do aço antes do recebimento Cuidados no recebimento 711 Verificar a homogeneidade das barras de aço quanto às características geométricas e isentas de defeitos tais como bolhas fissuras esfoliações e corrosão Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 34 712 Providenciar ensaios de acordo com as Normas para dobramento e tração antes de aceitar cada lote de aço Em caso de resultado insatisfatório realizar ensaio de contraprova Se confirmado o Caderno de Encargos Armadura 411 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 412Fôrma e Cimbração em Madeira Março04 Estruturas 10 44 resultado recusar ou adequar ao projeto o material com aprovação do calculista estrutural 713 Receber as armaduras de aço e tela somente se estas estiverem perfeitamente ajustadas às fôrmas e amarradas de modo a não sofrerem deslocamentos durante a concretagem 72 Verificar se as barras de aço estão depositadas em áreas adequadas sobre travessas de madeira de modo a evitar contato com o solo óleos ou graxas Agrupar por categoria por tipo e lote 73 Verificar se o tipo de aço empregado as dimensões e ortogonalidade das armaduras estão de acordo com as especificações do projeto estrutural 74 Observar se as emendas realizadas estão de acordo com o projeto caso sejam necessárias novas emendas verificar junto ao autor do projeto estrutural a aprovação destas 75 Verificar se a armação está afastada da fôrma por meio de espaçadores e fixa de modo a não sair da posição durante a concretagem 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços kg pelo levantamento das diversas bitolas ou telas nos seus pesos nominais das plantas de armadura As perdas não devem ser incluídas Consideramse armaduras de infraestrutura as utilizadas até o respaldo superior da viga baldrame 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ensaios de recebimento ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do dobramento colocação de armaduras ou telas de qualquer bitola e comprimento arame recozido para amarrações espaçadores e perdas inclusive as decorrentes de desbitolamento e pontas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Armadura 411 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 413Fôrma de Tubo de Papelão SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na montagem de fôrmas e cimbramento a serem utilizadas na execução de estruturas de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em concreto armado infraestrutura superestrutura e muros de arrimo Em casos de concreto aparente empregar fôrmas plastificadas Item 412 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Concreto FÔRMA E CIMBRAMENTO EM MADEIRA Palavras Chave Fôrmas cimbramento escoramento N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 414Concreto 3 PADRONIZAÇÃO 31 Fôrma Fôrma de tábuas de pinho 32 Fôrma Fôrma de tábuas de pinho Fôrmas planas para concreto aparente Fôrmas curvas para concreto aparente Cimbramento de madeira 33 Muros de arrimo Concreto armado Fôrmas de tábuas de pinho Fôrmas planas para concreto aparente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Serrote martelo lápis de carpinteiro outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 42 Materiais Sarrafos sem nós chapa de madeira compensada pontalete de pinho pregos e desmoldantes 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra carpinteiro ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6118 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR9531 Chapas de madeira compensada 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 24 61 Executar as fôrmas de madeira acordo com o projeto executivo de estrutura e Normas da ABNT Cuidados na execução Caderno de Encargos Fôrma e Cimbramento em Madeira 412 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 415Laje Mista 611 Garantir o nivelamento prumo esquadro paralelismo alinhamento das peças e impedir o aparecimento de ondulações na superfície da madeira 612 Obedecer rigorosamente às cotas e níveis do projeto executivo de estrutura 613 Abrir furos intermediários nas fôrmas dos pilares para o lançamento de concreto salvo em esquemas especiais de concretagem 614 Colocar os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais de acordo com o projeto estrutural e de instalações 62 Limpar a fôrma internamente e rejuntálas antes do lançamento de concreto Nos casos de concreto aparente vedar as juntas entre as peças de madeira com massa plástica para evitar a fuga de nata de cimento durante a vibração 63 Molhar as fôrmas até sua saturação para evitar a absorção da água destinada à hidratação do concreto 64 Aplicar produto desmoldante a fim de evitar a aderência do concreto à fôrma Não usar óleo queimado ou outro material que prejudique a uniformidade e coloração do concreto 65 Executar o escoramento de acordo com as especificações do projeto executivo de escoramento e Normas da ABNT Cuidados na execução 651 Contraventar os pontaletes que possuírem mais 3 m de altura para evitar flambagem 652 Evitar deformações e recalques na estrutura superiores a 5 mm 66 Retirar as fôrmas e escoramentos de acordo com as normas da ABNT projeto de estrutura e escoramento e depois da autorização da Fiscalização 67 É permitido o reaproveitamento do material e das próprias peças no caso de elementos repetitivos desde que o material esteja isento de deformações inaceitáveis limpos e vistoriados pela Fiscalização 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Conferir a qualidade da madeira antes do recebimento Cuidados no recebimento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 34 711 Verificar a homogeneidade da madeira quanto às características geométricas a isenção de defeitos tais como rachaduras e defeitos de fabricação Caderno de Encargos Fôrma e Cimbramento em Madeira 412 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 416Alvenaria Estrutural Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 44 72 Verificar se as madeiras estão armazenadas em locais abrigados com empilhamento e espaçamento adequado e protegidas contra ocorrência de incêndio 73 Conferir as dimensões os alinhamentos e os prumos as condições de travamento vedação e limpeza das formas e execução do escoramento além do posicionamento das armaduras eletrodutos passagem de dutos e demais instalações antes da concretagem 74 Não permitir que a posição de qualquer tipo de instalação ou canalização que passe através dos elementos estruturais seja modificada em relação à indicada no projeto sem prévia autorização do autor do projeto 75 No caso de concreto aparente comprovar se as condições das formas são suficientes para garantir a textura do concreto indicada no projeto de arquitetura 76 Comprovar se as formas foram molhadas com água até sua saturação antes da concretagem 77 Verificar o produto que está sendo aplicado para evitar a aderência do concreto à forma 78 Conferir se as deformações e os recalques na estrutura não são superiores a 50 mm 79 Autorizar a retirada do escoramento e das formas após o endurecimento do concreto 710 Verificar as condições dos materiais reaproveitados e observar se os materiais inúteis estão sendo retirados da área de trabalho 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 m2 pelas áreas das superfícies desenvolvidas em contato com o concreto e calculadas no projeto estrutural 812 m³ pelo volume no cômputo da altura do escoramento devese excluir 3 m correspondentes ao escoramento normal 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução e instalação da forma incluindo escoramento até altura de 3 m na infraestrutura gravatas de desforma e limpeza Consideramse formas de infraestrutura as utilizadas até o respaldo superior da viga baldrame Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária execução do escoramento incluindo retirada e limpeza Caderno de Encargos Fôrma e Cimbramento em Madeira 412 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 42Estruturas Metálicas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de fôrmas tubulares de papelão na execução de estruturas de concreto armado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em peças estruturais de concreto armado Item 413 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Concreto FÔRMA DE TUBO DE PAPELÃO Palavras Chave Fôrmas tubo de papelão pilares N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 43Estruturas de Madeira Março04 Estruturas 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Fôrma Fôrmas de tubo de papelão DN 15 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 20 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 25 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 30 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 35 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 40 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 45 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 50 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 55 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 60 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Serrote martelo lápis de carpinteiro e outros que se fizerem necessários 42 Materiais Tubos cilíndricos de papelão com revestimento externo impermeabilizado e interno de papel especial não aderente ao concreto 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessáriosde acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra servente e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não se aplica 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar as fôrmas de acordo com o projeto executivo de estrutura e Normas da ABNT Cuidados na execução 611 Garantir o nivelamento prumo e alinhamento dos tubos cilíndricos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Fôrma de Tubo de Papelão 413 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 34 612 Obedecer rigorosamente às cotas e níveis do projeto executivo de estrutura 613 Executar cambota na base do pilar para sua perfeita colocação 614 Abrir na parte superior da fôrma de laje ou viga um círculo correspondente ao diâmetro externo do pilar 615 Quando necessário fazer abertura na fôrma de papelão correspondente às vigas com o serrote Impermeabilizar com tinta betuminosa a parede do tubo e contraventar a estrutura na forma da viga de madeira para manter a unidade estrutural do tubo 62 Colocar a ferragem do pilar pela parte superior juntamente com espaçadores amarrados à armadura 63 Colocar a fôrma verticalmente perto do início da concretagem caso contrário a boca da fôrma deve ser protegida com lona plástica 64 Evitar deformações superiores a 5 mm 65 Concretar o pilar em uma só etapa procedendose à vibração com mangote no sistema tradicional 66 Cortar a parede do papelão da fôrma com serra elétrica ou outro instrumento após o endurecimento do concreto e mediante a autorização da Fiscalização 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Conferir a qualidade dos tubos de papelão antes do recebimento 72 Verificar se os tubos de papelão estão armazenados em locais abrigados com empilhamento e espaçamento adequado e protegidos contra ocorrência de incêndio 73 Conferir as dimensões os alinhamentos os prumos as condições de travamento vedação e limpeza das fôrmas e do escoramento além do posicionamento das armaduras antes da concretagem 74 Comprovar se as fôrmas de madeira foram molhadas com água até sua saturação antes da concretagem 75 Conferir se as deformações e os recalques na estrutura não são superiores a 50 mm 76 Autorizar a retirada do escoramento e das fôrmas após o endurecimento do concreto Caderno de Encargos Fôrma de Tubo de Papelão 413 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real dos serviços 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento materiais equipamento ferramentas e mãodeobra necessária e suficiente instalação da fôrma e adaptações e desforma Caderno de Encargos Fôrma de Tubo de Papelão 413 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na produção aquisição e lançamento de concreto em estruturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em concretagem da infraestrutura superestrutura e muros de arrimo Em casos de concreto aparente empregar fôrmas plastificadas Item 414 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Concreto CONCRETO Palavras Chave Estrutura concreto armado lançamentovibração adensamento cura N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Concreto para infraestrutura 32 Concreto para superestrutura 33 Concreto muro de arrimo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Betoneira caminhão betoneira pá enxada carrinho de mão e outros que se fizerem necessários 42 Materiais Cimento água agregado miúdo e graúdo aditivos plastificantes e outros matérias necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6118 Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado NBR5732 Cimento Portland Comum NBR5733 Cimento Portland de Alta Resistência Inicial NBR7211 Agregados para concreto NBR12655 Concreto Preparo controle e recebimento NBR9935 Agregados NBR11768 Aditivos para concreto de cimento Portland EB228 Agregados leves para concreto de elementos para alvenaria EB230 Agregados leves para concreto estrutural NBR8953 Concreto para fins estruturais Classificação por grupos de resistência NBR14931 Execução de estruturas de concreto Procedimento NBR9062 Projeto e execução de estruturas de concreto prémoldado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 26 Caderno de Encargos Concreto 414 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Para o concreto preparado em obra misturar os materiais dimensionados em função da utilização especificada pela Contratada Cuidados no dimensionamento 611 Utilizar os materiais de boa qualidade que deverão ser verificados pela Fiscalização 612 Empregar no concreto a quantidade de água de acordo com grau de plasticidade mais adequado à execução da concretagem da obra não sendo tolerado excesso de água O dimensionamento deve ser acompanhado pela Fiscalização 62 Misturar o concreto até atingir a homogeneidade a falta desta acarreta um sensível decréscimo da resistência mecânica e da durabilidade do concreto 621 No caso de concreto produzido em usina a mistura deverá ser acompanhada por técnicos designados pela Contratada e Fiscalização 63 Transportar o concreto dentro da obra de acordo com o método solicitado pela Contratada Cuidados no transporte 631 Evitar segregação dos agregados ou uma variação na trabalhabilidade da mistura 632 Planejar o percurso e o tempo de transporte do concreto até as fôrmas 64 Lançar o concreto nas fôrmas de acordo com o plano apresentado pela Contratada E somente depois de aprovado e liberado pela Fiscalização Cuidados no lançamento 641 Proibidas juntas que não estejam previstas no planejamento 642 Realizar os ensaios de abatimento Slump Test em cada betonada ou caminhão betoneira na presença da Fiscalização antes de qualquer concretagem 643 Não é permitida a queda de concreto acima de 2 m de altura 644 Iniciar a concretagem de forma contínua com interrupções somente nas juntas 645 Evitar vazios ou ninhos de tal forma que o concreto seja perfeitamente confinado junto às fôrmas e peças embutidas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 36 646 Liberar o bombeamento do concreto somente após a comprovação de disponibilidade de equipamentos e mãode obra para a sincronização entre os tempos de lançamento espalhamento e vibração do concreto Caderno de Encargos Concreto 414 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 65 Deverão ser retiradas amostras para os ensaios de resistência à compressão que deverão ser executados por empresas especializadas e credenciadas com base nas normas vigentes ou a critério da Fiscalização 66 Executar as juntas nos locais previstos Cuidados na execução de juntas 661 Tornar a superfície do concreto antigo rugosa utilizando jato de areia ou jato de água se o concreto ainda estiver em processo de pega de modo a retirar o agregado miúdo e a camada de pasta de cimento 67 Realizar a limpeza da superfície com jatos de água ou ar comprimido 68 Utilizar adesivo à base de epóxi a fim de garantir perfeita aderência e monoliticidade somente se for recomendado pela Fiscalização 69 Adensar o concreto com equipamento adequado à sua trabalhabilidade Cuidados no adensamento 691 Evitar a presença de vazios nas fôrmas e segregação de material 692 Evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor com prejuízo da aderência 610 Iniciar o processo de cura do concreto de acordo com as condições no campo e tipo de estrutura Cuidados na cura do concreto 6101 Umedecer com água durante pelo menos 3 dias após o lançamento do concreto Podendo ser utilizadas alternativas como um agente químico durante a cura quando solicitada pela Fiscalização 6102 Proteger a estrutura contra chuvas secagem mudanças bruscas de temperatura choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura 611 Após o término do serviço efetuar a limpeza 612 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Conferir a qualidade dos materiais recebidos na obra Cuidados no recebimento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 46 711 O cimento empregado no preparo do concreto deverá satisfazer as especificações e os métodos de ensaios brasileiros Armazenar o cimento no canteiro em depósitos secos à prova dágua adequadamente ventilados e providos de assoalho isolado do solo Caderno de Encargos Concreto 414 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano total ou parcial 712 O agregado graúdo deverá ser isento de substâncias nocivas ao seu emprego como torrões de argila material pulverulento gravetos e outros materiais E possuir granulometria de acordo com a especificação 713 O agregado miúdo deverá ser isento de materiais como mica gravetos matéria orgânica torrões de argila E possuir granulometria que se enquadre com as especificações 714 A água usada no amassamento do concreto deverá ser limpa e isenta de siltes sais ácidos óleos matéria orgânica ou qualquer substância prejudicial à mistura 72 Acompanhar a execução e o preparo dimensionamento de materiais e água do concreto Verificar os ensaios de abatimento Slump Test a cada betonada ou caminhão betoneira 73 Acompanhar as etapas de transporte e lançamento do concreto 74 Verificar as condições das fôrmas e o posicionamento das armaduras eletrodutos passagem de dutos e demais instalações antes da concretagem 75 Verificar continuamente os prumos nos pontos principais da obra cantos externos pilares e poços de elevadores durante a concretagem 76 Observar se as juntas de dilatação obedecem rigorosamente aos detalhes do projeto No caso de concreto aparente solicitar ao autor do projeto o plano de juntas quando não indicado no projeto de arquitetura 77 Comprovar se são obedecidas as condições de adensamento do concreto 78 Verificar constantemente o processo de cura escolhido pela Contratada 79 Exigir a limpeza após a conclusão do serviço 710 Solicitar as devidas correções nas faces aparentes das peças após a desfôrma Caso necessário solicitar a demolição remoção do material demolido e recomposição com emprego de materiais adequados 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m³ de peças concretadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 56 Caderno de Encargos Concreto 414 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Estruturas 10 66 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente preparo transporte lançamento e adensamento do concreto execução de juntas processo de cura reparos na estrutura após a desfôrma do concreto e limpeza após a conclusão do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Concreto 414 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de lajes mistas de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em pisos e forros Item 415 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Concreto LAJE MISTA Palavras Chave Laje mista concreto vigotas cura N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Concreto Conforme projeto e Normas vigentes 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Lápis de carpinteiro serrote betoneira caminhão betoneira carrinho de mão e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 42 Materiais Vigotas de concreto blocos cerâmicos concreto tábua de pinho pontalete sarrafo de pinho prego e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6119 Cálculo e execução de lajes mistas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a montagem da laje de acordo com o projeto executivo de estrutura e normas da ABNT Cuidados durante a execução 611 Colocar as vigotas sobre vigas de concreto com 2 cm de apoio e sobre alvenaria com apoio de 5 cm apoios mínimos recomendáveis 612 No caso de viga invertida a armadura da vigota deve ficar acima da armadura principal positiva da viga Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 23 613 Colocar a armadura negativa nos apoios e armadura de distribuição de acordo com recomendação do fabricante ou orientação da Fiscalização Caderno de Encargos Laje Mista 415 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 33 614 Colocar um par de tijolos em cada extremidade para construir o gabarito de montagem das vigotas Deixar uma pequena folga entre as vigotas e os tijolos 62 Executar os furos para passagem de tubulações de acordo com o projeto de instalações e de estrutura 63 Molhar bastante os blocos cerâmicos para que não absorvam água do concreto 64 Conservar a estrutura úmida durante três dias após o lançamento do concreto 65 Prever contraflecha de 03 do vão quando não indicada pelo fabricante 66 Retirar o escoramento somente após a aprovação da Fiscalização 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a procedência das vigotas e a existência de um profissional habilitado responsável pela fabricação 72 Se necessário exigir prova de carga para comprovar a rigidez e resistência da laje préfabricada 73 Conferir a colocação das vigotas da laje e a posição da armadura das vigas 74 Verificar os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais de acordo com o projeto estrutural e de instalações 75 Comprovar se os blocos cerâmicos foram molhados com água até sua saturação antes da concretagem 76 Conferir as deformações e os recalques previstos na estrutura 77 Autorizar a retirada do escoramento e das fôrmas após o endurecimento do concreto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento m² pela área delimitada pelos eixos das paredes eou vigas 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente preparo transporte lançamento e adensamento do concreto execução de juntas processo de cura reparos na estrutura após a desfôrma do concreto e limpeza após a conclusão do serviço Caderno de Encargos Laje Mista 415 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de estruturas em alvenaria estrutural 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como elemento de vedação e como elemento estrutural absorvendo esforços permanentes e acidentais Item 416 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Concreto ALVENARIA ESTRUTURAL Palavras Chave Alvenaria estrutural blocos de concreto grauteamento amarração N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Estruturas 10 26 3 PADRONIZAÇÃO 31 Blocos vazados 32 Argamassa de assentamento 33 Armadura 34 Graute 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Betoneira caminhão betoneira pá enxada carrinho de mão e outros que se fizerem necessários 42 Materiais Cimento água agregado miúdo e graúdo aditivos plastificantes blocos vazados armadura e outros matérias necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NB88984 Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto NBR8798 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Padrões de assentamento 611 O assentamento dos blocos vazados de concreto poderá ser com junta amarrada junta a prumo ou junta a prumo com meio bloco 62 Juntas de assentamento 621 Será empregado frisador de madeira e não ferro redondo O frisador assegura a uniformidade da junta e evita escurecer a argamassa o que acontece com o ferro 63 Detalhes de construção 631 O UBC Uniform Building Code relaciona os detalhes de Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Alvenaria Estrutural 416 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 36 construção para a alvenaria estrutural descrita nos itens a seguir 632 A alvenaria de blocos vazados de concreto será construída de forma a não ocorrerem obstruções nos furos o que implica a formação de células verticais contínuas Essas células terão alinhamento vertical suficiente para manter uma abertura desobstruída de pelo menos 5 x 75 cm 633 Junto à base de cada célula vertical será deixada uma abertura para limpeza sempre que a altura de grauteamento for superior a 120 cm Todo excesso de argamassa e qualquer outra obstrução serão retirados Essas aberturas serão fechadas antes do grauteamento e após a inspeção 634 Deverão ser retiradas amostras para os ensaios de resistência à compressão que deverão ser executados por empresas especializadas e credenciadas com base nas normas vigentes ou a critério da Fiscalização 635 A armadura vertical será colocada na célula sendo indispensável fixála na base e no topo Serão postos espaçadores a distâncias iguais a 192 diâmetros da armadura 636 Todas as células que contenham armaduras serão preenchidas com graute O graute será lançado de alturas inferiores a 240 cm Será adensado durante o lançamento com vibração ou socamento Posteriormente e antes da perda de plasticidade o graute pode ser revibrado 637 Quando a altura de grauteamento for superior a 240 cm o graute será lançado em camadas de 120 cm realizandose cuidadosa inspeção durante toda a operação 638 Se o grauteamento for interrompido por mais de 1 hora a junta resultante receberá tratamento com composição à base de resina epóxi Nessa hipótese o graute ficará no mínimo 15 mm abaixo de topo da última fiada de blocos e a armadura horizontal quando houver imersa no graute 64 Encontro de paredes 641 A amarração de dois painéis de alvenaria estrutural perpendiculares entre si e executados com blocos M20 será efetuada com os próprios blocos A célula vertical da quina será armada e grauteada 642 No encontro de painéis com espessuras diferentes ou quando os 2 são erguidos com blocos M 15 a amarração será efetuada com blocos especiais pois as dimensões desse blocos 15 x 20 x 40 cm não permite que tal ocorra com eles próprios 643 Nesses casos a amarração dos painéis será feita com armadura sendo as juntas armadas alternadamente uma fiada sim outra não e utilizados 2 ferros com 63 mm de diâmetro Opcionalmente a amarração poderá ser efetuada com tela ou Caderno de Encargos Alvenaria Estrutural 416 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 46 ancoragem ou ainda com o uso de grampos procurandose sempre solidarizálos com a armadura vertical 644 Sempre que possível todavia a amarração será efetuada com blocos especiais dos tipos L e T pois esse sistema é o que garante travamento mais eficiente 65 União das paredes com as lajes 651 A união das paredes de alvenaria estrutural com as lajes será procedida com o emprego de blocos tipo J que apresentam maior facilidade construtiva e conferem à alvenaria quando aparente aspecto homogêneo Poderá ser admitido a critério da Fiscalização o emprego de blocos canaleta 652 Em laje de cobertura será empregado aparelho de apoio adequado para permitir sua livre movimentação vide anexo 6 Os aparelhos recomendados são os de neoprene papel betumado ou polietileno extrudado 66 Vãos de portas e janelas 661 Os vãos de portas e janelas na alvenaria estrutural serão providos de enrijecedores horizontais e verticais sendo que os primeiros podem ser chamados de cintas ou vergas 67 Cintas 671 A parede de alvenaria estrutural terá uma cinta abaixo da laje e outra situada entre 13 e 23 do seu pédireito localizada no meio 68 Juntas de retração ou de controle 681 As juntas de retração ou de controle deverão ser capazes de permitir os movimentos longitudinais da parede e garantir a transferência de esforços perpendiculares ao seu plano Haverá juntas a cada 10 m no máximo situadas a cada 4 m 682 O sistema selante de guarnecimento das juntas de retração ou de controle será constituído por elemento liberador e calafetador de silicone O elemento liberador será de polietileno extrudado tipo cordão O silicone do calafetador será de cura neutra módulo de elasticidade médio e tixotrópico 683 Sendo de 10 mm a largura da junta o cordão de polietileno extrudado terá 15 mm de diâmetro e será colocado a uma profundidade tal que o calafetador fique com 5 mm de espessura 684 O sistema selante será aplicado em ambos os lados da alvenaria estrutural 69 Batentes 691 A bucha será de tipo especificado Caderno de Encargos Alvenaria Estrutural 416 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Estruturas 10 56 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Conferir a qualidade dos materiais recebidos na obra Cuidados no recebimento 711 O cimento empregado no preparo do concreto deverá satisfazer as especificações e os métodos de ensaios brasileiros Armazenar o cimento no canteiro em depósitos secos à prova dágua adequadamente ventilados e providos de assoalho isolado do solo de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano total ou parcial 712 O agregado graúdo deverá ser isento de substâncias nocivas ao seu emprego como torrões de argila material pulverulento gravetos e outros materiais E possuir granulometria de acordo com a especificação 713 O agregado miúdo deverá ser isento de materiais como mica gravetos matéria orgânica torrões de argila E possuir granulometria que se enquadre com as especificações 714 A água usada no amassamento do concreto deverá ser limpa e isenta de siltes sais ácidos óleos matéria orgânica ou qualquer substância prejudicial à mistura 72 Acompanhar a execução e o preparo dimensionamento de materiais e água do concreto Verificar os ensaios de abatimento Slump Test a cada betonada ou caminhão betoneira 73 Acompanhar as etapas de transporte e lançamento do concreto 74 Verificar as condições das fôrmas e o posicionamento das armaduras eletrodutos passagem de dutos e demais instalações antes da concretagem 75 Verificar continuamente os prumos nos pontos principais da obra cantos externos pilares e poços de elevadores durante a concretagem 76 Observar se as juntas de dilatação obedecem rigorosamente aos detalhes do projeto No caso de concreto aparente solicitar ao autor do projeto o plano de juntas quando não indicado no projeto de arquitetura 77 Comprovar se são obedecidas as condições de adensamento do concreto 78 Verificar constantemente o processo de cura escolhido pela Contratada 79 Exigir a limpeza após a conclusão do serviço 710 Solicitar as devidas correções nas faces aparentes das peças após a desfôrma Caso necessário solicitar a demolição remoção do material demolido e recomposição com emprego de materiais adequados Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Alvenaria Estrutural 416 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Estruturas 10 66 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m³ de peças concretadas 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente preparo transporte lançamento e adensamento do concreto execução de juntas processo de cura reparos na estrutura após a desfôrma do concreto e limpeza após a conclusão do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Alvenaria Estrutural 416 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na aquisição e execução de estruturas metálicas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para montagem de estruturas metálicas Item 42 Etapa Estruturas Serviço Estruturas Metálicas ESTRUTURAS METÁLICAS Palavras Chave Perfil metálico chumbador contraventamento pintura anticorrosiva jateamento N Total de Páginas 8 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Equipamentos e Ferramentas Chapas aço ASTM A36 Perfis soldados ASTM A36 ou ASTM A 572GRAU C Barras redondas para chumbadores préfixados no concreto aço ASTM A36 Perfis de chapa dobrada ASTM A36 SAC41 ou similar Parafusos ASTM A325 galvanizados Soldas eletrodos AWS E70XX Os parafusos porcas arruelas e chumbadores devem ser zincados por imersão à quente ASTM A153 classe C e testadas ABNT NBR7397 7399 e 7400 complementadas pelas ASTM A123 e A143 32 Equipamentos de Proteção Capacete botas e outros que se fizerem necessários Fornecer pisos corrimãos e passadiços temporários exigidos pelas normas de segurança e saúde no trabalho de forma a proteger o pessoal de montagem contra acidentes Remover as instalações após a conclusão das operações de montagem 33 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela fiscalização do serviço e operador dos equipamentos 34 Documentos de Referência Memorial de cálculo detalhamento do cálculo das conexões Cronograma detalhado do projeto de detalhamento Desenhos de projeto básico das estruturas metálicas montagem e fabricação com lista de material Lista de material avançada para suprimento perfis soldados perfis de chapa dobrada tirantes chumbadores e parafusos para montagem Resumos parafusos para compra e materiais para a estrutura metálica Plano de montagem Outros 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Devem ser atualizados e especificados pelas disposições de códigos eou normas as associações relacionadas a seguir Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 28 41 Associação Brasileira De Normas Técnicas ABNT Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR8800 Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios método dos estados limites NBR9971 Elementos de fixação dos componentes das estruturas metálicas NBR9763 Aços para perfis laminados chapas grossas e barras usados em estruturas fixas 42 American Institute Of Steel Construction AISC 43 American Iron And Steel Institute AISI 44 American Society For Testing And Materials ASTM 45 American Welding Society AWS 46 Structural Steel Painting Council SSPC 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Montagem 511 Iniciar a montagem após a verificação da locação de todos os eixos da estrutura elevações de todas as superfícies acabadas locação e alinhamento dos chumbadores e insertos O fabricante e o montador devem executar esta tarefa com todo o rigor utilizando se instrumentos de medição apropriados 512 A montagem das estruturas metálicas deverá se processar de acordo com as indicações contidas no detalhamento 513 As recomendações contidas na ABNT NBR8800 e AISC devem ser obedecidas 514 A montagem das estruturas será realizada de forma programada obedecendo à ordem estipulada no cronograma de montagem da obra 515 É obrigatório o início da montagem pelos pórticos contraventados longitudinalmente ao longo das filas do edifício visando dar estabilidade global e garantir a estabilidade dos pórticos adjacentes 516 As tolerâncias controle de chumbadores e acessórios embutidos de montagem são as apresentadas no anexo P da NBR8800 complementadas pela AISC 517 Os suportes temporários estais contraventamentos andaimes fogueiras e outros elementos deverão garantir que a estrutura metálica ou qualquer parte montada possa resistir às cargas comparáveis em intensidade àquelas para as quais a estrutura foi projetada resultantes da ação do vento ou operações de montagem excluindo cargas extraordinárias e imprevisíveis Estes podem ser removidos após a estrutura ter sido conectada definitivamente de acordo com o projeto e com a autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 38 518 O manuseio das partes estruturais durante a montagem deverá ser cuidadoso de modo a se evitar danos nessas partes as avarias deverão ser reparadas ou substituídas de acordo com as exigências das DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO e Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte mediante parecer técnico de engenheiro responsável pela montagem 519 Os serviços de montagem deverão obedecer rigorosamente às medidas angulares e lineares alinhamentos prumos e nivelamentos contidos nas normas citadas anteriormente ou especificadas no Projeto ou detalhamento 5110 Os ganchos de içamento fixados às peças de estruturas metálicas devem ser retirados após a montagem 5111 Os reparos da pintura na estrutura parafusos e chumbadores devem ser executados no campo com o mesmo esquema de proteção anticorrosiva aplicado na Fábrica 5112 Todos os parafusos de alta resistência ASTM A325 devem ser apertados e reapertados por meio de chave calibrada pelo método do giro da porca e segundo as prescrições da norma ABNT NBR 8800 complementada pela AISC Specification for Structural Joints Using ASTM A325 or A490 Bolts 51121 Os parafusos comuns ASTM A394 e as conexões de barras redondas rosqueadas devem ser apertadas com chave manual empregandose o esforço manual máximo que se possa obter até que não haja mais rotação da porca 5113 Aplicar o prétorque nos parafusos já instalados neste momento todas as faces deverão estar em estreito contato 5114 Remover os pinos de chamada e colocar os parafusos restantes aplicando o prétorque 51141 Para o aperto final é necessário cuidado especial para evitar a rotação do elemento ao qual não se aplica o torque Deverá ser usada uma chave manual para manter fixa a cabeça ou a porca que não está sendo girada O aperto final a partir das condições de prétorque deverá ser atingido girando a cabeça ou a porca de um quarto de diâmetro da mesma 5115 As peças estruturais que trabalharão tracionadas diagonais de contraventamentos tirantes correntes etc deverão ser montadas prétensionadas conforme orientação do Projeto ou do Detalhamento 5116 Não se permitirá o uso de soldas de campo exceto onde indicado no Projeto e no Detalhamento quando aprovado pela FISCALIZAÇÃO 5117 A execução e inspeção das soldas serão conforme a NBR8800 complementada pela AWS D11 5118 Instalar todos e quaisquer contraventamentos escoramentos etc que sejam necessários para colocar a estrutura em esquadro e tornála estável durante a montagem Estes elementos deverão ser retirados ao final dos serviços 5119 Tomar todos as precauções para proteger as construções existentes e outras partes da obra que possam estar sujeitas a danos durante os serviços de montagem Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 48 5120 Permitir apenas ligeira chamada nas peças da estrutura para trazêlas à posição de montagem exceto no caso de contraventamentos ver item da fabricação Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5121 Não permitir alargamento dos furos para facilitar a montagem 5122 Após concluída a montagem esta deverá ser vistoriada pela FISCALIZAÇÃO para fins de liberação da mesma só assim deverão ser iniciados os serviços de grauteamento 5123 Efetuar o grauteamento das bases das colunas após o alinhamento e nivelamento da estrutura Este grauteamento deverá ser executado de maneira a preencher completamente o espaço existente entre o nível inferior da placa de base e o nível superior da estrutura de apoio Executálo imediatamente após o nivelamento e alinhamento da estrutura e antes da mesma ser colocada Material de grauteamento Base de cimento alta resistência grande fluidez alta resistência inicial sem retração alta aderência impermeável à água e óleo e isento de substâncias corrosivas e cloretos Resistência a compressão com 24 horas de cura 150 MPa 5124 Ao final da obra o Fabricante e o Montador devem enviar os desenhos conforme construído 52 Pontos e linhas de trabalho das barras da estrutura 521 Pra barras não horizontais o ponto de trabalho é o centro real em cada extremidade da barra 522 Pra barras horizontais o ponto de trabalho é a linha de centro real da mesa superior em cada extremidade 523 Alinha de trabalho é uma linha reta ligando os pontos de trabalho da barra 53 Tolerâncias de montagem 531 O desvio da linha de trabalho de um pilar em relação à linha de prumo não deverá ser superior a 1500 observadas as seguintes limitações 25 mm para pilares adjacentes a poços de elevadores 25 mm da fachada para fora e 50 mm no sentido oposto para pilares de fachada os pontos de trabalho dos pilares de fachada não poderão cair fora de uma faixa de 38 mm 532 O alinhamento das barras que se ligam aos pilares será considerado satisfatório se estes estiverem dentro das tolerâncias A elevação das barras será considerada aceitável se a distância entre os pontos de trabalho da barra e a emenda do pilar imediatamente superior estiver entre 5 mm e 8 mm As demais barras serão consideradas ajustadas se o seu desvio padrão não for superior a 1500 em relação à reta traçada entre os pontos de suporte da barra 533 Para vergas vigas sob paredes cantoneiras de parapeito suporte de esquadrias e peças semelhantes a serem utilizadas por outras contratadas e que exijam limites rigorosos de tolerância a Fiscalização deverá exigir ligações ajustáveis a estrutura 54 Pintura de acabamento e esquemas de proteção anticorrosiva Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 58 541 Limpar as superfícies de modo a ficarem adequadas à aplicação da pintura de acabamento Os pontos das superfícies cuja camada de tinta aplicada na oficina tenha sido avariada deverão ser retocados utilizando a tinta original Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 542 Observar se a pintura de fábrica foi realizada corretamente 543 Realizar o jateamento ao metal quase branco As 212 para preparo da superfície 544 Escovar as áreas adjacentes aos parafusos de campo deixados sem pintura de forma a assegurar a aderência da tinta após pintura 545 Aplicar o shopprimer ou a primeira demão de tinta no máximo após quatro horas após o jateamento A área que não atender este prazo será rejeitada 546 Aplicar a pintura de acabamento nas demãos necessárias conforme indicações das especificações de modo a obter uma superfície final uniforme porém deve haver uma proteção anticorrosiva com garantia de pelo mínimo 5 anos Ex uma demão de epóxi óxido modificado com espessura de 100 micras e uma demão de poliuretano alifático espessura de 50 micras totalizando uma espessura seca de 150 micras 547 As partes aparentes dos parafusos porcas arruelas e chumbadores devem ser pintadas no campo na mesma cor da estrutura metálica 548 As indicações nos boletins técnicos dos fabricantes das tintas devem ser obedecidas 549 Nos retoques para correção de defeitos falhas ou danos na pintura onde se observaram que ainda não iniciou o processo de corrosão devem seguir o roteiro 5491 Limpeza dos pontos afetados mediante remoção da tinta solta rachada ou não aderente compreendendo lixamento da área afetada e de seu contorno visando melhorar a ancoragem de tal maneira que a área retocada final seja o dobro da área defeituosa 5492 Restabelecimento da continuidade da película de tinta mediante a aplicação adequada de produtos idênticos aos usados no sistema de pintura original 5410 Não deve ser aplicada a tinta quando 54101 A umidade relativa for igual ou superior a 85 54102 A temperatura da superfície for superior a 52 Celsius 54103 A temperatura do ar for inferior a 5 Celsius 54104 Houver muito vento 54105 O tempo estiver chuvoso com nevoeiro ou quando o tempo indicar possibilidade de chuva antes que a superfície pintada esteja seca 54106 A Contratante não considerar conveniente 5411 A pintura deverá atender as Normas ABNT NBR7195 ASTM D 3359 e SIS 055900 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 68 61 A Fiscalização deverá ter livre acesso ao Canteiro de Obra Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Observar a conduta da Montadora de acordo com o disposto em contrato projeto e detalhamento 63 O recebimento da estrutura metálica já montada deverá ser objeto de termo de aceitação que deverá conter necessariamente a assinatura do representante oficial da Fiscalização 64 Exigir dos Montadores e Fabricantes plano de montagem atestados de regulagem de torque em chaves calibradas para aperto de parafusos ASTM A325 atestados de qualificação de soldadores de acordo com a AWS ensaios magnéticos radiografias ultra sonografias ou provas destrutivas em conexões soldadas comprovação de suficiência de aperto em parafusos ASTM A325 levantamentos topográficos e outros necessários 65 Caso um dos parafusos da conexão apresentarse abaixo do mínimo especificado na norma rejeitar toda a ligação 66 Inspecionar os componentes de fabricação da estrutura tais como chapas perfis laminados eletrodutos parafusos arruelas e quaisquer outros componentes estruturais antes de serem colocados na obra 67 Rejeitar as matériasprimas que apresentarem defeitos de laminação ou curvaturas além dos limites permitidos 68 Conferir através da lista de remessa elaborada pela contratada se as peças componentes da estrutura a serem transportadas estão devidamente marcadas com pintura de fácil reconhecimento inclusive com lista de parafusos de montagem 69 Recusar todo e qualquer método de trabalho considerado prejudicial aos materiais ou componentes das estruturas acabadas 610 Observar as condições de corrosão das peças recusando as que não satisfazerem às especificações 611 Acompanhar a execução da pintura da estrutura em suas diversas etapas solicitando a realização dos devidos ensaios se necessários à aceitação dos serviços 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços O serviço será medido por kg quilograma de estrutura metálica fornecida considerandose o peso nominal dos perfis e dos demais elementos necessários à sua execução O serviço de pintura será medido por m2 metro quadrado executado 72 Serviços inclusos nos preços Disposição e proteção adequada dos elementos a serem utilizados durante o período que anteceder a montagem Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 78 Fornecimento e montagem da estrutura metálica especificada incluindose soldas rebites parafusos chumbadores acessórios Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Estruturas 10 88 limpeza pintura antiferruginosa e equipamentos necessários à execução Locações e nivelamentos executados por profissional de comprovada experiência Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na produção e montagem de estruturas de madeira 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Estabelecer as diretrizes básicas para a execução de serviços de estruturas de Madeira Item 43 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Madeira ESTRUTURAS DE MADEIRA Palavras Chave Estrutura ligações conectores aparelhamento N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Equipamentos e Ferramentas 311 Madeira A peças de madeira utilizadas em estruturas deverão satisfazer os requisitos do item 49 da NBR7190 Será retirada de cada partida uma amostra representativa para ser ensaiada em laboratório idôneo e aceito pela Fiscalização Verificada a sua autenticidade a amostra deverá ser submetida aos ensaios prescritos no item 48 da NBR7190 e especificados na NBR6230 Os resultados dos ensaios deverão ser analisados e comparados com as da especificação de projeto Se os resultados satisfizerem às especificações o lote poderá ser aceito Deverá ser rejeitado em caso contrário Será admitida a repetição de um ensaio somente quando um dos resultados em uma série não atender às exigências a fim de se verificar os valores obtidos Se não forem atendidas as exigências do projeto o lote será definitivamente recusado As tolerâncias para aceitação de um lote são as prescritas nas Normas Brasileiras As peças de madeira serão preparadas conforme suas características geométricas e armazenadas em pilhas convenientemente distanciadas entre si em local seco bem drenado protegido e isolado do contato com o solo O transporte e a manipulação deverão ser realizados cuidadosamente de modo a não causar quaisquer danos nas peças de madeira 312 Ligações Os elementos de ligação como pregos pinos metálicos ou de madeira parafusos com porcas e arruelas conectores tarugos ou chavetas e colas deverão obedecer às exigências das Normas Brasileiras Todos os elementos metálicos deverão receber uma pintura de proteção no mínimo com duas demãos com tinta antiferruginosa A pintura somente será dispensada no caso de materiais já tratados contra oxidação No caso de utilização de cola serão obedecidas as recomendações do fabricante quanto ao consumo mistura e adição de aditivos Antes do emprego de pregos pinos parafusos e conectores dever seá retirar de cada milheiro fornecido uma amostra de 20 peças para verificação das características geométricas considerando as tolerâncias fixadas nas Normas Brasileiras Será retirada também uma amostra representativa constituída de 5 unidades por milheiro ou fração superior a 500 unidades de fornecimento e remetida a laboratório idôneo e aceito pela Fiscalização para a realização dos ensaios definidos nas Normas Brasileiras Os elementos para ligação deverão ser separados conforme o tipo de material e armazenados em embalagens adequadas perfeitamente identificadas em local seco bem drenado ventilado e abrigado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 26 Caderno de Encargos Estruturas de Madeira 43 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 32 Equipamentos de Proteção Capacete botas e outros que se fizerem necessários Fornecer pisos corrimãos e passadiços temporários exigidos pelas normas de segurança e saúde no trabalho de forma a proteger o pessoal de montagem contra acidentes Remover as instalações após a conclusão das operações de montagem 33 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela fiscalização do serviço e operador dos equipamentos 34 Documentos de Referência Memorial de cálculo detalhamento do cálculo das conexões Cronograma detalhado do projeto de detalhamento Desenhos de projeto básico das estruturas de madeira montagem e fabricação com lista de material Lista de material avançada para suprimento Resumos parafusos para compra e materiais para a estrutura de madeira Plano de montagem outros 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR662781 Pregos comuns e arestas de aço para madeira forma e dimensões da cabeça corpo e ponta especificação NBR719097 Cálculo e execução de estruturas de madeira NBR720382 Madeira serrada e beneficiada NBR751182 Dormentes de madeira 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Serão obedecidas todas as determinações do projeto incluindo elementos e detalhes construtivos que se fizerem necessários à perfeita execução dos serviços bem como as exigências da Fiscalização e das Normas Brasileiras As peças de madeira deverão receber de início os tratamentos de proteção quando especificados no projeto Para tanto as superfícies das peças deverão estar limpas e acabadas 52 As peças deverão ser encaminhadas às áreas de estocagem ou às áreas de corte e preparação 53 Após as operações de corte as superfícies serão limpas realizando se o tratamento especificado nas áreas recortadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 36 54 A seguir as peças serão encaminhadas aos locais de montagem de preferência próximos aos de fixação da estrutura A estrutura será Caderno de Encargos Estruturas de Madeira 43 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte então posicionada e fixada para receber a pintura final conforme especificado no projeto 55 Cortes 551 As peças deverão ser cortadas com equipamento adequados de forma a não danificar as fibras da madeira Os cortes para execução de furação encaixes e entalhes serão executados de modo a não causar rachaduras furos assimétricos alargados ou alongados sempre respeitando os limites e tolerâncias fixados no projeto 552 Deverão ser executados gabaritos que permitam a marcação de todas as linhas de corte na peça a ser trabalhada 553 Os gabaritos poderão ser de chapas metálicas finas telas de madeira ou mesmo de papel dependendo das necessidades de reaproveitamento Para a execução do aparelhamentodas peças de madeira serrada deverão ser respeitadas as tolerâncias estabelecidas no item 2 da NBR7203 56 Tratamento de proteção 561 Os tratamentos de proteção obedecerão às especificações do projeto e deverão ser executados nas peças limpas isentas de gordura e antes da montagem 562 Para a execução dos cortes de entalhes encaixes furação e cortes de extremidade das peças deverseá aplicar o preservativo sobre as superfícies cortadas com as demãos especificadas Este tipo de proteção poderá ser executado no ato do recebimento e estocagem do material tomando cuidado de estocálo já devidamente seco de conformidade com as especificações de cada produto 563 As proteções realizadas através de pintura com tintas vernizes óleos e outros materiais deverão preferencialmente ser aplicadas na estrutura pronta e já montada na posição definitiva No caso de aplicação da proteção antes do posicionamento definitivo deverão ser retocadas as superfícies danificadas durante os trabalhos de levantamento posicionamento e fixação da estrutura 57 Ligações 571 O máximo deslocamento relativo entre as peças da ligação será de 15 mm conforme estipulado no item 66III da NBR7190 As ligações excêntricas serão rejeitadas salvo quando previstas no projeto O emprego de pregos em ligações de peças importantes só será permitido mediante comprovação com dados experimentais obtidos mediante ensaios das ligações conforme disposição do item 40c da NBR7190 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 46 572 Os pregos de diâmetros inferiores a 44 mm poderão ser cravados diretamente na madeira Para diâmetros superiores a esse valor será necessária a préfabricação do furo com diâmetro de no máximo 90 do diâmetro do prego no modo a impedir o fendilhamento da madeira ou o desalinhamento do prego A cravação de prego sucessivos não deverá ser executada na Caderno de Encargos Estruturas de Madeira 43 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte mesma direção das fibras ainda que respeitados os afastamentos mínimos fixados nas Normas Brasileiras 573 Os pinos metálicos ou de madeira serão introduzidos em furos de diâmetro ligeiramente inferiores a fim de evitar deslocamento relativo entre as peças ligadas quando sob carga Os parafusos com porca e arruelas serão instalados em furos ajustados de modo a não ultrapassar a folga máxima de 1 a 2 mm e posteriormente apertados com porca Os furos deverão ser realizados com trado manual ou broca Cuidados especiais deverão ser tomados quando do rosqueamento da porca de modo a não ocorrer o esmagamento da madeira na área de contato com a arruela Deverão ser respeitados os espaçamentos mínimos fixados na norma NBR7190 bem como observadas as suas prescrições quanto à simetria da ligação e o número mínimo de parafusos em uma ligação 574 Os conectores serão colocados em entalhes previamente realizados na madeira com o auxílio de ferramentas especiais Serão mantidos nas posições através de parafusos de porca e arruelas auxiliares da ligação Os conectores serão sempre utilizados na posição normal às fibras salvo indicação contrária no projeto Os tarugos ou chavetas serão introduzidos em entalhes das peças de madeira devendo ser fixados com auxílio de parafusos 58 Pintura final 581 A pintura final da estrutura será executada sobre as superfícies devidamente limpas e isentas de gorduras de conformidade com as especificações de projeto Nas peças tratadas com preservativos a pintura somente será aplicada após a sua completa secagem Serão aplicadas as demãos necessárias para se obter um acabamento perfeito e uniforme 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 O recebimento dos serviços será efetuado ao longo das etapas do processo verificandose a obediência a todos os requisitos nas especificações de projeto 62 Todas as peças que durante a inspeção final se apresentarem insatisfatórias serão substituídas devendo para tanto ser realizado o calçamento da estrutura através de cimbramento ou escoramento adequado de modo a serem evitadas deformações não previstas ou mudança do esquema estrutural 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 56 Caderno de Encargos Estruturas de Madeira 43 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 66 Estrutura de madeira para cobertura m2 metro quadrado considerandose a área de projeção horizontal da cobertura 72 Serviços inclusos nos preços O preço unitário remunera o fornecimento e execução da estrutura de madeira especificada incluindo os pregos parafusos ferragens e demais acessórios de emenda amarração e fixação Caderno de Encargos Estruturas de Madeira 43 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 51 Tijolo de Barro Maciço 52 Tijolo Cerâmico Furado 53 Tijolo de Barro Laminado 54 Bloco Cerâmico Portante 55 Bloco Cerâmico de Vedação 56 Bloco de Concreto 57 Bloco de Concreto Celular 58 Bloco e Veneziana de Vidro 59 Elemento Vazado de Concreto 510 Divisória de Estrutura de Perfis de Aço Naval 511 Divisória de Gesso Acartonado 512 Divisória de Granilite 513 Divisória de Concreto 514 Divisória de Tela Metálica 515 Divisória de Granito 516 Divisória de Vidro SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de paredes de alvenaria de tijolos de barro maciço 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em alvenaria de embasamento paredes externas internas muros de divisa e outros elementos indicados no projeto Item 51 Etapa Vedação Serviço TIJOLO DE BARRO MACIÇO Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Embasamento Alvenaria de fundação e embasamento com tijolos de barro maciço 32 Alvenaria Alvenaria de barro maciço esp 14 de tijolo Alvenaria de barro maciço esp 12 de tijolo Alvenaria de barro maciço esp 1 de tijolo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Tijolos maciços de argila areia cal cimento água e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7170 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria NBR6460 Tijolo maciço para alvenaria verificação da resistência NBR5711 Tijolo modular de barro cozido NBR8041 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria forma e dimensões NBR8545 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 61 Assentamento Caderno de Encargos Vedação com Tijolo de Barro Maciço 51 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do tijolo mais a espessura da junta 612 A espessura máxima das juntas é de 15 cm sendo recomendado juntas de 1 cm 613 Estender a linha pela aresta superior dos tijolos para servir como guia 614 Molhar previamente os tijolos antes do assentamento 615 Assentar os tijolos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto 616 Nos encontros de paredes garantir a melhor amarração possível 617 Prever amarração junto à estrutura de concreto 618 Executar as vergas e contravergas de concreto 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Levantar a parede até a altura que permita o seu encunhamento 624 Deixar vãos correspondentes para fixação de grapas de ferro 63 Encunhamento 631 Executar o encunhamento após todas as paredes do pavimento superior terem sido levantadas a cobertura ou proteção térmica ter sido concluída e decorrido no mínimo 8 dias após o levantamento das paredes 632 Executar o encunhamento com 1 fiada de tijolos em ângulo de 45 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os tijolos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos tijolos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto Caderno de Encargos Vedação com Tijolo de Barro Maciço 51 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 44 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente encunhados ou ligados aos elementos estruturais 75 Impedir a correção de imperfeições de execução de alvenarias com camadas de chapisco ou emboço ultrapassando as espessuras permitidas e indicadas nas suas especificações 76 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2 m em qualquer posição não houver afastamentos maiores que 1 cm nos pontos intermediários e 2 cm nas pontas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Vedação com Tijolo de Barro Maciço 51 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de paredes de alvenaria mediante uso de tijolo cerâmico furado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em paredes externas internas muros de divisa e outros elementos indicados no projeto Item 52 Etapa Vedação Serviço TIJOLO CERÂMICO FURADO Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contraverga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Vedação 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Alvenaria Alvenaria de tijolo cerâmico furado esp 10 cm Alvenaria de tijolo cerâmico furado esp 125 cm Alvenaria de tijolo cerâmico furado esp 15 cm Alvenaria de tijolo cerâmico furado esp 20 cm 32 Elemento vazado de tijolos cerâmicos Elemento vazado de tijolos cerâmicos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m trena de aço talhadeira esquadro metálico andaime caixote metálico para massa suporte metálico para caixote outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Tijolo cerâmico furado areia cal cimento água e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7171 Tijolos furados de barro cozido NBR7170 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria NBR8041 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria Forma e dimensões 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tijolo Cerâmico Furado 52 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 34 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do tijolo mais a espessura da junta 612 A espessura máxima das juntas é de 15 cm sendo recomendado juntas de 1 cm 613 Molhar previamente os tijolos antes do assentamento 614 Iniciar o assentamento pelos cantos principais 615 Estender a linha pela aresta superior dos tijolos para servir como guia 616 Assentar os tijolos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto 617 Nos encontros de paredes garantir a melhor amarração possível 618 Prever amarração junto à estrutura de concreto 619 Executar as vergas e contravergas de concreto convenientemente dimensionadas 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Levantar a parede até a altura que permita o seu encunhamento 624 A partir de aproximadamente 15 m de altura providenciar sistema de cavaletes com andaimes para adequação ao trabalho 625 Utilizar tijolos maciços de barro para arrematar vãos de portas e janelas 626 Deixar vãos correspondentes para fixação de grapas de ferro 63 Encunhamento 631 Executar o encunhamento após todas as paredes do pavimento superior terem sido levantadas a cobertura ou proteção térmica ter sido concluída e decorrido no mínimo 8 dias após o levantamento das paredes 632 Executar o encunhamento com 1 fiada de tijolos maciços de barro em ângulo de 45 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os tijolos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tijolo Cerâmico Furado 52 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 44 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos tijolos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente encunhados ou ligados aos elementos estruturais 75 Verificar se o arremate dos vãos de portas e janelas e o encunhamento estão sendo executados com tijolos maciços de barro 76 Impedir a correção de imperfeições de execução de alvenarias com camadas de chapisco ou emboço ultrapassando as espessuras permitidas e indicadas nas suas especificações 77 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2 m em qualquer posição não houver afastamentos maiores que 1 cm nos pontos intermediários e 2 cm nas pontas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tijolo Cerâmico Furado 52 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de paredes de alvenaria aparente mediante uso de tijolo de barro laminado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em alvenaria aparente ou em outros elementos indicados no projeto Item 53 Etapa Vedação Serviço TIJOLO DE BARRO LAMINADO Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contraverga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 11 Alvenaria Alvenaria de tijolo laminado a vista esp ¼ tijolo Alvenaria de tijolo laminado a vista esp ½ tijolo Alvenaria de tijolo laminado a vista esp 1 tijolo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m trena de aço talhadeira esquadro metálico andaime caixote metálico para massa suporte metálico para caixote outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Tijolo cerâmico furado areia cal cimento água e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR8545 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do tijolo mais a espessura da junta Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 612 A espessura máxima das juntas é de 12 cm sendo recomendado juntas de 1 cm 53 Caderno de Encargos Tijolo de Barro Laminado 53 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 613 Estender a linha pela aresta superior dos tijolos para servir como guia 614 Molhar previamente os tijolos antes do assentamento 615 Assentar os tijolos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto 616 As juntas devem ser rebaixadas 617 Nos encontros de paredes garantir a melhor amarração possível 618 Prever amarração junto à estrutura de concreto 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Deixar vãos correspondentes para fixação de grapas de ferro 63 Aplicar o impermeabilizante conforme a especificação do projeto ou pela orientação da Fiscalização 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os tijolos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos tijolos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais 75 Especificar o tipo de impermeabilizante que dever ser aplicado caso não esteja especificado no projeto 76 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2 m em qualquer posição não houver afastamentos maiores que 5 mm nos pontos intermediários e 1cm nas pontas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 Caderno de Encargos Tijolo de Barro Laminado 53 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tijolo de Barro Laminado 53 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de alvenaria mediante uso de bloco cerâmico portante 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em paredes externas internas muros de divisa e outros elementos indicados no projeto Item 54 Etapa Vedação Serviço BLOCO CERÂMICO PORTANTE Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contraverga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Embasamento Alvenaria de fundação e embasamento com bloco cerâmico portante 32 Alvenaria Alvenaria de bloco cerâmico portante esp 14 cm Alvenaria de bloco cerâmico portante esp 19 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m trena de aço talhadeira esquadro metálico andaime caixote metálico para massa suporte metálico para caixote outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Bloco cerâmico portante areia cal cimento água e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7171 Bloco cerâmico para alvenaria especificação NBR6461 Bloco cerâmico para alvenaria verificação da resistência à compressão método de ensaio NBR8042 Bloco cerâmico para alvenaria formas e dimensões padronização NBR8043 Bloco cerâmico portante para alvenaria determinação da área líquida método de ensaio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 61 Assentamento Caderno de Encargos Bloco Cerâmico Portante 54 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do bloco mais a espessura da junta 612 A espessura da junta deve ser 1 cm 613 Estender a linha pela aresta superior dos blocos para servir como guia 614 Molhar previamente os blocos antes do assentamento 615 Assentar os blocos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto 616 No caso de blocos aparentes as juntas devem ser perfeitamente alinhadas de espessura uniforme e levemente rebaixadas com auxílio de gabarito 617 Colocar armaduras longitudinais situadas na argamassa de assentamento a cada 4 fiadas nos cantos e encontros com alvenaria e concreto 618 Prever juntas de dilatação a cada 20 m cuja espessura não deve ultrapassar 25 cm 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Executar as vergas com blocos especiais a fim de manter a fachada homogênea 624 Limpar a parede após o assentamento para remover todos os resíduos de argamassa que prejudicam a aparência da fachada 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os blocos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos blocos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto Caderno de Encargos Bloco Cerâmico Portante 54 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 44 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais 75 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2 m em qualquer posição não houver afastamentos maiores que 5 mm nos pontos intermediários e 1 cm nas pontas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Caderno de Encargos Bloco Cerâmico Portante 54 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de alvenaria mediante uso de bloco cerâmico de vedação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em alvenaria de embasamento paredes externas internas muros de divisa e outros elementos indicados no projeto Item 55 Etapa Vedação Serviço BLOCO CERÂMICO DE VEDAÇÃO Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contraverga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Embasamento Alvenaria de fundação e embasamento com bloco cerâmico de vedação 32 Alvenaria Alvenaria de bloco cerâmico de vedação esp 14 cm Alvenaria de bloco cerâmico de vedação esp 19 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Bloco cerâmico de vedação areia cal cimento água e outros q que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7171 Bloco cerâmico para alvenaria especificação NBR6461 Bloco cerâmico para alvenaria verificação da resistência à compressão método de ensaio NBR8042 Bloco cerâmico para alvenaria formas e dimensões padronização NBR8043 Bloco cerâmico portante para alvenaria determinação da área líquida método de ensaio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 61 Assentamento Caderno de Encargos Bloco Cerâmico de Vedação 55 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do bloco mais a espessura da junta 612 A espessura máxima das juntas deve ser 15 cm sendo recomendado 1 cm 613 Estender a linha pela aresta superior dos tijolos para servir como guia 614 Molhar previamente os blocos antes do assentamento 615 Assentar os blocos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto 616 No caso de blocos aparentes as juntas devem ser perfeitamente alinhadas de espessura uniforme e levemente rebaixadas com auxílio de gabarito 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Executar as vergas com blocos especiais a fim de manter a fachada homogênea 624 Limpar a parede após o assentamento para remover todos os resíduos de argamassa que prejudicam a aparência da fachada 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os blocos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos blocos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 75 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2 m em qualquer posição não houver afastamentos maiores que 1 cm nos pontos intermediários e 2 cm nas pontas Caderno de Encargos Bloco Cerâmico de Vedação 55 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Bloco Cerâmico de Vedação 55 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de alvenaria mediante uso de bloco de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em paredes externas internas muros de divisa e outros elementos indicados no projeto Item 56 Etapa Vedação Serviço BLOCO DE CONCRETO Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contraverga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Alvenaria Alvenaria de bloco de concreto esp 14 cm Alvenaria de bloco de concreto esp 19 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Bloco de concreto areia cal cimento água e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7173 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural NBR6136 Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural NBR5712 Bloco vazado modular de concreto NBR8798 Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do bloco mais a espessura da junta Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 612 A espessura da junta deve ser 1 cm Caderno de Encargos Bloco de Concreto 56 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 613 Estender a linha pela aresta superior dos blocos para servir como guia 614 Molhar previamente os blocos antes do assentamento 615 Assentar os blocos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto 616 No caso de blocos aparentes as juntas devem ser perfeitamente alinhadas de espessura uniforme e levemente rebaixadas com auxílio de gabarito 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Executar as vergas com blocos especiais a fim de manter a fachada homogênea 624 Limpar a parede após o assentamento para remover todos os resíduos de argamassa que prejudicam a aparência da fachada 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os blocos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos blocos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais 75 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2 m em qualquer posição não houver afastamentos maiores que 5 mm nos pontos intermediários e 1 cm nas pontas 76 Exigir ensaio de resistência do bloco fbk e do prisma de argamassa fpk Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 Caderno de Encargos Bloco de Concreto 56 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Bloco de Concreto 56 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de alvenaria mediante uso de bloco de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em paredes externas internas muros de divisa e outros elementos indicados no projeto Item 57 Etapa Vedação Serviço BLOCO DE CONCRETO CELULAR Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contraverga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Alvenaria Alvenaria de bloco de concreto celular 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Bloco de concreto celular areia cal cimento água e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13438 Blocos de concreto celular autoclavado 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do bloco mais a espessura da junta 612 A espessura da junta deve ser 1 cm 613 Estender a linha pela aresta superior dos blocos para servir como guia 614 Molhar previamente os blocos antes do assentamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 615 Assentar os blocos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto Caderno de Encargos Bloco de Concreto Celular 57 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 616 No caso de blocos aparentes as juntas devem ser perfeitamente alinhadas de espessura uniforme e levemente rebaixadas com auxílio de gabarito 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Executar as vergas com blocos especiais a fim de manter a fachada homogênea 624 Limpar a parede após o assentamento para remover todos os resíduos de argamassa que prejudicam a aparência da fachada 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os blocos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos blocos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais 75 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2m em qualquer posição não deve haver afastamentos maiores que 5 mm nos pontos intermediários e 1 cm nas pontas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 Caderno de Encargos Bloco de Concreto Celular 57 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Caderno de Encargos Bloco de Concreto Celular 57 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de bloco e veneziana de vidro 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em paredes externas internas divisórias vãos de iluminação e outros elementos indicados no projeto Item 58 Etapa Vedação Serviço BLOCO E VENEZIANA DE VIDRO Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contra N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Alvenaria de vedação Bloco de vidro s armadura veneziana arredondada 20x10x10 cm Bloco de vidro s armadura veneziana reta 20x10x10 cm Bloco de vidro s armadura veneziana reta 20x20x6 cm Bloco de vidro s armadura xadrez 20x20x10 cm Bloco de vidro s armadura canelado 20x20x10 cm Bloco de vidro c armadura tijolinho 20x20x10 cm Bloco de vidro c armadura veneziana reta 20x20x6 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha espaçadores e outros 42 Materiais Tijolos e venezianas de vidro argamassa de assentamento e rejunte 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR148991 Blocos de vidro para a construção civil Parte 1 Definições requisitos e métodos de ensaio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento 611 Aplicar uma demão de emulsão de asfalto sob a argamassa na primeira fiada 612 Assentar os blocos com juntas a prumo sem torção ou desnível 613 A espessura da junta deve ser de 5 mm Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 23 614 As juntas devem ser uniformes rebaixadas e rejuntadas Caderno de Encargos Bloco e Veneziana de Vidro 58 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 33 615 Quando os painéis ultrapassarem a 1 m de altura ou 2 m² de superfície reforçar com tirantes metálicos alojados na espessura da junta a cada fiada 616 Verificar alinhamento prumo e nível a cada fiada 62 Executar as juntas de dilatação horizontal ou vertical com material plástico na junção de panos de bloco de vidros com peças de alvenaria de concreto 621 A espessura mínima das juntas de dilatação deve ser de 15 cm 63 Efetuar a limpeza após o endurecimento da argamassa de assentamento 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os blocos de vidro não possuem quebras trincas e dimensões irregulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos blocos de vidro de modo a evitar quebras trincas contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais 75 Verificar a execução das juntas de dilatação 76 Aceitar o serviço somente se os desvios de prumo e posição forem inferiores a 5 mm 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de alvenaria executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais equipamentos ferramentas e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Caderno de Encargos Bloco e Veneziana de Vidro 58 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de elementos vazados de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em paredes externas internas divisórias e vãos de ventilação Item 59 Etapa Vedação Serviço ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO Palavras Chave Elementos vazados prumo divisória N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Elementos vazados Elemento vazado de concreto 50x50x7 cm quadriculado Elemento vazado de concreto 29x10x7 cm tipo veneziana Elemento vazado de concreto 40x20x10 cm com rebaixo para vidro Elemento vazado de concreto 19x19x10 cm Elemento vazado de concreto 30x30x10 cm com rebaixo para vidro Elemento vazado de concreto 39x39x6 cm quadriculado Elemento vazado de concreto 33x33x10 cm quadriculado Elemento vazado de concreto 29x29x6 cm quadriculado Elemento vazado de concreto 39x39x10 cm quadriculado Elemento vazado de concreto 40x10x10 cm tipo veneziana Elemento vazado de concreto 49x50x8 cm tipo veneziana Elemento vazado de concreto 40x50x8 cm tipo veneziana Elemento vazado de concreto 60x45x8 cm tipo veneziana Elemento vazado de concreto 39x39x7 cm quadriculado Elemento vazado de concreto 41x39x10 cm Elemento vazado de concreto 10x10x10 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m e outros que se fizerem necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Tijolos e venezianas de vidro argamassa de assentamento e rejunte 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 NBR7173 Blocos vazados de concreto simples para a alvenaria sem função estrutural Caderno de Encargos Elemento Vazado de Concreto 59 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR7184 Blocos vazados de concreto simples para a alvenaria determinação da resistência à compressão NBR6136 Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural NBR5712 Bloco vazado modular de concreto NBR8798 Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento 611 Aplicar uma demão de emulsão de asfalto sob a argamassa na primeira fiada 612 Molhar os elementos vazados de concreto 613 Assentar os elementos vazados de concreto com juntas a prumo sem torção ou desnível 614 A espessura da junta deve ser 1 cmAs juntas devem ser uniformes rebaixadas e rejuntadas 615 Verificar o alinhamento o prumo e o nível a cada fiada 62 Executar juntas plásticas de dilatação 621 Prever juntas nos encontros laterais e superior dos elementos vazados com componentes estruturais ou alvenaria 622 Caso os painéis possuam mais de 3 m de altura e 7 m² de superfície reforças as juntas com tirantes metálicos horizontais em cada 3 a 5 fiadas Esconder os tirantes nas juntas e fixálos na alvenaria ou no concreto que os enquadre 63 Limpar a superfície após o assentamento 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os elementos vazados não possuem quebras trincas e dimensões irregulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos elementos vazados modo a evitar quebras trincas contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes Caderno de Encargos Elemento Vazado de Concreto 59 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 44 75 Verificar a execução das juntas de dilatação As juntas com defeito devem ser removidas e refeitas 76 Aceitar o serviço somente se os desvios de prumo forem inferiores a 3 mm por metro e se colocada uma régua metálica de 2 m em qualquer posição não possuir desvios superiores a 3 mm nos pontos intermediários e 5 mm nas extremidades 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de alvenaria executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais equipamentos ferramentas e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Caderno de Encargos Elemento Vazado de Concreto 59 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de divisórias com perfis de aço naval e revestimento de madeira prensada 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes administrativos ou quando especificado no projeto Item 510 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA DE ESTRUTURA DE PERFIS EM AÇO NAVAL E REVESTIMENTO EM MADEIRA PRENSADA Palavras Chave Divisórias perfis de aço naval painéis de medira prumo esquadro N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Vedação 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias Divisória em chapa de madeira prensadapainel vidro vp Divisória em chapa de madeira prensadapainel cego 120x252 m Divisória em chapa de madeira prensadapainel cego 120x296 m Divisória em chapa de madeira prensadapainel c vp 120x296 m 32 Portasbatentesferragens Portas para divisórias em chapa de madeira prensada com ferragens 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Prumo nível furadeira elétrica serra circular elétrica materiais de fixação e outros que se fizerem necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Painel com miolo fogo retardante e faces revestidas de chapa de madeira prensada vidro montantes verticais e travessas horizontais em perfil em aço naval pintado porta com mesmo material dos painéis e requadro em madeira batente e baguete em aço naval pintado dobradiças do tipo reforçado fechaduras e parafusos 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mão de obra especializada pela montagem e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR11673 divisórias leves internas moduladas perfis metálicos NBR1396403 Móveis para escritório Divisórias tipo painel 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Estrutura de Perfis em Aço Naval e Revestimento de Madeira Prensada 510 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 34 61 Corrigir todos os defeitos que impeçam o ajuste das divisórias às paredes pisos e tetos 62 Montagem 621 Fixar o perfil em aço naval pintado conforme o projeto Na parte superior fixar a divisória no foro com buchas especiais 622 Efetuar a união dos painéis aos demais componentes estruturais de aço naval por simples encaixe 623 Utilizar portas com o mesmo material dos painéis salvo outra indicação no projeto 624 Reforçar a estrutura das divisórias quando a altura for superior a 3 m a fim de evitar flambagem 625 Os montantes e os rodapés poderão ser providos de canais que permitam o perfeito encaixe de condutores interruptores e tomadas de energia elétrica bem como outros dispositivos necessários 63 Verificar o alinhamento o nivelamento o prumo o esquadro das divisórias durante a montagem 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do recebimento O painel deve estar perfeitamente serrado e sem lascas rachaduras ou outros defeitos 72 Conferir o local de armazenamento de modo a evitar qualquer dano ao material 73 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias bem como o encaixe e a movimentação das portas 74 Conferir a fixação e os arremates dos painéis da divisória 75 Receber o serviço somente se as divisórias estiverem aprumadas e alinhadas com vidros fixos sem vibração e os painéis solidamente fixados na estrutura de alumínio 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada un pela quantidade de peças Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Estrutura de Perfis em Aço Naval e Revestimento de Madeira Prensada 510 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e instalação das divisórias em chapa de madeira prensada com ventilação permanente painel cego portas e ferragens Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Estrutura de Perfis em Aço Naval e Revestimento de Madeira Prensada 510 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de divisórias de gesso acartonado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em divisórias internas não estruturais e conforme a especificação do projeto Item 511 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA DE GESSO ACARTONADO Palavras Chave Divisória gesso acartonado isolamento acústico N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS SUMÁRIO Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias Divisórias de gesso acartonado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Réguas trenas serra para corte de metais nível de bolha furadeira e outros que se fizerem necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Divisória composta de no mínimo duas placas de gesso acartonado gesso natural com aditivos e revestidos por cartão duplex aplicadas sobre uma estrutura de aço carbono galvanizado 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mão de obra especializada pela montagem e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR14715 Chapas de gesso acartonado Requisitos NBR14717 Chapas de gesso acartonado Determinação das características físicas NBR14716 Chapas de gesso acartonado Verificação das características geométricas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Corrigir todos os defeitos que impeçam o ajuste das divisórias às paredes pisos e tetos 62 Montagem Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 23 621 Fixar as guias U de aço carbono galvanizado no piso e teto Os montantes metálicos devem ser encaixados dentro das guias a cada 060 m Caderno de Encargos Divisória de Gesso Acartonado 511 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 33 622 Fixar as chapas de gesso acartonado de cada lado dos montantes com parafusos fosfatizados e a cada 030 m de espaçamento 623 Colocar os isolantes acústicos antes do fechamento dos painéis 624 Nas juntas utilizar uma fita especial que impeça a dilatação das placas 625 Arrematar as juntas com gesso calcinado 63 No acabamento lixar as juntas antes de executar qualquer revestimento 631 No caso de pintura aplicar uma demão de massa corrida 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do recebimento As placas de gesso cartonado devem estar sem fissuras ondulações e devem possuir as dimensões indicadas no projeto 72 Conferir o local de armazenamento e transporte de modo a evitar qualquer dano ao material 73 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias de gesso 74 Conferir a fixação e os arremates das juntas nos painéis da divisória 75 Testar os isolamentos acústicos utilizando equipamentos adequados à verificação do nível de ruído passante ou retidos no interior dos ambientes 76 Receber o serviço somente se as divisórias estiverem perfeitamente aprumadas alinhadas e os painéis solidamente fixados à estrutura guia de aço galvanizado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço menos o acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Gesso Acartonado 511 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de divisórias de granilite 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em divisórias de boxes de sanitários e vestiários ou quando especificado no projeto Item 512 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA DE GRANILITE Palavras Chave Divisória granilite box sanitário vestiário N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias Divisórias de granilite 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Réguas trenas furadeira nível de bolha e outros que se fizerem necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Divisória de placas prémoldadas de granilite nas dimensões indicadas no projeto 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mão de obra especializada pela montagem e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Manuais do fornecedor 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR1168190 Divisórias leves internas moduladas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a montagem após a finalização do piso e revestimentos 62 Montagem 621 Fixar as placas através dos furos ou pinos existentes utilizando ferramentas adequadas 622 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 23 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização Caderno de Encargos Divisória de Granilite 512 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do recebimento As placas de granilite devem ter faces planas lisas arestas vivas e dimensões de conformidade com o projeto 72 Rejeitar as placas com ondulações lascas ou quebras 73 Conferir o armazenamento e o transporte das placas de granilite de modo a evitar quebras trincas e outras condições prejudiciais 74 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias 75 Receber o serviço somente se as placas estiverem perfeitamente fixadas e arrematadas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço menos o acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Granilite 512 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de divisórias de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em divisórias de boxes de sanitários e vestiários Item 513 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA DE CONCRETO Palavras Chave Divisória de concreto box sanitário vestiário N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias Divisórias de concreto espessura 5 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Enxada pá desempenadeira colher de pedreiro serrote nível de bolha prumo de pedreiro martelo e outros que se fizerem necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Concreto traço 12 54 utilizando brita n1 malha de aço CA60 5x5 cm DN42 e espaçadores 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6118 Projeto e execução de obras de concreto armado 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Execução das placas 611 Utilizar fôrmas com desmoldante 612 Colocar na forma a malha de aço com os espaçadores 613 Lançar adensar e desempenar o concreto 614 Os cuidados de execução são os mesmos descritos no Serviço de Concreto Armado 62 Fixar as placas na alvenaria e no piso de acordo com o projeto 63 Transportar as placas verticalmente Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 23 64 Verificar a locação o alinhamento e o prumo das placas Caderno de Encargos Divisória de Concreto 513 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 33 65 Aplicar o produto de acabamento na placa conforme a especificação do projeto ou por determinação da fiscalização 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar o preparo o lançamento e adensamento do concreto 72 A fiscalização segue os mesmos cuidados descritos no procedimento de Concreto Armado 73 Avaliar a qualidade das placas estas devem ser isentas de fissuras e perfeitamente curadas 74 Conferir o transporte das placas 75 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias 76 Conferir a fixação das placas 77 Receber o serviço somente se as divisórias estiverem perfeitamente aprumadas alinhadas e os painéis solidamente fixados na alvenaria 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do serviço e acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Concreto 513 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de divisas utilizandose divisórias de tela metálica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em divisas de terrenos Item 514 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA DE TELA METÁLICA Palavras Chave Divisa de terreno tela metálica tela de arame cercamento N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Vedação 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Divisórias Divisórias de tela metálica 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais cavadeira pá colher de pedreiro alicate pincéis etc Outros equipamentos necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 42 Materiais Tela de ferro alumínio aço anodizado ou latão estrutura de fixação de alumínio tubo de aço galvanizado ou concreto 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Manuais ou folhetos elaborados pelo fornecedor 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR1011802 Tela de arame de simples torção Especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Verificar a locação das divisórias e as medidas indicadas no projeto 62 Chumbar a estrutura de sustentação em alvenaria ou concreto conforme o projeto 63 Fixar a tela na estrutura de sustentação 64 Aplicar uma demão de pintura anticorrosiva e duas demãos de acabamento conforme a especificação do projeto ou por determinação da fiscalização 65 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Tela Metálica 514 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das telas antes do recebêlas Caso necessário rejeitar o material 72 Conferir o local de armazenamento Os materiais devem ser abrigados em locais cobertos e isolados do solo 73 Conferir a locação o chumbamento das estruturas de sustentação e fixação das telas 74 Especificar o acabamento da tela caso não seja especificado no projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do serviço e acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Tela Metálica 514 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de divisórias de granito 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em divisórias de boxes de sanitários e vestiários ou quando especificado no projeto Item 515 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA DE GRANITO Palavras Chave Divisória box sanitário vestiário N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias Divisórias de granito 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Réguas trenas furadeira nível de bolha e outros 42 Materiais Divisória de placas de granito nas dimensões indicadas no projeto 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mão de obra especializada pela montagem e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Catálogos e recomendações do fabricante ou fornecedor 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR572182 Divisória modular vertical interna 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a montagem após a finalização do piso e revestimentos 62 Montagem 621 Fixar as placas através dos furos ferragens apropriadas ou pinos existentes utilizando ferramentas adequadas 622 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 23 Caderno de Encargos Divisória de Granito 515 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do recebimento As placas devem ter faces planas lisas arestas vivas e dimensões de conformidade com o projeto 72 Rejeitar as placas com ondulações lascas ou quebras 73 Conferir o armazenamento e o transporte das placas de granito de modo a evitar quebras trincas e outras condições prejudiciais 74 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias 75 Receber o serviço somente se as placas estiverem perfeitamente fixadas e arrematadas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Granito 515 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de divisórias de vidro 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos ou quando especificado no projeto Item 516 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA EM VIDRO Palavras Chave Divisórias placa de vidro N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias Divisórias de vidro 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Réguas trenas furadeira nível de bolha mangueira cristal e outros necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Divisória de vidro nas dimensões indicadas no projeto 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mão de obra especializada pela montagem e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5721 Divisória modular vertical interna NBR10636 Paredes divisórias sem função estrutural Determinação da resistência ao fogo 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a montagem após a finalização do piso e revestimentos 62 A execução de divisórias obedecerá ao contido nas normas NBR 5721 e NBR 10636 da ABNT 63 O sistema construtivo deverá possibilitar diversas modulações e permitir o acoplamento dos painéis em X L ou T 64 A fixação das divisórias ao piso teto forro ou paredes de alvenaria será efetuada através de parafusos comuns dispensandose o pressionamento quer dos painéis quer dos montantes de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 23 65 A correção dos eventuais desníveis de piso será obtida pelo emprego de suportes reguláveis Caderno de Encargos Divisória em Vidro 516 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 33 66 Os montantes batentes rodapés e guias de teto deverão sempre que possível permitir a passagem de fiação elétrica e telefônica e a colocação de tomadas e interruptores 67 O assentamento dos vidros ocorrerá com o emprego de mangueira cristal não se admitindo o emprego de massa de vidraceiro 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do recebimento As placas devem ter faces planas lisas arestas vivas e dimensões de conformidade com o projeto 72 Rejeitar as placas com ondulações lascas ou quebras 73 Conferir o armazenamento e o transporte das placas de granito de modo a evitar quebras trincas e outras condições prejudiciais 74 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias 75 Receber o serviço somente se as placas estiverem perfeitamente fixadas e arrematadas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória em Vidro 516 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 61 Esquadrias de Ferro 62 Esquadrias de Alumínio 63 Esquadrias de Madeira 64 Esquadrias de PVC 65 Ferragens SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de esquadrias de ferro em construções 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e instalação de esquadrias em aço ou ferro Item 61 Etapa Esquadrias Serviço ESQUADRIAS DE FERRO Palavras Chave Esquadria janela porta caixilho chumbador vidro N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Esquadrias de ferro Grades e portões geralmente confeccionados com barras redondas mecânicas barras chatas cantoneiras ou às vezes associadas com chapas finas e tubos galvanizados 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Esquadria Argamassa de cimento e areia no traço 13 Ferramentas manuais marreta formão pá de pedreiro etc Ferragens parafusos dobradiças etc Outros materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários em função do local da instalação e de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10821 Caixilhos para edificação Janelas especificação NBR10820 Caixilho para edificação Janela terminologia NBR6485 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da penetração de ar NBR6486 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da estanqueidade à água NBR6487 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Recebimento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 24 611 As esquadrias de aço e ferro serão inspecionadas no recebimento quanto à qualidade à quantidade ao tipo à Caderno de Encargos Esquadrias de Ferro 61 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte quantidade total ao acabamento superficial às dimensões e à obediência ao projeto 612 As esquadrias deverão ser recebidas embaladas individualmente 62 Armazenagem 621 Deverão ser armazenados em local seco e coberto na posição vertical sobre calços nunca localizados no meio dos vãos para que não ocorram deformações e avarias 622 Materiais como tintas solventes e graxas cimentos e cal devem ser estocados em outros compartimentos 63 Fixação das esquadrias 631 Normalmente as esquadrias serão fixadas com buchas e parafusos cuja bitola e quantidade serão especificadas pelo fabricante 632 As esquadrias poderão também ser fixadas através de chumbadores de penetração em aberturas no concreto ou nas alvenarias tomadas com argamassa traço especificado Excessos de argamassa ou o socamento deverão ser evitados quando do preenchimento do vão entre a alvenaria e o caixilho para que não ocorram deformações ou empenamentos excessivos com comprometimento do funcionamento da peça 633 As esquadrias fixadas através de chumbadores serão escoradas e mantidas no prumo até o completo endurecimento da argamassa 64 Fixação dos vidros 641 Os vidros serão fixados por meio de baguetes guarnições de neoprene ou com massa de vidraceiro 642 Havendo folga entre o vidro e o baguete ou guarnição esta deverá ser reduzida com a introdução de massa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução deverá ser procedida uma avaliação do desempenho das esquadrias quanto aos seguintes aspectos funcionais estanqueidade à água de chuva ao ar a insetos e poeira isolamento sonoro iluminação ventilação facilidade de manuseio e manutenção durabilidade resistência aos esforços de uso e à cargas de vento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 34 Caderno de Encargos Esquadrias de Ferro 61 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 82 Serviços inclusos nos preços por esquadria instalada de acordo com o material conforme as unidades da planilha contratual Fornecimento dos materiais e execução dos serviços incluindo acessórios e ferragens Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Esquadrias de Ferro 61 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de esquadrias de alumínio em construções 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e instalação de esquadrias de portas portões janelas basculantes etc fabricadas em alumínio Item 62 Etapa Esquadrias Serviço ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO Palavras Chave Esquadria janela porta caixilho chumbador vidro N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Esquadrias 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Esquadrias de alumínio Esquadrias de alumínio confeccionadas em escala industrial ou sob encomenda com perfis estrudados sólidos ou abertos tubulares ou fechados e semitubulares parcialmente fechados Podem também ser fabricadas pela associação de perfis com laminados de alumínio e chapas 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Esquadria Argamassa de cimento e areia no traço 13 Ferramentas manuais marreta formão pá de pedreiro etc Ferragens parafusos dobradiças etc Outros materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários em função do local da instalação e de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10821 Caixilhos para edificação Janelas especificação NBR10820 Caixilho para edificação Janela terminologia NBR6485 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da penetração de ar NBR6486 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da estanqueidade à água NBR6487 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Recebimento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Esquadrias de Alumínio 62 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 34 611 As esquadrias de aço e ferro serão inspecionadas no recebimento quanto à qualidade à quantidade ao tipo à quantidade total ao acabamento superficial às dimensões e à obediência ao projeto 612 As esquadrias deverão ser recebidas embaladas individualmente 62 Armazenagem 621 Deverão ser armazenados em local seco e coberto na posição vertical sobre calços nunca localizados no meio dos vãos para que não ocorram deformações e avarias 622 Materiais como tintas solventes e graxas cimentos e cal devem ser estocados em outros compartimentos 63 Fixação das esquadrias 631 Normalmente as esquadrias serão fixadas com buchas e parafusos cuja bitola e quantidade serão especificadas pelo fabricante 632 As esquadrias poderão também ser fixadas através de chumbadores de penetração em aberturas no concreto ou nas alvenarias tomadas com argamassa traço especificado Excessos de argamassa ou o socamento em demasia deverão ser evitados quando do preenchimento do vão entre a alvenaria e o caixilho para que não ocorram deformações ou empenamentos excessivos com comprometimento do funcionamento da peça 633 As esquadrias fixadas através de chumbadores serão escoradas e mantidas no prumo até o completo endurecimento da argamassa 64 Fixação dos vidros 641 Os vidros serão fixados por meio de baguetes guarnições de neoprene ou com massa de vidraceiro 642 Havendo folga entre o vidro e o baguete ou guarnição esta deverá ser reduzida com a introdução de massa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução deverá ser procedida uma avaliação do desempenho das esquadrias quanto aos seguintes aspectos funcionais estanqueidade à água de chuva ao ar a insetos e poeira isolamento sonoro iluminação ventilação facilidade de manuseio e manutenção durabilidade resistência aos esforços de uso e à cargas de vento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Esquadrias de Alumínio 62 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 82 Serviços inclusos nos preços por esquadria instalada de acordo com o material conforme as unidades da planilha contratual Fornecimento dos materiais e execução dos serviços incluindo acessórios e ferragens Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Esquadrias de Alumínio 62 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de esquadrias de madeira em construções 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e instalação de esquadrias de portas portões janelas basculantes etc fabricadas em alumínio Item 63 Etapa Esquadrias Serviço ESQUADRIAS DE MADEIRA Palavras Chave Esquadria janela porta caixilho batente guarnição chumbador vidro N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Esquadrias de madeira Portas janelas portões em madeira e executados de acordo com as dimensões e detalhes constantes nos projetos de arquitetura e estruturas e conforme as especificações fornecidas referentes ao tipo de madeira espessura das folhas e acabamento a ser utilizado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Esquadria Argamassa de cimento e areia no traço 13 Verniz tinta esmalte ou seladora Ferramentas manuais marreta formão pá de pedreiro desempenadeira nível prumo etc Ferramentas elétricas furadeira etc Ferragens parafusos dobradiças etc Outros materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários em função do local da instalação e de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10821 Caixilhos para edificação Janelas especificação NBR10820 Caixilho para edificação Janela terminologia NBR6485 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da penetração de ar NBR6486 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da estanqueidade à água NBR6487 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 24 Caderno de Encargos Esquadrias de Madeira 63 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 61 Recebimento 611 As esquadrias serão entregues nas dimensões do projeto com acabamento superficial liso o que equivale a dizer que serão totalmente aparelhadas e lixadas 612 As esquadrias de madeira serão inspecionadas no recebimento quanto à qualidade ao tipo à quantidade total ao acabamento às dimensões e ao acabamento 613 Deverão após a conferência e aprovação receber uma demão de selador para madeira 614 Os batentes serão fornecidos montados no esquadro travejados com sarrafos de madeira inclusive com a respectiva esquadria porta ou janela Deverão possuir folga de 3 mm de cada lado tornandose desnecessário efetuar repasses com plainas 615 As portas serão fornecidas nas dimensões padrão ou de acordo com as dimensões do projeto podendo ser semiocas ou maciças As portas maciças em função da localização da obra e do fim a que se destinam poderão ter ou não vidros serão de escama tipo veneziana ou tipo Z de almofadas ou confeccionadas com tábuas aparelhadas em madeira de lei emendadas e coladas mexicanas 62 Armazenagem 621 Deverão ser armazenadas na posição vertical sobre calços e em local isento de cal cimento óleos graxas e barras de aço 622 Materiais como tintas solventes e graxas cimentos e cal devem ser estocados em outros compartimentos 63 Montagem 631 Todos os montantes e quadros serão colados e deverão ser montados com sistema de encaixes tipo espiga ou cavilha 632 Todos os batentes serão fixados com parafusos e chapuzes Os parafusos terão suas cabeças rebaixadas e os respectivos orifícios tarugados com a mesma madeira dos batentes a ser fornecida pelo fabricante das esquadrias 633 A critério da Fiscalização os batentes poderão ser fixados às alvenarias com espuma química expansível a base de poliuretano tipo InstaSeal Great Stuff ou similares desde que apresentem atestados de certificação emitido pelo IPT de São Paulo ou órgão semelhante 64 Colocação de vidros Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 34 641 As esquadrias de madeira possuirão baguetes de madeira para fixação dos vidros Os baguetes terão seção quadrada de 05 a 20 cm e serão fornecidos prémontados com pregos sem cabeça Caderno de Encargos Esquadrias de Madeira 63 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 44 642 Durante a colocação dos vidros excessos de folga deverão ser reduzidos com massa de vidraceiro antes da colocação dos baguetes 643 Havendo folga entre o vidro e o baguete ou guarnição esta deverá ser reduzida com a introdução de massa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução deverá ser procedida uma avaliação do desempenho das esquadrias quanto aos seguintes aspectos funcionais estanqueidade à água de chuva ao ar a insetos e poeira isolamento sonoro iluminação ventilação facilidade de manuseio e manutenção durabilidade resistência aos esforços de uso e à cargas de vento 72 Todas as portas serão consideradas de abrir Excepcionalmente em casos de extrema necessidade de economia de espaço e quando previstas em projeto as portas serão de correr 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços incluindo acessórios e ferragens por esquadria instalada de acordo com o material conforme as unidades da planilha contratual Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Esquadrias de Madeira 63 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de esquadrias de PVC em construções 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e instalação de esquadrias de portas e janelas fabricadas em PVC Item 64 Etapa Esquadrias Serviço ESQUADRIAS DE PVC Palavras Chave Esquadria janela porta caixilho PVC grapa contramarco N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Esquadrias de PVC composto de PVC para extrusão de perfis para esquadrias que emprega estabilizantes térmicos especiais maior resistência ao intemperismo aditivo modificador de impacto e alta concentração de pigmentos brancos que têm a função de acentuar a resistência às radiações UV 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Bucha S8 parafuso de 48 x 50 mm ou 48 x 65 mm cabeça Phillips ou fenda espuma de poliuretano silicone incolor ou branco ponteira marcador espátula cimento areia broca de vídia de 8 mm nível prumo rebites furadeira elétrica chave de fenda ou Phillips 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários em função do local da instalação e de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 10821 Caixilhos para edificação Janelas especificação NBR 10820 Caixilho para edificação Janela terminologia NBR 6485 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da penetração de ar NBR 6486 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da estanqueidade à água NBR 6487 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas Manuais do fornecedor 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Recebimento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 26 611 As esquadrias de PVC serão inspecionadas no recebimento quanto à qualidade à quantidade ao tipo à quantidade total ao acabamento superficial às dimensões e à obediência ao projeto Caderno de Encargos Esquadrias de PVC 64 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 As esquadrias deverão ser recebidas embaladas individualmente 62 Armazenagem 621 Deverão ser armazenadas em local seco e coberto na posição vertical sobre calços nunca localizados no meio dos vãos para que não ocorram deformações e avarias 622 As esquadrias devem ser estocadas quase paralelas à alvenaria sobre tocos de madeira evitando o contato com o piso 623 As folhas das esquadrias caso desmontadas devem ser estocadas com a lateral apoiada em tocos de madeira para impedir a deformação no armazenamento 624 Materiais como tintas solventes e graxas cimentos e cal devem ser estocados em outros compartimentos 63 Preparação do vão 631 Utilizando grapas 6311 Deixar uma folga mínima de 3 cm na largura total e 2 cm na altura tendo como base as dimensões da esquadria 632 Utilizando parafuso bucha 6321 O vão para a porta de correr de 2 3 4 ou 6 folhas de correr deve prever um rebaixo de 3 cm em relação ao nível do piso acabado para o embutimento do trilho 6322 Caso a porta seja instalada faceando a alvenaria internamente devese prever um recorte no piso para receber o canal que protege o deslize da folha da porta 6323 As laterais do marco da porta e a parte superior devem estar alinhadas com a face interna da alvenaria 6324 O vão para a instalação das portas de correr terá folga de 1 cm na largura total e 05 cm na altura total sendo que a altura da porta deve ser considerada a partir do rebaixo para o embutimento do trilho 6325 A base do vão deve estar nivelada sem altos e baixos e as laterais do vão no prumo 6326 A argamassa de requadramento do vão deve ter um traço de 1 parte de cimento para 3 partes de areia para suportar o peso da esquadria e também o impacto da furadeira no ato da abertura dos furos para colocação das buchas 6327 Os cantos deverão ser retos sem arredondamentos 633 Utilizando contramarco 6331 Deixar uma folga mínima de 4 cm na largura total e 4 cm na altura tendo como base as dimensões da esquadria Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 36 64 Limpeza Caderno de Encargos Esquadrias de PVC 64 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 641 Retirar cuidadosamente poeiras e outros detritos depositados sobre a superfície exposta da esquadria com um pano ar comprimido ou aspirador de pó 642 Desobstruir os orifícios de drenagem 643 Utilizar um pano embebido em álcool ou água 644 Nas manchas mais resistentes aplicar cera de automóvel ou raspar cuidadosamente a superfície 645 Lubrificar os acessórios com spray de silicone caso necessário 646 Não utilizar produtos à base de cloro 65 Instalação 651 Utilizando grapas 6511 Antes de chumbar a esquadria verificar com uma trena se as folgas foram respeitadas e também os locais de quebra da alvenaria para o encaixe das grapas 6512 As grapas devem ser desdobradas antes da janela ser posicionada no vão 6513 Depois de colocada no vão a esquadria deve ser travada no vão com o auxílio de cunhas de madeira 6514 A argamassa para chumbamento deve ser composta por 3 partes de areia para 1 parte de cimento para garantir a fixação ideal da esquadria 6515 Inicialmente devem ser chumbadas apenas as grapas Somente depois da argamassa seca é que deve ser executado o restante do chumbamento 652 Utilizando parafuso bucha 6521 O vão deverá ser previamente limpo com o auxílio de uma espátula retirandose os ressaltos de argamassa e outros tipos de resíduos que possam desnivelar a base 6522 Após isso a esquadria deverá ser colocada no vão totalmente apoiada na base e com as folgas laterais distribuídas uniformemente 6523 A esquadria deverá ser travada no vão com cunhas de madeira 6524 Depois de travada no vão com uma ponteira ou com um marcador marcar os furos existentes no marco da esquadria na alvenaria sinalizando onde as buchas para fixação serão colocadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 46 6525 Depois de feita a marcação retirar a esquadria do vão e fazer os furos necessários na alvenaria utilizando uma broca de vídia de 8 mm Caderno de Encargos Esquadrias de PVC 64 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6526 O pó resultante dos furos deve ser removido com o auxílio de um pincel ou um pano pois a sobra desse material na base reduz a aderência do silicone e do poliuretano 6527 A bucha deve ser colocada nos devidos furos com a ponta aberta 6528 Colocar a esquadria no vão e apertar os parafusos até que o marco comece a ser repuxado pelos parafusos As laterais da esquadria devem ficar aprumadas e a parte superior no nível sem altos e baixos 653 Utilizando contramarcos 6531 Os contramarcos são entregues para o cliente desmontados em feixes 6532 Cada peça é correspondente a uma lateral do contramarco A etiqueta constante em cada peça tem as informações necessárias para a identificação 6533 Depois de separados por caixilho os contramarcos devem ser encaixados da forma correta 6534 O encaixe entre as laterais dos contramarcos deve ser perfeito sem frestas entre as partes Essa junção pode ser feita com o auxílio de um martelo 6535 Depois do quadro montado as grapas devem ser desdobradas para o chumbamento 6536 Nos contramarcos com larguras superiores a 140 m devem ser feitas escoras para evitar o abaulamento flecha da parte superior do conjunto Essa escora pode ser feita com madeira 6537 Para o chumbamento o contramarco deve ser encunhado no vão verificando nível e prumo 6538 Para facilitar a limpeza do contramarco no ato do chumbamento ele pode ser encapado evitando que o excesso de argamassa se deposite nele 6539 Utilizar argamassa contendo 1 parte de cimento para 3 partes de areia 65310 A janela deverá ser instalada após a cura da argamassa de chumbamento do contramarco 65311 Antes de instalar a esquadria limpar a superfície do contramarco retirando resíduos de materiais cimento concreto etc com o auxílio de uma espátula e um pano ou pincel Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 56 65312 Após a limpeza aplicar silicone na parte ranhurada do contramarco e nas junções inferiores Caderno de Encargos Esquadrias de PVC 64 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 66 65313 Colocar a janela no vão de fora para dentro trazendo a janela pelo marco puxando com as mãos até que ela encoste no contramarco 65314 Depois de encaixada no contramarco devese colocar um rebite em cada extremidade do contramarco para prender a esquadria 65315 Fazer um furo passante no contramarco e na esquadria que seja suficiente para fixar o rebite Usar uma broca de 4 mm e para fixar a esquadria rebites de alumínio de 4 x 2 cm 65316 A fixação da esquadria é feita juntamente com a fixação dos arremates obedecendo à distância máxima entre rebites de 30 cm 65317 A instalação dos arremates deve ser feita após a pintura 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução deverá ser procedida uma avaliação do desempenho das esquadrias quanto aos seguintes aspectos funcionais estanqueidade à água de chuva ao ar a insetos e poeira isolamento sonoro iluminação ventilação facilidade de manuseio e manutenção durabilidade resistência aos esforços de uso e à cargas de vento 72 A embalagem deverá ser retirada apenas no ato da instalação evitando danos à esquadria 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços incluindo acessórios e ferragens por esquadria instalada de acordo com o material conforme as unidades da planilha contratual Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Esquadrias de PVC 64 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de ferragens em esquadrias 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e instalação de ferragens Item 65 Etapa Esquadrias Serviço FERRAGENS Palavras Chave Esquadria janela porta ferragem trinco fechadura dobradiça N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Esquadrias 10 24 3 PADRONIZAÇÃO As ferragens das esquadrias devem ser em latão cromado ou ferro cromado aço inox ou aço carbono com acabamentos polido ou fosco conforme especificação A localização das maçanetas deve ser compatível ao especificado no projeto quando não houver menção devem ser instaladas a 1050 cm do piso acabado As ferragens serão colocadas de modo a ficarem perfeitamente encaixadas e ajustadas sem necessidade de esforços sobre as peças As ferragens devem ser novas em perfeitas condições de funcionamento e suficientemente robustas de forma a suportar o regime de trabalho a que serão submetidas Para o assentamento serão empregados parafusos de qualidade acabamento e dimensões correspondentes aos das peças que fixarem 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Ferragens braços trincos fechaduras dobradiças pivôs roldanas sapatas etc Dispositivos de fixação parafusos buchas etc Ferramentas manuais furadeiras chaves de fenda martelo etc Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários em função do local da instalação e de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10821 Caixilhos para edificação Janelas especificação NBR10820 Caixilho para edificação Janela terminologia NBR6485 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da penetração de ar NBR6486 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da estanqueidade à água Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Ferragens 65 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 34 NBR6487 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Todas as ferragens serão embaladas separadamente e etiquetadas com o nome do fabricante tipo quantidade e discriminação da esquadria a que se destinam 62 A instalação das ferragens será realizada com cuidado de modo que os rebaixos ou encaixes para as dobradiças fechaduras chapastestas e outros componentes tenham a conformação das ferragens não se admitindo folgas que necessitam de emendas taliscas de madeira ou outros meios de ajuste 63 O ajuste deverá ser realizado sem a introdução de esforços nas ferragens 64 As ferragens que não serão pintadas deverão ser protegidas com tiras de papel ou fita crepe de modo a evitar o escorrimento ou respingo de tintas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se a ferragem está armazenada em local coberto e isolada do solo 72 No recebimento verificar a conformidade dos materiais e acabamentos com as especificações de projeto bem como o ajuste fixação e funcionamento das ferragens 73 Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser novos comprovadamente de primeira qualidade e estarem de acordo com as especificações 74 Verificar a localização das ferragens nas esquadrias de forma a serem evitadas discrepâncias de posição ou diferenças de nível perceptíveis à vista 75 Os rebaixos ou encaixes para dobradiças fechaduras de embutir chapatestas etc deverão ter a forma das ferragens não serão toleradas folgas que exijam emendas enchimento com taliscas de madeira etc 76 Todas as chaves serão fornecidas em duas vias 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Ferragens 65 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 44 Por unidade instalada e aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços 821 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços incluindo acessórios e parafusos de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Ferragens 65 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 71 Telhas de Aço 72 Telhas de Alumínio 73 Telhas de Barro Tipo Capa e Canal 74 Telhas de Barro Tipo Francesa 75 Telhas de Barro Tipo Plan 76 Telhas de Concreto 77 Telhas de Fibrocimento Isento de Amianto 78 Telhas de Resina de Poliéster 79 Telhas de Vidro Tipo Capa e Canal 710 Telhas Vidro Tipo Francesa 711 Telhas Vidro Tipo Plan 712 Telhas Tipo Termo Acústica SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de aço em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Execução de serviços em coberturas utilizando telhas de aço Item 71 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE AÇO Palavras Chave Cobertura telhado telhas rufo cumeeira aço galnanizado N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura 311 Telha de aço galvanizado Pintada ondulada espessura de 05 mm Pintada calandrada espessura de 08 mm Pintada ondulada espessura de 065 mm Pintada trapezoidal espessura de 05 mm h até 400 mm Pintada trapezoidal espessura de 065 mm h até 400 mm Pintada trapezoidal espessura de 05 mm até 1000 mm Pintada trapezoidal espessura de 065 mm até 1000 mm 32 Peças para cobertura 321 Cumeeira de aço Pintada perfil ondulado ou trapezoidal espessura de 065 h até 400 mm Pintada lisa ou lisa dentada espessura de 05 mm Galvanizada pintada perfil trapezoidal espessura de 05 mm h até 1000 mm 322 Rufo de aço galvanizado Dentado pintado espessura de 065 mm corte até 300 mm Dentado pintado espessura de 065 mm corte até 400 mm Dentado pintado espessura de 05 mm corte até 3000 mm Dentado pintado espessura de 05 mm corte até 4000 mm Dentado pintado espessura de 05 mm corte até 6000 mm Dentado pintado espessura de 065 mm corte até 600 mm Simples pintado espessura de 05 mm Liso pintado espessura de 065 mm corte até 3000 mm Liso pintado espessura de 065 mm corte até 4000 mm Liso pintado espessura de 065 mm corte até 6000 mm Liso pintado espessura de 065 mm corte acima 6000 mm Liso pintado espessura de 05 mm corte até 3000 mm Liso pintado espessura de 05 mm corte até 4000 mm Liso pintado espessura de 05 mm corte até 6000 mm Liso pintado espessura de 065 mm corte acima 6000 mm Dentado pintado espessura de 065 mm corte acima 6000 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas de aço galvanizado pintados através de processo eletrostático poliésterpó ou pintura poliuretano alifático ou epóxi poliamida ou prépintura pelo processo CoilCoating dependendo das especificações do fabricante Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 25 Perfil ondulado ou trapezoidal cores uniformes isenta de manchas e partes amassadas comprimentos e larguras diversos Caderno de Encargos Telhas de Aço 71 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte espessuras de 05 mm 065 mm e 080 mm no caso de telhas calandradas Peças complementares em aço cumeeiras rufos e outras com mesmo acabamento das telhas Acessórios de fixação ganchos parafusos autoatarracantes arruelas e outros em aço Armazenamento próximo ao local de montagem em área plana com peças na posição vertical Protótipo comercial perfis PERKRON UPK 17 ondulada UPK 25 trapezoidal UPK 35 trapezoidal UPK 40 trapezoidal UPK 100 trapezoidal HAIRONVILLE 17076 ondulada 33343 trapezoidal 38191 trapezoidal BRAFER BS 18 ondulada BTS 40 trapezoidal BT 100 trapezoidal EUCATEX L 175 ondulada L 40 trapezoidal 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança óculos de proteção escuros e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 44 Documentos de Referência Catálogos do fabricante 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR 14513 Telhas de aço revestido de seção ondulada Requisitos NBR 14514 Telhas de aço revestido de seção trapezoidal Requisitos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Verificar a compatibilidade da estrutura de sustentação com o projeto da cobertura Se existirem irregularidades serão realizados os ajustes necessários 62 Obedecer à inclinação do projeto com um mínimo de 5 63 Seguir recomendação e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento mínimo das peças além de todas as especificações quanto ao comprimento e largura nivelamento da face superior e paralelismo das terças 64 Montar as peças no sentido de baixo para cima e no sentido contrário dos ventos dominantes iniciada do beiral a cumeeira 65 Verificar a embalagem de proteção telhas de aço pintadas não devem ser arrastadas as peças devem ser armazenadas verticalmente e em local protegido e seco cuidado especial deve ser tomado com a pintura 66 Fixar as telhas às estruturas de sustentação por meio de parafusos ou ganchos providos de roscas porcas e arruelas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Fiscalizar as condições de fornecimento e execução 72 Verificar se o desvio em relação à inclinação for inferior a 5 do valor específico 73 Não admitir desvios nas linhas do beiral ou desnivelamentos significativos entre peças contíguasVerificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 20 cm 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Para a padronização da cobertura cumeeira de aço pintada lisa ou lisa dentada e rufo de aço dentado simples utilizar m2 projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Para as peças da cobertura fora as já citadas utilizar m por comprimento executado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 45 82 Serviços inclusos nos preços Caderno de Encargos Telhas de Aço 71 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 55 821 Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação ferramentas equipamentosmão de obra necessários e suficientes Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Aço 71 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de alumínio em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de alumínio Item 72 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE ALUMÍNIO Palavras Chave Cobertura telhado telhas rufo cumeeira isolamento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura 311 Telha de alumínio Ondulada espessura de 05 mm Ondulada espessura de 07 mm Trapezoidal espessura de 05 mm Trapezoidal espessura de 07 mm 32 Peças para cobertura 321 Cumeeira Para Shed com telha de alumínio ondulada Para telha de alumínio ondulada espessura de 08 mm Para telha de alumínio trapezoidal espessura de 08 mm 322 Rufo de alumínio Liso espessura de 08 mm corte 016 m Liso espessura de 08 mm corte 025 m Liso espessura de 08 mm corte 033 m Liso espessura de 08 mm corte 050 m Liso espessura de 08 mm corte 10 m Ondulado espessura de 08 mm Trapezoidal espessura de 09 mm 323 Calhas de alumínio Espessura de 08mm corte 033 m Espessura de 08mm corte 050 m Espessura de 08mm corte 10 m 33 Pintura externa Pintura para telhas de alumínio com tinta esmalte automotiva 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas de alumínio onduladas ou trapezoidais cores uniformes isentas de manchas e partes amassadas comprimentos e largura diversos espessuras de 05 mm e 07 mm Acabamento natural ou com pintura esmalte automotiva conforme especificações do projeto Acessórios de fixação ganchos parafusos arruelas e outros em alumínio Protótipo comercial CIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO ALCAN ALUMÍNIO DO BRASIL SA ALCOA E BELMETAL 42 Equipamentos de Proteção Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 24 Cinto de segurança calçado de segurança óculos de proteção escuros e outros que se fizerem necessários de acordo com a Caderno de Encargos Telhas de Alumínio 72 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 44 Documentos de Referência Catálogos do fabricante 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer a inclinação do projeto com um mínimo de 5 62 Verificar a compatibilidade da estrutura de sustentação com o projeto da cobertura Se existirem irregularidades serão realizados os ajustes necessários 63 Seguir as recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento mínimo das peças 64 Montar as peças no sentido de baixo para cima e no sentido contrário dos ventos dominantes iniciada do beiral a cumeeira 65 As telhas não devem ser descarregadas sob chuva a embalagem de proteção deve ser retirada logo após o recebimento das peças na obra as peças devem ser armazenadas verticalmente e em local protegido e seco 66 Utilizar acessórios de fixação e outros elementos em metais diferentes do alumínio levandose em consideração a proteção com materiais isolantes borracha neoprene madeira filtro asfáltico etc evitandose a corrosão eletrolítica Cobre e suas ligas não poderão ser utilizados de maneira alguma 67 Antes de pintar as telhas limpálas com thinner aplicar fundo Wash primer Alumínio 14 L para cada 4 m da telha 68 Realizar o acabamento com tinta automotiva cor a especificar em uma demão com aplicação a revólver 69 Deverá ser interposta uma camada isolante entre as superfícies de contato constituída por resinas sintéticas produtos betuminosos fibras tinta à base de cromato de zinco ou zarcão de conformidade com a especificação de projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 34 610 Fixar as telhas às estruturas de sustentação por meio de parafusos ou ganchos providos de roscas porcas e arruelas de conformidade com os detalhes do projeto Caderno de Encargos Telhas de Alumínio 72 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 44 611 Permitir o trânsito sobre o telhado somente sobre tábuas ou chapas de madeira adequadamente apoiadas nas telhas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor específico 72 Não admitir desvios nas linhas do beiral ou desnivelamentos significativos entre peças contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Para a padronização da cobertura utilizar m2 por m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Para a padronização das peças para cobertura utilizar m por comprimento executado sendo que para rufos trapezoidais de alumínio utilizar un pela quantidade de peças utilizadas e para pintura externa utilizar m2 pelas áreas pintadas 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de barro capacanal em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de barrocapa canal Item 73 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE BARRO TIPO CAPA E CANAL Palavras Chave Cobertura telhado telhas de barro espigão cumeeira água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura telha de barro paulista 32 Peças para cobertura cumeeira e espigão emboçados para telha de barro paulista 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas cerâmicas cilíndricas cônicas moldagem perfeita bem desempenadas e cozidas com sobreposição e encaixes perfeitos textura fina cor uniforme externa e internamente quando quebradas isentas de cal magnésio e fragmentos calcários Cumeeiras e espigões cerâmicos Argamassa de emboço para cumeeiras e espigões traço 14 cal hidratada e areia com adição de 100 kg de cimentom3 de argamassa 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança óculos de proteção escuros e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 44 Documentos de Referência Catálogos do fabricante 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados NBR9601 Telha cerâmica de capa e canal NBR9598 Telha cerâmica de capa e canal tipo paulista Dimensões 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer a inclinação do projeto com um mínimo de 28 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 23 62 Colocar as telhas no sentido dos beirais para a cumeeira simultaneamente em águas opostas Caderno de Encargos Telhas de Barro Tipo Capa e Canal 73 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 63 Executar furos nas telhas para passagem de tubulação Devem ser rejuntados com massa plástica de vedação e arrematados com chapa de ferro n 24 com recobrimento mínimo de 10 cm 64 Executar as linhas capacanal retas ortogonais à linha de beirais e com espaçamentos uniformes 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre peças contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Adotar para as peças para cobertura m pelo comprimento real dos serviços 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Barro Tipo Capa e Canal 73 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de barro francesa em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de barro francesas Item 74 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE BARRO TIPO FRANCESA Palavras Chave Cobertura telhado telhas de barro espigão cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura telha de barro do tipo francesa 32 Peças para a cobertura cumeeiras e espigões de barro tipo francesa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas chatas cerâmicas moldagem perfeita bem desempenadas com encaixes e bordas padronizados para acoplamento das peças e escoamento da água textura fina cor uniforme externa e internamente quando quebradas isentas de cal magnésio e fragmentos calcários Cumeeiras e espigões mecânicos Argamassa de emboço para cumeeiras e espigões traço 14 cal hidratada e areia com adição de 100 kg de cimentom3 de argamassa 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 44 Armazenamento Realizar de modo a evitar quebras trincas contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais As telhas serão estocadas em fileira apoiadas umas nas outras em local protegido de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados NBR7172 Telha cerâmica tipo francesa NBR8038 Telha cerâmica tipo francesa Forma e dimensões NBR8039 Projeto e execução de telhados com telhas cerâmicas tipo francesa 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 23 61 Obedecer a inclinação do projeto com um mínimo de 35 Caderno de Encargos Telhas de Barro Tipo Francesa 74 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 33 62 Dispor as telhas sobre a estrutura da cobertura 63 Manter direções ortogonal e paralela às linhas limites do prédio para assentamento das peças 64 Amarrar as primeiras fiadas às ripas com arame de cobre nos beirais sem forro amarrar todas as telhas com arame de cobre 65 Executar furos nas telhas para passagem de tubulação vedando com massa plástica e arrematar com rufo de chapa de ferro n 24 com recobrimento mínimo de 10 cm 66 Formar fiadas verticais em linha reta ortogonais à linha do beiral 67 No encontro com as águas furtadas cumeeiras e alvenarias as telhas serão recortadas com precisão de modo a alinhar os chanfros 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Adotar para as peças na cobertura m pelo comprimento real dos serviços 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Caderno de Encargos Telhas de Barro Tipo Francesa 74 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de barro tipo plan em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de barroplan Item 75 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE BARRO TIPO PLAN Palavras Chave Cobertura telhado telhas de barro espigão cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Cobertura 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura telha de barro plan 32 Peças para a cobertura cumeeiras e espigões de barro plan 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas cerâmicas prensadas moldagem perfeita bem desempenadas e cozidas com sobreposição e encaixes perfeitos textura fina cor uniforme externa e internamente quando quebradas isentas de cal magnésio e fragmentos calcários Cumeeiras e espigões cerâmicos Argamassa de emboço para cumeeiras e espigões traço 14 cal hidratada e areia com adição de 100 kg de cimentom3 de argamassa 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 44 Armazenamento Realizar de modo a evitar quebras trincas contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais As telhas serão estocadas em fileira apoiadas umas nas outras em local protegido de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados NBR9599 Telha cerâmica de capa e canal tipo plan Dimensões 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer a inclinação do projeto com um mínimo de 25 62 Dispor as telhas sobre a estrutura da cobertura Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Barro Tipo Plan 75 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 63 Colocar as telhas no sentido dos beirais para a cumeeira simultaneamente em águas opostas 64 Amarrar as primeiras fiadas nas ripas com arame de cobre nos beirais sem forro amarrar as telhas com arame de cobre 65 Executar furos nas telhas para passagem de tubulação vedando com massa plástica e arrematar com rufo de chapa de ferro n 24 com recobrimento mínimo de 10 cm 66 Formar fiadas verticais em linha reta ortogonal à linha do beiral 67 No encontro com as águas furtadas cumeeiras e alvenarias as telhas serão recortadas com precisão de modo a alinhar os chanfros 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Adotar para as peças para cobertura m pelo comprimento real dos serviços 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Barro Tipo Plan 75 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de concreto em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de concreto Item 76 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE CONCRETO Palavras Chave Cobertura telhado telhas de concreto espigão cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura Telha de concreto tipo tegula 32 Peças de cobertura Cumeeira e espigão de concreto tipo relevo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas de concreto produzidas por extrusão com cura desenvolvida sobre moldes de alumínio injetado dimensões 119x330 mm Tampão Cumeeiras e espigões Protótipo comercial TEGULA 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados NBR138581 Telhas de concreto Parte 1 Projeto e execução de telhados NBR138582 Telhas de concreto Parte 2 Requisitos e métodos de ensaio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Distanciar as ripas do telhado medindo a partir do beiral iniciandose a 50 mm do frechal 62 Utilizar inclinação mínima de 17 30 63 Utilizar inclinação máxima sem necessidade de fixação 45 100 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 23 64 Caso a inclinação for maior de 45 100 as telhas devem ser fixadas amarradas a fim de evitar possíveis deslocamentos Caderno de Encargos Telhas de Concreto 76 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Adotar para as peças para cobertura m pelo comprimento real dos serviços 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Concreto 76 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de fibrocimento em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telha de fibrocimento isento de amianto Item 77 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE FIBROCIMENTO ISENTO DE AMIANTO Palavras Chave Cobertura telhado telhas de fibrocimento espigão cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Telha de fibrocimento trapezoidal 90 cm 311 Peças para cobertura Cumeeira normal para telha de fibrocimento trapezoidal c 90 cm Cumeeira articulada p telha de fibrocimento trapezoidal c 90 cm Tampão p telha trapezoidal 90 cm Placa de ventilação p telha de fibrocimento trapezoidal c 90 cm Rufo para telha de fibrocimento trapezoidal com 90 cm 32 Telha de fibrocimento trapezoidal 49 cm 321 Peças para cobertura Cumeeira normal para telha de fibrocimento trapezoidal c 49 cm Cumeeira articulada p telha de fibrocimento trapezoidal c 49 cm Tampão p telha trapezoidal 49 cm Placa de ventilação p telha de fibrocimento trapezoidal c 49 cm Rufo para telha de fibrocimento trapezoidal com 49 cm 33 Telha de fibrocimento trapezoidal 43 331 Peças para cobertura Cumeeira normal para telha de fibrocimento trapezoidal c 43 cm Tampão p telha trapezoidal 43 cm Placa de ventilação p telha de fibrocimento trapezoidal c 43 cm 34 Telha de fibrocimento tipo Max h 125 mm e 8 mm 35 Telha de fibrocimento modulada 351 Peças para cobertura Cumeeira normal para telha de fibrocimento modulada Cumeeira articulada para telha de fibrocimento modulada Rufo para telha de fibrocimento modulada 36 Telha de fibrocimento ondulada espessuras de 60 e 80 mm 361 Peças para a cobertura Cumeeira normal para telha de fibrocimento ondulada Cumeeira articulada para telha de fibrocimento articulada Cumeeira shed para telha de fibrocimento articulada Cumeeira de ventilação para telha de fibrocimento ondulada Espigão normal para telha de fibrocimento ondulada Telha de ventilação em telhado de fibrocimento ondulado Telha de clarabóia em telhado de fibrocimento ondulado Aresta para telhado de fibrocimento ondulado Domos para ventilação do fibrocimento Rufos para telha de fibrocimento ondulado Fechamentos e vedação Fechamento de oitão com telha de fibrocimento ondulada e 8 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 25 Telhas de fibrocimento trapezoidais cor uniforme cinza isentas de trincas cantos quebrados fissuras saliências depressões e Caderno de Encargos Telhas de Fibrocimento Isento de Amianto 77 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte concentrações anormais grandes manchas brancas comprimentos diversos espessura 8 mm e 10 mm Peças complementares cumeeiras rufos placas de ventilação tampões e outras Acessórios parafusos ganchos conjunto da vedação massa para vedação fixador de abas pingadeira plástica suporte de abas cola para pingadeira afastador tirantes de contraventamento trava e outros 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados NBR6470 Telha de fibrocimento determinação da absorção dágua NBR7196 Folha de telha ondulada de fibrocimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Telhas trapezoidais 611 Obedecer à inclinação de projeto com um mínimo de 9 quando houver sobreposição longitudinal 3 quando for utilizada somente uma telha por água 612 Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento das peças 613 Não utilizar pregos para fixação não executar furação das telhas por percussão e sim por meio de brocas 614 Os furos executados nas telhas para passagem de tubulação devem ser arrematados com gola de ferro n 24 ou peças especiais de fibrocimento vedando as juntas com mastique plástico 615 Utilizar massa especial para perfeita vedação dos orifícios de fixação 616 Não podem ser utilizados apoios intercalados para uma mesma telha 617 Utilizar massa especial para perfeita vedação dos orifícios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 35 618 Usar placa de vedação quando o avanço sobre os apoios for inferior a 20 cm nos beirais Caderno de Encargos Telhas de Fibrocimento Isento de Amianto 77 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Maxiplac 621 Verificar a compatibilidade da estrutura de madeira ou metálica de sustentação com o projeto da cobertura 622 Não dispondo de elevador de carga desde que o número de pavimentos não seja superior a três as telhas poderão ser içadas manualmente amarradas com corda na posição vertical 623 Para elevar com guindaste o transporte vertical poderá ser utilizado em pilhas apoiado sobre vigas metálicas ou de madeira cujas extremidades serão utilizadas para amarração 624 Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento das peças 625 Montar de baixo para cima e no sentido contrário ao dos ventos dominantes 626 Não utilizar pregos para fixação não executar furação das telhas por percussão e sim por meio de brocas 627 Utilizar massa especial para perfeita vedação dos orifícios de fixação 628 Prever folgas na fixação para dilatação das peças 63 Modulada 631 Obedecer a inclinação de projeto com um mínimo de 1 quando não houver sobreposição longitudinal de telhas 5 quando houver sobreposição longitudinal de telhas 632 Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento das peças 633 Montar de baixo para cima e no sentido contrário ao dos ventos dominantes 634 Não utilizar pregos para fixação não executar furação das por percussão e sim por meio de brocas 635 A fixação deve ser sobre longarinas ou sobre terças 636 Aplicar cordão de vedação nos recobrimentos longitudinais nas inclinações entre 5 e 17 3 e 9 e na articulação das cumeeiras articuladas nas inclinações entre 47 e 58 25 e 30 637 Os furos executados nas telhas para passagem de tubulação devem ser arrematados com gola de ferro n ou peças especiais de fibrocimento vedando as juntas com mastique plástico 64 Ondulada 641 Obedecer a indicação do projeto quanto à espessura da telha a ser utilizada 642 Obedecer a inclinação do projeto com um mínimo de 5 87 para telhas de 6 mm e mínimo de 10 176 para telhas de 8 mm Devem ser obedecidas as indicações do fabricante quanto às sobreposições lateral e longitudinal das telhas assim como o uso do cordão de vedação para as diversas inclinações do telhado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 45 643 Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento das peças Caderno de Encargos Telhas de Fibrocimento Isento de Amianto 77 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 55 644 Montar de baixo para cima e no sentido contrário ao dos ventos dominantes 645 Não utilizar pregos para fixação não executar furação das telhas por percussão e sim por meio de brocas 646 Utilizar massa especial para perfeita vedação dos orifícios de fixação 647 Os furos executados nas telhas para passagem de tubulação devem ser arrematados com gola de ferro n 24 ou peças especiais de fibrocimento vedando as juntas com mastique plástico 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Adotar para a cumeeira e para o rufo m pelo comprimento real dos serviços 814 Adotar para o tampão e para a placa de ventilação un pela quantidade de peças 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Fibrocimento Isento de Amianto 77 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de resina poliéster em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de poliéster Item 78 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE RESINA DE POLIÉSTER Palavras Chave Cobertura telhado telhas de poliéster cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Telha de poliéster Perfil ondulado alumínio Perfil trapezoidal alumínio Perfil ondulado fibrocimento Perfil canalete 49 kalheta Perfil canalete 90 kalhetão Perfil maxiplac Perfil ondulado aço Perfil trapezoidal aço h até 40 mm Perfil trapezoidal aço h 100 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas de resina de poliéster com reforço de fibra de vidro ou armadas com malha de 08 mm de diâmetro ou Fiberglass com véu de poliéster espessura de 1 mm perfil ondulado ou trapezoidal seguindo perfis das telhas de fibrocimento aço ou alumínio translúcidas flexíveis resistentes aos agentes atmosféricos inquebráveis possuindo resistência mecânica e física comprimento variável Acessórios de fixação ganchos parafusos arruelas e outros de acordo com perfis e tipos de telha para concordância Protótipo comercial MACANN GOYANA ZENITAL DURANA FINEPLAST 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 23 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Caderno de Encargos Telhas de Resina de Poliéster 78 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 61 Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento das peças 62 Montar de baixo para cima e no sentido contrário dos ventos dominantes 63 Sobrepor as peças de modo perfeito a fim de evitar possíveis vazamentos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Adotar para as peças para cobertura m pelo comprimento real dos serviços 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Resina de Poliéster 78 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de vidro em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de vidro capa canal Item 79 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE VIDRO TIPO CAPA E CANAL Palavras Chave Cobertura telhado telhas de vidro cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Cobertura 10 23 3 PADRONIZAÇÃO Cobertura telha de vidro tipo paulista 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas de vidro temperado translúcidas semicilíndricas cônicas com sobreposição e encaixes perfeitos Protótipo comercial IBRAVIR PIROFRAX 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer a inclinação de projeto com um mínimo de 28 62 Observar os detalhes de execução referidos na ficha de telha de barro capacanal 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas Vidro Tipo Capa e Canal 79 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas Vidro Tipo Capa e Canal 79 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de vidro tipo francesa em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de vidro francesa Item 710 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE VIDRO TIPO FRANCESA Palavras Chave Cobertura telhado telhas de vidro cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Cobertura Telha de vidro francesa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas chatas de vidro temperado translúcidas moldagem perfeita com encaixes e bordas padronizados para acoplamento das peças e escoamento de água Protótipo comercial IBRAVIR PIROFRAX 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer a inclinação de projeto com um mínimo de 35 62 Observar os detalhes de execução referidos na ficha de telha de barro francesa item 74 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 62 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 63 Verificar a fixação e vedação da cobertura Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 23 Caderno de Encargos Telhas Vidro Tipo Francesa 710 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas Vidro Tipo Francesa 710 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de vidro tipo plan em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de vidro plan Item 711 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE VIDRO TIPO PLAN Palavras Chave Cobertura telhado telhas de vidro cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Cobertura telha de vidro tipo plan 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas de vidro temperado prensado translúcidas com sobreposição e encaixes perfeitos Protótipo comercial IBRAVIR PIROFRAX 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer a inclinação de projeto com um mínimo de 25 62 Observar os detalhes de execução referidos na ficha de telha de barro plan 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar a fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 23 81 Mensuração dos Serviços Caderno de Encargos Telhas Vidro Tipo Plan 711 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas Vidro Tipo Plan 711 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas termoacústicas em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas tipo sandwich de aço galvanizado Item 712 Etapa Cobertura Serviço TELHAS TIPO TERMO ACÚSTICA Palavras Chave Cobertura telhado telha termoacústica cumeeira lã de vidro poliuretano N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura Telha de alumínio Trapezoidal e 03 mm Telha de alumínio Trapezoidal e 05 mm 32 Peças para cobertura Cumeeira para telha de alumínio trapezoidal e 03 mm Rufo liso de aço e 08 mm Corte 016 m Rufo liso de aço e 08 mm Corte 025 m Rufo liso de aço e 08 mm Corte 033 m Rufo liso de aço e 08 mm Corte 050 m Rufo liso de aço e 08 mm Corte 100 m Rufos trapezoidais de aço e 09 mm 33 Rede de águas pluviais demais serviços Calha de aço e 08 mm Corte 033 m Calha de aço e 08 mm Corte 050 m Calha de aço e 08 mm Corte 100 m 34 Pintura externa Pintura para telhas de aço com tinta esmalte automotiva 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer à inclinação do projeto com um mínimo de 5 62 Verificar a compatibilidade da estrutura de sustentação com o projeto da cobertura Se existirem irregularidades serão realizadas os ajustes necessários 63 Seguir as recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento mínimo das peças 64 Iniciar a execução em faixas perpendiculares às terças no sentido de baixo para cima 65 Ao erguerse uma telha devese atentar para não transmitir compressão à mesma evitandose deformação de seu perfil 66 Não arrastar uma telha sobre a outra principalmente se elas forem pintadas 67 Montar as peças no sentido de baixo para cima e no sentido contrário dos ventos dominantes iniciada do beiral a cumeeira 68 As telhas não devem ser descarregadas sob chuva a embalagem de proteção deve ser retirada logo após o recebimento das peças na obra as peças devem ser armazenadas verticalmente e em local protegido e seco 69 Utilizar acessórios de fixação e outros elementos em metais diferentes do aço levandose em consideração a proteção com materiais isolantes borracha neoprene madeira filtro asfáltico etc evitandose a corrosão eletrolítica Cobre e suas ligas não poderão ser utilizadas de maneira alguma 610 Antes de pintar as telhas limpálas com thinner e aplicar fundo 611 Realizar o acabamento com tinta automotiva cor a especificar em uma demão com aplicação a revólver 612 Deverá ser interposta uma camada isolante entre as superfícies de contato constituída por resinas sintéticas produtos betuminosos fibras tinta à base de cromato de zinco ou zarcão de conformidade com a especificação de projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 34 613 Fixar as telhas às estruturas de sustentação por meio de parafusos ou ganchos providos de roscas porcas e arruelas de conformidade com os detalhes do projeto Caderno de Encargos Telhas Tipo Termoacústica 712 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 44 614 Permitir o trânsito sobre o telhado somente sobre tábuas ou chapas de madeira adequadamente apoiadas nas telhas 615 Fixação das hastes sempre nas ondas altas 616 Fixação dos parafusos sempre nas ondas baixas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor específico 72 Não admitir desvios nas linhas do beiral ou desnivelamentos significativos entre peças contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Para a padronização da cobertura utilizar m2 por m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Para a padronização das peças para cobertura utilizar m por comprimento executado sendo que para rufos trapezoidais de aço utilizar un pela quantidade de peças utilizadas e para pintura externa utilizar m2 pelas áreas pintadas 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Também devem ser fornecidas ferramentas equipamentos recursos humanos necessários e suficientes Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas Tipo Termoacústica 712 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 81 Argamassa Rígida e Aditivo Impermeabilizante 82 Argamassa Polimérica 83 Cristalização 84 Emulsão Acrílica 85 Emulsão Asfáltica com Elastômeros Sintéticos 86 Junta Elástica Estrutural Neoprene 87 Manta Asfáltica Préfabricada 88 Mastique Elástico 89 Pintura Betuminosa SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos para impermeabilização utilizandose argamassa rígida e aditivo impermeabilizante 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Item 81 Etapa Impermeabilização Serviço ARGAMASSA RÍGIDA E ADITIVO IMPERMEABILIZANTE Palavras Chave Impermeabilizante hidrófugo tinta betuminosa polímero N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Procedimentos para execução de serviços utilizando argamassa rígida e aditivo impermeabilizante para construções já estabilizadas e não sujeitas a fissurações Também contra água sob pressão percolação chuvas e umidades do solo reservatórios alvenarias e estruturas em contato com o solo e respaldo de alicerces 3 PADRONIZAÇÃO 31 Impermeabilizações infraestrutura 311 Impermeabilização respaldo alvenaria embasamento com argamassa cimento e areia traço 13 contendo hidrófugo 312 Impermeabilização respaldo alvenaria embasamento com argamassa cimento e areia traço 13 contendo hidrófugo e tinta betuminosa 32 Impermeabilização subsolos e baldrames 321 Impermeabilização de subsolos com argamassa de cimento e areia traço 13 contendo hidrófugo 322 Impermeabilização de subsolos com argamassa de cimento e areia traço 13 contendo hidrófugo e tinta betuminosa 33 Impermeabilização reservatórios dágua 331 Impermeabilização com argamassa de cimento e areia traço 13 contendo hidrófugo 332 Impermeabilização com argamassa de cimento e areia traço 13 contendo hidrófugo e tinta betuminosa 34 Muros de arrimo 341 Impermeabilização com argamassa de cimento e areia traço 13 contendo tinta betuminosa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Impermeabilização com argamassas rígidas de cimento e areia peneirada granulometria até 3 mm e hidrófugo traço para reservatórios enterrados canaletas e muros de arrimo 13005 traço para subsolos 13003 Protótipo comercial Aditivo vedacit OTTO BAUMGART sika 1 SIKA durolit WOLF HACKER Tinta betuminosa neutrol 45 OTTO BAUMGART igol SIKA protex WOLF HACKER 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos em função do local da aplicação de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 25 Caderno de Encargos Argamassa Rígida e Aditivo Impermeabilizante 81 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Mestre de obra pedreiro e servente 44 Documentos de Referência Manuais técnicos fornecidos pelo fabricante 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR 9689 Materiais e sistemas de impermeabilização NBR 9574 Execução de impermeabilização NBR 11905 Sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 Arredondar cantos verticais e horizontais 612 Executar apicoamento das superfícies para detectar eventuais segregações 613 Remover todos os pontos fracos ninhos de agregados e fazer limpeza com escova de aço e jato dágua para eliminar as partículas soltas 614 Aplicar chapisco com cimento e areia no traço 12 na superfície previamente molhada 62 Impermeabilização 621 Reservatório enterrado 6211 Toda tubulação que atravessa paredes e pisos deve estar instalada Os tubos não devem ter flanges nas faces internas em contato com os revestimentos nem emendas luvas embutidas no concreto 6212 Nas faces internas os tubos devem projetarse cerca de 5 cm da parede tendo um passe de rosca para aderência do revestimento 6213 Após o preparo da superfície e o chapisco traço 12 aplicar uma camada de argamassa de cimento 12 areia peneirada e hidrófugo traço 13005 6214 Repetir mais uma vez as aplicações acima completando se 2 chapiscos e 2 argamassas 6215 Aplicar mais uma camada de argamassa conforme já descrito com acabamento alisado com desempenadeira de aço Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 35 6216 Fazer teste do reservatório com água após 24 horas para observar possíveis falhas Caderno de Encargos Argamassa Rígida e Aditivo Impermeabilizante 81 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6217 Tampas de inspeção devem ser tratadas com pintura de base epoxídica ou 2 demãos de cristalização ou 2 demãos de argamassa polimérica 6218 Lajes de fundo devem ser tratadas com o mesmo procedimento de impermeabilização das paredes internas 622 Muros de arrimo 6221 Após o preparo da superfície e chapisco traço 12 aplicar uma camada de argamassa de cimento areia peneirada e hidrófugo traço 13005 6222 Repetir mais 2 vezes as aplicações acima completandose 3 chapiscos e 3 argamassas 6223 Sobre a última demão de argamassa aplicar com desempenadeira de aço uma pasta de cimento areia fina e hidrófugo no traço 11003 6224 Após 24 horas manter a cura úmida por sete dias 623 Subsolos de preferência na face de pressão dágua e alvenaria de embasamento 6231 Instalar todos os dutos e implementos que atravessam as áreas a serem tratadas 6232 As superfícies devem estar suficientemente secas ou com umidade compatível aos serviços a serem executados Filmes de água visíveis impedem a aplicação do cimento e hidrófugo 6233 Após a limpeza e 24 horas da aplicação do chapisco aplicar uma camada de argamassa de cimento areia peneirada e hidrófugo no traço 13003 6234 Novo chapisco cimento e areia traço 12 6235 Nova camada de argamassa conforme já descrito 6236 Cura úmida por 3 dias consecutivos 6237 No caso de alvenaria de embasamento a área a ser impermeabilizada será medida por m2 da superfície horizontal e das superfícies laterais da fundação avançando 15 cm de altura na alvenaria de elevação 624 Considerações Gerais 6241 Cada argamassa impermeabilizante deve ser aplicada com espessura máxima por demão igual a 1cm 6242 As juntas de execução das diversas camadas não podem sobreporse 6243 Em estruturas e alvenaria em contato com o solo devem ser aplicadas 3 demãos de tinta betuminosa com brocha ou escova após a argamassa estar completamente seca 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 45 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Caderno de Encargos Argamassa Rígida e Aditivo Impermeabilizante 81 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 55 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real da superfície impermeabilizada 82 Serviços inclusos nos preços Limpeza preparo da superfície preparo e fornecimento da argamassa com adicionamento do impermeabilizante execução da impermeabilização e acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Argamassa Rígida e Aditivo Impermeabilizante 81 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada no s procedimentos de impermeabilização utilizandose de argamassa polimérica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando argamassa polimérica para revestir vedar eliminar vazamentos e umidades em reservatórios Item 82 Etapa Impermeabilização Serviço ARGAMASSA POLIMÉRICA Palavras Chave Impermeabilização argamassa polimérica polímero N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice elevados ou enterrados piscinas enterradas tanques paredes internas e externas Pode ser aplicado sobre concreto alvenaria ou argamassa sem cal 3 PADRONIZAÇÃO Impermeabilizações reservatórios dágua Impermeabilização argamassa polimérica p reservatório 4 demãos Regularização de superfície p preparo imperm Traço 13 e 3 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Sistema de impermeabilização semiflexível bicomponente à base de dispersão acrílica cimentos especiais e aditivos minerais Apresenta boa aderência ao substrato formando uma película impermeável uniforme e sem emendas Não é tóxico e não altera a potabilidade da água 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos em função do local da aplicação de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obra pedreiro e servente 44 Documentos de Referência Catálogos técnicos dos produtos utilizados 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR12171 Aderência aplicável em sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros NBR11905 Sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros NBR9689 Materiais e sistemas de impermeabilização NBR9574 Execução de impermeabilização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 24 Caderno de Encargos Argamassa Polimérica 82 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 Isentar a superfície de poeira óleo nata de cimento e apresentar se úmida antes da aplicação sem estar saturada deve ser lavada antes com escova de aço e água 612 Reparar as falhas de concretagem com argamassa de cimento e areia traço 13 com solução de água e aditivo a 25 613 Quando necessário regularizar a superfície com argamassa de cimento e areia traço 13 e espessura média de 30 cm 62 Impermeabilização 621 Misturar os 2 componentes pó e líquido mecanicamente por 3 minutos ou manualmente por 5 minutos O componente em pó deve ser adicionado aos poucos no componente líquido tomandose cuidado para dissolver os grumos A vida útil da mistura é de 40 a 60 minutos 622 Aplicar de 2 a 4 demãos com broca ou trincha em sentido cruzado O intervalo entre as demãos deve ser suficiente de acordo com os fabricantes para não provocar remoção da camada anterior 623 Prever o uso de véu de poliéster malha 1x1 mm após a 1 camada nos contatos entre pisoparede e paredeparede e pontos críticos como ralos e tubulações emergentes 624 Em áreas abertas ou sob incidência solar promover cura úmida por no mínimo 3 dias consecutivos 625 Encher o reservatório após 3 dias da última demão Em reservatórios fechados esperar 7 dias para secagem total 626 Em reservatório tipo torre em anéis de concreto prémoldado os rejuntamentos de anéis devem ser grouteados e posteriormente reforçados com tela poliéster com 30 cm de largura fixada com uma demão de impermeabilizante 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Impermeabilização m2 pela área real da superfície Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 34 Regularização m2 pela área real da superfície Caderno de Encargos Argamassa Polimérica 82 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Limpeza preparo da superfície preparo e fornecimento da argamassa com adicionamento do impermeabilizante execução da impermeabilização e acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Argamassa Polimérica 82 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de impermeabilização utilizandose de cristalização 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando cristalização indicado principalmente para estrutura em concreto podendo ser aplicado com Item 83 Etapa Impermeabilização Serviço CRISTALIZAÇÃO Palavras Chave Impermeabilização cristalização mastique N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice restrição sobre alvenaria aparente ou revestida Por se tratar de sistema rígido é indicado apenas para estruturas estáticas não sujeitas a fissurações e protegidas de variações bruscas de temperatura 3 PADRONIZAÇÃO 31 Impermeabilizações Impermeabilização por cristalização 32 Impermeabilizações subsolos e baldrames Impermeabilização por cristalização subsolos Impermeabilização por cristalização reservatórios enterrados Regularização de superfície para preparo imperm Traço 13 e 3 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Sistema de impermeabilização bicomponente constituído por cimento de pega normal dotado de aditivos químicos mineralizados e emulsão adesiva ou base acrílica Esse composto penetra por porosidade nos capilares da estrutura cristalizandose em presença de água ou umidade gerando uma impermeabilização definitiva Protótipo comercial K11 KZ HEYDIVIAPOL DENVERLIT DENVER CRYSTAL CIMENT AZURITEC WOLF HACKER 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos em função do local da aplicação de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obra pedreiro e servente 44 Documentos de Referência Catálogos técnicos dos produtos utilizados 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 24 NBR 9689 Materiais e sistemas de impermeabilização Caderno de Encargos Cristalização 83 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR 9574 Execução de impermeabilização NBR 11905 Sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 Remover todos os pontos fracos ninhos de agregados e fazer limpeza com escova de aço e jato dágua para eliminar as partículas soltas 612 A superfície deve ser porosa quando lisa proceder a um jateamento de areia ou aplicar uma demão de pasta de cimento comum areia água e emulsão adesiva base acrílica na proporção 4411 em volume respectivamente 613 Detectar falhas de concretagem e retirar agregados soltos ferro de amarração de forma tacos de madeira etc Reparar essas falhas com argamassa de cimento e areia traço 13 adicionandose 25 de emulsão adesiva 62 Impermeabilização 621 Misturar o cimento cristalizante com a emulsão adesiva que o acompanha mais água nas proporções e consumo indicados pelo fabricante A vida útil da mistura é de aproximadamente 90 minutos 622 Aplicar a mistura com trincha em 2 a 3 demãos cruzadas variando o intervalo entre demãos de acordo com o fabricante Uma nova demão só poderá ser aplicada após secagem completa da anterior 623 No intervalo entre a 1a e 2a demão identificar as possíveis trincas e fissuras tratandoas com mastique elástico 624 24 a 48 horas após a aplicação aspergir água sobre a impermeabilização 4 vezes ao dia durante 5 dias 625 Após a aplicação evitar exposição ao sol das áreas impermeabilizadas por 5 horas 626 No caso de reservatórios enterrados submetêlos após de 24 horas da aplicação à carga total de água para verificar o comportamento da estrutura Caso ocorram novas fissuras calafetar com mastique elástico Aplicar mais demãos do sistema Encher novamente após 48 horas da última demão 627 No caso de alvenaria de embasamento a área a ser impermeabilizada será medida por m2 da superfície horizontal e das superfícies laterais da fundação avançando 15 cm de altura na alvenaria de elevação 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 34 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o Caderno de Encargos Cristalização 83 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 44 recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Impermeabilização m2 pela área real da superfície Regularização m2 pela área real da superfície 82 Serviços inclusos nos preços Limpeza preparo da superfície preparo e fornecimento da argamassa com adicionamento do impermeabilizante execução da impermeabilização e acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cristalização 83 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de impermeabilização utilizandose de emulsão acrílica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando emulsão acrílica indicada para áreas não transitáveis tais como pequenas lajes planas de Item 84 Etapa Impermeabilização Serviço EMULSÃO ACRÍLICA Palavras Chave Impermeabilização emulsão acrílica polímero N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice cobertura marquises vigas calhas calhas lajes abobadadas Pode também ser aplicada sobre sistemas de impermeabilização de base asfáltica ou coberturas de amianto como pintura refletora de calor Março04 Impermeabilização 10 34 Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR13321 Membrana acrílica com armadura para impermeabilização NBR9689 Materiais e sistemas de impermeabilização NBR9574 Execução de impermeabilização NBR11905 Sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 A superfície deve estar seca limpa isenta de graxas óleo resíduos de asfalto e partículas soltas 612 Quando necessário regularizar a superfície com argamassa de cimento e areia traço 13 cantos vivos e arestas devem ser arredondados O caimento de lajes deve ser no mínimo 2 em direção aos ralos calhas canaletas ou pontos de queda 62 Impermeabilização 621 O produto deve ser aplicado em 6 demãos cruzadas com rolo brocha ou vassoura de pêlo macio 622 A 1a demão deve ser diluída em água conforme especificações do fabricante geralmente 11 623 O intervalo entre demãos varia de 1 a 6 horas de acordo com o produto e a temperatura ambiente Somente aplicar nova demão após a secagem completa da demão anterior 624 As superfícies de maiores dimensões ou sujeitas a fissuras devem ser estruturadas com véu de poliéster ou tela de náilon 1x1 mm Nas lajes maciças utilizar a estruturação entre a 1a e 2a demãos Tal estruturação deve ser feita em toda a extensão da cobertura 625 Não é recomendada a aplicação em dias frios muito úmidos ou chuvosos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Emulsão Acrílica 84 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 44 Impermeabilização m2 pela área real da superfície Regularização m2 pela área real da superfície 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço Limpeza preparo da superfície aplicação da impermeabilização Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Emulsão Acrílica 84 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de impermeabilização utilizandose de emulsão asfáltica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando emulsão asfáltica com elastômeros sintéticos recomendados para impermeabilizações de lajes planas terraços jardineiras etc Item 85 Etapa Impermeabilização Serviço EMULSÃO ASFÁLTICA COM ELASTÔMEROS SINTÉTICOS Palavras Chave Impermeabilização emulsão asfáltica polímero elastômeros N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Impermeabilizações lajes calhas marquises e floreiras Impermeabilização emulsão asfáltica elastomérica 4 demãos Impermeabilização emulsão elastomérica estruct Véu de poliéster 6 demãos 2 estrutur NBR 9685 Emulsões asfálticas sem carga para impermeabilização NBR 9686 Solução asfáltica empregada como material de imprimação na impermeabilização NBR 13121 Asfalto elastomérico para impermeabilização 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 A superfície deve estar regularizada limpa isenta de partículas soltas nivelada com argamassa desempenada e com caimento de 1 a 2 em direção a ralos calhas canaletas ou pontos de queda 612 Os cantos devem ser arredondados raio mínimo de 5 cm 613 A argamassa de regularização deve ter espessura média de 3 cm Executar cura úmida por 4 dias 62 Impermeabilização 621 O produto já vem pronto para aplicação 622 O produto deve ser aplicado em no mínimo 4 demãos cruzadas com escovão macio ou rodo de borracha 623 O tempo de secagem entre cada demão varia de 6 a 8 horas conforme o produto e a temperatura ambiente As camadas só devem ser aplicadas após secagem completa das anteriores 624 Em superfícies sujeitas a fissuras ou de maiores dimensões recomendase a aplicação de 6 demãos do produto com reforço de véu de poliéster ou tela de náilon malha 1x1 mm Em áreas até 100 m2 utilizar estruturação entre a 1a e a 2a demão acima de 100 m2 utilizar além desse reforço mais um entre a 3a e a 4a demão Tal estruturação deve ser feita em toda a extensão da superfície 625 Em áreas planas com trânsito de pessoas deverá ser executada uma proteção mecânica após a impermeabilização Utilizar filme de polietileno de baixa densidade ou papel Kraft gramatura 80 como camada separadora e executar a proteção com argamassa de cimento e areia traço 13 moldada in loco com juntas de dilatação principalmente nos perímetros 626 Em áreas planas que não necessitem de proteção mecânica ou de abóbadas cúpulas e arcos recomendase a aplicação de 2 a 3 demãos de pintura refletora com emulsão acrílica ou pintura alumínio Nestas áreas podem ser aplicadas também uma camada de pedregulho argila expandida ou vermiculita como isolamento térmico 627 Não é recomendada a impermeabilização em dias frios muito úmidos ou chuvosos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 34 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o Caderno de Encargos Emulsão Asfáltica com Elastômeros Sintéticos 85 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 44 recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Impermeabilização m2 pela área real da superfície Regularização m2 pela área real da superfície 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço Limpeza preparo da superfície aplicação da impermeabilização e proteção mecânica Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Emulsão Asfáltica com Elastômeros Sintéticos 85 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de execução de juntas de dilatação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando junta elástica estrutural neoprene indicada para vedação de juntas de dilatação principalmente no que se refere à vedação em condições de grandes solicitações Item 86 Etapa Impermeabilização Serviço JUNTA ELÁSTICA ESTRUTURAL NEOPRENE Palavras Chave Junta de dilatação neoprene vedação N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Junta tipo JJ2020F Ref Jeene áreas de pedestres pisos em geral e obras com baixas pressões hidrostáticas Junta tipo JJ 2027M Ref Jeene obras com pressões hidrostáticas inferiores a 02 MPa como por exemplo lajes de cobertura alvenaria etc Março04 Impermeabilização 10 33 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Preparo da sede 611 As sedes das juntas devem estar constituídas por substratos sólidos uniformes livres de trincas e esborcinamentos com suas aberturas paralelas secas e desobstruídas em toda extensão 62 Juntas 621 Limpar e preparar o substrato nas áreas de colagem para remover nata de concreto partes soltas ou contaminadas 622 Aplicar o adesivo na sede e no perfil 623 Introduzir o perfil com a mesma largura da junta a 20 ponto neutro 624 Pressurizar com válvula e remover o excesso de adesivo 625 Aguardar 24 horas para a cura do adesivo e remover a válvula de pressurização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 72 As juntas não devem apresentar falhas de aderência no material que as confina 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real da junta empregada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço Limpeza preparo da superfície aplicação da impermeabilização Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Junta Estrutural Neoprene 86 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de impermeabilização utilizandose de manta asfáltica préfabricada 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando manta asfáltica pré fabricada em impermeabilizações de coberturas planas ou abobadadas coberturas em prémoldados calhas vigas calhas lajes internas ou externas transitáveis ou não etc Item 87 Etapa Impermeabilização Serviço MANTA ASFÁLTICA PRÉFABRICADA Palavras Chave Impermeabilização manta asfáltica elastômeros N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Impermeabilizações lajes calhas marquises e floreiras Impermeabilização com manta asfáltica préfabricada 40 mm Impermeabilização com manta asfáltica préfabricada 40 mm acabamento em areia Regularização da superfície p preparo da impermeabilização traço 13 espessura de 30 cm Argamassa p proteção mecânica em superfície impermeabilizante traço 17 espessura de 30 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Manta impermeabilizante préfabricada produzida a base de asfaltos modificados com polímeros e elastómeros e estruturada com uma armadura não tecida de poliéster agulhado filamentos contínuos de poliéster estabilizado com resina termofixa Aplicada com asfalto quente ou maçarico apresenta boa flexibilidade resistência a baixas temperaturas envelhecimento etc É fabricada nas espessuras de 3 4 e 5 mm e revestida com filme de polietileno ou com acabamento superficial em areia ardoso ou filme de alumínio Protótipo comercial TORODIN VIAPOL DENVERMANTA DENVER 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos em função do local da aplicação de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obra pedreiro e servente 44 Documentos de Referência Catálogos técnicos dos produtos utilizados 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR 9952 Mantas asfálticas com armadura para impermeabilização NBR 9689 Materiais e sistemas de impermeabilização NBR 9574 Execução de impermeabilização 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 A superfície deve estar seca isenta de óleos graxas ou partículas soltas 612 Executar regularização da área com argamassa de cimento e areia 13 espessura média de 3 cm acabamento desempenado com caimento mínimo de 1 em direção aos ralos e condutores de água cantos vivos e arestas devem ser arredondados 62 Impermeabilização 621 Aplicar uma primeira demão de prímer de solução asfáltica à base de asfalto oxidado diluído em solventes orgânicos com rolo de lã painel ou pistola Aguardar 3 a 6 horas para total secagem 622 Para colagem com asfalto aplicar após aplicação do prímer uma demão de asfalto oxidado a quente camada de adesão na temperatura 180C a 220C com auxílio de um espalhador A manta deve ser desenrolada sobre a superfície seguindo instruções do fabricante 623 Para colagem com maçarico direcionar a chama de forma a aquecer a parte inferior da bobina manta e a superfície imprimida com asfalto 624 Pressionar a manta durante a colagem no sentido do centro para as bordas para evitar bolhas de ar 625 A sobreposição entre duas mantas deve ser de 10 cm tomando se cuidados necessários para perfeita aderência 626 Ralos condutores arremates devem ser tratados com a própria manta verificar recomendação do fabricante ou com produtos pré fabricados 627 Em locais não transitáveis com tráfego apenas para eventual manutenção podese usar a manta com acabamento em ardósia ou alumínio sem proteção mecânica 628 Em locais transitáveis após a colocação da manta colocar uma camada separadora com papel Kraft gramatura 80 ou o filme de polietileno de baixa gramatura com a finalidade de formar película separadora entre a camada permeável e a de proteção mecânica 629 Executar uma proteção mecânica com argamassa de cimento e areia 17 e espessura média de 3 cm com juntas perimetrais 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 34 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função Caderno de Encargos Manta Asfáltica Préfabricada 87 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real da superfície impermeabilizada m2 pela área real da superfície regularizada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço Limpeza preparo da superfície aplicação da impermeabilização e proteção mecânica Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Manta Asfáltica Préfabricada 87 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de vedação utilizandose de mastique elástico 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando mastique elástico recomendáveis para preencher juntas verticais e horizontais tanto internas como externasTambém Item 88 Etapa Impermeabilização Serviço MASTIQUE ELÁSTICO Palavras Chave Impermeabilização vedação juntas mastique elástico poliestireno polímero N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Vedação de juntas em prémoldados com abertura até 5 cm e juntas de concreto na construção civil em geral Vedação de juntas entre materiais diversos vidro concreto ferro alumínio madeira e outros Vedação de caixilhos e esquadrias Calafetação em geral 3 PADRONIZAÇÃO Juntas de dilatação Masteque elástico ou poliuretano Poliestireno expandido para suporte de mastique 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Masteque elástico sintético universal unicomponente à base de poliuretano resistente à abrasão envelhecimento água e intempéries Alta elasticidade Polimerizase pela própria umidade do ar Permite movimentos periódicos em juntas Protótipo comercial VEDAFLEX OTTO BAUMGART SIKAFLEX 1a SIKA DUROPLASTIC POLIURETANO WOLF HACKER 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos em função do local da aplicação de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obra pedreiro e servente 44 Documentos de Referência Catálogos técnicos dos produtos utilizados 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR9689 Materiais e sistemas de impermeabilização NBR9574 Execução de impermeabilização Março04 Impermeabilização 10 34 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Seguir instruções do fabricante cada produto tem características diversas inclusive quanto à profundidade e largura das juntas 62 Regularizar as juntas observando As quinas não devem ser retocadas com argamassa de cimento e areia mesmo quando disformes eou rompidas quando necessário devem ser reparadas com argamassa de base epoxídica Corrigir as arestas com o uso de lixadeira mecânica com proteção adequada ao operador quebra de disco em alta rotação 63 As superfícies devem estar bem lisas e secas isentas de poeira graxa óleos tinta e ferrugem quando necessário devem ser limpas com escovas de aço jato de ar ou solventes na extensão a ser imediatamente tomada com o mastique 64 Quando recomendado pelo fornecedor deve ser utilizado primer geralmente em juntas com solidificação máxima ou constantemente submersas em água piscina etc 65 O concreto deve estar curado pelo menos 7 dias antes da aplicação 66 Verificar se o produto requer a aplicação de primer especial de acordo com a superfície da base 67 Para limitação das profundidades deve ser usado um cordão de polietileno ou espuma de poliruetano ou ainda poliestireno expandido ou materiais indicados pelo fabricante 68 Aplicar com pistola especial para cartucho ou com espátula evitando a formação de bolhas de ar 69 No caso de junta aparente aplicar junta adesiva nas bordas para evitar que as superfícies adjacentes fiquem manchadas retirandoa após a aplicação 610 No caso de aplicação de primer a vedação somente deve ser iniciada após sua completa secagem 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 72 As juntas não devem apresentar falhas de aderência no material que as confina 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real da junta empregada cm3 pelo volume empregado Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Mastique Elástico 88 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço Limpeza preparo da superfície aplicação da impermeabilização Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Mastique Elástico 88 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de impermeabilização utilizandose de pintura betuminosa 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando pintura betuminosa indicada como proteção de estruturas de concreto e alvenarias em contato com o solo pode também ser utilizada sobre sistema de impermeabilização com Item 89 Etapa Impermeabilização Serviço PINTURA BETUMINOSA Palavras Chave Impermeabilização pintura betuminosa N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31Impermeabilizações Imper resp alv embas c argamassa cimentoareia c hidrófugo e tinta betuminosa 32Impermeabilizações subsolos e baldrames Imper de subsolos cargamassa cimentoareia c hidrófugo e tinta betuminosa 33Impermeabilizações reservatórios dágua Imper com argamassa cimentoareia 13 c hidrófugo e tinta betuminosa aplicação interna Imper c tinta betuminosa aplicação externa 34Muros de arrimo Imper com tinta betuminosa c regularização em argamassa cimentoareia 13 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta betuminosa impermeabilizante de cor preta brilhante e de secagem rápida para concreto e alvenaria A película formada pela aplicação aderente elástica resistente a intempéries Não altera a potabilidade da água Protótipo comercial NEUTROL 45 OTTO BAUMGART IGOL A SIKA PROTEX 9 WOLF HACKER MONOL MONÉA VIABIT 9 VIAPOL 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos em função do local da aplicação de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obra pedreiro e servente 44 Documentos de Referência Catálogos técnicos dos produtos utilizados Março04 Impermeabilização 10 33 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR9689 Materiais e sistemas de impermeabilização NBR9574 Execução de impermeabilização 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 A superfície deve estar seca isenta de óleos graxas ou partículas soltas 612 Deve ser áspera e desempenada para que haja boa aderência da tinta Caso necessite executar regularização com argamassa de cimento e areia 13 e espessura média de 3 cm 62 Impermeabilização 621 Aplicar 2 a 3 demãos por meio de brocha ou pincel 622 A demão só deve ser aplicada após a demão anterior estar totalmente seca 623 Utilizar solvente indicado pelo fabricante 624 Cuidado especial quanto à ventilação deve ser tomado quando aplicar o produto em ambientes confinados como reservatórios cobertos subsolos etc para evitar a contaminação do ambiente pela evaporação dos solventes 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real da superfície impermeabilizada acrescentando se os rodapés previstos também quantificados segundo sua área real descontar interferências maiores ou iguais a 05 m2 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço Limpeza preparo da superfície aplicação da impermeabilização Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Pintura Betuminosa 89 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 91 Reservatórios 911Reservatório de PVC Rígido 912Reservatório de Inox 913Reservatório Fibra de Vidro 92 Redes de Distribuição 921Caixa de Alvenaria 922Envelopamento 93 Rede de Água Fria 931 Registro de Gaveta Amarelo 932 Registro de Gaveta com Canola 933 Registro de Pressão Amarelo 934 Registro de Pressão com Canola 935 Tubos de Aço Galvanizado e Conexões 936 Tubos e Conexões de PVC Rígido 937 Válvula de Descarga 938 Tubulações de Cobre e suas Ligas 939 Tubulações de Ferro Fundido 9310Tubulações de Polietileno e Conexões 94 Rede de Água Quente 941Tubulações de Aço 942Tubulações de Cobre e suas Ligas 943Tubulações de CPVC 95 Louças e Metais Sanitários 951Louças Sanitárias 952Metais Sanitários e Acessórios 96 Rede de Águas Pluviais 961 Calhas e Rufos de Chapa de Cobre 962 Calhas e Rufos de Chapa Galvanizada 963 Tubulações de Concreto 964 Tubulações de CPVC 965 Tubulações de Aço 97 Rede de Esgoto Sanitário 971 Tubos e Conexões Cerâmicos 972 Tubos e Conexões de Ferro Fundido 973 Tubos e Conexões de PVC Rígido 974 Tubulações de Aço 975 Tubulações de Cobre 976 Tubulações de Concreto 98 Sistemas de Combate a Incêndios 981 Extintor Portátil de Água Pressurizada 982 Extintor Portátil de Gás Carbônico 983 Extintor Portátil de Pó Químico 984 Tubulações de Aço 985 Tubulações de PVC 98 Sistemas de Combate a Incêndios continuação 986Tubulações de Ferro Fundido 987Tubulações de Cobre e suas Ligas 988Caixas de Abrigo 989Colunas e Hidantes 99 Sistemas de Ar Comprimido 991Tubulações de Aço 992Tubulações de Cobre 910Sistemas de Oxigênio 9101Tubulações de Aço 9102Tubulações de Cobre 911Sistema de Vácuo 9111Tubulações de Aço 9112Tubulações de Cobre 912Sistemas de Condução de Vapor 9121Tubulações 913Sistemas de GLP e GN 9131Proteção Anticorrosiva para Ramais 9132Tubulações de Aço 9133Tubulações de Cobre SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de reservatórios de PVC 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e execução de reservatórios préfabricados em PVC rígido Item 911 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço RESERVATÓRIO DE PVC RÍGIDO Palavras Chave Reservatório sistemas prediais água fria N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Reservatórios préfabricados em PVC rígido com capacidades para 500 e 1000 litros 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Furadeira elétrica Peça de madeira com seção 6x12 cm Outros materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança quando houver risco de queda e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Pedreiro mestre de obras e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação NBR5658 Determinação das condições de funcionamento das peças de utilização de uma instalação predial de água fria 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Antes de instalação do reservatório preparase o local onde o mesmo será apoiado colocandoo sobre base plana e perfeitamente nivelada com área maior que a da base da caixa Quando instalado sobre lajes devem ser construídos apoios para que o reservatório fique afastado 20 cm da superfície superior da laje para permitir a passagem sob ele da tubulação de saída dágua 62 Antes do içamento do reservatório será providenciada a checagem do nivelamento do local onde o mesmo será colocado providenciandose as correções necessárias se houver desnivelamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 63 Colocando o reservatório no local definitivo serão feitos furos nas suas paredes com furadeiras elétricas e brocas de ferro apropriadas às bitolas dos flanges e contraflanges especificados em projeto Em Caderno de Encargos Reservatório de PVC Rígido 911 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 seguida os flanges e contraflanges serão apertados e darseá início à instalação do registro de comando da saída dágua da torneira de bóia de entrada com flutuador dos tubos de alimentação e de saída e dos tubos extravasor de ventilação e de limpeza 64 Após esses serviços o reservatório será enchido para teste da estanqueidade dos locais onde houve a colocação de flanges o que será feito na presença da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Devem ser observados os padrões de higiene e segurança citados na norma ABNT bem como o seu nivelamento 72 Os reservatórios devem obrigatoriamente ser providos de tampas para que seja vedada a entrada de animais insetos e corpos estranhos 73 A fiscalização deverá verificar se os diâmetros e características dos tubos conexões registros e torneira de bóia estão de acordo com o projeto e em perfeitas condições de uso 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela unidade testada e aceita pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do reservatório e seus acessórios Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Reservatório de PVC Rígido 911 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de reservatórios de inox 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e execução de reservatórios préfabricados em inox Item 912 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço RESERVATÓRIO DE INOX Palavras Chave Reservatório sistemas prediais água fria N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Reservatórios préfabricados em inox com capacidades para 300 500 800 1000 1500 ou 2000 5000 10000 15000 20000 e 30000 litros 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Furadeira elétrica Peça de madeira com seção 6x12 cm Outros materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança quando houver risco de queda e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Pedreiro mestre de obras e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR14863 Montagem e uso de reservatórios de aço inox para água potável NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação NBR5658 Determinação das condições de funcionamento das peças de utilização de uma instalação predial de água fria 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Antes de instalação do reservatório preparase o local onde o mesmo será apoiado colocandose sobre pilaretes ou chumbandose em paredes duas peças de madeira de lei com seção 6x12 cm perfeitamente niveladas Quando instalado sobre lajes devem ser construídos apoios para que o reservatório fique afastado 20 cm da superfície superior da laje para permitir a passagem sob ele da tubulação de saída dágua Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 62 Antes do içamento do reservatório será providenciada a checagem do nivelamento do local onde o mesmo será colocado providenciandose as correções necessárias se houver desnivelamento Caderno de Encargos Reservatório de Inox 912 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 63 Colocando o reservatório no local definitivo serão feitos furos nas suas paredes com furadeiras elétricas e brocas de ferro apropriadas às bitolas dos flanges e contraflanges especificados em projeto Em seguida os flanges e contraflanges serão apertados e darseá início à instalação do registro de comando da saída dágua da torneira de bóia de entrada com flutuador dos tubos de alimentação e de saída e dos tubos extravasor de ventilação e de limpeza 64 Após esses serviços o reservatório será enchido para teste da estanqueidade dos locais onde houve a colocação de flanges o que será feito na presença da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Devem ser observados os padrões de higiene e segurança citados na norma ABNT bem como o seu nivelamento 72 Os reservatórios devem obrigatoriamente ser providos de tampas para que seja vedada a entrada de animais insetos e corpos estranhos 73 A fiscalização deverá verificar se os diâmetros e características dos tubos conexões registros e torneira de bóia estão de acordo com o projeto e em perfeitas condições de uso 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela unidade testada e aceita pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do reservatório e seus acessórios Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Reservatório de Inox 912 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de reservatórios de fibra de vidro 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e execução de reservatórios préfabricados em fibra de vidro Item 913 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço RESERVATÓRIO DE FIBRA DE VIDRO Palavras Chave Reservatório sistemas prediais água fria N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Reservatórios préfabricados em fibra de vidro com capacidades para 310 500 1000 1500 2000 3000 5000 7500 10000 15000 e 20000 litros 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Furadeira elétrica Peça de madeira com seção 6x12 cm Outros materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança quando houver risco de queda e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Pedreiro mestre de obras e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação NBR5658 Determinação das condições de funcionamento das peças de utilização de uma instalação predial de água fria 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Antes de instalação do reservatório preparase o local onde o mesmo será apoiado colocandose sobre pilaretes ou chumbandose em paredes duas peças de madeira de lei com seção 6x12 cm perfeitamente niveladas Quando instalado sobre lajes devem ser construídos apoios para que o reservatório fique afastado 20 cm da superfície superior da laje para permitir a passagem sob ele da tubulação de saída dágua 62 Antes do içamento do reservatório será providenciada a checagem do nivelamento do local onde o mesmo será colocado providenciandose as correções necessárias se houver desnivelamento Caderno de Encargos Reservatório de Fibra de Vidro 913 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 63 Colocando o reservatório no local definitivo serão feitos furos nas suas paredes com furadeiras elétricas e brocas de ferro apropriadas às bitolas dos flanges e contraflanges especificados em projeto Em seguida os flanges e contraflanges serão apertados e darseá início à instalação do registro de comando da saída dágua da torneira de bóia de entrada com flutuador dos tubos de alimentação e de saída e dos tubos extravasor de ventilação e de limpeza 64 Após esses serviços o reservatório será enchido para teste da estanqueidade dos locais onde houve a colocação de flanges o que será feito na presença da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Devem ser observados os padrões de higiene e segurança citados na norma ABNT bem como o seu nivelamento 72 Os reservatórios devem obrigatoriamente ser providos de tampas para que seja vedada a entrada de animais insetos e corpos estranhos 73 A fiscalização deverá verificar se os diâmetros e características dos tubos conexões registros e torneira de bóia estão de acordo com o projeto e em perfeitas condições de uso 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela unidade testada e aceita pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do reservatório e seus acessórios Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Reservatório de Fibra de Vidro 913 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de caixas de alvenaria em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em áreas externas com ou sem pavimentação enterradas no solo Também pode ser aplicado para Como caixa de ligação ou inspeção em rede de esgoto Item 921 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Redes de Distribuição CAIXA DE ALVENARIA Palavras Chave Caixa de ligação caixa de inspeção rede de esgoto águas pluviais N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Como caixa de passagem em rede de instalações elétricas Como caixa de areia para passagem e inspeção de águas pluviais 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de esgoto e demais serviços 311Caixa de alvenaria escavação manual com apiloamento de fundo 312Caixa de alvenaria lastro de concreto 313Caixa de alvenaria parede de ½ tijolo revestida 314Caixa de alvenaria parede de 1 tijolo revestida 315Caixa de alvenaria tampa de concreto 32 Rede de águas pluviais e demais serviços 321 Caixa de alvenaria escavação manual com apiloamento de fundo 322 Caixa de alvenaria lastro de concreto 333 Caixa de alvenaria parede de ½ tijolo revestida 324 Caixa de alvenaria parede de 1 tijolo revestida 325 Caixa de alvenaria tampa de concreto 326 Caixa de inspeção alvenaria de tijolo de 07x07x10 m 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Argamassa mista de assentamento traço 14 cal hidratada e areia com adição de 100 kg de cimento por m3 de argamassa Lastro de concreto simples traço 148 cimento areia e brita espessura conforme projeto Lastro de pedra britada n 2 espessura conforme projeto Argamassa de revestimento da alvenaria e o fundo de lastro de concreto traço 13 cimento e areia cimentado queimado com adição de hidrófugo a 3 do peso do cimento Tinta betuminosa Tampa de concreto aparente moldada no local traço 1254 cimento areia e brita armada com malha de aço de 50x50 DN 42 mm aço CA 60 B 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Pedreiro mestre de obras e responsável pela fiscalização do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Caixa de Alvenaria 921 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6235 Caixas de derivação para uso em instalações elétricas domésticas e análogas NBR8160 Instalações prediais de esgotos sanitários 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer às características dimensionais e recomendações existentes no projeto para cada caso 62 O fundo de vala deve ser plano regulado e apiloado 63 Quando utilizadas para esgoto as caixas devem ter fundo em lastro de concreto canaletas direcionais de ligação entre a entrada e a saída dos tubos executadas nos fundos das caixa revestimento das paredes e fundo com adição de impermeabilizante à argamassa de amassamento com cimento queimado 64 Quando utilizadas para rede de águas pluviais as caixas devem ter fundo em lastro de concreto tubulações de entrada e saída de 10 cm acima do fundo revestimento das paredes e fundo com adição de impermeabilizante à argamassa 65 Quando utilizadas para rede elétrica as caixas devem ter lastro de concreto com furo central para escoamento de água DN 2 lastro de brita apiloado e nivelado espessura de 20 cm abaixo do lastro de concreto quando não especificado em projeto os eletrodutos de entrada e saída instalados de 15 a 30 cm abaixo da tampa conforme as dimensões da caixa e necessidade em projeto 55 Em todos os casos as paredes devem ser paralelas às linhas de construções principais e aprumadas 56 As tampas devem ser perfeitamente executadas e niveladas garantindo perfeito ajuste às caixas e possuir alça embutida para facilitar a remoção 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 71 Verificar o perfeito nivelamento das tampas que não poderão apresentar saliências em relação ao piso em que forem instaladas caso se trate de local pavimentado Caderno de Encargos Caixa de Alvenaria 921 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 72 Verificar o perfeito ajuste das tampas às caixas para evitar entrada ou saída de detritos ou mau cheiro 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Itens 311 e 321 m3 pelo volume interno 812 Itens 312 e 322 m3 pelo volume considerandose a espessura de 50 cm 813 Itens 313 e 324 m2 pela área interna 814 Itens 315 e 325 m2 de projeção horizontal da caixa de alvenaria 815 Item 326 un pela quantidade executada 82 Serviços inclusos nos preços 821 Itens 311 e 321 Escavação manual em terra de qualquer natureza acréscimos laterais da escavação para a caixa apiloamento do fundo da cava do reaterro 822 Itens 312 e 322 Fornecimento e lançamento do concreto para lastro 823 Itens 313 e 314 Parede executada em alvenaria de tijolos comuns revestimento interno com adição de hidrófugo e acabamento com cimento queimado 824 Itens 313 e 324 Parede executada em alvenaria de tijolos comuns revestimento interno com acabamento com cimento queimado 825 Itens 315 e 325 Execução e colocação da tampa de concreto armado 826 Item 326 Parede executada em alvenaria de tijolos comuns revestimento interno com acabamento com cimento queimado inclusive tampa de concreto Obs parede executada em alvenaria de tijolos comuns e revestimentos interno com acabamento de cimento queimado Caderno de Encargos Caixa de Alvenaria 921 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução envelopamento de tubulações em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para a proteção de tubulações embutidas no solo utilizadas em instalações hidráulicas e mecânicas Item 922 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Redes de Distribuição ENVELOPAMENTO Palavras Chave Envelope de concreto dutos tubulação N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tubulações Envelope de concreto para dutos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais colher de pedreiro desempenadeira pá enxada Carrinho de mão Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 42 Materiais Cimento areia e pedra britada 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR721183 Agregado para concreto NBR5732 Cimento Portland Comum NBR12655 Concreto Preparo controle e recebimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Recobrir a tubulação após sua correta e completa instalação mediante a autorização da Fiscalização 62 Lançar e espalhar o concreto sobre toda a tubulação 63 Manter a espessura do concreto homogênea 64 Caso não esteja especificado no projeto a espessura da camada de concreto deve ser de 10 cm 65 O consumo de cimento deve ser de 150 kgfm3 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Caderno de Encargos Envelopamento 922 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Verificar todas as instalações antes do lançamento do concreto 73 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e execução do envelope de concreto para dutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Envelopamento 922 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de registros de gaveta em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para a proteção de tubulações embutidas no solo utilizadas em instalações hidráulicas e mecânicas Item 931 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria INSTALAÇÃO DE REGISTRO DE GAVETA AMARELO Palavras Chave Registro de gaveta tubulação niple N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água fria e demais serviços 311 Registro de gaveta amarelo DN 15 MM 12 Água fria 312 Registro de gaveta amarelo DN 20 MM 34 Água fria 313 Registro de gaveta amarelo DN 25 MM 1 Água fria 314 Registro de gaveta amarelo DN 32 MM 1 14 Água fria 315 Registro de gaveta amarelo DN 40 MM 1 12 Água fria 316 Registro de gaveta amarelo DN 50 MM 2 Água fria 317 Registro de gaveta amarelo DN 65 MM 2 12 Água fria 318 Registro de gaveta amarelo DN 80 MM 3 Água fria 319 Registro de gaveta amarelo DN 100 MM 4 Água fria 32 Rede de incêndio e demais serviços 321 Registro de gaveta amarelo DN 65 MM 2 12 Incêndio 322 Registro de gaveta amarelo DN 80 MM 3 Incêndio 323 Registro de gaveta amarelo DN 100 MM 4 Incêndio 33 Reservatório instalações demais serviços 331 Registro de gaveta amarelo DN 20 MM 34 Reservatório 332 Registro de gaveta amarelo DN 25 MM 1 Reservatório 333 Registro de gaveta amarelo DN 32 MM 1 14 Reservatório 334 Registro de gaveta amarelo DN 40 MM 1 12 Reservatório 335 Registro de gaveta amarelo DN 50 MM 2 Reservatório 336 Registro de gaveta amarelo DN 65 MM 2 12 Reservatório 337 Registro de gaveta amarelo DN 80 MM 3 Reservatório 338 Registro de gaveta amarelo DN 100 MM 4 Reservatório 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Registro de gaveta bruto em latão ou bronze sem canopla diâmetro nominal conforme indicado no projeto volante com pintura esmalte Vedante de politetrafluoretileno teflon Adaptadores com rosca para tubulações em PVC soldável Protótipo comercial Deca 1502 B Oriente 1509 B Fabricar 1509 B Rio 1509 Fani 1509 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança e outros equipamentos em função da local da instalação Data Março04 Categoria Sistemas Hidráulicos Versão 10 Aprovado por Página 23 Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10072 Registros de gaveta de liga de cobre para instalações hidráulicas e prediais NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Prever niple e união na entrada eou saída do registro em ramais de difícil montagem ou desmontagem 62 Nas tubulações de PVC devem ser empregados adaptadores rosca solda 63 O soldante deve ser instalado após o término da obra 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Deve ser comprovada a ausência de vazamentos nas ligações 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade para efeito de quantificação considerar como Reservatório Instalações os registros constantes na projeção horizontal dos reservatórios do concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do registro e de todos os materiais necessários à instalação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Registro de Gaveta Amarelo 931 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de registros de gaveta com canopla em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para bloqueio de instalações e instalações embutidas não empregando para regulagem e fluxo de água Item 932 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria INSTALAÇÃO DE REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLA CROMADA Palavras Chave Registro de gaveta canopla tubulação rede de água fria N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água fria e demais serviços 311 Registro de gaveta com canopla cromada DN 15 MM 12 312 Registro de gaveta com canopla cromada DN 20 MM 34 313 Registro de gaveta com canopla cromada DN 25 MM 1 314 Registro de gaveta com canopla cromada DN 32 MM 1 14 315 Registro de gaveta com canopla cromada DN 140 MM 1 12 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Registro de gaveta bruto em latão ou bronze com canopla diâmetro nominal conforme indicado no projeto volante do tipo cruzeta acabamento niquelado e cromado Vedante de politetrafluoretileno teflon Adaptadores com rosca para tubulações em PVC soldável Protótipo comercial Deca 1509 C 39 Oriente 1510 C 16 Fabricar B 1509 A Rio 1509 C 23 Fani 1509 C 23 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança e outros equipamentos em função da local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10072 Registros de gaveta de liga de cobre para instalações hidráulicas e prediais NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Prever niple e união na entrada eou saída do registro em ramais de difícil montagem ou desmontagem 62 Nas tubulações de PVC devem ser empregados adaptadores rosca solda Data Março04 Categoria Sistemas Hidráulicos Versão 10 Aprovado por Página 23 Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 63 O volante e a canopla devem ser instalados após o término da obra 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Não aceitar o corte de canoplas ou canoplas soltas 72 Verificar a ausência de vazamentos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade para efeito de quantificação considerar como rede de água fria os registros situados na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do registro e de todos os materiais necessários à instalação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Registro de Gaveta com Canopla Cromada 932 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de registros de pressão em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para bloqueio eou regulagem de fluxo de água em instalações aparentes Item 933 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria INSTALAÇÃO DE REGISTRO DE PRESSÃO AMARELO Palavras Chave Registro de pressão tubulação niple rede de água fria N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 31 Rede de água fria e demais serviços 311 Registro de pressão amarelo DN 15 MM 12 312 Registro de pressão amarelo DN 20 MM 34 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Registro de pressão amarelo em latão ou bronze sem canopla sistema de vedação por haste deslizante diâmetro nominal conforme indicado no projeto volante tipo borboleta com pintura Vedante de politetrafluoretileno teflon Adaptadores com rosca para tubulações em PVC soldável Protótipo comercial Oriente 1400 Fani 1400 Deca 1416 B 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função da local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10071 Registros de pressão fabricados com corpo e castelo em ligas de cobre para instalações hidráulicas prediais NBR10090 Registro válvula de pressão fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalações hidráulicas prediais dimensões NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Prever niple e união na entrada eou saída do registro em ramais de difícil montagem ou desmontagem 62 Nas tubulações de PVC devem ser empregados adaptadores rosca solda Data Março04 Categoria Sistemas Hidráulicos Versão 10 Aprovado por Página 23 Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 63 Instalar o volante após o término da obra 64 Verificar o sentido de instalação indicado na peça 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Deve ser comprovada a ausência de vazamentos nas ligações 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade para efeito de quantificação não considerar como rede de água fria os registros situados na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do registro e de todos os materiais necessários à instalação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Registro de Pressão Amarelo 933 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de registros de pressão com canopla em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em operações de bloqueio em instalações embutidas Item 934 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria INSTALAÇÃO DE REGISTRO DE PRESSÃO COM CANOPLA CROMADA Palavras Chave Registro de pressão canopla tubulação rede de água fria N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água fria demais serviços 311 Registro de pressão com canopla cromada DN 15 MM 12 312 Registro de pressão com canopla cromada DN 20 MM 34 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Registro de pressão com canopla em bronze ou latão diâmetro nominal de acordo com o projeto volante tipo cruzeta acabamento niquelado e cromado Vedante de politetrafluoretileno teflon Adaptadores com rosca para tubulações em PVC soldável Protótipo comercial Registro Deca 1416 linha Marajó C39 Celite 1416 Oriente 1416 Tinco 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10071 Registros de pressão fabricados com corpo e castelo em ligas de cobre para instalações hidráulicas prediais NBR10090 Registro válvula de pressão fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalações hidráulicas prediais dimensões NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Nas tubulações em PVC empregar adaptadores rosca solda 62 Instalar o volante e a canopla após o término da obra 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 Caderno de Encargos Instalação de Registro de Pressão com Canopla Cromada 934 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 71 Não aceitar o corte de canoplas ou canoplas soltas 72 Verificar a ausência de vazamentos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade para efeito de quantificação não considerar como rede de água fria os registros situados na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do registro e de todos os materiais necessários à instalação Caderno de Encargos Instalação de Registro de Pressão com Canopla Cromada 934 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos de aço galvanizado e conexões em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água fria especialmente nos locais de tubulações expostas cavalete ligações com reservatório superior e outros Item 935 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria TUBOS DE AÇO GALVANIZADO E CONEXÕES Palavras Chave Rede de água fria tubos conexões reservatórios N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tubos de aço galvanizado para água fria inclusive conexões 311 DN 15 MM 12 312 DN 20 MM 34 313 DN 32 MM 1 14 314 DN 40 MM 1 12 315 DN 50 MM 2 316 DN 65 MM 2 12 317 DN 80 MM 3 318 DN 100 MM 4 32 Tubos de aço galvanizado para reservatórios inclusive conexões 321 DN 20 MM 34 322 DN 25 MM 1 323 DN 32 MM 1 14 324 DN 40 MM 1 12 325 DN 50 MM 2 326 DN 65 MM 2 12 327 DN 80 MM 3 328 DN 100 MM 4 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de aço galvanizado com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 1 14 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Conexões de ferro maleável conforme NBR 6925 Vedante de politetrafluoretileno teflon Protótipo comercial tubos Mannesmann pírsico pizzamiglio Apolo fita e vedante pastoso teflon firlon tupy 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 NBR 5651 Recebimento de instalações prediais de água fria NBR 5626 Instalações prediais de água fria NBR 5657 Verificação da estanqueidade à pressão interna de instalações prediais de água fria 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As roscas executadas em obra devem ser feitas por pessoal especializado e com tarraxas compatíveis com o material 62 Na montagem as roscas devem ser limpas de possíveis resíduos aderentes aos fios rejeitar peças com roscas amassadas ou defeituosas 63 Os tubos não podem ser soldados ou curvados 64 As vedações devem ser executadas com vedante plástico tipo fita ou pastoso não sendo permitido o uso de zarcão 65 As tubulações aparentes devem ser fixadas por meio de braçadeiras nos casos de peças suspensas os vãos máximos entre suportes devem ser de DN 15 26 m DN 20 3 m DN 25 35 m DN 40 4 m DN 50 48 m DN 65 m DN 80 55 m e DN 100 66 A tubulação poderá ser chumbada em alguns pontos mas nunca nas juntas 67 Devese evitar o uso de tubulações de aço galvanizado para águaesgoto em ramais subterrâneos quando ocorrer estas devem receber pintura protetora betuminosa 68 Tubulações embutidas 681 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 682 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 683 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 684 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 69 Tubulações aéreas 691 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubos de Aço Galvanizado e Conexões 935 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 692 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 693 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 610 Tubulações enterradas 6101 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 6102 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 6103 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 611 Procedimentos de teste para tubulações de água e esgoto 6111 Os ensaios que podem ser realizados por trechos devem seguir as normas da ABNT cuja transcrição parcial segue abaixo 61111 Aplicar à tubulação pressão 50 superior à pressão hidrostática máxima de instalação esta pressão não deve ser em ponto algum menor que 1 kgfcm2 61112 A critério da fiscalização pode ser aceito ensaio com pressão dágua disponível sem o uso de bombas a duração da prova deve ser de no mínimo 6 horas 61113 Os pontos de vazamento ou exsudação devem ser marcados corrigidos e novamente testados até completa estanqueidade 6112 Obs Para ensaio de obstrução deve ser verificado se a água flui livremente nos pontos de alimentação 612 Testar a tubulação com ensaio de estancamento como segue 6121 Vedar os pontos de alimentação com plugues e registros 6122 Abrir os registros intermediários se existirem 6123 Injetar na tubulação ar ou gás inerte à pressão de 1 kgfcm2 6124 Obs No caso de tubulações embutidas o ensaio deve ser feito antes do revestimento 61241 O teste pode ser considerado positivo se decorridos 20 min Não se verificar queda de pressão Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubos de Aço Galvanizado e Conexões 935 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 61242 Não será permitido para a realização do teste o enchimento das tubulações com água ácido ou qualquer tipo de líquido 61243 Durante o teste de estanqueamento pincelar com espuma de água e sabão todas as juntas e pontos de alimentação para localização de eventuais vazamentos 61244 Proíbese o uso de chamas para localização de vazamentos nas tubulações 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Para água fria m pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água fria ou rede de incêndio as tubulações situadas na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubos de Aço Galvanizado e Conexões 935 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos e conexões de PVC rígido em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água fria Item 936 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO COM JUNTA SOLDÁVEL Palavras Chave Rede de água fria tubos de PVC conexões reservatórios N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tubulações e conexões para rede de água fria 311 DN 20 MM 12 312 DN 25 MM 34 313 DN 32 MM 1 314 DN 40 MM 1 14 315 DN 50 MM 1 12 316 DN 60 MM 2 317 DN 75 MM 2 12 318 DN 85 MM 3 319 DN 110 MM 4 32 Tubulações e conexões em reservatórios 321 DN 25 MM 34 322 DN 32 MM 1 323 DN 40 MM 1 14 324 DN 50 MM 1 12 325 DN 60 MM 2 326 DN 75 MM 2 12 327 DN 85 MM 3 328 DN 110 MM 4 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos de PVC rígido juntas soldáveis para instalações prediais de água fria conforme EB 89777 NBR 5648 diâmetros nominais DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 1 14 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 6 MM DN 75 DN 8 MM e DN 110 MM Conexões de PVC rígido juntas soldáveis seguindo as especificações acima Conexões de PVC rígido com bucha e reforço de latão juntas soldáveis e rosqueáveis para ligação com tubos metálicos registros e torneiras Adesivo solda plástica Protótipo comercial tubos TIGRE FORTILIT 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5580 Tubos de PVC rígido NBR 5590 Tubos de PVC rígido para adutoras e redes de água NBR 5651 Recebimento de instalações prediais de água fria NBR 5626 Instalações prediais de água fria NBR 7372 Execução de tubulações de pressão em PVC rígido com junta soldada rosqueada ou com anéis de borracha 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Soldar os tubos com adesivo plástico especial após lixamento com lixa de metal das superfícies a serem soldadas 62 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora 63 O adesivo deve ser aplicado na bolsa camada fina e na ponta do tubo camada mais espessa após a junção das peças devese remover o excesso de adesivos pois estes atacam o PVC os tubos não devem ser movimentados antes de pelo menos 5 minutos 64 Após a soldagem aguardar 24 h antes de submeter a tubulação às pressões de serviço e de ensaios 65 Empregar as conexões adequadas para desvios ou pequenos ajustes não se aceitando flexões nos tubos 66 Não utilizar bolsas feitas com o próprio tubo recortado sendo necessário o uso de luvas adequadas 67 Os tubos embutidos em alvenaria devem receber capeamento com argamassa de cimento e areia traço 13 68 Nas instalações de chuveiro ou torneira elétrica com tubulação em PVC prever aterramentos pois o PVC é isolante 69 A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos nunca nas juntas 610 Testar a instalação com ensaio de obstrução e estancamento nos casos de tubulações embutidas os testes devem ser feitos antes da aplicação de revestimento 611 Os ensaios que podem ser realizados por trechos devem obedecer à NB 115 cuja transcrição parcial do ensaio de estanqueidade segue abaixo 6111 Realizar o ensaio da linha em trechos que não excedem 500 m em seu comprimento 6112 Aplicar à tubulação uma pressão 50 superior à pressão hidrostática máxima da instalação esta pressão não deve ser em ponto algum menor que 1 kgm2 6113 A critério da fiscalização pode ser aceito ensaio com a pressão dágua disponível sem uso de bombas a duração mínima da prova deve ser de 6 horas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 6114 Os pontos de vazamento ou exsudações devem ser sanados corrigidos e novamente testados até a completa estanqueidade Caderno de Encargos Tubos e Conexões de PVC Rígido com Junta Soldável 936 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 Obs para o ensaio de obstrução deve ser verificado se a água flui livremente nos pontos de alimentação 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Observar as normas da ABNT específicas para o recebimento 72 A fiscalização deve acompanhar a execução dos ensaios exigidos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Rede de água fria m pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água fria ou rede de incêndio as tubulações situadas na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubos e Conexões de PVC Rígido com Junta Soldável 936 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação válvulas de descarga em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços para instalar as válvulas com registro incorporado nos sanitários sendo que o tipo de válvula baixa ou Item 937 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria VÁLVULA DE DESCARGA Palavras Chave Rede de água fria válvula de descarga canopla N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água fria demais serviços 311 Válvula de descarga comum com canopla cromada lisa DN 32 MM 1 14 DN 40 MM 1 12 DN 32 MM 1 14 DN 32 MM 1 12 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Válvula de descarga com ou sem registro incorporado em latão ou bronze diâmetro nominal e tipo conforme indicado no projeto com acabamento cromado liso Vedante de politetrafluoretileno teflon Adaptadores com rosca para tubulações em PVC soldável Tubo de descarga descida em PVC tipo Fortilit EX5 Protótipo comercial Registro Deca Hydra Max C Oriente Primor ou Super acabamento cromado liso Fabriarm MOD 3600 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 12094 Válvula de descarga especificação NBR 5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR 5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Nas tubulações em PVC empregar adaptadores rosca solda 62 Instalar a canopla após o término da obra Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 63 Ajustar o parafuso injetor caso exista 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Não aceitar o corte de canoplas ou canoplas soltas 72 Deve ser comprovada a ausência de vazamentos nas instalações jogandose cinza de cigarro na bacia se a cinza não parar no fundo há vazamento A cinza pode ser substituída por corante 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação da válvula de descarga inclusive o tubo de descida até a altura da bacia Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Válvula de Descarga 937 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de cobre ou de suas ligas em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água fria Item 938 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria TUBULAÇÕES DE COBRE E SUAS LIGAS Palavras Chave Rede de água fria tubos de cobre conexões assentamento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água fria tubulações de cobre e conexões para água fria 311 DN 15 mm 312 DN 22 mm 313 DN 28 mm 314 DN 35 mm 315 DN 42 mm 316 DN 54 mm 317 DN 66 mm 318 DN 79 mm 319 DN 104 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de cobre sem costura classe E conforme NBR 6318 diâmetros nominais DN 15 MM parede 050 DN 22 MM parede 060 DN 28 MM parede 060 DN 35 MM parede 070 DN 42 MM parede 080 DN 54 MM parede 090 DN 66 MM parede 120 DN 79 MM parede 120 e DN 104 MM parede 120 Conexões de cobre 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5651 Recebimento de instalações prediais de água fria NBR 5626 Instalações prediais de água fria NBR 5657 Verificação da estanqueidade à pressão interna de instalações prediais de água fria NBR 6318 Tubos leves de cobre sem costura para condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar o tubo no esquadro escariálo e retirar as rebarbas internas e externas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 938 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 62 Limpar com escova de aço lixa fina ou palha de aço a bolsa de conexão e a ponta do tubo 63 Aplicar a pasta de solda fluxo na ponta do tubo e na bolsa de conexão de modo que a parte soldada fique completamente coberta pela pasta e remover o excesso de fluxo 64 Aquecer o tubo e a conexão afastar o maçarico e colocar o fio de solda solda de estanho o qual deverá fundir e encher a folga existente entre o tubo e a conexão 65 Remover o excesso de solda com uma escova ou com uma flanela deixando um filete em volta da união 66 Não deixar existir o contato com materiais de aço para evitar a corrosão eletrolítica 67 Tubulações embutidas 671 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 672 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 673 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 674 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 68 Tubulações aéreas 681 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 682 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 683 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 69 Tubulações enterradas 691 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 938 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 692 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 693 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivoOs ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água fria ou rede de incêndio as tubulações situadas na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 938 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de ferro fundido em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água fria Item 939 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria TUBULAÇÕES DE FERRO FUNDIDO Palavras Chave Rede de água fria tubos de ferro fundido conexões assentamento N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tubo de ferro fundido classe K7 311 DN 100 mm e 5 mm 312 DN 150 mm e 52 mm 313 DN 200 mm e 54 mm 314 DN 250 mm e 55 mm 315 DN 300 mm e 57 mm 316 DN 350 mm e 59 mm 317 DN 400 mm e 63 mm 318 DN 500 mm e 70 mm 319 DN 600 mm e 77 mm 3110 DN 700 mm e 84 mm 3111 DN 800 mm e 91 mm 3112 DN 900 mm e 98 mm 3113 DN 1000 mm e 105 mm 3114 DN 1200 mm e 119 mm 32 Tubo de ferro fundido classe K9 321 DN 50 mm e 49 mm 322 DN 75 mm e 52 mm 323 DN 100 mm e 54 mm 324 DN 150 mm e 59 mm 325 DN 200 mm e 64 mm 326 DN 300 mm e 72 mm 327 DN 350 mm e 77 mm 328 DN 400 mm e 81 mm 329 DN 500 mm e 90 mm 3210 DN 600 mm e 99 mm 3211 DN 700 mm e 108 mm 3212 DN 800 mm e 117 mm 3213 DN 900 mm e 126 mm 3214 DN 1000 mm e 135 mm 3215 DN 1200 mm e 153 mm 33 Tubo de ferro fundido classe 1MPa 331 DN 100 mm e 36 mm 332 DN 150 mm e 39 mm 333 DN 200 mm e 42 mm 334 DN 250 mm e 45 mm 335 DN 300 mm e 48 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 Rede de água tubo de ferro fundido classificado de acordo com o tipo de junta que possui junta elástica e junta rígida de massa epóxi podem ser fornecidos em 3 classes distintas Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 939 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte cada uma correspondente a uma espessura de parede classe K9 classe K7 e classe 1 MPa 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5651 Recebimento de instalações prediais de água fria NBR5626 Instalações prediais de água fria NBR5657 Verificação da estanqueidade à pressão interna de instalações prediais de água fria NBR6318 Tubos leves de cobre sem costura para condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Com junta elástica 611 Limpar a canaleta existente no interior da bolsa e parte externa da ponta do tubo 612 Colocar o anel de borracha no interior da bolsa 613 Marcar na ponta do tubo com um traço a giz o comprimento de penetração na bolsa 614 Aplicar lubrificante adequado na superfície externa da porta do tubo e na superfície interna do anel 615 Introduzir manualmente a ponta na bolsa verificando se a ponta atinge o fundo tomandose como referencia o traço a giz 616 Quando o tubo for serrado chanfrar ligeiramente a aresta externa da ponta com o auxilio de uma lima 62 Tubulações embutidas 621 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 622 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 939 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 623 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 624 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 63 Tubulações aéreas 631 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 632 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 633 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 64 Tubulações enterradas 641 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 642 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 643 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 65 Junta rígida de massa epóxi 651 Será executada com corda alcatroada comprimida no espaço existente entre a parede externa da ponta do tubo e a parede interna da bolsaNa parte superior será deixado um espaço correspondente a cerca de 10mm de profundidade que é preenchido com massa epóxi 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 939 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Verificar se estão sendo utilizadas as pastas lubrificantes no assentamento dos tubos para melhorar o deslocamento dos anéis de borracha para a posição que garante estanqueidade 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água fria ou rede de incêndio as tubulações situadas na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 939 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de polietileno e conexões em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água fria Item 9310 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria TUBULAÇÕES DE POLIETILENO E CONEXÕES Palavras Chave Rede de água fria tubos de polietileno conexões assentamento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água fria tubulações 311 Tubo de polietileno DE 20 mm a DE 1200 mm pressões de 4 a 20kgfcm2 inclusive conexões 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de polietileno As conexões podem ser injetadas ou produzidas a partir de segmentos de tubos As conexões injetadas podem ser de três tipos eletrofusãojunta soldável pontapontajunta soldável topo ou eletrofusão em conjunto com uma conexão de eletrofusão de compressãojunta mecânica As conexões produzidas a partir dos segmentos de tubos são necessariamente do tipo pontaponta Esses materiais serão fornecidos de acordo com a NBR 8417 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 8417Sistemas de ramais prediais de água Tubos de polietileno PE Requisitos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar o tubo perpendicularmente ao eixo longitudinal com a utilização de cortador para tubo 62 Introduzir a porca cônica e a seguir a garra cônica mantendoas próximas a extremidade do tubo 63 Colocar o anel de vedação na extremidade do tubo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 64 Introduzir o tubo no corpo da conexão verificando se o anel de vedação está na posição correta pressionar a garra cônica ate que o ressalto encoste no corpo da conexão e rosquear a porca cônica Caderno de Encargos Tubulações de Polietileno e Conexões 9310 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 65 O aperto total da porca cônica nas conexões de diâmetro 20 a 32 mm devera ser manual nas conexões de diâmetros superiores utilizar chave cinta 66 As conexões deverão ter seu curso de aperto até encontrar forte resistência ou pelas encostas da porca e conexão 67 Tubulações embutidas 671 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 672 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 673 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 674 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 68 Tubulações aéreas 681 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 682 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 683 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 69 Tubulações enterradas 691 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 692 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto Caderno de Encargos Tubulações de Polietileno e Conexões 9310 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 693 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços A medição será efetuada conforme os seguintes critérios 811 Tubos por metro linear m 812 Conexões por unidade un 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Polietileno e Conexões 9310 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de aço e conexões para água quente em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água quente Item 941 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Quente TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Rede de água quente tubos de aço conexões assentamento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água quente tubulações inclusive conexões 311 DN 15 MM 12 312 DN 20 MM 34 313 DN 32 MM 1 14 314 DN 40 MM 1 12 315 DN 50 MM 2 316 DN 65 MM 2 12 317 DN 80 MM 3 318 DN 100 MM 4 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de aço galvanizado com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 7198 Instalações prediais de água quenteprocedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubosAs porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentosAs juntas rosqueadas de tubos e conexões Caderno de Encargos Tubulações de Aço 941 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte deverão ser vedadas com vedante de politetrafluoretileno ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetilenoToda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projetoAs extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 623 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocasdelobo ou curvas de miterAs extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações embutidas 631 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 632 As tubulações embutidas em parede de alvenarias após o isolamento serão fixadas com argamassa de cimento e areia pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 633 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 634 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 64 Tubulações aéreas 641 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 642 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações Caderno de Encargos Tubulações de Aço 941 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 643 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possívelconforme indicado no projetoAs tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água quente as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 941 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de cobre e suas ligas e conexões para água quente em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água quente Item 942 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Quente Palavras Chave Rede de água quente tubos de cobre conexões assentamento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP TUBULAÇÕES DE COBRE E SUAS LIGAS Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água quente tubulações e conexões 311 DN 15 MM 312 DN 22 MM 313 DN 28 MM 314 DN 35 MM 315 DN 42 MM 316 DN 54 MM 317 DN 66 MM 318 DN 79 MM 319 DN 104 MM 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de cobre sem costura classe E conforme NBR 6318 diâmetros nominais DN 15 MM parede 050 DN 22 MM parede 060 DN 28 MM parede 060 DN 35 MM parede 070 DN 42 MM parede 080 DN 54 MM parede 090 DN 66 MM parede 120 DN 79 MM parede 120 e DN 104 MM parede 120 Conexões de cobre 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 7198 Instalações prediais de água quenteprocedimento NBR 6318 Tubos leves de cobre sem costura para condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Com junta soldada processo normal ou por processo de capilaridade 61 Cortar o tubo no esquadro escariálo e retirar as rebarbas internas e externas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 62 Limpar com escova de aço lixa fina ou palha de aço a bolsa de conexão e a ponta do tubo Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 942 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 63 Aplicar a pasta de solda fluxo na ponta do tubo e na bolsa de conexão de modo que a parte soldada fique completamente coberta pela pasta e remover o excesso de fluxo 64 Aquecer o tubo e a conexão afastar o maçarico e colocar o fio de solda solda de estanho o qual deverá fundir e encher a folga existente entre o tubo e a conexão 65 Remover o excesso de solda com uma escova ou com uma flanela deixando um filete em volta da união 66 Não deixar existir o contato com materiais de aço para evitar a corrosão eletrolítica 67 Por processo de capilaridade com soldagem branda valem as mesmas considerações e procedimentos acima porém o aquecimento se fará com temperatura acima de 320º 68 Tubulações embutidas 681 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 682 As tubulações embutidas em parede de alvenarias após o isolamento serão fixadas com argamassa de cimento e areia pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 683 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 684 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 69 Tubulações aéreas 691 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 692 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 693 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 610 Tubulações enterradas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 6101 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 942 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de CPVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 6102 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 6103 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projetoAs tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água quente as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 942 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de CPVC para água quente em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água quente Item 943 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Quente TUBULAÇÕES DE CPVC Palavras Chave Rede de água quente tubos de CPVC conexões assentamento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água quente tubulações inclusive conexões 311 DN 15 MM 312 DN 22 MM 313 DN 28 MM 314 DN 35 MM 315 DN 42 MM 316 DN 54 MM 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de CPVC diâmetros nominais DN 15 MM DN 22 MM DN 28 MM DN 35 MM DN 42 MM DN 54 MM DN 65 MM DN 80 MM e DN 100 MM 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 7198 Instalações prediais de água quenteprocedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar o tubo no esquadro e retirar as rebarbas internas e externas 62 Lixar a ponta do tubo 63 Passar o primer na ponta do tubo e na bolsa da conexão de modo a facilitar a ação do adesivo 64 Passar o adesivo como pincel aplicador da mesma forma que o primer 65 Unir as peças a serem soldadas promovendo durante o encaixe uma rotação de um quarto de volta entre elas até que atinjam a posição definitiva 66 Após o encaixe manter sob pressão manual o tubo e a conexão por 30 segundos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 67 Tubulações embutidas Caderno de Encargos Tubulações de CPVC 943 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 671 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 672 As tubulações embutidas em parede de alvenarias após o isolamento serão fixadas com argamassa de cimento e areia pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 673 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 674 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 68 Tubulações aéreas 681 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 682 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 683 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 69 Tubulações enterradas 691 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de CPVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 692 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 693 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projetoAs tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 Caderno de Encargos Tubulações de CPVC 943 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água quente as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Caderno de Encargos Tubulações de CPVC 943 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de louças sanitárias 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços de instalação de aparelhos sanitários e seus respectivos pertencentes e acessórios Item 951 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Louças e Metais INSTALAÇÃO DE LOUÇAS SANITÁRIAS Palavras Chave Louça sanitária pia tanque vaso sanitário mictório N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Louças 311 Vaso sanitário convencional 312 Vaso sanitário com ação sifônica com caixa de descarga de louça acoplada 313 Lavatório de louça sem coluna 314 Lavatório de louça com coluna 315 Cuba de louça de embutir 316 Cuba de louça de sobrepor 317 Cuba de louça de embutir oval 318 Mictório de louça com sifão integrado 319 Mictório de louça 3110 Tanque de louça com coluna 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Lavatórios vasos sanitários mictório tanque e cuba Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro ou funcionário devidamente treinado e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Catálogos de empresas fornecedoras NBR 6452 Aparelhos sanitários de material cerâmico Especificação do Contratante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 61 Antes de iniciar o serviço de instalação das louças a Contratada devera submeter á aprovação da fiscalização os materiais a serem utilizados O encanador deverá proceder à locação das louças de acordo com pontos de tomada de água e esgoto Nesta atividade deverá ser garantido que nenhuma tubulação se conecte a peça de maneira forçada visando impedir futuros rompimentos e vazamentos Caderno de Encargos Instalação de Louças Sanitárias 951 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 62 Após a locação deverá ser executada a fixação da peça Todas as louças deverão ser fixadas seja através de chumbação com argamassa traço 13 seja com a utilização de parafusos com bucha 63 A seguir deverá ser efetuado o rejuntamento entre a peça e a superfície à qual foi fixada com a utilização de argamassa de cimento branco com ou sem adição de corantes 64 Todos os aparelhos serão instalados de forma a permitir a sua fácil limpeza eou substituição 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Todos os acessórios de ligação de água dos aparelhos sanitários serão arrematados com canopla no acabamento indicado 72 Nenhuma peça devera estar conectada a tubulação de maneira forçada 73 Não será permitido a utilização de aderentes tipos epóxi ou silicone nas chumbações ou conexões 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços O pagamento será por preço unitário contratual e conforme medição aprovada pela Fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos aparelhos sanitários Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Louças Sanitárias 951 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de metais sanitários 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços de instalação de aparelhos sanitários e seus respectivos pertencentes e acessórios Item 952 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Louças e Metais INSTALAÇÃO DE METAIS SANITÁRIOS E ACESSÓRIOS Palavras Chave Metais sanitários acessórios torneira sifão assentos válvulas N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Metais e acessórios 311 Conjunto de fixação cromado para bacias sanitárias 312 Tubo de ligação em PVC acabamento branco para bacias sanitárias 313 Tubo de ligação em PVC acabamento cromado para bacias sanitárias 314 Assento para bacias sanitárias 315 Caixa de descarga de sobrepor com engate e peças de fixação 316 Caixa de descarga de embutir em polietileno de alta densidade 317 Válvula de descarga corpo em bronze acabamento cromado liso 1 ½ ou 1 ¼ 318 Sifão n 4 em PVC 1 ½ x 1 ½ para lavatório ou pia 319 Válvula para Lavatório em plástico branco n 6 3110 Engate plástico branco ½ comprimento 30 cm 3111 Sifão cromado para lavatório pia ou tanque 3112 Válvula cromada para lavatório ou cuba com ou sem ladrão 3113 Torneira de metal para lavatório 3114 Sifão cromado para mictório 3115 Misturador para lavatório 3116 Torneira de metal para tanque ou jardim 3117 Torneira de metal para pia 3118 Chuveiro simples articulado de metal cromado 3119 Porta toalha com bastão plástico 3120 Cabide de louça simples 3121 Cabide de louça duplo 3122 Meia saboneteira de louça 3123 Saboneteira de louça 3124 Papeleira de louça com rolete de plástico 3125 Conjunto de fixação para lavatórios e colunas 3126 Conjunto de fixação para bacias sanitárias 3127 Conjunto de fixação para mictório com sifão acoplado 3128 Conjunto de fixação para mictório 3129 Conjunto de fixação para tanque 3130 Engate flexível ½ cromado com canopla comprimento 30 cm 3131 Torneira de bóia ½ para caixa dágua 3132 Anel de vedação para bacias sanitárias 3133 Válvula para pia de cozinha 3134 Registro de pressão 3135 Registro de gaveta 3136 Torneira para pia com arejador 3137 Chuveiro simples 3138 Lavatório bancada 3139 Pia de fibra sintética 120x50cm 3140 Pia de mármore sintético 180x60cm 3141 Tanque de mármore sintético 3142 Tanque sintético duplo n 2 3143 Tanque sintético duplo n4F Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Metais Sanitários e Acessórios 952 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 3144 Tanque sintético duplo n 1 3145 Tanque sintético triplo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Metais e acessórios Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro ou funcionário devidamente treinado e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Catálogos de empresas fornecedoras NBR 10281 Torneira de pressão Especificação NBR 10072 Instalações hidráulicas prediais Registro de gaveta de liga de cobre Requisitos NBR 12904 Válvula de descarga Especificação Especificação do Contratante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Os metais e acessórios deverão para sua colocação obedecer às especificações de projeto 62 O encanador devera proceder a remoção de todos os resíduos de argamassa concreto ou outros materiais que porventura estejam presentes nas roscas e conexões das tubulações as quais serão conectados os metais sanitários Deverá também proceder uma verificação visual quanto a possíveis obstruções nas tubulações e removêlas quando for o caso 63 Nas conexões de água deverá ser utilizada a fita veda roscaSua aplicação deverá ser efetuada com um mínimo de 2 voltas na conexão que possuir a rosca externa sempre no mesmo sentido de giro para acoplamento 64 Nas conexões de esgoto deverá ser utilizado o anel de borracha fornecido pelo fabricante da peça visando a estanqueidade da ligação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Metais Sanitários e Acessórios 952 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Todos os acessórios de ligação de água dos aparelhos sanitários serão arrematados com canopla no acabamento indicado e todos os metais desses aparelhos bem como os de sua ligação terão o acabamento especificado no memorial descritivo dos serviços 72 Nenhuma peça devera estar conectada a tubulação de maneira forçada 73 Não será permitido a utilização de aderentes tipos epóxi ou silicone nas chumbações ou conexões 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços O pagamento será por preço unitário contratual e conforme medição aprovada pela Fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos metais sanitários Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Metais Sanitários e Acessórios 952 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de calhas e rufos de chapa de cobre nos sistemas prediais de águas pluviais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de calhas e rufos de chapa de cobre em coberturas Item 961 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Águas Pluviais CALHAS E RUFOS DE CHAPA DE COBRE Palavras Chave Calhas rufos águas pluviais N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de águas pluviais demais serviços 311 Calha em chapa de cobre N 26 corte 33 cm 312 Calha em chapa de cobre N 26 corte 50 cm 313 Calha em chapa de cobre N 26 corte 100 cm 314 Rufo em chapa de cobre N 26 corte 16 cm 315 Rufo em chapa de cobre N 26 corte 25 cm 316 Rufo em chapa de cobre N 26 corte 33 cm 317 Rufo em chapa de cobre N 26 corte 50 cm 318 Rufo em chapa de cobre N 26 corte 100 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Calhas e rufos em chapas de cobre n 26 esp 065 mm conforme especificação da ABNT desenvolvimentos de 16 25 33 50 e 100 cm as dobras não devem apresentar fissuras e a espessura deve ser uniforme Pregos rebites parafusos e buchas plásticas Solda de estanho e chumbo na proporção de 50x50 Protótipo comercial BORNEA ZINFER 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança e outros equipamentos que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Equipe técnica especializada da empresa fornecedora e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 10844 Instalações prediais de águas pluviais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Observar nas calhas caimento mínimo de 05 62 A fixação das peças em chapas galvanizada deve obedecer aos detalhes indicados em projeto O projeto deve prever a fixação através de pregos de aço parafusos e buchas embutidos com argamassa ou utilização de mastiques Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 As chapas devem ter suas dobras isentas de fissuras 72 As chapas e rufos devem estar bem fixados e ter caimento mínimo necessário 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real 82 Serviços inclusos nos preços O preço unitário remunera o fornecimento e a execução do serviço inclusive emendas ou junções com outras peças A utilização de mastiques deve ser considerada em separado Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Calhas e Rufos de Chapa de Cobre 961 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de calhas e rufos de chapa galvanizada nos sistemas prediais de águas pluviais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de calhas rufos e condutores de chapa galvanizados em coberturas Item 962 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Águas Pluviais CALHAS RUFOS E CONDUTORES DE CHAPA GALVANIZADA Palavras Chave Calhas rufos chapa galvanizada águas pluviais N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Índice Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de águas pluviais demais serviços 311 Condutor em chapa galvanizada N 24 desenvolvimento 25 cm 312 Condutor em chapa galvanizada N 26 desenvolvimento 25 cm 313 Condutor em chapa galvanizada N 24 desenvolvimento 33 cm 314 Condutor em chapa galvanizada N 26 desenvolvimento 33 cm 315 Calha em chapa galvanizada N 24 corte 33 cm 316 Calha em chapa galvanizada N 24 corte 50 cm 317 Calha em chapa galvanizada N 24 corte 100 cm 318 Calha em chapa galvanizada N 26 corte 50 cm 319 Calha em chapa galvanizada N 26 corte 50 cm 3110 Calha em chapa galvanizada N 26 corte 100 cm 3111 Rufo em chapa galvanizada N 24 corte 16 cm 3112 Rufo em chapa galvanizada N 24 corte 25 cm 3113 Rufo em chapa galvanizada N 24 corte 33 cm 3114 Rufo em chapa galvanizada N 24 corte 50 cm 3115 Rufo em chapa galvanizada N 24 corte 100 cm 3116 Rufo em chapa galvanizada N 26 corte 16 cm 3117 Rufo em chapa galvanizada N 26 corte 25 cm 3118 Rufo em chapa galvanizada N 26 corte 33 cm 3119 Rufo em chapa galvanizada N 26 corte 50 cm 3120 Rufo em chapa galvanizada N 26 corte 100 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Calhas rufos e condutores em chapas de ferro galvanizada n 24 065 mm e n 26 05 mm desenvolvimentos de 16 25 33 50 e 100 cm a chapa deve ter espessura uniforme galvanização perfeita isenta de nódulos e pontos de ferrugem sem apresentar fissuras nas bordas Pregos rebites parafusos e buchas plásticas Solda de estanho e chumbo na proporção de 7030 Protótipo comercial BORNEA ZINFER 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança e outros equipamentos que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Equipe técnica especializada da empresa fornecedora e o responsável pela fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 10844 Instalações prediais de águas pluviais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Observar nas calhas caimento mínimo de 05 62 A fixação das peças em chapas galvanizada deve obedecer aos detalhes indicados em projeto O projeto deve prever a fixação através de pregos de aço parafusos e buchas embutidas com argamassa ou utilização de mastiques 63 Fixar os condutores com braçadeiras metálicas as quais podem ser da própria chapa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 As chapas devem estar isentas de ferrugem e suas dobras isentas de fissuras 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação da peça inclusive emendas ou junções com outras peças A utilização de mastiques deve ser considerada em separado Caderno de Encargos Calhas Rufos e Condutores de Chapa Galvanizada 962 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos de concreto nos sistemas prediais de águas pluviais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de tubos de concreto em rede externa de águas pluviais Item 963 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Águas Pluviais Palavras Chave Tubo de concreto águas pluviais vala reaterro N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP TUBULAÇÕES DE CONCRETO Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Drenagem 311 Tubo de concreto C1 DN 300 mm 312 Tubo de concreto C1 DN 400 mm 313 Tubo de concreto C1 DN 500 mm 314 Tubo de concreto C1 DN 600 mm 315 Tubo de concreto CA1 DN 700 mm 316 Tubo de concreto CA1 DN 800 mm 317 Tubo de concreto CA1 DN 900 mm 318 Tubo de concreto CA1 DN 1000 mm 319 Tubo de concreto CA1 DN 1100 mm 3110 Tubo de concreto CA1 DN 1200 mm 32 Rede de águas pluviais tubulações 321 Tubo de concreto C1 DN 300 mm 322 Tubo de concreto C1 DN 400 mm 323 Tubo de concreto C1 DN 500 mm 324 Tubo de concreto C1 DN 600 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Tubos de concreto classe C1 NBR 979387 EB6 diâmetros nominais 300 400 500 e 600 mm Argamassa de cimento e areia traço 13 Protótipo comercial LATINA COARCO TUVIBRA CANALE 42 Equipamentos e Ferramentas Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação e de acordo com NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 Caderno de Encargos Tubulações de Concreto 963 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10844 Instalações prediais de águas pluviais NBR8890 Tubos de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários requisitos e métodos de ensaio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A vala deve ser executada com dimensões apropriadas à instalação da tubulação de acordo com o diâmetro dos tubos seu fundo deve ser regular e uniforme obedecendo à inclinação indicada em projeto 62 Quando o fundo da vala for constituído por tipo de solo sem condições mecânicas de suporte deve ser executado lastro ou sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia à critério da fiscalização 63 Nos pontos de acoplamento entre dois tubos devem ser executados nichos para o alojamento das bolsas 64 O assentamento da tubulação deve ser feito paralelamente à abertura da vala de montante para jusante com as bolsas voltadas para montante com acompanhamento rigoroso do alinhamento e da declividade de projeto 65 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto 66 As juntas devem ser feitas com argamassa de cimento e areia traço 13 quando as peças já estiverem dentro da vala com as pontas dentro das bolsas 67 Sempre que houver necessidade de interrupção dos trabalhos devem ser executados o tamponamento provisório dos tubos e o fechamento provisório da vala 68 Teste de estanqueidade testar toda a tubulação após sua instalação antes do reaterro das valas atendendo às exigências da NBR8890 Não deverá haver vazamentos no corpo dos tubos ou em suas juntas 69 O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto seguindo as recomendações da NBR7367 610 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 Caderno de Encargos Tubulações de Concreto 963 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais empregados realizar análise visual do acabamento interno e externo dos tubos recusando tubos com trincas faturs ou outros defeitos perceptíveis a olho nu 72 Proceder rigoroso acompanhamento topográfico do assentamento dos tubos e outros elementos pertinentes 73 Verificar requisitos básicos funcionais tais como declividade e estanqueidade do sistema 74 Verificar se nenhuma tubulação de águas pluviais foi interligada ao sistema de esgoto sanitário ou se nenhuma ventilação foi interligada ao sistema de águas pluviais 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços ml metro linear de rede assentada aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços O preço unitário remunera o fornecimento e a execução do serviço inclusive emendas ou junções com outras peças Também estão inclusos custos de transporte fretes descargas e impostos A utilização de mastiques deve ser considerada em separado Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Concreto 963 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos de PVC nos sistemas prediais de águas pluviais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de águas pluviais Item 964 S S Palavras Chave Tubo de PVC águas pluviaisjunta soldável junta rosqueável vala reaterro N Total de Páginas 4 Etapa istemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço istema de Águas Pluviais CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP TUBULAÇÕES DE CPVC Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de águas pluviais tubulações de PVC rígido soldável 311 DN 20 MM 12 inclusive Conexões águas pluviais 312 DN 25 MM 34 inclusive Conexões águas pluviais 313 DN 32 MM 1 inclusive Conexões águas pluviais 314 DN 40 MM 1 14 inclusive Conexões águas pluviais 315 DN 50 MM 1 12 inclusive Conexões águas pluviais 316 DN 60 MM 2 inclusive Conexões águas pluviais 317 DN 75 MM 2 12 inclusive Conexões águas pluviais 318 DN 85 MM 3 inclusive Conexões águas pluviais 319 DN 110 MM 4 inclusive Conexões águas pluviais 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos de PVC rígido juntas soldáveis para instalações prediais de águas pluviais conforme EB 89777 NBR 5648 diâmetros nominais DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 6 DN 75 DN 8 MM e DN 110 MM Conexões de PVC rígido juntas soldáveis segundo as especificações acima Conexões de PVC rígido com bucha e reforço de latão juntas soldáveis e rosqueáveis para ligação com tubos metálicos registros e torneiras Adesivo solda plástica Protótipo comercial tubos TIGRE FORTILIT Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5580 Tubos de PVC rígido NBR 10844 Instalações prediais de águas pluviais NBR 7372 Execução de tubulações de pressão em PVC rígido com junta soldada rosqueada ou com anéis de borracha 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas 611 Cortar o tubo em seção reta removendo as rebarbas 612 Usar tarraxas e cossinetes apropriados ao material 613 Limpar o tubo e aplicar sobre os fios da rosca o material vedante adequado 614 Para junta com possibilidade de futura desmontagem usar fita de vedação a base de resina sintética 615 Para junta sem possibilidade de futura desmontagem usar resina epóxi 62 Soldadas 621 Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem soldadas com o auxilio de lixa adequada 622 Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada 623 Distribuir adequadamente em quantidade uniforme com um pincelou com a própria bisnaga o adesivo nas superfícies a serem soldadas 624 Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo 63 Tubulações embutidas 631 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 632 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 633 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 634 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 64 Tubulações aéreas 641 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 642 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações Caderno de Encargos Tubulações de CPVC 964 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 643 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de águas pluviais as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de CPVC 964 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos de aço nos sistemas prediais de águas pluviais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de águas pluviais Item 965 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Águas Pluviais TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Tubos de aço águas pluviais junta soldável junta rosqueável vala reaterro embutimento tubulação aérea N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 de águas pluviais tubos de aço galvanizado 311 DN 15 MM 12 inclusive Conexões águas pluviais 312 DN 20 MM 34 inclusive Conexões águas pluviais 313 DN 32 MM 1 14 inclusive Conexões águas pluviais 314 DN 40 MM 1 12 inclusive Conexões águas pluviais 315 DN 50 MM 2 inclusive Conexões águas pluviais 316 DN 65 MM 2 12 inclusive Conexões águas pluviais 317 DN 80 MM 3 inclusive Conexões águas pluviais 318 DN 100 MM 4 inclusive Conexões águas pluviais 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos de aço galvanizado com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 10844 Instalações prediais de águas pluviais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubos As porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas Caderno de Encargos Tubulações de Aço 965 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentos As juntas rosqueadas de tubos e conexões deverão ser vedadas com fita vedarosca ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetileno Toda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projeto As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 623 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocasdelobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações embutidas 631 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 632 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 633 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 634 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 64 Tubulações aéreas 641 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 642 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo Caderno de Encargos Tubulações de Aço 965 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 643 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de CPVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de águas pluviais as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com Caderno de Encargos Tubulações de Aço 965 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos cerâmicos nos sistemas prediais de esgoto sanitário 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em tubulações enterradas de esgoto sanitário e águas pluviais na parte externa das tubulações Item 971 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Esgoto Sanitário TUBOS E CONEXÕES CERÂMICOS Palavras Chave Tubos cerâmicos manilhas esgoto sanitário vala reaterro estanqueidade N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Índice Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 3 PADRONIZAÇÃO 31 Drenagem do terreno 311 Tubo cerâmico DN 100 mm 4 inclusive conexões esgoto 312 Tubo cerâmico DN 150 mm 6 inclusive conexões esgoto 313 Tubo cerâmico DN 200 mm 8 inclusive conexões esgoto 314 Tubo cerâmico DN 250 mm 10 inclusive conexões esgoto 32 Rede de esgoto tubulações 321 Tubo cerâmico DN 100 mm 4 inclusive conexões esgoto 322 Tubo cerâmico DN 150 mm 6 inclusive conexões esgoto 323 Tubo cerâmico DN 200 mm 8 inclusive conexões esgoto 324 Tubo cerâmico DN 250 mm 10 inclusive conexões esgoto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Manilha de barro com ponta e bolsa conforme NBR5645 EB 589 classe b diâmetros nominais DN 100 DN 150 DN 200 e DN 250 Conexões em material cerâmico conforme NBR8409 EB 96092 Juntas asfalto quente e corda alcatroada Protótipo comercial MARISTELA SANTA ROSA Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função das condições do local da instalação conforme NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5645 Tubo cerâmico para esgotos NBR8409 Conexão cerâmica para canalizações NBR8160 Instalações prediais de esgotos sanitários Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 Caderno de Encargos Tubos e Conexões Cerâmicos 971 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Os tubos devem ser assentados com as bolsas voltadas no sentido contrário ao do escoamento 62 As juntas devem ser feitas com asfalto quente 63 As tubulações de esgoto em manilhas de barro devem ocorrer sobre lastro de concreto rigorosamente nivelado 64 A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e ventilação do sifonamento teste de fumaça 65 Tubulações embutidas 651 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 652 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 653 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 654 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 66 Tubulações aéreas 661 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 662 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 663 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 67 Tubulações enterradas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 671 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de PVC deverão Caderno de Encargos Tubos e Conexões Cerâmicos 971 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 672 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 673 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 68 Testes de estanqueidade 681 Testar toda a tubulação interna de esgoto após sua instalação quando embutida o teste deve ser feito antes do revestimento 682 A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos nunca nas juntas 683 Vedar as extremidades abertas da tubulação com bujões ou tampões a vedação dos ralos pode ser feita com alvenaria de tijolos ou tampão de borracha que garanta a estanqueidade 684 Teste de água 6841 A tubulação deve ser cheia de água por qualquer ponto abrindose as extremidades para retirar o ar e fechandoas novamente até atingir a altura de água prevista 6842 A duração mínima deve ser de 15 minutos à pressão de 3 m de coluna de água 6843 A altura da coluna de água não pode variar os trechos que apresentam vazamentos ou exsudações devem ser refeitos 685 Teste de fumaça 6851 Testar com máquina de produção de fumaça toda a tubulação de esgoto com todas as peças e aparelhos já instalados 6852 Todos os fechos hídricos dos sifões e caixas sifonadas devem ser cheios de água devem ser deixadas aberturas externas dos tubos ventiladores e o da introdução da fumaça tampandose os ventiladores conforme for saindo fumaça 6853 A duração mínima deve ser de 15 minutos mantendose uma pressão de 25 mm de coluna dágua 6854 Nenhum ponto deve apresentar escape de fumaça sendo que a sua ocorrência significa ausência indevida de desconector caixa sifonada ou sifão o que deverá ser corrigido Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 Caderno de Encargos Tubos e Conexões Cerâmicos 971 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Observar as normas específicas da ABNT para recebimento 72 A fiscalização deve acompanhar a execução dos ensaios exigidos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação média de 06 m ou fixação por grampos ou presilhas quando aparentes Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubos e Conexões Cerâmicos 971 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos e conexões em ferro fundido nos sistemas prediais de esgoto sanitário 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em ramais de esgoto sanitário Especialmente em tubulações aparentes ou embutidas em pisos de pavimentos superiores Também podem ser aplicados para Item 972 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Esgoto Sanitário TUBOS CONEXÕES E COMPLEMENTOS EM FERRO FUNDIDO Palavras Chave Tubulação ferro fundido esgoto sanitário vala reaterro estanqueidade N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice colunas dos ramais de esgoto na parede interna de blocos até caixas de inspeção externas em condutores aparentes de descidas de águas pluviais sob os passeios públicos para lançamento de águas pluviais 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de esgototubo de ferro fundido 311 DN 50 mm 2 inclusive conexões 312 DN 75 mm 3 inclusive conexões 313 DN 100 mm 4 inclusive conexões 314 DN 150 mm 6 inclusive conexões 315 Tubo de ferro fundido radial com inspeção de 3 esgoto 316 Tubo de ferro fundido radial com inspeção de 4 esgoto 317 Tubo de ferro fundido radial com inspeção de 6 esgoto 32 Rede de esgoto demais serviços 321 Ralo sifonado de ferro fundido DN 150 mm com grelha PVC cromado 322 Ralo seco de ferro fundido DN 100 mm com grelha PVC cromado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos de ferro fundido para baixa pressão com junta elástica conforme NBR 8161 diâmetros nominais DN 50 DN 75 DN 100 DN 150 Conexões em ferro fundido junta elástica Juntas elásticas anéis de borracha sintética Protótipo comercial FUNDIÇÃO OURIPIRANGA FERTUB EPX FERRO BRASILEIRO Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função das condições do local da instalação conforme NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 Caderno de Encargos Tubos Conexões e Complementos em Ferro Fundido 972 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR8160 Instalações prediais de esgotos sanitários NBR8161 Tubos e conexões de ferro fundido para esgoto e ventilação formatos e dimensões NBR10844 Instalações prediais de esgotos sanitários 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Após a limpeza da bolsa e da parte externa da ponta do tubo colocar e ajustar o anel de borracha de conexão e marcar o comprimento da bolsa na ponta do tubo com giz 62 Aplicar lubrificante apropriado na superfície interior do anel e na superfície externa da ponta do tubo não devem ser usados óleos ou graxas que podem atacar a borracha da junta 63 A ponta do tubo deve ser introduzida manualmente até o fundo da bolsa de conexão tomandose como referência o traço do giz 64 Os tubos serrados nas obras devem ter suas arestas chanfradas com lima para evitar dilaceramento no anel 65 Nos condutores de águas pluviais utilizar juntas de alta pressão pontaponta com fixação através de luva bipartida 66 Nas instalações aparentes fazer fixação com braçadeira à estrutura eou alvenaria do edifício o distanciamento das braçadeiras deve ser no máximo de 2 m 67 A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e ventilação do sifonamento teste de fumaça 68 Tubulações embutidas 681 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira ou lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 682 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 683 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 684 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto Caderno de Encargos Tubos Conexões e Complementos em Ferro Fundido 972 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 69 Tubulações aéreas 691 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 692 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 693 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 610 Tubulações enterradas 6101 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 6102 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 6103 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 611 Testes de estanqueidade 6111 Testar toda a tubulação interna de esgoto após sua instalação quando embutida o teste deve ser feito antes do revestimento 6112 A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos nunca nas juntas 6113 Vedar as extremidades abertas da tubulação com bujões ou tampões a vedação dos ralos pode ser feita com alvenaria de tijolos ou tampão de borracha que garanta a estanqueidade 6114 A tubulação deve ser cheia de água por qualquer ponto abrindose as extremidades para retirar o ar e fechandoas novamente até atingir a altura de água prevista 6115 A duração mínima deve ser de 15 minutos à pressão de 3 m de coluna de água 6116 A altura da coluna de água não pode variar os trechos que apresentam vazamentos ou exsudações devem ser refeitos 612 Teste de fumaça Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 6121 Testar com máquina de produção de fumaça toda a tubulação de esgoto com todas as peças e aparelhos já instalados Caderno de Encargos Tubos Conexões e Complementos em Ferro Fundido 972 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 6122 Todos os fechos hídricos dos sifões e caixas sifonadas devem ser cheios de água devem ser deixadas aberturas externas dos tubos ventiladores e o da introdução da fumaça tampandose os ventiladores conforme for saindo fumaça 6123 A duração mínima deve ser de 15 minutos mantendose uma pressão de 25 mm de coluna dágua 6124 Nenhum ponto deve apresentar escape de fumaça sendo que a sua ocorrência significa ausência indevida de desconector caixa sifonada ou sifão o que deverá ser corrigido 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Observar as normas específicas da ABNT para recebimento 72 A fiscalização deve acompanhar a execução dos ensaios exigidos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação média de 06 m ou fixação por grampos ou presilhas quando aparentes Fornecimento e instalação de ralo inclusive grelha em PVC cromado Fornecimento e instalação de grelhas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubos Conexões e Complementos em Ferro Fundido 972 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos e conexões em PVC rígido nos sistemas prediais de esgoto sanitário 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em ramais de esgotos sanitários e águas pluviais especialmente em tubulações embutidas podendo também ser utilizados tubos e conexões de PVC rígido com junta soldável se indicado em projeto Item 973 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Esgoto Sanitário INSTALAÇÃO DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO Palavras Chave Tubulação PVC rígido esgoto sanitário vala reaterro estanqueidade N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de esgoto tubulações de PVC rígido 311 DN 50 mm 2 inclusive conexões 312 DN 75 mm 3 inclusive conexões 313 DN 100 mm 4 inclusive conexões 32 Rede de esgoto demais serviços 321 Caixa sifonada de PVC DN 100 x 150 x 50 mm com grelha PVC cromado 322 Caixa sifonada de PVC DN 150 x 150 x 50 mm com grelha PVC cromado 323 Caixa sifonada de PVC DN 100 x 100 x 50 mm com grelha PVC cromado 324 Ralo sifonado cônico PVC DN 100 mm com grelha de PVC cromado 325 Ralo seco cônico PVC DN 100 mm com grelha de PVC cromado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Redes de esgotos sanitários tubos de PVC rígido para instalação de esgoto com junta elástica especificação conforme NBR 5688 classe A diâmetros nominais DN 50 DN 75 e DN 100 Anéis de borracha para junta elástica de tubos e conexões Pasta lubrificante Protótipo comercial TUBOS TIGRE FORTILIT Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função das condições do local da instalação conforme NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 NBR8160 Instalações prediais de esgotos sanitários Caderno de Encargos Instalação de Tubos e Conexões de PVC Rígido 973 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR5688 Tubos e conexões de PVC rígido para esgoto predial e ventilação NBR10844 Instalações prediais de esgotos sanitários 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Para acoplamento de tubos e conexões com junta tipo ponta e bolsa com anel de borracha observar 611 Limpeza da bolsa e ponta do tubo previamente chanfrada com lima especialmente da virola onde se alojará o anel 612 Marcação no tubo da profundidade da bolsa 613 Aplicação da pasta lubrificante especial não devem ser usados óleos ou graxas que podem atacar o anel de borracha 614 Após a introdução da ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa este deve ser recuado 10 mm em tubulações expostas ou 5 mm em tubulações embutidas usandose como referência a marcação previamente feita criandose uma folga para a dilatação e movimentação da junta 615 Nas conexões as pontas devem ser introduzidas até o fundo da bolsa e em instalações externas fixadas com braçadeiras para evitar deslizamento 62 Empregar as conexões adequadas para desvios ou pequenos ajustes não se aceitando flexões nos tubos 63 Em tubulações aparentes a fixação deve ser feita com braçadeiras o distanciamento deve ser no máximo 10 vezes o diâmetro da tubulação em tubos horizontais e 2 m em tubos de queda 64 As tubulações podem ser chumbadas em alguns pontos mas nunca nas juntas 65 A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do sifonamento teste de fumaça 66 Tubulações embutidas 661 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira ou lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 662 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 663 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo Caderno de Encargos Instalação de Tubos e Conexões de PVC Rígido 973 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 664 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 67 Tubulações aéreas 671 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 672 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 673 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 68 Tubulações enterradas 681 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 682 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 683 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 69 Testes de estanqueidade 691 Testar toda a tubulação após a instalação antes do revestimento final 692 A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos nunca nas juntas 693 A tubulação deve ser cheia de água por qualquer ponto abrindo se as extremidades para retirar o ar e fechandoas novamente até atingir a altura de água prevista Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 694 A duração mínima deve ser de 15 minutos à pressão de 3 m de coluna de água Caderno de Encargos Instalação de Tubos e Conexões de PVC Rígido 973 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 695 A altura da coluna de água não pode variar os trechos que apresentam vazamentos ou exsudações devem ser refeitos 610 Testes da fumaça 6101 Testar com máquina de produção de fumaça toda a tubulação de esgoto com todas as peças e aparelhos já instalados 6102 Todos os fechos hídricos dos sifões e caixas sifonadas devem ser cheios de água devem ser deixadas aberturas externas dos tubos ventiladores e o da introdução da fumaça tampandose os ventiladores conforme for saindo fumaça 6103 A duração mínima deve ser de 15 minutos mantendose uma pressão de 25 mm de coluna dágua 6104 Nenhum ponto deve apresentar escape de fumaça sendo que a sua ocorrência significa ausência indevida de desconector caixa sifonada ou sifão o que deverá ser corrigido 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Observar as normas específicas da ABNT para recebimento 72 A fiscalização deve acompanhar a execução dos ensaios exigidos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Rede de esgoto e rede de águas pluviais tubulações m pelo comprimento real 812 Rede de esgoto demais serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços 821 Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação média de 06 m ou fixação por grampos ou presilhas quando aparentes 822 Fornecimento e instalação de ralo inclusive grelha em PVC cromado 823 Fornecimento e instalação de grelhas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Tubos e Conexões de PVC Rígido 973 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos de aço nos sistemas prediais de esgoto sanitário 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de esgoto sanitário Item 974 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Esgoto Sanitário TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Tubulação aço galvanizado esgoto sanitário vala reaterro estanqueidade N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de esgoto sanitário tubulações de aço galvanizado 311 DN 15 MM 12 inclusive Conexões esgoto sanitário 312 DN 20 MM 34 inclusive Conexões esgoto sanitário 313 DN 32 MM 1 14 inclusive Conexões esgoto sanitário 314 DN 40 MM 1 12 inclusive Conexões esgoto sanitário 315 DN 50 MM 2 inclusive Conexões esgoto sanitário 316 DN 65 MM 2 12 inclusive Conexões esgoto sanitário 317 DN 80 MM 3 inclusive Conexões esgoto sanitário 318 DN 100 MM 4 inclusive Conexões esgoto sanitário 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de esgoto sanitário tubo de aço carbono com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função das condições do local da instalação conforme NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR8160 Instalações prediais de esgotos sanitários 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubos As porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão Caderno de Encargos Tubulações de Aço 974 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentos As juntas rosqueadas de tubos e conexões deverão ser vedadas com fio apropriado de sisal e massa de zarcão calafetador fita a base de resina sintética própria para vedação litargirio e glicerina ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetileno Toda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projeto As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 623 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocasdelobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações embutidas 631 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira ou lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 632 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 633 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 634 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 64 Tubulações aéreas 641 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 642 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar Caderno de Encargos Tubulações de Aço 974 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 643 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de esgoto as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 974 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos de cobre nos sistemas prediais de esgoto sanitário 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de esgoto sanitário Item 975 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Esgoto Sanitário TUBULAÇÕES DE COBRE Palavras Chave Tubulação de cobre esgoto sanitário vala reaterro estanqueidade N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de esgoto sanitário tubulações de cobre 311 DN 15 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 31 DN 22 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 313 DN 28 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 314 DN 35 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 315 DN 42 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 316DN 54 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 317 DN 66 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 318 DN 79 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 319 DN 104 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de cobre sem costura classe E conforme NBR6318 diâmetros nominais DN 15 MM parede 050 DN 22 MM parede 060 DN 28 MM parede 060 DN 35 MM parede 070 DN 42 MM parede 080 DN 54 MM parede 090 DN 66 MM parede 120 DN 79 MM parede 120 e DN 104 MM parede 120 Conexões de cobre Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurançaluvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação conforme NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR8160 Instalações prediais de esgoto sanitário NBR6318 Tubos leves de cobre sem costura pra condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 61 Com junta soldada processo normal ou por processo de capilaridade Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 975 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Cortar o tubo no esquadro escariálo e retirar as rebarbas internas e externas 63 Limpar com escova de aço lixa fina ou palha de aço a bolsa de conexão e a ponta do tubo 64 Aplicar a pasta de solda fluxo na ponta do tubo e na bolsa de conexão de modo que a parte soldada fique completamente coberta pela pasta e remover o excesso de fluxo 65 Aquecer o tubo e a conexão afastar o maçarico e colocar o fio de solda solda de estanho o qual deverá fundir e encher a folga existente entre o tubo e a conexão 66 Remover o excesso de solda com uma escova ou com uma flanela deixando um filete em volta da união 67 Não deixar existir o contato com materiais de aço para evitar a corrosão eletrolítica 68 Por processo de capilaridade com soldagem branda valem as mesmas considerações e procedimentos acima porém o aquecimento se fará com temperatura acima de 320º 69 Tubulações embutidas 691 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira ou lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 692 As tubulações embutidas em parede de alvenarias após o isolamento serão fixadas com argamassa de cimento e areia pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 693 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 694 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 610 Tubulações aéreas 6101 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 6102 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 6103 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 611 Tubulações enterradas Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 975 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 6111 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de cobre deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 6112 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 6113 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projetoAs tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de esgoto as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 975 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulação de concreto nos sistemas prediais de esgoto sanitário 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de esgoto sanitário Item 976 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Esgoto Sanitário TUBULAÇÕES DE CONCRETO Palavras Chave Tubulação de concreto esgoto sanitário vala reaterro estanqueidade N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de esgoto sanitário tubulações 311 Tubo de concreto DN 300 mm 312 Tubo de concreto DN 400 mm 313 Tubo de concreto DN 500 mm 314 Tubo de concreto DN 600 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de esgoto tubo de concreto simples classe C1 diâmetros nominais 300 400 500 600 mm Argamassa de cimento e areia traço 13 Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação conforme NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR8160 Instalações prediais de esgoto sanitário 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As juntas das canalizações de concreto serão executadas com argamassa de cimento e areia na proporção 13 ou outro traço aprovado pela Fiscalização 62 A argamassa depois de devidamente preparada deverá ser aplicada de modo a preencher o vazio existente entre a ponta e a bolsa dos tubos unidos 63 No enchimento dos vazios deverá ser usada a colher de pedreiro sendo o acabamento dado com auxilio de desempenadeira Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 64 Durante a cura da argamassa as juntas deverão ser molhadas e mantidas cobertas com panos ou sacos de cimento molhados Caderno de Encargos Tubulações de Concreto 976 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de concreto deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projetoAs tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de esgoto as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Concreto 976 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na aquisição e instalação de dispositivos portáteis de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Proteção contra incêndio em edificações e áreas de risco por meio de extintores de incêndio portáteis ou sobre rodas Item 981 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios EXTINTOR PORTÁTIL DE ÁGUA PRESSURIZADA Palavras Chave Combate a incêndio extintor manual carga dágua N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 Na prevenção e combate de incêndios em madeira papel borracha carvão tecido ou fibra classe A Não utilizar em equipamentos ou instalações elétricas classe C gases inflamáveis sob pressão acetona de amila ésteres lacas à base de Thinner álcool metílico butílico e etílico Recomendações para localização e instalação Mínimo de dois extintores por andar nos tipos adequados Área de proteção por unidade extintora 500 m2 para unidades escolares comuns risco A e 300 m2 para unidades profissionalizantes risco B Locar em pontos visíveis áreas comuns com percursos mínimos em caso de fogo e protegidos de intempéries e de raios solares Não locar em escadas Os extintores devem ser distribuídos de tal forma que o operador não percorra mais que a Risco baixo 25 m b Risco médio 20 m c Risco alto 15 m Prever a instalação do extintor de CO2 ou pó químico seco ao lado para atender aos princípios de incêndios das classes B e C 3 PADRONIZAÇÃO Rede de incêndio demais serviços Extintor manual de água pressurizada capacidade 10 l Os extintores devem possuir marca de conformidade concedida por órgão credenciado pelo Sistema Brasileiro de Certificação 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Extintor portátil com cilindro em aço carbono e carga de água com pressurização constante manômetro de latão Norma NBR11715 acabamento com fosfatização interna e externa e pintura eletrostática Suporte de parede parafusos e buchas plásticas Ferramentas elétricas e manuais para a instalação 42 Equipamentos de Proteção Calçado de segurança 43 Responsabilidades Responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Extintor Portátil de Água Pressurizada 981 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR11715 Extintor de incêndio com carga dágua NBR12962 Inspeção manutenção e recarga em extintores de incêndio IT21 Corpo de BombeirosSP Sistemas de proteção por extintores de incêndio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A altura de instalação deve ser de 160 m do piso acabado até sua parte superior 62 Sinalizar o local onde for instalado conforme desenho constante no manual de identidade Visual Sinalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificar a existência de lacre rótulo alça do suporte da parede selo de conformidade ABNT gravação data de validade e se o extintor está carregado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do extintor com suporte e carga Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Extintor Portátil de Água Pressurizada 981 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na aquisição e instalação de dispositivos portáteis de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para prevenção e combate de incêndios das classes B líquidos inflamáveis gasolina óleo tintas solventes etc e C equipamentos elétricos Item 982 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios EXTINTOR PORTÁTIL COM CARGA DE GÁS CARBÔNICO Palavras Chave Combate a incêndio extintor manual carga de gás carbônico N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Podem ser utilizados para incêndios em pequenas proporções da classe A madeira papéis tecidos e fibras etc porém só age superficialmente Recomendações para localização e instalação mínimo de dois extintores por andar nos tipos adequados área de proteção por unidade extintora 500 m2 para unidades escolares comuns risco A e 300 m2 para unidades profissionalizantes risco B locar em pontos visíveis áreas comuns com percursos mínimos em caso de fogo e protegidos de intempéries e de raios solares não locar em escadas prever a instalação do extintor de água pressurizada ao lado para atender aos princípios de incêndios das classes B e C 3 PADRONIZAÇÃO Rede de incêndio demais serviços Extintor manual de CO2 capacidade 4 Kg Extintor manual de CO2 capacidade 6 Kg 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Extintor portátil com cilindro em aço carbono mangueira e esguicho difusor carga de dióxido de carbono CO2 liquefeito sob pressão Norma NBR11716 acabamento com fosfatização interna e externa e pintura eletrostática Suporte de parede parafusos e buchas plásticas Ferramentas elétricas e manuais para a instalação 42 Equipamentos de Proteção Calçado de segurança 43 Responsabilidades Responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR11716 Extintor de incêndio com carga de gás carbônico NBR12962 Inspeção manutenção e recarga em extintores de incêndio IT21 Corpo de BombeirosSP Sistemas de proteção por extintores de incêndio Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 Caderno de Encargos Extintor Portátil com Carga de Gás Carbônico 982 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A altura de instalação deve ser de 160 m do piso acabado até sua parte superior 62 Sinalizar o local onde for instalado conforme desenho constante no manual de identidade Visual Sinalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificar a existência de lacre rótulo alça do suporte da parede selo de conformidade ABNT gravação data de validade e se o extintor está carregado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do extintor com suporte e carga Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Extintor Portátil com Carga de Gás Carbônico 982 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na aquisição e instalação de dispositivos portáteis de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para prevenção e combate de incêndios das classes B líquidos inflamáveis gasolina óleo tintas solventes etc e C equipamentos elétricos Item 983 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios EXTINTOR PORTÁTIL COM CARGA DE PÓ QUÍMICO Palavras Chave Combate a incêndio extintor manual carga de pó químico N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Índice Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Não deve ser utilizado em equipamentos eletrônicos Podem ser utilizados para incêndios superficiais em fibras têxteis classe A Recomendações para localização e instalação mínimo de dois extintores por andar nos tipos adequados área de proteção por unidade extintora 500 m2 para unidades escolares comuns risco A e 300 m2 para unidades profissionalizantes risco B locar em pontos visíveis áreas comuns com percursos mínimos em caso de fogo e protegidos de intempéries e de raios solares não locar em escadas 3 PADRONIZAÇÃO Rede de incêndio demais serviços Extintor de pó químico seco capacidade 4 Kg 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Extintor portátil com cilindro em aço carbono mangueira e esguicho difusor Norma NBR 10721 acabamento com fosfatização interna e externa e pintura eletrostática Suporte de parede parafusos e buchas plásticas Ferramentas elétricas e manuais para a instalação 42 Equipamentos de Proteção Calçado de segurança 43 Responsabilidades Responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10721 Extintor de incêndio com carga de pó químico NBR12962 Inspeção manutenção e recarga em extintores de incêndio IT21 Corpo de BombeirosSP Sistemas de proteção por extintores de incêndio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 61 A altura de instalação deve ser de 160 m do piso acabado até sua parte superior Caderno de Encargos Extintor Portátil com Carga de Pó Químico 983 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 62 Sinalizar o local onde for instalado conforme desenho constante no manual de identidade Visual Sinalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificar a existência de lacre rótulo alça do suporte da parede selo de conformidade ABNT gravação data de validade e se o extintor está carregado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do extintor com suporte e carga Caderno de Encargos Extintor Portátil com Carga de Pó Químico 983 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de aço em sistemas de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de incêndio Item 984 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Combate a incêndio tubulação aço galvanizado embutimento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de incêndio tubulações de aço galvanizado 311 DN 15 MM 12 inclusive Conexões água quente 312 DN 20 MM 34 inclusive Conexões água quente 313 DN 32 MM 1 14 inclusive Conexões água quente 314 DN 40 MM 1 12 inclusive Conexões água quente 315 DN 50 MM 2 inclusive Conexões água quente 316 DN 65 MM 2 12 inclusive Conexões água quente 317 DN 80 MM 3 inclusive Conexões água quente 318 DN 100 MM 4 inclusive Conexões água quente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de incêndio tubo de aço carbono com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7198 Instalações prediais de incêndioprocedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubosAs porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 984 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentosAs juntas rosqueadas de tubos e conexões deverão ser vedadas com fio apropriado de sisal e massa de zarcão calafetador fita a base de resina sintética própria para vedação litargirio e glicerina ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetilenoToda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projeto As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 623 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocasdelobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações embutidas 631 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 632 As tubulações embutidas em parede de alvenarias após o isolamento serão fixadas com argamassa de cimento e areia pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 633 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 634 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 64 Tubulações aéreas 641 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 642 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 984 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 643 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamentoelevação e com a mínima cobertura possívelconforme indicado no projeto As tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadasde modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivoOs ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 984 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de PVC em sistemas de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de incêndio Item 985 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios TUBULAÇÕES DE PVC Palavras Chave Combate a incêndio tubulação de PVC embutimento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de incêndio tubulações de PVC rígido soldável 311 DN 20 MM 12 inclusive Conexões incêndio 312 DN 25 MM 34 inclusive Conexões incêndio 313 DN 32 MM 1 inclusive Conexões incêndio 314 DN 40 MM 1 14 inclusive Conexões incêndio 315 DN 50 MM 1 12 inclusive Conexões incêndio 316 DN 60 MM 2 inclusive Conexões incêndio 317 DN 75 MM 2 12 inclusive Conexões incêndio 318 DN 85 MM 3 inclusive Conexões incêndio 319 DN 110 MM 4 inclusive Conexões incêndio 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos de PVC rígido juntas soldáveis para instalações prediais de incêndio conforme EB 89777 NBR 5648 diâmetros nominais DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 6 DN 75 DN 8 MM e DN 110 MM Conexões de PVC rígido juntas soldáveis seguindo as especificações acima Conexões de PVC rígido com bucha e reforço de latão juntas soldáveis e rosqueáveis para ligação com tubos metálicos registros e torneiras Adesivo solda plástica Protótipo comercial Tubos TIGRE FORTILIT Equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5580 Tubos de PVC rígido NBR7372 Execução de tubulações de pressão em PVC rígido com junta soldada rosqueada ou com anéis de borracha Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 Caderno de Encargos Tubulações de PVC 985 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas 611 Cortar o tubo em seção reta removendo as rebarbas 612 Usar tarraxas e cossinetes apropriados ao material 613 Limpar o tubo e aplicar sobre os fios da rosca o material vedante adequado 614 Para junta com possibilidade de futura desmontagem usar fita de vedação a base de resina sintética 615 Para junta sem possibilidade de futura desmontagem usar resina epóxi 62 Soldadas 621 Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem soldadas com o auxilio de lixa adequada 622 Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada 623 Distribuir adequadamente em quantidade uniforme com um pincelou com a própria bisnaga o adesivo nas superfícies a serem soldadas 624 Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo 63 Tubulações embutidas 631 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 632 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 64 Tubulações aéreas 641 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 642 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 643 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas Caderno de Encargos Tubulações de PVC 985 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projetoAs tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivoOs ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de PVC 985 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de ferro fundido em sistemas de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de incêndio Item 986 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios TUBULAÇÕES DE FERRO FUNDIDO Palavras Chave Combate a incêndio tubulação de ferro fundido embutimento N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tubo de ferro fundido classe K7 311 DN 100 MM e 5 mm 312 DN 150 MM e 52 mm 313 DN 200 MM e 54 mm 314 DN 250 MM e 55 mm 315 DN 300 MM e 57 mm 316 DN 350 MM e 59 mm 317 DN 400 MM e 63 mm 318 DN 500 MM e 70 mm 319 DN 600 MM e 77 mm 3110 DN 700 MM e 84 mm 3111 DN 800 MM e 91 mm 3112 DN 900 MM e 98 mm 3113 DN 1000 MM e 105 mm 3114 DN 1200 MM e 119 mm 32 Tubo de ferro fundido classe K9 321 DN 50 MM e 49 mm 322 DN 75 MM e 52 mm 323 DN 100 MM e 54 mm 324 DN 150 MM e 59 mm 325 DN 200 MM e 64 mm 326 DN 300 MM e 72 mm 327 DN 350 MM e 77 mm 328 DN 400 MM e 81 mm 329 DN 500 MM e 90 mm 3210 DN 600 MM e 99 mm 3211 DN 700 MM e 108 mm 3212 DN 800 MM e 117 mm 3213 DN 900 MM e 126 mm 3214 DN 1000 MM e 135 mm 3215 DN 1200 MM e 153 mm 33 Tubo de ferro fundido classe 1MPa 331 DN 100 MM e 36 mm 332 DN 150 MM e 39 mm 333 DN 200 MM e 42 mm 334 DN 250 MM e 45 mm 335 DN 300 MM e 48 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 Rede de incêndio tubo de ferro fundido classificado de acordo com o tipo de junta que possui junta elástica e junta rígida de massa epóxi podem ser fornecidos em 3 classes distintas Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 986 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte cada uma correspondente a uma espessura de parede classe K9 classe K7 e classe 1MPa Equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5657 Verificação da estanqueidade à pressão interna de instalações prediais de água fria NBR 6318 Tubos leves de cobre sem costura pra condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Com junta elástica 611 Limpar a canaleta existente no interior da bolsa e parte externa da ponta do tubo 612 Colocar o anel de borracha no interior da bolsa e parte externa da ponta do tubo 613 Marcar na ponta do tubo com um traço a giz o comprimento de penetração na bolsa 614 Aplicar lubrificante adequado na superfície externa da porta do tubo e na superfície interna do anel 615 Introduzir manualmente a ponta na bolsa verificando se a ponta atinge o fundo tomandose como referencia o traço a giz 616 Quando o tubo for serrado chanfrar ligeiramente a aresta externa da ponta com o auxilio de uma lima 62 Tubulações embutidas 621 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 622 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 623 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 624 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 986 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 63 Tubulações aéreas 631 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 632 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 633 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 64 Tubulações enterradas 641 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 642 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 643 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 65 Junta rígida de massa epóxi 651 Será executada com corda alcatroada comprimida no espaço existente entre a parede externa da ponta do tubo e a parede interna da bolsa Na parte superior será deixado um espaço correspondente a cerca de 10mm de profundidade que é preenchido com massa epóxi 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivoVerificar se estão sendo utilizadas as pastas lubrificantes no assentamento dos tubos para melhorar o deslocamento dos anéis de borracha para a posição que garante estanqueidade Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 986 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de incêndio as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 986 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de cobre em sistemas de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de incêndio Item 987 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios TUBULAÇÕES DE COBRE E SUAS LIGAS Palavras Chave Combate a incêndio tubulação de cobre embutimento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de incêndio tubulações de cobre 311 DN 15 MM inclusive Conexões água fria 312 DN 22 MM inclusive Conexões água fria 313 DN 28 MM inclusive Conexões água fria 314 DN 35 MM inclusive Conexões água fria 315 DN 42 MM inclusive Conexões água fria 316 DN 54 MM inclusive Conexões água fria 317 DN 66 MM inclusive Conexões água fria 318 DN 79 MM inclusive Conexões água fria 319 DN 104 MM inclusive Conexões água fria 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de cobre sem costura classe E conforme NBR6318 diâmetros nominais DN 15 MM parede 050 DN 22 MM parede 060 DN 28 MM parede 060 DN 35 MM parede 070 DN 42 MM parede 080 DN 54 MM parede 090 DN 66 MM parede 120 DN 79 MM parede 120 e DN 104 MM parede 120 Conexões de cobre Equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5657 Verificação da estanqueidade à pressão interna de instalações prediais de água fria NBR 6318 Tubos leves de cobre sem costura para condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar o tubo no esquadro escariálo e retirar as rebarbas internas e externas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 987 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 62 Limpar com escova de aço lixa fina ou palha de aço a bolsa de conexão e a ponta do tubo 63 Aplicar a pasta de solda fluxo na ponta do tubo e na bolsa de conexão de modo que a parte soldada fique completamente coberta pela pasta e remover o excesso de fluxo 64 Aquecer o tubo e a conexão afastar o maçarico e colocar o fio de solda solda de estanho o qual deverá fundir e encher a folga existente entre o tubo e a conexão 65 Remover o excesso de solda com uma escova ou com uma flanela deixando um filete em volta da união 66 Não deixar existir o contato com materiais de aço para evitar a corrosão eletrolítica 67 Tubulações embutidas 671 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 672 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 673 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 674 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 68 Tubulações aéreas 681 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 682 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 683 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 69 Tubulações enterradas 691 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 987 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 692 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 693 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivoVerificar se estão sendo utilizadas as pastas lubrificantes no assentamento dos tubos para melhorar o deslocamento dos anéis de borracha para a posição que garante estanqueidade 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de incêndio as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 987 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de caixas de abrigo para os sistemas de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Instalação de compartimento destinado a guardar e proteger hidrantes conexões e mangueiras de combate a incêndios Item 988 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios CAIXAS DE ABRIGO Palavras Chave Combate a incêndio abrigo mangueira hidrante mangotinho N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO O abrigo deve ter utilização exclusiva conforme estabelecido na Instrução Técnica 22 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo As caixas de abrigo devem possuir apoio ou fixação própria independente da tubulação que abastece o hidrante ou mangotinho As mangueiras de incêndio a tomada de água e a botoeira de acionamento da bomba de incêndio podem ser instaladas dentro do abrigo desde que não impeçam a manobra ou a substituição de qualquer peça A porta do abrigo deve ser em chapa metálica ou vidro temperado com espessura mínima de 10 dez mm deve possuir sistema de abertura rápida com trinco de pressão e dobradiças desprovidas de chave Podem ser pintadas em cores que combinem com a arquitetura ou decoração do ambiente desde que estejam devidamente identificadas com o dístico incêndio em fundo vermelho com a inscrição na cor branca ou amarela A R M Á R I O D i m e n s õ e s M A N G U E I R A S U P O R T E Altura cm Largura cm Profund cm Embutir ou externo Diâmetro Comprimento m Qte Tipo 90 45 17 1 porta 1 12 ou 2 12 15 20 1 12 lua ou basculante 90 60 17 1 porta 1 ½ ou 2 12 25 30 1 12 lua ou basculante 90 60 30 1 porta 1 12 ou 2 12 15 30 2 12 lua ou basculante 90 80 17 1 porta 1 12 ou 2 12 30 1 12 lua ou basculante 90 80 30 1 porta 1 12 ou 2 12 30 2 12 lua ou basculante 90 120 17 2 porta 1 12 ou 2 12 30 2 12 lua ou basculante 90 120 30 2 porta 1 12 ou 2 12 30 4 12 lua ou basculante 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Caixas de abrigo fabricadas em chapa de aço ou fibra de vidro mangueiras e suporte Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Óculos de proteção calçado de segurança Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 Caderno de Encargos Caixas de Abrigo 988 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 43 Responsabilidades Autor do projeto mestre de obras responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto construção e manutenção da Prefeitura Universitária Catálogos técnicos de produtos utilizados Instrução Técnica nº 20 Sinalização de Emergência NBR 1343495 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Formas dimensões e cores Padronização NBR 1343595 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Procedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Deverá ser instalado a não mais de 5m de cada hidrante e em lugar visível e de fácil acesso um abrigo especial com o dístico incêndio para mangueiras e demais acessórios hidráulicos 62 O abrigo deverá ter dimensões suficientes para guardar com facilidade as mangueiras e demais acessórios hidráulicos 63 A porta do abrigo podendo ser metálica ou de vidro deverá estar situada nas faces mais largas do abrigo não sendo admitidas portas em suas laterais 64 O material de que será feito o abrigo ficará a critério dos interessados desde que atendam os itens anteriores 65 A mangueira o hidrante e a botoeira de acionamento da bomba poderão ser instalados dentro do abrigo desde que não impeçam a manobra ou a substituição de qualquer peça 66 Não serão permitidos abrigos trancados a chave exceto nos casos em que a porta seja inteiramente de vidro 67 As mangueiras deverão estar acondicionadas na forma aduchadas ou em zigzag nos abrigos e apoiadas em suportes metálicos ou estrados de madeira 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo 72 Obtenção da aprovação por parte da unidade local do Corpo de Bombeiros Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 Caderno de Encargos Caixas de Abrigo 988 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Unidade instalada e aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação das caixas de abrigo e seus componentes internos Caderno de Encargos Caixas de Abrigo 988 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de colunas e hidrantes em sistemas de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Denominado sistema de proteção por hidrantes e formado por 11 Reservatório dágua 12 Bombas de pressão e de abastecimento do sistema recalque Item 989 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios COLUNAS E HIDRANTES Palavras Chave Combate a incêndio hidrante reservatório recalque canalização bomba hidráulica mangueira abrigo N Total de Páginas 7 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 13 Canalização preventiva 14 Hidrantes internos ou externos hidrante de passeio 3 PADRONIZAÇÃO O projeto deve satisfazer as normas da ABNT as posturas legais dos órgãos competentes do município e do Corpo de Bombeiros local 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Canalizações ferro galvanizado resistentes à pressão de 18 kgcm2 Bocas de incêndio dotadas de registro de gaveta capazes de resistir à pressão mínima de teste de 20 kgcm2 Caixas de incêndio executadas em chapa de ferro nº20 com dimensões mínimas de 75 cm de altura 45 cm de largura e 17 cm de profundidade equipadas com Niple de bronze de rosca externa com nº de fios indicado pelo Corpo de Bombeiros Juntas de união de bronze Mangueiras flexíveis de fibra resistente à umidade revestidas internamente de borracha providas de esguicho de cobre ou de jato regulável Carretilhas com braços móveis para acomodação das mangueiras Portas em ferro guarnecidas por vidros planos de três milímetros de espessura com a inscrição Incêndio e com fechamento através de fecho de pressão Hidrante com dispositivo de abertura adequado à mangueira de utilização do Corpo de Bombeiros dotado de registro de gaveta com diâmetro mínimo de 63 mm rosca macho e adaptador para junta com tampão de mesmo diâmetro Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança e outros equipamentos de acordo com o local da instalação e conforme NR18 Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção 43 Responsabilidades Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 27 Concessionária local do serviço de água em conjunto com o Corpo de Bombeiros local e o responsável técnico autor do projeto Caderno de Encargos Colunas e Hidrantes 989 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Lei Estadual nº 68475 Instrução Técnica nº 1 Procedimentos administrativos Instrução Técnica nº 4 Símbolos gráficos para projeto de proteção contra incêndios Instrução técnica nº 2203 sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio NBR 566780 Hidrantes urbanos de incêndio NBR13714 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio NBR 562698 Instalação predial de água fria NBR 1221894 Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Reservatórios 611 Os reservatórios destinados a atender o sistema de combate a incêndio serão executados rigorosamente de conformidade com o projeto específico 62 Bombas 621 Na eventualidade do abastecimento da canalização preventiva ser feito através de reservatório baixo ou subterrâneo este deverá ser provido de conjunto de bombas de recalque de acionamento independente e automático de modo a assegurar a vazão e manter a pressão constante e permanente da rede 622 As bombas não poderão ser usadas para outros fins que não os de combate a incêndio 623 Os pontos de ligação dos sistemas às respectivas fontes de abastecimento serão providos de válvulas de retenção de forma a impedir o retorno da água 624 Haverá sempre dois sistemas de alimentação um elétrico e outro à explosão podendo este último ser substituído por gerador próprio 625 A instalação elétrica para o funcionamento das bombas e demais equipamentos do sistema de hidrantes deverá ser independente da instalação ou ser executada de modo a poder desligar a instalação geral sem interromper a sua alimentação 626 Quando se tratar de bombas de acionamento elétrico automático deverá existir no local da bomba dispositivo indicando a disponibilidade de energia para o funcionamento dela 627 Quando for empregado motor a combustão interna para a bomba de hidrantes deverá ele dispor de combustível suficiente para o funcionamento ininterrupto a plena carga durante 2 horas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 37 628 As bombas elétricas deverão possuir partida automática para a simples abertura de uma válvula registro de qualquer dos hidrantes e serão dotadas de dispositivo de alarme sonoro com intensidade suficiente para alertar os ocupantes do local protegido e Caderno de Encargos Colunas e Hidrantes 989 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte avisar os responsáveis pela vigilância que denunciem o seu funcionamento O alarme será acionado pelo funcionamento da própria bomba ou pela passagem dágua na tubulação 629 Para atender à pressão mínima exigida pelos hidrantes admitir seá a instalação de bomba elétrica intercalada entre o reservatório superior e a canalização preventiva e instalada em compartimento especifico O sistema assim constituído deverá possuir ainda válvula de retenção pressostato manômetro e tanque de pressão além de uma bomba de reserva As bombas deverão atender também ao disposto no item anterior 63 Canalização preventiva 631 Será executada conforme projeto e usada exclusivamente para o serviço de proteção contra incêndio 632 As canalizações poderão ser de Ferro fundido que satisfaça à EB4382 Tubo de ferro fundido centrifugado de ponta e bolsa para líquidos sob pressão com junta não elástica NBR7661 Aço galvanizado que satisfaça à E26 do IPT Cobre que satisfaça à especificação da RAE quanto à classe A enquanto não for elaborada a norma definitiva 633 A canalização preventiva resistente a uma pressão mínima de 18 MPa e diâmetro mínimo de 63 mm sairá do fundo do reservatório superior abaixo do qual será dotada de uma válvula de retenção e de registro mantido na posição aberto com cadeado atravessando verticalmente todos os pavimentos com ramificações para todas as caixas de incêndio e terminando no registro de passeio hidrante de recalque 634 As conexões os registros e as válvulas empregados nas canalizações deverão possuir resistência igual ou superior à exigida para os tubos Os registros deverão ser de gaveta e trazer no seu corpo a indicação do sentido de abertura 635 Todas as tomadas deverão ser do tipo adotado pelo Corpo de Bombeiros local 64 Armário para mangueira caixas de incêndio 641 Os abrigos encontrados são de embutir ou de sobrepor executados com as características descritas a seguir 6411 Em chapas de aço carbono ou ferro galvanizado n 20 6412 Forma paralelepipedal 6413 Dimensões mínimas de 75 cm de altura 45 cm de largura e 17 cm de profundidade 6414 Porta com vidro de três mm com a inscrição INCÊNDIO em letras vermelhas com o traço de 1 cm em moldura de 7 cm de largura 6415 Registro de gaveta de 63 mm de diâmetro com junta Storz de 63 mm com redução para 38 mm de diâmetro onde será estabelecida a linha de mangueira 6416 Ventilação permanente Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 47 6417 Fechamento da porta preferencialmente com trinco Caderno de Encargos Colunas e Hidrantes 989 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6418 Suportes para mangueiras do tipo meia lua basculante ou roldana 642 Os abrigos serão pintados com tinta vermelha e deverão possuir sinalização de forma a serem localizados e identificados facilmente 65 Hidrantes 651 Os hidrantes poderão ser internos ou externos à edificação 652 A localização dos hidrantes deverá obedecer ao preceito fundamental de que o operador não ficará bloqueado pelo fogo caso o princípio de incêndio não seja dominado pelos meios disponíveis 653 Os hidrantes externos deverão ser localizados cerca de 15 m dos edifícios a proteger Quando isso não for possível deverão ser localizados onde a probabilidade de danos pela queda de paredes seja pequena e impeça que o operador seja bloqueado pelo fogo e fumaça 654 Os acessos aos hidrantes deverão estar sempre desobstruídos e livres de qualquer material ou equipamento 655 Todos os dispositivos de manobras do sistema de hidrantes deverão ser dispostos de maneira que sua altura em relação ao piso não ultrapasse 150 m 656 A pressão da água exigida em qualquer dos hidrantes será no mínimo de 01 MPa e no máximo de 04 MPa A vazão mínima será de 200 litros por minuto 657 Para atender à pressão mínima exigida no item anterior admitir seá a instalação de bomba elétrica de pressão 658 Cada caixa de incêndio deverá ser equipada com os seguintes pertences mínimos 6581 Um registro de gaveta de 63 mm 6582 Uma adaptação de 63 mm para rosca Storz 6583 Uma redução de 63 mm x 38 mm Storz p Storz 6584 Uma junta Storz em cada extremidade da mangueira 6585 Uma mangueira constituída de 1 ou 2 lances 6586 Um esguicho com o respectivo requinte podendo ser utilizado esguicho de jato regulável de acordo com o projeto ou exigência do Corpo de Bombeiros tipo neblina jato pleno 6587 Suportes empregados para acomodação das mangueiras com os braços móveis 6588 Chave para conexões Storz 659 O hidrante de passeio ou de recalque será localizado junto à via de acesso de viaturas sobre o passeio e afastado dos prédios de modo que possa ser operado com facilidade Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 57 6510 O hidrante de passeio terá registro tipo gaveta com 63 mm de diâmetro Seu orifício externo disporá de junta Storz à qual se adaptará um tampão ficando protegido por uma caixa metálica com tampa de 30 x 40 cm tendo a inscrição INCÊNDlO A profundidade máxima da caixa será de 40 cm não podendo o rebordo do hidrante ficar abaixo de 15 cm da borda da caixa Caderno de Encargos Colunas e Hidrantes 989 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 66 Mangueiras 661 O comprimento das linhas de mangueiras e o diâmetro dos requintes serão determinados de acordo com a seguinte tabela LINHAS DE MANGUEIRA REQUINTE Comp máximo Diâmetro Diâmetro 30 m 38 mm 13 mm 30 m 63 mm 19 mm 662 As linhas de mangueiras poderão ser dotadas de esguicho de jato esguicho com requinte a critério do Corpo de Bombeiros 663 As mangueiras e respectivos apetrechos serão guardados em abrigos junto ao respectivo hidrante de maneira a facilitar o seu uso imediato 664 As mangueiras serão de 38 ou 63 mm de diâmetro interno flexíveis de fibra de poliéster revestidas internamente de borracha capazes de suportar a pressão mínima de teste de 2 MPa Serão dotadas de juntas Storz e terão comprimento máximo de 15 m para cada seção 665 As linhas de mangueiras com um máximo de 2 trechos ficarão acondicionadas permanentemente unidas por junta Storz de modo a estarem prontas para uso imediato 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 No ensaio de recebimento a instalação será provada sob a carga projetada fazendose funcionar todas as partes componentes e seus pertences As canalizações da instalação deverão suportar urna pressão não inferior à pressão de trabalho acrescida de 05 MPa sendo que a pressão mínima de ensaio será de 1 MPa de acordo com a NB2465 Instalações hidráulicas prediais contra incêndio sob comando A duração dos ensaios será de 1 hora no mínimo 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços A unidade de medição para as tubulações será o metro m executado e testado Os demais itens serão medidos por unidade un instalada testada e aceita pela fiscalização O pagamento será feito por preço unitário contratual Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 67 Caderno de Encargos Colunas e Hidrantes 989 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 77 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de todos os materiais e equipamentos necessários assim como sua instalação Transporte até o local de instalação Testes e garantias dos equipamentos utilizados Quaisquer outras operações necessárias à perfeita execução dos trabalhos Data Categoria Versão Aprovado por Página Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Colunas e Hidrantes 989 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de aço em sistemas de condução de ar comprimido 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de ar comprimido Item 991 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Ar Comprimido TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Ar comprimido tubulação de aço rosqueamento soldagem N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de ar comprimido tubulações de aço galvanizado 311 DN 15 MM 12 inclusive Conexões ar comprimido 312 DN 20 MM 34 inclusive Conexões ar comprimido 313 DN 32 MM 1 14 inclusive Conexões ar comprimido 314 DN 40 MM 1 12 inclusive Conexões ar comprimido 315 DN 50 MM 2 inclusive Conexões ar comprimido 316 DN 65 MM 2 12 inclusive Conexões ar comprimido 317 DN 80 MM 3 inclusive Conexões ar comprimido 318 DN 100 MM 4 inclusive Conexões ar comprimido 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de ar comprimido tubo de aço carbono com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NB264 Redes de Ar comprimido 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubos As porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas Caderno de Encargos Tubulações de Aço 991 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentosAs juntas rosqueadas de tubos e conexões deverão ser vedadas com fio apropriado de sisal e massa de zarcão calafetador fita a base de resina sintética própria para vedação litargirio e glicerina ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetileno Toda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projetoAs extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações aéreas 631 Toda a tubulação será instalada em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico As verticais estarão no prumo e as horizontais quando indicada em projeto correrão paralelas às paredes da edificação 632 As tubulações serão contínuas entre as conexões providenciando desvios ao redor de pilares dutos e outras obstruções existentes Sempre que possível evitarseá a passagem de tubos sobre equipamentos elétricos Nenhum tubo atravessará uma parede a não ser perpendicularmente a ela Conexões não serão montadas dentro das paredes salvo indicação contrária em projeto 633 O espaçamento entre as tubulações quando não indicado no projeto obedecerá às tabelas constantes da especificação de materiais e tubulações Em geral todos os tubos verticais serão montados junto a pilares ou paredes fora da circulação de pessoas ou equipamentos Nenhum tubo instalado poderá interferir com passagens abertura de portas ou janelas equipamentos de ventilação dutos luminárias ou outros equipamentos 634 As tubulações horizontais de purga de ar e as de drenagem terão caimento mínimo de 2 conforme indicado no projeto Recomendase a não utilização de bolsas de nenhum tipo As conexões de tubulações expostas junto a equipamentos ou em posições visíveis não apresentarão marcas de ferramentas ou roscas 635 As tubulações horizontais de ar comprimido terão caimento uniforme de no mínimo 02 ou conforme indicado no projeto e serão montadas de forma a ter drenos em pontos baixos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 636 As derivações para as tubulações de ar comprimido terão uma saída secundária na parte superior da tubulação principal As Caderno de Encargos Tubulações de Aço 991 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte derivações para tubulações de água terão uma saída secundária na parte lateral da tubulação principal e o retorno na sua parte superior 637 Não será executada qualquer derivação secundária saindo pela parte inferior do duto exceto no caso de purgadores e drenos Preverseão ventes em linhas que forem submetidas a testes hidráulicos 64 Tubulações enterradas 641 As tubulações a serem enterradas durante a montagem serão protegidas contra batidas e quedas Serão executados os serviços de escavação necessários para que a tubulações seja instalada conforme indicado em projeto As proteções das tubulações obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações 65 Identificação de tubulação 651 As tubulações de ar comprimido serão identificadas pelo Código de Cores e Tintas para Pintura de Instalações do Contratante e das Normas Brasileiras Na falta deste serão obedecidas as orientações do Autor do projeto 66 Meios de fixação e ligação 661 Suportes 6611 Os suportes serão instalados conforme indicado em projeto inclusive ao lado de válvulas e equipamentos pesados de modo a evitar flechas não previstas e deformações ou vibrações nas tubulações Deverão ainda permitir dilatações contrações drenagens dos tubos 6612 Não poderão ser executadas soldas nas estruturas salvo indicação contrária em projeto Tarugos de madeira só serão utilizados em sistemas criogênicos Os suportes para tubulações horizontais serão convenientemente espaçados conforme indicado na especificação de materiais de tubulações Em todos os suportes preverseão porcas e contraporcas no caso de utilização de braçadeiras ou parafusos tipo U 662 Engaxetamento 6621 As juntas das conexões flangeadas obedecerão às prescrições da especificação de materiais As gaxetas das válvulas estarão apertadas quando o sistema estiver em funcionamento e se houver vazamento serão repostas com gaxetas do mesmo tipo e qualidade das originais 663 Soldagem 6631 Para as tubulações de aço carbono soldadas utilizarseá o sistema de solda elétrica ou o sistema de oxiacetileno Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 6632 Toda solda será feita por profissionais especializados de primeira classe qualificados de acordo com a American Standart Code for Pressure Piping ANSI B31 requisitos deste Caderno e das Normas BrasileirasA fiscalização poderá solicitar demonstração de qualquer soldador utilizado nos trabalhos Caderno de Encargos Tubulações de Aço 991 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 6633 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocas de lobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para a solda ou chanfradas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivoOs ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente 991 Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 991 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de cobre em sistemas de condução de ar comprimido 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de ar comprimido Item 992 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Ar Comprimido TUBULAÇÕES DE COBRE Palavras Chave Ar comprimido tubulação de cobre soldagem N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de ar comprimido tubulações de cobre 311 DN 15 MM inclusive Conexões ar comprimido 312 DN 22 MM inclusive Conexões ar comprimido 313 DN 28 MM inclusive Conexões ar comprimido 314 DN 35 MM inclusive Conexões ar comprimido 315 DN 42 MM inclusive Conexões ar comprimido 316 DN 54 MM inclusive Conexões ar comprimido 317 DN 66 MM inclusive Conexões ar comprimido 318 DN 79 MM inclusive Conexões ar comprimido 319 DN 104 MM inclusive Conexões ar comprimido 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de ar comprimido tubo de cobre sem costura classe E conforme NBR6318 diâmetros nominais DN 15 MM parede 050 DN 22 MM parede 060 DN 28 MM parede 060 DN 35 MM parede 070 DN 42 MM parede 080 DN 54 MM parede 090 DN 66 MM parede 120 DN 79 MM parede 120 e DN 104 MM parede 120 Conexões de cobre Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NB264 Redes de ar comprimido NBR6318 Tubos leves de cobre sem costura para condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar o tubo no esquadro escariálo e retirar as rebarbas internas e externas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 62 Limpar com escova de aço lixa fina ou palha de aço a bolsa de conexão e a ponta do tubo Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 992 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 63 Aplicar a pasta de solda fluxo na ponta do tubo e na bolsa de conexão de modo que a parte soldada fique completamente coberta pela pasta e remover o excesso de fluxo 64 Aquecer o tubo e a conexão afastar o maçarico e colocar o fio de solda solda de estanho o qual deverá fundir e encher a folga existente entre o tubo e a conexão 65 Remover o excesso de solda com uma escova ou com uma flanela deixando um filete em volta da união 66 Não deixar existir o contato com materiais de aço para evitar a corrosão eletrolítica 67 Tubulações aéreas 671 Toda a tubulação será instalada em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico As verticais estarão no prumo e as horizontais quando indicada em projeto correrão paralelas às paredes da edificação 672 As tubulações serão contínuas entre as conexões providenciando desvios ao redor de pilares dutos e outras obstruções existentes Sempre que possível evitarseá a passagem de tubos sobre equipamentos elétricos Nenhum tubo atravessará uma parede a não ser perpendicularmente a ela Conexões não serão montadas dentro das paredes salvo indicação contrária 673 O espaçamento entre as tubulações quando não indicado no projeto obedecerá às tabelas constantes da especificação de materiais e tubulações Em geral todos os tubos verticais serão montados junto a pilares ou paredes fora da circulação de pessoas ou equipamentos Nenhum tubo instalado poderá interferir com passagens abertura de portas ou janelas equipamentos de ventilação dutos luminárias ou outros equipamentos 674 As tubulações horizontais de purga de ar e as de drenagem terão caimento mínimo de 2 conforme indicado no projeto Recomendase a não utilização de bolsas de nenhum tipo As conexões de tubulações expostas junto a equipamentos ou em posições visíveis não apresentarão marcas de ferramentas ou roscas 675 As tubulações horizontais de ar comprimido terão caimento uniforme de no mínimo 02 ou conforme indicado no projeto e serão montadas de forma a ter drenos em pontos baixos 676 As derivações para as tubulações de ar comprimido terão uma saída secundária na parte superior da tubulação principal As derivações para tubulações de água terão uma saída secundária na parte lateral da tubulação principal e o retorno na sua parte superior Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 677 Não será executada qualquer derivação secundária saindo pela parte inferior do duto exceto no caso de purgadores e drenos Preverseão ventes em linhas que forem submetidas a testes hidráulicos Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 992 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 68 Tubulações enterradas 681 As tubulações a serem enterradas durante a montagem serão protegidas contra batidas e quedas Serão executados os serviços de escavação necessários para que a tubulações seja instalada conforme indicado em projeto As proteções das tubulações obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações 69 Identificação de tubulação 691 As tubulações de ar comprimido serão identificadas pelo Código de Cores e Tintas para Pintura de Instalações do Contratante e das Normas Brasileiras Na falta deste serão obedecidas as orientações do Autor do projeto 610 Meios de fixação e ligação 6101 Suportes 61011 Os suportes serão instalados conforme indicado em projeto inclusive ao lado de válvulas e equipamentos pesados de modo a evitar flechas não previstas e deformações ou vibrações nas tubulações Deverão ainda permitir dilatações contrações drenagens dos tubos 61012 Não poderão ser executadas soldas nas estruturas salvo indicação contrária em projeto Tarugos de madeira só serão utilizados em sistemas criogênicos Os suportes para tubulações horizontais serão convenientemente espaçados conforme indicado na especificação de materiais de tubulações Em todos os suportes preverse ão porcas e contraporcas no caso de utilização de braçadeiras ou parafusos tipo U 6102 Engaxetamento 61021 As juntas das conexões flangeadas obedecerão às prescrições da especificação de materiais As gaxetas das válvulas estarão apertadas quando o sistema estiver em funcionamento e se houver vazamento serão repostas com gaxetas do mesmo tipo e qualidade das originais 6103 Soldagem 61031 Para as tubulações de aço carbono soldadas utilizarseá o sistema de solda elétrica ou o sistema de oxiacetileno 61032 Toda solda será feita por profissionais especializados de primeira classe qualificados de acordo com a American Standart Code for Pressure Piping ANSI B31 requitos deste Caderno e das Normas BrasileirasA fiscalização poderá solicitar demonstração de qualquer soldador utilizado nos trabalhos 61033 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocas de lobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para a solda ou chanfradas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 992 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 992 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de aço em sistemas de condução oxigênio 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de oxigênio Item 9101 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Oxigênio TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Ar comprimido oxigênio tubulação de aço soldagem rosqueamento N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de oxigênio tubulações de aço galvanizado 311 DN 15 MM 12 inclusive Conexões oxigênio 312 DN 20 MM 34 inclusive Conexões oxigênio 313 DN 32 MM 1 14 inclusive Conexões oxigênio 314 DN 40 MM 1 12 inclusive Conexões oxigênio 315 DN 50 MM 2 inclusive Conexões oxigênio 316 DN 65 MM 2 12 inclusive Conexões oxigênio 317 DN 80 MM 3 inclusive Conexões oxigênio 318 DN 100 MM 4 inclusive Conexões oxigênio 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de oxigênio tubo de aço carbono com ou sem costura acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NB264 Redes de ar comprimido 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubos As porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9101 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentosAs juntas rosqueadas de tubos e conexões deverão ser vedadas com fio apropriado de sisal e massa de zarcão calafetador fita a base de resina sintética própria para vedação litargirio e glicerina ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetilenoToda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projetoAs extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações aéreas 631 Toda a tubulação será instalada em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico As verticais estarão no prumo e as horizontais quando indicada em projeto correrão paralelas às paredes da edificação 632 As tubulações serão contínuas entre as conexões providenciando desvios ao redor de pilares dutos e outras obstruções existentes Sempre que possível evitarseá a passagem de tubos sobre equipamentos elétricos Nenhum tubo atravessará uma parede a não ser perpendicularmente a ela Conexões não serão montadas dentro das paredes salvo indicação contrária em projeto 633 O espaçamento entre as tubulações quando não indicado no projeto obedecerá às tabelas constantes da especificação de materiais e tubulações Em geral todos os tubos verticais serão montados junto a pilares ou paredes fora da circulação de pessoas ou equipamentos Nenhum tubo instalado poderá interferir com passagens abertura de portas ou janelas equipamentos de ventilação dutos luminárias ou outros equipamentos 634 As conexões de tubulações expostas junto a equipamentos ou em posições visíveis não apresentarão marcas de ferramentas ou roscas 635 Não será executada qualquer derivação secundária saindo pela porta inferior do duto exceto no caso de purgadores e drenos Preverseão ventes em linhas que forem submetidas a testes hidráulicos 64 Tubulações enterradas 641 As tubulações a serem enterradas durante a montagem serão protegidas contra batidas e quedas Serão executados os serviços de escavação necessários para que a tubulações seja instalada conforme indicado em projeto As proteções das tubulações obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 65 Identificação de tubulação Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9101 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 651 As tubulações de oxigênio serão identificadas pelo Código de Cores e Tintas para Pintura de Instalações do Contratante e das Normas Brasileiras Na falta deste serão obedecidas as orientações do Autor do Projeto 66 Meios de fixação e ligação 661 Suportes 6611 Os suportes serão instalados conforme indicado em projeto inclusive ao lado de válvulas e equipamentos pesados de modo a evitar flechas não previstas e deformações ou vibrações nas tubulações Deverão ainda permitir dilatações contrações drenagens dos tubos 6612 Não poderão ser executadas soldas nas estruturas salvo indicação contrária em projeto Tarugos de madeira só serão utilizados em sistemas criogênicos Os suportes para tubulações horizontais serão convenientemente espaçados conforme indicado na especificação de materiais de tubulações Em todos os suportes preverseão porcas e contraporcas no caso de utilização de braçadeiras ou parafusos tipo U 662 Engaxetamento 6621 As juntas das conexões flangeadas obedecerão às prescrições da especificação de materiais As gaxetas das válvulas estarão apertadas quando o sistema estiver em funcionamento e se houver vazamento serão repostas com gaxetas do mesmo tipo e qualidade das originais 663 Soldagem 6631 Para as tubulações de aço carbono soldadas utilizarseá o sistema de solda elétrica ou o sistema de oxiacetileno 6632 Toda solda será feita por profissionais especializados de primeira classe qualificados de acordo com a American Standart Code for Pressure Piping ANSI B31 requitos deste Caderno e das Normas BrasileirasA fiscalização poderá solicitar demonstração de qualquer soldador utilizado nos trabalhos 664 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocas de lobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para a solda ou chanfradas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9101 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9101 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Ver item 992 Item 9102 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Oxigênio TUBULAÇÕES DE COBRE Palavras Chave N Total de Páginas 1 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Ver item 991 Item 9111 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Vácuo TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave N Total de Páginas 1 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Ver item 992 Item 9112 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Vácuo TUBULAÇÕES DE COBRE Palavras Chave N Total de Páginas 1 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Ver item 991 ou 992 de acordo com o material especificado no projeto Item 9121 S S TUBULAÇÕES Palavras Chave N Total de Páginas 1 Etapa istemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço istemas de Condução de Vapor CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na proteção anticorrosiva para ramais enterrados 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de tubulações de gás sob a terra Item 9131 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de GLP e GN PROTEÇÃO ANTICORROSIVA PARA RAMAIS SOB A TERRA Palavras Chave Tubulação de gás proteção anticorrosiva N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Abrigo e rede de gás Proteção anticorrosiva para ramais sob a terra 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Fita adesiva plástica anticorrosiva à base de cloreto polivinílico provida de adesivo sensível à pressão Fita de polietileno laminado com antifungo recoberta em uma das faces por elastômeros modificados Protótipo comercial SCOTCHARP N 50 larg 50 mm 3M DO BRASIL TOROFITA largh 50 mm TORO IND E COM LTDA Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR14570 Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP Projeto e execução NBR13523 Central predial de gás liquefeito de petróleo 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície do tubo na qual será aplicada a proteção anticorrosiva deve estar limpa seca e isenta de manchas de óleo ou graxa 62 Recobrir as juntas soldadas da tubulação com uma volta de fita antes da aplicação em todo o tubo 63 Aplicar a fita em espiral com a metade sobreposta para dar espessura dupla ou com 12 de sobreposição Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 64 Sobre a tubulação com solda longitudinal costura aplicar uma tira de fita sobre o cordão de solda antes da aplicação em todo o tubo Caderno de Encargos Proteção Anticorrosiva para Ramais sob a Terra 9131 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 65 A fita deve ser aplicada no local da obra se possível com a tubulação já instalada 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO A tubulação protegida deve estar isenta de rugas e bolsas de ar 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real da tubulação sob a terra 82 Serviços inclusos nos preços O preço unitário remunera o fornecimento e a execução de proteção anticorrosiva por metro de tubo com fita apropriada em ramais sob aterra Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Proteção Anticorrosiva para Ramais sob a Terra 9131 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Recomendações Gerais 8 Diretrizes Gerais de Fiscalização 9 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de aço em sistemas de distribuição de GLP e GN 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de GLP e GN Item 9132 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de GLP e GN TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Tubulação de gás tubos de aço soldagem rosqueamento N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Hidráulicos 10 26 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de GLP e GN tubulações 311 DN 15 MM 12 inclusive Conexões GLP e GN 312 DN 20 MM 34 inclusive Conexões GLP e GN 313 DN 32 MM 1 14 inclusive Conexões GLP e GN 314 DN 40 MM 1 12 inclusive Conexões GLP e GN 315 DN 50 MM 2 inclusive Conexões GLP e GN 316 DN 65 MM 2 12 inclusive Conexões GLP e GN 317 DN 80 MM 3 inclusive Conexões GLP e GN 318 DN 100 MM 4 inclusive Conexões GLP e GN 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de GLP e GN tubo de aço carbono com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR14570 Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP Projeto e execução NBR13523 Central predial de gás liquefeito de petróleo NBR13933 Instalações internas de gás natural GN projeto e execução 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubos As porções rosqueadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 36 deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentos As juntas rosqueadas de tubos e conexões deverão ser vedadas com fio apropriado de sisal e massa de zarcão calafetador fita a base de resina sintética própria para vedação litargirio e glicerina ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetilenoToda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projeto As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 623 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocasdelobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações aéreas 631 Toda a tubulação será instalada em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico As verticais estarão no prumo e as horizontais quando indicada em projeto correrão paralelas às paredes da edificação 632 As tubulações serão contínuas entre as conexões providenciando desvios ao redor de pilares dutos e outras obstruções existentes Sempre que possível evitarseá a passagem de tubos sobre equipamentos elétricos Nenhum tubo atravessará uma parede a não ser perpendicularmente a ela Conexões não serão montadas dentro das paredes salvo indicação contrária em projeto 633 O espaçamento entre as tubulações quando não indicado no projeto obedecerá às tabelas constantes da especificação de materiais e tubulações Em geral todos os tubos verticais serão montados junto a pilares ou paredes fora da circulação de pessoas ou equipamentos Nenhum tubo instalado poderá interferir com passagens abertura de portas ou janelas equipamentos de ventilação dutos luminárias ou outros equipamentos 634 As tubulações horizontais de drenagem terão caimento mínimo de 2 conforme indicado no projeto Recomendase a não utilização de bolsas de nenhum tipo As conexões de tubulações expostas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 46 junto a equipamentos ou em posições visíveis não apresentarão marcas de ferramentas ou roscas 635 As tubulações horizontais de ar comprimido terão caimento uniforme de no mínimo 02 ou conforme indicado no projeto e serão montadas de forma a ter drenos em pontos baixos 636 As derivações para as tubulações de gás terão uma saída secundária na parte superior da tubulação principal 637 Não será executada qualquer derivação secundária saindo pela parte inferior do duto exceto no caso de purgadores e drenos Preverseão ventes em linhas que forem submetidas a testes hidráulicos 64 Tubulações enterradas 641 As tubulações a serem enterradas durante a montagem serão protegidas contra batidas e quedas Serão executados os serviços de escavação necessários para que as tubulações sejam instaladas conforme indicado em projeto As proteções das tubulações obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações 642 As proteções das tubulações obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações 65 Identificação de tubulação 651 As tubulações de gás serão identificadas pelo Código de Cores e Tintas para Pintura de Instalações do Contratante e das Normas Brasileiras Na falta deste serão obedecidas as orientações do Autor do Projeto 66 Meios de fixação e ligação 661 Suportes 6611 Os suportes serão instalados conforme indicado em projeto inclusive ao lado de válvulas e equipamentos pesados de modo a evitar flechas não previstas e deformações ou vibrações nas tubulações Deverão ainda permitir dilatações contrações drenagens dos tubos 6612 Não poderão ser executadas soldas nas estruturas salvo indicação contrária em projeto Tarugos de madeira só serão utilizados em sistemas criogênicos Os suportes para tubulações horizontais serão convenientemente espaçados conforme indicado na especificação de materiais de tubulações Em todos os suportes preverseão porcas e contraporcas no caso de utilização de braçadeiras ou parafusos tipo U 662 Engaxetamento 6621 As juntas das conexões flangeadas obedecerão às prescrições da especificação de materiais As gaxetas das válvulas estarão apertadas quando o sistema estiver em funcionamento e se houver vazamento serão repostas com gaxetas do mesmo tipo e qualidade das originais 663 Soldagem 6631 Para as tubulações de aço carbono soldadas utilizarseá o sistema de solda elétrica ou o sistema de oxiacetileno Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 56 6632 Toda solda será feita por profissionais especializados de primeira classe qualificados de acordo com a American Standart Code for Pressure Piping ANSI B31 requitos desta Prática e das Normas Brasileiras A fiscalização poderá solicitar demonstração de qualquer soldador utilizado nos trabalhos 6633 Nas derivações evitarseá o uso de bocas de lobo ou curvas de miter quando não previsto na ANSI B31 As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para a solda ou chanfradas 7 RECOMENDAÇÕES GERAIS 71 No ramal destinado à ligação com a rede geral de gás nos locais onde existe rede ou previsão a sua extremidade deve ultrapassar o alinhamento do imóvel e estar assentada em local livre de outros ramais 72 Nos casos de instalação de mais de um ramal interno o espaçamento entre eles deve ser igual ou superior ao maior diâmetro de suas tubulações 73 O ramal interno deve ter caimento mínimo 05 para a rua ficar assentado 35 cm abaixo do nível de passeio e ter sua extremidade estendida 35 cm além do alinhamento deve ainda ser protegido por tubo luva com diâmetro 50 mm 2 maior que o diâmetro do tubo quando 74 for indispensável a passagem por locais cuja a pavimentação não possa ser danificada pisos especiais acesso com intenso movimento e outros casos ou que estejam sujeitos a elevadas cargas 75 atravessar peça componente das estruturas das construções e outros casos especiais 76 O tubo luva deve ser estanque para evitar penetração de umidade ou de outros materiais estranhos 77 A tubulação deve ser apoiada em toda sua extensão em fundo de vala regular e ser protegida contra ataques corrosivos nos casos necessários deve ser apoiado sobre lastro de concreto 78 As tubulações devem ser fixas em seus suportes sem apresentar curvas e abaulamentos que provoquem acúmulo de resíduos em seu interior 79 Todos os pontos de alimentação devem ter rosca interna e permanecer vedados durante a montagem até ser efetuada a ligação com aparelho ou registro final 710 Devem ser seguidos os seguintes critérios de assentamento declividade em direção aos sifões de recolhimento de águas de condensação afastamento mínimo de 20 cm de tubulações de outra natureza ficando acima de canalizações e eletrodutos nos casos de sobreposição Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 66 se colocada em pisos de concreto aramado não passar por pontos sujeitos a grandes deformações estar completamente desvinculada de quaisquer instalações de água eletricidade ferro de construção etc 711 É proibida a passagem de canalização interna nos seguintes locais chaminés tubos de lixo dutos de ar condicionado tubos de águas pluviais ou esgotos sanitários e outros ao longo de qualquer tipo de forro falso salvo se for inteiramente protegida por tubo luva dotado de ventilação permanente para o exterior em qualquer vazio formado pela estrutura ou alvenaria mesmo que ventilado em quaisquer compartimentos não permanentes ventilados em compartimento destinado a equipamentos e aparelhos elétricos 712 Antes do uso a tubulação deve ser submetida a testes de obstruções e estanqueidade 8 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 91 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 9 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 91 Mensuração dos Serviços m Pelo comprimento real 92 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Recomendações Gerais 8 Diretrizes Gerais de Fiscalização 9 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de cobre em sistemas de distribuição de GLP e GN 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de GLP e GN Item 9133 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de GLP e GN TUBULAÇÕES DE COBRE Palavras Chave Tubulação de gás tubos de cobre soldagem rosqueamento N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de gás tubulações de cobre 311 DN 15 MM inclusive Conexões gás 312 DN 22 MM inclusive Conexões gás 313 DN 28 MM inclusive Conexões gás 314 DN 35 MM inclusive Conexões gás 315 DN 42 MM inclusive Conexões gás 316 DN 54 MM inclusive Conexões gás 317 DN 66 MM inclusive Conexões gás 318 DN 79 MM inclusive Conexões gás 319 DN 104 MM inclusive Conexões gás 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de GLP e GN tubo de cobre sem costura diâmetros nominais DN 15 MM parede 050 DN 22 MM parede 060 DN 28 MM parede 060 DN 35 MM parede 070 DN 42 MM parede 080 DN 54 MM parede 090 DN 66 MM parede 120 DN 79 MM parede 120 e DN 104 MM parede 120 Conexões de cobre Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR14570 Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP Projeto e execução NBR13523 Central predial de gás liquefeito de petróleo 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar o tubo no esquadro escariálo e retirar as rebarbas internas e externas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 26 62 Limpar com escova de aço lixa fina ou palha de aço a bolsa de conexão e a ponta do tubo Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 9133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 63 Aplicar a pasta de solda fluxo na ponta do tubo e na bolsa de conexão de modo que a parte soldada fique completamente coberta pela pasta e remover o excesso de fluxo 64 Aquecer o tubo e a conexão afastar o maçarico e colocar o fio de solda solda de estanho o qual deverá fundir e encher a folga existente entre o tubo e a conexão 65 Remover o excesso de solda com uma escova ou com uma flanela deixando um filete em volta da união 66 Não deixar existir o contato com materiais de aço para evitar a corrosão eletrolítica 67 Tubulações aéreas 671 Toda a tubulação será instalada em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico As verticais estarão no prumo e as horizontais quando indicada em projeto correrão paralelas às paredes da edificação 672 As tubulações serão contínuas entre as conexões providenciando desvios ao redor de pilares dutos e outras obstruções existentes Sempre que possível evitarseá a passagem de tubos sobre equipamentos elétricos Nenhum tubo atravessará uma parede a não ser perpendicularmente a ela Conexões não serão montadas dentro das paredes salvo indicação contrária em projeto 673 O espaçamento entre as tubulações quando não indicado no projeto obedecerá às tabelas constantes da especificação de materiais e tubulações Em geral todos os tubos verticais serão montados junto a pilares ou paredes fora da circulação de pessoas ou equipamentos Nenhum tubo instalado poderá interferir com passagens abertura de portas ou janelas equipamentos de ventilação dutos luminárias ou outros equipamentos 674 As tubulações horizontais de drenagem terão caimento mínimo de 2 conforme indicado no projeto Recomendase a não utilização de bolsas de nenhum tipo As conexões de tubulações expostas junto a equipamentos ou em posições visíveis não apresentarão marcas de ferramentas ou roscas 675 As tubulações horizontais de ar comprimido terão caimento uniforme de no mínimo 02 ou conforme indicado no projeto e serão montadas de forma a ter drenos em pontos baixos 676 As derivações para as tubulações de gás terão uma saída secundária na parte superior da tubulação principal 677 Não será executada qualquer derivação secundária saindo pela parte inferior do duto exceto no caso de purgadores e drenos Preverseão ventes em linhas que forem submetidas a testes hidráulicos 68 Tubulações enterradas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 36 681 As tubulações a serem enterradas durante a montagem serão protegidas contra batidas e quedas Serão executados os serviços de escavação necessários para que a tubulações seja instalada conforme indicado em projeto As proteções das tubulações Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 9133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações 682 As proteções das tubulações obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações 69 Identificação de tubulação 691 As tubulações de gás serão identificadas pelo Código de Cores e Tintas para Pintura de Instalações do Contratante e das Normas Brasileiras Na falta deste serão obedecidas as orientações do Autor do projeto 610 Meios de fixação e ligação 6101 Suportes 61011 Os suportes serão instalados conforme indicado em projeto inclusive ao lado de válvulas e equipamentos pesados de modo a evitar flechas não previstas e deformações ou vibrações nas tubulações Deverão ainda permitir dilatações contrações drenagens dos tubos 61012 Não poderão ser executadas soldas nas estruturas salvo indicação contrária em projeto Tarugos de madeira só serão utilizados em sistemas criogênicos Os suportes para tubulações horizontais serão convenientemente espaçados conforme indicado na especificação de materiais de tubulações Em todos os suportes preverse ão porcas e contraporcas no caso de utilização de braçadeiras ou parafusos tipo U 6102 Engaxetamento 61021 As juntas das conexões flangeadas obedecerão às prescrições da especificação de materiais As gaxetas das válvulas estarão apertadas quando o sistema estiver em funcionamento e se houver vazamento serão repostas com gaxetas do mesmo tipo e qualidade das originais 6103 Soldagem 61031 Para as tubulações de aço carbono soldadas utilizarseá o sistema de solda elétrica ou o sistema de oxiacetileno 61032 Toda solda será feita por profissionais especializados de primeira classe qualificados de acordo com a American Standart Code for Pressure Piping ANSI B31 requitos desta Prática e das Normas Brasileiras A fiscalização poderá solicitar demonstração de qualquer soldador utilizado nos trabalhos 6104 Nas derivações evitarseá o uso de bocas de lobo ou curvas de miter quando não previsto na ANSI B31 As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para a solda ou chanfradas 7 RECOMENDAÇÕES GERAIS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 46 71 No ramal destinado à ligação com a rede geral de gás nos locais onde existe rede ou previsão a sua extremidade deve ultrapassar o Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 9133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte alinhamento do imóvel e estar assentada em local livre de outros ramais 72 Nos casos de instalação de mais de um ramal interno o espaçamento entre eles deve ser igual ou superior ao maior diâmetro de suas tubulações 73 O ramal interno deve ter caimento mínimo 05 para a rua ficar assentado 35 cm abaixo do nível de passeio e ter sua extremidade estendida 35 cm além do alinhamento deve ainda ser protegido por tubo luva com diâmetro 50 mm 2 maior que o diâmetro do tubo quando 74 for indispensável a passagem por locais cuja a pavimentação não possa ser danificada pisos especiais acesso com intenso movimento e outros casos ou que estejam sujeitos a elevadas cargas 75 atravessar peça componente das estruturas das construções e outros casos especiais 76 O tubo luva deve ser estanque para evitar penetração de umidade ou de outros materiais estranhos 77 A tubulação deve ser apoiada em toda sua extensão em fundo de vala regular e ser protegida contra ataques corrosivos nos casos necessários deve ser apoiado sobre lastro de concreto 78 As tubulações devem ser fixas em seus suportes sem apresentar curvas e abaulamentos que provoquem acúmulo de resíduos em seu interior 79 Todos os pontos de alimentação devem ter rosca interna e permanecer vedados durante a montagem até ser efetuada a ligação com aparelho ou registro final 710 Devem ser seguidos os seguintes critérios de assentamento declividade em direção aos sifões de recolhimento de águas de condensação afastamento mínimo de 20 cm de tubulações de outra natureza ficando acima de canalizações e eletrodutos nos casos de sobreposição se colocada em pisos de concreto aramado não passar por pontos sujeitos a grandes deformações estar completamente desvinculada de quaisquer instalações de água eletricidade ferro de construção etc 711 É proibida a passagem de canalização interna nos seguintes locais chaminés tubos de lixo dutos de ar condicionado tubos de águas pluviais ou esgotos sanitários e outros ao longo de qualquer tipo de forro falso salvo se for inteiramente protegida por tubo luva dotado de ventilação permanente para o exterior em qualquer vazio formado pela estrutura ou alvenaria mesmo que ventilado em quaisquer compartimentos não permanentes ventilados em compartimento destinado a equipamentos e aparelhos elétricos 712 Antes do uso a tubulação deve ser submetida a testes de obstruções e estanqueidade Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 56 Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 9133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 66 8 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 81 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 9 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 91 Mensuração dos Serviços m Pelo comprimento real 92 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 9133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 101Redes de Distribuição 1011Caixa de Passagem 1012Conduletes 1013Eletrodutos de Aço 1014Leitos e Eletrocalhas 1015Eletrodutos de PVC Rígido 1016Eletroduto de PVC Corrugado 1017Envelopes de Concreto para Dutos 1018Dutos em PEAD 1019Fios e Cabos Elétricos 102Entrada de Energia 1021Subestação Transformadora 10211Cabine Primária 102111Cabine Primária com Estrutura Blindada 102112Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 10212Estrutura Tipo Plataforma 102Entrada de Energia continuação 10213Poste Singelo 1022Energia em Baixa Tensão 103Pontos de Utilização e Comando 1031Centro de Luz Caixa de Fundo Móvel 1032Centro de Luz Condulete 1033Centro de Luz Perfilado 1034Interruptores 1035Tomadas de Parede 1036Tomadas de Piso 1037Luminárias 104Quadro de Distribuição Comando e Proteção 1041Dispositivos DR 1042Quadro de Comando de MotorBomba 1043Quadro de Distribuição de Luz 1044Quadro de Distribuição de Força 1045Quadro Geral 105Aterramento 1051Proteção contra Descargas Elétricas Atmosféricas 10511Aterramento de Páraraios 1052Aterramento de Subestação 1053Aterramento de Quadros Gerais 1054Caixa de Equalização SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de caixas de passagem em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em pontos e entrada saída emenda ou derivação de condutores pontos de instalação de aparelhos ou dispositivos nas divisões dos eletrodutos e a cada trecho contínuo de quinze metros de eletrodutos para facilitar a passagem ou substituição de condutores CADERNO DE ENCARGOS Item 1011 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição CAIXA DE PASSAGEM Palavras Chave Instalações elétricas caixa de passagem condutores eletrodutos N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de baixa tensão caixa de passagem Caixa de passagem estampada com tampa plástica de 4x2 Caixa de passagem estampada com tampa plástica de 4x4 Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 10x10x8 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 15x15x8 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 20x20x10 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 30x30x12 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 40x40x15 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 50x50x15 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Caixas de passagem em aço galvanizado ou plástico com olhais para fixação de eletrodutos orelha para fixação de espelho ou com tampa parafusada Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR6235 Caixa de derivação para instalações elétricas prediais NT114 Fornecimento de energia elétrica em edifícios 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Fixar firmemente as caixas embutidas nas lajes às formas As caixas embutidas nas paredes devem facear o revestimento da alvenaria Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 62 Nivelar e aprumar as caixas de modo a não provocar excessiva profundidade depois de realizar o revestimento das paredes Caderno de Encargos Caixa de Passagem 1011 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 33 63 Utilizar tampas apropriadas com espaço suficiente para que os condutores e suas emendas caibam folgadamente dentro das caixas depois de colocadas as tampas 64 Remover olhais das caixas apenas nos pontos de conexões entre estes e os eletrodutos Não é permitido rasgo na caixa 65 Seguir as indicações de projeto para instalação de caixas para equipamentos 66 Alinhar e dispor as caixas de passagem de forma a apresentar uniformidade no seu conjunto 67 Quando não for indicada a altura das caixas de passagem a disposição das peças ficarão à critério da fiscalização 68 Proteger a caixa contra a entrada de cimento massa poeira etc 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das caixas de passagem indicadas no projeto estas devem facear a superfície de acabamento previsto para paredes e pisos 74 Verificar o alinhamento e o prumo das caixas de passagem 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de caixas de passagem Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Caixa de Passagem 1011 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de conduletes em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em pontos de entrada e saída dos condutores na tubulação e nas divisões dos eletrodutos CADERNO DE ENCARGOS Item 1012 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição CONDULETES Palavras Chave Instalações elétricas caixa de passagem conduletes condutores eletrodutos N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Conservaçãoaparelhos e equipamentos Condulete ½ com tampa seca Condulete ½ com tampa para tomada redonda Condulete ¾ com tampa seca Condulete ¾ com tampa para tomada redonda Condulete 1 com tampa seca Condulete 1 ¼ com tampa seca Condulete 1 ½ com tampa seca Condulete 2 com tampa seca Condulete ½ com tampa para interruptor Condulete ¾ com tampa para interruptor 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Caixas em alumínio fundido ou PVC utilizadas como passagem de eletrodutos aparentes Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Fixar firmemente os conduletes às paredes Utilizar arruelas de fixação e buchas apropriadas 62 Rosquear os eletrodutos nos conduletes Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 63 Deixar extensões de fios suficientes para ligações nos conduletes Caderno de Encargos Conduletes 1012 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 33 64 Alinhar e dispor os conduletes de forma a apresentar uniformidade no seu conjunto 65 Quando não for indicada a altura dos conduletes as disposições dos conduletes ficarão a critério da fiscalização 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos conduletes indicadas no projeto que devem estar alinhados e o aprumados 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos conduletes Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Conduletes 1012 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de eletrodutos de aço em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas aparentes CADERNO DE ENCARGOS Item 1013 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição ELETRODUTOS DE AÇO Palavras Chave Instalações elétricas caixa de passagem conduletes condutores eletrodutos N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tubulações Quadros parciais de luz e quadros de telefone 311 Eletroduto pesado de aço galvanizado quente 15 mm 12 incl conexões parede mínima 150 mm 20 mm 34 incl conexões parede mínima 150 mm 25 mm 1 incl conexões parede mínima 150 mm 32 mm 1 ¼ incl conexões parede mínima 200 mm 40 mm 1 ½ incl conexões parede mínima 225 mm 50 mm 2 incl conexões parede mínima 225 mm 312 Eletroduto semipesado de aço galvanizado quente 15 mm 12 incl conexões parede mínima 120 mm 20 mm 34 incl conexões parede mínima 120 mm 25 mm 1 incl conexões parede mínima 120 mm 32 mm 1 ¼ incl conexões parede mínima 150 mm 40 mm 1 ½ incl conexões parede mínima 150 mm 50 mm 2 incl conexões parede mínima 200 mm 313 Eletroduto médio de aço galvanizado quente 15 mm 12 incl conexões parede mínima 106 mm 20 mm 34 incl conexões parede mínima 106 mm 25 mm 1 incl conexões parede mínima 106 mm 32 mm 1 ¼ incl conexões parede mínima 120 mm 40 mm 1 ½ incl conexões parede mínima 120 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubo e luvas de aço rígido curvas buchas arruelas e braçadeiras em aço maleável galvanizado e conexões em ferro galvanizado Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão Caderno de Encargos Eletrodutos de Aço 1013 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR5624 Eletroduto rígido de açocarbono com costura com revestimento protetor e rosca NBR 8133 NBR5597 Eletroduto rígido de açocarbono e acessórios com revestimento protetor com rosca ANSIASME B1 201 NBR5598 Eletroduto rígido de açocarbono com revestimento protetor com rosca NBR 6414 NBR6414 150 R7 Especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar os eletrodutos perpendicularmente ao seu eixo longitudinal Não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da enfiação 62 Fixar rigidamente os eletrodutos por meio de braçadeiras A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem deve ser feita por buchas na parte interna e arruelas na parte externa 63 Executar as junções com luvas de modo que estas toquem às pontas dos dutos apresentando boa resistência à tração 64 Não colocar curvas com raio inferior à 6 vezes o diâmetro do respectivo eletroduto Utilizar somente curvas préfabricadas 65 Pintar as pontas dos eletrodutos expostas com zarcão Fechar as extremidades livres dos tubos e as caixas para proteção contra ferrugem 66 Deixar no interior dos eletrodutos provisoriamente arame recozido para servir como guia durante a enfiação 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 51 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 52 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 53 Verificar as posições dos eletrodutos indicadas no projeto 54 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 55 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas Caderno de Encargos Eletrodutos de Aço 1013 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos eletrodutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Eletrodutos de Aço 1013 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de leitos e eletrocalhas em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas na proteção de tubos de instrumentação além de cabos leves de energia e controle CADERNO DE ENCARGOS Item 1014 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição LEITOS E ELETROCALHAS Palavras Chave Instalações elétricas leitos eletrocalhas cabos condutores N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Eletrocalhas medidas padrão Eletrocalha 50 mm x 50 mm Eletrocalha 75 mm x 50 mm Eletrocalha 75 mm x 75 mm Eletrocalha 100 mm x 50 mm Eletrocalha 100 mm x 75 mm Eletrocalha 100 mm x 100 mm Eletrocalha 150 mm x 50 mm Eletrocalha 150 mm x 75 mm Eletrocalha 150 mm x 100 mm Eletrocalha 200 mm x 50 mm Eletrocalha 200 mm x 75 mm Eletrocalha 200 mm x 100 mm Eletrocalha 300 mm x 50 mm Eletrocalha 300 mm x 75 mm Eletrocalha 300 mm x 100 mm Eletrocalha 400 mm x 50 mm 32 Leitos medidas padrão Leito médio 200 mm x 100 mm Leito médio 300 mm x 100 mm Leito médio 400 mm x 100 mm Leito médio 500 mm x 100 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas As eletrocalhas a serem utilizadas devem obrigatoriamente ser do tipo metálico rígido com chapa conforme especificado em projeto dando preferência para tratamento com zincagem a quente pószincagem ou alternativamente a frio galvanização eletrolítica Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial Caderno de Encargos Leitos e Eletrocalhas 1014 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Todo o conjunto eletrocalhas e acessórios deve ser aterrado em um único ponto conforme definido em projeto 62 Caso seja opção da unidade após a instalação executar um acabamento alternativo com pintura em esmalte sintético ou similar recomendase utilizar a cor cinzaescuro 63 As eletrocalhas são desenvolvidas para encaminhamento de cabos no sentido horizontal e em alguns casos até mesmo para prumadas verticais desde que sejam dotados de um sistema satisfatório e seguro de travamento de suas tampas 64 Sempre que possível a trajetória dos cabos deverá seguir a estrutura lógica das edificações Isto significa que todos os cabos devem seguir a direção dos corredores Quando houver necessidade de que uma parede seja transposta é recomendado que os cabos passem por orifícios protegidos por eletrodutos ou calhas 65 Os cabos deverão entrar e sair das principais áreas em ângulos de 90 graus respeitandose o raio mínimo de curvatura dos cabos 66 Não se devem instalar eletrocalhas acima de aquecedores linhas de vapor ou incineradores 67 Para a instalação de um sistema de eletrocalhas devese obrigatoriamente utilizar as derivações curvas flanges Ts desvios cruzetas reduções etc nas medidas e funções compatíveis Obrigatoriamente essas derivações devem ser do tipo suave não contendo ângulos agudos que superem o mínimo raio de curvatura dos cabos 68 Para a fixação das eletrocalhas existem várias dispositivos destacando se os ganchos suspensos e a mão francesa A distância entre os suportes não deve ser superior a 2 metros 69 Existem sistemas de encaminhamento mecânico para cabos leitos ou calhas feitos de aramado leve ou semipesado que proporcionam excelente acabamento e alta flexibilidade pois é possível moldar todos os acessórios a partir do produto básico Esses sistemas podem ser utilizados como sistema de encaminhamento de cabos mas sua utilização deve ser criteriosamente analisada pois eles não oferecem uma blindagem completa 610 O encaminhamento dos cabos até os gabinetes através de eletrocalhas deverá obrigatoriamente ser terminado por uma flange Essas flanges serão utilizadas sempre que uma eletrocalha convergir ao gabinete de qualquer direção de cima de baixo da esquerda ou direita Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 611 Obrigatoriamente junto aos furos executados nos tampos do gabinete deverá ser instalada uma fita protetora que envolva a chapa metálica e evite danos aos cabos Caderno de Encargos Leitos e Eletrocalhas 1014 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 44 612 Recomendase sempre que possível o encaminhamento vertical por cima e caso seja necessário transpor o piso uma segunda saída pela parte inferior do gabinete 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos leitos e eletrocalhas indicadas no projeto 74 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos leitos e eletrocalhas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Leitos e Eletrocalhas 1014 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de eletrodutos de PVC rígido em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO 21 Em instalações elétricas e de telefonia embutidas em lajes paredes ou pisos 22 Em instalações enterradas devidamente envelopados em concreto CADERNO DE ENCARGOS Item 1015 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição ELETRODUTOS DE PVC RÍGIDO Palavras Chave Instalações elétricas eletrodutos cabos condutores envelopamento N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Elétricos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Entrada interligação ao quadro geral Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 25 mm ¾ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 32 mm 1 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 40 mm 1 ¼ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 50 mm 1 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 60 mm 2 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 75 mm 2 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 85 mm 3 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 110 mm 4 32 Duto quadros parciais de luz e quadro de telefone Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 20 mm ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 25 mm ¾ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 32 mm 1 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 40 mm 1 ¼ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 50 mm 1 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 60 mm 2 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 75 mm 2 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 85 mm 3 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 110 mm 4 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos luvas curvas e buchas de cloreto de polivinil PVC rígido Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR6150 Eletroduto de PVC rígido NBR6233 Verificação de estanqueidade á pressão interna de eletrodutos de PVC rígido e respectiva junta Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Rígido 1015 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 34 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar os eletrodutos perpendicularmente ao seu eixo longitudinal Não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da enfiação 62 Executar as junções com luvas de modo que estas toquem às pontas dos dutos apresentando boa resistência à tração 63 Não deve haver curvas com raio inferior a 6 vezes o diâmetro do eletroduto Somente curvar na obra eletroduto com bitola menor ou igual a 25 mm² desde que não apresente redução da seção rompimento dobras ou achatamento do tubo Caso contrário utilizar curvas préfabricadas 64 Quando enterrada no solo envolver a tubulação com uma camada de concreto Vedar as juntas com fita Teflon A tubulação deve apresentar uma pequena inclinação em direção às caixas de modo que não apresente cotovelo na sua formação 65 Quando embutidas na laje instalar os eletrodutos após a conclusão da armadura e antes da concretagem Fixar os dutos ao madeiramento por meio de pregos e arames pelo menos em 2 pontos a cada trecho 66 Nas juntas de dilatação das lajes seccionar os eletrodutos mantendo o intervalo de dilatação Executar a junta com uma luva de diâmetro adequado 67 Quando embutidas no piso assentar sobre lastro de concreto e recobrir com concreto magro 68 Fazer a fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem por meio de bucha na parte interna e arruelas na parte externa 69 Durante a execução da obra fechar as extremidades livres do tubo e as caixas para sua proteção 610 Deixar no interior dos eletrodutos provisoriamente arame recozido para servir como guia durante a enfiação 611 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos eletrodutos indicadas no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Rígido 1015 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 74 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do eletroduto PVC rosqueável inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos em paredes ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 060m Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Rígido 1015 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de eletrodutos de PVC corrugado em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO 21 Em instalações elétricas e de telefonia embutidas em lajes paredes ou pisos 22 Em instalações enterradas devidamente envelopados em concreto CADERNO DE ENCARGOS Item 1016 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição ELETRODUTOS DE PVC CORRUGADO Palavras Chave Instalações elétricas eletrodutos PVC corrugado cabos condutores embutimento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Condução de fios ou cabos de energia telefonia ou lógica Eletroduto e conexões de PVC corrugado DN 16 mm Eletroduto e conexões de PVC corrugado DN 20 mm 12 Eletroduto e conexões de PVC corrugado DN 25 mm 34 Eletroduto e conexões de PVC corrugado DN 32 mm 1 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Eletroduto de PVC corrugado arame galvanizado Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Instalação em paredes e lajes 611 A princípio as instalações serão embutidas nas paredes e lajes ou onde se fizerem necessárias a menos que especificado de outra forma em projeto 612 O assentamento de eletrodutos deverá obedecer ao projeto elétrico em nível prumo e alinhamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 613 Quando se tratarem de instalações embutidas em alvenaria o serviço consistirá na abertura de rasgos no assentamento dos eletrodutos na passagem de um arame guia em seu interior para enfiação e na sua chumbação nos rasgos com argamassa de cimento e areia Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Corrugado 1016 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 33 614 Os cortes necessários ao embutimento dos eletrodutos deverão ser efetuados com o máximo de cuidado com o objetivo de causar o menor dano possível aos serviços já concluídos 615 O rasgo deverá ser preenchido empregandose uma argamassa traço 15 de cimento e areia 616 Quando embutidas em concreto caixas e tubulações deverão ser firmemente fixadas às formas antes da concretagem 617 Arames guias 6171 Deverá ser passado pelo menos um fio de arame galvanizado em cada eletroduto Suas extremidades deverão ficar livres e aparentes nas caixas de passagem e nas caixas de tomadas de interruptores de luminárias etc no mínimo 50 cm Tais arames têm função de guia para a passagem dos fios e cabos da instalação elétrica nos eletrodutos 6172 Os arames guias deverão ser colocados nas tubulações antes da concretagem ou de seu chumbamento nas alvenarias 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos eletrodutos indicadas no projeto 74 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do eletroduto PVC corrugado abertura e fechamento de rasgos em paredes ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 060m Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Corrugado 1016 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de envelopes de concreto para dutos em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para a proteção de tubulações embutidas no solo utilizadas em instalações elétricas CADERNO DE ENCARGOS Item 1017 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição ENVELOPES DE CONCRETO PARA DUTOS Palavras Chave Instalações elétricas envelopamento berço N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Entrada interligação ao quadro geral Envelope de concreto para dutos 32 Duto quadros parciais de luz e quadro de telefone Envelope de concreto para dutos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento areia e pedra britada Colher de pedreiro desempenadeira carrinho de mão pá enxada e outros 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Recobrir o eletroduto após sua correta e completa instalação mediante a autorização da Fiscalização 62 Lançar e espalhar o concreto sobre o duto envolvendo toda a tubulação 63 Manter a espessura do concreto homogênea 64 Caso não esteja especificado no projeto a espessura da camada de concreto deve ser de 10 cm 65 O consumo de cimento deve ser de 150 kgfm³ 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 Caderno de Encargos Envelopes de Concreto para Dutos 1017 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Verificar todas as instalações antes do lançamento do concreto 73 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e execução do envelope de concreto para dutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Envelopes de Concreto para Dutos 1017 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Consultar página do Centro de Computação da Universidade Estadual de Campinas em httpwwwccuecunicampbr CADERNO DE ENCARGOS Item 1018 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição DUTOS EM PEAD Palavras Chave N Total de Páginas 1 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de fios e cabos em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Utilização como condutores de eletricidade protegidos em eletrodutos e destinados à distribuição de luz força motriz aquecimento e sinalização CADERNO DE ENCARGOS Item 1019 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição FIOS E CABOS ELÉTRICOS Palavras Chave Instalações elétricas cabos condutores N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Alimentação elétrica de quadros gerais ou setoriais e circuitos de distribuição Fio de 075 mm² Fio de 1 mm² Fio de 15 mm² Fio de 25 mm² Fio de 4 mm² Fio de 6 mm² Fio de 10 mm² Fio de 16 mm² Cabo de 10 mm² Cabo de 16 mm² Cabo de 25 mm² Cabo de 35 mm² Cabo de 50 mm² Cabo de 70 mm² Cabo de 95 mm² Cabo de 120 mm² Cabo de 150 mm² Cabo de 185 mm² Cabo de 240 mm² Cabo de 300 mm² OBS Para tensões 06 a 1 kV subterrâneo 750 V aparente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Fios e cabos de cobre de alta condutibilidade com revestimento termoplástico e nível de isolamento para 750 V e 06 a 1 kV salvo condições contrárias indicadas no projeto Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Caderno de Encargos Fios e Cabos Elétricos 1019 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão procedimento NBR6148 Fios e cabos com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila para tensões até 750 V sem cobertura especificação NBR6689 Requisitos gerais para condutores de instalações elétricas prediais especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer às especificações de projeto quanto à bitola dos condutores e cabos e ao número de condutores instalados em cada eletroduto 62 Executar a enfiação somente após estarem concluídos os revestimentos de paredes tetos e pisos impermeabilização ou telhamento da cobertura colocação de portas janelas e vedações rede de eletrodutos e colocação das caixas de derivação ligação ou passagem convenientemente limpas e secas 63 Não instalar condutores e cabos isolados sem a proteção de eletrodutos ou invólucros quer a instalação seja embutida aparente ou enterrada no solo 64 Usar talco como lubrificante para facilitar a enfiação 65 Não executar emendas de condutores dentro de eletrodutos Realizá las somente dentro das caixas de derivação ligação ou passagem 651 As emendas e derivações dos condutores devem apresentar resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente Os isolamentos das emendas e derivações devem ter características no mínimo equivalentes as dos condutores utilizados 652 Fazer emendas de cabos de bitola igual ou superior a 16 mm² 66 Desencapar os fios e cabos cuidadosamente evitando rompimentos 67 Não instalar nenhum cabo ou condutor nu dentro de qualquer tipo de eletroduto incluindo cabos de aterramento 68 Não passar condutores por dentro de dutos destinados a instalações nãoelétricas dutos de ventilação exaustão etc 69 Cabos utilizados em instalações subterrâneas não devem sofrer esforços de tração ou torção que prejudiquem sua capa isolante 610 Fixar todos os cabos verticais às caixas verticais a fim de diminuir a tensão mecânica Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 611 Utilizar terminais apropriados para realizar ligações dos condutores as chaves disjuntores e bases de fusíveis Caderno de Encargos Fios e Cabos Elétricos 1019 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 44 612 Utilizar conectores com isolação plástica em ligações de condutores às enfiações das luminárias principalmente as de lâmpadas fluorescentes projetores da quadra de esportes e luminárias externa 613 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos eletrodutos e caixas de passagem derivação e ligação indicadas no projeto antes da enfiação 74 Realizar ensaios de verificação da instalação elétrica 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas e aprovados todos os ensaios 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos condutores Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Fios e Cabos Elétricos 1019 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de cabines primárias com estrutura blindada em sistemas de entrada de energia elétrica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em locais de entrada de energia elétrica onde o fornecimento ocorre em média tensão funcionando como posto de transformação medição e proteção de energia CADERNO DE ENCARGOS Item 102111 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Entrada de Energia Subestação Transformadora CABINE PRIMÁRIA COM ESTRUTURA BLINDADA Palavras Chave Energia elétrica subestação transformador de potência cabine N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais 3 pára raios de distribuição classe 12 kV 3 fusíveis limitadores de corrente e suas respectivas bases 3 terminais padrão NEMA para ligação de 2 condutores primários 15 kV 25 mm2 Cu em cada um dos terminais 1 transformador de distribuição até 150 kVA e respectivos terminais fio de cobre 06 AWG comprimento adequado para ligação dos fusíveis limitadores aos terminais primários do transformador cabos de cobre isolados em XLPE comprimento adequado para ligação dos terminais secundários das fases ao disjuntor de baixa tensão 1 disjuntor de baixa tensão em caixa moldada ou fusíveis NH 3 terminais do disjuntor padrão NEMA para ligação de 2 cabos 120 ou 185 mm2 Cu em cada um dos terminais Obs Todos os itens conforme definidos em projeto ou indicados 32 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 33 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas macacão e outros que se fizerem necessários 34 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5356 Transformador de potência especificação NBR 5414 Execução de instalações elétricas de alta tensão de 06 a 15 kV Procedimento NBR 5440 Transformadores para redes aéreas de distribuição características elétricas e mecânicas NT122 CPFL Estrutura padronizada para redes aéreas de distribuição urbana NT114 CPFL Fornecimento de energia elétrica a edifícios 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 26 51 Localização Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura Blindada 102111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 511 Sendo isolada do edifício principal sua localização deve ser no máximo a 60 m da via pública com acesso fácil a partir desta e podendo ser enterrada semienterrada ou de construção normal sobre o solo 512 Fazendo parte integrante do edifício principal a cabina deve se localizar no limite do edifício o mais próximo possível da via pública locada no subsolo ou andar térreo Em qualquer caso é obrigatória a facilidade de acesso para o pessoal da Prefeitura Universitária e para eventual troca de transformador com potência prevista de até 500 kVA 513 Para instalação da cabina ou base de concreto com caixa de passagem no recuo da edificação ou imediatamente após o clientes deve providenciar a aprovação do projeto pela Prefeitura Municipal antes do início da execução dos serviços 52 Características construtivas 521 Cubículo blindado compacto instalação externa tipo semi enterrado fixado sobre base de concreto classe 15 kV para acondicionamento de transformador de distribuição da classe 15 kV até 150 kVA com ventilação natural A proteção na alta tensão será através de fusíveis limitadores de corrente e páraraios e na baixa tensão com disjuntor em caixa moldada ou fusíveis NH 522 Para transformadores com potência acima de 150 kVA é necessário fazer uma consulta preliminar à CPFL para estudos e parecer de seus técnicos 523 Características mecânicas 5231 Deverão ser blindados autoportantes próprios para instalação ao tempo com grau de proteção IP54 em pedestal ou em qualquer outro tipo de fixação desde que apoiados pela base inferior Devem ser constituídos por perfis de aço e fechados com chapas de aço de 2 mm 14 MSG de espessura mínima As chapas deverão ser perfeitamente lisas esmeradamente emassadas e pintadas 5232 As partes anterior e posterior do cubículo deverão ser providas de portas devendo sua abertura ser somente através de chaves de maneira a permitir facilmente o acesso aos equipamentos Logo após as portas deve haver uma grade de proteção ou seja telas metálicas de malha de no máximo 13 mm extraível com aviso de alerta de segurança e que permita observar o interior do cubículo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 36 5233 As portas deverão estar perfeitamente alinhadas de modo a permitir o fechamento correto e o bom funcionamento das chaves de fim de curso O acesso às partes internas do cubículo deve ser através de portas com dobradiças Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura Blindada 102111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte convenientemente projetadas e localizadas de modo a garantir a abertura das portas com ângulo superior a 105 graus Deve ser construída com chapa de 2 mm 14 MSG 5234 As aberturas de ventilação e respiro devem ser projetadas e localizadas de modo a garantir a ventilação cruzada ascendente natural e protegidas por telas metálicas de malha fina de tal forma que impossibilite o acesso externo de objetos metálicos 5235 O cubículo deve possuir olhais removíveis para o seu içamento O telhado do cubículo deve ser projetado de tal forma que seja extraível para possibilitar a instalação ou retirada do transformador As travas do telhado somente poderão ser acessadas após a abertura das portas 5236 As chapas metálicas do cubículo deverão ser ligadas a uma malha de cobre a qual deverá ser interligada à malha de aterramento As articulações das portas deverão ser providas de cabos ou cordoalhas flexíveis de cobre ligada ao terra 5237 A disposição dos equipamentos no interior do cubículo deverá ser idealizada de forma a otimizar a interligação entre os mesmos facilitar o acesso a manutenção e a operação 5238 Todo material isolante utilizado dentro do cubículo deverá ser não propagador de chama e auto extinguível As furações das chapas deverão ser efetuadas antes do tratamento e pintura durante a fase de fabricação Os chassis deverão ser providos de porcas tipo rebite de aço bicromatizado engastados nos furos através de pistolas pneumáticas 5239 Os parafusos deverão ser de aço carbono bicromatizados com arruelas lisas e de pressão e porcas com o mesmo tratamento 52310 O acabamento externo das chapas não deverá deixar fendas ou espaços que facilitem a abertura do cubículo utilizando chaves de fenda ou outro tipo de lâmina metálica como alavanca 52311 Para facilitar a manutenção todos os equipamentos internos ao cubículo deverão ter fácil acesso Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 46 52312 As interligações da base do fusível limitador de corrente ao borne primário do transformador devem ser através de fio 06 AWG de cobre e do borne secundário do transformador ao disjuntor de baixa tensão com cabos de cobre 185 mm2 isolação XLPE Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura Blindada 102111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 52313 Deverão haver reforços adequados nas chapas que eventualmente forem usadas como suporte de equipamentos ou condutores 52314 A base do cubículo deverá ser provida de perfis U com todos os furos necessários à fixação do mesmo na base de apoio de maneira a evitar danos nos elementos nele contidos e em sua própria estrutura causados por trepidações indevidas 52315 A parte interna do cubículo deverá ser tratada com material não higroscópico 524 Acabamento e pintura 5241 Todos os furos cortes e soldas deverão ser executados antes do tratamento das partes metálicas que deverão obedecer aos seguintes requisitos 52411 Eliminação de respingos de solda escórias e rebarbas 52412 Arredondamento de arestas e cantos vivos 52413 Jateamento abrasivo com granalha de aço até alcançar o grau SA 2 12 52414 Revestimento das superfícies jateadas com zinco aplicado a pistola 52415 A primeira demão de pintura deverá ser aplicada no máximo 8 oito horas após o término do jateamento 52416 Tinta à base de Primer epoxi e óxido de zinco 80 micrômetros 52417 Durante a aplicação das tintas a umidade relativa do ar deverá permanecer abaixo de 80 oitenta 52418 A temperatura da superfície a ser pintada deverá estar compreendida entre 5oC e 50oC e no mínimo 3oC acima do ponto de orvalho 52419 Nos intervalos entre as etapas de jateamento e demãos de tinta as peças deverão permanecer em local seco e ventilado ao abrigo das intempéries 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Comprovar se as características e qualidades dos materiais satisfazem às recomendações contidas nas especificações técnicas e no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 56 62 Acompanhar a execução dos serviços observando se são respeitadas todas as condições exigidas no projeto Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura Blindada 102111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 66 63 Inspecionar o serviço e solicitar a aprovação da Concessionária local antes do recebimento do serviço 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de todos os constituintes e acessórios Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura Blindada 102111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de cabines primárias com estrutura em alvenaria nos sistemas de entrada de energia elétrica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em locais de entrada de energia elétrica onde o fornecimento ocorre em média tensão funcionando como posto de transformação medição e proteção de energia CADERNO DE ENCARGOS Item 102112 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Entrada de Energia Subestação Transformadora CABINE PRIMÁRIA COM ESTRUTURA EM ALVENARIA Palavras Chave Energia elétrica subestação transformador de potência cabine N Total de Páginas 10 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Elétricos 10 210 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Poste de concreto circular Mufla terminal uso externo 15 kv Cabo unipolar 15 kv Mufla terminal uso interno 15 kv Páraraios poliméricos Equipamentos de medição Disjuntor classe 15 kv Chave seccionadora abertura sob carga 15 kv Transformadores de distribuição Obs Todos os itens conforme definidos em projeto ou indicados 32 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 33 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas macacão e outros que se fizerem necessários 34 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 535693 Transformador de potência especificação NBR 544099 Transformadores para redes aéreas de distribuição padronização PT12201 CPFL Estrutura padronizada para redes aéreas de distribuição urbana NT114 CPFL Fornecimento de energia elétrica a edifícios 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Localização 511 Sendo isolada do edifício principal sua localização deve ser no máximo a 60 m da via pública com acesso fácil a partir desta e podendo ser enterrada semienterrada ou de construção normal sobre o solo 512 Fazendo parte integrante do edifício principal a cabina deve se localizar no limite do edifício o mais próximo possível da via pública locada no subsolo ou andar térreo Em qualquer caso é obrigatória a facilidade de acesso para o pessoal da CPFL e para Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 310 eventual troca de transformador com potência prevista de até 500 kVA 513 Para instalação da cabina ou base de concreto com caixa de passagem no recuo da edificação ou imediatamente após o clientes deve providenciar a aprovação do projeto pela Prefeitura Municipal antes do início da execução dos serviços 52 Características construtivas 521 Deve ser construída com paredes de alvenaria ou concreto com teto e piso em concreto armado para qualquer potência de transformador até o limite previsto por esta Norma e apresentar características definitivas de construção 522 A área da cabina deve possuir dreno para água seja por queda natural seja por bomba No caso de uso de bomba ela pode ser única para todo o subsolo onde está instalada a cabina e deve ser de características tais que permitam seu funcionamento mesmo no caso de inundações até o nível de escoamento natural ou da rua A bomba deve ser de comando automático e sua alimentação através do circuito da área em condomínio 523 A drenagem de água da cabina deve ser feita de tal forma a evitar o vazamento de óleo para outros recintos do prédio no caso de vazamento no transformador As cabinas fora do prédio semi enterradas ou enterradas devem ser construídas bem vedadas e de forma a evitar inundação Quando não possuírem dreno por queda natural devem ter uma caixa de 400x400x400mm para possibilitar eventual retirada total das águas com bombas portáteis disponível no edifício para tal fim 524 Quando a cabina não for parte integrante do edifício deve ser provida de porta metálica ou inteiramente revestida de chapa metálica com duas folhas abrindo para fora com dimensões de 210 x 080 m por folha no mínimo e possuir trinco tipo ferrolho com cadeado 525 Quando a cabina for parte integrante do edifício as paredes piso e teto devem ser construídas de modo a resistir a um fogo interno durante um mínimo de 3 horas Essa condição é atendida se as paredes piso e teto forem de concreto armado de 15 cm ou mais de espessura e admitindo para paredes o uso de tijolos maciços na espessura de um tijolo admitindose para paredes o uso de tijolos maciços na espessura de 1 tijolo ou tijolos cerâmicos de 8 furos 10x20x20cm massa 29 kg sendo vedado o uso de blocos ou tijolos vazados As portas devem ter as mesmas dimensões de 210 x 080 m e serem constituídas de chapas duplas e alma de amianto madeira ou virmiculita porta cortafogo tipo P90 construídas de acordo com a norma EB920 da ABNT Nessa condição só será aceita porta cortafogo com selo de marca de conformidade ABNT comprovando as características exigidas pela referida norma Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 410 526 As cabinas devem ter pelo menos duas aberturas para iluminação natural e circulação de ar e sua instalação deve obedecer aos critérios abaixo indicados 5261 Tanto a abertura de entrada de ar como a de saída deverá ter área livre mínima de 10 m2 ou 0002 m2kVA adotando se o critério de maior valor 5262 As aberturas destinadas à entrada de ar devem ser localizadas de preferência a 40 cm do piso e as de saída o mais próximo do teto ambas com acesso direto para o ar livre Somente em casos em que isto for totalmente inviável se admite ventilação para dentro do edifício 5263 Devem ser protegidas pelo lado de fora com tela de arame no 18 BWG de malha 13 mm e vitraux fixo na posição aberta ou por chicana no caso de janelas ao alcance de pessoas 5264 Para ventilação e iluminação natural devem ser utilizados vitraux fixos sem a existência de laterais fixas na posição aberta e externamente ao vitraux deve ser instalada uma tela de proteção de arame zincado no 18 AWG e malha de 13 mm de abertura livre 5265 Para ventilação apenas pode ser utilizada no lugar do conjunto acima uma chicana feita de cantoneira 5266 A área livre da abertura para iluminação natural eou circulação de ar acima citada se refere à área efetivamente livre isto é devese descontar a área ocupada pelas laterais do vitraux pelos arames da tela e pelas cantoneiras da chicana 5267 Quando a cabina for semienterrada ou no subsolo a entrada e saída do ar podem ser localizadas o mais próximo do teto porém em paredes distintas 5268 Quando a cabina for parte integrante do edifício é permitida a abertura para o interior do mesmo desde que seja área de garagem ou outra área ampla Nesse caso todas as aberturas devem ter abafadores ou vedadores cortafogo com fechamento automático e dispositivo para travamento em caso de fogo no interior da cabina 5269 Caso não seja possível a instalação de abertura conforme os itens acima deve ser feita a instalação de dutos de ventilação inclusive com ventiladores comandados por relé térmico se necessário 52610 Quando houver acesso pelo lado de fora da cabina as aberturas de ventilação devem contar com venezianas tipo chicana Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 510 52611 O piso não deve conter ressalto para fixação da grade que venha a dificultar a movimentação dos transformadores 527 Para cabina isolada do edifício com alimentação através de linha aérea a cobertura deve ser de laje impermeabilizada e ter inclinação suficiente para não permitir escoamento de água sobre a linha de alta tensão e acessórios 528 Todas as partes metálicas não energizadas da cabina devem ser interligadas ao sistema de terra da mesma através de fio ou cabo 4 AWG ou 25 mm2 de cobre nu no mínimo e conetores adequados tipo terminal para conexão de cabo x ferragens e tipo parafuso fendido para conexão cabo cabo 529 Quando as paredes estiverem externamente em contato com o solo elas devem ser convenientemente vedadas à umidade e no caso da possibilidade de surgimento de pressão hidrostática ser de concreto armado calculada para resistir a esta pressão 5210 Quando a cabina for isolada do prédio tipo externa semi enterrada ou subterrânea as paredes devem ser de alvenaria com espessura mínima de um tijolo maciço 5211 Para separar as áreas de circulação das áreas energizadas com pontos em alta tensão devese colocar telas de proteção com malha máxima de 25 mm de arame de aço no 12 BWG Tais telas devem ser instaladas a uma altura máxima de 10 cm em relação ao piso da cabina e ter altura de 170 m No cubículo de medição caso haja a tela dever ter malha máxima de 13 mm de arame de aço no 18 BWG e possuir dois dispositivos para lacre em diagonal 5212 É obrigatória a instalação de sistema de proteção contra incêndio extintor CO2 6kg ou PQSPó Químico Seco 4 kg instalado do lado de fora da cabina e junto à porta ou em outro ponto próximo conveniente fora da cabina com proteção contra intempéries quando ao tempo 5213 É obrigatória a fixação em local visível tanto no lado externo da porta como na grade de proteção dos transformadores da placa tradicional da CAVEIRA com os dizeres PERIGO ALTA TENSÃO 5214 Toda cabina deve ter iluminação artificial devendo as luminárias serem à prova de explosão 52141 Nas cabinas de 35 x 50 m basta um ponto de luz colocado sobre a porta com no mínimo 2200 lumens O interruptor deve ficar fora da cabina junto à porta 52142 Nas cabinas com boxes para os equipamentos a iluminação deve ser na parede lateral do corredor de acesso às pessoas Os pontos de luz devem ser distanciados no máximo 30 m com no mínimo 2200 lumens e interruptor junto à porta do lado externo da cabina Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 610 52143 Se o edifício possuir iluminação de emergência alimentado através de sistema à baterias um ponto de luz deve ser instalado na cabina transformadora 5215 Para transformadores acima de 500 kVA e instalados em cabinas fazendo parte integrante do edifício devese fazer um sistema de drenagem de óleo 5216 Para possibilitar o acesso de transformadores em rampas ou poços devem ser instalados ganchos nos tetos ou vigas para instalação de talhas com resistência mínima de 3 toneladas para transformadores até 500 kVA 5217 Para transformadores não dotados de rodas é obrigatória a construção de uma base de concreto na posição definitiva do transformador com dimensões de 600 x 900 x 50 mm para apoio dos mesmos Como alternativa podem ser usados dois perfilados palets de ferro U chapa 38 com as seguintes dimensões altura livre 100 mm largura mínima 200 mm e comprimento 500 mm 5218 Caso o piso da cabina seja inferior ao piso externo e haja a necessidade de degraus estes devem ser de ferro antiderrapante e removíveis Não havendo necessidade de degraus fazer rampa bem suave e com largura mínima de 120 m 5219 É obrigatória a instalação acima da porta da cabina do lado externo de uma caixa metálica com as dimensões 100 x 100 x 50 mm vedada na sua parte frontal com vidro transparente para a guarda de uma chave reserva de abertura da porta da cabina a ser usada somente em casos de emergência 5220 O espaço situado em frente à porta da cabina deve ficar sempre livre para facilitar o acesso de pessoas ou equipamentos em situações normais ou de emergência 5221 Os barramentos de alta tensão das cabinas devem ser constituídos de preferência de vergalhão ou tubo de cobre nu ou alumínio 5222 Todas as emendas derivações e ligações de equipamentos aos barramentos devem ser feitas através de conectores apropriados não sendo permitido o uso de solda 5223 Em cabina destinada a ser ocupada por transformadores da CPFL e de cliente s o s da CPFL deve m ficar sempre próximos dos cabos de alimentação e o cliente pode derivar da extremidade destes ou prolongar o barramento até suas instalações 5224 Os barramentos devem ser identificados nas cores padrão ou seja fase A verde fase B amarela Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 710 fase C marrom ou violeta 5225 Para casos especiais que não atendam as condições mínimas exigidas por este documento o projeto fica condicionado à liberação prévia da área de Engenharia Centralizada da Prefeitura Universitária 53 Alimentação subterrânea 531 Para edifícios com demanda calculada até um total de 1000 kVA a CPFL instala o ramal de ligação subterrâneo o qual pode alimentar também as unidades consumidoras com carga instalada acima de 75 kW Esse ramal de ligação termina na cabina destinada à alimentação das unidades consumidoras com carga instalada até 75 kW A partir desse ponto as unidades consumidoras com carga instalada acima de 75 kW devem ser alimentadas através de cabos próprios ou através de barramento cabina mista 532 No caso de edifícios com demanda calculada total acima de 1000 kVA são adotados os seguintes critérios 5321 Uma parcela da carga instalada pode ser alimentada conforme o item 431 desde que obedecido o limite de demanda máximo de 1000 kVA 5322 As unidades consumidoras com carga instalada acima de 75 kW e que não possam ser atendidas conforme o item 431 devem possuir um ramal de entrada entrada de serviço subterrâneo em condomínio para os seus postos de transformação conforme NT113 5323 Eventualmente a Prefeitura Universitária libera mais de um ramal de entrada subterrâneo para as unidades consumidoras com carga instalada acima de 75 kW desde que haja a possibilidade física de sua ligação à rede aérea 5324 Um ramal de ligação ou um ramal de entrada subterrâneo deve obedecer as seguintes condições 53241 Geral Partir de um poste da rede de distribuição indicado pela Prefeitura da Cidade Universitária Não cortar terrenos de terceiros Preferencialmente entrar pela frente do edifício Identificar as fases dentro e fora da cabina 53242 Não é permitido 1 Instalação de cabos diretamente enterrados no solo 2 Emendas ou quaisquer alterações no isolamento original do cabo internamente aos eletrodutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 810 3 Derivação em poste com transformador religador chave a óleo ou outros equipamentos de manobra 53243 Condutores De cobre ou alumínio com isolamento classe 15kV NA neutro aterrado tendo como isolante o polietileno reticulado XLPE ou borracha etileno propileno EPR singelos ou trifásicos dimensionados e instalados conforme especificação do fabricante Além dos cabos isolados deve ser estendido no mesmo duto um cabo de cobre nu 2 AWG 35 mm2 mínimo para interligar o neutro da rede ao sistema de terra do edifício Muflas terminais de porcelana ou terminações tanto na estrutura de derivação do ramal como na cabina obedecendo as especificações da ABNT Quando utilizar condutores de alumínio deve ser previsto o conector terminal bimetálico próprio para instalação na mufla No caso de instalação de cabos trifásicos instalar dois cabos sendo um de reserva No caso de instalação de cabos singelos instalar quatro cabos sendo um de reserva Todos os cabos que fazem parte de um mesmo circuito devem ser instalados no mesmo eletroduto inclusive o neutro Os cabos devem ter folga mínima de 01 a 02 metros pelo menos na caixa de passagem construída junto ao poste e na cabina para permitir futuras substituições das terminações ou do poste As carcaças metálicas e blindagem dos cabos junto às muflas ou terminações devem ser ligadas à terra e interligadas ao neutro do sistema 53244 Eletrodutos e Caixa de Passagem Eletroduto externo O eletroduto de descida junto ao poste de derivação deve ser de ferro zincado a fogo de acordo com a NBR 5597 e NBR 5598 com 6 m acima do solo e preso ao poste com cintas ajustáveis ou arame zincado no 12 AWG Deve ser utilizado um eletroduto para o cabo energizado e o neutro e outro para o cabo reserva quando estes forem trifásicos ou um eletroduto para as três fases neutro e reserva quando forem utilizados cabos singelos Esses eletrodutos devem ser vedados em Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 910 suas extremidades com massa calafetadora A interligação destes eletrodutos à caixa de passagem deve ser feita com curva de PVC de mesmo diâmetro e envelopado em concreto Bancos de Dutos Subterrâneos Devem ser instalados à profundidade mínima de 060 m com diâmetro de 150 mm 6 devendo ser de tubo de PVC rígido parede de 30 mm no mínimo envelopados em concreto com declividade mínima entre caixas de passagem de 1 Opcionalmente e a critério do consumidor podem ser utilizados em substituição aos dutos de PVC tubos corrugados flexíveis de polietileno seção circular e de diâmetro conforme projeto Os dutos para a entrada de serviço subterrâneo são em número de 04 quatro Caixa de Passagem Dimensões mínimas de 800 x 800 x 1200 mm livres permitindo raios de curvatura dos cabos de no mínimo 12 vezes seu diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante tendo fundo falso com pedra britada e instalada nos seguintes pontos 050 m da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea nos pontos onde houver ângulos nos dutos iguais ou superiores a 30 graus no máximo a cada 50 m de dutos 54 Alimentação aérea 541 A entrada de serviço aérea em tensão primária de distribuição é permitida somente em edifícios com unidades consumidoras com carga instalada acima de 75 kW e localizados fora da área de previsão subterrânea da cidade 542 O ramal de ligação aéreo deve obedecer as seguintes condições 5421 Partir de um poste da rede de distribuição indicado pela Prefeitura da Cidade Universitária 5422 Não cortar terrenos de terceiros 5423 Preferencialmente entrar pela frente do edifício 5424 Respeitar as leis de poderes públicos e ABNT 5425 Não ser acessível de janelas sacadas e telhados devendo manter sempre os afastamentos mínimos na horizontal de 10 m de parede e 15 m de sacada e telhado 5426 Não passar sobre área construída Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 1010 5427 Obedecer os seguintes afastamentos mínimos do solo medidos na vertical e no ponto mais baixo local com trânsito ou acesso de veículos 60 m local com trânsito somente de pedestres 55 m Não ter lance superior a 40 m 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Comprovar se as características e qualidades dos materiais satisfazem às recomendações contidas nas especificações técnicas e no projeto 62 Acompanhar a execução dos serviços observando se são respeitadas todas as condições exigidas no projeto 63 Inspecionar o serviço e solicitar a aprovação da Concessionária local antes do recebimento do serviço 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de todos os constituintes e acessórios Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de estrutura tipo plataforma nos sistemas de entrada de energia elétrica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Posto de transformação através de equipamento instalado em plataforma contendo também quadro medidor conforme especificação de projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 10212 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Entrada de Energia Subestação Transformadora ESTRUTURA TIPO PLATAFORMA Palavras Chave Energia elétrica subestação transformador de potência poste N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Poste de concreto circular 110 m 600 daN Poste de concreto circular 90 m 400 daN Transformador trifásico potência 225 kVA relação de tensões primárias 114 kV secundário 0220 0127 kV Chave Load Booster 15kV Cabos antichama 1kV conforme especificação de projeto Quadro medidor conforme especificação de projeto Eletrodutos suportes acessórios conforme especificação do projeto 32 Equipamentos e Ferramentas Quaisquer equipamentos e ferramentas necessárias à perfeita execução dos serviços em termo de qualidade e prazo contratual 33 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR845198 Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica espeficicação NBR535693 Transformadores de potência especificação NBR544099 Transformadores para redes aéreas de distribuição padronização NBR545886 Transformadores de potência terminologia NBR570677 Coordenação modular da construção NBR815883 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Serviços de construção civil 511 Escavação mecânica para a base do poste 512 Fixação do poste de concreto incluindo chumbamento e estaiamento quando necessário 513 Execução da estrutura de fixação do transformador Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 514 Execução da plataforma Caderno de Encargos Estrutura Tipo Plataforma 10212 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 33 52 Serviços de instalações elétricas 521 Instalação do transformador 522 Instalação dos eletrodutos e curvas conforme projeto assegurandose de que os condutores sejam emendados no interior da tubulação 523 Montagem dos equipamentos de medição e proteção 524 Ligação do conjunto à rede de distribuição 525 Execução dos testes necessários ao conjunto instalado 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 62 Realizar a inspeção visual do transformador verificando o estado do tanque e os isoladores 63 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 64 Verificar a localização do posto de transformação e possíveis interferências 65 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços un pela unidade instalada ligada à rede de distribuição devidamente testada e aprovada pela fiscalização e pela concessionária local de energia 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento instalação e testes do posto de transformação plataforma 225 KVA incluindo quadro medidor transformador cortacircuitos postes acessórios obedecendo ao padrão CPFL Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estrutura Tipo Plataforma 10212 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de estrutura tipo poste singelo nos sistemas de entrada de energia elétrica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em locais de entrada de energia elétrica onde o fornecimento ocorre em média tensão funcionando como posto da transformação medição e proteção de energia CADERNO DE ENCARGOS Item 10213 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Entrada de Energia Subestação Transformadora POSTE SINGELO Palavras Chave Energia elétrica subestação transformador de potência plataforma poste N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Ligações em tensão primária poste cabine de medição e transformação Posto de transformação em poste com trafo 75 kVA padrão CPFL Posto de transformação em poste com trafo 1125 kVA padrão CPFL Posto de transformação em poste com trafo 150 kVA padrão CPLF Posto de transformação em poste com trafo 225 kVA padrão CPFL 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Poste de concreto armado com seção circular 400 kg x 11 m padrão CPFL ou 600 kg x 11 m padrão CPFL fabricado de acordo com as normas da ABNT Cruzeta de madeira tratada nas dimensões 90 x 115x 400 mm CPFL Páraraios de linha tipo polimérico com disparador automático para 15 kV e com ferragem para fixação Chave fusível indicadora classe 15 kV com ferragem de fixação tipo LOAD BUSTER inclusive elofusível Isoladores tipo disco 175 mm e tipo pino para 15 kV com ferragens de fixação Transformador de potência fabricado e ensaiado de acordo com a NBR5356 e 5440 Caixas em chapa de ferro n16 para embutir em abrigo de alvenaria nos padrões e dimensões exigidos pela Companhia Concessionária local CPFL com acabamento antiferruginoso e pintura Chave geral tipo abertura com carga blindada para uso externo com portafusível para acionamento frontal Tubo e luvas de aço rígido em costura com rosca BSP acabamento galvanizado a quente interna e externamente Cabo de cobre de alta condutibilidade com revestimento termoplástico nível de isolamento para 750 V na temperatura de 70C Cabo de cobre nu recozido confeccionado em malha de fios de cobre Haste Copperweld 19 mm ¾ x 240 m revestida de cobre por deposição eletrolítica Cinta de ferro galvanizado para poste redondo de concreto incluindo porcas e parafusos Sela para cruzeta de madeira Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Mãofrancesa de 710 mm com porca e parafusos para fixação das cruzetas Caderno de Encargos Poste Singelo 10213 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Grampo tensor gancho olhal e pinos para fixação dos isoladores Suporte de fixação do transformador em poste Curvas niples buchas arruelas e braçadeiras para complementação e fixação da tubulação Terminais e conectores para complementação e ligação dos cabos Materiais complementares para manter o padrão da CPFL 42 Equipamentos e Ferramentas Quaisquer equipamentos e ferramentas necessárias à perfeita execução dos serviços em termo de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR535693 Transformador de potência especificação NBR5440 Transformadores para redes aéreas de distribuição padronização PT122 CPFL Estrutura padronizada para redes aéreas de distribuição urbana 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer aos padrões de execução de acordo com a Concessionária local 62 Montar os equipamentos no poste rigorosamente de acordo com o projeto de Instalações que deve ser previamente aprovado pela Concessionária 63 Executar a medição da subestação transformadora em baixa tensão trifásica a 4 fios e dimensionada de acordo com a capacidade do transformador 64 Executar o serviço em caixas padrões instaladas em abrigo de alvenaria conforme o projeto executivo de instalações elétricas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 65 Instalar chaves fusíveis indicadoras dimensionadas de acordo com a potência de cada transformador para a proteção contra curto circuito Caderno de Encargos Poste Singelo 10213 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 66 Instalar páraraios com desligador automático para proteção contra descargas atmosféricas de acordo com a tensão do sistema e aterramento do neutro 67 Instalar a proteção contra descargas elétricas com um sistema independente do páraraio para as partes metálicas da instalação O valor da resistência da terra medida com solo seco deve ser de 5 ohms na inspeção de aprovação 68 Proteger os condutores por eletrodutos rígidos desde a saída dos terminais do transformador 69 Proteger o alimentador geral com uma chave geral blindada com fusíveis ao lado da caixa de medição 610 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Comprovar se as características e qualidades dos materiais satisfazem às recomendações contidas nas especificações técnicas e no projeto 72 Acompanhar a execução dos serviços observando se são respeitadas todas as condições exigidas no projeto 73 Inspecionar o serviço e solicitar a aprovação da Concessionária local antes do recebimento do serviço 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de todos os constituintes e acessórios Caderno de Encargos Poste Singelo 10213 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos sistemas de entrada de energia em baixa tensão 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em locais de entrada de energia elétrica onde o fornecimento ocorre em baixa tensão CADERNO DE ENCARGOS Item 1022 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Entrada de Energia ENERGIA EM BAIXA TENSÃO Palavras Chave Instalações elétricas baixa tensão transformador N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Entrada em baixa tensão Abrigo entrada de energia eeu1 CPFL AE19 Abrigo entrada de energia eeu2 CPFL AE20 Abrigo entrada de energia eeu3 CPFL AE21 Conj 3 cabos p entrada de energia secção 10 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 16 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 25 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 35 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 50 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 70 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 95 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 120 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 150 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 185 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 10 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 16 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 25 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 35 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 50 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 70 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 95 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 120 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 150 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 185 mm² c eletrodutos Chave seccionadora nh c carga 3x160 a tam 00 c fusíveis Chave seccionadora nh c carga 3x250 a tam 01 c fusíveis Chave seccionadora nh c carga 3x400 a tam 02 c fusíveis Disjuntor termomagnético 2x10A a 2x50A Disjuntor termomagnético 2x60A a 2x100A Disjuntor termomagnético 3x10A a 3x50A Disjuntor termomagnético 3x60A a 3x100A Disjuntor termomagnético 2x125A a 2x225A Disjuntor termomagnético 3x125A a 3x225A 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Poste de concreto armado com seção circular fabricado de acordo com as normas da ABNT e atendendo padrão CPFL Armação secundária em ferro galvanizado para a instalação de isoladores de baixa tensão Isolador de porcelana tipo roldana Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Tubo e luvas de aço Caderno de Encargos Energia em Baixa Tensão 1022 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Cabo de cobre de alta condutividade com revestimento termoplástico e nível de isolamento para 750 V em temperatura de 70C Cabo de cobre nu recozido e confeccionado em malhas de fio de cobre Haste Copperweld 19 mm ¾ x 240 m revestida de cobre por decomposição eletrolítica e conexão com solda exotérmica Caixas de chapa de aço nº 16 de embutir em abrigo de alvenaria acabamento antiferruginoso Disjuntor geral de baixa tensão termomagnético tipo bipolar ou tripolar Chave geral tipo NH tripolar e com fusíveis exigidos pela Concessionária Cinta de aço galvanizado para poste de concreto inclusive porcas e parafusos Curvas niples buchas e arruelas de aço para complementação da tubulação Terminais e conectores para complementação e ligação de cabos Arame galvanizado bitola 12 BWG para facilitar futuras enfiações 42 Equipamentos e Ferramentas Quaisquer equipamentos e ferramentas necessárias à perfeita execução dos serviços em termo de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 541097 Instalações elétricas de baixa tensão NT114 Fornecimento de energia elétrica em edifícios 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 61 Obedecer aos padrões de execução de acordo com a Concessionária local Caderno de Encargos Energia em Baixa Tensão 1022 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 62 Executar a medição da entrada de energia através de transformadores ou de ligação direta no medidor de corrente de acordo com as exigências da Concessionária local 63 Montar os acessórios da medição e proteção no abrigo de alvenaria 64 Instalar uma proteção geral através de disjuntor chavefaca chave NH ou chave blindada contra curtocircuito ou sobrecarga de energia elétrica no alimentador 65 Instalar um sistema de aterramento das partes metálicas da entrada para proteger o sistema contra descargas elétricas 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se a localização do sistema de proteção contra descargas elétricas está correta deve estar instalado fora de locais de utilização ou passagem dos ocupantes da edificação e de preferência em terreno natural e sem pavimentação 72 O sistema de captação deve estar sempre acima do ponto mais alto da edificação bem como de qualquer instalação complementar como luz de obstáculos antenas de rádio ou TV 73 Verificar se o sistema de descargas atmosféricas está afastado de no mínimo 020 m da edificação e protegido do contato dos ocupantes da edificação através de tubulação isolante também deve estar afastado de no mínimo 050 m de qualquer estrutura fundações 74 Testar o sistema de acordo com as normas da ABNT antes de receber o serviço 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de todos os constituintes suportes roldanas cordoalhas tubo braçadeira e soldas exotérmicas Caderno de Encargos Energia em Baixa Tensão 1022 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de centros de luz em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações de centros de luz embutidos na laje CADERNO DE ENCARGOS Item 1031 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de Utilização e Comando CENTRO DE LUZ CAIXA DE FUNDO MÓVEL Palavras Chave Instalações elétricas centro de luz eletrodutos N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP 1 Objetivo Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Centro de luz Centro de luz em caixa de fundo móvel eletroduto de PVC 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa de fundo móvel em chapa nº 16 BWG octogonal de 4x4 provida de 4 orelhas externas 2 internas e olhais Eletroduto de ½ 20 mm e ¾ 25 mm em PVC rígido roscável Condutores 250 mm² 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais para materiais de instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Fixar as caixas pelas orelhas externas nas fôrmas de madeira e com a disposição indicada no projeto executivo de elétrica 62 Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conexão com os eletrodutos 63 Retirar o fundo da caixa para facilitar a instalação de eletrodutos e recolocar após o trabalho 64 Rosquear e fixar os eletrodutos através de buchas e arruelas 65 Proteger a caixa contra a entrada de cimento massa poeira etc Caderno de Encargos Centro de Luz Caixa de Fundo Móvel 1031 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 33 66 Deixar extensão de fio suficiente para facilitar a instalação 67 Após a execução da laje revestimento e acabamentos instalar os fios e em seguida as luminárias 68 Quando as luminárias forem fixadas diretamente nas orelhas das caixas não exceder em cada orelha esforços de tração maiores que 10 kgf 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das caixas de fundo móvel indicadas no projeto estas devem possuir perfeito alinhamento 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do centro de luz em eletrodutos incluindo conduletes fios eletrodutos braçadeira e união articulada Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Centro de Luz Caixa de Fundo Móvel 1031 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de conduletes em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas aparentes CADERNO DE ENCARGOS Item 1032 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando CENTRO DE LUZ CONDULETE Palavras Chave Instalações elétricas centro de luz conduletes dutos N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Centro de luz Centro de luz em condulete eletroduto de PVC 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa em alumínio fundido conduletes utilizada como passagem para instalação de eletrodutos aparentes alta resistência mecânica entradas rosqueadas e calibradas com roscas padrões tipo BWGWhitworth Gás bitolas de ½ e ¾ Tampa de alumínio injetado fixada ao corpo através de dois parafusos imperdíveis e junta de vedação opcional Fios de 250 mm² Eletroduto de 18 mm 12 e 25 mm 34 em PVC União articulada Braçadeira galvanizada 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais para materiais de instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosquear os eletrodutos aos conduletes Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 62 Fixar o centro de luz nas vigas ou em outro elemento construtivo através de braçadeiras e com a disposição indicada no projeto executivo de instalações elétricas Caderno de Encargos Centro de Luz Condulete 1032 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 33 63 Executar a passagem de fios nos eletrodutos e a instalação dos pontos de luz 64 Deixar suficiente extensão de fio nos conduletes para facilitar ligações 65 Quando as luminárias forem fixadas diretamente nas orelhas das caixas não exceder em cada orelha esforços de tração maiores que 10 kgf 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos conduletes indicadas no projeto estes devem possuir perfeito alinhamento 74 Verificar a instalação do centro de luz 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de centro de luz em eletroduto incluindo condulete fios eletrodutos braçadeira e união articulada Caderno de Encargos Centro de Luz Condulete 1032 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de centros de luz perfilados em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas aparentes CADERNO DE ENCARGOS Item 1033 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando CENTRO DE LUZ PERFILADO Palavras Chave Instalações elétricas centro de luz perfilados dutos N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Centro de luz Centro de luz em perfilado tomada de ligação eletroduto de PVC 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Perfilado contínuo em chapa de aço 38 x 38 mm sem perfuração e com tampa removível apenas por ferramentas Tomada tipo universal em caixa de chapa de aço e fixação em perfilado Suporte para perfilados Suporte curto para luminárias Eletroduto de 18 mm 12 em PVC Vergalhão 38 Mão francesa Derivação para eletroduto Porcas e contraporcas Parafusos e buchas plásticas Fios de 250 mm² 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais para materiais de instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 Caderno de Encargos Centro de Luz Perfilado 1033 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 33 61 Fixar os distanciadores em vigas ou outro elemento construtivo alinhar e dispor o perfilado de acordo com o projeto executivo de instalação elétrica 62 Fixar os vergalhões e os suportes dos perfilados 63 Instalar os perfilados os eletrodutos de interligação dos perfilados as luminárias e as tomadas 64 Fixar os perfilados nas paredes através de mãofrancesa e instalar as derivações para eletrodutos 65 Os condutores não podem possuir emendas dentro do perfilado 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos perfilados indicadas no projeto estes devem possuir perfeito alinhamento e prumo 74 Verificar a instalação dos eletrodutos de interligação dos perfilados luminárias e tomadas 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do centro de luz em perfilado incluindo fios perfilado tomada de ligação vergalhão suportes distanciadores parafusos e porcas Caderno de Encargos Centro de Luz Perfilado 1033 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de interruptores em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1034 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando INTERRUPTORES Palavras Chave Instalações elétricas interruptores N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Interruptores Interruptor de 1 tecla e caixa de 4 x 2 eletroduto de PVC rígido Interruptor de 2 teclas e caixa de 4 x 2 eletroduto de PVC rígido Interruptor de 3 teclas e caixa de 4 x 2 eletroduto de PVC rígido Dois interruptores de 1 tecla em caixa de 4 x 4 eletroduto de PVC rígido Três interruptores de 1 tecla em caixa de 4 x 4 eletroduto de PVC rígido 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Interruptor de embutir tipo tecla fosforescente com contatos de prata à prova de faísca e de funcionamento silencioso Interruptor de embutir tipo tecla tomada universal fosforescente com contatos de prata à prova de faísca e funcionamento silencioso Espelho em poliestireno de alto impacto e cor cinza Componentes de função elétrica em liga de cobre capacidade nominal de 10A Caixa em chapa de aço de n 16 esmaltada a quente interna e externamente dotada de olhais e orelhas Fio de 250 mm² Parafusos de latão niquelados Parafusos zincados Eletroduto de ½ 18 mm em PVC rígido Eletroduto de ¾ 20 mm em PVC rígido Buchas e arruelas galvanizadas 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização Caderno de Encargos Interruptores 1034 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais NBR652700 Eletrodutos para instalação elétrica fixa doméstica e análoga Especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Localizar o interruptor de acordo como o projeto executivo de instalação elétrica 62 Quando a posição do interruptor não for especificada no projeto instalar a 110 m do piso e 010 m do batente ou por especificação da Fiscalização 63 Ligar os bornes do interruptor de maneira que assegurem resistência mecânica adequada e contato elétrico sem esmagamento do condutor 64 Qualquer tipo de interruptor deve interromper apenas o condutor fase e nunca o neutro 65 Proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa e poeira durante a obra 66 Fixar rigidamente os espelhos nas caixas de embutir 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das caixas de embutir indicadas no projeto estas devem possuir perfeito alinhamento e prumo 74 Não permitir ligações com condutores flexíveis e reduções propositais das seções para facilitar as conexões nos bornes 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas Caderno de Encargos Interruptores 1034 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do centro de luz em perfilado incluindo fios perfilado tomada de ligação vergalhão suportes distanciadores parafusos e porcas Caderno de Encargos Interruptores 1034 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tomadas de parede em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1035 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando TOMADAS DE PAREDE Palavras Chave Instalações elétricas tomadas plugues N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tomadas de parede Tomada simples de embutir de 110220 V uso geral eletroduto de PVC Tomada básica de 220 V aparelhos fixos eletroduto de PVC 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Tomada de embutir em parede 3 polos 2 polos mais terra redonda com haste contato de latão dotada de espelho em poliestireno de alto impacto e 20A 220V Caixa para tomadas de embutir na parede em chapa de aço n16 estampada esmaltada a quente interna e externamente dotada de orelhas e olhais Parafusos de latão niquelados Parafusos zincados Eletrodutos de ½ 18 mm em PVC rígido Eletrodutos de ¾ 20 mm em PVC rígido Fios de 25 e 40 mm² Buchas e arruelas galvanizadas 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais NBR614700 Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo especificação NBR784583 Plugues e tomadas de uso industrial Especificação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Caderno de Encargos Tomadas de Parede 1035 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Localizar as tomadas de acordo como o projeto executivo de instalação elétrica 62 Quando as posições das tomadas não forem especificadas no projeto instalar a 110 m do piso tomadas altas a 030 m do piso tomadas baixas ou por especificação da Fiscalização 63 Ligar os bornes das tomadas de maneira que assegurem resistência mecânica adequada e contato elétrico sem esmagamento do condutor 64 Nos bornes de parafusos o sentido da ponta recurvada do fio sólido deve ser no sentido do aperto do parafuso 65 Diferenciar as tomadas de 110V e 220V através de cores e identificação com etiquetas 66 Proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa e poeira durante a obra 67 Fixar rigidamente os espelhos nas caixas de embutir 68 As tomadas de 220V para ligação de aparelhos fixos devem ser tripolares 2 fases terra 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das caixas de embutir indicadas no projeto estas devem possuir perfeito alinhamento e prumo 74 Não permitir ligações com condutores flexíveis e reduções propositais das seções para facilitar as conexões nos bornes 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 un pela quantidade Caderno de Encargos Tomadas de Parede 1035 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação da tomada com espelho incluindo caixa eletrodutos buchas arruelas e enfiação Caderno de Encargos Tomadas de Parede 1035 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tomadas de parede em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1035 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando TOMADAS DE PAREDE Palavras Chave Instalações elétricas tomadas plugues N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tomadas de parede Tomada simples de embutir de 110220 V uso geral eletroduto de PVC Tomada básica de 220 V aparelhos fixos eletroduto de PVC 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Tomada de embutir em parede 3 polos 2 polos mais terra redonda com haste contato de latão dotada de espelho em poliestireno de alto impacto e 20A 220V Caixa para tomadas de embutir na parede em chapa de aço n16 estampada esmaltada a quente interna e externamente dotada de orelhas e olhais Parafusos de latão niquelados Parafusos zincados Eletrodutos de ½ 18 mm em PVC rígido Eletrodutos de ¾ 20 mm em PVC rígido Fios de 25 e 40 mm² Buchas e arruelas galvanizadas 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais NBR614700 Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo especificação NBR784583 Plugues e tomadas de uso industrial Especificação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Caderno de Encargos Tomadas de Parede 1035 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Localizar as tomadas de acordo como o projeto executivo de instalação elétrica 62 Quando as posições das tomadas não forem especificadas no projeto instalar a 110 m do piso tomadas altas a 030 m do piso tomadas baixas ou por especificação da Fiscalização 63 Ligar os bornes das tomadas de maneira que assegurem resistência mecânica adequada e contato elétrico sem esmagamento do condutor 64 Nos bornes de parafusos o sentido da ponta recurvada do fio sólido deve ser no sentido do aperto do parafuso 65 Diferenciar as tomadas de 110V e 220V através de cores e identificação com etiquetas 66 Proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa e poeira durante a obra 67 Fixar rigidamente os espelhos nas caixas de embutir 68 As tomadas de 220V para ligação de aparelhos fixos devem ser tripolares 2 fases terra 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das caixas de embutir indicadas no projeto estas devem possuir perfeito alinhamento e prumo 74 Não permitir ligações com condutores flexíveis e reduções propositais das seções para facilitar as conexões nos bornes 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 un pela quantidade Caderno de Encargos Tomadas de Parede 1035 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação da tomada com espelho incluindo caixa eletrodutos buchas arruelas e enfiação Caderno de Encargos Tomadas de Parede 1035 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tomadas de piso em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em casos especiais especificados no projeto executivo de instalação elétrica CADERNO DE ENCARGOS Item 1036 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando TOMADAS DE PISO Palavras Chave Instalações elétricas tomadas de piso plugues N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tomadas de piso Tomada de piso eletroduto de PVC 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Tomada de piso tipo universal bipolar fixa montada em caixa simples de alumínio fundido tampa superior plana de latão parafusada à caixa contratampa de alumínio fundido rosqueada à tampa junta vedadora e entradas rosqueadas Parafusos zincados Eletrodutos de ½ 18 mm em PVC rígido Eletrodutos de ¾ 20 mm em PVC rígido Fios de 25 mm² Buchas e arruelas galvanizadas 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR614700 Plugues e tomadas para uso doméstico NBR784583 Plugues e tomadas de uso industrial Especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 61 Localizar as tomadas de acordo como o projeto executivo de instalação elétrica Caderno de Encargos Tomadas de Piso 1036 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 33 62 Ligar os bornes das tomadas de maneira que assegurem resistência mecânica adequada e contato elétrico sem esmagamento do condutor 63 Nos bornes de parafusos o sentido da ponta recurvada do fio sólido deve ser no sentido do aperto do parafuso 64 Diferenciar as tomadas de 110V e 220V através de cores e identificação com etiquetas 65 Proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa e poeira durante a obra 66 Fixar rigidamente os espelhos nas caixas de embutir 67 As tomadas de 220V para ligação de aparelhos fixos devem ser tripolares 2 fases mais terra 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das tomadas indicadas no projeto estas devem possuir perfeito alinhamento e prumo 74 Não permitir ligações com condutores flexíveis e reduções propositais das seções para facilitar as conexões nos bornes 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação da tomada incluindo caixa eletrodutos buchas arruelas e enfiação Caderno de Encargos Tomadas de Piso 1036 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de luminárias em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações de luminárias CADERNO DE ENCARGOS Item 1037 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando LUMINÁRIAS Palavras Chave Instalações elétricas luminária iluminação lâmpada N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Luminárias Luminárias de sobrepor observando as especificações de projeto Luminárias de embutir observando as especificações de projeto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Luminárias de sobrepor ou embutir 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR5461 Iluminação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A montagem seguirá as orientações do fabricante e do projeto Basicamente compreenderá 611 A locação conforme o projeto 612 A fixação das luminárias e projetores nas formas e nos locais indicados 613 A ligação elétrica às bases dos reatores 614 A instalação das lâmpadas 615 O teste de funcionamento Caderno de Encargos Luminárias 1037 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 62 Caso a instalação se faça em área industrial deverão ser observadas com rigor as normas de Segurança e Saúde do Trabalho previstas para tais locais 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Controle do material 711 As luminárias sejam para lâmpadas fluorescentes ou incandescentes mistas ou a vapor de mercúrio obedecerão às Normas pertinentes da ABNT tendo resistência adequada e possuindo espaço suficiente para permitir as ligações necessárias 712 Independente do aspecto estético desejado serão observadas as recomendações a seguir 7121 Todas as peças de aço das luminárias serão protegidas contra corrosão mediante pintura esmaltação zincagem ou outros processos equivalentes 7122 As peças de vidro das luminárias deverão ser montadas de forma a oferecer segurança tendo espessura adequada e arestas expostas lapidadas de forma a evitar cortes quando manipuladas 7123 As luminárias destinadas a embutir deverão ser construídas de material incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço Seu invólucro deverá abrigar todas as partes vivas ou condutores de energia condutos e portalâmpadas permitindose porém a fixação de lâmpadas e starters na sua face externa 713 Luminárias destinadas a funcionar expostas ao tempo ou em locais úmidos deverão ser construídas de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto portalâmpadas e demais partes elétricas Não se devem empregar materiais absorventes nesses aparelhos 714 Toda luminária deverá apresentar em local visível as seguintes informações 7141 Nome do fabricante ou marca registrada 7142 Tensão de alimentação 7143 Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados lâmpadas reatores etc 72 Controle da instalação 721 A montagem deverá estar rigorosamente de acordo com o projeto e as especificações do fabricante Caderno de Encargos Luminárias 1037 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 722 Antes da energização deverá ser verificada a situação das ligações e após se foco e luminosidade estão de acordo com o projetado com o auxílio de um luxímetro 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade instalada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do conjunto da luminária incluindo eletrodutos buchas e arruelas e enfiação Caderno de Encargos Luminárias 1037 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de dispositivos de proteção em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como medida adicional na proteção contra contatos diretos com a energia elétrica usado nos quadros de distribuição CADERNO DE ENCARGOS Item 1041 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Quadros de Distribuição Comando e Proteção DISPOSITIVOS DR Palavras Chave Instalações elétricas proteção interruptor quadro de distribuição N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Quadro geral Interruptor automático diferencial dispositivo DR 40A30MA Interruptor automático diferencial dispositivo DR 63A30MA Interruptor automático diferencial dispositivo DR 40A500MA Interruptor automático diferencial dispositivo DR 63A500MA 32 Quadros setoriais luz Interruptor automático diferencial dispositivo DR 63A30MA Interruptor automático diferencial dispositivo DR 40A500MA Interruptor automático diferencial dispositivo DR 63A500MA 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Dispositivo de proteção a corrente diferencialresidual Interruptor DR 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar de acordo com as especificações indicadas no projeto de instalação elétrica 62 Fixar o equipamento no quadro de modo a assegurar perfeito contato entre as partes condutoras Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Caderno de Encargos Dispositivos DR 1041 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do dispositivo DR Caderno de Encargos Dispositivos DR 1041 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de dispositivos de controle de conjunto motorbomba 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como distribuidor de força para proteção e comando do conjunto do motor bomba localizado na casa de bombas CADERNO DE ENCARGOS Item 1042 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Quadros de Distribuição Comando e Proteção QUADRO DE COMANDO DE MOTORBOMBA Palavras Chave Instalações elétricas motorbomba quadro de comando N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Quadros Quadro comando p conj motorbomba de ¾ a 30 HP trifásico Quadro comando p conj motorbomba de ¾ a 3 HP bifásico 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa em chapa de ferro n16 para ser sobreposta à parede com porta dobrada dotada de puxador e fechadura acabamento antiferruginoso e pintura dimensões de acordo com as necessidades do projeto executivo Bases com fusível tipo DIAZED até 25 A conforme projeto Contactor para partida de motores trifásicos ou bifásicos corrente alternada assegurando proteção contra sobrecarga ou queda de tensão com contactor e relé acondicionada Comutadores chaves rotativas quando instalados em posição vertical Fusível tipo DIAZED para proteção do circuito de comando de 2 A Disjuntores termomagnéticos unipolares para proteção do circuito de luz de obstáculo e iluminação interna de 15 A Tubo flexível metálico e braçadeira galvanizada de 15 mm ½ Relé falta de fase 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5354 Requisitos gerais de materiais para instalações elétricas prediais NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Caderno de Encargos Quadro de Comando de Motorbomba 1042 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar de acordo com as recomendações dimensionamento e características para instalação do quadro de forçabomba previsto no projeto executivo de instalação elétrica 62 Não embutir o quadro em parede e nem instalálo na parede do reservatório 63 Fixar os elementos ao quadro com perfeito contato entre as partes condutoras 64 Os barramentos do neutro e aterramento devem ser independentes 65 Não executar emendas de qualquer espécie dentro do quadro 66 A chave seccionadora quando aberta não deve passar energia para os fusíveis 67 Utilizar eletroduto flexível na ligação do quadro de bombas até a bomba Realizar o acoplamento através de buchas e braçadeiras galvanizadas 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar se o quadro está instalado em caixa de dimensões apropriadas 74 Verificar se o quadro está equipado com chave geral disjuntores e barramentos de acordo com o projeto 75 Verificar as distâncias entre as partes vivas nuas constituintes do quadro barramentos e fios descascados de 10 mm 76 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 Caderno de Encargos Quadro de Comando de Motorbomba 1042 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do quadro de comando em chapa inclusive chaves magnéticas chave rotativa chave seletora disjuntor automático e eletroduto flexível Caderno de Encargos Quadro de Comando de Motorbomba 1042 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de quadros de distribuição de luz em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como distribuidor de energia elétrica situado conforme indicação do projeto de instalação elétrica CADERNO DE ENCARGOS Item 1043 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Quadros de Distribuição Comando e Proteção QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ Palavras Chave Instalações elétricas quadro de distribuição de luz disjuntor barramento N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de baixa tensão quadros parciais luz conforme projeto Quadro de distribuição p 4 a 8 disjuntores norma DIN Quadro de distribuição p 10 a 12 disjuntores norma DIN Quadro de distribuição p 14 a 20 disjuntores norma DIN Quadro de distribuição p 22 a 26 disjuntores norma DIN 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa em chapa de ferro n16 MSG e n18 MSG para embutir ou sobrepor em parede com ou sem moldura contraespelho de arremate e porta dotada de puxador e fechadura acabamento antiferruginoso e pintura Barramento em lâmina chata de cobre dimensões de acordo com projeto de elétrica Chave geral seccionadora tipo seca acionamento frontal Disjuntores termomagnéticos Obs Ver detalhes e características de projeto 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5354 Requisitos gerais de materiais para instalações elétricas prediais NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 61 Executar de acordo com as recomendações dimensionamento e características para instalação do quadro de distribuição de luz previsto no projeto executivo de instalação elétrica Caderno de Encargos Quadro de Distribuição de Luz 1043 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Embutir o quadro de distribuição na parede conforme o projeto de instalação elétrica Fixar o quadro e alinhálo com a horizontal Desvio máximo permitido de 5 63 Executar furações nas caixas dos quadros para fixação dos eletrodutos Utilizar ferramentas apropriadas serracopo 64 Fixar os elementos ao quadro com perfeito contato entre as partes condutoras 65 Os barramentos do neutro e aterramento devem ser independentes 66 A distância entre os barramentos deve ser superior a 1 cm A distância entre qualquer parte condutora e o barramento deve ser superior a 2 cm 67 Não executar emendas de qualquer espécie dentro do quadro 68 Não deixar comprimentos excessivos nas ligações dos condutores devendo os mesmos estarem dispostos e alinhados nas laterais do quadro 69 Os disjuntores multipolares devem ser acoplados mecanicamente na fábrica não podendo ser realizado este processo por meio de fios ou qualquer outro meio na obra 610 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 611 Antes da conclusão dos serviços efetuar reaperto em todas as conexões 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar se o quadro está instalado em caixa de dimensões apropriadas 74 Verificar se o quadro está equipado com chave geral disjuntores e barramentos de acordo com o projeto 75 Verificar as distâncias entre as partes vivas nuas constituintes do quadro barramentos e fios descascados de 10 mm 76 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 Caderno de Encargos Quadro de Distribuição de Luz 1043 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do quadro automático em chapa inclusive barramento e chave geral Caderno de Encargos Quadro de Distribuição de Luz 1043 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de quadros de distribuição de força em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como distribuidor de energia elétrica situado conforme indicação do projeto de instalação elétrica CADERNO DE ENCARGOS Item 1044 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Quadros de Distribuição Comando e Proteção QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA Palavras Chave Instalações elétricas quadro de distribuição de força disjuntor barramento N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de baixa tensão quadros parciais conforme projeto Quadro de distribuição p 4 a 8 disjuntores norma DIN Quadro de distribuição p 10 a 12 disjuntores norma DIN Quadro de distribuição p 14 a 20 disjuntores norma DIN Quadro de distribuição p 22 a 26 disjuntores norma DIN 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa em chapa de ferro n16 MSG e n18 MSG para embutir ou sobrepor em parede com ou sem moldura contraespelho de arremate e porta dotada de puxador e fechadura acabamento antiferruginoso e pintura Barramento em lâmina chata de cobre dimensões de acordo com projeto de elétrica Chave geral seccionadora Disjuntores termomagnéticos Obs Ver detalhes e características de projeto 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5354 Requisitos gerais de materiais para instalações elétricas prediais NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 61 Executar de acordo com as recomendações dimensionamento e características para instalação do quadro de distribuição de força previsto no projeto executivo de instalação elétrica Caderno de Encargos Quadro de Distribuição de Força 1044 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Embutir o quadro de distribuição na parede conforme o projeto de instalação elétrica Fixar o quadro e alinhálo com a horizontal Desvio máximo permitido de 5 63 Executar furações nas caixas dos quadros para fixação dos eletrodutos Utilizar ferramentas apropriadas serracopo 64 Fixar os elementos ao quadro com perfeito contato entre as partes condutoras 65 Os barramentos do neutro e aterramento devem ser independentes 66 A distância entre os barramentos deve ser superior a 1 cm A distância entre qualquer parte condutora e o barramento deve ser superior a 2 cm 67 Não executar emendas de qualquer espécie dentro do quadro 68 Não deixar comprimentos excessivos nas ligações dos condutores devendo os mesmos estarem dispostos e alinhados nas laterais do quadro 69 Os disjuntores multipolares devem ser acoplados mecanicamente na fábrica não podendo ser realizado este processo por meio de fios ou qualquer outro meio na obra 610 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 611 Antes da conclusão dos serviços efetuar reaperto em todas as conexões 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar se o quadro está instalado em caixa de dimensões apropriadas 74 Verificar se o quadro está equipado com chave geral disjuntores e barramentos de acordo com o projeto 75 Verificar as distâncias entre as partes vivas nuas constituintes do quadro barramentos e fios descascados de 10 mm 76 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 Caderno de Encargos Quadro de Distribuição de Força 1044 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do quadro automático em chapa inclusive barramento e chave geral Caderno de Encargos Quadro de Distribuição de Força 1044 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de quadro de distribuição geral em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como distribuidor de energia elétrica CADERNO DE ENCARGOS Item 1045 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Quadros de Distribuição Comando e Proteção QUADRO GERAL Palavras Chave Instalações elétricas quadro geral disjuntor barramento N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Quadro geral Cubículo chapa de aço 16 com porta e fecho Quadro geral p 4 a 8 disjuntores ou chave seccionadora Quadro geral p 10 a 12 disjuntores ou chave seccionadora Quadro geral p 14 a 20 disjuntores ou chave seccionadora Quadro geral p 22 a 26 disjuntores ou chave seccionadora Obs conforme dimensionamento de projeto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa em chapa de ferro n16 para embutir em parede com moldura e porta dotada de fechadura puxador e aberturas para ventilação permanente acabamento antiferruginoso e pintura dimensões de acordo com o projeto executivo de instalações elétricas Chave geral de cobre encaixes reforçados com perfeito contato garras de contato com barras inclinadas para evitar faíscas base em mármore ou ardósia e puxador em madeira de lei Barramento em lâminas chatas de cobre dimensões de acordo com projeto executivo de instalações elétricas Disjuntores termomagnéticos tripolares 30A a 800A Barramento de 30A a 1200A Chave seccionadora geral abertura com carga e base fusível tipo NH 200A a 1200A Obs ver detalhes e características do projeto 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 NBR5354 Requisitos gerais de materiais para instalações elétricas prediais Caderno de Encargos Quadro Geral 1045 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar de acordo com as recomendações dimensionamento e características para instalação do quadro geral previsto no projeto executivo de instalação elétrica 62 Embutir o quadro de distribuição na parede conforme o projeto de instalação elétrica Fixar o quadro e alinhálo com a horizontal Desvio máximo permitido de 5 63 Executar furações nas caixas dos quadros para fixação dos eletrodutos Utilizar ferramentas apropriadas serracopo 64 Fixar os elementos ao quadro com perfeito contato entre as partes condutoras 65 Os barramentos do neutro e aterramento devem ser independentes 66 À distância entre os barramentos deve ser superior a 1 cm A distância entre qualquer parte condutora e o barramento deve ser superior a 2 cm 67 Não executar emendas de qualquer espécie dentro do quadro 68 Não deixar comprimentos excessivos nas ligações dos condutores devendo os mesmos estarem dispostos e alinhados na laterais do quadro 69 Instalar os disjuntores em base metálica apropriada e garantir sua perfeita fixação ao quadro geral 610 Identificar com etiquetas todos os dispositivos de proteção e comando 611 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 612 Antes da conclusão dos serviços efetuar reaperto em todas as conexões 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 73 Verificar se o quadro está instalado em caixa de dimensões apropriadas Caderno de Encargos Quadro Geral 1045 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 74 Verificar se o quadro está equipado com chave geral disjuntores e barramentos de acordo com o projeto 75 Verificar as distâncias entre as partes vivas nuas constituintes do quadro barramentos e fios descascados de 10 mm 76 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do quadro automático em chapa inclusive barramento e chave geral Caderno de Encargos Quadro Geral 1045 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de aterramento de páraraios e sistemas de proteção contra descargas elétricas atmosféricas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Sistema de proteção contra descargas elétricas e aterramento dos pára raios CADERNO DE ENCARGOS Item 10511 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas ATERRAMENTO DE PÁRARAIOS Palavras Chave Instalações elétricas páraraios aterramento eletrodos resistividade N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Aterramento páraraios Páraraios Cabo de cobre nu de 35 mm2 com suportes de fixação Terra completo Tubo de PVC de 2 x 3 m para proteção de descida Conexão exotérmica cabocabo Conexão exotérmica cabohaste Conexão exotérmica estrutura metálica Cabo de cobre nu 50 mm2 para malha de terra 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Cabo de cobre nu recozido confeccionado em malha de fios de cobre trançada isenta de falhas emendas oxidações sujeiras etc na bitola indicada conforme projeto e condutividade mínima de 98 Suporte simples galvanizado para chumbar com rosca mecânica soberba nas dimensões 38 x 230 m e com roldana de porcelana nas dimensões da cordoalha indicada no projeto Eletrodos de terra tipo Copperweld revestidos de cobre por deposição eletrolítica nas dimensões 19 mm 34 x 240 m Conexão exotérmica Tubo de PVC rígido junta soldável conforme NBR5647 série A 75 kgcm2 e EB892 usado para instalações prediais de água fria com diâmetro nominal DN 60 2 e 3 m de comprimento Braçadeira galvanizada 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Caderno de Encargos Aterramento de Páraraios 10511 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5419 Proteção de estruturas contra descargas elétricas atmosféricas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Fazer a descida da cordoalha de interligação do captor até o aterramento por meio de suportes com isoladores de porcelana tipo roldana evitar curvas de pequeno raio 62 Afastar a descida de locais contendo materiais inflamáveis manter um afastamento mínimo de 20 cm entre a cordoalha e a edificação 63 É vedado o uso de emendas nas descidas excetuase a conexão de medição que é obrigatória 64 Fixar firmemente os suportes às edificações devem ser distanciados entre si de no mínimo 2 m e ter forma e acabamento tais que protejam o condutor contra oscilações e desgates 65 Instalar os eletrodos fora dos locais de utilização para passagem de pessoas e em terreno natural sem pavimentação 66 O aterramento deve ser constituído de no mínimo 3 eletrodos distantes 3 m entre si e 050 m de qualquer estrutura fundação 67 A cabeça do eletrodo deve ser protegida pela manilha de barro e estar enterrada a uma profundidade de no mínimo 030 m para facilitar a inspeção 68 Não recobrir a cabeça do eletrodo com material isolante de qualquer tipo 69 A resistência de terra não deve ser superior a 10 Ω em qualquer época do ano medida por aparelhos e métodos adequados 610 Utilizar conectores de apertos desmontáveis para efeito de medição na ligação dos trechos da cordoalha 611 É vedado o uso de solda para fixação dos conectores 612 Fixar a tubulação à estrutura da edificação por meio de braçadeiras galvanizadas utilizando no mínimo 3 braçadeiras para fixação 613 A bolsa da tubulação deve ficar na parte superior da instalação e a ponta do tubo deve ficar enterrada 020 m 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto Caderno de Encargos Aterramento de Páraraios 10511 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições os nivelamentos e os prumos 74 Realizar ensaios de verificação da instalação 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas e aprovados todos os ensaios 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do páraraios e seus acessórios Caderno de Encargos Aterramento de Páraraios 10511 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de aterramento de estações transformadoras 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em aterramento de subestações transformadoras CADERNO DE ENCARGOS Item 1052 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Aterramento ATERRAMENTO DE SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA Palavras Chave Instalações elétricas subestação aterramento resistividade eletrodos N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Eletrodos de terra hastes com comprimento mínimo de 240 m sendo aceitos os seguintes tipos haste de aço revestido de cobre 58 16 mm haste de aço zincado 58 16 mm cantoneira de aço zincado 25 x 25 x 5 mm condutores nus de bitola mínima 35 mm2 ou no 2 AWG cabo de cobre nu no 2 AWG ou 35 mm2 32 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 33 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR 5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR 5349 Cabos de cobre nu para fins elétricos NT122 CPFL Estrutura padronizada para redes aéreas de distribuição urbana NT114 CPFL Fornecimento de energia elétrica a edifícios 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Os sistemas de aterramento para cabinas devem ser feitos com condutores nus de bitola mínima 35 mm2 ou no 2 AWG dispostos diretamente sob o solo não utilizar eletrodutos a uma profundidade de 050 m podendo a malha se estender fora desta área para atingir os valores exigidos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 52 A resistência de aterramento máximo permissível é de 10 ohms em terreno úmido ou 25 ohms em terreno seco devendo ser usado para tanto o número de eletrodos e a profundidade que forem necessárias A distância entre eletrodos deve ser no mínimo igual ao seu comprimento Caderno de Encargos Aterramento de Subestação Transformadora 1052 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 53 As interligações entre os eletrodos malha devem ser efetuadas através de cabo de cobre nu no 2 AWG ou 35 mm2 onde são efetuados os aterramentos dos equipamentos ferragens e neutro com condutor de cobre nu bitola mínima de 25 mm2 ou no 4 AWG 54 No piso junto à parede da cabina deve ser instalado um anel de aterramento com cabo de cobre nu no 2 AWG ou 35 mm2 onde são efetuados os aterramentos dos equipamentos ferragens e neutro com condutor de cobre nu bitola mínima de 25 mm2 ou 4 AWG 55 Quando o piso da cabina está assentado diretamente sobre o solo a malha de terra que interliga os eletrodos deve ser construída antes da concretagem do piso Deve haver acesso a esta malha através de no mínimo quatro aberturas no piso com dimensões de 300 x 300 mm e localizadas nos cantos internos da cabina sobre as hastes fincadas nestes pontos O anel acima citado deve ser interligado à malha através dessas aberturas que devem permanecer acessíveis à inspeção e protegidas com tampas removíveis 56 Quando a cabina estiver no primeiro piso a malha de terra citada deve estar sob a cabina sendo feita a ligação da malha ao anel no mínimo em dois pontos com condutores de cobre nu no 2 AWG ou 35 mm2 no mínimo protegidos por eletrodutos de PVC rígido 57 Para tanto sugerese a preparação da estrutura concretada do pavimento com tela de aço CA 60 com diâmetro de 5 mm espaçamento entre fios de 10 cm conforme as normas NBR 7481 NBR 5916 e NBR 7480 Essa tela de aço deverá ser interligada ao anel citado através de rabichos de aço de cobre nu no 2 AWG ou 35 mm2 em no mínimo 4 pontos distantes um do outro de no máximo 3 metros 58 Todas as interligações entre malha anel e aterramento dos equipamentos e ferragens devem ser efetuadas através de conector terminal parafuso fendido sendo vedado o uso de solda de estanho zinco ou chumbo 59 O neutro da instalação deve ser ligado ao sistema de terra da cabina 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 62 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 63 Verificar a execução do serviço antes do fechamento da vala Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 64 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas Caderno de Encargos Aterramento de Subestação Transformadora 1052 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento un pela quantidade 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de aterramento completo da subestação transformadora incluindo o cabo haste para terra e conexão exotérmica Caderno de Encargos Aterramento de Subestação Transformadora 1052 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de aterramento de quadros gerais de distribuição em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em aterramento do quadro geral e parcial de luz e força CADERNO DE ENCARGOS Item 1053 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Aterramento ATERRAMENTO DE QUADROS GERAIS Palavras Chave Instalações elétricas quadro geral aterramento resistividade eletrodos N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Aterramento de quadros Cabo de cobre nu de 6 mm² Cabo de cobre nu de 10 mm² Cabo de cobre nu de 16 mm² Cabo de cobre nu de 25 mm² Cabo de cobre nu de 35 mm² Cabo de cobre nu de 50 mm² Cabo de cobre nu de 70 mm² Cabo de cobre nu de 95 mm² Cabo de cobre nu de 120 mm² Conexão exotérmica cabocabo Conexão exotérmica cabohaste Conexão exotérmica em estrutura metálica 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Cabo de cobre nu eletroduto de terra tipo Copperweld com revestimento de cobre por deposição eletrolítica de 19 mm ¾ x 240 m e conexão exotérmica 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR5349 Cabos de cobre nu para fins elétricos Caderno de Encargos Aterramento de Quadros Gerais 1053 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 33 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Embutir o cabo de cobre nu em eletroduto de PVC ou polietileno desde a saída do quadro geral até atingir a profundidade determinada A profundidade mínima deve ser de 050 m A vala só poderá ser recoberta após a verificação pela Fiscalização 62 Realizar a perfeita conexão do cabo à haste de aterramento para garantir a continuidade elétrica 63 Instalar o eletrodo fora dos locais de utilização para passagem de pessoas em terreno natural e sem pavimentação 64 O valor da resistência do eletrodo não deve ser superior a 5 ohms Este deve ser constituído por um único elemento desde que seja possível atingir o valor da resistência 65 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar a execução do serviço antes do fechamento da vala 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de aterramento completo da subestação transformadora constituindo o cabo haste para terra e conexão exotérmica Caderno de Encargos Aterramento de Quadros Gerais 1053 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de caixas de equalização para proteção de sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Proteção contra descargas atmosféricas e equalização dos aterramentos CADERNO DE ENCARGOS Item 1054 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Aterramento CAIXA DE EQUALIZAÇÃO Palavras Chave Instalações elétricas caixa de equalização eletrodutos resistividade N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Aterramento caixa de equalização Caixa de equalização Malha de aterramento Cabo de cobre nu 50 mm2 para malha de terra Conexão exotérmica cabohaste 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Cabo de cobre nu recozido confeccionado em malha de fios de cobre trançada isenta de falhas emendas oxidações sujeiras etc na bitola indicada conforme projeto e condutividade mínima de 98 Eletrodos de terra tipo Copperweld revestidos de cobre por deposição eletrolítica nas dimensões 19 mm 34 x 240 m Conexão exotérmica Caixa de equalização 20x20 cm em aço barramento 6 mm2 de espessura 8 terminais para cabo 16 mm2 e 1 terminal para cabo 50 mm2 ou outras conforme projeto 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5419 Proteção de estruturas contra descargas elétricas atmosféricas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 61 Instalar os eletrodos fora dos locais de utilização para passagem de pessoas e em terreno natural sem pavimentação Caderno de Encargos Caixa de Equalização 1054 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 33 62 O aterramento deve ser constituído de no mínimo 3 eletrodos distantes 3 m entre si e 050 m de qualquer estrutura fundação 63 A cabeça do eletrodo deve ser protegida pela manilha de barro e estar enterrada a uma profundidade de no mínimo 030 m para facilitar a inspeção 64 Não recobrir a cabeça do eletrodo com material isolante de qualquer tipo 65 A resistência de terra não deve ser superior a 5 Ω em qualquer época do ano medida por aparelhos e métodos adequados 66 Utilizar conectores de apertos desmontáveis para efeito de medição na ligação dos trechos da cordoalha 67 É vedado o uso de solda para fixação dos conectores 68 Fixar a caixa de equalização possibilitando interligação dos aterramentos dos quadros de energia telefonia informática páraraio e outros que por ventura sejam necessários e especificados em projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições os nivelamentos e os prumos 74 Realizar ensaios de verificação da instalação 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas e aprovados todos os ensaios 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação da caixa de equalização e seus acessórios Caderno de Encargos Caixa de Equalização 1054 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 111Redes de Distribuição 1111Caixas de Passagem 1112Conduletes 1113Eletrodutos de Aço 1114Leitos e Eletrocalhas 1115Eletrodutos de PVC Rígido 1116Envelopes de Concreto para Dutos 1117Dutos em PEAD 1118Canaletas Plásticas Apparentes 112Telefonia 1121Ponto Seco para Telefone 1122Quadro de Telefone 1123Aterramento de Sistemas Telefônicos 113Deteção e Alarme de Incêndios 114Sistemas de Supervisão Comando e Controle 115Sistemas de Cabeamento Estruturado SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de caixas de passagem em sistemas de comunicação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em pontos e entrada saída emenda ou derivação de condutores pontos de instalação de aparelhos ou dispositivos nas divisões dos eletrodutos e a cada trecho contínuo de quinze metros de eletrodutos para facilitar a passagem ou substituição de condutores Item 1111 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição CAIXAS DE PASSAGEM Palavras Chave Caixa de passagem telefonia derivações Eletrodutos N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de telefonia caixa de passagem Caixa de passagem estampada com tampa plástica de 4x2 Caixa de passagem estampada com tampa plástica de 4x4 Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 10x10x8 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 15x15x8 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 20x20x10 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 30x30x12 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 40x40x15 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 50x50x15 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Caixas de passagem em aço galvanizado ou plástico com olhais para fixação de eletrodutos orelha para fixação de espelho ou com tampa parafusada Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES TELESP Tubulações telefônicas em prédios NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Fixar firmemente as caixas embutidas nas lajes às formas As caixas embutidas nas paredes devem facear o revestimento da alvenaria 62 Nivelar e aprumar as caixas de modo a não provocar excessiva profundidade depois de realizar o revestimento das paredes 63 Utilizar tampas apropriadas com espaço suficiente para que os condutores e suas emendas caibam folgadamente dentro das caixas depois de colocadas as tampas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 23 64 Remover olhais das caixas apenas nos pontos de conexões entre estes e os eletrodutos Não é permitido rasgo na caixa Caderno de Encargos Caixas de Passagem 1111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 33 65 Seguir as indicações de projeto para instalação de caixas para equipamentos 66 Alinhar e dispor as caixas de passagem de forma a apresentar uniformidade no seu conjunto 67 Quando não for indicada a altura das caixas de passagem a disposição das peças ficarão à critério da fiscalização 68 Proteger a caixa contra a entrada de cimento massa poeira etc 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das caixas de passagem indicadas no projeto estas devem facear a superfície de acabamento previsto para paredes e pisos 74 Verificar o alinhamento e o prumo das caixas de passagem 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de caixas de passagem Caderno de Encargos Caixas de Passagem 1111 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de conduletes em sistemas de comunicação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em pontos de entrada e saída dos condutores na tubulação e nas divisões dos eletrodutos Item 1112 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição CONDULETES Palavras Chave Condulete eletroduto instalações elétricas N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Conservaçãoaparelhos e equipamentos Condulete ½ com tampa seca Condulete ½ com tampa para tomada redonda Condulete ¾ com tampa seca Condulete ¾ com tampa para tomada redonda Condulete 1 com tampa seca Condulete 1 ¼ com tampa seca Condulete 1 ½ com tampa seca Condulete 2 com tampa seca 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Caixas em alumínio fundido utilizado como passagem de eletrodutos aparentes Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Fixar firmemente os conduletes às paredes Utilizar arruelas de fixação e buchas apropriadas 62 Rosquear os eletrodutos nos conduletes 63 Deixar extensões de fios suficientes para ligações nos conduletes 64 Alinhar e dispor os conduletes de forma a apresentar uniformidade no seu conjunto 65 Quando não for indicada a altura dos conduletes as disposições dos conduletes ficarão a critério da fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 23 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização Caderno de Encargos Conduletes 1112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos conduletes indicadas no projeto estes devem estar alinhados e o aprumados 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos conduletes Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Conduletes 1112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de eletrodutos de aço em sistemas de comunicação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas aparentes Item 1113 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição ELETRODUTOS DE AÇO Palavras Chave Condulete eletroduto instalações elétricas conexões luvas braçadeiras N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Duto quadros parciais de luz e quadros de telefone Eletroduto pesado de aço galv quente NBR5624 15 mm 12 incl conexões parede 150 mm Eletroduto pesado de aço galv quente NBR5624 20 mm 34 incl conexões parede 150 mm Eletroduto pesado de aço galv quente NBR5624 25 mm 1 incl conexões parede 150 mm Eletroduto pesado de aço galv quente NBR5624 32 mm 1 ¼ incl conexões parede 200 mm Eletroduto pesado de aço galv quente NBR5624 40 mm 1 ½ incl conexões parede 225 mm Eletroduto pesado de aço galv quente NBR5624 50 mm 2 incl conexões parede 225 mm Eletroduto semipesado de aço galv quente NBR5624 15 mm 12 incl conexões parede 120 mm Eletroduto semipesado de aço galv quente NBR5624 20 mm 34 incl conexões parede 120 mm Eletroduto semipesado de aço galv quente NBR5624 25 mm 1 incl conexões parede 120 mm Eletroduto semipesado de aço galv quente NBR5624 32 mm 1 ¼ incl conexões parede 150 mm Eletroduto semipesado de aço galv quente NBR5624 40 mm 1 ½ incl conexões parede 150 mm Eletroduto semipesado de aço galv quente NBR5624 50 mm 2 incl conexões parede 200 mm Eletroduto médio de aço galv quente NBR5624 15 mm 12 incl conexões parede 106 mm Eletroduto médio de aço galv quente NBR5624 20 mm 34 incl conexões parede 106 mm Eletroduto médio de aço galv quente NBR5624 25 mm 1 incl conexões parede 106 mm Eletroduto médio de aço galv quente NBR5624 32 mm 1 ¼ incl conexões parede 120 mm Eletroduto médio de aço galv quente NBR5624 40 mm 1 ½ incl conexões parede 120 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Tubo e luvas de aço rígido curvas buchas arruelas e braçadeiras em aço maleável galvanizado e conexões em ferro galvanizado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 24 42 Ferramentas Caderno de Encargos Eletrodutos de Aço 1113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Ferramentas manuais martelo marreta chaves de fenda etc Ferramentas elétricas furadeira etc Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR5624 Eletroduto rígido de açocarbono com costura com revestimento protetor e rosca NBR 8133 NBR5597 Eletroduto rígido de açocarbono e acessórios com revestimento protetor com rosca ANSIASME B1 201 NBR5598 Eletroduto rígido de açocarbono com revestimento protetor com rosca NBR 6414 NBR6414 150 R7 Especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar os eletrodutos perpendicularmente ao seu eixo longitudinal Não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da enfiação 62 Fixar rigidamente os eletrodutos por meio de braçadeiras A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem deve ser feita por buchas na parte interna e arruelas na parte externa 63 Executar as junções com luvas de modo que estas toquem às pontas dos dutos apresentando boa resistência à tração 64 Não colocar curvas com raio inferior à 6 vezes o diâmetro do respectivo eletroduto Utilizar somente curvas préfabricadas 65 Pintar as pontas dos eletrodutos expostas com zarcão Fechar as extremidades livres dos tubos e as caixas para proteção contra ferrugem 66 Deixar no interior dos eletrodutos provisoriamente arame recozido para servir como guia durante a enfiação 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 34 Caderno de Encargos Eletrodutos de Aço 1113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 44 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos eletrodutos indicadas no projeto 74 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos eletrodutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Eletrodutos de Aço 1113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de leitos e eletrocalhas em sistemas de comunicação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas na proteção de tubos de instrumentação além de cabos leves de energia e controle Item 1114 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição LEITOS E ELETROCALHAS Palavras Chave Eletrocalha leito instalações elétricas N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas de Comunicação 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Eletrocalhas medidas padrão Eletrocalha 50 mm x 50 mm Eletrocalha 75 mm x 50 mm Eletrocalha 75 mm x 75 mm Eletrocalha 100 mm x 50 mm Eletrocalha 100 mm x 75 mm Eletrocalha 100 mm x 100 mm Eletrocalha 150 mm x 50 mm Eletrocalha 150 mm x 75 mm Eletrocalha 150 mm x 100 mm Eletrocalha 200 mm x 50 mm Eletrocalha 200 mm x 75 mm Eletrocalha 200 mm x 100 mm Eletrocalha 300 mm x 50 mm Eletrocalha 300 mm x 75 mm Eletrocalha 300 mm x 100 mm Eletrocalha 400 mm x 50 mm 32 Leitos medidas padrão Leito médio 200 mm x 100 mm Leito médio 300 mm x 100 mm Leito médio 400 mm x 100 mm Leito médio 500 mm x 100 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas As eletrocalhas a serem utilizadas devem obrigatoriamente ser do tipo metálico rígido dando preferência para tratamento com zincagem a quente pószincagem ou alternativamente a frio galvanização eletrolítica Todos os equipamentos e ferramentas necessário à perfeita execução do serviço em termo de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Leitos e Eletrocalhas 1114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 34 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Todo o conjunto eletrocalhas e acessórios deve ser aterrado em um único ponto ou seja nos Armários de Telecomunicações ou Sala de Equipamentos 62 Caso seja opção da unidade após a instalação executar um acabamento alternativo com pintura em esmalte sintético ou similar recomendase utilizar a cor cinzaescuro 63 As eletrocalhas são desenvolvidas para encaminhamento de cabos no sentido horizontal chegada em Salas de Equipamentos Armários de Telecomunicações e em alguns casos até mesmo para prumadas verticais desde que sejam dotados de um sistema satisfatório e seguro de travamento de suas tampas 64 Sempre que possível a trajetória dos cabos deverá seguir a estrutura lógica das edificações Isto significa que todos os cabos devem seguir a direção dos corredores Quando houver necessidade de que uma parede seja transposta é recomendado que os cabos passem por orifícios protegidos por eletrodutos ou calhas 65 Os cabos deverão entrar e sair das principais áreas em ângulos de 90 graus respeitandose o raio mínimo de curvatura dos cabos para cabos UTP o mínimo raio de curvatura deverá ser de 25 mm 66 Não se devem instalar eletrocalhas acima de aquecedores linhas de vapor ou incineradores 67 Para a instalação de um sistema de eletrocalhas devese obrigatoriamente utilizar as derivações curvas flanges Ts desvios cruzetas reduções etc nas medidas e funções compatíveis Obrigatoriamente essas derivações devem ser do tipo suave não contendo ângulos agudos que superem o mínimo raio de curvatura dos cabos prejudicando o desempenho do sistema 68 Para a fixação das eletrocalhas existem várias dispositivos destacando se os ganchos suspensos e a mão francesa A distância entre os suportes não deve ser superior a 2 metros 69 Se a estação de trabalho se encontra em área onde existe circulação ao redor do equipamento recomendase a utilização de poste ou coluna de tomadas O ponto de alimentação é obtido das eletrocalhas instaladas no teto O travamento mecânico da coluna deve ser executado no piso e no teto Essa coluna deve ser construída em material metálico e deve possuir canaleta própria para elétrica e telecomunicações 610 Existem sistemas de encaminhamento mecânico para cabos leitos ou calhas feitos de aramado leve ou semipesado que proporcionam excelente acabamento e alta flexibilidade pois é possível moldar todos os acessórios a partir do produto básico Esses sistemas podem ser utilizados como sistema de encaminhamento de cabos mas sua utilização deve ser criteriosamente analisada pois eles não oferecem uma blindagem completa 611 O encaminhamento dos cabos até os gabinetes através de eletrocalhas deverá obrigatoriamente ser terminado por uma flange Essas flanges serão utilizadas sempre que uma eletrocalha convergir Caderno de Encargos Leitos e Eletrocalhas 1114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 44 ao gabinete de qualquer direção de cima de baixo da esquerda ou direita 612 Obrigatoriamente junto aos furos executados nos tampos do gabinete deverá ser instalada uma fita protetora que envolva a chapa metálica e evite danos aos cabos 613 Recomendase sempre que possível o encaminhamento vertical por cima e caso seja necessário transpor o piso uma segunda saída pela parte inferior do gabinete 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos leitos e eletrocalhas indicadas no projeto 74 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação das eletrocalhas e leitos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Leitos e Eletrocalhas 1114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização eletrodutos de PVC rígido em instalações elétricas e sistemas de comunicações 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas e de telefonia embutidas em lajes paredes ou pisos Em instalações enterradas devidamente envelopados em concreto Item 1115 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição ELETRODUTOS DE PVC RÍGIDO Palavras Chave Eletroduto leito instalações elétricas N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 31 Entrada interligação ao quadro geral Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 25 mm ¾ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 32 mm 1 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 40 mm 1 ¼ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 50 mm 1 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 60 mm 2 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 75 mm 2 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 85 mm 3 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 110 mm 4 32 Duto quadros parciais de luz e quadro de telefone Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 20 mm ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 25 mm ¾ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 32 mm 1 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 40 mm 1 ¼ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 50 mm 1 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 60 mm 2 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 75 mm 2 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 85 mm 3 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 110 mm 4 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos luvas curvas e buchas de cloreto de polivinil PVC rígido Ferramentas manuais marreta martelo pá de pedreiro etc Ferramentas elétricas furadeira etc Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 24 NBR6150 Eletroduto de PVC rígido 3 PADRONIZAÇÃO Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Rígido 1115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR6233 Verificação de estanqueidade á pressão interna de eletrodutos de PVC rígido e respectiva junta NB96 Eletroduto de PVC rígido verificação da rigidez dielétrica 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar os eletrodutos perpendicularmente ao seu eixo longitudinal Não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da enfiação 62 Executar as junções com luvas de modo que estas toquem às pontas dos dutos apresentando boa resistência à tração 63 Não deve haver curvas com raio inferior a 6 vezes o diâmetro do eletroduto Somente curvar na obra eletroduto com bitola menor ou igual a 25 mm² desde que não apresente redução da seção rompimento dobras ou achatamento do tubo Caso contrário utilizar curvas préfabricadas 64 Quando enterrada no solo envolver a tubulação com uma camada de concreto Vedar as juntas com fita Teflon A tubulação deve apresentar uma pequena inclinação em direção às caixas de modo que não apresente cotovelo na sua formação 65 Quando embutidas na laje instalar os eletrodutos após a conclusão da armadura e antes da concretagem Fixar os dutos ao madeiramento por meio de pregos e arames pelo menos em 2 pontos a cada trecho 66 Nas juntas de dilatação das lajes seccionar os eletrodutos mantendo o intervalo de dilatação Executar a junta com uma luva de diâmetro adequado 67 Quando embutidas no piso assentar sobre lastro de concreto e recobrir com concreto magro 68 Fazer a fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem por meio de bucha na parte interna e arruelas na parte externa 69 Durante a execução da obra fechar as extremidades livres do tubo e as caixas para sua proteção 610 Deixar no interior dos eletrodutos provisoriamente arame recozido para servir como guia durante a enfiação 611 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 34 73 Verificar as posições dos eletrodutos indicadas no projeto Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Rígido 1115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 44 74 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do eletroduto PVC roscável inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos em paredes ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 060m Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Rígido 1115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de envelopes de concreto para dutos em instalações elétricas e sistemas de comunicações 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para a proteção de tubulações embutidas no solo utilizadas em instalações elétricas Item 1116 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição ENVELOPES DE CONCRETO PARA DUTOS Palavras Chave Instalações elétricas envelope de concreto eletroduto N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Entrada interligação ao quadro geral Envelope de concreto para dutos 32 Duto quadros parciais de luz e quadro de telefone Envelope de concreto para dutos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento areia e pedra britada Colher de pedreiro desempenadeira carrinho de mão pá enxada e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Recobrir o eletroduto após sua correta e completa instalação mediante a autorização da Fiscalização 62 Lançar e espalhar o concreto sobre o duto envolvendo toda a tubulação 63 Manter a espessura do concreto homogênea 64 Caso não esteja especificado no projeto a espessura da camada de concreto deve ser de 10 cm 65 O consumo de cimento deve ser de 150 kgfm³ 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 23 Caderno de Encargos Envelopes de Concreto para Dutos 1116 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Verificar todas as instalações antes do lançamento do concreto 73 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e execução do envelope de concreto para dutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Envelopes de Concreto para Dutos 1116 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação dutos de PEAD em instalações elétricas e sistemas de comunicações 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para a proteção de tubulações embutidas no solo utilizadas em instalações elétricas Item 1117 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição DUTOS EM PEAD Palavras Chave Instalações elétricas eletroduto guias N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Atendem aos serviços de 31 Instalações em paredes e lajes 311 Aramesguias 32 Instalação em valas 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento areia e pedra britada Colher de pedreiro desempenadeira carrinho de mão pá enxada e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Instalação em paredes e lajes 611 A princípio as instalações serão embutidas nas paredes e lajes ou onde se fizerem ne cessarias a menos que especificado de outra forma em projeto 612 O assentamento de eletrodutos deverá obedecer ao projeto de telefonia em nível prumo e alinhamento 613 Quando se tratarem de instalações embutidas em alvenaria o serviço consistirá na abertura de rasgos na passagem de um arame guia em seu interior para enfiação e sua chumbação nos rasgos com argamassa de cimento e areia 614 Os cortes necessários ao embutimento dos eletrodutos deverão ser efetuados com o máximo de cuidado com o objetivo de causar o menor dano possível aos serviços já concluídos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 24 615 O rasgo deverá ser preenchido empregandose uma argamassa traço 15 de cimento e areia Caderno de Encargos Dutos em PEAD 1117 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 616 Quando embutidas em concreto caixas e tubulações deverão ser firmemente fixadas às fôrmas antes da concretagem 62 Arames guias 621 Deverá ser passado pelo menos um fio de arame galvanizado em cada eletroduto Suas extremidades deverão ficar livres e aparentes nas caixas de passagem e nas caixas de tomadas de interruptores de luminárias etc no mínimo 50cm Tais arames têm função de guia para passagem dos fios e cabos da instalação elétrica nos eletrodutos 622 Os aramesguias deverão ser colocados nas tubulações antes da concretagem ou de seu chumbamento nas alvenarias 63 Instalação em valas 631 A primeira pessoa guia a extremidade de um duto na entrada da luva de conexão do outro duto 632 Quando os dois dutos estiverem alinhados a conexão é feita sob pressão 633 Pra uma perfeita conexão certifiquese se o traço indicador preto esteja totalmente dentro da luva 634 O fundo da vala deve ser preparado procurando obter uma superfície mais plana possível evitando as alterações de perfil 635 Os dutos em PEAD dispensam o envelopamento em concreto sendo enterrados diretamente A compactação deve ser efetuada manualmente com areia ou terra evitando utilizar pedras ou pedras ou materiais que possam danificar outros dutos 636 Colocar uma camada de 30 cm de terra ou areia bem compactada acima dos dutos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 A execução das instalações só poderá ser feita por pessoal especializado ficando a Contratada responsável pela equipe indicada 72 Não se admitirão curvaturas de eletrodos com raio inferior a seis vezes os seus diâmetros 73 Tubulações acima de 1 de diâmetro não serão curvadas a 90º sendo usadas curvas fabricadas 74 As ligações dos tubos às caixas serão feitas com arruelas do lado externo e buchas do lado interno 75 Os tubos serão cortados com a serra e terão os bordos limpos para a remoção de rebarbas 76 Não serão admitidos eletrodutos com assentamento visivelmente forçado a frio ou com a utilização de calor 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 34 m pelo comprimento Caderno de Encargos Dutos em PEAD 1117 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e execução do envelope de concreto para dutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Dutos em PEAD 1117 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação canaletas plásticas aparentes em instalações elétricas e sistemas de comunicações 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas que requerem isolação entre circuitos que podem causar interferência entre si Item 1118 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição CANALETAS PLÁSTICAS APARENTES Palavras Chave Instalações elétricas canaletas N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Canaletas Canaletas 30 X 30 mm apenas para derivação em divisórias quantidade de cabos 16 Canaletas 50 X 50 mm como padrão paredes quantidade de cabos 44 Canaletas 80 X 50 mm para troncos ou descidas tipo prumada quantidade de cabos 70 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas PVC rígido autoextinguível Ferramentas manuais Ferramentas elétricas e Qualquer ferramenta ou equipamento necessário à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As canaletas a serem utilizadas devem ser de PVC não propagantes a chamas 62 As canaletas devem ser cortadas perpendicularmente ao eixo retirandose cuidadosamente todas as rebarbas 63 Para emendas arremates e terminações de canaletas deverá ser utilizada matajuntas 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 23 Caderno de Encargos Canaletas Plásticas Aparentes 1118 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das canaletas indicadas no projeto 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação das canaletas inclusive conexões Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Canaletas Plásticas Aparentes 1118 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de ponto seco para telefone 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas administrativas e nos locais indicados no projeto de instalação elétrica Item 1121 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Telefonia PONTO SECO PARA TELEFONE Palavras Chave Instalações elétricas ponto seco eletroduto N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pontos de interruptores e tomadas Pontos para telefone eletroduto de PVC rígido 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Espelho de poliestireno de alto impacto na cor cinza próprio para telefone Eletroduto de ¾ 25 mm em PVC rígido roscável Buchas e arruelas galvanizadas Par de fios telefônicos Caixa em chapa de aço n 16 estampada a quente interna e externamente dotada de orelhas e olhais 4x4 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais martelo chaves de fenda régua nível etc Ferramentas elétricas furadeira etc Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Eletricista ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES TELESP Tubulações telefônicas em prédios NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a instalação de acordo com as especificações de projeto executivo de instalações elétricas 62 Quando não indicado no projeto instalar o ponto de telefone a 030 m do piso acabado ou em alturas indicadas pela Fiscalização 63 Instalar todas as caixas na parede de modo a obter perfeito alinhamento e prumo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 23 64 Fixar rigidamente as caixas embutidas em elementos de concreto para evitar deslocamentos Caderno de Encargos Ponto Seco para Telefone 1121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 33 65 Proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa poeira etc 66 Remover os olhais da caixa apenas nos pontos de conexão entre estas e o eletroduto 67 Passar o par de fios telefônicos nos eletrodutos 68 Adequar o espelho ao tamanho da caixa e fixar firmemente 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições os nivelamentos e os prumos 74 Realizar ensaios de verificação da instalação 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas e aprovados todos os ensaios 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do ponto seco para telefone incluindo caixa espelho e eletroduto Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Ponto Seco para Telefone 1121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de quadro de telefone 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como distribuidor de linhas para os pontos de telefone Item 1122 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Telefonia QUADRO DE TELEFONE Palavras Chave Telefonia caixa de passagem quadro de telefone N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de baixa tensão caixa de passagem Quadro em chapa com porta e fechadura TELEBRÁS de 20 x 20 x 12 cm Quadro em chapa com porta e fechadura TELEBRÁS de 40 x 40 x 12 cm Quadro em chapa com porta e fechadura TELEBRÁS de 60 x 60 x 12 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa em chapa de ferro n 16 para embutir em parede com moldura ajustável porta dotada de trinco fechadura e aberturas para ventilação permanente e com fundo de madeira pintada padrão TELESP 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais martelo chaves de fenda régua nível etc Ferramentas elétricas furadeira etc Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Eletricista ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES TELEBRÁS Procedimento de projeto de tubulações telefônicas em edifícios norma TELEBRÁS série redes NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a instalação de acordo com as especificações de projeto executivo de instalações elétricas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 23 62 Fixar o quadro alinhado com a horizontal o desvio máximo permitido é de 5 Caderno de Encargos Quadro de Telefone 1122 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 33 63 Os demais serviços enfiação fornecimento e colocação de equipamento eletrônico devem ser executados pela Concessionária local 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar a posição e o alinhamento do quadro de telefone 74 Acompanhar a instalação da enfiação fornecimento e colocação de equipamento eletrônico pela Concessionária Local 75 Realizar ensaios de verificação da instalação 76 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas e aprovados todos os ensaios 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do quadro de telefone Caderno de Encargos Quadro de Telefone 1122 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 9 Anexos 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de aterramento de sistemas telefônicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Execução de aterramento para redes externas de telecomunicações possibilitando um caminho corrente a terra Item 1123 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Telefonia ATERRAMENTO DE SISTEMAS TELEFÔNICOS Palavras Chave Telefonia aterramento resistividade eletrodos eletrodutos cordoalha N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas de Comunicação 10 26 3 PADRONIZAÇÃO Sistema de aterramento com resistência máxima de 15 quinze ohms a ser executado em qualquer tipo de edificação e caracterizado por alta capacidade de condução de corrente e baixo valor de resistência O sistema deve ser composto por hastes de aço cobreada interligadas por cordoalhas de aço também cobreadas e atender às especificações de projeto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Condutores e eletrodutos constituídos por materiais eletroquimicamente compatíveis Cordoalha de cobre com haste de aço cobreado ou cordoalha de aço com haste de aço zincado Conectores mecânicos padronizados ou solda exotérmica Materiais para recomposição de do pavimento quando necessário Todos os equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos que se façam necessários de acordo com a NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Prática Telebrás 235610521 Procedimento de Aceitação e Fiscalização dos Sistemas de Aterramento Prática Telebrás 565520329 Construção de Aterramento para Rede Externa Prática Telebrás 240525502 Sistemas de Aterramento para Estações de Telecomunicações Prática Telebrás 565520513 Medição de Resistividade do Solo Resistência de Aterramento e Resistência Equivalente do Cabo Mensageiro Prática Telebrás 235610709 Especificação de Cordoalha de Aço Cobrada para Aterramento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Aterramentos de Sistemas Telefônicos 1123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 36 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Após a determinação da localização do aterramento demarcar a vala e remover a pavimentação 611 Aterramento utilizandose eletrodos simples figura 1 Anexo 6111 Abertura da vala e do poço respeitandose as seguintes dimensões 61111 Poço Diâmetro 03 a 06 metro Profundidade 06 a 10 metro 61112 Vala Largura 02 metro Profundidade 06 metro Comprimento 20 metros do poste ao centro do poço 6112 Posicionar o eletrodo no centro do poço e cravalo até que o topo do eletrodo esteja a 30 cm do fundo do poço figura 2 6113 Efetuar a medição da resistência do aterramento conforme procedimento descrito a seguir 6114 Efetuar a conexão entre o cabo mensageiro e o eletrodo de terra a uma distância aproximada de 100 cm do topo do eletrodo concluindo seu cravamento até que o topo do eletrodo esteja nivelado com o fundo do poço 6115 Efetuar os procedimentos de acabamento 612 Aterramento utilizandose eletrodos simples alinhados 6121 Repetir os procedimentos descritos no item 511 distanciando em 50 metros os eletrodos subseqüentes Podem ser utilizados no máximo 5 cinco eletrodutos simples alinhados 613 Aterramento utilizandose eletrodos profundos 6131 Utilização de hastes prolongáveis conectadas elétrica e mecanicamente entre si ou hastes mais cordoalhas CAC 6132 Efetuar medidas da resistência elétrica do condutor conforme este é cravado no solo até que se obtenha a resistência estabelecida 6133 Após a finalização do cravamento cortar o condutor de aterramento e proceder as execuções das conexões 614 Aterramento utilizandose eletrodos horizontalis figura 3 Anexo 6141 Abertura de vala com dimensões mínimas de 600 cm de profundidade e 200 cm de largura a partir da base do poste 6142 Após a abertura da vala instalar o eletrodo horizontal cujo comprimento não deve exceder 500 m 6143 Efetuar os procedimentos de acabamento 62 Resistência dos sistemas de aterramento 621 Inicialmente a resistência ôhmica do solo deve ser medida mediante utilização de medidor de resistência de terra 622 Cálculo da resistividade através da relação R r 31 4 onde r representa o valor da resistividade e R o valor da resistência de terra Caderno de Encargos Aterramentos de Sistemas Telefônicos 1123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 46 623 O estabelecimento do número de hastes a ser utilizado deve levar em conta estudos do solo e necessidades indicadas no projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO A fiscalização sobre os trabalhos será direta e permanente sendo observados os seguintes itens 71 Dimensão da vala para instalação das hastes 72 Método de colocação das hastes 73 Qualidade da conexão do condutor 74 Continuidade elétrica dos condutores de terra sendo que os mesmos só poderão estar emendados por solda exotérmica 75 Existência de sinais de oxidação nos condutores e conexões 76 Resistência do sistema de aterramento 77 Distâncias mínimas de 20 metros a qualquer outro aterramento existente 30 metros da caixa ou sala do distribuidor geral e 250 metros da subestação de energia 78 A malha de aterramento executada deverá ser interligada às malhas de aterramento porventura existentes nas proximidades 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços O serviço será medido por un unidade de aterramento executada e aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos equipamentos e materiais necessários à execução Tratamento químico do solo quando não for possível a obtenção do valor de aterramento necessário pelo método convencional Escavação e reaterro das valas Restituição do solo e pavimentação do local às condições originais Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Aterramentos de Sistemas Telefônicos 1123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 56 9 ANEXOS Figura 1 Dimensões de vala para utilização de eletrodo simples Figura 2 Posicionamento do eletrodo 06 a 10 200 Poste 060 020 030 a 060 ESTEC UNICAMP 060 a 100 ESTEC UNICAMP 030 060 Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Aterramentos de Sistemas Telefônicos 1123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 66 Figura 3 Eletrodo horizontal Poste Condutor de Aterramento 200 200 ESTEC UNICAMP Tubo TIC Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Aterramentos de Sistemas Telefônicos 1123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte N Total de Páginas 6 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na elaboração e instalação de sistemas de detecção e alarme de incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas administrativas e nos locais indicados no projeto de instalação elétrica Item 113 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO Palavras Chave Alarme detector de fumaça detector de temperatura avisador CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de detecção e alarme de incêndio Rede de tubulação Caixas de passagem Rede de fios e cabos Detectores de temperatura e fumaça Acionadores manuais 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Eletrodutos Caixas de passagem Caixas subterrâneas Braçadeiras arruelas e buchas de proteção Arame de aço galvanizado 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais alicates chaves de fenda martelo chave para tubo etc Ferramentas elétricas furadeira parafusadeira etc Instrumentos elétricos voltímetros amperímetros etc Quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo de execução 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Eletricista ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão procedimentos NBR9441 Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rede de tubulação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 26 611 Os eletrodutos deverão ser pintados de vermelho para facilitar a sua identificação Os dutos somente poderão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo retirando cuidadosamente Caderno de Encargos Detecção e Alarme de Incêndio 113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte rebarbas deixadas nas operações de corte ou de abertura de novas roscas As extremidades dos dutos quer sejam internos ou externos embutidos ou não serão protegidas por buchas 612 A junção dos dutos será feita de modo a permitir e manter permanentemente o alinhamento e a estanqueidade Antes da confecção de emendas verificarseá se os dutos e luvas estão limpos 613 O aperto entre os tubos e a luva farseá com auxílio de uma chave para tubo até que as pontas se toquem no interior da luva 614 No caso de dutos de PVC rígido estes serão emendados através de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem conectadas 615 Não poderão ser feitas curvas nos tubos rígidos utilizando quando necessário curvas préfabricadas 616 Os dutos embutidos nas vigas e lajes de concreto armado serão colocados sobre os vergalhões da armadura inferior Todas as aberturas e bocas dos dutos serão fechadas para impedir a penetração de nata de cimento durante a colocação de concreto nas fôrmas 617 Os dutos aparentes serão instalados sustentados por braçadeiras fixadas nas paredes a cada dois metros Em todos os lances de tubulação serão passados aramesguias de aço galvanizado de 165 mm de diâmetro que ficarão dentro das tubulações presos nas buchas de vedação até a sua utilização para puxamento dos cabos 62 Caixas de passagem 621 Todas as caixas deverão situarse em recintos secos abrigados e seguros de fácil acesso e em áreas de uso comum da edificação Não poderão ser localizadas nas áreas fechadas de escadas A fixação dos dutos nas caixas será feita por meio de arruelas e buchas de proteção Quando da instalação de tubulação aparente as caixas de passagem serão convenientemente fixadas na parede 63 Rede de fios e cabos 631 Puxamento de fios e cabos 6311 No puxamento de cabos e fios em dutos não serão utilizados lubrificantes orgânicos somente grafite ou talco O puxamento dos cabos e fios será efetuado manualmente utilizando alça guia e roldanas com diâmetro pelo menos três vezes superior ao diâmetro do cabo ou grupos de cabos ou pela amarração do cabo ou fio em pedaço de tubo 632 Fixação dos cabos 6321 Em instalações aparentes a fixação dos cabos será feita por braçadeiras espaçadas de 50 cm Em trechos curvos as braçadeiras serão fixadas no início e no fim de cada curva Em trechos curvos observarseão os raios mínimos de curvatura recomendados pela norma NBR5410 633 Emendas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 36 6331 As emendas em cabos e fios somente poderão ser feitas em caixas de passagem Não serão permitidas emendas no Caderno de Encargos Detecção e Alarme de Incêndio 113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte interior de dutos As emendas de cabos e fios serão executadas nos casos estritamente necessários onde o comprimento da ligação for superior ao lance máximo de acondicionamento fornecido pelo fabricante 64 Localização de detectores de temperatura e fumaça 641 Os detectores serão instalados em todos os recintos de risco Em vigas expostas os detectores serão montados em sua face inferior Nas vigas com altura superior a 300 mm e espaçadas de mais de 25 m os detectores serão fixados entre elas no teto 642 Os detectores fixados no teto serão instalados a uma distância mínima de 100 mm das paredes ou vigas laterais Os detectores poderão ser fixados nas paredes laterais a uma distância variando entre 100 mm e 300 mm do teto Em forros que permitam a passagem de calor ou fumaça os detectores poderão ser instalados acima Quando destinados a detectar um determinado foco poderão ser montados abaixo do teto 65 Espaçamentos de detectores de temperatura 651 Nos tetos lisos ou com vigas com menos de 100 mm de altura o espaçamento dos detectores não poderá exceder aquele autorizado pelo fabricante O espaçamento entre um detector e a parede será a metade do espaçamento recomendado entre dois detectores 66 Espaçamento de detectores de fumaça 661 Nos tetos lisos ou com vigas com menos de 200 mm de altura normalmente poderá ser usado um espaçamento máximo de 9 m dependendo das instruções do fabricante Nos tetos com vigas expostas o espaçamento deverá ser reduzido a pelo menos 80 do espaçamento máximo Nos tetos inclinados prever uma linha de detectores instalada a 1 metro da cumeeira Os espaçamentos obedecerão às indicações acima referidas 662 Em salas ou recintos com ventilação forçada ou ar condicionado os detectores não serão instalados onde o ar dos difusores possa diluir a fumaça porém deverão ser consideradas as condições relativas ao equipamento desligado Detectores adicionais normalmente serão necessários em locais favorecidos pelo retorno ou correntes de ar 67 Localização e espaçamento de acionadores manuais 671 Cada área ou andar terá pelo menos um acionador manual Acionadores manuais deverão ser localizados na circulação perto da saída Acionadores manuais deverão ser instalados a 150 m do piso e ser sinalizados de modo que sejam facilmente visíveis Em grandes áreas os acionadores serão instalados em locais bem visíveis e acessíveis a operadores situados a distâncias inferiores a 40 m 68 Localização dos painéis e repetidores 681 A sinalização de defeitos e de incêndio será efetuada em local sob vigilância constante Esta sinalização poderá ser efetuada pelo painel central ou repetidor quando este for supervisionado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 46 69 Localização dos avisadores Caderno de Encargos Detecção e Alarme de Incêndio 113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 691 Os avisadores não deverão ser instalados em áreas de saídas de emergência como corredores ou escadas a fim de aumentar o raio de ação do equipamento individual Os avisadores serão instalados em locais que permitam a visualização ou audição em qualquer ponto do ambiente nas condições normais de trabalho 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregues na obra após comprovar que as características e qualidade satisfazem às recomendações contidas nas especificações técnicas e no projeto 72 Comprovar a colocação de buchas e arruelas nos conduítes e caixas 73 Verificar a posição certa das caixas de passagem indicadas no projeto e se faceiam a superfície de acabamento previsto para paredes e pisos 74 Exigir a colocação de fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 O recebimento das instalações será efetuado através da inspeção visual de todas as instalações e da comprovação da operação do sistema A inspeção visual de todas as instalações será efetuada com o objetivo de avaliar a qualidade dos serviços executados e a integridade de todo o material instalado 76 Serão obrigatoriamente observados os seguintes aspectos quando aplicados instalação e montagem dos componentes mecânicos tais como eletrodutos bandejas para cabos braçadeiras caixas blocos terminais e quaisquer outros dispositivos utilizados verificação da fiação e emendas na caixa de passagem ou caixa de distribuição e painéis com o objetivo de verificar se os requisitos constantes deste documento foram atendidos 77 Para aceitação das instalações do sistema de detecção e alarme de incêndio em seus diversos trechos serão realizados no mínimo os testes recomendados onde aplicáveis pela norma NBR5410 e NBR9441 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Os serviços referentes às instalações de detecção e alarme de incêndio serão medidos com base na lista de materiais utilizados mediante execução de levantamento global do material fornecido instalado e testado conforme prescrições do projeto especificações e satisfação da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 56 Caderno de Encargos Detecção e Alarme de Incêndio 113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 66 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de todos os materiais e equipamentos assim como sua instalação Testes e garantias dos equipamentos utilizados Quaisquer outras operações necessárias à perfeita execução dos trabalhos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Detecção e Alarme de Incêndio 113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na elaboração e instalação de sistemas de comando e controle 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas administrativas e nos locais indicados no projeto de instalação elétrica Item 114 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço SISTEMA DE SUPERVISÃO COMANDO E CONTROLE DE EDIFICAÇÕES Palavras Chave Comando controle supervisão automação sistemas N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Supervisão comando e controle de edificações Rede de tubulação Caixas de passagem Rede de fios e cabos Central de supervisão Software Unidades de controle remotas Aterramento 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Eletrodutos Caixas de passagem Caixas subterrâneas Braçadeiras arruelas e buchas de proteção Arame de aço galvanizado Outros 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais alicates chaves de fenda martelo chave para tubo etc Ferramentas elétricas furadeira parafusadeira etc Instrumentos elétricos voltímetros amperímetros etc Quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo de execução 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Eletricista ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão procedimentos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 25 61 Rede de tubulação Caderno de Encargos Sistemas de Supervisão Comando e Controle de Edificações 114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 611 Os dutos somente poderão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo retirando cuidadosamente rebarbas deixadas nas operações de corte ou de abertura de novas roscas As extremidades dos dutos quer sejam internos ou externos embutidos ou não serão protegidas por buchas 612 A junção dos dutos será feita de modo a permitir e manter permanentemente o alinhamento e a estanqueidade Antes da confecção de emendas verificarseá se os dutos e luvas estão limpos 613 O aperto entre os tubos e a luva farseá com auxílio de uma chave para tubo até que as pontas se toquem no interior da luva 614 No caso de dutos de PVC rígido estes serão emendados através de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem conectadas 615 Não poderão ser feitas curvas nos tubos rígidos utilizando quando necessário curvas préfabricadas 616 Os dutos embutidos nas vigas e lajes de concreto armado serão colocados sobre os vergalhões da armadura inferior Todas as aberturas e bocas dos dutos serão fechadas para impedir a penetração de nata de cimento durante a colocação de concreto nas fôrmas 617 Os dutos aparentes serão instalados sustentados por braçadeiras fixadas nas paredes a cada dois metros Em todos os lances de tubulação serão passados aramesguias de aço galvanizado de 165 mm de diâmetro que ficarão dentro das tubulações presos nas buchas de vedação até a sua utilização para puxamento dos cabos 62 Caixas de passagem 621 Todas as caixas deverão situarse em recintos secos abrigados e seguros de fácil acesso e em áreas de uso comum da edificação Não poderão ser localizadas nas áreas fechadas de escadas A fixação dos dutos nas caixas será feita por meio de arruelas e buchas de proteção Quando da instalação de tubulação aparente as caixas de passagem serão convenientemente fixadas na parede 63 Rede de fios e cabos 631 Puxamento de fios e cabos 6311 No puxamento de cabos e fios em dutos não serão utilizados lubrificantes orgânicos somente grafite ou talco O puxamento dos cabos e fios será efetuado manualmente utilizando alça guia e roldanas com diâmetro pelo menos três vezes superior ao diâmetro do cabo ou grupos de cabos ou pela amarração do cabo ou fio em pedaço de tubo 632 Fixação dos cabos 6321 Em instalações aparentes a fixação dos cabos será feita por braçadeiras espaçadas de 50 cm Em trechos curvos as braçadeiras serão fixadas no início e no fim de cada curva Em trechos curvos observarseão os raios mínimos de curvatura recomendados pela norma NBR5410 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 35 633 Emendas Caderno de Encargos Sistemas de Supervisão Comando e Controle de Edificações 114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6331 As emendas em cabos e fios somente poderão ser feitas em caixas de passagem Não serão permitidas emendas no interior de dutos As emendas de cabos e fios serão executadas nos casos estritamente necessários onde o comprimento da ligação for superior ao lance máximo de acondicionamento fornecido pelo fabricante 64 Central de supervisão 641 Usualmente não se dispõe de uma fonte confiável de energia estabilizada Nestas condições deverseá realizar a ligação da Central de Supervisão à rede de energia elétrica através de um dispositivo no break ou de estabilizador de tensão adequado capaz de suprir as cargas do monitor CPU e impressora 642 A instalação da Central de Supervisão deverá preferencialmente ser realizada por firma especializada ou pelo próprio fabricante 65 Software 651 Os softwares de gerenciamento do sistema de supervisão comando e controle deverão operar sob sistema operacional com interface gráfica tipo Windows 66 Unidades de controle remotas 661 Se forem previstas as unidades remotas que operem sistemas de segurança deverão estar conectadas ao dispositivo no break ou sistema de baterias a fim de mantelas funcionando na falta de energia elétrica 67 Aterramento 671 A resistência mínima da malha de aterramento não deverá ser superior a 2 W e deverá ser independente dos demais aterramentos da instalação 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregues na obra após comprovar que as características e qualidade satisfazem às recomendações contidas nas especificações técnicas e no projeto 72 Comprovar a colocação de buchas e arruelas nos conduítes e caixas 73 Verificar a posição certa das caixas de passagem indicadas no projeto e se faceiam a superfície de acabamento previsto para paredes e pisos 74 Exigir a colocação de fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 O recebimento das instalações será efetuado através da inspeção visual de todas as instalações e da comprovação da operação do sistema A inspeção visual de todas as instalações será efetuada com o objetivo de avaliar a qualidade dos serviços executados e a integridade de todo o material instalado 76 Serão obrigatoriamente observados os seguintes aspectos quando aplicados Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 45 instalação e montagem dos componentes mecânicos tais como eletrodutos bandejas para cabos braçadeiras caixas blocos terminais e quaisquer outros dispositivos utilizados Caderno de Encargos Sistemas de Supervisão Comando e Controle de Edificações 114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 55 verificação da fiação e emendas na caixa de passagem ou caixa de distribuição e painéis com o objetivo de verificar se os requisitos constantes deste documento foram atendidos 77 Para aceitação das instalações do sistema de supervisão comando e controle em seus diversos trechos serão realizados no mínimo os testes recomendados onde aplicáveis pela norma NBR5410 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Os serviços referentes às instalações dos sistemas de supervisão comando e controle serão medidos com base na lista de materiais utilizados mediante execução de levantamento global do material fornecido instalado e testado conforme prescrições do projeto especificações e satisfação da Fiscalização sendo o pagamento feito pelo preço global correspondente ao divulgado na planilha de orçamentos fornecida 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de todos os materiais e equipamentos assim como sua instalação Transporte até o local de instalação Testes e garantias dos equipamentos utilizados Quaisquer outras operações necessárias à perfeita execução dos trabalhos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Sistemas de Supervisão Comando e Controle de Edificações 114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada em sistemas de cabeamento estruturado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas administrativas e nos locais indicados no projeto de instalação elétrica Item 115 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Palavras Chave Redes cabeamento caixa de passagem eletroduto N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cabeamento estruturado Rede de tubulação Caixas de passagem Rede de fios e cabos Aterramento 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Eletrodutos Caixas de passagem Caixas subterrâneas Braçadeiras arruelas e buchas de proteção Arame de aço galvanizado 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais aplicador para conectores ferramentas para decape ferramentas punch down chaves diversas etc Ferramentas elétricas furadeiras parafusadeiras etc Testador de cabos de rede Quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo de execução 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Eletricista ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão procedimentos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rede de tubulação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 25 611 Os dutos somente poderão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo retirando cuidadosamente rebarbas deixadas nas operações de corte ou de abertura de novas roscas As Caderno de Encargos Sistemas de Cabeamento Estruturado 115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte extremidades dos dutos quer sejam internos ou externos embutidos ou não serão protegidas por buchas 612 A junção dos dutos será feita de modo a permitir e manter permanentemente o alinhamento e a estanqueidade Antes da confecção de emendas verificarseá se os dutos e luvas estão limpos 613 O aperto entre os tubos e a luva farseá com auxílio de uma chave para tubo até que as pontas se toquem no interior da luva 614 No caso de dutos de PVC rígido estes serão emendados através de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem conectadas 615 Não poderão ser feitas curvas nos tubos rígidos utilizando quando necessário curvas préfabricadas 616 Os dutos embutidos nas vigas e lajes de concreto armado serão colocados sobre os vergalhões da armadura inferior Todas as aberturas e bocas dos dutos serão fechadas para impedir a penetração de nata de cimento durante a colocação de concreto nas fôrmas 617 Os dutos aparentes serão instalados sustentados por braçadeiras fixadas nas paredes a cada dois metros Em todos os lances de tubulação serão passados aramesguias de aço galvanizado de 165 mm de diâmetro que ficarão dentro das tubulações presos nas buchas de vedação até a sua utilização para puxamento dos cabos 62 Caixas de passagem 621 Todas as caixas deverão situarse em recintos secos abrigados e seguros de fácil acesso e em áreas de uso comum da edificação Não poderão ser localizadas nas áreas fechadas de escadas A fixação dos dutos nas caixas será feita por meio de arruelas e buchas de proteção Quando da instalação de tubulação aparente as caixas de passagem serão convenientemente fixadas na parede 63 Rede de fios e cabos 631 Puxamento de fios e cabos 6311 No puxamento de cabos e fios em dutos não serão utilizados lubrificantes orgânicos somente grafite ou talco O puxamento dos cabos e fios será efetuado manualmente utilizando alça guia e roldanas com diâmetro pelo menos três vezes superior ao diâmetro do cabo ou grupos de cabos ou pela amarração do cabo ou fio em pedaço de tubo 632 Fixação dos cabos 6321 Em instalações aparentes a fixação dos cabos será feita por braçadeiras espaçadas de 50 cm Em trechos curvos as braçadeiras serão fixadas no início e no fim de cada curva Em trechos curvos observarseão os raios mínimos de curvatura recomendados pela norma NBR5410 Os lances de cabos em par trançado devem estar obrigatoriamente limitados a 100 m e não conter emendas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 35 Todas conexões em Painéis de Distribuição Hubs devem ser providas de meios de proteção dos terminais Caderno de Encargos Sistemas de Cabeamento Estruturado 115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte tais como tampa plástica evitando contatos ou choques que possam causar distúrbios elétricos Na instalação dos cabos respeitar sempre os raios de curvatura mínimos dos cabos conforme especificado pelos fabricantes Nos cabos do cabeamento primário não são permitidas derivações em paralelo e emendas Todos os cabos devem estar perfeitamente identificados através de anilhas plásticas 633 Aterramento 6331 A resistência mínima da malha de aterramento não deverá ser superior a 2 Ω e deverá ser independente dos demais aterramentos da instalação 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregues na obra após comprovar que as características e qualidade satisfazem às recomendações contidas nas especificações técnicas e no projeto 72 Comprovar a colocação de buchas e arruelas nos conduítes e caixas 73 Verificar a posição certa das caixas de passagem indicadas no projeto e se faceiam a superfície de acabamento previsto para paredes e pisos 74 Exigir a colocação de fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 O recebimento das instalações será efetuado através da inspeção visual de todas as instalações e da comprovação da operação do sistema A inspeção visual de todas as instalações será efetuada com o objetivo de avaliar a qualidade dos serviços executados e a integridade de todo o material instalado 76 Serão obrigatoriamente observados os seguintes aspectos quando aplicados instalação e montagem dos componentes mecânicos tais como eletrodutos bandejas para cabos braçadeiras caixas blocos terminais e quaisquer outros dispositivos utilizados verificação da fiação e emendas na caixa de passagem ou caixa de distribuição e painéis com o objetivo de verificar se os requisitos constantes deste documento foram atendidos 77 Para aceitação das instalações do sistema de cabeamento estruturado em seus diversos trechos serão realizados no mínimo os testes recomendados onde aplicáveis pela norma NBR5410 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 45 Os serviços referentes ao sistema de cabeamento estruturado serão medidos com base na lista de materiais utilizados mediante execução Caderno de Encargos Sistemas de Cabeamento Estruturado 115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 55 de levantamento global do material fornecido instalado e testado conforme prescrições do projeto especificações e a satisfação da Fiscalização sendo o pagamento feito pelo preço global correspondente ao divulgado na planilha de orçamentos elaborada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de todos os materiais e equipamentos assim como sua instalação Transporte até o local de instalação Testes e garantias dos equipamentos utilizados Quaisquer outras operações necessárias à perfeita execução dos trabalhos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Sistemas de Cabeamento Estruturado 115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 121Sistema de Ar Condicionado SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada em sistemas de climatização de ambientes 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de ar condicionado central Item 121 Etapa Climatização Serviço SISTEMA DE AR CONDICIONADO Palavras Chave Climatização ar condicionado central isolamento redes hidráulicas N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas de Comunicação 10 25 3 PADRONIZAÇÃO 31 Instalação de sistema de climatização inclusive fornecimento de equipamentos e transporte horizontal e vertical 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Materiais ferramentas e equipamentos completos de uso mecânico hidráulico e elétrico 42 Equipamentos de Proteção Equipamentos de proteção individual e coletivo adequado a cada operação 43 Responsabilidades Responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 6401 Instalações de condicionamento de ar procedimento NBR 7256 Tratamento de ar em unidades médicoassistenciais NBR 10080 Instalações de ar condicionado para salas de computadores 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Dutos 611 Antes da montagem todos os dutos serão inspecionados verificando as dimensões esquadro e demais requisitos do projeto Os dutos serão instalados em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico obedecendo ao traçado indicado no projeto 612 A sustentação ou apoio dos dutos e o espaçamento entre suportes seguirão as indicações do projeto Os suportes serão fabricados conforme as prescrições da especificação de materiais e sua fixação a edificação farseá por fixadores aplicados a revolver ou pistola ou com buchas Os dutos externos serão protegidos contra a oxidação conforme indicado no projeto 613 As derivações serão providas de dispositivos de regulagem de vazão quando especificado no projeto Os dutos terão juntas flexíveis em sua interligação com os equipamentos e ao transpor juntas de dilatação da edificação conforme indicado no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Sistemas de Ar Condicionado 121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 35 614 Ao final de cada jornada de trabalho ou quando solicitado pela fiscalização serão colocados tampões em todas as aberturas expostas de dutos para protegêlos 62 Acessórios de dutos 621 Os reguladores de vazão captadores registros bocas de ar portas de inspeção e demais acessórios necessários obedecerão às prescrições da especificação de materiais e serão instalados conforme indicado no projeto 63 Redes Hidráulicas 631 Deverão ser empregadas somente tubulações específicas observandose a qualidade do material e espessura 632 As tubulações serão instaladas em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico obedecendo ao traçado indicado no projeto sustentação através de suportes adequados prevendose no caso de tubulações sujeitas a variação de temperatura de fluido interno a correta aplicação dos dispositivos compensadores de dilatação térmica 633 Os suportes serão fabricados conforme as prescrições da especificação de materiais e sua fixação a edificação farseá por fixadores aplicados a revolver ou pistola ou com buchas adequadas 634 As tubulações sujeitas a intempéries serão protegidas contra a oxidação conforme indicado no projeto As tubulações terão juntas elásticas em sua interligação com os equipamentos para evitar propagação de vibrações 635 Ao final de cada jornada de trabalho ou quando solicitado pela fiscalização serão colocados tampões em todas as aberturas expostas de tubos para protegêlas 64 Acessórios de redes hidráulicas 641 Os registros filtros flanges e demais acessórios necessários obedecerão as prescrições de especificação de materiais e serão instalados conforme indicado no projeto 65 Isolamento 651 Todos os materiais de isolamento serão aplicados conforme as especificações do projeto e as recomendações dos fabricantes 652 O isolamento será continuo inclusive na passagem dos dutos e tubulações hidráulicas por paredes vigas ou lajes 653 Todas as juntas serão calafetadas com material elástico tomando o cuidado de refazer a calafetação caso ocorra retração do material aplicado Os cantos serão isolados de forma que haja recobrimento de uma placa isolante em relação a adjacente sendo posteriormente reforçados por cantoneiras ou tiras metálicas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Sistemas de Ar Condicionado 121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 45 654 Os trechos dos suportes que estiverem em contato com os dutos serão também recobertos pelo isolamento Os suportes de tubulações hidráulicas de água gelada deverão ter cambota de madeira para evitar condensação de água nos mesmos conforme indicado no projeto 66 Teste Ajuste e Balanceamento dos sistemas de ar condicionado TAB 661 O TAB é uma etapa de execução de trabalho de montagem de sistemas de ar condicionado indispensável sem a qual a performance do sistema poderá ser comprometida em sua operação e eficiência 662 O TAB complementa a instalação garantindo a harmonia operacional entre equipamentos sistemas a componentes obtendo o seu melhor desempenho energético explorando ao máximo as qualidades tecnológicas de cada componente e da interação sistemática prevista no projeto 663 Três componentes do sistema de ar condicionado deverão ter o TAB perfeitamente executados redes de dutos e equipamentos de movimentação de ar redes hidráulicas e equipamentos interligados sistema de controle 67 O trabalho de campo deve ser precedido de um estudo do sistema por parte da equipe TAB quando se estabelecem todos os procedimentos de leitura e planificação do sistema de maneira que se localize facilmente os pontos de leitura e ajuste requeridos no campo e assim evitase possíveis equívocos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que foram realizados os testes nos condicionadores de ar nas unidades resfriadoras nas bombas nas torres de resfriamento nas vazões de ar e na temperatura 72 Presenciar e aprovar testes específicos de pressão de tubulações hidráulicas e frigoríficas 73 Ao término da montagem dos equipamentos que compõem o sistema de ar condicionado central acompanhar os testes de ajustes e balanceamento TAB aprovandoos se estiverem de acordo com o estabelecido no projeto ou emitindo relatório das deficiências anotadas que deverão ser eliminadas pela instaladora Este procedimento deverá ser repetido tantas vezes quantas necessárias até o perfeito atendimento dos objetivos da instalação 74 Aprovar na sua quantidade e qualidade a seguinte documentação que deverá ser fornecida pelo instalador na conclusão de instalação manuais de operação manuais de manutenção certificado de garantia dos equipamentos e da instalação catálogos completos de todos os equipamentos e acessórios fornecidos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Sistemas de Ar Condicionado 121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 55 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Conforme contrato 82 Serviços inclusos nos preços Conforme contrato Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Sistemas de Ar Condicionado 121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 131Lambril de Madeira 132Lambril em PVC Rígido 133Placas de Fibra de Madeira 134Placas de Gesso ou Gesso Acartonado 135Placa Metálica 136Placa de Fibra Mineral SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de lambris de madeira 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos Item 131 Etapa Forro Serviço LAMBRIL DE MADEIRA Palavras Chave Forro chapas de madeira N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Lambris de madeira rígida fornecidos em chapas ou frisos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Lambris de madeira rígida tacos réguas creosoto quente 42 Equipamentos e Ferramentas Serrote martelo réguas trena serra para corte de metais furadeira nível de bolha e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade de prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Os lambris serão solidamente fixados às paredes por meio de tacos e réguas ou armação de madeira previamente tratados com creosoto quente O creosoto deve estar a 95C e o tempo de imersão será de cerca de 90 minutos 62 Em se tratando de chapas a armação referida será constituída por réguas horizontais de 5 x 2 cm espaçadas no máximo de 55 cm de eixo a eixo e por montantes também de 5 x 2 cm dispostos nas juntas de concordância das chapas salvo especificação em contrário 63 Em se tratando de frisos a armação será constituída por réguas horizontais e verticais montantes de 5 x 2 cm espaçadas nos 2 sentidos por no máximo 65 cm de eixo a eixo salvo se especificado de modo diverso 64 As chapas ou frisos dos lambris serão de madeira maciça ou de compensado folheado na face externa Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 23 65 A concordância entre chapas ou frisos será obtida por meio de juntas rebaixadas ou em bisel sendo vedada por não permitir arremate Caderno de Encargos Lambril de Madeira 131 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Forro 10 33 perfeito a junta seca ou seja a simples justaposição topo a topo das chapas ou frisos 66 A parte inferior dos lambris salvo disposições em contrário será protegida por rodapé rebaixado constituído por régua horizontal da armação 67 O arremate dos lambris com os tetos será obtido por meio de junta rebaixada de 10 mm no máximo 68 A fixação das chapas ou frisos aos montantes será efetuada por meio de pregos de dimensões apropriadas dispostos nas juntas de concordância de modo a ficarem tanto quanto possível invisíveis 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade lambris de madeira antes do recebimento As placas devem possuir espessura uniforme faces planas arestas vivas e bordas bisotadas 72 Conferir o local de armazenamento das peças Evitar o contato direto das peças com o solo 73 Inspecionar as dimensões do local de execução do forro antes de iniciar a montagem 74 Acompanhar o processo executivo de modo a verificar o alinhamento nível esquadro e outras especificações indicadas no projeto 75 Verificar se foram testadas todas instalações antes do fechamento do forro 76 Conferir a locação das luminárias e difusores de ar condicionado 77 Receber o serviço somente se o forro estiver perfeitamente nivelado e alinhado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de forro executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do forro e acessório Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Lambril de Madeira 131 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de lambris de PVC rígido 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos Item 132 Etapa Forro Serviço LAMBRIL EM PVC RÍGIDO Palavras Chave Forro lâmina de PVC isolamento térmico isolamento acústico N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Forro em lâmina de PVC 100 mm esp 8 a 10 mm e entarugamento de madeira 32 Forro em lâmina de PVC 100 mm esp 8 a 10 mm e semi entarugamento de madeira 33 Forro em lâmina de PVC 100 mm esp 8 a 10 mm e sustentação metálica colocado 34 Forro em lâmina de PVC 200 mm esp 15 mm e entarugamento de madeira 35 Forro em lâmina de PVC 200 mm esp 15 mm e semientarugamento de madeira 36 Forro em lâmina de PVC 200 mm esp 15 mm e sustentação metálica colocado 37 Isolação termoacústica lã de vidro esp 2 38 Isolação térmica isopor esp 30mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Forro alveolar extrudado em lâminas de PVC rígido de 100 mm de largura esp de 8 a 10 mm e 200 mm de largura esp de 15 mm pendurais estrutura de sustentação metálica ou de madeira acessórios para fixação rebites grampeador e pregos e arremate de acabamento 42 Equipamentos e Ferramentas Réguas trena martelo furadeira serra para corte de metais serrote estilete rebitadeira nível de bolha e outros 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 24 61 Montagem Caderno de Encargos Lambril em PVC Rígido 132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 611 Colocar os perfis principais em pendurais rígidos ou de arame galvanizado espaçados a cada 50 cm para lâminas de largura 100 mm e esp 8 a 10 mm e a cada 80 cm para lâminas de largura 200 mm e esp 15 mm 612 Colocar as travessas ortogonalmente aos perfis principais e espaçados a cada 1 m para lâminas de largura 100 mm e esp 8 a 10 mm e a cada 120 m para lâminas de largura 200 mm e esp 15 mm 613 No caso haja necessidade de ser instalado algum pendural oblíquo por eventuais desvios devese colocálo partindo do mesmo ponto da estrutura de sustentação do forro de modo a anular a componente horizontal criada 614 Fixar o forro na estrutura de sustentação No caso do uso de rebite é necessária à utilização de arruela para melhor fixação No caso de fixação por meio de presilhas suas garras devem ser dobradas de modo a permitir a perfeita fixação do forro à estrutura secundária No caso de utilização de pregos para fixação em estrutura de madeira somente utilizar material galvanizado de ótima qualidade para evitar o aparecimento de manchas de oxidação no forro 615 Arrematar o forro junto as laterais e os encontros que atravessam o forro Nos cantos das paredes as cantoneiras devem ser cortadas com abertura equivalente à metade do ângulo entre paredes 62 Cuidados na montagem 621 Testar todas as instalações antes do fechamento do forro 622 Verificar a interferência do forro com as divisórias móveis de modo que um sistema não prejudique o outro em eventuais modificações 623 Locar as luminárias difusores de ar condicionado ou outros sistemas 624 A temperatura na superfície do forro deve ser no máximo 45ºC 625 Promover a circulação de ar entre a cobertura e o forro para evitar deformações do perfil 626 Quando não for possível manter a temperatura da superfície dentro dos limites providenciar uma camada de isolante térmico lã de vidro na espessura de 2 ou isopor na espessura de 30mm logo acima do forro de PVC 627 A distância mínima entre o forro e a cobertura deverá ser de 40 cm sendo obrigatória nestes casos à utilização de isolante térmico 63 Limpar a superfície após o termino da montagem 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 34 71 Verificar a qualidade das lâminas de PVC rígido antes do recebimento As lâminas devem possuir uniformidade de cor e dimensões Caderno de Encargos Lambril em PVC Rígido 132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Forro 10 44 72 Conferir o local de armazenamento das peças Evitar o contato direto das peças com o solo 73 Inspecionar as dimensões do local de execução do forro antes de iniciar a montagem 74 Acompanhar o processo executivo de modo a verificar o alinhamento nível esquadro e outras especificações indicadas no projeto 75 Verificar se foram testadas todas instalações antes do fechamento do forro 76 Conferir a locação das luminárias e difusores de ar condicionado 77 Receber o serviço somente se o forro possuir aparência final homogênea e plana 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de forro executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução dos serviços inclusive pendurais estrutura de sustentação com entarugamento ou semientarugamento ou estrutura de sustentação metálica e arremates Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Lambril em PVC Rígido 132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de forros de placas de fibra de madeira 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos Item 133 Etapa Forro Serviço PLACAS DE FIBRA DE MADEIRA Palavras Chave Forro placa de fibra de madeira isolamento térmico N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Forro 10 23 3 PADRONIZAÇÃO Forro de aglomerado e fibra de madeira sustentada por perfis metálicos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placa de fibra de madeira com bordas retas ou do tipo macho e fêmea perfis travessas cantoneiras união e presilhas em aço pré pintado 42 Equipamentos e Ferramentas Serrote martelo réguas trena serra para corte de metais furadeira nível de bolha e outros 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Montagem 611 Fixar as cantoneiras em todo o perímetro com fixação a cada 50 cm 612 Colocar os perfis principais em pendurais rígidos ou de arame galvanizado espaçados a cada 50 cm 613 Colocar as travessas ortogonalmente aos perfis principais e espaçados a cada 25 m 614 Iniciar a colocação das placas em um dos cantos No caso das bordas do tipo macho e fêmea as fêmeas deverão estar voltadas no sentido da seqüência de colocação 615 Apoiar as placas nas abas dos perfis e traválas com presilhas 62 Cuidados na montagem 621 Testar todas as instalações antes do fechamento do forro 622 Verificar a interferência do forro com as divisórias móveis de modo que um sistema não prejudique o outro em eventuais modificações Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Placas de Fibra de Madeira 133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Forro 10 33 523 Locar as luminárias difusores de ar condicionado ou outros sistemas 63 Arrematar os cantos conforme a orientação do fabricante e detalhes do projeto 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das placas de fibra de madeira antes do recebimento As placas devem possuir espessura uniforme faces planas arestas vivas e bordas bisotadas 72 Conferir o local de armazenamento das peças Evitar o contato direto das peças com o solo 73 Inspecionar as dimensões do local de execução do forro antes de iniciar a montagem 74 Acompanhar o processo executivo de modo a verificar o alinhamento nível esquadro e outras especificações indicadas no projeto 75 Verificar se foram testadas todas instalações antes do fechamento do forro 76 Conferir a locação das luminárias e difusores de ar condicionado 77 Receber o serviço somente se o forro estiver perfeitamente nivelado e alinhado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de forro executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do forro e acessório Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Placas de Fibra de Madeira 133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de forros de placas de gesso 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos Item 134 Etapa Forro Serviço PLACAS DE GESSO OU GESSO ACARTONADO Palavras Chave Forro placa de gesso isolamento térmico isolamento acústico N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Forro de placa de gesso quadriculada 32 Forro de placa de gesso com furos simétricos 33 Forro de placa de gesso com furos assimétricos 34 Forro de placa de gesso com isolação termoacústica quadriculada 35 Forro de placa de gesso com isolação termoacústica com furos simétricos 36 Forro de placa de gesso com isolação termoacústica com furos assimétricos 37 Estrutura de alumínio para aplicação de forro de gesso 38 Forro de placa de gesso removível 39 Isolação termoacústica lã de vidro espessura 1 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placas de gesso com encaixe macho e fêmea dimensões 60x60 cm e espessuras de 10 a 15 mm no centro e 30 mm nas bordas com ou sem isolamento termoacústico manta de lã de vidro tirantes metálicos ou arame galvanizado ou perfis de alumínio gesso calcinado com sisal e fita perfurada 42 Equipamentos e Ferramentas Réguas trenas serra para corte de metais nível de bolha revólver especial para fixação e outros 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 12775 Placas lisas de gesso para forro NBR 13207 Gesso para construção civil 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 23 61 Montagem 134 Caderno de Encargos Placas de Gesso ou Gesso Acartonado 134 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 33 611 Utilizar cravação a revólver sistema convencional utilizando tirante metálico ou arame galvanizado para a fixação das placas diretamente na laje 612 No caso de perfis de alumínio a colocação consiste no apoio das placas sobre os perfis já montados 62 Cuidados na montagem 621 Testar todas as instalações antes do fechamento do forro 622 Verificar a interferência do forro com as divisórias móveis de modo que um sistema não prejudique o outro em eventuais modificações 623 Locar as luminárias difusores de ar condicionado ou outros sistemas 624 Reforçar a estrutura nos pontos onde houver luminárias 63 As juntas podem ficar aparentes no caso de fixação convencional E para juntas invisíveis utilizar gesso calcinado com sisal e fita perfurada 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das placas de gesso antes do recebimento As placas devem possuir superfície lisa espessura e cor uniforme faces planas arestas vivas e bordas retas rebaixadas ou bisotadas 72 Conferir o transporte e o armazenamento das peças Armazenar as peças em locais secos e sem contato direto com o solo 73 Inspecionar as dimensões do local de execução do forro antes de iniciar a montagem 74 Acompanhar o processo executivo de modo a verificar o alinhamento nível esquadro e outras especificações indicadas no projeto 75 Verificar se foram testadas todas instalações antes do fechamento do forro 76 Conferir a locação das luminárias e difusores de ar 77 Receber o serviço somente se o forro apresentar superfície plana com as juntas das placas formando linhas retas paralelas às linhas das paredes e resultando em um quadriculado homogêneo 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de forro executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do serviço conforme o tipo de sustentação e arremate 134 Caderno de Encargos Placas de Gesso ou Gesso Acartonado 134 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de forros de placa metálica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos Item 135 Etapa Forro Serviço PLACA METÁLICA Palavras Chave Forro placa metálica N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Forro 10 23 3 PADRONIZAÇÃO Forro metálico 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placa metálica e perfis de aço galvanizado 42 Equipamentos e Ferramentas Réguas trena martelo furadeira serra para corte de metais rebitadeira nível de bolha e outros 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Montagem 611 Colocar os perfis principais em pendurais rígidos ou sobre arame galvanizado 612 Colocar as travessas ortogonalmente aos perfis principais 613 Iniciar a colocação das placas em um dos cantos 62 Cuidados na montagem 621 Testar todas as instalações antes do fechamento do forro 622 Verificar a interferência do forro com as divisórias móveis de modo que um sistema não prejudique o outro em eventuais modificações 623 Locar as luminárias difusores de ar condicionado ou outros sistemas 624 Arrematar os cantos conforme a orientação do fabricante e detalhes do projeto 625 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Placa Metálica 135 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Forro 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das placas metálicas antes do recebimento As placas devem possuir espessura uniforme faces planas e isentas de empenamento 72 Conferir o local de armazenamento das peças Evitar o contato direto das peças com o solo 73 Inspecionar as dimensões do local de execução do forro antes de iniciar a montagem 74 Acompanhar o processo executivo de modo a verificar o alinhamento nível esquadro e outras especificações indicadas no projeto 75 Verificar se foram testadas todas instalações antes do fechamento do forro 76 Conferir a locação das luminárias e difusores de ar condicionado 77 Receber o serviço somente se o forro estiver perfeitamente nivelado e alinhado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de forro executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do forro e acessório Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Placa Metálica 135 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de forros de placa de fibra mineral 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos Item 136 Etapa Forro Serviço PLACA DE FIBRA MINERAL E ESTRUTURAS AUXILIARES DE AÇO OU ALUMÍNIO Palavras Chave Forro fibra mineral N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Forro mineral 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placa mineral e perfis de aço galvanizado 42 Equipamentos e Ferramentas Réguas trena martelo furadeira serra para corte de metais rebitadeira nível de bolha e outros 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Os forros serão executados nos locais indicados no projeto através de mão de obra especializada de preferência por firma indicada pelo Fornecedor 62 A sustentação dos painéis será feita por um estarugamento de perfis fornecido pelo Fabricante e de acordo com suas indicações Esse estarugamento será sustentado por tirantes conforme indicado no projeto 63 O forro será executado com juntas contínuas na modulação indicada Está incluído o fornecimento das cantoneiras de arremates do forro junto às paredes assim como os arames galvanizados nº 14 perna dupla de sustentação do forro falso as presilhas de fixação e de travamento as travessas e uniões principais e etc 64 O trabalho de montagem desse forro será executado observandose rigorosamente as exigências de níveis locação de luminárias esquadros e as exigências técnicas do Fabricante Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 23 65 Faz parte do fornecimento e instalação de todos os materiais necessários à perfeita execução do serviço bem como todos os arremates vedações e os eventuais retoques de pintura que se façam 134 Caderno de Encargos Placa de Fibra Mineral e Estruturas Auxiliares de Aço ou Alumínio 136 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 33 necessários tanto nos perfis como nas alvenarias laterais após a fixação do forro e luminária respectivas 66 Antes da execução do forro falso a Contratada deverá verificar no local as condições e dimensões dos vãos previstos assim como de todos os desenhos do projeto Entendemse por condições verificação de níveis ausência de qualquer tipo de vazamentogoteira ou infiltração execução prévia de todas as instalações previstas embutidas etc 67 Deverá ainda a Contratada fornecer para verificação e aprovação da Fiscalização amostras desenhos detalhados de montagem e sustentação do forro bem como sua compatibilização com sistemas instalados de ar condicionado ventilação iluminação etc 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das placas minerais antes do recebimento As placas devem possuir espessura uniforme faces planas e isentas de empenamento 72 Conferir o local de armazenamento das peças Evitar o contato direto das peças com o solo 73 Inspecionar as dimensões do local de execução do forro antes de iniciar a montagem 74 Acompanhar o processo executivo de modo a verificar o alinhamento nível esquadro e outras especificações indicadas no projeto 75 Verificar se foram testadas todas instalações antes do fechamento do forro 76 Conferir a locação das luminárias e difusores de ar condicionado 77 Receber o serviço somente se o forro estiver perfeitamente nivelado e alinhado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de forro executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do forro e acessório 134 Caderno de Encargos Placa de Fibra Mineral e Estruturas Auxiliares de Aço ou Alumínio 136 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 141Chapisco 142Emboço 143Reboco 144Revestimento de Gesso 145Revestimento com Peças Cerâmicas 146Revestimento com Pastilhas Cerâmicas 147Revestimento Texturizado Acrílico 148Revestimento Laminado Melamínico 149Revestimento com Pedras 1410Revestimento de Mármore ou Granito 1411Revestimento de Madeira e Aglomerado 1412Tratamento do Concreto com Estuque e Lixamento SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na etapa de chapisco nos procedimentos de revestimento de paredes e teto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em base para execução de revestimento em alvenarias eou superfícies lisas de concreto em superfícies horizontais ou verticais CADERNO DE ENCARGOS Item 141 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço CHAPISCO Palavras Chave Revestimento chapisco argamassa N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Argamassa constituída de cimento areia grossa e água de baixa consistência 31 Revestimento de teto Chapisco com argamassa de cimento e areia traço 13 32 Revestimento de paredes internas Chapisco com argamassa de cimento e areia traço 13 33 Revestimento de paredes externas Chapisco com argamassa de cimento e areia traço 13 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia e cimento 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica pá e enxada 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7200 Revestimentos de paredes e tetos com argamassas Materiais Preparo aplicação e manutenção 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Limpar a superfície com vassoura e molhála até que não restem materiais soltos 62 Dosar os materiais da argamassa a seco no traço volumétrico de 13 de cimento e areia Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 63 Executar a argamassa conforme a necessidade de aplicação para evitar o seu endurecimento prévio 134 Caderno de Encargos Chapisco 141 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 64 Utilizar a argamassa no máximo 25 horas após o contado da mistura seca com a água desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento 65 Aplicar o chapisco sobre a alvenaria com a colher de pedreiro lançando a argamassa de baixo para cima 66 A espessura da camada deve ser de 5 mm 67 Evitar acúmulos de chapisco em pontos isolados com espessura superior a 5 mm 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra 72 Acompanhar o preparo da argamassa principalmente a dosagem de água na mistura 73 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a espessura da camada 74 Receber o serviço somente se a superfície apresentar uma camada de revestimento uniforme e com a argamassa perfeitamente fixada às paredes internas e externas e teto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Chapisco 141 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na etapa de emboço nos procedimentos de revestimento de paredes e teto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em revestimento de alvenarias e superfícies lisas de concreto depois de aplicado o chapisco CADERNO DE ENCARGOS Item 142 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço EMBOÇO Palavras Chave Revestimento emboço argamassa N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Argamassa de revestimento constituída de cimento areia e água destinada à regularização da base 31 Revestimento de teto Emboço desempenado 32 Revestimento de paredes internas Emboço desempenado 33 Revestimento de paredes externas Emboço desempenado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia cal hidratada e cimento 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica prumo de pedreiro broxa pá e enxada 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7200 Revestimentos de paredes e tetos com argamassas Materiais Preparo aplicação e manutenção 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Molhar a superfície 62 Dosar os materiais do emboço a seco Traço volumétrico de 129 de cimento cal hidratada e areia Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 24 63 Só é permitido o amassamento manual para volumes inferiores a 010 m3 por vez 134 Caderno de Encargos Emboço 142 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 64 É recomendável deixar a mistura de areia cal e água em repouso por uma hora para a queima de eventuais detritos de calcário ainda não calcinado Adicionar o cimento somente na hora do emprego da mistura 65 Utilizar a argamassa no máximo 25 horas após o contado do cimento com a água desde que a mistura não apresente qualquer vestígio de endurecimento 66 Executar as faixas verticais de argamassa que servirão de referência afastadas de 1 a 2 m Na parte superior e inferior das faixas guias fixar tacos de madeira com a espessura do pano do emboço 67 Verificar o prumo 68 Preencher com a argamassa os panos entre as faixas 69 Depois de seca a argamassa sarrafear a superfície O emboço deve apresentar a superfície regularizada e áspera para facilitar a aderência do reboco 610 A espessura da camada deve ser de 10 a 13 mm 611 A aplicação do emboço deve ser feita no mínimo 24 horas após a execução do chapisco 612 Cuidados 6121 Executar o emboço após embutir todas as canalizações projetadas 613 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra 72 Acompanhar o preparo da argamassa principalmente a dosagem de água na mistura 73 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a espessura da camada 74 Verificar o prumo para alinhar a superfície antes do preenchimento com a argamassa O emboço não deve possuir desvios de prumo superiores a 3 mmm Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 34 75 Colocar a régua metálica de 25 metros no plano no emboço Não deve haver afastamentos maiores que 3 mm para os pontos intermediários e 4 mm para as pontas 134 Caderno de Encargos Emboço 142 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 44 76 Receber o serviço somente se a superfície apresentar uma camada de revestimento uniforme áspera e com a argamassa perfeitamente fixada às paredes internas e externas e teto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Emboço 142 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na etapa de reboco nos procedimentos de revestimento de paredes e teto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em alvenarias e superfícies lisas de concreto depois de aplicado o emboço e assentamento de peitoris e marcos CADERNO DE ENCARGOS Item 143 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REBOCO Palavras Chave Revestimento reboco argamassa N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Revestimentos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Reboco 32 Revestimento de paredes externas Reboco 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia fina e cal hidratada 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira de madeira desempenadeira revestida com feltro camurça ou borracha macia e régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR720098 Revestimentos de paredes e tetos com argamassas materiais preparo aplicação e manutenção 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Molhar a superfície 62 Dosar os materiais do reboco a seco Traço volumétrico de 14 de cal hidratada e areia fina quando não especificado no projeto ou pela Fiscalização Podem ser utilizados produtos préfabricados neste caso atender a todas as recomendações do fabricante 63 Aplicar a argamassa com a desempenadeira em camadas uniformes e niveladas Comprimir fortemente a mistura contra a superfície 64 Executar arestas bem definidas e vivas deixando à vista a aresta da cantoneira quando utilizada 65 Desempenar a superfície com régua e desempenadeira de madeira 134 Caderno de Encargos Reboco 143 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 66 O acabamento final deve ser executado com desempenadeira revestida com feltro camurça ou borracha macia 67 A espessura da camada deve ser de 5 a 7 mm 68 Cuidados 681 Executar o reboco 48 horas após o término do emboço 682 O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser reutilizado 683 A régua e a desempenadeira deverão apresentar aspectos uniformes e com superfícies planas 684 Em locais expostos à ação direta e intensa do sol ou do vento proteger o reboco de forma a impedir que sua secagem se processe demasiadamente rápida 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra 72 Acompanhar o preparo da argamassa principalmente a dosagem de água na mistura 73 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a espessura da camada 74 Verificar os desvios de prumo que devem ser inferiores a 3 mmm 75 Colocada a régua metálica de 25 m não deve haver afastamento maior que 3 mm para pontos intermediários e 4 mm nas pontas 76 Receber o serviço somente se a superfície apresentar uma camada de revestimento uniforme lisa prumada e com a argamassa perfeitamente fixada às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Reboco 143 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos de gesso 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em revestimentos internos e conforme a especificação do projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 144 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO DE GESSO Palavras Chave Revestimento gesso N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Revestimento com gesso A superfície a receber o gesso deve estar plana sem saliências ou desalinhos de argamassa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Gesso cal em pasta areia fina e cola 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13207 Gesso para construção civil NBR13867 Revestimento interno de paredes e tetos com pastas de gesso Materiais preparo aplicação e acabamento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Limpar a superfície deve estar isenta de materiais soltos ou pó e aprumadas 62 Realizar a aplicação em duas camadas 621 Na primeira camada aplicar a argamassa no traço volumétrico de 114 de gesso cal em pasta e areia fina Depois desempenar a superfície 622 A segunda camada será constituída de gesso e cal no traço volumétrico de 11 e água de cola Desempenar e alisar a superfície com uma colher Neste passo podese adicionar corante à mistura Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 63 A espessura total da camada de gesso deve variar entre 3 e 5 mm 134 Caderno de Encargos Revestimento de Gesso 144 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 64 Nas superfícies inferiores de lajes de concreto antes da aplicação da pasta de gesso é recomendável demão de pintura com solução de aditivo adesivo e água no traço 12 a 14 a fim de garantir a aderência da pasta de gesso á superfície lisa do concreto 65 Após a secagem passar um pano umedecido em seguida com uma broxa dar uma aguada de gesso para desaparecerem quaisquer irregularidades 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra 72 Acompanhar o preparo da argamassa principalmente a dosagem de água na mistura 73 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a espessura da camada 74 Verificar os desvios de prumo 75 Receber o serviço somente se a superfície apresentar uma camada de revestimento uniforme sem ondulações prumada nivelada com arestas regulares e vivas e com o gesso perfeitamente fixado às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento de Gesso 144 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos com peças cerâmicas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em revestimentos internos e externos aplicandose a paredes constituídas por concreto moldado no local painéis prémoldados de concreto e por alvenarias de tijolos maciços cerâmicos blocos cerâmicos ou blocos vazados de concreto simples CADERNO DE ENCARGOS Item 145 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO COM PEÇAS CERÂMICAS Palavras Chave Revestimento peças cerâmicas painéis pré moldados rejuntamento N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Revestimento com peças cerâmicas 32 Revestimento de paredes externas Revestimento com peças cerâmicas 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Peças cerâmicas agregado miúdo e cimento ou argamassa industrializada cimento branco ou rejunte industrializado selantes esponja e espaçadores 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira de aço desempenadeira de borracha régua de madeira ou metálica e martelo de borracha ferramenta para corte de cerâmica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13754 Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento NBR13755 Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 24 61 As peças cerâmicas deverão permanecer imersas em água limpa durante 24 horas antes do assentamento devendo permanecer encostadas em uma superfície vertical de modo a escorrer o excesso dágua No caso de uso de argamassa industrializada verificar as recomendações do fabricante 134 Caderno de Encargos Revestimento com Peças Cerâmicas 145 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 A superfície deve ser preparada para o recebimento da camada de assentamento não podendo apresentar áreas lisas muito úmidas pulverulências bolor ou impregnação por substâncias gordurosas 63 Os serviços somente devem ser iniciados após o adequado embutimento de elementos e caixas de passagem derivações de instalações elétricas ou telefônicas e canalizações de água e esgoto 64 Superfícies lisas pouco absorventes devem ser preparadas previamente com argamassa tradicional ou mediante execução de camada de regularização com aplicação uniforme de chapisco ver item 141 o acabamento da superfície da camada executada precisa ser adequadamente áspero e se necessário a superfície deve ser escarificada 65 Preparar a argamassa de assentamento no traço volumétrico de 14 de cimento e areia quando não especificado no projeto ou pela Fiscalização Poderão ser utilizadas argamassas industrializadas neste caso o preparo da superfície e o assentamento deverão seguir as recomendações especificadas pelo fabricante 66 A argamassa de assentamento deve ser colocada sobre a face não envidraçada de modo que toda a superfície fique em contato com a argamassa 67 Colocar a borda inferior da peça em contato com a parede pressionar levemente contra a parede de modo a remover o excesso de argamassa a espessura da camada de assentamento deve ser inferior a 15 mm 68 Entre dois azulejos assentados podese esticar linha para servir como guia para o posicionamento das demais peças da fiada 69 A espessura das juntas deve ser constante e não superior a 15 mm Para manter a uniformidade e o alinhamento utilizar espaçadores 610 Proteger os cantos vivos com cantoneiras de alumínio quando indicado em projeto 611 Aplicar o rejunte 72 horas após o assentamento das peças 612 Rejuntamento 6121 Preparar o rejunte com cimento branco e alvaiade no traço volumétrico de 31 sendo terminantemente vedado o acréscimo de cal à pasta quando o material não for especificado no projeto ou pela Fiscalização No caso do uso de rejunte industrializado atender todas as recomendações especificadas pelo fabricante 6122 Pressionar a argamassa com a desempenadeira de borracha para dentro das juntas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 34 6123 Remover o excesso de argamassa antes da secagem com uma esponja macia e úmida 134 Caderno de Encargos Revestimento com Peças Cerâmicas 145 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 44 613 Ao final do trabalho limpar as peças cerâmicas com panos limpos e secos 614 Cuidados 6141 Verificar os níveis e prumos para obter arremates perfeitos com o piso e o teto atentando aos pontos das instalações elétricas e hidráulicas 615 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra As peças cerâmicas devem ser classificadas no canteiro de serviço quanto à sua qualidade calibragem e desempenho rejeitandose todas as peças que apresentarem defeitos de superfície e discrepâncias nas dimensões 72 Verificar o local de armazenamento Os materiais devem ficar protegidos contra chuva e em suas embalagens originais de fábrica 73 Verificar se foram testadas todas a tubulações das instalações hidráulicas e elétricas 74 Acompanhar o preparo da argamassa de assentamento 75 Acompanhar a execução do assentamento inspecionando principalmente o alinhamento e a espessura das juntas 76 Verificar com o martelo de borracha se não há nenhuma peça solta antes do rejuntamento Se necessário remover e assentar novamente as peças cerâmicas 77 Verificar o rejuntamento e a limpeza da superfície 78 Receber o serviço somente se este apresentar a superfície uniforme alinhada prumada e com as peças perfeitamente fixadas às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento com Peças Cerâmicas 145 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos com pastilhas cerâmicas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em revestimentos internos e externos mesmo curvos ou não regulares CADERNO DE ENCARGOS Item 146 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO COM PASTILHAS CERÂMICAS Palavras Chave Revestimento pastilhas cerâmicas mosaicos rejunte N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Mosaicos com normalmente 255 cm x 255 cm e espessura variando entre 40 mm e 50 mm 31 Revestimento de paredes internas Revestimento com pastilhas cerâmicas ou de vidro 32 Revestimento de paredes externas Revestimento com pastilhas cerâmicas ou de vidro 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Pastilhas de cerâmica ou vidro areia cimento cimento branco caulim ou argamassas e rejuntes industrializados 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira de aço desempenadeira de espuma martelo de borracha régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13754 Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento NBR13755 Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 24 61 Após o desempeno da camada de argamassa no traço de 13 polvilhar a superfície com cimento para absorver a umidade aparente a aumentar a aderência 134 Caderno de Encargos Revestimento com Pastilhas Cerâmicas 146 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Fixar as placas de pastilhas utilizando o martelo de borracha 63 24 horas depois de realizado o assentamento lavar a superfície com água levemente cáustica para retirar o papel das pastilhas 64 Rejuntamento 641 Preparar o rejunte com cimento branco e caulim no traço volumétrico de 21 quando não especificado no projeto ou pela Fiscalização 642 Remover todo o excesso de argamassa antes da secagem 65 Para o assentamento e o rejumento podem ser utilizadas argamassas industrializadas neste caso atender todas especificações executivas do fabricante 66 Ao final do trabalho limpar as placas com panos limpos e secos 67 Cuidados 671 Verificar os pontos das instalações elétricas e hidráulicas os níveis e prumos para obter arremates perfeitos com o piso e o teto 672 Antes do rejuntamento verificar o prumo e alinhamento das peças 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra As pastilhas devem ser classificadas no canteiro de serviço quanto à sua qualidade calibragem e desempenho rejeitandose todas as peças que apresentarem defeitos de superfície e discrepâncias de dimensões 72 Verificar o local de armazenamento os materiais devem ser protegidos contra chuva e permanecer em suas embalagens originais de fábrica 73 Verificar se foram testadas todas a tubulações das instalações hidráulicas e elétricas 74 Acompanhar o preparo da argamassa de assentamento 75 Acompanhar a execução do assentamento inspecionando principalmente o alinhamento e prumo 76 Receber o serviço somente se este apresentar a superfície uniforme alinhada prumada e com as peças perfeitamente fixadas às paredes Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 34 134 Caderno de Encargos Revestimento com Pastilhas Cerâmicas 146 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento com Pastilhas Cerâmicas 146 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos texturizado acrílico 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos e externos CADERNO DE ENCARGOS Item 147 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO TEXTURIZADO ACRÍLICO Palavras Chave Revestimento revestimento texturizado N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Revestimentos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Revestimento texturizado 32 Revestimento de paredes externas Revestimento texturizado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia e cimento 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Molhar a superfície com uma mangueira 62 Preparar a massa texturizada conforme as especificações do fabricante 63 Por este material não aceitar emendas dividir a superfície em panos de modo que possam ser revestidos no mesmo dia e de uma só vez 64 Para aplicação deste revestimento serão observadas rigorosamente as recomendações do fabricante 65 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Revestimento Texturizado Acrílico 147 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra 72 Verificar o armazenamento do produto em local seco e ventilado Manter o produto em suas embalagens originais de fábrica contendo sua identificação 73 Acompanhar o serviço e fiscalizar conforme as exigências especificadas pelo fabricante do produto 74 Receber o serviço somente se a superfície apresentar uma camada de revestimento uniforme e com a argamassa perfeitamente fixada às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento Texturizado Acrílico 147 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos laminado melamínico 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos sobre uma camada de emboço CADERNO DE ENCARGOS Item 148 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO LAMINADO MELAMÍNICO Palavras Chave Revestimento revestimento laminado selante N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Revestimento de laminado melamínico 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Chapas de laminado melamínico primer selante solvente e cola especificada pelo fabricante das chapas 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula serrote esquadros e régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Corrigir as imperfeições da superfície com uma lixa 62 Limpar o emboço livrando a superfície de material solto e pó 63 Aplicar um primer selante especificado pelo fabricante das chapas de modo a fechar os poros e melhorar a aderência da chapa 64 Cortar as chapas nas dimensões indicadas no projeto antes do início do serviço 65 Aplicar uma cola especificada pelo fabricante nas chapas e na superfície que receberá o revestimento utilizar uma espátula para espalhar o material Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 66 Fixar as chapas de cima para baixo fazendose pressão uniforme sobre a chapa de laminado 134 Caderno de Encargos Revestimento Laminado Melamínico 148 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 67 Utilizar pregos de aço nas linhas de junção das chapas para guiar o prumo e propiciar uma junta de dilatação de aproximadamente um milímetro ao longo da linha de junção 68 Remover o excesso de cola com um diluente recomendado pelo fabricante 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 73 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra As chapas devem ser homogêneas niveladas com juntas alinhadas e possuir arestas vivas e dimensões indicadas no projeto 74 Verificar o armazenamento As chapas devem ser armazenadas em local seco e ventilado apoiadas horizontalmente sobre ripas de madeiras e protegidas de condições prejudicais como a chuva 75 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a fixação das chapas 76 Receber o serviço somente se a superfície apresentar revestimento uniforme nivelada e acabada com juntas alinhadas e perfeitamente fixadas às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento Laminado Melamínico 148 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de pedras como material de revestimento 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em revestimento de alvenarias externas e internas CADERNO DE ENCARGOS Item 149 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO COM PEDRAS Palavras Chave Revestimento pedras N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento Alvenaria revestida com pedra ambiente externo Alvenaria revestida com pedra ambiente interno 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Pedras areia cimento e elementos de fixação das pedras 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira e régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Aplicar as pedras sobre superfície chapiscada 62 Assentar as pedras com argamassa de cimento cal hidratada e areia no traço volumétrico de 144 As pedras devem ficar afastadas da alvenaria cerca de 1 a 2 cm na posição vertical 63 Antes da pega da argamassa fixar as pedras com o auxílio de grampos cravados na alvenaria Se as dimensões das pedras forem muito grandes utilizar grampos de metal inoxidável e parafusos de modo a ficarem ocultos e préfixados nas pedras 64 As juntas devem possuir a aparência de justaposição ou levemente bisotadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 65 Não limpar a superfície com substâncias cáusticas apenas lavar com sabão neutro e água 134 Caderno de Encargos Revestimento com Pedras 149 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Revestimentos 10 33 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra 72 Verificar o armazenamento das peças de modo a evitar o contato com substâncias nocivas danos e outras condições prejudiciais 73 Acompanhar o preparo da argamassa de assentamento principalmente a dosagem de água na mistura 74 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a fixação das peças 75 Receber o serviço somente se a superfície apresentar uma camada de revestimento uniforme e com as pedras perfeitamente fixadas às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Revestimento com Pedras 149 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos de mármore ou granito 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em revestimentos internos e externos CADERNO DE ENCARGOS Item 1410 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO DE MÁRMORE OU GRANITO Palavras Chave Revestimento mármore granito N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Revestimento placas de mármore ou granito 32 Revestimento de paredes externas Revestimento placas de mármore ou granito 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placas de mármore ou granito areia cimento cal hidratada e espaçadores 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira e régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7205 Placa de mármore natural para revestimentos superficiais verticais externos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Aplicar o revestimento sobre superfície chapiscada 62 Molhar a superfície no momento do assentamento 63 Preparar a argamassa de assentamento no traço de 148 de cimento cal hidratada e areia quando não especificado no projeto ou pela Fiscalização 64 As placas serão providas de grapas ou pinos metálicos fixados com cola à base de epóxi e chumbadas na alvenaria com a mesma argamassa de assentamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 65 Efetuar os recortes necessários de modo que as placas apresentem a disposição indicada no projeto 134 Caderno de Encargos Revestimento de Mármore ou Granito 1410 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 66 As juntas devem apresentar espessuras uniformes secas ou preenchidas com mastique adequado de conformidade com o projeto 67 Limpar as superfícies com água e sabão neutro 68 Cuidados 681 Verificar os pontos das instalações elétricas e hidráulicas os níveis e prumos para obter arremates perfeitos com o piso e o teto 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra As placas de mármore ou granito devem ser classificadas no canteiro de serviço quanto à sua qualidade calibragem e desempenho rejeitando se todas as peças que apresentarem defeitos de superfície e discrepâncias de dimensões 72 Verificar o local de armazenamento os materiais devem ser protegidos contra chuva em suas embalagens originais de fábrica 73 Verificar se foram testadas todas a tubulações das instalações hidráulicas e elétricas 74 Acompanhar o preparo da argamassa de assentamento 75 Acompanhar a execução do assentamento inspecionando principalmente a fixação das peças e o alinhamento das juntas 76 Receber o serviço somente se apresentar a superfície uniforme alinhada prumada e com as peças perfeitamente fixadas às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento de Mármore ou Granito 1410 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos de madeira ou aglomerado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos sobre uma camada de emboço CADERNO DE ENCARGOS Item 1411 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO DE MADEIRA E AGLOMERADO Palavras Chave Revestimento chapa de madeira aglomerado madeira compensada N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Revestimento de madeira e aglomerado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Chapas de madeira e aglomerado solvente e cola especificada pelo fabricante das chapas 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula serrote esquadros e régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR9531 Chapas de madeira compensada 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Corrigir as imperfeições da superfície com uma lixa 62 Limpar o emboço deixando a superfície livre de material solto e pó 63 Cortar as chapas nas dimensões indicadas no projeto antes do início do serviço 64 Fixar sarrafos parafusados tacos chumbados ou estrutura estrado de conformidade com as indicações do projeto e recomendações do fabricante 65 Caso a estrutura de apoio ou fixação possuir grande porte fixar a estrutura na alvenaria ou nos elementos de concreto 66 Aplicar uma cola especificada pelo fabricante nas chapas e na superfície que receberá o revestimento utilizar uma espátula para espalhar o material Se a fixação for com parafusos as cabeças dos mesmos serão cobertas com massa de cola e serragem ou botões da própria madeira 134 Caderno de Encargos Revestimento de Madeira e Aglomerado 1411 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 67 Para acabamento natural aplicar uma cera incolor de modo a proteger e conservar inalterada a cor original 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra As chapas devem ser homogêneas niveladas possuir arestas vivas e dimensões indicadas no projeto 72 Verificar o armazenamento As chapas devem ser armazenadas em local seco e ventilado apoiadas horizontalmente sobre ripas de madeiras e protegidas de condições prejudiciais como a chuva 73 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a fixação das chapas 74 Receber o serviço somente se a superfície apresentar revestimento uniforme nivelada e acabada e perfeitamente fixada às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento de Madeira e Aglomerado 1411 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de tratamento e lixamento de superfícies de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de tratamento com estuque e lixamento para superfícies de concreto CADERNO DE ENCARGOS Item 1412 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço TRATAMENTO DO CONCRETO COM ESTUQUE E LIXAMENTO Palavras Chave Revestimento superfícies de concreto estuque lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Externa tratamento de concreto com estuque e lixamento 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Processo de tratamento de superfícies em concreto através de lixamento e aplicação de uma pasta de cimento cimento branco água e cola base PVA ou conforme especificação de projeto ex laje com elemento de enchimento em EPS é recomendável usar cola de baseacrílica Protótipo comercial BIANCO OTTO BAUMGART BIANCOLA CIPLAK CASCOREZ ALBA 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula serrote esquadros e régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Preparar a superfície de concreto através de lixamento com lixadeira elétrica Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 62 Fazer uma nata de cimento cimento branco na proporção 21 em volume amolentada com uma solução de cola e água na proporção de 12 em volume Este traço é apenas indicativo sendo desnecessários testes na superfície para determinação da correta dosagem dos tipos de cimento para melhor aproximação à cor do concreto original 134 Caderno de Encargos Tratamento do Concreto com Estuque e Lixamento 1412 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 63 Aplicar com desempenadeira de aço pressionando vigorosamente de modo a evitar a formação de camadas de ar entre o concreto e a nata que deve basicamente preencher os nichos e poros 64 Após 36 horas é permitido o lixamento até a superfície original e a execução de retoques Durante as 36 primeiras horas deve ser prevista proteção contra a radiação direta através de anteparos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Devem ser atendidas as condições de fornecimento e execução 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real de revestimento efetivamente executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução 134 Caderno de Encargos Tratamento do Concreto com Estuque e Lixamento 1412 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 151Lastro de Brita 152Lastro de Concreto 153Lastro de Concreto Impermeabilizado 154Argamassa de Regularização 155Piso de Concreto Desempenado 156Piso de Concreto Liso 157Piso de Concreto para Quadras de Esportes 158Piso de Concreto Armado para Quadra de Esportes 159Revestimentos 1591Piso Cerâmico 1592Piso de Ladrilho de Cemento 1593Piso de Mármore ou Granito 1594Piso de Granilite 1595Piso de Borracha 1596Piso de Madeira 1597Piso de Pedras Naturais 1598Mosaico Português 1599Placa Prémoldada de Alta Resistência SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de lastro de brita em pavimentos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando lastro de brita como base para trabalhos de concretagem e assentamento de tubulações alvenaria e pisos CADERNO DE ENCARGOS Item 151 Etapa Pisos Serviço LASTRO DE BRITA Palavras Chave Pisos base base granulométrica lastro pedra britada N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Lastro de pedra britada Lastro de pedra britada n 2 Escavação lastro de pedra britada Lastro para pisos ou enchimento de rebaixo de lajes lastro de pedra britada Pisos lastro de pedra britada Muros de arrimo Serviços em terra lastro de pedra britada n 2 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Camada de pedra britada granulometria e espessura conforme projeto Pá enxada régua de alumínio compactadores manuaismecânicos Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR1180694 Materiais para subbase ou base de brita graduada 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Lançar a camada de pedra e espalhar sobre o solo previamente compactado e nivelado posteriormente deve ser apiloada 62 Nivelar a superfície 63 A espessura mínima é de 5 cm quando não especificada no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 23 Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 134 Caderno de Encargos Lastro de Brita 151 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a tolerância deve ser de 10 em relação às declividades e nos pisos de 10 cm para desnivelamentos acima da cota prevista 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real Quando não especificada em projeto considerar espessura de 5 cm 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento transporte e lançamento da pedra britada Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Lastro de Brita 151 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de lastro de concreto como base de pavimentos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando lastro de concreto como base resistente para trabalhos de concretagem e assentamento de tubulações alvenaria e pisos CADERNO DE ENCARGOS Item 152 Etapa Pisos Serviço LASTRO DE CONCRETO Palavras Chave Pisos base lastro lastro de concreto N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Pisos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Lastro de concreto simples Lastro de concreto simples de 150 kg de cimento m3 com 5 cm de espessura 32 Escavação Lastro de concreto simples de 150 kg de cimento m3 com 50 cm de espessura 33 Pisos Lastro de concreto 34 Muros de arrimo e serviços em terra Lastro de concreto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Camada de concreto simples traço 146 cimento areia e brita com espessura conforme projeto Betoneira carrinho pá enxada régua de alumínio Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7211 Agregados para concreto MBR7583 Execução de pavimentos de concretos simples por meio mecânico NBR7215 Cimento Portland determinação da resistência à compressão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 O lastro deverá ser lançado somente depois da superfície estar perfeitamente nivelada a base compactada e depois de colocadas todas as tubulações que passam sobre o piso Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Lastro de Concreto 152 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 33 62 Antes do lançamento do lastro serão colocadas quando previstas as juntas de dilatação em ripas madeira ou tiras de PVC 63 Lançar e espalhar o concreto sobre o solo compactado ou sobre lastro de brita em faixas longitudinais executando o espalhamento através de réguas de madeira ou metálica deslizando sobre mestras previamente executadas em concreto com traço semelhante ao utilizado no lastro 64 Nivelar a superfície 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de execução a tolerância para a declividade deve ser de 5 e nos pisos de 5 mm para desnivelamentos acima da cota prevista 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Pisos muros de arrimo e serviços em terra m3 pelo volume real No caso de não haver especificação adotar 5 cm de espessura 812 Lastro de concreto lastro para pedra britada pisos escavação e muros de arrimo e serviços em terra m2 pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e lançamento do concreto para lastro Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Lastro de Concreto 152 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de lastro de concreto impermeabilizado como base de pavimentos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando lastro de concreto impermeabilizado como base de proteção para pisos internos e externos em contato com o solo CADERNO DE ENCARGOS Item 153 Etapa Pisos Serviço LASTRO DE CONCRETO IMPERMEABILIZADO Palavras Chave Pisos base lastro lastro de concreto impermeabilizante N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Obsconsideramse pisos internos aqueles situados em áreas cobertas exceto beirais 3 PADRONIZAÇÃO 31 Lastro para piso e enchimento de rebaixos de lajes Lastro de concreto impermeabilizado 32 Pisos Lastro de concreto impermeabilizado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Camada de concreto simples traço 146 cimento areia e pedra com adição de 3 de impermeabilizante sobre o peso do cimento espessura conforme projeto Betoneira carrinho pá enxada régua de alumínio Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção erem 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Molhar o terreno previamente de maneira abundante porém sem deixar água livre na superfície 62 Lançar e espalhar o concreto sobre os solo nivelado e compactado após concluídas as canalizações que devem ficar embutidas no piso 63 A superfície do lastro deve ser plana porém rugosa nivelada ou em declive conforme indicação de projeto para pisos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 23 64 Quando não indicada em projeto adotar espessura de 6 cm Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 134 Caderno de Encargos Lastro de Concreto Impermeabilizado 153 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução os lastros devem ser recebidos se os desnivelamentos maiores forem inferiores a 5 mm e apenas em pontos localizados 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume da espessura indicada em projeto ou memorial descritivo No caso de não haver especificação adotar a espessura de 60 cm 82 Serviços inclusos nos preços Preparo do terreno incluindo apiloamento e nivelamento da superfície fornecimento e lançamento do concreto Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Lastro de Concreto Impermeabilizado 153 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de argamassa de regularização em pisos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de argamassa de regularização sobre lajes e lastros para recebimento de piso ou impermeabilização CADERNO DE ENCARGOS Item 154 Etapa Pisos Serviço ARGAMASSA DE REGULARIZAÇÃO Palavras Chave Pisos base lastro argamassa regularização N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Pisos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Impermeabilizações lajes calhas marquises reservatórios dágua Regularização de superfície para preparo imperm Traço 13 EMÍN 30 cm 32 Lastro para pisos e enchimento de rebaixos de lajes Argamassa de regularização cimento e areia média Traço 13 EMÍN 30 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Camada niveladora de cimento e areia no traço 13 intermediária entre o revestimento de piso e as lajes ou lastros com espessura conforme indicação de projeto Betoneira carrinho pá enxada régua de alumínio Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Limpar bem ou picotar a superfície da base Em caso de solicitação pesada do piso ou superfície muito suja providenciar um jateamento com água ou areia 62 Não aplicar nata de cimento sobre a superfície para evitar a formação de película de isolamento 63 Lançar a argamassa em quadros dispostos em xadrez em dimensões não maiores que a largura da régua vibratória para dar uma base firme para o acabamento do piso 64 Utilizar régua vibratória ou maço de madeira para compactação Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Argamassa de Regularização 154 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 33 65 Obter uma superfície desempenada e bem nivelada 66 Considerar declividade de 05 em direção a ralos ou saídas 67 Quando o piso acabado for de granilite a argamassa de regularização deverá ter acabamento rústico 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução os lastros devem ser recebidos se os desnivelamentos maiores forem inferiores a 5 mm e apenas em pontos localizados 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 m3 pela espessura indicada em projeto No caso de não haver especificação adotar 3 cm 812 m2 pela área real regularizada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e execução da argamassa de regularização Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Argamassa de Regularização 154 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de pisos de concreto desempenado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes externos e conforme indicação de projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 155 Etapa Pisos Serviço PISO DE CONCRETO DESEMPENADO Palavras Chave Pisos concreto desempenado cimentado N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pisos Cimentado desempenado e alisado com corante Concreto desempenado com requadro 180 m espessura mínima de 60 cm Degrau de concreto desempenado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento brita nº 1 areia requadro em painéis de 18 x 18 m ripas de madeira e corante Carrinho de mão enxada pá colher de pedreiro desempenadeira réguas esquadros lápis de carpinteiro serrote e martelo Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5732 Cimento Portland comum NBR 7220 Avaliação das impurezas orgânicas das areias pra concreto NBR 7225 Materiais de pedra e agregados naturais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Piso 611 Apiloar fortemente o solo No caso de solo muito mole remover e substituílo por material mais resistente 612 Dividir a superfície em painéis utilizando guias removíveis que criarão juntas de dilatação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 613 Manter a declividade mínima de 05 em direção as canaletas ou pontos de saída de água 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Desempenado 155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 614 Molhar o terreno por 24 horas e imediatamente antes do lançamento do concreto eliminando qualquer água livre 615 Lançar o concreto em quadros alternados á semelhança de tabuleiro de xadrez A espessura da camada de concreto deverá ser no mínimo de 60 cm e dependerá das cargas a serem suportadas A camada deverá ser feita com caimento no sentido dos locais previstos para escoamento das águas e inclinação não inferior a 05 Traço do concreto 148 cimento areia e brita 616 Bater com a desempenadeira na superfície do concreto para subir a argamassa do concreto 617 O acabamento deverá ser feito por sarrafeamento desempeno e alisamento moderado do concreto enquanto este ainda estiver no estado plástico 618 A cura de ser feita mantendose a superfície úmida durante 7 dias e impedindose a ação direta do sol nos 2 primeiros dias 619 No caso de cimentado pigmentado esperar de 12 a 24 horas e aplicar a pasta colorida fortemente comprimida com espessura mínima de 2 mm 6110 Impedir a passagem sobre o piso durante no mínimo 2 dias após a execução 62 Escadas 621 Molhar os tijolos por 24 horas e imediatamente antes do lançamento do concreto 622 Proteger as quinas dos degraus com cantoneiras metálicas fixadas na alvenaria por grapas espaçadas de no máximo 50 cm 623 Desempenar a superfície repetindo os processos 516 a 519 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do cimento do agregado e graúdo miúdo antes do recebimento de cada lote 72 Verificar o local de armazenamento dos materiais 73 Observar o local de aplicação do concreto e corrigir os defeitos antes da aplicação 74 Acompanhar a execução do concreto principalmente a dosagem de água Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 75 Verificar a cura do concreto de modo a evitar fissuras a superfície do cimentado deve ser mantida levemente molhada durante pelo menos 7 dias após a execução 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Desempenado 155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 76 A superfície do cimentado deve ser lisa sem empoçamento de água e baixa resistência à abrasão 77 Os cimentados precisam ser divididos em painéis coincidindo as juntas com as bases de concreto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real m pelo comprimento real do degrau completo piso e espelho 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Desempenado 155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de pisos de concreto liso 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes externos e conforme indicação de projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 156 Etapa Pisos Serviço PISO DE CONCRETO LISO Palavras Chave Pisos concreto liso cimentado N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de piso Concreto liso 32 Revestimento de degraus Degrau concreto liso 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento areia brita sarrafo 6 x 25 cm e corante Carrinho de mão enxada pá colher de pedreiro desempenadeira réguas esquadros martelo serrote e lápis de carpinteiro Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5732 Cimento Portland comum NBR 7220 Avaliação das impurezas orgânicas das areias pra concreto NBR 7225 Materiais de pedra e agregados naturais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Apiloar fortemente o solo No caso de solo muito mole remover e substituílo por material mais resistente 62 Aplicar um lastro de brita nº 2 com espessura de 5 cm e depois apiloá lo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 63 Dividir a superfície em painéis formando quadriculado de 180 m ou com 360 m com juntas secas Utilizar sarrafos de 6 x 25 cm escorados por cunhas espaçadas a cada 45 cm e em montagem alternada 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Liso 156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 64 Manter a declividade entre 03 a 1 em direção às canaletas ou pontos de saída de água 65 Lançar o concreto em quadros alternados Traço do concreto 153 cimento areia pedra britada Cuidados 651 A espessura deve ser de 6 cm em todos os pontos 652 Desempenar a superfície Bater com a desempenadeira na superfície do concreto para subir a argamassa 653 A cura deve ser feita mantendose a superfície úmida durante 7 dias cobrindoa com um colchão de areia de 3 a 4 cm de espessura permanentemente molhado Impedir a ação direta do sol nos 2 primeiros dias 654 Impedir a passagem sobre o piso durante no mínimo 2 dias após a execução 66 Aplicar pintura de cal ou asfáltica nas faces das juntas 67 Acabamento 671 Polvilhar com o cimento e desempenar a superfície com desempenadeira de aço 672 Fazer o lixamento sobre as juntas 68 Os degraus devem ser desempenados após polvilhamento com cimento ou aplicação de pasta colorida As quinas devem ser chanfradas ou levemente boleadas 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do cimento do agregado miúdo e graúdo antes do recebimento de cada lote 72 Verificar o local de armazenamento dos materiais 73 Observar o local de aplicação do concreto e corrigir os defeitos antes da aplicação 74 Acompanhar a execução do concreto principalmente a dosagem de água 75 Verificar a cura do concreto de modo a evitar fissuras 76 Observar a execução das juntas 77 A superfície do cimentado deve ser lisa sem empoçamento de água e baixa resistência à abrasão Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Liso 156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real m pelo comprimento real do degrau completo piso e espelho 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do serviço incluindo as juntas secas Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Liso 156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução quadras de esporte com piso de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em quadras externas que não sejam implantadas sobre aterros ou solos de baixa capacidade de suporte CADERNO DE ENCARGOS Item 157 Etapa Pisos Serviço PISO DE CONCRETO PARA QUADRA DE ESPORTES Palavras Chave Pisos concreto liso quadra N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Quadras de esportes Quadras de esportes 600 m² Quadras de esportes com piso não armado Espaço multiesportivo 600 m² Espaço multiesportivo 160 m² 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento brita nº 2 areia e agente de cura Carrinho de mão enxada pá colher de pedreiro desempenadeira réguas e esquadros Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 12655 Preparo controle e recebimento de concreto Procedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Apiloar fortemente o solo No caso de solo muito mole remover e substituílo por material mais resistente 62 Aplicar um lastro de brita nº 2 com espessura de 5 cm e depois apiloá lo 63 Concretagem 631 Executar a concretagem em uma única camada com o auxílio de régua vibratória 632 Verificar o alinhamento e a declividade durante a execução 633 Espessura da camada de concreto igual a 7 cm 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto para Quadra de Esportes 157 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 33 634 Prever inclinação de 3 no sentido do centro para o fundo da quadra 64 Junta 641 Formar quadros de 5 x 25 m com cortes de 3 cm de profundidade 65 A cura deve ser feita com agente de cura para concreto Proteger a superfície contra os efeitos da desidratação provocada pelo efeito do calor e vento 66 Não permitir o tráfego de pessoas sobre a quadra durante 7 dias após a concretagem 67 Após a secagem e a retirada do agente de cura aplicar a pintura de demarcação 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do cimento do agregado e graúdo miúdo e graúdo antes do recebimento de cada lote 72 Verificar o local de armazenamento dos materiais 73 Observar o local de aplicação do concreto e corrigir os defeitos antes da aplicação 74 Acompanhar a execução do concreto principalmente a dosagem de água 75 Verificar a execução das juntas 76 Verificar o alinhamento e a declividade durante a execução 77 Verificar a cura do concreto de modo a evitar fissuras 78 A superfície do concreto deve ser lisa não apresentar empoçamento de água e nem baixa resistência à abrasão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do serviço e pintura Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto para Quadra de Esportes 157 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução quadras de esporte com piso de concreto armado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em quadras externas implantadas sobre solos de baixa capacidade de suporte CADERNO DE ENCARGOS Item 158 Etapa Pisos Serviço PISO DE CONCRETO ARMADO PARA QUADRA DE ESPORTES Palavras Chave Pisos concreto armado quadra N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Quadras de esportes Quadras de esportes piso armado 600 m² Espaço multiesportivo piso armado 600 m² Espaço multiesportivo piso armado 160 m² 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento brita nº 2 areia tela soldada Carrinho de mão enxada pá colher de pedreiro desempenadeira réguas e esquadros Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7480 Barras e fios de aço destinados à armadura para concreto armado NBR12655 Preparo controle e recebimento de concreto Procedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Apiloar fortemente o solo No caso de solo muito mole remover e substituílo por material mais resistente 62 Aplicar um lastro de brita nº 2 com espessura de 5 cm e depois apiloá lo 63 Posicionar a tela a 4 cm da superfície do piso acabado Executar emendas com justaposição de 20 cm 64 Concretagem Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 641 Executar a concretagem em uma única camada com o auxílio de régua vibratória 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Armado para Quadra de Esportes 158 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 642 Verificar o alinhamento e a declividade durante a execução 643 Espessura da camada de concreto igual a 7 cm 644 Prever inclinação de 3 no sentido do centro para o fundo da quadra 65 Junta 651 Formar quadros de 5 x 75 m com cortes de 3 cm de profundidade 66 A cura deve ser feita com agente de cura para concreto Proteger a superfície contra os efeitos da desidratação provocada pelo efeito do calor e vento 67 Não permitir o tráfego de pessoas sobre a quadra durante 7 dias após a concretagem 68 Após a secagem e a retirada do agente de cura aplicar a pintura de demarcação 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do cimento e do agregado graúdo miúdo e graúdo antes do recebimento de cada lote 72 Verificar o local de armazenamento dos materiais 73 Observar o local de aplicação do concreto e corrigir os defeitos antes da aplicação 74 Acompanhar a execução do concreto principalmente a dosagem de água 75 Verificar a execução das juntas 76 Verificar o alinhamento e a declividade durante a execução 77 Verificar a cura do concreto de modo a evitar fissuras 78 A superfície do cimentado deve ser lisa não apresentar empoçamento de água e nem baixa resistência à abrasão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Armado para Quadra de Esportes 158 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do serviço e pintura Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Armado para Quadra de Esportes 158 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de ladrilho cerâmico 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas e internas assentados com juntas a prumo sobre superfície previamente preparada com argamassa de regularização Ver item 154 CADERNO DE ENCARGOS Item 1591 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO CERÂMICO Palavras Chave Pisos ladrilho cerâmico placa cerâmica contrapiso N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Ladrilhos cerâmicos cimento colante rejunte pigmentado e ácido muriático espaçadores plásticos 32 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos máquina cortadora de cerâmica máquina perfuradora carrinho de mão Ferramentas manuais colher martelo desempenadeira régua linha de náilon nível de bolha nível de mangueira lápis de carpinteiro metro dobrável etc Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 33 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR981787 Execução de piso com revestimento cerâmico NBR1375396 Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Preparo da superfície 511 Conferir todos os caimentos e esquadros do contrapiso regularizado Proceder a limpeza rigorosa não deixando partes soltas 512 Executar o assentamento 7 dias após o preparo da superfície 513 Iniciar o assentamento após a conclusão das paredes e forros 514 Antes do assentamento varrer e lavar cuidadosamente os contrapisos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 515 Nesta fase acompanhar os caimentos e a conclusão dos serviços hidráulicos 134 Caderno de Encargos Piso Cerâmico 1591 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 52 Marcar os níveis de acabamento ou seja fixar com argamassa cacos de cerâmica ou tacos de madeira nos cantos e no centro da superfície Os cacos de cerâmicas ou tacos de madeira devem estar nas cotas indicadas no projeto 53 Assentamento 531 Lançar o cimento colante e espalhar com auxílio de uma desempenadeira de aço dentada 532 O assentamento deve ser realizado de baixo para cima uma fiada de cada vez a partir de referencia estabelecida 533 Colocar os ladrilhos sobre a superfície 534 Bater levemente com martelo de borracha os ladrilhos de modo a obter uma superfície uniforme e sem desníveis entre os ladrilhos 535 Cuidados 5351 Verificar o alinhamento e a declividade da superfície 5352 Planejar a disposição dos ladrilhos antes do assentamento para diminuir recortes e perdas Se possível acompanhar as juntas verticais 5353 De preferência assentar as peças recortadas escondidas sobre os rodapés cantoneiras de juntas soleiras e outros arremates 536 Espessura da junta conforme especificações do fabricante 54 Rejuntar o piso com rejunte industrializado com pigmentação conforme projeto 55 Efetuar a limpeza com pano seco ou estopa trinta minutos após a pega da nata 56 Evitar qualquer trânsito sobre a superfície do piso 57 A limpeza final do piso deve ser realizada ao final dos serviços da obra Aplicar solução de acido muriático diluído em água na proporção de 110 de nodo a não prejudicar ou remover rejuntamento 58 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Verificar a qualidade dos ladrilhos cerâmicos antes do recebimento As peças devem possuir arestas vivas faces planas sem rachaduras coloração uniforme e dimensões perfeitamente regulares Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 62 Armazenar e transportar as peças de modo a evitar quebras trincas substancias nocivas e outras condições prejudiciais Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 134 Caderno de Encargos Piso Cerâmico 1591 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 63 Verificar a base onde será realizado o assentamento 64 Observar a locação dos marcos de referência dos níveis de acabamento 65 Acompanhar a execução das argamassas de assentamento principalmente a dosagem de água 66 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 67 Bater com o cabo da colher nas placas se houver o som característico de peças ocas remover as peças soltas e refazer o serviço 68 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 69 Liberar a pavimentação para o tráfego 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m² de revestimento executado e aceito pela fiscalização 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço e limpeza 134 Caderno de Encargos Piso Cerâmico 1591 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de ladrilho de cimento 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas e internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1592 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO DE LADRILHO DE CIMENTO Palavras Chave Pisos ladrilho ladrilho hidráulico N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Ladrilhos de cimento areia cimento cimento branco e cal hidratada 32 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica equipamento para cortar os ladrilhos de cimento vassourões para limpeza do piso esquadros e lápis de carpinteiro Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 33 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR945786 Ladrilho hidráulico NBR945887 Assentamento de ladrilho hidráulico NBR945986 Ladrilho hidráulico formatos e dimensões 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Preparo da superfície 511 No caso de pisos sobre o solo regularizar a superfície com um lastro de concreto magro Para pisos sobre laje o contrapiso será constituído por uma argamassa de regularização traço 13 de cimento e areia caso não esteja especificado no projeto 512 Executar o assentamento 7 dias após o preparo da superfície 513 Iniciar o assentamento após a conclusão das paredes e forros 514 Antes do assentamento varrer e lavar cuidadosamente os contrapisos 515 Nesta fase acompanhar os caimentos e a conclusão dos serviços hidráulicos 134 Caderno de Encargos Piso de Ladrilho de Cimento 1592 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 516 Espessura do contrapiso deve ser de 2 a 35 cm Quando a espessura da subbase mais o piso acabado forem superiores a 35 cm regularizar a superfície com 2 cm de argamassa e o restante compensar com uma camada adicional de concreto 52 Marcar os níveis de acabamento ou seja fixar com argamassa cacos de cerâmica ou tacos de madeira nos cantos e no centro da superfície Os cacos de cerâmicas ou tacos de madeira devem estar nas cotas indicadas no projeto 53 Assentamento 531 Lançar a argamassa de assentamento e espalhar com auxílio de uma régua de alumínio ou madeira 532 Traço da argamassa deve ser 1055 de cimento cal hidratada e areia média ou fina quando não especificado no projeto ou pela fiscalização 533 Espalhar sobre a superfície ainda fresca e úmida cimento seco Em seguida colocar os ladrilhos sobre a superfície 534 Molhar os ladrilhos durante 24 horas antes do assentamento 535 Bater levemente com o cabo da colher os ladrilhos de modo a obter uma superfície uniforme e sem desníveis entre os ladrilhos 536 Cuidados 5361 Verificar o alinhamento e a declividade da superfície 5362 Planejar a disposição dos ladrilhos antes do assentamento para diminuir recortes e perdas Se possível acompanhar as juntas verticais 5363 De preferência assentar as peças recortadas escondidas sobre os rodapés cantoneiras de juntas soleiras e outros arremates 537 Espessura da junta no máximo de 15 mm 54 Rejuntar o piso com nata de cimento comum ou cimento branco quando não especificado o material utilizado no projeto ou pela fiscalização 55 Efetuar a limpeza trinta minutos após a pega do rejunte com vassourões adequados 56 Evitar qualquer trânsito sobre a superfície do piso 57 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 134 Caderno de Encargos Piso de Ladrilho de Cimento 1592 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Verificar a qualidade dos ladrilhos de concreto antes do recebimento As peças devem possuir arestas vivas faces planas sem rachaduras coloração uniforme e dimensões perfeitamente regulares 62 Armazenar e transportar as peças de modo a evitar quebras trincas substâncias nocivas e outras condições prejudiciais Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 63 Verificar a base onde será realizado o assentamento 64 Observar a locação dos marcos de referência dos níveis de acabamento 65 Acompanhar a execução das argamassas de assentamento principalmente a dosagem de água 66 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 67 Bater com o cabo da colher nas placas se houver o som característico de peças ocas remover as peças soltas e refazer o serviço 68 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 59 Liberar a pavimentação para o tráfego 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m² de revestimento executado e aceito pela fiscalização 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço e limpeza 134 Caderno de Encargos Piso de Ladrilho de Cimento 1592 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de mármore ou granito 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1593 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO DE MÁRMORE OU GRANITO Palavras Chave Pisos contrapiso placa de mármore placa de granito N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Pisos de mármore ou granito areia cimento e cimento branco 32 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica equipamento para cortar as peças esquadros e lápis de carpinteiro Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 33 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 7206 Placas de mármore natural para revestimento de pisos 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Preparo da superfície 511 No caso de pisos sobre o solo regularizar a superfície com um lastro de concreto magro Para pisos sobre laje o contrapiso será constituído por uma argamassa de regularização traço 13 de cimento e areia caso não esteja especificado no projeto 512 Executar o assentamento sete dias após o preparo da superfície 513 Iniciar o assentamento após a conclusão das paredes e forros 514 Antes do assentamento varrer e lavar cuidadosamente os contrapisos 515 Nesta fase acompanhar os caimentos e a conclusão dos serviços hidráulicos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 516 Espessura do contrapiso deve ser de 2 a 35 cm Quando a espessura da subbase mais o piso acabado forem superiores a 35 cm regularizar a superfície com 2 cm de argamassa e o restante compensar com uma camada adicional de concreto 134 Caderno de Encargos Piso de Mármore ou Granito 1593 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 52 Marcar os níveis de acabamento ou seja fixar com argamassa cacos de cerâmica ou tacos de madeira nos cantos e no centro da superfície Os cacos de cerâmica ou tacos de madeira devem estar nas cotas indicadas no projeto 53 Assentamento 531 Lançar a argamassa de assentamento e espalhar com auxílio de uma régua de alumínio ou madeira 532 Traço da argamassa deve ser 13 de cimento e areia média quando não especificado no projeto ou pela Fiscalização 533 Bater levemente com o cabo da colher de pedreiro as peças de mármore ou granito de modo a obter uma superfície uniforme e sem desníveis entre as peças 534 A espessura da argamassa de assentamento deve ser de 3 cm 535 Cuidados 5351 Verificar o alinhamento e a declividade da superfície 5352 Planejar a disposição das peças de mármore ou granito antes do assentamento para diminuir recortes e perdas Se possível acompanhar as juntas verticais 5353 De preferência assentar as peças recortadas escondidas sobre os rodapés cantoneiras de juntas soleiras e outros arremates 536 Alinhar as placas e obter juntas retas e secas 54 Após o assentamento verificar se as peças ficaram completamente apoiadas sobre a argamassa Bater levemente sobre as peças se for ouvido o som característico de pedra oca o serviço deverá ser refeito 541 Decorridas quarenta e oito horas executar uma camada de proteção provisória Lançar uma camada de gesso em pasta e cobrir a superfície com sacos de estopa ou aniagem 55 Acabamento 551 Remover a cobertura provisória com água e escova somente no final da obra Em seguida aplicar a cera de acabamento especificada no projeto ou pela Fiscalização 552 Não aplicar ácido muriático na limpeza da superfície 56 Evitar a circulação de pessoas sobre a superfície 57 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 134 Caderno de Encargos Piso de Mármore ou Granito 1593 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Verificar a qualidade das peças de mármore ou granito antes do recebimento As peças devem possuir arestas vivas faces planas e sem rachaduras coloração uniforme e dimensões perfeitamente regulares 62 Armazenar e transportar as peças de modo a evitar quebras trincas contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 63 Verificar a base onde será realizado o assentamento 64 Observar a locação dos marcos de referência dos níveis de acabamento 65 Acompanhar a execução das argamassas de assentamento principalmente a dosagem de água 66 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 67 Bater com o cabo da colher nas placas se houver o som característico de peças ocas remover estas peças e refazer o serviço 68 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 69 Verificar a existência de retoques visíveis de argamassa e a qualidade de rebaixos recortes ou furos em torno de ralos soleiras guarda corpos e outros elementos 610 Verificar a uniformidade de espessura das juntas que não devem exceder 15 mm e seu alinhamento 611 Verificar a paginação conjugação e disposição das peças que devem estar de acordo com os desenhos de detalhes de execução 612 Verificar a colocação de soleiras 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m² de revestimento executado e aceito pela fiscalização 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais incluindo eventuais perdas e execução do serviço e limpeza da área 134 Caderno de Encargos Piso de Mármore ou Granito 1593 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de granilite 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas internas sobre superfície previamente preparada com argamassa de regularização código 154 CADERNO DE ENCARGOS Item 1594 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO DE GRANILITE Palavras Chave Pisos contrapiso granilite N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Cacos de pedra ou mármore de pequenas dimensões em média 4 mm e de formas irregulares areia cimento cimento branco corantes óleo de linhaça estopa gesso em pasta e juntas de dilatação metálicas ou de plástico 32 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos carrinho de mão máquina elétrica portátil para polimento máquina de polimento Ferramentas manuais colher de pedreiro desempenadeira régua linha de náilon nível de bolha nível de mangueira metro dobrável etc Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 33 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Preparo da superfície 511 Conferir todos os caimentos e esquadros do contrapiso regularizado Proceder a limpeza rigorosa não deixando partes soltas 512 Executar o assentamento 7 dias após o preparo da superfície 513 Iniciar o assentamento de preferência após a conclusão das paredes e forros Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 514 Executar camada de argamassa de cimento e areia no traço 13 na espessura adequada às irregularidades do piso a revestir e necessária à formação de caimentos para os ralos dotandoa de um acabamento áspero no caso de ter sido adicionado 134 Caderno de Encargos Piso de Granilite 1594 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte impermeabilizante à esta camada deverá ser aplicado uma camada de chapisco com argamassa de cimento no traço 14 misturada com aditivo adesivo 515 Antes do assentamento varrer e lavar cuidadosamente os contrapisos 52 Chumbar tiras metálicas ou plásticas que atuarão como juntas de dilatação formando figuras com as dimensões indicadas no projeto Utilizar cimento colante para fixação das juntas de dilatação e raspar com pincel para manter a superfície rugosa as juntas devem assentadas de maneira alinhada e nivelada sobre a base 53 Preparar uma pasta constituída de cimento comum cimento branco água elementos de pedra ou mármore e corantes A mistura deve possuir cor e textura uniforme 54 Lançar a pasta nos painéis formados pelas juntas Espalhar com réguas bem retas apoiadas nas juntas 541 As espessuras dos painéis variam entre 10 a 15 mm 55 Desempenar e alisar a superfície com a desempenadeira e colher de pedreiro 56 Após 48 horas do término do lançamento iniciar o primeiro polimento com a máquina de disco esmeril e água 561 Lavar a superfície e corrigir os defeitos com massa de estucamento Normalmente os defeitos são constituídos por falhas no granilite ou zonas mais baixas com relação ao nível geral do piso 57 Esperar secar a massa de estucamento durante 48 horas e polir com o esmeril mais fino 58 Lavar o piso novamente Executar o serviço de estucamento e polimento quantas vezes necessárias para se obter um perfeito acabamento 59 Sobre o piso seco aplicar uma demão de óleo de linhaça para proteção por um curto prazo Se houver trânsito sobre o piso proteger a superfície com estopa e gesso em pasta 510 Aplicar o rodapé em tiras já polidas com argamassa de cimento e areia 511 A limpeza final do piso deve ser realizada ao final dos serviços da obra 512 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 134 Caderno de Encargos Piso de Granilite 1594 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento 62 Armazenar os cacos de pedra ou mármore em local coberto e separado em função da cor 63 Verificar a colocação das juntas quanto às declividades e as figuras formadas no projeto 64 Acompanhar o preparo da mistura que será colocada nos painéis principalmente a dosagem de água 65 Durante o lançamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 66 Acompanhar o processo de polimento Verificar as regiões da superfície que precisarão ser corrigidas pela massa de estucamento 67 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos perfeitamente lisa e com a inclinação indicada no projeto estiver correta 68 Bater com o cabo da colher de pedreiro principalmente no encontro das juntas de dilatação para identificação de ocos Caso houver proceder a remoção total do quadro e executálo novamente 69 Liberar a pavimentação para o tráfego 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m² de revestimento executado e aceito pela fiscalização 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais incluindo eventuais perdas e execução do serviço e limpeza da área 134 Caderno de Encargos Piso de Granilite 1594 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de granilite 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em pisos sujeitos à grande movimentação de pessoas em rampas escadas em locais onde os piso precisam ter características não CADERNO DE ENCARGOS Item 1595 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO DE BORRACHA Palavras Chave Pisos contrapiso piso de borracha rodapé N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 25 escorregadias Não deve ser aplicado em áreas sujeitas à umidade e lavagem constante 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimentos de Pisos 311 Placas com garras Utilização em áreas internas e externas de tráfego intenso de pedestres e veículos Dimensões 50 cm x 50 cm com espessura de 150 mm ou 85 mm Assentamento utilizando argamassa de cimento e areia 312 Placas lisas Utilização em áreas internas de tráfego normal de pessoas Dimensões 50 cm x 50 cm ou 60 cm x 60 cm com espessura de 45 mm Assentamento utilizando adesivo 32 Revestimento de degraus Degraus de borracha sintética Testeiras de borracha sintética 33 Revestimento de rodapés Rodapé de borracha sintética boleado e faixa de 70 cm Rodapé de borracha para escada e faixa de 70 cm Podem ser utilizadas placas com superfícies pastilhada canelada ou frisada de acordo com a especificação do projetista 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placas de borracha areia cimento PVA cola de contato 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica equipamento para cortar o peças de borracha esquadros e lápis de carpinteiro Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 134 Caderno de Encargos Piso de Borracha 1595 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 35 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento com argamassa 611 Preparo da superfície 6111 No caso de pisos sobre o solo regularizar a superfície com um lastro de concreto magro Para pisos sobre laje o contrapiso será constituído por uma argamassa de regularização traço 13 de cimento e areia caso não esteja especificado no projeto 6112 Executar o assentamento 7 dias após o preparo da superfície 6113 Iniciar o assentamento de preferência após a conclusão das paredes e forros 6114 Antes do assentamento varrer e lavar cuidadosamente os contrapisos 6115 Nesta fase acompanhar os caimentos e a conclusão dos serviços hidráulicos 6116 Espessura do contrapiso deve ser de 2 a 35 cm Quando a espessura da subbase mais o piso acabado forem superiores a 35 cm regularizar a superfície com 2 cm de argamassa e o restante compensar com uma camada adicional de concreto 612 Assentamento 6121 Lançar uma ou mais demãos de argamassa niveladora composta por 8 partes de água uma de PVA e cimento ou outro produto nivelador recomendado pelo fabricante das placas 6122 Assentar as placas com argamassa no traço de 12 de cimento e areia média 6123 Bater levemente com o cabo da colher nas peças contra o piso para garantir perfeita aderência 6124 Limpar eventuais excessos de argamassa que possam refluir através das juntas durante a fase de compressão 134 Caderno de Encargos Piso de Borracha 1595 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 45 6125 Cuidados 61251 Verificar o alinhamento e a declividade da superfície 61252 Planejar a disposição das peças antes do assentamento para diminuir recortes e perdas Se possível acompanhar as juntas verticais 61253 De preferência assentar as peças recortadas escondidas sobre os rodapés cantoneiras de juntas soleiras e outros arremates 62 Assentamento com cola de contato 621 Preparo da superfície 6211 Para assentamento de piso de borracha sintética utilizando cola de contato a superfície deverá ser previamente preparada com argamassa de regularização código 154 6212 Conferir todos os caimentos e esquadros do contra piso regularizado Proceder a limpeza rigorosa não deixando partes soltas 6213 Executar o assentamento 7 dias após o preparo da superfície 6214 Iniciar o assentamento de preferência após a conclusão das paredes e forros 6215 Antes do assentamento varrer cuidadosamente os contra pisos 6216 Nesta fase acompanhar os caimentos e a conclusão dos serviços hidráulicos 622 Assentamento 6221 Aplicar a cola de contato no contra piso e no verso das placas de piso 6222 Após o período de secagem ao toque fazer a aplicação observando cuidadosamente as juntas e esquadros 6223 Bater com o martelo de borracha para uma perfeita adesão 6224 Cuidados 62241 Verificar o alinhamento e a declividade da superfície 62242 Planejar a disposição das peças antes do assentamento para diminuir recortes e perdas Se possível acompanhar as juntas verticais 62243 De preferência assentar as peças recortadas escondidas sobre os rodapés cantoneiras de juntas soleiras e outros arremates 63 Nos primeiros dias após a colocação não jogar água Limpar o piso apenas com pano úmido Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Piso de Borracha 1595 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 55 64 Atender às recomendações dos fabricantes quanto aos cuidados especiais de aplicação e manutenção 65 A passagem sobre o piso só será permitida após 72 horas da aplicação 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das placas antes do recebimento As peças devem possuir coloração uniforme e dimensões perfeitamente regulares 72 Armazenar em local seco e ventilado Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 73 Verificar a base onde será realizado o assentamento 74 Acompanhar a execução das argamassas de assentamento principalmente a dosagem de água 75 Durante o assentamento verificar a fixação das peças e se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 76 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 77 Liberar a pavimentação para o tráfego 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² de revestimento executado e aceito pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais incluindo eventuais perdas e execução do serviço e limpeza da área 134 Caderno de Encargos Piso de Borracha 1595 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Referências Técnicas 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de madeira laminada 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Piso e pavimentação em madeira para áreas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1596 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO DE MADEIRA Palavras Chave Pisos contrapiso piso de madeira madeira laminada rodapé N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Tábuas de madeiras nobres com superfícies perfeitamente aplainadas e aparelhadas dotadas de encaixe tipo macho e fêmea e de canais longitudinais em sua faces inferiores de forma que sua dilatação seja permitida sem comprometimento do piso O assentamento e a distribuição paginação deve seguir as determinações do projeto executivo ou da fiscalização Dimensões Largura 100 a 250 mm Comprimento mínimo 2500 mm Espessura 18 a 25 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Barrote de madeira 3x3x5 cm de seção trapezoidal Assoalho de madeira nobre Rodapé de madeira com espessura de 2cm Cavilhas de madeira com diâmetro de 12 cm Parafuso autoatarrachante Cola para madeira Argamassa de cimento e areia traço 13 a 14 Massa de calafetar a base de gesso estuque e óleo de linhaça ou a base de serragem e cola de PVA Materiais para acabamento verniz cera conforme especificação 42 Equipamentos e Ferramentas Serra ticotico serra circular furadeira raspadeira martelo martelo de borracha formão chave de fenda régua de alumínio com nível de bolha esquadro linha de nylon colher colher de pedreiro lápis metro articulado carrinho de mão pá outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 25 134 Caderno de Encargos Piso de Madeira 1596 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 REFERÊNCIAS TÉCNICAS Projeto de arquitetura Memorial descritivo 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após a conclusão do revestimento interno de paredes e tetos e instalação de batentes e contramarcos 62 Limpar o local onde o assoalho será instalado 63 Tirar pontos de nível da área nos cantos nas laterais e no centro para fixação das mestras 64 Preparar os barrotes para a colocação pré furando e fixando os pregos a cada 15 cm de forma cruzada e alternada 65 Molhar o local e lançar argamassa para nivelamento com espessura mínima de 10 cm 66 Dispor os barrotes sobra a argamassa fresca no sentido transversal à colocação do assoalho distanciados em 350 cm de eixo a eixo alinhados nivelados e calçados lateralmente com argamassa de cimento e areia traço 13 67 Preencher o espaço entre os barrotes com a argamassa dando acabamento pelo nível superior 68 Aguardar tempo necessário para a cura da argamassa 69 Limpar novamente a superfície e iniciar a colocação do assoalho respeitando as determinações do projeto 610 Posicionar o encaixe fêmea de uma tábua sobre o encaixe macho de outra já colocada forçandoas com martelo de borracha Tomar as medidas junto ao pé das paredes e às emendas sobre os barrotes efetuando os cortes necessários 611 Fixar as tábuas nos barrotes por meio de pregos espiralados sobre o encaixe macho de forma que sejam cobertos pelo encaixe fêmea da tábua seguinte de forma inclinada e utilizando préfuros 612 As juntas transversais quando necessárias devem ser feitas de forma alternada entre faixas adjacentes 613 Apertar as emendas entre as tábuas com cunhas de madeira diminuindo as folgas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 35 614 A colocação de rodapés deverá ser efetuada após a colocação do assoalho Os rodapés devem ser fixados a cada 50 cm com bucha e parafuso 134 Caderno de Encargos Piso de Madeira 1596 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 615 Quando a superfície após o término do assentamento apresentarse desnivelada áspera ou rústica deve ser executado procedimento de raspagem para obtenção da uniformidade requerida 6151 Após raspagem com lixa grossa e antes da raspagem com lixa média as frestas entre as tábuas devem ser preenchidas com massa de calafetar Para pisos com acabamento em cera deve ser utilizada massa à base de gesso estuque e nos pisos em que se utilizará verniz sintético massa à base de serragem e cola PVA 616 Após as raspagens com lixas média e fina aplicar o acabamento em cera ou verniz sintético conforme definição do projeto executivo 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar as condições para o início da execução dos serviços 72 Inspeção visual da madeira utilizada que deve ser compatível à especificada seca em estufa de aspecto uniforme isenta de manchas e sem rachaduras 73 Verificar as condições de estocagem e aclimatação das tábuas 74 Verificar o nivelamento dos barrotes e o espaçamento entre eles com tolerância máxima de 50mm 75 Verificar a cura da argamassa de fixação 76 Conferir o acabamento das juntas que devem ter abertura máxima de 20 mm 77 Verificar a continuidade no desenho entre salas adjacentes que tenham vãos de comunicação 78 Verificar a alternância de juntas e seu alinhamento 79 Verificar a vedação das frestas e os pregos de fixação que não podem estar visíveis 710 Inspecionar visualmente o acabamento detectando falhas ou imperfeições como frestas falhas de aplicação do verniz asperezas etc 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 45 811 piso m² metro quadrado considerandose a área efetivamente revestida incluídas as soleiras e descontadas todas as interferências 134 Caderno de Encargos Piso de Madeira 1596 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 55 812 rodapé m metro linear considerando todo o perímetro e descontadas as aberturas de vãos e portas 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e aplicação das tábuas e rodapés incluindose os barrotes trapezoidais o concreto as perdas de corte e os pregos necessários à fixação 134 Caderno de Encargos Piso de Madeira 1596 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de pedras naturais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Pavimentações em ambientes internos e externos CADERNO DE ENCARGOS Item 1597 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO DE PEDRAS NATURAIS Palavras Chave Pisos contrapiso pedras naturais ardósia miracema N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento Piso de pedra ardósia ambiente interno Piso de pedra ardósia ambiente externo Piso de pedra miracema ambiente externo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Pedra ardósia pedra miracema areia e cimento 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamento para corte das pedras desempenadeira colher de pedreiro réguas esquadros carrinho de mão e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Pedra ardósia e miracema áreas externas 611 Molhar previamente as peças 612 Fazer ranhuras na face posterior da pedra Aplicar nesta face argamassa à base de cimento e adesivo Deixar secar por 24 horas 613 Molhar a superfície de assentamento e as pedras 614 Executar a argamassa de assentamento com o traço de 1055 de cimento cal hidratada e areia com espessura de 5 cm Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 23 615 Manter a declividade de 05 no sentido de escoamento de água caso não esteja especificado no projeto 134 Caderno de Encargos Piso de Pedras Naturais 1597 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 33 62 Pedra ardósia áreas internas 621 Aplicar chapisco com adesivo ou cimento colante ranhurado na face posterior da pedra 622 Molhar a superfície de assentamento e as pedras 623 Executar a argamassa de assentamento com o traço de 1055 de cimento cal hidratada e areia com espessura de 5 cm 624 Manter a declividade de 05 no sentido de escoamento de água caso não esteja especificado no projeto 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das pedras antes do recebimento As pedras deverão apresentar cantos vivos faces sem fissuras e dimensões uniformes 72 Verificar a base onde serão aplicadas as pedras 73 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 74 Receber o serviço somente se a superfície apresentar perfeito alinhamento nivelamento uniformidade e especificações do projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Piso de Pedras Naturais 1597 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO CADERNO DE ENCARGOS Item 1598 Etapa Pisos Serviço Revestimentos MOSAICO PORTUGUÊS Palavras Chave Pisos contrapiso calçada mosaico português N Total de Páginas 3 Em áreas externas restritas pátios de recreação e convivência Este documento define a sistemática a ser adotada na execução calçamento pedras em mosaico português Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pisos Pavimentação de pedra mosaico português sobre base de areia grossa em cores conforme projeto Pavimentação de pedra mosaico português sobre base de lastro de concreto em cores conforme projeto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Cimento areia pedras de diabásio e calcário de coloração brancoacizentada dimensões entre 5 x 5 e 7 x 7 cm 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão enxada pá colher de pedreiro serrote martelo soquete de madeira e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após a conclusão dos serviços de drenagem e preparo das camadas subjacentes especificadas no projeto 62 Assentar o mosaico sobre uma mistura seca de cimento e areia grossa traço 15 e espessura de 5 cm No caso do mosaico assentado sobre o contrapiso de concreto será dispensada a camada de areia Cuidados Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 23 621 Formar os desenhos por meio de gabaritos de madeira 134 Caderno de Encargos Mosaico Português 1598 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 33 622 Comprimir com soquetes de madeira as peças para regularizar o nível e as declividades previstas 63 Rejuntar o mosaico 631 Jogar o cimento sobre as pedras com o auxílio de uma vassoura 632 Em seguida lavar a superfície com água e vassoura 64 Limpar a superfície e deixála coberta com areia por 2 dias 65 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das pedras areia e cimento antes do recebimento 72 Verificar a base onde será aplicado o mosaico 73 Observar a locação dos gabaritos 74 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 75 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 76 Liberar a pavimentação para o tráfego 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço inclusive o preparo da caixa e o colchão de assentamento 134 Caderno de Encargos Mosaico Português 1598 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de pisos com uso de placas prémoldadas em concreto de alta resistência 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas e internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1599 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PLACA PRÉMOLDADA DE ALTA RESISTÊNCIA Palavras Chave Pisos contrapiso placa prémoldada N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Pisos 10 26 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Areia cimento cimento branco cal hidratada argamassa de cimento préfabricada calafetadores ou selantes pra junta de dilatação 32 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira martelo politriz do tipo rotativo régua de madeira ou metálica vassourões para limpeza do piso esquadros e lápis de carpinteiro e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de contratual 33 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Preparo para superfície 511 Removese a poeira e as partículas soltas existentes sobre a laje 512 Umedecese a superfície da laje e aplicase sobre ela pó de cimento o que implica formação de pasta com a finalidade de proporcionar melhor ligação entre a citada superfície e a argamassa de regularização 52 Argamassa de regularização 521 A argamassa de regularização também denominada contrapiso ou pisomorto será constituída por argamassa traço 1055 de cimento cal em pó e areia 522 Para reduzir as tensões decorrentes da retração a argamassa de regularização terá espessura de 20 mm ou no máximo 25 mm Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Placa Prémoldada de Alta Resistência 1599 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 36 523 Na hipótese de ser necessária espessura superior a 25 mm a camada de regularização será executada em 2 etapas A segunda etapa só poderá ser iniciada após cura completa da argamassa da primeira 524 A quantidade de argamassa a preparar será tal que o início da pega do cimento venha a ocorrer posteriormente ao término do lançamento Na prática isso corresponde a espalhar e sarrafear argamassa em área de cerca de 2 m² por vez 525 A argamassa da camada de regularização será apertada firmemente com a colher e depois sarrafeada Entende se apertar como reduzir os vazios preenchidos de água o que implica diminuir o valor da retração e atenuar o risco do desprendimento das placas prémoldadas 53 Argamassa de assentamento 531 A argamassa de assentamento das placas será do tipo pré fabricada de alta adesividade 532 No momento de seu emprego a argamassa de alta adesividade será misturada com água na proporção de 7 partes de argamassa para 2 de água 533 A mistura deve descansar por aproximadamente 15 minutos e para melhor uniformidade ser novamente amassada antes do uso 534 A argamassa pode ser usada até 2 horas após o seu preparo sendo vedada nova adição de água ou de outros ingredientes 535 Para espalhamento de argamassa utilizase desempenadeira com um lado liso e outro denteado com dentes de 3 a 4 mm de altura 536 Com o lado liso da desempenadeira espalhase sobre a argamassa de regularização uma camada de mescla de alta adesividade com 3 a 4 mm de espessura e 2 m² de área 537 Em seguida retirase o excesso de argamassa de alta adesividade com o lado denteado da desempenadeira formando se concomitantemente cordões que possibilitem o nivelamento das placas prémoldadas A espessura final da camada entre as placas e a argamassa de regularização será de 1 mm 54 Colocação das placas 541 Contrariamente ao prescrito no método convencional de assentamento as placas prémoldadas não serão imersas em água antes de sua colocação 542 Após terem sido distribuídas sobre a área a pavimentar as placas serão batidas com bloco de madeira aparelhada e martelo 543 As placas serão batidas uma a uma com a finalidade de garantir a perfeita aderência com a argamassa de assentamento 134 Caderno de Encargos Placa Prémoldada de Alta Resistência 1599 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 46 544 Terminada a pega da argamassa de assentamento será verificada a perfeita colocação das placas percutindose as peças e substituindose aquelas que denotarem pouca segurança 545 Nos planos ligeiramente inclinados 03 no mínimo constituídos pelas pavimentações de placas prémoldadas não serão toleradas diferenças de declividade em relação à prefixada ou flexas de abaulamento superiores a 1 cm em 5 m ou seja 02 546 Antes do completo endurecimento da pasta de rejuntamento será procedida cuidadosa limpeza da pavimentação com estopa friccionada contra a superfície 55 Juntas 551 Entre peças 5511 Não será admitida a colocação de placas justapostas com junta seca Quando não especificado de forma diversa as juntas serão corridas e rigorosamente alinhadas A profundidade das juntas é a própria espessura das peças e a largura de 2 mm 5512 Decorridos 7 dias do assentamento iniciase a operação de rejuntamento 5513 Na hipótese de ser impossível o emprego da argamassa pré fabricada o rejuntamento será efetuado com a pasta de cimento Portland cinza ou branco e pó de mármore no traço volumétrico de 14 5514 Na eventualidade de adição de corante à argamassa a que se reporta o irem precedente a proporção desse produto não poderá ser superior a 20 do volume de cimento 5515 As juntas serão previamente escovadas e umedecidas após o que receberão a argamassa de rejuntamento 552 De dilatação 5521 Além das juntas entre peças haverá as juntas de dilatação Tais juntas a cada 5 a 10 m terão no mínimo 3 e no máximo 7 mm de largura e a sua profundidade deverá alcançar a laje ou o lastro de concreto 5522 As juntas de dilatação serão sempre necessárias nos encontros da pavimentação com paredes pisos de outra natureza colunas vigas saliências reentrâncias etc 5523 As juntas de dilatação receberão como material de enchimento calafetadores ou selantes que mantenham elasticidade permanente 56 Acabamento 134 Caderno de Encargos Placa Prémoldada de Alta Resistência 1599 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 56 561 As placas prémoldadas serão entregues no local com a terceira etapa do polimento já concluída 562 O polimento será executado com politriz de 2 discos do tipo rotativo 563 A operação será efetuada em 4 etapas sucessivas com 4 tipos de pedra esmeril conforme segue primeira etapa C036 PVGW segunda etapa C080 PVGW terceira etapa C120 PVGW quarta etapa C220 PVGW 564 A letra C anteposta ao número na nomenclatura indica que a pedra esmeril é feita de carbureto de silício 565 Os números 036 080 120 e 220 indicam o tamanho do grão da pedra esmeril sendo que o grão malha 036 é bem mais grosso do que o grão malha 220 566 A letra P indica o grau de maciez da pedra esmeril e se insere na escala M N O P Q R S e T sendo M a referência para pedra macia e T para pedra dura 567 As três letras finais da nomenclatura indicam o aglutinante usado para fabricar a pedra esmeril 568 O polimento será executado com a superfície molhada o que implica lançamento periódico de água na área em que se está trabalhando 569 Com o auxílio de um rodo para afastar a água empregada no polimento verificase a necessidade de insistir na operação de forma a obterse acabamento esmerado 5610 É vedado o uso de areia para auxiliar o polimento 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Armazenar e transportar as peças de modo a evitar quebras trincas substâncias nocivas e outras condições prejudiciais Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 62 Verificar a base onde será realizado o assentamento 63 Observar a locação dos marcos de referência dos níveis de acabamento 64 Acompanhar a execução das argamassas de assentamento principalmente a dosagem de água 65 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 134 Caderno de Encargos Placa Prémoldada de Alta Resistência 1599 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 66 66 Bater com o cabo da colher nas placas se houver o som característico de peças ocas remover as peças soltas e refazer o serviço 67 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 68 Liberar a pavimentação para o tráfego 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada e aprovada pela fiscalização 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço e limpeza 134 Caderno de Encargos Placa Prémoldada de Alta Resistência 1599 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de pisos com uso de painéis metálicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 15910 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISOS METÁLICOS Palavras Chave Pisos painel metálico grelhas N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Painéis grelhas perfis de suporte e demais componentes dos pisos metálicos 32 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica equipamento para polir a superfície esquadros e lápis de carpinteiro e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 33 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Devido à multiplicidade de tipos e usos haverá diferenças no esquema de montagem de pisos metálicos Os painéis metálicos poderão ser também adotados como degraus de escadas cobertura de canaletas passadiços tampas para bueiros e caixas de tratamento forros proteção de máquinas e outros 52 No caso de painéis constituídos por grelhas eletrofundidas com barras portantes e fios metálicos de ligação será obedecido estritamente o esquema previsto para os apoios a fim de não transferir esforços não previstos sobre as estruturas secundárias da grelha No caso de grelhas formadas por ferros chatos e cantoneiras furadas e encaixadas serão tomadas as peças na forma prevista pelo fabricante a fim de não enfraquecer a integridade do sistema e conseqüente redução da capacidade de carga Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 53 No caso de pranchas de chapa de aço estampada a montagem deverá ser planejada adequadamente a fim de separar as peças a serem apoiadas sobre estruturas portantes independentes das peças integrantes de conjuntos autoportantes No caso de pisos elevados para 134 Caderno de Encargos Pisos Metálicos 15910 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte salas de equipamentos deverão ser respeitadas as seqüências de montagem indicadas pelo fabricante a fim de não comprometer a flexibilidade prevista para o sistema em termos de aproveitamento 54 De modo geral a primeira etapa será a de regularização dos pontos de apoio das estruturas portantes pois nem sempre serão previstos dispositivos para uma segunda regulagem milimétrica como no caso de pisos para computadores Após o nivelamento rigoroso dos pontos de apoio quer nos pisos quer nas estruturas de concreto ou metálicas poderá ser iniciada a montagem em duas etapas das estruturas portantes conforme esquema de montagem fornecido pelo fabricante 55 Após uma primeira montagem e controle de níveis e espaços previstos para os panos grelhados ou estampados procederseá à fixação à base de aperto final e solda quando prevista no conjunto da estrutura portante No caso de pisos elevados para instalação de computadores centrais telefônicas e similares esta operação será facilitada pelos aparelhos para ajustes mínimos previstos nos pedestais de apoio da estrutura A última operação será a colocação e fixação dos parafusos encaixe ou simples apoio das grelhas ou placas integrantes dos pisos 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento 62 As peças serão guardadas em local coberto protegidas contra eventuais batidas ou outros danos como respingos de concreto asfalto e pintura 63 O armazenamento deverá levar em conta a seqüência de montagem de modo a facilitar a retirada das peças sem perda de tempo e evitar a confusão dos materiais ainda armazenados 64 No caso de partes soldadas serão observados os colarinhos de solda e partes eventualmente danificadas no transporte 65 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos perfeitamente lisa e com a inclinação indicada no projeto estiver correta 66 Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela fiscalização de modo que a superfície final se apresente homogênea com controle da horizontalidade dos painéis correspondentes da imobilidade e fixação às estruturas portantes de conformidade com as indicações de projeto e esquema de montagem do fabricante 67 Liberar a pavimentação para o tráfego Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 134 Caderno de Encargos Pisos Metálicos 15910 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 71 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada e aprovada pela fiscalização 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço e limpeza 134 Caderno de Encargos Pisos Metálicos 15910 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de carpetes em áreas internas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas internas bem ventiladas e não sujeitas à umidade excessiva CADERNO DE ENCARGOS Item 15911 Etapa Pisos Serviço Revestimentos CARPETE Palavras Chave Pisos carpetes tapetes N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Carpetes de acrílico e nylon Composição de 80 de acrílico e 20 de nylon com espessura aproximada de 85 mm 32 Carpetes de nylon e polipropileno Composição de 60 de nylon e 40 de polipropileno sob base de poliéster com espessura aproximada de 45 mm 33 Carpete de polipropileno sem base Composição 100 polipropileno com espessura de 30 ou 42 mm Carpetes em forma de placas ou mantas Devem ser antialérgicos e antimofo não devem propagar chamas ou acumular eletricidade estática Podem ser colados no piso ou no caso mantas fixados nos limites perimetrais dos recintos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Carpete cola 42 Equipamentos e Ferramentas Estilete e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários Quando a fixação for feita por cola utilizandose de solventes inflamáveis ou tóxicos são necessárias precauções adicionais tais como ventilar adequadamente o ambiente não fumar no local da instalação e evitar fiação provisória de iluminação com trechos desencapados 44 Responsabilidades Pedreiros funcionário devidamente capacitado e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Recomendações do fabricante e catálogos dos produtos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 25 134 Caderno de Encargos Carpete 15911 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Base 611 A superfície do cimentado plastificado não será dividida em painéis e o acabamento será desempenado e alisado É vedado o uso de colher de pedreiro para esta operação 612 Para pavimentos térreos o tempo recomendado de secagem será de 4 semanas Para os demais será de 2 semanas 613 Para verificar se a base encontra se seca procede se da seguinte forma 614 Teste A 6141 Antes da realização do teste verificase a existência de cal ou de outra substância alcalina aderente ao piso uma vez que a reação de fenolftaleína em meio alcalino a torna avermelhada o que poderá induzir a erro de conclusão 6142 Emprega se uma solução alcoólica de fenolftaleína a 1 Sendo incolor a solução tornase avermelhada em função do maior ou menor grau de umidade Não havendo reação aparente o piso estará em condições para a forração 615 Teste B 6151 Colocase sobre a base uma placa de resina vinílica sem adesivo Existindo umidade 4 horas depois ao retirarse a placa notarseá uma mancha mais escura no local em que ela estava colocada 616 Teste C 6161 Medese a umidade com instrumento apropriado 62 Pasta regularizadora 6211 Para melhor rendimento do produto e qualidade da operação de colagem procedese à aplicação da pasta regularizadora 6212 A composição da pasta será a seguinte cola para argamassa à base de PVA 1 parte cimento 10 partes 63 Assentamento com cola 631 As mantas serão colocadas no sentido da entrada da luz solar na dependência que está sendo forrada 632 Serão tomadas precauções para que todas as mantas sejam colocadas no mesmo sentido de fabricação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 35 633 As mantas serão estendidas sobre a base regularizadora deixandose uma sobra de 5 cm nas paredes portais e soleiras 134 Caderno de Encargos Carpete 15911 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 634 Ajustamse em seguida as mantas ao longo das paredes com régua metálica e sem cortar para evitar o deslizamento e fuga de esquadria 635 Enrolar a manta até a metade do seu comprimento e aplicar o adesivo da borda das paredes até 10 cm das emendas 636 A aplicação do adesivo ou cola será efetuada com desempenadeira até obterse uma camada bem distribuída 637 Logo após a aplicação do adesivo ou cola o que será feito apenas na superfície da base regularizada o carpete será assentado e as emendas e arremates executados pois a colagem é imediata 638 O rendimento do adesivo ou cola é de 14 a 16 m² por 3785 litros um galão 639 A manta será desenrolada vagarosamente sobre a superfície impregnada com adesivo e sobre ela será passada uma régua metálica utilizandose para isto o peso do próprio corpo 6310 As mantas subseqüentes deverão sobreporse às anteriores em cerca de 5 cm o que permitirá aperfeiçoar o acabamento 6311 As emendas serão obtidas mediante corte com auxílio da régua e da faca ao meio da distância superposta 6312 Removemse em seguida as partes cortadas levantamse ambas as bordas e aplicase o adesivo 6313 Com a faca e a régua procedese aos recortes junto às paredes comprimindose a manta no ângulo formado pela parede e pelo piso 64 Assentamento sem cola 641 Somente deverão ser assentados carpetes sem a utilização de cola quando houver algum impedimento técnico que justifique tal procedimento 642 Os tapetes não colados cuja colocação poderá ser executada sobre bases cimentadas madeira ou outra pavimentação anteriormente prevista para o local serão presos com arremates laterais junto às paredes por meio de molduras acabamento a critério do contratante 643 Os tapetes terão as juntas costuradas à mão ou coladas praticamente invisíveis e serão arrematados onde necessário com soleiras de latão fixadas por parafusos 644 O assentamento será feito sobre moletom ou espuma de poliuretano Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 45 134 Caderno de Encargos Carpete 15911 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 55 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do carpete antes do recebimento Devem possuir coloração uniforme e dimensões perfeitamente regulares 72 Armazenar em local seco e ventilado Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 73 Verificar a base onde será realizado o assentamento 74 Durante o assentamento verificar a fixação das peças os alinhamentos e as declividades se estão dentro dos padrões especificados no projeto 75 Receber o serviço somente se não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada e aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço e limpeza 134 Caderno de Encargos Carpete 15911 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de pisos vinílicos em áreas internas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 15912 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISOS VINÍLICOS Palavras Chave Pisos contrapiso piso vinílico N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de pisos Chapa vinílica com cor a especificar esp 2 mm Chapa vinílica para trânsito pesado e com cor a especificar esp 2 mm 32 Revestimento de degraus Degraus de chapas vinílicas esp 2 mm 33 Revestimento de rodapés Rodapé vinílico de 7 cm simples Rodapé vinílico para escada de 7 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placas vinílicas adesivo para fixação solvente para remoção do adesivo PVA areia e cimento 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira de dentes em V régua de madeira ou metálica equipamento para cortar as chapas vinílicas martelo de borracha esquadros e lápis de carpinteiro 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 7374 Ladrilho semiflexível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Preparo da superfície 611 No caso de pisos sobre o solo regularizar a superfície com um lastro de concreto magro Para pisos sobre laje o contrapiso será 134 Caderno de Encargos Pisos Vinílicos 15912 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 constituído por uma argamassa de regularização traço 13 de cimento e areia caso não esteja especificado no projeto 612 Executar o assentamento 7 dias após o preparo da superfície 613 Iniciar o assentamento de preferência após a conclusão das paredes e forros 614 Antes do assentamento varrer cuidadosamente os contrapisos 615 Nesta fase acompanhar os caimentos e a conclusão dos serviços hidráulicos 616 Espessura do contrapiso deve ser de 2 a 35 cm Quando a espessura da subbase mais o piso acabado forem superiores a 35 cm regularizar a superfície com 2 cm de argamassa e o restante compensar com uma camada adicional de concreto 62 Assentamento 621 Lançar uma ou mais demãos de argamassa niveladora composta por 8 partes de água uma de PVA e cimento ou outro produto nivelador recomendado pelo fabricante das placas 622 Bater levemente com o cabo da colher e martelo de borracha as peças contra a argamassa 623 Aplicar o adesivo com desempenadeiras de dentes em V no verso das placas e na superfície de assentamento 624 Bater levemente com o cabo da colher e o martelo de borracha as peças contra o piso para garantir perfeita aderência 625 Limpar eventuais excessos de cola que possam refluir através das juntas durante a fase de compressão Remover com um solvente especial 626 Cuidados 6261 Verificar o alinhamento e a declividade da superfície 6262 Planejar a disposição das peças antes do assentamento para diminuir recortes e perdas Se possível acompanhar as juntas verticais 6263 De preferência assentar as peças recortadas escondidas sobre os rodapés cantoneiras de juntas soleiras e outros arremates 63 Nos primeiros dias após a colocação não jogar água Limpar o piso apenas com pano úmido 64 Atender às recomendações dos fabricantes quanto aos cuidados especiais de aplicação e manutenção 65 A passagem sobre o piso só será permitida após 48 horas da aplicação 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 134 Caderno de Encargos Pisos Vinílicos 15912 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das placas antes do recebimento As peças devem possuir coloração uniforme e dimensões perfeitamente regulares 72 Armazenar em local seco e ventilado Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 73 Verificar a base onde será realizado o assentamento 74 Durante o assentamento verificar a fixação das peças os alinhamentos e as declividades se estão dentro dos padrões especificados no projeto 75 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 76 Liberar a pavimentação para o tráfego 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada e aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço e limpeza 134 Caderno de Encargos Pisos Vinílicos 15912 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização de chapas de fibrocimento 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fachadas brises caixilharia gradis composições de painéis divisórias internas etc conforme indicação no projeto Item 161 Etapa Vidros e Chapas Serviço CHAPA DE FIBROCIMENTO ISENTO DE AMIANTO Palavras Chave Vedação fachadas painéis brises placa de fibrocimento N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias 32 Chapa de fibrocimento lisa para vedação e 6 a 12 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Placas de fibrocimento 120 x 150 m com espessuras de 6 a 12 mm ambas as faces lisas incombustíveis impermeáveis e resistentes às intempéries Peso específico de aproximadamente 18 gcm3 com resistência à compressão de 500 a 600 kgcm2 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Para corte das chapas devese utilizar ferramentas de baixa rotação que não produzam pó finoPara a furação devese utilizar broca para metal com diâmetro 1mm maior que o parafuso 62 Cada projeto deve prever soluções para as juntas que garantam a vedação da estrutura de apoio contra as intempéries 63 As chapas podem ser aparentes ou revestidas As tintas e vernizes recomendadas são as acrílicas semibrilhantes 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 23 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 134 Caderno de Encargos Chapa de Fibrocimento Isento de Amianto 161 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 33 73 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40cm 74 Verificar se foi prevista a aplicação de massa sintética nas esquadrias de alumínio 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada e aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente 134 Caderno de Encargos Chapa de Fibrocimento Isento de Amianto 161 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização de chapas de policarbonato 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em fechamentos de caixilhos coberturas clarabóias Item 162 Etapa Vidros e Chapas Serviço CHAPA DE PLOCARBONATO Palavras Chave Vedação painéis brises policarbonato caixilho cobertura N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Chapa de policarbonato simples e 2 a 3 mm 32 Chapa de policarbonato alveolar e 10 a 15 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Chapa de policarbonato simples ou alveolar tamanho padrão de 122 x 244 m ou de acordo com especificação do fabricante incolor ou cristal resistente a intempéries e quebra baixo peso próprio material autoextinguível Isolamento termoacústico Pode ser curvada a frio no próprio local da instalação Quaisquer equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Verificar se foram consideradas as dilatações das chapas As chapas não podem apresentar muita folga em relação ao requadro do encaixe 62 Como elemento de vedação recomendase entre outros o uso de gaxeta de neoprene eou massa de elasticidade permanente à base de silicone 63 A camada adesiva de proteção deve ser mantida sem exposição ao sol por mais de uma semana para evitar danos à superfície e ser retirada somente após instalação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 23 64 Após a instalação da chapa deve ser retirado o adesivo do filme de proteção com nafta ou querosene Logo após utilizar água e sabão 134 Caderno de Encargos Chapa de Policarbonato 162 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vidros e Chapas 10 33 neutro ou detergente Não utilizar produtos De limpeza abrasivos ou alcalinos fortes Não limpar sob sol quente ou temperaturas elevadas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 73 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40 cm 74 Verificar se foi prevista a aplicação de massa sintética nas esquadrias de alumínio 75 Atendidas as condições de fornecimento e execução os painéis devem ser corretamente fixados sem apresentar abaulamentos ou empenamentos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real dos caixilhos 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Chapa de Policarbonato 162 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização venezianas industrial em fibra de vidro ou PVC 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em vedação de áreas que requeiram iluminação eou ventilação permanente Item 163 Etapa Vidros e Chapas Serviço VENEZIANA INDUSTRIAL EM FIBRA DE VIDRO OU PVC Palavras Chave Vedação veneziana industrial N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Esquadrias metálicas veneziana industrial Aletas em PVC montantes aço galvanizado ref 100 Aletas em fibra de vidro montantes aço galvanizado ref 100 Aletas em PVC montantes aço prépintado ref 100 Aletas em fibra de vidro montantes aço prépintado ref 100 Aletas em PVC montantes alumínio anodizado ref 100 Aletas de fibra de vidro montantes alumínio anodizado ref 100 Aletas em PVC montantes aço galvanizado ref 50 Aletas em PVC montantes alumínio anodizado ref 50 Largura máxima das aletas de 1250 mm ou compondo múltiplos Utilização de duas diferentes dimensões ou referências na profundidade do painel ref 50 largura do módulo max 625 mm ref 100 largura do módulo max 1250 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Venezianas industriais fixas para ventilação eou iluminação permanente construídas em aletas de PVC rígido translúcido ou opaco cloreto de polivinila inalterável a fenômenos de corrosão intempéries ar marítimo e fungos material autoextinguível ou fibra de vidro em várias cores montantes verticais guarnições laterais em chapa de aço galvanizado ou prépintado ou alumínio com acabamento anodizado em perfis dispondo de abas próprias para acoplamento dos módulos 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas mecânicas furadeira elétrica Quaisquer equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 23 Não disponível 134 Caderno de Encargos Veneziana Industrial de Fibra de Vidro ou PVC 163 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vidros e Chapas 10 33 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento e montagem 62 As grapas utilizadas na fixação dos painéis podem ser fixadas em vigas de concreto ou metálicas alvenarias etc permitindo regulagem vertical e horizontal dos módulos 63 Na montagem dos módulos a fixação das aletas nos montantes deve ser feita através de rebites cegos aplicados sob pressão com arruelas metálicas de reforço na parte interna 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 73 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40 cm 74 Atendidas as condições de fornecimento e execução as venezianas devem ser recebidas se aletas e montantes estiverem em perfeito alinhamento sem folga entre os módulos e com ajuste perfeito nos vãos onde devem ser fixadas 75 A matériaprima das aletas o PVC não pode ser inflamável deve ser autoextinguível 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real dos caixilhos 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e colocação das venezianas e demais peças Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Veneziana Industrial de Fibra de Vidro ou PVC 163 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização vidro fantasia comum 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em vedação de portas e janelas em que se exija maior privacidade Item 164 Etapa Vidros e Chapas Serviço VIDRO FANTASIA COMUM Palavras Chave Vedação vidro vidro fantasia N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Vidros Vidro fantasia canelado martelado miniboreal silésia ou bolinha espessura de 40 mm Vidro fantasia pontilhado opaco ou esmaltado espessura de 40 60 80 ou 100 mm Podem ser planos translúcidos laminados por cilindros de impressão com desenhos geométricos em uma ou ambas as faces e com acabamento fosco esmaltado ou texturizado conforme especificação do projetista tendo em vista a relação luminosidadeprivacidade que se deseja ao ambiente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Vidro plano tipo fantasia translúcido de espessura apropriada apresentado em placas isentas de bolhas ranhuras empenos defeitos de corte e outros Massa de assentamento tipo de vidraceiro ou plástica Baguetes e pregos sem cabeça quando o assentamento se der em esquadrias de madeira 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula e ferramentas mecânicas e quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Luvas especiais meia luva de borracha preta para transporte das chapas de vidro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 11706 Vidros na construção civil NBR 7199 Projeto execução e aplicações vidros na construção civil NBR 7210 Vidro na construção civil 134 Caderno de Encargos Vidro Fantasia Comum 164 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 34 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As placas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro do encaixe 62 Nos casos necessários os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos lixados e pintados antes da colocação dos vidros 63 A placa deve ser assentada em um leito elástico ou de massa em seguida executar os reforços de fixação 1a demão de massa 64 Executar arremate com massa de modo que apresente um aspecto uniforme após a execução sem a presença de bolhas 2a demão de massa 65 Utilizar pigmentos para que a massa tenha coloração prevista para a pintura das esquadrias 66 Não devem ser empregados tipos de massa de qualidades químicas diferentes 67 A massa de vidraceiro pode ser pintada somente após sua secagem completa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 73 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40 cm 74 Atendidas as condições de fornecimento e execução a massa devese apresentar seca sem deformação ou fissuras 75 Caso a massa não tenha ganhado consistência 20 dias após a sua aplicação ela deve ser substituída 76 Inspecionar se há massa aplicada nas duas faces do vidro duas demãos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real das chapas arredondandose para cima e em múltiplos de 5 cm cada lado da chapa 134 Caderno de Encargos Vidro Fantasia Comum 164 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais com transporte e armazenamento adequado incluindose eventuais perdas e execução do serviço inclusive emassamento 134 Caderno de Encargos Vidro Fantasia Comum 164 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização vidros impressos incorporados de uma rede metálica de malha quadrada 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em vedação de portas e janelas em locais com requisitos de segurança Item 165 Etapa Vidros e Chapas Serviço VIDRO IMPRESSO ARAMADO Palavras Chave Vedação vidro vidro aramado vidro de segurança N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Vidros Vidro aramado de 7 ou 8 mm Vidro aramado de 6 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Vidro plano impresso tipo granulado com malha metálica de ½ 1274 mm soldada ponto a ponto inserida no interior espessura 6 mm ou conforme indicado no projeto placas isentas de bolhas ondulações ranhuras empenos defeitos de corte ou outros cor clara ligeiramente esverdeada peso médio 15 kgm2 Massa de assentamento tipo de vidraceiro à base de óleo de linhaça ou plástica sintética para arremates Baguetes metálicos em L ou U Perfis plásticos nos casos necessários 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula e ferramentas mecânicas acessórios para transporte e eventuais cortes e quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Luvas especiais meia luva de borracha preta para transporte das chapas de vidro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 11706 Vidros na construção civil NBR 7199 Projeto execução e aplicações vidros na construção civil NBR 7210 Vidro na construção civil 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 23 61 As placas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro de encaixe 134 Caderno de Encargos Vidro Impresso Aramado 165 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 33 62 Nos casos necessários os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos lixados e pintados antes da colocação dos vidros 63 A placa deve ser assentada em um leito elástico ou de massa em seguida executar os reforços de fixação primeira demão de massa 64 Executar arremate com massa de modo que apresente um aspecto uniforme após a execução sem a presença de bolhas segunda demão de massa 65 Utilizar pigmentos para que a massa tenha coloração prevista para a pintura das esquadrias 66 Não devem ser empregados tipos de massa de qualidades químicas diferentes 67 A massa de vidraceiro pode ser pintada somente após sua secagem completa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 73 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40cm 74 Atendidas as condições de fornecimento e execução a massa devese apresentar seca sem deformação ou fissuras 75 Caso a massa não tenha ganhado consistência 20 dias após a sua aplicação ela deve ser substituída 76 Quando assentado com massa inspecionar se houve aplicação nas duas faces do vidro duas demãos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real das chapas arredondandose para cima e em múltiplos de 25 vinte e cinco cm cada lado da chapa 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais com transporte e armazenamento adequado incluindose eventuais perdas e execução do serviço inclusive emassamento 134 Caderno de Encargos Vidro Impresso Aramado 165 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização vidro liso transparente 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Vedação de portas e janelas Item 166 V VIDRO LISO TRANSPARENTE Palavras Chave Vedação vidro vidro liso N Total de Páginas 4 Etapa idros e Chapas Serviço CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Vidros 311 Vidro liso comum incolor e 3 mm 312 Vidro liso comum incolor e 4 mm 313 Vidro liso comum incolor e 5 mm 314 Vidro liso comum incolor e 6 mm Os vidros devem ser fornecidos na forma de chapas planas nas espessuras citadas nas cores verde cinza bronze ou incolor 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Vidro plano liso transparente espessura de 30 a 60 mm Fornecimento em placas isentas de bolhas lentes ondulações ranhuras empenos defeitos de corte e outros Massa de assentamento tipo de vidraceiro à base de óleo de linhaça ou plástica sintética para arremates Baguetes e pregos sem cabeça quando o assentamento se der em esquadrias de madeira 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula e ferramentas mecânicas acessórios para transporte e eventuais cortes e quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Luvas especiais meia luva de borracha preta para transporte das chapas de vidro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 11706 Vidros na construção civil NBR 7199 Projeto execução e aplicações vidros na construção civil NBR 7210 Vidro na construção civil 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 24 134 Caderno de Encargos Vidro Liso Transparente 166 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 61 As placas de vidro devem ser fornecidas nas dimensões especificadas devendo ser evitado ao máximo o corte na obra 62 As bordas de corte devem ser esmerilhadas apresentandose de forma lisa e sem irregularidades serão recusadas chapas de vidro com arestas estilhaçadas 63 Devem ser recusadas as chapas de vidro que apresentarem bolhas estrias ondulações ou qualquer outro defeito 64 As placas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro de encaixe 65 Nos casos necessários os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos lixados e pintados antes da colocação dos vidros 66 A placa deve ser assentada em um leito elástico ou de massa em seguida executar os reforços de fixação primeira demão de massa 67 Executar arremate com massa de modo que apresente um aspecto uniforme após a execução sem a presença de bolhas segunda demão de massa 68 Utilizar pigmentos para que a massa tenha coloração prevista para a pintura das esquadrias 69 Não devem ser empregados tipos de massa de qualidades químicas diferentes 610 A massa de vidraceiro pode ser pintada somente após sua secagem completa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 As placas devem ser fornecidas nas dimensões previamente estabelecidas evitandose ao máximo o corte na obra 72 As chapas devem ser inspecionadas no recebimento devendo estar ausentes de bolhas lentes ondulações fissuras trincas e defeitos de corte 73 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 74 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 75 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40cm 76 Atendidas as condições de fornecimento e execução a massa devese apresentar seca sem deformação ou fissuras e deverá se apresentar de forma lisa e regular Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 34 77 Caso a massa não tenha ganhado consistência 20 dias após a sua aplicação ela deve ser substituída 134 Caderno de Encargos Vidro Liso Transparente 166 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vidros e Chapas 10 44 78 Inspecionar se há massa aplicada nas duas faces do vidro duas demãos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real das chapas arredondandose para cima e em múltiplos de 50 cm cada lado da chapa 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais com transporte e armazenamento adequado incluindose eventuais perdas e execução do serviço inclusive emassamento Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Vidro Liso Transparente 166 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização vidro temperado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Vedação de portas janelas e painéis Recomendados para fachadas ou locais sujeitos a impactos choque térmicos ou outras condições que exijam uma chapa com resistência mecânica elevada CADERNO DE ENCARGOS Item 167 Etapa Vidros e Chapas Serviço VIDRO TEMPERADO Palavras Chave Vedação vidro vidro temperado N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Vidros 311 Vidro liso temperado e 6 mm 312 Vidro liso temperado e 7 mm 313 Vidro liso temperado e 8 mm 314 Vidro liso temperado e 10 mm 315 Vidro partilhado temperado e 6 mm 316 Vidro partilhado temperado e 7 mm 317 Vidro partilhado temperado e 8 mm 318 Vidro partilhado temperado e 10 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Vidro plano liso impresso ou misto com resistência aumentada através de têmpera espessura variada Fornecimento em placas isentas de bolhas lentes ondulações ranhuras empenos defeitos de corte e outros Podem ser encontrados nas cores incolor cinza fumê bronze e verde Massa de assentamento tipo de vidraceiro à base de óleo de linhaça ou plástica sintética para arremates pigmentada na cor da pintura das esquadrias 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula e ferramentas mecânicas acessórios para transporte e eventuais cortes e quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Luvas especiais meia luva de borracha preta para transporte das chapas de vidro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 11706 Vidros na construção civil NBR 7199 Projeto execução e aplicações vidros na construção civil NBR 7210 Vidro na construção civil 134 Caderno de Encargos Vidro Temperado 167 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vidros e Chapas 10 34 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As placas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro de encaixe 62 Para o perfeito funcionamento das chapas de vidro temperado quando instalados de forma autoportante são recomendados as seguintes folgas 621 Entre peças móveis 2 a 4 mm 622 Entre peças móveis e fixas 3 a 5 mm 623 Entre peças móveis e piso 7 a 8 mm 624 Entre peças fixas 2 a 3 mm 63 Se instalados com caixilhos a folga entre a chapa de vidro de a parte interna do caixilho deve ser de 6 mm em cada direção ou 8 mm se termo absorvente 64 Nos casos necessários os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos lixados e pintados antes da colocação dos vidros 65 A placa deve ser assentada em um leito elástico ou de massa em seguida executar os reforços de fixação primeira demão de massa 66 Executar arremate com massa de modo que apresente um aspecto uniforme após a execução sem a presença de bolhas segunda demão de massa 67 Utilizar pigmentos para que a massa tenha coloração prevista para a pintura das esquadrias 68 Não devem ser empregados tipos de massa de qualidades químicas diferentes 69 A massa de vidraceiro pode ser pintada somente após sua secagem completa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 73 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40cm 74 Atendidas as condições de fornecimento e execução a massa devese apresentar seca sem deformação ou fissuras 75 Caso a massa não tenha ganhado consistência 20 dias após a sua aplicação ela deve ser substituída Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Vidro Temperado 167 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vidros e Chapas 10 44 76 Inspecionar se há massa aplicada nas duas faces do vidro 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real das chapas arredondandose para cima e em múltiplos de 50 cm cada lado da chapa 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais com transporte e armazenamento adequado incluindose eventuais perdas e execução do serviço inclusive emassamento Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Vidro Temperado 167 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização vidro laminado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Recomendado para fachadas ou locais sujeitos a impactos choque térmicos ou outras condições que exijam uma chapa com resistência CADERNO DE ENCARGOS Item 168 Etapa Vidros e Chapas Serviço VIDRO LAMINADO Palavras Chave Vedação vidro vidro laminado N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice mecânica elevada como balaustradas parapeitos sacadas vidraças não verticais sobre passagens clarabóias telhados vitrines Obrigatório em fachadas cujo peitoril seja inferior a 120 m e esteja localizada acima de 200 m do pavimento térreo 3 PADRONIZAÇÃO 31 Vidros 311 Vidro liso laminado espessura de 6 mm 312 Vidro liso laminado espessura de 7 mm 313 Vidro liso laminado espessura de 8 mm 314 Vidro liso laminado espessura de 9 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Vidro plano liso impresso ou misto espessura variada Fornecimento em placas isentas de bolhas lentes ondulações ranhuras empenos defeitos de corte e outros Podem ser coloridos em função de cor do butiral incolor bronze cinza verde Massa de assentamento tipo de vidraceiro à base de óleo de linhaça ou plástica sintética para arremates Sistema de fixação por gaxetas elásticas 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula e ferramentas mecânicas acessórios para transporte e eventuais cortes e quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Luvas especiais meia luva de borracha preta para transporte das chapas de vidro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 11706 Vidros na construção civil NBR 7199 Projeto execução e aplicações vidros na construção civil NBR 7210 Vidro na construção civil Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 24 134 Caderno de Encargos Vidro Laminado 168 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As placas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro de encaixe 62 As chapas serão assentadas com folga mínima de 3 mm de cada lado não sendo aceitas chapas fixadas sob tensão comprometendo a segurança contra a ruptura da chapa 63 Antes do assentamento dos vidros os caixilhos e esquadrias serão inspecionados quanto à rigidez e resistência a deformações de forma a não transmitirem esforços para as chapas 64 Nos casos necessários os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos lixados e pintados antes da colocação dos vidros 65 Quando assentados em caixilhos metálicos estes devem ser previamente pintados interna e externamente de modo que oxidações não ataquem o butiral 66 A placa deve ser assentada em um leito elástico ou de massa em seguida executar os reforços de fixação primeira demão de massa 67 Executar arremate com massa de modo que apresente um aspecto uniforme após a execução sem a presença de bolhas segunda demão de massa 68 Utilizar pigmentos para que a massa tenha coloração prevista para a pintura das esquadrias 69 Não devem ser empregados tipos de massa de qualidades químicas diferentes 610 A massa de vidraceiro pode ser pintada somente após sua secagem completa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 73 As bordas dos vidros laminados devem ser protegidas contra agressões físicas ou químicas através da aplicação de um selador 74 Não deverão ser usados selantes ou silicones que contenham sulfetos ou ácido acético 75 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40 cm Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 34 76 Atendidas as condições de fornecimento e execução a massa devese apresentar seca sem deformação ou fissuras 134 Caderno de Encargos Vidro Laminado 168 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 44 77 Caso a massa não tenha ganhado consistência 20 dias após a sua aplicação ela deve ser substituída 78 Na limpeza não devem ser utilizados o álcool e produtos à base de cloro 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real dos caixilhos deduzindose as áreas de chapas de vedação ou de qualquer outra natureza ou finalidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais com transporte e armazenamento adequado incluindose eventuais perdas e execução do serviço inclusive emassamento 134 Caderno de Encargos Vidro Laminado 168 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pinturas de superfícies utilizandose massa corrida acrílica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de massa corrida acrílica para nivelar e corrigir imperfeições de paredes especialmente superfícies externas CADERNO DE ENCARGOS Item 171 Etapa Pintura Serviço MASSA CORRIDA ACRÍLICA Palavras Chave Pintura massa corrida lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Utilizada para nivelar paredes internas e externas de reboco curado concreto e semelhantes Deve ser aplicada em camadas finas de forma a corrigir as imperfeições existentes 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Massa corrida de base acrílica Ótima resistência a intempéries Lixa espátula de aço ou desempenadeira Diluente água 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Preparação da superfície eliminar poeira partes soltas manchas gordurosas vestígios de cal e fungos 62 Sobre paredes novas não pintadas aplicar diretamente em camadas finas observando intervalo de 3 a 5 horas entre demãos Após 6 a 8 horas o lixamento tornase difícil 63 Superfícies com acabamento a óleo ou brilhante devem ser lixadas eliminandose a poeira antes da aplicação da massa 64 A aplicação deve ser feita com espátula de aço ou desempenadeira com massa na sua consistência original ou com adição de pequena quantidade de água Lixamento com lixa dágua Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 65 Aplicar a tinta de acabamento diretamente sobre a massa acrílica lixada e sem poeira residual 134 Caderno de Encargos Massa Corrida Acrílica 171 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície deve se apresentar lisa sem ondulações aparentes e pronta para pintura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pelo vão fechado se descontando vãos acima de 2 m2 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento e aplicação de massa corrida à base de emulsão acrílica e lixamento Caderno de Encargos Massa Corrida Acrílica 171 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pinturas de superfícies utilizandose massa corrida a óleo 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de massa corrida à base de óleo para nivelar superfícies pintadas a óleo CADERNO DE ENCARGOS Item 172 Etapa Pintura Serviço MASSA CORRIDA A BASE DE ÓLEO Palavras Chave Pintura massa corrida tinta a óleo lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Pinturas paredes internas massa corrida a óleo Esquadrias massa corrida a óleo em esquadrias e madeira 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Massa corrida de base óleo Lixa espátula de aço ou desempenadeira Diluente aguarrás 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A aplicação deve ser feita diretamente sobre paredes ou madeiras novas ou velhas eliminandose previamente partes soltas irregularidades e poeira 62 Se necessário podem ser aplicadas 2 ou mais demãos com intervalo mínimo de 10 horas entre elas 63 A aplicação deve ser feita com espátula de aço ou desempenadeira em camadas finas com lixamentos intermediários 64 A tinta de acabamento pode ser aplicada diretamente sobre a massa corrida após lixamento e remoção da poeira residual Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 Caderno de Encargos Massa Corrida à Base de Óleo 172 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície deve se apresentar lisa sem ondulações aparente e pronta para pintura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pelo vão fechado se descontando vãos acima de 2 m2 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza aplicação de massa a óleo e lixamento Caderno de Encargos Massa Corrida à Base de Óleo 172 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pinturas de superfícies utilizandose massa corrida a base de PVA 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de massa corrida à base de PVA de uso interno para correção de defeitos em rebocos e paredes e execução de superfícies completamente lisas para acabamento à base de PVA CADERNO DE ENCARGOS Item 173 Etapa Pintura Serviço MASSA CORRIDA A BASE DE PVA Palavras Chave Pintura massa corrida PVA lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Indicado para nivelamento de paredes preferencialmente internas podendo ser aplicadas em camadas finas sobre reboco novo curado ou sobre pinturas antigas previamente lixadas de forma a corrigir as imperfeições da superfície 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Massa corrida à base de PVA Lixa espátula ou desempenadeira Diluente água 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A aplicação deve ser feita diretamente sobre paredes novas ou velhas com espátula ou desempenadeira eliminandose previamente partes soltas irregularidades e poeira 62 Se necessário a massa deve ser diluída com pouca água 63 Só pode ser utilizada para correção de pequenos defeitos para os maiores deve ser feita correção com argamassa 64 Aplicar 2 ou 3 demãos após secagem da anterior 65 A massa deve ser lixada após a secagem de 2 a 3 horas após cada aplicação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 66 A tinta de acabamento pode ser aplicada diretamente sobre a massa corrida após a remoção do pó acumulado no lixamento Caderno de Encargos Massa Corrida à Base de PVA 173 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pintura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície deve se apresentar lisa sem ondulações aparente e pronta para pintura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pelo vão fechado se descontando vãos acima de 2 m2 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento aplicação de massa à base de PVA lixamento final e remoção do pó Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Massa Corrida à Base de PVA 173 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pinturas com silicone 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com silicone para repelir a água em superfícies de alvenaria cimento concreto argamassa pedras e outros materiais que contenham silicatos Também indicado especialmente nas alvenarias sem revestimento CADERNO DE ENCARGOS Item 174 Etapa Pintura Serviço PINTURA COM SILICONE Palavras Chave Pintura silicone hidrófugo lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Pintura 10 23 3 PADRONIZAÇÃO Pinturas paredes externas hidrófugo à base de silicone 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Hidrófugo à base de silicone acabamento incolor sem alterações do aspecto da superfície Brocha ou revólver Diluente solvente silicone 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície deve ser limpa e as partes soltas eliminadas 62 A aplicação deve ser efetuada somente em superfícies secas não deve ser aplicado em dias chuvosos aguardandose pelo menos 3 dias após a última chuva 63 Aplicar uma demão abundante ensopando bem a superfície 64 Em paredes destinadas a receber pintura à base de cal ou cimento a pintura deve ser executada antes da aplicação do silicone 65 A aplicação deve ser por brocha ou revólver que deve ter bico largo e pressão baixa para evitar a pulverização Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Pintura com Silicone 174 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução o serviço pode ser recebido se jogandose água na superfície não houver absorção inclusive pela argamassa de assentamento 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real não se descontando vãos de até 2 m2 não considerar espaletas filete ou molduras desenvolvidas nestes vãos 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços em uma demão Caderno de Encargos Pintura com Silicone 174 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pinturas com tinta acrílica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura para alvenarias revestidas com argamassa ou sem revestimentos concreto chapas de cimentoamianto CADERNO DE ENCARGOS Item 175 Etapa Pintura Serviço TINTA ACRÍLICA Palavras Chave Pintura tinta acrílica selador lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas paredes internas tinta acrílica tinta acrílica com massa corrida 32 Pinturas paredes externas tinta acrílica 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta à base de emulsão 100 acrílica solúvel em água acabamento fosco acetinado resistente à água alcalinidade maresia e intempéries Trincha rolo ou revólver Massa acrílica para nivelar ou corrigir pequenas imperfeições Selador acrílico para preparação de superfícies muito porosas ou poeirentas Tinta acrílica para acabamentos texturizados 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 61 A superfície deve ser preparada e receber uma demão seladora em parede porosa reboco não pintado ou acabamento fosco em mau estado Paredes com acabamentos brilhantes em bom estado podem ser lixadas e repintadas diretamente Caderno de Encargos Tinta Acrílica 175 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 62 Aplicar 2 a 3 demãos de acabamento com diluição máxima de 20 de água Nos acabamentos diferenciados tipo texturizado ou massa corrida verificar instruções específicas 63 Aplicação por trincha rolo ou revólver Verificar instruções do fabricante 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descolamento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real não se descontando vãos de até 2 m2 não considerar espaletas filete ou molduras desenvolvidas nestes vãos 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento uma demão de selador e duas demãos de tinta acrílica Caderno de Encargos Tinta Acrílica 175 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura de pisos com tinta acrílica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura para alvenarias revestidas com argamassa ou sem revestimentos concreto chapas de cimentoamianto CADERNO DE ENCARGOS Item 176 Etapa Pintura Serviço TINTA ACRÍLICA PARA PISO Palavras Chave Pintura tinta acrílica selador lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas paredes internas tinta acrílica tinta acrílica com massa corrida 32 Pinturas paredes externas tinta acrílica 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta à base de emulsão 100 acrílica solúvel em água acabamento fosco acetinado resistente à água alcalinidade maresia e intempéries Trincha rolo ou revólver Massa acrílica para nivelar ou corrigir pequenas imperfeições Selador acrílico para preparação de superfícies muito porosas ou poeirentas Tinta acrílica para acabamentos texturizados 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície deve ser preparada e receber uma demão seladora em parede porosa reboco não pintado ou acabamento fosco em mau estado Paredes com acabamentos brilhantes em bom estado podem ser lixadas e repintadas diretamente Caderno de Encargos Tinta Acrílica para Pisos 176 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 62 Aplicar 2 a 3 demãos de acabamento com diluição máxima de 20 de água Nos acabamentos diferenciados tipo texturizado ou massa corrida verificar instruções específicas 63 Aplicação por trincha rolo ou revólver Verificar instruções do fabricante 7 DIRETRIZES GERAIS DEFISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descolamento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real não se descontando vãos de até 2 m2 não considerar espaletas filete ou molduras desenvolvidas nestes vãos 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento uma demão de selador e duas demãos de tinta acrílica Caderno de Encargos Tinta Acrílica para Pisos 176 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura de superfícies diversas com tinta alumínio 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com tinta alumínio para uso geral em exteriores e interiores em superfícies de ferro madeira chapas de fibras prensadas reboco etc Também recomendada especialmente para estruturas e perfis de ferro CADERNO DE ENCARGOS Item 177 Etapa Pintura Serviço TINTA ALUMÍNIO Palavras Chave Pintura tinta alumínio pintura anticorrosiva selador N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas estrutura alumínio em estrutura metálica 32 Pintura esquadrias alumínio em esquadrias de ferro 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta esmalte alumínio acabamento liso brilhante Trincha ou revólver Diluente aguarrás ou solvente para sintético Prímer tinta de fundo sintética No tipo adequado à superfície a ser pintada Tinta anticorrosiva à base de óxido de ferro zarcão para a 1a demão em estruturas e peças de ferro 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada em recintos fechados 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Prepara a superfície dando especial atenção à eliminação de ferrugem nas superfícies de ferro 62 Aplicar demão primária seladora ou protetora de acordo com o material a ser pintado 63 Após a secagem da base devem ser aplicadas 2 a 3 demãos de tinta alumínio com espaçamento mínimo de 12 horas entre cada uma Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 64 Aplicação por trincha ou revólver Caderno de Encargos Tinta Alumínio 177 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 esquadrias grades ou gradis de ferro medição pela área do vão de luz ou projeção do conjunto no plano vertical ou horizontal quando a grade ou gradil tiver parte em vedação e esta ultrapassar a 15 do vão de luz adicione ao total da medição mais uma vez a área referente a vedação Em caixilhos e portas chapeadas portas de ferro onduladas e articuladas de enrolar grades articuladas de enrolar e portas pantográficas medição pela área do vão de luz multiplicada por 25 dois e meio 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços Caderno de Encargos Tinta Alumínio 177 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com tinta esmalte sintético 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com tinta de esmalte sintético com uso geral para exteriores e interiores em superfícies de ferro madeira alvenarias etc CADERNO DE ENCARGOS Item 178 Etapa Pintura Serviço TINTA ESMALTE SINTÉTICO Palavras Chave Pintura esmalte sintético pintura anticorrosiva selador N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas estrutura esmalte em estrutura metálica 32 Pinturas internas esmalte esmalte em forro de madeira 33 Pintura esquadrias esmalte sem massa corrida em estruturas de madeira esmalte com massa corrida em estruturas de madeira esmalte em cercas portões gradis em ferro esmalte em esquadrias de ferro esmalte em rodapés baguetes e molduras de madeira face externa de calhascondutores com tinta sintética esmalte 34 Pinturas externas esmalte em superfície rebocada sem massa corrida 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta à base de resinas alquídicas acabamento acetinado ou brilhante lavável boa gama de tonalidades recomendase principalmente no acabamento brilhante Uso das cores prontas Pincel rolo ou revólver Lixa dágua Diluente aguarrás Prímer tinta de fundo sintética no tipo adequado à superfície a ser pintada Massa acrílica para nivelar paredes Massa a óleo para nivelar madeiras Tinta anticorrrosiva a base de óxido de ferrozarcão para a 1a demão em estruturas e peças de ferro Prímertinta de fundo para ferro galvanizado Prímertinta de fundo wash primeralumínio como 1a demão em alumínio Prímertinta de fundo fosfatizante como 1a demão em placas melamínicas 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 24 Caderno de Encargos Tinta Esmalte Sintético 178 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície deve estar completamente limpa e seca isenta de poeira mofo e manchas gordurosas deve receber uma demão primária seladora de acordo com o material a ser pintado 62 Após secagem da base aplicar de 2 a 3 demãos de tinta esmalte com espaçamento mínimo de 12 horas entre cada uma 63 A superfície já pintada deve ser lixada levemente com lixa dágua e seca antes da nova demão 64 A aplicação pode ser feita com pincel rolo ou revólver verificar instruções do fabricante 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloração 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 81 Pintura estrutura m2 pela área de projeção horizontal 82 Pinturas internas m2 pela área efetivamente pintada deduzindose toda e qualquer interferência Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 34 Caderno de Encargos Tinta Esmalte Sintético 178 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 44 83 Pintura esquadrias m2 pela área de vão de luz ou pela área de projeção do conjunto no plano vertical ou horizontal sendo esquadrias vazadas gradis vedações com tela multiplicar por 1 uma vez esquadrias com vedação sem batentes multiplicar por 2 2 vezes esquadrias com vedação com batentes multiplicado por 3 três vezes esquadrias de enrolar ou pantográficas multiplicar por 3 três vezes janelas tipo de venezianas ou persianas de enrolar multiplicar por 5 cinco vezes pela área real pintada divisórias lambris revestimentos internos em armários prateleiras painéis 84 Pintura de calhas rodapés etc m pelo comprimento real 85 Pintura externa m2 pela área efetivamente pintada deduzindose toda e qualquer interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços inclusive preparo da superfície são previstas 2 ou 3 demãos de pintura de acabamento nas superfícies em ferro é prevista demão prévia de antioxidante zarcão Caderno de Encargos Tinta Esmalte Sintético 178 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com tinta grafite 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com tinta grafite para peças de ferro estruturas postes de iluminação caixilhos etc CADERNO DE ENCARGOS Item 179 Etapa Pintura Serviço TINTA GRAFITE Palavras Chave Pintura tinta grafite pintura anticorrosiva selador N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas estrutura grafite em estrutura metálica 32 Pintura esquadrias grafite em esquadrias de ferro 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta de acabamento tipo grafite tons do cinza claro ao escuro acabamento uniforme e aparência ligeiramente metalizada Trincha Diluente aguarrás Massa a óleo para ponçar Primer tinta de fundo antioxidante tipo zarcão 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Prepara a superfície dando especial atenção a eliminação de ferrugem nas superfícies de ferro 62 Em seguida deve ser aplicada demão de zarcão 63 Após a secagem no fundo devem ser aplicadas 2 a 3 demãos grafite com espaçamento mínimo de 12 horas entre cada uma 64 Aplicação por trincha Caderno de Encargos Tinta Grafite 179 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Esquadrias grades ou gradis de ferro m2 medição pela área do vão de luz ou projeção do conjunto no plano vertical ou horizontal quando a grade ou gradil tiver parte em vedação e esta ultrapassar a 15 do vão de luz adicione ao total da medição mais uma vez a área referente a vedação 812 Em caixilhos e portas chapeadas portas de ferro onduladas e articuladas de enrolar grades articuladas de enrolar e portas pantográficas medição pela área do vão de luz multiplicada por 25 dois e meio 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços inclusive limpeza da superfície e proteção com material oxidante Caderno de Encargos Tinta Grafite 179 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com tinta látex PVA 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com tinta látex PVA para uso em exteriores e interiores com boa resistência a intempéries e abrasão CADERNO DE ENCARGOS Item 1710 P TINTA LÁTEX PVA Palavras Chave Pintura tinta látex PVA selador N Total de Páginas 3 Etapa intura Serviço Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas internas látex sem massa corrida em superfície rebocada látex com massa corrida em superfície rebocada látex sem massa corrida em elemento vazado 32 Pintura paredes externas látex sem massa corrida em superfície rebocada látex sem massa corrida em elemento vazado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta plástica a base de PVA acabamento fosco aveludado Diluente água Trincha rolo ou revolver rolos espátulas bandeja lixas Primer selador de fundo à base de PVA 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Nos casos em que for especificado aplicar a massa de PVA massa corrida 62 Aplicar demão de líquido selador à base de PVA recomendase sua mistura com um pouco de tinta de acabamento ou corante concentrado 63 No caso de pintura exterior verificar se o produto se aplica para esse fim Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 64 Após secagem do fundo aplicar duas demãos de tinta à base de PVA látex espaçadas no mínimo duas horas Caderno de Encargos Tinta Látex PVA 1710 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 65 A aplicação deve ser pro trincha rolo ou revólver 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Não devem ser aceitas tintas com problemas de sedimentação ou variação de cor em relação à especificada 72 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 73 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da terceira demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da segunda demão 74 Nas esquadrias deverão ser removidos ou protegidos com papel colante os espelhos fechos rosetas puxadores etc antes do início dos serviços de pintura 75 Deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos nas superfícies não destinadas à pintura vidros pisos aparelhos etc os salpicos que não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca empregandose removedor adequado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Pintura látex sem massa corrida m2 pela área pintada não se descontando vãos de até 2 m2 considerar espaletas filetes ou molduras desenvolvidas 812 Pintura látex com massa corrida m2 pela área efetivamente pintada deduzindose toda e qualquer interferência 813 Pintura látex sem massa corrida em elemento vazado m2 pela área do plano multiplicada por 2 dois 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento uma demão de líquido base e duas demãos de látex aplicação prévia de massa corrida PVA nos casos específicos Caderno de Encargos Tinta Látex PVA 1710 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com tinta à base de óleo 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com tinta a óleo uso geral para exteriores e interiores boa durabilidade e resistência em superfícies de ferro madeira chapas de fibras prensadas reboco etc CADERNO DE ENCARGOS Item 1711 Etapa Pintura Serviço TINTA À BASE DE ÓLEO Palavras Chave Pintura tinta óleo pintura anticorrosiva N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Estrutura óleo em estrutura metálica óleo sem aparelhamento e emassamento prévios em estrutura de madeira aparente galpões 32 Pinturas internas óleo sem massa corrida óleo com massa corrida óleo em forro de madeira 33 Esquadrias óleo sem massa corrida em estruturas de madeira óleo com massa corrida em estruturas de madeira óleo em madeira sem aparelhamento e emassamento prévios portões e cercas óleo em esquadrias de ferro óleo em rodapés baguetes e molduras de madeira face externa de calhas e condutores com tinta a óleo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta a base de óleo acabamento liso brilhante lavável grande gama de tonalidades recomendase o uso de cores prontas Trincha rolo ou revólver Lixa dágua Diluente aguarrás ou óleo de linhaça puro Prímer tinta de fundo a óleo no tipo adequado à superfície a ser pintada Massa a óleo para ponçar conforme a superfície a ser nivelada Tinta anticorrosiva à base de óxido de ferro zarcão para 1a demão em estruturas e peças de ferro 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 24 Caderno de Encargos Tinta à Base de Óleo 1711 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície deve ser preparada e receber uma demão primária seladora de acordo com o material a ser pintado 62 Após secagem da base aplicar de 2 a 3 demãos de tinta esmalte com espaçamento mínimo de 12 horas entre cada uma 63 A superfície já pintada deve ser lixada levemente com lixa dágua e seca antes da nova demão 64 Aplicação por trincha rolo ou revólver verificar instruções do fabricante 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Estrutura m2 pela área de projeção horizontal 812 Pinturas internas m2 pela área efetivamente pintada deduzindose toda e qualquer interferência 813 Esquadrias Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 34 m2 pela área do vão de luz multiplicado por 3 três não havendo batente medição pela área do vão de luz multiplicado por 2 dois Em janelas com batentes de madeira com venezianas ou persianas de enrolar medição pela área do vão de luz multiplicada por 5 cinco Caderno de Encargos Tinta à Base de Óleo 1711 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pintura 10 44 814 Em lambris painéis faces de divisórias revestimento interno de armário e prateleiras m2 medição pela área real pintada 815 Em cercas e gradis de madeira m2 medição pela área de projeção do conjunto no plano vertical contada uma só vez 816 Em esquadrias grades ou gradis de ferro m2 medição pela área de projeção de luz ou do conjunto no plano vertical ou horizontal Quando a grade ou gradil tiver parte em vedação e esta ultrapassar a 15 do vão de luz adicione ao total da medição mais uma vez a área referente à vedação 817 Em caixilhos e portas chapeadas portas de ferro onduladas e articuladas de enrolar grades articuladas de enrolar e portas pantográficas m2 medição pela área do vão de luz multiplicada por 25 dois e meio 818 Esquadrias de rodapés baguetes e molduras de madeira m pelo comprimento real 819 Face externa de calhas e condutores com tinta a óleo m2 pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços inclusive preparo da superfície são previstas 2 ou 3 demãos de pintura de acabamento nas superfícies em ferro é prevista demão prévia de antioxidante zarcão Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tinta à Base de Óleo 1711 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com tinta impermeabilizante 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com tinta mineral impermeável sobre concreto alvenaria pedra e fibrocimento Também indicada para pinturas em exteriores podendo ser usada em alguns ambientes externos galpão e outros a critério do projetista CADERNO DE ENCARGOS Item 1712 Etapa Pintura Serviço TINTA MINERAL IMPERMEÁVEL Palavras Chave Pintura tinta mineral impermeabilizante N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Não deve ser aplicada sobre metais madeira gesso pinturas a óleo ou superfícies lisas nãoporosas 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas externas Tinta mineral impermeável 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta mineral à base de cimento impermeável à água acabamento fosco branco Trincha ou brocha Diluente água 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície deve estar bem umedecida com água antes de cada aplicação 62 As paredes já pintadas devem ser raspadas e lavadas 63 Preparar a tinta conforme indicação de cada fabricante adicionando água aos poucos e mexendo até obter uma pasta homogênea e lisa com consistência de aplicação desejada a ser mantida em toda demão de pintura Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 64 Preparar a tinta apenas em quantidade a ser usada em 1 hora de trabalho a pintura em um mesmo painel não deve ser interrompida Caderno de Encargos Tinta Mineral Impermeável 1712 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 65 A pintura já executada após 1 ou 2 horas deve ser umedecida com água limpa aplicada com rolo 66 Após a 1a demão aplicar 2 demãos de acabamento com intervalo de secagem de 12 horas entre cada uma 67 Evitar a secagem rápida do produto umedecendo a pintura com a água limpa pintar sempre que possível as faces protegidas pela sombra evitar sempre que possível que a pintura fresca fique exposta à ação direta do sol 68 A aplicação deve ser por trincha ou brocha a última pode ser batida à escova ou aplicada com rolo 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área efetivamente pintada não se descontando vãos de até 2 m2 não considerar espaletas filetes ou molduras desenvolvidas 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços Caderno de Encargos Tinta Mineral Impermeável 1712 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com verniz acrílico 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com verniz acrílico em áreas externas de preferência sobre o concreto aparente CADERNO DE ENCARGOS Item 1713 Etapa Pintura Serviço VERNIZ ACRÍLICO Palavras Chave Pintura verniz acrílico prímer N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pintura externas verniz acrílico 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Verniz à base de resinas acrílicas película incolor resistente fácil aplicação secagem rápida bom rendimento acabamento com brilho semibrilho ou fosco de acordo com o fabricante Rolo de lã ou trincha Diluente pode ser à base de água ou solvente sendo que para pinturas externas sobre alvenarias ou concreto aparente podem existir pequenas variações de acordo com o fabricante e a 1a demão prímer deve ser com verniz base água e as demãos seguintes com base solvente 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As superfícies devem estar secas limpas livres de cal graxas fuligem bolor limo ou nata de cimento De preferência a superfície de concreto aparente deve receber um tratamento superficial incluindo lixamento e estocagem Aplicase com rolo de lã ou trincha para conseguir uma maior impregnação do verniz na superfície tratada 62 Aplicase a 1a demão prímer de verniz acrílico à base de água diluído de acordo com especificações do fabricante geralmente até proporção 11 63 O acabamento deve ser feito em uma demão de verniz acrílico base solvente sem diluição Caderno de Encargos Verniz Acrílico 1713 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 64 O intervalo entre demão deve ser de acordo com especificação do fabricante 65 O uso anterior de qualquer tipo de silicone mesmo que há muito tempo torna a superfície inadequada com a impermeabilização através do verniz acrílico O silicone residual pode dificultar a aderência do verniz 66 Não se recomenda a mistura de verniz acrílico com tintas látex PVA 67 No caso de aplicação sobre tijolos à vista evitar o uso de ácidos ou detergentes na limpeza utilizar escova de piaçava lixa eou água pura Nos casos em que for necessária a limpeza com ácido muriático molhar intensamente o tijolo com água pura e a seguir com uma solução de ácido 1 litro de ácido para 3 de água Enxaguar logo a seguir Aguardar secagem completa para posterior aplicação de prímer ou verniz base água 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área efetivamente pintada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento uma demão de prímer ou verniz acrílico base água de acordo com o fabricante e uma demão de verniz acrílico base solvente Caderno de Encargos Verniz Acrílico 1713 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com verniz sintético 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com verniz sintético para proteção de madeira em uso interno ou externo CADERNO DE ENCARGOS Item 1714 Etapa Pintura Serviço VERNIZ SINTÉTICO Palavras Chave Pintura verniz sintético envernizamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Estrutura verniz sem aparelhamento e emassamento prévios em estrutura de madeira aparente 32 Áreas internas envernizamento em forro de madeira 33 Esquadrias envernizamento em esquadrias de madeira a pincel envernizamento de rodapés baguetes ou molduras de madeira 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Verniz sintético película protetora dura acabamento brilhante Diluente aguarrás Rolo de espuma resistente a solvente pincel ou revólver Lixas para madeira nº 60 a 100 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície deve ser limpa e lixada eliminandose partículas soltas vestígios de óleo ou gordura mofo etc Superfícies com muito brilho ou baixa porosidade devem ser lixadas até criar uma boa condição de aderência Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 62 Não pintar sobre madeira verde Caderno de Encargos Verniz Sintético 1714 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pintura 10 33 63 Obturar os orifícios com massa constituída de verniz gesso óleo de linhaça e corante procurando na dosagem obter coloração próxima à da madeira natural 64 Aplicar uma demão de fundo aparelhamento com o próprio verniz seguida de lixamento leve depois de seca 65 Devem ser aplicadas 2 demãos de acabamento com lixamento leve entre elas e tempo mínimo de secagem de 12 horas 66 Aplicação por trincha ou revólver 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Pinturas estrutura m2 pela área de projeção horizontal da cobertura 812 Pinturas internas m2 pelas áreas efetivamente envernizadas deduzindose toda e qualquer interferência 813 Esquadrias de madeira m2 pela área do vão de luz multiplicado por 3 três não havendo batente medição pela área do vão de luz multiplicado por 2 dois Em janelas com batente de madeira com venezianas ou persianas de enrolar medição pela área do vão de luz multiplicado por 5 cinco 814 Envernizamento de rodapés baguetes ou molduras de madeira m pelo comprimento real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento uma demão de verniz de aparelho e duas demãos de verniz de acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Verniz Sintético 1714 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com resina poliuretânica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com resina poliuretânica sobre piso de granilite polido CADERNO DE ENCARGOS Item 1715 Etapa Pintura Serviço RESINA POLIURETÂNICA Palavras Chave Pintura resina poliuretânica granilite N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Revestimento de paredes internas resina poliuretânica alifática bicomponente p pisos 2 demãos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Verniz à base de poliuretano alifático 2 componentes brilhante incolor que forma uma película lisa e dura na superfície tornandoa impermeável e à prova de intempéries 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A resina deve ser aplicada sobre superfície curada completamente seca polida isenta de pó ou substâncias graxas 62 Para o manuseio de produtos tempo de secagem e precauções devem ser seguidas as recomendações dos fabricantes 63 Aplicar 2 demãos obedecendo o intervalo exigido pelo fabricante 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme e brilhante Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 72 O aparecimento de manchas esbranquiçadas denota a presença de umidade no substrato podendo ser motivo de rejeição do serviço de acordo com a intensidade apresentada Caderno de Encargos Resina Poliuretânica 1715 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área da superfície aplicada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e aplicação do produto Caderno de Encargos Resina Poliuretânica 1715 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com resina epóxi 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com resina epóxi em paredes CADERNO DE ENCARGOS Item 1716 Etapa Pintura Serviço RESINA EPÓXI Palavras Chave Pintura resina epóxI N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Equipamentos e Ferramentas Esmalte epóxi Equipamentos ou ferramentas para aplicação pincel rolo de lã para epóxi ou pistola Bandejas Lixas 32 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 33 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Condições Gerais 511 Deverão ser observadas as normas e recomendações do Fabricante aprovado tanto no que se refere à aplicação como no preparo das superfícies a ser pintadas 512 A superfície de fundo deverá ser executada com argamassa fina de cimento e areia no traço 13 devendo a areia a ser peneirada em malha 16 Eyler ou mais fina ter ausências de qualquer infiltração de umidade apresentarse consistente sem fissuras trincas rachaduras ou quaisquer outras imperfeições além de um aspecto geral homogêneo ter ausência de graxas óleos e outras impurezas não deve ser queimada com pó de cimento isenta de cal 513 A superfície de fundo deverá ter no mínimo 3 três semanas de cura e não apresentar qualquer vestígio de umidade 52 Preparação da Parede Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 521 A superfície deverá ser preparada com lixamento bem homogêneo em movimentos circulares Caderno de Encargos Resina Epóxi 1716 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 522 Executar limpeza com escova de nylon ou raiz sem provocar erosão na superfície da parede 53 Aplicação 531 Aplicar a desempenadeira uma demão de massa niveladora cuidando de preencher todas as regularidades existentes Lixar após 24 horas Eliminar o pó 532 Aplicar a rolo pincel ou pistola duas ou mais demãos de esmalte epóxi com diluição de 5 de água na cor e acabamento desejados até atingir uma espessura após completa cura de no mínimo 120 micrômetros Esperar 4 horas entre uma e outra demão 533 O acabamento final conforme indicado no projeto apresentará leve textura quando aplicado a rolo e liso e vitrificado quando aplicado a pistola porém naco deverá conter os fios de estopa ou pano quando passado sobre a superfície 534 A catalização do esmalte epóxi será feita da seguinte forma 5341 Homogeneizar perfeitamente por agitação a base pigmentada 5342 Adicionar o catalisador à base nas proporções acima indicadas aos poucos e com agitação constante agitar durante uns 30 trinta segundos adicionais 5343 Esperar no mínimo 20 minutos antes da diluição e aplicação Agitar o esmalte de vez em quando para manter a perfeita homogeneização 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme e brilhante 62 O aparecimento de manchas esbranquiçadas denota a presença de umidade no substrato podendo ser motivo de rejeição do serviço de acordo com a intensidade apresentada 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m2 pela área da superfície aplicada 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e aplicação do produto Caderno de Encargos Resina Epóxi 1716 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de regularização do subleito em pavimentações 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em superfícies destinadas à regularização do subleito de vias e pátios definidos nos perfis longitudinais e seções transversais CADERNO DE ENCARGOS Item 181 Etapa Pavimentação Serviço REGULARIZAÇÃO E PREPARO DO SUBLEITO Palavras Chave Pavimentação subleito cortes aterros greide compactação CBR energia normal N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Regularização do subleito Conformação do subleito natural da área transversal e longitudinal incluindo cortes e aterros de até 20 cm de espessura 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Materiais provenientes do próprio subleito Em caso de adição ou substituição de solos estes deverão ser provenientes de ocorrências de materiais semelhantes aos do próprio subleito e aprovados pela Fiscalização com as seguintes características mínimas Diâmetro máximo de partícula igual ou inferior a 76 mm Índice de Suporte Califórnia ISC determinado com a energia de compactação do método DNERDPTM4764 Proctor Normal igual ou superior a 7 Expansão inferior a 2 42 Equipamentos e Ferramentas Motoniveladora com escarificador motoescreiper caminhão basculante veículo tanque distribuidor de água irrigadeiras equipadas com bomba e barra espargidora rolos compactadores do tipo pédecarneiro lisovibratório ou pneumático compactador estático ou vibratório rebocável ou autopropulsor arado de discos trator de peso compatível e pulvimisturador poderão ser utilizados outros equipamentos desde que autorizados pela Fiscalização 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 25 Caderno de Encargos Regularização e Preparo do Subleito 181 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES DNER ES 29997 NBR12307 Regularização do subleito NBR12752 Execução de reforço do subleito de uma via 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após a liberação do terreno pela Fiscalização 62 Preparo do subleito 621 Remover toda a vegetação material orgânico e outros materiais impróprios existentes na área a ser regularizada 622 Regularizar a superfície procedendo à execução de cortes aterros e adição de materiais necessários a obtenção das cotas do projeto 623 Escarificar até a profundidade de 20 cm quando não especificado em projeto e destorroar o terreno 624 Executar o umedecimento ou secagem antes da compactação 625 Compactar o terreno com o equipamento adequado de modo a obter as características especificadas no projeto 626 Aterros além dos 20 cm serão executados de acordo com as Especificações de Terraplenagem 627 O grau de compactação deverá ser no mínimo 100 em relação à massa específica aparente seca máxima obtida no ensaio DNER DPTM4764 Proctor Normal e o teor de umidade deverá ser a umidade ótima obtida no ensaio 2 63 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Qualidade do material 711 Verificar a qualidade do material proveniente de jazidas antes do recebimento 712 Solicitar Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 35 7121 Determinação do teor de umidade imediatamente antes da compactação para cada 1000 m² Caderno de Encargos Regularização e Preparo do Subleito 181 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 7122 Determinação do grau de compactação atingido e respectivo desvio de umidade com relação à umidade ótima para cada 1000 m² 6123 Um grupo de ensaio de limite de liquidez plasticidade e granulometria para cada 2500 m² 613 Ensaio de índice de suporte Califórnia na energia especificada para a compactação para cada 5000 m² 62 Execução 622 Se necessário exigir 623 Ensaio de umidade higroscópica do material imediatamente antes da compactação para cada 100 m de pista a ser compactada ou aproximadamente 700 m² de área método DNERME 052 OU DNERME 088 As tolerâncias admitidas para a umidade higroscópica serão de em torno da umidade ótima 624 Ensaio de massa específica aparente seca in situ em locais escolhidos aleatoriamente por camada distribuídas regularmente ao longo do segmento pelo meto DNERME 092 DNERME 036 Para pistas ou áreas de extensão limitada com volumes de no máximo 1250 m³ de material deverão ser feitas pelo menos 5 determinações para o cálculo do grau de compactação 63 Controle geométrico 631 Verificar após a execução da regularização do subleito se serão procedidos a relocação e o nivelamento do eixo dos bordos da pista ou área permitindo as seguintes tolerâncias 632 Desvios de 10 cm quanto a largura da plataforma 633 Desvios de até 20 em excesso para a flecha de abaulamento não se tolerando falta 634 Desvios de 3 cm em relação as cotas do greide do projeto 64 Receber o serviço somente se 641 Os resultados dos ensaios atenderem às recomendações das especificações do projeto 642 O grau de compactação obtido no campo atender à seguinte condição Xm s129N068GC onde GC grau de compactação especificado Xm media aritmética dos graus de compactação obtidos s desvio padrão N número de amostras no mínimo igual a nove Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 45 Caderno de Encargos Regularização e Preparo do Subleito 181 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 55 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais equipamento mão de obra necessária e suficiente e execução do serviço com as operações de corte ou aterro até a espessura máxima de 20 cm em relação ao greide final de terraplenagem escarificação umedecimento ou aeração homogeneização conformação e compactação do subleito de acordo com o projeto Caderno de Encargos Regularização e Preparo do Subleito 181 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de estabilização granulométrica de bases para pavimentação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em todas as operações necessárias à construção da camada de pavimento com espessura especificada no projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 182 Etapa Pavimentação Serviço BASES ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE Palavras Chave Pavimentação base subbase pedra britada granulometria compactação CBR energia normal N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Bases ou subbases estabilizadas granulometricamente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Materiais provenientes de jazidas estudadas e determinados em projeto Podendo ser constituídas por solos granulares misturas de solo materiais britados ou produtos totais de britagem 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos para transporte dos materiais com caçamba metálica ou basculante equipamento de distribuição de agregado motoniveladora irrigadeira pulvimisturador escarificador e arado com dispositivos de controle mecânico da profundidade de trabalho compactador vibratório ou não de pneus ou rodas metálicas lisas ou corrugadas de pés de carneiro ou de grade compactadores vibratórios portáteis régua de madeira ou metálica com arestas vivas e de 3m de comprimento sempre que necessário providenciar usina misturadora controlada mecanicamente para produção das misturas 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 12307 Materiais para subbase ou base de pavimentos estabilizados granulometricamente NBR 12263 Execução de subbase ou base estabilizada granulometricamente Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 Caderno de Encargos Bases Estabilizadas Granulometricamente 182 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após o preparo do subleito 62 Espalhar os materiais provenientes das jazidas em camadas de 20 cm 63 Aerar ou secar o material de forma a obter uma mistura homogênea 64 Compactar o material Cuidados 641 Realizar os percursos ou passadas do equipamento com distâncias que permitam o cobrimento da metade da faixa compactada no percurso anterior 642 Em trechos inacessíveis aos equipamentos assim como em partes onde seus usos não forem desejáveis utilizar equipamentos portáteis 643 Prosseguir a compactação até que toda espessura da superfície obtenha o grau de compactação especificado no projeto 65 Utilizar compactadores de rodas lisas de pneu ou aço para realizar o acabamento Admitindo umedecimento e corte com a motoniveladora 66 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material proveniente de jazidas antes do recebimento 72 Solicitar 721 Ensaio de compactação na energia especificada e determinação da massa específica aparente in situ em amostras coletadas a cada 1000 m² de camada executada 722 Determinação do teor de umidade cada 1000 m² imediatamente antes da compactação 723 Um grupo de ensaio de limite de liquidez plasticidade e granulometria para cada 1500 m² 73 Ensaio de índice de suporte Califórnia na energia especificada para a compactação a cada 3000 m2 74 Determinação do equivalente de areia a cada 1000 m² no caso de materiais com índice de plasticidade maior do que 6 e limite de liquidez maior do que 25 75 Verificar a largura da camada executada Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 76 Verificar o desempenho longitudinal por meio da régua de 3 m Caderno de Encargos Bases Estabilizadas Granulometricamente 182 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 44 77 Verificar a espessura a cada 200 m² 78 Receber o serviço somente se 781 Os resultados dos ensaios atenderem às recomendações das especificações do projeto 782 O grau de compactação obtido no campo deve estar entre a seguinte condição Xmax Xm 129sN068s e Xmax Xm 129sN068s onde Xm media aritmética dos graus de compactação obtidos s desvio padrão N número de amostras no mínimo igual a nove 783 O índice de suporte Califórnia deve ser maior ou igual ao valor mínimo especificado no projeto µ Xm 129sN onde Xm Σ XN s XXm²N1 784 Não houver diferenças de cotas superiores a 002 m e largura da plataforma inferior com relação às do projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Caderno de Encargos Bases Estabilizadas Granulometricamente 182 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de base de macadame hidráulico em serviços de pavimentação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em todas as operações necessárias à construção da camada de pavimento com espessura especificada no projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 183 Etapa Pavimentação Serviço BASE DE MACADAME HIDRÁULICO Palavras Chave Pavimentação base macadame hidráulico agregados pedra britada compactação CBR N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Bases ou subbases de macadame hidráulico 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Agregados graúdo e miúdo 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos para transporte dos materiais com caçamba metálica ou basculante distribuidores mecânicos de agregados irrigadeiras compressores de três rodas lisas metálicas com peso de 10 a 12 t compactadores vibratórios portáteis vassouras manuais e mecânicas e régua de madeira ou metálica com arestas vivas de 3 m de comprimento 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES DNERES 31697 NBR 7174 Pedra britada pedrisco e pódepedra para base de macadame hidráulico NBR 12559 Materiais para macadame hidráulico NBR 12590 Execução de subbase ou base de macadame hidráulico 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após o preparo eou reforço do subleito Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 62 Espalhar o agregado graúdo em camadas de aproximadamente três quartos da abertura da peneira pela qual deverão passar mais de 90 do peso total do agregado graúdo Caderno de Encargos Base de Macadame Hidráulico 183 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 63 Executar em mais de uma camada caso a espessura seja maior 64 Compactar o material Cuidados 641 Realizar os percursos ou passadas do equipamento com distâncias que permitam o cobrimento da metade da faixa compactada no percurso anterior 642 Em trechos inacessíveis aos equipamentos assim como partes onde seus usos não forem desejáveis utilizar equipamentos portáteis 643 Prosseguir a compactação até que os fragmentos deixem de formar uma onda diante do compressor 65 Espalhar o agregado miúdo seco sobre a superfície por meio da varrição manual ou mecânica até o enchimento de todos os vazios existentes no agregado graúdo 66 Reiniciar a compactação 67 Espalhar novamente o agregado miúdo mas agora com ajuda da água preencher os vazios remanescentes Executar a varrição e irrigação até a saturação da superfície e preenchimento dos vazios 68 Finalizar o serviço após a base ou subbase adquirir o máximo de estabilidade evidenciado pelo decréscimo da movimentação dos fragmentos do agregado graúdo sob a ação das rodas do compressor 69 Realizar a drenagem da água utilizada através de valetas retangulares de aproximadamente 20 cm por 20 cm a serem executadas nas laterais da faixa a pavimentar 610 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 611 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do agregado graúdo e miúdo antes do recebimento 72 Verificar a granulometria dos agregados à razão de dois ensaios a cada 5000 m² de base ou subbase em amostra colhida na ocasião da descarga do material na obra 73 Observar a conformação da espessura da camada após a distribuição do agregado graúdo e após a conclusão da camada Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 74 Controlar e anotar a densidade de aplicação expressa em litros de agregado miúdo a seco e com ajuda da água por metro quadrado de agregado graúdo Caderno de Encargos Base de Macadame Hidráulico 183 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 44 75 Manter a densidade de aplicação ideal durante toda a execução dos serviços 76 Receber o serviço se não houver diferenças de cotas superiores a 002 m e largura da plataforma inferior com relação às do projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Caderno de Encargos Base de Macadame Hidráulico 183 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de base de macadame betuminoso em serviços de pavimentação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em todas as operações necessárias à construção da camada de pavimento com espessura especificada no projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 184 Etapa Pavimentação Serviço BASE DE MACADAME BETUMINOSO Palavras Chave Pavimentação base macadame hidráulico agregados CAP betume compactação CBR N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Bases ou subbases de macadame betuminoso 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Agregado material betuminoso do tipo CAP7 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos para transporte dos materiais com caçamba metálica ou basculante distribuidores mecânicos de agregados tanques de armazenamento do material betuminoso distribuidores de material betuminoso motoniveladoras compressores de três rodas lisas metálicas com peso de 10 a 12 t compactadores vibratórios portáteis e régua de madeira ou metálica com arestas vivas de 3 m de comprimento 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES DNERES 31197 NBR 12564 Materiais para macadame betuminoso por penetração NBR 12947 Execução de subbase ou base de macadame betuminoso por penetração 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após o preparo eou reforço do subleito Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 62 Espalhar o agregado graúdo em camadas de aproximadamente três quartos da abertura da peneira pela qual deverão passar mais de 90 do peso total do agregado graúdo Caderno de Encargos Base de Macadame Betuminoso 184 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 63 Executar em mais de uma camada caso a espessura seja maior 64 Regularizar a superfície com motoniveladoras 65 Compactar o material Cuidados 651 Realizar os percursos ou passadas do equipamento com distâncias que permitam o cobrimento da metade da faixa compactada no percurso anterior 652 Em trechos inacessíveis aos equipamentos assim como partes onde seus usos não forem desejáveis utilizar equipamentos portáteis 553 Prosseguir a compactação até que os fragmentos deixem de formar uma onda diante do compressor Assegurada a uniformidade de distribuição do agregado graúdo e a obtenção da espessura e configuração do projeto executar a primeira distribuição do material betuminoso de acordo com as especificações do projeto 66 Iniciar a distribuição do agregado miúdo com o equipamento distribuidor operando em marcha à ré de maneira a evitar o contato de suas rodas com o material betuminoso já distribuído 67 Após a distribuição do agregado miúdo regularizar e comprimir a superfície de modo a aproveitar a menor viscosidade do material betuminoso ainda quente Proceder esta etapa de forma análoga ao agregado graúdo 68 Varrer a superfície para remover todo o material solto 69 Em seguida aplicar uma segunda camada de material betuminoso e areia 610 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 611 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material betuminoso e do agregado antes do recebimento de cada lote 72 Verificar a qualidade do subleito e se necessário solicitar ensaios para comprovar a capacidade de suporte do subleito e caracterização da capa de rolamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 73 Verificar com o auxílio da equipe topográfica as locações dos eixos das vias e dos demais elementos do sistema viário Caderno de Encargos Base de Macadame Betuminoso 184 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 44 74 Observar os piquetes de amarração de locação de referência de nível a cada trecho 75 Acompanhar a execução das caixas de concreto dedicando atenção especial aos alinhamentos das peças e à qualidade do material empregado 76 Acompanhar o espalhamento e a compactação do agregado graúdo e miúdo 77 Verificar a qualidade do serviço e nivelamento especificado no projeto de pavimentação 78 Verificar a temperatura e a densidade de aplicação do material betuminoso em cada aplicação 79 Verificar o acabamento da superfície final de cada subtrecho e sem empoçamento de água 710 Receber o serviço se não houver diferenças de cotas superiores a 002 m e largura da plataforma inferior com relação às do projeto 711 Impedir o tráfego de veículos ou equipamentos nas áreas de aplicação de materiais betuminosos no período de 24 horas após a aplicação dos produtos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Caderno de Encargos Base de Macadame Betuminoso 184 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de base de brita graduada em serviços de pavimentação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em todas as operações necessárias à construção da camada de pavimento com espessura especificada no projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 185 Etapa Pavimentação Serviço BASE DE BRITA GRADUADA Palavras Chave Pavimentação base pedra britada granulometria agregados compactação CBR N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Bases ou subbases de brita graduada 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Brita graduada e cimento Portland 42 Equipamentos e Ferramentas Distribuidor autopropulsor de agregados capaz de distribuir a brita graduada com espessura uniforme sem produzir segregação compactador de pneus de pressão regulável compactadores vibratórios de rodas lisas metálicas e freqüência regulável com largura de rastro maior que 140 m e peso estático não inferior a 3300 kg veículos para transporte com caçamba metálica e basculante compactadores portáteis vibratórios e régua de madeira ou metálica com arestas vivas de 3 m de comprimento 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 12262 Subbase ou base de brita graduada tratada com cimento BGTC NBR 12264 Subbase ou base de brita graduada NBR 5732 Cimento Portland Comum Especificação NBR 5740 Análise Química de cimento Portland Método de Ensaio NBR 7215 Ensaio do cimento Portland 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 61 Iniciar o serviço após o preparo eou reforço do subleito Caderno de Encargos Base de Brita Graduada 185 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Espalhar o agregado graúdo em camadas de aproximadamente 15 cm Executar em mais de uma camada caso a espessura seja maior 63 Distribuir a brita graduada com o equipamento especificado sendo permitida a distribuição manual nas áreas onde não for possível ou conveniente a utilização do equipamento 64 Compactar o material Cuidados 641 Realizar os percursos ou passadas do equipamento com distâncias que permitam o cobrimento da metade da faixa compactada no percurso anterior 642 Em trechos inacessíveis aos equipamentos assim como partes onde seus usos não forem desejáveis utilizar equipamentos portáteis 643 Prosseguir a compactação até que os fragmentos deixem de formar uma onda diante do compressor e atinja o grau de compactação igual ou superior ao especificado 644 Iniciar a compactação pelo bordo mais baixo prosseguindo em direção ao mais alto 645 Evitar o retorno do compressor na direção da seção transversal 65 Iniciar o acabamento da superfície com umedecimento e corte com a motoniveladora 66 Quando especificado adicionar cimento usinado com a dosagem especificada Cuidados 661 Não ultrapassar o intervalo de três horas entre a adição da água à mistura seca e o término da distribuição da mistura úmida na pista 662 Não exceder duas horas entre o início e o término das operações de compactação 67 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do agregado graúdo antes do recebimento 72 Verificar qualidade do subleito e se necessário solicitar ensaios para comprovar a capacidade de suporte do subleito e caracterização da capa de rolamento 73 Verificar com o auxílio da equipe topográfica as locações dos eixos das vias e dos demais elementos do sistema viário Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 74 Observar os piquetes de amarração de locação de referência de nível a cada trecho Caderno de Encargos Base de Brita Graduada 185 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 44 75 Verificar a granulometria dos agregados à razão de dois ensaios a cada 5000 m² de base ou subbase em amostra colhida na ocasião da descarga do material na obra 76 Solicitar o ensaio de compactação na energia específica e uma determinação da massa específica aparente in situ em amostras colhidas a cada 1000 m² de camada executada 77 Solicitar o teor de umidade a cada 1000 m² imediatamente antes da compactação 78 Verificar o ensaio do índice de suporte Califórnia com energia especificada em amostras colhidas a cada 3000 m² 79 Observar a conformação da espessura da camada após a distribuição do agregado graúdo e após a conclusão da camada 710 Receber o serviço se não houver diferenças de cotas superiores a 002 m e largura da plataforma inferior com relação às do projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Caderno de Encargos Base de Brita Graduada 185 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de tratamento superficial betuminoso em serviços de pavimentação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas de circulação de veículos definidas nos alinhamentos perfis ou seções transversais CADERNO DE ENCARGOS Item 186 Etapa Pavimentação Serviço IMPRIMADURA E TRATAMENTO SUPERFICIAL BETUMINOSO Palavras Chave Pavimentação imprimadura CAP asfalto betume lama asfáltica N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Imprimadura betuminosa Imprimadura betuminosa impermeabilizante Imprimadura betuminosa ligante Imprimadura betuminosa auxiliar de ligação 32 Tratamento superficial betuminoso 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais 411 Imprimadura Impermeabilizante Asfaltos diluídos de cura média dos tipos CM30 CM70 e CM250 412 Imprimadura Ligante Cimento asfáltico de petróleo do tipo CAP7 asfalto diluído de cura rápida dos tipos CR250 e CR800 emulsões asfálticas catiônicas dos tipos RR1C e RR2C 413 Imprimadura Auxiliar de Ligação para tratameto superficial com lama asfáltica Emulsão utilizada no preparo da lama asfáltica 414 Tratamento Superficial Betuminoso Cimento asfáltico do tipo CAP7 asfaltos diluídos de cura rápida asfaltos diluídos de cura média Emulsões asfálticas de cura rápida do tipo RR2C e agregado graúdo brita nº 3 e nº 1 e pedrisco 42 Equipamentos e Ferramentas Vassouras rotativas equipamentos para limpeza distribuidores de material betuminoso veículos de caçamba ou basculantes para o transporte de agregados distribuidores de agregado tanques de armazenar e aquecer o material betuminoso motoniveladora rolos compressores de rodas pneumáticas pressão regulável 25 a 85 kgcm² de duas ou três rodas lisas metálicas pesando de 5 a 8 t irrigadeira equipada com moto bomba compactadores vibratórios portáteis e régua de madeira ou metálica com arestas vivas de 3 m 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 25 Caderno de Encargos Imprimadura e Tratamento Superficial Betuminoso 186 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES EB 7886 Cimentos asfálticos preparados de petróleo EB 47284 Emulsão asfáltica catiônica EB 59973 Emulsão para lama asfáltica EB 65173 Asfaltos diluídos Tipo cura média EB 65273 Asfaltos diluídos Tipo cura rápida NBR 7208 Materiais betuminosos para emprego em pavimentação NBR 7225 Materiais de pedras e agregados naturais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Imprimadura 611 Remover materiais estranhos tais como solos poeiras e materiais orgânicos da superfície a ser tratada 612 Distribuir o material betuminoso Cuidados durante a distribuição 6121 Medir e comparar entre si as vazões dos bicos da barra de distribuição para obter uniformidade de aspersão 6122 Iniciar a distribuição do material betuminoso somente após atingir a temperatura necessária à obtenção da viscosidade 6123 O veículo distribuidor deverá percorrer a extensão a ser impressa com velocidade constante e com trajetória eqüidistante do eixo da pista 62 Tratamento superficial betuminoso 621 Iniciar a distribuição do agregado miúdo com o equipamento distribuidor operando em marcha à ré após o fim da imprimadura 622 Regularizar a superfície com motoniveladoras para agregados com diâmetro igual ou superior a 25 mm e depois com vassouras de arrasto para agregados com diâmetro inferior a 25 mm 623 Após a regularização iniciar a compressão de cada camada constituída por uma de aplicação do material betuminoso e uma de agregado Cuidados Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 35 6231 Nos trechos em tangente executar a compressão dos dois bordos para o centro da pista Nos trechos em curva havendo Caderno de Encargos Imprimadura e Tratamento Superficial Betuminoso 186 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte sobrelevação a compressão iniciará do bordo mais baixo para o mais alto 6232 Em trechos inacessíveis aos equipamentos assim como partes onde seus usos não forem desejáveis utilizar equipamentos portáteis 6233 Prosseguir a compressão até os fragmentos ligados aos materiais betuminosos não sofrerem sulcamentos excessivos sob a ação das rodas dos compressores em movimento 6234 Varrer a pista após a compressão 624 No caso de tratamentos duplos ou triplos repetir o tratamento descrito acima e de acordo com as especificações do projeto de pavimentação 625 Não é permitido trânsito sobre o material betuminoso 63 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 64 Manter as cotas do greide e o caimento para o escoamento de águas pluviais de acordo com as especificações do projeto de pavimentação 65 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material betuminoso e do agregado antes do recebimento de cada lote 72 Verificar qualidade do subleito e se necessário solicitar ensaios para comprovar a capacidade de suporte do subleito e caracterização da capa de rolamento 73 Verificar com o auxílio da equipe topográfica as locações dos eixos das vias e dos demais elementos do sistema viário 74 Observar os piquetes de amarração de locação de referência de nível a cada trecho 75 Acompanhar a execução das caixas de concreto dedicando atenção especial aos alinhamentos das peças e a qualidade do material empregado 76 Acompanhar a construção do pavimento em suas diversas etapas verificando a qualidade do serviço e nivelamento especificado no projeto de pavimentação 77 Verificar a temperatura e a densidade de aplicação do material betuminoso em cada aplicação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 45 78 Verificar a espessura de conformação dos agregados Caderno de Encargos Imprimadura e Tratamento Superficial Betuminoso 186 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 55 79 Verificar o acabamento da superfície final de cada subtrecho e sem empoçamento de água 710 Impedir o tráfego de veículos ou equipamentos nas áreas de aplicação de materiais betuminosos durante o período de 24 horas após a aplicação dos produtos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço inclusive o preparo da caixa Caderno de Encargos Imprimadura e Tratamento Superficial Betuminoso 186 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de capa de CBUQ em serviços de pavimentação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas de circulação de veículos definidas nos alinhamentos perfis ou seções transversais CADERNO DE ENCARGOS Item 187 Etapa Pavimentação Serviço APLICAÇÃO DE CAPA DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE Palavras Chave Pavimentação CBUQ concreto betuminoso asfalto compactação N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Camada de rolamento de concreto betuminoso usinado a quente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Brita graduada agregado miúdo material de enchimento ou filler material betuminoso tipo CAP20 ou CAP55 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos para transporte de agregados depósito para material betuminoso veículos para transporte de mistura betuminosa dotados de caçamba metálica basculante e de lonas impermeáveis acabadora automotriz para espalhar e conformar as misturas equipamento para a compactação autopropulsor reversível constituído por rolo pneumático e rolo metálico de dois eixos de 6 a 8 t régua de madeira ou metálica com arestas vivas e comprimento de aproximadamente 4 m gabarito de madeira ou metálico com a forma da seção transversal do projeto e soquetes manuais 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES EB7886 Cimentos asfálticos preparados de petróleo NBR 12948 Materiais para concreto betuminoso usinado a quente NBR 12949 Concreto betuminoso usinado a quente 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 61 Iniciar o serviço sobre a base ou revestimentos antigos depois de executada a imprimadura ligante Caderno de Encargos Aplicação de Capa de Concreto Betuminoso Usinado a Quente 187 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Distribuir o cimento asfáltico 125C ou alcatrões 75C com a acabadora autopropulsionada 63 Deslocar o equipamento em velocidade constante para a distribuição da mistura Cuidados 631 No caso de duas camadas a segunda deve ser executada antes que a primeira receba o tráfego evitando assim o emprego de nova imprimadura 64 Após a distribuição iniciar a compactação com o rolo de pneus de baixa pressão e aumentada à medida que a mistura for sendo compactada Cuidados 641 Realizar os percursos ou passadas do equipamento com distâncias que permitam o cobrimento da metade da faixa compactada no percurso anterior 642 Em trechos inacessíveis aos equipamentos assim como em partes onde seus usos não forem desejáveis utilizar equipamentos portáteis 643 Prosseguir a compactação até que os fragmentos deixem de formar uma onda diante do compressor 65 Sempre que forem necessárias correções substituir toda a parte defeituosa por uma mistura fresca Retirar uma área retangular substituir a mistura com temperatura adequada e compactála até adquirir a consistência da mistura anterior 66 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material betuminoso e do agregado antes do recebimento de cada lote 72 Verificar a qualidade da base onde será aplicada a mistura betuminosa 73 Verificar com o auxílio da equipe topográfica as locações dos eixos das vias e dos demais elementos do sistema viário 74 Observar os piquetes de amarração de locação de referência de nível a cada trecho 75 Acompanhar o espalhamento e a compactação do material betuminoso 76 Verificar a qualidade do serviço e nivelamento especificado no projeto de pavimentação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 77 Verificar a temperatura e a densidade de aplicação do material betuminoso em cada aplicação Caderno de Encargos Aplicação de Capa de Concreto Betuminoso Usinado a Quente 187 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 44 78 Verificar o acabamento da superfície final de cada subtrecho e sem empoçamento de água 79 Receber o serviço se não houver diferenças de cotas superiores a 002 m e largura da plataforma inferior com relação às do projeto 710 Impedir o tráfego de veículos ou equipamentos nas áreas de aplicação de materiais betuminosos no período de 24 horas após a aplicação dos produtos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço inclusive o preparo da caixa Caderno de Encargos Aplicação de Capa de Concreto Betuminoso Usinado a Quente 187 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pavimento articulado de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas recantos de pátios áreas destinadas a passeio ou restritas junto a jardins CADERNO DE ENCARGOS Item 188 Etapa Pavimentação Serviço PAVIMENTO ARTICULADO DE CONCRETO Palavras Chave Pavimentação lajota de concreto blocos intertravados compactação N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 26 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pisos Pavimentação articulada intertravada de concreto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Lajotas ou blocos prémoldados articulados de concreto simples e com resistência especificada no projeto pó de pedra areia grossa cimento e emulsão catiônica de ruptura rápida RS2K ou cimento asfáltico penetração 5060 6070 ou 85100 42 Equipamentos e Ferramentas Veículo para transporte de materiais Rolo compressor de rodas lisas de 10 a 12 t Regadores com capacidade de 10 a 20 litros com bico em forma de cone Caldeira para asfalto dotada de rodas engaste para reboque torneira lateral para retirada de baldes ou regadores maçaricos e termômetros Régua de 3 m de comprimento pá enxada carrinho de mão nível de pedreiro cordões ponteiras de aço vassoura alavanca de ferro soquete manuais ou mecânicos 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 978187 Peças de concreto para pavimentação NBR 719382 Execução de pavimentos de alvenaria poliédrica NBR 978087 Peças de concreto para pavimentação Determinação da resistência à compressão DERCE Especificações Gerais para Serviços de Obras DNERME 08094 Solos análise granulométrica por peneiramento Caderno de Encargos Pavimento Articulado de Concreto 188 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 36 DNERME 12294 Solos determinação do limite de liquidez método de referencia e método expedito DNERME 08294 Solos determinação do limite de plasticidade 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após a conclusão dos serviços de drenagem e preparo das camadas subjacentes especificadas no projeto 62 Assentar as lajotas ou blocos de concreto sobre uma camada de areia grossa com espessura mínima de 5 cm No caso de lajotas assentadas sobre base de concreto magro será dispensada a camada de areia Cuidados 621 Iniciar o assentamento com uma fileira de lajotas ou blocos dispostos na menor direção da área a ser pavimentada 622 Arrematar as lajotas ou blocos com os alinhamentos verticais existentes com peças prémoldadas específicas ou cortadas na forma de ½ ou ¼ de bloco 63 Manter 05 de declividade mínima no sentido das sarjetas canaletas ou pontos de escoamento de água caso não seja especificado em projeto 64 Rejuntar os blocos ou lajotas de concreto conforme o previsto no projeto 641 Rejuntamento com areia grossa 6411 As juntas devem apresentar espessura entre 5 e 10 mm salvo nos arremates 6412 No caso de blocos assentes sobre areia após o assentamento espalhar uma camada de areia grossa preenchendo as juntas 6413 Varrer e remover o excesso de areia 6414 Compactar o pavimento com o rolo compressor 6415 Repetir novamente a compactação e a limpeza 642 Rejuntamento com asfalto 6421 No caso de blocos ou lajotas assentados sobre areia grossa espalhar uma camada de pedrisco para preencher aproximadamente ½ da altura das juntas 6422 Compactar os blocos ou lajotas com rolo compressor 6423 Aplicar diretamente nas juntas emulsão catiônica de ruptura rápida RS2K ou cimento asfáltico penetração 5060 6070 ou 85100 até preencher cerca de 23 da altura 6424 Espalhar novamente uma camada de pedrisco ou areia grossa de modo a preencher totalmente o terço restante Caderno de Encargos Pavimento Articulado de Concreto 188 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 46 Caso a fiscalização julgue necessário efetuar uma segunda aplicação de ligante e pedrisco ou areia grossa 643 Rejuntamento com argamassa de cimento e areia 6431 No caso de blocos assentados sobre a base de concreto magro limpar as juntas antes do rejuntamento 6432 Rejuntar com argamassa de cimento e areia traço 13 ou a critério da Fiscalização 6433 Aplicar a argamassa com auxílio da colher de pedreiro até o preenchimento completo das juntas 6434 Antes de o início do endurecimento da argamassa retirar o seu excesso Nessa etapa podese utilizar a irrigação e a varredura 6435 Durante o processo de cura espalhar uma camada de areia ou pó de pedra sobre o pavimento e irrigálo durante 5 dias 644 Rejuntamento com argamassa de cimento areia e asfalto 6441 No caso de blocos assentados sobre a base de concreto magro limpar as juntas antes do rejuntamento 6442 Rejuntar com argamassa de cimento e areia traço 13 ou a critério da Fiscalização até 13 da altura da junta 6443 Durante o processo de cura espalhar uma camada de areia ou pó de pedra sobre o pavimento metade da altura restante e irrigálo durante 5 dias 6444 Após os serviços de limpeza e endurecimento da argamassa efetuar o rejuntamento com asfalto Conforme o processo descrito no item 5423 e 5424 65 Efetuar a limpeza do pavimento antes da liberação para tráfego 66 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento O material que não atender às especificações será rejeitado e imediatamente retirado do trecho de obra ou canteiro 711 Efetuar ensaios de Granulometria Limite de liquidez e Índice de Plasticidade com amostras dos primeiros caminhões de areia que chegarem à obra Serão adotados como parâmetros de avaliação da qualidade do material as seguintes especificações Caderno de Encargos Pavimento Articulado de Concreto 188 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 56 DNERME 08094 Solos análise granulométrica por peneiramento DNERME 12294 Solos determinação do limite de liquidez método de referência e método expedito DNERME 08294 Solos determinação do limite de plasticidade 712 Verificar a qualidade das lajotas ou blocos de concreto antes do recebimento 72 Verificar a base onde serão aplicados os blocos ou lajotas 73 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 74 Controle Geométrico 741 Após a execução de cada trecho de pavimento deverá ser procedida a relocação e o nivelamento do eixo e dos bordos de 20 em 20 m ao longo do eixo para a verificação da largura e da espessura do pavimento em relação ao projeto 742 Aceitar o serviço quando 7421 A largura for igual ou maior que a definida em até 1 não sendo aceitas larguras inferiores às determinadas Nas pavimentações urbanas restritas por calçadas ou outros elementos a largura deverá ser exatamente a definida em projeto 7422 Colocada a régua de 3m entre dois pontos um em contato com a superfície e outro com o calçamento não admitir afastamento maiores que 15 cm 7423 Será tolerada uma variação de 5 mm de cota para mais ou para menos 743 Se o trecho não for aceito deverá ser adotada uma das seguintes condições a critério da Fiscalização 7431 Aproveitamento do pavimento com restrições ao carregamento ou ao uso 7432 Demolição e reconstrução do pavimento 75 Receber o serviço se as juntas não apresentarem deslocamentos e a superfície estiver isenta de empoçamentos 76 Liberar a pavimentação para o tráfego de veículos Caderno de Encargos Pavimento Articulado de Concreto 188 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 66 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço inclusive o preparo da caixa e o colchão de areia Caderno de Encargos Pavimento Articulado de Concreto 188 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pavimentos rígidos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas destinadas a locais de passeio e tráfego de veículos CADERNO DE ENCARGOS Item 189 Etapa Pavimentação Serviço PAVIMENTO RÍGIDO Palavras Chave Pavimentação pavimento rígido pavimento de concreto N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pavimento Pavimento rígido de concreto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Concreto slump 15 a 35 cm teor de cimento por m³ de concreto no mínimo 350 kg e fator de água cimento no máximo 060 tecido de juta cânhamo ou algodão aço CA25 impermeabilizante de polietileno ou produto similar fibras de neopreme e selantes 42 Equipamentos e Ferramentas Dispositivos de pesagem equipamentos para preparo e transporte de concreto pavimentadoras equipamento para execução de juntas equipamento para calafetação das juntas réguas e esquadros 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR1265596 Concreto Preparo controle e recebimento NBR 758386 Execução de pavimentos de concreto simples por meio mecânico 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 25 61 Executar o serviço sobre uma camada de subbase granular especificada em projeto Caderno de Encargos Pavimento Rígido 189 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Colocar as fôrmas de acordo com os alinhamentos indicados no projeto uniformemente apoiadas sobre o leito e fixadas com ponteiras de aço ou outro processo Cuidados 621 O topo da fôrma deve coincidir com a superfície de rolamento 622 As fôrmas devem suportar sem deformação os movimentos e as solicitações realizadas durante o trabalho 63 Espalhar o concreto com a máquina autopropulsora com auxílio de ferramentas manuais Cuidados 631 Distribuir o concreto por faixas e sem excesso por toda largura de cada trecho de execução 64 Adensar o concreto por vibração com o emprego da máquina autopropulsora 65 Executar o acabamento da superfície mecanicamente e imediatamente após o adensamento 66 Corrigir as imperfeições com concreto fresco não sendo permitido o emprego de argamassa 67 Cura 671 O processo de cura deve ser no mínimo realizado durante 7 dias 672 Após o acabamento da superfície colocar o tecido de juta algodão ou cânhamo permanentemente molhados com superposição de 10 cm 673 Decorridas 48 horas substituir o tecido por uma camada de areia com 3 cm de espessura Manter o colchão de areia molhado até completar o período previsto de 7 dias 68 Todas as placas devem ser identificadas quanto à data de execução e posição 69 Juntas 691 Executar as juntas longitudinais e transversais conforme as posições e especificações descritas no projeto 692 Colocar as barras de ligação de acordo com as especificações de projeto 610 Selagem das juntas 6101 Aplicar o material selante quando as juntas estiverem secas e limpas 6102 Executar a limpeza das juntas com ferramentas de pontas bisetadas que penetram nas ranhuras sem danificálas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 35 6103 Colocar o material de vedação em quantidade suficiente Caderno de Encargos Pavimento Rígido 189 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 611 Os pavimentos de concreto serão abertos 28 dias após a concretagem da última placa E liberados para o tráfego depois da verificação realizada pela Fiscalização 612 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a base onde serão executados os serviços antes de iniciálo 72 Verificar a qualidade do concreto antes do recebimento 73 Ensaios 731 Determinação do slump a cada 100 m² de pavimento executado 732 Moldar 4 corpos prismáticos de 15 x 15 x 75 cm a cada 200 m² de pavimento executado Ensaiar dois a dois à flexão ao sétimo e vigésimo dia 733 Moldar corpos de prova cilíndricos para ensaios à compressão 734 Para cada 2500 m² de pavimento efetuar estudo estatístico σrMN σm28 1 084 CV100 onde σrMN valor mínimo σm28 tensão média aos 28 dias CV coeficiente de variação 735 Serão aceitos os trechos que simultaneamente 7351 Apresentarem no máximo 20 dos valores das amostras rompidas inferiores à resistência mínima σrMN 7352 Não apresentar nenhum valor de tensão inferior às tensões mínimas de ruptura aos 28 dias Quando não especificado no projeto adotar compressão simples igual a 250 kgcm² e tração na flexão igual a 36 kgcm² 736 Dos subtrechos que apresentarem valores de resistência inferiores aos especificados extrair por placa no mínimo dois corpos de prova cilíndricos de geratrizes normais à superfície do pavimento Ensaiar os corpos caso os resultados não sejam satisfatórios substituir as placas 737 Estabelecer previamente uma relação entre resistência à compressão e a resistência à flexão a partir desta relação estimar o valor de resistência à tração e flexão no trecho Caso os resultados não sejam satisfatórios substituir as placas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 45 74 Durante a execução da fôrma verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto Caderno de Encargos Pavimento Rígido 189 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 55 75 Fiscalizar o lançamento e o adensamento do concreto 76 Acompanhar a execução das juntas e a selagem 77 Verificar a qualidade das placas de concreto estas não devem apresentar fissuras 78 Receber o serviço somente se as placas apresentarem superfícies planas e sem cantos quebrados 79 Liberar o pavimento para o tráfego 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Caderno de Encargos Pavimento Rígido 189 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pavimentos de paralelepípedos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas recantos de pátios áreas destinadas a passeio ou restritas junto a jardins CADERNO DE ENCARGOS Item 1810 Etapa Pavimentação Serviço PAVIMENTO DE PARALELEPÍPEDOS Palavras Chave Pavimentação paralelepípedos rejuntamento compactação N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pavimento de paralelepípedos Os paralelepípedos empregados devem ser de granito ou basalto isentos de veios falhas arestas quebradas ou materiais em desagregação Devem ser aparelhados de forma que apresentem faces regulares As dimensões devem estar situadas entre as seguintes medidas Comprimento 18 a 23 cm Largura 11 a 14 cm Altura 11 a 14 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Paralelepípedos de granito aparelhados de forma que apresentem forma retangular areia média ou grossa pó de pedra cimento emulsão catiônica de ruptura rápida RS2K ou cimento asfáltico penetração 5060 6070 ou 85100 42 Equipamentos e Ferramentas Veículo para transporte de materiais Rolo compressor vibratório de rodas lisas de 10 a 12 t Soquete manual com peso de 12 a 18 kg para locais de difícil acesso Regadores com capacidade de 10 a 20 litros com bico em forma de cone Caldeira para asfalto dotada de rodas engaste para reboque e torneira lateral para retirada de baldes ou regadores maçaricos e termômetros Ferramentas manuais martelo de calceteiro ponteiro de aço régua de 3 m de comprimento pá enxada e carrinho de mão nível de pedreiro cordões vassoura alavanca de ferro 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 26 Caderno de Encargos Pavimento de Paralelepípedos 1810 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES EM 8 DERCE Especificações Gerais para Serviços de Obras DNERME 08094 Solos análise granulométrica por peneiramento DNERME 12294 Solos determinação do limite de liquidez método de referencia e método expedito DNERME 08294 Solos determinação do limite de plasticidade 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento sobre colchão de areia ou pó de pedra 611 Espalhar uma base de areia ou pó de pedra de modo que a espessura total base mais o paralelepípedo não ultrapasse 20 cm após a rolagem 612 Colocar os paralelepípedos com as faces de uso para cima Os paralelepípedos devem ficar 10 cm acima do nível de forma que sejam necessária s várias batidas com o martelo de calceteiro para assentálas no nível definitivo 613 Em arruamentos locar longitudinalmente linhas de referência uma no centro e duas nos terços da via A cada 10 m fixar estacas obedecendo às linhas de referência 614 Assentar os paralelepípedos dos bordos para o centro com juntas alternadas em relação às fiadas vizinhas 615 As fiadas devem ser retilíneas e normais ao eixo da pista 62 Assentamento de paralelepípedos sobre o concreto magro 621 Espalhar o concreto na espessura de 6 a 8 cm 622 Assentar o paralelepípedo antes de decorrida uma hora do lançamento do concreto 623 Seguir os itens 513 514 e 515 63 Iniciar o rejuntamento após a liberação da superfície pela Fiscalização 64 Rejuntar os paralelepípedos conforme o previsto no projeto 641 Rejuntamento com areia grossa 6411 As juntas devem apresentar espessura entre 5 e 10 mm salvo nos arremates 6412 No caso de blocos assentes sobre areia após o assentamento espalhar uma camada de areia grossa preenchendo as juntas 6413 Varrer e remover o excesso de areia Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 36 6414 Compactar o pavimento com o rolo compressor Caderno de Encargos Pavimento de Paralelepípedos 1810 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6415 Repetir novamente a compactação e a limpeza 642 Rejuntamento com asfalto 6421 No caso de paralelepípedos assentados sobre areia grossa espalhar uma camada de pedrisco para preencher aproximadamente ½ da altura das juntas 6422 Compactar os paralelepípedos com rolo compressor 6423 Aplicar diretamente nas juntas emulsão catiônica de ruptura rápida RS2K ou cimento asfáltico penetração 5060 6070 ou 85100 até preencher cerca de 23 da altura 6424 Espalhar novamente uma camada de pedrisco ou areia grossa de modo a preencher totalmente o terço restante Caso a fiscalização julgue necessário efetuar uma segunda aplicação de ligante e pedrisco ou areia grossa 643 Rejuntamento com argamassa de cimento e areia 6431 No caso de blocos assentados sobre a base de concreto magro limpar as juntas antes do rejuntamento 6432 Rejuntar com argamassa de cimento e areia traço 13 ou a critério da Fiscalização 6433 Aplicar a argamassa com auxílio da colher de pedreiro até o preenchimento completo das juntas 6434 Antes de o início do endurecimento da argamassa retirar o seu excesso Nessa etapa podese utilizar a irrigação e a varredura 6435 Durante o processo de cura espalhar uma camada de areia ou pó de pedra sobre o pavimento e irrigálo durante 5 dias 644 Rejuntamento com argamassa de cimento e areia e asfalto 6441 No caso de blocos assentados sobre a base de concreto magro limpar as juntas antes do rejuntamento 6442 Rejuntar com argamassa de cimento e areia traço 13 ou a critério da Fiscalização até 13 da altura da junta 6443 Durante o processo de cura espalhar uma camada de areia ou pó de pedra sobre o pavimento metade da altura restante e irrigálo durante 5 dias 6444 Após os serviços de limpeza e endurecimento da argamassa efetuar o rejuntamento com asfalto Conforme o processo descrito no item 5423 e 5424 65 Efetuar a limpeza do pavimento antes da liberação para tráfego 66 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 46 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Caderno de Encargos Pavimento de Paralelepípedos 1810 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais antes de o recebimento O material que não atender às especificações será rejeitado e imediatamente retirado do trecho de obra ou canteiro 711 Efetuar ensaios de Granulometria Limite de liquidez e Índice de Plasticidade com amostras dos primeiros caminhões de areia que chegarem na obra Serão adotadas como parâmetro de avaliação da qualidade do material as seguintes especificações DNERME 08094 Solos análise granulométrica por peneiramento DNERME 12294 Solos determinação do limite de liquidez método de referência e método expedito DNERME 08294 Solos determinação do limite de plasticidade 712 As dimensões dos paralelepípedos serão controladas por medições diretas com trena Numa mesma fileira será tolerado no máximo 10 de pedras com qualquer das dimensões fora dos limites especificado em projeto 72 Verificar a base onde serão aplicados os paralelepípedos 73 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 74 Controle Geométrico 741 Após a execução de cada trecho de pavimento deverá ser procedida a relocação e o nivelamento do eixo e dos bordos de 20 em 20 m ao longo do eixo para a verificação da largura e da espessura do pavimento em relação ao projeto 742 Aceitar o serviço quando 7421 A largura for igual ou maior que a definida em até 1 não sendo aceitas larguras inferiores às determinadas Nas pavimentações urbanas restritas por calçadas ou outros elementos a largura deverá ser exatamente a definida em projeto 7422 Colocada a régua de 3 m entre dois pontos um em contato com a superfície e outro com o calçamento não admitir afastamento maiores que 15 cm 7423 Será tolerada uma variação de 5 mm de cota para mais ou para menos 743 Se o trecho não for aceito deverá ser adotada uma das seguintes condições a critério da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 56 7431 Aproveitamento do pavimento com restrições ao carregamento ou ao uso Caderno de Encargos Pavimento de Paralelepípedos 1810 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 66 7432 Demolição e reconstrução do pavimento 75 Receber o serviço se as juntas estiverem bem executadas e a superfície isenta de empoçamentos 76 Liberar a pavimentação para o tráfego de veículos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço inclusive o preparo do colchão de areia e a base de concreto magro Caderno de Encargos Pavimento de Paralelepípedos 1810 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pavimentações mediante uso de pedriscos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas destinadas a acessos e estacionamentos juntas requadros e detalhes CADERNO DE ENCARGOS Item 1811 Etapa Pavimentação Serviço PEDRISCO Palavras Chave Pavimentação pedrisco pedregulho ganulometria compactação passeio N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pisos Pavimentação com pedrisco espessura 5 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Pedrisco ou pedregulho granulometria entre 48 e 95 mm 42 Equipamentos e Ferramentas Veículo para transporte dos materiais rolo compressor de pneus soquetes de qualquer tipo aprovado pela Fiscalização pás enxadas carrinhos de mão e outras 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 12255 Execução e utilização de passeios públicos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após a conclusão dos serviços de drenagem e preparo das camadas subjacentes especificadas no projeto 62 Espalhar o pedrisco e regularizar o solo umedecendoo Espessura de 50 cm cada camada 63 Manter 05 de declividade mínima no sentido das sarjetas canaletas ou pontos de escoamento de água caso não seja especificado em projeto 64 Compactar o pavimento com o rolo compressor Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 23 65 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Caderno de Encargos Pedrisco 1811 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a base onde será aplicado o material 72 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 73 Liberar a pavimentação para o tráfego de veículos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço inclusive o preparo do colchão de areia e a base de concreto magro Caderno de Encargos Pedrisco 1811 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pavimentações mediante uso de placas de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas destinadas a locais de passeio tráfego de veículos e áreas combinadas com paisagismo CADERNO DE ENCARGOS Item 1812 Etapa Pavimentação Serviço PLACA DE CONCRETO Palavras Chave Pavimentação placa de concreto apiloamento concretagem N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pisos Placas de concreto moldadas no local 90 x 90 cm obedecendo às especificações e ao projeto executados de forma a se obter uma superfície perfeitamente homogênea A depender do local em que serão executados poderão ter acabamento liso ou áspero apresentando coloração natural ou com adição de pigmentos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Cimento areia pedra barras de aço trefilado CA60 diâmetro 42 mm formando uma malha de 10 x 10 cm caibros de peroba de 5 x 6 cm espaçadores e desmoldante 42 Equipamentos e Ferramentas Veículo pra transporte dos materiais desempenadeira pás enxadas carrinhos de mão serrote réguas de madeira desempenadeira de madeira e outras 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 7583 Execução de pavimentos de concreto simples por meio mecânico NBR12654 Controle tecnológico de materiais componentes do concreto 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 61 Iniciar o serviço após o apiloamento do solo Nos pontos de solo muito mole remover e substituílo por um material mais resistente Caderno de Encargos Placa de Concreto 1812 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Executar as placas diretamente sobre o solo 63 Dividir a superfície em painéis formando um quadriculado de 90 x 90 cm O espaçamento entre as placas deve ser 5 cm 64 Fixar firmemente os caibros de peroba ao solo e manter a declividade mínima no sentido das sarjetas canaletas ou pontos de escoamento de água especificado no projeto 65 Aplicar desmoldante para evitar aderência do concreto nas guias 66 Molhar o solo 24 horas antes da execução do serviço Umedecer a base e os caibros antes do lançamento do concreto eliminando qualquer água livre 67 Concretagem 671 Colocar a ferragem centralizada e afastada do solo por meio de espaçadores 672 Fixar a ferragem de modo que não haja mudança de posição durante a concretagem 673 Lançar e adensar o concreto traço 1254 cimento areia e pedra 674 Desempenar a superfície 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material cimento areia brita e caibros antes do recebimento 72 Verificar a base onde serão executados os serviços antes de iniciálo 73 Exigir que o solo seja molhado 24 horas antes da execução do serviço 74 Durante a execução do quadriculado de madeira verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 75 Acompanhar o preparo do concreto principalmente a dosagem de água 76 Fiscalizar o lançamento e o adensamento do concreto 77 Verificar a qualidade das placas de concreto 78 Verificar o caimento do piso conforme o projeto 79 Receber o serviço somente se as placas apresentarem superfície planas e sem cantos quebrados Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 Caderno de Encargos Placa de Concreto 1812 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² metro quadrado conforme dimensões do projeto 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço Caderno de Encargos Placa de Concreto 1812 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pavimentações tipo mosaico com blocos de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas pátios e passeios CADERNO DE ENCARGOS Item 1813 Etapa Pavimentação Serviço PAVIMENTAÇÃO TIPO MOSAICO COM BLOCO DE CONCRETO Palavras Chave Pavimentação bloco de concreto mosaico apiloamento compactação N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Pavimentação mosaico com blocos de concreto natural sobre base de areia grossa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Peças prémoldadas de concreto simples com resistência média de 250 kgcm2 Dimensões variadas entre as peças e espessura de 5 cm Areia grossa Protótipo comercial BLOKRET MOSAICO BLOKRET 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais pás picaretas régua nível de pedreiro ponteiras de aço carrinho de mão etc Ferramentas para compactação soquetes manuais ou mecânicos Vassouras Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 9781 Peças de concreto para pavimentação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 23 Caderno de Encargos Pavimentação Tipo Mosaico com Bloco de Concreto 1813 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 33 61 O terreno deve ser previamente regularizado e fortemente apiloado nos pontos em que se apresentar muito mole a terra deve ser removida e substituída por material mais resistente 62 As peças são assentadas sobre lastro de areia grossa com espessura mínima de 5 ou 6 cm 63 Caso não indicada no projeto deve ser mantida declividade mínima de 05 no sentido das sarjetas canaletas ou pontos de escoamento de água 64 As fiadas devem ser regulares encaixando perfeitamente as peças mantendo a homogeneidade do desenho e da espessura das juntas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento 72 Verificar a base onde será aplicado o mosaico 73 Observar a locação dos gabaritos 74 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 75 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 76 Liberar a pavimentação para o tráfego 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² metro quadrado conforme dimensões do projeto 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço inclusive o preparo do colchão de areia Caderno de Encargos Pavimentação Tipo Mosaico com Bloco de Concreto 1813 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de manutenção rodoviária tipo tapaburacos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas deterioradas do pavimento e devem ser utilizados para Encher pequenas deformações superficiais desconfortáveis e perigosas ao tráfego melhorar a textura da superfície e impermeabilizar superfícies permeáveis CADERNO DE ENCARGOS Item 1814 Etapa Pavimentação Serviço MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA Palavras Chave Pavimentação manutenção tapaburacos CAP betume asfalto N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Remoção do trecho deteriorado do pavimento limpeza com jato de ar ou varrição e posterior preenchimento do buraco com mistura asfáltica a quente espalhada compactada e perfeitamente acabada e nivelada com o pavimento remanescente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Agregados areia britas material betuminoso do tipo CAP7 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos para transporte dos materiais com caçamba metálica ou basculante distribuidores mecânicos de agregados tanques de armazenamento do material betuminoso distribuidores de material betuminoso motoniveladoras compressores de três rodas lisas metálicas com peso de 10 a 12 t compactadores vibratórios portáteis e régua de madeira ou metálica com arestas vivas de 3 m de comprimento 43 Equipamentos de Proteção Uniformes coletes botas luvas máscaras óculos protetor auricular faixas reflexivas no uniforme lâmpadas de sinalização e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES DNERES 31197 NBR 12564 Materiais para macadame betuminoso por penetração 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 23 61 A tarefa de tapa buraco consistirá em reparar degradações localizadas no revestimento evitando maiores danos ao pavimento além de se obter uma superfície de rolamento segura e confortável Caderno de Encargos Manutenção Rodoviária 1814 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 33 62 Esta operação deverá ser feita de forma criteriosa de tal maneira que o ponto recuperado se incorpore naturalmente e sem ressaltos ao revestimento existente já que o objetivo da conserva será garantir os níveis de serventia exigidos para o pavimento 63 O remendo profundo consistirá na remoção de toda a estrutura do pavimento incluindo a base ou subbase defeituosa substituindo o material de suporte deficiente por outro de suporte adequado A recomposição do revestimento deverá ser feita com mistura asfáltica 64 A substituição de pano de rolamento consistirá na remoção do revestimento asfáltico deteriorado e posterior aplicação de novo revestimento a ser realizado com mistura asfáltica 65 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material betuminoso e do agregado antes do recebimento de cada lote 72 Acompanhar o espalhamento e a compactação do agregado graúdo e miúdo 73 Verificar a qualidade do serviço e nivelamento especificado no projeto de pavimentação 74 Verificar a temperatura e a densidade de aplicação do material betuminoso em cada aplicação 75 A operação de tapa buracos deverá ser executada quanto aos materiais e mão de obra de acordo com as Normas e Padrões de Desempenho da Contratante ou de outra forma previamente aprovada 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 de material aplicado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente para a execução do serviço Caderno de Encargos Manutenção Rodoviária 1814 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de guias e sarjetas por extrusão em sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas transportar longitudinalmente ao eixo dos logradouros ou rodovias as águas pluviais entre dois pontos determinados pelo projeto de drenagem CADERNO DE ENCARGOS Item 18151 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem GUIA E SARJETA POR EXTRUSÃO Palavras Chave Drenagem águas pluviais guia sarjeta meio fio extrusão N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Execução mediante emprego de fôrmas metálicas deslizantes acopladas a máquinas automotrizes executando o concreto por extrusão na porção externa ao bordo do pavimento obedecendo às cotas alinhamentos e dimensões indicadas no projeto assim como as juntas de dilatação rebaixos destinados ao acesso de veículos e travessia de pedestres 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia agregados para concreto cimento Portland cimento asfáltico para rejuntamento 42 Equipamentos e Ferramentas Pácarregadeira de rodas retroescavadeira motoniveladora rolo liso caminhão basculante betoneira ou caminhão betoneira caminhão de carroceria fixa linha de nylon carrinho de mão pás picaretas nível de bolha máquina automotriz para execução de perfis prémoldados de concreto por extrusão 43 Equipamentos de Proteção Protetor auricular em concha capacete luva de vaqueta placa de sinalização temporária bota de couro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenho técnico de guia e sarjeta por extrusão utilizada pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Projeto de drenagem Notas de serviço de pavimentação Especificações do contratante Projeto geométrico DNER ES 28897 DNER ES 29097 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 Caderno de Encargos Guia e Sarjeta por Extrusão 18151 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Materialização do alinhamento e cota de projeto com a utilização de estacas de madeira ou de ponteiros de aço e linha fortemente distendida entre eles 62 Escavação obedecendo aos alinhamentos e dimensões do projeto 63 Regularização ao longo da escavação 64 Lançamento do concreto por extrusão com equipamento adequadoO concreto utilizado deverá ser dosado experimentalmente para resistência característica a compressão de 135 MPa 65 Interrupção da concretagem e execução de juntas de dilatação a cada 12m 66 Molhação regular durante o período de cura do concreto 67 Preenchimento das juntas de dilatação com asfalto 68 Base compactada a 95 do Proctor Normal slump0 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento O material que não atender às especificações será rejeitado e imediatamente retirado do trecho de obra ou canteiro 72 Verificar a base onde serão aplicadas as guias e sarjetas 73 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 74 Aceitar o serviço quando 7411 As dimensões das seções transversais das sarjetasmeio fio não diferir das indicadas no projeto de mais de 1 em pontos isolados 7412 As medidas de espessuras efetuadas das sarjetasmeio fio não diferir das indicadas no projeto de mais ou menos de 10 da espessura de projeto 75 Verificar de maneira visual a qualidade dos dispositivos avaliandose as características de acabamento das obras executadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 Caderno de Encargos Guia e Sarjeta por Extrusão 18151 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços ml metro linear pela determinação da extensão executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mão de obra necessária e suficiente para a execução do serviço Caderno de Encargos Guia e Sarjeta por Extrusão 18151 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução e instalação de guias e sarjetas prémoldadas para sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas orientar a drenagem superficial CADERNO DE ENCARGOS Item 18152 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem GUIA PRÉMOLDADA Palavras Chave Drenagem águas pluviais guia sarjeta meio fio N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Execução utilizandose de guias prémoldadas em fôrmas metálicas ou de madeira revestida com comprimento máximo de 10 m nos trechos retilíneos e inferior a esta medida em trechos curvos As cotas alinhamentos rebaixos destinados ao acesso de veículos ou travessia de pedestres assim como o posicionamento de juntas de dilatação devem seguir as determinações fornecidas pelo projeto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia meiofio prémoldado agregados para concreto cimento Portland cimento asfáltico para rejuntamento 42 Equipamentos e Ferramentas Pácarregadeira de rodas retroescavadeira motoniveladora rolo liso caminhão basculante betoneira ou caminhão betoneira caminhão de carroceria fixa linha de nylon carrinho de mão pás picaretas nível de bolha 43 Equipamentos de Proteção Protetor auricular em concha capacete luva de vaqueta placa de sinalização temporária bota de couro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenho técnico de guia e sarjeta por extrusão utilizada pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Projeto de drenagem Notas de serviço de pavimentação Especificações do contratante Projeto geométrico DNER ES 28897 DNER ES 29097 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 Caderno de Encargos Guia Prémoldada 18152 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Materialização do alinhamento e cota de projeto com a utilização de estacas de madeira ou de ponteiros de aço e linha fortemente distendida entre eles 62 Escavação obedecendo aos alinhamentos e dimensões do projeto 63 Regularização e execução de base de 6 cm de concreto para regularização e apoio das guias nos casos de terrenos sem suporte e quando previsto em projeto 64 Assentamento das peças prémoldadas de concreto de acordo com os níveis de projeto 65 Rejuntamento com argamassa de cimento e areia no traço 13 66 Base compactada a 95 do Proctor Normal 67 Para garantir maior resistência dos meiosfios a impactos laterais quando estes não forem contidos por canteiros ou passeios serão aplicadas escoras de concreto em forma de bolas com fck 135 MPa 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento O material que não atender às especificações será rejeitado e imediatamente retirado do trecho de obra ou canteiro 72 Verificar a base onde serão aplicadas as guias e sarjetas 73 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 74 Aceitar o serviço quando 7411 As dimensões das seções transversais das sarjetasmeio fio não diferir das indicadas no projeto de mais de 1 em pontos isolados 7412 As medidas de espessuras efetuadas das sarjetasmeio fio não diferir das indicadas no projeto de mais ou menos de 10 da espessura de projeto 75 Verificar de maneira visual a qualidade dos dispositivos avaliandose as características de acabamento das obras executadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 Caderno de Encargos Guia Prémoldada 18152 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços ml metro linear pela determinação da extensão executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mão de obra necessária e suficiente para a execução do serviço Caderno de Encargos Guia Prémoldada 18152 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de sarjetões em sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Canal de seção triangular situado nos pontos baixos ou nos encontros dos leitos viários das vias públicas destinados a conectar sarjetas ou encaminhar efluentes destas para os pontos de coleta CADERNO DE ENCARGOS Item 18153 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem SARJETÃO Palavras Chave Drenagem águas pluviais sarjetão N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Os dispositivos abrangidos por esta especificação deverão ser construídos de acordo com as dimensões localização confecção e acabamentos determinados no projeto na ausência deste devem ser utilizados dispositivos padronizados pelo DNER 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia meiofio prémoldado agregados para concreto cimento Portland cimento asfáltico para rejuntamento 42 Equipamentos e Ferramentas Pácarregadeira de rodas retroescavadeira motoniveladora rolo liso caminhão basculante betoneira ou caminhão betoneira caminhão de carroceria fixa linha de nylon carrinho de mão pás picaretas nível de bolha 43 Equipamentos de Proteção Protetor auricular em concha capacete luva de vaqueta placa de sinalização temporária bota de couro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenho técnico de guia e sarjeta por extrusão utilizada pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Projeto de drenagem Notas de serviço de pavimentação Especificações do contratante Projeto geométrico DNER ES 28897 DNER ES 29097 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 Caderno de Encargos Sarjetão 18153 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 61 Corte eou aterro de forma a se atingir a geometria projetada para cada dispositivoNo caso de valetas de proteção de aterros ou cortes admite se opcionalmente a associação mecânica mediante emprego de lâmina motoniveladora ou pá carregadeira equipada com retroescavadeira Os materiais empregados nesta etapa serão os próprios solos existentes no local ou mesmo material excedente da pavimentação no caso de sarjetas de corte De qualquer modo a superfície de assentamento deverá resultar firme e bem desempenada 62 As guias de madeira que servirão de referência para a concretagem serão colocadas segunda a seção transversal de cada dispositivo espaçadas de 20 m 63 A concretagem envolverá o seguinte plano executivo 631 Lançamento do concreto com fck 20 MPa em panos alternados 632 Espalhamento e acabamento do concreto mediante emprego de ferramentas manuais em especial de uma régua que apoiada nas duas guias adjacentes permitira a conformação da sarjeta a seção pretendida 633 Retirada das guias dos panos concretados tão logo se constate o suficiente endurecimento do concreto aplicado 634 Espalhamento e acabamento do concreto nos panos intermediários utilizandose como apoio para a régua de desempeno o próprio concreto dos panos anexos 64 Execução das juntas 641 A sexta guia de cada segmento só será retirada após a concretagem dos dois panos anexos Em seu lugar será executada uma junta de dilatação vertendose cimento asfáltico previamente aquecido Desta forma resultarão juntas espaçadas de 12 metros 65 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento O material que não atender às especificações será rejeitado e imediatamente retirado do trecho de obra ou canteiro 72 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 73 Aceitar o serviço quando Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 731 As dimensões da seção transversal do sarjetão não diferir das indicadas no projeto de mais de 5 em pontos isolados Caderno de Encargos Sarjetão 18153 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 44 732 As medidas de espessuras efetuadas do sarjetão não diferir das indicadas no projeto de mais ou menos de 5 da espessura de projeto 74 Verificar de maneira visual a qualidade dos dispositivos avaliandose as características de acabamento das obras executadas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços ml metro linear pela determinação da extensão executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mão de obra necessária e suficiente para a execução do serviço Caderno de Encargos Sarjetão 18153 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução e poços de visita em sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em redes de águas pluviais com o objetivo de ligar as bocasdelobo à rede coletora e permitir as mudanças de direção de declividade e de diâmetro dos tubos da rede coletora além de propiciar fácil acesso para efeito de CADERNO DE ENCARGOS Item 18154 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem POÇO DE VISITA Palavras Chave Drenagem águas pluviais poço de visita chaminé tampão N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice limpeza e inspeção necessitando para isso sua instalação em pontos convenientes 3 PADRONIZAÇÃO Câmara à qual é acoplada uma chaminé protegida por um tampão de ferro fundido Podendo ser de alvenaria de tijolos maciços concreto armado moldado no local ou em anéis prémoldados de concreto A tabela a seguir apresenta as correspondências entre os diâmetros internos dos tubos e as dimensões dos lados internos dos PVs Diâmetro interno doTubo em mm Lado interno dos Pvs em metros De 400 a 700 120x120 800 130x130 900 140x140 1000 150x150 1100 160x160 1200 170x170 1300 180x180 1400 190x190 1500 200x200 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Cimento agregado graúdo e miúdo tijolos maciços barras e fios de aço madeira para fôrmas e escoramento tampão de ferro fundido 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais pá picareta enxada colher de pedreiro desempenadeira de madeira nível trena etc Equipamentos mecânicos betoneiras compactadores de pequeno porte vibradores de imersão etc Retroescavadeira Outros equipamentos e ferramentas aprovados pela fiscalização e necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 25 Caderno de Encargos Poço de Visita 18154 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência NBR12266 Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água esgoto ou drenagem urbana Especificações de serviços de drenagem DNER Manuais técnicos ou normas técnicas da concessionária local do serviço público de saneamento 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR8169 Sistemas prediais de esgoto sanitário projeto e execução NBR9649 Projetos de redes coletoras de esgoto sanitário NBR9794 Tubos de concreto armado de seção circular para drenagem pluvial NBR10160 Tampão circular de ferro fundido 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A laje de fundo será de concreto armado com espessura determinada em projeto sobre um lastro de brita com espessura mínima de 12 cm 62 Quando o terreno não apresentar boas condições de estabilidade a laje poderá ser apoiada sobre fundação de estacas cravadas até a profundidade da camada de solo que propicie maior segurança ao conjunto 63 Sobre a laje de fundo deverão ser construídas as calhas e canaletas em concordância com os coletores de chagada de chagada e de saída A plataforma correspondente ao espaço que vai da parede interna do poço à borda da canaleta deve ter inclinação de 10 64 Conjunto de canaletas e banqueta será revestido com argamassa de cimento e areia no traço 13 analisada e queimada a colher 65 Quando possível a câmara de trabalho balão terá uma altura mínima de 200 m 66 Sobre a câmara de trabalho ou balão será colocada uma laje de concreto armado com abertura excêntrica ou não de 060 m voltada para montante de modo que o seu centro fique localizado sobre o eixo do coletor principal A junta interna da laje com o balão do PV deverá ser respaldada com um cordão de 10 m de argamassa d cimento e areia no traço de 13 inclinado de 45º Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 35 67 A chaminé ou pescoço do PV somente existirá quando o greide da cava estiver a uma profundidade igual ou superior a 250 m Para profundidades menores o poço de visita se resumirá à câmara de Caderno de Encargos Poço de Visita 18154 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte trabalho ficando o tampão diretamente apoiado sobre a laje excêntrica do PV 68 A chaminé ou pescoço quando houver será construída em alvenaria de tijolos maciços assentes com argamassa de cimento e areia no traço 13 em volume terá largura interna mínima de 60 cm e altura variável podendo atingir o máximo de 100 m alcançando o nível do logradouro com desconto para a colocação do tampão de ferro fundido 69 Em logradouros onde não há pavimentação o recobrimento mínimo sobre a laje de concreto no topo do PV será de 50 cm 610 Poço de Visita em alvenaria de Blocos de Concreto ou Tijolos Maciços 6101 Os poços de visita em alvenaria poderão ser executados com blocos de concreto ou tijolos maciços de barro obedecendo as prescrições da ABNT e das especificações do projeto A argamassa de assentamento será de cimento e areia no traço 13 em volume 6102 As faces internas e externas deverão ser revestidas com argamassa de cimento e areia fina traço 13 em volume sendo que internamente será impermeabilizado com cimento cristalizante base acrílica e externamente com impermeabilização betuminosa 6103 Em poços com profundidade superior a 300 m deverão ser previstas cintas de amarração de acordo com o projeto 611 Poços de visita de concreto moldado no local 6111 Os poços de visita de concreto moldado no local deverão atender às prescrições destas especificações quanto às dimensões mínimas às características do concreto e à execução de estruturas em concreto armado em geral Além disso deverão contemplar os critérios de estanqueidade nivelamento e funcionalidade em geral previstos em projeto 6112 Compactação da superfície resultante da escavação das valas da rede coletora no local da construção dos poços de visita 6113 Colocação das formas das paredes da câmara e dos tubos da rede coletora eou conexão à bocadelobo 6114 Concretagem do fundo sucedida da concretagem das paredes da caixa com adensamento vigoroso do concreto 6115 Retirada das formas das paredes 6116 Colocação das formas da tampa através do orifício da chaminé 6117 Execução do revestimento externo e interno da chaminé com argamassa de cimento e areia 13 6118 Colocação do tampão de acesso em ferro fundido Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 45 Caderno de Encargos Poço de Visita 18154 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 55 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 As cotas de chegada e de saída dos coletores aos poços de visita deverão estar rigorosamente de acordo com o projeto 72 O poço de visita será executado apenas quando todos os coletores a montante e a jusante já estiverem assentados para evitar alterações na sua profundidade em função da ocorrência de mudanças da cota de assentamento de um deles por interferência na rede ou por outros fatores 73 Deverão ser criteriosamente avaliadas as condições de solo onde se apoiará o PV para se determinar a necessidade ou não do emprego de fundação especial com estacas 74 Não se deve permitir desnível superior a 050 m entre a cota de chagada de um coletor e a cota de saída do outro no mesmo PV Quando isto acontecer devese utilizar o tubo de queda de acordo com o projeto e especificações que atenua o desnível antes da chagada do coletor ao PV 75 Devese realizar testes de estanqueidade em todos os poços de visita executados bem como se deve observar o comportamento do fechamento tampão do mesmo quando submetido ao tráfego de veículos em condições normais de utilização para se corrigir possíveis erros no assentamento 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 A medição será feita por unidade executada classificada de acordo com a unidade efetiva do PV e com as dimensões do balão Os serviços de escavação escoramento rebaixamento do lençol freático e reaterro não estarão inclusos no preço PV sendo pagos à parte 812 Os serviços de escavações reaterros escoramento rebaixamento de lençol freático retirada e reposição e pavimentação e regularização de valas serão remunerados separadamente de acordo com os respectivos itens da planilha orçamentária da obra 82 Serviços inclusos nos preços O pagamento será feito de acordo com os respectivos itens da planilha geral de preços com o tipo e a profundidade do poço de visita estando inclusos nos custos todas as despesas com materiais mão de obra e equipamentos necessários à implantação inclusive tributos e taxas encargos sociais e etc Caderno de Encargos Poço de Visita 18154 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de boca de lobo em sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Dispositivos de captação localizados junto aos bordos dos acostamentos ou meiofios da malha viária urbana que através de ramais transferem os deflúvios para as galerias ou outros coletores Por se situarem em área CADERNO DE ENCARGOS Item 18155 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem BOCA DE LOBO Palavras Chave Drenagem águas pluviais boca de lobo grelha N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice urbana por razões de segurança são capeados por grelhas metálicas ou de concreto 3 PADRONIZAÇÃO 31 Os dispositivos abrangidos por esta Especificação serão executados de acordo com as indicações do projeto e especificações particulares 32 Na ausência de projetos específicos deverão ser utilizados os dispositivos padronizados pelo DNER que constam do Álbum de Projetos Tipo de Drenagem Superficial ressaltandose ainda que estando localizados no perímetro urbano deverão satisfazer à padronização do sistema municipal 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Deverão atender às prescrições e exigências previstas pelas normas da ABNT descritas na seção 4 Normas Técnicas 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos caminhão basculante caminhão de carroceria fixa caminhão betoneira guincho ou caminhão com grua etc Equipamentos de terraplanagem motoniveladora pá carregadeira rolo compactador metálico retroescavadeira ou valetadeira Equipamentos elétricos serra elétrica vibradores etc Ferramentas manuais pá colher de pedreiro nível etc Outros equipamentos e ferramentas aprovados pela fiscalização e necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência DNEREM 03695 Recebimento e aceitação de cimento Portland comum e Portland de alto forno DNEREM 03497 Água para concreto DNERES 28497 Bueiros tubulares de concreto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 25 DNERES 28697 Bueiros celulares de concreto Caderno de Encargos Boca de Lobo 18155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte DNERES 33097 Concretos e argamassas DNERES 33197 Armaduras para concreto armado DNERES 33397 Formas DNERES 33797 Escoramentos DNERISA 07 Instrução de Serviço Ambiental Manual de Drenagem de Rodovias DNER 1989 Álbum de Projetos Tipo de Drenagem DNER 1988 DNERPRO 27797 Metodologia para controle estatístico de obras e serviços 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR12654 Controle tecnológico de materiais componentes do concreto NBR12655 Preparo controle e recebimento do concreto NBR9794 Tubos de concreto armado de secção circular para águas pluviais NBR6118 Projeto de estruturas de concreto procedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As escavações deverão ser feitas de modo a permitir a instalação dos dispositivos previstos adotandose uma sobrelargura conveniente nas cavas de assentamento 62 Concluída a escavação e preparada a superfície do fundo será feita a compactação para a fundação da boca de lobo 63 As bocas de lobo serão assentes sobre base de concreto dosada para resistência à compressão fckmin aos 28 dias de 15 Mpa 64 As paredes serão executadas com alvenaria de tijolo maciço recozido ou tijolo de concreto assentes com argamassa de cimentoareia no traço 13 sendo internamente revestidas com a mesma argamassa desempenada e alisada à colher 65 A parte superior da alvenaria será fechada com cinta de concreto simples dosado para uma resistência à compressão fckmin aos 28 dias de 15 Mpa sobre a qual será fixado o quadro de assentamento da grelha 66 A grelha poderá ser de ferro fundido ou de concreto armado e deverá ter as dimensões e formas fixadas no projeto 67 Sendo a grelha de concreto armado este deverá ser dosada para resistência à compressão fckmin aos 28 dias de 22Mpa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 35 71 O controle tecnológico do concreto empregado será realizado pelo rompimento de corpos de prova à compressão simples aos 7 dias obedecendo o que dispõe a ABNT NBR5739 Caderno de Encargos Boca de Lobo 18155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 72 Para tal deverá ser estabelecido previamente o plano de retirada dos corpos de prova de concreto e das amostras de aço estrutural cimento agregados e demais materiais de forma a satisfazer às especificações referidas 73 O controle qualitativo dos dispositivos será feito de forma visual avaliandose as características de acabamento das obras executadas acrescentandose outros processos de controle para garantir que não ocorra prejuízo à operação hidráulica da canalização 74 O concreto ciclópico quando utilizado deverá ser submetido ao controle fixado pelos procedimentos da ABNT NBR7223 quanto a consistência e ABNT NBR5739 quanto a resistência à compressão 75 A amostragem mínima do concreto para ensaios de resistência à compressão ou à flexão deverá ser feita dividindose o trabalho em lotes 76 No controle de qualidade do concreto através dos ensaios de resistência à compressão ou à flexão o número de determinações será definido em função do risco de rejeição de um serviço de boa qualidade a ser assumido pelo Executante conforme a tabela seguinte TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15 k 132 126 115 114 105 103 099 097 095 092 a 030 025 016 015 008 006 004 003 002 001 n n de amostras k coeficiente multiplicador a risco do Executante 77 O controle geométrico da execução das obras será feito através de levantamentos topográficos auxiliados por gabaritos para execução das canalizações e acessórios 78 Os elementos geométricos característicos serão estabelecidos em Notas de Serviço com as quais será feito o acompanhamento da execução 79 As dimensões das seções transversais avaliadas não difiram das de projeto de mais do que 1 em pontos isolados 710 Todas as medidas de espessuras efetuadas encontremse situadas no intervalo de 10 em relação à espessura de projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un unidade executada e aprovada pela fiscalização de acordo com o tipo de dispositivo executado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 45 Caderno de Encargos Boca de Lobo 18155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 55 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e colocação de materiais bem como a mãodeobra e respectivos encargos equipamentos ferramentas e eventuais necessários à sua execução Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Boca de Lobo 18155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de boca de galerias de águas pluviais em sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Dispositivos destinados à condução dos deflúvios que se desenvolvem na plataforma rodoviária para os coletores de drenagem através de canalizações subterrâneas integrando o sistema de drenagem da rodovia ao sistema urbano de modo a permitir a livre circulação de veículos CADERNO DE ENCARGOS Item 18156 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS Palavras Chave Drenagem águas pluviais galeria coletores bueiros N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Os dispositivos abrangidos por esta Especificação serão executados de acordo com as indicações do projeto e especificações particulares 32 Na ausência de projetos específicos deverão ser utilizados os dispositivos padronizados pelo DNER que constam do Álbum de Projetos Tipo de Drenagem Superficial ressaltandose ainda que estando localizados no perímetro urbano deverão satisfazer à padronização do sistema municipal 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Os tubos de concreto deverão ser do tipo e dimensões indicados no projeto e serão de encaixe tipo ponta e bolsa devendo obedecer às exigências da EB6 MB227 EB103 e MB228 da ABNT consolidadas pela ABNT NBR9794 42 Equipamentos e Ferramentas Caminhão basculante caminhão de carroceria fixa betoneira ou caminhão betoneira motoniveladora pá carregadeira rolo compactador metálico retroescavadeira ou valetadeira guincho ou caminhão com grua ou munck serra elétrica para fôrmas vibradores de placa e imersão 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência DNEREM 03695 Recebimento e aceitação de cimento Portland comum e Portland de alto forno DNEREM 03497 Água para concreto DNERES 28497 Bueiros tubulares de concreto DNERES 28697 Bueiros celulares de concreto DNERES 33097 Concretos e argamassas DNERES 33197 Armaduras para concreto armado DNERES 33397 Formas DNERES 33797 Escoramentos DNERISA 07 Instrução de Serviço Ambiental Manual de Drenagem de Rodovias DNER 1989 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 26 Álbum de Projetos Tipo de Drenagem DNER 1988 Caderno de Encargos Galeria de Águas Pluviais 18156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte DNERPRO 27797 Metodologia para controle estatístico de obras e serviços 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR1265492 Controle tecnológico de materiais componentes do concreto NBR1265596 ABNT Preparo controle e recebimento do concreto NBR979486 ABNT Tubos de concreto armado de seção circular para águas pluviais NBR611878 ABNT Norma para projeto e execução de obras de concreto armado 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Em geral os coletores urbanos são constituídos por galerias com tubos de concreto exigindo para a sua execução o atendimento à DNER ES 28497 62 Os tubos deverão satisfazer às especificações da NBR9794 63 No caso de galerias celulares em geral de forma retangular serão atendidas as prescrições da DNER ES 28697 64 As escavações deverão ser executadas de acordo com as cotas e alinhamentos indicados no projeto e com largura superando o diâmetro da canalização no mínimo em 60 cm 65 O fundo das cavas deverá ser compactado mecanicamente até atingir a resistência prevista em projeto 66 Nas áreas trafegáveis a tubulação será assente em berço de concreto 67 O assentamento dos tubos poderá ser feito sobre berço de concreto ciclópico com 30 de pedrademão lançado sobre o terreno natural quando este apresentar condições de resistência adequadas adotando se fckmin aos 28 dias de 11Mpa 68 No caso de execução de bases de concreto armado ou berços de concreto simples deverá ser adotado concreto de alta resistência à compressão fckmin aos 28 dias de 15Mpa 69 Quando o material local for de baixa resistência deverá ser prevista a sua substituição ou a execução de camada de reforço com a colocação de pedrademão ou rachão 610 As juntas dos tubos serão preenchidas com argamassa de cimento e areia em traço de 13 cuidandose de remover toda a argamassa excedente no interior da tubulação 611 Os tubos terão suas bolsas assentadas no lado de montante para captar os deflúvios no sentido descendente das águas 612 O assentamento dos tubos deverá obedecer às cotas e alinhamentos indicados em projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 36 613 O reaterro somente será autorizado depois de fixadas as tubulações e deverá ser feito de preferência com o material da própria escavação em camadas com espessura máxima de 15 cm sendo compactado com Caderno de Encargos Galeria de Águas Pluviais 18156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte equipamento manual até altura de 60 cm acima da geratriz superior da tubulação Somente após esta altura será permitida a compactação mecânica deverá ser cuidadosa de modo a não danificar a canalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Durante a execução das travessias de sarjetas ou valetas de drenagem superficial deverão ser preservadas as condições ambientais exigindo se entre outros os seguintes procedimentos 711 Todo o material excedente de escavação ou sobras deverá ser removido das proximidades dos dispositivos evitando o entupimento impedindo que seja conduzido para os cursos dágua de modo a não causar seu assoreamento 712 Nos pontos de deságüe dos dispositivos deverão ser executadas obras de proteção de modo a não promover a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos dágua 713 Em todos os locais onde ocorrerem escavações ou aterros necessários à implantação das obras deverão ser tomadas medidas que proporcionem a manutenção das condições locais através de replantio da vegetação ou grama 714 Durante o desenvolvimento das obras deverá ser evitado o tráfego desnecessário de equipamentos ou veículos por terrenos naturais de modo a evitar a sua desfiguração 715 Nas áreas de botaforas ou empréstimos necessários à realização das valas de saída que se instalam nas vertentes deverão ser evitados os lançamentos de materiais de escavação que possam afetar o sistema de drenagem superficial 716 Além destas deverão ser atendidas as recomendações da DNERISA 07 Instrução de Serviço Ambiental referente ao escoamento das águas e a proteção contra a erosão 72 Controle do Material 721 O controle tecnológico do concreto empregado será realizado pelo rompimento de corpos de prova à compressão simples aos 7 dias obedecendo o que dispõe a NBR5739 722 Para tal deverá ser estabelecido previamente o plano de retirada dos corpos de prova de concreto e das amostras de aço estrutural cimento agregados e demais materiais de forma a satisfazer às especificações referidas 723 Os tubos de concreto serão controlados através dos ensaios preconizados na ABNT NBR 9794 7231 Para cada partida de tubos não rejeitados na inspeção serão formados lotes para amostragem correspondente cada lote a grupos de 100 a 200 unidades 7232 De cada lote serão retirados quatro tubos a serem ensaiados Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 46 7233 Dois tubos serão submetidos a ensaio de permeabilidade de acordo com MB228 Caderno de Encargos Galeria de Águas Pluviais 18156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 7234 Dois tubos serão ensaiados à compressão diametral de acordo com o MB113 sendo estes mesmos tubos submetidos ao ensaio de absorção de acordo com o MB 227 7235 O ensaio de consistência do concreto será feito de acordo com a ABNT NBR7223 ou a ABNT NBR9606 sempre que ocorrer alteração no teor de umidade dos agregados na execução da primeira amassada do dia após o reinicio dos trabalhos desde que tenha ocorrido interrupção por mais de duas horas e cada vez que forem moldados corpos de prova 73 Controle da Execução 731 O controle qualitativo dos dispositivos será feito de forma visual avaliandose as características de acabamento das obras executadas acrescentandose outros processos de controle para garantir que não ocorra prejuízo à operação hidráulica da canalização 732 Da mesma forma será feito o acompanhamento das camadas de embasamento dos dispositivos acabamento das obras e enchimento das valas 733 O concreto ciclópico quando utilizado deverá ser submetido ao controle fixado pelos procedimentos da ABNT NBR7223 quanto à consistência e ABNT NBR5739 quanto à resistência à compressão 734 A amostragem mínima do concreto para ensaios de resistência à compressão ou à flexão deverá ser feita dividindose o trabalho em lotes 735 No controle de qualidade do concreto através dos ensaios de resistência à compressão ou à flexão o número de determinações será definido em função do risco de rejeição de um serviço de boa qualidade a ser assumido pelo Executante conforme a tabela seguinte TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15 k 132 126 115 114 105 103 099 097 095 092 a 030 025 016 015 008 006 004 003 002 001 n n de amostras k coeficiente multiplicador a risco do Executante 74 Verificação Final da Qualidade 741 Controle Geométrico Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 56 7411 O controle geométrico da execução das obras será feito através de levantamentos topográficos auxiliados por gabaritos para execução das canalizações e acessórios Caderno de Encargos Galeria de Águas Pluviais 18156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 66 7412 Os elementos geométricos característicos serão estabelecidos em Notas de Serviço com as quais será feito o acompanhamento da execução 7413 As dimensões das seções transversais avaliadas não difiram das de projeto de mais do que 1 em pontos isolados 7414 Todas as medidas de espessuras efetuadas encontrem se situadas no intervalo de 10 em relação à espessura de projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Serão determinadas em cada piquete a largura a profundidade total e a classificação do material escavado cubandose o volume total 82 Serviços inclusos nos preços Os dispositivos de drenagem serão medidos de acordo com os critérios definidos nas normas específicas incluindo o fornecimento e colocação de materiais bem como a mãodeobra e respectivos encargos equipamentos ferramentas e eventuais necessários à sua execução Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Galeria de Águas Pluviais 18156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de bueiros celulares em sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Utilizado na canalização de cursos dágua em talvegues permitindo a transposição de vazões de lado a outro da via a ser drenada CADERNO DE ENCARGOS Item 18157 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem BUEIROS CELULARES Palavras Chave Drenagem águas pluviais bueiro bueiro celular talvegues drenagem de vias N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Bueiros construídos em seções geometricamente definidas na forma de retângulos ou quadrados em células únicas ou múltiplas separadas por septos verticais locados de acordo com projetos específicos de forma a permitir o escoamento seguro dos deflúvios e às descargas de projeto previamente estabelecidas 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Materiais necessários à confecção de concreto de acordo com as normas indicadas no item 4 e obedecendo aos requisitos de resistência mínima do projeto Aço estrutural conforme especificação do projeto Argamassa de cimento e areia no traço 13 Madeira para fôrmas e escoramento Outros materiais empregados em serviços similares aprovados pela fiscalização 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos caminhão basculante caminhão de carroceria caminhão betoneira caminhão com grua etc Equipamentos de terraplenagem motoniveladora pá carregadeira rolo compactador metálico retroescavadeira valetadeira etc Bomba de concreto quando indicado Vibradores de imersão Equipamentos de solda Ferramentas manuais diversas adequadas ao local de instalação e compatíveis aos materiais utilizados Outros equipamentos e ferramentas aprovados pela fiscalização e necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Autor do projeto operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Manual de drenagem de rodovias do DNER Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 25 Manual de hidrologia básica para estruturas de drenagem Caderno de Encargos Bueiros Celulares 18157 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Manual de implantação básica do DNER Álbum de projetos tipo de drenagem do DNER 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6118 Projeto de estruturas de concreto procedimento NBR 12654 Controle tecnológico de matérias componentes do concreto NBR1265596 Preparo controle e recebimento do concreto DNER ES28697 Bueiros Celulares de concreto DNER ES29397 Dispositivos de drenagem urbana 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Locação da obra atendendo aos elementos do projeto executivo com implantação de piquetes a cada 5 metros e nivelação para posterior medição do volume escavado 62 A declividade longitudinal do bueiro deverá ser mantida contínua 63 No caso de deslocamento do eixo do bueiro em relação ao leito natural deverá ser executado o preenchimento da vala com pedra de mão ou rachão 64 Os serviços de escavação poderão ser feitos de forma mecânica manual ou combinada até profundidade adequada que comporte o berço do bueiro devendo a largura da cava ser superior em pelo menos 500 cm para cada lado 65 Caso haja necessidade de execução de reaterro para que se alcance a cota de execução do lastro este deve ser feito em camadas compactadas com espessura máxima de 150 cm 66 Após a escavação da trincheira compactar a superfície resultante e eliminar as irregularidades executando lastro de concreto magro com espessura mínima de 100 cm espalhado sobre toda a superfície com acréscimo de 150 cm para cada lado 67 Após a cura do berço procedese à colocação e amarração da armadura da laje de fundo do bueiro 68 Concretar a laje de piso até a cota superior das mísulas inferiores com simultânea vibração 69 Concretado o fundo posicionar as armaduras laterais e formas internas e externas das paredes lançar e espalhar o concreto com vibração adequada simultânea até a cota inferior das mísulas superiores 610 Instalar as formas das lajes posicionando a armadura e espalhando o concreto necessário à complementação do corpo do bueiro celular executar simultaneamente nas extremidades do bueiro as vigas de cabeceira ou muros de testa Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 35 611 Executar juntas de dilatação com espessura de 10 cm constituídas de madeira compensada e isopor em intervalos máximos de 100 m após a concretagem estas juntas serão retiradas e rejuntadas com mistura de asfalto e cimento aplicada a quente Caderno de Encargos Bueiros Celulares 18157 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 Após a execução do corpo do bueiro devese proceder à execução do reaterro utilizando o material retirado do próprio local ou material de empréstimo de terraplenagem conforme a qualidade do solo local Devem ser executadas camadas com espessura máxima de 200 cm compactadas com equipamento manual de tal forma que não ocorram danos às peças concretadas a compactação deve prosseguir até que se atinja espessura mínima de 600 cm acima da laje do bueiro 613 Escavar valas para a execução das vigas frontais e soleiras regularizar a superfície escavada e espalhar o lastro 614 Instalar as formas para a concretagem da viga frontal e da soleira dispor a armadura e concretar com vibração adequada posicionar as armaduras das alas que se ligam à soleira apoiadas em uma das fôrmas de cada ala 615 Revestir a laje de fundo a soleira e paredes do bueiro com argamassa de cimento e areia no traço 13 616 Após a conclusão dos trabalhos corrigir os pontos suscetíveis de erosão com a realização de enrocamento e canalizações de acesso e saída dos bueiros 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Controle do material 711 Controle tecnológico do concreto empregado de acordo com a NBR5739 Ensaios de compressão de corpos de prova cilíndricos 712 Deverá ser estabelecido previamente o plano de retirada dos corpos de prova de concreto e das amostras de aço estrutural cimento agregados e demais materiais de forma a satisfazer às especificações referidas 713 No controle de qualidade do concreto através dos ensaios de resistência à compressão ou à flexão o número de determinações será definido em função do risco de rejeição do serviço a ser assumido pelo executante conforme tabela a seguir TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15 k 132 126 115 114 105 103 099 097 095 092 a 030 025 016 015 008 006 004 003 002 001 n n de amostras k coeficiente multiplicador a risco do Executante 72 Controle na execução Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 45 721 Realizar controle geométrico utilizandose dos métodos topográficos correntes do alinhamento declividade comprimento e cotas dos bueiros executados Caderno de Encargos Bueiros Celulares 18157 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 55 722 As dimensões transversais executadas não devem diferir da indicadas no projeto em mais de 1 723 As espessuras executadas não devem diferir das indicadas no projeto em mais de 10 724 Realizar de forma visual o controle de acabamento das obras executadas de forma que não haja prejuízo à capacidade hidráulica do dispositivo 725 Observar as condições de reaterro das valas 726 Verificar a preservação das características ambientais do local 727 Verificar a remoção e deposição conveniente de todo material excedente da escavação ou da obra 728 Os serviços rejeitados deverão ser refeitos ou corrigidos sem prejuízo ao contratante 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 ml metro linear de bueiro acompanhandose as declividades executadas 812 un unidade de dispositivos acessórios especificados em projeto tais como caixas de passagem ou caixas coletoras 813 m3 metro cúbico de material escavado com largura profundidade e classificação do material em cada piquete 82 Serviços inclusos nos preços 821 Fornecimento dos materiais mão de obra transportes e encargos necessários à execução do serviço 822 Serviços relacionados a movimentos de terra Caderno de Encargos Bueiros Celulares 18157 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de serviços de paisagismo 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Conforme descrito no item anterior CADERNO DE ENCARGOS Item 191 Etapa Serviços Complementares Serviço PAISAGISMO Palavras Chave Paisagismo jardinagem vegetação adubagem gramados jardineiras árvores arbustos N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Serviços de ajardinamento das áreas livres desenvolvidos e detalhados em projeto contendo informações sobre espécies quantidade e porte das mudas a serem utilizadas preparo e adubação da terra mediante utilização de adubos orgânicos naturais ou químicos compatíveis com a natureza do solo e o tipo da vegetação fornecimento e plantio de grama arbustos plantas e elementos ornamentais árvores assim como a execução floreiras iluminação específica e acessos complementares 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Ferramentas de jardinagem produtos orgânicos eou químicos para recuperação ou correção do solo espécies vegetais compatíveis ao projeto elaborado terra vegetal e qualquer outro equipamento ou material aprovado pela fiscalização e necessário à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Botas luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Arquiteto ou paisagista autor do projeto jardineiro operador dos equipamentos e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Manuais de paisagismo Catálogos dos fornecedores das espécies ou produtos utilizados 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Preparo do terreno para plantio 611 Limpeza 6111 O terreno destinado ao plantio será inicialmente limpo de todo o material prejudicial ao desenvolvimento e manutenção da vegetação removendose tocos materiais não biodegradáveis materiais ferruginosos e outros Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 26 6112 Os entulhos e pedras serão removidos ou cobertos por uma camada de aterro ou areia de no mínimo 30 cm de Caderno de Encargos Paisagismo 191 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte espessura No caso de se utilizar o processo de aterro dos entulhos o nível final do terreno deverá coincidir com o indicado no projeto considerando o acréscimo da terra de plantio na espessura especificada 6113 A vegetação daninha será totalmente erradicada das áreas de plantio 612 Outros cuidados 6121 As áreas de demolição ou as áreas de plantio que tenham sido eventualmente compactadas durante a execução dos serviços e obras deverão ser submetidas a uma aragem profunda 6122 Os taludes resultantes de cortes serão levemente escarificados de modo a evitar a erosão antes da colocação da terra de plantio Para assegurar uma boa drenagem os canteiros receberão antes da terra de plantio um lastro de brita de 10 cm de espessura e uma camada de 5 cm de espessura de areia grossa 6123 As covas para árvores e arbustos serão abertas nas dimensões indicadas no projeto De conformidade com a escala dos serviços a abertura será realizada por meio de operações manuais ou através de utilização de trados No caso de utilização de trados o espelhamento das covas será desfeito com ferramentas manuais de modo a permitir o livre movimento da água entre a terra de preenchimento e o solo original A abertura das covas deverá ser realizada alguns dias antes do plantio a fim de permitir a sua inoculação por microorganismos 62 Preparo da terra de plantio 621 Adubos orgânicos 6211 A terra de plantio utilizada no preenchimento das jardineiras e das covas das árvores será enriquecida com adubos orgânicos na seguinte composição 75 do volume terra vegetal de superfície 20 do volume terra neutra de subsolo 5 do volume esterco de curral curtido ou composto orgânico 6212 Desde que tenha sido reservada em quantidade suficiente no local dos serviços e obras a terra vegetal poderá compor até 95 do volume da terra de plantio 622 Adubos químicos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 36 6221 O enriquecimento com adubos químicos da terra de plantio de grandes áreas será realizado através de análise que determinará o balanceamento da fórmula deste adubo Caderno de Encargos Paisagismo 191 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 623 Correção de acidez do solo 6231 A acidez do solo será corrigida com a aplicação de calcário dolomítico no terreno segundo as seguintes indicações 623111 Época 20 dias antes da aplicação de adubos a fim de evitar a inibição da ação dos adubos 623112 Forma de aplicação diretamente sobre as superfícies que requeiram este cuidado inclusive taludes 623113 Quantidades 300 gm2 de área 63 Plantio 631 Canteiros de ervas e jardineiras canteiros sobre lajes 6311 Os canteiros de ervas e jardineiras receberão a terra de plantio na espessura indicada no projeto sobre lastro de brita e areia para drenagem Antes de ser proceder ao plantio das espécies a terra será destorroada e a superfície nivelada O espaçamento e locação das espécies obedecerá às especificações do projeto 632 Gramados 6321 Plantio por placas 63211 Após a colocação da terra de plantio normalmente uma camada de 5 a 10 cm de espessura as placas serão assentadas por justaposição No caso de serem aplicadas em taludes de inclinação acentuada cada placa será piqueteada a fim de evitar o seu deslizamento 6322 Plantio por estolões 63221 O plantio de estolões obedecerá aos espaçamentos indicados nas especificações do projeto No caso de plantio por estolões ou por placas os gramados receberão após o plantio uma camada de terra de cobertura de espessura aproximada de 2 cm a fim de regularizar os interstícios entre as placas ou estolões 63222 Colocada a terra de cobertura procederseá à sua compactação No caso de taludes de grande declive não será utilizada a camada de cobertura Neste caso recomendase a aplicação de adubo à base de NPK líquido 6323 Plantio por hidrossemeadura 6324 Neste caso não será necessária a aplicação da terra de plantio A composição de adubos e mesmo o consorciamento de espécies diversas seguirá as proporções indicadas nas especificações do projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 46 633 Árvores e arbustos Caderno de Encargos Paisagismo 191 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6331 A época mais apropriada para o plantio é o período das chuvas O plantio será realizado de preferência em dias encobertos e nas horas de temperatura mais amena até as 10 horas da manhã ou após as 17 horas da tarde 6332 Na véspera do plantio as mudas receberão rega abundante Durante o plantio as embalagens e acondicionantes como latas sacos de papel ou plásticos serão cuidadosamente removidos de modo a afetar o raizame das mudas 6333 O colo da planta situado no limite entre as raízes e o tronco será ajustado de forma a ficar localizado ao nível do terreno O tutor será assentado antes do preenchimento total da cova de modo a evitar danos no torrão durante o assentamento Completando o preenchimento da cova a terra será compactada com cuidado a fim de não afetar o torrão Após o plantio das mudas deverá ser formada ao redor das covas uma bacia ou coroa destinada a reter água das chuvas ou regas As covas serão localizadas a uma distância mínima de 2 m entre si 6334 Cada árvore será fixada a um tutor de madeira ou bambu de 2 m de altura de modo a evitar abalos pelo vento O amarrilho será efetuado com fio de ráfia ou barbante jamais arame interligando a planta e o tutor por uma laçada folgada em forma de 8 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Todos os fornecimentos estarão sujeitos ao exame da fiscalização a fim de verificar se todos os requisitos estabelecidos no projeto foram cumpridos pela contratada 72 A proteção e manutenção das áreas de plantio serão de responsabilidade da contratada por um período de no mínimo três meses após o recebimento Após esse período será verificado o estado geral das áreas plantadas quanto à necessidade de substituição de mudas não vingadas e de restauração de áreas danificadas os serviços poderão ser aceitos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 56 A medição será feita por metro quadrado m2 de superfície gramada aceita pela fiscalização bem como por unidade un de plantas ornamentais e árvores plantadas Caderno de Encargos Paisagismo 191 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 66 Serviços complementares constantes no projeto de paisagismo serão medidos conforme critérios próprios elaborados para as etapas anteriores Nos preços unitários fornecidos deverão estar inclusos custos de aquisição transporte rega e manutenção durante o prazo determinado 82 Serviços inclusos nos preços Desmanche de torrões remoção de pedras e raízes até profundidade de 30 cm Escavação das covas e fornecimento de terra preparada para o plantio Fornecimento de adubos orgânicos naturais ou adubos químicos compatíveis com a natureza do solo e com o tipo de vegetação especificada Fornecimento de tutor e amarrilho para árvores Manutenção e responsabilidade integral sob as espécies vegetais plantadas por no mínimo três meses após a conclusão do serviço ou até que todas as espécies vegetais mostrem plena adaptação Substituição das espécies não adaptadas Sistemas de drenagem das áreas de ajardinamento Acessos complementares Caderno de Encargos Paisagismo 191 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para instalação de alambrados e cercas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de cercas de telas de arama galvanizado com mourões tubulares de aço galvanizado ou de concreto armado CADERNO DE ENCARGOS Item 192 Etapa Serviços Complementares Serviço ALAMBRADO Palavras Chave Alambrado cerca mourões arame telas N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Alambrado de telas de fios trançados de arame galvanizado com malhas losangulares ou quadradas ancoradas em mourões de aço galvanizado ou concreto armado implantados em blocos de concreto simples 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telas fabricadas com arames lisos de aço galvanizado a quente não revestidos de diâmetro no 10 BWG 342 mm formando malhas quadradas 2 X 2 508 X 508 mm de abertura acabamentos superior e inferior Tipo No 1 Standard Pagé Arames para amarração das telas aos suportes verticais arames trefilados lisos de aço galvanizado em 2 camadas não revestidos diâmetro no 12 BWG 277 mm tipo Trefilado BelgoMineira da Cia Siderúrgica BelgoMineira ou similar aprovado pela contratante Arames para reforço dos bordos superior e inferior e á meia altura as telas arames trefilados lisos de aço galvanizado em 2 camadas não revestidos diâmetro no 8 BWG 419 mm tipo Trefilado BelgoMineira da Cia Siderúrgica Belgo Mineira ou similar aprovado pela contratante Arames farpados constituídos com dois fios lisos de aço zincado diâmetro no 16 BWG 160 mm torcidos alternadamente entre cada par de farpas Mourões postes tubulares de aço galvanizado seção circular constante 2 ou 1 ½ Mourões quadrados de concreto armado com furos constituídos de dois ramos retilíneos formando ângulo de 45o entre si ramo menor superior inclinado Ferramentas manuais trado enxadão alicates etc Concreto no traço 124 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 26 Caderno de Encargos Alambrado 192 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR717682 Mourões de concreto armado para cercas de arame farpado NBR1011802 Tela de arame de simples torção Especificação NBR1116989 Execução de cercas de arame farpado 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Antes do início dos serviços a empresa instaladora deverá vistoriar os locais de implantação das cercas toda discrepância em relação ao projeto deverá ser prontamente eliminada ou comunicada à contratante para providências 62 Demarcações escavações 621 A perimetral do cercado e as posições de postes comuns e postes com escoras deverão ser demarcadas com precisão de acordo com os dados dos desenhos do projeto 622 Após o destocamento a retificação e a limpeza do terreno ao longo da perimetral deverão ser abertas as cavas para blocos de fundações as cavas para blocos de postes deverão ser a prumo as de escoras deverão ser inclinadas 623 Espaçamentos 6231 Mourões deverão ser implantados a cada 250 m 6232 Postes de estiramento deverão situarse a cada 25 m 6233 Nos pontos iniciais e finais dos trechos do alambrado deverão ser implantados postes esticadores com duas escoras Deste modo os suportes junto a portões deverão ser inteiramente independentes dos suportes destes 624 Cavas 6241 Dimensões 62411 As cavas abertas em terrenos consistentes deverão ter 100 m de profundidade e seção transversal de 40 cm 62412 As abertas em terrenos pouco consistentes deverão ter dimensões compatíveis com as dos blocos para esse tipo de terreno que deverão ser dimensionados em função da resistência do solo e dos esforços atuantes sobre o alambrado o dimensionamento deverá ser efetuado pela empresa instaladora sob responsabilidade da contratada 6242 Apiloamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 36 62421 Sobre o fundo das cavas deverá ser lançada uma camada de pedras britadas no 3 que deverá ser apiloada até a completa compactação do solo Caderno de Encargos Alambrado 192 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 625 Blocos de fundação implantação dos suportes 6251 Os blocos deverão ser executados com concreto simples de 300 kg cimentom3 6252 A execução deverá seguir as seguintes etapas 62521 Inicialmente deverá ser lançada sobre o fundo apiloado uma camada de aproximadamente 20 cm de concreto Esta depois de compactada deverá servir de apoio para as bases dos postes 62522 Em seguida os postes deverão ser introduzidos nas cavas correspondentes de maneira que seus ramos maiores apresentem um comprimento de 200 m fora do solo mesmo quando os terrenos apresentarem declividade 62523 O ramo maior dos postes e mourões deverá ser inserido 80 cm nos blocos de fundações 62524 Depois de rigorosamente estabelecidos o alinhamento e o prumo de cada peça deverá ser completado com concreto o preenchimento de suas cavas O concreto deverá ser socado à medida que for sendo lançado e sua cura deverá durar sete dias no mínimo antes da instalação das telas de arame 626 Fixação das telas e dos arames farpados 6261 A tela de arame e os fios de arame farpado deverão ser amarrados a todos os postes 6262 A borda superior da tela deverá ser colocada a 200 m de altura em relação ao terreno adjacente a borda inferior deverá situarse no máximo a 5 cm do solo ou da face superior da viga baldrame 6263 Os fios de arame farpado deverão correr em três linhas sobre os ramos inclinados dos suportes de concreto armado 6264 As amarrações deverão ser feitas por meio de arame trefilado liso de aço galvanizado em 2 camadas não revestido de diâmetro no 12 BWG 6265 Cada arame de amarração deverá trespassar os furos de cada poste ou mourão entremearse com a tela e ser rigidamente torcido por 5 voltas pelo menos com sua outra extremidade 6266 O entrelaçamento dos arames deverá ser feito no interior da área cercada Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 46 6267 As pontas excedentes dos arames torcidos deverão ser cortadas rente às espiras e estas deverão ser dobradas e forçadas contra os suportes verticais Caderno de Encargos Alambrado 192 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6268 O estiramento das telas e arames deverá ser feito paulatinamente de mourão a mourão O estiramento final deverá ser efetuado nos postes esticadores 6269 As emendas entre as telas deverão ser efetuadas com os próprios fios que as compõem deverá ser retirado o fio terminal vertical de um dos trechos de tela a se emendado Em seguida aproximandose entre si os dois trechos que se deseja unir entremeiamse as malhas terminais dos mesmos empregandose aquele fio anteriormente retirado 62610 Os bordos superior e inferior das telas deverão ser reforçados por fios de arames passado por entremeio com os vértices das malhas situadas naquelas posições 62611 O eixo longitudinal do telado também deverá receber reforço da mesma natureza 627 Viga de baldrame 6271 Quando indicado nos desenhos do projeto deverá ser construída ao longo das cercas e sob as mesmas uma viga de concreto armado ou de alvenaria de tijolos de acordo com as respectivas especificações 63 Pintura 64 Deverá ser executada de acordo com primer óxido de ferro e esmalte sintético brilhante em mourões de aço galvanizado e com látex PVA branco em mourões de concreto armado 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 As condições de alinhamento nivelamento e prumo dos alambrados e se os mourões estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais 72 O distanciamento entre mourões escolhidos aleatoriamente 73 A existência dos esticadores nos locais especificados 74 As dimensões dos mourões utilizados 75 A estabilidade os mourões face ao reaterro utilizado 76 O certificado de qualidade do arame utilizado a ser fornecido pelo fabricante ou laboratório competente 77 Características de acabamento satisfatórias em bases visuais Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 56 Caderno de Encargos Alambrado 192 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 66 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços A unidade de medição é o metro linear ml de unidade executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à instalação assim como eventuais perdas e encargos necessários à perfeita execução dos serviços Caderno de Encargos Alambrado 192 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para instalação de elevadores 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de instalação de elevadores CADERNO DE ENCARGOS Item 193 Etapa Serviços Complementares Serviço ELEVADORES Palavras Chave Elevadorcasa de máquinas poço de elevador motor contrapeso N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Caixacasa de máquinaspoço 32 Insonorização e isolamento de vibrações 33 Casa de máquinas 34 Caixas de elevadores 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Equipamentos motores e ferramentas elétricas necessários à perfeita execução dos trabalhos de instalação em termos de qualidade e prazo contratual Todos os materiais a serem empregados deverão ser novos comprovadamente de primeira qualidade e estarem de acordo com as especificações e aprovados pela fiscalização 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas cinto de segurança protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Engenheiro responsável equipe técnica devidamente capacitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES MB129 Inspeção de elevadores e montacargas novos MB130 Inspeção periódica de elevadores e montacargas NBR566583 Cálculo do tráfego nos elevadores NBR1009887 Elevadores elétricos Dimensões e condições do projeto de construção NBR1098290 Elevadores elétricos Dispositivo de operação e sinalização NBR566677 Elevadores elétricos NBRNM20779 Elevadores elétricos de passageiros Requisitos de segurança para construção e instalação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Caixacasa de máquinaspoço Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 26 611 São os recintos destinados a abrigar os equipamentos componentes dos sistemas da instalação de transporte vertical Caderno de Encargos Elevadores 193 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 A caixa a casa de máquinas e o poço terão as dimensões especificadas no projeto arquitetônico devendo ser observadas todas as recomendações das normas especialmente no que se refere a acessos materiais iluminação ventilação isolamento térmico resistência ao fogo resistência mecânica e propriedades dos pisos 613 A ventilação da casa de máquinas será objeto de especial atenção adotandose o sistema de ventilação natural cruzada ou ventilação mecânica de modo a assegurar que a temperatura se mantenha inferior a 40C No caso de ventilação mecânica a abertura de tomada de ar deverá ser dotada de filtros de ar 614 Os equipamentos serão introduzidos nas casas de máquinas somente quando concluídos os serviços de concreto e alvenaria revestida 615 A localização definitiva das luminárias da casa de máquinas só será definida junto à fiscalização após a conclusão da instalação de todo o sistema a fim de que se busque o melhor posicionamento possível para iluminação dos equipamentos e quadros instalados e seus acessos de manutenção 62 Insonorização e isolamento de vibrações 621 Na ausência de detalhes nos projetos fornecidos pelo proprietário caberá ao construtor prever e tomar as precauções e medidas necessárias para absorção ou isolamento de ruídos incômodos e para amortecimento de vibrações infrasonoras nocivas originadas pelo funcionamento de instalações e equipamentos montados 622 Serão objeto de particular estudo e eficaz correção as seguintes fontes eventuais de produção e transmissão à distância da vibração ruídos aéreos ou de impactos 623 Casa de máquinas 6231 Motores 6232 Geradores 6233 Relés 6234 Órgãos de transmissão e outros elementos das máquinas 624 Caixas de elevadores 6241 Motores 6242 Contrapeso 6243 Guias Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 36 625 O construtor deverá apresentar especificações detalhadas do tipo de isolamento a ser por ele executado nos locais referidos no item precedente bem como em todos os demais locais que exijam tratamento e cuidados análogos atentando à NB9587 Níveis de ruído para conforto acústico NBR10152 Caderno de Encargos Elevadores 193 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 626 Qualquer que seja o tipo de isolamento antivibrátil a ser adotado pelo construtor sua execução só poderá ocorrer após a aprovação da fiscalização 627 Aterramento deve satisfazer às seguintes condições 6271 Todos os equipamentos elétricos devem ter sua carcaça ligada à terra 6272 As guias poderão ser utilizadas como um condutor comum à terra 6273 Em todas as casa de máquina é necessário existir um ponto de aterramento à chave de força onde serão ligados todos os equipamentos elétricos da instalação de elevadores 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 A instalação de elevadores e montacargas obedecerá ao disposto nas normas da ABNT e às prescrições legais exigíveis pelos órgãos locais 72 As características de acionamento velocidade número de paradas número de cabinas e capacidade de carga definidas pelo proprietário não podarão ser modificadas pelo construtor sem expressa autorização da fiscalização 73 O construtor deverá atender às disposições relacionadas a seguir 731 Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à instalação bem como colocação em funcionamento e regulagem dos equipamentos 732 Fornecimento dos detalhes de serviços que embora eventualmente executados por terceiros sejam pertinentes à instalação 733 Deslocamento horizontal e vertical dentro e fora da obra de todos os componentes das instalações 734 Fornecimento dos equipamentos embalados de fábrica sobre base especial para transporte compatível como peso e o volume da carga novos e em perfeitas condições 735 Localização final dos equipamentos procurando facilitar a eventual necessidade de transporte entrada e saída de cada unidade e observando também os afastamentos periféricos mínimos recomendados pelos fabricantes para fins de manutenção 736 Todas as precauções e medidas de segurança visando a proteção material e operacional dos equipamentos desde seu fornecimento durante a instalação e até a entrega definitiva do sistema Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 46 737 Atendimento à fiscalização quando necessária vistoria dos equipamentos fornecidos bem como providência a seu cargo Caderno de Encargos Elevadores 193 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte ensaios de funcionamento com o objetivo de se aferir o atendimento às especificações Igual procedimento deverá ser dispensado aos serviços executados em campo pelo instalador tais como montagem de guias contrapesos quadros polias tubulações e interligações elétricas etc 738 Caberão ainda ao construtor os seguintes serviços complementares de instalação de elevadores 7381 Instalação de força e luz para alimentação da instalação até os pontos indicados no desenho do projeto 7382 Preparo dos passadiços de acordo com regulamentos locais e projeto estrutural 7383 Construção de poços necessários conforme projetos 7384 Preparo das casas de máquinas 7385 Preparo e acabamento das paredes para frentes e entradas 7386 Construção de apoios necessários para a fixação dos grampos das guias das cabinas e contrapesos 7387 Execução de bases de concreto sobre camada de material isolante para apoio das máquinas 7388 Execução de todos os revestimentos pinturas e retoques nas torres poços e passadiços 7389 Execução dos trabalhos de alvenaria e quaisquer alterações que sejam necessárias nos andares e paredes 74 Desde o inicio do fornecimento durante a montagem do equipamento e instalação até a sua entrega definitiva serão tomadas toda as precauções e medidas aconselháveis para proteção de seus diversos elementos e órgãos 75 Os equipamentos serão submetidos a cuidadosa limpeza de todos os elementos com repolimento das peças e órgãos que careçam desse repasse 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços O pagamento será feito pelo custo global com base na lista de materiais utilizados devidamente instalados e testados conforme prescrições do projeto especificações e satisfação da fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 56 821 Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à instalação bem como colocação em funcionamento e regulagem dos equipamentos Caderno de Encargos Elevadores 193 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 66 822 Elaboração de termo de responsabilidade das boas condições de funcionamento e segurança da instalação 823 Realização de todos os ensaios e verificações exigidas nas prescrições normatizadas pela ABNT 824 Garantia e manutenção corretiva ou preventiva dos equipamentos durante o prazo previsto no edital Caderno de Encargos Elevadores 193 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de monta cargas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de instalação de monta cargas CADERNO DE ENCARGOS Item 194 Etapa Serviços Complementares Serviço MONTA CARGAS Palavras Chave Monta cargas casa de máquinas poço motores N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 25 3 PADRONIZAÇÃO 31 Caixa casa de máquinas poço 32 Insonorização e isolamento de vibrações 33 Casa de máquinas 34 Caixas de elevadores 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Equipamentos motores e ferramentas elétricas necessários à perfeita execução dos trabalhos de instalação em termos de qualidade e prazo contratual Todos os materiais a serem empregados deverão ser novos comprovadamente de primeira qualidade e estarem de acordo com as especificações e aprovados pela fiscalização 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas cinto de segurança protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Engenheiro responsável equipe técnica devidamente capacitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES MB129 Inspeção de elevadores e montacargas novos MB130 Inspeção periódica de elevadores e montacargas NBR566583 Cálculo do tráfego nos elevadores NBR1009887 Elevadores elétricos Dimensões e condições do projeto de construção NBR1098290 Elevadores elétricos Dispositivo de operação e sinalização NBR566677 Elevadores elétricos NBRNM20799 Elevadores elétricos de passageiros Requisitos de segurança para construção e instalação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Caixacasa de máquinaspoço 611 São os recintos destinados a abrigar os equipamentos componentes dos sistemas da instalação de transporte vertical Caderno de Encargos Monta Cargas 194 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 35 612 A caixa a casa de máquinas e o poço terão as dimensões especificadas no projeto arquitetônico devendo ser observadas todas as recomendações das normas especialmente no que se refere a acessos materiais iluminação ventilação isolamento térmico resistência ao fogo resistência mecânica e propriedades dos pisos 613 A ventilação da casa de máquinas será objeto de especial atenção adotandose o sistema de ventilação natural cruzada ou ventilação mecânica de modo a assegurar que a temperatura se mantenha inferior a 40C No caso de ventilação mecânica a abertura de tomada de ar deverá ser dotada de filtros de ar 614 Os equipamentos serão introduzidos nas casas de máquinas somente quando concluídos os serviços de concreto e alvenaria revestida 615 A localização definitiva das luminárias da casa de máquinas só será definida junto à fiscalização após a conclusão da instalação de todo o sistema a fim de que se busque o melhor posicionamento possível para iluminação dos equipamentos e quadros instalados e seus acessos de manutenção 62 Insonorização e isolamento de vibrações 621 Na ausência de detalhes nos projetos fornecidos pelo proprietário caberá ao construtor prever e tomar as precauções e medidas necessárias para absorção ou isolamento de ruídos incômodos e para amortecimento de vibrações infrasonoras nocivas originadas pelo funcionamento de instalações e equipamentos montados 622 Serão objeto de particular estudo e eficaz correção as seguintes fontes eventuais de produção e transmissão à distância da vibração ruídos aéreos ou de impactos 623 Casa de máquinas 6231 Motores 6232 Geradores 6233 Relés 6234 Órgãos de transmissão e outros elementos das máquinas 624 Caixas de elevadores 6241 Motores 6242 Contrapeso 6243 Guias 625 O construtor deverá apresentar especificações detalhadas do tipo de isolamento a ser por ele executado nos locais referidos no item precedente bem como em todos os demais locais que exijam tratamento e cuidados análogos atentando à NB9587 Níveis de ruído para conforto acústico NBR10152 Caderno de Encargos Monta Cargas 194 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 45 626 Qualquer que seja o tipo de isolamento antivibrátil a ser adotado pelo construtor sua execução só poderá ocorrer após a aprovação da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 A instalação de elevadores e montacargas obedecerá ao disposto nas normas da ABNT e às prescrições legais exigíveis pelos órgãos locais 72 As características de acionamento velocidade número de paradas número de cabinas e capacidade de carga definida pelo proprietário não podarão ser modificadas pelo construtor sem expressa autorização da fiscalização 73 O construtor deverá atender às disposições relacionadas a seguir 731 Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à instalação bem como colocação em funcionamento e regulagem dos equipamentos 732 Fornecimento dos detalhes de serviços que embora eventualmente executados por terceiros sejam pertinentes à instalação 733 Deslocamento horizontal e vertical dentro e fora da obra de todos os componentes das instalações 734 Fornecimento dos equipamentos embalados de fábrica sobre base especial para transporte compatível como peso e o volume da carga novos e em perfeitas condições 735 Localização final dos equipamentos procurando facilitar a eventual necessidade de transporte entrada e saída de cada unidade e observando também os afastamentos periféricos mínimos recomendados pelos fabricantes para fins de manutenção 736 Todas as precauções e medidas de segurança visando a proteção material e operacional dos equipamentos desde seu fornecimento durante a instalação e até a entrega definitiva do sistema 737 Atendimento à fiscalização quando necessária vistoria dos equipamentos fornecidos bem como providência a seu cargo ensaios de funcionamento com o objetivo de se aferir o atendimento às especificações Igual procedimento deverá ser dispensado aos serviços executados em campo pelo instalador tais como montagem de guias contrapesos quadros polias tubulações e interligações elétricas etc 738 Caberão ainda ao construtor os seguintes serviços complementares de instalação de elevadores 7381 Instalação de força e luz para alimentação da instalação até os pontos indicados no desenho do projeto Caderno de Encargos Monta Cargas 194 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 55 7382 Preparo dos passadiços de acordo com regulamentos locais e projeto estrutural 7383 Construção de poços necessários conforme projetos 7384 Preparo das casas de máquinas 7385 Preparo e acabamento das paredes para frentes e entradas 7386 Construção de apoios necessários para a fixação dos grampos das guias das cabinas e contrapesos 7387 Execução de bases de concreto sobre camada de material isolante para apoio das máquinas 7388 Execução de todos os revestimentos pinturas e retoques nas torres poços e passadiços 7389 Execução dos trabalhos de alvenaria e quaisquer alterações que sejam necessárias nos andares e paredes 74 Desde o inicio do fornecimento durante a montagem do equipamento e instalação até a sua entrega definitiva serão tomadas toda as precauções e medidas aconselháveis para proteção de seus diversos elementos e órgãos 75 Os equipamentos serão submetidos a cuidadosa limpeza de todos os elementos com repolimento das peças e órgãos que careçam desse repasse 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços O pagamento será feito pelo custo global com base na lista de materiais utilizados devidamente instalados e testados conforme prescrições do projeto especificações e satisfação da fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços 821 Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à instalação bem como colocação em funcionamento e regulagem dos equipamentos 822 Elaboração de termo de responsabilidade das boas condições de funcionamento e segurança da instalação 823 Realização de todos os ensaios e verificações exigidas nas prescrições normatizadas pela ABNT 824 Garantia e manutenção corretiva ou preventiva dos equipamentos durante o prazo previsto no edital Caderno de Encargos Monta Cargas 194 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução e Fiscalização dos Serviços 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação andaimes mecânicos suspensos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Serviços de pedreiro como execução de argamassa externa assentamento de pastilhas manutenção fechamento pequenos serviços de reparos pintura e manutenção CADERNO DE ENCARGOS Item 195 Etapa Serviços Complementares Serviço ANDAIME SUSPENSO MECÂNICO Palavras Chave Andaime andaime suspenso andaime mecânico plataforma guardacorpo N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Andaimes Suspensos Mecânicos Leves largura mínima de 15 m possibilidade de interligação de estrados até o comprimento máximo de 8 m sistema de fixação do guincho ao estrado por meio de armações de aço cada armação deve dispor de dois guinchos 32 Andaimes Suspensos Mecânicos Pesados fixação dos guinchos nas extremidades das plataformas de trabalho por meio de armações de aço cada armação deve contar com um ou dois guinchos podendo haver interligação 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Conforme tarefa designada Todos os materiais a serem empregados deverão ser novos comprovadamente de primeira qualidade e estarem de acordo com as especificações e aprovação da fiscalização 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas cinto de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Engenheiro responsável equipe técnica devidamente capacitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NR 18 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção NBR6327 Cabo de aço para uso geral 6 EXECUÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 61 O dimensionamento dos andaimes sua estrutura de sustentação e fixação deve ser realizado por profissional legalmente habilitado 62 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar com segurança as cargas de trabalho a que estão sujeitos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 25 63 O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa antiderrapante ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente Caderno de Encargos Andaime Suspenso Mecânico 195 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 64 Devem ser tomadas precauções especiais quando da montagem desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas 65 A madeira para confecção de andaime deve ser de boa qualidade seca sem apresentar nós e rachaduras que comprometam sua resistência sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeições 66 É proibida a utilização de aparas de madeira na confecção de andaimes 67 Os andaimes devem dispor de sistema guardacopo e rodapé inclusive nas cabeceiras em todo o perímetro com exceção do lado da face de trabalho 68 É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular sua ação 69 É proibida sobre o piso de trabalho de andaimes a utilização de escadas e outros meios para atingirem lugares mais altos 610 A sustentação de andaimes suspensos mecânicos deve ser feita por meio de vigas metálicas de resistência equivalente a no mínimo 3 três vezes o maior esforço solicitante 611 É proibida a fixação de vigas de sustentação nos andaimes por meio de sacos com areia latas com concreto ou outros dispositivos similares 612 É proibido o uso de cordas de fibras naturais ou artificiais para a sustentação dos andaimes suspensos mecânicos 613 Os cabos de suspensão devem trabalhar na vertical e o estrado na horizontal 614 Os dispositivos de suspensão devem ser diariamente verificados pelos usuários e responsáveis pela obra antes de iniciados os trabalhos 615 Os cabos utilizados nos andaimes suspensos devem ter comprimento tal que para a posição mais baixa do estrado restem pelo menos 6 seis voltas sobre cada tambor É obrigatória a observância das condições de utilização dos cabos de aço utilizados em conformidade com o disposto nas normas técnicas não podendo ter emendas ou pernas quebradas que possam vir a prejudicar sua segurança e devem ser fixados por dispositivos que impeçam seu deslizamento e desgaste 616 A roldana do cabo de suspensão deve rodar livremente e o respectivo sulco ser mantido em bom estado de limpeza e conservação 617 Os andaimes suspensos devem ser convenientemente fixados à construção na posição de trabalho 618 É proibido acrescentar trechos em balanço ao estrado de andaimes suspensos mecânicos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 35 619 O estrado de apoio deve estar fixado aos estribos de apoio e guarda copo ao seu suporte Caderno de Encargos Andaime Suspenso Mecânico 195 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 620 Sobre os andaimes só é permitido depositar material para uso imediato 621 Os guinchos de elevação devem satisfazer aos seguintes requisitos 6211 Ter dispositivo que impeça o retrocesso do tambor 6212 Ser acionado por meio de alavancas ou manivelas ou automaticamente na subida ou na descida do andaime 6213 Possuir segunda trava de segurança 6214 Ser dotado de capa de proteção e catraca 622 Andaimes suspensos Mecânicos Pesados 6221 A largura mínima dos andaimes suspensos mecânicos pesados deve ser de 150 m um metro e cinqüenta centímetros 6222 Os estrados dos andaimes suspensos mecânicos pesados podem ser interligados até o comprimento máximo de 800 m oito metros 6223 A fixação dos guinchos aos estrados deve ser executada por meio de armações de aço havendo em cada armação 2 dois guinchos 623 Andaimes Suspensos Mecânicos Leves só poderão ser utilizados em serviços de reparo pintura limpeza e manutenção com permanência de no máximo dois trabalhadores 6231 Os andaimes suspensos mecânicos leves podem ser sustentados por vigas metálicas estruturas tubulares ou por dispositivos especiais de sustentação em aço 6232 Somente poderão ser utilizados dispositivos especiais de aço quando apoiados em beiras de concreto armado mediante verificação estrutural da platibanda ou beiral da edificação expressa por escrito por profissional legalmente habilitado 6233 A extremidade do dispositivo especial de sustentação voltada para o interior da construção deve ser adequadamente ancorada 6234 As vigas metálicas estruturas tubulares ou dispositivos especiais de sustentação em aço devem ter resistência no mínimo três vezes superior ao maior esforço solicitante 6235 É permitida a utilização do sistema contrapeso especificado tecnicamente como forma de sustentação dos andaimes mecânicos suspensos leves 6236 O sistema de fixação e sustentação bem como as suas estruturas de apoio dos andaimes suspensos mecânicos leves deverão ser precedidos de projetos elaborados e acompanhado por profissional legalmente habilitado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 45 624 Quando da utilização do sistema contrapeso os pesos a serem utilizadas deverão atender as seguintes especificações mínimas Caderno de Encargos Andaime Suspenso Mecânico 195 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 55 6241 Serem invariáveis forma e peso especificados em projeto 6242 Serem fixados à estrutura de sustentação dos andaimes 6243 Ser de concreto ou aço com seu peso conhecido e marcado de forma indelével em cada peso 6244 Ter contraventamentos que impeçam seu deslocamento horizontal 625 Deve ser garantida a estabilidade dos andaimes suspensos mecânicos leves durante todo o período de sua utilização através de procedimentos operacionais e de dispositivos ou equipamentos específicos 626 Os guinchos dos andaimes suspensos mecânicos leves devem ser fixados nas extremidades das plataformas de trabalho por meio de armações de aço podendo haver em cada armação 1 um ou 2 dois guinchos 627 Os andaimes suspensos mecânicos leves quando montados com apenas um guincho em cada uma das extremidades da plataforma de trabalho deverão ser dotados de cabos de segurança adicional de aço ligados ao dispositivo de bloqueio mecânicoautomático 628 É proibida a interligação de andaimes suspensos leves 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços un unidade de acordo com o estipulado em contrato 72 Serviços inclusos nos preços 721 Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à instalação bem como colocação em funcionamento e regulagem dos equipamentos 722 Elaboração de termo de responsabilidade das boas condições de funcionamento e segurança da instalação 723 Realização de todos os ensaios e verificações exigidas nas prescrições normatizadas pela ABNT 724 Garantia e manutenção corretiva ou preventiva dos equipamentos durante o prazo de utilização Caderno de Encargos Andaime Suspenso Mecânico 195 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução e Fiscalização dos Serviços 6 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na desmobilização de canteiros de obras 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Desmontagem e retirada de todas as estruturas construções provisórias e equipamentos do canteiro de obras e reintegração da paisagem ao final dos serviços sem danos ao meio ambiente CADERNO DE ENCARGOS Item 196 Etapa Serviços Complementares Serviço DESMOBILIZAÇÃO Palavras Chave Canteiro de obras desmobilização desmonte demolição entulho N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais marretas martelos picaretas pás etc Equipamentos mecânicos Veículos caminhões carregadeiras etc Quaisquer outras máquinas equipamentos ou ferramentas aprovados pela fiscalização e necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 32 Equipamentos de Proteção Capacete sapato de segurança luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 33 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NR4 Serviços especializados em segurança e medicina do trabalho NR5 Comissão interna de prevenção de acidentes CIPA 5 EXECUÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Executar as demolições necessárias dentro da mais perfeita técnica tomando os devidos cuidados de forma a se evitarem danos a terceiros e à edificação 52 Os materiais a serem demolidos ou removidos deverão ser umedecidos para evitar a formação excessiva de poeira 53 Verificação do funcionamento e correção se necessário de problemas nos sistemas de abastecimento de água esgotamento sanitário e distribuição de energia 54 Caso haja material de propriedade da CONTRATANTE os mesmos deverão ser limpos selecionados e transportados para local determinado pela fiscalização 6 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 61 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 23 O trabalho de desmobilização do canteiro de obras será medido por metro quadrado de área projetada m2 Caderno de Encargos Desmobilização 196 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 33 62 Serviços inclusos nos preços 621 Fornecimento de mão de obra materiais e equipamentos 622 Remoção de quaisquer estruturas e sistemas prediais provisórios 623 Limpeza e remoção de lixos e entulhos 624 Remoção e reabilitação de caminhos de acesso 625 Remoção de sistemas de drenagem temporários 626 Recuperação de áreas de disposição de resíduos sólidos e outras áreas de apoio alteradas Caderno de Encargos Desmobilização 196 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução e Fiscalização dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de limpeza de obras 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de limpeza para toda a área construída CADERNO DE ENCARGOS Item 197 Etapa Serviços Complementares Serviço LIMPEZA FINAL DE OBRA Palavras Chave Limpeza N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Limpeza final 32 Limpeza da obra 321 Limpeza de aparelhos sanitários 322 Limpeza de revestimentos hidráulicos 323 Limpeza de vidros 324 Limpeza de esquadrias 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Produtos de limpeza em geral sabão detergentes solventes ceras etc Utensílios para limpeza estopa escovas esponjas de aço vassouras e rodos etc Máquina de limpeza de alta pressão Outros materiais ou equipamentos aprovados pela fiscalização e necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas de borracha e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela equipe de limpeza operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 567583 Recebimento de serviços de obras de engenharia e arquitetura NBR565 Recebimento de instalações prediais de água fria 6 EXECUÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Usar para limpeza de modo geral água e sabão neutro o uso de detergentes solventes e removedores químicos deve ser restrito e feito de modo a não causar danos nas superfícies ou peças Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 24 611 Limpeza de mármore granito e granilite as manchas deverão ser retiradas com palha de aço fina Em seguida devese empregar removedor adequado benzina ou outros as superfícies devem ser Caderno de Encargos Limpeza Final de Obra 197 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte posteriormente lavadas com água e sabão secas e enceradas com cera branca comum Não devem ser utilizados agentes químicos 612 Limpeza de ladrilhos vinílicos devem ser limpos exclusivamente com pano molhado empregando sabão neutro se necessário Não devem ser utilizados ácidos detergentes ou removedores de qualquer espécie 613 Limpeza de cimentados devem ser escovadas com água e sabão e lavadas com jato dágua Não utilizar ácido 614 Limpeza de azulejos limpar inicialmente com estopa seca retirar os respingos de tinta com palha de aço fina ou mediante utilização de removedor adequado em seguida lavar as superfícies com água e sabão 615 Limpeza de ferragens e metais sanitários utilizar removedores adequados ou polidores não corrosivos lustrando ao final com flanela seca 616 Limpeza de esquadrias de alumínio utilizar álcool diluído ou sabão neutro diluído em água morna evitando o uso de sabão em pó é recomendada a remoção prévia de pó especialmente nos cantos utilizandose de pincel 617 Limpeza de esquadrias metálicas utilizar água e sabão neutro não utilizar detergente água sanitária removedores solventes ou similares não utilizar palha de aço que venha a danificar a pintura 618 Limpeza de vidros retirar manchas e respingos de tinta utilizandose de removedor adequado e palha de aço evitandose danificar a pintura da esquadria 619 Limpeza de aparelhos sanitários utilizar água e sabão palha de aço muito fina não sendo permitido a utilização de soluções ácidas 62 Todos os respingos de tintas argamassas óleos graxas e sujeiras em geral devem ser raspados e limpos 63 O entulho resto de materiais andaimes e outros equipamentos da obra devem ser totalmente removidos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO A fiscalização deverá observar dentre outros os seguintes aspectos Remoção de eventuais manchas nos pisos forros paredes e revestimentos Limpeza dos vidros e remoção de quaisquer manchas nas esquadrias Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 34 Limpeza das louças sanitárias que devem estar isentas de respingos tinta e papel colado Caderno de Encargos Limpeza Final de Obra 197 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 44 Se há nas calhas para águas pluviais ou nas caixas de inspeção qualquer material capaz de prejudicar seu perfeito funcionamento Se os produtos químicos a serem utilizados não são prejudiciais às superfícies em que serão aplicados 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 de limpeza executada considerandose apenas os ambientes efetivamente limpos 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento do material equipamentos compreendendo a limpeza integral dos ambientes incluindo revestimentos laváveis de paredes pisos e forros assim como limpeza de portas esquadrias vidros aparelhos hidrosanitários de iluminação enceramento de pisos de madeira etc Caderno de Encargos Limpeza Final de Obra 197 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte
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Universidade Estadual de Campinas PRDU Próreitoria de Desenvolvimento Universitário Prefeitura da Cidade Universitária Zeferino Vaz CADERNO DE ENCARGOS VERSÃO 11 MAIO 2012 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Zeferino Vaz 1ª Edição Maio de 2012 Reservados todos os direitos É proibida a reprodução ou duplicação deste volume no todo ou em parte sob quaisquer formas ou por quaisquer meios sem a permissão expressa da Universidade PREFÁCIO Este CADERNO DE ENCARGOS é o resultado de um longo trabalho desenvolvido pela Prefeitura da Cidade Universitária Zeferino Vaz através de sua Coordenadoria de Infraestrutura e Diretoria Técnica em uma parceria com a Faculdade de Engenharia Civil Arquitetura e Urbanismo através do Departamento de Arquitetura e Construção com a participação da PROJEC Projetos Júnior em Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo representando um marco histórico notável Com este documento o gerenciamento e a execução de obras civis na UNICAMP poderão atingir um novo patamar de eficiência e confiabilidade aumentando os ganhos em produtividade de todos os processos ligados a esta área Significa a contratação dos serviços de uma forma mais rápida e confiável agilidade na fiscalização das obras diminuindo os conflitos com fornecedores e contratados bem como garantindo a qualidade de sua execução Neste momento é importante ressaltar a participação de todos os envolvidos neste projeto Espero que todas as expectativas depositadas por nós da Prefeitura se realizem e que este documento se torne uma referência na UNICAMP e também no meio técnico Prof Dr Carlos Alberto Bandeira Guimarães Prefeito da Cidade Universitária Zeferino Vaz Prof Dr Carlos Alberto Bandeira Guimarães Prefeito da Universidade Universitária Zeferino Vaz Eng Pedro Leone Luponini dos Santos Coordenador de Infraestrutura Eng Eduardo Jamal Francisco dos Santos Diretor Técnico Eng Sérgio da Silva Lacerda Coordenador do Projeto Participação e Revisão Técnica Eng Caio César Ceccherini Eng Carlos Augusto Baganha Eng Jaqueline Junqueira P Nunes G Barros Eng Laudir José Muniz Eng Patrícia Ferrari Schedennfeldt Eng Pedro Belli Júnior Eng Ronald Giarola Eng Vicente José Costa Vale Eng Wilmar José L Passarela Colaboração Prof Dr André Munhoz de Argollo Ferrão Eng Reinaldo Custódio da Silva Júnior Projec Projetos Júnior em Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo Estagiários Cristiano Santos Leite Fábio Ciocchi Alves Leandro Augusto Tardoque Marcelo Toshiro Tanaka O presente documento intitulado CADERNO DE ENCARGOS contempla todos os serviços e etapas de execução de uma obra cabendo à CONTRATADA avaliar e considerar quais são os itens pertinentes ao objeto contratado Este CADERNO DE ENCARGOS tem como objetivo a uniformização dos procedimentos para a execução de obras e serviços de engenharia nos campi da Universidade Estadual de Campinas As especificações apresentadas têm por finalidade orientar a execução sistematizar a ação fiscalizatória definir os critérios de medição e as condições de recebimento complementando do ponto de vista técnico o projeto e o contrato para execução de obras A utilização rigorosa deste CADERNO e dos documentos nele referidos visa prolongar a vida útil das construções elevando a qualidade dos serviços prestados evitandose desta forma futuras obras para correções de serviços executados de maneira irregular ou aleatória Ao elaborar este documento a Prefeitura da Cidade Universitária Zeferino Vaz teve como propósito elevar os níveis de eficiência na utilização dos recursos públicos empregados em obras garantindo a realização de serviços de forma adequada ciente de que a prevenção de irregularidades e desperdícios é sempre mais eficaz que medidas corretivas Este CADERNO DE ENCARGOS é dinâmico e está sujeito a revisões constantes de acordo com a demanda de necessidades de aprimoramento dos procedimentos descritos Portanto deverá ser utilizada a edição citada no Edital ÍNDICE GERAL Disposições Gerais Condições Gerais Procedimentos de Segurança 1 Serviços Preliminares 11 Levantamento Topográfico 111 Levantamento Planialtimétrico 1111 Levantamento Planialtimétrico com Nível 11111 Levantamento Planialtimétrico com Teodolito 112 Levantamento Altimétrico 12 Sondagem 121 Sondagem a Trado 122 Sondagem a Percussão 123 Sondagem Mista 13 Limpeza do Terreno 14 Instalação do Canteiro de Obras 15 Demolição Convencional 16 Locação de Obra 17 Cercamento Provisório 2 Movimentos de Terra 21Terraplenagem 211Corte 212Aterro 213Transporte 22Escavação de Valas 221Escavação Manual 222Escavação Mecanizada 3 Fundações 31Broca de Concreto Moldada in loco 32Estaca Tipo Strauss 33Estaca Prémoldada 34Estações 35Estaca Raiz ou Microestacas 36Tubulões 4 Estruturas 41Estruturas de Concreto 411Armadura 412Fôrma e Cimbramento em Madeira 413Fôrma de Tubo de Papelão 414Concreto 415Laje Mista 416Alvenaria Estrutural 42Estruturas Metálicas 43Estruturas de Madeira 5 Vedações 51Tijolo de Barro Maciço 52Tijolo Cerâmico Furado 53Tijolo de Barro Laminado 54Blocos Cerâmicos Portante 55Blocos Cerâmicos de Vedação 56Blocos de Concreto 57Blocos de Concreto Celular 58Blocos e Veneziana de Vidro 59Elemento Vazado de Concreto 510Divisória de Estrutura de Perfis em Aço Naval 511Divisória de Gesso Acartonado 512Divisória de Granilite 513Divisória de Concreto 514Divisória de Tela Metálica 515Divisória de Granito 516Divisória de Vidro 6 Esquadrias 61Esq de Ferro 62Esq de Alumínio 63Esq de Madeira 64Esq de PVC 65Ferragens 7 Cobertura 71Telhas de Aço 72Telhas de Alumínio 73Telhas de Barro Tipo Capa e Canal 74Telhas de Barro Tipo Francesa 75Telhas de Barro Tipo Plan 76Telhas de Concreto 77Telhas de Fibrocimento Isento de Amianto 78Telhas de Resina de Poliéster 79Telhas de Vidro Tipo Capa e Canal 710Telhas de Vidro Tipo Francesa 711Telhas de Vidro Tipo Plan 712Telhas Tipo Termo Acústica 8Impermeabilização 81Argamassa Rígida e Aditivo Impermeabilizante 82Argamassa Polimérica 83Cristalização 84Emulsão Acrílica 85Emulsão Asfáltica com Elastômeros Sintéticos 86Junta Elástica Estrutural Neoprene 87Manta Asfáltica Préfabricada 88Mastique Elástico 89Pintura Betuminosa 9Sistemas Hidráulicos e Mecânicos 91Reservatórios 911Reservatório de PVC Rígido 912Reservatório de Inox 913Reservatório de Fibra de Vidro 92Redes de Distribuição 921Caixa de Alvenaria 922Envolvimento 93Rede de Água Fria 931Registo de Gaveta Amarelo 932Registo de Gaveta com Canopla Cromada 933Registo de Pressão Amarelo 934Registo de Pressão com Canopla Cromada 935Tubos de Aço Galvanizado e Conexões 936Tubos e Conexões de PVC Rígido 937Válvula de Descarga 938Tubulações de Cobre e suas Ligas 939Tubulações de Ferro Fundido 9310Tubulações de Polietileno e Conexões 94Rede de Água Quente 941Tubulações de Aço 942Tubulações de Cobre e suas Ligas 943Tubulações de CPVC 95Louças e Metais Sanitários 951Louças Sanitárias 952Metais Sanitários e Acessórios 96Redes de Águas Pluviais 961Calhas e Rufos de Chapa de Cobre 962Calhas e Rufos de Chapa Galvanizada 963Tubulações de Concreto 964Tubulações de CPVC 965Tubulações de Aço 97Rede de Esgoto Sanitário 971Tubos e Conexões Cerâmicos 972Tubos e Conexões de Ferro Fundido 973Tubos e Conexões de PVC Rígido 974Tubulações de Aço 975Tubulações de Cobre 976Tubulações de Concreto 98Sistemas de Combate a Incêndios 981Extintor Portátil de Água Pressurizada 982Extintor Portátil de Gás Carbônico 913Sistemas de GLP e GN 9131Proteção Anticorrosiva para Ramais 9132Tubulações de Aço 9133Tubulações de Cobre 10 Sistemas Elétricos 101Redese de Distribuição 1011Caixa de Passagem 1012Conduletes 1013Eletrodutos de Aço 1014Leitos e Eletrocalhas 1015Eletrodutos de PVC Rígido 1016Eletrodutos de PVC Corrugado 1017Envelopes de Concreto para Dutos 1018Dutos em PEAD 1019Fios e Cabos Elétricos 102Entrada de Energia 1021Subestação Transformadora 10211Cabine Primária 102111Cabine Primária Blindada 102112Cabine Primária em Alvenaria 10212Estrutura Tipo Plataforma 10213Poste Singelo 1022 Energia em Baixa Tensão 103Pontos de Utilização e Comando 1031Centro de Luz Caixa de Fundo Móvel 1032Centro de Luz Condulete 1033Centro de Luz Perfilado 1034Interruptores 1035Tomadas de Parede 1036Tomadas de Piso 1037Luminárias 104Quadros de Distribuição Comando e Distribuição 1041Dispositivos DR 1042Quadro de Comando Motorbomba 1043Quadro de Distribuição de Luz 1044Quadro de Distribuição de Força 1045Quadro Geral 105Aterramento 1051Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas 10511Aterramento de Pararaios 1052Aterramento de Subestação 1053Aterramento de Quadros Gerais 1054Caixa de Equalização 11 Sistemas de Comunicação 111Redese de Distribuição 1111Caixas de Passagem 1112Conduletes 1113Eletrodutos de Aço 1114Leitos e Eletrocalhas 1115Eletrodutos de PVC Rígido 1116Envelopes de Concreto para Dutos 1117Dutos em PEAD 1118Canletas Plásticas Aparentes 112Telefonia 1121Ponto Seco para Telefone 1122Quadro de Telefone 1123Aterramento de Sistemas Telefônicos 113Deteção e Alarme de Incêndios 114Sistemas de Supervisão Comando e Controle 115Sistemas de Cabeamento Estruturado 12 Sistemas de Ar Condicionado 121Sistema de Ar Condicionado 13 Forros 131Lambril de Madeira 132Lambril em PVC Rígido 133Placas de Fibra de Madeira 134Placas de Gesso ou Gesso Acartonado 135Placa Metálica 136Placa de Fibra Mineral 14 Revestimentos de Parede e Teto 141Chapisco 142Emboço 143Reboco 144Revestimento de Gesso 145Revestimento com Peças Cerâmicas 146Revestimento com Pastilhas Cerâmicas 147Revestimento Texturizado Acrílico 148Revestimento Laminado Melaminico 149Revestimento com Pedras 1410Revestimento de Mármore ou Granito 1411Revestimento de Madeira e Aglomerado 1412Tratamento do Concreto com Estuque e Lixamento 15 Pisos 151Lastro de Brita 152Lastro de Concreto 153Lastro de Concreto Impermeabilizado 154Argamassa de Regularização 155Piso de Concreto Desempenado 156Piso de Concreto Liso 157Piso de Concreto Para Quadra de Esportes 158Piso de Concreto Armado Para Quadra de Esportes 159Revestimentos 1591Piso Cerâmico 1592Piso de Ladrilho de Cimento 1593Piso de Mármore ou Granito 181Regularização e Preparo do Subleito 182Bases Estabilizadas Granulometricamente 183Base de Macadame Hidráulico 18155Boca de Lobo 18156Galeria de Águas Pluviais 18157Bueiros Celulares 19 Serviços Complementares 191Paisagismo 192Alambrado 193Elevadores 194Monta Cargas 195Andaim e Suspenso Mecânico 196Desmobilização 197Limpeza Final de Obras DISPOSIÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO Neste caderno de encargos o termo CONTRATADA referese ao prestador de serviços contratado para a execução de qualquer obra ou serviço técnico de engenharia ou arquitetura em suas diversas modalidades FISCALIZAÇÃO Os serviços contratados devem ser executados rigorosamente de acordo com os projetos e especificações fornecidos pela CONTRATANTE A fiscalização será designada pela CONTRATANTE e composta por engenheiro arquiteto ou funcionário devidamente credenciado e com autoridade para exercer de forma sistemática toda e qualquer ação de orientação geral controle e fiscalização das obras e serviços de construção Poderá ser recusado pela fiscalização qualquer trabalho que não satisfaça às condições contratuais ficando a CONTRATADA obrigada a refazêlo sem ônus à CONTRATANTE Cabe à fiscalização da CONTRATANTE entre outras as seguintes atribuições Exercer controle sobre o cronograma de execução dos serviços Analisar e aprovar partes etapas ou a totalidade dos serviços executados em obediência ao disposto no projeto e neste CADERNO Aprovar as medições dos serviços Esclarecer e solucionar eventuais dúvidas técnicas MATERIAIS Todos os materiais utilizados devem ser novos de primeira qualidade obedecendo ao disposto neste CADERNO e nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas sem defeitos ou deformações e salvo disposto em contrário no Edital devem ser fornecidos pela CONTRATADA Qualquer substituição deverá estar disposta no item 12 do capítulo Condições Gerais deste CADERNO DE ENCARGOS MÃO DE OBRA Toda mão de obra salvo disposto em contrário no Edital será fornecida pela CONTRATADA sendo de sua responsabilidade a seleção de funcionários com comprovada capacidade técnica de forma a atender os termos de qualidade e prazo de execução estabelecidos e o cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à legislação trabalhista em vigor Todos os trabalhadores têm de receber treinamento adequado admissional e periódico visando garantir a execução de suas atividades com segurança Devem ser obedecidas todas as recomendações com relação à segurança e medicina do trabalho contidas nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Os equipamentos de proteção individual serão de uso obrigatório e adequados ao risco do serviço Os equipamentos de proteção coletiva deverão ser providenciados pela CONTRATADA e adequados ao risco do serviço executado MEDIÇÕES Somente serão considerados para efeito de medição e pagamento os serviços e obras efetivamente executados e aprovados pela fiscalização respeitada a rigorosa correspondência com o projeto e disposições deste CADERNO CONDIÇÕES GERAIS 11 Apenas em casos excepcionais julgados pela FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE será permitida a execução domingos feriados e dias de expedientes suspens 12 Critério de Similaridade Os materiais e equipamentos que porventura estejam especificados com marcas e tipos em projeto fornecido pela CONTRATANTE poderão ser substituídos por outros similares propostos pela CONTRATADA desde que a alternativa proposta possua comprovação de similaridade realizada por instituição especializada e o aceite da CONTRATANTE Fica reservado o direito à CONTRATANTE de exigir ensaios laboratoriais complementares dos materiais propostos Esses ensaios serão realizados em laboratório à escolha da CONTRATANTE e com custos a cargo da CONTRATADA 13 A execução dos serviços deverá atender integralmente às prescrições da ABNT Normas Técnicas pertinentes e vigentes bem como especificações dos fabricantes 14 Os materiais que serão empregados na execução dos serviços deverão satisfazer aos padrões aconselhados pela boa técnica moderna atender a todas as exigências das Normas Brasileiras ABNT e INMETRO vigentes bem como especificações dos fabricantes 15 Os serviços deverão ser executados conforme as especificações desse CADERNO DE ENCARGOS e do Edital 16 No caso de obra ou serviço de engenharia a CONTRATADA deverá apresentar guia de recolhimento de Anotação de Responsabilidade Técnica ART original ou cópia autenticada junto ao CREA referente à execução da obra constando o nome e local da obra área e o número do processo licitatório da CONTRATANTE antes de iniciar a execução da obra constante no contrato 17 Quando não exigido em Edital junto com a proposta o cronograma físicofinanceiro da obra deverá ser apresentado pela CONTRATADA antes do início dos serviços conforme item DAS CONDIÇÕES PARA LIBERAÇÃO DO INÍCIO DAS OBRAS Este cronograma deverá ser elaborado obedecendose o prazo de execução determinado no Edital e adotandose como data zero a do recebimento do instrumento contratual O cronograma deverá ser aprovado pela CONTRATANTE de comum acordo com a CONTRATADA A partir da aprovação e tendo como base a data de início dos serviços as medições acompanharão este cronograma 18 Caso haja necessidade de modificações em consequência das condições locais estas só poderão ocorrer após a devida autorização da FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE bem como do projetista responsável e tais modificações deverão ser acrescentadas pela CONTRATADA nos desenhos definitivos 19 Todas as eventuais modificações havidas no projeto durante a execução dos serviços e obras serão documentadas pela CONTRATADA que registrará as revisões e complementações dos elementos integrantes do projeto incluindo os desenhos as built como construído 110 A CONTRATANTE poderá exigir a seu critério a instalação por parte da CONTRATADA de placas de identificação da obra Em uma delas deve constar identificação da obra nome da empresa CONTRATADA e nome do responsável técnico com respectivo número de registro junto ao CREA e na outra dados fornecidos pela CONTRATANTE 111 A instalação do canteiro de obra é de responsabilidade da CONTRATADA e deverá atender todas as exigências da NR18 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção e das demais Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e da FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE 112 A CONTRATADA deverá fazer ao final da obra toda desmobilização do seu canteiro e limpeza geral com botafora de entulho gerado para área fora do Campus através de caçambas apropriadas e locadas pela CONTRATADA 113 A CONTRATANTE se reserva o direito de contratar com outras empresas simultaneamente e para o mesmo local a execução de obras e serviços distintos daqueles abrangidos pelo objeto do Edital Neste caso a CONTRATADA não poderá impor quaisquer dificuldades à introdução de materiais equipamentos e pessoal na área para a execução destes serviços ou de Concessionárias de Serviços Públicos A CONTRATADA exonera desde já a CONTRATANTE de toda e qualquer responsabilidade relativa a danos ou prejuízos que lhe sejam causados pelas empresas acima citadas As responsabilidades serão recíprocas e exclusivas das empresas CONTRATADAS 114 A CONTRATADA deverá manter na obra um Diário de Obras com no mínimo duas vias para anotações de ocorrências e comunicação entre as partes sendo que sem a abertura do mesmo a liberação para início dos serviços não será dada 1141 No Diário de Obras deverá constar também o histórico técnico detalhado dos serviços em execução anotação do período de chuvas hora de início e hora de término e relação nominal e diária de todos os funcionários da CONTRATADA que trabalharão no local 1142 O encaminhamento das medições para pagamento fica condicionado à entrega das anotações realizadas no Diário de Obras do mês correspondente a mesma 1143 No caso de obra ou serviço de pequeno vulto eou pequena duração a FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE poderá a seu critério dispensar o Diário de Obras sendo que neste caso toda troca de informações e correspondência entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE bem como todas as instruções da mesma à CONTRATADA deverão ser por escrito expedientes protocolados ou fax Todos os expedientes escritos da CONTRATADA serão 1144 A FISCALIZAÇÃO será informada pela CONTRATANTE sobre a obrigatoriedade ou não do Diário de Obras antes do início dos serviços 119 Fica reservado o direito à CONTRATANTE de exigir ensaios laboratoriais complementares dos materiais a serem empregados na execução das obras Esses ensaios serão realizados em laboratório a escolha da CONTRATANTE e com custos a cargo da CONTRATADA e sendo o material ensaiado reprovado é obrigatória a imediata substituição do mesmo sem ônus adicional à CONTRATANTE 125 A CONTRATADA fornecerá e utilizará ferramentas equipamentos e todos insumos necessários e adequados à realização da obra de acordo com o objetivo da mesma O transporte a guarda e a manutenção dos equipamentos são de sua responsabilidade e ônus Fica a cargo da CONTRATADA a desmobilização do canteiro e a limpeza final da obra incluindose a remoção do material irreversível e do entulho gerados para fora do Campus Os serviços só poderão ter início depois de comunicado oficial da CONTRATANTE vinculada à análise e aprovação exigidos PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA 213 Tubos vergões perfis barras pranchas e outros materiais de grande comprimento devem ser estocados em camadas com espasços e peças de retenção separados de acordo com o tipo 314 As máquinas e os equipamentos devem ter dispositivos de partida e parada localizados de modo a evitar riscos para o operador Devem ser protegidas todas as partes móveis de motores e transmissões assim como as partes perigosas de máquinas ao alcance dos trabalhadores ou quando houver risco de ruptura projeção de peças ou partículas as serras circulares devem ter cutelo divisor e coifa para proteção do disco Os protetores removíveis só podem ser retirados para execução de limpeza lubrificação reparo e ajuste ao fim dos quais devem ser obrigatoriamente recolocados 11Levantamento Topográfico SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de levantamento planialtimétrico em serviços de topografia 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de medição para reproduzir em mapas todas as características físicas do terreno através de utilização de nível de engenheiro Item 1111 Etapa Levantamento Topográfico Serviço Levantamento Planialtimétrico Palavras Chave Topografia altimetria levantamento referência de nível nivelamento linha básica N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO COM NÍVEL DE ENGENHEIRO Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Índice Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 3 PADRONIZAÇÃO Colocação das RNs levantamento da linha básica lançamento das transversais nivelamento das arestas caderneta de campo conferência do nivelamento elaboração do mapa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Piquetes estacas referência de nível 42 Equipamentos de Proteção De acordo com as características do local 43 Responsabilidades Engenheiro agrimensor topógrafo ou técnico habilitado para a execução do levantamento além do responsável pela execução do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13133 Execução de levantamento topográfico 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Aferição do aparelho 611 Escolher local plano 612 Bater dois piquetes distância de 40 m 613 Instalar e nivelar o aparelho no centro do espaçamento e proceder a leitura das duas miras localizadas nos piquetes 01 e 02 anotando as leituras 614 Transferir o aparelho para aproximadamente 100 m de distância do piquete 01 e proceder às leituras 62 Colocação das RNs 621 As RNs devem ser cravadas no solo sobre alinhamento estabelecido sobressaindose cerca de 10 cm em local protegido contra tratos culturais pisoteio de animais passagem de pedestre etc As referências de nível poderão ser de madeira de lei ou cimento 622 Em cada RN deve ser marcado o Ponto Topográfico com auxílio de prego ou tachinha cravado na sua cabeça A falta do ponto topográfico nas RNs impede a reconstituição do levantamento Deve ser cravada uma estaca testemunha para cada RN Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 26 63 Levantamento da linha básica Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Nível 1111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 631 Esta deve ser lançada no sentido do maior comprimento da área e após piqueteada devese fazer o nivelamento e o contra nivelamento da mesma Para tal procedese como se segue 6311 Instalar o nível no RNO em cima do ponto topográfico visar o centro da baliza colocado sobre o RN1 em cima do ponto topográfico A linha básica irá coincidir com a linha de colimação do aparelho 6312 Com o auxílio da luneta orientar a colocação dos piquetes da linha básica no espaçamento pré determinado marcando em todos eles o ponto topográfico 6313 A seguir utilizandose da trena corrente do agrimensor corda etc marcase o espaçamento escolhido orientando o alinhamento até o final da linha básica 6314 Quando necessário podese mudar o rumo da linha básica mas sempre através de ângulos de 90º 6315 A distância entre o RNO e o RNI não deve ser inferior a 5 m 6316 Todas as estacas da linha básica deverão ser numeradas com tinta não lavável 64 Lançamento das transversais 641 Com o nível instalado sobre um dos piquetes da linha básica sobre o ponto topográfico visase a baliza instalada sobre o ponto topográfico de outro piquete da linha básica e zerase o aparelho 642 Girase a luneta até um ângulo de 90º 00 à direita e procedese a medição das distâncias e alinhamentos das estacas até o limite da área a ser levantada e repetindose a mesma operação para a esquerda 643 Caso o contorno não coincida com a estaca inteira deverá constar a fração em metros na caderneta de campo bem como observação concernente limite da várzea divisa interna divisa externa depressões córregos etc 65 Nivelamento das arestas 651 Após o lançamento da malha procedese à leitura de todas as estacas das linhas transversais Para tal devese observar o seguinte 6511 As leituras de ré deverão ser efetuadas nos RNs ou nos piquetes da linha básica os quais foram nivelados ou contra nivelados 6512 É desaconselhável leituras a distâncias superiores a 200 m 6513 É imprescindível a leitura dos níveis de água margem e fundo dos cursos dágua existentes bem como das lagoas depressões etc 66 Caderneta de campo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 36 661 Esta deve ser confeccionada à medida que se materializa os pontos topográficos no terreno Dela deverá constar descrição Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Nível 1111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte sucinta dos pontos notáveis croquis da área no verso e observações relevantes Também deverá ser organizada e legível para que assim possa permitir o manuseio por outras pessoas 662 Além das observações de campo ela deve conter dados da propriedade proprietário localização área data de levantamento executor do trabalho etc 663 O preenchimento das colunas referentes a estacas e observações deve ser feito simultaneamente à materialização das linhas básica e transversais o que torna o trabalho mais produtivo e reduz os enganos 664 O campo estacas é preenchido normalmente com dois números sendo o primeiro correspondente ao piquete da linha básica e o segundo referente à distância em que o ponto se encontra da linha básica e o sinal ou indica respectivamente se para direita ou esquerda da linha básica 665 Para o levantamento altimétrico instalase o aparelho em qualquer ponto da área o mais próximo possível das estacas a serem lidas fazse uma leitura inicial chamada leitura de ré num dos RNs ou num dos piquetes da linha básica e procede se à leitura de todas as estacas que se localizarem num raio máximo de 200 m anotandose estas como leituras a vante Sempre que houver necessidade de mudar o aparelho de local é necessário a determinação de um novo plano de referência o que é feito através de uma nova leitura de ré 666 No preenchimento das cadernetas é importantíssimo que as leituras de vante de um determinado plano sejam anotadas em seqüência logo após a anotação da leitura de ré originária do plano e nunca após o estabelecimento de outro plano o que normalmente causa confusão principalmente por parte de terceiros 67 Conferência do nivelamento 671 Em nível de campo para se certificar da exatidão do levantamento procedese ao contranivelamento da linha básica e comparase para cada piquete com o resultado encontrado em cada nivelamento O resultado dessa comparação será medido de acordo com a precisão desejada 672 No escritório a aferição é feita da seguinte forma 6721 Somamse todas as rés 6722 Somamse todas as vantes com rés correspondentes Neste caso considerase como vante da primeira ré a última vante da caderneta 6723 Subtraise a última cota calculada da primeira cota real ou arbitrária da RN 6724 Se os resultados das duas aferições forem idênticos significa que os cálculos estão corretos 673 Tratase apenas de uma conferência dos cálculos não implicando contudo que o levantamento esteja correto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 46 68 Elaboração do mapa Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Nível 1111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 681 Escolhida a escala que deve ser de 11000 ou 12000 inicia se a locação dos pontos da linha básica e das transversais O mapa base é elaborado em papel milimetrado opaco locando se todos os acidentes e pontos notáveis contidos na caderneta de campo 682 É necessário constar na legenda do mapa dados da propriedade proprietário escala área data etc 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificação da adequação dos equipamentos e formulários utilizados ao serviço a ser realizado Verificar a fidelidade da planta de levantamento com o terreno Verificar as referências utilizadas RNs alinhamentos de divisa e predial Verificar na caderneta de campo as seguintes informações Materialização da poligonal Número de leituras angulares e lineares Croqui analisando a facilidade de entendimento dos desenhos a convenção de representação adotada Identificação dos equipamentos utilizados Conferência do desenho topográfico final de acordo com a NBR10068 Folha de desenho layout e dimensões sendo itens obrigatórios carimbo padronizado croqui de localização convenções adotadas identificação e materialização dos vértices de apoio e das poligonais com as respectivas coordenadas e altitudes ou cotas identificação da base topográfica coordenada e altitudes dos pontos da poligonal 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Unidade de medição ml metro linear de levantamento executado com base no perímetro efetivamente levantado 82 Serviços inclusos nos preços Retirada da cobertura vegetal de até 10 m de altura caso haja necessidade Deslocamento da equipe até o local do levantamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 56 Utilização dos equipamentos e veículos necessários a perfeita execução do serviço Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Nível 1111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 66 Mão de obra para trabalhos de campo Cálculos Desenhos memoriais Relatório técnico contendo o objetivo e a finalidade dos serviços o período de execução os equipamentos utilizados o referencial altimétrico as precisões obtidas as quantidades realizadas a caderneta de campo original com identificação do técnico e as planilhas informatizadas Fornecimento de piquetes testemunhos e gabaritos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Nível 1111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de levantamento planialtimétrico em serviços de topografia mediante uso de teodolito 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Apresentar o contorno da área em estudo com relação a um plano topográfico mediante elaboração de uma planta topográfica Item 1112 Etapa Levantamento Topográfico Serviço Levantamento Planialtimétrico Palavras Chave Topografia altimetria levantamento teodolito referência de nível nivelamento linha básica N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO COM TEODOLITO Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Teodolito de bússola em quadrantes teodolito com limbo graduado de 0 a 360º 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Piquetes estacas referência de nível teodolito 42 Equipamentos de Proteção De acordo com as características do local 43 Responsabilidades Engenheiro agrimensor técnico em agrimensura ou profissional habilitado para a execução do levantamento além do responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13133 Execução de levantamento topográfico 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Teodolito de bússola em quadrantes 611 Os rumos são contados a partir do norte e do sul para leste E ou oeste W ou O cujos valores variam de 0º a 90º Neste caso os rumos magnéticos deverão ser acompanhados do quadrante a que pertenceram 612 Para valores de 0º a 90º é indiferente à notação do 0ºNO ou NE ou SE se para leste e 90ºNO ou SO se para oeste 613 O cálculo do rumo magnético é feito através da soma ou subtração da deflexão ao rumo anterior Ou seja devese somar as deflexões quando estas forem contadas no mesmo do rumo do alinhamento anterior ou subtrair quando registradas em sentido contrário 614 No cálculo dos rumos magnéticos ao utilizar as regras aqui estabelecidas é preciso não esquecer que estes elementos não podem ter valores superiores a 90º 615 Quando as operações fornecem resultados superiores a 90º devese contar o rumo a partir do outro a partir do outro extremo da linha NS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 25 616 Cravado o piquete inicial e marcado o ponto topográfico com uma tachinha centralizase e nivelase o teodolito sobre esse ponto feita a coincidência dos zeros do limbo e vernier dáse a Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Teodolito 1112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte direção do primeiro alinhamento e lêse no círculo graduado da bússola do instrumento o rumo magnético que é o ângulo indicado pela ponta norte da agulha imantada 617 Em seguida medese no alinhamento com uma trena de boa precisão as distâncias de 20 em 20 m nesses pontos colocamse piquetes e ao lado deles testemunhas com a devida numeração 618 Na estaca 3 houve necessidade de modificar o alinhamento curva do curso dágua então aparelho é transportado e centralizado na estaca nº 03 feitas as operações preliminares invertese a luneta e visase a baliza de ré colocada no piquete 02 A seguir prendese o parafuso do movimento geral e atuase no parafuso de chamada até obterse a coincidência do fio vertical do retículo com o eixo da baliza O operador voltado de costa para a estação de ré solta o movimento do limbo e atua no parafuso de chamada correspondente até obter a incidência do fio vertical com o eixo da baliza Em seguida procedese a leitura do ângulo de deflexão do alinhamento 34 619 Como o deslocamento da luneta foi para a direita do operador a deflexão terá um determinado valor Em seguida medese no alinhamento com a trena as distâncias de 20 em 20 m e assim por diante 6110 A diferença entre o rumo calculado e o rumo lido não deve ultrapassar a certos limites de tolerância Pequenas variações poderão ser aceitas uma vez em que se trata de pequenas influências magnéticas locais Porém as grandes diferenças são motivadas geralmente por erros grosseiros na leitura dos ângulos de deflexões devendose neste caso procederse a uma revisão nas determinações dos respectivos ângulos 62 Teodolito com limbo graduado de 0º a 360º 621 O levantamento é idêntico ao descrito anteriormente apenas para cálculo do azimute de um determinado alinhamento é que se somar ao azimute do alinhamento anterior ao ângulo de deflexão à esquerda 622 Nivelamento e contranivelamento geométrico dos piquetes da poligonal base sendo a tolerância para a diferença de cotas de cerca de 1 a 3 cmKm 623 Seções transversais em todos os piquetes da poligonal base onde o curso dágua deverá ser amarrado planimetricamente à mesma 624 As distâncias horizontais deverão ser medidas com trena e os ângulos horizontais de preferência deverão ser normais à poligonal base 625 Seções batimétricas do curso dágua em média eqüidistantes de 200 em 200 m amarradas planialtimetricamente a poligonal base determinando nível de fundo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 35 626 Seções transversais estaqueadas de 40 em 40 m nivelados contranivelados até o limite da área em média eqüidistantes Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Teodolito 1112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte de 200 em 200 m Caso haja estreitamento da área dentro da faixa de 200 m deverão ser lançadas seções transversais identificando os mesmos 627 Cadastramento de todas as propriedades existentes com suas respectivas divisas como também locação das casas pontes rede de energia etc 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificação da adequação dos equipamentos e formulários utilizados ao serviço a ser realizado Verificar na caderneta de campo as seguintes informações Materialização da poligonal Número de leituras angulares e lineares Croqui analisando a facilidade de entendimento dos desenhos a convenção de representação adotada Identificação dos equipamentos utilizados Verificar as referências utilizadas RNs alinhamentos de divisa e predial Conferência do desenho topográfico final de acordo com a NBR10068 sendo itens obrigatórios croqui de localização convenções adotadas carimbo padronizado identificação e materialização dos vértices de apoio e das poligonais com as respectivas coordenadas e altitudes ou cotas identificação da base topográfica coordenadas e altitudes dos pontos da poligonal 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Unidade de medição ml metro linear de levantamento executado com base no perímetro efetivamente levantado 82 Serviços inclusos nos preços Retirada da cobertura vegetal de até 10 m de altura caso haja necessidade Deslocamento da equipe até o local do levantamento Utilização dos equipamentos e veículos necessários a perfeita execução do serviço Mão de obra para trabalhos de campo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 45 Cálculos Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Teodolito 1112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 55 Desenhos memoriais Relatório técnico contendo o objetivo e a finalidade dos serviços o período de execução os equipamentos utilizados o referencial altimétrico as precisões obtidas as quantidades realizadas a caderneta de campo original com identificação do técnico e as planilhas informatizadas Fornecimento de piquetes testemunhos e gabaritos Caderno de Encargos Levantamento Planialtimétrico com Teodolito 1112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de levantamento altimétrico em serviços de topografia 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de medição para reproduzir em mapas todas as características físicas do terreno através de utilização de teodolito Item 112 Etapa Levantamento Topográfico Serviço LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO Palavras Chave Topografia altimetria levantamento teodolito referência de nível nivelamento linha básica N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Instalação do teodolito 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Piquetes estacas referência de nível teodolito 42 Equipamentos de Proteção De acordo com as características do local 43 Responsabilidades Engenheiro agrimensor técnico em agrimensura ou profissional habilitado para a execução do levantamento além do responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13133 Execução de levantamento topográfico 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Instalase o aparelho no ponto A e B 611 Instalase o aparelho no ponto A e após nivelado e zerado mede se a sua altura do ponto A ao eixo da luneta Esta medição é feita com o uso da mira 612 A seguir visase a mira colocada no ponto B e fazse a leitura da estadia fio superior menos fio inferior 613 Por último fazse a coincidência do fio médio com a leitura igual à medida encontrada para a altura do instrumento 614 Calculase a diferença de nível a qual se for positiva será somada à cota do ponto anterior e se negativa dela subtraída Este nivelamento não dá uma boa precisão por isso o seu uso deverá se restringir às situações mencionadas anteriormente 615 O nivelamento estadimétrico pode ser utilizado quando necessário em conjunto com os levantamentos por irradiação e poligonal aberta e fechada Para tal basta apenas adaptar a caderneta Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 23 Caderno de Encargos Levantamento Altimétrico 112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificação da adequação dos equipamentos e formulários utilizados ao serviço a ser realizado Verificar na caderneta de campo as seguintes informações Materialização da poligonal Número de leituras angulares e lineares Croqui analisando a facilidade de entendimento dos desenhos e a convenção de representação adotada Identificação dos equipamentos utilizados Verificar as referências utilizadas RNs alinhamentos de divisa e predial Conferência do desenho topográfico final de acordo com a NBR10068 sendo itens obrigatórios croqui de localização convenções adotadas carimbo padronizado identificação e materialização dos vértices de apoio e das poligonais com as respectivas coordenadas e altitudes ou cotas identificação da base topográfica coordenadas e altitudes dos pontos da poligonal 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Unidade de medição ml metro linear de levantamento executado com base no perímetro efetivamente levantado 82 Serviços inclusos nos preços Retirada da cobertura vegetal de até 10 m de altura caso haja necessidade Deslocamento da equipe até o local do levantamento Utilização dos equipamentos e veículos necessários a perfeita execução do serviço Mão de obra para trabalhos de campo Cálculos Desenhos memoriais Relatório técnico contendo o objetivo e a finalidade dos serviços o período de execuçãoos equipamentos utilizados o referencial altimétrico as precisões obtidas as quantidades realizadas a caderneta de campo original com identificação do técnico e as planilhas informatizadas Fornecimento de piquetes testemunhos e gabaritos Caderno de Encargos Levantamento Altimétrico 112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de serviço de sondagem a trado na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de sondagem a trado Item 121 Etapa Serviços Preliminares Serviço Sondagem SONDAGEM A TRADO Palavras Chave Sondagem trado amostras solos e rochas N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Retirada de amostra de solo através da execução de furos em um terreno para determinação do seu perfil geológico 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Trado cavadeira ou concha trado espiral ou helicoidal com diâmetro mínimo de 56 mm medidor de nível de água balde para esgotamento da água metro nível de bolha fio de prumo folhas de sondagem e nivelamento demais ferramentas e materiais aprovados pela fiscalização que se fizerem necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular capas de plástico para trabalhos em locais úmidos e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Quaisquer resultados de sondagens estudos ou ensaios do subsolo de que disponha o PROPRIETÁRIO serão fornecidos ao CONSTRUTOR a titulo apenas de orientação sobre as condições do local a receber a edificação 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR648499 Execução de sondagens de simples reconhecimento de solos NBR650595 Rochas e solos terminologia NBR1344195 Rochas e solos simbologia NBR803679 Programação de sondagem de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios Procedimento Publicações da ABEF Teoria e prática Plantas de locação da sondagem amarrada a um RN determinado 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Vários tipos de trado podem ser utilizados na coleta de amostras de solo que variam principalmente com o tipo de solo a ser amostrado De forma geral podemos identificar os seguintes tipos de trados manuais a serem utilizados na amostragem de solo 611 Trado de caneco standart utilizável em quase todo tipo de solo com exceção de solos secos muito soltos e granulares Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 24 612 Trado de caneco para solos argilosos possui uma ponteira e caçamba desenvolvidas para facilitar a penetração e retirada de Caderno de Encargos Sondagem a Trado 121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte amostras de solos muito coesos e úmidos conseqüentemente não é apropriado para amostragem de materiais pouco coesos 613 Trado de caneco para solos argilosos possui uma ponteira desenvolvida para reter materiais pouco coesos secos soltos e granulares como areia e cascalho tendo o seu uso muito dificultado em materiais muito argilosos ou coesos 614 Trado de rosca possibilita a amostragem em solos coesos variando de macios a muito duros não retendo materiais secos soltos ou granulares 615 Trado holandês desenvolvido especificamente para solos de várzeas com presença considerável de materiais fibrosos e raízes 616 Trado plano utilizado normalmente em conjunto com ao trado em caneco e amostradores tubulares com a finalidade de limpar e nivelar o fundo de furos já realizados 617 Trado de caneco com Liner semelhante ao trado de caneco standart diferenciandose por possuir em seu interior invólucros de amostragem reutilizáveis ou não LINER que reduzem a contaminação por desmoronamento das paredes laterais e minimizam o contato do solo com o ar Pode não reter materiais secos soltos ou granulares 62 Montar o trado 63 Limpar a área a ser amostrada de qualquer fragmento presente em superfície Pode ser apropriado em determinadas situações que sejam removidos os primeiros 8 a 15 cm da superfície do solo de uma área de aproximadamente 30 cm de diâmetro ao redor do ponto a ser amostrado 64 Colocar uma folha de plástico de aproximadamente 30 cm centrado com o ponto a ser amostrado evitando assim qualquer alteração da amostra ou o seu espalhamento na área 65 Iniciar a tradagem removendo periodicamente o solo acumulado nas bordas do furo Isso previne que o material desbarrancado durante a remoção do trado retorne para o interior do furo 66 Quando o trado estiver cheio ou após atingirse a profundidade desejada remover lentamente e com cuidado o trado do interior da sondagem Quando a amostragem for realizada diretamente do trado esse procedimento deve ser realizado com o trado fora do furo realizado A porção superior da amostra retirada deve ser descartada Para amostras compostas transferir o solo para a bandeja ou balde de aço inoxidável onde será efetuada a sua homogeneização 67 Todo o solo coletado deve ser acondicionado em recipiente apropriado identificado e destinado ao local adequado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 34 68 Trados manuais e amostradores tubulares podem ser utilizados separadamente ou em conjunto quando não exista nenhuma limitação para que isso ocorra presença de cascalhos e fragmentos de rocha Neste caso utilizase o trado para remover as camadas de solo até a profundidade definida seguido do tubo de amostragem que permite a obtenção de uma amostra mais precisa Profundidades de até 2 metros podem ser facilmente amostradas e na presença de condições favoráveis profundidades de até 6 metros podem ser atingidas Caderno de Encargos Sondagem a Trado 121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 44 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificar em campo se o número de furos de sondagem executado é coincidente com o determinado no projeto de acordo com as Normas Técnicas citadas Verificar se o processo adotado para a sondagem é coincidente com o descriminado no item 6 deste documento Verificar o nível da boca de cada furo em relação ao RN adotado Ao término dos serviços verificar se materiais e resíduos resultantes da sondagem forma removidos para local adequado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Taxa fixa de instalação 812 Transporte de equipamento 813 Deslocamento de equipamento dentro da obra entre furos por metro 82 Serviços inclusos nos preços Emissão de relatório de sondagem na forma de documento final identificando a obra e o local as especificações e normas seguidas além da apresentação da planta de locação das sondagens executadasos perfis de sondagem contendo os resultados a profundidade do NA a amostra coletada com o tipo de solo encontrado e quaisquer outras informações relevantes Caderno de Encargos Sondagem a Trado 121 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de serviço de sondagem a percussão na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos e condicionantes para a execução verificação e avaliação de sondagens a percussão tipo SPT Item 122 Etapa Serviços Preliminares Serviço Sondagem SONDAGEM A PERCUSSÃO Palavras Chave N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Execução de furos no solo para operações de ensaio e amostragem Durante o ensaio são registrados o número de golpes necessários à penetração de cada 15 cm da camada investigada e características do solo trazido pelo amostrador 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tripé com sarrilho roldana e cabo Tubos de revestimento diâmetro interno 2 ½ 3 4 ou 6 Hastes de aço roscável diâmetro interno 25mm diâmetro externo 337mm 323 kgm Martelo cilíndrico ou prismático de peso igual a 65 kg com coxim de madeira para cravação das hastes e tubos de revestimento Amostrador padrão bipartido dotado de dois orifícios laterais para saída de água e ar com diâmetro interno 349mm e diâmetro externo 508mm Conjunto motorbomba para circulação de água na perfuração Trépano peça de aço para o avanço por lavagem Trados para perfuração inicial 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas de segurança luvas óculos de segurança protetor auricular capas plásticas para usos em locais úmidos e outros que se fizerem necessários de acordo com o disposto nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Quaisquer resultados de sondagens estudos ou ensaios do subsolo de que disponha o PROPRIETÁRIO serão fornecidos ao CONSTRUTOR a titulo apenas de orientação sobre as condições do local a receber a edificação 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR648499 Execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos NBR803679 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR612296 Projeto e execução de fundações NBR1344195 Rochas e solos Terminologia NBR725082 Identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos procedimento NBR906185 Segurança de escavação a céu aberto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 24 NBR960386 Sondagem a trado Caderno de Encargos Sondagem a Percussão 122 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR650295 Rochas e solos TB3863 Equipamento a diamante para sondagem Manuais e recomendação da ABEF Fundações Teoria e Prática 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Processo de perfuração 611 Limpeza do terreno com elaboração de sistema para desvio de água de chuva e construção da plataforma quando necessária 612 Marcação dos furos 613 Iniciar a cavação com o trado cavadeira até a profundidade de 1m 6131 Coletar parte do solo retirado com o trado para exame posterior 614 Instalar o primeiro segmento do tubo de revestimento 615 Iniciar a perfuração com o trado espiral até encontrar o nível dágua ou inoperância 616 Iniciar o processo de perfuração por circulação de água utilizandose como ferramenta o trépano de lavagem 6161 Remover o material escavado por meio de circulação dágua utilizandose bomba motorizada 6162 Descer o tubo de revestimento até a profundidade necessária mantendoo no mínimo a 050 metro do fundo do furo 617 Anotar as profundidades das transições de camadas detectadas por exame visual ou mudança de coloração dos materiais trazidos pelo trado ou por água de lavagem 618 Manter nível dágua no interior do tubo igual ou superior ao nível do lençol freático 62 Processo de amostragem Coletar amostras do solo a cada 1 metro de perfuração mediante utilização de amostrador padrão 63 Processo de penetração dinâmica 631 Conectar o amostrado padrão às hastes de perfuração posiciona lo no fundo do furo de sondagem 632 Posicionar suavemente o martelo no topo da haste anotando a eventual penetração 633 Cravar 45 cm do amostrador mediante quedas sucessivas do martelo elevado a 75 centímetros de altura anotandose o número de golpes necessários à cravação de cada 15 centímetros do amostrador 634 Repetir o procedimento de metro em metro retirando o amostrador avançase a perfuração até o próximo metro e voltase a colocálo depois de limpo apoiado no fundo do furo sem atrito lateral para a próxima medição Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 34 635 A sondagem deve ser interrompida quando atingir a profundidade especificada na programação dos serviços ou quando ocorrer a Caderno de Encargos Sondagem a Percussão 122 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 44 impenetrabilidade penetração inferior a 5 cm após 10 golpes consecutivos ou quando o número de golpes ultrapassar a 50 em um mesmo ensaio 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificar em campo se o número de furos de sondagem executado é coincidente com o determinado no projeto de acordo com as Normas Técnicas citadas Verificar se o processo adotado para a sondagem é coincidente com o descriminado no item 5 deste documento Verificar o nível da boca de cada furo em relação ao RN adotado Ao término dos serviços verificar se materiais e resíduos resultantes da sondagem forma removidos para local adequado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Taxa fixa de instalação 812 Transporte de equipamento 813 Deslocamento de equipamento dentro da obra entre furos por metro 82 Serviços inclusos nos preços Emissão de relatório de sondagem na forma de documento final contendo A planta de locação Cotas em relação a um referencial Posições de amostragem Indicação do nível dágua durante a sondagem e após 24 hs Posição final do revestimento Indicação do NSPT ao longo da profundidade Resultados de ensaios de avanço por lavagem Resultados de ensaios de permeabilidade se houverem Descrição das camadas contendo tipo de solo consistência cor e outras características de acordo com a NBR725082 Identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples reconhecimento dos solos procedimento Motivo de paralisação do furo Caderno de Encargos Sondagem a Percussão 122 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de serviço de sondagem mista na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de sondagem rotativa com ensaio de penetração dinâmica SPT Item 123 Etapa Serviços Preliminares Serviço Sondagem SONDAGEM MISTA Palavras Chave Sondagem trado furos amostra SPT N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Execução de furos no solo para operações de ensaio e amostragem 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tripé ou equivalente hastestubos de revestimentos barriletes amostradores martelo para cravação do amostrador bomba dágua motor a combustão interna ou elétrico retentor de testemunho e demais equipamentos necessários à execução sonda rotativa para perfuração de furos de até 400 m de profundidade com diâmetro NX conforme tabela Diâmetros Aproximados mm Código Furo Testemunho EX 38 21 AX 48 30 BX 60 42 NX 76 55 HX 100 76 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas de segurança luvas óculos de segurança protetor auricular capas plásticas para usos em locais úmidos e outros que se fizerem necessários de acordo com o disposto nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Quaisquer resultados de sondagens estudos ou ensaios do subsolo de que disponha o PROPRIETÁRIO serão fornecidos ao CONSTRUTOR a titulo apenas de orientação sobre as condições do local a receber a edificação 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NB121179 Execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos NBR6484 NB1279 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR8036 NB4181 Construção e instalação de fossas sépticas e disposição dos efluentes finais NBR7229 NB4856 Análise petrográfica de rochas NBR7390 NB5186 Projeto e execução de fundações NBR6122 NB61780 Identificação e descrição de amostras de solos obtidas em sondagem de simples reconhecimento dos solos NBR7250 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 24 NB94285 Segurança de escavação a céu aberto NBR9061 Caderno de Encargos Sondagem Mista 123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NB103086 Sondagem a trado NBR9603 NB103186 Abertura de poço e trincheira de inspeção em solo com retirada de amostras deformadas e indeformadas NBR9604 TB369 Rochas e solos NBR6502 TB3863 Equipamento a diamante para sondagem 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Em terreno alagado ou coberto por lâmina dágua de grande espessura a sondagem será realizada a partir de plataforma flutuante fortemente ancorada totalmente assoalhada que cubra no mínimo a área delimitada pelos pontos de apoio do tripé 62 Empregarseão todos os recursos de sondagem rotativa tais como perfuração cuidadosa manobras curtas coroas e barriletes especiais lama bentonítica e outros de maneira a assegurar boa recuperação de todos os materiais atravessados A redução do diâmetro do furo só poderá ser estabelecida por comprovada necessidade técnica 63 Os diâmetros dos equipamentos utilizados obedecerão à seguinte tabela Diâmetros Aproximados mm Código Furo Testemunho EX 38 21 AX 48 30 BX 60 42 NX 76 55 HX 100 76 64 A perfuração será iniciada após a ancoragem da sonda no solo de maneira a minimizar suas vibrações e impedir seu deslocamento durante a execução da sondagem 65 Para avanço da sondagem no trecho em solo será empregado processo rotativo executandose entretanto a cada metro ensaios de penetração SPT O avanço do barrilete e da coroa rotativa será a seco quando acima do nível dágua e com circulação dágua abaixo dele 66 As coroas para perfuração dos trechos em rocha serão diamantadas e os barriletes do tipo duplo livre giratório sem circulação de água pelos testemunhos nos diâmetros NX e BX 67 Sempre que voltar a ocorrer em qualquer profundidade um mínimo de 050 m de material mole ou incoerente será executado de imediato um ensaio de penetração SPT seguido de outros a intervalo de 100 m até serem atingidos os critérios de impenetrabilidade tendose o cuidado de coletar uma amostra íntegra deste material dentro dos critérios estabelecidos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 34 68 A paralisação e conseqüente conclusão da sondagem será precedida do seguinte critério Caderno de Encargos Sondagem Mista 123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 44 681 Quando durante o processo da perfuração ocorrer 50 m consecutivos de rocha sã com recuperação mínima de 90 682 Por solicitação da Fiscalização 683 Todas as vezes que nas perfurações programadas for encontrado solo ou material incoerente serão feitas medidas de resistência à penetração SPT retirandose cuidadosamente amostra íntegra cerca de 100 mm a cada metro de modo a preservar as características estruturais e litológicas do material possibilitando correta classificação e respectiva 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificar em campo se o número de furos de sondagem executado é coincidente com o determinado no projeto de acordo com as Normas Técnicas citadas Verificar se o processo adotado para a sondagem é coincidente com o descriminado no item 5 deste documento Verificar o nível da boca de cada furo em relação ao RN adotado Ao término dos serviços verificar se materiais e resíduos resultantes da sondagem forma removidos para local adequado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Taxa fixa de instalação 812 Transporte de equipamento 813 Deslocamento de equipamento dentro da obra entre furos por metro 82 Serviços inclusos nos preços Emissão de relatório de sondagem na forma de documento final identificando a obra e o local as especificações e normas seguidas e apresentado a planta de locação das sondagens executadas os perfis de sondagem contendo os resultados a profundidade do NA a amostra coletada com a classificação do tipo de solo encontrado sob a responsabilidade de geólogo ou engenheiro geotécnico e quaisquer outras informações relevantes Caderno de Encargos Sondagem Mista 123 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de serviço de limpeza de terreno na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de limpeza para todo o terreno Item 13 Etapa Serviços Preliminares Serviço LIMPEZA DO TERRENO Palavras Chave Limpeza vegetação roçado destocamento N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Limpeza do terreno retirando a vegetação existente com o corte de arbustos remoção de galhos raízes e entulhos de qualquer natureza sempre atendendo ao disposto na legislação normas ou diretrizes ambientais 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Veículos tratores de esteira equipados com lâminas e escarificadores caminhão basculante etc Ferramentas manuais foicesenxadas machados etc Motoserra Quaisquer materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não se aplicam 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 É de responsabilidade da contratada se necessário a obtenção de autorização legal para a remoção de árvores de porte 62 Somente podem ser removidas árvores totalmente prejudicadas pela implantação da obra ou especificamente indicadas em projeto sendo também a implantação das instalações do canteiro de obras estudada de modo a evitar a remoção desnecessária de árvores de porte 63 Executar manual eou mecanicamente os serviços de roçado capina destocamento e remoção inclusive de troncos raízes e entulhos 64 Não é permitida a queima de materiais provenientes da limpeza do terreno Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 23 65 Na limpeza devem ser regularizadas as áreas não previstas para movimento de terra com desníveis de até 20 cm visando o fácil escoamento de águas pluviais 3 PADRONIZAÇÃO Caderno de Encargos Limpeza do Terreno 13 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Os serviços de limpeza poderão ser recebidos se atendidas as condições de execução a área se encontrar em condições de início de terraplanagem ou locação da obra 72 A fiscalização estará baseada no controle visual da qualidade do serviço executado em conformidade ao projeto e às normas ambientais vigentes Não será permitida a permanência de entulhos resultantes da execução do serviço em áreas adjacentes ao canteiro ou em locais em que causem prejuízo ao deslocamento ou a drenagem natural 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços O serviço será medido pela área em m2 metro quadrado de terreno limpo considerandose as dimensões indicadas no projeto ou na falta deste com base nas dimensões obtidas in loco O serviço será medido por unidade na remoção de tocos e suas raízes cujo diâmetro a 300 cm do solo seja superior a 100 cm 82 Serviços inclusos nos preços Limpeza completa da área compreendendo remoção de detritos em geral entulho terra depositada remoção de raízes e cobertura vegetal de pequeno porte inclusive com arrancamento de plantas ou tocos com diâmetro inferior a 100 cm medidos a 300 cm do solo Transplante de árvores nos casos de remoção Manutenção periódica da limpeza incluindo a remoção de detritos e entulhos da própria obra até a entrega definitiva 13 Caderno de Encargos Limpeza do Terreno 13 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de instalação de canteiros de obras na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para instalação do canteiro de obras Item 14 Etapa Serviços Preliminares Serviço INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS Palavras Chave Canteiro instalações provisórias barracão N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Barracão dimensionado pelo construtor de forma a abrigar escritório com sanitário para a fiscalização e Administração da Obra almoxarifado vestiários e sanitários de operários Instalações de água esgoto e energia elétrica 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Todos os materiais de construção necessários para a construção das estruturas provisórias madeira alvenaria concreto esquadrias materiais para instalações prediais de água esgoto e eletricidade etc 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais martelo chaves manuais alicate espátulas esquadros formão nível régua serrote etc Ferramentas elétricas furadeira parafusadeira serra circular esmerilhadeira serra ticotico etc Equipamentos mecânicos betoneira misturadores etc Veículos Quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não de aplicam 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Barracão Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 25 611 O barracão deverá ser construído com estrutura de madeira ou alvenaria a critério do construtor e coberto com telhas Será dotado de ventilação adequada com esquadrias simples podendo ser confeccionadas na própria obra Caderno de Encargos Instalação do Canteiro de Obras 14 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 A área do escritório será compatível com o porte da obra terá no mínimo 12 m² de área útil e será dotado de mesas cadeiras e escaninhos de concepção simples iluminação natural condizente com o ambiente e artificial com no mínimo 2 luminárias fluorescentes de 2 X 40 W 613 O sanitário do escritório deverá conter no mínimo 1 vaso sanitário 1 lavatório e 1 chuveiro 614 Os vestiários e sanitários para operários terão áreas e equipamentos de forma a atender a NR18 62 Água 621 A ligação provisória de água quando o logradouro for abastecido por rede distribuidora pública de água obedecerá às prescrições e exigências de municipalidade 622 Reservatórios 6221 Os reservatórios serão dotados de tampa e terão capacidade dimensionada para atender sem interrupções de fornecimento e todo os pontos previstos no canteiro de obras Cuidado especial será tomado pelo construtor quanto à previsão de consumo de água para confecção de concreto alvenaria pavimentação e revestimento da obra 623 Tubulação 6231 Os tubos e conexões para as instalações poderão ser em PVC ou aço galvanizados 624 Abastecimento 6241 O abastecimento de água ao canteiro será efetuado obrigatoriamente sem interrupção mesmo que o construtor tenha que se valer de caminhãopipa 625 Poços 6251 Quando o logradouro não for abastecido por rede distribuidora pública de água a utilização de água de poço ou de curso dágua obrigará o construtor à análise da água utilizada através de exame em laboratório especializado e de reconhecida idoneidade quanto à sua potabilidade para os pontos de alimentação e higiene dos operários e quanto à sua agressividade para os pontos de confecção de mesclas previstas para obra 63 Esgoto sanitário 631 Coletor público Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 35 6311 Se o logradouro possuir coletor público caberá ao construtor a ligação provisória dos esgotos sanitários provenientes do canteiro de obras de acordo com as exigências da municipalidade Caderno de Encargos Instalação do Canteiro de Obras 14 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 632 Fossa 6321 Quando o logradouro não possuir coletor público de esgotos o construtor instalará fossa séptica e sumidouro de acordo com as prescrições mínimas estabelecidas pela NB4181 Construção e instalação de fossas sépticas e disposição dos efluentes finais NBR7229 Em hipótese alguma se admitirá e ligação do efluente de fossasumidouro diretamente à galeria de águas pluviais 64 Energia elétrica 641 A ligação provisória de energia elétrica ao canteiro obedecerá rigorosamente às prescrições da concessionária local 642 Rede 6421 Os ramais e subramais internos serão executados com condutores isolados por camada termoplástica corretamente dimensionados para atender às respectivas demandas dos pontos de utilização 6422 Os condutores aéreos serão fixados em postes com isoladores de porcelana 6423 As emendas de fios e cabos serão executadas com conectores apropriados e guarnecidos com fita isolante Não serão admitidos fios desencapados 6424 As descidas prumadas de condutores para alimentação de máquinas e equipamentos serão protegidas por eletrodutos 6425 Todos os circuitos serão dotados de disjuntores termomagnéticos Cada máquina e equipamento receberão proteção individual de acordo com a respectiva potência por disjuntor termo magnético fixado próximo ao local de operação do equipamento e abrigado em caixas de madeira com portinhola 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 A localização do barracão dentro do canteiro da obra bem como a distribuição interna dos respectivos compartimentos será objeto de estudo pelo CONSTRUTOR Após aprovado o estudo pela FISCALIZAÇÃO será construído o barracão rigorosamente de acordo com as suas indicações 72 Durante a execução o passeio deve ser mantido desobstruído e em perfeitas condições Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 45 73 Nenhum elemento do canteiro poderá prejudicar a arborização da rua ou sua iluminação assim como a visualização de placas ou avisos de trânsito Caderno de Encargos Instalação do Canteiro de Obras 14 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 55 74 A implantação do canteiro deverá atender aos requisitos da norma regulamentadora NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços A execução dos serviços os materiais e equipamentos utilizados e outras despesas relativas à instalação do canteiro de obras incluindo construção operação e a demolição após a conclusão dos serviços serão remuneradas pelo preço global de acordo com a planilha de orçamentos a ser apresentada e o cronograma financeiro proposto 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de todos os materiais e equipamentos necessários à perfeita execução dos serviços Caderno de Encargos Instalação do Canteiro de Obras 14 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de demolições na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de demolição convencional Item 15 Etapa Serviços Preliminares Serviço DEMOLIÇÃO CONVENCIONAL Palavras Chave Demolição entulhos N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Serviços Preliminares 10 23 3 PADRONIZAÇÃO Não se aplica 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Atenderão as especificações do projeto bem como as prescrições da NBR5682 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5682 Contratação execução e supervisão de demolições NB18 Obras de construção demolição e reparos segurança e medicina do trabalho Códigos leis e normas estaduais e municipais inclusive as das concessionárias de serviços públicos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Antes do inicio dos serviços a Contratada deverá realizar levantamento da edificação a ser demolida Deverão ser considerados aspectos como natureza da estrutura técnicas utilizadas na construção as condições das construções da edificação as condições das construções vizinhas existência de porões subsolos depósitos de combustível e outros 62 Linhas de abastecimento de energia elétrica água gás e canalizações de esgoto e águas pluviais deverão ser retiradas ou protegidas de acordo com as normas das empresas concessionárias de serviços 63 A Contratada devera fornecer para aprovação da Fiscalização programa detalhado das diversas fases da demolição incluindo procedimentos para remoção de materiais reaproveitáveis 64 Os serviços de demolição deverão ser iniciados pelas partes superiores da edificação mediante emprego de calhas evitando o lançamento do produto da demolição em queda livre 65 As partes a serem demolidas deverão ser molhadas previamente para evitar o surgimento de excesso de poeira Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Demolição Convencional 15 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 33 66 Deverá ser evitado o acumulo excessivo de entulho que provoque sobrecarga excessiva sobre os pisos ou pressão lateral excessiva sobre as paredes 67 Peças de grande porte de concreto aço ou madeira poderão ser arreadas até o solo por meio de guindaste 68 A demolição mecânica com empurrador por colapso planejado com bola de demolição ou com utilização de cabos puxadores será executada com os equipamentos indicados para cada caso segundo as especificações dos fabricantes 69 Quando previsto no projeto iniciar a demolição por processo manual para facilitar o andamento do serviço 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Exigir que as normas e procedimentos sejam cumpridos para garantir a segurança de terceiros das construções vizinhas e dos trabalhadores envolvidos no serviço 72 Verificar se todas as ligações da edificação as redes de serviços públicos estão totalmente desligadas e plugadas 73 Impedir a permanência de partes da estrutura em demolição em posição não segura por menor que seja o tempo de permanência 74 Observar se os cuidados com as peças reaproveitaveis são suficientes 75 Verificar se a remoção do material demolido está sendo realizada de forma satisfatória não prejudicando as condições de tráfego das vias utilizadas 76 Os serviços serão aceitos após a total demolição de acordo com o projeto e a posterior remoção da totalidade dos entulhos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Estruturas em concreto Alvenaria m2 Azulejo m² Telhado m² 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à demolição Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Demolição Convencional 15 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de locação de obras na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de locação de obras em um terreno qualquer Item 16 Etapa Serviços Preliminares Serviço LOCAÇÃO DE OBRA Palavras Chave Locação referência de nível gabarito eixos N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Locação aplicada a qualquer tipo de terreno 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Pontalete 3x3 tábua 1x12 sarrafo 1x6 cimento areia brita 1 ou 2 água arame recozido n 18 pregos 18x27 e 15x15 tinta acrílica nas cores branca e vermelha teodolito aparelho de nível a laser pá enxada cavadeira carrinho de mão serrote nível de bolha prumo de centro trena metálica de 30 m de comprimento com precisão de 1 mm linha de náilon rolo de espuma para pintura pincel lápis de carpinteiro martelo gabarito de letras e números 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas de couro luvas de raspa e de borracha 43 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela fiscalização do serviço e operador do equipamento 44 Documentos de Referência Projeto de Locação Projeto de Fundação 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Normas da ABNT e INMETRO NR 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção norma regulamentadora do Ministério do Trabalho Códigos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas concessionárias de serviços públicos Instruções e Resoluções dos Órgãos do sistema CREA CONFEA 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Para o início da execução do serviço o terreno deve estar limpo e arrasado até as cotas definidas para a execução das fundações Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 25 62 Definir a referência de nível RN da obra e a referência pela qual será feita a locação da obra que poderá ser uma lateral alinhada do terreno ou um ponto locado por topografia Para a tomada de decisão é necessário confrontar sempre o levantamento planaltimétrico com o Caderno de Encargos Locação de Obra 16 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte projeto de locação e as divisas do terreno de modo a escolher a melhor referência 63 Solicitar ao topógrafo a conferência de eixos e divisas da obra Após esta conferência verificar as distâncias entre eixos e divisas 64 Executar o gabarito que consiste em um polígono de lados ortogonais que circunscreve a edificação a ser locada Além da garantia do esquadro seus lados devem ser alinhados e nivelados Quando o terreno apresentar um caimento elevado o gabarito deve ser feito em degraus acompanhando a configuração em planta mas sempre em perfeito nível esquadro e alinhamento 65 Marcar uma das faces do gabarito com uma trena metálica e uma linha de náilon obedecendo a uma distância de pelo menos 15 m da face da edificação As demais faces do gabarito podem ser marcadas a partir desta face e do projeto de locação O gabarito deve ser materializado com fixação de pontaletes aprumados e concretados no solo faceando sempre o mesmo lado da linha de náilon e espaçados no máximo 2 m um do outro 66 Cortar os pontaletes após o endurecimento do concreto de maneira que seus topos formem uma linha horizontal perfeitamente nivelada a uma altura média do solo por cerca de 1 m a 12 m Na face interna dos pontaletes pregar tábuas também niveladas formando a chamada tabeira 67 Pregar sarrafos de 1x 6 no topo dos pontaletes Em seguida verificar o esquadro de todos os cantos por triangulação com medidas de 3 m 4 m e 5 m ou seus múltiplos maiores possíveis Travar os gabaritos com mãos francesas e caso a tabeira fique acima de 15 m de altura prever contraventamentos em alguns pontos estratégicos a fim de assegurar a perfeita imobilidade do conjunto Recomendase pintar o gabarito com tinta acrílica cor branca 68 Marcar os eixos X e Y nos gabaritos por topografia utilizando um ponto de referência fixo e claramente identificado no terreno Essa marcação deve ser feita com base na planta da locação fornecida pelo projetista O risco é feito com lápis de carpinteiro sobre a pintura branca sendo identificado com tinta acrílica na cor vermelha e gabarito de letras e números evitandose o seu remonte Abaixo dos eixos principais X e Y locados no gabarito devese cravar um testemunho em concreto com um prego protegido o que permitirá checagens constantes caso ocorra algum deslocamento no gabarito 69 Elaborar uma tabela de marcação com as coordenadas dos pilares em relação às origem do sistema de eixos XY A tabela deve ser organizada de forma crescente de uma das coordenadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 35 610 Marcar o gabarito de acordo com a tabela a partir dos eixos X e Y utilizando trena metálica esquadro e lápis de carpinteiro O risco deve ser feito sobre o sarrafo e sobre a tabeira Nos pontos marcados fixar pregos 15 x 15 espaçados em cerca de 1mm um de cada lado do Caderno de Encargos Locação de Obra 16 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte risco feito com lápis de carpinteiro No alinhamento do risco na região posterior do sarrafo de topo fixar um prego 18 x 27 611 Conferir o esquadro o alinhamento e o nível do gabarito bem como a marcação de todos os pilares e das estacas Sugerese que essa conferência também seja realizada por um engenheiro eou mestre de outra obra da empresa de maneira a evitar a ocorrência de erros Após a consolidação da marcação cravar os pregos deixandoos 1 cm para fora da madeira 612 Pintar o nome dos pilares sobre a tabeira ao lado dos riscos correspondentes utilizando tinta acrílica na cor vermelha e gabarito de letras e números 613 Esticar um arame pelos dois eixos do elemento estrutural a ser locado pilar sapata tubulão estaca etc utilizando um prego 18 x 27 para fixação O cruzamento dos arames de cada eixo definirá a posição do elemento estrutural no terreno Para elementos com seção circular descer um prumo pelo centro do elemento Para elementos com seção não circular triangulares retangulares ou poligonais em geral descer um prumo em cada lateral para definição da posição das faces Cravar um piquete nos pontos definidos pelo prumo e locar as fôrmas e os gastalhos 614 Impedir que pessoas permaneçam sentadas coloquem pesos ou cruzem o gabarito pisando sobre sua superfície Caso necessário executar proteções ou prever passagem para pessoas e equipamentos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Para o início da execução do serviço verificar se o terreno está limpo e arrasado até as cotas corretas de execução das fundações 72 Aprovar previamente o conjunto de aparelhos como teodolito nível mira balizas e trena de aço a serem utilizados nas operações de locação da obra 73 Checar o esquadro montando um triângulo reto com 3 m 4 m e 5 m ou seus múltiplos maiores Considerar uma tolerância de 3 mm no lado de 5 m 74 Verificar o nivelamento do gabarito por intermédio de um aparelho de nível a laser acertando qualquer diferença que venha a ser encontrada 75 Conferir os eixos X e Y com base na tabela de marcação utilizando uma trena metálica e acertando qualquer diferença encontrada Além da conferência inicial averiguar os eixos periodicamente usando o marco de concreto 76 Verificar a marcação dos elementos estruturais no gabarito com uma trena metálica acertando qualquer diferença encontrada 77 Checar se o piquete está localizado no cruzamento dos arames dos eixos X e Y Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Preliminares 10 45 Caderno de Encargos Locação de Obra 16 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Serviços Preliminares 10 55 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 área construída em projeção da edificação demarcada pelo gabarito 82 Serviços inclusos nos preços Serviços de topografia Caderno de Encargos Locação de Obra 16 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte VER ITEM 192 Item 17 Etapa Serviços Preliminares Serviço CERCAMENTO PROVISÓRIO Palavras Chave N Total de Páginas 1 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 2 Movimentos de Terra SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de movimentos de terra tipo corte na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Nos locais solicitados no projeto destinados ao preparo do terreno ou por solicitação da fiscalização Item 211 Etapa Movimentos de Terra Serviço Terraplenagem CORTE Palavras Chave Terraplenagem corte escavação taludes N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 21Terraplenagem 21 ATENDEM AOS SERVIÇOS DE 211 Movimento de terra manual Corte e aterro dentro da obra com transporte interno Corte com retirada por caminhão nos primeiros 100 m 212 Movimento de terra mecanizado Corte e aterro dentro da obra com transporte interno até 100 m Corte com retirada por caminhão nos primeiros 2000 m 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Equipamentos e Ferramentas Pá enxada tratores de lâminas escavotransportadores tratores para operações do pusher motoniveladoras para escarificação retroescavadeiras pá carregadeiras ripper caminhão basculante e outros equipamentos que se fizerem necessários 32 Materiais Dinamite estopim duplo espoleta e outros que se fizerem necessários 33 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6141 Máquinas rodoviárias Equipamentos máquinas e implementos de terraplenagem e compactação Terminologia e classificação NBR9732 Projeto de terraplenagem Rodovias NBR9288 Emprego de terrenos reforçados NBR13896 Aterros de resíduos não perigosos Critérios para projeto implantação e operação Procedimento NBRISO8811 Máquinas rodoviárias Rolos compactadores Terminologia e especificações comerciais NBR11682 Estabilidade de taludes Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 24 Caderno de Encargos Corte 211 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 211Corte 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Iniciar a escavação mediante a autorização da fiscalização 52 Prever o transporte dos equipamentos até o local da obra e posterior retorno 53 Realizar o movimento de terra manual para volumes inferiores a 300 m3 se constatada a impossibilidade técnica de execução do serviço mecanizado 54 Executar a escavação dos taludes de corte conforme as cotas e inclinações previstas no projeto Cuidados na escavação 541 Escorar e proteger os passeios dos logradouros eventuais instalações e serviços públicos construções muros ou qualquer estrutura vizinha ou existente no imóvel que possam ser atingidos pelos trabalhos bem como valas e barrancos resultantes com desnível superior a 120m que não possam ser adequadamente taludados 542 Executar berma intermediária conforme o projeto quando o corte de conformação permanente superar a altura de 6 m 543 Remover blocos de rocha aflorantes no talude que promoverem riscos de segurança aos usuários 544 Regularizar áreas externas para permitir fácil acesso de escoamento de águas 545 Separar o material escavado adequado para a utilização em aterros se constatada a necessidade de depósito para estes materiais prever local de armazenamento junto à Fiscalização caso o local não seja especificado em projeto 55 Executar o acabamento da superfície dos cortes com ranhuras orientadas à linha de declive obtidas pelo equipamento utilizado 56 Proteger e revestir os taludes de corte contra a erosão conforme as especificações do projeto 57 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Conferir a fidelidade da planta do levantamento planialtimétrico com o terreno reavivando se possível os marcos usados no levantamento inicial 62 Liberar o local de escavação após a limpeza do terreno Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 34 63 Verificar durante a execução do corte se as principais características do solo local confirmam as indicações contidas nas sondagens Caderno de Encargos Corte 211 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 212Aterro Março04 Movimentos de Terra 10 44 64 Conferir se o material retirado na escavação está sendo despejado em local adequado botafora e empréstimo previamente determinado em conjunto com a Contratada caso os locais não sejam definidos em projeto 65 Conferir as inclinações dos taludes limites e níveis de terraplenos e outros visando a obediência ao projeto e a determinação dos quantitativos de serviços realizados para a liberação das medições 66 Admitir tolerâncias planimetricamente até 020 m não admitir variação para menos e altimetricamente até 005 m variação para mais ou menos 67 Conferir a veracidade da planta de cadastramento das redes de águas pluviais esgotos e linhas elétricas existentes na área 68 Determinar quando necessário a vistoria das construções vizinhas pelo preposto da Contratada e na presença dos demais interessados e tomar as devidas precauções quanto à proteção 69 Zelar pela manutenção da integridade de achados arqueológicos durante a execução dos serviços 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m3 volume de corte executado medido na caixa m3 volume de corte executado e carregado medido na caixa 72 Serviços inclusos nos preços Corte manual ou mecanizado carregamento de terra e transporte do material escavado dentro e fora da obra incluindo veículo à disposição para espalhamento no despejo acertos e acabamentos manuais Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Corte 211 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 213Transport SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a execução de movimentos de terra tipo aterro na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Nos locais solicitados no projeto destinados ao preparo do terreno ou por solicitação da Fiscalização Item 212 Etapa Movimentos de Terra Serviço Terraplenagem ATERRO Palavras Chave Terraplenagem aterro escavação compactação taludes N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 22Escavação de Valas Março04 Movimentos de Terra 10 24 21 ATENDEM AOS SERVIÇOS DE 22 tendem aos serviços de 221 Movimento de terra manual Corte e aterro dentro da obra com transporte interno Corte com retirada por caminhão nos primeiros 100 m 222 Movimento de terra mecanizado Corte e aterro dentro da obra com transporte interno Corte com retirada por caminhão nos primeiros 100 m 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Equipamentos e Ferramentas Pá enxada tratores de lâminas escavotransportadores moto escavotransportadores caminhões basculantes caminhões pipa com barra espargidora motoniveladoras rolo compactador de pneus pés de carneiro estáticos ou vibratórios e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 32 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 33 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5681 Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificação NBR7182 Solo ensaio de compactação NBR6141 Máquinas rodoviárias Equipamentos máquinas e implementos de terraplenagem e compactação Terminologia e classificação NBR9732 Projeto de terraplenagem Rodovias NBR9288 Emprego de terrenos reforçados NBR13896 Aterros de resíduos não perigosos Critérios para projeto implantação e operação Procedimento NBRISO8811 Máquinas rodoviárias Rolos compactadores Terminologia e especificações comerciais NBR11682 Estabilidade de taludes Caderno de Encargos Aterro 212 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 221Escavação Manual Março04 Movimentos de Terra 10 34 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Iniciar o movimento de terra mediante a autorização da fiscalização 52 Realizar o movimento de terra manual para volumes inferiores a 300 m3 se constatada a impossibilidade técnica de execução do serviço mecanizado 53 Executar os taludes de aterro conforme as cotas e inclinações previstas no projeto Cuidados na execução 531 Escorar e proteger os passeios dos logradouros eventuais instalações e serviços públicos construções muros ou qualquer estrutura vizinha ou existente no imóvel que possam ser atingidos pelos trabalhos 532 Regularizar áreas externas para permitir fácil acesso de escoamento de águas 533 Utilizar o material para aterro somente após a aprovação da Fiscalização 534 Prever drenagem ou lançar materiais granulares de maior permeabilidade nas primeiras camadas de aterro quando houver necessidade de execução de aterros sobre terrenos com cota próxima ao nível dágua 535 Lançar as camadas de aterro com 20 cm de espessura aproximadamente paralelas aos greides dos platôs Em solos moles a espessura da primeira camada será especificada junto à Fiscalização 536 Compactar o solo nos trechos que não atingirem condições mínimas de compactação escarificar homogeneizar e umedecer o solo para ser novamente compactado 537 Utilizar rolos vibratórios para compactar solos arenosos 54 Executar o acabamento da superfície do aterro de forma a alcançar a conformação prevista no projeto de terraplenagem 55 Proteger e revestir os taludes de aterro contra a erosão conforme as especificações de projeto 56 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Conferir a fidelidade da planta do levantamento planialtimétrico com o terreno reavivando se possível os marcos usados no levantamento inicial Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Aterro 212 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 222Escavação Mecanizada Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 44 62 Liberar o local de aterro após a limpeza do terreno 63 Conferir a veracidade da planta de cadastramento das redes de águas pluviais esgotos e linhas elétricas existentes na área 64 Determinar quando necessário à vistoria das construções vizinhas pelo preposto da Contratada e na presença dos demais interessados e tomar as devidas precauções quanto à sua proteção 65 Verificar durante a execução do aterro se as principais características do solo local confirmam as indicações contidas no projeto 66 Efetuar a determinação do grau de compactação atingido e do respectivo desvio de umidade com relação à umidade ótima para cada 1000 m3 de cada tipo de material utilizado no corpo do aterro e para cada 200 m3 de cada tipo de material utilizado na camada final do aterro O grau de compactação deve ser superior a 95 em relação ao ensaio de Proctor normal e o desvio em relação à umidade ótima inferior a 2 67 Para terrenos arenosos controlar a capacidade de aterro a cada 500 m³ de material lançado O índice de vazios deve situar no terço mais próximo do índice de vazios mínimo do intervalo entre índices máximos e mínimos 68 Conferir as inclinações de taludes limites e níveis de terraplenos e outros visando a obediência ao projeto e a determinação dos quantitativos de serviços realizados para a liberação das medições 69 Admitir tolerâncias planimetricamente até 020m não admitir variação para menos e altimetricamente até 005m variação para mais ou menos 610 Zelar pela manutenção da integridade de achados arqueológicos durante a execução dos serviços 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m3 volume de aterro executado medido na caixa m3 volume de aterro executado e carregado medido na caixa 72 Serviços inclusos nos preços Aterro manual ou mecanizado carregamento de terra e transporte de material dentro e fora da obra incluindo veículo à disposição para espalhamento no despejo compactação manual ou mecânica e acertos e acabamentos manuais Caderno de Encargos Aterro 212 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para o transporte de terra proveniente de operações de terraplenagem na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Nos casos de transporte de terra com distância maior que 100 m Item 213 Etapa Movimentos de Terra Serviço Terraplenagem TRANSPORTE Palavras Chave Transporte áreas de empréstimo e bota fora N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 21 ATENDEM AOS SERVIÇOS DE 22 Atendem aos serviços de 221 Movimento de terra manual Transporte de terra por caminhão 222 Movimento de terra mecanizado Transporte de terra por caminhão 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Equipamentos e Ferramentas Caminhões basculantes pá carregadeira e outros equipamentos que se fizerem necessários 32 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 33 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6141 Máquinas rodoviárias Equipamentos máquinas e implementos de terraplenagem e compactação Terminologia e classificação NBR9732 Projeto de terraplenagem Rodovias NBR9288 Emprego de terrenos reforçados NBR13896 Aterros de resíduos não perigosos Critérios para projeto implantação e operação Procedimento NBRISO8811 Máquinas rodoviárias Rolos compactadores Terminologia e especificações comerciais NBR11682 Estabilidade de taludes 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Realizar o transporte do material até os locais de botafora e empréstimos que devem ser previamente aprovados pela Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 23 52 Carregar os caminhões de modo a evitar o derramamento de terra ao longo do percurso Caderno de Encargos Transporte 213 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Movimentos de Terra 10 33 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Prever os locais de botafora e empréstimos que não forem especificados no projeto 62 Verificar se não há derramamento de terra ao longo do percurso 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m3 x km medição pelo produto do volume de terra transportado pela distância percorrida menos os 100 m medição tomada no corte ou no aterro compactado 72 Serviços inclusos nos preços Transporte carga manual ou mecanizada com o veículo à disposição e retorno do veículo descarregado Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Transporte 213 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para escavação manual de valas na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de valas nos serviços de drenagem infra estrutura e instalações subterrâneas Item 221 Etapa Movimentos de Terra Serviço Escavações de Valas ESCAVAÇÃO MANUAL Palavras Chave Escavação apiloamento reaterro escoramento N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice A escavação manual dependerá da natureza do solo topografia características do solo interferências do volume a ser escavado ficando sua autorização à critério da fiscalização 3 PADRONIZAÇÃO 31 Atendem aos serviços de 311 Escoramento de terra contínuo descontínuo e pontaletado 312 Escavação manual em terra profundidade até 18 m e além de 18 m 313 Apiloamento e aterro de cavas apiloamento para simples regularização apiloamento com maço até 60 kg e aterro interno apiloado com maço de 30 kg 314 Escavação escavação manual com profundidade até 18 m e além de 18 m escoramento de terra contínuo e descontínuo apiloamento para simples regularização e com maço de até 60 kg aterro interno apiloado com maço de 30 kg reaterro com adição de 2 de cimento 315 Muros de arrimo escavação manual profundidade até 18 m e além de 18 m escoramento contínuo descontínuo e pontaleado apiloamento para simples regularização aterro interno apiloado com maço de 30 kg 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais trado picareta pá enxada etc necessárias à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 26 Caderno de Encargos Escavação Manual 221 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não se aplica 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Escorar e proteger os passeios dos logradouros as eventuais instalações e serviços públicos construções muros e quaisquer estruturas vizinhas ou existentes no imóvel que possam ser afetados pelos trabalhos 62 Configuração e dimensionamento 621 Devese considerar a natureza do terreno dos serviços a executar e a segurança dos trabalhadores 622 Recomendase seção retangular nos casos de grandes profundidades e terrenos instáveis devem ser executadas paredes inclinadas ou escalonada com aprovação prévia da fiscalização 623 A menos que as condições de estabilidade não o permitam as escavações para valas de fundações devem ser executadas com sobrelargura de 30 cm para valas com profundidade maior que 15 m 624 As escavações para tubos de concreto devem obedecer a seguinte tabela de largura de vala Diâmetro cm 30 40 50 60 80 100 Profund até 150 m 080 090 110 120 140 160 Profund abaixo de 150 m 090 110 120 130 150 170 63 Escavar o terreno de nível mais baixo para o mais alto impedindo o acúmulo de água prejudicial aos trabalhos 64 A terra deve ser amontoada a uma distância mínima de 50 cm da borda e quando necessário sobre pranchas de madeira de preferência de um só lado liberando o outro para acesso e armazenamento de materiais deve ser impedido o carregamento desta terra por águas da chuva para galerias de águas pluviais 65 Verificar o efeito da sobrecarga de terra estocada próxima a escavação sobre a estabilidade do corte 66 O escoramento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 36 661 Tipo pontaleteamento a ser utilizado em solo coesivos em menores profundidades e em cota superior à do lençol freático sendo a superfície lateral da vala contida por tábuas verticais de Caderno de Encargos Escavação Manual 221 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte madeira de lei de 1 x 10 até dois metros de profundidade ou pranchas de madeira de lei de 6 x 16 cm acima de dois metros de profundidade espaçadas de 135 m e travadas na vertical por estroncas com diâmetro de 100 cm distanciadas verticalmente de 10 m 662 Tipo descontínuo deve ser utilizado nos terrenos instáveis e nos casos de valas com paredes verticais e profundidade superior a 150 m o solo lateral a cava deve ser contido por tabuas de peroba de 0027 x 016 m espaçadas de 016 m travadas horizontalmente por longarinas de peroba de 006 x 016 m em toda sua extensão e estroncas de eucalipto DN 015 m espaçadas de 135 m a menos das extremidades das longarinas de onde as estroncas estarão a 40 cm 663 Tipo contínuo a ser utilizado em escavações de solos arenosos ou de baixa coesão sendo a superfície lateral da vala contida por tábuas verticais de madeira de lei de 1 x 10 ou pranchas de madeira de lei de 6 x 16 cm encostadas umas às outras e travadas verticalmente por longarinas de madeira de lei de 6 x 16 cm até dois metros de profundidade ou 8 x 18 acima de dois metros de profundidade em toda sua extensão espaçadas entre si de 10 m na vertical travando as longarinas em sentido transversal são utilizadas estroncas de madeira de diâmetro 20 cm espaçadas em 135 m 664 Tipo especial a ser utilizado quando o escoramento contínuo for insuficiente para proporcionar segurança a escavação sendo a superfície lateral da vala contida por pranchas de madeira de lei de 6 x 16 cm do tipo macho e fêmea travadas horizontalmente por longarinas de 8 x 18 cm em toda sua extensão espaçadas verticalmente entre si em 10 m e travadas longitudinalmente por estroncas de madeira de diâmetro 20 cm espaçadas de 135 m 67 Executar o esgotamento de águas até o término dos trabalhos através de drenos no fundo da vala lateral junto ao escoramento para que a água seja captada em pontos adequados os crivos das bombas deverão ser colocados em pequenos poços internos a esses drenos e recobertos com brita a fim de evitar erosão caso se note na saída das bombas saída excessiva de material granular executar filtros de transição com areias ou geotêxteis nos pontos de captação 68 Desviar as águas pluviais para que não se encaminhem para valas já abertas 69 Regular plainar e apiloar a superfície do fundo 610 As valas de fundação direta devem obedecer a seguinte execução Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 46 6101 Devem ser molhadas e perfuradas com uma barra de ferro visando a localização de possíveis elementos estranhos não aflorados acusados por percolação das águas troncos ocos de árvores formigueiro etc Caderno de Encargos Escavação Manual 221 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6102 Obter perfeita horizontalidade 6103 Atingir camadas de acordo com as taxas de trabalho do terreno conforme o projeto estrutural nos casos de dúvida ou heterogeneidade do solo não prevista nos perfis de sondagem as cotas de assentamento das fundações diretas devem ser liberadas por profissional especializado 611 As valas para tubulações devem conter a seguinte execução 6111 Executar leito regular isento de fragmentos apiloado quando necessário estas condições devem ser mantidas com uma camada de 15 cm de terra homogênea ou brita sobre o fundo natural 6112 Em terrenos instáveis executar lastro de brita especialmente nas instalações de esgoto a declividade deve estar de acordo com o projeto de instalação Em valas com mais de 2 m de profundidade deve ser obrigatório o uso de escada para saída dos operários 612 Nos terrenos finais utilizar de preferência a terra da própria escavação umedecida cuidando para não conter pedras superiores a 5 cm a compactação deve ser manual ou mecânica de modo a atingir densidade e compactação homogêneas aproximadas às do terreno natural adjacente 613 As tubulações devem ser recobertas com uma camada de 10 cm de terra homogênea umedecida isenta de pedras ou com areia saturada de água reaterro hidráulico executar apiloamento manual junto às peças executadas cuidando para não danificálas especialmente tubos e impermeabilizações 614 Nos casos de muros de arrimo é permitido reaterro mecanizado somente fora da cunha delimitada pelo arrimo e por uma linha formando um ângulo de 60 com a vertical passando pelo pé do muro o espaço correspondente à cunha descrita deve ser reaterrado com apiloamento manual em camadas de aproximadamente 10 cm 615 Dentro do estipulado no cronograma deve ser dado o maior tempo possível para execução de pisos sobre áreas reaterradas 616 No caso de reaterro de arrimos verificar se forma projetados drenos ou se há conveniência de sua execução 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as especificações de execução a vala deve ter condições de segurança para desenvolvimento dos trabalhos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 56 72 A tolerância para as declividades deve ser em função da folga em relação às condições de contorno porém os desvios nunca poderão ser superiores a 10 em relação ao especificado Caderno de Encargos Escavação Manual 221 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 66 73 Verificar antes da execução de pisos ou no recebimento da obra o comportamento da área reaterrada ordenando se for o caso a recompactação 74 As superfícies a serrem aterradas devem ser previamente limpas cuidandose para que não haja nenhuma espécie de vegetação ou entulho o preenchimento das valas deve ser feita em sucessivas camadas de terra com altura máxima de 200 cm de material solto devidamente umedecidas e apiloadas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Escavação m3 pelo volume real escavado observandose as larguras de valas especificadas 812 Escoramento m2 pela área da superfície retida 813 Reaterro com adição de 2 de cimento m3 pelo volume real 814 Aterro m3 pelo volume real aterrado e apiloado 82 Serviços inclusos nos preços 821 Escavação escavação manual em terra de qualquer natureza incluindo aterro de vala disposição das obras e eventual esgotamento 822 Escoramento escoramento por meio de tábuas e estroncas pontaletes Inclui arrancamento e remoção 823 Reaterroaterro apiloamento do fundo de cavas Para reaterro apiloamento e adição de 2 de cimento Caderno de Encargos Escavação Manual 221 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para escavação mecanizada de valas na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de valas nos serviços de drenagem infra estrutura e instalações subterrâneas Item 222 Etapa Movimentos de Terra Serviço Escavações de Valas ESCAVAÇÃO MECANIZADA Palavras Chave Escavação apiloamento reaterro escoramento N Total de Páginas 9 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Interferências 32 Escavação 33 Material proveniente da escavação 34 Regularização de fundo de vala 35 Escoramentos 36 Escavação em rocha 37 Sinalização e proteção 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos mecânicos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR906185 Segurança de escavação a céu aberto NR18 Portaria nº4 de 40795 do Ministério do Trabalho lei 651477 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Interferências 611 Antes de iniciar a escavação deverá ser feita a pesquisa das interferências existentes no trecho a ser escavado para que não sejam danificados quaisquer tubos caixas postes ou outra estrutura que esteja na zona atingida pela escavação ou em suas proximidades 612 As sondagens poderão ser executadas por processo manual ou mecanizado devendose observar cautela extrema principalmente quando houver expectativa de interferência de rede de energia elétrica rede telefônica ou adutoras Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 29 613 Ao se proceder as sondagens a Contratada deverá estar de posse das plantas de possíveis interferências de outros Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte serviços públicos Se possível deverá fazerse acompanhar de técnicos das empresas responsáveis durante a execução 614 Na ausência dos projetos de serviços públicos existentes as sondagens deverão ser executadas nos pontos extremos da escavação e a cada 20 m 615 As interferências deverão ser cadastradas com pontos de amarração suficientes para a fácil detecção pela equipe de produção quando da execução da escavação propriamente dita devendo ser apresentado à Fiscalização croquis das localizações antes do início dos serviços 616 Caso o serviço de escavação não tenha inicio imediato as cavas executadas para as sondagens deverão ser reaterradas e o pavimento reconstituído conforme Especificações próprias 617 As áreas onde estiverem sendo executados serviços de sondagem deverão estar devidamente protegidas e sinalizadas ao trafego de veículos e pedestres 618 Quando existir cabo subterrâneo de energia nas proximidades das escavações as mesmas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado Na impossibilidade de desligar o cabo devem ser tomadas medidas especiais junto à Concessionária 619 Ocorrendo interferência com instalações de outros serviços públicos não identifcadas nos serviços de sondagem a prefeitura universitária deverá ser comunicada e o serviço paralisado até que sejam autorizados e efetuados os respectivos remanejamentos 6110 Se a escavação interferir com galerias ou tubulações deverá ser executado o escoramento e sustentação das mesmas 62 Escavação 621 Deverão ser seguidos os projetos e as Especificações no que se refere à locação profundidade e declividade da escavação Entretanto em alguns casos as escavações poderão ser levadas até uma profundidade superior à projetada até que se encontrem as condições necessárias de suporte para apoio das estruturas a critério da Fiscalização 622 Nas escavações executadas próximas a prédios ou edifícios vias públicas ou servidões deverão ser empregados métodos de trabalho que enviem as ocorrências de qualquer perturbação oriundas dos fenômenos de deslocamentos tais como 6221 Escoramento ou ruptura das fundações 6222 Descompressão do terreno da fundação 6223 Descompressão do terreno pela água 623 Quando necessário os locais escavados deverão ser isolados escorados e esgotados por processo que assegure proteção adequada Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 39 624 As escavações com mais de 125 m de profundidade deverão dispor de escadas ou rampas colocadas próximas aos postos de trabalho a fim de permitir em caso de emergência a Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte saída rápida dos trabalhadores independente da adoção de escoramento 625 As áreas sujeitas a escavações em caráter permanente deverão ser estabilizadas de maneira a não permitir movimento das camadas subjacentes 626 Em caso de valas deverão ser observadas as imposições do local do trabalho principalmente as concernentes ao transito de veículos e pedestres 627 As grelhas bocas de lobo e os tampões das redes dos serviços públicos 63 Material proveniente da escavação 631 Quando o material for considerado a critério da Fiscalização apropriado para utilização no reaterro será ele a princípio estocado ao longo da escavação a um distância equivalente à profundidade escavada medida a partir da borda do talude 632 Em vias públicas onde a deposição do material escavado puder acarretar problemas de segurança ou maiores transtornos à população poderá a Fiscalização a seu critério solicitar a remoção e a estocagem do material escavado para local adequado para posterior utilização 533 Materiais não reutilizáveis serão encaminhados aos locais de botafora 54 Regularização do fundo de vala 541 Ao se atingir a cota de projeto o fundo da escavação será regularizado e limpo 542 Atingida a cota se for constatada a existência de material com capacidade de suporte insuficiente para receber a peça ou estrutura projetada a escavação deverá prosseguir até que se possa executar um colchão de material de base a ser determinado de acordo com a situação 543 No caso do fundo da escavação se apresentar em rocha ou material indeformável a sua cota deverá ser aprofundada no mínimo em 010 m de forma a se estabelecer um embasamento com material desagregado de boa qualidade normalmente areia ou terra A espessura desta camada deverá ser determinada de acordo com a especificidade da obra 55 Escoramentos 551 Caso sejam necessários serão empregados os tipos de escoramento prescritos nas Especificações da Prefeitura Universitária conforme seus padrões e detalhes salvo autorização da Fiscalização 552 Os escoramentos poderão ser dos tipos 5521 Pontaleteamento 55211 Utilizado em solos coesivos geralmente em cota superior ao do lençol freático e em profundidades menores Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 49 55212 Neste caso a superfície lateral da vala ou cava é contida por tbuas verticais e madeira de lei de 1 Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte x 10 até 200 m de profundidade ou por pranchas de madeira de lei de 6 x16 cm acima de 200 m de profundidade espaçadas de 135 m e travadas na transversal por estroncas com diâmetro de 20cm distanciadas verticalmente de 100 m 55213 Poderão também ser utilizadas pranchas metálicas espaçadas de 135 m e travadas na transversal por estroncas com diâmetro de 20 cm distanciadas verticalmente de 100 m A cravação dos perfis metálicos poderá ser feita por bateestacas queda livre martelo vibratório ou préfuro 5522 Escoramento descontínuo 55221 Utilizado nas escavações em solos coesivos geralmente em cota superior ao nível do lençol freático 55222 Neste tipo de escoramento a superfície lateral da vala ou cava é contida por tábuas verticais de madeira sem nó de 1 x 10 até 200 m de profundidade ou por pranchas de madeira de lei de 6 x 16 cm acima de 200 m de profundidade espaçadas de 030 m e travadas longitudinalmente por longarinas de madeira de lei de 6 x 16 cm até 200 m de profundidade ou de 8 x 18 cm acima de 200 m de profundidade em toda a sua extensão 55223 Travando as longarinas em sentido transversal são utilizadas estroncas de madeira geralmente eucalipto com diâmetro de 020 m espaçadas de 135 m exceto em suas extremidades das quais as estroncas ficam afastadas 040m As longarinas são espaçadas verticalmente de 100 m 55224 Podem também ser utilizados em combinações variadas perfis metálicos verticais perfis metálicos verticais longarinas metálicas e pontaletes metálicos em substituição às madeira mantendose porém os mesmos espaçamentos 55225 A cravação dos perfis metálicos pode ser feita por bateestacas queda livre martelo vibratório ou préfuro 5523 Escoramento contínuo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 59 55231 Utilizado em escavações de solos arenosos sem coesão ou quando alguma circunstância exigir uma condição estanque das paredes da escavação Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 55232 A superfície lateral da vala ou cava é contida por tábuas verticais de madeira de lei de 1 x 10 até 200 m de profundidade ou pranchas de madeira de lei de 6 x 16 cm acima de 200 m de profundidade encostadas umas às outras e travadas longitudinalmente por longarinas de madeira de lei de 8 x 18 cm acima de 200 m de profundidade em toda a sua extensão Travando as longarinas em sentido transversal são utilizadas estroncas de madeira geralmente eucalipto de diâmetro de 20 cm espaçadas de 135 m exceto em suas extremidades das quais as estroncas ficam afastadas 040 m As longarinas deverão estar espaçadas entre si de 100 m na vertical 55233 Podem também ser utilizados em combinações variadas perfis metálicos verticais longarinas metálicas e pontaletes metálicos em substituição às peças de madeira mantendose porém os mesmos espaçamentos 55234 A cravação dos perfis metálicos pode ser feita por bateestacas queda livre martelo vibratório ou préfuro 5524 Escoramento especial 55241 Utilizado em escavações de solos arenosos sem coesão ou quando o escoramento contínuo for insuficiente para propiciar uma condição estanque adequada às paredes da escavação 55242 A superfície lateral da vala ou cava é contida por pranchas verticais de madeira de lei 6 x 16 cm do tipo macho e fêmea travadas horizontalmente por longarinas de 8 x 18 cm em toda a sua extensão 55243 As longarinas são travadas longitudinalmente por estroncas de madeira de diâmetro 20 cm espaçadas de 135 m exceto em suas extremidades das quais as estroncas ficam afastadas 040 m As longarinas serão espaçadas verticalmente entre si de 100 m 55244 Em escavações abaixo do lençol freático em solos que apresentem reais dificuldades quanto à fixaçãoestanqueidade e equilíbrio do fundo da vala ou cava o escoramento deverá ter uma profundidade adicional que deverá ser aprovada pela Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 69 55245 Deverá ser utilizado escoramento sempre que as paredes laterais do corte forem constituídas de solo passível de desmoronamento independente da profundidade da escavação Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 56 Escavação em rocha 561 Desmonte a fogo 5611 A utilização de explosivos deverá ser previamente autorizada pela Fiscalização 5612 Nas escavações com emprego de explosivos serão obedecidas as regulamentações técnicas e legais concernentes à atividade 5613 Deverá ser apresentada a autorização do órgão competente para transporte armazenamento e uso de explosivos antes do início das detonações 5614 A Contratada deverá apresentar um plano de fogo para aprovação pela Fiscalização 5615 A aprovação de um plano de fogo pela Fiscalização não exime a Contratada pela sua responsabilidades 5616 A área de fogo deverá ser protegida contra a projeção de partículas quando a risco de trabalhadores e terceiros Em função das condições locais poderá ser exigido o uso de redes de segurança sem ônus para a Prefeitura Universitária 5617 A detonação das cargas deverá obrigatoriamente ser precedida e seguida de sinais de alerta 5618 A carga das minas será feita somente por ocasião da execução dos trabalhos de detonação jamais na véspera ou simples precedência de horas 5619 As detonações deverão ser programadas para horários que não perturbem o repouso dos moradores das vizinhanças e que não coincidam com aqueles de maior movimento 56110 Sempre que de acordo com a indicação do projeto ou por determinação da Fiscalização for necessário preservar a estabilidade e resistência dos cortes executados em rocha estes deverão ser conformados utilizandose préfissuramento detonação controlada do perímetro realizada antes da escavação fogo cuidadoso cushion blasting detonação controlada do perímetro realizada durante a escavação ou perfuração em linha O diâmetro dos furos e a técnica de detonação a ser utilizada ficarão subordinados à aprovação da Fiscalização 56111 No decorrer do desmonte a fogo o escoramento deverá ser permanentemente inspecionado e reparado após a ocorrência de qualquer dano 562 Desmonte a frio 5621 Sempre que for inconveniente ou desaconselhável o emprego de explosivos a critério da Fiscalização será utilizado o desmonte a frio empregandose o processo manual mecânico rompedor ou pneumático cunha metálica Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 79 57 Sinalização e proteção Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 571 A escavação deverá ser executada observandose as normas de segurança dos trabalhadores veículos e pedestres 572 Deverão ser tomadas as providências necessárias para prevenir possíveis acidentais que possam ocorrer durante a execução do serviço devido à falta ou deficiência de sinalização e proteção 573 Deverão ser previstos passadiços para veículos nos locais em que não houver bloqueio de trânsito e nas saídas de garagem 574 A sinalização e proteção das escavações deverão ser executadas de acordo com as posturas municipais e exigências de órgãos públicos locais ou concessionários de serviços 575 A proteção e a segurança das obras são objeto de especificação própria 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as especificações de execução a vala deve ter condições de segurança para desenvolvimento dos trabalhos 72 A tolerância para as declividades deve ser em função da folga em relação às condições de contorno porém os desvios nunca poderão ser superiores a 10 em relação ao especificado 73 Verificar antes da execução de pisos ou no recebimento da obra o comportamento da área reaterrada ordenando se for o caso a recompactação 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Escavação m3 pelo volume real escavado observandose as larguras de valas especificadas 812 Escoramento m2 pela área da superfície retida 813 Reaterro com adição de 2 de cimento m3 pelo volume real 814 Aterro m3 pelo volume real aterrado e apiloado 82 Serviços inclusos nos preços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 89 821 Escavação escavação mecanizada em terra de qualquer natureza incluindo aterro de vala disposição das obras e eventual esgotamento Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Movimentos de Terra 10 99 822 Escoramento escoramento por meio de tábuas e estroncas pontaletes Inclui arrancamento e remoção 823 Reaterroaterro apiloamento do fundo de cavas Para reaterro apiloamento e adição de 2 de cimento Caderno de Encargos Escavação Mecanizada 222 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 3 Fundações SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de fundações utilizandose brocas de concreto moldadas in loco na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em trabalhos de infraestrutura Item 31 Etapa Fundações Serviço BROCA DE CONCRETO MOLDADA IN LOCO Palavras Chave Fundações brocas escavação concretagem N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 31Broca de Concreto Moldada in loco Março04 Fundações 10 23 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Equipamentos e Ferramentas Trado equipamentos para concretagem como vibradores betoneiras mangueiras caçambas e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 32 Materiais Concreto aço arame recozido e outros que se fizerem necessários 33 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Mestre de obra pedreiros serventes ferreiro ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 6118 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR 12131 Estaca e tubulação prova de carga NBR 6122 Projeto e execução de fundações NBR 7480 Aço NBR 8036 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR 6502 Rochas e solos 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Executar de acordo com o projeto estrutural e as normas da ABNT utilizadas para estacas moldadas in loco 52 Escavar o furo até a profundidade indicada no projeto estrutural 53 Colocar a armadura na broca dentro dos requisitos solicitados no projeto estrutural 531 No caso de brocas simples colocar ferros de espera para amarração aos blocos ou baldrames Utilizar 4 barras de 10 mm de diâmetro e 1 m de comprimento Introduzir as barras no concreto fresco deixando 40 cm acima da cota de arrasamento 54 Lançar o concreto precedido de apiloamento do fundo Utilizar um funil para que o concreto não bata na parede do furo Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Broca de Concreto Moldada in loco 31 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 32Estaca Tipo Strauss Março04 Fundações 10 33 541 Utilizar concreto com consumo mínimo de 300 Kgfm3 e fck 15 MPa 542 O concreto deve ter consistência plástica abatimento mínimo 8 cm 55 Concretar até a cota de arrasamento prevista no projeto com desvio de mais ou menos 30 cm 551 Apiloar a superfície da cabeça da broca para garantir melhor aderência A qualidade do acabamento final deve ser tal que evite a reconstrução da cabeça da broca 56 Se solicitada pela Fiscalização fazer a prova de carga de acordo com a NBR1213185 e NBR612285 57 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Exigir analisar e liberar o plano de execução das fundações 62 Verificar a verticalidade da escavação dos furos 63 Confrontar o tipo de material extraído com o indicado na sondagem quando for atingida a profundidade prevista no projeto 64 Inspecionar o fundo do poço para verificação de ausência de água com o auxílio de foco de luz ou outro método conveniente 65 Cuidar para que o concreto seja preparado e lançado imediatamente em caso de terrenos permeáveis 66 Verificar se a consistência do concreto atende as características solicitadas no projeto estrutural 67 Exigir que a broca seja totalmente preenchida com o concreto 68 Verificar com o autor do projeto eou consultor a necessidade de realizar provas de carga e caso necessário solicitálas 69 Quando necessário solicitar a escavação em algumas brocas para verificar a qualidade da concretagem 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m comprimento determinado pela profundidade concretada 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais perfuração armação preparo e lançamento de concreto e preparo da cabeça da broca Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Broca de Concreto Moldada in loco 31 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 33Estaca Prémoldada SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de fundações utilizandose estacas tipo strauss na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em trabalhos de infraestrutura Item 32 Etapa Fundações Serviço ESTACA TIPO STRAUSS Palavras Chave Fundações estaca concretagem N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 34Estações 21 Atendem aos serviços de 211 Fundação profundainfraestrutura Estaca moldada in loco Φ de 25 cm capacidade até 20 t Estaca moldada in loco Φ de 32 cm capacidade até 30 t Estaca moldada in loco Φ de 38 cm capacidade até 40 t Estaca moldada in loco Φ de 45 cm capacidade até 50 t Estaca moldada in loco Φ de 55 cm capacidade até 70 t 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Equipamentos e Ferramentas Tripé de aço ou madeira acoplado a um motor sonda de percussão especial soquete e demais equipamentos acessórios 32 Materiais Concreto aço e arames recozidos e outros aprovados pela fiscalização da CONTRATANTE que se fizerem necessários 33 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Mestre de obra pedreiro ferreiro servente ajudante operador do equipamento e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 6118 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR 12131 Estaca e tubulação prova de carga NBR 6122 Projeto e execução de fundações NBR 7480 Aço NBR 8036 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR 6502 Rochas e solos 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Iniciar a execução após a verificação da locação das estacas pela Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 24 52 Posicionar o tripé de tal forma que o soquete preso ao cabo de aço fique centralizado no piquete de locação Caderno de Encargos Estaca Tipo Strauss 32 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 35Estaca Raiz ou Micro Estacas 53 Iniciar a perfuração com o soquete até cerca de 1 a 2 metros de profundidade para criar o furo que deve servir de guia para a introdução do primeiro tubo 531 Verificar a verticalidade do primeiro tubo 532 Rosquear os demais tubos até atingir o comprimento considerado suficiente pela fiscalização ou até atingir solo resistente compatível com a carga do projeto 54 Efetuar a limpeza do furo utilizando a sonda 541 Substituir a sonda por um soquete 55 Lançar o concreto pelo funil na boca do tubo em quantidades suficientes para formar uma coluna de 1 m no interior do furo 551 Sem tirar a tubulação apiloar com o soquete para formar uma espécie de bulbo de concreto 552 Lançar e apiloar o concreto para a execução do fuste retirar o tubo à medida que o concreto é apiloado 553 Concretar até um diâmetro acima da cota de arrasamento e cortar esse excesso para o preparo da cabeça da estaca 554 Em hipótese alguma poderá ser paralisado o serviço de concretagem no meio da estaca 555 Utilizar concreto com consumo mínimo de 300 kgfm3 de cimento e fck 15 MPa 556 O concreto deve ter consistência plástica abatimento mínimo 12 cm para estacas armadas 56 Colocar ferros de espera para amarração no concreto fresco deixando 50 cm acima da cota de arrasamento Utilizar 4 barras de 10 mm de diâmetro e 2 m de comprimento verificar este item 561 Se houver necessidade de armação colocála de acordo com o projeto e após a formação do bulbo 57 Registrar boletins contendo informações tais como data de execução comprimento diâmetro tipo e identificação do equipamento utilizado traço do concreto características da amadura desaprumo desvio de locação e cota 58 Se solicitada pela Fiscalização fazer a prova de carga de acordo com a NBR1213185 e NBR612285 59 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 510 A execução das estacas deve ser acompanhada por engenheiro de solos e fundações 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 34 Caderno de Encargos Estaca Tipo Strauss 32 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 36Tubulões Março04 Fundações 10 44 61 Exigir analisar e liberar o plano de execução das fundações 62 Verificar a verticalidade dos tubos durante a cravação principalmente do primeiro tubo guia 63 Confrontar o tipo de material extraído com o indicado na sondagem quando for atingida a profundidade prevista no projeto 64 Inspecionar o fundo do poço para verificação de ausência de água com o auxílio de foco de luz descida de sonda ou outro método conveniente 65 Cuidar para que o concreto seja preparado e lançado imediatamente em caso de terrenos permeáveis 66 Verificar se a consistência do concreto atende as características solicitadas no projeto estrutural 67 Verificar a formação do bulbo antes da retirada do tubo 68 Comprovar que a retirada dos tubos seja suficientemente lenta e que o concreto seja simultaneamente apiloado 69 Se as camadas superficiais do terreno forem fracas principalmente areias muito fofas cuidar para que não seja cravada uma estaca imediatamente ao lado da outra recém executada alternando a execução 610 A cada grupo de 100 estacas solicitar provas de carga ou verificar com autor do projeto eou consultor a necessidade de solicitálas 611 Quando necessário solicitar a escavação em algumas estacas para verificar a continuidade da concretagem 612 Recusar as estacas que não atenderem às características exigidas pelo projeto qualidade de concretagem e também provas de carga cujo custo será por conta da Contratada 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m comprimento determinado pela profundidade concretada 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais perfuração armação preparo e lançamento de concreto e preparo da cabeça da broca Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estaca Tipo Strauss 32 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de fundações utilizandose estacas prémoldadas na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em trabalhos de infraestrutura Item 33 Etapa Fundações Serviço ESTACA PRÉMOLDADA Palavras Chave Fundações estaca cravação nega N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Fundações 10 24 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Equipamentos e Ferramentas Bateestaca queda livre vapor ou diesel 32 Materiais Estacas perfeitamente curadas e isentas de fissuras 33 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Mestre de obra ajudante operador do equipamento e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 6118 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR 12131 Estaca e tubulação prova de carga NBR 6122 Projeto e execução de fundações NBR 8036 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR 6502 Rochas e solos 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Iniciar a execução após a liberação das estacas pela Fiscalização 52 Posicionar o equipamento de tal modo que a estaca seja cravada exatamente no local indicado no projeto estrutural na cravação utilizar bateestacas dimensionados para as seções das estacas e as profundidades adequadas equipados com martelo apropriado a este fim 53 Utilizar cabeçotes de aço com placa de madeira para proteção adequada da cabeça da estaca 54 Verificar o prumo da estaca durante a cravação 55 Não limitar a cravação apenas a profundidade indicada no projeto a estaca deve ser cravada até obter a nega recomendada pelo autor do parecer de fundações 551 Cravar as estacas de uma extremidade a outra do bloco ou do centro para as bordas 552 Tomar cuidados especiais ao cravar estacas vizinhas para não danificar as estacas recém cravadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estaca Prémoldada 33 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Fundações 10 34 553 Se necessário utilizar martelo vibratório para cravação em solos arenosos 56 Em caso de quebra da estaca durante a cravação consultar o calculista ou o órgão executor da obra quanto à recravação das estacas afetadas ou cravação de novas estacas ficando por conta da Contratada os custos de reposição estudos ou modificações 57 As emendas devem ser metálicas e fornecidas pelo fabricante da estaca 58 Executar serviços complementares de arrasamento das cabeças e ligação com o bloco de coroamento de acordo com o projeto 59 Registrar boletins de cravação de pelo menos 10 das estacas principalmente das estacas próximas aos furos de sondagens indicando altura de queda e peso do martelo 510 Se solicitada pela Fiscalização fazer a prova de carga de acordo com a NBR1213185 e NBR612285 511 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Exigir analisar e liberar o plano de execução das fundações 62 Vistoriar e liberar para cravação as estacas prémoldadas 63 Observar se durante a cravação estão sendo utilizados cabeçotes de aço com placa de madeira 64 Comprovar a obtenção das negas de acordo com o descrito no projeto 65 Se a estaca for danificada durante a sua cravação ou atingir a nega abaixo da cota de arrasamento a fiscalização poderá exigir sua remoção ou substituição ou autorizar sua emenda em uma extensão suficiente para obter a correção 66 Cuidar para que o comprimento excedente após a quebra da cabeça das estacas permaneça dentro do bloco a ser concretado e corresponder ao indicado no projeto 67 Cuidar para que na execução do desbaste posterior da cabeça da estaca sejam empregadas ferramentas que não comprometam a integridade do restante da peça 68 Verificar com autor do projeto eou consultor a necessidade de realizar provas de carga e caso necessário solicitálas 69 Caso não ocorra a comprovação satisfatória do comportamento de provas de carga fica por conta da Contratada o reembolso de custos adicionais Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estaca Prémoldada 33 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 44 610 Quando necessário solicitar a escavação de 1 m de profundidade para verificação de prumo 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços 711 m pelo comprimento das peças efetivamente cravadas com acréscimo excedente até 1 metro acima da cota inferior do bloco observandose as indicações de projeto 712 un por quantidade de anéis aplicados 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento transporte dentro da obra cravação de estacas de qualquer dimensão inclusive arrasamento suplementos e perdas Elaboração de relatório com as seguintes informações comprimento real abaixo do arrasamento de todas as estacas características do equipamento de cravação desvios de locação características das estacas cravadas anomalidades de execução e anotação dos horários de início e fim das cravações Caderno de Encargos Estaca Prémoldada 33 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de fundações utilizandose estacões na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em trabalhos de infraestrutura Item 34 Etapa Fundações Serviço ESTACÕES Palavras Chave Fundações estação tubo guia concretagem trépano N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Fundação profunda infraestrutura Estaca escavada diam 25 cm capacidade 20 t Estaca escavada diam 32 cm capacidade 30 t Estaca escavada diam 38 cm capacidade 40 t 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Torre para escavação a trado ou com caçamba trépano trombas para concretagem guindaste para posicionamento da armação tanques dágua tanques de estoque de bentonitas e outros equipamentos que se fizerem necessários 42 Materiais Concreto slump de 20 2 aço e lama bentonítica para garantir a estabilidade da perfuração 43 Equipamentos de Proteção Uniforme capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela fiscalização do serviço e operador do equipamento 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 6118 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR 12131 Estaca e tubulação prova de carga NBR 6122 Projeto e execução de fundações NBR 8036 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR 6502 Rochas e solos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar a escavação a seco até 2 a 4 metros de profundidade 62 Posicionar o tuboguia metálico para iniciar a escavação com uso da lama bentonítica em circulação contínua Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 24 63 Avançar a escavação até se atingir uma camada de solo resistente compatível com a carga de projeto da estaca ou até a aprovação da fiscalização Cuidados durante a escavação Caderno de Encargos Estacões 34 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 64 Se a suspensão de lama bentonítica permanecer muito tempo na escavação durante as interrupções do trabalho deverseá evitar que desça abaixo do tuboguia 65 Manter uma equipe de emergência que adicione maiores quantidades de suspensão na escavação mantendoa homogênea 66 Não adicionar água pura à lama da escavação sem controle adequado 67 Utilizar o trépano para avanço da escavação somente se não prejudicar as edificações vizinhas com as vibrações 68 Trocar a lama pouco antes de posicionar a armadura mediante recirculação a fim de tornála homogênea 69 Montar sistema de caranguejos espaçadores e gabaritos da armadura de forma a não impedir a passagem da tromba de concretagem 610 Após término da escavação posicionar a armadura montada em gaiolas préfabricadas Cuidados a serem tomados 6101 A armadura não deve ficar na suspensão de bentonita por mais de 2 horas sem que a concretagem seja processada 6102 Nos casos em que a gaiola préfabricada seja de difícil colocação ou manuseio devido a sua altura poderá após aprovação da fiscalização ser executada em duas ou mais partes garantindose na fase de colocação a perfeita rigidez e união entre as partes 6103 Iniciar a concretagem num período inferior a 24 horas após término da escavação 6104 Verificar antes da concretagem se o teor de areia da suspensão é adequado ao processo de concretagem 611 Executar a concretagem com emprego de funil e tromba Cuidados na concretagem 6111 O concreto nunca deve atravessar a suspensão em contato direto mas introduzindo através do funil e tubo de concretagem inteiramente liso na face interna 6112 A consistência do concreto deve ser estabelecida de forma que a boca de descarga tremie dos tubos de concretagem termine sempre 2 metros abaixo da superfície de concreto 6113 Não permitir interrupções na concretagem superiores a 15 minutos Caso for constatada a ocorrência de junta fria a Contratada deverá apresentar à Fiscalização o esquema de providências que julgar necessária para a devida aprovação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 34 6114 A concretagem deverá avançar no mínimo 50 cm acima da cota de arrasamento indicada no projeto A operação final consistirá no preparo da cabeça da estaca com remoção do concreto de má qualidade estimado em 50 cm Se ainda houver concreto de má qualidade abaixo da cota de arrasamento ele deverá ser removido Caderno de Encargos Estacões 34 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Fundações 10 44 e a estaca reconcretada até a cota de arrasamento indicada no projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Exigir analisar e liberar o plano de execução das fundações 72 Solicitar a escavação de algumas estacas para verificar a qualidade da concretagem e também provas de carga cujo custo ocorrerá por conta da Contratada no caso de comprovação de comportamento não satisfatório 73 Comprovar a obtenção das negas de acordo com o descrito no projeto 74 Quando necessário solicitar a escavação de 1 m de profundidade para verificação de prumo 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento das peças efetivamente cravadas com acréscimo excedente até 1 metro acima da inferior do bloco observandose as indicações de projeto un por quantidade de anéis aplicados 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento transporte dentro da obra escavação de estacas de qualquer dimensão inclusive arrasamento suplementos e perdas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estacões 34 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de fundações utilizandose de estaca raiz ou microestacas na Universidade Estadual de Campinas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em trabalhos de infraestrutura Item 35 Etapa Fundações Serviço ESTACA RAIZ OU MICROESTACAS Palavras Chave Fundações escavação concretagem N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Execução de estaca moldada in loco executada através de perfuração rotativa revestida integralmente por tubo metálico de tal forma que se garanta a integridade do fuste 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Sonda rotativa ou máquina a rotopercussão com martelo dow the hole acionado a ar comprimido tubos de perfuração e revestimento coroas dentadas central hidráulica cabeçote de ar e outros 42 Materiais Areia cimento água e aço 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela fiscalização do serviço e operador do equipamento 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 611803 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR 1213192 Estaca e tubulação prova de carga NBR 612296 Projeto e execução de fundações NBR 803683 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR 650295 Rochas e solos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS A execução da estaca raiz será feita em três fases principais distintas e consecutivas 61 Perfuração Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 24 611 Executar normalmente por rotação com revestimento contínuo do furo com auxílio de um fluido de circulação geralmente água Caderno de Encargos Estacas Raiz ou Microestacas 35 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 A tubulação de operação deverá possuir na base uma ferramenta coroa dotada de pastilhas de metal duro de diâmetro ligeiramente superior ao da tubulação 613 Trazer os detritos da perfuração pelo fluido em circulação através de interstício anelar que se formará entre o tubo e o terreno Desta forma o diâmetro acabado da estaca será sempre maior que o diâmetro nominal da bateria de perfuração 614 Durante a penetração a tubulação deverá penetrar no terreno e os vários segmentos serão ligados entre si por juntas rosqueadas 62 Armadura 621 Colocar a armadura metálica no interior do tubo de perfuração constituída de uma ou mais barras de aço de aderência melhorada ou para as estacas de maior diâmetro de várias barras montadas em gaiolas ou em tubo 622 Ligar os segmentos de armadura por simples sobreposição no caso de estacas à compressão Caso seja à tração utilizase solda ou luvas rosqueadas 63 Concretagem 631 Colocar no tubo de perfuração um tubo de concretagem que será introduzido até o fundo 632 Injetar a argamassa em cimento dosada com 500 a 600 kg de cimento por metro cúbico de areia peneirada com uma relação média águacimento de 04 a 06 dependendo do tipo de areia utilizada atingindo fck 20 MPa 633 Lançar a argamassa de cimento de baixo para cima para garantir que a água ou lama de perfuração seja deslocada para fora e substituída pela própria argamassa Cuidados a serem tomados durante esta operação 6331 O furo deve permanecer sempre revestido e portanto a operação será realizada com o máximo de segurança 6332 Após o tubo de perfuração ser preenchido com argamassa em sua extremidade superior será montado um tampão e procedida a extração da coluna de perfuração com ferramenta adequada ao mesmo tempo em que será aplicado ar comprimido 634 Realizar a compressão de argamassa por etapas até a total execução da estaca acrescentandose sucessivamente uma quantidade de argamassa necessária ao completo preenchimento da tubulação 635 A argamassa colocada no interior do tubo não pode ficar abaixo da coroa de perfuração durante a extração da coroa de perfuração 636 A pressão de ar será aplicada duas ou três vezes no curso da concretagem e geralmente será determinado pela absorção do terreno e deverá evitar a laminação de argamassa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 34 71 Exigir analisar e liberar o plano de execução das fundações Caderno de Encargos Estacas Raiz ou Microestacas 35 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Fundações 10 44 72 Verificar a verticalidade dos tubos durante a cravação principalmente do primeiro tubo guia 73 Confrontar o tipo de material extraído com o indicado na sondagem quando for atingida a profundidade prevista no projeto 74 Inspecionar o fundo do poço para verificação de ausência de água com o auxílio de foco de luz descida de sonda ou outro método conveniente 75 Cuidar para que o concreto seja preparado e lançado imediatamente em caso de terrenos permeáveis 76 Verificar se a consistência do concreto atende as características solicitadas no projeto estrutural 77 Verificar a formação do bulbo antes da retirada do tubo 78 Comprovar que a retirada dos tubos seja suficientemente lenta e que o concreto seja simultaneamente apiloado 79 Se as camadas superficiais do terreno forem fracas principalmente areias muito fofas cuidar para que não seja cravada uma estaca imediatamente ao lado da outra recém executada alternando a execução 710 A cada grupo de 100 estacas solicitar provas de carga ou verificar com autor do projeto eou consultor a necessidade de solicitálas 711 Quando necessário solicitar a escavação em algumas estacas para verificar a continuidade da concretagem 712 Recusar as estacas que não atenderem às características exigidas pelo projeto qualidade de concretagem e também provas de carga cujo custo ocorrerá por conta da Contratada 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m comprimento determinado pela profundidade concretada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais perfuração armação preparo e lançamento de concreto Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estacas Raiz ou Microestacas 35 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de fundações utilizandose tubulões 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em trabalhos de infraestrutura Item 36 Etapa Fundações Serviço TUBULÕES Palavras Chave Fundações tubulão fuste base ar comprimido N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Fundação profunda Tubulões escavação a céu aberto com pá e picareta Tubulões escavação mecânica diâmetro de 50 cm Tubulões escavação mecânica diâmetro de 60 cm Tubulões concreto fck 15 MPa para base e fuste Aço CA 50 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Para lençol freático acima das cotas de assentamento previstas equipamento específico de ar comprimido como campânula e maquinário de descompressão 42 Materiais Concreto aço e camisas de concreto ou aço 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela fiscalização do serviço e operador do equipamento 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 6118 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR 12131 Estaca e tubulação prova de carga NBR 6122 Projeto e execução de fundações NBR 7480 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado NBR 8036 Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios NBR 6502 Rochas e solos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Escavação de tubulão a céu aberto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 25 611 Assentar a base sobre o terreno que apresente as características de resistência à compressão especificados no projeto em caso de Caderno de Encargos Tubulões 36 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte dúvida ou heterogeneidade não prevista nos perfis de sondagem a Construtora deve solicitar parecer de profissional especializado 612 Após a correta locação iniciase a escavação dos fustes dos tubulões manualmente quando a escavação se der acima do nível do lençol freático e desde que não haja risco de desmoronamento ou com emprego de equipamento mecânico em perfuração abaixo do nível dágua deverá ser utilizada lama bentonítica para manter o furo estável 613 Durante a escavação devem ser tomados os cuidados necessários para garantir a verticalidade do fuste 614 Paralisar o serviço se durante a escavação for constatada qualquer instabilidade da parede comunicando o fato à Fiscalização 615 A depender das condições de coesão do solo devem ser utilizados tubos de aço ou de concreto prémoldado para o encamisamento de proteção do fuste 616 Atingida a cota prevista em projeto o terreno deverá ser inspecionado se aprovado será executado o alargamento da base de preferência manualmente em forma de tronco de cone 617 Após o alargamento da base do tubulão a fiscalização procederá a novo exame em toda a área de contato do terreno de suporte caso esta esteja homogênea e o tipo de solo seja adequado à capacidade de suporte o tubulão será liberado para a concretagem 618 Não executar alargamento da base em terrenos nãocoesivos 62 Escavação de tubulão a ar comprimido 621 Os procedimentos de escavação são similares aos de escavação a céu aberto porém a pressão no interior do tubulão é mantida igual à pressão hidrostática do terreno nos poros do solo impedindo a entrada da água em seu interior 622 Deverá ser dada atenção especial às condições de trabalho devido à pressão com exigência de instalações médicas apropriadas e orientação aos funcionários quanto aos procedimentos a serem tomados e os riscos a que estarão sujeitos 6221 Todo funcionário sem experiência prévia deve estar sob a supervisão de pessoa competente as turmas de trabalho devem estar sob a supervisão de um encarregado de ar comprimido que deverá supervisionar e dirigir as operações 6222 Os equipamentos as condições de compressão e descompressão assim como os turnos de trabalho devem estar de acordo com o disposto nas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho 63 Antes da concretagem da base suas dimensões devem ser rigorosamente conferidas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 35 64 A concretagem da base alargada do tubulão deverá ser iniciada em até 24 horas após a liberação da fiscalização evitandose que o terreno fique exposto a eventuais desmoronamentos decorrido este prazo nova inspeção das condições da base deve ser feita com limpeza do fundo e remoção de camadas eventualmente amolecidas pela exposição ao tempo Caderno de Encargos Tubulões 36 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 65 Durante a concretagem devem ser tomados os cuidados necessários para que não ocorra a deformação da armadura utilizada 66 Para evitar a segregação o concreto não deve ser lançado de altura superior a 20 m 67 A concretagem deve seguir o disposto nas normas da ABNT 68 O concreto deve apresentar fck de projeto 69 Executar todos os escoramentos que se fizerem necessários 610 Executar os serviços complementares de colocação de ferragem de ligação com o bloco conforme especificação de projeto e ligação com bloco de coroamento 611 Realizar prova de carga se solicitado pela fiscalização 612 Concretar até as cotas de arrasamento indicadas no projeto com tolerância de 30 cm 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Exigir analisar e liberar o plano de execução das fundações 72 Aprovar os equipamentos e métodos a serem utilizados na execução de tubulões 73 Observar a tolerância máxima permitida na locação dos tubulões em planta não devendo ultrapassar em qualquer direção a distância de 5 cm das linhas de centro indicadas nos desenhos e observar o desaprumo máximo permitido não devendo ultrapassar 1 do comprimento total do tubulão 74 Exigir a execução dos tubulões nos comprimentos indicados nos desenhos considerando como mínimos 75 Indicar à contratada o local em que deverá ser depositado o material escavado 76 Determinar a instalação de camisas de concreto ou metálicas de proteção quando necessárias para evitar riscos de acidente pessoal desmoronamentos deslocamentos de maciço de terra ou proporcionar estanqueidade à escavação 77 Inspecionar antes da concretagem o fundo da escavação para verificação de limpeza e ausência de lama materiais estranhos ou água 78 Verificar se os materiais a serem empregados aço para armadura e concreto estão de acordo com as especificações 79 Liberar para a concretagem os tubulões após conferir se as dimensões alinhamentos prumos locação alargamento de base cotas e limpeza estão de acordo com o prescrito no projeto 710 Comprovar se o nível de concretagem nos tubulões termina nas cotas de arrasamento indicadas nos desenhos de projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Fundações 10 45 711 Solicitar à contratada a elaboração de relatórios de acompanhamento de execução de tubulações onde constem locação dimensões cotas do fundo e arrasamento e outros pertinentes Caderno de Encargos Tubulões 36 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Fundações 10 55 712 Exigir quando necessárias provas de carga nos tubulões 713 Exigir a observância de todos os procedimentos de segurança para trabalhos sob ar comprimido inclusive a manutenção da câmara de descompressão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 m3 pelo volume real escavado observandose as dimensões especificadas no projeto 812 m pelo comprimento escavado observandose as dimensões especificadas no projeto 813 Kg pelo levantamento das diversas bitolas ou telas nos seus pesos normais nas plantas de armadura No caso de tubulões armados considerar também as dimensões reais de execução 82 Serviços inclusos nos preços Escavação em qualquer tipo de solo incluindo eventual esgotamento e alargamento da base Fornecimento lançamento adensamento e cura do concreto Fornecimento dobramento e colocação de armaduras de qualquer bitola e comprimento Arame recozido para armações espaçadores e perdas inclusive as decorrentes Desbitolamento e pontas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulões 36 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 4 Estruturas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na montagem de armaduras a serem utilizadas em estruturas de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em peças estruturais de concreto ou em blocos de alvenaria de concreto grauteado Item 411 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Concreto ARMADURA Palavras Chave Armadura para concreto dobramento espaçador N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 41Estruturas de Concreto 3 PADRONIZAÇÃO 31 Armadura Infraestrutura Aço CA 50 A ou B fyk 500 Mpa Aço CA 60 A ou B fyk 600 Mpa Tela armadura malha de aço CA 60 fyk 600 MPa 32 Armadura Superestrutura Aço CA 50 A ou B fyk 500 MPa Aço CA 60 A ou B fyk 600 MPa Tela armadura malha de aço CA 60 fyk 600 MPa 33 Alvenaria Armadura CA 50 para paredes autoportantes Armadura CA 60 para paredes autoportantes 34 Muros de arrimo Concreto armado Serviços complementares Aço CA 50 A ou B fyk 500 MPa Aço CA 60 A ou B fyk 600 MPa Tela armadura malha de aço CA 60 fyk 600 MPa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Politriz turquês chave para dobrar aço serra de aço 42 Materiais Barras de aço tela de aço arame recozido para amarrações e espaçadores 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra armadores ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7480 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado NBR7481 Tela de aço soldada Armadura para concreto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 24 Caderno de Encargos Armadura 411 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 411Armadura 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a armadura conforme o projeto estrutural e as Normas da ABNT Cuidados na execução 611 Não empregar aço de qualidade diferente da especificada em projeto sem aprovação prévia da Fiscalização e do autor do projeto estrutural 612 Não dobrar os aços de categoria CA 50 ou CA 60 em posições diferentes daquelas indicadas em projeto quer para o transporte para facilitar a montagem ou o travamento de fôrmas nas dilatações 613 As emendas não projetadas devem ser aprovadas pela Fiscalização de acordo com as Normas e mediante aprovação do autor do projeto estrutural 614 No caso de telas não utilizar superposições com mais de duas telas 62 Colocar a armadura na fôrma conforme o projeto estrutural Cuidados durante a execução 621 A ferragem deve estar limpa isenta de crostas soltas de ferrugem e terra óleo ou graxa e estar fixa de modo a não sair da posição durante a concretagem 622 Manter a armação afastada da fôrma por meio de espaçadores cuja espessura é igual a do cobrimento previsto em projeto os espaçadores devem ter resistência igual ou superior a do concreto das peças estar limpos e isentos de ferrugem ou poeira 623 Caracterizar a presença de pelo menos dois nós soldados na região considerada de ancoragem reta das telas caso contrário utilizar gancho 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Conferir a qualidade do aço antes do recebimento Cuidados no recebimento 711 Verificar a homogeneidade das barras de aço quanto às características geométricas e isentas de defeitos tais como bolhas fissuras esfoliações e corrosão Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 34 712 Providenciar ensaios de acordo com as Normas para dobramento e tração antes de aceitar cada lote de aço Em caso de resultado insatisfatório realizar ensaio de contraprova Se confirmado o Caderno de Encargos Armadura 411 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 412Fôrma e Cimbração em Madeira Março04 Estruturas 10 44 resultado recusar ou adequar ao projeto o material com aprovação do calculista estrutural 713 Receber as armaduras de aço e tela somente se estas estiverem perfeitamente ajustadas às fôrmas e amarradas de modo a não sofrerem deslocamentos durante a concretagem 72 Verificar se as barras de aço estão depositadas em áreas adequadas sobre travessas de madeira de modo a evitar contato com o solo óleos ou graxas Agrupar por categoria por tipo e lote 73 Verificar se o tipo de aço empregado as dimensões e ortogonalidade das armaduras estão de acordo com as especificações do projeto estrutural 74 Observar se as emendas realizadas estão de acordo com o projeto caso sejam necessárias novas emendas verificar junto ao autor do projeto estrutural a aprovação destas 75 Verificar se a armação está afastada da fôrma por meio de espaçadores e fixa de modo a não sair da posição durante a concretagem 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços kg pelo levantamento das diversas bitolas ou telas nos seus pesos nominais das plantas de armadura As perdas não devem ser incluídas Consideramse armaduras de infraestrutura as utilizadas até o respaldo superior da viga baldrame 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ensaios de recebimento ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do dobramento colocação de armaduras ou telas de qualquer bitola e comprimento arame recozido para amarrações espaçadores e perdas inclusive as decorrentes de desbitolamento e pontas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Armadura 411 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 413Fôrma de Tubo de Papelão SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na montagem de fôrmas e cimbramento a serem utilizadas na execução de estruturas de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em concreto armado infraestrutura superestrutura e muros de arrimo Em casos de concreto aparente empregar fôrmas plastificadas Item 412 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Concreto FÔRMA E CIMBRAMENTO EM MADEIRA Palavras Chave Fôrmas cimbramento escoramento N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 414Concreto 3 PADRONIZAÇÃO 31 Fôrma Fôrma de tábuas de pinho 32 Fôrma Fôrma de tábuas de pinho Fôrmas planas para concreto aparente Fôrmas curvas para concreto aparente Cimbramento de madeira 33 Muros de arrimo Concreto armado Fôrmas de tábuas de pinho Fôrmas planas para concreto aparente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Serrote martelo lápis de carpinteiro outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 42 Materiais Sarrafos sem nós chapa de madeira compensada pontalete de pinho pregos e desmoldantes 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra carpinteiro ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6118 Projeto e execução de obras de concreto armado NBR9531 Chapas de madeira compensada 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 24 61 Executar as fôrmas de madeira acordo com o projeto executivo de estrutura e Normas da ABNT Cuidados na execução Caderno de Encargos Fôrma e Cimbramento em Madeira 412 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 415Laje Mista 611 Garantir o nivelamento prumo esquadro paralelismo alinhamento das peças e impedir o aparecimento de ondulações na superfície da madeira 612 Obedecer rigorosamente às cotas e níveis do projeto executivo de estrutura 613 Abrir furos intermediários nas fôrmas dos pilares para o lançamento de concreto salvo em esquemas especiais de concretagem 614 Colocar os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais de acordo com o projeto estrutural e de instalações 62 Limpar a fôrma internamente e rejuntálas antes do lançamento de concreto Nos casos de concreto aparente vedar as juntas entre as peças de madeira com massa plástica para evitar a fuga de nata de cimento durante a vibração 63 Molhar as fôrmas até sua saturação para evitar a absorção da água destinada à hidratação do concreto 64 Aplicar produto desmoldante a fim de evitar a aderência do concreto à fôrma Não usar óleo queimado ou outro material que prejudique a uniformidade e coloração do concreto 65 Executar o escoramento de acordo com as especificações do projeto executivo de escoramento e Normas da ABNT Cuidados na execução 651 Contraventar os pontaletes que possuírem mais 3 m de altura para evitar flambagem 652 Evitar deformações e recalques na estrutura superiores a 5 mm 66 Retirar as fôrmas e escoramentos de acordo com as normas da ABNT projeto de estrutura e escoramento e depois da autorização da Fiscalização 67 É permitido o reaproveitamento do material e das próprias peças no caso de elementos repetitivos desde que o material esteja isento de deformações inaceitáveis limpos e vistoriados pela Fiscalização 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Conferir a qualidade da madeira antes do recebimento Cuidados no recebimento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 34 711 Verificar a homogeneidade da madeira quanto às características geométricas a isenção de defeitos tais como rachaduras e defeitos de fabricação Caderno de Encargos Fôrma e Cimbramento em Madeira 412 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 416Alvenaria Estrutural Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 44 72 Verificar se as madeiras estão armazenadas em locais abrigados com empilhamento e espaçamento adequado e protegidas contra ocorrência de incêndio 73 Conferir as dimensões os alinhamentos e os prumos as condições de travamento vedação e limpeza das formas e execução do escoramento além do posicionamento das armaduras eletrodutos passagem de dutos e demais instalações antes da concretagem 74 Não permitir que a posição de qualquer tipo de instalação ou canalização que passe através dos elementos estruturais seja modificada em relação à indicada no projeto sem prévia autorização do autor do projeto 75 No caso de concreto aparente comprovar se as condições das formas são suficientes para garantir a textura do concreto indicada no projeto de arquitetura 76 Comprovar se as formas foram molhadas com água até sua saturação antes da concretagem 77 Verificar o produto que está sendo aplicado para evitar a aderência do concreto à forma 78 Conferir se as deformações e os recalques na estrutura não são superiores a 50 mm 79 Autorizar a retirada do escoramento e das formas após o endurecimento do concreto 710 Verificar as condições dos materiais reaproveitados e observar se os materiais inúteis estão sendo retirados da área de trabalho 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 m2 pelas áreas das superfícies desenvolvidas em contato com o concreto e calculadas no projeto estrutural 812 m³ pelo volume no cômputo da altura do escoramento devese excluir 3 m correspondentes ao escoramento normal 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução e instalação da forma incluindo escoramento até altura de 3 m na infraestrutura gravatas de desforma e limpeza Consideramse formas de infraestrutura as utilizadas até o respaldo superior da viga baldrame Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária execução do escoramento incluindo retirada e limpeza Caderno de Encargos Fôrma e Cimbramento em Madeira 412 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 42Estruturas Metálicas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de fôrmas tubulares de papelão na execução de estruturas de concreto armado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em peças estruturais de concreto armado Item 413 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Concreto FÔRMA DE TUBO DE PAPELÃO Palavras Chave Fôrmas tubo de papelão pilares N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 43Estruturas de Madeira Março04 Estruturas 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Fôrma Fôrmas de tubo de papelão DN 15 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 20 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 25 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 30 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 35 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 40 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 45 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 50 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 55 cm Fôrmas de tubo de papelão DN 60 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Serrote martelo lápis de carpinteiro e outros que se fizerem necessários 42 Materiais Tubos cilíndricos de papelão com revestimento externo impermeabilizado e interno de papel especial não aderente ao concreto 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessáriosde acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra servente e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não se aplica 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar as fôrmas de acordo com o projeto executivo de estrutura e Normas da ABNT Cuidados na execução 611 Garantir o nivelamento prumo e alinhamento dos tubos cilíndricos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Fôrma de Tubo de Papelão 413 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 34 612 Obedecer rigorosamente às cotas e níveis do projeto executivo de estrutura 613 Executar cambota na base do pilar para sua perfeita colocação 614 Abrir na parte superior da fôrma de laje ou viga um círculo correspondente ao diâmetro externo do pilar 615 Quando necessário fazer abertura na fôrma de papelão correspondente às vigas com o serrote Impermeabilizar com tinta betuminosa a parede do tubo e contraventar a estrutura na forma da viga de madeira para manter a unidade estrutural do tubo 62 Colocar a ferragem do pilar pela parte superior juntamente com espaçadores amarrados à armadura 63 Colocar a fôrma verticalmente perto do início da concretagem caso contrário a boca da fôrma deve ser protegida com lona plástica 64 Evitar deformações superiores a 5 mm 65 Concretar o pilar em uma só etapa procedendose à vibração com mangote no sistema tradicional 66 Cortar a parede do papelão da fôrma com serra elétrica ou outro instrumento após o endurecimento do concreto e mediante a autorização da Fiscalização 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Conferir a qualidade dos tubos de papelão antes do recebimento 72 Verificar se os tubos de papelão estão armazenados em locais abrigados com empilhamento e espaçamento adequado e protegidos contra ocorrência de incêndio 73 Conferir as dimensões os alinhamentos os prumos as condições de travamento vedação e limpeza das fôrmas e do escoramento além do posicionamento das armaduras antes da concretagem 74 Comprovar se as fôrmas de madeira foram molhadas com água até sua saturação antes da concretagem 75 Conferir se as deformações e os recalques na estrutura não são superiores a 50 mm 76 Autorizar a retirada do escoramento e das fôrmas após o endurecimento do concreto Caderno de Encargos Fôrma de Tubo de Papelão 413 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real dos serviços 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento materiais equipamento ferramentas e mãodeobra necessária e suficiente instalação da fôrma e adaptações e desforma Caderno de Encargos Fôrma de Tubo de Papelão 413 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na produção aquisição e lançamento de concreto em estruturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em concretagem da infraestrutura superestrutura e muros de arrimo Em casos de concreto aparente empregar fôrmas plastificadas Item 414 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Concreto CONCRETO Palavras Chave Estrutura concreto armado lançamentovibração adensamento cura N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Concreto para infraestrutura 32 Concreto para superestrutura 33 Concreto muro de arrimo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Betoneira caminhão betoneira pá enxada carrinho de mão e outros que se fizerem necessários 42 Materiais Cimento água agregado miúdo e graúdo aditivos plastificantes e outros matérias necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6118 Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado NBR5732 Cimento Portland Comum NBR5733 Cimento Portland de Alta Resistência Inicial NBR7211 Agregados para concreto NBR12655 Concreto Preparo controle e recebimento NBR9935 Agregados NBR11768 Aditivos para concreto de cimento Portland EB228 Agregados leves para concreto de elementos para alvenaria EB230 Agregados leves para concreto estrutural NBR8953 Concreto para fins estruturais Classificação por grupos de resistência NBR14931 Execução de estruturas de concreto Procedimento NBR9062 Projeto e execução de estruturas de concreto prémoldado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 26 Caderno de Encargos Concreto 414 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Para o concreto preparado em obra misturar os materiais dimensionados em função da utilização especificada pela Contratada Cuidados no dimensionamento 611 Utilizar os materiais de boa qualidade que deverão ser verificados pela Fiscalização 612 Empregar no concreto a quantidade de água de acordo com grau de plasticidade mais adequado à execução da concretagem da obra não sendo tolerado excesso de água O dimensionamento deve ser acompanhado pela Fiscalização 62 Misturar o concreto até atingir a homogeneidade a falta desta acarreta um sensível decréscimo da resistência mecânica e da durabilidade do concreto 621 No caso de concreto produzido em usina a mistura deverá ser acompanhada por técnicos designados pela Contratada e Fiscalização 63 Transportar o concreto dentro da obra de acordo com o método solicitado pela Contratada Cuidados no transporte 631 Evitar segregação dos agregados ou uma variação na trabalhabilidade da mistura 632 Planejar o percurso e o tempo de transporte do concreto até as fôrmas 64 Lançar o concreto nas fôrmas de acordo com o plano apresentado pela Contratada E somente depois de aprovado e liberado pela Fiscalização Cuidados no lançamento 641 Proibidas juntas que não estejam previstas no planejamento 642 Realizar os ensaios de abatimento Slump Test em cada betonada ou caminhão betoneira na presença da Fiscalização antes de qualquer concretagem 643 Não é permitida a queda de concreto acima de 2 m de altura 644 Iniciar a concretagem de forma contínua com interrupções somente nas juntas 645 Evitar vazios ou ninhos de tal forma que o concreto seja perfeitamente confinado junto às fôrmas e peças embutidas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 36 646 Liberar o bombeamento do concreto somente após a comprovação de disponibilidade de equipamentos e mãode obra para a sincronização entre os tempos de lançamento espalhamento e vibração do concreto Caderno de Encargos Concreto 414 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 65 Deverão ser retiradas amostras para os ensaios de resistência à compressão que deverão ser executados por empresas especializadas e credenciadas com base nas normas vigentes ou a critério da Fiscalização 66 Executar as juntas nos locais previstos Cuidados na execução de juntas 661 Tornar a superfície do concreto antigo rugosa utilizando jato de areia ou jato de água se o concreto ainda estiver em processo de pega de modo a retirar o agregado miúdo e a camada de pasta de cimento 67 Realizar a limpeza da superfície com jatos de água ou ar comprimido 68 Utilizar adesivo à base de epóxi a fim de garantir perfeita aderência e monoliticidade somente se for recomendado pela Fiscalização 69 Adensar o concreto com equipamento adequado à sua trabalhabilidade Cuidados no adensamento 691 Evitar a presença de vazios nas fôrmas e segregação de material 692 Evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor com prejuízo da aderência 610 Iniciar o processo de cura do concreto de acordo com as condições no campo e tipo de estrutura Cuidados na cura do concreto 6101 Umedecer com água durante pelo menos 3 dias após o lançamento do concreto Podendo ser utilizadas alternativas como um agente químico durante a cura quando solicitada pela Fiscalização 6102 Proteger a estrutura contra chuvas secagem mudanças bruscas de temperatura choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura 611 Após o término do serviço efetuar a limpeza 612 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Conferir a qualidade dos materiais recebidos na obra Cuidados no recebimento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 46 711 O cimento empregado no preparo do concreto deverá satisfazer as especificações e os métodos de ensaios brasileiros Armazenar o cimento no canteiro em depósitos secos à prova dágua adequadamente ventilados e providos de assoalho isolado do solo Caderno de Encargos Concreto 414 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano total ou parcial 712 O agregado graúdo deverá ser isento de substâncias nocivas ao seu emprego como torrões de argila material pulverulento gravetos e outros materiais E possuir granulometria de acordo com a especificação 713 O agregado miúdo deverá ser isento de materiais como mica gravetos matéria orgânica torrões de argila E possuir granulometria que se enquadre com as especificações 714 A água usada no amassamento do concreto deverá ser limpa e isenta de siltes sais ácidos óleos matéria orgânica ou qualquer substância prejudicial à mistura 72 Acompanhar a execução e o preparo dimensionamento de materiais e água do concreto Verificar os ensaios de abatimento Slump Test a cada betonada ou caminhão betoneira 73 Acompanhar as etapas de transporte e lançamento do concreto 74 Verificar as condições das fôrmas e o posicionamento das armaduras eletrodutos passagem de dutos e demais instalações antes da concretagem 75 Verificar continuamente os prumos nos pontos principais da obra cantos externos pilares e poços de elevadores durante a concretagem 76 Observar se as juntas de dilatação obedecem rigorosamente aos detalhes do projeto No caso de concreto aparente solicitar ao autor do projeto o plano de juntas quando não indicado no projeto de arquitetura 77 Comprovar se são obedecidas as condições de adensamento do concreto 78 Verificar constantemente o processo de cura escolhido pela Contratada 79 Exigir a limpeza após a conclusão do serviço 710 Solicitar as devidas correções nas faces aparentes das peças após a desfôrma Caso necessário solicitar a demolição remoção do material demolido e recomposição com emprego de materiais adequados 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m³ de peças concretadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 56 Caderno de Encargos Concreto 414 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Estruturas 10 66 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente preparo transporte lançamento e adensamento do concreto execução de juntas processo de cura reparos na estrutura após a desfôrma do concreto e limpeza após a conclusão do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Concreto 414 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de lajes mistas de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em pisos e forros Item 415 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Concreto LAJE MISTA Palavras Chave Laje mista concreto vigotas cura N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Concreto Conforme projeto e Normas vigentes 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Lápis de carpinteiro serrote betoneira caminhão betoneira carrinho de mão e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 42 Materiais Vigotas de concreto blocos cerâmicos concreto tábua de pinho pontalete sarrafo de pinho prego e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6119 Cálculo e execução de lajes mistas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a montagem da laje de acordo com o projeto executivo de estrutura e normas da ABNT Cuidados durante a execução 611 Colocar as vigotas sobre vigas de concreto com 2 cm de apoio e sobre alvenaria com apoio de 5 cm apoios mínimos recomendáveis 612 No caso de viga invertida a armadura da vigota deve ficar acima da armadura principal positiva da viga Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 23 613 Colocar a armadura negativa nos apoios e armadura de distribuição de acordo com recomendação do fabricante ou orientação da Fiscalização Caderno de Encargos Laje Mista 415 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 33 614 Colocar um par de tijolos em cada extremidade para construir o gabarito de montagem das vigotas Deixar uma pequena folga entre as vigotas e os tijolos 62 Executar os furos para passagem de tubulações de acordo com o projeto de instalações e de estrutura 63 Molhar bastante os blocos cerâmicos para que não absorvam água do concreto 64 Conservar a estrutura úmida durante três dias após o lançamento do concreto 65 Prever contraflecha de 03 do vão quando não indicada pelo fabricante 66 Retirar o escoramento somente após a aprovação da Fiscalização 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a procedência das vigotas e a existência de um profissional habilitado responsável pela fabricação 72 Se necessário exigir prova de carga para comprovar a rigidez e resistência da laje préfabricada 73 Conferir a colocação das vigotas da laje e a posição da armadura das vigas 74 Verificar os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais de acordo com o projeto estrutural e de instalações 75 Comprovar se os blocos cerâmicos foram molhados com água até sua saturação antes da concretagem 76 Conferir as deformações e os recalques previstos na estrutura 77 Autorizar a retirada do escoramento e das fôrmas após o endurecimento do concreto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento m² pela área delimitada pelos eixos das paredes eou vigas 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente preparo transporte lançamento e adensamento do concreto execução de juntas processo de cura reparos na estrutura após a desfôrma do concreto e limpeza após a conclusão do serviço Caderno de Encargos Laje Mista 415 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de estruturas em alvenaria estrutural 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como elemento de vedação e como elemento estrutural absorvendo esforços permanentes e acidentais Item 416 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Concreto ALVENARIA ESTRUTURAL Palavras Chave Alvenaria estrutural blocos de concreto grauteamento amarração N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Estruturas 10 26 3 PADRONIZAÇÃO 31 Blocos vazados 32 Argamassa de assentamento 33 Armadura 34 Graute 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Betoneira caminhão betoneira pá enxada carrinho de mão e outros que se fizerem necessários 42 Materiais Cimento água agregado miúdo e graúdo aditivos plastificantes blocos vazados armadura e outros matérias necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obra pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NB88984 Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto NBR8798 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Padrões de assentamento 611 O assentamento dos blocos vazados de concreto poderá ser com junta amarrada junta a prumo ou junta a prumo com meio bloco 62 Juntas de assentamento 621 Será empregado frisador de madeira e não ferro redondo O frisador assegura a uniformidade da junta e evita escurecer a argamassa o que acontece com o ferro 63 Detalhes de construção 631 O UBC Uniform Building Code relaciona os detalhes de Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Alvenaria Estrutural 416 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 36 construção para a alvenaria estrutural descrita nos itens a seguir 632 A alvenaria de blocos vazados de concreto será construída de forma a não ocorrerem obstruções nos furos o que implica a formação de células verticais contínuas Essas células terão alinhamento vertical suficiente para manter uma abertura desobstruída de pelo menos 5 x 75 cm 633 Junto à base de cada célula vertical será deixada uma abertura para limpeza sempre que a altura de grauteamento for superior a 120 cm Todo excesso de argamassa e qualquer outra obstrução serão retirados Essas aberturas serão fechadas antes do grauteamento e após a inspeção 634 Deverão ser retiradas amostras para os ensaios de resistência à compressão que deverão ser executados por empresas especializadas e credenciadas com base nas normas vigentes ou a critério da Fiscalização 635 A armadura vertical será colocada na célula sendo indispensável fixála na base e no topo Serão postos espaçadores a distâncias iguais a 192 diâmetros da armadura 636 Todas as células que contenham armaduras serão preenchidas com graute O graute será lançado de alturas inferiores a 240 cm Será adensado durante o lançamento com vibração ou socamento Posteriormente e antes da perda de plasticidade o graute pode ser revibrado 637 Quando a altura de grauteamento for superior a 240 cm o graute será lançado em camadas de 120 cm realizandose cuidadosa inspeção durante toda a operação 638 Se o grauteamento for interrompido por mais de 1 hora a junta resultante receberá tratamento com composição à base de resina epóxi Nessa hipótese o graute ficará no mínimo 15 mm abaixo de topo da última fiada de blocos e a armadura horizontal quando houver imersa no graute 64 Encontro de paredes 641 A amarração de dois painéis de alvenaria estrutural perpendiculares entre si e executados com blocos M20 será efetuada com os próprios blocos A célula vertical da quina será armada e grauteada 642 No encontro de painéis com espessuras diferentes ou quando os 2 são erguidos com blocos M 15 a amarração será efetuada com blocos especiais pois as dimensões desse blocos 15 x 20 x 40 cm não permite que tal ocorra com eles próprios 643 Nesses casos a amarração dos painéis será feita com armadura sendo as juntas armadas alternadamente uma fiada sim outra não e utilizados 2 ferros com 63 mm de diâmetro Opcionalmente a amarração poderá ser efetuada com tela ou Caderno de Encargos Alvenaria Estrutural 416 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 46 ancoragem ou ainda com o uso de grampos procurandose sempre solidarizálos com a armadura vertical 644 Sempre que possível todavia a amarração será efetuada com blocos especiais dos tipos L e T pois esse sistema é o que garante travamento mais eficiente 65 União das paredes com as lajes 651 A união das paredes de alvenaria estrutural com as lajes será procedida com o emprego de blocos tipo J que apresentam maior facilidade construtiva e conferem à alvenaria quando aparente aspecto homogêneo Poderá ser admitido a critério da Fiscalização o emprego de blocos canaleta 652 Em laje de cobertura será empregado aparelho de apoio adequado para permitir sua livre movimentação vide anexo 6 Os aparelhos recomendados são os de neoprene papel betumado ou polietileno extrudado 66 Vãos de portas e janelas 661 Os vãos de portas e janelas na alvenaria estrutural serão providos de enrijecedores horizontais e verticais sendo que os primeiros podem ser chamados de cintas ou vergas 67 Cintas 671 A parede de alvenaria estrutural terá uma cinta abaixo da laje e outra situada entre 13 e 23 do seu pédireito localizada no meio 68 Juntas de retração ou de controle 681 As juntas de retração ou de controle deverão ser capazes de permitir os movimentos longitudinais da parede e garantir a transferência de esforços perpendiculares ao seu plano Haverá juntas a cada 10 m no máximo situadas a cada 4 m 682 O sistema selante de guarnecimento das juntas de retração ou de controle será constituído por elemento liberador e calafetador de silicone O elemento liberador será de polietileno extrudado tipo cordão O silicone do calafetador será de cura neutra módulo de elasticidade médio e tixotrópico 683 Sendo de 10 mm a largura da junta o cordão de polietileno extrudado terá 15 mm de diâmetro e será colocado a uma profundidade tal que o calafetador fique com 5 mm de espessura 684 O sistema selante será aplicado em ambos os lados da alvenaria estrutural 69 Batentes 691 A bucha será de tipo especificado Caderno de Encargos Alvenaria Estrutural 416 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Estruturas 10 56 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Conferir a qualidade dos materiais recebidos na obra Cuidados no recebimento 711 O cimento empregado no preparo do concreto deverá satisfazer as especificações e os métodos de ensaios brasileiros Armazenar o cimento no canteiro em depósitos secos à prova dágua adequadamente ventilados e providos de assoalho isolado do solo de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano total ou parcial 712 O agregado graúdo deverá ser isento de substâncias nocivas ao seu emprego como torrões de argila material pulverulento gravetos e outros materiais E possuir granulometria de acordo com a especificação 713 O agregado miúdo deverá ser isento de materiais como mica gravetos matéria orgânica torrões de argila E possuir granulometria que se enquadre com as especificações 714 A água usada no amassamento do concreto deverá ser limpa e isenta de siltes sais ácidos óleos matéria orgânica ou qualquer substância prejudicial à mistura 72 Acompanhar a execução e o preparo dimensionamento de materiais e água do concreto Verificar os ensaios de abatimento Slump Test a cada betonada ou caminhão betoneira 73 Acompanhar as etapas de transporte e lançamento do concreto 74 Verificar as condições das fôrmas e o posicionamento das armaduras eletrodutos passagem de dutos e demais instalações antes da concretagem 75 Verificar continuamente os prumos nos pontos principais da obra cantos externos pilares e poços de elevadores durante a concretagem 76 Observar se as juntas de dilatação obedecem rigorosamente aos detalhes do projeto No caso de concreto aparente solicitar ao autor do projeto o plano de juntas quando não indicado no projeto de arquitetura 77 Comprovar se são obedecidas as condições de adensamento do concreto 78 Verificar constantemente o processo de cura escolhido pela Contratada 79 Exigir a limpeza após a conclusão do serviço 710 Solicitar as devidas correções nas faces aparentes das peças após a desfôrma Caso necessário solicitar a demolição remoção do material demolido e recomposição com emprego de materiais adequados Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Alvenaria Estrutural 416 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Estruturas 10 66 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m³ de peças concretadas 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente preparo transporte lançamento e adensamento do concreto execução de juntas processo de cura reparos na estrutura após a desfôrma do concreto e limpeza após a conclusão do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Alvenaria Estrutural 416 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na aquisição e execução de estruturas metálicas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para montagem de estruturas metálicas Item 42 Etapa Estruturas Serviço Estruturas Metálicas ESTRUTURAS METÁLICAS Palavras Chave Perfil metálico chumbador contraventamento pintura anticorrosiva jateamento N Total de Páginas 8 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Equipamentos e Ferramentas Chapas aço ASTM A36 Perfis soldados ASTM A36 ou ASTM A 572GRAU C Barras redondas para chumbadores préfixados no concreto aço ASTM A36 Perfis de chapa dobrada ASTM A36 SAC41 ou similar Parafusos ASTM A325 galvanizados Soldas eletrodos AWS E70XX Os parafusos porcas arruelas e chumbadores devem ser zincados por imersão à quente ASTM A153 classe C e testadas ABNT NBR7397 7399 e 7400 complementadas pelas ASTM A123 e A143 32 Equipamentos de Proteção Capacete botas e outros que se fizerem necessários Fornecer pisos corrimãos e passadiços temporários exigidos pelas normas de segurança e saúde no trabalho de forma a proteger o pessoal de montagem contra acidentes Remover as instalações após a conclusão das operações de montagem 33 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela fiscalização do serviço e operador dos equipamentos 34 Documentos de Referência Memorial de cálculo detalhamento do cálculo das conexões Cronograma detalhado do projeto de detalhamento Desenhos de projeto básico das estruturas metálicas montagem e fabricação com lista de material Lista de material avançada para suprimento perfis soldados perfis de chapa dobrada tirantes chumbadores e parafusos para montagem Resumos parafusos para compra e materiais para a estrutura metálica Plano de montagem Outros 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Devem ser atualizados e especificados pelas disposições de códigos eou normas as associações relacionadas a seguir Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 28 41 Associação Brasileira De Normas Técnicas ABNT Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR8800 Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios método dos estados limites NBR9971 Elementos de fixação dos componentes das estruturas metálicas NBR9763 Aços para perfis laminados chapas grossas e barras usados em estruturas fixas 42 American Institute Of Steel Construction AISC 43 American Iron And Steel Institute AISI 44 American Society For Testing And Materials ASTM 45 American Welding Society AWS 46 Structural Steel Painting Council SSPC 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Montagem 511 Iniciar a montagem após a verificação da locação de todos os eixos da estrutura elevações de todas as superfícies acabadas locação e alinhamento dos chumbadores e insertos O fabricante e o montador devem executar esta tarefa com todo o rigor utilizando se instrumentos de medição apropriados 512 A montagem das estruturas metálicas deverá se processar de acordo com as indicações contidas no detalhamento 513 As recomendações contidas na ABNT NBR8800 e AISC devem ser obedecidas 514 A montagem das estruturas será realizada de forma programada obedecendo à ordem estipulada no cronograma de montagem da obra 515 É obrigatório o início da montagem pelos pórticos contraventados longitudinalmente ao longo das filas do edifício visando dar estabilidade global e garantir a estabilidade dos pórticos adjacentes 516 As tolerâncias controle de chumbadores e acessórios embutidos de montagem são as apresentadas no anexo P da NBR8800 complementadas pela AISC 517 Os suportes temporários estais contraventamentos andaimes fogueiras e outros elementos deverão garantir que a estrutura metálica ou qualquer parte montada possa resistir às cargas comparáveis em intensidade àquelas para as quais a estrutura foi projetada resultantes da ação do vento ou operações de montagem excluindo cargas extraordinárias e imprevisíveis Estes podem ser removidos após a estrutura ter sido conectada definitivamente de acordo com o projeto e com a autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 38 518 O manuseio das partes estruturais durante a montagem deverá ser cuidadoso de modo a se evitar danos nessas partes as avarias deverão ser reparadas ou substituídas de acordo com as exigências das DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO e Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte mediante parecer técnico de engenheiro responsável pela montagem 519 Os serviços de montagem deverão obedecer rigorosamente às medidas angulares e lineares alinhamentos prumos e nivelamentos contidos nas normas citadas anteriormente ou especificadas no Projeto ou detalhamento 5110 Os ganchos de içamento fixados às peças de estruturas metálicas devem ser retirados após a montagem 5111 Os reparos da pintura na estrutura parafusos e chumbadores devem ser executados no campo com o mesmo esquema de proteção anticorrosiva aplicado na Fábrica 5112 Todos os parafusos de alta resistência ASTM A325 devem ser apertados e reapertados por meio de chave calibrada pelo método do giro da porca e segundo as prescrições da norma ABNT NBR 8800 complementada pela AISC Specification for Structural Joints Using ASTM A325 or A490 Bolts 51121 Os parafusos comuns ASTM A394 e as conexões de barras redondas rosqueadas devem ser apertadas com chave manual empregandose o esforço manual máximo que se possa obter até que não haja mais rotação da porca 5113 Aplicar o prétorque nos parafusos já instalados neste momento todas as faces deverão estar em estreito contato 5114 Remover os pinos de chamada e colocar os parafusos restantes aplicando o prétorque 51141 Para o aperto final é necessário cuidado especial para evitar a rotação do elemento ao qual não se aplica o torque Deverá ser usada uma chave manual para manter fixa a cabeça ou a porca que não está sendo girada O aperto final a partir das condições de prétorque deverá ser atingido girando a cabeça ou a porca de um quarto de diâmetro da mesma 5115 As peças estruturais que trabalharão tracionadas diagonais de contraventamentos tirantes correntes etc deverão ser montadas prétensionadas conforme orientação do Projeto ou do Detalhamento 5116 Não se permitirá o uso de soldas de campo exceto onde indicado no Projeto e no Detalhamento quando aprovado pela FISCALIZAÇÃO 5117 A execução e inspeção das soldas serão conforme a NBR8800 complementada pela AWS D11 5118 Instalar todos e quaisquer contraventamentos escoramentos etc que sejam necessários para colocar a estrutura em esquadro e tornála estável durante a montagem Estes elementos deverão ser retirados ao final dos serviços 5119 Tomar todos as precauções para proteger as construções existentes e outras partes da obra que possam estar sujeitas a danos durante os serviços de montagem Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 48 5120 Permitir apenas ligeira chamada nas peças da estrutura para trazêlas à posição de montagem exceto no caso de contraventamentos ver item da fabricação Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5121 Não permitir alargamento dos furos para facilitar a montagem 5122 Após concluída a montagem esta deverá ser vistoriada pela FISCALIZAÇÃO para fins de liberação da mesma só assim deverão ser iniciados os serviços de grauteamento 5123 Efetuar o grauteamento das bases das colunas após o alinhamento e nivelamento da estrutura Este grauteamento deverá ser executado de maneira a preencher completamente o espaço existente entre o nível inferior da placa de base e o nível superior da estrutura de apoio Executálo imediatamente após o nivelamento e alinhamento da estrutura e antes da mesma ser colocada Material de grauteamento Base de cimento alta resistência grande fluidez alta resistência inicial sem retração alta aderência impermeável à água e óleo e isento de substâncias corrosivas e cloretos Resistência a compressão com 24 horas de cura 150 MPa 5124 Ao final da obra o Fabricante e o Montador devem enviar os desenhos conforme construído 52 Pontos e linhas de trabalho das barras da estrutura 521 Pra barras não horizontais o ponto de trabalho é o centro real em cada extremidade da barra 522 Pra barras horizontais o ponto de trabalho é a linha de centro real da mesa superior em cada extremidade 523 Alinha de trabalho é uma linha reta ligando os pontos de trabalho da barra 53 Tolerâncias de montagem 531 O desvio da linha de trabalho de um pilar em relação à linha de prumo não deverá ser superior a 1500 observadas as seguintes limitações 25 mm para pilares adjacentes a poços de elevadores 25 mm da fachada para fora e 50 mm no sentido oposto para pilares de fachada os pontos de trabalho dos pilares de fachada não poderão cair fora de uma faixa de 38 mm 532 O alinhamento das barras que se ligam aos pilares será considerado satisfatório se estes estiverem dentro das tolerâncias A elevação das barras será considerada aceitável se a distância entre os pontos de trabalho da barra e a emenda do pilar imediatamente superior estiver entre 5 mm e 8 mm As demais barras serão consideradas ajustadas se o seu desvio padrão não for superior a 1500 em relação à reta traçada entre os pontos de suporte da barra 533 Para vergas vigas sob paredes cantoneiras de parapeito suporte de esquadrias e peças semelhantes a serem utilizadas por outras contratadas e que exijam limites rigorosos de tolerância a Fiscalização deverá exigir ligações ajustáveis a estrutura 54 Pintura de acabamento e esquemas de proteção anticorrosiva Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 58 541 Limpar as superfícies de modo a ficarem adequadas à aplicação da pintura de acabamento Os pontos das superfícies cuja camada de tinta aplicada na oficina tenha sido avariada deverão ser retocados utilizando a tinta original Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 542 Observar se a pintura de fábrica foi realizada corretamente 543 Realizar o jateamento ao metal quase branco As 212 para preparo da superfície 544 Escovar as áreas adjacentes aos parafusos de campo deixados sem pintura de forma a assegurar a aderência da tinta após pintura 545 Aplicar o shopprimer ou a primeira demão de tinta no máximo após quatro horas após o jateamento A área que não atender este prazo será rejeitada 546 Aplicar a pintura de acabamento nas demãos necessárias conforme indicações das especificações de modo a obter uma superfície final uniforme porém deve haver uma proteção anticorrosiva com garantia de pelo mínimo 5 anos Ex uma demão de epóxi óxido modificado com espessura de 100 micras e uma demão de poliuretano alifático espessura de 50 micras totalizando uma espessura seca de 150 micras 547 As partes aparentes dos parafusos porcas arruelas e chumbadores devem ser pintadas no campo na mesma cor da estrutura metálica 548 As indicações nos boletins técnicos dos fabricantes das tintas devem ser obedecidas 549 Nos retoques para correção de defeitos falhas ou danos na pintura onde se observaram que ainda não iniciou o processo de corrosão devem seguir o roteiro 5491 Limpeza dos pontos afetados mediante remoção da tinta solta rachada ou não aderente compreendendo lixamento da área afetada e de seu contorno visando melhorar a ancoragem de tal maneira que a área retocada final seja o dobro da área defeituosa 5492 Restabelecimento da continuidade da película de tinta mediante a aplicação adequada de produtos idênticos aos usados no sistema de pintura original 5410 Não deve ser aplicada a tinta quando 54101 A umidade relativa for igual ou superior a 85 54102 A temperatura da superfície for superior a 52 Celsius 54103 A temperatura do ar for inferior a 5 Celsius 54104 Houver muito vento 54105 O tempo estiver chuvoso com nevoeiro ou quando o tempo indicar possibilidade de chuva antes que a superfície pintada esteja seca 54106 A Contratante não considerar conveniente 5411 A pintura deverá atender as Normas ABNT NBR7195 ASTM D 3359 e SIS 055900 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 68 61 A Fiscalização deverá ter livre acesso ao Canteiro de Obra Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Observar a conduta da Montadora de acordo com o disposto em contrato projeto e detalhamento 63 O recebimento da estrutura metálica já montada deverá ser objeto de termo de aceitação que deverá conter necessariamente a assinatura do representante oficial da Fiscalização 64 Exigir dos Montadores e Fabricantes plano de montagem atestados de regulagem de torque em chaves calibradas para aperto de parafusos ASTM A325 atestados de qualificação de soldadores de acordo com a AWS ensaios magnéticos radiografias ultra sonografias ou provas destrutivas em conexões soldadas comprovação de suficiência de aperto em parafusos ASTM A325 levantamentos topográficos e outros necessários 65 Caso um dos parafusos da conexão apresentarse abaixo do mínimo especificado na norma rejeitar toda a ligação 66 Inspecionar os componentes de fabricação da estrutura tais como chapas perfis laminados eletrodutos parafusos arruelas e quaisquer outros componentes estruturais antes de serem colocados na obra 67 Rejeitar as matériasprimas que apresentarem defeitos de laminação ou curvaturas além dos limites permitidos 68 Conferir através da lista de remessa elaborada pela contratada se as peças componentes da estrutura a serem transportadas estão devidamente marcadas com pintura de fácil reconhecimento inclusive com lista de parafusos de montagem 69 Recusar todo e qualquer método de trabalho considerado prejudicial aos materiais ou componentes das estruturas acabadas 610 Observar as condições de corrosão das peças recusando as que não satisfazerem às especificações 611 Acompanhar a execução da pintura da estrutura em suas diversas etapas solicitando a realização dos devidos ensaios se necessários à aceitação dos serviços 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços O serviço será medido por kg quilograma de estrutura metálica fornecida considerandose o peso nominal dos perfis e dos demais elementos necessários à sua execução O serviço de pintura será medido por m2 metro quadrado executado 72 Serviços inclusos nos preços Disposição e proteção adequada dos elementos a serem utilizados durante o período que anteceder a montagem Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 78 Fornecimento e montagem da estrutura metálica especificada incluindose soldas rebites parafusos chumbadores acessórios Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Estruturas 10 88 limpeza pintura antiferruginosa e equipamentos necessários à execução Locações e nivelamentos executados por profissional de comprovada experiência Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estruturas Metálicas 42 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na produção e montagem de estruturas de madeira 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Estabelecer as diretrizes básicas para a execução de serviços de estruturas de Madeira Item 43 Etapa Estruturas Serviço Estruturas de Madeira ESTRUTURAS DE MADEIRA Palavras Chave Estrutura ligações conectores aparelhamento N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Equipamentos e Ferramentas 311 Madeira A peças de madeira utilizadas em estruturas deverão satisfazer os requisitos do item 49 da NBR7190 Será retirada de cada partida uma amostra representativa para ser ensaiada em laboratório idôneo e aceito pela Fiscalização Verificada a sua autenticidade a amostra deverá ser submetida aos ensaios prescritos no item 48 da NBR7190 e especificados na NBR6230 Os resultados dos ensaios deverão ser analisados e comparados com as da especificação de projeto Se os resultados satisfizerem às especificações o lote poderá ser aceito Deverá ser rejeitado em caso contrário Será admitida a repetição de um ensaio somente quando um dos resultados em uma série não atender às exigências a fim de se verificar os valores obtidos Se não forem atendidas as exigências do projeto o lote será definitivamente recusado As tolerâncias para aceitação de um lote são as prescritas nas Normas Brasileiras As peças de madeira serão preparadas conforme suas características geométricas e armazenadas em pilhas convenientemente distanciadas entre si em local seco bem drenado protegido e isolado do contato com o solo O transporte e a manipulação deverão ser realizados cuidadosamente de modo a não causar quaisquer danos nas peças de madeira 312 Ligações Os elementos de ligação como pregos pinos metálicos ou de madeira parafusos com porcas e arruelas conectores tarugos ou chavetas e colas deverão obedecer às exigências das Normas Brasileiras Todos os elementos metálicos deverão receber uma pintura de proteção no mínimo com duas demãos com tinta antiferruginosa A pintura somente será dispensada no caso de materiais já tratados contra oxidação No caso de utilização de cola serão obedecidas as recomendações do fabricante quanto ao consumo mistura e adição de aditivos Antes do emprego de pregos pinos parafusos e conectores dever seá retirar de cada milheiro fornecido uma amostra de 20 peças para verificação das características geométricas considerando as tolerâncias fixadas nas Normas Brasileiras Será retirada também uma amostra representativa constituída de 5 unidades por milheiro ou fração superior a 500 unidades de fornecimento e remetida a laboratório idôneo e aceito pela Fiscalização para a realização dos ensaios definidos nas Normas Brasileiras Os elementos para ligação deverão ser separados conforme o tipo de material e armazenados em embalagens adequadas perfeitamente identificadas em local seco bem drenado ventilado e abrigado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 26 Caderno de Encargos Estruturas de Madeira 43 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 32 Equipamentos de Proteção Capacete botas e outros que se fizerem necessários Fornecer pisos corrimãos e passadiços temporários exigidos pelas normas de segurança e saúde no trabalho de forma a proteger o pessoal de montagem contra acidentes Remover as instalações após a conclusão das operações de montagem 33 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela fiscalização do serviço e operador dos equipamentos 34 Documentos de Referência Memorial de cálculo detalhamento do cálculo das conexões Cronograma detalhado do projeto de detalhamento Desenhos de projeto básico das estruturas de madeira montagem e fabricação com lista de material Lista de material avançada para suprimento Resumos parafusos para compra e materiais para a estrutura de madeira Plano de montagem outros 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR662781 Pregos comuns e arestas de aço para madeira forma e dimensões da cabeça corpo e ponta especificação NBR719097 Cálculo e execução de estruturas de madeira NBR720382 Madeira serrada e beneficiada NBR751182 Dormentes de madeira 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Serão obedecidas todas as determinações do projeto incluindo elementos e detalhes construtivos que se fizerem necessários à perfeita execução dos serviços bem como as exigências da Fiscalização e das Normas Brasileiras As peças de madeira deverão receber de início os tratamentos de proteção quando especificados no projeto Para tanto as superfícies das peças deverão estar limpas e acabadas 52 As peças deverão ser encaminhadas às áreas de estocagem ou às áreas de corte e preparação 53 Após as operações de corte as superfícies serão limpas realizando se o tratamento especificado nas áreas recortadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 36 54 A seguir as peças serão encaminhadas aos locais de montagem de preferência próximos aos de fixação da estrutura A estrutura será Caderno de Encargos Estruturas de Madeira 43 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte então posicionada e fixada para receber a pintura final conforme especificado no projeto 55 Cortes 551 As peças deverão ser cortadas com equipamento adequados de forma a não danificar as fibras da madeira Os cortes para execução de furação encaixes e entalhes serão executados de modo a não causar rachaduras furos assimétricos alargados ou alongados sempre respeitando os limites e tolerâncias fixados no projeto 552 Deverão ser executados gabaritos que permitam a marcação de todas as linhas de corte na peça a ser trabalhada 553 Os gabaritos poderão ser de chapas metálicas finas telas de madeira ou mesmo de papel dependendo das necessidades de reaproveitamento Para a execução do aparelhamentodas peças de madeira serrada deverão ser respeitadas as tolerâncias estabelecidas no item 2 da NBR7203 56 Tratamento de proteção 561 Os tratamentos de proteção obedecerão às especificações do projeto e deverão ser executados nas peças limpas isentas de gordura e antes da montagem 562 Para a execução dos cortes de entalhes encaixes furação e cortes de extremidade das peças deverseá aplicar o preservativo sobre as superfícies cortadas com as demãos especificadas Este tipo de proteção poderá ser executado no ato do recebimento e estocagem do material tomando cuidado de estocálo já devidamente seco de conformidade com as especificações de cada produto 563 As proteções realizadas através de pintura com tintas vernizes óleos e outros materiais deverão preferencialmente ser aplicadas na estrutura pronta e já montada na posição definitiva No caso de aplicação da proteção antes do posicionamento definitivo deverão ser retocadas as superfícies danificadas durante os trabalhos de levantamento posicionamento e fixação da estrutura 57 Ligações 571 O máximo deslocamento relativo entre as peças da ligação será de 15 mm conforme estipulado no item 66III da NBR7190 As ligações excêntricas serão rejeitadas salvo quando previstas no projeto O emprego de pregos em ligações de peças importantes só será permitido mediante comprovação com dados experimentais obtidos mediante ensaios das ligações conforme disposição do item 40c da NBR7190 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 46 572 Os pregos de diâmetros inferiores a 44 mm poderão ser cravados diretamente na madeira Para diâmetros superiores a esse valor será necessária a préfabricação do furo com diâmetro de no máximo 90 do diâmetro do prego no modo a impedir o fendilhamento da madeira ou o desalinhamento do prego A cravação de prego sucessivos não deverá ser executada na Caderno de Encargos Estruturas de Madeira 43 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte mesma direção das fibras ainda que respeitados os afastamentos mínimos fixados nas Normas Brasileiras 573 Os pinos metálicos ou de madeira serão introduzidos em furos de diâmetro ligeiramente inferiores a fim de evitar deslocamento relativo entre as peças ligadas quando sob carga Os parafusos com porca e arruelas serão instalados em furos ajustados de modo a não ultrapassar a folga máxima de 1 a 2 mm e posteriormente apertados com porca Os furos deverão ser realizados com trado manual ou broca Cuidados especiais deverão ser tomados quando do rosqueamento da porca de modo a não ocorrer o esmagamento da madeira na área de contato com a arruela Deverão ser respeitados os espaçamentos mínimos fixados na norma NBR7190 bem como observadas as suas prescrições quanto à simetria da ligação e o número mínimo de parafusos em uma ligação 574 Os conectores serão colocados em entalhes previamente realizados na madeira com o auxílio de ferramentas especiais Serão mantidos nas posições através de parafusos de porca e arruelas auxiliares da ligação Os conectores serão sempre utilizados na posição normal às fibras salvo indicação contrária no projeto Os tarugos ou chavetas serão introduzidos em entalhes das peças de madeira devendo ser fixados com auxílio de parafusos 58 Pintura final 581 A pintura final da estrutura será executada sobre as superfícies devidamente limpas e isentas de gorduras de conformidade com as especificações de projeto Nas peças tratadas com preservativos a pintura somente será aplicada após a sua completa secagem Serão aplicadas as demãos necessárias para se obter um acabamento perfeito e uniforme 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 O recebimento dos serviços será efetuado ao longo das etapas do processo verificandose a obediência a todos os requisitos nas especificações de projeto 62 Todas as peças que durante a inspeção final se apresentarem insatisfatórias serão substituídas devendo para tanto ser realizado o calçamento da estrutura através de cimbramento ou escoramento adequado de modo a serem evitadas deformações não previstas ou mudança do esquema estrutural 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 56 Caderno de Encargos Estruturas de Madeira 43 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Estruturas 10 66 Estrutura de madeira para cobertura m2 metro quadrado considerandose a área de projeção horizontal da cobertura 72 Serviços inclusos nos preços O preço unitário remunera o fornecimento e execução da estrutura de madeira especificada incluindo os pregos parafusos ferragens e demais acessórios de emenda amarração e fixação Caderno de Encargos Estruturas de Madeira 43 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 51 Tijolo de Barro Maciço 52 Tijolo Cerâmico Furado 53 Tijolo de Barro Laminado 54 Bloco Cerâmico Portante 55 Bloco Cerâmico de Vedação 56 Bloco de Concreto 57 Bloco de Concreto Celular 58 Bloco e Veneziana de Vidro 59 Elemento Vazado de Concreto 510 Divisória de Estrutura de Perfis de Aço Naval 511 Divisória de Gesso Acartonado 512 Divisória de Granilite 513 Divisória de Concreto 514 Divisória de Tela Metálica 515 Divisória de Granito 516 Divisória de Vidro SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de paredes de alvenaria de tijolos de barro maciço 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em alvenaria de embasamento paredes externas internas muros de divisa e outros elementos indicados no projeto Item 51 Etapa Vedação Serviço TIJOLO DE BARRO MACIÇO Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Embasamento Alvenaria de fundação e embasamento com tijolos de barro maciço 32 Alvenaria Alvenaria de barro maciço esp 14 de tijolo Alvenaria de barro maciço esp 12 de tijolo Alvenaria de barro maciço esp 1 de tijolo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Tijolos maciços de argila areia cal cimento água e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7170 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria NBR6460 Tijolo maciço para alvenaria verificação da resistência NBR5711 Tijolo modular de barro cozido NBR8041 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria forma e dimensões NBR8545 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 61 Assentamento Caderno de Encargos Vedação com Tijolo de Barro Maciço 51 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do tijolo mais a espessura da junta 612 A espessura máxima das juntas é de 15 cm sendo recomendado juntas de 1 cm 613 Estender a linha pela aresta superior dos tijolos para servir como guia 614 Molhar previamente os tijolos antes do assentamento 615 Assentar os tijolos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto 616 Nos encontros de paredes garantir a melhor amarração possível 617 Prever amarração junto à estrutura de concreto 618 Executar as vergas e contravergas de concreto 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Levantar a parede até a altura que permita o seu encunhamento 624 Deixar vãos correspondentes para fixação de grapas de ferro 63 Encunhamento 631 Executar o encunhamento após todas as paredes do pavimento superior terem sido levantadas a cobertura ou proteção térmica ter sido concluída e decorrido no mínimo 8 dias após o levantamento das paredes 632 Executar o encunhamento com 1 fiada de tijolos em ângulo de 45 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os tijolos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos tijolos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto Caderno de Encargos Vedação com Tijolo de Barro Maciço 51 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 44 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente encunhados ou ligados aos elementos estruturais 75 Impedir a correção de imperfeições de execução de alvenarias com camadas de chapisco ou emboço ultrapassando as espessuras permitidas e indicadas nas suas especificações 76 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2 m em qualquer posição não houver afastamentos maiores que 1 cm nos pontos intermediários e 2 cm nas pontas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Vedação com Tijolo de Barro Maciço 51 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de paredes de alvenaria mediante uso de tijolo cerâmico furado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em paredes externas internas muros de divisa e outros elementos indicados no projeto Item 52 Etapa Vedação Serviço TIJOLO CERÂMICO FURADO Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contraverga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Vedação 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Alvenaria Alvenaria de tijolo cerâmico furado esp 10 cm Alvenaria de tijolo cerâmico furado esp 125 cm Alvenaria de tijolo cerâmico furado esp 15 cm Alvenaria de tijolo cerâmico furado esp 20 cm 32 Elemento vazado de tijolos cerâmicos Elemento vazado de tijolos cerâmicos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m trena de aço talhadeira esquadro metálico andaime caixote metálico para massa suporte metálico para caixote outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Tijolo cerâmico furado areia cal cimento água e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7171 Tijolos furados de barro cozido NBR7170 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria NBR8041 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria Forma e dimensões 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tijolo Cerâmico Furado 52 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 34 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do tijolo mais a espessura da junta 612 A espessura máxima das juntas é de 15 cm sendo recomendado juntas de 1 cm 613 Molhar previamente os tijolos antes do assentamento 614 Iniciar o assentamento pelos cantos principais 615 Estender a linha pela aresta superior dos tijolos para servir como guia 616 Assentar os tijolos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto 617 Nos encontros de paredes garantir a melhor amarração possível 618 Prever amarração junto à estrutura de concreto 619 Executar as vergas e contravergas de concreto convenientemente dimensionadas 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Levantar a parede até a altura que permita o seu encunhamento 624 A partir de aproximadamente 15 m de altura providenciar sistema de cavaletes com andaimes para adequação ao trabalho 625 Utilizar tijolos maciços de barro para arrematar vãos de portas e janelas 626 Deixar vãos correspondentes para fixação de grapas de ferro 63 Encunhamento 631 Executar o encunhamento após todas as paredes do pavimento superior terem sido levantadas a cobertura ou proteção térmica ter sido concluída e decorrido no mínimo 8 dias após o levantamento das paredes 632 Executar o encunhamento com 1 fiada de tijolos maciços de barro em ângulo de 45 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os tijolos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tijolo Cerâmico Furado 52 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 44 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos tijolos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente encunhados ou ligados aos elementos estruturais 75 Verificar se o arremate dos vãos de portas e janelas e o encunhamento estão sendo executados com tijolos maciços de barro 76 Impedir a correção de imperfeições de execução de alvenarias com camadas de chapisco ou emboço ultrapassando as espessuras permitidas e indicadas nas suas especificações 77 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2 m em qualquer posição não houver afastamentos maiores que 1 cm nos pontos intermediários e 2 cm nas pontas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tijolo Cerâmico Furado 52 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de paredes de alvenaria aparente mediante uso de tijolo de barro laminado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em alvenaria aparente ou em outros elementos indicados no projeto Item 53 Etapa Vedação Serviço TIJOLO DE BARRO LAMINADO Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contraverga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 11 Alvenaria Alvenaria de tijolo laminado a vista esp ¼ tijolo Alvenaria de tijolo laminado a vista esp ½ tijolo Alvenaria de tijolo laminado a vista esp 1 tijolo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m trena de aço talhadeira esquadro metálico andaime caixote metálico para massa suporte metálico para caixote outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Tijolo cerâmico furado areia cal cimento água e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR8545 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do tijolo mais a espessura da junta Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 612 A espessura máxima das juntas é de 12 cm sendo recomendado juntas de 1 cm 53 Caderno de Encargos Tijolo de Barro Laminado 53 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 613 Estender a linha pela aresta superior dos tijolos para servir como guia 614 Molhar previamente os tijolos antes do assentamento 615 Assentar os tijolos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto 616 As juntas devem ser rebaixadas 617 Nos encontros de paredes garantir a melhor amarração possível 618 Prever amarração junto à estrutura de concreto 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Deixar vãos correspondentes para fixação de grapas de ferro 63 Aplicar o impermeabilizante conforme a especificação do projeto ou pela orientação da Fiscalização 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os tijolos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos tijolos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais 75 Especificar o tipo de impermeabilizante que dever ser aplicado caso não esteja especificado no projeto 76 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2 m em qualquer posição não houver afastamentos maiores que 5 mm nos pontos intermediários e 1cm nas pontas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 Caderno de Encargos Tijolo de Barro Laminado 53 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tijolo de Barro Laminado 53 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de alvenaria mediante uso de bloco cerâmico portante 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em paredes externas internas muros de divisa e outros elementos indicados no projeto Item 54 Etapa Vedação Serviço BLOCO CERÂMICO PORTANTE Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contraverga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Embasamento Alvenaria de fundação e embasamento com bloco cerâmico portante 32 Alvenaria Alvenaria de bloco cerâmico portante esp 14 cm Alvenaria de bloco cerâmico portante esp 19 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m trena de aço talhadeira esquadro metálico andaime caixote metálico para massa suporte metálico para caixote outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Bloco cerâmico portante areia cal cimento água e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7171 Bloco cerâmico para alvenaria especificação NBR6461 Bloco cerâmico para alvenaria verificação da resistência à compressão método de ensaio NBR8042 Bloco cerâmico para alvenaria formas e dimensões padronização NBR8043 Bloco cerâmico portante para alvenaria determinação da área líquida método de ensaio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 61 Assentamento Caderno de Encargos Bloco Cerâmico Portante 54 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do bloco mais a espessura da junta 612 A espessura da junta deve ser 1 cm 613 Estender a linha pela aresta superior dos blocos para servir como guia 614 Molhar previamente os blocos antes do assentamento 615 Assentar os blocos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto 616 No caso de blocos aparentes as juntas devem ser perfeitamente alinhadas de espessura uniforme e levemente rebaixadas com auxílio de gabarito 617 Colocar armaduras longitudinais situadas na argamassa de assentamento a cada 4 fiadas nos cantos e encontros com alvenaria e concreto 618 Prever juntas de dilatação a cada 20 m cuja espessura não deve ultrapassar 25 cm 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Executar as vergas com blocos especiais a fim de manter a fachada homogênea 624 Limpar a parede após o assentamento para remover todos os resíduos de argamassa que prejudicam a aparência da fachada 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os blocos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos blocos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto Caderno de Encargos Bloco Cerâmico Portante 54 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 44 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais 75 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2 m em qualquer posição não houver afastamentos maiores que 5 mm nos pontos intermediários e 1 cm nas pontas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Caderno de Encargos Bloco Cerâmico Portante 54 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de alvenaria mediante uso de bloco cerâmico de vedação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em alvenaria de embasamento paredes externas internas muros de divisa e outros elementos indicados no projeto Item 55 Etapa Vedação Serviço BLOCO CERÂMICO DE VEDAÇÃO Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contraverga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Embasamento Alvenaria de fundação e embasamento com bloco cerâmico de vedação 32 Alvenaria Alvenaria de bloco cerâmico de vedação esp 14 cm Alvenaria de bloco cerâmico de vedação esp 19 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Bloco cerâmico de vedação areia cal cimento água e outros q que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7171 Bloco cerâmico para alvenaria especificação NBR6461 Bloco cerâmico para alvenaria verificação da resistência à compressão método de ensaio NBR8042 Bloco cerâmico para alvenaria formas e dimensões padronização NBR8043 Bloco cerâmico portante para alvenaria determinação da área líquida método de ensaio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 61 Assentamento Caderno de Encargos Bloco Cerâmico de Vedação 55 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do bloco mais a espessura da junta 612 A espessura máxima das juntas deve ser 15 cm sendo recomendado 1 cm 613 Estender a linha pela aresta superior dos tijolos para servir como guia 614 Molhar previamente os blocos antes do assentamento 615 Assentar os blocos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto 616 No caso de blocos aparentes as juntas devem ser perfeitamente alinhadas de espessura uniforme e levemente rebaixadas com auxílio de gabarito 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Executar as vergas com blocos especiais a fim de manter a fachada homogênea 624 Limpar a parede após o assentamento para remover todos os resíduos de argamassa que prejudicam a aparência da fachada 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os blocos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos blocos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 75 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2 m em qualquer posição não houver afastamentos maiores que 1 cm nos pontos intermediários e 2 cm nas pontas Caderno de Encargos Bloco Cerâmico de Vedação 55 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Bloco Cerâmico de Vedação 55 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de alvenaria mediante uso de bloco de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em paredes externas internas muros de divisa e outros elementos indicados no projeto Item 56 Etapa Vedação Serviço BLOCO DE CONCRETO Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contraverga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Alvenaria Alvenaria de bloco de concreto esp 14 cm Alvenaria de bloco de concreto esp 19 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Bloco de concreto areia cal cimento água e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7173 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural NBR6136 Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural NBR5712 Bloco vazado modular de concreto NBR8798 Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do bloco mais a espessura da junta Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 612 A espessura da junta deve ser 1 cm Caderno de Encargos Bloco de Concreto 56 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 613 Estender a linha pela aresta superior dos blocos para servir como guia 614 Molhar previamente os blocos antes do assentamento 615 Assentar os blocos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto 616 No caso de blocos aparentes as juntas devem ser perfeitamente alinhadas de espessura uniforme e levemente rebaixadas com auxílio de gabarito 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Executar as vergas com blocos especiais a fim de manter a fachada homogênea 624 Limpar a parede após o assentamento para remover todos os resíduos de argamassa que prejudicam a aparência da fachada 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os blocos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos blocos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais 75 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2 m em qualquer posição não houver afastamentos maiores que 5 mm nos pontos intermediários e 1 cm nas pontas 76 Exigir ensaio de resistência do bloco fbk e do prisma de argamassa fpk Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 Caderno de Encargos Bloco de Concreto 56 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Bloco de Concreto 56 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de alvenaria mediante uso de bloco de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em paredes externas internas muros de divisa e outros elementos indicados no projeto Item 57 Etapa Vedação Serviço BLOCO DE CONCRETO CELULAR Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contraverga N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Alvenaria Alvenaria de bloco de concreto celular 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Bloco de concreto celular areia cal cimento água e outros que se fizerem necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13438 Blocos de concreto celular autoclavado 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento 611 Construir o escantilhão graduandoo a cada fiada com a altura do bloco mais a espessura da junta 612 A espessura da junta deve ser 1 cm 613 Estender a linha pela aresta superior dos blocos para servir como guia 614 Molhar previamente os blocos antes do assentamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 615 Assentar os blocos em juntas desencontradas em amarração ou a prumo se especificado em projeto Caderno de Encargos Bloco de Concreto Celular 57 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 616 No caso de blocos aparentes as juntas devem ser perfeitamente alinhadas de espessura uniforme e levemente rebaixadas com auxílio de gabarito 62 Cuidados durante o assentamento 621 Verificar o prumo e o nível a cada fiada 622 Levantar simultaneamente as paredes que repousam sobre vigas evitando diferenças de alturas superiores a 1 m 623 Executar as vergas com blocos especiais a fim de manter a fachada homogênea 624 Limpar a parede após o assentamento para remover todos os resíduos de argamassa que prejudicam a aparência da fachada 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os blocos possuem arestas vivas faces planas ausência de fendas e dimensões perfeitamente regulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos blocos de modo a evitar quebras trincas umidade contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes bem como as aberturas de vãos saliências reentrâncias e passagem de canalizações de acordo com as dimensões indicadas no projeto 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se os painéis estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais 75 Receber o serviço somente se os desvios de prumo e locação forem inferiores a 1 cm e se colocada a régua de 2m em qualquer posição não deve haver afastamentos maiores que 5 mm nos pontos intermediários e 1 cm nas pontas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real de alvenaria executada m² pela área real de alvenaria executada deduzindose todo e qualquer vão de interferência Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 Caderno de Encargos Bloco de Concreto Celular 57 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Caderno de Encargos Bloco de Concreto Celular 57 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de bloco e veneziana de vidro 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em paredes externas internas divisórias vãos de iluminação e outros elementos indicados no projeto Item 58 Etapa Vedação Serviço BLOCO E VENEZIANA DE VIDRO Palavras Chave Alvenaria prumo encunhamento verga contra N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Alvenaria de vedação Bloco de vidro s armadura veneziana arredondada 20x10x10 cm Bloco de vidro s armadura veneziana reta 20x10x10 cm Bloco de vidro s armadura veneziana reta 20x20x6 cm Bloco de vidro s armadura xadrez 20x20x10 cm Bloco de vidro s armadura canelado 20x20x10 cm Bloco de vidro c armadura tijolinho 20x20x10 cm Bloco de vidro c armadura veneziana reta 20x20x6 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha espaçadores e outros 42 Materiais Tijolos e venezianas de vidro argamassa de assentamento e rejunte 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR148991 Blocos de vidro para a construção civil Parte 1 Definições requisitos e métodos de ensaio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento 611 Aplicar uma demão de emulsão de asfalto sob a argamassa na primeira fiada 612 Assentar os blocos com juntas a prumo sem torção ou desnível 613 A espessura da junta deve ser de 5 mm Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 23 614 As juntas devem ser uniformes rebaixadas e rejuntadas Caderno de Encargos Bloco e Veneziana de Vidro 58 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 33 615 Quando os painéis ultrapassarem a 1 m de altura ou 2 m² de superfície reforçar com tirantes metálicos alojados na espessura da junta a cada fiada 616 Verificar alinhamento prumo e nível a cada fiada 62 Executar as juntas de dilatação horizontal ou vertical com material plástico na junção de panos de bloco de vidros com peças de alvenaria de concreto 621 A espessura mínima das juntas de dilatação deve ser de 15 cm 63 Efetuar a limpeza após o endurecimento da argamassa de assentamento 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os blocos de vidro não possuem quebras trincas e dimensões irregulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos blocos de vidro de modo a evitar quebras trincas contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes e se estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais 75 Verificar a execução das juntas de dilatação 76 Aceitar o serviço somente se os desvios de prumo e posição forem inferiores a 5 mm 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de alvenaria executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais equipamentos ferramentas e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Caderno de Encargos Bloco e Veneziana de Vidro 58 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de elementos vazados de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em paredes externas internas divisórias e vãos de ventilação Item 59 Etapa Vedação Serviço ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO Palavras Chave Elementos vazados prumo divisória N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Elementos vazados Elemento vazado de concreto 50x50x7 cm quadriculado Elemento vazado de concreto 29x10x7 cm tipo veneziana Elemento vazado de concreto 40x20x10 cm com rebaixo para vidro Elemento vazado de concreto 19x19x10 cm Elemento vazado de concreto 30x30x10 cm com rebaixo para vidro Elemento vazado de concreto 39x39x6 cm quadriculado Elemento vazado de concreto 33x33x10 cm quadriculado Elemento vazado de concreto 29x29x6 cm quadriculado Elemento vazado de concreto 39x39x10 cm quadriculado Elemento vazado de concreto 40x10x10 cm tipo veneziana Elemento vazado de concreto 49x50x8 cm tipo veneziana Elemento vazado de concreto 40x50x8 cm tipo veneziana Elemento vazado de concreto 60x45x8 cm tipo veneziana Elemento vazado de concreto 39x39x7 cm quadriculado Elemento vazado de concreto 41x39x10 cm Elemento vazado de concreto 10x10x10 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Colher de pedreiro prumo de pedreiro nível de bolha linha de nylon carrinho de mão régua metálica de 2 m e outros que se fizerem necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Tijolos e venezianas de vidro argamassa de assentamento e rejunte 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante de pedreiro e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 24 NBR7173 Blocos vazados de concreto simples para a alvenaria sem função estrutural Caderno de Encargos Elemento Vazado de Concreto 59 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR7184 Blocos vazados de concreto simples para a alvenaria determinação da resistência à compressão NBR6136 Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural NBR5712 Bloco vazado modular de concreto NBR8798 Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento 611 Aplicar uma demão de emulsão de asfalto sob a argamassa na primeira fiada 612 Molhar os elementos vazados de concreto 613 Assentar os elementos vazados de concreto com juntas a prumo sem torção ou desnível 614 A espessura da junta deve ser 1 cmAs juntas devem ser uniformes rebaixadas e rejuntadas 615 Verificar o alinhamento o prumo e o nível a cada fiada 62 Executar juntas plásticas de dilatação 621 Prever juntas nos encontros laterais e superior dos elementos vazados com componentes estruturais ou alvenaria 622 Caso os painéis possuam mais de 3 m de altura e 7 m² de superfície reforças as juntas com tirantes metálicos horizontais em cada 3 a 5 fiadas Esconder os tirantes nas juntas e fixálos na alvenaria ou no concreto que os enquadre 63 Limpar a superfície após o assentamento 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar antes do recebimento do material se os elementos vazados não possuem quebras trincas e dimensões irregulares 72 Verificar o armazenamento e o transporte dos elementos vazados modo a evitar quebras trincas contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais 73 Conferir a locação dos eixos ou faces das paredes Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 34 74 Verificar as condições de alinhamento nivelamento e prumo das paredes Caderno de Encargos Elemento Vazado de Concreto 59 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 44 75 Verificar a execução das juntas de dilatação As juntas com defeito devem ser removidas e refeitas 76 Aceitar o serviço somente se os desvios de prumo forem inferiores a 3 mm por metro e se colocada uma régua metálica de 2 m em qualquer posição não possuir desvios superiores a 3 mm nos pontos intermediários e 5 mm nas extremidades 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de alvenaria executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais equipamentos ferramentas e mãodeobra necessária e suficiente e execução da alvenaria Caderno de Encargos Elemento Vazado de Concreto 59 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de divisórias com perfis de aço naval e revestimento de madeira prensada 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes administrativos ou quando especificado no projeto Item 510 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA DE ESTRUTURA DE PERFIS EM AÇO NAVAL E REVESTIMENTO EM MADEIRA PRENSADA Palavras Chave Divisórias perfis de aço naval painéis de medira prumo esquadro N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Vedação 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias Divisória em chapa de madeira prensadapainel vidro vp Divisória em chapa de madeira prensadapainel cego 120x252 m Divisória em chapa de madeira prensadapainel cego 120x296 m Divisória em chapa de madeira prensadapainel c vp 120x296 m 32 Portasbatentesferragens Portas para divisórias em chapa de madeira prensada com ferragens 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Prumo nível furadeira elétrica serra circular elétrica materiais de fixação e outros que se fizerem necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Painel com miolo fogo retardante e faces revestidas de chapa de madeira prensada vidro montantes verticais e travessas horizontais em perfil em aço naval pintado porta com mesmo material dos painéis e requadro em madeira batente e baguete em aço naval pintado dobradiças do tipo reforçado fechaduras e parafusos 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mão de obra especializada pela montagem e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR11673 divisórias leves internas moduladas perfis metálicos NBR1396403 Móveis para escritório Divisórias tipo painel 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Estrutura de Perfis em Aço Naval e Revestimento de Madeira Prensada 510 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 34 61 Corrigir todos os defeitos que impeçam o ajuste das divisórias às paredes pisos e tetos 62 Montagem 621 Fixar o perfil em aço naval pintado conforme o projeto Na parte superior fixar a divisória no foro com buchas especiais 622 Efetuar a união dos painéis aos demais componentes estruturais de aço naval por simples encaixe 623 Utilizar portas com o mesmo material dos painéis salvo outra indicação no projeto 624 Reforçar a estrutura das divisórias quando a altura for superior a 3 m a fim de evitar flambagem 625 Os montantes e os rodapés poderão ser providos de canais que permitam o perfeito encaixe de condutores interruptores e tomadas de energia elétrica bem como outros dispositivos necessários 63 Verificar o alinhamento o nivelamento o prumo o esquadro das divisórias durante a montagem 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do recebimento O painel deve estar perfeitamente serrado e sem lascas rachaduras ou outros defeitos 72 Conferir o local de armazenamento de modo a evitar qualquer dano ao material 73 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias bem como o encaixe e a movimentação das portas 74 Conferir a fixação e os arremates dos painéis da divisória 75 Receber o serviço somente se as divisórias estiverem aprumadas e alinhadas com vidros fixos sem vibração e os painéis solidamente fixados na estrutura de alumínio 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada un pela quantidade de peças Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Estrutura de Perfis em Aço Naval e Revestimento de Madeira Prensada 510 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e instalação das divisórias em chapa de madeira prensada com ventilação permanente painel cego portas e ferragens Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Estrutura de Perfis em Aço Naval e Revestimento de Madeira Prensada 510 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de divisórias de gesso acartonado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em divisórias internas não estruturais e conforme a especificação do projeto Item 511 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA DE GESSO ACARTONADO Palavras Chave Divisória gesso acartonado isolamento acústico N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS SUMÁRIO Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970 Campinas SP Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias Divisórias de gesso acartonado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Réguas trenas serra para corte de metais nível de bolha furadeira e outros que se fizerem necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Divisória composta de no mínimo duas placas de gesso acartonado gesso natural com aditivos e revestidos por cartão duplex aplicadas sobre uma estrutura de aço carbono galvanizado 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mão de obra especializada pela montagem e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR14715 Chapas de gesso acartonado Requisitos NBR14717 Chapas de gesso acartonado Determinação das características físicas NBR14716 Chapas de gesso acartonado Verificação das características geométricas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Corrigir todos os defeitos que impeçam o ajuste das divisórias às paredes pisos e tetos 62 Montagem Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 23 621 Fixar as guias U de aço carbono galvanizado no piso e teto Os montantes metálicos devem ser encaixados dentro das guias a cada 060 m Caderno de Encargos Divisória de Gesso Acartonado 511 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 33 622 Fixar as chapas de gesso acartonado de cada lado dos montantes com parafusos fosfatizados e a cada 030 m de espaçamento 623 Colocar os isolantes acústicos antes do fechamento dos painéis 624 Nas juntas utilizar uma fita especial que impeça a dilatação das placas 625 Arrematar as juntas com gesso calcinado 63 No acabamento lixar as juntas antes de executar qualquer revestimento 631 No caso de pintura aplicar uma demão de massa corrida 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do recebimento As placas de gesso cartonado devem estar sem fissuras ondulações e devem possuir as dimensões indicadas no projeto 72 Conferir o local de armazenamento e transporte de modo a evitar qualquer dano ao material 73 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias de gesso 74 Conferir a fixação e os arremates das juntas nos painéis da divisória 75 Testar os isolamentos acústicos utilizando equipamentos adequados à verificação do nível de ruído passante ou retidos no interior dos ambientes 76 Receber o serviço somente se as divisórias estiverem perfeitamente aprumadas alinhadas e os painéis solidamente fixados à estrutura guia de aço galvanizado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço menos o acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Gesso Acartonado 511 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de divisórias de granilite 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em divisórias de boxes de sanitários e vestiários ou quando especificado no projeto Item 512 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA DE GRANILITE Palavras Chave Divisória granilite box sanitário vestiário N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias Divisórias de granilite 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Réguas trenas furadeira nível de bolha e outros que se fizerem necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Divisória de placas prémoldadas de granilite nas dimensões indicadas no projeto 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mão de obra especializada pela montagem e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Manuais do fornecedor 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR1168190 Divisórias leves internas moduladas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a montagem após a finalização do piso e revestimentos 62 Montagem 621 Fixar as placas através dos furos ou pinos existentes utilizando ferramentas adequadas 622 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 23 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização Caderno de Encargos Divisória de Granilite 512 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do recebimento As placas de granilite devem ter faces planas lisas arestas vivas e dimensões de conformidade com o projeto 72 Rejeitar as placas com ondulações lascas ou quebras 73 Conferir o armazenamento e o transporte das placas de granilite de modo a evitar quebras trincas e outras condições prejudiciais 74 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias 75 Receber o serviço somente se as placas estiverem perfeitamente fixadas e arrematadas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço menos o acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Granilite 512 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de divisórias de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em divisórias de boxes de sanitários e vestiários Item 513 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA DE CONCRETO Palavras Chave Divisória de concreto box sanitário vestiário N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias Divisórias de concreto espessura 5 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Enxada pá desempenadeira colher de pedreiro serrote nível de bolha prumo de pedreiro martelo e outros que se fizerem necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Concreto traço 12 54 utilizando brita n1 malha de aço CA60 5x5 cm DN42 e espaçadores 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Pedreiro ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6118 Projeto e execução de obras de concreto armado 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Execução das placas 611 Utilizar fôrmas com desmoldante 612 Colocar na forma a malha de aço com os espaçadores 613 Lançar adensar e desempenar o concreto 614 Os cuidados de execução são os mesmos descritos no Serviço de Concreto Armado 62 Fixar as placas na alvenaria e no piso de acordo com o projeto 63 Transportar as placas verticalmente Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 23 64 Verificar a locação o alinhamento e o prumo das placas Caderno de Encargos Divisória de Concreto 513 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 33 65 Aplicar o produto de acabamento na placa conforme a especificação do projeto ou por determinação da fiscalização 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar o preparo o lançamento e adensamento do concreto 72 A fiscalização segue os mesmos cuidados descritos no procedimento de Concreto Armado 73 Avaliar a qualidade das placas estas devem ser isentas de fissuras e perfeitamente curadas 74 Conferir o transporte das placas 75 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias 76 Conferir a fixação das placas 77 Receber o serviço somente se as divisórias estiverem perfeitamente aprumadas alinhadas e os painéis solidamente fixados na alvenaria 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do serviço e acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Concreto 513 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de divisas utilizandose divisórias de tela metálica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em divisas de terrenos Item 514 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA DE TELA METÁLICA Palavras Chave Divisa de terreno tela metálica tela de arame cercamento N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Vedação 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Divisórias Divisórias de tela metálica 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais cavadeira pá colher de pedreiro alicate pincéis etc Outros equipamentos necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 42 Materiais Tela de ferro alumínio aço anodizado ou latão estrutura de fixação de alumínio tubo de aço galvanizado ou concreto 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Manuais ou folhetos elaborados pelo fornecedor 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR1011802 Tela de arame de simples torção Especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Verificar a locação das divisórias e as medidas indicadas no projeto 62 Chumbar a estrutura de sustentação em alvenaria ou concreto conforme o projeto 63 Fixar a tela na estrutura de sustentação 64 Aplicar uma demão de pintura anticorrosiva e duas demãos de acabamento conforme a especificação do projeto ou por determinação da fiscalização 65 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Tela Metálica 514 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das telas antes do recebêlas Caso necessário rejeitar o material 72 Conferir o local de armazenamento Os materiais devem ser abrigados em locais cobertos e isolados do solo 73 Conferir a locação o chumbamento das estruturas de sustentação e fixação das telas 74 Especificar o acabamento da tela caso não seja especificado no projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do serviço e acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Tela Metálica 514 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de divisórias de granito 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em divisórias de boxes de sanitários e vestiários ou quando especificado no projeto Item 515 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA DE GRANITO Palavras Chave Divisória box sanitário vestiário N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias Divisórias de granito 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Réguas trenas furadeira nível de bolha e outros 42 Materiais Divisória de placas de granito nas dimensões indicadas no projeto 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mão de obra especializada pela montagem e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Catálogos e recomendações do fabricante ou fornecedor 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR572182 Divisória modular vertical interna 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a montagem após a finalização do piso e revestimentos 62 Montagem 621 Fixar as placas através dos furos ferragens apropriadas ou pinos existentes utilizando ferramentas adequadas 622 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 23 Caderno de Encargos Divisória de Granito 515 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do recebimento As placas devem ter faces planas lisas arestas vivas e dimensões de conformidade com o projeto 72 Rejeitar as placas com ondulações lascas ou quebras 73 Conferir o armazenamento e o transporte das placas de granito de modo a evitar quebras trincas e outras condições prejudiciais 74 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias 75 Receber o serviço somente se as placas estiverem perfeitamente fixadas e arrematadas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória de Granito 515 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de vedações mediante uso de divisórias de vidro 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos ou quando especificado no projeto Item 516 Etapa Vedação Serviço DIVISÓRIA EM VIDRO Palavras Chave Divisórias placa de vidro N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias Divisórias de vidro 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Réguas trenas furadeira nível de bolha mangueira cristal e outros necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Materiais Divisória de vidro nas dimensões indicadas no projeto 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mão de obra especializada pela montagem e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5721 Divisória modular vertical interna NBR10636 Paredes divisórias sem função estrutural Determinação da resistência ao fogo 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a montagem após a finalização do piso e revestimentos 62 A execução de divisórias obedecerá ao contido nas normas NBR 5721 e NBR 10636 da ABNT 63 O sistema construtivo deverá possibilitar diversas modulações e permitir o acoplamento dos painéis em X L ou T 64 A fixação das divisórias ao piso teto forro ou paredes de alvenaria será efetuada através de parafusos comuns dispensandose o pressionamento quer dos painéis quer dos montantes de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vedação 10 23 65 A correção dos eventuais desníveis de piso será obtida pelo emprego de suportes reguláveis Caderno de Encargos Divisória em Vidro 516 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vedação 10 33 66 Os montantes batentes rodapés e guias de teto deverão sempre que possível permitir a passagem de fiação elétrica e telefônica e a colocação de tomadas e interruptores 67 O assentamento dos vidros ocorrerá com o emprego de mangueira cristal não se admitindo o emprego de massa de vidraceiro 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do recebimento As placas devem ter faces planas lisas arestas vivas e dimensões de conformidade com o projeto 72 Rejeitar as placas com ondulações lascas ou quebras 73 Conferir o armazenamento e o transporte das placas de granito de modo a evitar quebras trincas e outras condições prejudiciais 74 Verificar a locação o alinhamento o nivelamento o prumo e o esquadro das divisórias 75 Receber o serviço somente se as placas estiverem perfeitamente fixadas e arrematadas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Divisória em Vidro 516 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 61 Esquadrias de Ferro 62 Esquadrias de Alumínio 63 Esquadrias de Madeira 64 Esquadrias de PVC 65 Ferragens SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de esquadrias de ferro em construções 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e instalação de esquadrias em aço ou ferro Item 61 Etapa Esquadrias Serviço ESQUADRIAS DE FERRO Palavras Chave Esquadria janela porta caixilho chumbador vidro N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Esquadrias de ferro Grades e portões geralmente confeccionados com barras redondas mecânicas barras chatas cantoneiras ou às vezes associadas com chapas finas e tubos galvanizados 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Esquadria Argamassa de cimento e areia no traço 13 Ferramentas manuais marreta formão pá de pedreiro etc Ferragens parafusos dobradiças etc Outros materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários em função do local da instalação e de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10821 Caixilhos para edificação Janelas especificação NBR10820 Caixilho para edificação Janela terminologia NBR6485 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da penetração de ar NBR6486 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da estanqueidade à água NBR6487 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Recebimento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 24 611 As esquadrias de aço e ferro serão inspecionadas no recebimento quanto à qualidade à quantidade ao tipo à Caderno de Encargos Esquadrias de Ferro 61 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte quantidade total ao acabamento superficial às dimensões e à obediência ao projeto 612 As esquadrias deverão ser recebidas embaladas individualmente 62 Armazenagem 621 Deverão ser armazenados em local seco e coberto na posição vertical sobre calços nunca localizados no meio dos vãos para que não ocorram deformações e avarias 622 Materiais como tintas solventes e graxas cimentos e cal devem ser estocados em outros compartimentos 63 Fixação das esquadrias 631 Normalmente as esquadrias serão fixadas com buchas e parafusos cuja bitola e quantidade serão especificadas pelo fabricante 632 As esquadrias poderão também ser fixadas através de chumbadores de penetração em aberturas no concreto ou nas alvenarias tomadas com argamassa traço especificado Excessos de argamassa ou o socamento deverão ser evitados quando do preenchimento do vão entre a alvenaria e o caixilho para que não ocorram deformações ou empenamentos excessivos com comprometimento do funcionamento da peça 633 As esquadrias fixadas através de chumbadores serão escoradas e mantidas no prumo até o completo endurecimento da argamassa 64 Fixação dos vidros 641 Os vidros serão fixados por meio de baguetes guarnições de neoprene ou com massa de vidraceiro 642 Havendo folga entre o vidro e o baguete ou guarnição esta deverá ser reduzida com a introdução de massa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução deverá ser procedida uma avaliação do desempenho das esquadrias quanto aos seguintes aspectos funcionais estanqueidade à água de chuva ao ar a insetos e poeira isolamento sonoro iluminação ventilação facilidade de manuseio e manutenção durabilidade resistência aos esforços de uso e à cargas de vento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 34 Caderno de Encargos Esquadrias de Ferro 61 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 82 Serviços inclusos nos preços por esquadria instalada de acordo com o material conforme as unidades da planilha contratual Fornecimento dos materiais e execução dos serviços incluindo acessórios e ferragens Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Esquadrias de Ferro 61 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de esquadrias de alumínio em construções 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e instalação de esquadrias de portas portões janelas basculantes etc fabricadas em alumínio Item 62 Etapa Esquadrias Serviço ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO Palavras Chave Esquadria janela porta caixilho chumbador vidro N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Esquadrias 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Esquadrias de alumínio Esquadrias de alumínio confeccionadas em escala industrial ou sob encomenda com perfis estrudados sólidos ou abertos tubulares ou fechados e semitubulares parcialmente fechados Podem também ser fabricadas pela associação de perfis com laminados de alumínio e chapas 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Esquadria Argamassa de cimento e areia no traço 13 Ferramentas manuais marreta formão pá de pedreiro etc Ferragens parafusos dobradiças etc Outros materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários em função do local da instalação e de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10821 Caixilhos para edificação Janelas especificação NBR10820 Caixilho para edificação Janela terminologia NBR6485 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da penetração de ar NBR6486 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da estanqueidade à água NBR6487 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Recebimento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Esquadrias de Alumínio 62 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 34 611 As esquadrias de aço e ferro serão inspecionadas no recebimento quanto à qualidade à quantidade ao tipo à quantidade total ao acabamento superficial às dimensões e à obediência ao projeto 612 As esquadrias deverão ser recebidas embaladas individualmente 62 Armazenagem 621 Deverão ser armazenados em local seco e coberto na posição vertical sobre calços nunca localizados no meio dos vãos para que não ocorram deformações e avarias 622 Materiais como tintas solventes e graxas cimentos e cal devem ser estocados em outros compartimentos 63 Fixação das esquadrias 631 Normalmente as esquadrias serão fixadas com buchas e parafusos cuja bitola e quantidade serão especificadas pelo fabricante 632 As esquadrias poderão também ser fixadas através de chumbadores de penetração em aberturas no concreto ou nas alvenarias tomadas com argamassa traço especificado Excessos de argamassa ou o socamento em demasia deverão ser evitados quando do preenchimento do vão entre a alvenaria e o caixilho para que não ocorram deformações ou empenamentos excessivos com comprometimento do funcionamento da peça 633 As esquadrias fixadas através de chumbadores serão escoradas e mantidas no prumo até o completo endurecimento da argamassa 64 Fixação dos vidros 641 Os vidros serão fixados por meio de baguetes guarnições de neoprene ou com massa de vidraceiro 642 Havendo folga entre o vidro e o baguete ou guarnição esta deverá ser reduzida com a introdução de massa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução deverá ser procedida uma avaliação do desempenho das esquadrias quanto aos seguintes aspectos funcionais estanqueidade à água de chuva ao ar a insetos e poeira isolamento sonoro iluminação ventilação facilidade de manuseio e manutenção durabilidade resistência aos esforços de uso e à cargas de vento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Esquadrias de Alumínio 62 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 82 Serviços inclusos nos preços por esquadria instalada de acordo com o material conforme as unidades da planilha contratual Fornecimento dos materiais e execução dos serviços incluindo acessórios e ferragens Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Esquadrias de Alumínio 62 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de esquadrias de madeira em construções 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e instalação de esquadrias de portas portões janelas basculantes etc fabricadas em alumínio Item 63 Etapa Esquadrias Serviço ESQUADRIAS DE MADEIRA Palavras Chave Esquadria janela porta caixilho batente guarnição chumbador vidro N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Esquadrias de madeira Portas janelas portões em madeira e executados de acordo com as dimensões e detalhes constantes nos projetos de arquitetura e estruturas e conforme as especificações fornecidas referentes ao tipo de madeira espessura das folhas e acabamento a ser utilizado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Esquadria Argamassa de cimento e areia no traço 13 Verniz tinta esmalte ou seladora Ferramentas manuais marreta formão pá de pedreiro desempenadeira nível prumo etc Ferramentas elétricas furadeira etc Ferragens parafusos dobradiças etc Outros materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários em função do local da instalação e de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10821 Caixilhos para edificação Janelas especificação NBR10820 Caixilho para edificação Janela terminologia NBR6485 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da penetração de ar NBR6486 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da estanqueidade à água NBR6487 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 24 Caderno de Encargos Esquadrias de Madeira 63 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 61 Recebimento 611 As esquadrias serão entregues nas dimensões do projeto com acabamento superficial liso o que equivale a dizer que serão totalmente aparelhadas e lixadas 612 As esquadrias de madeira serão inspecionadas no recebimento quanto à qualidade ao tipo à quantidade total ao acabamento às dimensões e ao acabamento 613 Deverão após a conferência e aprovação receber uma demão de selador para madeira 614 Os batentes serão fornecidos montados no esquadro travejados com sarrafos de madeira inclusive com a respectiva esquadria porta ou janela Deverão possuir folga de 3 mm de cada lado tornandose desnecessário efetuar repasses com plainas 615 As portas serão fornecidas nas dimensões padrão ou de acordo com as dimensões do projeto podendo ser semiocas ou maciças As portas maciças em função da localização da obra e do fim a que se destinam poderão ter ou não vidros serão de escama tipo veneziana ou tipo Z de almofadas ou confeccionadas com tábuas aparelhadas em madeira de lei emendadas e coladas mexicanas 62 Armazenagem 621 Deverão ser armazenadas na posição vertical sobre calços e em local isento de cal cimento óleos graxas e barras de aço 622 Materiais como tintas solventes e graxas cimentos e cal devem ser estocados em outros compartimentos 63 Montagem 631 Todos os montantes e quadros serão colados e deverão ser montados com sistema de encaixes tipo espiga ou cavilha 632 Todos os batentes serão fixados com parafusos e chapuzes Os parafusos terão suas cabeças rebaixadas e os respectivos orifícios tarugados com a mesma madeira dos batentes a ser fornecida pelo fabricante das esquadrias 633 A critério da Fiscalização os batentes poderão ser fixados às alvenarias com espuma química expansível a base de poliuretano tipo InstaSeal Great Stuff ou similares desde que apresentem atestados de certificação emitido pelo IPT de São Paulo ou órgão semelhante 64 Colocação de vidros Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 34 641 As esquadrias de madeira possuirão baguetes de madeira para fixação dos vidros Os baguetes terão seção quadrada de 05 a 20 cm e serão fornecidos prémontados com pregos sem cabeça Caderno de Encargos Esquadrias de Madeira 63 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 44 642 Durante a colocação dos vidros excessos de folga deverão ser reduzidos com massa de vidraceiro antes da colocação dos baguetes 643 Havendo folga entre o vidro e o baguete ou guarnição esta deverá ser reduzida com a introdução de massa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução deverá ser procedida uma avaliação do desempenho das esquadrias quanto aos seguintes aspectos funcionais estanqueidade à água de chuva ao ar a insetos e poeira isolamento sonoro iluminação ventilação facilidade de manuseio e manutenção durabilidade resistência aos esforços de uso e à cargas de vento 72 Todas as portas serão consideradas de abrir Excepcionalmente em casos de extrema necessidade de economia de espaço e quando previstas em projeto as portas serão de correr 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços incluindo acessórios e ferragens por esquadria instalada de acordo com o material conforme as unidades da planilha contratual Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Esquadrias de Madeira 63 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de esquadrias de PVC em construções 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e instalação de esquadrias de portas e janelas fabricadas em PVC Item 64 Etapa Esquadrias Serviço ESQUADRIAS DE PVC Palavras Chave Esquadria janela porta caixilho PVC grapa contramarco N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Esquadrias de PVC composto de PVC para extrusão de perfis para esquadrias que emprega estabilizantes térmicos especiais maior resistência ao intemperismo aditivo modificador de impacto e alta concentração de pigmentos brancos que têm a função de acentuar a resistência às radiações UV 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Bucha S8 parafuso de 48 x 50 mm ou 48 x 65 mm cabeça Phillips ou fenda espuma de poliuretano silicone incolor ou branco ponteira marcador espátula cimento areia broca de vídia de 8 mm nível prumo rebites furadeira elétrica chave de fenda ou Phillips 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários em função do local da instalação e de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 10821 Caixilhos para edificação Janelas especificação NBR 10820 Caixilho para edificação Janela terminologia NBR 6485 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da penetração de ar NBR 6486 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da estanqueidade à água NBR 6487 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas Manuais do fornecedor 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Recebimento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 26 611 As esquadrias de PVC serão inspecionadas no recebimento quanto à qualidade à quantidade ao tipo à quantidade total ao acabamento superficial às dimensões e à obediência ao projeto Caderno de Encargos Esquadrias de PVC 64 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 As esquadrias deverão ser recebidas embaladas individualmente 62 Armazenagem 621 Deverão ser armazenadas em local seco e coberto na posição vertical sobre calços nunca localizados no meio dos vãos para que não ocorram deformações e avarias 622 As esquadrias devem ser estocadas quase paralelas à alvenaria sobre tocos de madeira evitando o contato com o piso 623 As folhas das esquadrias caso desmontadas devem ser estocadas com a lateral apoiada em tocos de madeira para impedir a deformação no armazenamento 624 Materiais como tintas solventes e graxas cimentos e cal devem ser estocados em outros compartimentos 63 Preparação do vão 631 Utilizando grapas 6311 Deixar uma folga mínima de 3 cm na largura total e 2 cm na altura tendo como base as dimensões da esquadria 632 Utilizando parafuso bucha 6321 O vão para a porta de correr de 2 3 4 ou 6 folhas de correr deve prever um rebaixo de 3 cm em relação ao nível do piso acabado para o embutimento do trilho 6322 Caso a porta seja instalada faceando a alvenaria internamente devese prever um recorte no piso para receber o canal que protege o deslize da folha da porta 6323 As laterais do marco da porta e a parte superior devem estar alinhadas com a face interna da alvenaria 6324 O vão para a instalação das portas de correr terá folga de 1 cm na largura total e 05 cm na altura total sendo que a altura da porta deve ser considerada a partir do rebaixo para o embutimento do trilho 6325 A base do vão deve estar nivelada sem altos e baixos e as laterais do vão no prumo 6326 A argamassa de requadramento do vão deve ter um traço de 1 parte de cimento para 3 partes de areia para suportar o peso da esquadria e também o impacto da furadeira no ato da abertura dos furos para colocação das buchas 6327 Os cantos deverão ser retos sem arredondamentos 633 Utilizando contramarco 6331 Deixar uma folga mínima de 4 cm na largura total e 4 cm na altura tendo como base as dimensões da esquadria Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 36 64 Limpeza Caderno de Encargos Esquadrias de PVC 64 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 641 Retirar cuidadosamente poeiras e outros detritos depositados sobre a superfície exposta da esquadria com um pano ar comprimido ou aspirador de pó 642 Desobstruir os orifícios de drenagem 643 Utilizar um pano embebido em álcool ou água 644 Nas manchas mais resistentes aplicar cera de automóvel ou raspar cuidadosamente a superfície 645 Lubrificar os acessórios com spray de silicone caso necessário 646 Não utilizar produtos à base de cloro 65 Instalação 651 Utilizando grapas 6511 Antes de chumbar a esquadria verificar com uma trena se as folgas foram respeitadas e também os locais de quebra da alvenaria para o encaixe das grapas 6512 As grapas devem ser desdobradas antes da janela ser posicionada no vão 6513 Depois de colocada no vão a esquadria deve ser travada no vão com o auxílio de cunhas de madeira 6514 A argamassa para chumbamento deve ser composta por 3 partes de areia para 1 parte de cimento para garantir a fixação ideal da esquadria 6515 Inicialmente devem ser chumbadas apenas as grapas Somente depois da argamassa seca é que deve ser executado o restante do chumbamento 652 Utilizando parafuso bucha 6521 O vão deverá ser previamente limpo com o auxílio de uma espátula retirandose os ressaltos de argamassa e outros tipos de resíduos que possam desnivelar a base 6522 Após isso a esquadria deverá ser colocada no vão totalmente apoiada na base e com as folgas laterais distribuídas uniformemente 6523 A esquadria deverá ser travada no vão com cunhas de madeira 6524 Depois de travada no vão com uma ponteira ou com um marcador marcar os furos existentes no marco da esquadria na alvenaria sinalizando onde as buchas para fixação serão colocadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 46 6525 Depois de feita a marcação retirar a esquadria do vão e fazer os furos necessários na alvenaria utilizando uma broca de vídia de 8 mm Caderno de Encargos Esquadrias de PVC 64 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6526 O pó resultante dos furos deve ser removido com o auxílio de um pincel ou um pano pois a sobra desse material na base reduz a aderência do silicone e do poliuretano 6527 A bucha deve ser colocada nos devidos furos com a ponta aberta 6528 Colocar a esquadria no vão e apertar os parafusos até que o marco comece a ser repuxado pelos parafusos As laterais da esquadria devem ficar aprumadas e a parte superior no nível sem altos e baixos 653 Utilizando contramarcos 6531 Os contramarcos são entregues para o cliente desmontados em feixes 6532 Cada peça é correspondente a uma lateral do contramarco A etiqueta constante em cada peça tem as informações necessárias para a identificação 6533 Depois de separados por caixilho os contramarcos devem ser encaixados da forma correta 6534 O encaixe entre as laterais dos contramarcos deve ser perfeito sem frestas entre as partes Essa junção pode ser feita com o auxílio de um martelo 6535 Depois do quadro montado as grapas devem ser desdobradas para o chumbamento 6536 Nos contramarcos com larguras superiores a 140 m devem ser feitas escoras para evitar o abaulamento flecha da parte superior do conjunto Essa escora pode ser feita com madeira 6537 Para o chumbamento o contramarco deve ser encunhado no vão verificando nível e prumo 6538 Para facilitar a limpeza do contramarco no ato do chumbamento ele pode ser encapado evitando que o excesso de argamassa se deposite nele 6539 Utilizar argamassa contendo 1 parte de cimento para 3 partes de areia 65310 A janela deverá ser instalada após a cura da argamassa de chumbamento do contramarco 65311 Antes de instalar a esquadria limpar a superfície do contramarco retirando resíduos de materiais cimento concreto etc com o auxílio de uma espátula e um pano ou pincel Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Esquadrias 10 56 65312 Após a limpeza aplicar silicone na parte ranhurada do contramarco e nas junções inferiores Caderno de Encargos Esquadrias de PVC 64 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 66 65313 Colocar a janela no vão de fora para dentro trazendo a janela pelo marco puxando com as mãos até que ela encoste no contramarco 65314 Depois de encaixada no contramarco devese colocar um rebite em cada extremidade do contramarco para prender a esquadria 65315 Fazer um furo passante no contramarco e na esquadria que seja suficiente para fixar o rebite Usar uma broca de 4 mm e para fixar a esquadria rebites de alumínio de 4 x 2 cm 65316 A fixação da esquadria é feita juntamente com a fixação dos arremates obedecendo à distância máxima entre rebites de 30 cm 65317 A instalação dos arremates deve ser feita após a pintura 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução deverá ser procedida uma avaliação do desempenho das esquadrias quanto aos seguintes aspectos funcionais estanqueidade à água de chuva ao ar a insetos e poeira isolamento sonoro iluminação ventilação facilidade de manuseio e manutenção durabilidade resistência aos esforços de uso e à cargas de vento 72 A embalagem deverá ser retirada apenas no ato da instalação evitando danos à esquadria 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços incluindo acessórios e ferragens por esquadria instalada de acordo com o material conforme as unidades da planilha contratual Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Esquadrias de PVC 64 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de ferragens em esquadrias 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e instalação de ferragens Item 65 Etapa Esquadrias Serviço FERRAGENS Palavras Chave Esquadria janela porta ferragem trinco fechadura dobradiça N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Esquadrias 10 24 3 PADRONIZAÇÃO As ferragens das esquadrias devem ser em latão cromado ou ferro cromado aço inox ou aço carbono com acabamentos polido ou fosco conforme especificação A localização das maçanetas deve ser compatível ao especificado no projeto quando não houver menção devem ser instaladas a 1050 cm do piso acabado As ferragens serão colocadas de modo a ficarem perfeitamente encaixadas e ajustadas sem necessidade de esforços sobre as peças As ferragens devem ser novas em perfeitas condições de funcionamento e suficientemente robustas de forma a suportar o regime de trabalho a que serão submetidas Para o assentamento serão empregados parafusos de qualidade acabamento e dimensões correspondentes aos das peças que fixarem 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Ferragens braços trincos fechaduras dobradiças pivôs roldanas sapatas etc Dispositivos de fixação parafusos buchas etc Ferramentas manuais furadeiras chaves de fenda martelo etc Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários em função do local da instalação e de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10821 Caixilhos para edificação Janelas especificação NBR10820 Caixilho para edificação Janela terminologia NBR6485 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da penetração de ar NBR6486 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação da estanqueidade à água Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Ferragens 65 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 34 NBR6487 Caixilho para edificação Janela fachadacortina e porta externa Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Todas as ferragens serão embaladas separadamente e etiquetadas com o nome do fabricante tipo quantidade e discriminação da esquadria a que se destinam 62 A instalação das ferragens será realizada com cuidado de modo que os rebaixos ou encaixes para as dobradiças fechaduras chapastestas e outros componentes tenham a conformação das ferragens não se admitindo folgas que necessitam de emendas taliscas de madeira ou outros meios de ajuste 63 O ajuste deverá ser realizado sem a introdução de esforços nas ferragens 64 As ferragens que não serão pintadas deverão ser protegidas com tiras de papel ou fita crepe de modo a evitar o escorrimento ou respingo de tintas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se a ferragem está armazenada em local coberto e isolada do solo 72 No recebimento verificar a conformidade dos materiais e acabamentos com as especificações de projeto bem como o ajuste fixação e funcionamento das ferragens 73 Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser novos comprovadamente de primeira qualidade e estarem de acordo com as especificações 74 Verificar a localização das ferragens nas esquadrias de forma a serem evitadas discrepâncias de posição ou diferenças de nível perceptíveis à vista 75 Os rebaixos ou encaixes para dobradiças fechaduras de embutir chapatestas etc deverão ter a forma das ferragens não serão toleradas folgas que exijam emendas enchimento com taliscas de madeira etc 76 Todas as chaves serão fornecidas em duas vias 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Ferragens 65 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Esquadrias 10 44 Por unidade instalada e aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços 821 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços incluindo acessórios e parafusos de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Ferragens 65 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 71 Telhas de Aço 72 Telhas de Alumínio 73 Telhas de Barro Tipo Capa e Canal 74 Telhas de Barro Tipo Francesa 75 Telhas de Barro Tipo Plan 76 Telhas de Concreto 77 Telhas de Fibrocimento Isento de Amianto 78 Telhas de Resina de Poliéster 79 Telhas de Vidro Tipo Capa e Canal 710 Telhas Vidro Tipo Francesa 711 Telhas Vidro Tipo Plan 712 Telhas Tipo Termo Acústica SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de aço em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Execução de serviços em coberturas utilizando telhas de aço Item 71 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE AÇO Palavras Chave Cobertura telhado telhas rufo cumeeira aço galnanizado N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura 311 Telha de aço galvanizado Pintada ondulada espessura de 05 mm Pintada calandrada espessura de 08 mm Pintada ondulada espessura de 065 mm Pintada trapezoidal espessura de 05 mm h até 400 mm Pintada trapezoidal espessura de 065 mm h até 400 mm Pintada trapezoidal espessura de 05 mm até 1000 mm Pintada trapezoidal espessura de 065 mm até 1000 mm 32 Peças para cobertura 321 Cumeeira de aço Pintada perfil ondulado ou trapezoidal espessura de 065 h até 400 mm Pintada lisa ou lisa dentada espessura de 05 mm Galvanizada pintada perfil trapezoidal espessura de 05 mm h até 1000 mm 322 Rufo de aço galvanizado Dentado pintado espessura de 065 mm corte até 300 mm Dentado pintado espessura de 065 mm corte até 400 mm Dentado pintado espessura de 05 mm corte até 3000 mm Dentado pintado espessura de 05 mm corte até 4000 mm Dentado pintado espessura de 05 mm corte até 6000 mm Dentado pintado espessura de 065 mm corte até 600 mm Simples pintado espessura de 05 mm Liso pintado espessura de 065 mm corte até 3000 mm Liso pintado espessura de 065 mm corte até 4000 mm Liso pintado espessura de 065 mm corte até 6000 mm Liso pintado espessura de 065 mm corte acima 6000 mm Liso pintado espessura de 05 mm corte até 3000 mm Liso pintado espessura de 05 mm corte até 4000 mm Liso pintado espessura de 05 mm corte até 6000 mm Liso pintado espessura de 065 mm corte acima 6000 mm Dentado pintado espessura de 065 mm corte acima 6000 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas de aço galvanizado pintados através de processo eletrostático poliésterpó ou pintura poliuretano alifático ou epóxi poliamida ou prépintura pelo processo CoilCoating dependendo das especificações do fabricante Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 25 Perfil ondulado ou trapezoidal cores uniformes isenta de manchas e partes amassadas comprimentos e larguras diversos Caderno de Encargos Telhas de Aço 71 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte espessuras de 05 mm 065 mm e 080 mm no caso de telhas calandradas Peças complementares em aço cumeeiras rufos e outras com mesmo acabamento das telhas Acessórios de fixação ganchos parafusos autoatarracantes arruelas e outros em aço Armazenamento próximo ao local de montagem em área plana com peças na posição vertical Protótipo comercial perfis PERKRON UPK 17 ondulada UPK 25 trapezoidal UPK 35 trapezoidal UPK 40 trapezoidal UPK 100 trapezoidal HAIRONVILLE 17076 ondulada 33343 trapezoidal 38191 trapezoidal BRAFER BS 18 ondulada BTS 40 trapezoidal BT 100 trapezoidal EUCATEX L 175 ondulada L 40 trapezoidal 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança óculos de proteção escuros e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 44 Documentos de Referência Catálogos do fabricante 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR 14513 Telhas de aço revestido de seção ondulada Requisitos NBR 14514 Telhas de aço revestido de seção trapezoidal Requisitos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Verificar a compatibilidade da estrutura de sustentação com o projeto da cobertura Se existirem irregularidades serão realizados os ajustes necessários 62 Obedecer à inclinação do projeto com um mínimo de 5 63 Seguir recomendação e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento mínimo das peças além de todas as especificações quanto ao comprimento e largura nivelamento da face superior e paralelismo das terças 64 Montar as peças no sentido de baixo para cima e no sentido contrário dos ventos dominantes iniciada do beiral a cumeeira 65 Verificar a embalagem de proteção telhas de aço pintadas não devem ser arrastadas as peças devem ser armazenadas verticalmente e em local protegido e seco cuidado especial deve ser tomado com a pintura 66 Fixar as telhas às estruturas de sustentação por meio de parafusos ou ganchos providos de roscas porcas e arruelas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Fiscalizar as condições de fornecimento e execução 72 Verificar se o desvio em relação à inclinação for inferior a 5 do valor específico 73 Não admitir desvios nas linhas do beiral ou desnivelamentos significativos entre peças contíguasVerificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 20 cm 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Para a padronização da cobertura cumeeira de aço pintada lisa ou lisa dentada e rufo de aço dentado simples utilizar m2 projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Para as peças da cobertura fora as já citadas utilizar m por comprimento executado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 45 82 Serviços inclusos nos preços Caderno de Encargos Telhas de Aço 71 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 55 821 Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação ferramentas equipamentosmão de obra necessários e suficientes Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Aço 71 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de alumínio em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de alumínio Item 72 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE ALUMÍNIO Palavras Chave Cobertura telhado telhas rufo cumeeira isolamento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura 311 Telha de alumínio Ondulada espessura de 05 mm Ondulada espessura de 07 mm Trapezoidal espessura de 05 mm Trapezoidal espessura de 07 mm 32 Peças para cobertura 321 Cumeeira Para Shed com telha de alumínio ondulada Para telha de alumínio ondulada espessura de 08 mm Para telha de alumínio trapezoidal espessura de 08 mm 322 Rufo de alumínio Liso espessura de 08 mm corte 016 m Liso espessura de 08 mm corte 025 m Liso espessura de 08 mm corte 033 m Liso espessura de 08 mm corte 050 m Liso espessura de 08 mm corte 10 m Ondulado espessura de 08 mm Trapezoidal espessura de 09 mm 323 Calhas de alumínio Espessura de 08mm corte 033 m Espessura de 08mm corte 050 m Espessura de 08mm corte 10 m 33 Pintura externa Pintura para telhas de alumínio com tinta esmalte automotiva 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas de alumínio onduladas ou trapezoidais cores uniformes isentas de manchas e partes amassadas comprimentos e largura diversos espessuras de 05 mm e 07 mm Acabamento natural ou com pintura esmalte automotiva conforme especificações do projeto Acessórios de fixação ganchos parafusos arruelas e outros em alumínio Protótipo comercial CIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO ALCAN ALUMÍNIO DO BRASIL SA ALCOA E BELMETAL 42 Equipamentos de Proteção Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 24 Cinto de segurança calçado de segurança óculos de proteção escuros e outros que se fizerem necessários de acordo com a Caderno de Encargos Telhas de Alumínio 72 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 44 Documentos de Referência Catálogos do fabricante 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer a inclinação do projeto com um mínimo de 5 62 Verificar a compatibilidade da estrutura de sustentação com o projeto da cobertura Se existirem irregularidades serão realizados os ajustes necessários 63 Seguir as recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento mínimo das peças 64 Montar as peças no sentido de baixo para cima e no sentido contrário dos ventos dominantes iniciada do beiral a cumeeira 65 As telhas não devem ser descarregadas sob chuva a embalagem de proteção deve ser retirada logo após o recebimento das peças na obra as peças devem ser armazenadas verticalmente e em local protegido e seco 66 Utilizar acessórios de fixação e outros elementos em metais diferentes do alumínio levandose em consideração a proteção com materiais isolantes borracha neoprene madeira filtro asfáltico etc evitandose a corrosão eletrolítica Cobre e suas ligas não poderão ser utilizados de maneira alguma 67 Antes de pintar as telhas limpálas com thinner aplicar fundo Wash primer Alumínio 14 L para cada 4 m da telha 68 Realizar o acabamento com tinta automotiva cor a especificar em uma demão com aplicação a revólver 69 Deverá ser interposta uma camada isolante entre as superfícies de contato constituída por resinas sintéticas produtos betuminosos fibras tinta à base de cromato de zinco ou zarcão de conformidade com a especificação de projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 34 610 Fixar as telhas às estruturas de sustentação por meio de parafusos ou ganchos providos de roscas porcas e arruelas de conformidade com os detalhes do projeto Caderno de Encargos Telhas de Alumínio 72 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 44 611 Permitir o trânsito sobre o telhado somente sobre tábuas ou chapas de madeira adequadamente apoiadas nas telhas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor específico 72 Não admitir desvios nas linhas do beiral ou desnivelamentos significativos entre peças contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Para a padronização da cobertura utilizar m2 por m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Para a padronização das peças para cobertura utilizar m por comprimento executado sendo que para rufos trapezoidais de alumínio utilizar un pela quantidade de peças utilizadas e para pintura externa utilizar m2 pelas áreas pintadas 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de barro capacanal em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de barrocapa canal Item 73 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE BARRO TIPO CAPA E CANAL Palavras Chave Cobertura telhado telhas de barro espigão cumeeira água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura telha de barro paulista 32 Peças para cobertura cumeeira e espigão emboçados para telha de barro paulista 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas cerâmicas cilíndricas cônicas moldagem perfeita bem desempenadas e cozidas com sobreposição e encaixes perfeitos textura fina cor uniforme externa e internamente quando quebradas isentas de cal magnésio e fragmentos calcários Cumeeiras e espigões cerâmicos Argamassa de emboço para cumeeiras e espigões traço 14 cal hidratada e areia com adição de 100 kg de cimentom3 de argamassa 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança óculos de proteção escuros e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 44 Documentos de Referência Catálogos do fabricante 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados NBR9601 Telha cerâmica de capa e canal NBR9598 Telha cerâmica de capa e canal tipo paulista Dimensões 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer a inclinação do projeto com um mínimo de 28 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 23 62 Colocar as telhas no sentido dos beirais para a cumeeira simultaneamente em águas opostas Caderno de Encargos Telhas de Barro Tipo Capa e Canal 73 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 63 Executar furos nas telhas para passagem de tubulação Devem ser rejuntados com massa plástica de vedação e arrematados com chapa de ferro n 24 com recobrimento mínimo de 10 cm 64 Executar as linhas capacanal retas ortogonais à linha de beirais e com espaçamentos uniformes 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre peças contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Adotar para as peças para cobertura m pelo comprimento real dos serviços 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Barro Tipo Capa e Canal 73 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de barro francesa em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de barro francesas Item 74 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE BARRO TIPO FRANCESA Palavras Chave Cobertura telhado telhas de barro espigão cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura telha de barro do tipo francesa 32 Peças para a cobertura cumeeiras e espigões de barro tipo francesa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas chatas cerâmicas moldagem perfeita bem desempenadas com encaixes e bordas padronizados para acoplamento das peças e escoamento da água textura fina cor uniforme externa e internamente quando quebradas isentas de cal magnésio e fragmentos calcários Cumeeiras e espigões mecânicos Argamassa de emboço para cumeeiras e espigões traço 14 cal hidratada e areia com adição de 100 kg de cimentom3 de argamassa 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 44 Armazenamento Realizar de modo a evitar quebras trincas contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais As telhas serão estocadas em fileira apoiadas umas nas outras em local protegido de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados NBR7172 Telha cerâmica tipo francesa NBR8038 Telha cerâmica tipo francesa Forma e dimensões NBR8039 Projeto e execução de telhados com telhas cerâmicas tipo francesa 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 23 61 Obedecer a inclinação do projeto com um mínimo de 35 Caderno de Encargos Telhas de Barro Tipo Francesa 74 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 33 62 Dispor as telhas sobre a estrutura da cobertura 63 Manter direções ortogonal e paralela às linhas limites do prédio para assentamento das peças 64 Amarrar as primeiras fiadas às ripas com arame de cobre nos beirais sem forro amarrar todas as telhas com arame de cobre 65 Executar furos nas telhas para passagem de tubulação vedando com massa plástica e arrematar com rufo de chapa de ferro n 24 com recobrimento mínimo de 10 cm 66 Formar fiadas verticais em linha reta ortogonais à linha do beiral 67 No encontro com as águas furtadas cumeeiras e alvenarias as telhas serão recortadas com precisão de modo a alinhar os chanfros 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Adotar para as peças na cobertura m pelo comprimento real dos serviços 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Caderno de Encargos Telhas de Barro Tipo Francesa 74 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de barro tipo plan em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de barroplan Item 75 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE BARRO TIPO PLAN Palavras Chave Cobertura telhado telhas de barro espigão cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Cobertura 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura telha de barro plan 32 Peças para a cobertura cumeeiras e espigões de barro plan 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas cerâmicas prensadas moldagem perfeita bem desempenadas e cozidas com sobreposição e encaixes perfeitos textura fina cor uniforme externa e internamente quando quebradas isentas de cal magnésio e fragmentos calcários Cumeeiras e espigões cerâmicos Argamassa de emboço para cumeeiras e espigões traço 14 cal hidratada e areia com adição de 100 kg de cimentom3 de argamassa 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 44 Armazenamento Realizar de modo a evitar quebras trincas contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais As telhas serão estocadas em fileira apoiadas umas nas outras em local protegido de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados NBR9599 Telha cerâmica de capa e canal tipo plan Dimensões 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer a inclinação do projeto com um mínimo de 25 62 Dispor as telhas sobre a estrutura da cobertura Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Barro Tipo Plan 75 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 63 Colocar as telhas no sentido dos beirais para a cumeeira simultaneamente em águas opostas 64 Amarrar as primeiras fiadas nas ripas com arame de cobre nos beirais sem forro amarrar as telhas com arame de cobre 65 Executar furos nas telhas para passagem de tubulação vedando com massa plástica e arrematar com rufo de chapa de ferro n 24 com recobrimento mínimo de 10 cm 66 Formar fiadas verticais em linha reta ortogonal à linha do beiral 67 No encontro com as águas furtadas cumeeiras e alvenarias as telhas serão recortadas com precisão de modo a alinhar os chanfros 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Adotar para as peças para cobertura m pelo comprimento real dos serviços 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Barro Tipo Plan 75 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de concreto em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de concreto Item 76 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE CONCRETO Palavras Chave Cobertura telhado telhas de concreto espigão cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura Telha de concreto tipo tegula 32 Peças de cobertura Cumeeira e espigão de concreto tipo relevo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas de concreto produzidas por extrusão com cura desenvolvida sobre moldes de alumínio injetado dimensões 119x330 mm Tampão Cumeeiras e espigões Protótipo comercial TEGULA 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados NBR138581 Telhas de concreto Parte 1 Projeto e execução de telhados NBR138582 Telhas de concreto Parte 2 Requisitos e métodos de ensaio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Distanciar as ripas do telhado medindo a partir do beiral iniciandose a 50 mm do frechal 62 Utilizar inclinação mínima de 17 30 63 Utilizar inclinação máxima sem necessidade de fixação 45 100 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 23 64 Caso a inclinação for maior de 45 100 as telhas devem ser fixadas amarradas a fim de evitar possíveis deslocamentos Caderno de Encargos Telhas de Concreto 76 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Adotar para as peças para cobertura m pelo comprimento real dos serviços 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Concreto 76 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de fibrocimento em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telha de fibrocimento isento de amianto Item 77 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE FIBROCIMENTO ISENTO DE AMIANTO Palavras Chave Cobertura telhado telhas de fibrocimento espigão cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Telha de fibrocimento trapezoidal 90 cm 311 Peças para cobertura Cumeeira normal para telha de fibrocimento trapezoidal c 90 cm Cumeeira articulada p telha de fibrocimento trapezoidal c 90 cm Tampão p telha trapezoidal 90 cm Placa de ventilação p telha de fibrocimento trapezoidal c 90 cm Rufo para telha de fibrocimento trapezoidal com 90 cm 32 Telha de fibrocimento trapezoidal 49 cm 321 Peças para cobertura Cumeeira normal para telha de fibrocimento trapezoidal c 49 cm Cumeeira articulada p telha de fibrocimento trapezoidal c 49 cm Tampão p telha trapezoidal 49 cm Placa de ventilação p telha de fibrocimento trapezoidal c 49 cm Rufo para telha de fibrocimento trapezoidal com 49 cm 33 Telha de fibrocimento trapezoidal 43 331 Peças para cobertura Cumeeira normal para telha de fibrocimento trapezoidal c 43 cm Tampão p telha trapezoidal 43 cm Placa de ventilação p telha de fibrocimento trapezoidal c 43 cm 34 Telha de fibrocimento tipo Max h 125 mm e 8 mm 35 Telha de fibrocimento modulada 351 Peças para cobertura Cumeeira normal para telha de fibrocimento modulada Cumeeira articulada para telha de fibrocimento modulada Rufo para telha de fibrocimento modulada 36 Telha de fibrocimento ondulada espessuras de 60 e 80 mm 361 Peças para a cobertura Cumeeira normal para telha de fibrocimento ondulada Cumeeira articulada para telha de fibrocimento articulada Cumeeira shed para telha de fibrocimento articulada Cumeeira de ventilação para telha de fibrocimento ondulada Espigão normal para telha de fibrocimento ondulada Telha de ventilação em telhado de fibrocimento ondulado Telha de clarabóia em telhado de fibrocimento ondulado Aresta para telhado de fibrocimento ondulado Domos para ventilação do fibrocimento Rufos para telha de fibrocimento ondulado Fechamentos e vedação Fechamento de oitão com telha de fibrocimento ondulada e 8 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 25 Telhas de fibrocimento trapezoidais cor uniforme cinza isentas de trincas cantos quebrados fissuras saliências depressões e Caderno de Encargos Telhas de Fibrocimento Isento de Amianto 77 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte concentrações anormais grandes manchas brancas comprimentos diversos espessura 8 mm e 10 mm Peças complementares cumeeiras rufos placas de ventilação tampões e outras Acessórios parafusos ganchos conjunto da vedação massa para vedação fixador de abas pingadeira plástica suporte de abas cola para pingadeira afastador tirantes de contraventamento trava e outros 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados NBR6470 Telha de fibrocimento determinação da absorção dágua NBR7196 Folha de telha ondulada de fibrocimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Telhas trapezoidais 611 Obedecer à inclinação de projeto com um mínimo de 9 quando houver sobreposição longitudinal 3 quando for utilizada somente uma telha por água 612 Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento das peças 613 Não utilizar pregos para fixação não executar furação das telhas por percussão e sim por meio de brocas 614 Os furos executados nas telhas para passagem de tubulação devem ser arrematados com gola de ferro n 24 ou peças especiais de fibrocimento vedando as juntas com mastique plástico 615 Utilizar massa especial para perfeita vedação dos orifícios de fixação 616 Não podem ser utilizados apoios intercalados para uma mesma telha 617 Utilizar massa especial para perfeita vedação dos orifícios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 35 618 Usar placa de vedação quando o avanço sobre os apoios for inferior a 20 cm nos beirais Caderno de Encargos Telhas de Fibrocimento Isento de Amianto 77 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Maxiplac 621 Verificar a compatibilidade da estrutura de madeira ou metálica de sustentação com o projeto da cobertura 622 Não dispondo de elevador de carga desde que o número de pavimentos não seja superior a três as telhas poderão ser içadas manualmente amarradas com corda na posição vertical 623 Para elevar com guindaste o transporte vertical poderá ser utilizado em pilhas apoiado sobre vigas metálicas ou de madeira cujas extremidades serão utilizadas para amarração 624 Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento das peças 625 Montar de baixo para cima e no sentido contrário ao dos ventos dominantes 626 Não utilizar pregos para fixação não executar furação das telhas por percussão e sim por meio de brocas 627 Utilizar massa especial para perfeita vedação dos orifícios de fixação 628 Prever folgas na fixação para dilatação das peças 63 Modulada 631 Obedecer a inclinação de projeto com um mínimo de 1 quando não houver sobreposição longitudinal de telhas 5 quando houver sobreposição longitudinal de telhas 632 Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento das peças 633 Montar de baixo para cima e no sentido contrário ao dos ventos dominantes 634 Não utilizar pregos para fixação não executar furação das por percussão e sim por meio de brocas 635 A fixação deve ser sobre longarinas ou sobre terças 636 Aplicar cordão de vedação nos recobrimentos longitudinais nas inclinações entre 5 e 17 3 e 9 e na articulação das cumeeiras articuladas nas inclinações entre 47 e 58 25 e 30 637 Os furos executados nas telhas para passagem de tubulação devem ser arrematados com gola de ferro n ou peças especiais de fibrocimento vedando as juntas com mastique plástico 64 Ondulada 641 Obedecer a indicação do projeto quanto à espessura da telha a ser utilizada 642 Obedecer a inclinação do projeto com um mínimo de 5 87 para telhas de 6 mm e mínimo de 10 176 para telhas de 8 mm Devem ser obedecidas as indicações do fabricante quanto às sobreposições lateral e longitudinal das telhas assim como o uso do cordão de vedação para as diversas inclinações do telhado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 45 643 Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento das peças Caderno de Encargos Telhas de Fibrocimento Isento de Amianto 77 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 55 644 Montar de baixo para cima e no sentido contrário ao dos ventos dominantes 645 Não utilizar pregos para fixação não executar furação das telhas por percussão e sim por meio de brocas 646 Utilizar massa especial para perfeita vedação dos orifícios de fixação 647 Os furos executados nas telhas para passagem de tubulação devem ser arrematados com gola de ferro n 24 ou peças especiais de fibrocimento vedando as juntas com mastique plástico 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Adotar para a cumeeira e para o rufo m pelo comprimento real dos serviços 814 Adotar para o tampão e para a placa de ventilação un pela quantidade de peças 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Fibrocimento Isento de Amianto 77 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de resina poliéster em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de poliéster Item 78 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE RESINA DE POLIÉSTER Palavras Chave Cobertura telhado telhas de poliéster cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Telha de poliéster Perfil ondulado alumínio Perfil trapezoidal alumínio Perfil ondulado fibrocimento Perfil canalete 49 kalheta Perfil canalete 90 kalhetão Perfil maxiplac Perfil ondulado aço Perfil trapezoidal aço h até 40 mm Perfil trapezoidal aço h 100 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas de resina de poliéster com reforço de fibra de vidro ou armadas com malha de 08 mm de diâmetro ou Fiberglass com véu de poliéster espessura de 1 mm perfil ondulado ou trapezoidal seguindo perfis das telhas de fibrocimento aço ou alumínio translúcidas flexíveis resistentes aos agentes atmosféricos inquebráveis possuindo resistência mecânica e física comprimento variável Acessórios de fixação ganchos parafusos arruelas e outros de acordo com perfis e tipos de telha para concordância Protótipo comercial MACANN GOYANA ZENITAL DURANA FINEPLAST 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 23 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Caderno de Encargos Telhas de Resina de Poliéster 78 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 61 Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento das peças 62 Montar de baixo para cima e no sentido contrário dos ventos dominantes 63 Sobrepor as peças de modo perfeito a fim de evitar possíveis vazamentos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Adotar para as peças para cobertura m pelo comprimento real dos serviços 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas de Resina de Poliéster 78 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de vidro em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de vidro capa canal Item 79 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE VIDRO TIPO CAPA E CANAL Palavras Chave Cobertura telhado telhas de vidro cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Cobertura 10 23 3 PADRONIZAÇÃO Cobertura telha de vidro tipo paulista 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas de vidro temperado translúcidas semicilíndricas cônicas com sobreposição e encaixes perfeitos Protótipo comercial IBRAVIR PIROFRAX 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer a inclinação de projeto com um mínimo de 28 62 Observar os detalhes de execução referidos na ficha de telha de barro capacanal 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas Vidro Tipo Capa e Canal 79 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas Vidro Tipo Capa e Canal 79 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de vidro tipo francesa em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de vidro francesa Item 710 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE VIDRO TIPO FRANCESA Palavras Chave Cobertura telhado telhas de vidro cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Cobertura Telha de vidro francesa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas chatas de vidro temperado translúcidas moldagem perfeita com encaixes e bordas padronizados para acoplamento das peças e escoamento de água Protótipo comercial IBRAVIR PIROFRAX 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer a inclinação de projeto com um mínimo de 35 62 Observar os detalhes de execução referidos na ficha de telha de barro francesa item 74 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 62 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 63 Verificar a fixação e vedação da cobertura Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 23 Caderno de Encargos Telhas Vidro Tipo Francesa 710 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas Vidro Tipo Francesa 710 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas de vidro tipo plan em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas de vidro plan Item 711 Etapa Cobertura Serviço TELHAS DE VIDRO TIPO PLAN Palavras Chave Cobertura telhado telhas de vidro cumeeira beiral água de telhado N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Cobertura telha de vidro tipo plan 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telhas de vidro temperado prensado translúcidas com sobreposição e encaixes perfeitos Protótipo comercial IBRAVIR PIROFRAX 42 Equipamentos de Proteção Cinto de segurança calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer a inclinação de projeto com um mínimo de 25 62 Observar os detalhes de execução referidos na ficha de telha de barro plan 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor especificado 72 Não admitir desvios nas linhas de beiral ou desnivelamentos significativos entre telhas contíguas 73 Verificar a fixação e vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 23 81 Mensuração dos Serviços Caderno de Encargos Telhas Vidro Tipo Plan 711 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 33 Adotar para a cobertura m2 de projeção horizontal de cobertura executada 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas Vidro Tipo Plan 711 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de telhas termoacústicas em coberturas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em coberturas utilizando telhas tipo sandwich de aço galvanizado Item 712 Etapa Cobertura Serviço TELHAS TIPO TERMO ACÚSTICA Palavras Chave Cobertura telhado telha termoacústica cumeeira lã de vidro poliuretano N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cobertura Telha de alumínio Trapezoidal e 03 mm Telha de alumínio Trapezoidal e 05 mm 32 Peças para cobertura Cumeeira para telha de alumínio trapezoidal e 03 mm Rufo liso de aço e 08 mm Corte 016 m Rufo liso de aço e 08 mm Corte 025 m Rufo liso de aço e 08 mm Corte 033 m Rufo liso de aço e 08 mm Corte 050 m Rufo liso de aço e 08 mm Corte 100 m Rufos trapezoidais de aço e 09 mm 33 Rede de águas pluviais demais serviços Calha de aço e 08 mm Corte 033 m Calha de aço e 08 mm Corte 050 m Calha de aço e 08 mm Corte 100 m 34 Pintura externa Pintura para telhas de aço com tinta esmalte automotiva 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Catálogos técnicos dos produtos utilizados 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer à inclinação do projeto com um mínimo de 5 62 Verificar a compatibilidade da estrutura de sustentação com o projeto da cobertura Se existirem irregularidades serão realizadas os ajustes necessários 63 Seguir as recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento montagem e recobrimento mínimo das peças 64 Iniciar a execução em faixas perpendiculares às terças no sentido de baixo para cima 65 Ao erguerse uma telha devese atentar para não transmitir compressão à mesma evitandose deformação de seu perfil 66 Não arrastar uma telha sobre a outra principalmente se elas forem pintadas 67 Montar as peças no sentido de baixo para cima e no sentido contrário dos ventos dominantes iniciada do beiral a cumeeira 68 As telhas não devem ser descarregadas sob chuva a embalagem de proteção deve ser retirada logo após o recebimento das peças na obra as peças devem ser armazenadas verticalmente e em local protegido e seco 69 Utilizar acessórios de fixação e outros elementos em metais diferentes do aço levandose em consideração a proteção com materiais isolantes borracha neoprene madeira filtro asfáltico etc evitandose a corrosão eletrolítica Cobre e suas ligas não poderão ser utilizadas de maneira alguma 610 Antes de pintar as telhas limpálas com thinner e aplicar fundo 611 Realizar o acabamento com tinta automotiva cor a especificar em uma demão com aplicação a revólver 612 Deverá ser interposta uma camada isolante entre as superfícies de contato constituída por resinas sintéticas produtos betuminosos fibras tinta à base de cromato de zinco ou zarcão de conformidade com a especificação de projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Cobertura 10 34 613 Fixar as telhas às estruturas de sustentação por meio de parafusos ou ganchos providos de roscas porcas e arruelas de conformidade com os detalhes do projeto Caderno de Encargos Telhas Tipo Termoacústica 712 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Cobertura 10 44 614 Permitir o trânsito sobre o telhado somente sobre tábuas ou chapas de madeira adequadamente apoiadas nas telhas 615 Fixação das hastes sempre nas ondas altas 616 Fixação dos parafusos sempre nas ondas baixas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se o desvio em relação à inclinação é inferior a 5 do valor específico 72 Não admitir desvios nas linhas do beiral ou desnivelamentos significativos entre peças contíguas 73 Verificar com uma linha esticada entre dois pontos quaisquer da linha de beiral ou de cumeeira se há afastamentos superiores a 2 cm 74 Verificar a vedação da cobertura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Para a padronização da cobertura utilizar m2 por m2 de projeção horizontal de cobertura executada com os seguintes acréscimos 5 para coberturas de 18 a 27 de inclinação 8 para coberturas de 28 a 38 de inclinação 12 para coberturas de 39 a 50 de inclinação 812 As áreas das peças especiais colocadas no pano de cobertura quando pagas à parte deverão ser descontadas 813 Para a padronização das peças para cobertura utilizar m por comprimento executado sendo que para rufos trapezoidais de aço utilizar un pela quantidade de peças utilizadas e para pintura externa utilizar m2 pelas áreas pintadas 82 Serviços inclusos nos preços Estão inclusos nos preços todos os serviços que envolvam os itens da padronização e o fornecimento e colocação das telhas e demais peças incluindo cortes sobreposição e acessórios de fixação Também devem ser fornecidas ferramentas equipamentos recursos humanos necessários e suficientes Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Telhas Tipo Termoacústica 712 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 81 Argamassa Rígida e Aditivo Impermeabilizante 82 Argamassa Polimérica 83 Cristalização 84 Emulsão Acrílica 85 Emulsão Asfáltica com Elastômeros Sintéticos 86 Junta Elástica Estrutural Neoprene 87 Manta Asfáltica Préfabricada 88 Mastique Elástico 89 Pintura Betuminosa SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos para impermeabilização utilizandose argamassa rígida e aditivo impermeabilizante 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Item 81 Etapa Impermeabilização Serviço ARGAMASSA RÍGIDA E ADITIVO IMPERMEABILIZANTE Palavras Chave Impermeabilizante hidrófugo tinta betuminosa polímero N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Procedimentos para execução de serviços utilizando argamassa rígida e aditivo impermeabilizante para construções já estabilizadas e não sujeitas a fissurações Também contra água sob pressão percolação chuvas e umidades do solo reservatórios alvenarias e estruturas em contato com o solo e respaldo de alicerces 3 PADRONIZAÇÃO 31 Impermeabilizações infraestrutura 311 Impermeabilização respaldo alvenaria embasamento com argamassa cimento e areia traço 13 contendo hidrófugo 312 Impermeabilização respaldo alvenaria embasamento com argamassa cimento e areia traço 13 contendo hidrófugo e tinta betuminosa 32 Impermeabilização subsolos e baldrames 321 Impermeabilização de subsolos com argamassa de cimento e areia traço 13 contendo hidrófugo 322 Impermeabilização de subsolos com argamassa de cimento e areia traço 13 contendo hidrófugo e tinta betuminosa 33 Impermeabilização reservatórios dágua 331 Impermeabilização com argamassa de cimento e areia traço 13 contendo hidrófugo 332 Impermeabilização com argamassa de cimento e areia traço 13 contendo hidrófugo e tinta betuminosa 34 Muros de arrimo 341 Impermeabilização com argamassa de cimento e areia traço 13 contendo tinta betuminosa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Impermeabilização com argamassas rígidas de cimento e areia peneirada granulometria até 3 mm e hidrófugo traço para reservatórios enterrados canaletas e muros de arrimo 13005 traço para subsolos 13003 Protótipo comercial Aditivo vedacit OTTO BAUMGART sika 1 SIKA durolit WOLF HACKER Tinta betuminosa neutrol 45 OTTO BAUMGART igol SIKA protex WOLF HACKER 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos em função do local da aplicação de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 25 Caderno de Encargos Argamassa Rígida e Aditivo Impermeabilizante 81 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Mestre de obra pedreiro e servente 44 Documentos de Referência Manuais técnicos fornecidos pelo fabricante 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR 9689 Materiais e sistemas de impermeabilização NBR 9574 Execução de impermeabilização NBR 11905 Sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 Arredondar cantos verticais e horizontais 612 Executar apicoamento das superfícies para detectar eventuais segregações 613 Remover todos os pontos fracos ninhos de agregados e fazer limpeza com escova de aço e jato dágua para eliminar as partículas soltas 614 Aplicar chapisco com cimento e areia no traço 12 na superfície previamente molhada 62 Impermeabilização 621 Reservatório enterrado 6211 Toda tubulação que atravessa paredes e pisos deve estar instalada Os tubos não devem ter flanges nas faces internas em contato com os revestimentos nem emendas luvas embutidas no concreto 6212 Nas faces internas os tubos devem projetarse cerca de 5 cm da parede tendo um passe de rosca para aderência do revestimento 6213 Após o preparo da superfície e o chapisco traço 12 aplicar uma camada de argamassa de cimento 12 areia peneirada e hidrófugo traço 13005 6214 Repetir mais uma vez as aplicações acima completando se 2 chapiscos e 2 argamassas 6215 Aplicar mais uma camada de argamassa conforme já descrito com acabamento alisado com desempenadeira de aço Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 35 6216 Fazer teste do reservatório com água após 24 horas para observar possíveis falhas Caderno de Encargos Argamassa Rígida e Aditivo Impermeabilizante 81 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6217 Tampas de inspeção devem ser tratadas com pintura de base epoxídica ou 2 demãos de cristalização ou 2 demãos de argamassa polimérica 6218 Lajes de fundo devem ser tratadas com o mesmo procedimento de impermeabilização das paredes internas 622 Muros de arrimo 6221 Após o preparo da superfície e chapisco traço 12 aplicar uma camada de argamassa de cimento areia peneirada e hidrófugo traço 13005 6222 Repetir mais 2 vezes as aplicações acima completandose 3 chapiscos e 3 argamassas 6223 Sobre a última demão de argamassa aplicar com desempenadeira de aço uma pasta de cimento areia fina e hidrófugo no traço 11003 6224 Após 24 horas manter a cura úmida por sete dias 623 Subsolos de preferência na face de pressão dágua e alvenaria de embasamento 6231 Instalar todos os dutos e implementos que atravessam as áreas a serem tratadas 6232 As superfícies devem estar suficientemente secas ou com umidade compatível aos serviços a serem executados Filmes de água visíveis impedem a aplicação do cimento e hidrófugo 6233 Após a limpeza e 24 horas da aplicação do chapisco aplicar uma camada de argamassa de cimento areia peneirada e hidrófugo no traço 13003 6234 Novo chapisco cimento e areia traço 12 6235 Nova camada de argamassa conforme já descrito 6236 Cura úmida por 3 dias consecutivos 6237 No caso de alvenaria de embasamento a área a ser impermeabilizada será medida por m2 da superfície horizontal e das superfícies laterais da fundação avançando 15 cm de altura na alvenaria de elevação 624 Considerações Gerais 6241 Cada argamassa impermeabilizante deve ser aplicada com espessura máxima por demão igual a 1cm 6242 As juntas de execução das diversas camadas não podem sobreporse 6243 Em estruturas e alvenaria em contato com o solo devem ser aplicadas 3 demãos de tinta betuminosa com brocha ou escova após a argamassa estar completamente seca 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 45 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Caderno de Encargos Argamassa Rígida e Aditivo Impermeabilizante 81 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 55 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real da superfície impermeabilizada 82 Serviços inclusos nos preços Limpeza preparo da superfície preparo e fornecimento da argamassa com adicionamento do impermeabilizante execução da impermeabilização e acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Argamassa Rígida e Aditivo Impermeabilizante 81 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada no s procedimentos de impermeabilização utilizandose de argamassa polimérica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando argamassa polimérica para revestir vedar eliminar vazamentos e umidades em reservatórios Item 82 Etapa Impermeabilização Serviço ARGAMASSA POLIMÉRICA Palavras Chave Impermeabilização argamassa polimérica polímero N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice elevados ou enterrados piscinas enterradas tanques paredes internas e externas Pode ser aplicado sobre concreto alvenaria ou argamassa sem cal 3 PADRONIZAÇÃO Impermeabilizações reservatórios dágua Impermeabilização argamassa polimérica p reservatório 4 demãos Regularização de superfície p preparo imperm Traço 13 e 3 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Sistema de impermeabilização semiflexível bicomponente à base de dispersão acrílica cimentos especiais e aditivos minerais Apresenta boa aderência ao substrato formando uma película impermeável uniforme e sem emendas Não é tóxico e não altera a potabilidade da água 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos em função do local da aplicação de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obra pedreiro e servente 44 Documentos de Referência Catálogos técnicos dos produtos utilizados 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR12171 Aderência aplicável em sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros NBR11905 Sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros NBR9689 Materiais e sistemas de impermeabilização NBR9574 Execução de impermeabilização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 24 Caderno de Encargos Argamassa Polimérica 82 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 Isentar a superfície de poeira óleo nata de cimento e apresentar se úmida antes da aplicação sem estar saturada deve ser lavada antes com escova de aço e água 612 Reparar as falhas de concretagem com argamassa de cimento e areia traço 13 com solução de água e aditivo a 25 613 Quando necessário regularizar a superfície com argamassa de cimento e areia traço 13 e espessura média de 30 cm 62 Impermeabilização 621 Misturar os 2 componentes pó e líquido mecanicamente por 3 minutos ou manualmente por 5 minutos O componente em pó deve ser adicionado aos poucos no componente líquido tomandose cuidado para dissolver os grumos A vida útil da mistura é de 40 a 60 minutos 622 Aplicar de 2 a 4 demãos com broca ou trincha em sentido cruzado O intervalo entre as demãos deve ser suficiente de acordo com os fabricantes para não provocar remoção da camada anterior 623 Prever o uso de véu de poliéster malha 1x1 mm após a 1 camada nos contatos entre pisoparede e paredeparede e pontos críticos como ralos e tubulações emergentes 624 Em áreas abertas ou sob incidência solar promover cura úmida por no mínimo 3 dias consecutivos 625 Encher o reservatório após 3 dias da última demão Em reservatórios fechados esperar 7 dias para secagem total 626 Em reservatório tipo torre em anéis de concreto prémoldado os rejuntamentos de anéis devem ser grouteados e posteriormente reforçados com tela poliéster com 30 cm de largura fixada com uma demão de impermeabilizante 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Impermeabilização m2 pela área real da superfície Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 34 Regularização m2 pela área real da superfície Caderno de Encargos Argamassa Polimérica 82 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Limpeza preparo da superfície preparo e fornecimento da argamassa com adicionamento do impermeabilizante execução da impermeabilização e acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Argamassa Polimérica 82 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de impermeabilização utilizandose de cristalização 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando cristalização indicado principalmente para estrutura em concreto podendo ser aplicado com Item 83 Etapa Impermeabilização Serviço CRISTALIZAÇÃO Palavras Chave Impermeabilização cristalização mastique N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice restrição sobre alvenaria aparente ou revestida Por se tratar de sistema rígido é indicado apenas para estruturas estáticas não sujeitas a fissurações e protegidas de variações bruscas de temperatura 3 PADRONIZAÇÃO 31 Impermeabilizações Impermeabilização por cristalização 32 Impermeabilizações subsolos e baldrames Impermeabilização por cristalização subsolos Impermeabilização por cristalização reservatórios enterrados Regularização de superfície para preparo imperm Traço 13 e 3 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Sistema de impermeabilização bicomponente constituído por cimento de pega normal dotado de aditivos químicos mineralizados e emulsão adesiva ou base acrílica Esse composto penetra por porosidade nos capilares da estrutura cristalizandose em presença de água ou umidade gerando uma impermeabilização definitiva Protótipo comercial K11 KZ HEYDIVIAPOL DENVERLIT DENVER CRYSTAL CIMENT AZURITEC WOLF HACKER 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos em função do local da aplicação de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obra pedreiro e servente 44 Documentos de Referência Catálogos técnicos dos produtos utilizados 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 24 NBR 9689 Materiais e sistemas de impermeabilização Caderno de Encargos Cristalização 83 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR 9574 Execução de impermeabilização NBR 11905 Sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 Remover todos os pontos fracos ninhos de agregados e fazer limpeza com escova de aço e jato dágua para eliminar as partículas soltas 612 A superfície deve ser porosa quando lisa proceder a um jateamento de areia ou aplicar uma demão de pasta de cimento comum areia água e emulsão adesiva base acrílica na proporção 4411 em volume respectivamente 613 Detectar falhas de concretagem e retirar agregados soltos ferro de amarração de forma tacos de madeira etc Reparar essas falhas com argamassa de cimento e areia traço 13 adicionandose 25 de emulsão adesiva 62 Impermeabilização 621 Misturar o cimento cristalizante com a emulsão adesiva que o acompanha mais água nas proporções e consumo indicados pelo fabricante A vida útil da mistura é de aproximadamente 90 minutos 622 Aplicar a mistura com trincha em 2 a 3 demãos cruzadas variando o intervalo entre demãos de acordo com o fabricante Uma nova demão só poderá ser aplicada após secagem completa da anterior 623 No intervalo entre a 1a e 2a demão identificar as possíveis trincas e fissuras tratandoas com mastique elástico 624 24 a 48 horas após a aplicação aspergir água sobre a impermeabilização 4 vezes ao dia durante 5 dias 625 Após a aplicação evitar exposição ao sol das áreas impermeabilizadas por 5 horas 626 No caso de reservatórios enterrados submetêlos após de 24 horas da aplicação à carga total de água para verificar o comportamento da estrutura Caso ocorram novas fissuras calafetar com mastique elástico Aplicar mais demãos do sistema Encher novamente após 48 horas da última demão 627 No caso de alvenaria de embasamento a área a ser impermeabilizada será medida por m2 da superfície horizontal e das superfícies laterais da fundação avançando 15 cm de altura na alvenaria de elevação 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 34 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o Caderno de Encargos Cristalização 83 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 44 recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Impermeabilização m2 pela área real da superfície Regularização m2 pela área real da superfície 82 Serviços inclusos nos preços Limpeza preparo da superfície preparo e fornecimento da argamassa com adicionamento do impermeabilizante execução da impermeabilização e acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cristalização 83 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de impermeabilização utilizandose de emulsão acrílica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando emulsão acrílica indicada para áreas não transitáveis tais como pequenas lajes planas de Item 84 Etapa Impermeabilização Serviço EMULSÃO ACRÍLICA Palavras Chave Impermeabilização emulsão acrílica polímero N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice cobertura marquises vigas calhas calhas lajes abobadadas Pode também ser aplicada sobre sistemas de impermeabilização de base asfáltica ou coberturas de amianto como pintura refletora de calor Março04 Impermeabilização 10 34 Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR13321 Membrana acrílica com armadura para impermeabilização NBR9689 Materiais e sistemas de impermeabilização NBR9574 Execução de impermeabilização NBR11905 Sistema de impermeabilização composto por cimento impermeabilizante e polímeros 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 A superfície deve estar seca limpa isenta de graxas óleo resíduos de asfalto e partículas soltas 612 Quando necessário regularizar a superfície com argamassa de cimento e areia traço 13 cantos vivos e arestas devem ser arredondados O caimento de lajes deve ser no mínimo 2 em direção aos ralos calhas canaletas ou pontos de queda 62 Impermeabilização 621 O produto deve ser aplicado em 6 demãos cruzadas com rolo brocha ou vassoura de pêlo macio 622 A 1a demão deve ser diluída em água conforme especificações do fabricante geralmente 11 623 O intervalo entre demãos varia de 1 a 6 horas de acordo com o produto e a temperatura ambiente Somente aplicar nova demão após a secagem completa da demão anterior 624 As superfícies de maiores dimensões ou sujeitas a fissuras devem ser estruturadas com véu de poliéster ou tela de náilon 1x1 mm Nas lajes maciças utilizar a estruturação entre a 1a e 2a demãos Tal estruturação deve ser feita em toda a extensão da cobertura 625 Não é recomendada a aplicação em dias frios muito úmidos ou chuvosos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Emulsão Acrílica 84 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 44 Impermeabilização m2 pela área real da superfície Regularização m2 pela área real da superfície 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço Limpeza preparo da superfície aplicação da impermeabilização Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Emulsão Acrílica 84 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de impermeabilização utilizandose de emulsão asfáltica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando emulsão asfáltica com elastômeros sintéticos recomendados para impermeabilizações de lajes planas terraços jardineiras etc Item 85 Etapa Impermeabilização Serviço EMULSÃO ASFÁLTICA COM ELASTÔMEROS SINTÉTICOS Palavras Chave Impermeabilização emulsão asfáltica polímero elastômeros N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Impermeabilizações lajes calhas marquises e floreiras Impermeabilização emulsão asfáltica elastomérica 4 demãos Impermeabilização emulsão elastomérica estruct Véu de poliéster 6 demãos 2 estrutur NBR 9685 Emulsões asfálticas sem carga para impermeabilização NBR 9686 Solução asfáltica empregada como material de imprimação na impermeabilização NBR 13121 Asfalto elastomérico para impermeabilização 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 A superfície deve estar regularizada limpa isenta de partículas soltas nivelada com argamassa desempenada e com caimento de 1 a 2 em direção a ralos calhas canaletas ou pontos de queda 612 Os cantos devem ser arredondados raio mínimo de 5 cm 613 A argamassa de regularização deve ter espessura média de 3 cm Executar cura úmida por 4 dias 62 Impermeabilização 621 O produto já vem pronto para aplicação 622 O produto deve ser aplicado em no mínimo 4 demãos cruzadas com escovão macio ou rodo de borracha 623 O tempo de secagem entre cada demão varia de 6 a 8 horas conforme o produto e a temperatura ambiente As camadas só devem ser aplicadas após secagem completa das anteriores 624 Em superfícies sujeitas a fissuras ou de maiores dimensões recomendase a aplicação de 6 demãos do produto com reforço de véu de poliéster ou tela de náilon malha 1x1 mm Em áreas até 100 m2 utilizar estruturação entre a 1a e a 2a demão acima de 100 m2 utilizar além desse reforço mais um entre a 3a e a 4a demão Tal estruturação deve ser feita em toda a extensão da superfície 625 Em áreas planas com trânsito de pessoas deverá ser executada uma proteção mecânica após a impermeabilização Utilizar filme de polietileno de baixa densidade ou papel Kraft gramatura 80 como camada separadora e executar a proteção com argamassa de cimento e areia traço 13 moldada in loco com juntas de dilatação principalmente nos perímetros 626 Em áreas planas que não necessitem de proteção mecânica ou de abóbadas cúpulas e arcos recomendase a aplicação de 2 a 3 demãos de pintura refletora com emulsão acrílica ou pintura alumínio Nestas áreas podem ser aplicadas também uma camada de pedregulho argila expandida ou vermiculita como isolamento térmico 627 Não é recomendada a impermeabilização em dias frios muito úmidos ou chuvosos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 34 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o Caderno de Encargos Emulsão Asfáltica com Elastômeros Sintéticos 85 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 44 recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Impermeabilização m2 pela área real da superfície Regularização m2 pela área real da superfície 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço Limpeza preparo da superfície aplicação da impermeabilização e proteção mecânica Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Emulsão Asfáltica com Elastômeros Sintéticos 85 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de execução de juntas de dilatação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando junta elástica estrutural neoprene indicada para vedação de juntas de dilatação principalmente no que se refere à vedação em condições de grandes solicitações Item 86 Etapa Impermeabilização Serviço JUNTA ELÁSTICA ESTRUTURAL NEOPRENE Palavras Chave Junta de dilatação neoprene vedação N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Junta tipo JJ2020F Ref Jeene áreas de pedestres pisos em geral e obras com baixas pressões hidrostáticas Junta tipo JJ 2027M Ref Jeene obras com pressões hidrostáticas inferiores a 02 MPa como por exemplo lajes de cobertura alvenaria etc Março04 Impermeabilização 10 33 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Preparo da sede 611 As sedes das juntas devem estar constituídas por substratos sólidos uniformes livres de trincas e esborcinamentos com suas aberturas paralelas secas e desobstruídas em toda extensão 62 Juntas 621 Limpar e preparar o substrato nas áreas de colagem para remover nata de concreto partes soltas ou contaminadas 622 Aplicar o adesivo na sede e no perfil 623 Introduzir o perfil com a mesma largura da junta a 20 ponto neutro 624 Pressurizar com válvula e remover o excesso de adesivo 625 Aguardar 24 horas para a cura do adesivo e remover a válvula de pressurização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 72 As juntas não devem apresentar falhas de aderência no material que as confina 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real da junta empregada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço Limpeza preparo da superfície aplicação da impermeabilização Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Junta Estrutural Neoprene 86 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de impermeabilização utilizandose de manta asfáltica préfabricada 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando manta asfáltica pré fabricada em impermeabilizações de coberturas planas ou abobadadas coberturas em prémoldados calhas vigas calhas lajes internas ou externas transitáveis ou não etc Item 87 Etapa Impermeabilização Serviço MANTA ASFÁLTICA PRÉFABRICADA Palavras Chave Impermeabilização manta asfáltica elastômeros N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Impermeabilizações lajes calhas marquises e floreiras Impermeabilização com manta asfáltica préfabricada 40 mm Impermeabilização com manta asfáltica préfabricada 40 mm acabamento em areia Regularização da superfície p preparo da impermeabilização traço 13 espessura de 30 cm Argamassa p proteção mecânica em superfície impermeabilizante traço 17 espessura de 30 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Manta impermeabilizante préfabricada produzida a base de asfaltos modificados com polímeros e elastómeros e estruturada com uma armadura não tecida de poliéster agulhado filamentos contínuos de poliéster estabilizado com resina termofixa Aplicada com asfalto quente ou maçarico apresenta boa flexibilidade resistência a baixas temperaturas envelhecimento etc É fabricada nas espessuras de 3 4 e 5 mm e revestida com filme de polietileno ou com acabamento superficial em areia ardoso ou filme de alumínio Protótipo comercial TORODIN VIAPOL DENVERMANTA DENVER 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos em função do local da aplicação de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obra pedreiro e servente 44 Documentos de Referência Catálogos técnicos dos produtos utilizados 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR 9952 Mantas asfálticas com armadura para impermeabilização NBR 9689 Materiais e sistemas de impermeabilização NBR 9574 Execução de impermeabilização 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 A superfície deve estar seca isenta de óleos graxas ou partículas soltas 612 Executar regularização da área com argamassa de cimento e areia 13 espessura média de 3 cm acabamento desempenado com caimento mínimo de 1 em direção aos ralos e condutores de água cantos vivos e arestas devem ser arredondados 62 Impermeabilização 621 Aplicar uma primeira demão de prímer de solução asfáltica à base de asfalto oxidado diluído em solventes orgânicos com rolo de lã painel ou pistola Aguardar 3 a 6 horas para total secagem 622 Para colagem com asfalto aplicar após aplicação do prímer uma demão de asfalto oxidado a quente camada de adesão na temperatura 180C a 220C com auxílio de um espalhador A manta deve ser desenrolada sobre a superfície seguindo instruções do fabricante 623 Para colagem com maçarico direcionar a chama de forma a aquecer a parte inferior da bobina manta e a superfície imprimida com asfalto 624 Pressionar a manta durante a colagem no sentido do centro para as bordas para evitar bolhas de ar 625 A sobreposição entre duas mantas deve ser de 10 cm tomando se cuidados necessários para perfeita aderência 626 Ralos condutores arremates devem ser tratados com a própria manta verificar recomendação do fabricante ou com produtos pré fabricados 627 Em locais não transitáveis com tráfego apenas para eventual manutenção podese usar a manta com acabamento em ardósia ou alumínio sem proteção mecânica 628 Em locais transitáveis após a colocação da manta colocar uma camada separadora com papel Kraft gramatura 80 ou o filme de polietileno de baixa gramatura com a finalidade de formar película separadora entre a camada permeável e a de proteção mecânica 629 Executar uma proteção mecânica com argamassa de cimento e areia 17 e espessura média de 3 cm com juntas perimetrais 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Impermeabilização 10 34 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função Caderno de Encargos Manta Asfáltica Préfabricada 87 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real da superfície impermeabilizada m2 pela área real da superfície regularizada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço Limpeza preparo da superfície aplicação da impermeabilização e proteção mecânica Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Manta Asfáltica Préfabricada 87 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de vedação utilizandose de mastique elástico 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando mastique elástico recomendáveis para preencher juntas verticais e horizontais tanto internas como externasTambém Item 88 Etapa Impermeabilização Serviço MASTIQUE ELÁSTICO Palavras Chave Impermeabilização vedação juntas mastique elástico poliestireno polímero N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Vedação de juntas em prémoldados com abertura até 5 cm e juntas de concreto na construção civil em geral Vedação de juntas entre materiais diversos vidro concreto ferro alumínio madeira e outros Vedação de caixilhos e esquadrias Calafetação em geral 3 PADRONIZAÇÃO Juntas de dilatação Masteque elástico ou poliuretano Poliestireno expandido para suporte de mastique 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Masteque elástico sintético universal unicomponente à base de poliuretano resistente à abrasão envelhecimento água e intempéries Alta elasticidade Polimerizase pela própria umidade do ar Permite movimentos periódicos em juntas Protótipo comercial VEDAFLEX OTTO BAUMGART SIKAFLEX 1a SIKA DUROPLASTIC POLIURETANO WOLF HACKER 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos em função do local da aplicação de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obra pedreiro e servente 44 Documentos de Referência Catálogos técnicos dos produtos utilizados 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR9689 Materiais e sistemas de impermeabilização NBR9574 Execução de impermeabilização Março04 Impermeabilização 10 34 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Seguir instruções do fabricante cada produto tem características diversas inclusive quanto à profundidade e largura das juntas 62 Regularizar as juntas observando As quinas não devem ser retocadas com argamassa de cimento e areia mesmo quando disformes eou rompidas quando necessário devem ser reparadas com argamassa de base epoxídica Corrigir as arestas com o uso de lixadeira mecânica com proteção adequada ao operador quebra de disco em alta rotação 63 As superfícies devem estar bem lisas e secas isentas de poeira graxa óleos tinta e ferrugem quando necessário devem ser limpas com escovas de aço jato de ar ou solventes na extensão a ser imediatamente tomada com o mastique 64 Quando recomendado pelo fornecedor deve ser utilizado primer geralmente em juntas com solidificação máxima ou constantemente submersas em água piscina etc 65 O concreto deve estar curado pelo menos 7 dias antes da aplicação 66 Verificar se o produto requer a aplicação de primer especial de acordo com a superfície da base 67 Para limitação das profundidades deve ser usado um cordão de polietileno ou espuma de poliruetano ou ainda poliestireno expandido ou materiais indicados pelo fabricante 68 Aplicar com pistola especial para cartucho ou com espátula evitando a formação de bolhas de ar 69 No caso de junta aparente aplicar junta adesiva nas bordas para evitar que as superfícies adjacentes fiquem manchadas retirandoa após a aplicação 610 No caso de aplicação de primer a vedação somente deve ser iniciada após sua completa secagem 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 72 As juntas não devem apresentar falhas de aderência no material que as confina 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real da junta empregada cm3 pelo volume empregado Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Mastique Elástico 88 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Impermeabilização 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço Limpeza preparo da superfície aplicação da impermeabilização Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Mastique Elástico 88 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de impermeabilização utilizandose de pintura betuminosa 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando pintura betuminosa indicada como proteção de estruturas de concreto e alvenarias em contato com o solo pode também ser utilizada sobre sistema de impermeabilização com Item 89 Etapa Impermeabilização Serviço PINTURA BETUMINOSA Palavras Chave Impermeabilização pintura betuminosa N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31Impermeabilizações Imper resp alv embas c argamassa cimentoareia c hidrófugo e tinta betuminosa 32Impermeabilizações subsolos e baldrames Imper de subsolos cargamassa cimentoareia c hidrófugo e tinta betuminosa 33Impermeabilizações reservatórios dágua Imper com argamassa cimentoareia 13 c hidrófugo e tinta betuminosa aplicação interna Imper c tinta betuminosa aplicação externa 34Muros de arrimo Imper com tinta betuminosa c regularização em argamassa cimentoareia 13 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta betuminosa impermeabilizante de cor preta brilhante e de secagem rápida para concreto e alvenaria A película formada pela aplicação aderente elástica resistente a intempéries Não altera a potabilidade da água Protótipo comercial NEUTROL 45 OTTO BAUMGART IGOL A SIKA PROTEX 9 WOLF HACKER MONOL MONÉA VIABIT 9 VIAPOL 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos em função do local da aplicação de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obra pedreiro e servente 44 Documentos de Referência Catálogos técnicos dos produtos utilizados Março04 Impermeabilização 10 33 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais NBR9689 Materiais e sistemas de impermeabilização NBR9574 Execução de impermeabilização 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Superfície 611 A superfície deve estar seca isenta de óleos graxas ou partículas soltas 612 Deve ser áspera e desempenada para que haja boa aderência da tinta Caso necessite executar regularização com argamassa de cimento e areia 13 e espessura média de 3 cm 62 Impermeabilização 621 Aplicar 2 a 3 demãos por meio de brocha ou pincel 622 A demão só deve ser aplicada após a demão anterior estar totalmente seca 623 Utilizar solvente indicado pelo fabricante 624 Cuidado especial quanto à ventilação deve ser tomado quando aplicar o produto em ambientes confinados como reservatórios cobertos subsolos etc para evitar a contaminação do ambiente pela evaporação dos solventes 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a impermeabilização deve ser recebida se após teste eou até o recebimento da obra não apresentar falhas que prejudiquem a sua função 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real da superfície impermeabilizada acrescentando se os rodapés previstos também quantificados segundo sua área real descontar interferências maiores ou iguais a 05 m2 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço Limpeza preparo da superfície aplicação da impermeabilização Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Pintura Betuminosa 89 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 91 Reservatórios 911Reservatório de PVC Rígido 912Reservatório de Inox 913Reservatório Fibra de Vidro 92 Redes de Distribuição 921Caixa de Alvenaria 922Envelopamento 93 Rede de Água Fria 931 Registro de Gaveta Amarelo 932 Registro de Gaveta com Canola 933 Registro de Pressão Amarelo 934 Registro de Pressão com Canola 935 Tubos de Aço Galvanizado e Conexões 936 Tubos e Conexões de PVC Rígido 937 Válvula de Descarga 938 Tubulações de Cobre e suas Ligas 939 Tubulações de Ferro Fundido 9310Tubulações de Polietileno e Conexões 94 Rede de Água Quente 941Tubulações de Aço 942Tubulações de Cobre e suas Ligas 943Tubulações de CPVC 95 Louças e Metais Sanitários 951Louças Sanitárias 952Metais Sanitários e Acessórios 96 Rede de Águas Pluviais 961 Calhas e Rufos de Chapa de Cobre 962 Calhas e Rufos de Chapa Galvanizada 963 Tubulações de Concreto 964 Tubulações de CPVC 965 Tubulações de Aço 97 Rede de Esgoto Sanitário 971 Tubos e Conexões Cerâmicos 972 Tubos e Conexões de Ferro Fundido 973 Tubos e Conexões de PVC Rígido 974 Tubulações de Aço 975 Tubulações de Cobre 976 Tubulações de Concreto 98 Sistemas de Combate a Incêndios 981 Extintor Portátil de Água Pressurizada 982 Extintor Portátil de Gás Carbônico 983 Extintor Portátil de Pó Químico 984 Tubulações de Aço 985 Tubulações de PVC 98 Sistemas de Combate a Incêndios continuação 986Tubulações de Ferro Fundido 987Tubulações de Cobre e suas Ligas 988Caixas de Abrigo 989Colunas e Hidantes 99 Sistemas de Ar Comprimido 991Tubulações de Aço 992Tubulações de Cobre 910Sistemas de Oxigênio 9101Tubulações de Aço 9102Tubulações de Cobre 911Sistema de Vácuo 9111Tubulações de Aço 9112Tubulações de Cobre 912Sistemas de Condução de Vapor 9121Tubulações 913Sistemas de GLP e GN 9131Proteção Anticorrosiva para Ramais 9132Tubulações de Aço 9133Tubulações de Cobre SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de reservatórios de PVC 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e execução de reservatórios préfabricados em PVC rígido Item 911 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço RESERVATÓRIO DE PVC RÍGIDO Palavras Chave Reservatório sistemas prediais água fria N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Reservatórios préfabricados em PVC rígido com capacidades para 500 e 1000 litros 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Furadeira elétrica Peça de madeira com seção 6x12 cm Outros materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança quando houver risco de queda e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Pedreiro mestre de obras e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação NBR5658 Determinação das condições de funcionamento das peças de utilização de uma instalação predial de água fria 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Antes de instalação do reservatório preparase o local onde o mesmo será apoiado colocandoo sobre base plana e perfeitamente nivelada com área maior que a da base da caixa Quando instalado sobre lajes devem ser construídos apoios para que o reservatório fique afastado 20 cm da superfície superior da laje para permitir a passagem sob ele da tubulação de saída dágua 62 Antes do içamento do reservatório será providenciada a checagem do nivelamento do local onde o mesmo será colocado providenciandose as correções necessárias se houver desnivelamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 63 Colocando o reservatório no local definitivo serão feitos furos nas suas paredes com furadeiras elétricas e brocas de ferro apropriadas às bitolas dos flanges e contraflanges especificados em projeto Em Caderno de Encargos Reservatório de PVC Rígido 911 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 seguida os flanges e contraflanges serão apertados e darseá início à instalação do registro de comando da saída dágua da torneira de bóia de entrada com flutuador dos tubos de alimentação e de saída e dos tubos extravasor de ventilação e de limpeza 64 Após esses serviços o reservatório será enchido para teste da estanqueidade dos locais onde houve a colocação de flanges o que será feito na presença da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Devem ser observados os padrões de higiene e segurança citados na norma ABNT bem como o seu nivelamento 72 Os reservatórios devem obrigatoriamente ser providos de tampas para que seja vedada a entrada de animais insetos e corpos estranhos 73 A fiscalização deverá verificar se os diâmetros e características dos tubos conexões registros e torneira de bóia estão de acordo com o projeto e em perfeitas condições de uso 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela unidade testada e aceita pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do reservatório e seus acessórios Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Reservatório de PVC Rígido 911 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de reservatórios de inox 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e execução de reservatórios préfabricados em inox Item 912 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço RESERVATÓRIO DE INOX Palavras Chave Reservatório sistemas prediais água fria N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Reservatórios préfabricados em inox com capacidades para 300 500 800 1000 1500 ou 2000 5000 10000 15000 20000 e 30000 litros 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Furadeira elétrica Peça de madeira com seção 6x12 cm Outros materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança quando houver risco de queda e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Pedreiro mestre de obras e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR14863 Montagem e uso de reservatórios de aço inox para água potável NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação NBR5658 Determinação das condições de funcionamento das peças de utilização de uma instalação predial de água fria 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Antes de instalação do reservatório preparase o local onde o mesmo será apoiado colocandose sobre pilaretes ou chumbandose em paredes duas peças de madeira de lei com seção 6x12 cm perfeitamente niveladas Quando instalado sobre lajes devem ser construídos apoios para que o reservatório fique afastado 20 cm da superfície superior da laje para permitir a passagem sob ele da tubulação de saída dágua Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 62 Antes do içamento do reservatório será providenciada a checagem do nivelamento do local onde o mesmo será colocado providenciandose as correções necessárias se houver desnivelamento Caderno de Encargos Reservatório de Inox 912 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 63 Colocando o reservatório no local definitivo serão feitos furos nas suas paredes com furadeiras elétricas e brocas de ferro apropriadas às bitolas dos flanges e contraflanges especificados em projeto Em seguida os flanges e contraflanges serão apertados e darseá início à instalação do registro de comando da saída dágua da torneira de bóia de entrada com flutuador dos tubos de alimentação e de saída e dos tubos extravasor de ventilação e de limpeza 64 Após esses serviços o reservatório será enchido para teste da estanqueidade dos locais onde houve a colocação de flanges o que será feito na presença da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Devem ser observados os padrões de higiene e segurança citados na norma ABNT bem como o seu nivelamento 72 Os reservatórios devem obrigatoriamente ser providos de tampas para que seja vedada a entrada de animais insetos e corpos estranhos 73 A fiscalização deverá verificar se os diâmetros e características dos tubos conexões registros e torneira de bóia estão de acordo com o projeto e em perfeitas condições de uso 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela unidade testada e aceita pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do reservatório e seus acessórios Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Reservatório de Inox 912 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de reservatórios de fibra de vidro 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fornecimento e execução de reservatórios préfabricados em fibra de vidro Item 913 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço RESERVATÓRIO DE FIBRA DE VIDRO Palavras Chave Reservatório sistemas prediais água fria N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Reservatórios préfabricados em fibra de vidro com capacidades para 310 500 1000 1500 2000 3000 5000 7500 10000 15000 e 20000 litros 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Furadeira elétrica Peça de madeira com seção 6x12 cm Outros materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança quando houver risco de queda e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Pedreiro mestre de obras e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação NBR5658 Determinação das condições de funcionamento das peças de utilização de uma instalação predial de água fria 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Antes de instalação do reservatório preparase o local onde o mesmo será apoiado colocandose sobre pilaretes ou chumbandose em paredes duas peças de madeira de lei com seção 6x12 cm perfeitamente niveladas Quando instalado sobre lajes devem ser construídos apoios para que o reservatório fique afastado 20 cm da superfície superior da laje para permitir a passagem sob ele da tubulação de saída dágua 62 Antes do içamento do reservatório será providenciada a checagem do nivelamento do local onde o mesmo será colocado providenciandose as correções necessárias se houver desnivelamento Caderno de Encargos Reservatório de Fibra de Vidro 913 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 63 Colocando o reservatório no local definitivo serão feitos furos nas suas paredes com furadeiras elétricas e brocas de ferro apropriadas às bitolas dos flanges e contraflanges especificados em projeto Em seguida os flanges e contraflanges serão apertados e darseá início à instalação do registro de comando da saída dágua da torneira de bóia de entrada com flutuador dos tubos de alimentação e de saída e dos tubos extravasor de ventilação e de limpeza 64 Após esses serviços o reservatório será enchido para teste da estanqueidade dos locais onde houve a colocação de flanges o que será feito na presença da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Devem ser observados os padrões de higiene e segurança citados na norma ABNT bem como o seu nivelamento 72 Os reservatórios devem obrigatoriamente ser providos de tampas para que seja vedada a entrada de animais insetos e corpos estranhos 73 A fiscalização deverá verificar se os diâmetros e características dos tubos conexões registros e torneira de bóia estão de acordo com o projeto e em perfeitas condições de uso 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela unidade testada e aceita pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do reservatório e seus acessórios Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Reservatório de Fibra de Vidro 913 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de caixas de alvenaria em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em áreas externas com ou sem pavimentação enterradas no solo Também pode ser aplicado para Como caixa de ligação ou inspeção em rede de esgoto Item 921 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Redes de Distribuição CAIXA DE ALVENARIA Palavras Chave Caixa de ligação caixa de inspeção rede de esgoto águas pluviais N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Como caixa de passagem em rede de instalações elétricas Como caixa de areia para passagem e inspeção de águas pluviais 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de esgoto e demais serviços 311Caixa de alvenaria escavação manual com apiloamento de fundo 312Caixa de alvenaria lastro de concreto 313Caixa de alvenaria parede de ½ tijolo revestida 314Caixa de alvenaria parede de 1 tijolo revestida 315Caixa de alvenaria tampa de concreto 32 Rede de águas pluviais e demais serviços 321 Caixa de alvenaria escavação manual com apiloamento de fundo 322 Caixa de alvenaria lastro de concreto 333 Caixa de alvenaria parede de ½ tijolo revestida 324 Caixa de alvenaria parede de 1 tijolo revestida 325 Caixa de alvenaria tampa de concreto 326 Caixa de inspeção alvenaria de tijolo de 07x07x10 m 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Argamassa mista de assentamento traço 14 cal hidratada e areia com adição de 100 kg de cimento por m3 de argamassa Lastro de concreto simples traço 148 cimento areia e brita espessura conforme projeto Lastro de pedra britada n 2 espessura conforme projeto Argamassa de revestimento da alvenaria e o fundo de lastro de concreto traço 13 cimento e areia cimentado queimado com adição de hidrófugo a 3 do peso do cimento Tinta betuminosa Tampa de concreto aparente moldada no local traço 1254 cimento areia e brita armada com malha de aço de 50x50 DN 42 mm aço CA 60 B 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Pedreiro mestre de obras e responsável pela fiscalização do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Caixa de Alvenaria 921 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6235 Caixas de derivação para uso em instalações elétricas domésticas e análogas NBR8160 Instalações prediais de esgotos sanitários 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer às características dimensionais e recomendações existentes no projeto para cada caso 62 O fundo de vala deve ser plano regulado e apiloado 63 Quando utilizadas para esgoto as caixas devem ter fundo em lastro de concreto canaletas direcionais de ligação entre a entrada e a saída dos tubos executadas nos fundos das caixa revestimento das paredes e fundo com adição de impermeabilizante à argamassa de amassamento com cimento queimado 64 Quando utilizadas para rede de águas pluviais as caixas devem ter fundo em lastro de concreto tubulações de entrada e saída de 10 cm acima do fundo revestimento das paredes e fundo com adição de impermeabilizante à argamassa 65 Quando utilizadas para rede elétrica as caixas devem ter lastro de concreto com furo central para escoamento de água DN 2 lastro de brita apiloado e nivelado espessura de 20 cm abaixo do lastro de concreto quando não especificado em projeto os eletrodutos de entrada e saída instalados de 15 a 30 cm abaixo da tampa conforme as dimensões da caixa e necessidade em projeto 55 Em todos os casos as paredes devem ser paralelas às linhas de construções principais e aprumadas 56 As tampas devem ser perfeitamente executadas e niveladas garantindo perfeito ajuste às caixas e possuir alça embutida para facilitar a remoção 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 71 Verificar o perfeito nivelamento das tampas que não poderão apresentar saliências em relação ao piso em que forem instaladas caso se trate de local pavimentado Caderno de Encargos Caixa de Alvenaria 921 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 72 Verificar o perfeito ajuste das tampas às caixas para evitar entrada ou saída de detritos ou mau cheiro 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Itens 311 e 321 m3 pelo volume interno 812 Itens 312 e 322 m3 pelo volume considerandose a espessura de 50 cm 813 Itens 313 e 324 m2 pela área interna 814 Itens 315 e 325 m2 de projeção horizontal da caixa de alvenaria 815 Item 326 un pela quantidade executada 82 Serviços inclusos nos preços 821 Itens 311 e 321 Escavação manual em terra de qualquer natureza acréscimos laterais da escavação para a caixa apiloamento do fundo da cava do reaterro 822 Itens 312 e 322 Fornecimento e lançamento do concreto para lastro 823 Itens 313 e 314 Parede executada em alvenaria de tijolos comuns revestimento interno com adição de hidrófugo e acabamento com cimento queimado 824 Itens 313 e 324 Parede executada em alvenaria de tijolos comuns revestimento interno com acabamento com cimento queimado 825 Itens 315 e 325 Execução e colocação da tampa de concreto armado 826 Item 326 Parede executada em alvenaria de tijolos comuns revestimento interno com acabamento com cimento queimado inclusive tampa de concreto Obs parede executada em alvenaria de tijolos comuns e revestimentos interno com acabamento de cimento queimado Caderno de Encargos Caixa de Alvenaria 921 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução envelopamento de tubulações em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para a proteção de tubulações embutidas no solo utilizadas em instalações hidráulicas e mecânicas Item 922 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Redes de Distribuição ENVELOPAMENTO Palavras Chave Envelope de concreto dutos tubulação N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tubulações Envelope de concreto para dutos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais colher de pedreiro desempenadeira pá enxada Carrinho de mão Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 42 Materiais Cimento areia e pedra britada 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros de acordo com a NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR721183 Agregado para concreto NBR5732 Cimento Portland Comum NBR12655 Concreto Preparo controle e recebimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Recobrir a tubulação após sua correta e completa instalação mediante a autorização da Fiscalização 62 Lançar e espalhar o concreto sobre toda a tubulação 63 Manter a espessura do concreto homogênea 64 Caso não esteja especificado no projeto a espessura da camada de concreto deve ser de 10 cm 65 O consumo de cimento deve ser de 150 kgfm3 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Caderno de Encargos Envelopamento 922 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Verificar todas as instalações antes do lançamento do concreto 73 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e execução do envelope de concreto para dutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Envelopamento 922 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de registros de gaveta em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para a proteção de tubulações embutidas no solo utilizadas em instalações hidráulicas e mecânicas Item 931 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria INSTALAÇÃO DE REGISTRO DE GAVETA AMARELO Palavras Chave Registro de gaveta tubulação niple N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água fria e demais serviços 311 Registro de gaveta amarelo DN 15 MM 12 Água fria 312 Registro de gaveta amarelo DN 20 MM 34 Água fria 313 Registro de gaveta amarelo DN 25 MM 1 Água fria 314 Registro de gaveta amarelo DN 32 MM 1 14 Água fria 315 Registro de gaveta amarelo DN 40 MM 1 12 Água fria 316 Registro de gaveta amarelo DN 50 MM 2 Água fria 317 Registro de gaveta amarelo DN 65 MM 2 12 Água fria 318 Registro de gaveta amarelo DN 80 MM 3 Água fria 319 Registro de gaveta amarelo DN 100 MM 4 Água fria 32 Rede de incêndio e demais serviços 321 Registro de gaveta amarelo DN 65 MM 2 12 Incêndio 322 Registro de gaveta amarelo DN 80 MM 3 Incêndio 323 Registro de gaveta amarelo DN 100 MM 4 Incêndio 33 Reservatório instalações demais serviços 331 Registro de gaveta amarelo DN 20 MM 34 Reservatório 332 Registro de gaveta amarelo DN 25 MM 1 Reservatório 333 Registro de gaveta amarelo DN 32 MM 1 14 Reservatório 334 Registro de gaveta amarelo DN 40 MM 1 12 Reservatório 335 Registro de gaveta amarelo DN 50 MM 2 Reservatório 336 Registro de gaveta amarelo DN 65 MM 2 12 Reservatório 337 Registro de gaveta amarelo DN 80 MM 3 Reservatório 338 Registro de gaveta amarelo DN 100 MM 4 Reservatório 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Registro de gaveta bruto em latão ou bronze sem canopla diâmetro nominal conforme indicado no projeto volante com pintura esmalte Vedante de politetrafluoretileno teflon Adaptadores com rosca para tubulações em PVC soldável Protótipo comercial Deca 1502 B Oriente 1509 B Fabricar 1509 B Rio 1509 Fani 1509 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança e outros equipamentos em função da local da instalação Data Março04 Categoria Sistemas Hidráulicos Versão 10 Aprovado por Página 23 Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10072 Registros de gaveta de liga de cobre para instalações hidráulicas e prediais NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Prever niple e união na entrada eou saída do registro em ramais de difícil montagem ou desmontagem 62 Nas tubulações de PVC devem ser empregados adaptadores rosca solda 63 O soldante deve ser instalado após o término da obra 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Deve ser comprovada a ausência de vazamentos nas ligações 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade para efeito de quantificação considerar como Reservatório Instalações os registros constantes na projeção horizontal dos reservatórios do concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do registro e de todos os materiais necessários à instalação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Registro de Gaveta Amarelo 931 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de registros de gaveta com canopla em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para bloqueio de instalações e instalações embutidas não empregando para regulagem e fluxo de água Item 932 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria INSTALAÇÃO DE REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLA CROMADA Palavras Chave Registro de gaveta canopla tubulação rede de água fria N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água fria e demais serviços 311 Registro de gaveta com canopla cromada DN 15 MM 12 312 Registro de gaveta com canopla cromada DN 20 MM 34 313 Registro de gaveta com canopla cromada DN 25 MM 1 314 Registro de gaveta com canopla cromada DN 32 MM 1 14 315 Registro de gaveta com canopla cromada DN 140 MM 1 12 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Registro de gaveta bruto em latão ou bronze com canopla diâmetro nominal conforme indicado no projeto volante do tipo cruzeta acabamento niquelado e cromado Vedante de politetrafluoretileno teflon Adaptadores com rosca para tubulações em PVC soldável Protótipo comercial Deca 1509 C 39 Oriente 1510 C 16 Fabricar B 1509 A Rio 1509 C 23 Fani 1509 C 23 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança e outros equipamentos em função da local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10072 Registros de gaveta de liga de cobre para instalações hidráulicas e prediais NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Prever niple e união na entrada eou saída do registro em ramais de difícil montagem ou desmontagem 62 Nas tubulações de PVC devem ser empregados adaptadores rosca solda Data Março04 Categoria Sistemas Hidráulicos Versão 10 Aprovado por Página 23 Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 63 O volante e a canopla devem ser instalados após o término da obra 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Não aceitar o corte de canoplas ou canoplas soltas 72 Verificar a ausência de vazamentos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade para efeito de quantificação considerar como rede de água fria os registros situados na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do registro e de todos os materiais necessários à instalação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Registro de Gaveta com Canopla Cromada 932 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de registros de pressão em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para bloqueio eou regulagem de fluxo de água em instalações aparentes Item 933 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria INSTALAÇÃO DE REGISTRO DE PRESSÃO AMARELO Palavras Chave Registro de pressão tubulação niple rede de água fria N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 31 Rede de água fria e demais serviços 311 Registro de pressão amarelo DN 15 MM 12 312 Registro de pressão amarelo DN 20 MM 34 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Registro de pressão amarelo em latão ou bronze sem canopla sistema de vedação por haste deslizante diâmetro nominal conforme indicado no projeto volante tipo borboleta com pintura Vedante de politetrafluoretileno teflon Adaptadores com rosca para tubulações em PVC soldável Protótipo comercial Oriente 1400 Fani 1400 Deca 1416 B 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função da local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10071 Registros de pressão fabricados com corpo e castelo em ligas de cobre para instalações hidráulicas prediais NBR10090 Registro válvula de pressão fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalações hidráulicas prediais dimensões NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Prever niple e união na entrada eou saída do registro em ramais de difícil montagem ou desmontagem 62 Nas tubulações de PVC devem ser empregados adaptadores rosca solda Data Março04 Categoria Sistemas Hidráulicos Versão 10 Aprovado por Página 23 Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 63 Instalar o volante após o término da obra 64 Verificar o sentido de instalação indicado na peça 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Deve ser comprovada a ausência de vazamentos nas ligações 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade para efeito de quantificação não considerar como rede de água fria os registros situados na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do registro e de todos os materiais necessários à instalação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Registro de Pressão Amarelo 933 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de registros de pressão com canopla em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em operações de bloqueio em instalações embutidas Item 934 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria INSTALAÇÃO DE REGISTRO DE PRESSÃO COM CANOPLA CROMADA Palavras Chave Registro de pressão canopla tubulação rede de água fria N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água fria demais serviços 311 Registro de pressão com canopla cromada DN 15 MM 12 312 Registro de pressão com canopla cromada DN 20 MM 34 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Registro de pressão com canopla em bronze ou latão diâmetro nominal de acordo com o projeto volante tipo cruzeta acabamento niquelado e cromado Vedante de politetrafluoretileno teflon Adaptadores com rosca para tubulações em PVC soldável Protótipo comercial Registro Deca 1416 linha Marajó C39 Celite 1416 Oriente 1416 Tinco 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10071 Registros de pressão fabricados com corpo e castelo em ligas de cobre para instalações hidráulicas prediais NBR10090 Registro válvula de pressão fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalações hidráulicas prediais dimensões NBR5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Nas tubulações em PVC empregar adaptadores rosca solda 62 Instalar o volante e a canopla após o término da obra 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 Caderno de Encargos Instalação de Registro de Pressão com Canopla Cromada 934 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 71 Não aceitar o corte de canoplas ou canoplas soltas 72 Verificar a ausência de vazamentos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade para efeito de quantificação não considerar como rede de água fria os registros situados na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do registro e de todos os materiais necessários à instalação Caderno de Encargos Instalação de Registro de Pressão com Canopla Cromada 934 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos de aço galvanizado e conexões em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água fria especialmente nos locais de tubulações expostas cavalete ligações com reservatório superior e outros Item 935 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria TUBOS DE AÇO GALVANIZADO E CONEXÕES Palavras Chave Rede de água fria tubos conexões reservatórios N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tubos de aço galvanizado para água fria inclusive conexões 311 DN 15 MM 12 312 DN 20 MM 34 313 DN 32 MM 1 14 314 DN 40 MM 1 12 315 DN 50 MM 2 316 DN 65 MM 2 12 317 DN 80 MM 3 318 DN 100 MM 4 32 Tubos de aço galvanizado para reservatórios inclusive conexões 321 DN 20 MM 34 322 DN 25 MM 1 323 DN 32 MM 1 14 324 DN 40 MM 1 12 325 DN 50 MM 2 326 DN 65 MM 2 12 327 DN 80 MM 3 328 DN 100 MM 4 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de aço galvanizado com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 1 14 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Conexões de ferro maleável conforme NBR 6925 Vedante de politetrafluoretileno teflon Protótipo comercial tubos Mannesmann pírsico pizzamiglio Apolo fita e vedante pastoso teflon firlon tupy 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 NBR 5651 Recebimento de instalações prediais de água fria NBR 5626 Instalações prediais de água fria NBR 5657 Verificação da estanqueidade à pressão interna de instalações prediais de água fria 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As roscas executadas em obra devem ser feitas por pessoal especializado e com tarraxas compatíveis com o material 62 Na montagem as roscas devem ser limpas de possíveis resíduos aderentes aos fios rejeitar peças com roscas amassadas ou defeituosas 63 Os tubos não podem ser soldados ou curvados 64 As vedações devem ser executadas com vedante plástico tipo fita ou pastoso não sendo permitido o uso de zarcão 65 As tubulações aparentes devem ser fixadas por meio de braçadeiras nos casos de peças suspensas os vãos máximos entre suportes devem ser de DN 15 26 m DN 20 3 m DN 25 35 m DN 40 4 m DN 50 48 m DN 65 m DN 80 55 m e DN 100 66 A tubulação poderá ser chumbada em alguns pontos mas nunca nas juntas 67 Devese evitar o uso de tubulações de aço galvanizado para águaesgoto em ramais subterrâneos quando ocorrer estas devem receber pintura protetora betuminosa 68 Tubulações embutidas 681 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 682 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 683 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 684 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 69 Tubulações aéreas 691 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubos de Aço Galvanizado e Conexões 935 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 692 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 693 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 610 Tubulações enterradas 6101 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 6102 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 6103 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 611 Procedimentos de teste para tubulações de água e esgoto 6111 Os ensaios que podem ser realizados por trechos devem seguir as normas da ABNT cuja transcrição parcial segue abaixo 61111 Aplicar à tubulação pressão 50 superior à pressão hidrostática máxima de instalação esta pressão não deve ser em ponto algum menor que 1 kgfcm2 61112 A critério da fiscalização pode ser aceito ensaio com pressão dágua disponível sem o uso de bombas a duração da prova deve ser de no mínimo 6 horas 61113 Os pontos de vazamento ou exsudação devem ser marcados corrigidos e novamente testados até completa estanqueidade 6112 Obs Para ensaio de obstrução deve ser verificado se a água flui livremente nos pontos de alimentação 612 Testar a tubulação com ensaio de estancamento como segue 6121 Vedar os pontos de alimentação com plugues e registros 6122 Abrir os registros intermediários se existirem 6123 Injetar na tubulação ar ou gás inerte à pressão de 1 kgfcm2 6124 Obs No caso de tubulações embutidas o ensaio deve ser feito antes do revestimento 61241 O teste pode ser considerado positivo se decorridos 20 min Não se verificar queda de pressão Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubos de Aço Galvanizado e Conexões 935 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 61242 Não será permitido para a realização do teste o enchimento das tubulações com água ácido ou qualquer tipo de líquido 61243 Durante o teste de estanqueamento pincelar com espuma de água e sabão todas as juntas e pontos de alimentação para localização de eventuais vazamentos 61244 Proíbese o uso de chamas para localização de vazamentos nas tubulações 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Para água fria m pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água fria ou rede de incêndio as tubulações situadas na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubos de Aço Galvanizado e Conexões 935 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos e conexões de PVC rígido em redes de distribuição de sistemas hidráulicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água fria Item 936 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO COM JUNTA SOLDÁVEL Palavras Chave Rede de água fria tubos de PVC conexões reservatórios N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tubulações e conexões para rede de água fria 311 DN 20 MM 12 312 DN 25 MM 34 313 DN 32 MM 1 314 DN 40 MM 1 14 315 DN 50 MM 1 12 316 DN 60 MM 2 317 DN 75 MM 2 12 318 DN 85 MM 3 319 DN 110 MM 4 32 Tubulações e conexões em reservatórios 321 DN 25 MM 34 322 DN 32 MM 1 323 DN 40 MM 1 14 324 DN 50 MM 1 12 325 DN 60 MM 2 326 DN 75 MM 2 12 327 DN 85 MM 3 328 DN 110 MM 4 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos de PVC rígido juntas soldáveis para instalações prediais de água fria conforme EB 89777 NBR 5648 diâmetros nominais DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 1 14 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 6 MM DN 75 DN 8 MM e DN 110 MM Conexões de PVC rígido juntas soldáveis seguindo as especificações acima Conexões de PVC rígido com bucha e reforço de latão juntas soldáveis e rosqueáveis para ligação com tubos metálicos registros e torneiras Adesivo solda plástica Protótipo comercial tubos TIGRE FORTILIT 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5580 Tubos de PVC rígido NBR 5590 Tubos de PVC rígido para adutoras e redes de água NBR 5651 Recebimento de instalações prediais de água fria NBR 5626 Instalações prediais de água fria NBR 7372 Execução de tubulações de pressão em PVC rígido com junta soldada rosqueada ou com anéis de borracha 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Soldar os tubos com adesivo plástico especial após lixamento com lixa de metal das superfícies a serem soldadas 62 Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora 63 O adesivo deve ser aplicado na bolsa camada fina e na ponta do tubo camada mais espessa após a junção das peças devese remover o excesso de adesivos pois estes atacam o PVC os tubos não devem ser movimentados antes de pelo menos 5 minutos 64 Após a soldagem aguardar 24 h antes de submeter a tubulação às pressões de serviço e de ensaios 65 Empregar as conexões adequadas para desvios ou pequenos ajustes não se aceitando flexões nos tubos 66 Não utilizar bolsas feitas com o próprio tubo recortado sendo necessário o uso de luvas adequadas 67 Os tubos embutidos em alvenaria devem receber capeamento com argamassa de cimento e areia traço 13 68 Nas instalações de chuveiro ou torneira elétrica com tubulação em PVC prever aterramentos pois o PVC é isolante 69 A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos nunca nas juntas 610 Testar a instalação com ensaio de obstrução e estancamento nos casos de tubulações embutidas os testes devem ser feitos antes da aplicação de revestimento 611 Os ensaios que podem ser realizados por trechos devem obedecer à NB 115 cuja transcrição parcial do ensaio de estanqueidade segue abaixo 6111 Realizar o ensaio da linha em trechos que não excedem 500 m em seu comprimento 6112 Aplicar à tubulação uma pressão 50 superior à pressão hidrostática máxima da instalação esta pressão não deve ser em ponto algum menor que 1 kgm2 6113 A critério da fiscalização pode ser aceito ensaio com a pressão dágua disponível sem uso de bombas a duração mínima da prova deve ser de 6 horas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 6114 Os pontos de vazamento ou exsudações devem ser sanados corrigidos e novamente testados até a completa estanqueidade Caderno de Encargos Tubos e Conexões de PVC Rígido com Junta Soldável 936 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 Obs para o ensaio de obstrução deve ser verificado se a água flui livremente nos pontos de alimentação 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Observar as normas da ABNT específicas para o recebimento 72 A fiscalização deve acompanhar a execução dos ensaios exigidos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Rede de água fria m pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água fria ou rede de incêndio as tubulações situadas na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubos e Conexões de PVC Rígido com Junta Soldável 936 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação válvulas de descarga em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços para instalar as válvulas com registro incorporado nos sanitários sendo que o tipo de válvula baixa ou Item 937 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria VÁLVULA DE DESCARGA Palavras Chave Rede de água fria válvula de descarga canopla N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água fria demais serviços 311 Válvula de descarga comum com canopla cromada lisa DN 32 MM 1 14 DN 40 MM 1 12 DN 32 MM 1 14 DN 32 MM 1 12 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Válvula de descarga com ou sem registro incorporado em latão ou bronze diâmetro nominal e tipo conforme indicado no projeto com acabamento cromado liso Vedante de politetrafluoretileno teflon Adaptadores com rosca para tubulações em PVC soldável Tubo de descarga descida em PVC tipo Fortilit EX5 Protótipo comercial Registro Deca Hydra Max C Oriente Primor ou Super acabamento cromado liso Fabriarm MOD 3600 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 12094 Válvula de descarga especificação NBR 5626 Instalações prediais de água fria procedimento NBR 5651 Recebimento de instalação predial de água fria especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Nas tubulações em PVC empregar adaptadores rosca solda 62 Instalar a canopla após o término da obra Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 63 Ajustar o parafuso injetor caso exista 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Não aceitar o corte de canoplas ou canoplas soltas 72 Deve ser comprovada a ausência de vazamentos nas instalações jogandose cinza de cigarro na bacia se a cinza não parar no fundo há vazamento A cinza pode ser substituída por corante 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação da válvula de descarga inclusive o tubo de descida até a altura da bacia Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Válvula de Descarga 937 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de cobre ou de suas ligas em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água fria Item 938 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria TUBULAÇÕES DE COBRE E SUAS LIGAS Palavras Chave Rede de água fria tubos de cobre conexões assentamento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água fria tubulações de cobre e conexões para água fria 311 DN 15 mm 312 DN 22 mm 313 DN 28 mm 314 DN 35 mm 315 DN 42 mm 316 DN 54 mm 317 DN 66 mm 318 DN 79 mm 319 DN 104 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de cobre sem costura classe E conforme NBR 6318 diâmetros nominais DN 15 MM parede 050 DN 22 MM parede 060 DN 28 MM parede 060 DN 35 MM parede 070 DN 42 MM parede 080 DN 54 MM parede 090 DN 66 MM parede 120 DN 79 MM parede 120 e DN 104 MM parede 120 Conexões de cobre 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5651 Recebimento de instalações prediais de água fria NBR 5626 Instalações prediais de água fria NBR 5657 Verificação da estanqueidade à pressão interna de instalações prediais de água fria NBR 6318 Tubos leves de cobre sem costura para condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar o tubo no esquadro escariálo e retirar as rebarbas internas e externas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 938 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 62 Limpar com escova de aço lixa fina ou palha de aço a bolsa de conexão e a ponta do tubo 63 Aplicar a pasta de solda fluxo na ponta do tubo e na bolsa de conexão de modo que a parte soldada fique completamente coberta pela pasta e remover o excesso de fluxo 64 Aquecer o tubo e a conexão afastar o maçarico e colocar o fio de solda solda de estanho o qual deverá fundir e encher a folga existente entre o tubo e a conexão 65 Remover o excesso de solda com uma escova ou com uma flanela deixando um filete em volta da união 66 Não deixar existir o contato com materiais de aço para evitar a corrosão eletrolítica 67 Tubulações embutidas 671 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 672 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 673 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 674 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 68 Tubulações aéreas 681 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 682 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 683 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 69 Tubulações enterradas 691 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 938 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 692 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 693 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivoOs ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água fria ou rede de incêndio as tubulações situadas na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 938 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de ferro fundido em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água fria Item 939 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria TUBULAÇÕES DE FERRO FUNDIDO Palavras Chave Rede de água fria tubos de ferro fundido conexões assentamento N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tubo de ferro fundido classe K7 311 DN 100 mm e 5 mm 312 DN 150 mm e 52 mm 313 DN 200 mm e 54 mm 314 DN 250 mm e 55 mm 315 DN 300 mm e 57 mm 316 DN 350 mm e 59 mm 317 DN 400 mm e 63 mm 318 DN 500 mm e 70 mm 319 DN 600 mm e 77 mm 3110 DN 700 mm e 84 mm 3111 DN 800 mm e 91 mm 3112 DN 900 mm e 98 mm 3113 DN 1000 mm e 105 mm 3114 DN 1200 mm e 119 mm 32 Tubo de ferro fundido classe K9 321 DN 50 mm e 49 mm 322 DN 75 mm e 52 mm 323 DN 100 mm e 54 mm 324 DN 150 mm e 59 mm 325 DN 200 mm e 64 mm 326 DN 300 mm e 72 mm 327 DN 350 mm e 77 mm 328 DN 400 mm e 81 mm 329 DN 500 mm e 90 mm 3210 DN 600 mm e 99 mm 3211 DN 700 mm e 108 mm 3212 DN 800 mm e 117 mm 3213 DN 900 mm e 126 mm 3214 DN 1000 mm e 135 mm 3215 DN 1200 mm e 153 mm 33 Tubo de ferro fundido classe 1MPa 331 DN 100 mm e 36 mm 332 DN 150 mm e 39 mm 333 DN 200 mm e 42 mm 334 DN 250 mm e 45 mm 335 DN 300 mm e 48 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 Rede de água tubo de ferro fundido classificado de acordo com o tipo de junta que possui junta elástica e junta rígida de massa epóxi podem ser fornecidos em 3 classes distintas Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 939 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte cada uma correspondente a uma espessura de parede classe K9 classe K7 e classe 1 MPa 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5651 Recebimento de instalações prediais de água fria NBR5626 Instalações prediais de água fria NBR5657 Verificação da estanqueidade à pressão interna de instalações prediais de água fria NBR6318 Tubos leves de cobre sem costura para condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Com junta elástica 611 Limpar a canaleta existente no interior da bolsa e parte externa da ponta do tubo 612 Colocar o anel de borracha no interior da bolsa 613 Marcar na ponta do tubo com um traço a giz o comprimento de penetração na bolsa 614 Aplicar lubrificante adequado na superfície externa da porta do tubo e na superfície interna do anel 615 Introduzir manualmente a ponta na bolsa verificando se a ponta atinge o fundo tomandose como referencia o traço a giz 616 Quando o tubo for serrado chanfrar ligeiramente a aresta externa da ponta com o auxilio de uma lima 62 Tubulações embutidas 621 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 622 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 939 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 623 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 624 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 63 Tubulações aéreas 631 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 632 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 633 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 64 Tubulações enterradas 641 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 642 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 643 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 65 Junta rígida de massa epóxi 651 Será executada com corda alcatroada comprimida no espaço existente entre a parede externa da ponta do tubo e a parede interna da bolsaNa parte superior será deixado um espaço correspondente a cerca de 10mm de profundidade que é preenchido com massa epóxi 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 939 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Verificar se estão sendo utilizadas as pastas lubrificantes no assentamento dos tubos para melhorar o deslocamento dos anéis de borracha para a posição que garante estanqueidade 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água fria ou rede de incêndio as tubulações situadas na projeção horizontal dos reservatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 939 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de polietileno e conexões em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água fria Item 9310 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Fria TUBULAÇÕES DE POLIETILENO E CONEXÕES Palavras Chave Rede de água fria tubos de polietileno conexões assentamento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água fria tubulações 311 Tubo de polietileno DE 20 mm a DE 1200 mm pressões de 4 a 20kgfcm2 inclusive conexões 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de polietileno As conexões podem ser injetadas ou produzidas a partir de segmentos de tubos As conexões injetadas podem ser de três tipos eletrofusãojunta soldável pontapontajunta soldável topo ou eletrofusão em conjunto com uma conexão de eletrofusão de compressãojunta mecânica As conexões produzidas a partir dos segmentos de tubos são necessariamente do tipo pontaponta Esses materiais serão fornecidos de acordo com a NBR 8417 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 8417Sistemas de ramais prediais de água Tubos de polietileno PE Requisitos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar o tubo perpendicularmente ao eixo longitudinal com a utilização de cortador para tubo 62 Introduzir a porca cônica e a seguir a garra cônica mantendoas próximas a extremidade do tubo 63 Colocar o anel de vedação na extremidade do tubo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 64 Introduzir o tubo no corpo da conexão verificando se o anel de vedação está na posição correta pressionar a garra cônica ate que o ressalto encoste no corpo da conexão e rosquear a porca cônica Caderno de Encargos Tubulações de Polietileno e Conexões 9310 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 65 O aperto total da porca cônica nas conexões de diâmetro 20 a 32 mm devera ser manual nas conexões de diâmetros superiores utilizar chave cinta 66 As conexões deverão ter seu curso de aperto até encontrar forte resistência ou pelas encostas da porca e conexão 67 Tubulações embutidas 671 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 672 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 673 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 674 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 68 Tubulações aéreas 681 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 682 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 683 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 69 Tubulações enterradas 691 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 692 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto Caderno de Encargos Tubulações de Polietileno e Conexões 9310 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 693 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços A medição será efetuada conforme os seguintes critérios 811 Tubos por metro linear m 812 Conexões por unidade un 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Polietileno e Conexões 9310 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de aço e conexões para água quente em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água quente Item 941 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Quente TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Rede de água quente tubos de aço conexões assentamento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água quente tubulações inclusive conexões 311 DN 15 MM 12 312 DN 20 MM 34 313 DN 32 MM 1 14 314 DN 40 MM 1 12 315 DN 50 MM 2 316 DN 65 MM 2 12 317 DN 80 MM 3 318 DN 100 MM 4 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de aço galvanizado com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 7198 Instalações prediais de água quenteprocedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubosAs porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentosAs juntas rosqueadas de tubos e conexões Caderno de Encargos Tubulações de Aço 941 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte deverão ser vedadas com vedante de politetrafluoretileno ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetilenoToda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projetoAs extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 623 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocasdelobo ou curvas de miterAs extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações embutidas 631 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 632 As tubulações embutidas em parede de alvenarias após o isolamento serão fixadas com argamassa de cimento e areia pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 633 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 634 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 64 Tubulações aéreas 641 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 642 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações Caderno de Encargos Tubulações de Aço 941 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 643 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possívelconforme indicado no projetoAs tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água quente as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 941 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de cobre e suas ligas e conexões para água quente em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água quente Item 942 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Quente Palavras Chave Rede de água quente tubos de cobre conexões assentamento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP TUBULAÇÕES DE COBRE E SUAS LIGAS Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água quente tubulações e conexões 311 DN 15 MM 312 DN 22 MM 313 DN 28 MM 314 DN 35 MM 315 DN 42 MM 316 DN 54 MM 317 DN 66 MM 318 DN 79 MM 319 DN 104 MM 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de cobre sem costura classe E conforme NBR 6318 diâmetros nominais DN 15 MM parede 050 DN 22 MM parede 060 DN 28 MM parede 060 DN 35 MM parede 070 DN 42 MM parede 080 DN 54 MM parede 090 DN 66 MM parede 120 DN 79 MM parede 120 e DN 104 MM parede 120 Conexões de cobre 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 7198 Instalações prediais de água quenteprocedimento NBR 6318 Tubos leves de cobre sem costura para condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Com junta soldada processo normal ou por processo de capilaridade 61 Cortar o tubo no esquadro escariálo e retirar as rebarbas internas e externas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 62 Limpar com escova de aço lixa fina ou palha de aço a bolsa de conexão e a ponta do tubo Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 942 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 63 Aplicar a pasta de solda fluxo na ponta do tubo e na bolsa de conexão de modo que a parte soldada fique completamente coberta pela pasta e remover o excesso de fluxo 64 Aquecer o tubo e a conexão afastar o maçarico e colocar o fio de solda solda de estanho o qual deverá fundir e encher a folga existente entre o tubo e a conexão 65 Remover o excesso de solda com uma escova ou com uma flanela deixando um filete em volta da união 66 Não deixar existir o contato com materiais de aço para evitar a corrosão eletrolítica 67 Por processo de capilaridade com soldagem branda valem as mesmas considerações e procedimentos acima porém o aquecimento se fará com temperatura acima de 320º 68 Tubulações embutidas 681 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 682 As tubulações embutidas em parede de alvenarias após o isolamento serão fixadas com argamassa de cimento e areia pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 683 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 684 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 69 Tubulações aéreas 691 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 692 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 693 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 610 Tubulações enterradas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 6101 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 942 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de CPVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 6102 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 6103 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projetoAs tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água quente as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 942 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de CPVC para água quente em sistemas hidráulicos prediais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de água quente Item 943 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Rede de Água Quente TUBULAÇÕES DE CPVC Palavras Chave Rede de água quente tubos de CPVC conexões assentamento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de água quente tubulações inclusive conexões 311 DN 15 MM 312 DN 22 MM 313 DN 28 MM 314 DN 35 MM 315 DN 42 MM 316 DN 54 MM 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de CPVC diâmetros nominais DN 15 MM DN 22 MM DN 28 MM DN 35 MM DN 42 MM DN 54 MM DN 65 MM DN 80 MM e DN 100 MM 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro e responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 7198 Instalações prediais de água quenteprocedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar o tubo no esquadro e retirar as rebarbas internas e externas 62 Lixar a ponta do tubo 63 Passar o primer na ponta do tubo e na bolsa da conexão de modo a facilitar a ação do adesivo 64 Passar o adesivo como pincel aplicador da mesma forma que o primer 65 Unir as peças a serem soldadas promovendo durante o encaixe uma rotação de um quarto de volta entre elas até que atinjam a posição definitiva 66 Após o encaixe manter sob pressão manual o tubo e a conexão por 30 segundos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 67 Tubulações embutidas Caderno de Encargos Tubulações de CPVC 943 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 671 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 672 As tubulações embutidas em parede de alvenarias após o isolamento serão fixadas com argamassa de cimento e areia pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 673 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 674 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 68 Tubulações aéreas 681 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 682 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 683 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 69 Tubulações enterradas 691 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de CPVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 692 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 693 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projetoAs tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 Caderno de Encargos Tubulações de CPVC 943 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de água quente as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Caderno de Encargos Tubulações de CPVC 943 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de louças sanitárias 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços de instalação de aparelhos sanitários e seus respectivos pertencentes e acessórios Item 951 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Louças e Metais INSTALAÇÃO DE LOUÇAS SANITÁRIAS Palavras Chave Louça sanitária pia tanque vaso sanitário mictório N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Louças 311 Vaso sanitário convencional 312 Vaso sanitário com ação sifônica com caixa de descarga de louça acoplada 313 Lavatório de louça sem coluna 314 Lavatório de louça com coluna 315 Cuba de louça de embutir 316 Cuba de louça de sobrepor 317 Cuba de louça de embutir oval 318 Mictório de louça com sifão integrado 319 Mictório de louça 3110 Tanque de louça com coluna 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Lavatórios vasos sanitários mictório tanque e cuba Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro ou funcionário devidamente treinado e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Catálogos de empresas fornecedoras NBR 6452 Aparelhos sanitários de material cerâmico Especificação do Contratante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 61 Antes de iniciar o serviço de instalação das louças a Contratada devera submeter á aprovação da fiscalização os materiais a serem utilizados O encanador deverá proceder à locação das louças de acordo com pontos de tomada de água e esgoto Nesta atividade deverá ser garantido que nenhuma tubulação se conecte a peça de maneira forçada visando impedir futuros rompimentos e vazamentos Caderno de Encargos Instalação de Louças Sanitárias 951 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 62 Após a locação deverá ser executada a fixação da peça Todas as louças deverão ser fixadas seja através de chumbação com argamassa traço 13 seja com a utilização de parafusos com bucha 63 A seguir deverá ser efetuado o rejuntamento entre a peça e a superfície à qual foi fixada com a utilização de argamassa de cimento branco com ou sem adição de corantes 64 Todos os aparelhos serão instalados de forma a permitir a sua fácil limpeza eou substituição 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Todos os acessórios de ligação de água dos aparelhos sanitários serão arrematados com canopla no acabamento indicado 72 Nenhuma peça devera estar conectada a tubulação de maneira forçada 73 Não será permitido a utilização de aderentes tipos epóxi ou silicone nas chumbações ou conexões 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços O pagamento será por preço unitário contratual e conforme medição aprovada pela Fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos aparelhos sanitários Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Louças Sanitárias 951 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de metais sanitários 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços de instalação de aparelhos sanitários e seus respectivos pertencentes e acessórios Item 952 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Louças e Metais INSTALAÇÃO DE METAIS SANITÁRIOS E ACESSÓRIOS Palavras Chave Metais sanitários acessórios torneira sifão assentos válvulas N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Metais e acessórios 311 Conjunto de fixação cromado para bacias sanitárias 312 Tubo de ligação em PVC acabamento branco para bacias sanitárias 313 Tubo de ligação em PVC acabamento cromado para bacias sanitárias 314 Assento para bacias sanitárias 315 Caixa de descarga de sobrepor com engate e peças de fixação 316 Caixa de descarga de embutir em polietileno de alta densidade 317 Válvula de descarga corpo em bronze acabamento cromado liso 1 ½ ou 1 ¼ 318 Sifão n 4 em PVC 1 ½ x 1 ½ para lavatório ou pia 319 Válvula para Lavatório em plástico branco n 6 3110 Engate plástico branco ½ comprimento 30 cm 3111 Sifão cromado para lavatório pia ou tanque 3112 Válvula cromada para lavatório ou cuba com ou sem ladrão 3113 Torneira de metal para lavatório 3114 Sifão cromado para mictório 3115 Misturador para lavatório 3116 Torneira de metal para tanque ou jardim 3117 Torneira de metal para pia 3118 Chuveiro simples articulado de metal cromado 3119 Porta toalha com bastão plástico 3120 Cabide de louça simples 3121 Cabide de louça duplo 3122 Meia saboneteira de louça 3123 Saboneteira de louça 3124 Papeleira de louça com rolete de plástico 3125 Conjunto de fixação para lavatórios e colunas 3126 Conjunto de fixação para bacias sanitárias 3127 Conjunto de fixação para mictório com sifão acoplado 3128 Conjunto de fixação para mictório 3129 Conjunto de fixação para tanque 3130 Engate flexível ½ cromado com canopla comprimento 30 cm 3131 Torneira de bóia ½ para caixa dágua 3132 Anel de vedação para bacias sanitárias 3133 Válvula para pia de cozinha 3134 Registro de pressão 3135 Registro de gaveta 3136 Torneira para pia com arejador 3137 Chuveiro simples 3138 Lavatório bancada 3139 Pia de fibra sintética 120x50cm 3140 Pia de mármore sintético 180x60cm 3141 Tanque de mármore sintético 3142 Tanque sintético duplo n 2 3143 Tanque sintético duplo n4F Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Metais Sanitários e Acessórios 952 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 3144 Tanque sintético duplo n 1 3145 Tanque sintético triplo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Metais e acessórios Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Mestre de obras pedreiro ou funcionário devidamente treinado e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Catálogos de empresas fornecedoras NBR 10281 Torneira de pressão Especificação NBR 10072 Instalações hidráulicas prediais Registro de gaveta de liga de cobre Requisitos NBR 12904 Válvula de descarga Especificação Especificação do Contratante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Os metais e acessórios deverão para sua colocação obedecer às especificações de projeto 62 O encanador devera proceder a remoção de todos os resíduos de argamassa concreto ou outros materiais que porventura estejam presentes nas roscas e conexões das tubulações as quais serão conectados os metais sanitários Deverá também proceder uma verificação visual quanto a possíveis obstruções nas tubulações e removêlas quando for o caso 63 Nas conexões de água deverá ser utilizada a fita veda roscaSua aplicação deverá ser efetuada com um mínimo de 2 voltas na conexão que possuir a rosca externa sempre no mesmo sentido de giro para acoplamento 64 Nas conexões de esgoto deverá ser utilizado o anel de borracha fornecido pelo fabricante da peça visando a estanqueidade da ligação Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Metais Sanitários e Acessórios 952 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Todos os acessórios de ligação de água dos aparelhos sanitários serão arrematados com canopla no acabamento indicado e todos os metais desses aparelhos bem como os de sua ligação terão o acabamento especificado no memorial descritivo dos serviços 72 Nenhuma peça devera estar conectada a tubulação de maneira forçada 73 Não será permitido a utilização de aderentes tipos epóxi ou silicone nas chumbações ou conexões 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços O pagamento será por preço unitário contratual e conforme medição aprovada pela Fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos metais sanitários Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Metais Sanitários e Acessórios 952 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de calhas e rufos de chapa de cobre nos sistemas prediais de águas pluviais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de calhas e rufos de chapa de cobre em coberturas Item 961 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Águas Pluviais CALHAS E RUFOS DE CHAPA DE COBRE Palavras Chave Calhas rufos águas pluviais N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de águas pluviais demais serviços 311 Calha em chapa de cobre N 26 corte 33 cm 312 Calha em chapa de cobre N 26 corte 50 cm 313 Calha em chapa de cobre N 26 corte 100 cm 314 Rufo em chapa de cobre N 26 corte 16 cm 315 Rufo em chapa de cobre N 26 corte 25 cm 316 Rufo em chapa de cobre N 26 corte 33 cm 317 Rufo em chapa de cobre N 26 corte 50 cm 318 Rufo em chapa de cobre N 26 corte 100 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Calhas e rufos em chapas de cobre n 26 esp 065 mm conforme especificação da ABNT desenvolvimentos de 16 25 33 50 e 100 cm as dobras não devem apresentar fissuras e a espessura deve ser uniforme Pregos rebites parafusos e buchas plásticas Solda de estanho e chumbo na proporção de 50x50 Protótipo comercial BORNEA ZINFER 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança e outros equipamentos que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Equipe técnica especializada da empresa fornecedora e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 10844 Instalações prediais de águas pluviais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Observar nas calhas caimento mínimo de 05 62 A fixação das peças em chapas galvanizada deve obedecer aos detalhes indicados em projeto O projeto deve prever a fixação através de pregos de aço parafusos e buchas embutidos com argamassa ou utilização de mastiques Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 As chapas devem ter suas dobras isentas de fissuras 72 As chapas e rufos devem estar bem fixados e ter caimento mínimo necessário 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real 82 Serviços inclusos nos preços O preço unitário remunera o fornecimento e a execução do serviço inclusive emendas ou junções com outras peças A utilização de mastiques deve ser considerada em separado Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Calhas e Rufos de Chapa de Cobre 961 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de calhas e rufos de chapa galvanizada nos sistemas prediais de águas pluviais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de calhas rufos e condutores de chapa galvanizados em coberturas Item 962 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Águas Pluviais CALHAS RUFOS E CONDUTORES DE CHAPA GALVANIZADA Palavras Chave Calhas rufos chapa galvanizada águas pluviais N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Índice Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de águas pluviais demais serviços 311 Condutor em chapa galvanizada N 24 desenvolvimento 25 cm 312 Condutor em chapa galvanizada N 26 desenvolvimento 25 cm 313 Condutor em chapa galvanizada N 24 desenvolvimento 33 cm 314 Condutor em chapa galvanizada N 26 desenvolvimento 33 cm 315 Calha em chapa galvanizada N 24 corte 33 cm 316 Calha em chapa galvanizada N 24 corte 50 cm 317 Calha em chapa galvanizada N 24 corte 100 cm 318 Calha em chapa galvanizada N 26 corte 50 cm 319 Calha em chapa galvanizada N 26 corte 50 cm 3110 Calha em chapa galvanizada N 26 corte 100 cm 3111 Rufo em chapa galvanizada N 24 corte 16 cm 3112 Rufo em chapa galvanizada N 24 corte 25 cm 3113 Rufo em chapa galvanizada N 24 corte 33 cm 3114 Rufo em chapa galvanizada N 24 corte 50 cm 3115 Rufo em chapa galvanizada N 24 corte 100 cm 3116 Rufo em chapa galvanizada N 26 corte 16 cm 3117 Rufo em chapa galvanizada N 26 corte 25 cm 3118 Rufo em chapa galvanizada N 26 corte 33 cm 3119 Rufo em chapa galvanizada N 26 corte 50 cm 3120 Rufo em chapa galvanizada N 26 corte 100 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Calhas rufos e condutores em chapas de ferro galvanizada n 24 065 mm e n 26 05 mm desenvolvimentos de 16 25 33 50 e 100 cm a chapa deve ter espessura uniforme galvanização perfeita isenta de nódulos e pontos de ferrugem sem apresentar fissuras nas bordas Pregos rebites parafusos e buchas plásticas Solda de estanho e chumbo na proporção de 7030 Protótipo comercial BORNEA ZINFER 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança e outros equipamentos que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Equipe técnica especializada da empresa fornecedora e o responsável pela fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 10844 Instalações prediais de águas pluviais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Observar nas calhas caimento mínimo de 05 62 A fixação das peças em chapas galvanizada deve obedecer aos detalhes indicados em projeto O projeto deve prever a fixação através de pregos de aço parafusos e buchas embutidas com argamassa ou utilização de mastiques 63 Fixar os condutores com braçadeiras metálicas as quais podem ser da própria chapa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 As chapas devem estar isentas de ferrugem e suas dobras isentas de fissuras 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação da peça inclusive emendas ou junções com outras peças A utilização de mastiques deve ser considerada em separado Caderno de Encargos Calhas Rufos e Condutores de Chapa Galvanizada 962 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos de concreto nos sistemas prediais de águas pluviais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de tubos de concreto em rede externa de águas pluviais Item 963 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Águas Pluviais Palavras Chave Tubo de concreto águas pluviais vala reaterro N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP TUBULAÇÕES DE CONCRETO Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Drenagem 311 Tubo de concreto C1 DN 300 mm 312 Tubo de concreto C1 DN 400 mm 313 Tubo de concreto C1 DN 500 mm 314 Tubo de concreto C1 DN 600 mm 315 Tubo de concreto CA1 DN 700 mm 316 Tubo de concreto CA1 DN 800 mm 317 Tubo de concreto CA1 DN 900 mm 318 Tubo de concreto CA1 DN 1000 mm 319 Tubo de concreto CA1 DN 1100 mm 3110 Tubo de concreto CA1 DN 1200 mm 32 Rede de águas pluviais tubulações 321 Tubo de concreto C1 DN 300 mm 322 Tubo de concreto C1 DN 400 mm 323 Tubo de concreto C1 DN 500 mm 324 Tubo de concreto C1 DN 600 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Tubos de concreto classe C1 NBR 979387 EB6 diâmetros nominais 300 400 500 e 600 mm Argamassa de cimento e areia traço 13 Protótipo comercial LATINA COARCO TUVIBRA CANALE 42 Equipamentos e Ferramentas Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação e de acordo com NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 44 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 Caderno de Encargos Tubulações de Concreto 963 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10844 Instalações prediais de águas pluviais NBR8890 Tubos de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários requisitos e métodos de ensaio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A vala deve ser executada com dimensões apropriadas à instalação da tubulação de acordo com o diâmetro dos tubos seu fundo deve ser regular e uniforme obedecendo à inclinação indicada em projeto 62 Quando o fundo da vala for constituído por tipo de solo sem condições mecânicas de suporte deve ser executado lastro ou sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia à critério da fiscalização 63 Nos pontos de acoplamento entre dois tubos devem ser executados nichos para o alojamento das bolsas 64 O assentamento da tubulação deve ser feito paralelamente à abertura da vala de montante para jusante com as bolsas voltadas para montante com acompanhamento rigoroso do alinhamento e da declividade de projeto 65 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto 66 As juntas devem ser feitas com argamassa de cimento e areia traço 13 quando as peças já estiverem dentro da vala com as pontas dentro das bolsas 67 Sempre que houver necessidade de interrupção dos trabalhos devem ser executados o tamponamento provisório dos tubos e o fechamento provisório da vala 68 Teste de estanqueidade testar toda a tubulação após sua instalação antes do reaterro das valas atendendo às exigências da NBR8890 Não deverá haver vazamentos no corpo dos tubos ou em suas juntas 69 O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto seguindo as recomendações da NBR7367 610 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 Caderno de Encargos Tubulações de Concreto 963 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais empregados realizar análise visual do acabamento interno e externo dos tubos recusando tubos com trincas faturs ou outros defeitos perceptíveis a olho nu 72 Proceder rigoroso acompanhamento topográfico do assentamento dos tubos e outros elementos pertinentes 73 Verificar requisitos básicos funcionais tais como declividade e estanqueidade do sistema 74 Verificar se nenhuma tubulação de águas pluviais foi interligada ao sistema de esgoto sanitário ou se nenhuma ventilação foi interligada ao sistema de águas pluviais 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços ml metro linear de rede assentada aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços O preço unitário remunera o fornecimento e a execução do serviço inclusive emendas ou junções com outras peças Também estão inclusos custos de transporte fretes descargas e impostos A utilização de mastiques deve ser considerada em separado Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Concreto 963 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos de PVC nos sistemas prediais de águas pluviais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de águas pluviais Item 964 S S Palavras Chave Tubo de PVC águas pluviaisjunta soldável junta rosqueável vala reaterro N Total de Páginas 4 Etapa istemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço istema de Águas Pluviais CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP TUBULAÇÕES DE CPVC Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de águas pluviais tubulações de PVC rígido soldável 311 DN 20 MM 12 inclusive Conexões águas pluviais 312 DN 25 MM 34 inclusive Conexões águas pluviais 313 DN 32 MM 1 inclusive Conexões águas pluviais 314 DN 40 MM 1 14 inclusive Conexões águas pluviais 315 DN 50 MM 1 12 inclusive Conexões águas pluviais 316 DN 60 MM 2 inclusive Conexões águas pluviais 317 DN 75 MM 2 12 inclusive Conexões águas pluviais 318 DN 85 MM 3 inclusive Conexões águas pluviais 319 DN 110 MM 4 inclusive Conexões águas pluviais 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos de PVC rígido juntas soldáveis para instalações prediais de águas pluviais conforme EB 89777 NBR 5648 diâmetros nominais DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 6 DN 75 DN 8 MM e DN 110 MM Conexões de PVC rígido juntas soldáveis segundo as especificações acima Conexões de PVC rígido com bucha e reforço de latão juntas soldáveis e rosqueáveis para ligação com tubos metálicos registros e torneiras Adesivo solda plástica Protótipo comercial tubos TIGRE FORTILIT Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5580 Tubos de PVC rígido NBR 10844 Instalações prediais de águas pluviais NBR 7372 Execução de tubulações de pressão em PVC rígido com junta soldada rosqueada ou com anéis de borracha 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas 611 Cortar o tubo em seção reta removendo as rebarbas 612 Usar tarraxas e cossinetes apropriados ao material 613 Limpar o tubo e aplicar sobre os fios da rosca o material vedante adequado 614 Para junta com possibilidade de futura desmontagem usar fita de vedação a base de resina sintética 615 Para junta sem possibilidade de futura desmontagem usar resina epóxi 62 Soldadas 621 Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem soldadas com o auxilio de lixa adequada 622 Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada 623 Distribuir adequadamente em quantidade uniforme com um pincelou com a própria bisnaga o adesivo nas superfícies a serem soldadas 624 Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo 63 Tubulações embutidas 631 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 632 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 633 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 634 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 64 Tubulações aéreas 641 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 642 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações Caderno de Encargos Tubulações de CPVC 964 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 643 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de águas pluviais as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de CPVC 964 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos de aço nos sistemas prediais de águas pluviais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de águas pluviais Item 965 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Águas Pluviais TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Tubos de aço águas pluviais junta soldável junta rosqueável vala reaterro embutimento tubulação aérea N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 de águas pluviais tubos de aço galvanizado 311 DN 15 MM 12 inclusive Conexões águas pluviais 312 DN 20 MM 34 inclusive Conexões águas pluviais 313 DN 32 MM 1 14 inclusive Conexões águas pluviais 314 DN 40 MM 1 12 inclusive Conexões águas pluviais 315 DN 50 MM 2 inclusive Conexões águas pluviais 316 DN 65 MM 2 12 inclusive Conexões águas pluviais 317 DN 80 MM 3 inclusive Conexões águas pluviais 318 DN 100 MM 4 inclusive Conexões águas pluviais 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos de aço galvanizado com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 10844 Instalações prediais de águas pluviais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubos As porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas Caderno de Encargos Tubulações de Aço 965 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentos As juntas rosqueadas de tubos e conexões deverão ser vedadas com fita vedarosca ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetileno Toda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projeto As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 623 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocasdelobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações embutidas 631 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 632 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 633 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 634 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 64 Tubulações aéreas 641 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 642 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo Caderno de Encargos Tubulações de Aço 965 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 643 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de CPVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de águas pluviais as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com Caderno de Encargos Tubulações de Aço 965 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos cerâmicos nos sistemas prediais de esgoto sanitário 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em tubulações enterradas de esgoto sanitário e águas pluviais na parte externa das tubulações Item 971 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Esgoto Sanitário TUBOS E CONEXÕES CERÂMICOS Palavras Chave Tubos cerâmicos manilhas esgoto sanitário vala reaterro estanqueidade N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Índice Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 3 PADRONIZAÇÃO 31 Drenagem do terreno 311 Tubo cerâmico DN 100 mm 4 inclusive conexões esgoto 312 Tubo cerâmico DN 150 mm 6 inclusive conexões esgoto 313 Tubo cerâmico DN 200 mm 8 inclusive conexões esgoto 314 Tubo cerâmico DN 250 mm 10 inclusive conexões esgoto 32 Rede de esgoto tubulações 321 Tubo cerâmico DN 100 mm 4 inclusive conexões esgoto 322 Tubo cerâmico DN 150 mm 6 inclusive conexões esgoto 323 Tubo cerâmico DN 200 mm 8 inclusive conexões esgoto 324 Tubo cerâmico DN 250 mm 10 inclusive conexões esgoto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Manilha de barro com ponta e bolsa conforme NBR5645 EB 589 classe b diâmetros nominais DN 100 DN 150 DN 200 e DN 250 Conexões em material cerâmico conforme NBR8409 EB 96092 Juntas asfalto quente e corda alcatroada Protótipo comercial MARISTELA SANTA ROSA Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função das condições do local da instalação conforme NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5645 Tubo cerâmico para esgotos NBR8409 Conexão cerâmica para canalizações NBR8160 Instalações prediais de esgotos sanitários Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 Caderno de Encargos Tubos e Conexões Cerâmicos 971 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Os tubos devem ser assentados com as bolsas voltadas no sentido contrário ao do escoamento 62 As juntas devem ser feitas com asfalto quente 63 As tubulações de esgoto em manilhas de barro devem ocorrer sobre lastro de concreto rigorosamente nivelado 64 A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e ventilação do sifonamento teste de fumaça 65 Tubulações embutidas 651 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 652 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 653 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 654 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 66 Tubulações aéreas 661 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 662 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 663 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 67 Tubulações enterradas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 671 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de PVC deverão Caderno de Encargos Tubos e Conexões Cerâmicos 971 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 672 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 673 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 68 Testes de estanqueidade 681 Testar toda a tubulação interna de esgoto após sua instalação quando embutida o teste deve ser feito antes do revestimento 682 A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos nunca nas juntas 683 Vedar as extremidades abertas da tubulação com bujões ou tampões a vedação dos ralos pode ser feita com alvenaria de tijolos ou tampão de borracha que garanta a estanqueidade 684 Teste de água 6841 A tubulação deve ser cheia de água por qualquer ponto abrindose as extremidades para retirar o ar e fechandoas novamente até atingir a altura de água prevista 6842 A duração mínima deve ser de 15 minutos à pressão de 3 m de coluna de água 6843 A altura da coluna de água não pode variar os trechos que apresentam vazamentos ou exsudações devem ser refeitos 685 Teste de fumaça 6851 Testar com máquina de produção de fumaça toda a tubulação de esgoto com todas as peças e aparelhos já instalados 6852 Todos os fechos hídricos dos sifões e caixas sifonadas devem ser cheios de água devem ser deixadas aberturas externas dos tubos ventiladores e o da introdução da fumaça tampandose os ventiladores conforme for saindo fumaça 6853 A duração mínima deve ser de 15 minutos mantendose uma pressão de 25 mm de coluna dágua 6854 Nenhum ponto deve apresentar escape de fumaça sendo que a sua ocorrência significa ausência indevida de desconector caixa sifonada ou sifão o que deverá ser corrigido Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 Caderno de Encargos Tubos e Conexões Cerâmicos 971 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Observar as normas específicas da ABNT para recebimento 72 A fiscalização deve acompanhar a execução dos ensaios exigidos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação média de 06 m ou fixação por grampos ou presilhas quando aparentes Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubos e Conexões Cerâmicos 971 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos e conexões em ferro fundido nos sistemas prediais de esgoto sanitário 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em ramais de esgoto sanitário Especialmente em tubulações aparentes ou embutidas em pisos de pavimentos superiores Também podem ser aplicados para Item 972 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Esgoto Sanitário TUBOS CONEXÕES E COMPLEMENTOS EM FERRO FUNDIDO Palavras Chave Tubulação ferro fundido esgoto sanitário vala reaterro estanqueidade N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice colunas dos ramais de esgoto na parede interna de blocos até caixas de inspeção externas em condutores aparentes de descidas de águas pluviais sob os passeios públicos para lançamento de águas pluviais 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de esgototubo de ferro fundido 311 DN 50 mm 2 inclusive conexões 312 DN 75 mm 3 inclusive conexões 313 DN 100 mm 4 inclusive conexões 314 DN 150 mm 6 inclusive conexões 315 Tubo de ferro fundido radial com inspeção de 3 esgoto 316 Tubo de ferro fundido radial com inspeção de 4 esgoto 317 Tubo de ferro fundido radial com inspeção de 6 esgoto 32 Rede de esgoto demais serviços 321 Ralo sifonado de ferro fundido DN 150 mm com grelha PVC cromado 322 Ralo seco de ferro fundido DN 100 mm com grelha PVC cromado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos de ferro fundido para baixa pressão com junta elástica conforme NBR 8161 diâmetros nominais DN 50 DN 75 DN 100 DN 150 Conexões em ferro fundido junta elástica Juntas elásticas anéis de borracha sintética Protótipo comercial FUNDIÇÃO OURIPIRANGA FERTUB EPX FERRO BRASILEIRO Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função das condições do local da instalação conforme NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 Caderno de Encargos Tubos Conexões e Complementos em Ferro Fundido 972 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR8160 Instalações prediais de esgotos sanitários NBR8161 Tubos e conexões de ferro fundido para esgoto e ventilação formatos e dimensões NBR10844 Instalações prediais de esgotos sanitários 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Após a limpeza da bolsa e da parte externa da ponta do tubo colocar e ajustar o anel de borracha de conexão e marcar o comprimento da bolsa na ponta do tubo com giz 62 Aplicar lubrificante apropriado na superfície interior do anel e na superfície externa da ponta do tubo não devem ser usados óleos ou graxas que podem atacar a borracha da junta 63 A ponta do tubo deve ser introduzida manualmente até o fundo da bolsa de conexão tomandose como referência o traço do giz 64 Os tubos serrados nas obras devem ter suas arestas chanfradas com lima para evitar dilaceramento no anel 65 Nos condutores de águas pluviais utilizar juntas de alta pressão pontaponta com fixação através de luva bipartida 66 Nas instalações aparentes fazer fixação com braçadeira à estrutura eou alvenaria do edifício o distanciamento das braçadeiras deve ser no máximo de 2 m 67 A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e ventilação do sifonamento teste de fumaça 68 Tubulações embutidas 681 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira ou lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 682 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 683 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 684 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto Caderno de Encargos Tubos Conexões e Complementos em Ferro Fundido 972 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 69 Tubulações aéreas 691 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 692 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 693 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 610 Tubulações enterradas 6101 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 6102 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 6103 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 611 Testes de estanqueidade 6111 Testar toda a tubulação interna de esgoto após sua instalação quando embutida o teste deve ser feito antes do revestimento 6112 A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos nunca nas juntas 6113 Vedar as extremidades abertas da tubulação com bujões ou tampões a vedação dos ralos pode ser feita com alvenaria de tijolos ou tampão de borracha que garanta a estanqueidade 6114 A tubulação deve ser cheia de água por qualquer ponto abrindose as extremidades para retirar o ar e fechandoas novamente até atingir a altura de água prevista 6115 A duração mínima deve ser de 15 minutos à pressão de 3 m de coluna de água 6116 A altura da coluna de água não pode variar os trechos que apresentam vazamentos ou exsudações devem ser refeitos 612 Teste de fumaça Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 6121 Testar com máquina de produção de fumaça toda a tubulação de esgoto com todas as peças e aparelhos já instalados Caderno de Encargos Tubos Conexões e Complementos em Ferro Fundido 972 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 6122 Todos os fechos hídricos dos sifões e caixas sifonadas devem ser cheios de água devem ser deixadas aberturas externas dos tubos ventiladores e o da introdução da fumaça tampandose os ventiladores conforme for saindo fumaça 6123 A duração mínima deve ser de 15 minutos mantendose uma pressão de 25 mm de coluna dágua 6124 Nenhum ponto deve apresentar escape de fumaça sendo que a sua ocorrência significa ausência indevida de desconector caixa sifonada ou sifão o que deverá ser corrigido 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Observar as normas específicas da ABNT para recebimento 72 A fiscalização deve acompanhar a execução dos ensaios exigidos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação média de 06 m ou fixação por grampos ou presilhas quando aparentes Fornecimento e instalação de ralo inclusive grelha em PVC cromado Fornecimento e instalação de grelhas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubos Conexões e Complementos em Ferro Fundido 972 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos e conexões em PVC rígido nos sistemas prediais de esgoto sanitário 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços em ramais de esgotos sanitários e águas pluviais especialmente em tubulações embutidas podendo também ser utilizados tubos e conexões de PVC rígido com junta soldável se indicado em projeto Item 973 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Esgoto Sanitário INSTALAÇÃO DE TUBOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO Palavras Chave Tubulação PVC rígido esgoto sanitário vala reaterro estanqueidade N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de esgoto tubulações de PVC rígido 311 DN 50 mm 2 inclusive conexões 312 DN 75 mm 3 inclusive conexões 313 DN 100 mm 4 inclusive conexões 32 Rede de esgoto demais serviços 321 Caixa sifonada de PVC DN 100 x 150 x 50 mm com grelha PVC cromado 322 Caixa sifonada de PVC DN 150 x 150 x 50 mm com grelha PVC cromado 323 Caixa sifonada de PVC DN 100 x 100 x 50 mm com grelha PVC cromado 324 Ralo sifonado cônico PVC DN 100 mm com grelha de PVC cromado 325 Ralo seco cônico PVC DN 100 mm com grelha de PVC cromado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Redes de esgotos sanitários tubos de PVC rígido para instalação de esgoto com junta elástica especificação conforme NBR 5688 classe A diâmetros nominais DN 50 DN 75 e DN 100 Anéis de borracha para junta elástica de tubos e conexões Pasta lubrificante Protótipo comercial TUBOS TIGRE FORTILIT Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função das condições do local da instalação conforme NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 NBR8160 Instalações prediais de esgotos sanitários Caderno de Encargos Instalação de Tubos e Conexões de PVC Rígido 973 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR5688 Tubos e conexões de PVC rígido para esgoto predial e ventilação NBR10844 Instalações prediais de esgotos sanitários 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Para acoplamento de tubos e conexões com junta tipo ponta e bolsa com anel de borracha observar 611 Limpeza da bolsa e ponta do tubo previamente chanfrada com lima especialmente da virola onde se alojará o anel 612 Marcação no tubo da profundidade da bolsa 613 Aplicação da pasta lubrificante especial não devem ser usados óleos ou graxas que podem atacar o anel de borracha 614 Após a introdução da ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa este deve ser recuado 10 mm em tubulações expostas ou 5 mm em tubulações embutidas usandose como referência a marcação previamente feita criandose uma folga para a dilatação e movimentação da junta 615 Nas conexões as pontas devem ser introduzidas até o fundo da bolsa e em instalações externas fixadas com braçadeiras para evitar deslizamento 62 Empregar as conexões adequadas para desvios ou pequenos ajustes não se aceitando flexões nos tubos 63 Em tubulações aparentes a fixação deve ser feita com braçadeiras o distanciamento deve ser no máximo 10 vezes o diâmetro da tubulação em tubos horizontais e 2 m em tubos de queda 64 As tubulações podem ser chumbadas em alguns pontos mas nunca nas juntas 65 A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do sifonamento teste de fumaça 66 Tubulações embutidas 661 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira ou lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 662 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 663 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo Caderno de Encargos Instalação de Tubos e Conexões de PVC Rígido 973 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 664 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 67 Tubulações aéreas 671 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 672 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 673 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 68 Tubulações enterradas 681 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 682 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 683 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 69 Testes de estanqueidade 691 Testar toda a tubulação após a instalação antes do revestimento final 692 A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos nunca nas juntas 693 A tubulação deve ser cheia de água por qualquer ponto abrindo se as extremidades para retirar o ar e fechandoas novamente até atingir a altura de água prevista Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 694 A duração mínima deve ser de 15 minutos à pressão de 3 m de coluna de água Caderno de Encargos Instalação de Tubos e Conexões de PVC Rígido 973 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 695 A altura da coluna de água não pode variar os trechos que apresentam vazamentos ou exsudações devem ser refeitos 610 Testes da fumaça 6101 Testar com máquina de produção de fumaça toda a tubulação de esgoto com todas as peças e aparelhos já instalados 6102 Todos os fechos hídricos dos sifões e caixas sifonadas devem ser cheios de água devem ser deixadas aberturas externas dos tubos ventiladores e o da introdução da fumaça tampandose os ventiladores conforme for saindo fumaça 6103 A duração mínima deve ser de 15 minutos mantendose uma pressão de 25 mm de coluna dágua 6104 Nenhum ponto deve apresentar escape de fumaça sendo que a sua ocorrência significa ausência indevida de desconector caixa sifonada ou sifão o que deverá ser corrigido 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Observar as normas específicas da ABNT para recebimento 72 A fiscalização deve acompanhar a execução dos ensaios exigidos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Rede de esgoto e rede de águas pluviais tubulações m pelo comprimento real 812 Rede de esgoto demais serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços 821 Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação média de 06 m ou fixação por grampos ou presilhas quando aparentes 822 Fornecimento e instalação de ralo inclusive grelha em PVC cromado 823 Fornecimento e instalação de grelhas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Instalação de Tubos e Conexões de PVC Rígido 973 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos de aço nos sistemas prediais de esgoto sanitário 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de esgoto sanitário Item 974 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Esgoto Sanitário TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Tubulação aço galvanizado esgoto sanitário vala reaterro estanqueidade N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de esgoto sanitário tubulações de aço galvanizado 311 DN 15 MM 12 inclusive Conexões esgoto sanitário 312 DN 20 MM 34 inclusive Conexões esgoto sanitário 313 DN 32 MM 1 14 inclusive Conexões esgoto sanitário 314 DN 40 MM 1 12 inclusive Conexões esgoto sanitário 315 DN 50 MM 2 inclusive Conexões esgoto sanitário 316 DN 65 MM 2 12 inclusive Conexões esgoto sanitário 317 DN 80 MM 3 inclusive Conexões esgoto sanitário 318 DN 100 MM 4 inclusive Conexões esgoto sanitário 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de esgoto sanitário tubo de aço carbono com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função das condições do local da instalação conforme NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR8160 Instalações prediais de esgotos sanitários 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubos As porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão Caderno de Encargos Tubulações de Aço 974 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentos As juntas rosqueadas de tubos e conexões deverão ser vedadas com fio apropriado de sisal e massa de zarcão calafetador fita a base de resina sintética própria para vedação litargirio e glicerina ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetileno Toda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projeto As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 623 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocasdelobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações embutidas 631 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira ou lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 632 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 633 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 634 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 64 Tubulações aéreas 641 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 642 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar Caderno de Encargos Tubulações de Aço 974 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 643 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de esgoto as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 974 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubos de cobre nos sistemas prediais de esgoto sanitário 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de esgoto sanitário Item 975 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Esgoto Sanitário TUBULAÇÕES DE COBRE Palavras Chave Tubulação de cobre esgoto sanitário vala reaterro estanqueidade N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de esgoto sanitário tubulações de cobre 311 DN 15 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 31 DN 22 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 313 DN 28 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 314 DN 35 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 315 DN 42 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 316DN 54 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 317 DN 66 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 318 DN 79 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 319 DN 104 MM inclusive Conexões esgoto sanitário 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de cobre sem costura classe E conforme NBR6318 diâmetros nominais DN 15 MM parede 050 DN 22 MM parede 060 DN 28 MM parede 060 DN 35 MM parede 070 DN 42 MM parede 080 DN 54 MM parede 090 DN 66 MM parede 120 DN 79 MM parede 120 e DN 104 MM parede 120 Conexões de cobre Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurançaluvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação conforme NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR8160 Instalações prediais de esgoto sanitário NBR6318 Tubos leves de cobre sem costura pra condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 61 Com junta soldada processo normal ou por processo de capilaridade Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 975 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Cortar o tubo no esquadro escariálo e retirar as rebarbas internas e externas 63 Limpar com escova de aço lixa fina ou palha de aço a bolsa de conexão e a ponta do tubo 64 Aplicar a pasta de solda fluxo na ponta do tubo e na bolsa de conexão de modo que a parte soldada fique completamente coberta pela pasta e remover o excesso de fluxo 65 Aquecer o tubo e a conexão afastar o maçarico e colocar o fio de solda solda de estanho o qual deverá fundir e encher a folga existente entre o tubo e a conexão 66 Remover o excesso de solda com uma escova ou com uma flanela deixando um filete em volta da união 67 Não deixar existir o contato com materiais de aço para evitar a corrosão eletrolítica 68 Por processo de capilaridade com soldagem branda valem as mesmas considerações e procedimentos acima porém o aquecimento se fará com temperatura acima de 320º 69 Tubulações embutidas 691 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeira ou lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 692 As tubulações embutidas em parede de alvenarias após o isolamento serão fixadas com argamassa de cimento e areia pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 693 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 694 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 610 Tubulações aéreas 6101 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 6102 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 6103 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 611 Tubulações enterradas Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 975 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 6111 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de cobre deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 6112 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 6113 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projetoAs tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de esgoto as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 975 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulação de concreto nos sistemas prediais de esgoto sanitário 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de esgoto sanitário Item 976 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistema de Esgoto Sanitário TUBULAÇÕES DE CONCRETO Palavras Chave Tubulação de concreto esgoto sanitário vala reaterro estanqueidade N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de esgoto sanitário tubulações 311 Tubo de concreto DN 300 mm 312 Tubo de concreto DN 400 mm 313 Tubo de concreto DN 500 mm 314 Tubo de concreto DN 600 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de esgoto tubo de concreto simples classe C1 diâmetros nominais 300 400 500 600 mm Argamassa de cimento e areia traço 13 Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação conforme NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Mestre de obras e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR8160 Instalações prediais de esgoto sanitário 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As juntas das canalizações de concreto serão executadas com argamassa de cimento e areia na proporção 13 ou outro traço aprovado pela Fiscalização 62 A argamassa depois de devidamente preparada deverá ser aplicada de modo a preencher o vazio existente entre a ponta e a bolsa dos tubos unidos 63 No enchimento dos vazios deverá ser usada a colher de pedreiro sendo o acabamento dado com auxilio de desempenadeira Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 64 Durante a cura da argamassa as juntas deverão ser molhadas e mantidas cobertas com panos ou sacos de cimento molhados Caderno de Encargos Tubulações de Concreto 976 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de concreto deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projetoAs tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de esgoto as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Concreto 976 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na aquisição e instalação de dispositivos portáteis de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Proteção contra incêndio em edificações e áreas de risco por meio de extintores de incêndio portáteis ou sobre rodas Item 981 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios EXTINTOR PORTÁTIL DE ÁGUA PRESSURIZADA Palavras Chave Combate a incêndio extintor manual carga dágua N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 Na prevenção e combate de incêndios em madeira papel borracha carvão tecido ou fibra classe A Não utilizar em equipamentos ou instalações elétricas classe C gases inflamáveis sob pressão acetona de amila ésteres lacas à base de Thinner álcool metílico butílico e etílico Recomendações para localização e instalação Mínimo de dois extintores por andar nos tipos adequados Área de proteção por unidade extintora 500 m2 para unidades escolares comuns risco A e 300 m2 para unidades profissionalizantes risco B Locar em pontos visíveis áreas comuns com percursos mínimos em caso de fogo e protegidos de intempéries e de raios solares Não locar em escadas Os extintores devem ser distribuídos de tal forma que o operador não percorra mais que a Risco baixo 25 m b Risco médio 20 m c Risco alto 15 m Prever a instalação do extintor de CO2 ou pó químico seco ao lado para atender aos princípios de incêndios das classes B e C 3 PADRONIZAÇÃO Rede de incêndio demais serviços Extintor manual de água pressurizada capacidade 10 l Os extintores devem possuir marca de conformidade concedida por órgão credenciado pelo Sistema Brasileiro de Certificação 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Extintor portátil com cilindro em aço carbono e carga de água com pressurização constante manômetro de latão Norma NBR11715 acabamento com fosfatização interna e externa e pintura eletrostática Suporte de parede parafusos e buchas plásticas Ferramentas elétricas e manuais para a instalação 42 Equipamentos de Proteção Calçado de segurança 43 Responsabilidades Responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Extintor Portátil de Água Pressurizada 981 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR11715 Extintor de incêndio com carga dágua NBR12962 Inspeção manutenção e recarga em extintores de incêndio IT21 Corpo de BombeirosSP Sistemas de proteção por extintores de incêndio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A altura de instalação deve ser de 160 m do piso acabado até sua parte superior 62 Sinalizar o local onde for instalado conforme desenho constante no manual de identidade Visual Sinalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificar a existência de lacre rótulo alça do suporte da parede selo de conformidade ABNT gravação data de validade e se o extintor está carregado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do extintor com suporte e carga Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Extintor Portátil de Água Pressurizada 981 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na aquisição e instalação de dispositivos portáteis de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para prevenção e combate de incêndios das classes B líquidos inflamáveis gasolina óleo tintas solventes etc e C equipamentos elétricos Item 982 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios EXTINTOR PORTÁTIL COM CARGA DE GÁS CARBÔNICO Palavras Chave Combate a incêndio extintor manual carga de gás carbônico N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Podem ser utilizados para incêndios em pequenas proporções da classe A madeira papéis tecidos e fibras etc porém só age superficialmente Recomendações para localização e instalação mínimo de dois extintores por andar nos tipos adequados área de proteção por unidade extintora 500 m2 para unidades escolares comuns risco A e 300 m2 para unidades profissionalizantes risco B locar em pontos visíveis áreas comuns com percursos mínimos em caso de fogo e protegidos de intempéries e de raios solares não locar em escadas prever a instalação do extintor de água pressurizada ao lado para atender aos princípios de incêndios das classes B e C 3 PADRONIZAÇÃO Rede de incêndio demais serviços Extintor manual de CO2 capacidade 4 Kg Extintor manual de CO2 capacidade 6 Kg 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Extintor portátil com cilindro em aço carbono mangueira e esguicho difusor carga de dióxido de carbono CO2 liquefeito sob pressão Norma NBR11716 acabamento com fosfatização interna e externa e pintura eletrostática Suporte de parede parafusos e buchas plásticas Ferramentas elétricas e manuais para a instalação 42 Equipamentos de Proteção Calçado de segurança 43 Responsabilidades Responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR11716 Extintor de incêndio com carga de gás carbônico NBR12962 Inspeção manutenção e recarga em extintores de incêndio IT21 Corpo de BombeirosSP Sistemas de proteção por extintores de incêndio Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 Caderno de Encargos Extintor Portátil com Carga de Gás Carbônico 982 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A altura de instalação deve ser de 160 m do piso acabado até sua parte superior 62 Sinalizar o local onde for instalado conforme desenho constante no manual de identidade Visual Sinalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificar a existência de lacre rótulo alça do suporte da parede selo de conformidade ABNT gravação data de validade e se o extintor está carregado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do extintor com suporte e carga Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Extintor Portátil com Carga de Gás Carbônico 982 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na aquisição e instalação de dispositivos portáteis de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para prevenção e combate de incêndios das classes B líquidos inflamáveis gasolina óleo tintas solventes etc e C equipamentos elétricos Item 983 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios EXTINTOR PORTÁTIL COM CARGA DE PÓ QUÍMICO Palavras Chave Combate a incêndio extintor manual carga de pó químico N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Índice Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Não deve ser utilizado em equipamentos eletrônicos Podem ser utilizados para incêndios superficiais em fibras têxteis classe A Recomendações para localização e instalação mínimo de dois extintores por andar nos tipos adequados área de proteção por unidade extintora 500 m2 para unidades escolares comuns risco A e 300 m2 para unidades profissionalizantes risco B locar em pontos visíveis áreas comuns com percursos mínimos em caso de fogo e protegidos de intempéries e de raios solares não locar em escadas 3 PADRONIZAÇÃO Rede de incêndio demais serviços Extintor de pó químico seco capacidade 4 Kg 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Extintor portátil com cilindro em aço carbono mangueira e esguicho difusor Norma NBR 10721 acabamento com fosfatização interna e externa e pintura eletrostática Suporte de parede parafusos e buchas plásticas Ferramentas elétricas e manuais para a instalação 42 Equipamentos de Proteção Calçado de segurança 43 Responsabilidades Responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR10721 Extintor de incêndio com carga de pó químico NBR12962 Inspeção manutenção e recarga em extintores de incêndio IT21 Corpo de BombeirosSP Sistemas de proteção por extintores de incêndio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 61 A altura de instalação deve ser de 160 m do piso acabado até sua parte superior Caderno de Encargos Extintor Portátil com Carga de Pó Químico 983 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 62 Sinalizar o local onde for instalado conforme desenho constante no manual de identidade Visual Sinalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Verificar a existência de lacre rótulo alça do suporte da parede selo de conformidade ABNT gravação data de validade e se o extintor está carregado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do extintor com suporte e carga Caderno de Encargos Extintor Portátil com Carga de Pó Químico 983 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de aço em sistemas de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de incêndio Item 984 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Combate a incêndio tubulação aço galvanizado embutimento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de incêndio tubulações de aço galvanizado 311 DN 15 MM 12 inclusive Conexões água quente 312 DN 20 MM 34 inclusive Conexões água quente 313 DN 32 MM 1 14 inclusive Conexões água quente 314 DN 40 MM 1 12 inclusive Conexões água quente 315 DN 50 MM 2 inclusive Conexões água quente 316 DN 65 MM 2 12 inclusive Conexões água quente 317 DN 80 MM 3 inclusive Conexões água quente 318 DN 100 MM 4 inclusive Conexões água quente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de incêndio tubo de aço carbono com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7198 Instalações prediais de incêndioprocedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubosAs porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 984 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentosAs juntas rosqueadas de tubos e conexões deverão ser vedadas com fio apropriado de sisal e massa de zarcão calafetador fita a base de resina sintética própria para vedação litargirio e glicerina ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetilenoToda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projeto As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 623 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocasdelobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações embutidas 631 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 632 As tubulações embutidas em parede de alvenarias após o isolamento serão fixadas com argamassa de cimento e areia pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 633 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 634 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 64 Tubulações aéreas 641 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 642 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 984 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 643 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamentoelevação e com a mínima cobertura possívelconforme indicado no projeto As tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadasde modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivoOs ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 984 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de PVC em sistemas de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de incêndio Item 985 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios TUBULAÇÕES DE PVC Palavras Chave Combate a incêndio tubulação de PVC embutimento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de incêndio tubulações de PVC rígido soldável 311 DN 20 MM 12 inclusive Conexões incêndio 312 DN 25 MM 34 inclusive Conexões incêndio 313 DN 32 MM 1 inclusive Conexões incêndio 314 DN 40 MM 1 14 inclusive Conexões incêndio 315 DN 50 MM 1 12 inclusive Conexões incêndio 316 DN 60 MM 2 inclusive Conexões incêndio 317 DN 75 MM 2 12 inclusive Conexões incêndio 318 DN 85 MM 3 inclusive Conexões incêndio 319 DN 110 MM 4 inclusive Conexões incêndio 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos de PVC rígido juntas soldáveis para instalações prediais de incêndio conforme EB 89777 NBR 5648 diâmetros nominais DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 6 DN 75 DN 8 MM e DN 110 MM Conexões de PVC rígido juntas soldáveis seguindo as especificações acima Conexões de PVC rígido com bucha e reforço de latão juntas soldáveis e rosqueáveis para ligação com tubos metálicos registros e torneiras Adesivo solda plástica Protótipo comercial Tubos TIGRE FORTILIT Equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5580 Tubos de PVC rígido NBR7372 Execução de tubulações de pressão em PVC rígido com junta soldada rosqueada ou com anéis de borracha Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 Caderno de Encargos Tubulações de PVC 985 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas 611 Cortar o tubo em seção reta removendo as rebarbas 612 Usar tarraxas e cossinetes apropriados ao material 613 Limpar o tubo e aplicar sobre os fios da rosca o material vedante adequado 614 Para junta com possibilidade de futura desmontagem usar fita de vedação a base de resina sintética 615 Para junta sem possibilidade de futura desmontagem usar resina epóxi 62 Soldadas 621 Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem soldadas com o auxilio de lixa adequada 622 Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada 623 Distribuir adequadamente em quantidade uniforme com um pincelou com a própria bisnaga o adesivo nas superfícies a serem soldadas 624 Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo 63 Tubulações embutidas 631 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 632 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 64 Tubulações aéreas 641 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 642 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 643 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas Caderno de Encargos Tubulações de PVC 985 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 65 Tubulações enterradas 651 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 652 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 653 Os tubos de aço ou cobre serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projetoAs tubulações deverão ser instaladas em canaletas impermeabilizadas de modo a não danificar a isolação térmica conforme detalhes do projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivoOs ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de PVC 985 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de ferro fundido em sistemas de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de incêndio Item 986 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios TUBULAÇÕES DE FERRO FUNDIDO Palavras Chave Combate a incêndio tubulação de ferro fundido embutimento N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tubo de ferro fundido classe K7 311 DN 100 MM e 5 mm 312 DN 150 MM e 52 mm 313 DN 200 MM e 54 mm 314 DN 250 MM e 55 mm 315 DN 300 MM e 57 mm 316 DN 350 MM e 59 mm 317 DN 400 MM e 63 mm 318 DN 500 MM e 70 mm 319 DN 600 MM e 77 mm 3110 DN 700 MM e 84 mm 3111 DN 800 MM e 91 mm 3112 DN 900 MM e 98 mm 3113 DN 1000 MM e 105 mm 3114 DN 1200 MM e 119 mm 32 Tubo de ferro fundido classe K9 321 DN 50 MM e 49 mm 322 DN 75 MM e 52 mm 323 DN 100 MM e 54 mm 324 DN 150 MM e 59 mm 325 DN 200 MM e 64 mm 326 DN 300 MM e 72 mm 327 DN 350 MM e 77 mm 328 DN 400 MM e 81 mm 329 DN 500 MM e 90 mm 3210 DN 600 MM e 99 mm 3211 DN 700 MM e 108 mm 3212 DN 800 MM e 117 mm 3213 DN 900 MM e 126 mm 3214 DN 1000 MM e 135 mm 3215 DN 1200 MM e 153 mm 33 Tubo de ferro fundido classe 1MPa 331 DN 100 MM e 36 mm 332 DN 150 MM e 39 mm 333 DN 200 MM e 42 mm 334 DN 250 MM e 45 mm 335 DN 300 MM e 48 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 Rede de incêndio tubo de ferro fundido classificado de acordo com o tipo de junta que possui junta elástica e junta rígida de massa epóxi podem ser fornecidos em 3 classes distintas Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 986 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte cada uma correspondente a uma espessura de parede classe K9 classe K7 e classe 1MPa Equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5657 Verificação da estanqueidade à pressão interna de instalações prediais de água fria NBR 6318 Tubos leves de cobre sem costura pra condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Com junta elástica 611 Limpar a canaleta existente no interior da bolsa e parte externa da ponta do tubo 612 Colocar o anel de borracha no interior da bolsa e parte externa da ponta do tubo 613 Marcar na ponta do tubo com um traço a giz o comprimento de penetração na bolsa 614 Aplicar lubrificante adequado na superfície externa da porta do tubo e na superfície interna do anel 615 Introduzir manualmente a ponta na bolsa verificando se a ponta atinge o fundo tomandose como referencia o traço a giz 616 Quando o tubo for serrado chanfrar ligeiramente a aresta externa da ponta com o auxilio de uma lima 62 Tubulações embutidas 621 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 622 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 623 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 624 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 986 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 63 Tubulações aéreas 631 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 632 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 633 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 64 Tubulações enterradas 641 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam 642 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 643 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 65 Junta rígida de massa epóxi 651 Será executada com corda alcatroada comprimida no espaço existente entre a parede externa da ponta do tubo e a parede interna da bolsa Na parte superior será deixado um espaço correspondente a cerca de 10mm de profundidade que é preenchido com massa epóxi 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivoVerificar se estão sendo utilizadas as pastas lubrificantes no assentamento dos tubos para melhorar o deslocamento dos anéis de borracha para a posição que garante estanqueidade Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 986 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de incêndio as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Ferro Fundido 986 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de cobre em sistemas de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de incêndio Item 987 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios TUBULAÇÕES DE COBRE E SUAS LIGAS Palavras Chave Combate a incêndio tubulação de cobre embutimento N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de incêndio tubulações de cobre 311 DN 15 MM inclusive Conexões água fria 312 DN 22 MM inclusive Conexões água fria 313 DN 28 MM inclusive Conexões água fria 314 DN 35 MM inclusive Conexões água fria 315 DN 42 MM inclusive Conexões água fria 316 DN 54 MM inclusive Conexões água fria 317 DN 66 MM inclusive Conexões água fria 318 DN 79 MM inclusive Conexões água fria 319 DN 104 MM inclusive Conexões água fria 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de água tubo de cobre sem costura classe E conforme NBR6318 diâmetros nominais DN 15 MM parede 050 DN 22 MM parede 060 DN 28 MM parede 060 DN 35 MM parede 070 DN 42 MM parede 080 DN 54 MM parede 090 DN 66 MM parede 120 DN 79 MM parede 120 e DN 104 MM parede 120 Conexões de cobre Equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5657 Verificação da estanqueidade à pressão interna de instalações prediais de água fria NBR 6318 Tubos leves de cobre sem costura para condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar o tubo no esquadro escariálo e retirar as rebarbas internas e externas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 987 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 62 Limpar com escova de aço lixa fina ou palha de aço a bolsa de conexão e a ponta do tubo 63 Aplicar a pasta de solda fluxo na ponta do tubo e na bolsa de conexão de modo que a parte soldada fique completamente coberta pela pasta e remover o excesso de fluxo 64 Aquecer o tubo e a conexão afastar o maçarico e colocar o fio de solda solda de estanho o qual deverá fundir e encher a folga existente entre o tubo e a conexão 65 Remover o excesso de solda com uma escova ou com uma flanela deixando um filete em volta da união 66 Não deixar existir o contato com materiais de aço para evitar a corrosão eletrolítica 67 Tubulações embutidas 671 Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com lixadeira conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade 672 As tubulações embutidas em parede de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia 673 Quando indicado em projeto as tubulações além do referido enchimento levarão grapas de ferro redondo em número e espaçamento adequados para manter inalterada a posição do tubo 674 Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação no projeto 68 Tubulações aéreas 681 As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estruturas por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhados no projeto 682 Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos 683 As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 69 Tubulações enterradas 691 Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde de que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 987 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 692 A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da vala deverá ser feito por material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme os detalhes do projeto 693 As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as mudanças de direção derivações registros e outros pontos singulares conforme os detalhes de projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivoVerificar se estão sendo utilizadas as pastas lubrificantes no assentamento dos tubos para melhorar o deslocamento dos anéis de borracha para a posição que garante estanqueidade 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real para efeito de quantificação não considerar como rede de incêndio as tubulações situadas na projeção horizontal dos observatórios de concreto armado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre e suas Ligas 987 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de caixas de abrigo para os sistemas de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Instalação de compartimento destinado a guardar e proteger hidrantes conexões e mangueiras de combate a incêndios Item 988 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios CAIXAS DE ABRIGO Palavras Chave Combate a incêndio abrigo mangueira hidrante mangotinho N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO O abrigo deve ter utilização exclusiva conforme estabelecido na Instrução Técnica 22 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo As caixas de abrigo devem possuir apoio ou fixação própria independente da tubulação que abastece o hidrante ou mangotinho As mangueiras de incêndio a tomada de água e a botoeira de acionamento da bomba de incêndio podem ser instaladas dentro do abrigo desde que não impeçam a manobra ou a substituição de qualquer peça A porta do abrigo deve ser em chapa metálica ou vidro temperado com espessura mínima de 10 dez mm deve possuir sistema de abertura rápida com trinco de pressão e dobradiças desprovidas de chave Podem ser pintadas em cores que combinem com a arquitetura ou decoração do ambiente desde que estejam devidamente identificadas com o dístico incêndio em fundo vermelho com a inscrição na cor branca ou amarela A R M Á R I O D i m e n s õ e s M A N G U E I R A S U P O R T E Altura cm Largura cm Profund cm Embutir ou externo Diâmetro Comprimento m Qte Tipo 90 45 17 1 porta 1 12 ou 2 12 15 20 1 12 lua ou basculante 90 60 17 1 porta 1 ½ ou 2 12 25 30 1 12 lua ou basculante 90 60 30 1 porta 1 12 ou 2 12 15 30 2 12 lua ou basculante 90 80 17 1 porta 1 12 ou 2 12 30 1 12 lua ou basculante 90 80 30 1 porta 1 12 ou 2 12 30 2 12 lua ou basculante 90 120 17 2 porta 1 12 ou 2 12 30 2 12 lua ou basculante 90 120 30 2 porta 1 12 ou 2 12 30 4 12 lua ou basculante 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Caixas de abrigo fabricadas em chapa de aço ou fibra de vidro mangueiras e suporte Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Óculos de proteção calçado de segurança Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 24 Caderno de Encargos Caixas de Abrigo 988 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 43 Responsabilidades Autor do projeto mestre de obras responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Práticas de projeto construção e manutenção da Prefeitura Universitária Catálogos técnicos de produtos utilizados Instrução Técnica nº 20 Sinalização de Emergência NBR 1343495 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Formas dimensões e cores Padronização NBR 1343595 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Procedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Deverá ser instalado a não mais de 5m de cada hidrante e em lugar visível e de fácil acesso um abrigo especial com o dístico incêndio para mangueiras e demais acessórios hidráulicos 62 O abrigo deverá ter dimensões suficientes para guardar com facilidade as mangueiras e demais acessórios hidráulicos 63 A porta do abrigo podendo ser metálica ou de vidro deverá estar situada nas faces mais largas do abrigo não sendo admitidas portas em suas laterais 64 O material de que será feito o abrigo ficará a critério dos interessados desde que atendam os itens anteriores 65 A mangueira o hidrante e a botoeira de acionamento da bomba poderão ser instalados dentro do abrigo desde que não impeçam a manobra ou a substituição de qualquer peça 66 Não serão permitidos abrigos trancados a chave exceto nos casos em que a porta seja inteiramente de vidro 67 As mangueiras deverão estar acondicionadas na forma aduchadas ou em zigzag nos abrigos e apoiadas em suportes metálicos ou estrados de madeira 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo 72 Obtenção da aprovação por parte da unidade local do Corpo de Bombeiros Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 34 Caderno de Encargos Caixas de Abrigo 988 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Unidade instalada e aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação das caixas de abrigo e seus componentes internos Caderno de Encargos Caixas de Abrigo 988 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de colunas e hidrantes em sistemas de combate a incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Denominado sistema de proteção por hidrantes e formado por 11 Reservatório dágua 12 Bombas de pressão e de abastecimento do sistema recalque Item 989 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Combate a Incêndios COLUNAS E HIDRANTES Palavras Chave Combate a incêndio hidrante reservatório recalque canalização bomba hidráulica mangueira abrigo N Total de Páginas 7 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 13 Canalização preventiva 14 Hidrantes internos ou externos hidrante de passeio 3 PADRONIZAÇÃO O projeto deve satisfazer as normas da ABNT as posturas legais dos órgãos competentes do município e do Corpo de Bombeiros local 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Canalizações ferro galvanizado resistentes à pressão de 18 kgcm2 Bocas de incêndio dotadas de registro de gaveta capazes de resistir à pressão mínima de teste de 20 kgcm2 Caixas de incêndio executadas em chapa de ferro nº20 com dimensões mínimas de 75 cm de altura 45 cm de largura e 17 cm de profundidade equipadas com Niple de bronze de rosca externa com nº de fios indicado pelo Corpo de Bombeiros Juntas de união de bronze Mangueiras flexíveis de fibra resistente à umidade revestidas internamente de borracha providas de esguicho de cobre ou de jato regulável Carretilhas com braços móveis para acomodação das mangueiras Portas em ferro guarnecidas por vidros planos de três milímetros de espessura com a inscrição Incêndio e com fechamento através de fecho de pressão Hidrante com dispositivo de abertura adequado à mangueira de utilização do Corpo de Bombeiros dotado de registro de gaveta com diâmetro mínimo de 63 mm rosca macho e adaptador para junta com tampão de mesmo diâmetro Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança cinto de segurança e outros equipamentos de acordo com o local da instalação e conforme NR18 Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção 43 Responsabilidades Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 27 Concessionária local do serviço de água em conjunto com o Corpo de Bombeiros local e o responsável técnico autor do projeto Caderno de Encargos Colunas e Hidrantes 989 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Lei Estadual nº 68475 Instrução Técnica nº 1 Procedimentos administrativos Instrução Técnica nº 4 Símbolos gráficos para projeto de proteção contra incêndios Instrução técnica nº 2203 sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio NBR 566780 Hidrantes urbanos de incêndio NBR13714 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio NBR 562698 Instalação predial de água fria NBR 1221894 Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Reservatórios 611 Os reservatórios destinados a atender o sistema de combate a incêndio serão executados rigorosamente de conformidade com o projeto específico 62 Bombas 621 Na eventualidade do abastecimento da canalização preventiva ser feito através de reservatório baixo ou subterrâneo este deverá ser provido de conjunto de bombas de recalque de acionamento independente e automático de modo a assegurar a vazão e manter a pressão constante e permanente da rede 622 As bombas não poderão ser usadas para outros fins que não os de combate a incêndio 623 Os pontos de ligação dos sistemas às respectivas fontes de abastecimento serão providos de válvulas de retenção de forma a impedir o retorno da água 624 Haverá sempre dois sistemas de alimentação um elétrico e outro à explosão podendo este último ser substituído por gerador próprio 625 A instalação elétrica para o funcionamento das bombas e demais equipamentos do sistema de hidrantes deverá ser independente da instalação ou ser executada de modo a poder desligar a instalação geral sem interromper a sua alimentação 626 Quando se tratar de bombas de acionamento elétrico automático deverá existir no local da bomba dispositivo indicando a disponibilidade de energia para o funcionamento dela 627 Quando for empregado motor a combustão interna para a bomba de hidrantes deverá ele dispor de combustível suficiente para o funcionamento ininterrupto a plena carga durante 2 horas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 37 628 As bombas elétricas deverão possuir partida automática para a simples abertura de uma válvula registro de qualquer dos hidrantes e serão dotadas de dispositivo de alarme sonoro com intensidade suficiente para alertar os ocupantes do local protegido e Caderno de Encargos Colunas e Hidrantes 989 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte avisar os responsáveis pela vigilância que denunciem o seu funcionamento O alarme será acionado pelo funcionamento da própria bomba ou pela passagem dágua na tubulação 629 Para atender à pressão mínima exigida pelos hidrantes admitir seá a instalação de bomba elétrica intercalada entre o reservatório superior e a canalização preventiva e instalada em compartimento especifico O sistema assim constituído deverá possuir ainda válvula de retenção pressostato manômetro e tanque de pressão além de uma bomba de reserva As bombas deverão atender também ao disposto no item anterior 63 Canalização preventiva 631 Será executada conforme projeto e usada exclusivamente para o serviço de proteção contra incêndio 632 As canalizações poderão ser de Ferro fundido que satisfaça à EB4382 Tubo de ferro fundido centrifugado de ponta e bolsa para líquidos sob pressão com junta não elástica NBR7661 Aço galvanizado que satisfaça à E26 do IPT Cobre que satisfaça à especificação da RAE quanto à classe A enquanto não for elaborada a norma definitiva 633 A canalização preventiva resistente a uma pressão mínima de 18 MPa e diâmetro mínimo de 63 mm sairá do fundo do reservatório superior abaixo do qual será dotada de uma válvula de retenção e de registro mantido na posição aberto com cadeado atravessando verticalmente todos os pavimentos com ramificações para todas as caixas de incêndio e terminando no registro de passeio hidrante de recalque 634 As conexões os registros e as válvulas empregados nas canalizações deverão possuir resistência igual ou superior à exigida para os tubos Os registros deverão ser de gaveta e trazer no seu corpo a indicação do sentido de abertura 635 Todas as tomadas deverão ser do tipo adotado pelo Corpo de Bombeiros local 64 Armário para mangueira caixas de incêndio 641 Os abrigos encontrados são de embutir ou de sobrepor executados com as características descritas a seguir 6411 Em chapas de aço carbono ou ferro galvanizado n 20 6412 Forma paralelepipedal 6413 Dimensões mínimas de 75 cm de altura 45 cm de largura e 17 cm de profundidade 6414 Porta com vidro de três mm com a inscrição INCÊNDIO em letras vermelhas com o traço de 1 cm em moldura de 7 cm de largura 6415 Registro de gaveta de 63 mm de diâmetro com junta Storz de 63 mm com redução para 38 mm de diâmetro onde será estabelecida a linha de mangueira 6416 Ventilação permanente Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 47 6417 Fechamento da porta preferencialmente com trinco Caderno de Encargos Colunas e Hidrantes 989 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6418 Suportes para mangueiras do tipo meia lua basculante ou roldana 642 Os abrigos serão pintados com tinta vermelha e deverão possuir sinalização de forma a serem localizados e identificados facilmente 65 Hidrantes 651 Os hidrantes poderão ser internos ou externos à edificação 652 A localização dos hidrantes deverá obedecer ao preceito fundamental de que o operador não ficará bloqueado pelo fogo caso o princípio de incêndio não seja dominado pelos meios disponíveis 653 Os hidrantes externos deverão ser localizados cerca de 15 m dos edifícios a proteger Quando isso não for possível deverão ser localizados onde a probabilidade de danos pela queda de paredes seja pequena e impeça que o operador seja bloqueado pelo fogo e fumaça 654 Os acessos aos hidrantes deverão estar sempre desobstruídos e livres de qualquer material ou equipamento 655 Todos os dispositivos de manobras do sistema de hidrantes deverão ser dispostos de maneira que sua altura em relação ao piso não ultrapasse 150 m 656 A pressão da água exigida em qualquer dos hidrantes será no mínimo de 01 MPa e no máximo de 04 MPa A vazão mínima será de 200 litros por minuto 657 Para atender à pressão mínima exigida no item anterior admitir seá a instalação de bomba elétrica de pressão 658 Cada caixa de incêndio deverá ser equipada com os seguintes pertences mínimos 6581 Um registro de gaveta de 63 mm 6582 Uma adaptação de 63 mm para rosca Storz 6583 Uma redução de 63 mm x 38 mm Storz p Storz 6584 Uma junta Storz em cada extremidade da mangueira 6585 Uma mangueira constituída de 1 ou 2 lances 6586 Um esguicho com o respectivo requinte podendo ser utilizado esguicho de jato regulável de acordo com o projeto ou exigência do Corpo de Bombeiros tipo neblina jato pleno 6587 Suportes empregados para acomodação das mangueiras com os braços móveis 6588 Chave para conexões Storz 659 O hidrante de passeio ou de recalque será localizado junto à via de acesso de viaturas sobre o passeio e afastado dos prédios de modo que possa ser operado com facilidade Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 57 6510 O hidrante de passeio terá registro tipo gaveta com 63 mm de diâmetro Seu orifício externo disporá de junta Storz à qual se adaptará um tampão ficando protegido por uma caixa metálica com tampa de 30 x 40 cm tendo a inscrição INCÊNDlO A profundidade máxima da caixa será de 40 cm não podendo o rebordo do hidrante ficar abaixo de 15 cm da borda da caixa Caderno de Encargos Colunas e Hidrantes 989 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 66 Mangueiras 661 O comprimento das linhas de mangueiras e o diâmetro dos requintes serão determinados de acordo com a seguinte tabela LINHAS DE MANGUEIRA REQUINTE Comp máximo Diâmetro Diâmetro 30 m 38 mm 13 mm 30 m 63 mm 19 mm 662 As linhas de mangueiras poderão ser dotadas de esguicho de jato esguicho com requinte a critério do Corpo de Bombeiros 663 As mangueiras e respectivos apetrechos serão guardados em abrigos junto ao respectivo hidrante de maneira a facilitar o seu uso imediato 664 As mangueiras serão de 38 ou 63 mm de diâmetro interno flexíveis de fibra de poliéster revestidas internamente de borracha capazes de suportar a pressão mínima de teste de 2 MPa Serão dotadas de juntas Storz e terão comprimento máximo de 15 m para cada seção 665 As linhas de mangueiras com um máximo de 2 trechos ficarão acondicionadas permanentemente unidas por junta Storz de modo a estarem prontas para uso imediato 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 No ensaio de recebimento a instalação será provada sob a carga projetada fazendose funcionar todas as partes componentes e seus pertences As canalizações da instalação deverão suportar urna pressão não inferior à pressão de trabalho acrescida de 05 MPa sendo que a pressão mínima de ensaio será de 1 MPa de acordo com a NB2465 Instalações hidráulicas prediais contra incêndio sob comando A duração dos ensaios será de 1 hora no mínimo 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços A unidade de medição para as tubulações será o metro m executado e testado Os demais itens serão medidos por unidade un instalada testada e aceita pela fiscalização O pagamento será feito por preço unitário contratual Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 67 Caderno de Encargos Colunas e Hidrantes 989 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 77 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de todos os materiais e equipamentos necessários assim como sua instalação Transporte até o local de instalação Testes e garantias dos equipamentos utilizados Quaisquer outras operações necessárias à perfeita execução dos trabalhos Data Categoria Versão Aprovado por Página Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Colunas e Hidrantes 989 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de aço em sistemas de condução de ar comprimido 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de ar comprimido Item 991 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Ar Comprimido TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Ar comprimido tubulação de aço rosqueamento soldagem N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de ar comprimido tubulações de aço galvanizado 311 DN 15 MM 12 inclusive Conexões ar comprimido 312 DN 20 MM 34 inclusive Conexões ar comprimido 313 DN 32 MM 1 14 inclusive Conexões ar comprimido 314 DN 40 MM 1 12 inclusive Conexões ar comprimido 315 DN 50 MM 2 inclusive Conexões ar comprimido 316 DN 65 MM 2 12 inclusive Conexões ar comprimido 317 DN 80 MM 3 inclusive Conexões ar comprimido 318 DN 100 MM 4 inclusive Conexões ar comprimido 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de ar comprimido tubo de aço carbono com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NB264 Redes de Ar comprimido 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubos As porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas Caderno de Encargos Tubulações de Aço 991 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentosAs juntas rosqueadas de tubos e conexões deverão ser vedadas com fio apropriado de sisal e massa de zarcão calafetador fita a base de resina sintética própria para vedação litargirio e glicerina ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetileno Toda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projetoAs extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações aéreas 631 Toda a tubulação será instalada em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico As verticais estarão no prumo e as horizontais quando indicada em projeto correrão paralelas às paredes da edificação 632 As tubulações serão contínuas entre as conexões providenciando desvios ao redor de pilares dutos e outras obstruções existentes Sempre que possível evitarseá a passagem de tubos sobre equipamentos elétricos Nenhum tubo atravessará uma parede a não ser perpendicularmente a ela Conexões não serão montadas dentro das paredes salvo indicação contrária em projeto 633 O espaçamento entre as tubulações quando não indicado no projeto obedecerá às tabelas constantes da especificação de materiais e tubulações Em geral todos os tubos verticais serão montados junto a pilares ou paredes fora da circulação de pessoas ou equipamentos Nenhum tubo instalado poderá interferir com passagens abertura de portas ou janelas equipamentos de ventilação dutos luminárias ou outros equipamentos 634 As tubulações horizontais de purga de ar e as de drenagem terão caimento mínimo de 2 conforme indicado no projeto Recomendase a não utilização de bolsas de nenhum tipo As conexões de tubulações expostas junto a equipamentos ou em posições visíveis não apresentarão marcas de ferramentas ou roscas 635 As tubulações horizontais de ar comprimido terão caimento uniforme de no mínimo 02 ou conforme indicado no projeto e serão montadas de forma a ter drenos em pontos baixos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 636 As derivações para as tubulações de ar comprimido terão uma saída secundária na parte superior da tubulação principal As Caderno de Encargos Tubulações de Aço 991 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte derivações para tubulações de água terão uma saída secundária na parte lateral da tubulação principal e o retorno na sua parte superior 637 Não será executada qualquer derivação secundária saindo pela parte inferior do duto exceto no caso de purgadores e drenos Preverseão ventes em linhas que forem submetidas a testes hidráulicos 64 Tubulações enterradas 641 As tubulações a serem enterradas durante a montagem serão protegidas contra batidas e quedas Serão executados os serviços de escavação necessários para que a tubulações seja instalada conforme indicado em projeto As proteções das tubulações obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações 65 Identificação de tubulação 651 As tubulações de ar comprimido serão identificadas pelo Código de Cores e Tintas para Pintura de Instalações do Contratante e das Normas Brasileiras Na falta deste serão obedecidas as orientações do Autor do projeto 66 Meios de fixação e ligação 661 Suportes 6611 Os suportes serão instalados conforme indicado em projeto inclusive ao lado de válvulas e equipamentos pesados de modo a evitar flechas não previstas e deformações ou vibrações nas tubulações Deverão ainda permitir dilatações contrações drenagens dos tubos 6612 Não poderão ser executadas soldas nas estruturas salvo indicação contrária em projeto Tarugos de madeira só serão utilizados em sistemas criogênicos Os suportes para tubulações horizontais serão convenientemente espaçados conforme indicado na especificação de materiais de tubulações Em todos os suportes preverseão porcas e contraporcas no caso de utilização de braçadeiras ou parafusos tipo U 662 Engaxetamento 6621 As juntas das conexões flangeadas obedecerão às prescrições da especificação de materiais As gaxetas das válvulas estarão apertadas quando o sistema estiver em funcionamento e se houver vazamento serão repostas com gaxetas do mesmo tipo e qualidade das originais 663 Soldagem 6631 Para as tubulações de aço carbono soldadas utilizarseá o sistema de solda elétrica ou o sistema de oxiacetileno Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 6632 Toda solda será feita por profissionais especializados de primeira classe qualificados de acordo com a American Standart Code for Pressure Piping ANSI B31 requisitos deste Caderno e das Normas BrasileirasA fiscalização poderá solicitar demonstração de qualquer soldador utilizado nos trabalhos Caderno de Encargos Tubulações de Aço 991 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 6633 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocas de lobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para a solda ou chanfradas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivoOs ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente 991 Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 991 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de cobre em sistemas de condução de ar comprimido 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de ar comprimido Item 992 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Ar Comprimido TUBULAÇÕES DE COBRE Palavras Chave Ar comprimido tubulação de cobre soldagem N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de ar comprimido tubulações de cobre 311 DN 15 MM inclusive Conexões ar comprimido 312 DN 22 MM inclusive Conexões ar comprimido 313 DN 28 MM inclusive Conexões ar comprimido 314 DN 35 MM inclusive Conexões ar comprimido 315 DN 42 MM inclusive Conexões ar comprimido 316 DN 54 MM inclusive Conexões ar comprimido 317 DN 66 MM inclusive Conexões ar comprimido 318 DN 79 MM inclusive Conexões ar comprimido 319 DN 104 MM inclusive Conexões ar comprimido 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de ar comprimido tubo de cobre sem costura classe E conforme NBR6318 diâmetros nominais DN 15 MM parede 050 DN 22 MM parede 060 DN 28 MM parede 060 DN 35 MM parede 070 DN 42 MM parede 080 DN 54 MM parede 090 DN 66 MM parede 120 DN 79 MM parede 120 e DN 104 MM parede 120 Conexões de cobre Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NB264 Redes de ar comprimido NBR6318 Tubos leves de cobre sem costura para condução de água 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar o tubo no esquadro escariálo e retirar as rebarbas internas e externas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 62 Limpar com escova de aço lixa fina ou palha de aço a bolsa de conexão e a ponta do tubo Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 992 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 63 Aplicar a pasta de solda fluxo na ponta do tubo e na bolsa de conexão de modo que a parte soldada fique completamente coberta pela pasta e remover o excesso de fluxo 64 Aquecer o tubo e a conexão afastar o maçarico e colocar o fio de solda solda de estanho o qual deverá fundir e encher a folga existente entre o tubo e a conexão 65 Remover o excesso de solda com uma escova ou com uma flanela deixando um filete em volta da união 66 Não deixar existir o contato com materiais de aço para evitar a corrosão eletrolítica 67 Tubulações aéreas 671 Toda a tubulação será instalada em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico As verticais estarão no prumo e as horizontais quando indicada em projeto correrão paralelas às paredes da edificação 672 As tubulações serão contínuas entre as conexões providenciando desvios ao redor de pilares dutos e outras obstruções existentes Sempre que possível evitarseá a passagem de tubos sobre equipamentos elétricos Nenhum tubo atravessará uma parede a não ser perpendicularmente a ela Conexões não serão montadas dentro das paredes salvo indicação contrária 673 O espaçamento entre as tubulações quando não indicado no projeto obedecerá às tabelas constantes da especificação de materiais e tubulações Em geral todos os tubos verticais serão montados junto a pilares ou paredes fora da circulação de pessoas ou equipamentos Nenhum tubo instalado poderá interferir com passagens abertura de portas ou janelas equipamentos de ventilação dutos luminárias ou outros equipamentos 674 As tubulações horizontais de purga de ar e as de drenagem terão caimento mínimo de 2 conforme indicado no projeto Recomendase a não utilização de bolsas de nenhum tipo As conexões de tubulações expostas junto a equipamentos ou em posições visíveis não apresentarão marcas de ferramentas ou roscas 675 As tubulações horizontais de ar comprimido terão caimento uniforme de no mínimo 02 ou conforme indicado no projeto e serão montadas de forma a ter drenos em pontos baixos 676 As derivações para as tubulações de ar comprimido terão uma saída secundária na parte superior da tubulação principal As derivações para tubulações de água terão uma saída secundária na parte lateral da tubulação principal e o retorno na sua parte superior Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 677 Não será executada qualquer derivação secundária saindo pela parte inferior do duto exceto no caso de purgadores e drenos Preverseão ventes em linhas que forem submetidas a testes hidráulicos Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 992 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 68 Tubulações enterradas 681 As tubulações a serem enterradas durante a montagem serão protegidas contra batidas e quedas Serão executados os serviços de escavação necessários para que a tubulações seja instalada conforme indicado em projeto As proteções das tubulações obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações 69 Identificação de tubulação 691 As tubulações de ar comprimido serão identificadas pelo Código de Cores e Tintas para Pintura de Instalações do Contratante e das Normas Brasileiras Na falta deste serão obedecidas as orientações do Autor do projeto 610 Meios de fixação e ligação 6101 Suportes 61011 Os suportes serão instalados conforme indicado em projeto inclusive ao lado de válvulas e equipamentos pesados de modo a evitar flechas não previstas e deformações ou vibrações nas tubulações Deverão ainda permitir dilatações contrações drenagens dos tubos 61012 Não poderão ser executadas soldas nas estruturas salvo indicação contrária em projeto Tarugos de madeira só serão utilizados em sistemas criogênicos Os suportes para tubulações horizontais serão convenientemente espaçados conforme indicado na especificação de materiais de tubulações Em todos os suportes preverse ão porcas e contraporcas no caso de utilização de braçadeiras ou parafusos tipo U 6102 Engaxetamento 61021 As juntas das conexões flangeadas obedecerão às prescrições da especificação de materiais As gaxetas das válvulas estarão apertadas quando o sistema estiver em funcionamento e se houver vazamento serão repostas com gaxetas do mesmo tipo e qualidade das originais 6103 Soldagem 61031 Para as tubulações de aço carbono soldadas utilizarseá o sistema de solda elétrica ou o sistema de oxiacetileno 61032 Toda solda será feita por profissionais especializados de primeira classe qualificados de acordo com a American Standart Code for Pressure Piping ANSI B31 requitos deste Caderno e das Normas BrasileirasA fiscalização poderá solicitar demonstração de qualquer soldador utilizado nos trabalhos 61033 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocas de lobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para a solda ou chanfradas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 992 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 992 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de aço em sistemas de condução oxigênio 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de oxigênio Item 9101 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Oxigênio TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Ar comprimido oxigênio tubulação de aço soldagem rosqueamento N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de oxigênio tubulações de aço galvanizado 311 DN 15 MM 12 inclusive Conexões oxigênio 312 DN 20 MM 34 inclusive Conexões oxigênio 313 DN 32 MM 1 14 inclusive Conexões oxigênio 314 DN 40 MM 1 12 inclusive Conexões oxigênio 315 DN 50 MM 2 inclusive Conexões oxigênio 316 DN 65 MM 2 12 inclusive Conexões oxigênio 317 DN 80 MM 3 inclusive Conexões oxigênio 318 DN 100 MM 4 inclusive Conexões oxigênio 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de oxigênio tubo de aço carbono com ou sem costura acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NB264 Redes de ar comprimido 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubos As porções rosqueadas deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 25 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9101 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentosAs juntas rosqueadas de tubos e conexões deverão ser vedadas com fio apropriado de sisal e massa de zarcão calafetador fita a base de resina sintética própria para vedação litargirio e glicerina ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetilenoToda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projetoAs extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações aéreas 631 Toda a tubulação será instalada em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico As verticais estarão no prumo e as horizontais quando indicada em projeto correrão paralelas às paredes da edificação 632 As tubulações serão contínuas entre as conexões providenciando desvios ao redor de pilares dutos e outras obstruções existentes Sempre que possível evitarseá a passagem de tubos sobre equipamentos elétricos Nenhum tubo atravessará uma parede a não ser perpendicularmente a ela Conexões não serão montadas dentro das paredes salvo indicação contrária em projeto 633 O espaçamento entre as tubulações quando não indicado no projeto obedecerá às tabelas constantes da especificação de materiais e tubulações Em geral todos os tubos verticais serão montados junto a pilares ou paredes fora da circulação de pessoas ou equipamentos Nenhum tubo instalado poderá interferir com passagens abertura de portas ou janelas equipamentos de ventilação dutos luminárias ou outros equipamentos 634 As conexões de tubulações expostas junto a equipamentos ou em posições visíveis não apresentarão marcas de ferramentas ou roscas 635 Não será executada qualquer derivação secundária saindo pela porta inferior do duto exceto no caso de purgadores e drenos Preverseão ventes em linhas que forem submetidas a testes hidráulicos 64 Tubulações enterradas 641 As tubulações a serem enterradas durante a montagem serão protegidas contra batidas e quedas Serão executados os serviços de escavação necessários para que a tubulações seja instalada conforme indicado em projeto As proteções das tubulações obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 35 65 Identificação de tubulação Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9101 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 651 As tubulações de oxigênio serão identificadas pelo Código de Cores e Tintas para Pintura de Instalações do Contratante e das Normas Brasileiras Na falta deste serão obedecidas as orientações do Autor do Projeto 66 Meios de fixação e ligação 661 Suportes 6611 Os suportes serão instalados conforme indicado em projeto inclusive ao lado de válvulas e equipamentos pesados de modo a evitar flechas não previstas e deformações ou vibrações nas tubulações Deverão ainda permitir dilatações contrações drenagens dos tubos 6612 Não poderão ser executadas soldas nas estruturas salvo indicação contrária em projeto Tarugos de madeira só serão utilizados em sistemas criogênicos Os suportes para tubulações horizontais serão convenientemente espaçados conforme indicado na especificação de materiais de tubulações Em todos os suportes preverseão porcas e contraporcas no caso de utilização de braçadeiras ou parafusos tipo U 662 Engaxetamento 6621 As juntas das conexões flangeadas obedecerão às prescrições da especificação de materiais As gaxetas das válvulas estarão apertadas quando o sistema estiver em funcionamento e se houver vazamento serão repostas com gaxetas do mesmo tipo e qualidade das originais 663 Soldagem 6631 Para as tubulações de aço carbono soldadas utilizarseá o sistema de solda elétrica ou o sistema de oxiacetileno 6632 Toda solda será feita por profissionais especializados de primeira classe qualificados de acordo com a American Standart Code for Pressure Piping ANSI B31 requitos deste Caderno e das Normas BrasileirasA fiscalização poderá solicitar demonstração de qualquer soldador utilizado nos trabalhos 664 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocas de lobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para a solda ou chanfradas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 45 Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9101 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 55 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Pelo comprimento real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9101 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Ver item 992 Item 9102 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Oxigênio TUBULAÇÕES DE COBRE Palavras Chave N Total de Páginas 1 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Ver item 991 Item 9111 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Vácuo TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave N Total de Páginas 1 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Ver item 992 Item 9112 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de Vácuo TUBULAÇÕES DE COBRE Palavras Chave N Total de Páginas 1 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Ver item 991 ou 992 de acordo com o material especificado no projeto Item 9121 S S TUBULAÇÕES Palavras Chave N Total de Páginas 1 Etapa istemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço istemas de Condução de Vapor CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na proteção anticorrosiva para ramais enterrados 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de tubulações de gás sob a terra Item 9131 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de GLP e GN PROTEÇÃO ANTICORROSIVA PARA RAMAIS SOB A TERRA Palavras Chave Tubulação de gás proteção anticorrosiva N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Abrigo e rede de gás Proteção anticorrosiva para ramais sob a terra 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Fita adesiva plástica anticorrosiva à base de cloreto polivinílico provida de adesivo sensível à pressão Fita de polietileno laminado com antifungo recoberta em uma das faces por elastômeros modificados Protótipo comercial SCOTCHARP N 50 larg 50 mm 3M DO BRASIL TOROFITA largh 50 mm TORO IND E COM LTDA Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR14570 Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP Projeto e execução NBR13523 Central predial de gás liquefeito de petróleo 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície do tubo na qual será aplicada a proteção anticorrosiva deve estar limpa seca e isenta de manchas de óleo ou graxa 62 Recobrir as juntas soldadas da tubulação com uma volta de fita antes da aplicação em todo o tubo 63 Aplicar a fita em espiral com a metade sobreposta para dar espessura dupla ou com 12 de sobreposição Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 23 64 Sobre a tubulação com solda longitudinal costura aplicar uma tira de fita sobre o cordão de solda antes da aplicação em todo o tubo Caderno de Encargos Proteção Anticorrosiva para Ramais sob a Terra 9131 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 33 65 A fita deve ser aplicada no local da obra se possível com a tubulação já instalada 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO A tubulação protegida deve estar isenta de rugas e bolsas de ar 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento real da tubulação sob a terra 82 Serviços inclusos nos preços O preço unitário remunera o fornecimento e a execução de proteção anticorrosiva por metro de tubo com fita apropriada em ramais sob aterra Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Proteção Anticorrosiva para Ramais sob a Terra 9131 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Recomendações Gerais 8 Diretrizes Gerais de Fiscalização 9 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de aço em sistemas de distribuição de GLP e GN 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de GLP e GN Item 9132 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de GLP e GN TUBULAÇÕES DE AÇO Palavras Chave Tubulação de gás tubos de aço soldagem rosqueamento N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Hidráulicos 10 26 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de GLP e GN tubulações 311 DN 15 MM 12 inclusive Conexões GLP e GN 312 DN 20 MM 34 inclusive Conexões GLP e GN 313 DN 32 MM 1 14 inclusive Conexões GLP e GN 314 DN 40 MM 1 12 inclusive Conexões GLP e GN 315 DN 50 MM 2 inclusive Conexões GLP e GN 316 DN 65 MM 2 12 inclusive Conexões GLP e GN 317 DN 80 MM 3 inclusive Conexões GLP e GN 318 DN 100 MM 4 inclusive Conexões GLP e GN 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de GLP e GN tubo de aço carbono com ou sem costura classe média conforme NBR 5580 corresponde à DIN 2440 acabamento galvanizado diâmetros nominais DN 15 MM 12 DN 20 MM 34 DN 25 MM 1 DN 32 MM 114 DN 40 MM 1 12 DN 50 MM 2 DN 65 MM 2 12 DN 80 MM 3 e DN 100 MM 4 Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR14570 Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP Projeto e execução NBR13523 Central predial de gás liquefeito de petróleo NBR13933 Instalações internas de gás natural GN projeto e execução 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosqueadas 611 O corte de tubulação de aço deverá ser feito em seção reta por meio de serra própria para corte de tubos As porções rosqueadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 36 deverão apresentar filetes bem limpos que se ajustarão perfeitamente às conexões de maneira a garantir perfeita estanqueidade das juntas 612 As roscas dos tubos deverão ser abertas com tarraxas apropriadas prevendose o acréscimo do comprimento na rosca que ficará dentro das conexões válvulas ou equipamentos As juntas rosqueadas de tubos e conexões deverão ser vedadas com fio apropriado de sisal e massa de zarcão calafetador fita a base de resina sintética própria para vedação litargirio e glicerina ou outros materiais conforme especificação do projeto 613 O aperto das roscas deverá ser feito com chaves adequadas sem interrupção e sem retornar para garantir a vedação das juntas 62 Soldadas 621 A tubulação de aço inclusive conexões poderá ser soldada por sistema de solda elétrica ou oxiacetilenoToda solda será executada por soldadores especializados de acordo com os padrões e requisitos das Normas Brasileiras 622 As conexões serão de aço forjado conforme especificação de projeto As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 623 As conexões serão de aço forjado sendo proibido sob quaisquer pretextos o uso de bocasdelobo ou curvas de miter As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para solda ou chanfradas 63 Tubulações aéreas 631 Toda a tubulação será instalada em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico As verticais estarão no prumo e as horizontais quando indicada em projeto correrão paralelas às paredes da edificação 632 As tubulações serão contínuas entre as conexões providenciando desvios ao redor de pilares dutos e outras obstruções existentes Sempre que possível evitarseá a passagem de tubos sobre equipamentos elétricos Nenhum tubo atravessará uma parede a não ser perpendicularmente a ela Conexões não serão montadas dentro das paredes salvo indicação contrária em projeto 633 O espaçamento entre as tubulações quando não indicado no projeto obedecerá às tabelas constantes da especificação de materiais e tubulações Em geral todos os tubos verticais serão montados junto a pilares ou paredes fora da circulação de pessoas ou equipamentos Nenhum tubo instalado poderá interferir com passagens abertura de portas ou janelas equipamentos de ventilação dutos luminárias ou outros equipamentos 634 As tubulações horizontais de drenagem terão caimento mínimo de 2 conforme indicado no projeto Recomendase a não utilização de bolsas de nenhum tipo As conexões de tubulações expostas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 46 junto a equipamentos ou em posições visíveis não apresentarão marcas de ferramentas ou roscas 635 As tubulações horizontais de ar comprimido terão caimento uniforme de no mínimo 02 ou conforme indicado no projeto e serão montadas de forma a ter drenos em pontos baixos 636 As derivações para as tubulações de gás terão uma saída secundária na parte superior da tubulação principal 637 Não será executada qualquer derivação secundária saindo pela parte inferior do duto exceto no caso de purgadores e drenos Preverseão ventes em linhas que forem submetidas a testes hidráulicos 64 Tubulações enterradas 641 As tubulações a serem enterradas durante a montagem serão protegidas contra batidas e quedas Serão executados os serviços de escavação necessários para que as tubulações sejam instaladas conforme indicado em projeto As proteções das tubulações obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações 642 As proteções das tubulações obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações 65 Identificação de tubulação 651 As tubulações de gás serão identificadas pelo Código de Cores e Tintas para Pintura de Instalações do Contratante e das Normas Brasileiras Na falta deste serão obedecidas as orientações do Autor do Projeto 66 Meios de fixação e ligação 661 Suportes 6611 Os suportes serão instalados conforme indicado em projeto inclusive ao lado de válvulas e equipamentos pesados de modo a evitar flechas não previstas e deformações ou vibrações nas tubulações Deverão ainda permitir dilatações contrações drenagens dos tubos 6612 Não poderão ser executadas soldas nas estruturas salvo indicação contrária em projeto Tarugos de madeira só serão utilizados em sistemas criogênicos Os suportes para tubulações horizontais serão convenientemente espaçados conforme indicado na especificação de materiais de tubulações Em todos os suportes preverseão porcas e contraporcas no caso de utilização de braçadeiras ou parafusos tipo U 662 Engaxetamento 6621 As juntas das conexões flangeadas obedecerão às prescrições da especificação de materiais As gaxetas das válvulas estarão apertadas quando o sistema estiver em funcionamento e se houver vazamento serão repostas com gaxetas do mesmo tipo e qualidade das originais 663 Soldagem 6631 Para as tubulações de aço carbono soldadas utilizarseá o sistema de solda elétrica ou o sistema de oxiacetileno Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 56 6632 Toda solda será feita por profissionais especializados de primeira classe qualificados de acordo com a American Standart Code for Pressure Piping ANSI B31 requitos desta Prática e das Normas Brasileiras A fiscalização poderá solicitar demonstração de qualquer soldador utilizado nos trabalhos 6633 Nas derivações evitarseá o uso de bocas de lobo ou curvas de miter quando não previsto na ANSI B31 As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para a solda ou chanfradas 7 RECOMENDAÇÕES GERAIS 71 No ramal destinado à ligação com a rede geral de gás nos locais onde existe rede ou previsão a sua extremidade deve ultrapassar o alinhamento do imóvel e estar assentada em local livre de outros ramais 72 Nos casos de instalação de mais de um ramal interno o espaçamento entre eles deve ser igual ou superior ao maior diâmetro de suas tubulações 73 O ramal interno deve ter caimento mínimo 05 para a rua ficar assentado 35 cm abaixo do nível de passeio e ter sua extremidade estendida 35 cm além do alinhamento deve ainda ser protegido por tubo luva com diâmetro 50 mm 2 maior que o diâmetro do tubo quando 74 for indispensável a passagem por locais cuja a pavimentação não possa ser danificada pisos especiais acesso com intenso movimento e outros casos ou que estejam sujeitos a elevadas cargas 75 atravessar peça componente das estruturas das construções e outros casos especiais 76 O tubo luva deve ser estanque para evitar penetração de umidade ou de outros materiais estranhos 77 A tubulação deve ser apoiada em toda sua extensão em fundo de vala regular e ser protegida contra ataques corrosivos nos casos necessários deve ser apoiado sobre lastro de concreto 78 As tubulações devem ser fixas em seus suportes sem apresentar curvas e abaulamentos que provoquem acúmulo de resíduos em seu interior 79 Todos os pontos de alimentação devem ter rosca interna e permanecer vedados durante a montagem até ser efetuada a ligação com aparelho ou registro final 710 Devem ser seguidos os seguintes critérios de assentamento declividade em direção aos sifões de recolhimento de águas de condensação afastamento mínimo de 20 cm de tubulações de outra natureza ficando acima de canalizações e eletrodutos nos casos de sobreposição Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 66 se colocada em pisos de concreto aramado não passar por pontos sujeitos a grandes deformações estar completamente desvinculada de quaisquer instalações de água eletricidade ferro de construção etc 711 É proibida a passagem de canalização interna nos seguintes locais chaminés tubos de lixo dutos de ar condicionado tubos de águas pluviais ou esgotos sanitários e outros ao longo de qualquer tipo de forro falso salvo se for inteiramente protegida por tubo luva dotado de ventilação permanente para o exterior em qualquer vazio formado pela estrutura ou alvenaria mesmo que ventilado em quaisquer compartimentos não permanentes ventilados em compartimento destinado a equipamentos e aparelhos elétricos 712 Antes do uso a tubulação deve ser submetida a testes de obstruções e estanqueidade 8 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 91 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 9 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 91 Mensuração dos Serviços m Pelo comprimento real 92 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Aço 9132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Recomendações Gerais 8 Diretrizes Gerais de Fiscalização 9 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tubulações de cobre em sistemas de distribuição de GLP e GN 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações prediais de GLP e GN Item 9133 Etapa Sistemas Hidráulicos e Mecânicos Serviço Sistemas de GLP e GN TUBULAÇÕES DE COBRE Palavras Chave Tubulação de gás tubos de cobre soldagem rosqueamento N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de gás tubulações de cobre 311 DN 15 MM inclusive Conexões gás 312 DN 22 MM inclusive Conexões gás 313 DN 28 MM inclusive Conexões gás 314 DN 35 MM inclusive Conexões gás 315 DN 42 MM inclusive Conexões gás 316 DN 54 MM inclusive Conexões gás 317 DN 66 MM inclusive Conexões gás 318 DN 79 MM inclusive Conexões gás 319 DN 104 MM inclusive Conexões gás 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Rede de GLP e GN tubo de cobre sem costura diâmetros nominais DN 15 MM parede 050 DN 22 MM parede 060 DN 28 MM parede 060 DN 35 MM parede 070 DN 42 MM parede 080 DN 54 MM parede 090 DN 66 MM parede 120 DN 79 MM parede 120 e DN 104 MM parede 120 Conexões de cobre Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas protetor facial e outros equipamentos em função do local da instalação 43 Responsabilidades Mestre de obras e responsável técnico que elaborou o projeto e emitiu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR14570 Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP Projeto e execução NBR13523 Central predial de gás liquefeito de petróleo 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar o tubo no esquadro escariálo e retirar as rebarbas internas e externas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 26 62 Limpar com escova de aço lixa fina ou palha de aço a bolsa de conexão e a ponta do tubo Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 9133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 63 Aplicar a pasta de solda fluxo na ponta do tubo e na bolsa de conexão de modo que a parte soldada fique completamente coberta pela pasta e remover o excesso de fluxo 64 Aquecer o tubo e a conexão afastar o maçarico e colocar o fio de solda solda de estanho o qual deverá fundir e encher a folga existente entre o tubo e a conexão 65 Remover o excesso de solda com uma escova ou com uma flanela deixando um filete em volta da união 66 Não deixar existir o contato com materiais de aço para evitar a corrosão eletrolítica 67 Tubulações aéreas 671 Toda a tubulação será instalada em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico As verticais estarão no prumo e as horizontais quando indicada em projeto correrão paralelas às paredes da edificação 672 As tubulações serão contínuas entre as conexões providenciando desvios ao redor de pilares dutos e outras obstruções existentes Sempre que possível evitarseá a passagem de tubos sobre equipamentos elétricos Nenhum tubo atravessará uma parede a não ser perpendicularmente a ela Conexões não serão montadas dentro das paredes salvo indicação contrária em projeto 673 O espaçamento entre as tubulações quando não indicado no projeto obedecerá às tabelas constantes da especificação de materiais e tubulações Em geral todos os tubos verticais serão montados junto a pilares ou paredes fora da circulação de pessoas ou equipamentos Nenhum tubo instalado poderá interferir com passagens abertura de portas ou janelas equipamentos de ventilação dutos luminárias ou outros equipamentos 674 As tubulações horizontais de drenagem terão caimento mínimo de 2 conforme indicado no projeto Recomendase a não utilização de bolsas de nenhum tipo As conexões de tubulações expostas junto a equipamentos ou em posições visíveis não apresentarão marcas de ferramentas ou roscas 675 As tubulações horizontais de ar comprimido terão caimento uniforme de no mínimo 02 ou conforme indicado no projeto e serão montadas de forma a ter drenos em pontos baixos 676 As derivações para as tubulações de gás terão uma saída secundária na parte superior da tubulação principal 677 Não será executada qualquer derivação secundária saindo pela parte inferior do duto exceto no caso de purgadores e drenos Preverseão ventes em linhas que forem submetidas a testes hidráulicos 68 Tubulações enterradas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 36 681 As tubulações a serem enterradas durante a montagem serão protegidas contra batidas e quedas Serão executados os serviços de escavação necessários para que a tubulações seja instalada conforme indicado em projeto As proteções das tubulações Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 9133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações 682 As proteções das tubulações obedecerão às prescrições da especificação de materiais de tubulações 69 Identificação de tubulação 691 As tubulações de gás serão identificadas pelo Código de Cores e Tintas para Pintura de Instalações do Contratante e das Normas Brasileiras Na falta deste serão obedecidas as orientações do Autor do projeto 610 Meios de fixação e ligação 6101 Suportes 61011 Os suportes serão instalados conforme indicado em projeto inclusive ao lado de válvulas e equipamentos pesados de modo a evitar flechas não previstas e deformações ou vibrações nas tubulações Deverão ainda permitir dilatações contrações drenagens dos tubos 61012 Não poderão ser executadas soldas nas estruturas salvo indicação contrária em projeto Tarugos de madeira só serão utilizados em sistemas criogênicos Os suportes para tubulações horizontais serão convenientemente espaçados conforme indicado na especificação de materiais de tubulações Em todos os suportes preverse ão porcas e contraporcas no caso de utilização de braçadeiras ou parafusos tipo U 6102 Engaxetamento 61021 As juntas das conexões flangeadas obedecerão às prescrições da especificação de materiais As gaxetas das válvulas estarão apertadas quando o sistema estiver em funcionamento e se houver vazamento serão repostas com gaxetas do mesmo tipo e qualidade das originais 6103 Soldagem 61031 Para as tubulações de aço carbono soldadas utilizarseá o sistema de solda elétrica ou o sistema de oxiacetileno 61032 Toda solda será feita por profissionais especializados de primeira classe qualificados de acordo com a American Standart Code for Pressure Piping ANSI B31 requitos desta Prática e das Normas Brasileiras A fiscalização poderá solicitar demonstração de qualquer soldador utilizado nos trabalhos 6104 Nas derivações evitarseá o uso de bocas de lobo ou curvas de miter quando não previsto na ANSI B31 As extremidades poderão ser rosqueadas de encaixe para a solda ou chanfradas 7 RECOMENDAÇÕES GERAIS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 46 71 No ramal destinado à ligação com a rede geral de gás nos locais onde existe rede ou previsão a sua extremidade deve ultrapassar o Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 9133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte alinhamento do imóvel e estar assentada em local livre de outros ramais 72 Nos casos de instalação de mais de um ramal interno o espaçamento entre eles deve ser igual ou superior ao maior diâmetro de suas tubulações 73 O ramal interno deve ter caimento mínimo 05 para a rua ficar assentado 35 cm abaixo do nível de passeio e ter sua extremidade estendida 35 cm além do alinhamento deve ainda ser protegido por tubo luva com diâmetro 50 mm 2 maior que o diâmetro do tubo quando 74 for indispensável a passagem por locais cuja a pavimentação não possa ser danificada pisos especiais acesso com intenso movimento e outros casos ou que estejam sujeitos a elevadas cargas 75 atravessar peça componente das estruturas das construções e outros casos especiais 76 O tubo luva deve ser estanque para evitar penetração de umidade ou de outros materiais estranhos 77 A tubulação deve ser apoiada em toda sua extensão em fundo de vala regular e ser protegida contra ataques corrosivos nos casos necessários deve ser apoiado sobre lastro de concreto 78 As tubulações devem ser fixas em seus suportes sem apresentar curvas e abaulamentos que provoquem acúmulo de resíduos em seu interior 79 Todos os pontos de alimentação devem ter rosca interna e permanecer vedados durante a montagem até ser efetuada a ligação com aparelho ou registro final 710 Devem ser seguidos os seguintes critérios de assentamento declividade em direção aos sifões de recolhimento de águas de condensação afastamento mínimo de 20 cm de tubulações de outra natureza ficando acima de canalizações e eletrodutos nos casos de sobreposição se colocada em pisos de concreto aramado não passar por pontos sujeitos a grandes deformações estar completamente desvinculada de quaisquer instalações de água eletricidade ferro de construção etc 711 É proibida a passagem de canalização interna nos seguintes locais chaminés tubos de lixo dutos de ar condicionado tubos de águas pluviais ou esgotos sanitários e outros ao longo de qualquer tipo de forro falso salvo se for inteiramente protegida por tubo luva dotado de ventilação permanente para o exterior em qualquer vazio formado pela estrutura ou alvenaria mesmo que ventilado em quaisquer compartimentos não permanentes ventilados em compartimento destinado a equipamentos e aparelhos elétricos 712 Antes do uso a tubulação deve ser submetida a testes de obstruções e estanqueidade Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Hidráulicos 10 56 Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 9133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Hidráulicos 10 66 8 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 81 Assegurarse de que as peças conexões traçado e diâmetro das tubulações seguem rigorosamente o projeto executivo Os ramais horizontais deverão apresentar declividade mínima de 2 para facilitar a limpeza e a desinfecção 9 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 91 Mensuração dos Serviços m Pelo comprimento real 92 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos tubos inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm ou fixação por grampos ou presilhas quando tubulação aparente Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tubulações de Cobre 9133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 101Redes de Distribuição 1011Caixa de Passagem 1012Conduletes 1013Eletrodutos de Aço 1014Leitos e Eletrocalhas 1015Eletrodutos de PVC Rígido 1016Eletroduto de PVC Corrugado 1017Envelopes de Concreto para Dutos 1018Dutos em PEAD 1019Fios e Cabos Elétricos 102Entrada de Energia 1021Subestação Transformadora 10211Cabine Primária 102111Cabine Primária com Estrutura Blindada 102112Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 10212Estrutura Tipo Plataforma 102Entrada de Energia continuação 10213Poste Singelo 1022Energia em Baixa Tensão 103Pontos de Utilização e Comando 1031Centro de Luz Caixa de Fundo Móvel 1032Centro de Luz Condulete 1033Centro de Luz Perfilado 1034Interruptores 1035Tomadas de Parede 1036Tomadas de Piso 1037Luminárias 104Quadro de Distribuição Comando e Proteção 1041Dispositivos DR 1042Quadro de Comando de MotorBomba 1043Quadro de Distribuição de Luz 1044Quadro de Distribuição de Força 1045Quadro Geral 105Aterramento 1051Proteção contra Descargas Elétricas Atmosféricas 10511Aterramento de Páraraios 1052Aterramento de Subestação 1053Aterramento de Quadros Gerais 1054Caixa de Equalização SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de caixas de passagem em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em pontos e entrada saída emenda ou derivação de condutores pontos de instalação de aparelhos ou dispositivos nas divisões dos eletrodutos e a cada trecho contínuo de quinze metros de eletrodutos para facilitar a passagem ou substituição de condutores CADERNO DE ENCARGOS Item 1011 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição CAIXA DE PASSAGEM Palavras Chave Instalações elétricas caixa de passagem condutores eletrodutos N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de baixa tensão caixa de passagem Caixa de passagem estampada com tampa plástica de 4x2 Caixa de passagem estampada com tampa plástica de 4x4 Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 10x10x8 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 15x15x8 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 20x20x10 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 30x30x12 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 40x40x15 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 50x50x15 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Caixas de passagem em aço galvanizado ou plástico com olhais para fixação de eletrodutos orelha para fixação de espelho ou com tampa parafusada Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR6235 Caixa de derivação para instalações elétricas prediais NT114 Fornecimento de energia elétrica em edifícios 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Fixar firmemente as caixas embutidas nas lajes às formas As caixas embutidas nas paredes devem facear o revestimento da alvenaria Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 62 Nivelar e aprumar as caixas de modo a não provocar excessiva profundidade depois de realizar o revestimento das paredes Caderno de Encargos Caixa de Passagem 1011 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 33 63 Utilizar tampas apropriadas com espaço suficiente para que os condutores e suas emendas caibam folgadamente dentro das caixas depois de colocadas as tampas 64 Remover olhais das caixas apenas nos pontos de conexões entre estes e os eletrodutos Não é permitido rasgo na caixa 65 Seguir as indicações de projeto para instalação de caixas para equipamentos 66 Alinhar e dispor as caixas de passagem de forma a apresentar uniformidade no seu conjunto 67 Quando não for indicada a altura das caixas de passagem a disposição das peças ficarão à critério da fiscalização 68 Proteger a caixa contra a entrada de cimento massa poeira etc 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das caixas de passagem indicadas no projeto estas devem facear a superfície de acabamento previsto para paredes e pisos 74 Verificar o alinhamento e o prumo das caixas de passagem 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de caixas de passagem Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Caixa de Passagem 1011 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de conduletes em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em pontos de entrada e saída dos condutores na tubulação e nas divisões dos eletrodutos CADERNO DE ENCARGOS Item 1012 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição CONDULETES Palavras Chave Instalações elétricas caixa de passagem conduletes condutores eletrodutos N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Conservaçãoaparelhos e equipamentos Condulete ½ com tampa seca Condulete ½ com tampa para tomada redonda Condulete ¾ com tampa seca Condulete ¾ com tampa para tomada redonda Condulete 1 com tampa seca Condulete 1 ¼ com tampa seca Condulete 1 ½ com tampa seca Condulete 2 com tampa seca Condulete ½ com tampa para interruptor Condulete ¾ com tampa para interruptor 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Caixas em alumínio fundido ou PVC utilizadas como passagem de eletrodutos aparentes Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Fixar firmemente os conduletes às paredes Utilizar arruelas de fixação e buchas apropriadas 62 Rosquear os eletrodutos nos conduletes Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 63 Deixar extensões de fios suficientes para ligações nos conduletes Caderno de Encargos Conduletes 1012 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 33 64 Alinhar e dispor os conduletes de forma a apresentar uniformidade no seu conjunto 65 Quando não for indicada a altura dos conduletes as disposições dos conduletes ficarão a critério da fiscalização 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos conduletes indicadas no projeto que devem estar alinhados e o aprumados 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos conduletes Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Conduletes 1012 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de eletrodutos de aço em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas aparentes CADERNO DE ENCARGOS Item 1013 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição ELETRODUTOS DE AÇO Palavras Chave Instalações elétricas caixa de passagem conduletes condutores eletrodutos N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tubulações Quadros parciais de luz e quadros de telefone 311 Eletroduto pesado de aço galvanizado quente 15 mm 12 incl conexões parede mínima 150 mm 20 mm 34 incl conexões parede mínima 150 mm 25 mm 1 incl conexões parede mínima 150 mm 32 mm 1 ¼ incl conexões parede mínima 200 mm 40 mm 1 ½ incl conexões parede mínima 225 mm 50 mm 2 incl conexões parede mínima 225 mm 312 Eletroduto semipesado de aço galvanizado quente 15 mm 12 incl conexões parede mínima 120 mm 20 mm 34 incl conexões parede mínima 120 mm 25 mm 1 incl conexões parede mínima 120 mm 32 mm 1 ¼ incl conexões parede mínima 150 mm 40 mm 1 ½ incl conexões parede mínima 150 mm 50 mm 2 incl conexões parede mínima 200 mm 313 Eletroduto médio de aço galvanizado quente 15 mm 12 incl conexões parede mínima 106 mm 20 mm 34 incl conexões parede mínima 106 mm 25 mm 1 incl conexões parede mínima 106 mm 32 mm 1 ¼ incl conexões parede mínima 120 mm 40 mm 1 ½ incl conexões parede mínima 120 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubo e luvas de aço rígido curvas buchas arruelas e braçadeiras em aço maleável galvanizado e conexões em ferro galvanizado Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão Caderno de Encargos Eletrodutos de Aço 1013 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR5624 Eletroduto rígido de açocarbono com costura com revestimento protetor e rosca NBR 8133 NBR5597 Eletroduto rígido de açocarbono e acessórios com revestimento protetor com rosca ANSIASME B1 201 NBR5598 Eletroduto rígido de açocarbono com revestimento protetor com rosca NBR 6414 NBR6414 150 R7 Especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar os eletrodutos perpendicularmente ao seu eixo longitudinal Não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da enfiação 62 Fixar rigidamente os eletrodutos por meio de braçadeiras A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem deve ser feita por buchas na parte interna e arruelas na parte externa 63 Executar as junções com luvas de modo que estas toquem às pontas dos dutos apresentando boa resistência à tração 64 Não colocar curvas com raio inferior à 6 vezes o diâmetro do respectivo eletroduto Utilizar somente curvas préfabricadas 65 Pintar as pontas dos eletrodutos expostas com zarcão Fechar as extremidades livres dos tubos e as caixas para proteção contra ferrugem 66 Deixar no interior dos eletrodutos provisoriamente arame recozido para servir como guia durante a enfiação 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 51 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 52 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 53 Verificar as posições dos eletrodutos indicadas no projeto 54 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 55 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas Caderno de Encargos Eletrodutos de Aço 1013 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos eletrodutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Eletrodutos de Aço 1013 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de leitos e eletrocalhas em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas na proteção de tubos de instrumentação além de cabos leves de energia e controle CADERNO DE ENCARGOS Item 1014 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição LEITOS E ELETROCALHAS Palavras Chave Instalações elétricas leitos eletrocalhas cabos condutores N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Eletrocalhas medidas padrão Eletrocalha 50 mm x 50 mm Eletrocalha 75 mm x 50 mm Eletrocalha 75 mm x 75 mm Eletrocalha 100 mm x 50 mm Eletrocalha 100 mm x 75 mm Eletrocalha 100 mm x 100 mm Eletrocalha 150 mm x 50 mm Eletrocalha 150 mm x 75 mm Eletrocalha 150 mm x 100 mm Eletrocalha 200 mm x 50 mm Eletrocalha 200 mm x 75 mm Eletrocalha 200 mm x 100 mm Eletrocalha 300 mm x 50 mm Eletrocalha 300 mm x 75 mm Eletrocalha 300 mm x 100 mm Eletrocalha 400 mm x 50 mm 32 Leitos medidas padrão Leito médio 200 mm x 100 mm Leito médio 300 mm x 100 mm Leito médio 400 mm x 100 mm Leito médio 500 mm x 100 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas As eletrocalhas a serem utilizadas devem obrigatoriamente ser do tipo metálico rígido com chapa conforme especificado em projeto dando preferência para tratamento com zincagem a quente pószincagem ou alternativamente a frio galvanização eletrolítica Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial Caderno de Encargos Leitos e Eletrocalhas 1014 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Todo o conjunto eletrocalhas e acessórios deve ser aterrado em um único ponto conforme definido em projeto 62 Caso seja opção da unidade após a instalação executar um acabamento alternativo com pintura em esmalte sintético ou similar recomendase utilizar a cor cinzaescuro 63 As eletrocalhas são desenvolvidas para encaminhamento de cabos no sentido horizontal e em alguns casos até mesmo para prumadas verticais desde que sejam dotados de um sistema satisfatório e seguro de travamento de suas tampas 64 Sempre que possível a trajetória dos cabos deverá seguir a estrutura lógica das edificações Isto significa que todos os cabos devem seguir a direção dos corredores Quando houver necessidade de que uma parede seja transposta é recomendado que os cabos passem por orifícios protegidos por eletrodutos ou calhas 65 Os cabos deverão entrar e sair das principais áreas em ângulos de 90 graus respeitandose o raio mínimo de curvatura dos cabos 66 Não se devem instalar eletrocalhas acima de aquecedores linhas de vapor ou incineradores 67 Para a instalação de um sistema de eletrocalhas devese obrigatoriamente utilizar as derivações curvas flanges Ts desvios cruzetas reduções etc nas medidas e funções compatíveis Obrigatoriamente essas derivações devem ser do tipo suave não contendo ângulos agudos que superem o mínimo raio de curvatura dos cabos 68 Para a fixação das eletrocalhas existem várias dispositivos destacando se os ganchos suspensos e a mão francesa A distância entre os suportes não deve ser superior a 2 metros 69 Existem sistemas de encaminhamento mecânico para cabos leitos ou calhas feitos de aramado leve ou semipesado que proporcionam excelente acabamento e alta flexibilidade pois é possível moldar todos os acessórios a partir do produto básico Esses sistemas podem ser utilizados como sistema de encaminhamento de cabos mas sua utilização deve ser criteriosamente analisada pois eles não oferecem uma blindagem completa 610 O encaminhamento dos cabos até os gabinetes através de eletrocalhas deverá obrigatoriamente ser terminado por uma flange Essas flanges serão utilizadas sempre que uma eletrocalha convergir ao gabinete de qualquer direção de cima de baixo da esquerda ou direita Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 611 Obrigatoriamente junto aos furos executados nos tampos do gabinete deverá ser instalada uma fita protetora que envolva a chapa metálica e evite danos aos cabos Caderno de Encargos Leitos e Eletrocalhas 1014 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 44 612 Recomendase sempre que possível o encaminhamento vertical por cima e caso seja necessário transpor o piso uma segunda saída pela parte inferior do gabinete 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos leitos e eletrocalhas indicadas no projeto 74 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos leitos e eletrocalhas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Leitos e Eletrocalhas 1014 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de eletrodutos de PVC rígido em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO 21 Em instalações elétricas e de telefonia embutidas em lajes paredes ou pisos 22 Em instalações enterradas devidamente envelopados em concreto CADERNO DE ENCARGOS Item 1015 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição ELETRODUTOS DE PVC RÍGIDO Palavras Chave Instalações elétricas eletrodutos cabos condutores envelopamento N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Elétricos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Entrada interligação ao quadro geral Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 25 mm ¾ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 32 mm 1 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 40 mm 1 ¼ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 50 mm 1 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 60 mm 2 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 75 mm 2 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 85 mm 3 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 110 mm 4 32 Duto quadros parciais de luz e quadro de telefone Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 20 mm ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 25 mm ¾ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 32 mm 1 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 40 mm 1 ¼ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 50 mm 1 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 60 mm 2 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 75 mm 2 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 85 mm 3 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 110 mm 4 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos luvas curvas e buchas de cloreto de polivinil PVC rígido Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR6150 Eletroduto de PVC rígido NBR6233 Verificação de estanqueidade á pressão interna de eletrodutos de PVC rígido e respectiva junta Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Rígido 1015 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 34 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar os eletrodutos perpendicularmente ao seu eixo longitudinal Não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da enfiação 62 Executar as junções com luvas de modo que estas toquem às pontas dos dutos apresentando boa resistência à tração 63 Não deve haver curvas com raio inferior a 6 vezes o diâmetro do eletroduto Somente curvar na obra eletroduto com bitola menor ou igual a 25 mm² desde que não apresente redução da seção rompimento dobras ou achatamento do tubo Caso contrário utilizar curvas préfabricadas 64 Quando enterrada no solo envolver a tubulação com uma camada de concreto Vedar as juntas com fita Teflon A tubulação deve apresentar uma pequena inclinação em direção às caixas de modo que não apresente cotovelo na sua formação 65 Quando embutidas na laje instalar os eletrodutos após a conclusão da armadura e antes da concretagem Fixar os dutos ao madeiramento por meio de pregos e arames pelo menos em 2 pontos a cada trecho 66 Nas juntas de dilatação das lajes seccionar os eletrodutos mantendo o intervalo de dilatação Executar a junta com uma luva de diâmetro adequado 67 Quando embutidas no piso assentar sobre lastro de concreto e recobrir com concreto magro 68 Fazer a fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem por meio de bucha na parte interna e arruelas na parte externa 69 Durante a execução da obra fechar as extremidades livres do tubo e as caixas para sua proteção 610 Deixar no interior dos eletrodutos provisoriamente arame recozido para servir como guia durante a enfiação 611 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos eletrodutos indicadas no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Rígido 1015 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 74 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do eletroduto PVC rosqueável inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos em paredes ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 060m Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Rígido 1015 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de eletrodutos de PVC corrugado em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO 21 Em instalações elétricas e de telefonia embutidas em lajes paredes ou pisos 22 Em instalações enterradas devidamente envelopados em concreto CADERNO DE ENCARGOS Item 1016 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição ELETRODUTOS DE PVC CORRUGADO Palavras Chave Instalações elétricas eletrodutos PVC corrugado cabos condutores embutimento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Condução de fios ou cabos de energia telefonia ou lógica Eletroduto e conexões de PVC corrugado DN 16 mm Eletroduto e conexões de PVC corrugado DN 20 mm 12 Eletroduto e conexões de PVC corrugado DN 25 mm 34 Eletroduto e conexões de PVC corrugado DN 32 mm 1 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Eletroduto de PVC corrugado arame galvanizado Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Instalação em paredes e lajes 611 A princípio as instalações serão embutidas nas paredes e lajes ou onde se fizerem necessárias a menos que especificado de outra forma em projeto 612 O assentamento de eletrodutos deverá obedecer ao projeto elétrico em nível prumo e alinhamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 613 Quando se tratarem de instalações embutidas em alvenaria o serviço consistirá na abertura de rasgos no assentamento dos eletrodutos na passagem de um arame guia em seu interior para enfiação e na sua chumbação nos rasgos com argamassa de cimento e areia Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Corrugado 1016 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 33 614 Os cortes necessários ao embutimento dos eletrodutos deverão ser efetuados com o máximo de cuidado com o objetivo de causar o menor dano possível aos serviços já concluídos 615 O rasgo deverá ser preenchido empregandose uma argamassa traço 15 de cimento e areia 616 Quando embutidas em concreto caixas e tubulações deverão ser firmemente fixadas às formas antes da concretagem 617 Arames guias 6171 Deverá ser passado pelo menos um fio de arame galvanizado em cada eletroduto Suas extremidades deverão ficar livres e aparentes nas caixas de passagem e nas caixas de tomadas de interruptores de luminárias etc no mínimo 50 cm Tais arames têm função de guia para a passagem dos fios e cabos da instalação elétrica nos eletrodutos 6172 Os arames guias deverão ser colocados nas tubulações antes da concretagem ou de seu chumbamento nas alvenarias 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos eletrodutos indicadas no projeto 74 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do eletroduto PVC corrugado abertura e fechamento de rasgos em paredes ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 060m Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Corrugado 1016 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de envelopes de concreto para dutos em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para a proteção de tubulações embutidas no solo utilizadas em instalações elétricas CADERNO DE ENCARGOS Item 1017 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição ENVELOPES DE CONCRETO PARA DUTOS Palavras Chave Instalações elétricas envelopamento berço N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Entrada interligação ao quadro geral Envelope de concreto para dutos 32 Duto quadros parciais de luz e quadro de telefone Envelope de concreto para dutos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento areia e pedra britada Colher de pedreiro desempenadeira carrinho de mão pá enxada e outros 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Recobrir o eletroduto após sua correta e completa instalação mediante a autorização da Fiscalização 62 Lançar e espalhar o concreto sobre o duto envolvendo toda a tubulação 63 Manter a espessura do concreto homogênea 64 Caso não esteja especificado no projeto a espessura da camada de concreto deve ser de 10 cm 65 O consumo de cimento deve ser de 150 kgfm³ 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 Caderno de Encargos Envelopes de Concreto para Dutos 1017 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Verificar todas as instalações antes do lançamento do concreto 73 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e execução do envelope de concreto para dutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Envelopes de Concreto para Dutos 1017 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Consultar página do Centro de Computação da Universidade Estadual de Campinas em httpwwwccuecunicampbr CADERNO DE ENCARGOS Item 1018 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição DUTOS EM PEAD Palavras Chave N Total de Páginas 1 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de fios e cabos em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Utilização como condutores de eletricidade protegidos em eletrodutos e destinados à distribuição de luz força motriz aquecimento e sinalização CADERNO DE ENCARGOS Item 1019 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Rede de Distribuição FIOS E CABOS ELÉTRICOS Palavras Chave Instalações elétricas cabos condutores N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Alimentação elétrica de quadros gerais ou setoriais e circuitos de distribuição Fio de 075 mm² Fio de 1 mm² Fio de 15 mm² Fio de 25 mm² Fio de 4 mm² Fio de 6 mm² Fio de 10 mm² Fio de 16 mm² Cabo de 10 mm² Cabo de 16 mm² Cabo de 25 mm² Cabo de 35 mm² Cabo de 50 mm² Cabo de 70 mm² Cabo de 95 mm² Cabo de 120 mm² Cabo de 150 mm² Cabo de 185 mm² Cabo de 240 mm² Cabo de 300 mm² OBS Para tensões 06 a 1 kV subterrâneo 750 V aparente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Fios e cabos de cobre de alta condutibilidade com revestimento termoplástico e nível de isolamento para 750 V e 06 a 1 kV salvo condições contrárias indicadas no projeto Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Caderno de Encargos Fios e Cabos Elétricos 1019 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão procedimento NBR6148 Fios e cabos com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila para tensões até 750 V sem cobertura especificação NBR6689 Requisitos gerais para condutores de instalações elétricas prediais especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer às especificações de projeto quanto à bitola dos condutores e cabos e ao número de condutores instalados em cada eletroduto 62 Executar a enfiação somente após estarem concluídos os revestimentos de paredes tetos e pisos impermeabilização ou telhamento da cobertura colocação de portas janelas e vedações rede de eletrodutos e colocação das caixas de derivação ligação ou passagem convenientemente limpas e secas 63 Não instalar condutores e cabos isolados sem a proteção de eletrodutos ou invólucros quer a instalação seja embutida aparente ou enterrada no solo 64 Usar talco como lubrificante para facilitar a enfiação 65 Não executar emendas de condutores dentro de eletrodutos Realizá las somente dentro das caixas de derivação ligação ou passagem 651 As emendas e derivações dos condutores devem apresentar resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente Os isolamentos das emendas e derivações devem ter características no mínimo equivalentes as dos condutores utilizados 652 Fazer emendas de cabos de bitola igual ou superior a 16 mm² 66 Desencapar os fios e cabos cuidadosamente evitando rompimentos 67 Não instalar nenhum cabo ou condutor nu dentro de qualquer tipo de eletroduto incluindo cabos de aterramento 68 Não passar condutores por dentro de dutos destinados a instalações nãoelétricas dutos de ventilação exaustão etc 69 Cabos utilizados em instalações subterrâneas não devem sofrer esforços de tração ou torção que prejudiquem sua capa isolante 610 Fixar todos os cabos verticais às caixas verticais a fim de diminuir a tensão mecânica Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 611 Utilizar terminais apropriados para realizar ligações dos condutores as chaves disjuntores e bases de fusíveis Caderno de Encargos Fios e Cabos Elétricos 1019 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 44 612 Utilizar conectores com isolação plástica em ligações de condutores às enfiações das luminárias principalmente as de lâmpadas fluorescentes projetores da quadra de esportes e luminárias externa 613 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos eletrodutos e caixas de passagem derivação e ligação indicadas no projeto antes da enfiação 74 Realizar ensaios de verificação da instalação elétrica 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas e aprovados todos os ensaios 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos condutores Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Fios e Cabos Elétricos 1019 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de cabines primárias com estrutura blindada em sistemas de entrada de energia elétrica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em locais de entrada de energia elétrica onde o fornecimento ocorre em média tensão funcionando como posto de transformação medição e proteção de energia CADERNO DE ENCARGOS Item 102111 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Entrada de Energia Subestação Transformadora CABINE PRIMÁRIA COM ESTRUTURA BLINDADA Palavras Chave Energia elétrica subestação transformador de potência cabine N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais 3 pára raios de distribuição classe 12 kV 3 fusíveis limitadores de corrente e suas respectivas bases 3 terminais padrão NEMA para ligação de 2 condutores primários 15 kV 25 mm2 Cu em cada um dos terminais 1 transformador de distribuição até 150 kVA e respectivos terminais fio de cobre 06 AWG comprimento adequado para ligação dos fusíveis limitadores aos terminais primários do transformador cabos de cobre isolados em XLPE comprimento adequado para ligação dos terminais secundários das fases ao disjuntor de baixa tensão 1 disjuntor de baixa tensão em caixa moldada ou fusíveis NH 3 terminais do disjuntor padrão NEMA para ligação de 2 cabos 120 ou 185 mm2 Cu em cada um dos terminais Obs Todos os itens conforme definidos em projeto ou indicados 32 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 33 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas macacão e outros que se fizerem necessários 34 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5356 Transformador de potência especificação NBR 5414 Execução de instalações elétricas de alta tensão de 06 a 15 kV Procedimento NBR 5440 Transformadores para redes aéreas de distribuição características elétricas e mecânicas NT122 CPFL Estrutura padronizada para redes aéreas de distribuição urbana NT114 CPFL Fornecimento de energia elétrica a edifícios 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 26 51 Localização Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura Blindada 102111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 511 Sendo isolada do edifício principal sua localização deve ser no máximo a 60 m da via pública com acesso fácil a partir desta e podendo ser enterrada semienterrada ou de construção normal sobre o solo 512 Fazendo parte integrante do edifício principal a cabina deve se localizar no limite do edifício o mais próximo possível da via pública locada no subsolo ou andar térreo Em qualquer caso é obrigatória a facilidade de acesso para o pessoal da Prefeitura Universitária e para eventual troca de transformador com potência prevista de até 500 kVA 513 Para instalação da cabina ou base de concreto com caixa de passagem no recuo da edificação ou imediatamente após o clientes deve providenciar a aprovação do projeto pela Prefeitura Municipal antes do início da execução dos serviços 52 Características construtivas 521 Cubículo blindado compacto instalação externa tipo semi enterrado fixado sobre base de concreto classe 15 kV para acondicionamento de transformador de distribuição da classe 15 kV até 150 kVA com ventilação natural A proteção na alta tensão será através de fusíveis limitadores de corrente e páraraios e na baixa tensão com disjuntor em caixa moldada ou fusíveis NH 522 Para transformadores com potência acima de 150 kVA é necessário fazer uma consulta preliminar à CPFL para estudos e parecer de seus técnicos 523 Características mecânicas 5231 Deverão ser blindados autoportantes próprios para instalação ao tempo com grau de proteção IP54 em pedestal ou em qualquer outro tipo de fixação desde que apoiados pela base inferior Devem ser constituídos por perfis de aço e fechados com chapas de aço de 2 mm 14 MSG de espessura mínima As chapas deverão ser perfeitamente lisas esmeradamente emassadas e pintadas 5232 As partes anterior e posterior do cubículo deverão ser providas de portas devendo sua abertura ser somente através de chaves de maneira a permitir facilmente o acesso aos equipamentos Logo após as portas deve haver uma grade de proteção ou seja telas metálicas de malha de no máximo 13 mm extraível com aviso de alerta de segurança e que permita observar o interior do cubículo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 36 5233 As portas deverão estar perfeitamente alinhadas de modo a permitir o fechamento correto e o bom funcionamento das chaves de fim de curso O acesso às partes internas do cubículo deve ser através de portas com dobradiças Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura Blindada 102111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte convenientemente projetadas e localizadas de modo a garantir a abertura das portas com ângulo superior a 105 graus Deve ser construída com chapa de 2 mm 14 MSG 5234 As aberturas de ventilação e respiro devem ser projetadas e localizadas de modo a garantir a ventilação cruzada ascendente natural e protegidas por telas metálicas de malha fina de tal forma que impossibilite o acesso externo de objetos metálicos 5235 O cubículo deve possuir olhais removíveis para o seu içamento O telhado do cubículo deve ser projetado de tal forma que seja extraível para possibilitar a instalação ou retirada do transformador As travas do telhado somente poderão ser acessadas após a abertura das portas 5236 As chapas metálicas do cubículo deverão ser ligadas a uma malha de cobre a qual deverá ser interligada à malha de aterramento As articulações das portas deverão ser providas de cabos ou cordoalhas flexíveis de cobre ligada ao terra 5237 A disposição dos equipamentos no interior do cubículo deverá ser idealizada de forma a otimizar a interligação entre os mesmos facilitar o acesso a manutenção e a operação 5238 Todo material isolante utilizado dentro do cubículo deverá ser não propagador de chama e auto extinguível As furações das chapas deverão ser efetuadas antes do tratamento e pintura durante a fase de fabricação Os chassis deverão ser providos de porcas tipo rebite de aço bicromatizado engastados nos furos através de pistolas pneumáticas 5239 Os parafusos deverão ser de aço carbono bicromatizados com arruelas lisas e de pressão e porcas com o mesmo tratamento 52310 O acabamento externo das chapas não deverá deixar fendas ou espaços que facilitem a abertura do cubículo utilizando chaves de fenda ou outro tipo de lâmina metálica como alavanca 52311 Para facilitar a manutenção todos os equipamentos internos ao cubículo deverão ter fácil acesso Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 46 52312 As interligações da base do fusível limitador de corrente ao borne primário do transformador devem ser através de fio 06 AWG de cobre e do borne secundário do transformador ao disjuntor de baixa tensão com cabos de cobre 185 mm2 isolação XLPE Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura Blindada 102111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 52313 Deverão haver reforços adequados nas chapas que eventualmente forem usadas como suporte de equipamentos ou condutores 52314 A base do cubículo deverá ser provida de perfis U com todos os furos necessários à fixação do mesmo na base de apoio de maneira a evitar danos nos elementos nele contidos e em sua própria estrutura causados por trepidações indevidas 52315 A parte interna do cubículo deverá ser tratada com material não higroscópico 524 Acabamento e pintura 5241 Todos os furos cortes e soldas deverão ser executados antes do tratamento das partes metálicas que deverão obedecer aos seguintes requisitos 52411 Eliminação de respingos de solda escórias e rebarbas 52412 Arredondamento de arestas e cantos vivos 52413 Jateamento abrasivo com granalha de aço até alcançar o grau SA 2 12 52414 Revestimento das superfícies jateadas com zinco aplicado a pistola 52415 A primeira demão de pintura deverá ser aplicada no máximo 8 oito horas após o término do jateamento 52416 Tinta à base de Primer epoxi e óxido de zinco 80 micrômetros 52417 Durante a aplicação das tintas a umidade relativa do ar deverá permanecer abaixo de 80 oitenta 52418 A temperatura da superfície a ser pintada deverá estar compreendida entre 5oC e 50oC e no mínimo 3oC acima do ponto de orvalho 52419 Nos intervalos entre as etapas de jateamento e demãos de tinta as peças deverão permanecer em local seco e ventilado ao abrigo das intempéries 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Comprovar se as características e qualidades dos materiais satisfazem às recomendações contidas nas especificações técnicas e no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 56 62 Acompanhar a execução dos serviços observando se são respeitadas todas as condições exigidas no projeto Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura Blindada 102111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 66 63 Inspecionar o serviço e solicitar a aprovação da Concessionária local antes do recebimento do serviço 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de todos os constituintes e acessórios Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura Blindada 102111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de cabines primárias com estrutura em alvenaria nos sistemas de entrada de energia elétrica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em locais de entrada de energia elétrica onde o fornecimento ocorre em média tensão funcionando como posto de transformação medição e proteção de energia CADERNO DE ENCARGOS Item 102112 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Entrada de Energia Subestação Transformadora CABINE PRIMÁRIA COM ESTRUTURA EM ALVENARIA Palavras Chave Energia elétrica subestação transformador de potência cabine N Total de Páginas 10 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas Elétricos 10 210 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Poste de concreto circular Mufla terminal uso externo 15 kv Cabo unipolar 15 kv Mufla terminal uso interno 15 kv Páraraios poliméricos Equipamentos de medição Disjuntor classe 15 kv Chave seccionadora abertura sob carga 15 kv Transformadores de distribuição Obs Todos os itens conforme definidos em projeto ou indicados 32 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 33 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas macacão e outros que se fizerem necessários 34 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 535693 Transformador de potência especificação NBR 544099 Transformadores para redes aéreas de distribuição padronização PT12201 CPFL Estrutura padronizada para redes aéreas de distribuição urbana NT114 CPFL Fornecimento de energia elétrica a edifícios 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Localização 511 Sendo isolada do edifício principal sua localização deve ser no máximo a 60 m da via pública com acesso fácil a partir desta e podendo ser enterrada semienterrada ou de construção normal sobre o solo 512 Fazendo parte integrante do edifício principal a cabina deve se localizar no limite do edifício o mais próximo possível da via pública locada no subsolo ou andar térreo Em qualquer caso é obrigatória a facilidade de acesso para o pessoal da CPFL e para Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 310 eventual troca de transformador com potência prevista de até 500 kVA 513 Para instalação da cabina ou base de concreto com caixa de passagem no recuo da edificação ou imediatamente após o clientes deve providenciar a aprovação do projeto pela Prefeitura Municipal antes do início da execução dos serviços 52 Características construtivas 521 Deve ser construída com paredes de alvenaria ou concreto com teto e piso em concreto armado para qualquer potência de transformador até o limite previsto por esta Norma e apresentar características definitivas de construção 522 A área da cabina deve possuir dreno para água seja por queda natural seja por bomba No caso de uso de bomba ela pode ser única para todo o subsolo onde está instalada a cabina e deve ser de características tais que permitam seu funcionamento mesmo no caso de inundações até o nível de escoamento natural ou da rua A bomba deve ser de comando automático e sua alimentação através do circuito da área em condomínio 523 A drenagem de água da cabina deve ser feita de tal forma a evitar o vazamento de óleo para outros recintos do prédio no caso de vazamento no transformador As cabinas fora do prédio semi enterradas ou enterradas devem ser construídas bem vedadas e de forma a evitar inundação Quando não possuírem dreno por queda natural devem ter uma caixa de 400x400x400mm para possibilitar eventual retirada total das águas com bombas portáteis disponível no edifício para tal fim 524 Quando a cabina não for parte integrante do edifício deve ser provida de porta metálica ou inteiramente revestida de chapa metálica com duas folhas abrindo para fora com dimensões de 210 x 080 m por folha no mínimo e possuir trinco tipo ferrolho com cadeado 525 Quando a cabina for parte integrante do edifício as paredes piso e teto devem ser construídas de modo a resistir a um fogo interno durante um mínimo de 3 horas Essa condição é atendida se as paredes piso e teto forem de concreto armado de 15 cm ou mais de espessura e admitindo para paredes o uso de tijolos maciços na espessura de um tijolo admitindose para paredes o uso de tijolos maciços na espessura de 1 tijolo ou tijolos cerâmicos de 8 furos 10x20x20cm massa 29 kg sendo vedado o uso de blocos ou tijolos vazados As portas devem ter as mesmas dimensões de 210 x 080 m e serem constituídas de chapas duplas e alma de amianto madeira ou virmiculita porta cortafogo tipo P90 construídas de acordo com a norma EB920 da ABNT Nessa condição só será aceita porta cortafogo com selo de marca de conformidade ABNT comprovando as características exigidas pela referida norma Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 410 526 As cabinas devem ter pelo menos duas aberturas para iluminação natural e circulação de ar e sua instalação deve obedecer aos critérios abaixo indicados 5261 Tanto a abertura de entrada de ar como a de saída deverá ter área livre mínima de 10 m2 ou 0002 m2kVA adotando se o critério de maior valor 5262 As aberturas destinadas à entrada de ar devem ser localizadas de preferência a 40 cm do piso e as de saída o mais próximo do teto ambas com acesso direto para o ar livre Somente em casos em que isto for totalmente inviável se admite ventilação para dentro do edifício 5263 Devem ser protegidas pelo lado de fora com tela de arame no 18 BWG de malha 13 mm e vitraux fixo na posição aberta ou por chicana no caso de janelas ao alcance de pessoas 5264 Para ventilação e iluminação natural devem ser utilizados vitraux fixos sem a existência de laterais fixas na posição aberta e externamente ao vitraux deve ser instalada uma tela de proteção de arame zincado no 18 AWG e malha de 13 mm de abertura livre 5265 Para ventilação apenas pode ser utilizada no lugar do conjunto acima uma chicana feita de cantoneira 5266 A área livre da abertura para iluminação natural eou circulação de ar acima citada se refere à área efetivamente livre isto é devese descontar a área ocupada pelas laterais do vitraux pelos arames da tela e pelas cantoneiras da chicana 5267 Quando a cabina for semienterrada ou no subsolo a entrada e saída do ar podem ser localizadas o mais próximo do teto porém em paredes distintas 5268 Quando a cabina for parte integrante do edifício é permitida a abertura para o interior do mesmo desde que seja área de garagem ou outra área ampla Nesse caso todas as aberturas devem ter abafadores ou vedadores cortafogo com fechamento automático e dispositivo para travamento em caso de fogo no interior da cabina 5269 Caso não seja possível a instalação de abertura conforme os itens acima deve ser feita a instalação de dutos de ventilação inclusive com ventiladores comandados por relé térmico se necessário 52610 Quando houver acesso pelo lado de fora da cabina as aberturas de ventilação devem contar com venezianas tipo chicana Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 510 52611 O piso não deve conter ressalto para fixação da grade que venha a dificultar a movimentação dos transformadores 527 Para cabina isolada do edifício com alimentação através de linha aérea a cobertura deve ser de laje impermeabilizada e ter inclinação suficiente para não permitir escoamento de água sobre a linha de alta tensão e acessórios 528 Todas as partes metálicas não energizadas da cabina devem ser interligadas ao sistema de terra da mesma através de fio ou cabo 4 AWG ou 25 mm2 de cobre nu no mínimo e conetores adequados tipo terminal para conexão de cabo x ferragens e tipo parafuso fendido para conexão cabo cabo 529 Quando as paredes estiverem externamente em contato com o solo elas devem ser convenientemente vedadas à umidade e no caso da possibilidade de surgimento de pressão hidrostática ser de concreto armado calculada para resistir a esta pressão 5210 Quando a cabina for isolada do prédio tipo externa semi enterrada ou subterrânea as paredes devem ser de alvenaria com espessura mínima de um tijolo maciço 5211 Para separar as áreas de circulação das áreas energizadas com pontos em alta tensão devese colocar telas de proteção com malha máxima de 25 mm de arame de aço no 12 BWG Tais telas devem ser instaladas a uma altura máxima de 10 cm em relação ao piso da cabina e ter altura de 170 m No cubículo de medição caso haja a tela dever ter malha máxima de 13 mm de arame de aço no 18 BWG e possuir dois dispositivos para lacre em diagonal 5212 É obrigatória a instalação de sistema de proteção contra incêndio extintor CO2 6kg ou PQSPó Químico Seco 4 kg instalado do lado de fora da cabina e junto à porta ou em outro ponto próximo conveniente fora da cabina com proteção contra intempéries quando ao tempo 5213 É obrigatória a fixação em local visível tanto no lado externo da porta como na grade de proteção dos transformadores da placa tradicional da CAVEIRA com os dizeres PERIGO ALTA TENSÃO 5214 Toda cabina deve ter iluminação artificial devendo as luminárias serem à prova de explosão 52141 Nas cabinas de 35 x 50 m basta um ponto de luz colocado sobre a porta com no mínimo 2200 lumens O interruptor deve ficar fora da cabina junto à porta 52142 Nas cabinas com boxes para os equipamentos a iluminação deve ser na parede lateral do corredor de acesso às pessoas Os pontos de luz devem ser distanciados no máximo 30 m com no mínimo 2200 lumens e interruptor junto à porta do lado externo da cabina Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 610 52143 Se o edifício possuir iluminação de emergência alimentado através de sistema à baterias um ponto de luz deve ser instalado na cabina transformadora 5215 Para transformadores acima de 500 kVA e instalados em cabinas fazendo parte integrante do edifício devese fazer um sistema de drenagem de óleo 5216 Para possibilitar o acesso de transformadores em rampas ou poços devem ser instalados ganchos nos tetos ou vigas para instalação de talhas com resistência mínima de 3 toneladas para transformadores até 500 kVA 5217 Para transformadores não dotados de rodas é obrigatória a construção de uma base de concreto na posição definitiva do transformador com dimensões de 600 x 900 x 50 mm para apoio dos mesmos Como alternativa podem ser usados dois perfilados palets de ferro U chapa 38 com as seguintes dimensões altura livre 100 mm largura mínima 200 mm e comprimento 500 mm 5218 Caso o piso da cabina seja inferior ao piso externo e haja a necessidade de degraus estes devem ser de ferro antiderrapante e removíveis Não havendo necessidade de degraus fazer rampa bem suave e com largura mínima de 120 m 5219 É obrigatória a instalação acima da porta da cabina do lado externo de uma caixa metálica com as dimensões 100 x 100 x 50 mm vedada na sua parte frontal com vidro transparente para a guarda de uma chave reserva de abertura da porta da cabina a ser usada somente em casos de emergência 5220 O espaço situado em frente à porta da cabina deve ficar sempre livre para facilitar o acesso de pessoas ou equipamentos em situações normais ou de emergência 5221 Os barramentos de alta tensão das cabinas devem ser constituídos de preferência de vergalhão ou tubo de cobre nu ou alumínio 5222 Todas as emendas derivações e ligações de equipamentos aos barramentos devem ser feitas através de conectores apropriados não sendo permitido o uso de solda 5223 Em cabina destinada a ser ocupada por transformadores da CPFL e de cliente s o s da CPFL deve m ficar sempre próximos dos cabos de alimentação e o cliente pode derivar da extremidade destes ou prolongar o barramento até suas instalações 5224 Os barramentos devem ser identificados nas cores padrão ou seja fase A verde fase B amarela Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 710 fase C marrom ou violeta 5225 Para casos especiais que não atendam as condições mínimas exigidas por este documento o projeto fica condicionado à liberação prévia da área de Engenharia Centralizada da Prefeitura Universitária 53 Alimentação subterrânea 531 Para edifícios com demanda calculada até um total de 1000 kVA a CPFL instala o ramal de ligação subterrâneo o qual pode alimentar também as unidades consumidoras com carga instalada acima de 75 kW Esse ramal de ligação termina na cabina destinada à alimentação das unidades consumidoras com carga instalada até 75 kW A partir desse ponto as unidades consumidoras com carga instalada acima de 75 kW devem ser alimentadas através de cabos próprios ou através de barramento cabina mista 532 No caso de edifícios com demanda calculada total acima de 1000 kVA são adotados os seguintes critérios 5321 Uma parcela da carga instalada pode ser alimentada conforme o item 431 desde que obedecido o limite de demanda máximo de 1000 kVA 5322 As unidades consumidoras com carga instalada acima de 75 kW e que não possam ser atendidas conforme o item 431 devem possuir um ramal de entrada entrada de serviço subterrâneo em condomínio para os seus postos de transformação conforme NT113 5323 Eventualmente a Prefeitura Universitária libera mais de um ramal de entrada subterrâneo para as unidades consumidoras com carga instalada acima de 75 kW desde que haja a possibilidade física de sua ligação à rede aérea 5324 Um ramal de ligação ou um ramal de entrada subterrâneo deve obedecer as seguintes condições 53241 Geral Partir de um poste da rede de distribuição indicado pela Prefeitura da Cidade Universitária Não cortar terrenos de terceiros Preferencialmente entrar pela frente do edifício Identificar as fases dentro e fora da cabina 53242 Não é permitido 1 Instalação de cabos diretamente enterrados no solo 2 Emendas ou quaisquer alterações no isolamento original do cabo internamente aos eletrodutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 810 3 Derivação em poste com transformador religador chave a óleo ou outros equipamentos de manobra 53243 Condutores De cobre ou alumínio com isolamento classe 15kV NA neutro aterrado tendo como isolante o polietileno reticulado XLPE ou borracha etileno propileno EPR singelos ou trifásicos dimensionados e instalados conforme especificação do fabricante Além dos cabos isolados deve ser estendido no mesmo duto um cabo de cobre nu 2 AWG 35 mm2 mínimo para interligar o neutro da rede ao sistema de terra do edifício Muflas terminais de porcelana ou terminações tanto na estrutura de derivação do ramal como na cabina obedecendo as especificações da ABNT Quando utilizar condutores de alumínio deve ser previsto o conector terminal bimetálico próprio para instalação na mufla No caso de instalação de cabos trifásicos instalar dois cabos sendo um de reserva No caso de instalação de cabos singelos instalar quatro cabos sendo um de reserva Todos os cabos que fazem parte de um mesmo circuito devem ser instalados no mesmo eletroduto inclusive o neutro Os cabos devem ter folga mínima de 01 a 02 metros pelo menos na caixa de passagem construída junto ao poste e na cabina para permitir futuras substituições das terminações ou do poste As carcaças metálicas e blindagem dos cabos junto às muflas ou terminações devem ser ligadas à terra e interligadas ao neutro do sistema 53244 Eletrodutos e Caixa de Passagem Eletroduto externo O eletroduto de descida junto ao poste de derivação deve ser de ferro zincado a fogo de acordo com a NBR 5597 e NBR 5598 com 6 m acima do solo e preso ao poste com cintas ajustáveis ou arame zincado no 12 AWG Deve ser utilizado um eletroduto para o cabo energizado e o neutro e outro para o cabo reserva quando estes forem trifásicos ou um eletroduto para as três fases neutro e reserva quando forem utilizados cabos singelos Esses eletrodutos devem ser vedados em Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 910 suas extremidades com massa calafetadora A interligação destes eletrodutos à caixa de passagem deve ser feita com curva de PVC de mesmo diâmetro e envelopado em concreto Bancos de Dutos Subterrâneos Devem ser instalados à profundidade mínima de 060 m com diâmetro de 150 mm 6 devendo ser de tubo de PVC rígido parede de 30 mm no mínimo envelopados em concreto com declividade mínima entre caixas de passagem de 1 Opcionalmente e a critério do consumidor podem ser utilizados em substituição aos dutos de PVC tubos corrugados flexíveis de polietileno seção circular e de diâmetro conforme projeto Os dutos para a entrada de serviço subterrâneo são em número de 04 quatro Caixa de Passagem Dimensões mínimas de 800 x 800 x 1200 mm livres permitindo raios de curvatura dos cabos de no mínimo 12 vezes seu diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante tendo fundo falso com pedra britada e instalada nos seguintes pontos 050 m da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea nos pontos onde houver ângulos nos dutos iguais ou superiores a 30 graus no máximo a cada 50 m de dutos 54 Alimentação aérea 541 A entrada de serviço aérea em tensão primária de distribuição é permitida somente em edifícios com unidades consumidoras com carga instalada acima de 75 kW e localizados fora da área de previsão subterrânea da cidade 542 O ramal de ligação aéreo deve obedecer as seguintes condições 5421 Partir de um poste da rede de distribuição indicado pela Prefeitura da Cidade Universitária 5422 Não cortar terrenos de terceiros 5423 Preferencialmente entrar pela frente do edifício 5424 Respeitar as leis de poderes públicos e ABNT 5425 Não ser acessível de janelas sacadas e telhados devendo manter sempre os afastamentos mínimos na horizontal de 10 m de parede e 15 m de sacada e telhado 5426 Não passar sobre área construída Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 1010 5427 Obedecer os seguintes afastamentos mínimos do solo medidos na vertical e no ponto mais baixo local com trânsito ou acesso de veículos 60 m local com trânsito somente de pedestres 55 m Não ter lance superior a 40 m 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Comprovar se as características e qualidades dos materiais satisfazem às recomendações contidas nas especificações técnicas e no projeto 62 Acompanhar a execução dos serviços observando se são respeitadas todas as condições exigidas no projeto 63 Inspecionar o serviço e solicitar a aprovação da Concessionária local antes do recebimento do serviço 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de todos os constituintes e acessórios Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Cabine Primária com Estrutura em Alvenaria 102112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de estrutura tipo plataforma nos sistemas de entrada de energia elétrica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Posto de transformação através de equipamento instalado em plataforma contendo também quadro medidor conforme especificação de projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 10212 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Entrada de Energia Subestação Transformadora ESTRUTURA TIPO PLATAFORMA Palavras Chave Energia elétrica subestação transformador de potência poste N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Poste de concreto circular 110 m 600 daN Poste de concreto circular 90 m 400 daN Transformador trifásico potência 225 kVA relação de tensões primárias 114 kV secundário 0220 0127 kV Chave Load Booster 15kV Cabos antichama 1kV conforme especificação de projeto Quadro medidor conforme especificação de projeto Eletrodutos suportes acessórios conforme especificação do projeto 32 Equipamentos e Ferramentas Quaisquer equipamentos e ferramentas necessárias à perfeita execução dos serviços em termo de qualidade e prazo contratual 33 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR845198 Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica espeficicação NBR535693 Transformadores de potência especificação NBR544099 Transformadores para redes aéreas de distribuição padronização NBR545886 Transformadores de potência terminologia NBR570677 Coordenação modular da construção NBR815883 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Serviços de construção civil 511 Escavação mecânica para a base do poste 512 Fixação do poste de concreto incluindo chumbamento e estaiamento quando necessário 513 Execução da estrutura de fixação do transformador Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 514 Execução da plataforma Caderno de Encargos Estrutura Tipo Plataforma 10212 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 33 52 Serviços de instalações elétricas 521 Instalação do transformador 522 Instalação dos eletrodutos e curvas conforme projeto assegurandose de que os condutores sejam emendados no interior da tubulação 523 Montagem dos equipamentos de medição e proteção 524 Ligação do conjunto à rede de distribuição 525 Execução dos testes necessários ao conjunto instalado 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 62 Realizar a inspeção visual do transformador verificando o estado do tanque e os isoladores 63 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 64 Verificar a localização do posto de transformação e possíveis interferências 65 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços un pela unidade instalada ligada à rede de distribuição devidamente testada e aprovada pela fiscalização e pela concessionária local de energia 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento instalação e testes do posto de transformação plataforma 225 KVA incluindo quadro medidor transformador cortacircuitos postes acessórios obedecendo ao padrão CPFL Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Estrutura Tipo Plataforma 10212 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de estrutura tipo poste singelo nos sistemas de entrada de energia elétrica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em locais de entrada de energia elétrica onde o fornecimento ocorre em média tensão funcionando como posto da transformação medição e proteção de energia CADERNO DE ENCARGOS Item 10213 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Entrada de Energia Subestação Transformadora POSTE SINGELO Palavras Chave Energia elétrica subestação transformador de potência plataforma poste N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Ligações em tensão primária poste cabine de medição e transformação Posto de transformação em poste com trafo 75 kVA padrão CPFL Posto de transformação em poste com trafo 1125 kVA padrão CPFL Posto de transformação em poste com trafo 150 kVA padrão CPLF Posto de transformação em poste com trafo 225 kVA padrão CPFL 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Poste de concreto armado com seção circular 400 kg x 11 m padrão CPFL ou 600 kg x 11 m padrão CPFL fabricado de acordo com as normas da ABNT Cruzeta de madeira tratada nas dimensões 90 x 115x 400 mm CPFL Páraraios de linha tipo polimérico com disparador automático para 15 kV e com ferragem para fixação Chave fusível indicadora classe 15 kV com ferragem de fixação tipo LOAD BUSTER inclusive elofusível Isoladores tipo disco 175 mm e tipo pino para 15 kV com ferragens de fixação Transformador de potência fabricado e ensaiado de acordo com a NBR5356 e 5440 Caixas em chapa de ferro n16 para embutir em abrigo de alvenaria nos padrões e dimensões exigidos pela Companhia Concessionária local CPFL com acabamento antiferruginoso e pintura Chave geral tipo abertura com carga blindada para uso externo com portafusível para acionamento frontal Tubo e luvas de aço rígido em costura com rosca BSP acabamento galvanizado a quente interna e externamente Cabo de cobre de alta condutibilidade com revestimento termoplástico nível de isolamento para 750 V na temperatura de 70C Cabo de cobre nu recozido confeccionado em malha de fios de cobre Haste Copperweld 19 mm ¾ x 240 m revestida de cobre por deposição eletrolítica Cinta de ferro galvanizado para poste redondo de concreto incluindo porcas e parafusos Sela para cruzeta de madeira Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Mãofrancesa de 710 mm com porca e parafusos para fixação das cruzetas Caderno de Encargos Poste Singelo 10213 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Grampo tensor gancho olhal e pinos para fixação dos isoladores Suporte de fixação do transformador em poste Curvas niples buchas arruelas e braçadeiras para complementação e fixação da tubulação Terminais e conectores para complementação e ligação dos cabos Materiais complementares para manter o padrão da CPFL 42 Equipamentos e Ferramentas Quaisquer equipamentos e ferramentas necessárias à perfeita execução dos serviços em termo de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR535693 Transformador de potência especificação NBR5440 Transformadores para redes aéreas de distribuição padronização PT122 CPFL Estrutura padronizada para redes aéreas de distribuição urbana 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Obedecer aos padrões de execução de acordo com a Concessionária local 62 Montar os equipamentos no poste rigorosamente de acordo com o projeto de Instalações que deve ser previamente aprovado pela Concessionária 63 Executar a medição da subestação transformadora em baixa tensão trifásica a 4 fios e dimensionada de acordo com a capacidade do transformador 64 Executar o serviço em caixas padrões instaladas em abrigo de alvenaria conforme o projeto executivo de instalações elétricas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 65 Instalar chaves fusíveis indicadoras dimensionadas de acordo com a potência de cada transformador para a proteção contra curto circuito Caderno de Encargos Poste Singelo 10213 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 66 Instalar páraraios com desligador automático para proteção contra descargas atmosféricas de acordo com a tensão do sistema e aterramento do neutro 67 Instalar a proteção contra descargas elétricas com um sistema independente do páraraio para as partes metálicas da instalação O valor da resistência da terra medida com solo seco deve ser de 5 ohms na inspeção de aprovação 68 Proteger os condutores por eletrodutos rígidos desde a saída dos terminais do transformador 69 Proteger o alimentador geral com uma chave geral blindada com fusíveis ao lado da caixa de medição 610 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Comprovar se as características e qualidades dos materiais satisfazem às recomendações contidas nas especificações técnicas e no projeto 72 Acompanhar a execução dos serviços observando se são respeitadas todas as condições exigidas no projeto 73 Inspecionar o serviço e solicitar a aprovação da Concessionária local antes do recebimento do serviço 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de todos os constituintes e acessórios Caderno de Encargos Poste Singelo 10213 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos sistemas de entrada de energia em baixa tensão 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em locais de entrada de energia elétrica onde o fornecimento ocorre em baixa tensão CADERNO DE ENCARGOS Item 1022 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Entrada de Energia ENERGIA EM BAIXA TENSÃO Palavras Chave Instalações elétricas baixa tensão transformador N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Entrada em baixa tensão Abrigo entrada de energia eeu1 CPFL AE19 Abrigo entrada de energia eeu2 CPFL AE20 Abrigo entrada de energia eeu3 CPFL AE21 Conj 3 cabos p entrada de energia secção 10 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 16 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 25 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 35 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 50 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 70 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 95 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 120 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 150 mm² c eletrodutos Conj 3 cabos p entrada de energia secção 185 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 10 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 16 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 25 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 35 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 50 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 70 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 95 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 120 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 150 mm² c eletrodutos Conj 4 cabos p entrada de energia secção 185 mm² c eletrodutos Chave seccionadora nh c carga 3x160 a tam 00 c fusíveis Chave seccionadora nh c carga 3x250 a tam 01 c fusíveis Chave seccionadora nh c carga 3x400 a tam 02 c fusíveis Disjuntor termomagnético 2x10A a 2x50A Disjuntor termomagnético 2x60A a 2x100A Disjuntor termomagnético 3x10A a 3x50A Disjuntor termomagnético 3x60A a 3x100A Disjuntor termomagnético 2x125A a 2x225A Disjuntor termomagnético 3x125A a 3x225A 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Poste de concreto armado com seção circular fabricado de acordo com as normas da ABNT e atendendo padrão CPFL Armação secundária em ferro galvanizado para a instalação de isoladores de baixa tensão Isolador de porcelana tipo roldana Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Tubo e luvas de aço Caderno de Encargos Energia em Baixa Tensão 1022 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Cabo de cobre de alta condutividade com revestimento termoplástico e nível de isolamento para 750 V em temperatura de 70C Cabo de cobre nu recozido e confeccionado em malhas de fio de cobre Haste Copperweld 19 mm ¾ x 240 m revestida de cobre por decomposição eletrolítica e conexão com solda exotérmica Caixas de chapa de aço nº 16 de embutir em abrigo de alvenaria acabamento antiferruginoso Disjuntor geral de baixa tensão termomagnético tipo bipolar ou tripolar Chave geral tipo NH tripolar e com fusíveis exigidos pela Concessionária Cinta de aço galvanizado para poste de concreto inclusive porcas e parafusos Curvas niples buchas e arruelas de aço para complementação da tubulação Terminais e conectores para complementação e ligação de cabos Arame galvanizado bitola 12 BWG para facilitar futuras enfiações 42 Equipamentos e Ferramentas Quaisquer equipamentos e ferramentas necessárias à perfeita execução dos serviços em termo de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 541097 Instalações elétricas de baixa tensão NT114 Fornecimento de energia elétrica em edifícios 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 61 Obedecer aos padrões de execução de acordo com a Concessionária local Caderno de Encargos Energia em Baixa Tensão 1022 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 62 Executar a medição da entrada de energia através de transformadores ou de ligação direta no medidor de corrente de acordo com as exigências da Concessionária local 63 Montar os acessórios da medição e proteção no abrigo de alvenaria 64 Instalar uma proteção geral através de disjuntor chavefaca chave NH ou chave blindada contra curtocircuito ou sobrecarga de energia elétrica no alimentador 65 Instalar um sistema de aterramento das partes metálicas da entrada para proteger o sistema contra descargas elétricas 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se a localização do sistema de proteção contra descargas elétricas está correta deve estar instalado fora de locais de utilização ou passagem dos ocupantes da edificação e de preferência em terreno natural e sem pavimentação 72 O sistema de captação deve estar sempre acima do ponto mais alto da edificação bem como de qualquer instalação complementar como luz de obstáculos antenas de rádio ou TV 73 Verificar se o sistema de descargas atmosféricas está afastado de no mínimo 020 m da edificação e protegido do contato dos ocupantes da edificação através de tubulação isolante também deve estar afastado de no mínimo 050 m de qualquer estrutura fundações 74 Testar o sistema de acordo com as normas da ABNT antes de receber o serviço 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de todos os constituintes suportes roldanas cordoalhas tubo braçadeira e soldas exotérmicas Caderno de Encargos Energia em Baixa Tensão 1022 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de centros de luz em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações de centros de luz embutidos na laje CADERNO DE ENCARGOS Item 1031 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de Utilização e Comando CENTRO DE LUZ CAIXA DE FUNDO MÓVEL Palavras Chave Instalações elétricas centro de luz eletrodutos N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP 1 Objetivo Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Centro de luz Centro de luz em caixa de fundo móvel eletroduto de PVC 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa de fundo móvel em chapa nº 16 BWG octogonal de 4x4 provida de 4 orelhas externas 2 internas e olhais Eletroduto de ½ 20 mm e ¾ 25 mm em PVC rígido roscável Condutores 250 mm² 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais para materiais de instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Fixar as caixas pelas orelhas externas nas fôrmas de madeira e com a disposição indicada no projeto executivo de elétrica 62 Remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conexão com os eletrodutos 63 Retirar o fundo da caixa para facilitar a instalação de eletrodutos e recolocar após o trabalho 64 Rosquear e fixar os eletrodutos através de buchas e arruelas 65 Proteger a caixa contra a entrada de cimento massa poeira etc Caderno de Encargos Centro de Luz Caixa de Fundo Móvel 1031 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas Elétricos 10 33 66 Deixar extensão de fio suficiente para facilitar a instalação 67 Após a execução da laje revestimento e acabamentos instalar os fios e em seguida as luminárias 68 Quando as luminárias forem fixadas diretamente nas orelhas das caixas não exceder em cada orelha esforços de tração maiores que 10 kgf 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das caixas de fundo móvel indicadas no projeto estas devem possuir perfeito alinhamento 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do centro de luz em eletrodutos incluindo conduletes fios eletrodutos braçadeira e união articulada Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Centro de Luz Caixa de Fundo Móvel 1031 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de conduletes em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas aparentes CADERNO DE ENCARGOS Item 1032 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando CENTRO DE LUZ CONDULETE Palavras Chave Instalações elétricas centro de luz conduletes dutos N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Centro de luz Centro de luz em condulete eletroduto de PVC 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa em alumínio fundido conduletes utilizada como passagem para instalação de eletrodutos aparentes alta resistência mecânica entradas rosqueadas e calibradas com roscas padrões tipo BWGWhitworth Gás bitolas de ½ e ¾ Tampa de alumínio injetado fixada ao corpo através de dois parafusos imperdíveis e junta de vedação opcional Fios de 250 mm² Eletroduto de 18 mm 12 e 25 mm 34 em PVC União articulada Braçadeira galvanizada 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais para materiais de instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rosquear os eletrodutos aos conduletes Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 62 Fixar o centro de luz nas vigas ou em outro elemento construtivo através de braçadeiras e com a disposição indicada no projeto executivo de instalações elétricas Caderno de Encargos Centro de Luz Condulete 1032 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 33 63 Executar a passagem de fios nos eletrodutos e a instalação dos pontos de luz 64 Deixar suficiente extensão de fio nos conduletes para facilitar ligações 65 Quando as luminárias forem fixadas diretamente nas orelhas das caixas não exceder em cada orelha esforços de tração maiores que 10 kgf 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos conduletes indicadas no projeto estes devem possuir perfeito alinhamento 74 Verificar a instalação do centro de luz 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de centro de luz em eletroduto incluindo condulete fios eletrodutos braçadeira e união articulada Caderno de Encargos Centro de Luz Condulete 1032 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de centros de luz perfilados em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas aparentes CADERNO DE ENCARGOS Item 1033 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando CENTRO DE LUZ PERFILADO Palavras Chave Instalações elétricas centro de luz perfilados dutos N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Centro de luz Centro de luz em perfilado tomada de ligação eletroduto de PVC 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Perfilado contínuo em chapa de aço 38 x 38 mm sem perfuração e com tampa removível apenas por ferramentas Tomada tipo universal em caixa de chapa de aço e fixação em perfilado Suporte para perfilados Suporte curto para luminárias Eletroduto de 18 mm 12 em PVC Vergalhão 38 Mão francesa Derivação para eletroduto Porcas e contraporcas Parafusos e buchas plásticas Fios de 250 mm² 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais para materiais de instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 Caderno de Encargos Centro de Luz Perfilado 1033 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 33 61 Fixar os distanciadores em vigas ou outro elemento construtivo alinhar e dispor o perfilado de acordo com o projeto executivo de instalação elétrica 62 Fixar os vergalhões e os suportes dos perfilados 63 Instalar os perfilados os eletrodutos de interligação dos perfilados as luminárias e as tomadas 64 Fixar os perfilados nas paredes através de mãofrancesa e instalar as derivações para eletrodutos 65 Os condutores não podem possuir emendas dentro do perfilado 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos perfilados indicadas no projeto estes devem possuir perfeito alinhamento e prumo 74 Verificar a instalação dos eletrodutos de interligação dos perfilados luminárias e tomadas 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do centro de luz em perfilado incluindo fios perfilado tomada de ligação vergalhão suportes distanciadores parafusos e porcas Caderno de Encargos Centro de Luz Perfilado 1033 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de interruptores em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1034 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando INTERRUPTORES Palavras Chave Instalações elétricas interruptores N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Interruptores Interruptor de 1 tecla e caixa de 4 x 2 eletroduto de PVC rígido Interruptor de 2 teclas e caixa de 4 x 2 eletroduto de PVC rígido Interruptor de 3 teclas e caixa de 4 x 2 eletroduto de PVC rígido Dois interruptores de 1 tecla em caixa de 4 x 4 eletroduto de PVC rígido Três interruptores de 1 tecla em caixa de 4 x 4 eletroduto de PVC rígido 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Interruptor de embutir tipo tecla fosforescente com contatos de prata à prova de faísca e de funcionamento silencioso Interruptor de embutir tipo tecla tomada universal fosforescente com contatos de prata à prova de faísca e funcionamento silencioso Espelho em poliestireno de alto impacto e cor cinza Componentes de função elétrica em liga de cobre capacidade nominal de 10A Caixa em chapa de aço de n 16 esmaltada a quente interna e externamente dotada de olhais e orelhas Fio de 250 mm² Parafusos de latão niquelados Parafusos zincados Eletroduto de ½ 18 mm em PVC rígido Eletroduto de ¾ 20 mm em PVC rígido Buchas e arruelas galvanizadas 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização Caderno de Encargos Interruptores 1034 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais NBR652700 Eletrodutos para instalação elétrica fixa doméstica e análoga Especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Localizar o interruptor de acordo como o projeto executivo de instalação elétrica 62 Quando a posição do interruptor não for especificada no projeto instalar a 110 m do piso e 010 m do batente ou por especificação da Fiscalização 63 Ligar os bornes do interruptor de maneira que assegurem resistência mecânica adequada e contato elétrico sem esmagamento do condutor 64 Qualquer tipo de interruptor deve interromper apenas o condutor fase e nunca o neutro 65 Proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa e poeira durante a obra 66 Fixar rigidamente os espelhos nas caixas de embutir 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das caixas de embutir indicadas no projeto estas devem possuir perfeito alinhamento e prumo 74 Não permitir ligações com condutores flexíveis e reduções propositais das seções para facilitar as conexões nos bornes 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas Caderno de Encargos Interruptores 1034 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do centro de luz em perfilado incluindo fios perfilado tomada de ligação vergalhão suportes distanciadores parafusos e porcas Caderno de Encargos Interruptores 1034 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tomadas de parede em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1035 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando TOMADAS DE PAREDE Palavras Chave Instalações elétricas tomadas plugues N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tomadas de parede Tomada simples de embutir de 110220 V uso geral eletroduto de PVC Tomada básica de 220 V aparelhos fixos eletroduto de PVC 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Tomada de embutir em parede 3 polos 2 polos mais terra redonda com haste contato de latão dotada de espelho em poliestireno de alto impacto e 20A 220V Caixa para tomadas de embutir na parede em chapa de aço n16 estampada esmaltada a quente interna e externamente dotada de orelhas e olhais Parafusos de latão niquelados Parafusos zincados Eletrodutos de ½ 18 mm em PVC rígido Eletrodutos de ¾ 20 mm em PVC rígido Fios de 25 e 40 mm² Buchas e arruelas galvanizadas 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais NBR614700 Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo especificação NBR784583 Plugues e tomadas de uso industrial Especificação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Caderno de Encargos Tomadas de Parede 1035 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Localizar as tomadas de acordo como o projeto executivo de instalação elétrica 62 Quando as posições das tomadas não forem especificadas no projeto instalar a 110 m do piso tomadas altas a 030 m do piso tomadas baixas ou por especificação da Fiscalização 63 Ligar os bornes das tomadas de maneira que assegurem resistência mecânica adequada e contato elétrico sem esmagamento do condutor 64 Nos bornes de parafusos o sentido da ponta recurvada do fio sólido deve ser no sentido do aperto do parafuso 65 Diferenciar as tomadas de 110V e 220V através de cores e identificação com etiquetas 66 Proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa e poeira durante a obra 67 Fixar rigidamente os espelhos nas caixas de embutir 68 As tomadas de 220V para ligação de aparelhos fixos devem ser tripolares 2 fases terra 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das caixas de embutir indicadas no projeto estas devem possuir perfeito alinhamento e prumo 74 Não permitir ligações com condutores flexíveis e reduções propositais das seções para facilitar as conexões nos bornes 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 un pela quantidade Caderno de Encargos Tomadas de Parede 1035 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação da tomada com espelho incluindo caixa eletrodutos buchas arruelas e enfiação Caderno de Encargos Tomadas de Parede 1035 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tomadas de parede em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1035 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando TOMADAS DE PAREDE Palavras Chave Instalações elétricas tomadas plugues N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tomadas de parede Tomada simples de embutir de 110220 V uso geral eletroduto de PVC Tomada básica de 220 V aparelhos fixos eletroduto de PVC 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Tomada de embutir em parede 3 polos 2 polos mais terra redonda com haste contato de latão dotada de espelho em poliestireno de alto impacto e 20A 220V Caixa para tomadas de embutir na parede em chapa de aço n16 estampada esmaltada a quente interna e externamente dotada de orelhas e olhais Parafusos de latão niquelados Parafusos zincados Eletrodutos de ½ 18 mm em PVC rígido Eletrodutos de ¾ 20 mm em PVC rígido Fios de 25 e 40 mm² Buchas e arruelas galvanizadas 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais para materiais de instalações elétricas prediais NBR614700 Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo especificação NBR784583 Plugues e tomadas de uso industrial Especificação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Caderno de Encargos Tomadas de Parede 1035 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Localizar as tomadas de acordo como o projeto executivo de instalação elétrica 62 Quando as posições das tomadas não forem especificadas no projeto instalar a 110 m do piso tomadas altas a 030 m do piso tomadas baixas ou por especificação da Fiscalização 63 Ligar os bornes das tomadas de maneira que assegurem resistência mecânica adequada e contato elétrico sem esmagamento do condutor 64 Nos bornes de parafusos o sentido da ponta recurvada do fio sólido deve ser no sentido do aperto do parafuso 65 Diferenciar as tomadas de 110V e 220V através de cores e identificação com etiquetas 66 Proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa e poeira durante a obra 67 Fixar rigidamente os espelhos nas caixas de embutir 68 As tomadas de 220V para ligação de aparelhos fixos devem ser tripolares 2 fases terra 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das caixas de embutir indicadas no projeto estas devem possuir perfeito alinhamento e prumo 74 Não permitir ligações com condutores flexíveis e reduções propositais das seções para facilitar as conexões nos bornes 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 un pela quantidade Caderno de Encargos Tomadas de Parede 1035 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação da tomada com espelho incluindo caixa eletrodutos buchas arruelas e enfiação Caderno de Encargos Tomadas de Parede 1035 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de tomadas de piso em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em casos especiais especificados no projeto executivo de instalação elétrica CADERNO DE ENCARGOS Item 1036 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando TOMADAS DE PISO Palavras Chave Instalações elétricas tomadas de piso plugues N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Tomadas de piso Tomada de piso eletroduto de PVC 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Tomada de piso tipo universal bipolar fixa montada em caixa simples de alumínio fundido tampa superior plana de latão parafusada à caixa contratampa de alumínio fundido rosqueada à tampa junta vedadora e entradas rosqueadas Parafusos zincados Eletrodutos de ½ 18 mm em PVC rígido Eletrodutos de ¾ 20 mm em PVC rígido Fios de 25 mm² Buchas e arruelas galvanizadas 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR541097 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR535477 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR614700 Plugues e tomadas para uso doméstico NBR784583 Plugues e tomadas de uso industrial Especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 61 Localizar as tomadas de acordo como o projeto executivo de instalação elétrica Caderno de Encargos Tomadas de Piso 1036 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 33 62 Ligar os bornes das tomadas de maneira que assegurem resistência mecânica adequada e contato elétrico sem esmagamento do condutor 63 Nos bornes de parafusos o sentido da ponta recurvada do fio sólido deve ser no sentido do aperto do parafuso 64 Diferenciar as tomadas de 110V e 220V através de cores e identificação com etiquetas 65 Proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa e poeira durante a obra 66 Fixar rigidamente os espelhos nas caixas de embutir 67 As tomadas de 220V para ligação de aparelhos fixos devem ser tripolares 2 fases mais terra 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das tomadas indicadas no projeto estas devem possuir perfeito alinhamento e prumo 74 Não permitir ligações com condutores flexíveis e reduções propositais das seções para facilitar as conexões nos bornes 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação da tomada incluindo caixa eletrodutos buchas arruelas e enfiação Caderno de Encargos Tomadas de Piso 1036 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de luminárias em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações de luminárias CADERNO DE ENCARGOS Item 1037 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Pontos de utilização e Comando LUMINÁRIAS Palavras Chave Instalações elétricas luminária iluminação lâmpada N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Luminárias Luminárias de sobrepor observando as especificações de projeto Luminárias de embutir observando as especificações de projeto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Luminárias de sobrepor ou embutir 42 Equipamentos e Ferramentas Lixadeira marreta talhadeira chave de fenda prumo e demais ferramentas e equipamentos pertinentes e necessários 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR5461 Iluminação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A montagem seguirá as orientações do fabricante e do projeto Basicamente compreenderá 611 A locação conforme o projeto 612 A fixação das luminárias e projetores nas formas e nos locais indicados 613 A ligação elétrica às bases dos reatores 614 A instalação das lâmpadas 615 O teste de funcionamento Caderno de Encargos Luminárias 1037 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 62 Caso a instalação se faça em área industrial deverão ser observadas com rigor as normas de Segurança e Saúde do Trabalho previstas para tais locais 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Controle do material 711 As luminárias sejam para lâmpadas fluorescentes ou incandescentes mistas ou a vapor de mercúrio obedecerão às Normas pertinentes da ABNT tendo resistência adequada e possuindo espaço suficiente para permitir as ligações necessárias 712 Independente do aspecto estético desejado serão observadas as recomendações a seguir 7121 Todas as peças de aço das luminárias serão protegidas contra corrosão mediante pintura esmaltação zincagem ou outros processos equivalentes 7122 As peças de vidro das luminárias deverão ser montadas de forma a oferecer segurança tendo espessura adequada e arestas expostas lapidadas de forma a evitar cortes quando manipuladas 7123 As luminárias destinadas a embutir deverão ser construídas de material incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço Seu invólucro deverá abrigar todas as partes vivas ou condutores de energia condutos e portalâmpadas permitindose porém a fixação de lâmpadas e starters na sua face externa 713 Luminárias destinadas a funcionar expostas ao tempo ou em locais úmidos deverão ser construídas de forma a impedir a penetração de umidade em eletroduto portalâmpadas e demais partes elétricas Não se devem empregar materiais absorventes nesses aparelhos 714 Toda luminária deverá apresentar em local visível as seguintes informações 7141 Nome do fabricante ou marca registrada 7142 Tensão de alimentação 7143 Potências máximas dos dispositivos que nele podem ser instalados lâmpadas reatores etc 72 Controle da instalação 721 A montagem deverá estar rigorosamente de acordo com o projeto e as especificações do fabricante Caderno de Encargos Luminárias 1037 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 722 Antes da energização deverá ser verificada a situação das ligações e após se foco e luminosidade estão de acordo com o projetado com o auxílio de um luxímetro 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade instalada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do conjunto da luminária incluindo eletrodutos buchas e arruelas e enfiação Caderno de Encargos Luminárias 1037 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de dispositivos de proteção em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como medida adicional na proteção contra contatos diretos com a energia elétrica usado nos quadros de distribuição CADERNO DE ENCARGOS Item 1041 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Quadros de Distribuição Comando e Proteção DISPOSITIVOS DR Palavras Chave Instalações elétricas proteção interruptor quadro de distribuição N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Quadro geral Interruptor automático diferencial dispositivo DR 40A30MA Interruptor automático diferencial dispositivo DR 63A30MA Interruptor automático diferencial dispositivo DR 40A500MA Interruptor automático diferencial dispositivo DR 63A500MA 32 Quadros setoriais luz Interruptor automático diferencial dispositivo DR 63A30MA Interruptor automático diferencial dispositivo DR 40A500MA Interruptor automático diferencial dispositivo DR 63A500MA 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Dispositivo de proteção a corrente diferencialresidual Interruptor DR 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar de acordo com as especificações indicadas no projeto de instalação elétrica 62 Fixar o equipamento no quadro de modo a assegurar perfeito contato entre as partes condutoras Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Caderno de Encargos Dispositivos DR 1041 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do dispositivo DR Caderno de Encargos Dispositivos DR 1041 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de dispositivos de controle de conjunto motorbomba 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como distribuidor de força para proteção e comando do conjunto do motor bomba localizado na casa de bombas CADERNO DE ENCARGOS Item 1042 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Quadros de Distribuição Comando e Proteção QUADRO DE COMANDO DE MOTORBOMBA Palavras Chave Instalações elétricas motorbomba quadro de comando N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Quadros Quadro comando p conj motorbomba de ¾ a 30 HP trifásico Quadro comando p conj motorbomba de ¾ a 3 HP bifásico 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa em chapa de ferro n16 para ser sobreposta à parede com porta dobrada dotada de puxador e fechadura acabamento antiferruginoso e pintura dimensões de acordo com as necessidades do projeto executivo Bases com fusível tipo DIAZED até 25 A conforme projeto Contactor para partida de motores trifásicos ou bifásicos corrente alternada assegurando proteção contra sobrecarga ou queda de tensão com contactor e relé acondicionada Comutadores chaves rotativas quando instalados em posição vertical Fusível tipo DIAZED para proteção do circuito de comando de 2 A Disjuntores termomagnéticos unipolares para proteção do circuito de luz de obstáculo e iluminação interna de 15 A Tubo flexível metálico e braçadeira galvanizada de 15 mm ½ Relé falta de fase 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5354 Requisitos gerais de materiais para instalações elétricas prediais NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Caderno de Encargos Quadro de Comando de Motorbomba 1042 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar de acordo com as recomendações dimensionamento e características para instalação do quadro de forçabomba previsto no projeto executivo de instalação elétrica 62 Não embutir o quadro em parede e nem instalálo na parede do reservatório 63 Fixar os elementos ao quadro com perfeito contato entre as partes condutoras 64 Os barramentos do neutro e aterramento devem ser independentes 65 Não executar emendas de qualquer espécie dentro do quadro 66 A chave seccionadora quando aberta não deve passar energia para os fusíveis 67 Utilizar eletroduto flexível na ligação do quadro de bombas até a bomba Realizar o acoplamento através de buchas e braçadeiras galvanizadas 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar se o quadro está instalado em caixa de dimensões apropriadas 74 Verificar se o quadro está equipado com chave geral disjuntores e barramentos de acordo com o projeto 75 Verificar as distâncias entre as partes vivas nuas constituintes do quadro barramentos e fios descascados de 10 mm 76 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 Caderno de Encargos Quadro de Comando de Motorbomba 1042 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do quadro de comando em chapa inclusive chaves magnéticas chave rotativa chave seletora disjuntor automático e eletroduto flexível Caderno de Encargos Quadro de Comando de Motorbomba 1042 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de quadros de distribuição de luz em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como distribuidor de energia elétrica situado conforme indicação do projeto de instalação elétrica CADERNO DE ENCARGOS Item 1043 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Quadros de Distribuição Comando e Proteção QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ Palavras Chave Instalações elétricas quadro de distribuição de luz disjuntor barramento N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de baixa tensão quadros parciais luz conforme projeto Quadro de distribuição p 4 a 8 disjuntores norma DIN Quadro de distribuição p 10 a 12 disjuntores norma DIN Quadro de distribuição p 14 a 20 disjuntores norma DIN Quadro de distribuição p 22 a 26 disjuntores norma DIN 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa em chapa de ferro n16 MSG e n18 MSG para embutir ou sobrepor em parede com ou sem moldura contraespelho de arremate e porta dotada de puxador e fechadura acabamento antiferruginoso e pintura Barramento em lâmina chata de cobre dimensões de acordo com projeto de elétrica Chave geral seccionadora tipo seca acionamento frontal Disjuntores termomagnéticos Obs Ver detalhes e características de projeto 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5354 Requisitos gerais de materiais para instalações elétricas prediais NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 61 Executar de acordo com as recomendações dimensionamento e características para instalação do quadro de distribuição de luz previsto no projeto executivo de instalação elétrica Caderno de Encargos Quadro de Distribuição de Luz 1043 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Embutir o quadro de distribuição na parede conforme o projeto de instalação elétrica Fixar o quadro e alinhálo com a horizontal Desvio máximo permitido de 5 63 Executar furações nas caixas dos quadros para fixação dos eletrodutos Utilizar ferramentas apropriadas serracopo 64 Fixar os elementos ao quadro com perfeito contato entre as partes condutoras 65 Os barramentos do neutro e aterramento devem ser independentes 66 A distância entre os barramentos deve ser superior a 1 cm A distância entre qualquer parte condutora e o barramento deve ser superior a 2 cm 67 Não executar emendas de qualquer espécie dentro do quadro 68 Não deixar comprimentos excessivos nas ligações dos condutores devendo os mesmos estarem dispostos e alinhados nas laterais do quadro 69 Os disjuntores multipolares devem ser acoplados mecanicamente na fábrica não podendo ser realizado este processo por meio de fios ou qualquer outro meio na obra 610 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 611 Antes da conclusão dos serviços efetuar reaperto em todas as conexões 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar se o quadro está instalado em caixa de dimensões apropriadas 74 Verificar se o quadro está equipado com chave geral disjuntores e barramentos de acordo com o projeto 75 Verificar as distâncias entre as partes vivas nuas constituintes do quadro barramentos e fios descascados de 10 mm 76 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 Caderno de Encargos Quadro de Distribuição de Luz 1043 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do quadro automático em chapa inclusive barramento e chave geral Caderno de Encargos Quadro de Distribuição de Luz 1043 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de quadros de distribuição de força em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como distribuidor de energia elétrica situado conforme indicação do projeto de instalação elétrica CADERNO DE ENCARGOS Item 1044 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Quadros de Distribuição Comando e Proteção QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA Palavras Chave Instalações elétricas quadro de distribuição de força disjuntor barramento N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de baixa tensão quadros parciais conforme projeto Quadro de distribuição p 4 a 8 disjuntores norma DIN Quadro de distribuição p 10 a 12 disjuntores norma DIN Quadro de distribuição p 14 a 20 disjuntores norma DIN Quadro de distribuição p 22 a 26 disjuntores norma DIN 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa em chapa de ferro n16 MSG e n18 MSG para embutir ou sobrepor em parede com ou sem moldura contraespelho de arremate e porta dotada de puxador e fechadura acabamento antiferruginoso e pintura Barramento em lâmina chata de cobre dimensões de acordo com projeto de elétrica Chave geral seccionadora Disjuntores termomagnéticos Obs Ver detalhes e características de projeto 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5354 Requisitos gerais de materiais para instalações elétricas prediais NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 61 Executar de acordo com as recomendações dimensionamento e características para instalação do quadro de distribuição de força previsto no projeto executivo de instalação elétrica Caderno de Encargos Quadro de Distribuição de Força 1044 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Embutir o quadro de distribuição na parede conforme o projeto de instalação elétrica Fixar o quadro e alinhálo com a horizontal Desvio máximo permitido de 5 63 Executar furações nas caixas dos quadros para fixação dos eletrodutos Utilizar ferramentas apropriadas serracopo 64 Fixar os elementos ao quadro com perfeito contato entre as partes condutoras 65 Os barramentos do neutro e aterramento devem ser independentes 66 A distância entre os barramentos deve ser superior a 1 cm A distância entre qualquer parte condutora e o barramento deve ser superior a 2 cm 67 Não executar emendas de qualquer espécie dentro do quadro 68 Não deixar comprimentos excessivos nas ligações dos condutores devendo os mesmos estarem dispostos e alinhados nas laterais do quadro 69 Os disjuntores multipolares devem ser acoplados mecanicamente na fábrica não podendo ser realizado este processo por meio de fios ou qualquer outro meio na obra 610 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 611 Antes da conclusão dos serviços efetuar reaperto em todas as conexões 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar se o quadro está instalado em caixa de dimensões apropriadas 74 Verificar se o quadro está equipado com chave geral disjuntores e barramentos de acordo com o projeto 75 Verificar as distâncias entre as partes vivas nuas constituintes do quadro barramentos e fios descascados de 10 mm 76 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 Caderno de Encargos Quadro de Distribuição de Força 1044 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do quadro automático em chapa inclusive barramento e chave geral Caderno de Encargos Quadro de Distribuição de Força 1044 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de quadro de distribuição geral em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como distribuidor de energia elétrica CADERNO DE ENCARGOS Item 1045 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Quadros de Distribuição Comando e Proteção QUADRO GERAL Palavras Chave Instalações elétricas quadro geral disjuntor barramento N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Quadro geral Cubículo chapa de aço 16 com porta e fecho Quadro geral p 4 a 8 disjuntores ou chave seccionadora Quadro geral p 10 a 12 disjuntores ou chave seccionadora Quadro geral p 14 a 20 disjuntores ou chave seccionadora Quadro geral p 22 a 26 disjuntores ou chave seccionadora Obs conforme dimensionamento de projeto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa em chapa de ferro n16 para embutir em parede com moldura e porta dotada de fechadura puxador e aberturas para ventilação permanente acabamento antiferruginoso e pintura dimensões de acordo com o projeto executivo de instalações elétricas Chave geral de cobre encaixes reforçados com perfeito contato garras de contato com barras inclinadas para evitar faíscas base em mármore ou ardósia e puxador em madeira de lei Barramento em lâminas chatas de cobre dimensões de acordo com projeto executivo de instalações elétricas Disjuntores termomagnéticos tripolares 30A a 800A Barramento de 30A a 1200A Chave seccionadora geral abertura com carga e base fusível tipo NH 200A a 1200A Obs ver detalhes e características do projeto 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 NBR5354 Requisitos gerais de materiais para instalações elétricas prediais Caderno de Encargos Quadro Geral 1045 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar de acordo com as recomendações dimensionamento e características para instalação do quadro geral previsto no projeto executivo de instalação elétrica 62 Embutir o quadro de distribuição na parede conforme o projeto de instalação elétrica Fixar o quadro e alinhálo com a horizontal Desvio máximo permitido de 5 63 Executar furações nas caixas dos quadros para fixação dos eletrodutos Utilizar ferramentas apropriadas serracopo 64 Fixar os elementos ao quadro com perfeito contato entre as partes condutoras 65 Os barramentos do neutro e aterramento devem ser independentes 66 À distância entre os barramentos deve ser superior a 1 cm A distância entre qualquer parte condutora e o barramento deve ser superior a 2 cm 67 Não executar emendas de qualquer espécie dentro do quadro 68 Não deixar comprimentos excessivos nas ligações dos condutores devendo os mesmos estarem dispostos e alinhados na laterais do quadro 69 Instalar os disjuntores em base metálica apropriada e garantir sua perfeita fixação ao quadro geral 610 Identificar com etiquetas todos os dispositivos de proteção e comando 611 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 612 Antes da conclusão dos serviços efetuar reaperto em todas as conexões 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 73 Verificar se o quadro está instalado em caixa de dimensões apropriadas Caderno de Encargos Quadro Geral 1045 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 74 Verificar se o quadro está equipado com chave geral disjuntores e barramentos de acordo com o projeto 75 Verificar as distâncias entre as partes vivas nuas constituintes do quadro barramentos e fios descascados de 10 mm 76 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do quadro automático em chapa inclusive barramento e chave geral Caderno de Encargos Quadro Geral 1045 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de aterramento de páraraios e sistemas de proteção contra descargas elétricas atmosféricas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Sistema de proteção contra descargas elétricas e aterramento dos pára raios CADERNO DE ENCARGOS Item 10511 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas ATERRAMENTO DE PÁRARAIOS Palavras Chave Instalações elétricas páraraios aterramento eletrodos resistividade N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Aterramento páraraios Páraraios Cabo de cobre nu de 35 mm2 com suportes de fixação Terra completo Tubo de PVC de 2 x 3 m para proteção de descida Conexão exotérmica cabocabo Conexão exotérmica cabohaste Conexão exotérmica estrutura metálica Cabo de cobre nu 50 mm2 para malha de terra 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Cabo de cobre nu recozido confeccionado em malha de fios de cobre trançada isenta de falhas emendas oxidações sujeiras etc na bitola indicada conforme projeto e condutividade mínima de 98 Suporte simples galvanizado para chumbar com rosca mecânica soberba nas dimensões 38 x 230 m e com roldana de porcelana nas dimensões da cordoalha indicada no projeto Eletrodos de terra tipo Copperweld revestidos de cobre por deposição eletrolítica nas dimensões 19 mm 34 x 240 m Conexão exotérmica Tubo de PVC rígido junta soldável conforme NBR5647 série A 75 kgcm2 e EB892 usado para instalações prediais de água fria com diâmetro nominal DN 60 2 e 3 m de comprimento Braçadeira galvanizada 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 Caderno de Encargos Aterramento de Páraraios 10511 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5419 Proteção de estruturas contra descargas elétricas atmosféricas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Fazer a descida da cordoalha de interligação do captor até o aterramento por meio de suportes com isoladores de porcelana tipo roldana evitar curvas de pequeno raio 62 Afastar a descida de locais contendo materiais inflamáveis manter um afastamento mínimo de 20 cm entre a cordoalha e a edificação 63 É vedado o uso de emendas nas descidas excetuase a conexão de medição que é obrigatória 64 Fixar firmemente os suportes às edificações devem ser distanciados entre si de no mínimo 2 m e ter forma e acabamento tais que protejam o condutor contra oscilações e desgates 65 Instalar os eletrodos fora dos locais de utilização para passagem de pessoas e em terreno natural sem pavimentação 66 O aterramento deve ser constituído de no mínimo 3 eletrodos distantes 3 m entre si e 050 m de qualquer estrutura fundação 67 A cabeça do eletrodo deve ser protegida pela manilha de barro e estar enterrada a uma profundidade de no mínimo 030 m para facilitar a inspeção 68 Não recobrir a cabeça do eletrodo com material isolante de qualquer tipo 69 A resistência de terra não deve ser superior a 10 Ω em qualquer época do ano medida por aparelhos e métodos adequados 610 Utilizar conectores de apertos desmontáveis para efeito de medição na ligação dos trechos da cordoalha 611 É vedado o uso de solda para fixação dos conectores 612 Fixar a tubulação à estrutura da edificação por meio de braçadeiras galvanizadas utilizando no mínimo 3 braçadeiras para fixação 613 A bolsa da tubulação deve ficar na parte superior da instalação e a ponta do tubo deve ficar enterrada 020 m 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto Caderno de Encargos Aterramento de Páraraios 10511 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições os nivelamentos e os prumos 74 Realizar ensaios de verificação da instalação 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas e aprovados todos os ensaios 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do páraraios e seus acessórios Caderno de Encargos Aterramento de Páraraios 10511 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de aterramento de estações transformadoras 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em aterramento de subestações transformadoras CADERNO DE ENCARGOS Item 1052 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Aterramento ATERRAMENTO DE SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA Palavras Chave Instalações elétricas subestação aterramento resistividade eletrodos N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Eletrodos de terra hastes com comprimento mínimo de 240 m sendo aceitos os seguintes tipos haste de aço revestido de cobre 58 16 mm haste de aço zincado 58 16 mm cantoneira de aço zincado 25 x 25 x 5 mm condutores nus de bitola mínima 35 mm2 ou no 2 AWG cabo de cobre nu no 2 AWG ou 35 mm2 32 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 33 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR 5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR 5349 Cabos de cobre nu para fins elétricos NT122 CPFL Estrutura padronizada para redes aéreas de distribuição urbana NT114 CPFL Fornecimento de energia elétrica a edifícios 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Os sistemas de aterramento para cabinas devem ser feitos com condutores nus de bitola mínima 35 mm2 ou no 2 AWG dispostos diretamente sob o solo não utilizar eletrodutos a uma profundidade de 050 m podendo a malha se estender fora desta área para atingir os valores exigidos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 24 52 A resistência de aterramento máximo permissível é de 10 ohms em terreno úmido ou 25 ohms em terreno seco devendo ser usado para tanto o número de eletrodos e a profundidade que forem necessárias A distância entre eletrodos deve ser no mínimo igual ao seu comprimento Caderno de Encargos Aterramento de Subestação Transformadora 1052 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 53 As interligações entre os eletrodos malha devem ser efetuadas através de cabo de cobre nu no 2 AWG ou 35 mm2 onde são efetuados os aterramentos dos equipamentos ferragens e neutro com condutor de cobre nu bitola mínima de 25 mm2 ou no 4 AWG 54 No piso junto à parede da cabina deve ser instalado um anel de aterramento com cabo de cobre nu no 2 AWG ou 35 mm2 onde são efetuados os aterramentos dos equipamentos ferragens e neutro com condutor de cobre nu bitola mínima de 25 mm2 ou 4 AWG 55 Quando o piso da cabina está assentado diretamente sobre o solo a malha de terra que interliga os eletrodos deve ser construída antes da concretagem do piso Deve haver acesso a esta malha através de no mínimo quatro aberturas no piso com dimensões de 300 x 300 mm e localizadas nos cantos internos da cabina sobre as hastes fincadas nestes pontos O anel acima citado deve ser interligado à malha através dessas aberturas que devem permanecer acessíveis à inspeção e protegidas com tampas removíveis 56 Quando a cabina estiver no primeiro piso a malha de terra citada deve estar sob a cabina sendo feita a ligação da malha ao anel no mínimo em dois pontos com condutores de cobre nu no 2 AWG ou 35 mm2 no mínimo protegidos por eletrodutos de PVC rígido 57 Para tanto sugerese a preparação da estrutura concretada do pavimento com tela de aço CA 60 com diâmetro de 5 mm espaçamento entre fios de 10 cm conforme as normas NBR 7481 NBR 5916 e NBR 7480 Essa tela de aço deverá ser interligada ao anel citado através de rabichos de aço de cobre nu no 2 AWG ou 35 mm2 em no mínimo 4 pontos distantes um do outro de no máximo 3 metros 58 Todas as interligações entre malha anel e aterramento dos equipamentos e ferragens devem ser efetuadas através de conector terminal parafuso fendido sendo vedado o uso de solda de estanho zinco ou chumbo 59 O neutro da instalação deve ser ligado ao sistema de terra da cabina 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 62 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 63 Verificar a execução do serviço antes do fechamento da vala Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 34 64 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas Caderno de Encargos Aterramento de Subestação Transformadora 1052 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 44 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento un pela quantidade 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de aterramento completo da subestação transformadora incluindo o cabo haste para terra e conexão exotérmica Caderno de Encargos Aterramento de Subestação Transformadora 1052 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de aterramento de quadros gerais de distribuição em sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em aterramento do quadro geral e parcial de luz e força CADERNO DE ENCARGOS Item 1053 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Aterramento ATERRAMENTO DE QUADROS GERAIS Palavras Chave Instalações elétricas quadro geral aterramento resistividade eletrodos N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Aterramento de quadros Cabo de cobre nu de 6 mm² Cabo de cobre nu de 10 mm² Cabo de cobre nu de 16 mm² Cabo de cobre nu de 25 mm² Cabo de cobre nu de 35 mm² Cabo de cobre nu de 50 mm² Cabo de cobre nu de 70 mm² Cabo de cobre nu de 95 mm² Cabo de cobre nu de 120 mm² Conexão exotérmica cabocabo Conexão exotérmica cabohaste Conexão exotérmica em estrutura metálica 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Cabo de cobre nu eletroduto de terra tipo Copperweld com revestimento de cobre por deposição eletrolítica de 19 mm ¾ x 240 m e conexão exotérmica 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR5349 Cabos de cobre nu para fins elétricos Caderno de Encargos Aterramento de Quadros Gerais 1053 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 33 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Embutir o cabo de cobre nu em eletroduto de PVC ou polietileno desde a saída do quadro geral até atingir a profundidade determinada A profundidade mínima deve ser de 050 m A vala só poderá ser recoberta após a verificação pela Fiscalização 62 Realizar a perfeita conexão do cabo à haste de aterramento para garantir a continuidade elétrica 63 Instalar o eletrodo fora dos locais de utilização para passagem de pessoas em terreno natural e sem pavimentação 64 O valor da resistência do eletrodo não deve ser superior a 5 ohms Este deve ser constituído por um único elemento desde que seja possível atingir o valor da resistência 65 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar a execução do serviço antes do fechamento da vala 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de aterramento completo da subestação transformadora constituindo o cabo haste para terra e conexão exotérmica Caderno de Encargos Aterramento de Quadros Gerais 1053 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de caixas de equalização para proteção de sistemas elétricos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Proteção contra descargas atmosféricas e equalização dos aterramentos CADERNO DE ENCARGOS Item 1054 Etapa Sistemas Elétricos Serviço Aterramento CAIXA DE EQUALIZAÇÃO Palavras Chave Instalações elétricas caixa de equalização eletrodutos resistividade N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Aterramento caixa de equalização Caixa de equalização Malha de aterramento Cabo de cobre nu 50 mm2 para malha de terra Conexão exotérmica cabohaste 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Cabo de cobre nu recozido confeccionado em malha de fios de cobre trançada isenta de falhas emendas oxidações sujeiras etc na bitola indicada conforme projeto e condutividade mínima de 98 Eletrodos de terra tipo Copperweld revestidos de cobre por deposição eletrolítica nas dimensões 19 mm 34 x 240 m Conexão exotérmica Caixa de equalização 20x20 cm em aço barramento 6 mm2 de espessura 8 terminais para cabo 16 mm2 e 1 terminal para cabo 50 mm2 ou outras conforme projeto 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos e ferramentas apropriadas e pertinentes 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Engenheiro eletricista equipe técnica devidamente habilitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5419 Proteção de estruturas contra descargas elétricas atmosféricas 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 23 61 Instalar os eletrodos fora dos locais de utilização para passagem de pessoas e em terreno natural sem pavimentação Caderno de Encargos Caixa de Equalização 1054 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas Elétricos 10 33 62 O aterramento deve ser constituído de no mínimo 3 eletrodos distantes 3 m entre si e 050 m de qualquer estrutura fundação 63 A cabeça do eletrodo deve ser protegida pela manilha de barro e estar enterrada a uma profundidade de no mínimo 030 m para facilitar a inspeção 64 Não recobrir a cabeça do eletrodo com material isolante de qualquer tipo 65 A resistência de terra não deve ser superior a 5 Ω em qualquer época do ano medida por aparelhos e métodos adequados 66 Utilizar conectores de apertos desmontáveis para efeito de medição na ligação dos trechos da cordoalha 67 É vedado o uso de solda para fixação dos conectores 68 Fixar a caixa de equalização possibilitando interligação dos aterramentos dos quadros de energia telefonia informática páraraio e outros que por ventura sejam necessários e especificados em projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições os nivelamentos e os prumos 74 Realizar ensaios de verificação da instalação 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas e aprovados todos os ensaios 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação da caixa de equalização e seus acessórios Caderno de Encargos Caixa de Equalização 1054 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 111Redes de Distribuição 1111Caixas de Passagem 1112Conduletes 1113Eletrodutos de Aço 1114Leitos e Eletrocalhas 1115Eletrodutos de PVC Rígido 1116Envelopes de Concreto para Dutos 1117Dutos em PEAD 1118Canaletas Plásticas Apparentes 112Telefonia 1121Ponto Seco para Telefone 1122Quadro de Telefone 1123Aterramento de Sistemas Telefônicos 113Deteção e Alarme de Incêndios 114Sistemas de Supervisão Comando e Controle 115Sistemas de Cabeamento Estruturado SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de caixas de passagem em sistemas de comunicação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em pontos e entrada saída emenda ou derivação de condutores pontos de instalação de aparelhos ou dispositivos nas divisões dos eletrodutos e a cada trecho contínuo de quinze metros de eletrodutos para facilitar a passagem ou substituição de condutores Item 1111 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição CAIXAS DE PASSAGEM Palavras Chave Caixa de passagem telefonia derivações Eletrodutos N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de telefonia caixa de passagem Caixa de passagem estampada com tampa plástica de 4x2 Caixa de passagem estampada com tampa plástica de 4x4 Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 10x10x8 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 15x15x8 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 20x20x10 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 30x30x12 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 40x40x15 cm Caixa de passagem chapa tampa parafusada de 50x50x15 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Caixas de passagem em aço galvanizado ou plástico com olhais para fixação de eletrodutos orelha para fixação de espelho ou com tampa parafusada Quaisquer materiais equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES TELESP Tubulações telefônicas em prédios NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Fixar firmemente as caixas embutidas nas lajes às formas As caixas embutidas nas paredes devem facear o revestimento da alvenaria 62 Nivelar e aprumar as caixas de modo a não provocar excessiva profundidade depois de realizar o revestimento das paredes 63 Utilizar tampas apropriadas com espaço suficiente para que os condutores e suas emendas caibam folgadamente dentro das caixas depois de colocadas as tampas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 23 64 Remover olhais das caixas apenas nos pontos de conexões entre estes e os eletrodutos Não é permitido rasgo na caixa Caderno de Encargos Caixas de Passagem 1111 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 33 65 Seguir as indicações de projeto para instalação de caixas para equipamentos 66 Alinhar e dispor as caixas de passagem de forma a apresentar uniformidade no seu conjunto 67 Quando não for indicada a altura das caixas de passagem a disposição das peças ficarão à critério da fiscalização 68 Proteger a caixa contra a entrada de cimento massa poeira etc 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das caixas de passagem indicadas no projeto estas devem facear a superfície de acabamento previsto para paredes e pisos 74 Verificar o alinhamento e o prumo das caixas de passagem 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação de caixas de passagem Caderno de Encargos Caixas de Passagem 1111 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de conduletes em sistemas de comunicação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em pontos de entrada e saída dos condutores na tubulação e nas divisões dos eletrodutos Item 1112 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição CONDULETES Palavras Chave Condulete eletroduto instalações elétricas N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Conservaçãoaparelhos e equipamentos Condulete ½ com tampa seca Condulete ½ com tampa para tomada redonda Condulete ¾ com tampa seca Condulete ¾ com tampa para tomada redonda Condulete 1 com tampa seca Condulete 1 ¼ com tampa seca Condulete 1 ½ com tampa seca Condulete 2 com tampa seca 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Caixas em alumínio fundido utilizado como passagem de eletrodutos aparentes Quaisquer equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Fixar firmemente os conduletes às paredes Utilizar arruelas de fixação e buchas apropriadas 62 Rosquear os eletrodutos nos conduletes 63 Deixar extensões de fios suficientes para ligações nos conduletes 64 Alinhar e dispor os conduletes de forma a apresentar uniformidade no seu conjunto 65 Quando não for indicada a altura dos conduletes as disposições dos conduletes ficarão a critério da fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 23 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização Caderno de Encargos Conduletes 1112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos conduletes indicadas no projeto estes devem estar alinhados e o aprumados 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos conduletes Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Conduletes 1112 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de eletrodutos de aço em sistemas de comunicação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas aparentes Item 1113 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição ELETRODUTOS DE AÇO Palavras Chave Condulete eletroduto instalações elétricas conexões luvas braçadeiras N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Duto quadros parciais de luz e quadros de telefone Eletroduto pesado de aço galv quente NBR5624 15 mm 12 incl conexões parede 150 mm Eletroduto pesado de aço galv quente NBR5624 20 mm 34 incl conexões parede 150 mm Eletroduto pesado de aço galv quente NBR5624 25 mm 1 incl conexões parede 150 mm Eletroduto pesado de aço galv quente NBR5624 32 mm 1 ¼ incl conexões parede 200 mm Eletroduto pesado de aço galv quente NBR5624 40 mm 1 ½ incl conexões parede 225 mm Eletroduto pesado de aço galv quente NBR5624 50 mm 2 incl conexões parede 225 mm Eletroduto semipesado de aço galv quente NBR5624 15 mm 12 incl conexões parede 120 mm Eletroduto semipesado de aço galv quente NBR5624 20 mm 34 incl conexões parede 120 mm Eletroduto semipesado de aço galv quente NBR5624 25 mm 1 incl conexões parede 120 mm Eletroduto semipesado de aço galv quente NBR5624 32 mm 1 ¼ incl conexões parede 150 mm Eletroduto semipesado de aço galv quente NBR5624 40 mm 1 ½ incl conexões parede 150 mm Eletroduto semipesado de aço galv quente NBR5624 50 mm 2 incl conexões parede 200 mm Eletroduto médio de aço galv quente NBR5624 15 mm 12 incl conexões parede 106 mm Eletroduto médio de aço galv quente NBR5624 20 mm 34 incl conexões parede 106 mm Eletroduto médio de aço galv quente NBR5624 25 mm 1 incl conexões parede 106 mm Eletroduto médio de aço galv quente NBR5624 32 mm 1 ¼ incl conexões parede 120 mm Eletroduto médio de aço galv quente NBR5624 40 mm 1 ½ incl conexões parede 120 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Tubo e luvas de aço rígido curvas buchas arruelas e braçadeiras em aço maleável galvanizado e conexões em ferro galvanizado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 24 42 Ferramentas Caderno de Encargos Eletrodutos de Aço 1113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Ferramentas manuais martelo marreta chaves de fenda etc Ferramentas elétricas furadeira etc Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial NBR5624 Eletroduto rígido de açocarbono com costura com revestimento protetor e rosca NBR 8133 NBR5597 Eletroduto rígido de açocarbono e acessórios com revestimento protetor com rosca ANSIASME B1 201 NBR5598 Eletroduto rígido de açocarbono com revestimento protetor com rosca NBR 6414 NBR6414 150 R7 Especificação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar os eletrodutos perpendicularmente ao seu eixo longitudinal Não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da enfiação 62 Fixar rigidamente os eletrodutos por meio de braçadeiras A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem deve ser feita por buchas na parte interna e arruelas na parte externa 63 Executar as junções com luvas de modo que estas toquem às pontas dos dutos apresentando boa resistência à tração 64 Não colocar curvas com raio inferior à 6 vezes o diâmetro do respectivo eletroduto Utilizar somente curvas préfabricadas 65 Pintar as pontas dos eletrodutos expostas com zarcão Fechar as extremidades livres dos tubos e as caixas para proteção contra ferrugem 66 Deixar no interior dos eletrodutos provisoriamente arame recozido para servir como guia durante a enfiação 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 34 Caderno de Encargos Eletrodutos de Aço 1113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 44 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos eletrodutos indicadas no projeto 74 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação dos eletrodutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Eletrodutos de Aço 1113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de leitos e eletrocalhas em sistemas de comunicação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas na proteção de tubos de instrumentação além de cabos leves de energia e controle Item 1114 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição LEITOS E ELETROCALHAS Palavras Chave Eletrocalha leito instalações elétricas N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas de Comunicação 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Eletrocalhas medidas padrão Eletrocalha 50 mm x 50 mm Eletrocalha 75 mm x 50 mm Eletrocalha 75 mm x 75 mm Eletrocalha 100 mm x 50 mm Eletrocalha 100 mm x 75 mm Eletrocalha 100 mm x 100 mm Eletrocalha 150 mm x 50 mm Eletrocalha 150 mm x 75 mm Eletrocalha 150 mm x 100 mm Eletrocalha 200 mm x 50 mm Eletrocalha 200 mm x 75 mm Eletrocalha 200 mm x 100 mm Eletrocalha 300 mm x 50 mm Eletrocalha 300 mm x 75 mm Eletrocalha 300 mm x 100 mm Eletrocalha 400 mm x 50 mm 32 Leitos medidas padrão Leito médio 200 mm x 100 mm Leito médio 300 mm x 100 mm Leito médio 400 mm x 100 mm Leito médio 500 mm x 100 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas As eletrocalhas a serem utilizadas devem obrigatoriamente ser do tipo metálico rígido dando preferência para tratamento com zincagem a quente pószincagem ou alternativamente a frio galvanização eletrolítica Todos os equipamentos e ferramentas necessário à perfeita execução do serviço em termo de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Leitos e Eletrocalhas 1114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 34 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Todo o conjunto eletrocalhas e acessórios deve ser aterrado em um único ponto ou seja nos Armários de Telecomunicações ou Sala de Equipamentos 62 Caso seja opção da unidade após a instalação executar um acabamento alternativo com pintura em esmalte sintético ou similar recomendase utilizar a cor cinzaescuro 63 As eletrocalhas são desenvolvidas para encaminhamento de cabos no sentido horizontal chegada em Salas de Equipamentos Armários de Telecomunicações e em alguns casos até mesmo para prumadas verticais desde que sejam dotados de um sistema satisfatório e seguro de travamento de suas tampas 64 Sempre que possível a trajetória dos cabos deverá seguir a estrutura lógica das edificações Isto significa que todos os cabos devem seguir a direção dos corredores Quando houver necessidade de que uma parede seja transposta é recomendado que os cabos passem por orifícios protegidos por eletrodutos ou calhas 65 Os cabos deverão entrar e sair das principais áreas em ângulos de 90 graus respeitandose o raio mínimo de curvatura dos cabos para cabos UTP o mínimo raio de curvatura deverá ser de 25 mm 66 Não se devem instalar eletrocalhas acima de aquecedores linhas de vapor ou incineradores 67 Para a instalação de um sistema de eletrocalhas devese obrigatoriamente utilizar as derivações curvas flanges Ts desvios cruzetas reduções etc nas medidas e funções compatíveis Obrigatoriamente essas derivações devem ser do tipo suave não contendo ângulos agudos que superem o mínimo raio de curvatura dos cabos prejudicando o desempenho do sistema 68 Para a fixação das eletrocalhas existem várias dispositivos destacando se os ganchos suspensos e a mão francesa A distância entre os suportes não deve ser superior a 2 metros 69 Se a estação de trabalho se encontra em área onde existe circulação ao redor do equipamento recomendase a utilização de poste ou coluna de tomadas O ponto de alimentação é obtido das eletrocalhas instaladas no teto O travamento mecânico da coluna deve ser executado no piso e no teto Essa coluna deve ser construída em material metálico e deve possuir canaleta própria para elétrica e telecomunicações 610 Existem sistemas de encaminhamento mecânico para cabos leitos ou calhas feitos de aramado leve ou semipesado que proporcionam excelente acabamento e alta flexibilidade pois é possível moldar todos os acessórios a partir do produto básico Esses sistemas podem ser utilizados como sistema de encaminhamento de cabos mas sua utilização deve ser criteriosamente analisada pois eles não oferecem uma blindagem completa 611 O encaminhamento dos cabos até os gabinetes através de eletrocalhas deverá obrigatoriamente ser terminado por uma flange Essas flanges serão utilizadas sempre que uma eletrocalha convergir Caderno de Encargos Leitos e Eletrocalhas 1114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 44 ao gabinete de qualquer direção de cima de baixo da esquerda ou direita 612 Obrigatoriamente junto aos furos executados nos tampos do gabinete deverá ser instalada uma fita protetora que envolva a chapa metálica e evite danos aos cabos 613 Recomendase sempre que possível o encaminhamento vertical por cima e caso seja necessário transpor o piso uma segunda saída pela parte inferior do gabinete 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições dos leitos e eletrocalhas indicadas no projeto 74 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação das eletrocalhas e leitos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Leitos e Eletrocalhas 1114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização eletrodutos de PVC rígido em instalações elétricas e sistemas de comunicações 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas e de telefonia embutidas em lajes paredes ou pisos Em instalações enterradas devidamente envelopados em concreto Item 1115 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição ELETRODUTOS DE PVC RÍGIDO Palavras Chave Eletroduto leito instalações elétricas N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 31 Entrada interligação ao quadro geral Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 25 mm ¾ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 32 mm 1 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 40 mm 1 ¼ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 50 mm 1 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 60 mm 2 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 75 mm 2 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 85 mm 3 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 110 mm 4 32 Duto quadros parciais de luz e quadro de telefone Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 20 mm ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 25 mm ¾ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 32 mm 1 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 40 mm 1 ¼ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 50 mm 1 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 60 mm 2 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 75 mm 2 ½ Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 85 mm 3 Eletroduto e conexões de pvc rígido roscável DN 110 mm 4 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tubos luvas curvas e buchas de cloreto de polivinil PVC rígido Ferramentas manuais marreta martelo pá de pedreiro etc Ferramentas elétricas furadeira etc Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Execução de instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 24 NBR6150 Eletroduto de PVC rígido 3 PADRONIZAÇÃO Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Rígido 1115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte NBR6233 Verificação de estanqueidade á pressão interna de eletrodutos de PVC rígido e respectiva junta NB96 Eletroduto de PVC rígido verificação da rigidez dielétrica 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Cortar os eletrodutos perpendicularmente ao seu eixo longitudinal Não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores no momento da enfiação 62 Executar as junções com luvas de modo que estas toquem às pontas dos dutos apresentando boa resistência à tração 63 Não deve haver curvas com raio inferior a 6 vezes o diâmetro do eletroduto Somente curvar na obra eletroduto com bitola menor ou igual a 25 mm² desde que não apresente redução da seção rompimento dobras ou achatamento do tubo Caso contrário utilizar curvas préfabricadas 64 Quando enterrada no solo envolver a tubulação com uma camada de concreto Vedar as juntas com fita Teflon A tubulação deve apresentar uma pequena inclinação em direção às caixas de modo que não apresente cotovelo na sua formação 65 Quando embutidas na laje instalar os eletrodutos após a conclusão da armadura e antes da concretagem Fixar os dutos ao madeiramento por meio de pregos e arames pelo menos em 2 pontos a cada trecho 66 Nas juntas de dilatação das lajes seccionar os eletrodutos mantendo o intervalo de dilatação Executar a junta com uma luva de diâmetro adequado 67 Quando embutidas no piso assentar sobre lastro de concreto e recobrir com concreto magro 68 Fazer a fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem por meio de bucha na parte interna e arruelas na parte externa 69 Durante a execução da obra fechar as extremidades livres do tubo e as caixas para sua proteção 610 Deixar no interior dos eletrodutos provisoriamente arame recozido para servir como guia durante a enfiação 611 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 34 73 Verificar as posições dos eletrodutos indicadas no projeto Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Rígido 1115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 44 74 Exigir a colocação dos fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do eletroduto PVC roscável inclusive conexões abertura e fechamento de rasgos em paredes ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 060m Caderno de Encargos Eletrodutos de PVC Rígido 1115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de envelopes de concreto para dutos em instalações elétricas e sistemas de comunicações 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para a proteção de tubulações embutidas no solo utilizadas em instalações elétricas Item 1116 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição ENVELOPES DE CONCRETO PARA DUTOS Palavras Chave Instalações elétricas envelope de concreto eletroduto N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Entrada interligação ao quadro geral Envelope de concreto para dutos 32 Duto quadros parciais de luz e quadro de telefone Envelope de concreto para dutos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento areia e pedra britada Colher de pedreiro desempenadeira carrinho de mão pá enxada e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Recobrir o eletroduto após sua correta e completa instalação mediante a autorização da Fiscalização 62 Lançar e espalhar o concreto sobre o duto envolvendo toda a tubulação 63 Manter a espessura do concreto homogênea 64 Caso não esteja especificado no projeto a espessura da camada de concreto deve ser de 10 cm 65 O consumo de cimento deve ser de 150 kgfm³ 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 23 Caderno de Encargos Envelopes de Concreto para Dutos 1116 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Verificar todas as instalações antes do lançamento do concreto 73 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e execução do envelope de concreto para dutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Envelopes de Concreto para Dutos 1116 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação dutos de PEAD em instalações elétricas e sistemas de comunicações 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Para a proteção de tubulações embutidas no solo utilizadas em instalações elétricas Item 1117 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição DUTOS EM PEAD Palavras Chave Instalações elétricas eletroduto guias N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Atendem aos serviços de 31 Instalações em paredes e lajes 311 Aramesguias 32 Instalação em valas 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento areia e pedra britada Colher de pedreiro desempenadeira carrinho de mão pá enxada e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Instalação em paredes e lajes 611 A princípio as instalações serão embutidas nas paredes e lajes ou onde se fizerem ne cessarias a menos que especificado de outra forma em projeto 612 O assentamento de eletrodutos deverá obedecer ao projeto de telefonia em nível prumo e alinhamento 613 Quando se tratarem de instalações embutidas em alvenaria o serviço consistirá na abertura de rasgos na passagem de um arame guia em seu interior para enfiação e sua chumbação nos rasgos com argamassa de cimento e areia 614 Os cortes necessários ao embutimento dos eletrodutos deverão ser efetuados com o máximo de cuidado com o objetivo de causar o menor dano possível aos serviços já concluídos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 24 615 O rasgo deverá ser preenchido empregandose uma argamassa traço 15 de cimento e areia Caderno de Encargos Dutos em PEAD 1117 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 616 Quando embutidas em concreto caixas e tubulações deverão ser firmemente fixadas às fôrmas antes da concretagem 62 Arames guias 621 Deverá ser passado pelo menos um fio de arame galvanizado em cada eletroduto Suas extremidades deverão ficar livres e aparentes nas caixas de passagem e nas caixas de tomadas de interruptores de luminárias etc no mínimo 50cm Tais arames têm função de guia para passagem dos fios e cabos da instalação elétrica nos eletrodutos 622 Os aramesguias deverão ser colocados nas tubulações antes da concretagem ou de seu chumbamento nas alvenarias 63 Instalação em valas 631 A primeira pessoa guia a extremidade de um duto na entrada da luva de conexão do outro duto 632 Quando os dois dutos estiverem alinhados a conexão é feita sob pressão 633 Pra uma perfeita conexão certifiquese se o traço indicador preto esteja totalmente dentro da luva 634 O fundo da vala deve ser preparado procurando obter uma superfície mais plana possível evitando as alterações de perfil 635 Os dutos em PEAD dispensam o envelopamento em concreto sendo enterrados diretamente A compactação deve ser efetuada manualmente com areia ou terra evitando utilizar pedras ou pedras ou materiais que possam danificar outros dutos 636 Colocar uma camada de 30 cm de terra ou areia bem compactada acima dos dutos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 A execução das instalações só poderá ser feita por pessoal especializado ficando a Contratada responsável pela equipe indicada 72 Não se admitirão curvaturas de eletrodos com raio inferior a seis vezes os seus diâmetros 73 Tubulações acima de 1 de diâmetro não serão curvadas a 90º sendo usadas curvas fabricadas 74 As ligações dos tubos às caixas serão feitas com arruelas do lado externo e buchas do lado interno 75 Os tubos serão cortados com a serra e terão os bordos limpos para a remoção de rebarbas 76 Não serão admitidos eletrodutos com assentamento visivelmente forçado a frio ou com a utilização de calor 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 34 m pelo comprimento Caderno de Encargos Dutos em PEAD 1117 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e execução do envelope de concreto para dutos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Dutos em PEAD 1117 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação canaletas plásticas aparentes em instalações elétricas e sistemas de comunicações 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em instalações elétricas que requerem isolação entre circuitos que podem causar interferência entre si Item 1118 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Rede de Distribuição CANALETAS PLÁSTICAS APARENTES Palavras Chave Instalações elétricas canaletas N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Canaletas Canaletas 30 X 30 mm apenas para derivação em divisórias quantidade de cabos 16 Canaletas 50 X 50 mm como padrão paredes quantidade de cabos 44 Canaletas 80 X 50 mm para troncos ou descidas tipo prumada quantidade de cabos 70 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas PVC rígido autoextinguível Ferramentas manuais Ferramentas elétricas e Qualquer ferramenta ou equipamento necessário à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 43 Responsabilidades Ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão NBR5354 Requisitos gerais de material para instalação elétrica predial 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As canaletas a serem utilizadas devem ser de PVC não propagantes a chamas 62 As canaletas devem ser cortadas perpendicularmente ao eixo retirandose cuidadosamente todas as rebarbas 63 Para emendas arremates e terminações de canaletas deverá ser utilizada matajuntas 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 23 Caderno de Encargos Canaletas Plásticas Aparentes 1118 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregue na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições das canaletas indicadas no projeto 74 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m pelo comprimento 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação das canaletas inclusive conexões Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Canaletas Plásticas Aparentes 1118 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de ponto seco para telefone 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas administrativas e nos locais indicados no projeto de instalação elétrica Item 1121 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Telefonia PONTO SECO PARA TELEFONE Palavras Chave Instalações elétricas ponto seco eletroduto N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pontos de interruptores e tomadas Pontos para telefone eletroduto de PVC rígido 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Espelho de poliestireno de alto impacto na cor cinza próprio para telefone Eletroduto de ¾ 25 mm em PVC rígido roscável Buchas e arruelas galvanizadas Par de fios telefônicos Caixa em chapa de aço n 16 estampada a quente interna e externamente dotada de orelhas e olhais 4x4 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais martelo chaves de fenda régua nível etc Ferramentas elétricas furadeira etc Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Eletricista ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES TELESP Tubulações telefônicas em prédios NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a instalação de acordo com as especificações de projeto executivo de instalações elétricas 62 Quando não indicado no projeto instalar o ponto de telefone a 030 m do piso acabado ou em alturas indicadas pela Fiscalização 63 Instalar todas as caixas na parede de modo a obter perfeito alinhamento e prumo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 23 64 Fixar rigidamente as caixas embutidas em elementos de concreto para evitar deslocamentos Caderno de Encargos Ponto Seco para Telefone 1121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 33 65 Proteger as caixas para evitar a entrada de cimento massa poeira etc 66 Remover os olhais da caixa apenas nos pontos de conexão entre estas e o eletroduto 67 Passar o par de fios telefônicos nos eletrodutos 68 Adequar o espelho ao tamanho da caixa e fixar firmemente 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar as posições os nivelamentos e os prumos 74 Realizar ensaios de verificação da instalação 75 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas e aprovados todos os ensaios 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do ponto seco para telefone incluindo caixa espelho e eletroduto Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Ponto Seco para Telefone 1121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de quadro de telefone 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Como distribuidor de linhas para os pontos de telefone Item 1122 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Telefonia QUADRO DE TELEFONE Palavras Chave Telefonia caixa de passagem quadro de telefone N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de baixa tensão caixa de passagem Quadro em chapa com porta e fechadura TELEBRÁS de 20 x 20 x 12 cm Quadro em chapa com porta e fechadura TELEBRÁS de 40 x 40 x 12 cm Quadro em chapa com porta e fechadura TELEBRÁS de 60 x 60 x 12 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Caixa em chapa de ferro n 16 para embutir em parede com moldura ajustável porta dotada de trinco fechadura e aberturas para ventilação permanente e com fundo de madeira pintada padrão TELESP 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais martelo chaves de fenda régua nível etc Ferramentas elétricas furadeira etc Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Eletricista ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES TELEBRÁS Procedimento de projeto de tubulações telefônicas em edifícios norma TELEBRÁS série redes NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Executar a instalação de acordo com as especificações de projeto executivo de instalações elétricas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 23 62 Fixar o quadro alinhado com a horizontal o desvio máximo permitido é de 5 Caderno de Encargos Quadro de Telefone 1122 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 33 63 Os demais serviços enfiação fornecimento e colocação de equipamento eletrônico devem ser executados pela Concessionária local 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais recebidos na obra Estes devem satisfazer as exigências técnicas recomendadas no projeto 72 Acompanhar a execução do serviço observando se são respeitadas as recomendações e exigências contidas no projeto de instalações elétricas 73 Verificar a posição e o alinhamento do quadro de telefone 74 Acompanhar a instalação da enfiação fornecimento e colocação de equipamento eletrônico pela Concessionária Local 75 Realizar ensaios de verificação da instalação 76 Receber o serviço somente se forem atendidas todas as recomendações executivas e aprovados todos os ensaios 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un pela quantidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e instalação do quadro de telefone Caderno de Encargos Quadro de Telefone 1122 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 9 Anexos 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de aterramento de sistemas telefônicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Execução de aterramento para redes externas de telecomunicações possibilitando um caminho corrente a terra Item 1123 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço Telefonia ATERRAMENTO DE SISTEMAS TELEFÔNICOS Palavras Chave Telefonia aterramento resistividade eletrodos eletrodutos cordoalha N Total de Páginas 6 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas de Comunicação 10 26 3 PADRONIZAÇÃO Sistema de aterramento com resistência máxima de 15 quinze ohms a ser executado em qualquer tipo de edificação e caracterizado por alta capacidade de condução de corrente e baixo valor de resistência O sistema deve ser composto por hastes de aço cobreada interligadas por cordoalhas de aço também cobreadas e atender às especificações de projeto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Condutores e eletrodutos constituídos por materiais eletroquimicamente compatíveis Cordoalha de cobre com haste de aço cobreado ou cordoalha de aço com haste de aço zincado Conectores mecânicos padronizados ou solda exotérmica Materiais para recomposição de do pavimento quando necessário Todos os equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros equipamentos que se façam necessários de acordo com a NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 43 Responsabilidades Técnico ou engenheiro que recolheu a ART 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Prática Telebrás 235610521 Procedimento de Aceitação e Fiscalização dos Sistemas de Aterramento Prática Telebrás 565520329 Construção de Aterramento para Rede Externa Prática Telebrás 240525502 Sistemas de Aterramento para Estações de Telecomunicações Prática Telebrás 565520513 Medição de Resistividade do Solo Resistência de Aterramento e Resistência Equivalente do Cabo Mensageiro Prática Telebrás 235610709 Especificação de Cordoalha de Aço Cobrada para Aterramento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Aterramentos de Sistemas Telefônicos 1123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 36 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Após a determinação da localização do aterramento demarcar a vala e remover a pavimentação 611 Aterramento utilizandose eletrodos simples figura 1 Anexo 6111 Abertura da vala e do poço respeitandose as seguintes dimensões 61111 Poço Diâmetro 03 a 06 metro Profundidade 06 a 10 metro 61112 Vala Largura 02 metro Profundidade 06 metro Comprimento 20 metros do poste ao centro do poço 6112 Posicionar o eletrodo no centro do poço e cravalo até que o topo do eletrodo esteja a 30 cm do fundo do poço figura 2 6113 Efetuar a medição da resistência do aterramento conforme procedimento descrito a seguir 6114 Efetuar a conexão entre o cabo mensageiro e o eletrodo de terra a uma distância aproximada de 100 cm do topo do eletrodo concluindo seu cravamento até que o topo do eletrodo esteja nivelado com o fundo do poço 6115 Efetuar os procedimentos de acabamento 612 Aterramento utilizandose eletrodos simples alinhados 6121 Repetir os procedimentos descritos no item 511 distanciando em 50 metros os eletrodos subseqüentes Podem ser utilizados no máximo 5 cinco eletrodutos simples alinhados 613 Aterramento utilizandose eletrodos profundos 6131 Utilização de hastes prolongáveis conectadas elétrica e mecanicamente entre si ou hastes mais cordoalhas CAC 6132 Efetuar medidas da resistência elétrica do condutor conforme este é cravado no solo até que se obtenha a resistência estabelecida 6133 Após a finalização do cravamento cortar o condutor de aterramento e proceder as execuções das conexões 614 Aterramento utilizandose eletrodos horizontalis figura 3 Anexo 6141 Abertura de vala com dimensões mínimas de 600 cm de profundidade e 200 cm de largura a partir da base do poste 6142 Após a abertura da vala instalar o eletrodo horizontal cujo comprimento não deve exceder 500 m 6143 Efetuar os procedimentos de acabamento 62 Resistência dos sistemas de aterramento 621 Inicialmente a resistência ôhmica do solo deve ser medida mediante utilização de medidor de resistência de terra 622 Cálculo da resistividade através da relação R r 31 4 onde r representa o valor da resistividade e R o valor da resistência de terra Caderno de Encargos Aterramentos de Sistemas Telefônicos 1123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 46 623 O estabelecimento do número de hastes a ser utilizado deve levar em conta estudos do solo e necessidades indicadas no projeto 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO A fiscalização sobre os trabalhos será direta e permanente sendo observados os seguintes itens 71 Dimensão da vala para instalação das hastes 72 Método de colocação das hastes 73 Qualidade da conexão do condutor 74 Continuidade elétrica dos condutores de terra sendo que os mesmos só poderão estar emendados por solda exotérmica 75 Existência de sinais de oxidação nos condutores e conexões 76 Resistência do sistema de aterramento 77 Distâncias mínimas de 20 metros a qualquer outro aterramento existente 30 metros da caixa ou sala do distribuidor geral e 250 metros da subestação de energia 78 A malha de aterramento executada deverá ser interligada às malhas de aterramento porventura existentes nas proximidades 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços O serviço será medido por un unidade de aterramento executada e aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos equipamentos e materiais necessários à execução Tratamento químico do solo quando não for possível a obtenção do valor de aterramento necessário pelo método convencional Escavação e reaterro das valas Restituição do solo e pavimentação do local às condições originais Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Aterramentos de Sistemas Telefônicos 1123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 56 9 ANEXOS Figura 1 Dimensões de vala para utilização de eletrodo simples Figura 2 Posicionamento do eletrodo 06 a 10 200 Poste 060 020 030 a 060 ESTEC UNICAMP 060 a 100 ESTEC UNICAMP 030 060 Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Aterramentos de Sistemas Telefônicos 1123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 66 Figura 3 Eletrodo horizontal Poste Condutor de Aterramento 200 200 ESTEC UNICAMP Tubo TIC Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Aterramentos de Sistemas Telefônicos 1123 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte N Total de Páginas 6 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na elaboração e instalação de sistemas de detecção e alarme de incêndios 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas administrativas e nos locais indicados no projeto de instalação elétrica Item 113 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO Palavras Chave Alarme detector de fumaça detector de temperatura avisador CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Rede de detecção e alarme de incêndio Rede de tubulação Caixas de passagem Rede de fios e cabos Detectores de temperatura e fumaça Acionadores manuais 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Eletrodutos Caixas de passagem Caixas subterrâneas Braçadeiras arruelas e buchas de proteção Arame de aço galvanizado 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais alicates chaves de fenda martelo chave para tubo etc Ferramentas elétricas furadeira parafusadeira etc Instrumentos elétricos voltímetros amperímetros etc Quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo de execução 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Eletricista ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão procedimentos NBR9441 Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rede de tubulação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 26 611 Os eletrodutos deverão ser pintados de vermelho para facilitar a sua identificação Os dutos somente poderão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo retirando cuidadosamente Caderno de Encargos Detecção e Alarme de Incêndio 113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte rebarbas deixadas nas operações de corte ou de abertura de novas roscas As extremidades dos dutos quer sejam internos ou externos embutidos ou não serão protegidas por buchas 612 A junção dos dutos será feita de modo a permitir e manter permanentemente o alinhamento e a estanqueidade Antes da confecção de emendas verificarseá se os dutos e luvas estão limpos 613 O aperto entre os tubos e a luva farseá com auxílio de uma chave para tubo até que as pontas se toquem no interior da luva 614 No caso de dutos de PVC rígido estes serão emendados através de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem conectadas 615 Não poderão ser feitas curvas nos tubos rígidos utilizando quando necessário curvas préfabricadas 616 Os dutos embutidos nas vigas e lajes de concreto armado serão colocados sobre os vergalhões da armadura inferior Todas as aberturas e bocas dos dutos serão fechadas para impedir a penetração de nata de cimento durante a colocação de concreto nas fôrmas 617 Os dutos aparentes serão instalados sustentados por braçadeiras fixadas nas paredes a cada dois metros Em todos os lances de tubulação serão passados aramesguias de aço galvanizado de 165 mm de diâmetro que ficarão dentro das tubulações presos nas buchas de vedação até a sua utilização para puxamento dos cabos 62 Caixas de passagem 621 Todas as caixas deverão situarse em recintos secos abrigados e seguros de fácil acesso e em áreas de uso comum da edificação Não poderão ser localizadas nas áreas fechadas de escadas A fixação dos dutos nas caixas será feita por meio de arruelas e buchas de proteção Quando da instalação de tubulação aparente as caixas de passagem serão convenientemente fixadas na parede 63 Rede de fios e cabos 631 Puxamento de fios e cabos 6311 No puxamento de cabos e fios em dutos não serão utilizados lubrificantes orgânicos somente grafite ou talco O puxamento dos cabos e fios será efetuado manualmente utilizando alça guia e roldanas com diâmetro pelo menos três vezes superior ao diâmetro do cabo ou grupos de cabos ou pela amarração do cabo ou fio em pedaço de tubo 632 Fixação dos cabos 6321 Em instalações aparentes a fixação dos cabos será feita por braçadeiras espaçadas de 50 cm Em trechos curvos as braçadeiras serão fixadas no início e no fim de cada curva Em trechos curvos observarseão os raios mínimos de curvatura recomendados pela norma NBR5410 633 Emendas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 36 6331 As emendas em cabos e fios somente poderão ser feitas em caixas de passagem Não serão permitidas emendas no Caderno de Encargos Detecção e Alarme de Incêndio 113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte interior de dutos As emendas de cabos e fios serão executadas nos casos estritamente necessários onde o comprimento da ligação for superior ao lance máximo de acondicionamento fornecido pelo fabricante 64 Localização de detectores de temperatura e fumaça 641 Os detectores serão instalados em todos os recintos de risco Em vigas expostas os detectores serão montados em sua face inferior Nas vigas com altura superior a 300 mm e espaçadas de mais de 25 m os detectores serão fixados entre elas no teto 642 Os detectores fixados no teto serão instalados a uma distância mínima de 100 mm das paredes ou vigas laterais Os detectores poderão ser fixados nas paredes laterais a uma distância variando entre 100 mm e 300 mm do teto Em forros que permitam a passagem de calor ou fumaça os detectores poderão ser instalados acima Quando destinados a detectar um determinado foco poderão ser montados abaixo do teto 65 Espaçamentos de detectores de temperatura 651 Nos tetos lisos ou com vigas com menos de 100 mm de altura o espaçamento dos detectores não poderá exceder aquele autorizado pelo fabricante O espaçamento entre um detector e a parede será a metade do espaçamento recomendado entre dois detectores 66 Espaçamento de detectores de fumaça 661 Nos tetos lisos ou com vigas com menos de 200 mm de altura normalmente poderá ser usado um espaçamento máximo de 9 m dependendo das instruções do fabricante Nos tetos com vigas expostas o espaçamento deverá ser reduzido a pelo menos 80 do espaçamento máximo Nos tetos inclinados prever uma linha de detectores instalada a 1 metro da cumeeira Os espaçamentos obedecerão às indicações acima referidas 662 Em salas ou recintos com ventilação forçada ou ar condicionado os detectores não serão instalados onde o ar dos difusores possa diluir a fumaça porém deverão ser consideradas as condições relativas ao equipamento desligado Detectores adicionais normalmente serão necessários em locais favorecidos pelo retorno ou correntes de ar 67 Localização e espaçamento de acionadores manuais 671 Cada área ou andar terá pelo menos um acionador manual Acionadores manuais deverão ser localizados na circulação perto da saída Acionadores manuais deverão ser instalados a 150 m do piso e ser sinalizados de modo que sejam facilmente visíveis Em grandes áreas os acionadores serão instalados em locais bem visíveis e acessíveis a operadores situados a distâncias inferiores a 40 m 68 Localização dos painéis e repetidores 681 A sinalização de defeitos e de incêndio será efetuada em local sob vigilância constante Esta sinalização poderá ser efetuada pelo painel central ou repetidor quando este for supervisionado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 46 69 Localização dos avisadores Caderno de Encargos Detecção e Alarme de Incêndio 113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 691 Os avisadores não deverão ser instalados em áreas de saídas de emergência como corredores ou escadas a fim de aumentar o raio de ação do equipamento individual Os avisadores serão instalados em locais que permitam a visualização ou audição em qualquer ponto do ambiente nas condições normais de trabalho 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregues na obra após comprovar que as características e qualidade satisfazem às recomendações contidas nas especificações técnicas e no projeto 72 Comprovar a colocação de buchas e arruelas nos conduítes e caixas 73 Verificar a posição certa das caixas de passagem indicadas no projeto e se faceiam a superfície de acabamento previsto para paredes e pisos 74 Exigir a colocação de fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 O recebimento das instalações será efetuado através da inspeção visual de todas as instalações e da comprovação da operação do sistema A inspeção visual de todas as instalações será efetuada com o objetivo de avaliar a qualidade dos serviços executados e a integridade de todo o material instalado 76 Serão obrigatoriamente observados os seguintes aspectos quando aplicados instalação e montagem dos componentes mecânicos tais como eletrodutos bandejas para cabos braçadeiras caixas blocos terminais e quaisquer outros dispositivos utilizados verificação da fiação e emendas na caixa de passagem ou caixa de distribuição e painéis com o objetivo de verificar se os requisitos constantes deste documento foram atendidos 77 Para aceitação das instalações do sistema de detecção e alarme de incêndio em seus diversos trechos serão realizados no mínimo os testes recomendados onde aplicáveis pela norma NBR5410 e NBR9441 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Os serviços referentes às instalações de detecção e alarme de incêndio serão medidos com base na lista de materiais utilizados mediante execução de levantamento global do material fornecido instalado e testado conforme prescrições do projeto especificações e satisfação da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 56 Caderno de Encargos Detecção e Alarme de Incêndio 113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 66 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de todos os materiais e equipamentos assim como sua instalação Testes e garantias dos equipamentos utilizados Quaisquer outras operações necessárias à perfeita execução dos trabalhos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Detecção e Alarme de Incêndio 113 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na elaboração e instalação de sistemas de comando e controle 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas administrativas e nos locais indicados no projeto de instalação elétrica Item 114 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço SISTEMA DE SUPERVISÃO COMANDO E CONTROLE DE EDIFICAÇÕES Palavras Chave Comando controle supervisão automação sistemas N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Supervisão comando e controle de edificações Rede de tubulação Caixas de passagem Rede de fios e cabos Central de supervisão Software Unidades de controle remotas Aterramento 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Eletrodutos Caixas de passagem Caixas subterrâneas Braçadeiras arruelas e buchas de proteção Arame de aço galvanizado Outros 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais alicates chaves de fenda martelo chave para tubo etc Ferramentas elétricas furadeira parafusadeira etc Instrumentos elétricos voltímetros amperímetros etc Quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo de execução 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Eletricista ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão procedimentos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 25 61 Rede de tubulação Caderno de Encargos Sistemas de Supervisão Comando e Controle de Edificações 114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 611 Os dutos somente poderão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo retirando cuidadosamente rebarbas deixadas nas operações de corte ou de abertura de novas roscas As extremidades dos dutos quer sejam internos ou externos embutidos ou não serão protegidas por buchas 612 A junção dos dutos será feita de modo a permitir e manter permanentemente o alinhamento e a estanqueidade Antes da confecção de emendas verificarseá se os dutos e luvas estão limpos 613 O aperto entre os tubos e a luva farseá com auxílio de uma chave para tubo até que as pontas se toquem no interior da luva 614 No caso de dutos de PVC rígido estes serão emendados através de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem conectadas 615 Não poderão ser feitas curvas nos tubos rígidos utilizando quando necessário curvas préfabricadas 616 Os dutos embutidos nas vigas e lajes de concreto armado serão colocados sobre os vergalhões da armadura inferior Todas as aberturas e bocas dos dutos serão fechadas para impedir a penetração de nata de cimento durante a colocação de concreto nas fôrmas 617 Os dutos aparentes serão instalados sustentados por braçadeiras fixadas nas paredes a cada dois metros Em todos os lances de tubulação serão passados aramesguias de aço galvanizado de 165 mm de diâmetro que ficarão dentro das tubulações presos nas buchas de vedação até a sua utilização para puxamento dos cabos 62 Caixas de passagem 621 Todas as caixas deverão situarse em recintos secos abrigados e seguros de fácil acesso e em áreas de uso comum da edificação Não poderão ser localizadas nas áreas fechadas de escadas A fixação dos dutos nas caixas será feita por meio de arruelas e buchas de proteção Quando da instalação de tubulação aparente as caixas de passagem serão convenientemente fixadas na parede 63 Rede de fios e cabos 631 Puxamento de fios e cabos 6311 No puxamento de cabos e fios em dutos não serão utilizados lubrificantes orgânicos somente grafite ou talco O puxamento dos cabos e fios será efetuado manualmente utilizando alça guia e roldanas com diâmetro pelo menos três vezes superior ao diâmetro do cabo ou grupos de cabos ou pela amarração do cabo ou fio em pedaço de tubo 632 Fixação dos cabos 6321 Em instalações aparentes a fixação dos cabos será feita por braçadeiras espaçadas de 50 cm Em trechos curvos as braçadeiras serão fixadas no início e no fim de cada curva Em trechos curvos observarseão os raios mínimos de curvatura recomendados pela norma NBR5410 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 35 633 Emendas Caderno de Encargos Sistemas de Supervisão Comando e Controle de Edificações 114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6331 As emendas em cabos e fios somente poderão ser feitas em caixas de passagem Não serão permitidas emendas no interior de dutos As emendas de cabos e fios serão executadas nos casos estritamente necessários onde o comprimento da ligação for superior ao lance máximo de acondicionamento fornecido pelo fabricante 64 Central de supervisão 641 Usualmente não se dispõe de uma fonte confiável de energia estabilizada Nestas condições deverseá realizar a ligação da Central de Supervisão à rede de energia elétrica através de um dispositivo no break ou de estabilizador de tensão adequado capaz de suprir as cargas do monitor CPU e impressora 642 A instalação da Central de Supervisão deverá preferencialmente ser realizada por firma especializada ou pelo próprio fabricante 65 Software 651 Os softwares de gerenciamento do sistema de supervisão comando e controle deverão operar sob sistema operacional com interface gráfica tipo Windows 66 Unidades de controle remotas 661 Se forem previstas as unidades remotas que operem sistemas de segurança deverão estar conectadas ao dispositivo no break ou sistema de baterias a fim de mantelas funcionando na falta de energia elétrica 67 Aterramento 671 A resistência mínima da malha de aterramento não deverá ser superior a 2 W e deverá ser independente dos demais aterramentos da instalação 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregues na obra após comprovar que as características e qualidade satisfazem às recomendações contidas nas especificações técnicas e no projeto 72 Comprovar a colocação de buchas e arruelas nos conduítes e caixas 73 Verificar a posição certa das caixas de passagem indicadas no projeto e se faceiam a superfície de acabamento previsto para paredes e pisos 74 Exigir a colocação de fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 O recebimento das instalações será efetuado através da inspeção visual de todas as instalações e da comprovação da operação do sistema A inspeção visual de todas as instalações será efetuada com o objetivo de avaliar a qualidade dos serviços executados e a integridade de todo o material instalado 76 Serão obrigatoriamente observados os seguintes aspectos quando aplicados Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 45 instalação e montagem dos componentes mecânicos tais como eletrodutos bandejas para cabos braçadeiras caixas blocos terminais e quaisquer outros dispositivos utilizados Caderno de Encargos Sistemas de Supervisão Comando e Controle de Edificações 114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 55 verificação da fiação e emendas na caixa de passagem ou caixa de distribuição e painéis com o objetivo de verificar se os requisitos constantes deste documento foram atendidos 77 Para aceitação das instalações do sistema de supervisão comando e controle em seus diversos trechos serão realizados no mínimo os testes recomendados onde aplicáveis pela norma NBR5410 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Os serviços referentes às instalações dos sistemas de supervisão comando e controle serão medidos com base na lista de materiais utilizados mediante execução de levantamento global do material fornecido instalado e testado conforme prescrições do projeto especificações e satisfação da Fiscalização sendo o pagamento feito pelo preço global correspondente ao divulgado na planilha de orçamentos fornecida 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de todos os materiais e equipamentos assim como sua instalação Transporte até o local de instalação Testes e garantias dos equipamentos utilizados Quaisquer outras operações necessárias à perfeita execução dos trabalhos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Sistemas de Supervisão Comando e Controle de Edificações 114 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada em sistemas de cabeamento estruturado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas administrativas e nos locais indicados no projeto de instalação elétrica Item 115 Etapa Sistemas de Comunicação Serviço SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO Palavras Chave Redes cabeamento caixa de passagem eletroduto N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Cabeamento estruturado Rede de tubulação Caixas de passagem Rede de fios e cabos Aterramento 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Eletrodutos Caixas de passagem Caixas subterrâneas Braçadeiras arruelas e buchas de proteção Arame de aço galvanizado 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais aplicador para conectores ferramentas para decape ferramentas punch down chaves diversas etc Ferramentas elétricas furadeiras parafusadeiras etc Testador de cabos de rede Quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo de execução 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Eletricista ajudante e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão procedimentos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Rede de tubulação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 25 611 Os dutos somente poderão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo retirando cuidadosamente rebarbas deixadas nas operações de corte ou de abertura de novas roscas As Caderno de Encargos Sistemas de Cabeamento Estruturado 115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte extremidades dos dutos quer sejam internos ou externos embutidos ou não serão protegidas por buchas 612 A junção dos dutos será feita de modo a permitir e manter permanentemente o alinhamento e a estanqueidade Antes da confecção de emendas verificarseá se os dutos e luvas estão limpos 613 O aperto entre os tubos e a luva farseá com auxílio de uma chave para tubo até que as pontas se toquem no interior da luva 614 No caso de dutos de PVC rígido estes serão emendados através de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem conectadas 615 Não poderão ser feitas curvas nos tubos rígidos utilizando quando necessário curvas préfabricadas 616 Os dutos embutidos nas vigas e lajes de concreto armado serão colocados sobre os vergalhões da armadura inferior Todas as aberturas e bocas dos dutos serão fechadas para impedir a penetração de nata de cimento durante a colocação de concreto nas fôrmas 617 Os dutos aparentes serão instalados sustentados por braçadeiras fixadas nas paredes a cada dois metros Em todos os lances de tubulação serão passados aramesguias de aço galvanizado de 165 mm de diâmetro que ficarão dentro das tubulações presos nas buchas de vedação até a sua utilização para puxamento dos cabos 62 Caixas de passagem 621 Todas as caixas deverão situarse em recintos secos abrigados e seguros de fácil acesso e em áreas de uso comum da edificação Não poderão ser localizadas nas áreas fechadas de escadas A fixação dos dutos nas caixas será feita por meio de arruelas e buchas de proteção Quando da instalação de tubulação aparente as caixas de passagem serão convenientemente fixadas na parede 63 Rede de fios e cabos 631 Puxamento de fios e cabos 6311 No puxamento de cabos e fios em dutos não serão utilizados lubrificantes orgânicos somente grafite ou talco O puxamento dos cabos e fios será efetuado manualmente utilizando alça guia e roldanas com diâmetro pelo menos três vezes superior ao diâmetro do cabo ou grupos de cabos ou pela amarração do cabo ou fio em pedaço de tubo 632 Fixação dos cabos 6321 Em instalações aparentes a fixação dos cabos será feita por braçadeiras espaçadas de 50 cm Em trechos curvos as braçadeiras serão fixadas no início e no fim de cada curva Em trechos curvos observarseão os raios mínimos de curvatura recomendados pela norma NBR5410 Os lances de cabos em par trançado devem estar obrigatoriamente limitados a 100 m e não conter emendas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 35 Todas conexões em Painéis de Distribuição Hubs devem ser providas de meios de proteção dos terminais Caderno de Encargos Sistemas de Cabeamento Estruturado 115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte tais como tampa plástica evitando contatos ou choques que possam causar distúrbios elétricos Na instalação dos cabos respeitar sempre os raios de curvatura mínimos dos cabos conforme especificado pelos fabricantes Nos cabos do cabeamento primário não são permitidas derivações em paralelo e emendas Todos os cabos devem estar perfeitamente identificados através de anilhas plásticas 633 Aterramento 6331 A resistência mínima da malha de aterramento não deverá ser superior a 2 Ω e deverá ser independente dos demais aterramentos da instalação 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Liberar a utilização dos materiais entregues na obra após comprovar que as características e qualidade satisfazem às recomendações contidas nas especificações técnicas e no projeto 72 Comprovar a colocação de buchas e arruelas nos conduítes e caixas 73 Verificar a posição certa das caixas de passagem indicadas no projeto e se faceiam a superfície de acabamento previsto para paredes e pisos 74 Exigir a colocação de fios de arame galvanizado nas tubulações em que os cabos serão passados posteriormente 75 O recebimento das instalações será efetuado através da inspeção visual de todas as instalações e da comprovação da operação do sistema A inspeção visual de todas as instalações será efetuada com o objetivo de avaliar a qualidade dos serviços executados e a integridade de todo o material instalado 76 Serão obrigatoriamente observados os seguintes aspectos quando aplicados instalação e montagem dos componentes mecânicos tais como eletrodutos bandejas para cabos braçadeiras caixas blocos terminais e quaisquer outros dispositivos utilizados verificação da fiação e emendas na caixa de passagem ou caixa de distribuição e painéis com o objetivo de verificar se os requisitos constantes deste documento foram atendidos 77 Para aceitação das instalações do sistema de cabeamento estruturado em seus diversos trechos serão realizados no mínimo os testes recomendados onde aplicáveis pela norma NBR5410 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Sistemas de Comunicação 10 45 Os serviços referentes ao sistema de cabeamento estruturado serão medidos com base na lista de materiais utilizados mediante execução Caderno de Encargos Sistemas de Cabeamento Estruturado 115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 55 de levantamento global do material fornecido instalado e testado conforme prescrições do projeto especificações e a satisfação da Fiscalização sendo o pagamento feito pelo preço global correspondente ao divulgado na planilha de orçamentos elaborada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de todos os materiais e equipamentos assim como sua instalação Transporte até o local de instalação Testes e garantias dos equipamentos utilizados Quaisquer outras operações necessárias à perfeita execução dos trabalhos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Sistemas de Cabeamento Estruturado 115 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 121Sistema de Ar Condicionado SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada em sistemas de climatização de ambientes 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos de execução de serviços em instalações de ar condicionado central Item 121 Etapa Climatização Serviço SISTEMA DE AR CONDICIONADO Palavras Chave Climatização ar condicionado central isolamento redes hidráulicas N Total de Páginas 5 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Sistemas de Comunicação 10 25 3 PADRONIZAÇÃO 31 Instalação de sistema de climatização inclusive fornecimento de equipamentos e transporte horizontal e vertical 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Materiais ferramentas e equipamentos completos de uso mecânico hidráulico e elétrico 42 Equipamentos de Proteção Equipamentos de proteção individual e coletivo adequado a cada operação 43 Responsabilidades Responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 6401 Instalações de condicionamento de ar procedimento NBR 7256 Tratamento de ar em unidades médicoassistenciais NBR 10080 Instalações de ar condicionado para salas de computadores 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Dutos 611 Antes da montagem todos os dutos serão inspecionados verificando as dimensões esquadro e demais requisitos do projeto Os dutos serão instalados em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico obedecendo ao traçado indicado no projeto 612 A sustentação ou apoio dos dutos e o espaçamento entre suportes seguirão as indicações do projeto Os suportes serão fabricados conforme as prescrições da especificação de materiais e sua fixação a edificação farseá por fixadores aplicados a revolver ou pistola ou com buchas Os dutos externos serão protegidos contra a oxidação conforme indicado no projeto 613 As derivações serão providas de dispositivos de regulagem de vazão quando especificado no projeto Os dutos terão juntas flexíveis em sua interligação com os equipamentos e ao transpor juntas de dilatação da edificação conforme indicado no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Sistemas de Ar Condicionado 121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 35 614 Ao final de cada jornada de trabalho ou quando solicitado pela fiscalização serão colocados tampões em todas as aberturas expostas de dutos para protegêlos 62 Acessórios de dutos 621 Os reguladores de vazão captadores registros bocas de ar portas de inspeção e demais acessórios necessários obedecerão às prescrições da especificação de materiais e serão instalados conforme indicado no projeto 63 Redes Hidráulicas 631 Deverão ser empregadas somente tubulações específicas observandose a qualidade do material e espessura 632 As tubulações serão instaladas em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico obedecendo ao traçado indicado no projeto sustentação através de suportes adequados prevendose no caso de tubulações sujeitas a variação de temperatura de fluido interno a correta aplicação dos dispositivos compensadores de dilatação térmica 633 Os suportes serão fabricados conforme as prescrições da especificação de materiais e sua fixação a edificação farseá por fixadores aplicados a revolver ou pistola ou com buchas adequadas 634 As tubulações sujeitas a intempéries serão protegidas contra a oxidação conforme indicado no projeto As tubulações terão juntas elásticas em sua interligação com os equipamentos para evitar propagação de vibrações 635 Ao final de cada jornada de trabalho ou quando solicitado pela fiscalização serão colocados tampões em todas as aberturas expostas de tubos para protegêlas 64 Acessórios de redes hidráulicas 641 Os registros filtros flanges e demais acessórios necessários obedecerão as prescrições de especificação de materiais e serão instalados conforme indicado no projeto 65 Isolamento 651 Todos os materiais de isolamento serão aplicados conforme as especificações do projeto e as recomendações dos fabricantes 652 O isolamento será continuo inclusive na passagem dos dutos e tubulações hidráulicas por paredes vigas ou lajes 653 Todas as juntas serão calafetadas com material elástico tomando o cuidado de refazer a calafetação caso ocorra retração do material aplicado Os cantos serão isolados de forma que haja recobrimento de uma placa isolante em relação a adjacente sendo posteriormente reforçados por cantoneiras ou tiras metálicas Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Sistemas de Ar Condicionado 121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 45 654 Os trechos dos suportes que estiverem em contato com os dutos serão também recobertos pelo isolamento Os suportes de tubulações hidráulicas de água gelada deverão ter cambota de madeira para evitar condensação de água nos mesmos conforme indicado no projeto 66 Teste Ajuste e Balanceamento dos sistemas de ar condicionado TAB 661 O TAB é uma etapa de execução de trabalho de montagem de sistemas de ar condicionado indispensável sem a qual a performance do sistema poderá ser comprometida em sua operação e eficiência 662 O TAB complementa a instalação garantindo a harmonia operacional entre equipamentos sistemas a componentes obtendo o seu melhor desempenho energético explorando ao máximo as qualidades tecnológicas de cada componente e da interação sistemática prevista no projeto 663 Três componentes do sistema de ar condicionado deverão ter o TAB perfeitamente executados redes de dutos e equipamentos de movimentação de ar redes hidráulicas e equipamentos interligados sistema de controle 67 O trabalho de campo deve ser precedido de um estudo do sistema por parte da equipe TAB quando se estabelecem todos os procedimentos de leitura e planificação do sistema de maneira que se localize facilmente os pontos de leitura e ajuste requeridos no campo e assim evitase possíveis equívocos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Assegurarse de que foram realizados os testes nos condicionadores de ar nas unidades resfriadoras nas bombas nas torres de resfriamento nas vazões de ar e na temperatura 72 Presenciar e aprovar testes específicos de pressão de tubulações hidráulicas e frigoríficas 73 Ao término da montagem dos equipamentos que compõem o sistema de ar condicionado central acompanhar os testes de ajustes e balanceamento TAB aprovandoos se estiverem de acordo com o estabelecido no projeto ou emitindo relatório das deficiências anotadas que deverão ser eliminadas pela instaladora Este procedimento deverá ser repetido tantas vezes quantas necessárias até o perfeito atendimento dos objetivos da instalação 74 Aprovar na sua quantidade e qualidade a seguinte documentação que deverá ser fornecida pelo instalador na conclusão de instalação manuais de operação manuais de manutenção certificado de garantia dos equipamentos e da instalação catálogos completos de todos os equipamentos e acessórios fornecidos Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Sistemas de Ar Condicionado 121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Sistemas de Comunicação 10 55 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Conforme contrato 82 Serviços inclusos nos preços Conforme contrato Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Sistemas de Ar Condicionado 121 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 131Lambril de Madeira 132Lambril em PVC Rígido 133Placas de Fibra de Madeira 134Placas de Gesso ou Gesso Acartonado 135Placa Metálica 136Placa de Fibra Mineral SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de lambris de madeira 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos Item 131 Etapa Forro Serviço LAMBRIL DE MADEIRA Palavras Chave Forro chapas de madeira N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Lambris de madeira rígida fornecidos em chapas ou frisos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Lambris de madeira rígida tacos réguas creosoto quente 42 Equipamentos e Ferramentas Serrote martelo réguas trena serra para corte de metais furadeira nível de bolha e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade de prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Os lambris serão solidamente fixados às paredes por meio de tacos e réguas ou armação de madeira previamente tratados com creosoto quente O creosoto deve estar a 95C e o tempo de imersão será de cerca de 90 minutos 62 Em se tratando de chapas a armação referida será constituída por réguas horizontais de 5 x 2 cm espaçadas no máximo de 55 cm de eixo a eixo e por montantes também de 5 x 2 cm dispostos nas juntas de concordância das chapas salvo especificação em contrário 63 Em se tratando de frisos a armação será constituída por réguas horizontais e verticais montantes de 5 x 2 cm espaçadas nos 2 sentidos por no máximo 65 cm de eixo a eixo salvo se especificado de modo diverso 64 As chapas ou frisos dos lambris serão de madeira maciça ou de compensado folheado na face externa Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 23 65 A concordância entre chapas ou frisos será obtida por meio de juntas rebaixadas ou em bisel sendo vedada por não permitir arremate Caderno de Encargos Lambril de Madeira 131 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Forro 10 33 perfeito a junta seca ou seja a simples justaposição topo a topo das chapas ou frisos 66 A parte inferior dos lambris salvo disposições em contrário será protegida por rodapé rebaixado constituído por régua horizontal da armação 67 O arremate dos lambris com os tetos será obtido por meio de junta rebaixada de 10 mm no máximo 68 A fixação das chapas ou frisos aos montantes será efetuada por meio de pregos de dimensões apropriadas dispostos nas juntas de concordância de modo a ficarem tanto quanto possível invisíveis 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade lambris de madeira antes do recebimento As placas devem possuir espessura uniforme faces planas arestas vivas e bordas bisotadas 72 Conferir o local de armazenamento das peças Evitar o contato direto das peças com o solo 73 Inspecionar as dimensões do local de execução do forro antes de iniciar a montagem 74 Acompanhar o processo executivo de modo a verificar o alinhamento nível esquadro e outras especificações indicadas no projeto 75 Verificar se foram testadas todas instalações antes do fechamento do forro 76 Conferir a locação das luminárias e difusores de ar condicionado 77 Receber o serviço somente se o forro estiver perfeitamente nivelado e alinhado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de forro executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do forro e acessório Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Lambril de Madeira 131 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de lambris de PVC rígido 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos Item 132 Etapa Forro Serviço LAMBRIL EM PVC RÍGIDO Palavras Chave Forro lâmina de PVC isolamento térmico isolamento acústico N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Forro em lâmina de PVC 100 mm esp 8 a 10 mm e entarugamento de madeira 32 Forro em lâmina de PVC 100 mm esp 8 a 10 mm e semi entarugamento de madeira 33 Forro em lâmina de PVC 100 mm esp 8 a 10 mm e sustentação metálica colocado 34 Forro em lâmina de PVC 200 mm esp 15 mm e entarugamento de madeira 35 Forro em lâmina de PVC 200 mm esp 15 mm e semientarugamento de madeira 36 Forro em lâmina de PVC 200 mm esp 15 mm e sustentação metálica colocado 37 Isolação termoacústica lã de vidro esp 2 38 Isolação térmica isopor esp 30mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Forro alveolar extrudado em lâminas de PVC rígido de 100 mm de largura esp de 8 a 10 mm e 200 mm de largura esp de 15 mm pendurais estrutura de sustentação metálica ou de madeira acessórios para fixação rebites grampeador e pregos e arremate de acabamento 42 Equipamentos e Ferramentas Réguas trena martelo furadeira serra para corte de metais serrote estilete rebitadeira nível de bolha e outros 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 24 61 Montagem Caderno de Encargos Lambril em PVC Rígido 132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 611 Colocar os perfis principais em pendurais rígidos ou de arame galvanizado espaçados a cada 50 cm para lâminas de largura 100 mm e esp 8 a 10 mm e a cada 80 cm para lâminas de largura 200 mm e esp 15 mm 612 Colocar as travessas ortogonalmente aos perfis principais e espaçados a cada 1 m para lâminas de largura 100 mm e esp 8 a 10 mm e a cada 120 m para lâminas de largura 200 mm e esp 15 mm 613 No caso haja necessidade de ser instalado algum pendural oblíquo por eventuais desvios devese colocálo partindo do mesmo ponto da estrutura de sustentação do forro de modo a anular a componente horizontal criada 614 Fixar o forro na estrutura de sustentação No caso do uso de rebite é necessária à utilização de arruela para melhor fixação No caso de fixação por meio de presilhas suas garras devem ser dobradas de modo a permitir a perfeita fixação do forro à estrutura secundária No caso de utilização de pregos para fixação em estrutura de madeira somente utilizar material galvanizado de ótima qualidade para evitar o aparecimento de manchas de oxidação no forro 615 Arrematar o forro junto as laterais e os encontros que atravessam o forro Nos cantos das paredes as cantoneiras devem ser cortadas com abertura equivalente à metade do ângulo entre paredes 62 Cuidados na montagem 621 Testar todas as instalações antes do fechamento do forro 622 Verificar a interferência do forro com as divisórias móveis de modo que um sistema não prejudique o outro em eventuais modificações 623 Locar as luminárias difusores de ar condicionado ou outros sistemas 624 A temperatura na superfície do forro deve ser no máximo 45ºC 625 Promover a circulação de ar entre a cobertura e o forro para evitar deformações do perfil 626 Quando não for possível manter a temperatura da superfície dentro dos limites providenciar uma camada de isolante térmico lã de vidro na espessura de 2 ou isopor na espessura de 30mm logo acima do forro de PVC 627 A distância mínima entre o forro e a cobertura deverá ser de 40 cm sendo obrigatória nestes casos à utilização de isolante térmico 63 Limpar a superfície após o termino da montagem 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 34 71 Verificar a qualidade das lâminas de PVC rígido antes do recebimento As lâminas devem possuir uniformidade de cor e dimensões Caderno de Encargos Lambril em PVC Rígido 132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Forro 10 44 72 Conferir o local de armazenamento das peças Evitar o contato direto das peças com o solo 73 Inspecionar as dimensões do local de execução do forro antes de iniciar a montagem 74 Acompanhar o processo executivo de modo a verificar o alinhamento nível esquadro e outras especificações indicadas no projeto 75 Verificar se foram testadas todas instalações antes do fechamento do forro 76 Conferir a locação das luminárias e difusores de ar condicionado 77 Receber o serviço somente se o forro possuir aparência final homogênea e plana 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de forro executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução dos serviços inclusive pendurais estrutura de sustentação com entarugamento ou semientarugamento ou estrutura de sustentação metálica e arremates Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Lambril em PVC Rígido 132 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de forros de placas de fibra de madeira 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos Item 133 Etapa Forro Serviço PLACAS DE FIBRA DE MADEIRA Palavras Chave Forro placa de fibra de madeira isolamento térmico N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Forro 10 23 3 PADRONIZAÇÃO Forro de aglomerado e fibra de madeira sustentada por perfis metálicos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placa de fibra de madeira com bordas retas ou do tipo macho e fêmea perfis travessas cantoneiras união e presilhas em aço pré pintado 42 Equipamentos e Ferramentas Serrote martelo réguas trena serra para corte de metais furadeira nível de bolha e outros 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Montagem 611 Fixar as cantoneiras em todo o perímetro com fixação a cada 50 cm 612 Colocar os perfis principais em pendurais rígidos ou de arame galvanizado espaçados a cada 50 cm 613 Colocar as travessas ortogonalmente aos perfis principais e espaçados a cada 25 m 614 Iniciar a colocação das placas em um dos cantos No caso das bordas do tipo macho e fêmea as fêmeas deverão estar voltadas no sentido da seqüência de colocação 615 Apoiar as placas nas abas dos perfis e traválas com presilhas 62 Cuidados na montagem 621 Testar todas as instalações antes do fechamento do forro 622 Verificar a interferência do forro com as divisórias móveis de modo que um sistema não prejudique o outro em eventuais modificações Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Placas de Fibra de Madeira 133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Forro 10 33 523 Locar as luminárias difusores de ar condicionado ou outros sistemas 63 Arrematar os cantos conforme a orientação do fabricante e detalhes do projeto 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das placas de fibra de madeira antes do recebimento As placas devem possuir espessura uniforme faces planas arestas vivas e bordas bisotadas 72 Conferir o local de armazenamento das peças Evitar o contato direto das peças com o solo 73 Inspecionar as dimensões do local de execução do forro antes de iniciar a montagem 74 Acompanhar o processo executivo de modo a verificar o alinhamento nível esquadro e outras especificações indicadas no projeto 75 Verificar se foram testadas todas instalações antes do fechamento do forro 76 Conferir a locação das luminárias e difusores de ar condicionado 77 Receber o serviço somente se o forro estiver perfeitamente nivelado e alinhado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de forro executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do forro e acessório Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Placas de Fibra de Madeira 133 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de forros de placas de gesso 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos Item 134 Etapa Forro Serviço PLACAS DE GESSO OU GESSO ACARTONADO Palavras Chave Forro placa de gesso isolamento térmico isolamento acústico N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Forro de placa de gesso quadriculada 32 Forro de placa de gesso com furos simétricos 33 Forro de placa de gesso com furos assimétricos 34 Forro de placa de gesso com isolação termoacústica quadriculada 35 Forro de placa de gesso com isolação termoacústica com furos simétricos 36 Forro de placa de gesso com isolação termoacústica com furos assimétricos 37 Estrutura de alumínio para aplicação de forro de gesso 38 Forro de placa de gesso removível 39 Isolação termoacústica lã de vidro espessura 1 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placas de gesso com encaixe macho e fêmea dimensões 60x60 cm e espessuras de 10 a 15 mm no centro e 30 mm nas bordas com ou sem isolamento termoacústico manta de lã de vidro tirantes metálicos ou arame galvanizado ou perfis de alumínio gesso calcinado com sisal e fita perfurada 42 Equipamentos e Ferramentas Réguas trenas serra para corte de metais nível de bolha revólver especial para fixação e outros 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 12775 Placas lisas de gesso para forro NBR 13207 Gesso para construção civil 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 23 61 Montagem 134 Caderno de Encargos Placas de Gesso ou Gesso Acartonado 134 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 33 611 Utilizar cravação a revólver sistema convencional utilizando tirante metálico ou arame galvanizado para a fixação das placas diretamente na laje 612 No caso de perfis de alumínio a colocação consiste no apoio das placas sobre os perfis já montados 62 Cuidados na montagem 621 Testar todas as instalações antes do fechamento do forro 622 Verificar a interferência do forro com as divisórias móveis de modo que um sistema não prejudique o outro em eventuais modificações 623 Locar as luminárias difusores de ar condicionado ou outros sistemas 624 Reforçar a estrutura nos pontos onde houver luminárias 63 As juntas podem ficar aparentes no caso de fixação convencional E para juntas invisíveis utilizar gesso calcinado com sisal e fita perfurada 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das placas de gesso antes do recebimento As placas devem possuir superfície lisa espessura e cor uniforme faces planas arestas vivas e bordas retas rebaixadas ou bisotadas 72 Conferir o transporte e o armazenamento das peças Armazenar as peças em locais secos e sem contato direto com o solo 73 Inspecionar as dimensões do local de execução do forro antes de iniciar a montagem 74 Acompanhar o processo executivo de modo a verificar o alinhamento nível esquadro e outras especificações indicadas no projeto 75 Verificar se foram testadas todas instalações antes do fechamento do forro 76 Conferir a locação das luminárias e difusores de ar 77 Receber o serviço somente se o forro apresentar superfície plana com as juntas das placas formando linhas retas paralelas às linhas das paredes e resultando em um quadriculado homogêneo 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de forro executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do serviço conforme o tipo de sustentação e arremate 134 Caderno de Encargos Placas de Gesso ou Gesso Acartonado 134 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de forros de placa metálica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos Item 135 Etapa Forro Serviço PLACA METÁLICA Palavras Chave Forro placa metálica N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Forro 10 23 3 PADRONIZAÇÃO Forro metálico 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placa metálica e perfis de aço galvanizado 42 Equipamentos e Ferramentas Réguas trena martelo furadeira serra para corte de metais rebitadeira nível de bolha e outros 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Montagem 611 Colocar os perfis principais em pendurais rígidos ou sobre arame galvanizado 612 Colocar as travessas ortogonalmente aos perfis principais 613 Iniciar a colocação das placas em um dos cantos 62 Cuidados na montagem 621 Testar todas as instalações antes do fechamento do forro 622 Verificar a interferência do forro com as divisórias móveis de modo que um sistema não prejudique o outro em eventuais modificações 623 Locar as luminárias difusores de ar condicionado ou outros sistemas 624 Arrematar os cantos conforme a orientação do fabricante e detalhes do projeto 625 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Placa Metálica 135 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Forro 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das placas metálicas antes do recebimento As placas devem possuir espessura uniforme faces planas e isentas de empenamento 72 Conferir o local de armazenamento das peças Evitar o contato direto das peças com o solo 73 Inspecionar as dimensões do local de execução do forro antes de iniciar a montagem 74 Acompanhar o processo executivo de modo a verificar o alinhamento nível esquadro e outras especificações indicadas no projeto 75 Verificar se foram testadas todas instalações antes do fechamento do forro 76 Conferir a locação das luminárias e difusores de ar condicionado 77 Receber o serviço somente se o forro estiver perfeitamente nivelado e alinhado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de forro executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do forro e acessório Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Placa Metálica 135 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de forros de placa de fibra mineral 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos Item 136 Etapa Forro Serviço PLACA DE FIBRA MINERAL E ESTRUTURAS AUXILIARES DE AÇO OU ALUMÍNIO Palavras Chave Forro fibra mineral N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Forro mineral 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placa mineral e perfis de aço galvanizado 42 Equipamentos e Ferramentas Réguas trena martelo furadeira serra para corte de metais rebitadeira nível de bolha e outros 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Os forros serão executados nos locais indicados no projeto através de mão de obra especializada de preferência por firma indicada pelo Fornecedor 62 A sustentação dos painéis será feita por um estarugamento de perfis fornecido pelo Fabricante e de acordo com suas indicações Esse estarugamento será sustentado por tirantes conforme indicado no projeto 63 O forro será executado com juntas contínuas na modulação indicada Está incluído o fornecimento das cantoneiras de arremates do forro junto às paredes assim como os arames galvanizados nº 14 perna dupla de sustentação do forro falso as presilhas de fixação e de travamento as travessas e uniões principais e etc 64 O trabalho de montagem desse forro será executado observandose rigorosamente as exigências de níveis locação de luminárias esquadros e as exigências técnicas do Fabricante Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 23 65 Faz parte do fornecimento e instalação de todos os materiais necessários à perfeita execução do serviço bem como todos os arremates vedações e os eventuais retoques de pintura que se façam 134 Caderno de Encargos Placa de Fibra Mineral e Estruturas Auxiliares de Aço ou Alumínio 136 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Forro 10 33 necessários tanto nos perfis como nas alvenarias laterais após a fixação do forro e luminária respectivas 66 Antes da execução do forro falso a Contratada deverá verificar no local as condições e dimensões dos vãos previstos assim como de todos os desenhos do projeto Entendemse por condições verificação de níveis ausência de qualquer tipo de vazamentogoteira ou infiltração execução prévia de todas as instalações previstas embutidas etc 67 Deverá ainda a Contratada fornecer para verificação e aprovação da Fiscalização amostras desenhos detalhados de montagem e sustentação do forro bem como sua compatibilização com sistemas instalados de ar condicionado ventilação iluminação etc 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das placas minerais antes do recebimento As placas devem possuir espessura uniforme faces planas e isentas de empenamento 72 Conferir o local de armazenamento das peças Evitar o contato direto das peças com o solo 73 Inspecionar as dimensões do local de execução do forro antes de iniciar a montagem 74 Acompanhar o processo executivo de modo a verificar o alinhamento nível esquadro e outras especificações indicadas no projeto 75 Verificar se foram testadas todas instalações antes do fechamento do forro 76 Conferir a locação das luminárias e difusores de ar condicionado 77 Receber o serviço somente se o forro estiver perfeitamente nivelado e alinhado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real de forro executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do forro e acessório 134 Caderno de Encargos Placa de Fibra Mineral e Estruturas Auxiliares de Aço ou Alumínio 136 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 141Chapisco 142Emboço 143Reboco 144Revestimento de Gesso 145Revestimento com Peças Cerâmicas 146Revestimento com Pastilhas Cerâmicas 147Revestimento Texturizado Acrílico 148Revestimento Laminado Melamínico 149Revestimento com Pedras 1410Revestimento de Mármore ou Granito 1411Revestimento de Madeira e Aglomerado 1412Tratamento do Concreto com Estuque e Lixamento SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na etapa de chapisco nos procedimentos de revestimento de paredes e teto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em base para execução de revestimento em alvenarias eou superfícies lisas de concreto em superfícies horizontais ou verticais CADERNO DE ENCARGOS Item 141 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço CHAPISCO Palavras Chave Revestimento chapisco argamassa N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Argamassa constituída de cimento areia grossa e água de baixa consistência 31 Revestimento de teto Chapisco com argamassa de cimento e areia traço 13 32 Revestimento de paredes internas Chapisco com argamassa de cimento e areia traço 13 33 Revestimento de paredes externas Chapisco com argamassa de cimento e areia traço 13 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia e cimento 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica pá e enxada 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7200 Revestimentos de paredes e tetos com argamassas Materiais Preparo aplicação e manutenção 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Limpar a superfície com vassoura e molhála até que não restem materiais soltos 62 Dosar os materiais da argamassa a seco no traço volumétrico de 13 de cimento e areia Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 63 Executar a argamassa conforme a necessidade de aplicação para evitar o seu endurecimento prévio 134 Caderno de Encargos Chapisco 141 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 64 Utilizar a argamassa no máximo 25 horas após o contado da mistura seca com a água desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento 65 Aplicar o chapisco sobre a alvenaria com a colher de pedreiro lançando a argamassa de baixo para cima 66 A espessura da camada deve ser de 5 mm 67 Evitar acúmulos de chapisco em pontos isolados com espessura superior a 5 mm 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra 72 Acompanhar o preparo da argamassa principalmente a dosagem de água na mistura 73 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a espessura da camada 74 Receber o serviço somente se a superfície apresentar uma camada de revestimento uniforme e com a argamassa perfeitamente fixada às paredes internas e externas e teto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Chapisco 141 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na etapa de emboço nos procedimentos de revestimento de paredes e teto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em revestimento de alvenarias e superfícies lisas de concreto depois de aplicado o chapisco CADERNO DE ENCARGOS Item 142 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço EMBOÇO Palavras Chave Revestimento emboço argamassa N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Argamassa de revestimento constituída de cimento areia e água destinada à regularização da base 31 Revestimento de teto Emboço desempenado 32 Revestimento de paredes internas Emboço desempenado 33 Revestimento de paredes externas Emboço desempenado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia cal hidratada e cimento 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica prumo de pedreiro broxa pá e enxada 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7200 Revestimentos de paredes e tetos com argamassas Materiais Preparo aplicação e manutenção 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Molhar a superfície 62 Dosar os materiais do emboço a seco Traço volumétrico de 129 de cimento cal hidratada e areia Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 24 63 Só é permitido o amassamento manual para volumes inferiores a 010 m3 por vez 134 Caderno de Encargos Emboço 142 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 64 É recomendável deixar a mistura de areia cal e água em repouso por uma hora para a queima de eventuais detritos de calcário ainda não calcinado Adicionar o cimento somente na hora do emprego da mistura 65 Utilizar a argamassa no máximo 25 horas após o contado do cimento com a água desde que a mistura não apresente qualquer vestígio de endurecimento 66 Executar as faixas verticais de argamassa que servirão de referência afastadas de 1 a 2 m Na parte superior e inferior das faixas guias fixar tacos de madeira com a espessura do pano do emboço 67 Verificar o prumo 68 Preencher com a argamassa os panos entre as faixas 69 Depois de seca a argamassa sarrafear a superfície O emboço deve apresentar a superfície regularizada e áspera para facilitar a aderência do reboco 610 A espessura da camada deve ser de 10 a 13 mm 611 A aplicação do emboço deve ser feita no mínimo 24 horas após a execução do chapisco 612 Cuidados 6121 Executar o emboço após embutir todas as canalizações projetadas 613 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra 72 Acompanhar o preparo da argamassa principalmente a dosagem de água na mistura 73 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a espessura da camada 74 Verificar o prumo para alinhar a superfície antes do preenchimento com a argamassa O emboço não deve possuir desvios de prumo superiores a 3 mmm Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 34 75 Colocar a régua metálica de 25 metros no plano no emboço Não deve haver afastamentos maiores que 3 mm para os pontos intermediários e 4 mm para as pontas 134 Caderno de Encargos Emboço 142 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 44 76 Receber o serviço somente se a superfície apresentar uma camada de revestimento uniforme áspera e com a argamassa perfeitamente fixada às paredes internas e externas e teto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Emboço 142 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na etapa de reboco nos procedimentos de revestimento de paredes e teto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em alvenarias e superfícies lisas de concreto depois de aplicado o emboço e assentamento de peitoris e marcos CADERNO DE ENCARGOS Item 143 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REBOCO Palavras Chave Revestimento reboco argamassa N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Revestimentos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Reboco 32 Revestimento de paredes externas Reboco 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia fina e cal hidratada 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira de madeira desempenadeira revestida com feltro camurça ou borracha macia e régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR720098 Revestimentos de paredes e tetos com argamassas materiais preparo aplicação e manutenção 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Molhar a superfície 62 Dosar os materiais do reboco a seco Traço volumétrico de 14 de cal hidratada e areia fina quando não especificado no projeto ou pela Fiscalização Podem ser utilizados produtos préfabricados neste caso atender a todas as recomendações do fabricante 63 Aplicar a argamassa com a desempenadeira em camadas uniformes e niveladas Comprimir fortemente a mistura contra a superfície 64 Executar arestas bem definidas e vivas deixando à vista a aresta da cantoneira quando utilizada 65 Desempenar a superfície com régua e desempenadeira de madeira 134 Caderno de Encargos Reboco 143 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 66 O acabamento final deve ser executado com desempenadeira revestida com feltro camurça ou borracha macia 67 A espessura da camada deve ser de 5 a 7 mm 68 Cuidados 681 Executar o reboco 48 horas após o término do emboço 682 O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser reutilizado 683 A régua e a desempenadeira deverão apresentar aspectos uniformes e com superfícies planas 684 Em locais expostos à ação direta e intensa do sol ou do vento proteger o reboco de forma a impedir que sua secagem se processe demasiadamente rápida 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra 72 Acompanhar o preparo da argamassa principalmente a dosagem de água na mistura 73 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a espessura da camada 74 Verificar os desvios de prumo que devem ser inferiores a 3 mmm 75 Colocada a régua metálica de 25 m não deve haver afastamento maior que 3 mm para pontos intermediários e 4 mm nas pontas 76 Receber o serviço somente se a superfície apresentar uma camada de revestimento uniforme lisa prumada e com a argamassa perfeitamente fixada às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Reboco 143 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos de gesso 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em revestimentos internos e conforme a especificação do projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 144 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO DE GESSO Palavras Chave Revestimento gesso N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Revestimento com gesso A superfície a receber o gesso deve estar plana sem saliências ou desalinhos de argamassa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Gesso cal em pasta areia fina e cola 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13207 Gesso para construção civil NBR13867 Revestimento interno de paredes e tetos com pastas de gesso Materiais preparo aplicação e acabamento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Limpar a superfície deve estar isenta de materiais soltos ou pó e aprumadas 62 Realizar a aplicação em duas camadas 621 Na primeira camada aplicar a argamassa no traço volumétrico de 114 de gesso cal em pasta e areia fina Depois desempenar a superfície 622 A segunda camada será constituída de gesso e cal no traço volumétrico de 11 e água de cola Desempenar e alisar a superfície com uma colher Neste passo podese adicionar corante à mistura Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 63 A espessura total da camada de gesso deve variar entre 3 e 5 mm 134 Caderno de Encargos Revestimento de Gesso 144 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 64 Nas superfícies inferiores de lajes de concreto antes da aplicação da pasta de gesso é recomendável demão de pintura com solução de aditivo adesivo e água no traço 12 a 14 a fim de garantir a aderência da pasta de gesso á superfície lisa do concreto 65 Após a secagem passar um pano umedecido em seguida com uma broxa dar uma aguada de gesso para desaparecerem quaisquer irregularidades 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra 72 Acompanhar o preparo da argamassa principalmente a dosagem de água na mistura 73 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a espessura da camada 74 Verificar os desvios de prumo 75 Receber o serviço somente se a superfície apresentar uma camada de revestimento uniforme sem ondulações prumada nivelada com arestas regulares e vivas e com o gesso perfeitamente fixado às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento de Gesso 144 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos com peças cerâmicas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em revestimentos internos e externos aplicandose a paredes constituídas por concreto moldado no local painéis prémoldados de concreto e por alvenarias de tijolos maciços cerâmicos blocos cerâmicos ou blocos vazados de concreto simples CADERNO DE ENCARGOS Item 145 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO COM PEÇAS CERÂMICAS Palavras Chave Revestimento peças cerâmicas painéis pré moldados rejuntamento N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Revestimento com peças cerâmicas 32 Revestimento de paredes externas Revestimento com peças cerâmicas 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Peças cerâmicas agregado miúdo e cimento ou argamassa industrializada cimento branco ou rejunte industrializado selantes esponja e espaçadores 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira de aço desempenadeira de borracha régua de madeira ou metálica e martelo de borracha ferramenta para corte de cerâmica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13754 Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento NBR13755 Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 24 61 As peças cerâmicas deverão permanecer imersas em água limpa durante 24 horas antes do assentamento devendo permanecer encostadas em uma superfície vertical de modo a escorrer o excesso dágua No caso de uso de argamassa industrializada verificar as recomendações do fabricante 134 Caderno de Encargos Revestimento com Peças Cerâmicas 145 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 A superfície deve ser preparada para o recebimento da camada de assentamento não podendo apresentar áreas lisas muito úmidas pulverulências bolor ou impregnação por substâncias gordurosas 63 Os serviços somente devem ser iniciados após o adequado embutimento de elementos e caixas de passagem derivações de instalações elétricas ou telefônicas e canalizações de água e esgoto 64 Superfícies lisas pouco absorventes devem ser preparadas previamente com argamassa tradicional ou mediante execução de camada de regularização com aplicação uniforme de chapisco ver item 141 o acabamento da superfície da camada executada precisa ser adequadamente áspero e se necessário a superfície deve ser escarificada 65 Preparar a argamassa de assentamento no traço volumétrico de 14 de cimento e areia quando não especificado no projeto ou pela Fiscalização Poderão ser utilizadas argamassas industrializadas neste caso o preparo da superfície e o assentamento deverão seguir as recomendações especificadas pelo fabricante 66 A argamassa de assentamento deve ser colocada sobre a face não envidraçada de modo que toda a superfície fique em contato com a argamassa 67 Colocar a borda inferior da peça em contato com a parede pressionar levemente contra a parede de modo a remover o excesso de argamassa a espessura da camada de assentamento deve ser inferior a 15 mm 68 Entre dois azulejos assentados podese esticar linha para servir como guia para o posicionamento das demais peças da fiada 69 A espessura das juntas deve ser constante e não superior a 15 mm Para manter a uniformidade e o alinhamento utilizar espaçadores 610 Proteger os cantos vivos com cantoneiras de alumínio quando indicado em projeto 611 Aplicar o rejunte 72 horas após o assentamento das peças 612 Rejuntamento 6121 Preparar o rejunte com cimento branco e alvaiade no traço volumétrico de 31 sendo terminantemente vedado o acréscimo de cal à pasta quando o material não for especificado no projeto ou pela Fiscalização No caso do uso de rejunte industrializado atender todas as recomendações especificadas pelo fabricante 6122 Pressionar a argamassa com a desempenadeira de borracha para dentro das juntas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 34 6123 Remover o excesso de argamassa antes da secagem com uma esponja macia e úmida 134 Caderno de Encargos Revestimento com Peças Cerâmicas 145 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 44 613 Ao final do trabalho limpar as peças cerâmicas com panos limpos e secos 614 Cuidados 6141 Verificar os níveis e prumos para obter arremates perfeitos com o piso e o teto atentando aos pontos das instalações elétricas e hidráulicas 615 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra As peças cerâmicas devem ser classificadas no canteiro de serviço quanto à sua qualidade calibragem e desempenho rejeitandose todas as peças que apresentarem defeitos de superfície e discrepâncias nas dimensões 72 Verificar o local de armazenamento Os materiais devem ficar protegidos contra chuva e em suas embalagens originais de fábrica 73 Verificar se foram testadas todas a tubulações das instalações hidráulicas e elétricas 74 Acompanhar o preparo da argamassa de assentamento 75 Acompanhar a execução do assentamento inspecionando principalmente o alinhamento e a espessura das juntas 76 Verificar com o martelo de borracha se não há nenhuma peça solta antes do rejuntamento Se necessário remover e assentar novamente as peças cerâmicas 77 Verificar o rejuntamento e a limpeza da superfície 78 Receber o serviço somente se este apresentar a superfície uniforme alinhada prumada e com as peças perfeitamente fixadas às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento com Peças Cerâmicas 145 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos com pastilhas cerâmicas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em revestimentos internos e externos mesmo curvos ou não regulares CADERNO DE ENCARGOS Item 146 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO COM PASTILHAS CERÂMICAS Palavras Chave Revestimento pastilhas cerâmicas mosaicos rejunte N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Mosaicos com normalmente 255 cm x 255 cm e espessura variando entre 40 mm e 50 mm 31 Revestimento de paredes internas Revestimento com pastilhas cerâmicas ou de vidro 32 Revestimento de paredes externas Revestimento com pastilhas cerâmicas ou de vidro 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Pastilhas de cerâmica ou vidro areia cimento cimento branco caulim ou argamassas e rejuntes industrializados 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira de aço desempenadeira de espuma martelo de borracha régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR13754 Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento NBR13755 Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 24 61 Após o desempeno da camada de argamassa no traço de 13 polvilhar a superfície com cimento para absorver a umidade aparente a aumentar a aderência 134 Caderno de Encargos Revestimento com Pastilhas Cerâmicas 146 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Fixar as placas de pastilhas utilizando o martelo de borracha 63 24 horas depois de realizado o assentamento lavar a superfície com água levemente cáustica para retirar o papel das pastilhas 64 Rejuntamento 641 Preparar o rejunte com cimento branco e caulim no traço volumétrico de 21 quando não especificado no projeto ou pela Fiscalização 642 Remover todo o excesso de argamassa antes da secagem 65 Para o assentamento e o rejumento podem ser utilizadas argamassas industrializadas neste caso atender todas especificações executivas do fabricante 66 Ao final do trabalho limpar as placas com panos limpos e secos 67 Cuidados 671 Verificar os pontos das instalações elétricas e hidráulicas os níveis e prumos para obter arremates perfeitos com o piso e o teto 672 Antes do rejuntamento verificar o prumo e alinhamento das peças 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra As pastilhas devem ser classificadas no canteiro de serviço quanto à sua qualidade calibragem e desempenho rejeitandose todas as peças que apresentarem defeitos de superfície e discrepâncias de dimensões 72 Verificar o local de armazenamento os materiais devem ser protegidos contra chuva e permanecer em suas embalagens originais de fábrica 73 Verificar se foram testadas todas a tubulações das instalações hidráulicas e elétricas 74 Acompanhar o preparo da argamassa de assentamento 75 Acompanhar a execução do assentamento inspecionando principalmente o alinhamento e prumo 76 Receber o serviço somente se este apresentar a superfície uniforme alinhada prumada e com as peças perfeitamente fixadas às paredes Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 34 134 Caderno de Encargos Revestimento com Pastilhas Cerâmicas 146 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento com Pastilhas Cerâmicas 146 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos texturizado acrílico 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos e externos CADERNO DE ENCARGOS Item 147 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO TEXTURIZADO ACRÍLICO Palavras Chave Revestimento revestimento texturizado N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Revestimentos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Revestimento texturizado 32 Revestimento de paredes externas Revestimento texturizado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia e cimento 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Molhar a superfície com uma mangueira 62 Preparar a massa texturizada conforme as especificações do fabricante 63 Por este material não aceitar emendas dividir a superfície em panos de modo que possam ser revestidos no mesmo dia e de uma só vez 64 Para aplicação deste revestimento serão observadas rigorosamente as recomendações do fabricante 65 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Revestimento Texturizado Acrílico 147 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra 72 Verificar o armazenamento do produto em local seco e ventilado Manter o produto em suas embalagens originais de fábrica contendo sua identificação 73 Acompanhar o serviço e fiscalizar conforme as exigências especificadas pelo fabricante do produto 74 Receber o serviço somente se a superfície apresentar uma camada de revestimento uniforme e com a argamassa perfeitamente fixada às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento Texturizado Acrílico 147 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos laminado melamínico 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos sobre uma camada de emboço CADERNO DE ENCARGOS Item 148 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO LAMINADO MELAMÍNICO Palavras Chave Revestimento revestimento laminado selante N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Revestimento de laminado melamínico 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Chapas de laminado melamínico primer selante solvente e cola especificada pelo fabricante das chapas 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula serrote esquadros e régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Corrigir as imperfeições da superfície com uma lixa 62 Limpar o emboço livrando a superfície de material solto e pó 63 Aplicar um primer selante especificado pelo fabricante das chapas de modo a fechar os poros e melhorar a aderência da chapa 64 Cortar as chapas nas dimensões indicadas no projeto antes do início do serviço 65 Aplicar uma cola especificada pelo fabricante nas chapas e na superfície que receberá o revestimento utilizar uma espátula para espalhar o material Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 66 Fixar as chapas de cima para baixo fazendose pressão uniforme sobre a chapa de laminado 134 Caderno de Encargos Revestimento Laminado Melamínico 148 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 67 Utilizar pregos de aço nas linhas de junção das chapas para guiar o prumo e propiciar uma junta de dilatação de aproximadamente um milímetro ao longo da linha de junção 68 Remover o excesso de cola com um diluente recomendado pelo fabricante 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 73 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra As chapas devem ser homogêneas niveladas com juntas alinhadas e possuir arestas vivas e dimensões indicadas no projeto 74 Verificar o armazenamento As chapas devem ser armazenadas em local seco e ventilado apoiadas horizontalmente sobre ripas de madeiras e protegidas de condições prejudicais como a chuva 75 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a fixação das chapas 76 Receber o serviço somente se a superfície apresentar revestimento uniforme nivelada e acabada com juntas alinhadas e perfeitamente fixadas às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento Laminado Melamínico 148 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na utilização de pedras como material de revestimento 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em revestimento de alvenarias externas e internas CADERNO DE ENCARGOS Item 149 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO COM PEDRAS Palavras Chave Revestimento pedras N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento Alvenaria revestida com pedra ambiente externo Alvenaria revestida com pedra ambiente interno 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Pedras areia cimento e elementos de fixação das pedras 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira e régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Aplicar as pedras sobre superfície chapiscada 62 Assentar as pedras com argamassa de cimento cal hidratada e areia no traço volumétrico de 144 As pedras devem ficar afastadas da alvenaria cerca de 1 a 2 cm na posição vertical 63 Antes da pega da argamassa fixar as pedras com o auxílio de grampos cravados na alvenaria Se as dimensões das pedras forem muito grandes utilizar grampos de metal inoxidável e parafusos de modo a ficarem ocultos e préfixados nas pedras 64 As juntas devem possuir a aparência de justaposição ou levemente bisotadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 65 Não limpar a superfície com substâncias cáusticas apenas lavar com sabão neutro e água 134 Caderno de Encargos Revestimento com Pedras 149 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Revestimentos 10 33 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra 72 Verificar o armazenamento das peças de modo a evitar o contato com substâncias nocivas danos e outras condições prejudiciais 73 Acompanhar o preparo da argamassa de assentamento principalmente a dosagem de água na mistura 74 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a fixação das peças 75 Receber o serviço somente se a superfície apresentar uma camada de revestimento uniforme e com as pedras perfeitamente fixadas às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Revestimento com Pedras 149 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos de mármore ou granito 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em revestimentos internos e externos CADERNO DE ENCARGOS Item 1410 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO DE MÁRMORE OU GRANITO Palavras Chave Revestimento mármore granito N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Revestimento placas de mármore ou granito 32 Revestimento de paredes externas Revestimento placas de mármore ou granito 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placas de mármore ou granito areia cimento cal hidratada e espaçadores 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira e régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7205 Placa de mármore natural para revestimentos superficiais verticais externos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Aplicar o revestimento sobre superfície chapiscada 62 Molhar a superfície no momento do assentamento 63 Preparar a argamassa de assentamento no traço de 148 de cimento cal hidratada e areia quando não especificado no projeto ou pela Fiscalização 64 As placas serão providas de grapas ou pinos metálicos fixados com cola à base de epóxi e chumbadas na alvenaria com a mesma argamassa de assentamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 65 Efetuar os recortes necessários de modo que as placas apresentem a disposição indicada no projeto 134 Caderno de Encargos Revestimento de Mármore ou Granito 1410 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 66 As juntas devem apresentar espessuras uniformes secas ou preenchidas com mastique adequado de conformidade com o projeto 67 Limpar as superfícies com água e sabão neutro 68 Cuidados 681 Verificar os pontos das instalações elétricas e hidráulicas os níveis e prumos para obter arremates perfeitos com o piso e o teto 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra As placas de mármore ou granito devem ser classificadas no canteiro de serviço quanto à sua qualidade calibragem e desempenho rejeitando se todas as peças que apresentarem defeitos de superfície e discrepâncias de dimensões 72 Verificar o local de armazenamento os materiais devem ser protegidos contra chuva em suas embalagens originais de fábrica 73 Verificar se foram testadas todas a tubulações das instalações hidráulicas e elétricas 74 Acompanhar o preparo da argamassa de assentamento 75 Acompanhar a execução do assentamento inspecionando principalmente a fixação das peças e o alinhamento das juntas 76 Receber o serviço somente se apresentar a superfície uniforme alinhada prumada e com as peças perfeitamente fixadas às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento de Mármore ou Granito 1410 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de revestimentos de madeira ou aglomerado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes internos sobre uma camada de emboço CADERNO DE ENCARGOS Item 1411 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço REVESTIMENTO DE MADEIRA E AGLOMERADO Palavras Chave Revestimento chapa de madeira aglomerado madeira compensada N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de paredes internas Revestimento de madeira e aglomerado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Chapas de madeira e aglomerado solvente e cola especificada pelo fabricante das chapas 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula serrote esquadros e régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR9531 Chapas de madeira compensada 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Corrigir as imperfeições da superfície com uma lixa 62 Limpar o emboço deixando a superfície livre de material solto e pó 63 Cortar as chapas nas dimensões indicadas no projeto antes do início do serviço 64 Fixar sarrafos parafusados tacos chumbados ou estrutura estrado de conformidade com as indicações do projeto e recomendações do fabricante 65 Caso a estrutura de apoio ou fixação possuir grande porte fixar a estrutura na alvenaria ou nos elementos de concreto 66 Aplicar uma cola especificada pelo fabricante nas chapas e na superfície que receberá o revestimento utilizar uma espátula para espalhar o material Se a fixação for com parafusos as cabeças dos mesmos serão cobertas com massa de cola e serragem ou botões da própria madeira 134 Caderno de Encargos Revestimento de Madeira e Aglomerado 1411 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 67 Para acabamento natural aplicar uma cera incolor de modo a proteger e conservar inalterada a cor original 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material antes do seu recebimento na obra As chapas devem ser homogêneas niveladas possuir arestas vivas e dimensões indicadas no projeto 72 Verificar o armazenamento As chapas devem ser armazenadas em local seco e ventilado apoiadas horizontalmente sobre ripas de madeiras e protegidas de condições prejudiciais como a chuva 73 Acompanhar a execução do revestimento inspecionando principalmente a fixação das chapas 74 Receber o serviço somente se a superfície apresentar revestimento uniforme nivelada e acabada e perfeitamente fixada às paredes 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Revestimento de Madeira e Aglomerado 1411 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de tratamento e lixamento de superfícies de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de tratamento com estuque e lixamento para superfícies de concreto CADERNO DE ENCARGOS Item 1412 Etapa Revestimentos de Parede e Teto Serviço TRATAMENTO DO CONCRETO COM ESTUQUE E LIXAMENTO Palavras Chave Revestimento superfícies de concreto estuque lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Externa tratamento de concreto com estuque e lixamento 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Processo de tratamento de superfícies em concreto através de lixamento e aplicação de uma pasta de cimento cimento branco água e cola base PVA ou conforme especificação de projeto ex laje com elemento de enchimento em EPS é recomendável usar cola de baseacrílica Protótipo comercial BIANCO OTTO BAUMGART BIANCOLA CIPLAK CASCOREZ ALBA 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula serrote esquadros e régua de madeira ou metálica 43 Equipamentos de Proteção Capacetes botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Preparar a superfície de concreto através de lixamento com lixadeira elétrica Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 23 62 Fazer uma nata de cimento cimento branco na proporção 21 em volume amolentada com uma solução de cola e água na proporção de 12 em volume Este traço é apenas indicativo sendo desnecessários testes na superfície para determinação da correta dosagem dos tipos de cimento para melhor aproximação à cor do concreto original 134 Caderno de Encargos Tratamento do Concreto com Estuque e Lixamento 1412 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Revestimentos 10 33 63 Aplicar com desempenadeira de aço pressionando vigorosamente de modo a evitar a formação de camadas de ar entre o concreto e a nata que deve basicamente preencher os nichos e poros 64 Após 36 horas é permitido o lixamento até a superfície original e a execução de retoques Durante as 36 primeiras horas deve ser prevista proteção contra a radiação direta através de anteparos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Devem ser atendidas as condições de fornecimento e execução 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real de revestimento efetivamente executado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução 134 Caderno de Encargos Tratamento do Concreto com Estuque e Lixamento 1412 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 151Lastro de Brita 152Lastro de Concreto 153Lastro de Concreto Impermeabilizado 154Argamassa de Regularização 155Piso de Concreto Desempenado 156Piso de Concreto Liso 157Piso de Concreto para Quadras de Esportes 158Piso de Concreto Armado para Quadra de Esportes 159Revestimentos 1591Piso Cerâmico 1592Piso de Ladrilho de Cemento 1593Piso de Mármore ou Granito 1594Piso de Granilite 1595Piso de Borracha 1596Piso de Madeira 1597Piso de Pedras Naturais 1598Mosaico Português 1599Placa Prémoldada de Alta Resistência SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de lastro de brita em pavimentos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando lastro de brita como base para trabalhos de concretagem e assentamento de tubulações alvenaria e pisos CADERNO DE ENCARGOS Item 151 Etapa Pisos Serviço LASTRO DE BRITA Palavras Chave Pisos base base granulométrica lastro pedra britada N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Lastro de pedra britada Lastro de pedra britada n 2 Escavação lastro de pedra britada Lastro para pisos ou enchimento de rebaixo de lajes lastro de pedra britada Pisos lastro de pedra britada Muros de arrimo Serviços em terra lastro de pedra britada n 2 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Camada de pedra britada granulometria e espessura conforme projeto Pá enxada régua de alumínio compactadores manuaismecânicos Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR1180694 Materiais para subbase ou base de brita graduada 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Lançar a camada de pedra e espalhar sobre o solo previamente compactado e nivelado posteriormente deve ser apiloada 62 Nivelar a superfície 63 A espessura mínima é de 5 cm quando não especificada no projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 23 Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 134 Caderno de Encargos Lastro de Brita 151 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a tolerância deve ser de 10 em relação às declividades e nos pisos de 10 cm para desnivelamentos acima da cota prevista 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume real Quando não especificada em projeto considerar espessura de 5 cm 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento transporte e lançamento da pedra britada Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Lastro de Brita 151 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de lastro de concreto como base de pavimentos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando lastro de concreto como base resistente para trabalhos de concretagem e assentamento de tubulações alvenaria e pisos CADERNO DE ENCARGOS Item 152 Etapa Pisos Serviço LASTRO DE CONCRETO Palavras Chave Pisos base lastro lastro de concreto N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Pisos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Lastro de concreto simples Lastro de concreto simples de 150 kg de cimento m3 com 5 cm de espessura 32 Escavação Lastro de concreto simples de 150 kg de cimento m3 com 50 cm de espessura 33 Pisos Lastro de concreto 34 Muros de arrimo e serviços em terra Lastro de concreto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Camada de concreto simples traço 146 cimento areia e brita com espessura conforme projeto Betoneira carrinho pá enxada régua de alumínio Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7211 Agregados para concreto MBR7583 Execução de pavimentos de concretos simples por meio mecânico NBR7215 Cimento Portland determinação da resistência à compressão 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 O lastro deverá ser lançado somente depois da superfície estar perfeitamente nivelada a base compactada e depois de colocadas todas as tubulações que passam sobre o piso Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Lastro de Concreto 152 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 33 62 Antes do lançamento do lastro serão colocadas quando previstas as juntas de dilatação em ripas madeira ou tiras de PVC 63 Lançar e espalhar o concreto sobre o solo compactado ou sobre lastro de brita em faixas longitudinais executando o espalhamento através de réguas de madeira ou metálica deslizando sobre mestras previamente executadas em concreto com traço semelhante ao utilizado no lastro 64 Nivelar a superfície 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de execução a tolerância para a declividade deve ser de 5 e nos pisos de 5 mm para desnivelamentos acima da cota prevista 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Pisos muros de arrimo e serviços em terra m3 pelo volume real No caso de não haver especificação adotar 5 cm de espessura 812 Lastro de concreto lastro para pedra britada pisos escavação e muros de arrimo e serviços em terra m2 pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e lançamento do concreto para lastro Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Lastro de Concreto 152 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de lastro de concreto impermeabilizado como base de pavimentos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços utilizando lastro de concreto impermeabilizado como base de proteção para pisos internos e externos em contato com o solo CADERNO DE ENCARGOS Item 153 Etapa Pisos Serviço LASTRO DE CONCRETO IMPERMEABILIZADO Palavras Chave Pisos base lastro lastro de concreto impermeabilizante N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Obsconsideramse pisos internos aqueles situados em áreas cobertas exceto beirais 3 PADRONIZAÇÃO 31 Lastro para piso e enchimento de rebaixos de lajes Lastro de concreto impermeabilizado 32 Pisos Lastro de concreto impermeabilizado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Camada de concreto simples traço 146 cimento areia e pedra com adição de 3 de impermeabilizante sobre o peso do cimento espessura conforme projeto Betoneira carrinho pá enxada régua de alumínio Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção erem 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Molhar o terreno previamente de maneira abundante porém sem deixar água livre na superfície 62 Lançar e espalhar o concreto sobre os solo nivelado e compactado após concluídas as canalizações que devem ficar embutidas no piso 63 A superfície do lastro deve ser plana porém rugosa nivelada ou em declive conforme indicação de projeto para pisos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 23 64 Quando não indicada em projeto adotar espessura de 6 cm Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 134 Caderno de Encargos Lastro de Concreto Impermeabilizado 153 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução os lastros devem ser recebidos se os desnivelamentos maiores forem inferiores a 5 mm e apenas em pontos localizados 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 pelo volume da espessura indicada em projeto ou memorial descritivo No caso de não haver especificação adotar a espessura de 60 cm 82 Serviços inclusos nos preços Preparo do terreno incluindo apiloamento e nivelamento da superfície fornecimento e lançamento do concreto Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Lastro de Concreto Impermeabilizado 153 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de argamassa de regularização em pisos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de argamassa de regularização sobre lajes e lastros para recebimento de piso ou impermeabilização CADERNO DE ENCARGOS Item 154 Etapa Pisos Serviço ARGAMASSA DE REGULARIZAÇÃO Palavras Chave Pisos base lastro argamassa regularização N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Pisos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Impermeabilizações lajes calhas marquises reservatórios dágua Regularização de superfície para preparo imperm Traço 13 EMÍN 30 cm 32 Lastro para pisos e enchimento de rebaixos de lajes Argamassa de regularização cimento e areia média Traço 13 EMÍN 30 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Camada niveladora de cimento e areia no traço 13 intermediária entre o revestimento de piso e as lajes ou lastros com espessura conforme indicação de projeto Betoneira carrinho pá enxada régua de alumínio Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Limpar bem ou picotar a superfície da base Em caso de solicitação pesada do piso ou superfície muito suja providenciar um jateamento com água ou areia 62 Não aplicar nata de cimento sobre a superfície para evitar a formação de película de isolamento 63 Lançar a argamassa em quadros dispostos em xadrez em dimensões não maiores que a largura da régua vibratória para dar uma base firme para o acabamento do piso 64 Utilizar régua vibratória ou maço de madeira para compactação Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Argamassa de Regularização 154 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 33 65 Obter uma superfície desempenada e bem nivelada 66 Considerar declividade de 05 em direção a ralos ou saídas 67 Quando o piso acabado for de granilite a argamassa de regularização deverá ter acabamento rústico 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução os lastros devem ser recebidos se os desnivelamentos maiores forem inferiores a 5 mm e apenas em pontos localizados 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 m3 pela espessura indicada em projeto No caso de não haver especificação adotar 3 cm 812 m2 pela área real regularizada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e execução da argamassa de regularização Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Argamassa de Regularização 154 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de pisos de concreto desempenado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes externos e conforme indicação de projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 155 Etapa Pisos Serviço PISO DE CONCRETO DESEMPENADO Palavras Chave Pisos concreto desempenado cimentado N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pisos Cimentado desempenado e alisado com corante Concreto desempenado com requadro 180 m espessura mínima de 60 cm Degrau de concreto desempenado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento brita nº 1 areia requadro em painéis de 18 x 18 m ripas de madeira e corante Carrinho de mão enxada pá colher de pedreiro desempenadeira réguas esquadros lápis de carpinteiro serrote e martelo Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5732 Cimento Portland comum NBR 7220 Avaliação das impurezas orgânicas das areias pra concreto NBR 7225 Materiais de pedra e agregados naturais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Piso 611 Apiloar fortemente o solo No caso de solo muito mole remover e substituílo por material mais resistente 612 Dividir a superfície em painéis utilizando guias removíveis que criarão juntas de dilatação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 613 Manter a declividade mínima de 05 em direção as canaletas ou pontos de saída de água 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Desempenado 155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 614 Molhar o terreno por 24 horas e imediatamente antes do lançamento do concreto eliminando qualquer água livre 615 Lançar o concreto em quadros alternados á semelhança de tabuleiro de xadrez A espessura da camada de concreto deverá ser no mínimo de 60 cm e dependerá das cargas a serem suportadas A camada deverá ser feita com caimento no sentido dos locais previstos para escoamento das águas e inclinação não inferior a 05 Traço do concreto 148 cimento areia e brita 616 Bater com a desempenadeira na superfície do concreto para subir a argamassa do concreto 617 O acabamento deverá ser feito por sarrafeamento desempeno e alisamento moderado do concreto enquanto este ainda estiver no estado plástico 618 A cura de ser feita mantendose a superfície úmida durante 7 dias e impedindose a ação direta do sol nos 2 primeiros dias 619 No caso de cimentado pigmentado esperar de 12 a 24 horas e aplicar a pasta colorida fortemente comprimida com espessura mínima de 2 mm 6110 Impedir a passagem sobre o piso durante no mínimo 2 dias após a execução 62 Escadas 621 Molhar os tijolos por 24 horas e imediatamente antes do lançamento do concreto 622 Proteger as quinas dos degraus com cantoneiras metálicas fixadas na alvenaria por grapas espaçadas de no máximo 50 cm 623 Desempenar a superfície repetindo os processos 516 a 519 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do cimento do agregado e graúdo miúdo antes do recebimento de cada lote 72 Verificar o local de armazenamento dos materiais 73 Observar o local de aplicação do concreto e corrigir os defeitos antes da aplicação 74 Acompanhar a execução do concreto principalmente a dosagem de água Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 75 Verificar a cura do concreto de modo a evitar fissuras a superfície do cimentado deve ser mantida levemente molhada durante pelo menos 7 dias após a execução 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Desempenado 155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 76 A superfície do cimentado deve ser lisa sem empoçamento de água e baixa resistência à abrasão 77 Os cimentados precisam ser divididos em painéis coincidindo as juntas com as bases de concreto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real m pelo comprimento real do degrau completo piso e espelho 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Desempenado 155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de pisos de concreto liso 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em ambientes externos e conforme indicação de projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 156 Etapa Pisos Serviço PISO DE CONCRETO LISO Palavras Chave Pisos concreto liso cimentado N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de piso Concreto liso 32 Revestimento de degraus Degrau concreto liso 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento areia brita sarrafo 6 x 25 cm e corante Carrinho de mão enxada pá colher de pedreiro desempenadeira réguas esquadros martelo serrote e lápis de carpinteiro Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5732 Cimento Portland comum NBR 7220 Avaliação das impurezas orgânicas das areias pra concreto NBR 7225 Materiais de pedra e agregados naturais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Apiloar fortemente o solo No caso de solo muito mole remover e substituílo por material mais resistente 62 Aplicar um lastro de brita nº 2 com espessura de 5 cm e depois apiloá lo Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 63 Dividir a superfície em painéis formando quadriculado de 180 m ou com 360 m com juntas secas Utilizar sarrafos de 6 x 25 cm escorados por cunhas espaçadas a cada 45 cm e em montagem alternada 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Liso 156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 64 Manter a declividade entre 03 a 1 em direção às canaletas ou pontos de saída de água 65 Lançar o concreto em quadros alternados Traço do concreto 153 cimento areia pedra britada Cuidados 651 A espessura deve ser de 6 cm em todos os pontos 652 Desempenar a superfície Bater com a desempenadeira na superfície do concreto para subir a argamassa 653 A cura deve ser feita mantendose a superfície úmida durante 7 dias cobrindoa com um colchão de areia de 3 a 4 cm de espessura permanentemente molhado Impedir a ação direta do sol nos 2 primeiros dias 654 Impedir a passagem sobre o piso durante no mínimo 2 dias após a execução 66 Aplicar pintura de cal ou asfáltica nas faces das juntas 67 Acabamento 671 Polvilhar com o cimento e desempenar a superfície com desempenadeira de aço 672 Fazer o lixamento sobre as juntas 68 Os degraus devem ser desempenados após polvilhamento com cimento ou aplicação de pasta colorida As quinas devem ser chanfradas ou levemente boleadas 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do cimento do agregado miúdo e graúdo antes do recebimento de cada lote 72 Verificar o local de armazenamento dos materiais 73 Observar o local de aplicação do concreto e corrigir os defeitos antes da aplicação 74 Acompanhar a execução do concreto principalmente a dosagem de água 75 Verificar a cura do concreto de modo a evitar fissuras 76 Observar a execução das juntas 77 A superfície do cimentado deve ser lisa sem empoçamento de água e baixa resistência à abrasão Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Liso 156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real m pelo comprimento real do degrau completo piso e espelho 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do serviço incluindo as juntas secas Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Liso 156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução quadras de esporte com piso de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em quadras externas que não sejam implantadas sobre aterros ou solos de baixa capacidade de suporte CADERNO DE ENCARGOS Item 157 Etapa Pisos Serviço PISO DE CONCRETO PARA QUADRA DE ESPORTES Palavras Chave Pisos concreto liso quadra N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Quadras de esportes Quadras de esportes 600 m² Quadras de esportes com piso não armado Espaço multiesportivo 600 m² Espaço multiesportivo 160 m² 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento brita nº 2 areia e agente de cura Carrinho de mão enxada pá colher de pedreiro desempenadeira réguas e esquadros Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 12655 Preparo controle e recebimento de concreto Procedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Apiloar fortemente o solo No caso de solo muito mole remover e substituílo por material mais resistente 62 Aplicar um lastro de brita nº 2 com espessura de 5 cm e depois apiloá lo 63 Concretagem 631 Executar a concretagem em uma única camada com o auxílio de régua vibratória 632 Verificar o alinhamento e a declividade durante a execução 633 Espessura da camada de concreto igual a 7 cm 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto para Quadra de Esportes 157 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 33 634 Prever inclinação de 3 no sentido do centro para o fundo da quadra 64 Junta 641 Formar quadros de 5 x 25 m com cortes de 3 cm de profundidade 65 A cura deve ser feita com agente de cura para concreto Proteger a superfície contra os efeitos da desidratação provocada pelo efeito do calor e vento 66 Não permitir o tráfego de pessoas sobre a quadra durante 7 dias após a concretagem 67 Após a secagem e a retirada do agente de cura aplicar a pintura de demarcação 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do cimento do agregado e graúdo miúdo e graúdo antes do recebimento de cada lote 72 Verificar o local de armazenamento dos materiais 73 Observar o local de aplicação do concreto e corrigir os defeitos antes da aplicação 74 Acompanhar a execução do concreto principalmente a dosagem de água 75 Verificar a execução das juntas 76 Verificar o alinhamento e a declividade durante a execução 77 Verificar a cura do concreto de modo a evitar fissuras 78 A superfície do concreto deve ser lisa não apresentar empoçamento de água e nem baixa resistência à abrasão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do serviço e pintura Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto para Quadra de Esportes 157 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução quadras de esporte com piso de concreto armado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em quadras externas implantadas sobre solos de baixa capacidade de suporte CADERNO DE ENCARGOS Item 158 Etapa Pisos Serviço PISO DE CONCRETO ARMADO PARA QUADRA DE ESPORTES Palavras Chave Pisos concreto armado quadra N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Quadras de esportes Quadras de esportes piso armado 600 m² Espaço multiesportivo piso armado 600 m² Espaço multiesportivo piso armado 160 m² 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Cimento brita nº 2 areia tela soldada Carrinho de mão enxada pá colher de pedreiro desempenadeira réguas e esquadros Outros materiais equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR7480 Barras e fios de aço destinados à armadura para concreto armado NBR12655 Preparo controle e recebimento de concreto Procedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Apiloar fortemente o solo No caso de solo muito mole remover e substituílo por material mais resistente 62 Aplicar um lastro de brita nº 2 com espessura de 5 cm e depois apiloá lo 63 Posicionar a tela a 4 cm da superfície do piso acabado Executar emendas com justaposição de 20 cm 64 Concretagem Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 641 Executar a concretagem em uma única camada com o auxílio de régua vibratória 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Armado para Quadra de Esportes 158 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 642 Verificar o alinhamento e a declividade durante a execução 643 Espessura da camada de concreto igual a 7 cm 644 Prever inclinação de 3 no sentido do centro para o fundo da quadra 65 Junta 651 Formar quadros de 5 x 75 m com cortes de 3 cm de profundidade 66 A cura deve ser feita com agente de cura para concreto Proteger a superfície contra os efeitos da desidratação provocada pelo efeito do calor e vento 67 Não permitir o tráfego de pessoas sobre a quadra durante 7 dias após a concretagem 68 Após a secagem e a retirada do agente de cura aplicar a pintura de demarcação 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do cimento e do agregado graúdo miúdo e graúdo antes do recebimento de cada lote 72 Verificar o local de armazenamento dos materiais 73 Observar o local de aplicação do concreto e corrigir os defeitos antes da aplicação 74 Acompanhar a execução do concreto principalmente a dosagem de água 75 Verificar a execução das juntas 76 Verificar o alinhamento e a declividade durante a execução 77 Verificar a cura do concreto de modo a evitar fissuras 78 A superfície do cimentado deve ser lisa não apresentar empoçamento de água e nem baixa resistência à abrasão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Armado para Quadra de Esportes 158 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente execução do serviço e pintura Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Piso de Concreto Armado para Quadra de Esportes 158 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de ladrilho cerâmico 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas e internas assentados com juntas a prumo sobre superfície previamente preparada com argamassa de regularização Ver item 154 CADERNO DE ENCARGOS Item 1591 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO CERÂMICO Palavras Chave Pisos ladrilho cerâmico placa cerâmica contrapiso N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Ladrilhos cerâmicos cimento colante rejunte pigmentado e ácido muriático espaçadores plásticos 32 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos máquina cortadora de cerâmica máquina perfuradora carrinho de mão Ferramentas manuais colher martelo desempenadeira régua linha de náilon nível de bolha nível de mangueira lápis de carpinteiro metro dobrável etc Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 33 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR981787 Execução de piso com revestimento cerâmico NBR1375396 Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Preparo da superfície 511 Conferir todos os caimentos e esquadros do contrapiso regularizado Proceder a limpeza rigorosa não deixando partes soltas 512 Executar o assentamento 7 dias após o preparo da superfície 513 Iniciar o assentamento após a conclusão das paredes e forros 514 Antes do assentamento varrer e lavar cuidadosamente os contrapisos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 515 Nesta fase acompanhar os caimentos e a conclusão dos serviços hidráulicos 134 Caderno de Encargos Piso Cerâmico 1591 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 52 Marcar os níveis de acabamento ou seja fixar com argamassa cacos de cerâmica ou tacos de madeira nos cantos e no centro da superfície Os cacos de cerâmicas ou tacos de madeira devem estar nas cotas indicadas no projeto 53 Assentamento 531 Lançar o cimento colante e espalhar com auxílio de uma desempenadeira de aço dentada 532 O assentamento deve ser realizado de baixo para cima uma fiada de cada vez a partir de referencia estabelecida 533 Colocar os ladrilhos sobre a superfície 534 Bater levemente com martelo de borracha os ladrilhos de modo a obter uma superfície uniforme e sem desníveis entre os ladrilhos 535 Cuidados 5351 Verificar o alinhamento e a declividade da superfície 5352 Planejar a disposição dos ladrilhos antes do assentamento para diminuir recortes e perdas Se possível acompanhar as juntas verticais 5353 De preferência assentar as peças recortadas escondidas sobre os rodapés cantoneiras de juntas soleiras e outros arremates 536 Espessura da junta conforme especificações do fabricante 54 Rejuntar o piso com rejunte industrializado com pigmentação conforme projeto 55 Efetuar a limpeza com pano seco ou estopa trinta minutos após a pega da nata 56 Evitar qualquer trânsito sobre a superfície do piso 57 A limpeza final do piso deve ser realizada ao final dos serviços da obra Aplicar solução de acido muriático diluído em água na proporção de 110 de nodo a não prejudicar ou remover rejuntamento 58 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Verificar a qualidade dos ladrilhos cerâmicos antes do recebimento As peças devem possuir arestas vivas faces planas sem rachaduras coloração uniforme e dimensões perfeitamente regulares Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 62 Armazenar e transportar as peças de modo a evitar quebras trincas substancias nocivas e outras condições prejudiciais Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 134 Caderno de Encargos Piso Cerâmico 1591 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 63 Verificar a base onde será realizado o assentamento 64 Observar a locação dos marcos de referência dos níveis de acabamento 65 Acompanhar a execução das argamassas de assentamento principalmente a dosagem de água 66 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 67 Bater com o cabo da colher nas placas se houver o som característico de peças ocas remover as peças soltas e refazer o serviço 68 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 69 Liberar a pavimentação para o tráfego 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m² de revestimento executado e aceito pela fiscalização 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço e limpeza 134 Caderno de Encargos Piso Cerâmico 1591 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de ladrilho de cimento 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas e internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1592 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO DE LADRILHO DE CIMENTO Palavras Chave Pisos ladrilho ladrilho hidráulico N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Ladrilhos de cimento areia cimento cimento branco e cal hidratada 32 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica equipamento para cortar os ladrilhos de cimento vassourões para limpeza do piso esquadros e lápis de carpinteiro Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 33 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR945786 Ladrilho hidráulico NBR945887 Assentamento de ladrilho hidráulico NBR945986 Ladrilho hidráulico formatos e dimensões 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Preparo da superfície 511 No caso de pisos sobre o solo regularizar a superfície com um lastro de concreto magro Para pisos sobre laje o contrapiso será constituído por uma argamassa de regularização traço 13 de cimento e areia caso não esteja especificado no projeto 512 Executar o assentamento 7 dias após o preparo da superfície 513 Iniciar o assentamento após a conclusão das paredes e forros 514 Antes do assentamento varrer e lavar cuidadosamente os contrapisos 515 Nesta fase acompanhar os caimentos e a conclusão dos serviços hidráulicos 134 Caderno de Encargos Piso de Ladrilho de Cimento 1592 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 516 Espessura do contrapiso deve ser de 2 a 35 cm Quando a espessura da subbase mais o piso acabado forem superiores a 35 cm regularizar a superfície com 2 cm de argamassa e o restante compensar com uma camada adicional de concreto 52 Marcar os níveis de acabamento ou seja fixar com argamassa cacos de cerâmica ou tacos de madeira nos cantos e no centro da superfície Os cacos de cerâmicas ou tacos de madeira devem estar nas cotas indicadas no projeto 53 Assentamento 531 Lançar a argamassa de assentamento e espalhar com auxílio de uma régua de alumínio ou madeira 532 Traço da argamassa deve ser 1055 de cimento cal hidratada e areia média ou fina quando não especificado no projeto ou pela fiscalização 533 Espalhar sobre a superfície ainda fresca e úmida cimento seco Em seguida colocar os ladrilhos sobre a superfície 534 Molhar os ladrilhos durante 24 horas antes do assentamento 535 Bater levemente com o cabo da colher os ladrilhos de modo a obter uma superfície uniforme e sem desníveis entre os ladrilhos 536 Cuidados 5361 Verificar o alinhamento e a declividade da superfície 5362 Planejar a disposição dos ladrilhos antes do assentamento para diminuir recortes e perdas Se possível acompanhar as juntas verticais 5363 De preferência assentar as peças recortadas escondidas sobre os rodapés cantoneiras de juntas soleiras e outros arremates 537 Espessura da junta no máximo de 15 mm 54 Rejuntar o piso com nata de cimento comum ou cimento branco quando não especificado o material utilizado no projeto ou pela fiscalização 55 Efetuar a limpeza trinta minutos após a pega do rejunte com vassourões adequados 56 Evitar qualquer trânsito sobre a superfície do piso 57 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 134 Caderno de Encargos Piso de Ladrilho de Cimento 1592 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Verificar a qualidade dos ladrilhos de concreto antes do recebimento As peças devem possuir arestas vivas faces planas sem rachaduras coloração uniforme e dimensões perfeitamente regulares 62 Armazenar e transportar as peças de modo a evitar quebras trincas substâncias nocivas e outras condições prejudiciais Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 63 Verificar a base onde será realizado o assentamento 64 Observar a locação dos marcos de referência dos níveis de acabamento 65 Acompanhar a execução das argamassas de assentamento principalmente a dosagem de água 66 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 67 Bater com o cabo da colher nas placas se houver o som característico de peças ocas remover as peças soltas e refazer o serviço 68 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 59 Liberar a pavimentação para o tráfego 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m² de revestimento executado e aceito pela fiscalização 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço e limpeza 134 Caderno de Encargos Piso de Ladrilho de Cimento 1592 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de mármore ou granito 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1593 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO DE MÁRMORE OU GRANITO Palavras Chave Pisos contrapiso placa de mármore placa de granito N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Pisos de mármore ou granito areia cimento e cimento branco 32 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica equipamento para cortar as peças esquadros e lápis de carpinteiro Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 33 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 7206 Placas de mármore natural para revestimento de pisos 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Preparo da superfície 511 No caso de pisos sobre o solo regularizar a superfície com um lastro de concreto magro Para pisos sobre laje o contrapiso será constituído por uma argamassa de regularização traço 13 de cimento e areia caso não esteja especificado no projeto 512 Executar o assentamento sete dias após o preparo da superfície 513 Iniciar o assentamento após a conclusão das paredes e forros 514 Antes do assentamento varrer e lavar cuidadosamente os contrapisos 515 Nesta fase acompanhar os caimentos e a conclusão dos serviços hidráulicos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 516 Espessura do contrapiso deve ser de 2 a 35 cm Quando a espessura da subbase mais o piso acabado forem superiores a 35 cm regularizar a superfície com 2 cm de argamassa e o restante compensar com uma camada adicional de concreto 134 Caderno de Encargos Piso de Mármore ou Granito 1593 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 52 Marcar os níveis de acabamento ou seja fixar com argamassa cacos de cerâmica ou tacos de madeira nos cantos e no centro da superfície Os cacos de cerâmica ou tacos de madeira devem estar nas cotas indicadas no projeto 53 Assentamento 531 Lançar a argamassa de assentamento e espalhar com auxílio de uma régua de alumínio ou madeira 532 Traço da argamassa deve ser 13 de cimento e areia média quando não especificado no projeto ou pela Fiscalização 533 Bater levemente com o cabo da colher de pedreiro as peças de mármore ou granito de modo a obter uma superfície uniforme e sem desníveis entre as peças 534 A espessura da argamassa de assentamento deve ser de 3 cm 535 Cuidados 5351 Verificar o alinhamento e a declividade da superfície 5352 Planejar a disposição das peças de mármore ou granito antes do assentamento para diminuir recortes e perdas Se possível acompanhar as juntas verticais 5353 De preferência assentar as peças recortadas escondidas sobre os rodapés cantoneiras de juntas soleiras e outros arremates 536 Alinhar as placas e obter juntas retas e secas 54 Após o assentamento verificar se as peças ficaram completamente apoiadas sobre a argamassa Bater levemente sobre as peças se for ouvido o som característico de pedra oca o serviço deverá ser refeito 541 Decorridas quarenta e oito horas executar uma camada de proteção provisória Lançar uma camada de gesso em pasta e cobrir a superfície com sacos de estopa ou aniagem 55 Acabamento 551 Remover a cobertura provisória com água e escova somente no final da obra Em seguida aplicar a cera de acabamento especificada no projeto ou pela Fiscalização 552 Não aplicar ácido muriático na limpeza da superfície 56 Evitar a circulação de pessoas sobre a superfície 57 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 134 Caderno de Encargos Piso de Mármore ou Granito 1593 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Verificar a qualidade das peças de mármore ou granito antes do recebimento As peças devem possuir arestas vivas faces planas e sem rachaduras coloração uniforme e dimensões perfeitamente regulares 62 Armazenar e transportar as peças de modo a evitar quebras trincas contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 63 Verificar a base onde será realizado o assentamento 64 Observar a locação dos marcos de referência dos níveis de acabamento 65 Acompanhar a execução das argamassas de assentamento principalmente a dosagem de água 66 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 67 Bater com o cabo da colher nas placas se houver o som característico de peças ocas remover estas peças e refazer o serviço 68 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 69 Verificar a existência de retoques visíveis de argamassa e a qualidade de rebaixos recortes ou furos em torno de ralos soleiras guarda corpos e outros elementos 610 Verificar a uniformidade de espessura das juntas que não devem exceder 15 mm e seu alinhamento 611 Verificar a paginação conjugação e disposição das peças que devem estar de acordo com os desenhos de detalhes de execução 612 Verificar a colocação de soleiras 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m² de revestimento executado e aceito pela fiscalização 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais incluindo eventuais perdas e execução do serviço e limpeza da área 134 Caderno de Encargos Piso de Mármore ou Granito 1593 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de granilite 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas internas sobre superfície previamente preparada com argamassa de regularização código 154 CADERNO DE ENCARGOS Item 1594 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO DE GRANILITE Palavras Chave Pisos contrapiso granilite N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Cacos de pedra ou mármore de pequenas dimensões em média 4 mm e de formas irregulares areia cimento cimento branco corantes óleo de linhaça estopa gesso em pasta e juntas de dilatação metálicas ou de plástico 32 Equipamentos e Ferramentas Equipamentos carrinho de mão máquina elétrica portátil para polimento máquina de polimento Ferramentas manuais colher de pedreiro desempenadeira régua linha de náilon nível de bolha nível de mangueira metro dobrável etc Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 33 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Preparo da superfície 511 Conferir todos os caimentos e esquadros do contrapiso regularizado Proceder a limpeza rigorosa não deixando partes soltas 512 Executar o assentamento 7 dias após o preparo da superfície 513 Iniciar o assentamento de preferência após a conclusão das paredes e forros Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 514 Executar camada de argamassa de cimento e areia no traço 13 na espessura adequada às irregularidades do piso a revestir e necessária à formação de caimentos para os ralos dotandoa de um acabamento áspero no caso de ter sido adicionado 134 Caderno de Encargos Piso de Granilite 1594 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte impermeabilizante à esta camada deverá ser aplicado uma camada de chapisco com argamassa de cimento no traço 14 misturada com aditivo adesivo 515 Antes do assentamento varrer e lavar cuidadosamente os contrapisos 52 Chumbar tiras metálicas ou plásticas que atuarão como juntas de dilatação formando figuras com as dimensões indicadas no projeto Utilizar cimento colante para fixação das juntas de dilatação e raspar com pincel para manter a superfície rugosa as juntas devem assentadas de maneira alinhada e nivelada sobre a base 53 Preparar uma pasta constituída de cimento comum cimento branco água elementos de pedra ou mármore e corantes A mistura deve possuir cor e textura uniforme 54 Lançar a pasta nos painéis formados pelas juntas Espalhar com réguas bem retas apoiadas nas juntas 541 As espessuras dos painéis variam entre 10 a 15 mm 55 Desempenar e alisar a superfície com a desempenadeira e colher de pedreiro 56 Após 48 horas do término do lançamento iniciar o primeiro polimento com a máquina de disco esmeril e água 561 Lavar a superfície e corrigir os defeitos com massa de estucamento Normalmente os defeitos são constituídos por falhas no granilite ou zonas mais baixas com relação ao nível geral do piso 57 Esperar secar a massa de estucamento durante 48 horas e polir com o esmeril mais fino 58 Lavar o piso novamente Executar o serviço de estucamento e polimento quantas vezes necessárias para se obter um perfeito acabamento 59 Sobre o piso seco aplicar uma demão de óleo de linhaça para proteção por um curto prazo Se houver trânsito sobre o piso proteger a superfície com estopa e gesso em pasta 510 Aplicar o rodapé em tiras já polidas com argamassa de cimento e areia 511 A limpeza final do piso deve ser realizada ao final dos serviços da obra 512 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 134 Caderno de Encargos Piso de Granilite 1594 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento 62 Armazenar os cacos de pedra ou mármore em local coberto e separado em função da cor 63 Verificar a colocação das juntas quanto às declividades e as figuras formadas no projeto 64 Acompanhar o preparo da mistura que será colocada nos painéis principalmente a dosagem de água 65 Durante o lançamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 66 Acompanhar o processo de polimento Verificar as regiões da superfície que precisarão ser corrigidas pela massa de estucamento 67 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos perfeitamente lisa e com a inclinação indicada no projeto estiver correta 68 Bater com o cabo da colher de pedreiro principalmente no encontro das juntas de dilatação para identificação de ocos Caso houver proceder a remoção total do quadro e executálo novamente 69 Liberar a pavimentação para o tráfego 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m² de revestimento executado e aceito pela fiscalização 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais incluindo eventuais perdas e execução do serviço e limpeza da área 134 Caderno de Encargos Piso de Granilite 1594 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de granilite 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em pisos sujeitos à grande movimentação de pessoas em rampas escadas em locais onde os piso precisam ter características não CADERNO DE ENCARGOS Item 1595 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO DE BORRACHA Palavras Chave Pisos contrapiso piso de borracha rodapé N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 25 escorregadias Não deve ser aplicado em áreas sujeitas à umidade e lavagem constante 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimentos de Pisos 311 Placas com garras Utilização em áreas internas e externas de tráfego intenso de pedestres e veículos Dimensões 50 cm x 50 cm com espessura de 150 mm ou 85 mm Assentamento utilizando argamassa de cimento e areia 312 Placas lisas Utilização em áreas internas de tráfego normal de pessoas Dimensões 50 cm x 50 cm ou 60 cm x 60 cm com espessura de 45 mm Assentamento utilizando adesivo 32 Revestimento de degraus Degraus de borracha sintética Testeiras de borracha sintética 33 Revestimento de rodapés Rodapé de borracha sintética boleado e faixa de 70 cm Rodapé de borracha para escada e faixa de 70 cm Podem ser utilizadas placas com superfícies pastilhada canelada ou frisada de acordo com a especificação do projetista 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placas de borracha areia cimento PVA cola de contato 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica equipamento para cortar o peças de borracha esquadros e lápis de carpinteiro Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 134 Caderno de Encargos Piso de Borracha 1595 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 35 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento com argamassa 611 Preparo da superfície 6111 No caso de pisos sobre o solo regularizar a superfície com um lastro de concreto magro Para pisos sobre laje o contrapiso será constituído por uma argamassa de regularização traço 13 de cimento e areia caso não esteja especificado no projeto 6112 Executar o assentamento 7 dias após o preparo da superfície 6113 Iniciar o assentamento de preferência após a conclusão das paredes e forros 6114 Antes do assentamento varrer e lavar cuidadosamente os contrapisos 6115 Nesta fase acompanhar os caimentos e a conclusão dos serviços hidráulicos 6116 Espessura do contrapiso deve ser de 2 a 35 cm Quando a espessura da subbase mais o piso acabado forem superiores a 35 cm regularizar a superfície com 2 cm de argamassa e o restante compensar com uma camada adicional de concreto 612 Assentamento 6121 Lançar uma ou mais demãos de argamassa niveladora composta por 8 partes de água uma de PVA e cimento ou outro produto nivelador recomendado pelo fabricante das placas 6122 Assentar as placas com argamassa no traço de 12 de cimento e areia média 6123 Bater levemente com o cabo da colher nas peças contra o piso para garantir perfeita aderência 6124 Limpar eventuais excessos de argamassa que possam refluir através das juntas durante a fase de compressão 134 Caderno de Encargos Piso de Borracha 1595 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pisos 10 45 6125 Cuidados 61251 Verificar o alinhamento e a declividade da superfície 61252 Planejar a disposição das peças antes do assentamento para diminuir recortes e perdas Se possível acompanhar as juntas verticais 61253 De preferência assentar as peças recortadas escondidas sobre os rodapés cantoneiras de juntas soleiras e outros arremates 62 Assentamento com cola de contato 621 Preparo da superfície 6211 Para assentamento de piso de borracha sintética utilizando cola de contato a superfície deverá ser previamente preparada com argamassa de regularização código 154 6212 Conferir todos os caimentos e esquadros do contra piso regularizado Proceder a limpeza rigorosa não deixando partes soltas 6213 Executar o assentamento 7 dias após o preparo da superfície 6214 Iniciar o assentamento de preferência após a conclusão das paredes e forros 6215 Antes do assentamento varrer cuidadosamente os contra pisos 6216 Nesta fase acompanhar os caimentos e a conclusão dos serviços hidráulicos 622 Assentamento 6221 Aplicar a cola de contato no contra piso e no verso das placas de piso 6222 Após o período de secagem ao toque fazer a aplicação observando cuidadosamente as juntas e esquadros 6223 Bater com o martelo de borracha para uma perfeita adesão 6224 Cuidados 62241 Verificar o alinhamento e a declividade da superfície 62242 Planejar a disposição das peças antes do assentamento para diminuir recortes e perdas Se possível acompanhar as juntas verticais 62243 De preferência assentar as peças recortadas escondidas sobre os rodapés cantoneiras de juntas soleiras e outros arremates 63 Nos primeiros dias após a colocação não jogar água Limpar o piso apenas com pano úmido Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Piso de Borracha 1595 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 55 64 Atender às recomendações dos fabricantes quanto aos cuidados especiais de aplicação e manutenção 65 A passagem sobre o piso só será permitida após 72 horas da aplicação 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das placas antes do recebimento As peças devem possuir coloração uniforme e dimensões perfeitamente regulares 72 Armazenar em local seco e ventilado Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 73 Verificar a base onde será realizado o assentamento 74 Acompanhar a execução das argamassas de assentamento principalmente a dosagem de água 75 Durante o assentamento verificar a fixação das peças e se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 76 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 77 Liberar a pavimentação para o tráfego 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² de revestimento executado e aceito pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais incluindo eventuais perdas e execução do serviço e limpeza da área 134 Caderno de Encargos Piso de Borracha 1595 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Referências Técnicas 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de madeira laminada 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Piso e pavimentação em madeira para áreas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1596 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO DE MADEIRA Palavras Chave Pisos contrapiso piso de madeira madeira laminada rodapé N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Tábuas de madeiras nobres com superfícies perfeitamente aplainadas e aparelhadas dotadas de encaixe tipo macho e fêmea e de canais longitudinais em sua faces inferiores de forma que sua dilatação seja permitida sem comprometimento do piso O assentamento e a distribuição paginação deve seguir as determinações do projeto executivo ou da fiscalização Dimensões Largura 100 a 250 mm Comprimento mínimo 2500 mm Espessura 18 a 25 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Barrote de madeira 3x3x5 cm de seção trapezoidal Assoalho de madeira nobre Rodapé de madeira com espessura de 2cm Cavilhas de madeira com diâmetro de 12 cm Parafuso autoatarrachante Cola para madeira Argamassa de cimento e areia traço 13 a 14 Massa de calafetar a base de gesso estuque e óleo de linhaça ou a base de serragem e cola de PVA Materiais para acabamento verniz cera conforme especificação 42 Equipamentos e Ferramentas Serra ticotico serra circular furadeira raspadeira martelo martelo de borracha formão chave de fenda régua de alumínio com nível de bolha esquadro linha de nylon colher colher de pedreiro lápis metro articulado carrinho de mão pá outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 25 134 Caderno de Encargos Piso de Madeira 1596 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 REFERÊNCIAS TÉCNICAS Projeto de arquitetura Memorial descritivo 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após a conclusão do revestimento interno de paredes e tetos e instalação de batentes e contramarcos 62 Limpar o local onde o assoalho será instalado 63 Tirar pontos de nível da área nos cantos nas laterais e no centro para fixação das mestras 64 Preparar os barrotes para a colocação pré furando e fixando os pregos a cada 15 cm de forma cruzada e alternada 65 Molhar o local e lançar argamassa para nivelamento com espessura mínima de 10 cm 66 Dispor os barrotes sobra a argamassa fresca no sentido transversal à colocação do assoalho distanciados em 350 cm de eixo a eixo alinhados nivelados e calçados lateralmente com argamassa de cimento e areia traço 13 67 Preencher o espaço entre os barrotes com a argamassa dando acabamento pelo nível superior 68 Aguardar tempo necessário para a cura da argamassa 69 Limpar novamente a superfície e iniciar a colocação do assoalho respeitando as determinações do projeto 610 Posicionar o encaixe fêmea de uma tábua sobre o encaixe macho de outra já colocada forçandoas com martelo de borracha Tomar as medidas junto ao pé das paredes e às emendas sobre os barrotes efetuando os cortes necessários 611 Fixar as tábuas nos barrotes por meio de pregos espiralados sobre o encaixe macho de forma que sejam cobertos pelo encaixe fêmea da tábua seguinte de forma inclinada e utilizando préfuros 612 As juntas transversais quando necessárias devem ser feitas de forma alternada entre faixas adjacentes 613 Apertar as emendas entre as tábuas com cunhas de madeira diminuindo as folgas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 35 614 A colocação de rodapés deverá ser efetuada após a colocação do assoalho Os rodapés devem ser fixados a cada 50 cm com bucha e parafuso 134 Caderno de Encargos Piso de Madeira 1596 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 615 Quando a superfície após o término do assentamento apresentarse desnivelada áspera ou rústica deve ser executado procedimento de raspagem para obtenção da uniformidade requerida 6151 Após raspagem com lixa grossa e antes da raspagem com lixa média as frestas entre as tábuas devem ser preenchidas com massa de calafetar Para pisos com acabamento em cera deve ser utilizada massa à base de gesso estuque e nos pisos em que se utilizará verniz sintético massa à base de serragem e cola PVA 616 Após as raspagens com lixas média e fina aplicar o acabamento em cera ou verniz sintético conforme definição do projeto executivo 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar as condições para o início da execução dos serviços 72 Inspeção visual da madeira utilizada que deve ser compatível à especificada seca em estufa de aspecto uniforme isenta de manchas e sem rachaduras 73 Verificar as condições de estocagem e aclimatação das tábuas 74 Verificar o nivelamento dos barrotes e o espaçamento entre eles com tolerância máxima de 50mm 75 Verificar a cura da argamassa de fixação 76 Conferir o acabamento das juntas que devem ter abertura máxima de 20 mm 77 Verificar a continuidade no desenho entre salas adjacentes que tenham vãos de comunicação 78 Verificar a alternância de juntas e seu alinhamento 79 Verificar a vedação das frestas e os pregos de fixação que não podem estar visíveis 710 Inspecionar visualmente o acabamento detectando falhas ou imperfeições como frestas falhas de aplicação do verniz asperezas etc 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 45 811 piso m² metro quadrado considerandose a área efetivamente revestida incluídas as soleiras e descontadas todas as interferências 134 Caderno de Encargos Piso de Madeira 1596 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 55 812 rodapé m metro linear considerando todo o perímetro e descontadas as aberturas de vãos e portas 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e aplicação das tábuas e rodapés incluindose os barrotes trapezoidais o concreto as perdas de corte e os pregos necessários à fixação 134 Caderno de Encargos Piso de Madeira 1596 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução pisos de pedras naturais 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Pavimentações em ambientes internos e externos CADERNO DE ENCARGOS Item 1597 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISO DE PEDRAS NATURAIS Palavras Chave Pisos contrapiso pedras naturais ardósia miracema N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento Piso de pedra ardósia ambiente interno Piso de pedra ardósia ambiente externo Piso de pedra miracema ambiente externo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Pedra ardósia pedra miracema areia e cimento 42 Equipamentos e Ferramentas Equipamento para corte das pedras desempenadeira colher de pedreiro réguas esquadros carrinho de mão e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Pedra ardósia e miracema áreas externas 611 Molhar previamente as peças 612 Fazer ranhuras na face posterior da pedra Aplicar nesta face argamassa à base de cimento e adesivo Deixar secar por 24 horas 613 Molhar a superfície de assentamento e as pedras 614 Executar a argamassa de assentamento com o traço de 1055 de cimento cal hidratada e areia com espessura de 5 cm Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 23 615 Manter a declividade de 05 no sentido de escoamento de água caso não esteja especificado no projeto 134 Caderno de Encargos Piso de Pedras Naturais 1597 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 33 62 Pedra ardósia áreas internas 621 Aplicar chapisco com adesivo ou cimento colante ranhurado na face posterior da pedra 622 Molhar a superfície de assentamento e as pedras 623 Executar a argamassa de assentamento com o traço de 1055 de cimento cal hidratada e areia com espessura de 5 cm 624 Manter a declividade de 05 no sentido de escoamento de água caso não esteja especificado no projeto 63 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das pedras antes do recebimento As pedras deverão apresentar cantos vivos faces sem fissuras e dimensões uniformes 72 Verificar a base onde serão aplicadas as pedras 73 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 74 Receber o serviço somente se a superfície apresentar perfeito alinhamento nivelamento uniformidade e especificações do projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço 134 Caderno de Encargos Piso de Pedras Naturais 1597 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO CADERNO DE ENCARGOS Item 1598 Etapa Pisos Serviço Revestimentos MOSAICO PORTUGUÊS Palavras Chave Pisos contrapiso calçada mosaico português N Total de Páginas 3 Em áreas externas restritas pátios de recreação e convivência Este documento define a sistemática a ser adotada na execução calçamento pedras em mosaico português Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pisos Pavimentação de pedra mosaico português sobre base de areia grossa em cores conforme projeto Pavimentação de pedra mosaico português sobre base de lastro de concreto em cores conforme projeto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Cimento areia pedras de diabásio e calcário de coloração brancoacizentada dimensões entre 5 x 5 e 7 x 7 cm 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão enxada pá colher de pedreiro serrote martelo soquete de madeira e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após a conclusão dos serviços de drenagem e preparo das camadas subjacentes especificadas no projeto 62 Assentar o mosaico sobre uma mistura seca de cimento e areia grossa traço 15 e espessura de 5 cm No caso do mosaico assentado sobre o contrapiso de concreto será dispensada a camada de areia Cuidados Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 23 621 Formar os desenhos por meio de gabaritos de madeira 134 Caderno de Encargos Mosaico Português 1598 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 33 622 Comprimir com soquetes de madeira as peças para regularizar o nível e as declividades previstas 63 Rejuntar o mosaico 631 Jogar o cimento sobre as pedras com o auxílio de uma vassoura 632 Em seguida lavar a superfície com água e vassoura 64 Limpar a superfície e deixála coberta com areia por 2 dias 65 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das pedras areia e cimento antes do recebimento 72 Verificar a base onde será aplicado o mosaico 73 Observar a locação dos gabaritos 74 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 75 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 76 Liberar a pavimentação para o tráfego 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço inclusive o preparo da caixa e o colchão de assentamento 134 Caderno de Encargos Mosaico Português 1598 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de pisos com uso de placas prémoldadas em concreto de alta resistência 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas e internas CADERNO DE ENCARGOS Item 1599 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PLACA PRÉMOLDADA DE ALTA RESISTÊNCIA Palavras Chave Pisos contrapiso placa prémoldada N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Pisos 10 26 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Areia cimento cimento branco cal hidratada argamassa de cimento préfabricada calafetadores ou selantes pra junta de dilatação 32 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira martelo politriz do tipo rotativo régua de madeira ou metálica vassourões para limpeza do piso esquadros e lápis de carpinteiro e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de contratual 33 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Preparo para superfície 511 Removese a poeira e as partículas soltas existentes sobre a laje 512 Umedecese a superfície da laje e aplicase sobre ela pó de cimento o que implica formação de pasta com a finalidade de proporcionar melhor ligação entre a citada superfície e a argamassa de regularização 52 Argamassa de regularização 521 A argamassa de regularização também denominada contrapiso ou pisomorto será constituída por argamassa traço 1055 de cimento cal em pó e areia 522 Para reduzir as tensões decorrentes da retração a argamassa de regularização terá espessura de 20 mm ou no máximo 25 mm Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Placa Prémoldada de Alta Resistência 1599 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 36 523 Na hipótese de ser necessária espessura superior a 25 mm a camada de regularização será executada em 2 etapas A segunda etapa só poderá ser iniciada após cura completa da argamassa da primeira 524 A quantidade de argamassa a preparar será tal que o início da pega do cimento venha a ocorrer posteriormente ao término do lançamento Na prática isso corresponde a espalhar e sarrafear argamassa em área de cerca de 2 m² por vez 525 A argamassa da camada de regularização será apertada firmemente com a colher e depois sarrafeada Entende se apertar como reduzir os vazios preenchidos de água o que implica diminuir o valor da retração e atenuar o risco do desprendimento das placas prémoldadas 53 Argamassa de assentamento 531 A argamassa de assentamento das placas será do tipo pré fabricada de alta adesividade 532 No momento de seu emprego a argamassa de alta adesividade será misturada com água na proporção de 7 partes de argamassa para 2 de água 533 A mistura deve descansar por aproximadamente 15 minutos e para melhor uniformidade ser novamente amassada antes do uso 534 A argamassa pode ser usada até 2 horas após o seu preparo sendo vedada nova adição de água ou de outros ingredientes 535 Para espalhamento de argamassa utilizase desempenadeira com um lado liso e outro denteado com dentes de 3 a 4 mm de altura 536 Com o lado liso da desempenadeira espalhase sobre a argamassa de regularização uma camada de mescla de alta adesividade com 3 a 4 mm de espessura e 2 m² de área 537 Em seguida retirase o excesso de argamassa de alta adesividade com o lado denteado da desempenadeira formando se concomitantemente cordões que possibilitem o nivelamento das placas prémoldadas A espessura final da camada entre as placas e a argamassa de regularização será de 1 mm 54 Colocação das placas 541 Contrariamente ao prescrito no método convencional de assentamento as placas prémoldadas não serão imersas em água antes de sua colocação 542 Após terem sido distribuídas sobre a área a pavimentar as placas serão batidas com bloco de madeira aparelhada e martelo 543 As placas serão batidas uma a uma com a finalidade de garantir a perfeita aderência com a argamassa de assentamento 134 Caderno de Encargos Placa Prémoldada de Alta Resistência 1599 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 46 544 Terminada a pega da argamassa de assentamento será verificada a perfeita colocação das placas percutindose as peças e substituindose aquelas que denotarem pouca segurança 545 Nos planos ligeiramente inclinados 03 no mínimo constituídos pelas pavimentações de placas prémoldadas não serão toleradas diferenças de declividade em relação à prefixada ou flexas de abaulamento superiores a 1 cm em 5 m ou seja 02 546 Antes do completo endurecimento da pasta de rejuntamento será procedida cuidadosa limpeza da pavimentação com estopa friccionada contra a superfície 55 Juntas 551 Entre peças 5511 Não será admitida a colocação de placas justapostas com junta seca Quando não especificado de forma diversa as juntas serão corridas e rigorosamente alinhadas A profundidade das juntas é a própria espessura das peças e a largura de 2 mm 5512 Decorridos 7 dias do assentamento iniciase a operação de rejuntamento 5513 Na hipótese de ser impossível o emprego da argamassa pré fabricada o rejuntamento será efetuado com a pasta de cimento Portland cinza ou branco e pó de mármore no traço volumétrico de 14 5514 Na eventualidade de adição de corante à argamassa a que se reporta o irem precedente a proporção desse produto não poderá ser superior a 20 do volume de cimento 5515 As juntas serão previamente escovadas e umedecidas após o que receberão a argamassa de rejuntamento 552 De dilatação 5521 Além das juntas entre peças haverá as juntas de dilatação Tais juntas a cada 5 a 10 m terão no mínimo 3 e no máximo 7 mm de largura e a sua profundidade deverá alcançar a laje ou o lastro de concreto 5522 As juntas de dilatação serão sempre necessárias nos encontros da pavimentação com paredes pisos de outra natureza colunas vigas saliências reentrâncias etc 5523 As juntas de dilatação receberão como material de enchimento calafetadores ou selantes que mantenham elasticidade permanente 56 Acabamento 134 Caderno de Encargos Placa Prémoldada de Alta Resistência 1599 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 56 561 As placas prémoldadas serão entregues no local com a terceira etapa do polimento já concluída 562 O polimento será executado com politriz de 2 discos do tipo rotativo 563 A operação será efetuada em 4 etapas sucessivas com 4 tipos de pedra esmeril conforme segue primeira etapa C036 PVGW segunda etapa C080 PVGW terceira etapa C120 PVGW quarta etapa C220 PVGW 564 A letra C anteposta ao número na nomenclatura indica que a pedra esmeril é feita de carbureto de silício 565 Os números 036 080 120 e 220 indicam o tamanho do grão da pedra esmeril sendo que o grão malha 036 é bem mais grosso do que o grão malha 220 566 A letra P indica o grau de maciez da pedra esmeril e se insere na escala M N O P Q R S e T sendo M a referência para pedra macia e T para pedra dura 567 As três letras finais da nomenclatura indicam o aglutinante usado para fabricar a pedra esmeril 568 O polimento será executado com a superfície molhada o que implica lançamento periódico de água na área em que se está trabalhando 569 Com o auxílio de um rodo para afastar a água empregada no polimento verificase a necessidade de insistir na operação de forma a obterse acabamento esmerado 5610 É vedado o uso de areia para auxiliar o polimento 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Armazenar e transportar as peças de modo a evitar quebras trincas substâncias nocivas e outras condições prejudiciais Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 62 Verificar a base onde será realizado o assentamento 63 Observar a locação dos marcos de referência dos níveis de acabamento 64 Acompanhar a execução das argamassas de assentamento principalmente a dosagem de água 65 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 134 Caderno de Encargos Placa Prémoldada de Alta Resistência 1599 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 66 66 Bater com o cabo da colher nas placas se houver o som característico de peças ocas remover as peças soltas e refazer o serviço 67 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 68 Liberar a pavimentação para o tráfego 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada e aprovada pela fiscalização 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço e limpeza 134 Caderno de Encargos Placa Prémoldada de Alta Resistência 1599 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de pisos com uso de painéis metálicos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 15910 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISOS METÁLICOS Palavras Chave Pisos painel metálico grelhas N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Painéis grelhas perfis de suporte e demais componentes dos pisos metálicos 32 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira régua de madeira ou metálica equipamento para polir a superfície esquadros e lápis de carpinteiro e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 33 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 34 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Devido à multiplicidade de tipos e usos haverá diferenças no esquema de montagem de pisos metálicos Os painéis metálicos poderão ser também adotados como degraus de escadas cobertura de canaletas passadiços tampas para bueiros e caixas de tratamento forros proteção de máquinas e outros 52 No caso de painéis constituídos por grelhas eletrofundidas com barras portantes e fios metálicos de ligação será obedecido estritamente o esquema previsto para os apoios a fim de não transferir esforços não previstos sobre as estruturas secundárias da grelha No caso de grelhas formadas por ferros chatos e cantoneiras furadas e encaixadas serão tomadas as peças na forma prevista pelo fabricante a fim de não enfraquecer a integridade do sistema e conseqüente redução da capacidade de carga Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 53 No caso de pranchas de chapa de aço estampada a montagem deverá ser planejada adequadamente a fim de separar as peças a serem apoiadas sobre estruturas portantes independentes das peças integrantes de conjuntos autoportantes No caso de pisos elevados para 134 Caderno de Encargos Pisos Metálicos 15910 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte salas de equipamentos deverão ser respeitadas as seqüências de montagem indicadas pelo fabricante a fim de não comprometer a flexibilidade prevista para o sistema em termos de aproveitamento 54 De modo geral a primeira etapa será a de regularização dos pontos de apoio das estruturas portantes pois nem sempre serão previstos dispositivos para uma segunda regulagem milimétrica como no caso de pisos para computadores Após o nivelamento rigoroso dos pontos de apoio quer nos pisos quer nas estruturas de concreto ou metálicas poderá ser iniciada a montagem em duas etapas das estruturas portantes conforme esquema de montagem fornecido pelo fabricante 55 Após uma primeira montagem e controle de níveis e espaços previstos para os panos grelhados ou estampados procederseá à fixação à base de aperto final e solda quando prevista no conjunto da estrutura portante No caso de pisos elevados para instalação de computadores centrais telefônicas e similares esta operação será facilitada pelos aparelhos para ajustes mínimos previstos nos pedestais de apoio da estrutura A última operação será a colocação e fixação dos parafusos encaixe ou simples apoio das grelhas ou placas integrantes dos pisos 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento 62 As peças serão guardadas em local coberto protegidas contra eventuais batidas ou outros danos como respingos de concreto asfalto e pintura 63 O armazenamento deverá levar em conta a seqüência de montagem de modo a facilitar a retirada das peças sem perda de tempo e evitar a confusão dos materiais ainda armazenados 64 No caso de partes soldadas serão observados os colarinhos de solda e partes eventualmente danificadas no transporte 65 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos perfeitamente lisa e com a inclinação indicada no projeto estiver correta 66 Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela fiscalização de modo que a superfície final se apresente homogênea com controle da horizontalidade dos painéis correspondentes da imobilidade e fixação às estruturas portantes de conformidade com as indicações de projeto e esquema de montagem do fabricante 67 Liberar a pavimentação para o tráfego Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 134 Caderno de Encargos Pisos Metálicos 15910 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 71 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada e aprovada pela fiscalização 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço e limpeza 134 Caderno de Encargos Pisos Metálicos 15910 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de carpetes em áreas internas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas internas bem ventiladas e não sujeitas à umidade excessiva CADERNO DE ENCARGOS Item 15911 Etapa Pisos Serviço Revestimentos CARPETE Palavras Chave Pisos carpetes tapetes N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Carpetes de acrílico e nylon Composição de 80 de acrílico e 20 de nylon com espessura aproximada de 85 mm 32 Carpetes de nylon e polipropileno Composição de 60 de nylon e 40 de polipropileno sob base de poliéster com espessura aproximada de 45 mm 33 Carpete de polipropileno sem base Composição 100 polipropileno com espessura de 30 ou 42 mm Carpetes em forma de placas ou mantas Devem ser antialérgicos e antimofo não devem propagar chamas ou acumular eletricidade estática Podem ser colados no piso ou no caso mantas fixados nos limites perimetrais dos recintos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Carpete cola 42 Equipamentos e Ferramentas Estilete e outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários Quando a fixação for feita por cola utilizandose de solventes inflamáveis ou tóxicos são necessárias precauções adicionais tais como ventilar adequadamente o ambiente não fumar no local da instalação e evitar fiação provisória de iluminação com trechos desencapados 44 Responsabilidades Pedreiros funcionário devidamente capacitado e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Recomendações do fabricante e catálogos dos produtos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 25 134 Caderno de Encargos Carpete 15911 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Base 611 A superfície do cimentado plastificado não será dividida em painéis e o acabamento será desempenado e alisado É vedado o uso de colher de pedreiro para esta operação 612 Para pavimentos térreos o tempo recomendado de secagem será de 4 semanas Para os demais será de 2 semanas 613 Para verificar se a base encontra se seca procede se da seguinte forma 614 Teste A 6141 Antes da realização do teste verificase a existência de cal ou de outra substância alcalina aderente ao piso uma vez que a reação de fenolftaleína em meio alcalino a torna avermelhada o que poderá induzir a erro de conclusão 6142 Emprega se uma solução alcoólica de fenolftaleína a 1 Sendo incolor a solução tornase avermelhada em função do maior ou menor grau de umidade Não havendo reação aparente o piso estará em condições para a forração 615 Teste B 6151 Colocase sobre a base uma placa de resina vinílica sem adesivo Existindo umidade 4 horas depois ao retirarse a placa notarseá uma mancha mais escura no local em que ela estava colocada 616 Teste C 6161 Medese a umidade com instrumento apropriado 62 Pasta regularizadora 6211 Para melhor rendimento do produto e qualidade da operação de colagem procedese à aplicação da pasta regularizadora 6212 A composição da pasta será a seguinte cola para argamassa à base de PVA 1 parte cimento 10 partes 63 Assentamento com cola 631 As mantas serão colocadas no sentido da entrada da luz solar na dependência que está sendo forrada 632 Serão tomadas precauções para que todas as mantas sejam colocadas no mesmo sentido de fabricação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 35 633 As mantas serão estendidas sobre a base regularizadora deixandose uma sobra de 5 cm nas paredes portais e soleiras 134 Caderno de Encargos Carpete 15911 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 634 Ajustamse em seguida as mantas ao longo das paredes com régua metálica e sem cortar para evitar o deslizamento e fuga de esquadria 635 Enrolar a manta até a metade do seu comprimento e aplicar o adesivo da borda das paredes até 10 cm das emendas 636 A aplicação do adesivo ou cola será efetuada com desempenadeira até obterse uma camada bem distribuída 637 Logo após a aplicação do adesivo ou cola o que será feito apenas na superfície da base regularizada o carpete será assentado e as emendas e arremates executados pois a colagem é imediata 638 O rendimento do adesivo ou cola é de 14 a 16 m² por 3785 litros um galão 639 A manta será desenrolada vagarosamente sobre a superfície impregnada com adesivo e sobre ela será passada uma régua metálica utilizandose para isto o peso do próprio corpo 6310 As mantas subseqüentes deverão sobreporse às anteriores em cerca de 5 cm o que permitirá aperfeiçoar o acabamento 6311 As emendas serão obtidas mediante corte com auxílio da régua e da faca ao meio da distância superposta 6312 Removemse em seguida as partes cortadas levantamse ambas as bordas e aplicase o adesivo 6313 Com a faca e a régua procedese aos recortes junto às paredes comprimindose a manta no ângulo formado pela parede e pelo piso 64 Assentamento sem cola 641 Somente deverão ser assentados carpetes sem a utilização de cola quando houver algum impedimento técnico que justifique tal procedimento 642 Os tapetes não colados cuja colocação poderá ser executada sobre bases cimentadas madeira ou outra pavimentação anteriormente prevista para o local serão presos com arremates laterais junto às paredes por meio de molduras acabamento a critério do contratante 643 Os tapetes terão as juntas costuradas à mão ou coladas praticamente invisíveis e serão arrematados onde necessário com soleiras de latão fixadas por parafusos 644 O assentamento será feito sobre moletom ou espuma de poliuretano Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 45 134 Caderno de Encargos Carpete 15911 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 55 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do carpete antes do recebimento Devem possuir coloração uniforme e dimensões perfeitamente regulares 72 Armazenar em local seco e ventilado Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 73 Verificar a base onde será realizado o assentamento 74 Durante o assentamento verificar a fixação das peças os alinhamentos e as declividades se estão dentro dos padrões especificados no projeto 75 Receber o serviço somente se não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada e aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço e limpeza 134 Caderno de Encargos Carpete 15911 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de pisos vinílicos em áreas internas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas internas CADERNO DE ENCARGOS Item 15912 Etapa Pisos Serviço Revestimentos PISOS VINÍLICOS Palavras Chave Pisos contrapiso piso vinílico N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Revestimento de pisos Chapa vinílica com cor a especificar esp 2 mm Chapa vinílica para trânsito pesado e com cor a especificar esp 2 mm 32 Revestimento de degraus Degraus de chapas vinílicas esp 2 mm 33 Revestimento de rodapés Rodapé vinílico de 7 cm simples Rodapé vinílico para escada de 7 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Placas vinílicas adesivo para fixação solvente para remoção do adesivo PVA areia e cimento 42 Equipamentos e Ferramentas Carrinho de mão colher de pedreiro desempenadeira de dentes em V régua de madeira ou metálica equipamento para cortar as chapas vinílicas martelo de borracha esquadros e lápis de carpinteiro 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Pedreiros serventes e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 7374 Ladrilho semiflexível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Preparo da superfície 611 No caso de pisos sobre o solo regularizar a superfície com um lastro de concreto magro Para pisos sobre laje o contrapiso será 134 Caderno de Encargos Pisos Vinílicos 15912 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 34 constituído por uma argamassa de regularização traço 13 de cimento e areia caso não esteja especificado no projeto 612 Executar o assentamento 7 dias após o preparo da superfície 613 Iniciar o assentamento de preferência após a conclusão das paredes e forros 614 Antes do assentamento varrer cuidadosamente os contrapisos 615 Nesta fase acompanhar os caimentos e a conclusão dos serviços hidráulicos 616 Espessura do contrapiso deve ser de 2 a 35 cm Quando a espessura da subbase mais o piso acabado forem superiores a 35 cm regularizar a superfície com 2 cm de argamassa e o restante compensar com uma camada adicional de concreto 62 Assentamento 621 Lançar uma ou mais demãos de argamassa niveladora composta por 8 partes de água uma de PVA e cimento ou outro produto nivelador recomendado pelo fabricante das placas 622 Bater levemente com o cabo da colher e martelo de borracha as peças contra a argamassa 623 Aplicar o adesivo com desempenadeiras de dentes em V no verso das placas e na superfície de assentamento 624 Bater levemente com o cabo da colher e o martelo de borracha as peças contra o piso para garantir perfeita aderência 625 Limpar eventuais excessos de cola que possam refluir através das juntas durante a fase de compressão Remover com um solvente especial 626 Cuidados 6261 Verificar o alinhamento e a declividade da superfície 6262 Planejar a disposição das peças antes do assentamento para diminuir recortes e perdas Se possível acompanhar as juntas verticais 6263 De preferência assentar as peças recortadas escondidas sobre os rodapés cantoneiras de juntas soleiras e outros arremates 63 Nos primeiros dias após a colocação não jogar água Limpar o piso apenas com pano úmido 64 Atender às recomendações dos fabricantes quanto aos cuidados especiais de aplicação e manutenção 65 A passagem sobre o piso só será permitida após 48 horas da aplicação 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 134 Caderno de Encargos Pisos Vinílicos 15912 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pisos 10 44 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade das placas antes do recebimento As peças devem possuir coloração uniforme e dimensões perfeitamente regulares 72 Armazenar em local seco e ventilado Empilhar as peças de acordo com o tipo e a discriminação da área a que se destinam 73 Verificar a base onde será realizado o assentamento 74 Durante o assentamento verificar a fixação das peças os alinhamentos e as declividades se estão dentro dos padrões especificados no projeto 75 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 76 Liberar a pavimentação para o tráfego 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada e aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução do serviço e limpeza 134 Caderno de Encargos Pisos Vinílicos 15912 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização de chapas de fibrocimento 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Fachadas brises caixilharia gradis composições de painéis divisórias internas etc conforme indicação no projeto Item 161 Etapa Vidros e Chapas Serviço CHAPA DE FIBROCIMENTO ISENTO DE AMIANTO Palavras Chave Vedação fachadas painéis brises placa de fibrocimento N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Placas divisórias 32 Chapa de fibrocimento lisa para vedação e 6 a 12 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Placas de fibrocimento 120 x 150 m com espessuras de 6 a 12 mm ambas as faces lisas incombustíveis impermeáveis e resistentes às intempéries Peso específico de aproximadamente 18 gcm3 com resistência à compressão de 500 a 600 kgcm2 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Para corte das chapas devese utilizar ferramentas de baixa rotação que não produzam pó finoPara a furação devese utilizar broca para metal com diâmetro 1mm maior que o parafuso 62 Cada projeto deve prever soluções para as juntas que garantam a vedação da estrutura de apoio contra as intempéries 63 As chapas podem ser aparentes ou revestidas As tintas e vernizes recomendadas são as acrílicas semibrilhantes 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 23 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 134 Caderno de Encargos Chapa de Fibrocimento Isento de Amianto 161 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 33 73 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40cm 74 Verificar se foi prevista a aplicação de massa sintética nas esquadrias de alumínio 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real executada e aprovada pela fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente 134 Caderno de Encargos Chapa de Fibrocimento Isento de Amianto 161 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização de chapas de policarbonato 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em fechamentos de caixilhos coberturas clarabóias Item 162 Etapa Vidros e Chapas Serviço CHAPA DE PLOCARBONATO Palavras Chave Vedação painéis brises policarbonato caixilho cobertura N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Chapa de policarbonato simples e 2 a 3 mm 32 Chapa de policarbonato alveolar e 10 a 15 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Chapa de policarbonato simples ou alveolar tamanho padrão de 122 x 244 m ou de acordo com especificação do fabricante incolor ou cristal resistente a intempéries e quebra baixo peso próprio material autoextinguível Isolamento termoacústico Pode ser curvada a frio no próprio local da instalação Quaisquer equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Não disponível 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Verificar se foram consideradas as dilatações das chapas As chapas não podem apresentar muita folga em relação ao requadro do encaixe 62 Como elemento de vedação recomendase entre outros o uso de gaxeta de neoprene eou massa de elasticidade permanente à base de silicone 63 A camada adesiva de proteção deve ser mantida sem exposição ao sol por mais de uma semana para evitar danos à superfície e ser retirada somente após instalação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 23 64 Após a instalação da chapa deve ser retirado o adesivo do filme de proteção com nafta ou querosene Logo após utilizar água e sabão 134 Caderno de Encargos Chapa de Policarbonato 162 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vidros e Chapas 10 33 neutro ou detergente Não utilizar produtos De limpeza abrasivos ou alcalinos fortes Não limpar sob sol quente ou temperaturas elevadas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 73 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40 cm 74 Verificar se foi prevista a aplicação de massa sintética nas esquadrias de alumínio 75 Atendidas as condições de fornecimento e execução os painéis devem ser corretamente fixados sem apresentar abaulamentos ou empenamentos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real dos caixilhos 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Chapa de Policarbonato 162 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização venezianas industrial em fibra de vidro ou PVC 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em vedação de áreas que requeiram iluminação eou ventilação permanente Item 163 Etapa Vidros e Chapas Serviço VENEZIANA INDUSTRIAL EM FIBRA DE VIDRO OU PVC Palavras Chave Vedação veneziana industrial N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Esquadrias metálicas veneziana industrial Aletas em PVC montantes aço galvanizado ref 100 Aletas em fibra de vidro montantes aço galvanizado ref 100 Aletas em PVC montantes aço prépintado ref 100 Aletas em fibra de vidro montantes aço prépintado ref 100 Aletas em PVC montantes alumínio anodizado ref 100 Aletas de fibra de vidro montantes alumínio anodizado ref 100 Aletas em PVC montantes aço galvanizado ref 50 Aletas em PVC montantes alumínio anodizado ref 50 Largura máxima das aletas de 1250 mm ou compondo múltiplos Utilização de duas diferentes dimensões ou referências na profundidade do painel ref 50 largura do módulo max 625 mm ref 100 largura do módulo max 1250 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Venezianas industriais fixas para ventilação eou iluminação permanente construídas em aletas de PVC rígido translúcido ou opaco cloreto de polivinila inalterável a fenômenos de corrosão intempéries ar marítimo e fungos material autoextinguível ou fibra de vidro em várias cores montantes verticais guarnições laterais em chapa de aço galvanizado ou prépintado ou alumínio com acabamento anodizado em perfis dispondo de abas próprias para acoplamento dos módulos 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas mecânicas furadeira elétrica Quaisquer equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 23 Não disponível 134 Caderno de Encargos Veneziana Industrial de Fibra de Vidro ou PVC 163 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vidros e Chapas 10 33 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte manuseio armazenamento e montagem 62 As grapas utilizadas na fixação dos painéis podem ser fixadas em vigas de concreto ou metálicas alvenarias etc permitindo regulagem vertical e horizontal dos módulos 63 Na montagem dos módulos a fixação das aletas nos montantes deve ser feita através de rebites cegos aplicados sob pressão com arruelas metálicas de reforço na parte interna 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 73 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40 cm 74 Atendidas as condições de fornecimento e execução as venezianas devem ser recebidas se aletas e montantes estiverem em perfeito alinhamento sem folga entre os módulos e com ajuste perfeito nos vãos onde devem ser fixadas 75 A matériaprima das aletas o PVC não pode ser inflamável deve ser autoextinguível 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real dos caixilhos 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e colocação das venezianas e demais peças Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Veneziana Industrial de Fibra de Vidro ou PVC 163 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização vidro fantasia comum 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em vedação de portas e janelas em que se exija maior privacidade Item 164 Etapa Vidros e Chapas Serviço VIDRO FANTASIA COMUM Palavras Chave Vedação vidro vidro fantasia N Total de Páginas 4 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Vidros Vidro fantasia canelado martelado miniboreal silésia ou bolinha espessura de 40 mm Vidro fantasia pontilhado opaco ou esmaltado espessura de 40 60 80 ou 100 mm Podem ser planos translúcidos laminados por cilindros de impressão com desenhos geométricos em uma ou ambas as faces e com acabamento fosco esmaltado ou texturizado conforme especificação do projetista tendo em vista a relação luminosidadeprivacidade que se deseja ao ambiente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Vidro plano tipo fantasia translúcido de espessura apropriada apresentado em placas isentas de bolhas ranhuras empenos defeitos de corte e outros Massa de assentamento tipo de vidraceiro ou plástica Baguetes e pregos sem cabeça quando o assentamento se der em esquadrias de madeira 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula e ferramentas mecânicas e quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Luvas especiais meia luva de borracha preta para transporte das chapas de vidro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 11706 Vidros na construção civil NBR 7199 Projeto execução e aplicações vidros na construção civil NBR 7210 Vidro na construção civil 134 Caderno de Encargos Vidro Fantasia Comum 164 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 34 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As placas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro do encaixe 62 Nos casos necessários os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos lixados e pintados antes da colocação dos vidros 63 A placa deve ser assentada em um leito elástico ou de massa em seguida executar os reforços de fixação 1a demão de massa 64 Executar arremate com massa de modo que apresente um aspecto uniforme após a execução sem a presença de bolhas 2a demão de massa 65 Utilizar pigmentos para que a massa tenha coloração prevista para a pintura das esquadrias 66 Não devem ser empregados tipos de massa de qualidades químicas diferentes 67 A massa de vidraceiro pode ser pintada somente após sua secagem completa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 73 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40 cm 74 Atendidas as condições de fornecimento e execução a massa devese apresentar seca sem deformação ou fissuras 75 Caso a massa não tenha ganhado consistência 20 dias após a sua aplicação ela deve ser substituída 76 Inspecionar se há massa aplicada nas duas faces do vidro duas demãos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real das chapas arredondandose para cima e em múltiplos de 5 cm cada lado da chapa 134 Caderno de Encargos Vidro Fantasia Comum 164 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 44 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais com transporte e armazenamento adequado incluindose eventuais perdas e execução do serviço inclusive emassamento 134 Caderno de Encargos Vidro Fantasia Comum 164 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização vidros impressos incorporados de uma rede metálica de malha quadrada 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em vedação de portas e janelas em locais com requisitos de segurança Item 165 Etapa Vidros e Chapas Serviço VIDRO IMPRESSO ARAMADO Palavras Chave Vedação vidro vidro aramado vidro de segurança N Total de Páginas 3 CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Vidros Vidro aramado de 7 ou 8 mm Vidro aramado de 6 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Vidro plano impresso tipo granulado com malha metálica de ½ 1274 mm soldada ponto a ponto inserida no interior espessura 6 mm ou conforme indicado no projeto placas isentas de bolhas ondulações ranhuras empenos defeitos de corte ou outros cor clara ligeiramente esverdeada peso médio 15 kgm2 Massa de assentamento tipo de vidraceiro à base de óleo de linhaça ou plástica sintética para arremates Baguetes metálicos em L ou U Perfis plásticos nos casos necessários 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula e ferramentas mecânicas acessórios para transporte e eventuais cortes e quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Luvas especiais meia luva de borracha preta para transporte das chapas de vidro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 11706 Vidros na construção civil NBR 7199 Projeto execução e aplicações vidros na construção civil NBR 7210 Vidro na construção civil 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 23 61 As placas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro de encaixe 134 Caderno de Encargos Vidro Impresso Aramado 165 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 33 62 Nos casos necessários os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos lixados e pintados antes da colocação dos vidros 63 A placa deve ser assentada em um leito elástico ou de massa em seguida executar os reforços de fixação primeira demão de massa 64 Executar arremate com massa de modo que apresente um aspecto uniforme após a execução sem a presença de bolhas segunda demão de massa 65 Utilizar pigmentos para que a massa tenha coloração prevista para a pintura das esquadrias 66 Não devem ser empregados tipos de massa de qualidades químicas diferentes 67 A massa de vidraceiro pode ser pintada somente após sua secagem completa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 73 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40cm 74 Atendidas as condições de fornecimento e execução a massa devese apresentar seca sem deformação ou fissuras 75 Caso a massa não tenha ganhado consistência 20 dias após a sua aplicação ela deve ser substituída 76 Quando assentado com massa inspecionar se houve aplicação nas duas faces do vidro duas demãos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real das chapas arredondandose para cima e em múltiplos de 25 vinte e cinco cm cada lado da chapa 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais com transporte e armazenamento adequado incluindose eventuais perdas e execução do serviço inclusive emassamento 134 Caderno de Encargos Vidro Impresso Aramado 165 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização vidro liso transparente 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Vedação de portas e janelas Item 166 V VIDRO LISO TRANSPARENTE Palavras Chave Vedação vidro vidro liso N Total de Páginas 4 Etapa idros e Chapas Serviço CADERNO DE ENCARGOS Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Vidros 311 Vidro liso comum incolor e 3 mm 312 Vidro liso comum incolor e 4 mm 313 Vidro liso comum incolor e 5 mm 314 Vidro liso comum incolor e 6 mm Os vidros devem ser fornecidos na forma de chapas planas nas espessuras citadas nas cores verde cinza bronze ou incolor 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Vidro plano liso transparente espessura de 30 a 60 mm Fornecimento em placas isentas de bolhas lentes ondulações ranhuras empenos defeitos de corte e outros Massa de assentamento tipo de vidraceiro à base de óleo de linhaça ou plástica sintética para arremates Baguetes e pregos sem cabeça quando o assentamento se der em esquadrias de madeira 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula e ferramentas mecânicas acessórios para transporte e eventuais cortes e quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Luvas especiais meia luva de borracha preta para transporte das chapas de vidro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 11706 Vidros na construção civil NBR 7199 Projeto execução e aplicações vidros na construção civil NBR 7210 Vidro na construção civil 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 24 134 Caderno de Encargos Vidro Liso Transparente 166 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 61 As placas de vidro devem ser fornecidas nas dimensões especificadas devendo ser evitado ao máximo o corte na obra 62 As bordas de corte devem ser esmerilhadas apresentandose de forma lisa e sem irregularidades serão recusadas chapas de vidro com arestas estilhaçadas 63 Devem ser recusadas as chapas de vidro que apresentarem bolhas estrias ondulações ou qualquer outro defeito 64 As placas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro de encaixe 65 Nos casos necessários os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos lixados e pintados antes da colocação dos vidros 66 A placa deve ser assentada em um leito elástico ou de massa em seguida executar os reforços de fixação primeira demão de massa 67 Executar arremate com massa de modo que apresente um aspecto uniforme após a execução sem a presença de bolhas segunda demão de massa 68 Utilizar pigmentos para que a massa tenha coloração prevista para a pintura das esquadrias 69 Não devem ser empregados tipos de massa de qualidades químicas diferentes 610 A massa de vidraceiro pode ser pintada somente após sua secagem completa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 As placas devem ser fornecidas nas dimensões previamente estabelecidas evitandose ao máximo o corte na obra 72 As chapas devem ser inspecionadas no recebimento devendo estar ausentes de bolhas lentes ondulações fissuras trincas e defeitos de corte 73 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 74 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 75 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40cm 76 Atendidas as condições de fornecimento e execução a massa devese apresentar seca sem deformação ou fissuras e deverá se apresentar de forma lisa e regular Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 34 77 Caso a massa não tenha ganhado consistência 20 dias após a sua aplicação ela deve ser substituída 134 Caderno de Encargos Vidro Liso Transparente 166 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vidros e Chapas 10 44 78 Inspecionar se há massa aplicada nas duas faces do vidro duas demãos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real das chapas arredondandose para cima e em múltiplos de 50 cm cada lado da chapa 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais com transporte e armazenamento adequado incluindose eventuais perdas e execução do serviço inclusive emassamento Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Vidro Liso Transparente 166 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização vidro temperado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Vedação de portas janelas e painéis Recomendados para fachadas ou locais sujeitos a impactos choque térmicos ou outras condições que exijam uma chapa com resistência mecânica elevada CADERNO DE ENCARGOS Item 167 Etapa Vidros e Chapas Serviço VIDRO TEMPERADO Palavras Chave Vedação vidro vidro temperado N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 24 3 PADRONIZAÇÃO 31 Vidros 311 Vidro liso temperado e 6 mm 312 Vidro liso temperado e 7 mm 313 Vidro liso temperado e 8 mm 314 Vidro liso temperado e 10 mm 315 Vidro partilhado temperado e 6 mm 316 Vidro partilhado temperado e 7 mm 317 Vidro partilhado temperado e 8 mm 318 Vidro partilhado temperado e 10 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Vidro plano liso impresso ou misto com resistência aumentada através de têmpera espessura variada Fornecimento em placas isentas de bolhas lentes ondulações ranhuras empenos defeitos de corte e outros Podem ser encontrados nas cores incolor cinza fumê bronze e verde Massa de assentamento tipo de vidraceiro à base de óleo de linhaça ou plástica sintética para arremates pigmentada na cor da pintura das esquadrias 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula e ferramentas mecânicas acessórios para transporte e eventuais cortes e quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Luvas especiais meia luva de borracha preta para transporte das chapas de vidro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 11706 Vidros na construção civil NBR 7199 Projeto execução e aplicações vidros na construção civil NBR 7210 Vidro na construção civil 134 Caderno de Encargos Vidro Temperado 167 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vidros e Chapas 10 34 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As placas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro de encaixe 62 Para o perfeito funcionamento das chapas de vidro temperado quando instalados de forma autoportante são recomendados as seguintes folgas 621 Entre peças móveis 2 a 4 mm 622 Entre peças móveis e fixas 3 a 5 mm 623 Entre peças móveis e piso 7 a 8 mm 624 Entre peças fixas 2 a 3 mm 63 Se instalados com caixilhos a folga entre a chapa de vidro de a parte interna do caixilho deve ser de 6 mm em cada direção ou 8 mm se termo absorvente 64 Nos casos necessários os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos lixados e pintados antes da colocação dos vidros 65 A placa deve ser assentada em um leito elástico ou de massa em seguida executar os reforços de fixação primeira demão de massa 66 Executar arremate com massa de modo que apresente um aspecto uniforme após a execução sem a presença de bolhas segunda demão de massa 67 Utilizar pigmentos para que a massa tenha coloração prevista para a pintura das esquadrias 68 Não devem ser empregados tipos de massa de qualidades químicas diferentes 69 A massa de vidraceiro pode ser pintada somente após sua secagem completa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 73 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40cm 74 Atendidas as condições de fornecimento e execução a massa devese apresentar seca sem deformação ou fissuras 75 Caso a massa não tenha ganhado consistência 20 dias após a sua aplicação ela deve ser substituída Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Vidro Temperado 167 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Vidros e Chapas 10 44 76 Inspecionar se há massa aplicada nas duas faces do vidro 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real das chapas arredondandose para cima e em múltiplos de 50 cm cada lado da chapa 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais com transporte e armazenamento adequado incluindose eventuais perdas e execução do serviço inclusive emassamento Data Categoria Versão Aprovado por Página 134 Caderno de Encargos Vidro Temperado 167 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para a utilização vidro laminado 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Recomendado para fachadas ou locais sujeitos a impactos choque térmicos ou outras condições que exijam uma chapa com resistência CADERNO DE ENCARGOS Item 168 Etapa Vidros e Chapas Serviço VIDRO LAMINADO Palavras Chave Vedação vidro vidro laminado N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice mecânica elevada como balaustradas parapeitos sacadas vidraças não verticais sobre passagens clarabóias telhados vitrines Obrigatório em fachadas cujo peitoril seja inferior a 120 m e esteja localizada acima de 200 m do pavimento térreo 3 PADRONIZAÇÃO 31 Vidros 311 Vidro liso laminado espessura de 6 mm 312 Vidro liso laminado espessura de 7 mm 313 Vidro liso laminado espessura de 8 mm 314 Vidro liso laminado espessura de 9 mm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Vidro plano liso impresso ou misto espessura variada Fornecimento em placas isentas de bolhas lentes ondulações ranhuras empenos defeitos de corte e outros Podem ser coloridos em função de cor do butiral incolor bronze cinza verde Massa de assentamento tipo de vidraceiro à base de óleo de linhaça ou plástica sintética para arremates Sistema de fixação por gaxetas elásticas 42 Equipamentos e Ferramentas Espátula e ferramentas mecânicas acessórios para transporte e eventuais cortes e quaisquer outros equipamentos ou ferramentas necessários à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Luvas especiais meia luva de borracha preta para transporte das chapas de vidro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Mão de obra especializada e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 11706 Vidros na construção civil NBR 7199 Projeto execução e aplicações vidros na construção civil NBR 7210 Vidro na construção civil Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 24 134 Caderno de Encargos Vidro Laminado 168 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As placas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro de encaixe 62 As chapas serão assentadas com folga mínima de 3 mm de cada lado não sendo aceitas chapas fixadas sob tensão comprometendo a segurança contra a ruptura da chapa 63 Antes do assentamento dos vidros os caixilhos e esquadrias serão inspecionados quanto à rigidez e resistência a deformações de forma a não transmitirem esforços para as chapas 64 Nos casos necessários os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos lixados e pintados antes da colocação dos vidros 65 Quando assentados em caixilhos metálicos estes devem ser previamente pintados interna e externamente de modo que oxidações não ataquem o butiral 66 A placa deve ser assentada em um leito elástico ou de massa em seguida executar os reforços de fixação primeira demão de massa 67 Executar arremate com massa de modo que apresente um aspecto uniforme após a execução sem a presença de bolhas segunda demão de massa 68 Utilizar pigmentos para que a massa tenha coloração prevista para a pintura das esquadrias 69 Não devem ser empregados tipos de massa de qualidades químicas diferentes 610 A massa de vidraceiro pode ser pintada somente após sua secagem completa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar se foi utilizada massa ou gaxeta elástica nos caixilhos 72 Verificar se as esquadrias de grandes dimensões prevêem caixilhos com rebaixos fechados e calços 73 As bordas dos vidros laminados devem ser protegidas contra agressões físicas ou químicas através da aplicação de um selador 74 Não deverão ser usados selantes ou silicones que contenham sulfetos ou ácido acético 75 Inspecionar se as esquadrias abertas sem baguetes ou cordões prevêem dispositivos como pregos de vidraceiro triângulos cavilhas etc separados entre si de 20 a 40 cm Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 34 76 Atendidas as condições de fornecimento e execução a massa devese apresentar seca sem deformação ou fissuras 134 Caderno de Encargos Vidro Laminado 168 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Vidros e Chapas 10 44 77 Caso a massa não tenha ganhado consistência 20 dias após a sua aplicação ela deve ser substituída 78 Na limpeza não devem ser utilizados o álcool e produtos à base de cloro 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real dos caixilhos deduzindose as áreas de chapas de vedação ou de qualquer outra natureza ou finalidade 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais com transporte e armazenamento adequado incluindose eventuais perdas e execução do serviço inclusive emassamento 134 Caderno de Encargos Vidro Laminado 168 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pinturas de superfícies utilizandose massa corrida acrílica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de massa corrida acrílica para nivelar e corrigir imperfeições de paredes especialmente superfícies externas CADERNO DE ENCARGOS Item 171 Etapa Pintura Serviço MASSA CORRIDA ACRÍLICA Palavras Chave Pintura massa corrida lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Utilizada para nivelar paredes internas e externas de reboco curado concreto e semelhantes Deve ser aplicada em camadas finas de forma a corrigir as imperfeições existentes 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Massa corrida de base acrílica Ótima resistência a intempéries Lixa espátula de aço ou desempenadeira Diluente água 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Preparação da superfície eliminar poeira partes soltas manchas gordurosas vestígios de cal e fungos 62 Sobre paredes novas não pintadas aplicar diretamente em camadas finas observando intervalo de 3 a 5 horas entre demãos Após 6 a 8 horas o lixamento tornase difícil 63 Superfícies com acabamento a óleo ou brilhante devem ser lixadas eliminandose a poeira antes da aplicação da massa 64 A aplicação deve ser feita com espátula de aço ou desempenadeira com massa na sua consistência original ou com adição de pequena quantidade de água Lixamento com lixa dágua Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 65 Aplicar a tinta de acabamento diretamente sobre a massa acrílica lixada e sem poeira residual 134 Caderno de Encargos Massa Corrida Acrílica 171 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície deve se apresentar lisa sem ondulações aparentes e pronta para pintura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pelo vão fechado se descontando vãos acima de 2 m2 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento e aplicação de massa corrida à base de emulsão acrílica e lixamento Caderno de Encargos Massa Corrida Acrílica 171 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pinturas de superfícies utilizandose massa corrida a óleo 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de massa corrida à base de óleo para nivelar superfícies pintadas a óleo CADERNO DE ENCARGOS Item 172 Etapa Pintura Serviço MASSA CORRIDA A BASE DE ÓLEO Palavras Chave Pintura massa corrida tinta a óleo lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Pinturas paredes internas massa corrida a óleo Esquadrias massa corrida a óleo em esquadrias e madeira 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Massa corrida de base óleo Lixa espátula de aço ou desempenadeira Diluente aguarrás 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A aplicação deve ser feita diretamente sobre paredes ou madeiras novas ou velhas eliminandose previamente partes soltas irregularidades e poeira 62 Se necessário podem ser aplicadas 2 ou mais demãos com intervalo mínimo de 10 horas entre elas 63 A aplicação deve ser feita com espátula de aço ou desempenadeira em camadas finas com lixamentos intermediários 64 A tinta de acabamento pode ser aplicada diretamente sobre a massa corrida após lixamento e remoção da poeira residual Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 Caderno de Encargos Massa Corrida à Base de Óleo 172 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície deve se apresentar lisa sem ondulações aparente e pronta para pintura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pelo vão fechado se descontando vãos acima de 2 m2 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza aplicação de massa a óleo e lixamento Caderno de Encargos Massa Corrida à Base de Óleo 172 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pinturas de superfícies utilizandose massa corrida a base de PVA 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de massa corrida à base de PVA de uso interno para correção de defeitos em rebocos e paredes e execução de superfícies completamente lisas para acabamento à base de PVA CADERNO DE ENCARGOS Item 173 Etapa Pintura Serviço MASSA CORRIDA A BASE DE PVA Palavras Chave Pintura massa corrida PVA lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Indicado para nivelamento de paredes preferencialmente internas podendo ser aplicadas em camadas finas sobre reboco novo curado ou sobre pinturas antigas previamente lixadas de forma a corrigir as imperfeições da superfície 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Massa corrida à base de PVA Lixa espátula ou desempenadeira Diluente água 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A aplicação deve ser feita diretamente sobre paredes novas ou velhas com espátula ou desempenadeira eliminandose previamente partes soltas irregularidades e poeira 62 Se necessário a massa deve ser diluída com pouca água 63 Só pode ser utilizada para correção de pequenos defeitos para os maiores deve ser feita correção com argamassa 64 Aplicar 2 ou 3 demãos após secagem da anterior 65 A massa deve ser lixada após a secagem de 2 a 3 horas após cada aplicação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 66 A tinta de acabamento pode ser aplicada diretamente sobre a massa corrida após a remoção do pó acumulado no lixamento Caderno de Encargos Massa Corrida à Base de PVA 173 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pintura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície deve se apresentar lisa sem ondulações aparente e pronta para pintura 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pelo vão fechado se descontando vãos acima de 2 m2 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento aplicação de massa à base de PVA lixamento final e remoção do pó Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Massa Corrida à Base de PVA 173 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pinturas com silicone 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com silicone para repelir a água em superfícies de alvenaria cimento concreto argamassa pedras e outros materiais que contenham silicatos Também indicado especialmente nas alvenarias sem revestimento CADERNO DE ENCARGOS Item 174 Etapa Pintura Serviço PINTURA COM SILICONE Palavras Chave Pintura silicone hidrófugo lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Março04 Pintura 10 23 3 PADRONIZAÇÃO Pinturas paredes externas hidrófugo à base de silicone 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Hidrófugo à base de silicone acabamento incolor sem alterações do aspecto da superfície Brocha ou revólver Diluente solvente silicone 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície deve ser limpa e as partes soltas eliminadas 62 A aplicação deve ser efetuada somente em superfícies secas não deve ser aplicado em dias chuvosos aguardandose pelo menos 3 dias após a última chuva 63 Aplicar uma demão abundante ensopando bem a superfície 64 Em paredes destinadas a receber pintura à base de cal ou cimento a pintura deve ser executada antes da aplicação do silicone 65 A aplicação deve ser por brocha ou revólver que deve ter bico largo e pressão baixa para evitar a pulverização Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Pintura com Silicone 174 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução o serviço pode ser recebido se jogandose água na superfície não houver absorção inclusive pela argamassa de assentamento 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real não se descontando vãos de até 2 m2 não considerar espaletas filete ou molduras desenvolvidas nestes vãos 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços em uma demão Caderno de Encargos Pintura com Silicone 174 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pinturas com tinta acrílica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura para alvenarias revestidas com argamassa ou sem revestimentos concreto chapas de cimentoamianto CADERNO DE ENCARGOS Item 175 Etapa Pintura Serviço TINTA ACRÍLICA Palavras Chave Pintura tinta acrílica selador lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas paredes internas tinta acrílica tinta acrílica com massa corrida 32 Pinturas paredes externas tinta acrílica 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta à base de emulsão 100 acrílica solúvel em água acabamento fosco acetinado resistente à água alcalinidade maresia e intempéries Trincha rolo ou revólver Massa acrílica para nivelar ou corrigir pequenas imperfeições Selador acrílico para preparação de superfícies muito porosas ou poeirentas Tinta acrílica para acabamentos texturizados 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 61 A superfície deve ser preparada e receber uma demão seladora em parede porosa reboco não pintado ou acabamento fosco em mau estado Paredes com acabamentos brilhantes em bom estado podem ser lixadas e repintadas diretamente Caderno de Encargos Tinta Acrílica 175 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 62 Aplicar 2 a 3 demãos de acabamento com diluição máxima de 20 de água Nos acabamentos diferenciados tipo texturizado ou massa corrida verificar instruções específicas 63 Aplicação por trincha rolo ou revólver Verificar instruções do fabricante 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descolamento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real não se descontando vãos de até 2 m2 não considerar espaletas filete ou molduras desenvolvidas nestes vãos 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento uma demão de selador e duas demãos de tinta acrílica Caderno de Encargos Tinta Acrílica 175 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura de pisos com tinta acrílica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura para alvenarias revestidas com argamassa ou sem revestimentos concreto chapas de cimentoamianto CADERNO DE ENCARGOS Item 176 Etapa Pintura Serviço TINTA ACRÍLICA PARA PISO Palavras Chave Pintura tinta acrílica selador lixamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas paredes internas tinta acrílica tinta acrílica com massa corrida 32 Pinturas paredes externas tinta acrílica 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta à base de emulsão 100 acrílica solúvel em água acabamento fosco acetinado resistente à água alcalinidade maresia e intempéries Trincha rolo ou revólver Massa acrílica para nivelar ou corrigir pequenas imperfeições Selador acrílico para preparação de superfícies muito porosas ou poeirentas Tinta acrílica para acabamentos texturizados 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície deve ser preparada e receber uma demão seladora em parede porosa reboco não pintado ou acabamento fosco em mau estado Paredes com acabamentos brilhantes em bom estado podem ser lixadas e repintadas diretamente Caderno de Encargos Tinta Acrílica para Pisos 176 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 62 Aplicar 2 a 3 demãos de acabamento com diluição máxima de 20 de água Nos acabamentos diferenciados tipo texturizado ou massa corrida verificar instruções específicas 63 Aplicação por trincha rolo ou revólver Verificar instruções do fabricante 7 DIRETRIZES GERAIS DEFISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descolamento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área real não se descontando vãos de até 2 m2 não considerar espaletas filete ou molduras desenvolvidas nestes vãos 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento uma demão de selador e duas demãos de tinta acrílica Caderno de Encargos Tinta Acrílica para Pisos 176 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura de superfícies diversas com tinta alumínio 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com tinta alumínio para uso geral em exteriores e interiores em superfícies de ferro madeira chapas de fibras prensadas reboco etc Também recomendada especialmente para estruturas e perfis de ferro CADERNO DE ENCARGOS Item 177 Etapa Pintura Serviço TINTA ALUMÍNIO Palavras Chave Pintura tinta alumínio pintura anticorrosiva selador N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas estrutura alumínio em estrutura metálica 32 Pintura esquadrias alumínio em esquadrias de ferro 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta esmalte alumínio acabamento liso brilhante Trincha ou revólver Diluente aguarrás ou solvente para sintético Prímer tinta de fundo sintética No tipo adequado à superfície a ser pintada Tinta anticorrosiva à base de óxido de ferro zarcão para a 1a demão em estruturas e peças de ferro 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada em recintos fechados 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Prepara a superfície dando especial atenção à eliminação de ferrugem nas superfícies de ferro 62 Aplicar demão primária seladora ou protetora de acordo com o material a ser pintado 63 Após a secagem da base devem ser aplicadas 2 a 3 demãos de tinta alumínio com espaçamento mínimo de 12 horas entre cada uma Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 64 Aplicação por trincha ou revólver Caderno de Encargos Tinta Alumínio 177 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 esquadrias grades ou gradis de ferro medição pela área do vão de luz ou projeção do conjunto no plano vertical ou horizontal quando a grade ou gradil tiver parte em vedação e esta ultrapassar a 15 do vão de luz adicione ao total da medição mais uma vez a área referente a vedação Em caixilhos e portas chapeadas portas de ferro onduladas e articuladas de enrolar grades articuladas de enrolar e portas pantográficas medição pela área do vão de luz multiplicada por 25 dois e meio 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços Caderno de Encargos Tinta Alumínio 177 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com tinta esmalte sintético 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com tinta de esmalte sintético com uso geral para exteriores e interiores em superfícies de ferro madeira alvenarias etc CADERNO DE ENCARGOS Item 178 Etapa Pintura Serviço TINTA ESMALTE SINTÉTICO Palavras Chave Pintura esmalte sintético pintura anticorrosiva selador N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas estrutura esmalte em estrutura metálica 32 Pinturas internas esmalte esmalte em forro de madeira 33 Pintura esquadrias esmalte sem massa corrida em estruturas de madeira esmalte com massa corrida em estruturas de madeira esmalte em cercas portões gradis em ferro esmalte em esquadrias de ferro esmalte em rodapés baguetes e molduras de madeira face externa de calhascondutores com tinta sintética esmalte 34 Pinturas externas esmalte em superfície rebocada sem massa corrida 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta à base de resinas alquídicas acabamento acetinado ou brilhante lavável boa gama de tonalidades recomendase principalmente no acabamento brilhante Uso das cores prontas Pincel rolo ou revólver Lixa dágua Diluente aguarrás Prímer tinta de fundo sintética no tipo adequado à superfície a ser pintada Massa acrílica para nivelar paredes Massa a óleo para nivelar madeiras Tinta anticorrrosiva a base de óxido de ferrozarcão para a 1a demão em estruturas e peças de ferro Prímertinta de fundo para ferro galvanizado Prímertinta de fundo wash primeralumínio como 1a demão em alumínio Prímertinta de fundo fosfatizante como 1a demão em placas melamínicas 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 24 Caderno de Encargos Tinta Esmalte Sintético 178 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície deve estar completamente limpa e seca isenta de poeira mofo e manchas gordurosas deve receber uma demão primária seladora de acordo com o material a ser pintado 62 Após secagem da base aplicar de 2 a 3 demãos de tinta esmalte com espaçamento mínimo de 12 horas entre cada uma 63 A superfície já pintada deve ser lixada levemente com lixa dágua e seca antes da nova demão 64 A aplicação pode ser feita com pincel rolo ou revólver verificar instruções do fabricante 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloração 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 81 Pintura estrutura m2 pela área de projeção horizontal 82 Pinturas internas m2 pela área efetivamente pintada deduzindose toda e qualquer interferência Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 34 Caderno de Encargos Tinta Esmalte Sintético 178 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 44 83 Pintura esquadrias m2 pela área de vão de luz ou pela área de projeção do conjunto no plano vertical ou horizontal sendo esquadrias vazadas gradis vedações com tela multiplicar por 1 uma vez esquadrias com vedação sem batentes multiplicar por 2 2 vezes esquadrias com vedação com batentes multiplicado por 3 três vezes esquadrias de enrolar ou pantográficas multiplicar por 3 três vezes janelas tipo de venezianas ou persianas de enrolar multiplicar por 5 cinco vezes pela área real pintada divisórias lambris revestimentos internos em armários prateleiras painéis 84 Pintura de calhas rodapés etc m pelo comprimento real 85 Pintura externa m2 pela área efetivamente pintada deduzindose toda e qualquer interferência 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços inclusive preparo da superfície são previstas 2 ou 3 demãos de pintura de acabamento nas superfícies em ferro é prevista demão prévia de antioxidante zarcão Caderno de Encargos Tinta Esmalte Sintético 178 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com tinta grafite 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com tinta grafite para peças de ferro estruturas postes de iluminação caixilhos etc CADERNO DE ENCARGOS Item 179 Etapa Pintura Serviço TINTA GRAFITE Palavras Chave Pintura tinta grafite pintura anticorrosiva selador N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas estrutura grafite em estrutura metálica 32 Pintura esquadrias grafite em esquadrias de ferro 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta de acabamento tipo grafite tons do cinza claro ao escuro acabamento uniforme e aparência ligeiramente metalizada Trincha Diluente aguarrás Massa a óleo para ponçar Primer tinta de fundo antioxidante tipo zarcão 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Prepara a superfície dando especial atenção a eliminação de ferrugem nas superfícies de ferro 62 Em seguida deve ser aplicada demão de zarcão 63 Após a secagem no fundo devem ser aplicadas 2 a 3 demãos grafite com espaçamento mínimo de 12 horas entre cada uma 64 Aplicação por trincha Caderno de Encargos Tinta Grafite 179 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Esquadrias grades ou gradis de ferro m2 medição pela área do vão de luz ou projeção do conjunto no plano vertical ou horizontal quando a grade ou gradil tiver parte em vedação e esta ultrapassar a 15 do vão de luz adicione ao total da medição mais uma vez a área referente a vedação 812 Em caixilhos e portas chapeadas portas de ferro onduladas e articuladas de enrolar grades articuladas de enrolar e portas pantográficas medição pela área do vão de luz multiplicada por 25 dois e meio 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços inclusive limpeza da superfície e proteção com material oxidante Caderno de Encargos Tinta Grafite 179 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com tinta látex PVA 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com tinta látex PVA para uso em exteriores e interiores com boa resistência a intempéries e abrasão CADERNO DE ENCARGOS Item 1710 P TINTA LÁTEX PVA Palavras Chave Pintura tinta látex PVA selador N Total de Páginas 3 Etapa intura Serviço Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas internas látex sem massa corrida em superfície rebocada látex com massa corrida em superfície rebocada látex sem massa corrida em elemento vazado 32 Pintura paredes externas látex sem massa corrida em superfície rebocada látex sem massa corrida em elemento vazado 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta plástica a base de PVA acabamento fosco aveludado Diluente água Trincha rolo ou revolver rolos espátulas bandeja lixas Primer selador de fundo à base de PVA 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Nos casos em que for especificado aplicar a massa de PVA massa corrida 62 Aplicar demão de líquido selador à base de PVA recomendase sua mistura com um pouco de tinta de acabamento ou corante concentrado 63 No caso de pintura exterior verificar se o produto se aplica para esse fim Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 64 Após secagem do fundo aplicar duas demãos de tinta à base de PVA látex espaçadas no mínimo duas horas Caderno de Encargos Tinta Látex PVA 1710 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 65 A aplicação deve ser pro trincha rolo ou revólver 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Não devem ser aceitas tintas com problemas de sedimentação ou variação de cor em relação à especificada 72 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 73 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da terceira demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da segunda demão 74 Nas esquadrias deverão ser removidos ou protegidos com papel colante os espelhos fechos rosetas puxadores etc antes do início dos serviços de pintura 75 Deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos nas superfícies não destinadas à pintura vidros pisos aparelhos etc os salpicos que não puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca empregandose removedor adequado 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Pintura látex sem massa corrida m2 pela área pintada não se descontando vãos de até 2 m2 considerar espaletas filetes ou molduras desenvolvidas 812 Pintura látex com massa corrida m2 pela área efetivamente pintada deduzindose toda e qualquer interferência 813 Pintura látex sem massa corrida em elemento vazado m2 pela área do plano multiplicada por 2 dois 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento uma demão de líquido base e duas demãos de látex aplicação prévia de massa corrida PVA nos casos específicos Caderno de Encargos Tinta Látex PVA 1710 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com tinta à base de óleo 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com tinta a óleo uso geral para exteriores e interiores boa durabilidade e resistência em superfícies de ferro madeira chapas de fibras prensadas reboco etc CADERNO DE ENCARGOS Item 1711 Etapa Pintura Serviço TINTA À BASE DE ÓLEO Palavras Chave Pintura tinta óleo pintura anticorrosiva N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Estrutura óleo em estrutura metálica óleo sem aparelhamento e emassamento prévios em estrutura de madeira aparente galpões 32 Pinturas internas óleo sem massa corrida óleo com massa corrida óleo em forro de madeira 33 Esquadrias óleo sem massa corrida em estruturas de madeira óleo com massa corrida em estruturas de madeira óleo em madeira sem aparelhamento e emassamento prévios portões e cercas óleo em esquadrias de ferro óleo em rodapés baguetes e molduras de madeira face externa de calhas e condutores com tinta a óleo 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta a base de óleo acabamento liso brilhante lavável grande gama de tonalidades recomendase o uso de cores prontas Trincha rolo ou revólver Lixa dágua Diluente aguarrás ou óleo de linhaça puro Prímer tinta de fundo a óleo no tipo adequado à superfície a ser pintada Massa a óleo para ponçar conforme a superfície a ser nivelada Tinta anticorrosiva à base de óxido de ferro zarcão para 1a demão em estruturas e peças de ferro 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 24 Caderno de Encargos Tinta à Base de Óleo 1711 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície deve ser preparada e receber uma demão primária seladora de acordo com o material a ser pintado 62 Após secagem da base aplicar de 2 a 3 demãos de tinta esmalte com espaçamento mínimo de 12 horas entre cada uma 63 A superfície já pintada deve ser lixada levemente com lixa dágua e seca antes da nova demão 64 Aplicação por trincha rolo ou revólver verificar instruções do fabricante 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Estrutura m2 pela área de projeção horizontal 812 Pinturas internas m2 pela área efetivamente pintada deduzindose toda e qualquer interferência 813 Esquadrias Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 34 m2 pela área do vão de luz multiplicado por 3 três não havendo batente medição pela área do vão de luz multiplicado por 2 dois Em janelas com batentes de madeira com venezianas ou persianas de enrolar medição pela área do vão de luz multiplicada por 5 cinco Caderno de Encargos Tinta à Base de Óleo 1711 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pintura 10 44 814 Em lambris painéis faces de divisórias revestimento interno de armário e prateleiras m2 medição pela área real pintada 815 Em cercas e gradis de madeira m2 medição pela área de projeção do conjunto no plano vertical contada uma só vez 816 Em esquadrias grades ou gradis de ferro m2 medição pela área de projeção de luz ou do conjunto no plano vertical ou horizontal Quando a grade ou gradil tiver parte em vedação e esta ultrapassar a 15 do vão de luz adicione ao total da medição mais uma vez a área referente à vedação 817 Em caixilhos e portas chapeadas portas de ferro onduladas e articuladas de enrolar grades articuladas de enrolar e portas pantográficas m2 medição pela área do vão de luz multiplicada por 25 dois e meio 818 Esquadrias de rodapés baguetes e molduras de madeira m pelo comprimento real 819 Face externa de calhas e condutores com tinta a óleo m2 pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços inclusive preparo da superfície são previstas 2 ou 3 demãos de pintura de acabamento nas superfícies em ferro é prevista demão prévia de antioxidante zarcão Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Tinta à Base de Óleo 1711 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com tinta impermeabilizante 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com tinta mineral impermeável sobre concreto alvenaria pedra e fibrocimento Também indicada para pinturas em exteriores podendo ser usada em alguns ambientes externos galpão e outros a critério do projetista CADERNO DE ENCARGOS Item 1712 Etapa Pintura Serviço TINTA MINERAL IMPERMEÁVEL Palavras Chave Pintura tinta mineral impermeabilizante N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Não deve ser aplicada sobre metais madeira gesso pinturas a óleo ou superfícies lisas nãoporosas 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pinturas externas Tinta mineral impermeável 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Tinta mineral à base de cimento impermeável à água acabamento fosco branco Trincha ou brocha Diluente água 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície deve estar bem umedecida com água antes de cada aplicação 62 As paredes já pintadas devem ser raspadas e lavadas 63 Preparar a tinta conforme indicação de cada fabricante adicionando água aos poucos e mexendo até obter uma pasta homogênea e lisa com consistência de aplicação desejada a ser mantida em toda demão de pintura Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 64 Preparar a tinta apenas em quantidade a ser usada em 1 hora de trabalho a pintura em um mesmo painel não deve ser interrompida Caderno de Encargos Tinta Mineral Impermeável 1712 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 65 A pintura já executada após 1 ou 2 horas deve ser umedecida com água limpa aplicada com rolo 66 Após a 1a demão aplicar 2 demãos de acabamento com intervalo de secagem de 12 horas entre cada uma 67 Evitar a secagem rápida do produto umedecendo a pintura com a água limpa pintar sempre que possível as faces protegidas pela sombra evitar sempre que possível que a pintura fresca fique exposta à ação direta do sol 68 A aplicação deve ser por trincha ou brocha a última pode ser batida à escova ou aplicada com rolo 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área efetivamente pintada não se descontando vãos de até 2 m2 não considerar espaletas filetes ou molduras desenvolvidas 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços Caderno de Encargos Tinta Mineral Impermeável 1712 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com verniz acrílico 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com verniz acrílico em áreas externas de preferência sobre o concreto aparente CADERNO DE ENCARGOS Item 1713 Etapa Pintura Serviço VERNIZ ACRÍLICO Palavras Chave Pintura verniz acrílico prímer N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pintura externas verniz acrílico 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Verniz à base de resinas acrílicas película incolor resistente fácil aplicação secagem rápida bom rendimento acabamento com brilho semibrilho ou fosco de acordo com o fabricante Rolo de lã ou trincha Diluente pode ser à base de água ou solvente sendo que para pinturas externas sobre alvenarias ou concreto aparente podem existir pequenas variações de acordo com o fabricante e a 1a demão prímer deve ser com verniz base água e as demãos seguintes com base solvente 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As superfícies devem estar secas limpas livres de cal graxas fuligem bolor limo ou nata de cimento De preferência a superfície de concreto aparente deve receber um tratamento superficial incluindo lixamento e estocagem Aplicase com rolo de lã ou trincha para conseguir uma maior impregnação do verniz na superfície tratada 62 Aplicase a 1a demão prímer de verniz acrílico à base de água diluído de acordo com especificações do fabricante geralmente até proporção 11 63 O acabamento deve ser feito em uma demão de verniz acrílico base solvente sem diluição Caderno de Encargos Verniz Acrílico 1713 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 64 O intervalo entre demão deve ser de acordo com especificação do fabricante 65 O uso anterior de qualquer tipo de silicone mesmo que há muito tempo torna a superfície inadequada com a impermeabilização através do verniz acrílico O silicone residual pode dificultar a aderência do verniz 66 Não se recomenda a mistura de verniz acrílico com tintas látex PVA 67 No caso de aplicação sobre tijolos à vista evitar o uso de ácidos ou detergentes na limpeza utilizar escova de piaçava lixa eou água pura Nos casos em que for necessária a limpeza com ácido muriático molhar intensamente o tijolo com água pura e a seguir com uma solução de ácido 1 litro de ácido para 3 de água Enxaguar logo a seguir Aguardar secagem completa para posterior aplicação de prímer ou verniz base água 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área efetivamente pintada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento uma demão de prímer ou verniz acrílico base água de acordo com o fabricante e uma demão de verniz acrílico base solvente Caderno de Encargos Verniz Acrílico 1713 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com verniz sintético 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com verniz sintético para proteção de madeira em uso interno ou externo CADERNO DE ENCARGOS Item 1714 Etapa Pintura Serviço VERNIZ SINTÉTICO Palavras Chave Pintura verniz sintético envernizamento N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Estrutura verniz sem aparelhamento e emassamento prévios em estrutura de madeira aparente 32 Áreas internas envernizamento em forro de madeira 33 Esquadrias envernizamento em esquadrias de madeira a pincel envernizamento de rodapés baguetes ou molduras de madeira 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Verniz sintético película protetora dura acabamento brilhante Diluente aguarrás Rolo de espuma resistente a solvente pincel ou revólver Lixas para madeira nº 60 a 100 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais Recomendações do fabricante 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A superfície deve ser limpa e lixada eliminandose partículas soltas vestígios de óleo ou gordura mofo etc Superfícies com muito brilho ou baixa porosidade devem ser lixadas até criar uma boa condição de aderência Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 62 Não pintar sobre madeira verde Caderno de Encargos Verniz Sintético 1714 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pintura 10 33 63 Obturar os orifícios com massa constituída de verniz gesso óleo de linhaça e corante procurando na dosagem obter coloração próxima à da madeira natural 64 Aplicar uma demão de fundo aparelhamento com o próprio verniz seguida de lixamento leve depois de seca 65 Devem ser aplicadas 2 demãos de acabamento com lixamento leve entre elas e tempo mínimo de secagem de 12 horas 66 Aplicação por trincha ou revólver 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme sem escorrimentos boa cobertura sem pontos de descoloramento 72 A fiscalização pode a seu critério solicitar a execução da 3a demão de pintura caso não considere suficiente a cobertura depois da 2a demão 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 Pinturas estrutura m2 pela área de projeção horizontal da cobertura 812 Pinturas internas m2 pelas áreas efetivamente envernizadas deduzindose toda e qualquer interferência 813 Esquadrias de madeira m2 pela área do vão de luz multiplicado por 3 três não havendo batente medição pela área do vão de luz multiplicado por 2 dois Em janelas com batente de madeira com venezianas ou persianas de enrolar medição pela área do vão de luz multiplicado por 5 cinco 814 Envernizamento de rodapés baguetes ou molduras de madeira m pelo comprimento real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais e execução dos serviços consistindo de limpeza lixamento uma demão de verniz de aparelho e duas demãos de verniz de acabamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Verniz Sintético 1714 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com resina poliuretânica 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com resina poliuretânica sobre piso de granilite polido CADERNO DE ENCARGOS Item 1715 Etapa Pintura Serviço RESINA POLIURETÂNICA Palavras Chave Pintura resina poliuretânica granilite N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Revestimento de paredes internas resina poliuretânica alifática bicomponente p pisos 2 demãos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Verniz à base de poliuretano alifático 2 componentes brilhante incolor que forma uma película lisa e dura na superfície tornandoa impermeável e à prova de intempéries 42 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 43 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A resina deve ser aplicada sobre superfície curada completamente seca polida isenta de pó ou substâncias graxas 62 Para o manuseio de produtos tempo de secagem e precauções devem ser seguidas as recomendações dos fabricantes 63 Aplicar 2 demãos obedecendo o intervalo exigido pelo fabricante 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme e brilhante Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 72 O aparecimento de manchas esbranquiçadas denota a presença de umidade no substrato podendo ser motivo de rejeição do serviço de acordo com a intensidade apresentada Caderno de Encargos Resina Poliuretânica 1715 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 pela área da superfície aplicada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e aplicação do produto Caderno de Encargos Resina Poliuretânica 1715 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução dos Serviços 6 Diretrizes Gerais de Fiscalização 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pintura com resina epóxi 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de pintura com resina epóxi em paredes CADERNO DE ENCARGOS Item 1716 Etapa Pintura Serviço RESINA EPÓXI Palavras Chave Pintura resina epóxI N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Equipamentos e Ferramentas Esmalte epóxi Equipamentos ou ferramentas para aplicação pincel rolo de lã para epóxi ou pistola Bandejas Lixas 32 Equipamentos de Proteção Máscara e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto 33 Responsabilidades Pintor operador dos equipamentos e responsável técnico da obra 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 5987 Tintas Preparo para utilização e técnicas de aplicação na pintura de estruturas instalações e equipamentos industriais NBR 13245 Execução de pinturas em edificações não industriais 5 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Condições Gerais 511 Deverão ser observadas as normas e recomendações do Fabricante aprovado tanto no que se refere à aplicação como no preparo das superfícies a ser pintadas 512 A superfície de fundo deverá ser executada com argamassa fina de cimento e areia no traço 13 devendo a areia a ser peneirada em malha 16 Eyler ou mais fina ter ausências de qualquer infiltração de umidade apresentarse consistente sem fissuras trincas rachaduras ou quaisquer outras imperfeições além de um aspecto geral homogêneo ter ausência de graxas óleos e outras impurezas não deve ser queimada com pó de cimento isenta de cal 513 A superfície de fundo deverá ter no mínimo 3 três semanas de cura e não apresentar qualquer vestígio de umidade 52 Preparação da Parede Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 23 521 A superfície deverá ser preparada com lixamento bem homogêneo em movimentos circulares Caderno de Encargos Resina Epóxi 1716 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pintura 10 33 522 Executar limpeza com escova de nylon ou raiz sem provocar erosão na superfície da parede 53 Aplicação 531 Aplicar a desempenadeira uma demão de massa niveladora cuidando de preencher todas as regularidades existentes Lixar após 24 horas Eliminar o pó 532 Aplicar a rolo pincel ou pistola duas ou mais demãos de esmalte epóxi com diluição de 5 de água na cor e acabamento desejados até atingir uma espessura após completa cura de no mínimo 120 micrômetros Esperar 4 horas entre uma e outra demão 533 O acabamento final conforme indicado no projeto apresentará leve textura quando aplicado a rolo e liso e vitrificado quando aplicado a pistola porém naco deverá conter os fios de estopa ou pano quando passado sobre a superfície 534 A catalização do esmalte epóxi será feita da seguinte forma 5341 Homogeneizar perfeitamente por agitação a base pigmentada 5342 Adicionar o catalisador à base nas proporções acima indicadas aos poucos e com agitação constante agitar durante uns 30 trinta segundos adicionais 5343 Esperar no mínimo 20 minutos antes da diluição e aplicação Agitar o esmalte de vez em quando para manter a perfeita homogeneização 6 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 61 Atendidas as condições de fornecimento e execução a superfície pintada deve apresentar textura uniforme e brilhante 62 O aparecimento de manchas esbranquiçadas denota a presença de umidade no substrato podendo ser motivo de rejeição do serviço de acordo com a intensidade apresentada 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços m2 pela área da superfície aplicada 72 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e aplicação do produto Caderno de Encargos Resina Epóxi 1716 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de regularização do subleito em pavimentações 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em superfícies destinadas à regularização do subleito de vias e pátios definidos nos perfis longitudinais e seções transversais CADERNO DE ENCARGOS Item 181 Etapa Pavimentação Serviço REGULARIZAÇÃO E PREPARO DO SUBLEITO Palavras Chave Pavimentação subleito cortes aterros greide compactação CBR energia normal N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Regularização do subleito Conformação do subleito natural da área transversal e longitudinal incluindo cortes e aterros de até 20 cm de espessura 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Materiais provenientes do próprio subleito Em caso de adição ou substituição de solos estes deverão ser provenientes de ocorrências de materiais semelhantes aos do próprio subleito e aprovados pela Fiscalização com as seguintes características mínimas Diâmetro máximo de partícula igual ou inferior a 76 mm Índice de Suporte Califórnia ISC determinado com a energia de compactação do método DNERDPTM4764 Proctor Normal igual ou superior a 7 Expansão inferior a 2 42 Equipamentos e Ferramentas Motoniveladora com escarificador motoescreiper caminhão basculante veículo tanque distribuidor de água irrigadeiras equipadas com bomba e barra espargidora rolos compactadores do tipo pédecarneiro lisovibratório ou pneumático compactador estático ou vibratório rebocável ou autopropulsor arado de discos trator de peso compatível e pulvimisturador poderão ser utilizados outros equipamentos desde que autorizados pela Fiscalização 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 25 Caderno de Encargos Regularização e Preparo do Subleito 181 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES DNER ES 29997 NBR12307 Regularização do subleito NBR12752 Execução de reforço do subleito de uma via 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após a liberação do terreno pela Fiscalização 62 Preparo do subleito 621 Remover toda a vegetação material orgânico e outros materiais impróprios existentes na área a ser regularizada 622 Regularizar a superfície procedendo à execução de cortes aterros e adição de materiais necessários a obtenção das cotas do projeto 623 Escarificar até a profundidade de 20 cm quando não especificado em projeto e destorroar o terreno 624 Executar o umedecimento ou secagem antes da compactação 625 Compactar o terreno com o equipamento adequado de modo a obter as características especificadas no projeto 626 Aterros além dos 20 cm serão executados de acordo com as Especificações de Terraplenagem 627 O grau de compactação deverá ser no mínimo 100 em relação à massa específica aparente seca máxima obtida no ensaio DNER DPTM4764 Proctor Normal e o teor de umidade deverá ser a umidade ótima obtida no ensaio 2 63 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 64 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Qualidade do material 711 Verificar a qualidade do material proveniente de jazidas antes do recebimento 712 Solicitar Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 35 7121 Determinação do teor de umidade imediatamente antes da compactação para cada 1000 m² Caderno de Encargos Regularização e Preparo do Subleito 181 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 7122 Determinação do grau de compactação atingido e respectivo desvio de umidade com relação à umidade ótima para cada 1000 m² 6123 Um grupo de ensaio de limite de liquidez plasticidade e granulometria para cada 2500 m² 613 Ensaio de índice de suporte Califórnia na energia especificada para a compactação para cada 5000 m² 62 Execução 622 Se necessário exigir 623 Ensaio de umidade higroscópica do material imediatamente antes da compactação para cada 100 m de pista a ser compactada ou aproximadamente 700 m² de área método DNERME 052 OU DNERME 088 As tolerâncias admitidas para a umidade higroscópica serão de em torno da umidade ótima 624 Ensaio de massa específica aparente seca in situ em locais escolhidos aleatoriamente por camada distribuídas regularmente ao longo do segmento pelo meto DNERME 092 DNERME 036 Para pistas ou áreas de extensão limitada com volumes de no máximo 1250 m³ de material deverão ser feitas pelo menos 5 determinações para o cálculo do grau de compactação 63 Controle geométrico 631 Verificar após a execução da regularização do subleito se serão procedidos a relocação e o nivelamento do eixo dos bordos da pista ou área permitindo as seguintes tolerâncias 632 Desvios de 10 cm quanto a largura da plataforma 633 Desvios de até 20 em excesso para a flecha de abaulamento não se tolerando falta 634 Desvios de 3 cm em relação as cotas do greide do projeto 64 Receber o serviço somente se 641 Os resultados dos ensaios atenderem às recomendações das especificações do projeto 642 O grau de compactação obtido no campo atender à seguinte condição Xm s129N068GC onde GC grau de compactação especificado Xm media aritmética dos graus de compactação obtidos s desvio padrão N número de amostras no mínimo igual a nove Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 45 Caderno de Encargos Regularização e Preparo do Subleito 181 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 55 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais equipamento mão de obra necessária e suficiente e execução do serviço com as operações de corte ou aterro até a espessura máxima de 20 cm em relação ao greide final de terraplenagem escarificação umedecimento ou aeração homogeneização conformação e compactação do subleito de acordo com o projeto Caderno de Encargos Regularização e Preparo do Subleito 181 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de estabilização granulométrica de bases para pavimentação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em todas as operações necessárias à construção da camada de pavimento com espessura especificada no projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 182 Etapa Pavimentação Serviço BASES ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE Palavras Chave Pavimentação base subbase pedra britada granulometria compactação CBR energia normal N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Bases ou subbases estabilizadas granulometricamente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Materiais provenientes de jazidas estudadas e determinados em projeto Podendo ser constituídas por solos granulares misturas de solo materiais britados ou produtos totais de britagem 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos para transporte dos materiais com caçamba metálica ou basculante equipamento de distribuição de agregado motoniveladora irrigadeira pulvimisturador escarificador e arado com dispositivos de controle mecânico da profundidade de trabalho compactador vibratório ou não de pneus ou rodas metálicas lisas ou corrugadas de pés de carneiro ou de grade compactadores vibratórios portáteis régua de madeira ou metálica com arestas vivas e de 3m de comprimento sempre que necessário providenciar usina misturadora controlada mecanicamente para produção das misturas 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 12307 Materiais para subbase ou base de pavimentos estabilizados granulometricamente NBR 12263 Execução de subbase ou base estabilizada granulometricamente Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 Caderno de Encargos Bases Estabilizadas Granulometricamente 182 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após o preparo do subleito 62 Espalhar os materiais provenientes das jazidas em camadas de 20 cm 63 Aerar ou secar o material de forma a obter uma mistura homogênea 64 Compactar o material Cuidados 641 Realizar os percursos ou passadas do equipamento com distâncias que permitam o cobrimento da metade da faixa compactada no percurso anterior 642 Em trechos inacessíveis aos equipamentos assim como em partes onde seus usos não forem desejáveis utilizar equipamentos portáteis 643 Prosseguir a compactação até que toda espessura da superfície obtenha o grau de compactação especificado no projeto 65 Utilizar compactadores de rodas lisas de pneu ou aço para realizar o acabamento Admitindo umedecimento e corte com a motoniveladora 66 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material proveniente de jazidas antes do recebimento 72 Solicitar 721 Ensaio de compactação na energia especificada e determinação da massa específica aparente in situ em amostras coletadas a cada 1000 m² de camada executada 722 Determinação do teor de umidade cada 1000 m² imediatamente antes da compactação 723 Um grupo de ensaio de limite de liquidez plasticidade e granulometria para cada 1500 m² 73 Ensaio de índice de suporte Califórnia na energia especificada para a compactação a cada 3000 m2 74 Determinação do equivalente de areia a cada 1000 m² no caso de materiais com índice de plasticidade maior do que 6 e limite de liquidez maior do que 25 75 Verificar a largura da camada executada Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 76 Verificar o desempenho longitudinal por meio da régua de 3 m Caderno de Encargos Bases Estabilizadas Granulometricamente 182 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 44 77 Verificar a espessura a cada 200 m² 78 Receber o serviço somente se 781 Os resultados dos ensaios atenderem às recomendações das especificações do projeto 782 O grau de compactação obtido no campo deve estar entre a seguinte condição Xmax Xm 129sN068s e Xmax Xm 129sN068s onde Xm media aritmética dos graus de compactação obtidos s desvio padrão N número de amostras no mínimo igual a nove 783 O índice de suporte Califórnia deve ser maior ou igual ao valor mínimo especificado no projeto µ Xm 129sN onde Xm Σ XN s XXm²N1 784 Não houver diferenças de cotas superiores a 002 m e largura da plataforma inferior com relação às do projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Caderno de Encargos Bases Estabilizadas Granulometricamente 182 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de base de macadame hidráulico em serviços de pavimentação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em todas as operações necessárias à construção da camada de pavimento com espessura especificada no projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 183 Etapa Pavimentação Serviço BASE DE MACADAME HIDRÁULICO Palavras Chave Pavimentação base macadame hidráulico agregados pedra britada compactação CBR N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Bases ou subbases de macadame hidráulico 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Agregados graúdo e miúdo 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos para transporte dos materiais com caçamba metálica ou basculante distribuidores mecânicos de agregados irrigadeiras compressores de três rodas lisas metálicas com peso de 10 a 12 t compactadores vibratórios portáteis vassouras manuais e mecânicas e régua de madeira ou metálica com arestas vivas de 3 m de comprimento 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES DNERES 31697 NBR 7174 Pedra britada pedrisco e pódepedra para base de macadame hidráulico NBR 12559 Materiais para macadame hidráulico NBR 12590 Execução de subbase ou base de macadame hidráulico 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após o preparo eou reforço do subleito Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 62 Espalhar o agregado graúdo em camadas de aproximadamente três quartos da abertura da peneira pela qual deverão passar mais de 90 do peso total do agregado graúdo Caderno de Encargos Base de Macadame Hidráulico 183 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 63 Executar em mais de uma camada caso a espessura seja maior 64 Compactar o material Cuidados 641 Realizar os percursos ou passadas do equipamento com distâncias que permitam o cobrimento da metade da faixa compactada no percurso anterior 642 Em trechos inacessíveis aos equipamentos assim como partes onde seus usos não forem desejáveis utilizar equipamentos portáteis 643 Prosseguir a compactação até que os fragmentos deixem de formar uma onda diante do compressor 65 Espalhar o agregado miúdo seco sobre a superfície por meio da varrição manual ou mecânica até o enchimento de todos os vazios existentes no agregado graúdo 66 Reiniciar a compactação 67 Espalhar novamente o agregado miúdo mas agora com ajuda da água preencher os vazios remanescentes Executar a varrição e irrigação até a saturação da superfície e preenchimento dos vazios 68 Finalizar o serviço após a base ou subbase adquirir o máximo de estabilidade evidenciado pelo decréscimo da movimentação dos fragmentos do agregado graúdo sob a ação das rodas do compressor 69 Realizar a drenagem da água utilizada através de valetas retangulares de aproximadamente 20 cm por 20 cm a serem executadas nas laterais da faixa a pavimentar 610 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 611 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do agregado graúdo e miúdo antes do recebimento 72 Verificar a granulometria dos agregados à razão de dois ensaios a cada 5000 m² de base ou subbase em amostra colhida na ocasião da descarga do material na obra 73 Observar a conformação da espessura da camada após a distribuição do agregado graúdo e após a conclusão da camada Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 74 Controlar e anotar a densidade de aplicação expressa em litros de agregado miúdo a seco e com ajuda da água por metro quadrado de agregado graúdo Caderno de Encargos Base de Macadame Hidráulico 183 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 44 75 Manter a densidade de aplicação ideal durante toda a execução dos serviços 76 Receber o serviço se não houver diferenças de cotas superiores a 002 m e largura da plataforma inferior com relação às do projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Caderno de Encargos Base de Macadame Hidráulico 183 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de base de macadame betuminoso em serviços de pavimentação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em todas as operações necessárias à construção da camada de pavimento com espessura especificada no projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 184 Etapa Pavimentação Serviço BASE DE MACADAME BETUMINOSO Palavras Chave Pavimentação base macadame hidráulico agregados CAP betume compactação CBR N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Bases ou subbases de macadame betuminoso 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Agregado material betuminoso do tipo CAP7 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos para transporte dos materiais com caçamba metálica ou basculante distribuidores mecânicos de agregados tanques de armazenamento do material betuminoso distribuidores de material betuminoso motoniveladoras compressores de três rodas lisas metálicas com peso de 10 a 12 t compactadores vibratórios portáteis e régua de madeira ou metálica com arestas vivas de 3 m de comprimento 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES DNERES 31197 NBR 12564 Materiais para macadame betuminoso por penetração NBR 12947 Execução de subbase ou base de macadame betuminoso por penetração 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após o preparo eou reforço do subleito Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 62 Espalhar o agregado graúdo em camadas de aproximadamente três quartos da abertura da peneira pela qual deverão passar mais de 90 do peso total do agregado graúdo Caderno de Encargos Base de Macadame Betuminoso 184 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 63 Executar em mais de uma camada caso a espessura seja maior 64 Regularizar a superfície com motoniveladoras 65 Compactar o material Cuidados 651 Realizar os percursos ou passadas do equipamento com distâncias que permitam o cobrimento da metade da faixa compactada no percurso anterior 652 Em trechos inacessíveis aos equipamentos assim como partes onde seus usos não forem desejáveis utilizar equipamentos portáteis 553 Prosseguir a compactação até que os fragmentos deixem de formar uma onda diante do compressor Assegurada a uniformidade de distribuição do agregado graúdo e a obtenção da espessura e configuração do projeto executar a primeira distribuição do material betuminoso de acordo com as especificações do projeto 66 Iniciar a distribuição do agregado miúdo com o equipamento distribuidor operando em marcha à ré de maneira a evitar o contato de suas rodas com o material betuminoso já distribuído 67 Após a distribuição do agregado miúdo regularizar e comprimir a superfície de modo a aproveitar a menor viscosidade do material betuminoso ainda quente Proceder esta etapa de forma análoga ao agregado graúdo 68 Varrer a superfície para remover todo o material solto 69 Em seguida aplicar uma segunda camada de material betuminoso e areia 610 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 611 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material betuminoso e do agregado antes do recebimento de cada lote 72 Verificar a qualidade do subleito e se necessário solicitar ensaios para comprovar a capacidade de suporte do subleito e caracterização da capa de rolamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 73 Verificar com o auxílio da equipe topográfica as locações dos eixos das vias e dos demais elementos do sistema viário Caderno de Encargos Base de Macadame Betuminoso 184 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 44 74 Observar os piquetes de amarração de locação de referência de nível a cada trecho 75 Acompanhar a execução das caixas de concreto dedicando atenção especial aos alinhamentos das peças e à qualidade do material empregado 76 Acompanhar o espalhamento e a compactação do agregado graúdo e miúdo 77 Verificar a qualidade do serviço e nivelamento especificado no projeto de pavimentação 78 Verificar a temperatura e a densidade de aplicação do material betuminoso em cada aplicação 79 Verificar o acabamento da superfície final de cada subtrecho e sem empoçamento de água 710 Receber o serviço se não houver diferenças de cotas superiores a 002 m e largura da plataforma inferior com relação às do projeto 711 Impedir o tráfego de veículos ou equipamentos nas áreas de aplicação de materiais betuminosos no período de 24 horas após a aplicação dos produtos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Caderno de Encargos Base de Macadame Betuminoso 184 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de base de brita graduada em serviços de pavimentação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em todas as operações necessárias à construção da camada de pavimento com espessura especificada no projeto CADERNO DE ENCARGOS Item 185 Etapa Pavimentação Serviço BASE DE BRITA GRADUADA Palavras Chave Pavimentação base pedra britada granulometria agregados compactação CBR N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Bases ou subbases de brita graduada 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Brita graduada e cimento Portland 42 Equipamentos e Ferramentas Distribuidor autopropulsor de agregados capaz de distribuir a brita graduada com espessura uniforme sem produzir segregação compactador de pneus de pressão regulável compactadores vibratórios de rodas lisas metálicas e freqüência regulável com largura de rastro maior que 140 m e peso estático não inferior a 3300 kg veículos para transporte com caçamba metálica e basculante compactadores portáteis vibratórios e régua de madeira ou metálica com arestas vivas de 3 m de comprimento 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 12262 Subbase ou base de brita graduada tratada com cimento BGTC NBR 12264 Subbase ou base de brita graduada NBR 5732 Cimento Portland Comum Especificação NBR 5740 Análise Química de cimento Portland Método de Ensaio NBR 7215 Ensaio do cimento Portland 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 61 Iniciar o serviço após o preparo eou reforço do subleito Caderno de Encargos Base de Brita Graduada 185 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Espalhar o agregado graúdo em camadas de aproximadamente 15 cm Executar em mais de uma camada caso a espessura seja maior 63 Distribuir a brita graduada com o equipamento especificado sendo permitida a distribuição manual nas áreas onde não for possível ou conveniente a utilização do equipamento 64 Compactar o material Cuidados 641 Realizar os percursos ou passadas do equipamento com distâncias que permitam o cobrimento da metade da faixa compactada no percurso anterior 642 Em trechos inacessíveis aos equipamentos assim como partes onde seus usos não forem desejáveis utilizar equipamentos portáteis 643 Prosseguir a compactação até que os fragmentos deixem de formar uma onda diante do compressor e atinja o grau de compactação igual ou superior ao especificado 644 Iniciar a compactação pelo bordo mais baixo prosseguindo em direção ao mais alto 645 Evitar o retorno do compressor na direção da seção transversal 65 Iniciar o acabamento da superfície com umedecimento e corte com a motoniveladora 66 Quando especificado adicionar cimento usinado com a dosagem especificada Cuidados 661 Não ultrapassar o intervalo de três horas entre a adição da água à mistura seca e o término da distribuição da mistura úmida na pista 662 Não exceder duas horas entre o início e o término das operações de compactação 67 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do agregado graúdo antes do recebimento 72 Verificar qualidade do subleito e se necessário solicitar ensaios para comprovar a capacidade de suporte do subleito e caracterização da capa de rolamento 73 Verificar com o auxílio da equipe topográfica as locações dos eixos das vias e dos demais elementos do sistema viário Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 74 Observar os piquetes de amarração de locação de referência de nível a cada trecho Caderno de Encargos Base de Brita Graduada 185 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 44 75 Verificar a granulometria dos agregados à razão de dois ensaios a cada 5000 m² de base ou subbase em amostra colhida na ocasião da descarga do material na obra 76 Solicitar o ensaio de compactação na energia específica e uma determinação da massa específica aparente in situ em amostras colhidas a cada 1000 m² de camada executada 77 Solicitar o teor de umidade a cada 1000 m² imediatamente antes da compactação 78 Verificar o ensaio do índice de suporte Califórnia com energia especificada em amostras colhidas a cada 3000 m² 79 Observar a conformação da espessura da camada após a distribuição do agregado graúdo e após a conclusão da camada 710 Receber o serviço se não houver diferenças de cotas superiores a 002 m e largura da plataforma inferior com relação às do projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Caderno de Encargos Base de Brita Graduada 185 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de tratamento superficial betuminoso em serviços de pavimentação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas de circulação de veículos definidas nos alinhamentos perfis ou seções transversais CADERNO DE ENCARGOS Item 186 Etapa Pavimentação Serviço IMPRIMADURA E TRATAMENTO SUPERFICIAL BETUMINOSO Palavras Chave Pavimentação imprimadura CAP asfalto betume lama asfáltica N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Imprimadura betuminosa Imprimadura betuminosa impermeabilizante Imprimadura betuminosa ligante Imprimadura betuminosa auxiliar de ligação 32 Tratamento superficial betuminoso 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais 411 Imprimadura Impermeabilizante Asfaltos diluídos de cura média dos tipos CM30 CM70 e CM250 412 Imprimadura Ligante Cimento asfáltico de petróleo do tipo CAP7 asfalto diluído de cura rápida dos tipos CR250 e CR800 emulsões asfálticas catiônicas dos tipos RR1C e RR2C 413 Imprimadura Auxiliar de Ligação para tratameto superficial com lama asfáltica Emulsão utilizada no preparo da lama asfáltica 414 Tratamento Superficial Betuminoso Cimento asfáltico do tipo CAP7 asfaltos diluídos de cura rápida asfaltos diluídos de cura média Emulsões asfálticas de cura rápida do tipo RR2C e agregado graúdo brita nº 3 e nº 1 e pedrisco 42 Equipamentos e Ferramentas Vassouras rotativas equipamentos para limpeza distribuidores de material betuminoso veículos de caçamba ou basculantes para o transporte de agregados distribuidores de agregado tanques de armazenar e aquecer o material betuminoso motoniveladora rolos compressores de rodas pneumáticas pressão regulável 25 a 85 kgcm² de duas ou três rodas lisas metálicas pesando de 5 a 8 t irrigadeira equipada com moto bomba compactadores vibratórios portáteis e régua de madeira ou metálica com arestas vivas de 3 m 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 25 Caderno de Encargos Imprimadura e Tratamento Superficial Betuminoso 186 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES EB 7886 Cimentos asfálticos preparados de petróleo EB 47284 Emulsão asfáltica catiônica EB 59973 Emulsão para lama asfáltica EB 65173 Asfaltos diluídos Tipo cura média EB 65273 Asfaltos diluídos Tipo cura rápida NBR 7208 Materiais betuminosos para emprego em pavimentação NBR 7225 Materiais de pedras e agregados naturais 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Imprimadura 611 Remover materiais estranhos tais como solos poeiras e materiais orgânicos da superfície a ser tratada 612 Distribuir o material betuminoso Cuidados durante a distribuição 6121 Medir e comparar entre si as vazões dos bicos da barra de distribuição para obter uniformidade de aspersão 6122 Iniciar a distribuição do material betuminoso somente após atingir a temperatura necessária à obtenção da viscosidade 6123 O veículo distribuidor deverá percorrer a extensão a ser impressa com velocidade constante e com trajetória eqüidistante do eixo da pista 62 Tratamento superficial betuminoso 621 Iniciar a distribuição do agregado miúdo com o equipamento distribuidor operando em marcha à ré após o fim da imprimadura 622 Regularizar a superfície com motoniveladoras para agregados com diâmetro igual ou superior a 25 mm e depois com vassouras de arrasto para agregados com diâmetro inferior a 25 mm 623 Após a regularização iniciar a compressão de cada camada constituída por uma de aplicação do material betuminoso e uma de agregado Cuidados Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 35 6231 Nos trechos em tangente executar a compressão dos dois bordos para o centro da pista Nos trechos em curva havendo Caderno de Encargos Imprimadura e Tratamento Superficial Betuminoso 186 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte sobrelevação a compressão iniciará do bordo mais baixo para o mais alto 6232 Em trechos inacessíveis aos equipamentos assim como partes onde seus usos não forem desejáveis utilizar equipamentos portáteis 6233 Prosseguir a compressão até os fragmentos ligados aos materiais betuminosos não sofrerem sulcamentos excessivos sob a ação das rodas dos compressores em movimento 6234 Varrer a pista após a compressão 624 No caso de tratamentos duplos ou triplos repetir o tratamento descrito acima e de acordo com as especificações do projeto de pavimentação 625 Não é permitido trânsito sobre o material betuminoso 63 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 64 Manter as cotas do greide e o caimento para o escoamento de águas pluviais de acordo com as especificações do projeto de pavimentação 65 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material betuminoso e do agregado antes do recebimento de cada lote 72 Verificar qualidade do subleito e se necessário solicitar ensaios para comprovar a capacidade de suporte do subleito e caracterização da capa de rolamento 73 Verificar com o auxílio da equipe topográfica as locações dos eixos das vias e dos demais elementos do sistema viário 74 Observar os piquetes de amarração de locação de referência de nível a cada trecho 75 Acompanhar a execução das caixas de concreto dedicando atenção especial aos alinhamentos das peças e a qualidade do material empregado 76 Acompanhar a construção do pavimento em suas diversas etapas verificando a qualidade do serviço e nivelamento especificado no projeto de pavimentação 77 Verificar a temperatura e a densidade de aplicação do material betuminoso em cada aplicação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 45 78 Verificar a espessura de conformação dos agregados Caderno de Encargos Imprimadura e Tratamento Superficial Betuminoso 186 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 55 79 Verificar o acabamento da superfície final de cada subtrecho e sem empoçamento de água 710 Impedir o tráfego de veículos ou equipamentos nas áreas de aplicação de materiais betuminosos durante o período de 24 horas após a aplicação dos produtos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço inclusive o preparo da caixa Caderno de Encargos Imprimadura e Tratamento Superficial Betuminoso 186 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de capa de CBUQ em serviços de pavimentação 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas de circulação de veículos definidas nos alinhamentos perfis ou seções transversais CADERNO DE ENCARGOS Item 187 Etapa Pavimentação Serviço APLICAÇÃO DE CAPA DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE Palavras Chave Pavimentação CBUQ concreto betuminoso asfalto compactação N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Camada de rolamento de concreto betuminoso usinado a quente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Brita graduada agregado miúdo material de enchimento ou filler material betuminoso tipo CAP20 ou CAP55 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos para transporte de agregados depósito para material betuminoso veículos para transporte de mistura betuminosa dotados de caçamba metálica basculante e de lonas impermeáveis acabadora automotriz para espalhar e conformar as misturas equipamento para a compactação autopropulsor reversível constituído por rolo pneumático e rolo metálico de dois eixos de 6 a 8 t régua de madeira ou metálica com arestas vivas e comprimento de aproximadamente 4 m gabarito de madeira ou metálico com a forma da seção transversal do projeto e soquetes manuais 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES EB7886 Cimentos asfálticos preparados de petróleo NBR 12948 Materiais para concreto betuminoso usinado a quente NBR 12949 Concreto betuminoso usinado a quente 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 61 Iniciar o serviço sobre a base ou revestimentos antigos depois de executada a imprimadura ligante Caderno de Encargos Aplicação de Capa de Concreto Betuminoso Usinado a Quente 187 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Distribuir o cimento asfáltico 125C ou alcatrões 75C com a acabadora autopropulsionada 63 Deslocar o equipamento em velocidade constante para a distribuição da mistura Cuidados 631 No caso de duas camadas a segunda deve ser executada antes que a primeira receba o tráfego evitando assim o emprego de nova imprimadura 64 Após a distribuição iniciar a compactação com o rolo de pneus de baixa pressão e aumentada à medida que a mistura for sendo compactada Cuidados 641 Realizar os percursos ou passadas do equipamento com distâncias que permitam o cobrimento da metade da faixa compactada no percurso anterior 642 Em trechos inacessíveis aos equipamentos assim como em partes onde seus usos não forem desejáveis utilizar equipamentos portáteis 643 Prosseguir a compactação até que os fragmentos deixem de formar uma onda diante do compressor 65 Sempre que forem necessárias correções substituir toda a parte defeituosa por uma mistura fresca Retirar uma área retangular substituir a mistura com temperatura adequada e compactála até adquirir a consistência da mistura anterior 66 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material betuminoso e do agregado antes do recebimento de cada lote 72 Verificar a qualidade da base onde será aplicada a mistura betuminosa 73 Verificar com o auxílio da equipe topográfica as locações dos eixos das vias e dos demais elementos do sistema viário 74 Observar os piquetes de amarração de locação de referência de nível a cada trecho 75 Acompanhar o espalhamento e a compactação do material betuminoso 76 Verificar a qualidade do serviço e nivelamento especificado no projeto de pavimentação Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 77 Verificar a temperatura e a densidade de aplicação do material betuminoso em cada aplicação Caderno de Encargos Aplicação de Capa de Concreto Betuminoso Usinado a Quente 187 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 44 78 Verificar o acabamento da superfície final de cada subtrecho e sem empoçamento de água 79 Receber o serviço se não houver diferenças de cotas superiores a 002 m e largura da plataforma inferior com relação às do projeto 710 Impedir o tráfego de veículos ou equipamentos nas áreas de aplicação de materiais betuminosos no período de 24 horas após a aplicação dos produtos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço inclusive o preparo da caixa Caderno de Encargos Aplicação de Capa de Concreto Betuminoso Usinado a Quente 187 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pavimento articulado de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas recantos de pátios áreas destinadas a passeio ou restritas junto a jardins CADERNO DE ENCARGOS Item 188 Etapa Pavimentação Serviço PAVIMENTO ARTICULADO DE CONCRETO Palavras Chave Pavimentação lajota de concreto blocos intertravados compactação N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 26 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pisos Pavimentação articulada intertravada de concreto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Lajotas ou blocos prémoldados articulados de concreto simples e com resistência especificada no projeto pó de pedra areia grossa cimento e emulsão catiônica de ruptura rápida RS2K ou cimento asfáltico penetração 5060 6070 ou 85100 42 Equipamentos e Ferramentas Veículo para transporte de materiais Rolo compressor de rodas lisas de 10 a 12 t Regadores com capacidade de 10 a 20 litros com bico em forma de cone Caldeira para asfalto dotada de rodas engaste para reboque torneira lateral para retirada de baldes ou regadores maçaricos e termômetros Régua de 3 m de comprimento pá enxada carrinho de mão nível de pedreiro cordões ponteiras de aço vassoura alavanca de ferro soquete manuais ou mecânicos 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 978187 Peças de concreto para pavimentação NBR 719382 Execução de pavimentos de alvenaria poliédrica NBR 978087 Peças de concreto para pavimentação Determinação da resistência à compressão DERCE Especificações Gerais para Serviços de Obras DNERME 08094 Solos análise granulométrica por peneiramento Caderno de Encargos Pavimento Articulado de Concreto 188 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 36 DNERME 12294 Solos determinação do limite de liquidez método de referencia e método expedito DNERME 08294 Solos determinação do limite de plasticidade 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após a conclusão dos serviços de drenagem e preparo das camadas subjacentes especificadas no projeto 62 Assentar as lajotas ou blocos de concreto sobre uma camada de areia grossa com espessura mínima de 5 cm No caso de lajotas assentadas sobre base de concreto magro será dispensada a camada de areia Cuidados 621 Iniciar o assentamento com uma fileira de lajotas ou blocos dispostos na menor direção da área a ser pavimentada 622 Arrematar as lajotas ou blocos com os alinhamentos verticais existentes com peças prémoldadas específicas ou cortadas na forma de ½ ou ¼ de bloco 63 Manter 05 de declividade mínima no sentido das sarjetas canaletas ou pontos de escoamento de água caso não seja especificado em projeto 64 Rejuntar os blocos ou lajotas de concreto conforme o previsto no projeto 641 Rejuntamento com areia grossa 6411 As juntas devem apresentar espessura entre 5 e 10 mm salvo nos arremates 6412 No caso de blocos assentes sobre areia após o assentamento espalhar uma camada de areia grossa preenchendo as juntas 6413 Varrer e remover o excesso de areia 6414 Compactar o pavimento com o rolo compressor 6415 Repetir novamente a compactação e a limpeza 642 Rejuntamento com asfalto 6421 No caso de blocos ou lajotas assentados sobre areia grossa espalhar uma camada de pedrisco para preencher aproximadamente ½ da altura das juntas 6422 Compactar os blocos ou lajotas com rolo compressor 6423 Aplicar diretamente nas juntas emulsão catiônica de ruptura rápida RS2K ou cimento asfáltico penetração 5060 6070 ou 85100 até preencher cerca de 23 da altura 6424 Espalhar novamente uma camada de pedrisco ou areia grossa de modo a preencher totalmente o terço restante Caderno de Encargos Pavimento Articulado de Concreto 188 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 46 Caso a fiscalização julgue necessário efetuar uma segunda aplicação de ligante e pedrisco ou areia grossa 643 Rejuntamento com argamassa de cimento e areia 6431 No caso de blocos assentados sobre a base de concreto magro limpar as juntas antes do rejuntamento 6432 Rejuntar com argamassa de cimento e areia traço 13 ou a critério da Fiscalização 6433 Aplicar a argamassa com auxílio da colher de pedreiro até o preenchimento completo das juntas 6434 Antes de o início do endurecimento da argamassa retirar o seu excesso Nessa etapa podese utilizar a irrigação e a varredura 6435 Durante o processo de cura espalhar uma camada de areia ou pó de pedra sobre o pavimento e irrigálo durante 5 dias 644 Rejuntamento com argamassa de cimento areia e asfalto 6441 No caso de blocos assentados sobre a base de concreto magro limpar as juntas antes do rejuntamento 6442 Rejuntar com argamassa de cimento e areia traço 13 ou a critério da Fiscalização até 13 da altura da junta 6443 Durante o processo de cura espalhar uma camada de areia ou pó de pedra sobre o pavimento metade da altura restante e irrigálo durante 5 dias 6444 Após os serviços de limpeza e endurecimento da argamassa efetuar o rejuntamento com asfalto Conforme o processo descrito no item 5423 e 5424 65 Efetuar a limpeza do pavimento antes da liberação para tráfego 66 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento O material que não atender às especificações será rejeitado e imediatamente retirado do trecho de obra ou canteiro 711 Efetuar ensaios de Granulometria Limite de liquidez e Índice de Plasticidade com amostras dos primeiros caminhões de areia que chegarem à obra Serão adotados como parâmetros de avaliação da qualidade do material as seguintes especificações Caderno de Encargos Pavimento Articulado de Concreto 188 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 56 DNERME 08094 Solos análise granulométrica por peneiramento DNERME 12294 Solos determinação do limite de liquidez método de referência e método expedito DNERME 08294 Solos determinação do limite de plasticidade 712 Verificar a qualidade das lajotas ou blocos de concreto antes do recebimento 72 Verificar a base onde serão aplicados os blocos ou lajotas 73 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 74 Controle Geométrico 741 Após a execução de cada trecho de pavimento deverá ser procedida a relocação e o nivelamento do eixo e dos bordos de 20 em 20 m ao longo do eixo para a verificação da largura e da espessura do pavimento em relação ao projeto 742 Aceitar o serviço quando 7421 A largura for igual ou maior que a definida em até 1 não sendo aceitas larguras inferiores às determinadas Nas pavimentações urbanas restritas por calçadas ou outros elementos a largura deverá ser exatamente a definida em projeto 7422 Colocada a régua de 3m entre dois pontos um em contato com a superfície e outro com o calçamento não admitir afastamento maiores que 15 cm 7423 Será tolerada uma variação de 5 mm de cota para mais ou para menos 743 Se o trecho não for aceito deverá ser adotada uma das seguintes condições a critério da Fiscalização 7431 Aproveitamento do pavimento com restrições ao carregamento ou ao uso 7432 Demolição e reconstrução do pavimento 75 Receber o serviço se as juntas não apresentarem deslocamentos e a superfície estiver isenta de empoçamentos 76 Liberar a pavimentação para o tráfego de veículos Caderno de Encargos Pavimento Articulado de Concreto 188 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 66 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço inclusive o preparo da caixa e o colchão de areia Caderno de Encargos Pavimento Articulado de Concreto 188 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pavimentos rígidos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas destinadas a locais de passeio e tráfego de veículos CADERNO DE ENCARGOS Item 189 Etapa Pavimentação Serviço PAVIMENTO RÍGIDO Palavras Chave Pavimentação pavimento rígido pavimento de concreto N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pavimento Pavimento rígido de concreto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Concreto slump 15 a 35 cm teor de cimento por m³ de concreto no mínimo 350 kg e fator de água cimento no máximo 060 tecido de juta cânhamo ou algodão aço CA25 impermeabilizante de polietileno ou produto similar fibras de neopreme e selantes 42 Equipamentos e Ferramentas Dispositivos de pesagem equipamentos para preparo e transporte de concreto pavimentadoras equipamento para execução de juntas equipamento para calafetação das juntas réguas e esquadros 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR1265596 Concreto Preparo controle e recebimento NBR 758386 Execução de pavimentos de concreto simples por meio mecânico 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 25 61 Executar o serviço sobre uma camada de subbase granular especificada em projeto Caderno de Encargos Pavimento Rígido 189 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Colocar as fôrmas de acordo com os alinhamentos indicados no projeto uniformemente apoiadas sobre o leito e fixadas com ponteiras de aço ou outro processo Cuidados 621 O topo da fôrma deve coincidir com a superfície de rolamento 622 As fôrmas devem suportar sem deformação os movimentos e as solicitações realizadas durante o trabalho 63 Espalhar o concreto com a máquina autopropulsora com auxílio de ferramentas manuais Cuidados 631 Distribuir o concreto por faixas e sem excesso por toda largura de cada trecho de execução 64 Adensar o concreto por vibração com o emprego da máquina autopropulsora 65 Executar o acabamento da superfície mecanicamente e imediatamente após o adensamento 66 Corrigir as imperfeições com concreto fresco não sendo permitido o emprego de argamassa 67 Cura 671 O processo de cura deve ser no mínimo realizado durante 7 dias 672 Após o acabamento da superfície colocar o tecido de juta algodão ou cânhamo permanentemente molhados com superposição de 10 cm 673 Decorridas 48 horas substituir o tecido por uma camada de areia com 3 cm de espessura Manter o colchão de areia molhado até completar o período previsto de 7 dias 68 Todas as placas devem ser identificadas quanto à data de execução e posição 69 Juntas 691 Executar as juntas longitudinais e transversais conforme as posições e especificações descritas no projeto 692 Colocar as barras de ligação de acordo com as especificações de projeto 610 Selagem das juntas 6101 Aplicar o material selante quando as juntas estiverem secas e limpas 6102 Executar a limpeza das juntas com ferramentas de pontas bisetadas que penetram nas ranhuras sem danificálas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 35 6103 Colocar o material de vedação em quantidade suficiente Caderno de Encargos Pavimento Rígido 189 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 611 Os pavimentos de concreto serão abertos 28 dias após a concretagem da última placa E liberados para o tráfego depois da verificação realizada pela Fiscalização 612 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a base onde serão executados os serviços antes de iniciálo 72 Verificar a qualidade do concreto antes do recebimento 73 Ensaios 731 Determinação do slump a cada 100 m² de pavimento executado 732 Moldar 4 corpos prismáticos de 15 x 15 x 75 cm a cada 200 m² de pavimento executado Ensaiar dois a dois à flexão ao sétimo e vigésimo dia 733 Moldar corpos de prova cilíndricos para ensaios à compressão 734 Para cada 2500 m² de pavimento efetuar estudo estatístico σrMN σm28 1 084 CV100 onde σrMN valor mínimo σm28 tensão média aos 28 dias CV coeficiente de variação 735 Serão aceitos os trechos que simultaneamente 7351 Apresentarem no máximo 20 dos valores das amostras rompidas inferiores à resistência mínima σrMN 7352 Não apresentar nenhum valor de tensão inferior às tensões mínimas de ruptura aos 28 dias Quando não especificado no projeto adotar compressão simples igual a 250 kgcm² e tração na flexão igual a 36 kgcm² 736 Dos subtrechos que apresentarem valores de resistência inferiores aos especificados extrair por placa no mínimo dois corpos de prova cilíndricos de geratrizes normais à superfície do pavimento Ensaiar os corpos caso os resultados não sejam satisfatórios substituir as placas 737 Estabelecer previamente uma relação entre resistência à compressão e a resistência à flexão a partir desta relação estimar o valor de resistência à tração e flexão no trecho Caso os resultados não sejam satisfatórios substituir as placas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 45 74 Durante a execução da fôrma verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto Caderno de Encargos Pavimento Rígido 189 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 55 75 Fiscalizar o lançamento e o adensamento do concreto 76 Acompanhar a execução das juntas e a selagem 77 Verificar a qualidade das placas de concreto estas não devem apresentar fissuras 78 Receber o serviço somente se as placas apresentarem superfícies planas e sem cantos quebrados 79 Liberar o pavimento para o tráfego 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente e execução do serviço Caderno de Encargos Pavimento Rígido 189 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pavimentos de paralelepípedos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas recantos de pátios áreas destinadas a passeio ou restritas junto a jardins CADERNO DE ENCARGOS Item 1810 Etapa Pavimentação Serviço PAVIMENTO DE PARALELEPÍPEDOS Palavras Chave Pavimentação paralelepípedos rejuntamento compactação N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pavimento de paralelepípedos Os paralelepípedos empregados devem ser de granito ou basalto isentos de veios falhas arestas quebradas ou materiais em desagregação Devem ser aparelhados de forma que apresentem faces regulares As dimensões devem estar situadas entre as seguintes medidas Comprimento 18 a 23 cm Largura 11 a 14 cm Altura 11 a 14 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Paralelepípedos de granito aparelhados de forma que apresentem forma retangular areia média ou grossa pó de pedra cimento emulsão catiônica de ruptura rápida RS2K ou cimento asfáltico penetração 5060 6070 ou 85100 42 Equipamentos e Ferramentas Veículo para transporte de materiais Rolo compressor vibratório de rodas lisas de 10 a 12 t Soquete manual com peso de 12 a 18 kg para locais de difícil acesso Regadores com capacidade de 10 a 20 litros com bico em forma de cone Caldeira para asfalto dotada de rodas engaste para reboque e torneira lateral para retirada de baldes ou regadores maçaricos e termômetros Ferramentas manuais martelo de calceteiro ponteiro de aço régua de 3 m de comprimento pá enxada e carrinho de mão nível de pedreiro cordões vassoura alavanca de ferro 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 26 Caderno de Encargos Pavimento de Paralelepípedos 1810 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES EM 8 DERCE Especificações Gerais para Serviços de Obras DNERME 08094 Solos análise granulométrica por peneiramento DNERME 12294 Solos determinação do limite de liquidez método de referencia e método expedito DNERME 08294 Solos determinação do limite de plasticidade 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Assentamento sobre colchão de areia ou pó de pedra 611 Espalhar uma base de areia ou pó de pedra de modo que a espessura total base mais o paralelepípedo não ultrapasse 20 cm após a rolagem 612 Colocar os paralelepípedos com as faces de uso para cima Os paralelepípedos devem ficar 10 cm acima do nível de forma que sejam necessária s várias batidas com o martelo de calceteiro para assentálas no nível definitivo 613 Em arruamentos locar longitudinalmente linhas de referência uma no centro e duas nos terços da via A cada 10 m fixar estacas obedecendo às linhas de referência 614 Assentar os paralelepípedos dos bordos para o centro com juntas alternadas em relação às fiadas vizinhas 615 As fiadas devem ser retilíneas e normais ao eixo da pista 62 Assentamento de paralelepípedos sobre o concreto magro 621 Espalhar o concreto na espessura de 6 a 8 cm 622 Assentar o paralelepípedo antes de decorrida uma hora do lançamento do concreto 623 Seguir os itens 513 514 e 515 63 Iniciar o rejuntamento após a liberação da superfície pela Fiscalização 64 Rejuntar os paralelepípedos conforme o previsto no projeto 641 Rejuntamento com areia grossa 6411 As juntas devem apresentar espessura entre 5 e 10 mm salvo nos arremates 6412 No caso de blocos assentes sobre areia após o assentamento espalhar uma camada de areia grossa preenchendo as juntas 6413 Varrer e remover o excesso de areia Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 36 6414 Compactar o pavimento com o rolo compressor Caderno de Encargos Pavimento de Paralelepípedos 1810 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6415 Repetir novamente a compactação e a limpeza 642 Rejuntamento com asfalto 6421 No caso de paralelepípedos assentados sobre areia grossa espalhar uma camada de pedrisco para preencher aproximadamente ½ da altura das juntas 6422 Compactar os paralelepípedos com rolo compressor 6423 Aplicar diretamente nas juntas emulsão catiônica de ruptura rápida RS2K ou cimento asfáltico penetração 5060 6070 ou 85100 até preencher cerca de 23 da altura 6424 Espalhar novamente uma camada de pedrisco ou areia grossa de modo a preencher totalmente o terço restante Caso a fiscalização julgue necessário efetuar uma segunda aplicação de ligante e pedrisco ou areia grossa 643 Rejuntamento com argamassa de cimento e areia 6431 No caso de blocos assentados sobre a base de concreto magro limpar as juntas antes do rejuntamento 6432 Rejuntar com argamassa de cimento e areia traço 13 ou a critério da Fiscalização 6433 Aplicar a argamassa com auxílio da colher de pedreiro até o preenchimento completo das juntas 6434 Antes de o início do endurecimento da argamassa retirar o seu excesso Nessa etapa podese utilizar a irrigação e a varredura 6435 Durante o processo de cura espalhar uma camada de areia ou pó de pedra sobre o pavimento e irrigálo durante 5 dias 644 Rejuntamento com argamassa de cimento e areia e asfalto 6441 No caso de blocos assentados sobre a base de concreto magro limpar as juntas antes do rejuntamento 6442 Rejuntar com argamassa de cimento e areia traço 13 ou a critério da Fiscalização até 13 da altura da junta 6443 Durante o processo de cura espalhar uma camada de areia ou pó de pedra sobre o pavimento metade da altura restante e irrigálo durante 5 dias 6444 Após os serviços de limpeza e endurecimento da argamassa efetuar o rejuntamento com asfalto Conforme o processo descrito no item 5423 e 5424 65 Efetuar a limpeza do pavimento antes da liberação para tráfego 66 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 46 67 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Caderno de Encargos Pavimento de Paralelepípedos 1810 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais antes de o recebimento O material que não atender às especificações será rejeitado e imediatamente retirado do trecho de obra ou canteiro 711 Efetuar ensaios de Granulometria Limite de liquidez e Índice de Plasticidade com amostras dos primeiros caminhões de areia que chegarem na obra Serão adotadas como parâmetro de avaliação da qualidade do material as seguintes especificações DNERME 08094 Solos análise granulométrica por peneiramento DNERME 12294 Solos determinação do limite de liquidez método de referência e método expedito DNERME 08294 Solos determinação do limite de plasticidade 712 As dimensões dos paralelepípedos serão controladas por medições diretas com trena Numa mesma fileira será tolerado no máximo 10 de pedras com qualquer das dimensões fora dos limites especificado em projeto 72 Verificar a base onde serão aplicados os paralelepípedos 73 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 74 Controle Geométrico 741 Após a execução de cada trecho de pavimento deverá ser procedida a relocação e o nivelamento do eixo e dos bordos de 20 em 20 m ao longo do eixo para a verificação da largura e da espessura do pavimento em relação ao projeto 742 Aceitar o serviço quando 7421 A largura for igual ou maior que a definida em até 1 não sendo aceitas larguras inferiores às determinadas Nas pavimentações urbanas restritas por calçadas ou outros elementos a largura deverá ser exatamente a definida em projeto 7422 Colocada a régua de 3 m entre dois pontos um em contato com a superfície e outro com o calçamento não admitir afastamento maiores que 15 cm 7423 Será tolerada uma variação de 5 mm de cota para mais ou para menos 743 Se o trecho não for aceito deverá ser adotada uma das seguintes condições a critério da Fiscalização Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 56 7431 Aproveitamento do pavimento com restrições ao carregamento ou ao uso Caderno de Encargos Pavimento de Paralelepípedos 1810 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 66 7432 Demolição e reconstrução do pavimento 75 Receber o serviço se as juntas estiverem bem executadas e a superfície isenta de empoçamentos 76 Liberar a pavimentação para o tráfego de veículos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço inclusive o preparo do colchão de areia e a base de concreto magro Caderno de Encargos Pavimento de Paralelepípedos 1810 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pavimentações mediante uso de pedriscos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas destinadas a acessos e estacionamentos juntas requadros e detalhes CADERNO DE ENCARGOS Item 1811 Etapa Pavimentação Serviço PEDRISCO Palavras Chave Pavimentação pedrisco pedregulho ganulometria compactação passeio N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pisos Pavimentação com pedrisco espessura 5 cm 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Pedrisco ou pedregulho granulometria entre 48 e 95 mm 42 Equipamentos e Ferramentas Veículo para transporte dos materiais rolo compressor de pneus soquetes de qualquer tipo aprovado pela Fiscalização pás enxadas carrinhos de mão e outras 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas óculos protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 12255 Execução e utilização de passeios públicos 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Iniciar o serviço após a conclusão dos serviços de drenagem e preparo das camadas subjacentes especificadas no projeto 62 Espalhar o pedrisco e regularizar o solo umedecendoo Espessura de 50 cm cada camada 63 Manter 05 de declividade mínima no sentido das sarjetas canaletas ou pontos de escoamento de água caso não seja especificado em projeto 64 Compactar o pavimento com o rolo compressor Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 23 65 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização Caderno de Encargos Pedrisco 1811 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 33 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a base onde será aplicado o material 72 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 73 Liberar a pavimentação para o tráfego de veículos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² pela área real 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço inclusive o preparo do colchão de areia e a base de concreto magro Caderno de Encargos Pedrisco 1811 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pavimentações mediante uso de placas de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas destinadas a locais de passeio tráfego de veículos e áreas combinadas com paisagismo CADERNO DE ENCARGOS Item 1812 Etapa Pavimentação Serviço PLACA DE CONCRETO Palavras Chave Pavimentação placa de concreto apiloamento concretagem N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Pisos Placas de concreto moldadas no local 90 x 90 cm obedecendo às especificações e ao projeto executados de forma a se obter uma superfície perfeitamente homogênea A depender do local em que serão executados poderão ter acabamento liso ou áspero apresentando coloração natural ou com adição de pigmentos 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Cimento areia pedra barras de aço trefilado CA60 diâmetro 42 mm formando uma malha de 10 x 10 cm caibros de peroba de 5 x 6 cm espaçadores e desmoldante 42 Equipamentos e Ferramentas Veículo pra transporte dos materiais desempenadeira pás enxadas carrinhos de mão serrote réguas de madeira desempenadeira de madeira e outras 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 7583 Execução de pavimentos de concreto simples por meio mecânico NBR12654 Controle tecnológico de materiais componentes do concreto 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 61 Iniciar o serviço após o apiloamento do solo Nos pontos de solo muito mole remover e substituílo por um material mais resistente Caderno de Encargos Placa de Concreto 1812 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 62 Executar as placas diretamente sobre o solo 63 Dividir a superfície em painéis formando um quadriculado de 90 x 90 cm O espaçamento entre as placas deve ser 5 cm 64 Fixar firmemente os caibros de peroba ao solo e manter a declividade mínima no sentido das sarjetas canaletas ou pontos de escoamento de água especificado no projeto 65 Aplicar desmoldante para evitar aderência do concreto nas guias 66 Molhar o solo 24 horas antes da execução do serviço Umedecer a base e os caibros antes do lançamento do concreto eliminando qualquer água livre 67 Concretagem 671 Colocar a ferragem centralizada e afastada do solo por meio de espaçadores 672 Fixar a ferragem de modo que não haja mudança de posição durante a concretagem 673 Lançar e adensar o concreto traço 1254 cimento areia e pedra 674 Desempenar a superfície 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material cimento areia brita e caibros antes do recebimento 72 Verificar a base onde serão executados os serviços antes de iniciálo 73 Exigir que o solo seja molhado 24 horas antes da execução do serviço 74 Durante a execução do quadriculado de madeira verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 75 Acompanhar o preparo do concreto principalmente a dosagem de água 76 Fiscalizar o lançamento e o adensamento do concreto 77 Verificar a qualidade das placas de concreto 78 Verificar o caimento do piso conforme o projeto 79 Receber o serviço somente se as placas apresentarem superfície planas e sem cantos quebrados Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 Caderno de Encargos Placa de Concreto 1812 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² metro quadrado conforme dimensões do projeto 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento dos materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço Caderno de Encargos Placa de Concreto 1812 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de pavimentações tipo mosaico com blocos de concreto 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas pátios e passeios CADERNO DE ENCARGOS Item 1813 Etapa Pavimentação Serviço PAVIMENTAÇÃO TIPO MOSAICO COM BLOCO DE CONCRETO Palavras Chave Pavimentação bloco de concreto mosaico apiloamento compactação N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Pavimentação mosaico com blocos de concreto natural sobre base de areia grossa 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Peças prémoldadas de concreto simples com resistência média de 250 kgcm2 Dimensões variadas entre as peças e espessura de 5 cm Areia grossa Protótipo comercial BLOKRET MOSAICO BLOKRET 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais pás picaretas régua nível de pedreiro ponteiras de aço carrinho de mão etc Ferramentas para compactação soquetes manuais ou mecânicos Vassouras Outros equipamentos e ferramentas necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 9781 Peças de concreto para pavimentação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 23 Caderno de Encargos Pavimentação Tipo Mosaico com Bloco de Concreto 1813 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 33 61 O terreno deve ser previamente regularizado e fortemente apiloado nos pontos em que se apresentar muito mole a terra deve ser removida e substituída por material mais resistente 62 As peças são assentadas sobre lastro de areia grossa com espessura mínima de 5 ou 6 cm 63 Caso não indicada no projeto deve ser mantida declividade mínima de 05 no sentido das sarjetas canaletas ou pontos de escoamento de água 64 As fiadas devem ser regulares encaixando perfeitamente as peças mantendo a homogeneidade do desenho e da espessura das juntas 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento 72 Verificar a base onde será aplicado o mosaico 73 Observar a locação dos gabaritos 74 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 75 Receber o serviço somente se a superfície estiver isenta de empoçamentos não existirem peças soltas e a inclinação indicada no projeto estiver correta 76 Liberar a pavimentação para o tráfego 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m² metro quadrado conforme dimensões do projeto 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e execução do serviço inclusive o preparo do colchão de areia Caderno de Encargos Pavimentação Tipo Mosaico com Bloco de Concreto 1813 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de manutenção rodoviária tipo tapaburacos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas deterioradas do pavimento e devem ser utilizados para Encher pequenas deformações superficiais desconfortáveis e perigosas ao tráfego melhorar a textura da superfície e impermeabilizar superfícies permeáveis CADERNO DE ENCARGOS Item 1814 Etapa Pavimentação Serviço MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA Palavras Chave Pavimentação manutenção tapaburacos CAP betume asfalto N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Remoção do trecho deteriorado do pavimento limpeza com jato de ar ou varrição e posterior preenchimento do buraco com mistura asfáltica a quente espalhada compactada e perfeitamente acabada e nivelada com o pavimento remanescente 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Agregados areia britas material betuminoso do tipo CAP7 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos para transporte dos materiais com caçamba metálica ou basculante distribuidores mecânicos de agregados tanques de armazenamento do material betuminoso distribuidores de material betuminoso motoniveladoras compressores de três rodas lisas metálicas com peso de 10 a 12 t compactadores vibratórios portáteis e régua de madeira ou metálica com arestas vivas de 3 m de comprimento 43 Equipamentos de Proteção Uniformes coletes botas luvas máscaras óculos protetor auricular faixas reflexivas no uniforme lâmpadas de sinalização e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenhos técnicos de pavimentos utilizados pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES DNERES 31197 NBR 12564 Materiais para macadame betuminoso por penetração 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 23 61 A tarefa de tapa buraco consistirá em reparar degradações localizadas no revestimento evitando maiores danos ao pavimento além de se obter uma superfície de rolamento segura e confortável Caderno de Encargos Manutenção Rodoviária 1814 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 33 62 Esta operação deverá ser feita de forma criteriosa de tal maneira que o ponto recuperado se incorpore naturalmente e sem ressaltos ao revestimento existente já que o objetivo da conserva será garantir os níveis de serventia exigidos para o pavimento 63 O remendo profundo consistirá na remoção de toda a estrutura do pavimento incluindo a base ou subbase defeituosa substituindo o material de suporte deficiente por outro de suporte adequado A recomposição do revestimento deverá ser feita com mistura asfáltica 64 A substituição de pano de rolamento consistirá na remoção do revestimento asfáltico deteriorado e posterior aplicação de novo revestimento a ser realizado com mistura asfáltica 65 Proteger o serviço contra a ação destrutiva das águas pluviais e de outros agentes que possam danificálos 66 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade do material betuminoso e do agregado antes do recebimento de cada lote 72 Acompanhar o espalhamento e a compactação do agregado graúdo e miúdo 73 Verificar a qualidade do serviço e nivelamento especificado no projeto de pavimentação 74 Verificar a temperatura e a densidade de aplicação do material betuminoso em cada aplicação 75 A operação de tapa buracos deverá ser executada quanto aos materiais e mão de obra de acordo com as Normas e Padrões de Desempenho da Contratante ou de outra forma previamente aprovada 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m3 de material aplicado 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mãodeobra necessária e suficiente para a execução do serviço Caderno de Encargos Manutenção Rodoviária 1814 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de guias e sarjetas por extrusão em sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas transportar longitudinalmente ao eixo dos logradouros ou rodovias as águas pluviais entre dois pontos determinados pelo projeto de drenagem CADERNO DE ENCARGOS Item 18151 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem GUIA E SARJETA POR EXTRUSÃO Palavras Chave Drenagem águas pluviais guia sarjeta meio fio extrusão N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Execução mediante emprego de fôrmas metálicas deslizantes acopladas a máquinas automotrizes executando o concreto por extrusão na porção externa ao bordo do pavimento obedecendo às cotas alinhamentos e dimensões indicadas no projeto assim como as juntas de dilatação rebaixos destinados ao acesso de veículos e travessia de pedestres 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia agregados para concreto cimento Portland cimento asfáltico para rejuntamento 42 Equipamentos e Ferramentas Pácarregadeira de rodas retroescavadeira motoniveladora rolo liso caminhão basculante betoneira ou caminhão betoneira caminhão de carroceria fixa linha de nylon carrinho de mão pás picaretas nível de bolha máquina automotriz para execução de perfis prémoldados de concreto por extrusão 43 Equipamentos de Proteção Protetor auricular em concha capacete luva de vaqueta placa de sinalização temporária bota de couro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenho técnico de guia e sarjeta por extrusão utilizada pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Projeto de drenagem Notas de serviço de pavimentação Especificações do contratante Projeto geométrico DNER ES 28897 DNER ES 29097 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 Caderno de Encargos Guia e Sarjeta por Extrusão 18151 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Materialização do alinhamento e cota de projeto com a utilização de estacas de madeira ou de ponteiros de aço e linha fortemente distendida entre eles 62 Escavação obedecendo aos alinhamentos e dimensões do projeto 63 Regularização ao longo da escavação 64 Lançamento do concreto por extrusão com equipamento adequadoO concreto utilizado deverá ser dosado experimentalmente para resistência característica a compressão de 135 MPa 65 Interrupção da concretagem e execução de juntas de dilatação a cada 12m 66 Molhação regular durante o período de cura do concreto 67 Preenchimento das juntas de dilatação com asfalto 68 Base compactada a 95 do Proctor Normal slump0 69 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento O material que não atender às especificações será rejeitado e imediatamente retirado do trecho de obra ou canteiro 72 Verificar a base onde serão aplicadas as guias e sarjetas 73 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 74 Aceitar o serviço quando 7411 As dimensões das seções transversais das sarjetasmeio fio não diferir das indicadas no projeto de mais de 1 em pontos isolados 7412 As medidas de espessuras efetuadas das sarjetasmeio fio não diferir das indicadas no projeto de mais ou menos de 10 da espessura de projeto 75 Verificar de maneira visual a qualidade dos dispositivos avaliandose as características de acabamento das obras executadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 Caderno de Encargos Guia e Sarjeta por Extrusão 18151 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços ml metro linear pela determinação da extensão executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mão de obra necessária e suficiente para a execução do serviço Caderno de Encargos Guia e Sarjeta por Extrusão 18151 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução e instalação de guias e sarjetas prémoldadas para sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em áreas externas orientar a drenagem superficial CADERNO DE ENCARGOS Item 18152 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem GUIA PRÉMOLDADA Palavras Chave Drenagem águas pluviais guia sarjeta meio fio N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Execução utilizandose de guias prémoldadas em fôrmas metálicas ou de madeira revestida com comprimento máximo de 10 m nos trechos retilíneos e inferior a esta medida em trechos curvos As cotas alinhamentos rebaixos destinados ao acesso de veículos ou travessia de pedestres assim como o posicionamento de juntas de dilatação devem seguir as determinações fornecidas pelo projeto 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia meiofio prémoldado agregados para concreto cimento Portland cimento asfáltico para rejuntamento 42 Equipamentos e Ferramentas Pácarregadeira de rodas retroescavadeira motoniveladora rolo liso caminhão basculante betoneira ou caminhão betoneira caminhão de carroceria fixa linha de nylon carrinho de mão pás picaretas nível de bolha 43 Equipamentos de Proteção Protetor auricular em concha capacete luva de vaqueta placa de sinalização temporária bota de couro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenho técnico de guia e sarjeta por extrusão utilizada pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Projeto de drenagem Notas de serviço de pavimentação Especificações do contratante Projeto geométrico DNER ES 28897 DNER ES 29097 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 Caderno de Encargos Guia Prémoldada 18152 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Materialização do alinhamento e cota de projeto com a utilização de estacas de madeira ou de ponteiros de aço e linha fortemente distendida entre eles 62 Escavação obedecendo aos alinhamentos e dimensões do projeto 63 Regularização e execução de base de 6 cm de concreto para regularização e apoio das guias nos casos de terrenos sem suporte e quando previsto em projeto 64 Assentamento das peças prémoldadas de concreto de acordo com os níveis de projeto 65 Rejuntamento com argamassa de cimento e areia no traço 13 66 Base compactada a 95 do Proctor Normal 67 Para garantir maior resistência dos meiosfios a impactos laterais quando estes não forem contidos por canteiros ou passeios serão aplicadas escoras de concreto em forma de bolas com fck 135 MPa 68 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento O material que não atender às especificações será rejeitado e imediatamente retirado do trecho de obra ou canteiro 72 Verificar a base onde serão aplicadas as guias e sarjetas 73 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 74 Aceitar o serviço quando 7411 As dimensões das seções transversais das sarjetasmeio fio não diferir das indicadas no projeto de mais de 1 em pontos isolados 7412 As medidas de espessuras efetuadas das sarjetasmeio fio não diferir das indicadas no projeto de mais ou menos de 10 da espessura de projeto 75 Verificar de maneira visual a qualidade dos dispositivos avaliandose as características de acabamento das obras executadas Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 Caderno de Encargos Guia Prémoldada 18152 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 44 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços ml metro linear pela determinação da extensão executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mão de obra necessária e suficiente para a execução do serviço Caderno de Encargos Guia Prémoldada 18152 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de sarjetões em sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Canal de seção triangular situado nos pontos baixos ou nos encontros dos leitos viários das vias públicas destinados a conectar sarjetas ou encaminhar efluentes destas para os pontos de coleta CADERNO DE ENCARGOS Item 18153 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem SARJETÃO Palavras Chave Drenagem águas pluviais sarjetão N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Os dispositivos abrangidos por esta especificação deverão ser construídos de acordo com as dimensões localização confecção e acabamentos determinados no projeto na ausência deste devem ser utilizados dispositivos padronizados pelo DNER 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Areia meiofio prémoldado agregados para concreto cimento Portland cimento asfáltico para rejuntamento 42 Equipamentos e Ferramentas Pácarregadeira de rodas retroescavadeira motoniveladora rolo liso caminhão basculante betoneira ou caminhão betoneira caminhão de carroceria fixa linha de nylon carrinho de mão pás picaretas nível de bolha 43 Equipamentos de Proteção Protetor auricular em concha capacete luva de vaqueta placa de sinalização temporária bota de couro e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Desenho técnico de guia e sarjeta por extrusão utilizada pela Prefeitura Municipal de Campinas 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Projeto de drenagem Notas de serviço de pavimentação Especificações do contratante Projeto geométrico DNER ES 28897 DNER ES 29097 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 24 Caderno de Encargos Sarjetão 18153 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 61 Corte eou aterro de forma a se atingir a geometria projetada para cada dispositivoNo caso de valetas de proteção de aterros ou cortes admite se opcionalmente a associação mecânica mediante emprego de lâmina motoniveladora ou pá carregadeira equipada com retroescavadeira Os materiais empregados nesta etapa serão os próprios solos existentes no local ou mesmo material excedente da pavimentação no caso de sarjetas de corte De qualquer modo a superfície de assentamento deverá resultar firme e bem desempenada 62 As guias de madeira que servirão de referência para a concretagem serão colocadas segunda a seção transversal de cada dispositivo espaçadas de 20 m 63 A concretagem envolverá o seguinte plano executivo 631 Lançamento do concreto com fck 20 MPa em panos alternados 632 Espalhamento e acabamento do concreto mediante emprego de ferramentas manuais em especial de uma régua que apoiada nas duas guias adjacentes permitira a conformação da sarjeta a seção pretendida 633 Retirada das guias dos panos concretados tão logo se constate o suficiente endurecimento do concreto aplicado 634 Espalhamento e acabamento do concreto nos panos intermediários utilizandose como apoio para a régua de desempeno o próprio concreto dos panos anexos 64 Execução das juntas 641 A sexta guia de cada segmento só será retirada após a concretagem dos dois panos anexos Em seu lugar será executada uma junta de dilatação vertendose cimento asfáltico previamente aquecido Desta forma resultarão juntas espaçadas de 12 metros 65 Qualquer modificação que se fizer necessária devido à impossibilidade executiva só poderá ser feita mediante autorização da Fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Verificar a qualidade dos materiais antes do recebimento O material que não atender às especificações será rejeitado e imediatamente retirado do trecho de obra ou canteiro 72 Durante o assentamento verificar se os alinhamentos e as declividades estão dentro dos padrões especificados no projeto 73 Aceitar o serviço quando Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 34 731 As dimensões da seção transversal do sarjetão não diferir das indicadas no projeto de mais de 5 em pontos isolados Caderno de Encargos Sarjetão 18153 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 44 732 As medidas de espessuras efetuadas do sarjetão não diferir das indicadas no projeto de mais ou menos de 5 da espessura de projeto 74 Verificar de maneira visual a qualidade dos dispositivos avaliandose as características de acabamento das obras executadas 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços ml metro linear pela determinação da extensão executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de materiais ferramentas equipamentos e mão de obra necessária e suficiente para a execução do serviço Caderno de Encargos Sarjetão 18153 Data Categoria Versão Aprovado por Página Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução e poços de visita em sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Em redes de águas pluviais com o objetivo de ligar as bocasdelobo à rede coletora e permitir as mudanças de direção de declividade e de diâmetro dos tubos da rede coletora além de propiciar fácil acesso para efeito de CADERNO DE ENCARGOS Item 18154 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem POÇO DE VISITA Palavras Chave Drenagem águas pluviais poço de visita chaminé tampão N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice limpeza e inspeção necessitando para isso sua instalação em pontos convenientes 3 PADRONIZAÇÃO Câmara à qual é acoplada uma chaminé protegida por um tampão de ferro fundido Podendo ser de alvenaria de tijolos maciços concreto armado moldado no local ou em anéis prémoldados de concreto A tabela a seguir apresenta as correspondências entre os diâmetros internos dos tubos e as dimensões dos lados internos dos PVs Diâmetro interno doTubo em mm Lado interno dos Pvs em metros De 400 a 700 120x120 800 130x130 900 140x140 1000 150x150 1100 160x160 1200 170x170 1300 180x180 1400 190x190 1500 200x200 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Cimento agregado graúdo e miúdo tijolos maciços barras e fios de aço madeira para fôrmas e escoramento tampão de ferro fundido 42 Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais pá picareta enxada colher de pedreiro desempenadeira de madeira nível trena etc Equipamentos mecânicos betoneiras compactadores de pequeno porte vibradores de imersão etc Retroescavadeira Outros equipamentos e ferramentas aprovados pela fiscalização e necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 25 Caderno de Encargos Poço de Visita 18154 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência NBR12266 Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água esgoto ou drenagem urbana Especificações de serviços de drenagem DNER Manuais técnicos ou normas técnicas da concessionária local do serviço público de saneamento 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR8169 Sistemas prediais de esgoto sanitário projeto e execução NBR9649 Projetos de redes coletoras de esgoto sanitário NBR9794 Tubos de concreto armado de seção circular para drenagem pluvial NBR10160 Tampão circular de ferro fundido 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 A laje de fundo será de concreto armado com espessura determinada em projeto sobre um lastro de brita com espessura mínima de 12 cm 62 Quando o terreno não apresentar boas condições de estabilidade a laje poderá ser apoiada sobre fundação de estacas cravadas até a profundidade da camada de solo que propicie maior segurança ao conjunto 63 Sobre a laje de fundo deverão ser construídas as calhas e canaletas em concordância com os coletores de chagada de chagada e de saída A plataforma correspondente ao espaço que vai da parede interna do poço à borda da canaleta deve ter inclinação de 10 64 Conjunto de canaletas e banqueta será revestido com argamassa de cimento e areia no traço 13 analisada e queimada a colher 65 Quando possível a câmara de trabalho balão terá uma altura mínima de 200 m 66 Sobre a câmara de trabalho ou balão será colocada uma laje de concreto armado com abertura excêntrica ou não de 060 m voltada para montante de modo que o seu centro fique localizado sobre o eixo do coletor principal A junta interna da laje com o balão do PV deverá ser respaldada com um cordão de 10 m de argamassa d cimento e areia no traço de 13 inclinado de 45º Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 35 67 A chaminé ou pescoço do PV somente existirá quando o greide da cava estiver a uma profundidade igual ou superior a 250 m Para profundidades menores o poço de visita se resumirá à câmara de Caderno de Encargos Poço de Visita 18154 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte trabalho ficando o tampão diretamente apoiado sobre a laje excêntrica do PV 68 A chaminé ou pescoço quando houver será construída em alvenaria de tijolos maciços assentes com argamassa de cimento e areia no traço 13 em volume terá largura interna mínima de 60 cm e altura variável podendo atingir o máximo de 100 m alcançando o nível do logradouro com desconto para a colocação do tampão de ferro fundido 69 Em logradouros onde não há pavimentação o recobrimento mínimo sobre a laje de concreto no topo do PV será de 50 cm 610 Poço de Visita em alvenaria de Blocos de Concreto ou Tijolos Maciços 6101 Os poços de visita em alvenaria poderão ser executados com blocos de concreto ou tijolos maciços de barro obedecendo as prescrições da ABNT e das especificações do projeto A argamassa de assentamento será de cimento e areia no traço 13 em volume 6102 As faces internas e externas deverão ser revestidas com argamassa de cimento e areia fina traço 13 em volume sendo que internamente será impermeabilizado com cimento cristalizante base acrílica e externamente com impermeabilização betuminosa 6103 Em poços com profundidade superior a 300 m deverão ser previstas cintas de amarração de acordo com o projeto 611 Poços de visita de concreto moldado no local 6111 Os poços de visita de concreto moldado no local deverão atender às prescrições destas especificações quanto às dimensões mínimas às características do concreto e à execução de estruturas em concreto armado em geral Além disso deverão contemplar os critérios de estanqueidade nivelamento e funcionalidade em geral previstos em projeto 6112 Compactação da superfície resultante da escavação das valas da rede coletora no local da construção dos poços de visita 6113 Colocação das formas das paredes da câmara e dos tubos da rede coletora eou conexão à bocadelobo 6114 Concretagem do fundo sucedida da concretagem das paredes da caixa com adensamento vigoroso do concreto 6115 Retirada das formas das paredes 6116 Colocação das formas da tampa através do orifício da chaminé 6117 Execução do revestimento externo e interno da chaminé com argamassa de cimento e areia 13 6118 Colocação do tampão de acesso em ferro fundido Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 45 Caderno de Encargos Poço de Visita 18154 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 55 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 As cotas de chegada e de saída dos coletores aos poços de visita deverão estar rigorosamente de acordo com o projeto 72 O poço de visita será executado apenas quando todos os coletores a montante e a jusante já estiverem assentados para evitar alterações na sua profundidade em função da ocorrência de mudanças da cota de assentamento de um deles por interferência na rede ou por outros fatores 73 Deverão ser criteriosamente avaliadas as condições de solo onde se apoiará o PV para se determinar a necessidade ou não do emprego de fundação especial com estacas 74 Não se deve permitir desnível superior a 050 m entre a cota de chagada de um coletor e a cota de saída do outro no mesmo PV Quando isto acontecer devese utilizar o tubo de queda de acordo com o projeto e especificações que atenua o desnível antes da chagada do coletor ao PV 75 Devese realizar testes de estanqueidade em todos os poços de visita executados bem como se deve observar o comportamento do fechamento tampão do mesmo quando submetido ao tráfego de veículos em condições normais de utilização para se corrigir possíveis erros no assentamento 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 A medição será feita por unidade executada classificada de acordo com a unidade efetiva do PV e com as dimensões do balão Os serviços de escavação escoramento rebaixamento do lençol freático e reaterro não estarão inclusos no preço PV sendo pagos à parte 812 Os serviços de escavações reaterros escoramento rebaixamento de lençol freático retirada e reposição e pavimentação e regularização de valas serão remunerados separadamente de acordo com os respectivos itens da planilha orçamentária da obra 82 Serviços inclusos nos preços O pagamento será feito de acordo com os respectivos itens da planilha geral de preços com o tipo e a profundidade do poço de visita estando inclusos nos custos todas as despesas com materiais mão de obra e equipamentos necessários à implantação inclusive tributos e taxas encargos sociais e etc Caderno de Encargos Poço de Visita 18154 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de boca de lobo em sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Dispositivos de captação localizados junto aos bordos dos acostamentos ou meiofios da malha viária urbana que através de ramais transferem os deflúvios para as galerias ou outros coletores Por se situarem em área CADERNO DE ENCARGOS Item 18155 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem BOCA DE LOBO Palavras Chave Drenagem águas pluviais boca de lobo grelha N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice urbana por razões de segurança são capeados por grelhas metálicas ou de concreto 3 PADRONIZAÇÃO 31 Os dispositivos abrangidos por esta Especificação serão executados de acordo com as indicações do projeto e especificações particulares 32 Na ausência de projetos específicos deverão ser utilizados os dispositivos padronizados pelo DNER que constam do Álbum de Projetos Tipo de Drenagem Superficial ressaltandose ainda que estando localizados no perímetro urbano deverão satisfazer à padronização do sistema municipal 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Deverão atender às prescrições e exigências previstas pelas normas da ABNT descritas na seção 4 Normas Técnicas 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos caminhão basculante caminhão de carroceria fixa caminhão betoneira guincho ou caminhão com grua etc Equipamentos de terraplanagem motoniveladora pá carregadeira rolo compactador metálico retroescavadeira ou valetadeira Equipamentos elétricos serra elétrica vibradores etc Ferramentas manuais pá colher de pedreiro nível etc Outros equipamentos e ferramentas aprovados pela fiscalização e necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência DNEREM 03695 Recebimento e aceitação de cimento Portland comum e Portland de alto forno DNEREM 03497 Água para concreto DNERES 28497 Bueiros tubulares de concreto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 25 DNERES 28697 Bueiros celulares de concreto Caderno de Encargos Boca de Lobo 18155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte DNERES 33097 Concretos e argamassas DNERES 33197 Armaduras para concreto armado DNERES 33397 Formas DNERES 33797 Escoramentos DNERISA 07 Instrução de Serviço Ambiental Manual de Drenagem de Rodovias DNER 1989 Álbum de Projetos Tipo de Drenagem DNER 1988 DNERPRO 27797 Metodologia para controle estatístico de obras e serviços 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR12654 Controle tecnológico de materiais componentes do concreto NBR12655 Preparo controle e recebimento do concreto NBR9794 Tubos de concreto armado de secção circular para águas pluviais NBR6118 Projeto de estruturas de concreto procedimento 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 As escavações deverão ser feitas de modo a permitir a instalação dos dispositivos previstos adotandose uma sobrelargura conveniente nas cavas de assentamento 62 Concluída a escavação e preparada a superfície do fundo será feita a compactação para a fundação da boca de lobo 63 As bocas de lobo serão assentes sobre base de concreto dosada para resistência à compressão fckmin aos 28 dias de 15 Mpa 64 As paredes serão executadas com alvenaria de tijolo maciço recozido ou tijolo de concreto assentes com argamassa de cimentoareia no traço 13 sendo internamente revestidas com a mesma argamassa desempenada e alisada à colher 65 A parte superior da alvenaria será fechada com cinta de concreto simples dosado para uma resistência à compressão fckmin aos 28 dias de 15 Mpa sobre a qual será fixado o quadro de assentamento da grelha 66 A grelha poderá ser de ferro fundido ou de concreto armado e deverá ter as dimensões e formas fixadas no projeto 67 Sendo a grelha de concreto armado este deverá ser dosada para resistência à compressão fckmin aos 28 dias de 22Mpa 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 35 71 O controle tecnológico do concreto empregado será realizado pelo rompimento de corpos de prova à compressão simples aos 7 dias obedecendo o que dispõe a ABNT NBR5739 Caderno de Encargos Boca de Lobo 18155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 72 Para tal deverá ser estabelecido previamente o plano de retirada dos corpos de prova de concreto e das amostras de aço estrutural cimento agregados e demais materiais de forma a satisfazer às especificações referidas 73 O controle qualitativo dos dispositivos será feito de forma visual avaliandose as características de acabamento das obras executadas acrescentandose outros processos de controle para garantir que não ocorra prejuízo à operação hidráulica da canalização 74 O concreto ciclópico quando utilizado deverá ser submetido ao controle fixado pelos procedimentos da ABNT NBR7223 quanto a consistência e ABNT NBR5739 quanto a resistência à compressão 75 A amostragem mínima do concreto para ensaios de resistência à compressão ou à flexão deverá ser feita dividindose o trabalho em lotes 76 No controle de qualidade do concreto através dos ensaios de resistência à compressão ou à flexão o número de determinações será definido em função do risco de rejeição de um serviço de boa qualidade a ser assumido pelo Executante conforme a tabela seguinte TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15 k 132 126 115 114 105 103 099 097 095 092 a 030 025 016 015 008 006 004 003 002 001 n n de amostras k coeficiente multiplicador a risco do Executante 77 O controle geométrico da execução das obras será feito através de levantamentos topográficos auxiliados por gabaritos para execução das canalizações e acessórios 78 Os elementos geométricos característicos serão estabelecidos em Notas de Serviço com as quais será feito o acompanhamento da execução 79 As dimensões das seções transversais avaliadas não difiram das de projeto de mais do que 1 em pontos isolados 710 Todas as medidas de espessuras efetuadas encontremse situadas no intervalo de 10 em relação à espessura de projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços un unidade executada e aprovada pela fiscalização de acordo com o tipo de dispositivo executado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 45 Caderno de Encargos Boca de Lobo 18155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 55 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento e colocação de materiais bem como a mãodeobra e respectivos encargos equipamentos ferramentas e eventuais necessários à sua execução Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Boca de Lobo 18155 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de boca de galerias de águas pluviais em sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Dispositivos destinados à condução dos deflúvios que se desenvolvem na plataforma rodoviária para os coletores de drenagem através de canalizações subterrâneas integrando o sistema de drenagem da rodovia ao sistema urbano de modo a permitir a livre circulação de veículos CADERNO DE ENCARGOS Item 18156 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS Palavras Chave Drenagem águas pluviais galeria coletores bueiros N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Os dispositivos abrangidos por esta Especificação serão executados de acordo com as indicações do projeto e especificações particulares 32 Na ausência de projetos específicos deverão ser utilizados os dispositivos padronizados pelo DNER que constam do Álbum de Projetos Tipo de Drenagem Superficial ressaltandose ainda que estando localizados no perímetro urbano deverão satisfazer à padronização do sistema municipal 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Os tubos de concreto deverão ser do tipo e dimensões indicados no projeto e serão de encaixe tipo ponta e bolsa devendo obedecer às exigências da EB6 MB227 EB103 e MB228 da ABNT consolidadas pela ABNT NBR9794 42 Equipamentos e Ferramentas Caminhão basculante caminhão de carroceria fixa betoneira ou caminhão betoneira motoniveladora pá carregadeira rolo compactador metálico retroescavadeira ou valetadeira guincho ou caminhão com grua ou munck serra elétrica para fôrmas vibradores de placa e imersão 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência DNEREM 03695 Recebimento e aceitação de cimento Portland comum e Portland de alto forno DNEREM 03497 Água para concreto DNERES 28497 Bueiros tubulares de concreto DNERES 28697 Bueiros celulares de concreto DNERES 33097 Concretos e argamassas DNERES 33197 Armaduras para concreto armado DNERES 33397 Formas DNERES 33797 Escoramentos DNERISA 07 Instrução de Serviço Ambiental Manual de Drenagem de Rodovias DNER 1989 Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 26 Álbum de Projetos Tipo de Drenagem DNER 1988 Caderno de Encargos Galeria de Águas Pluviais 18156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte DNERPRO 27797 Metodologia para controle estatístico de obras e serviços 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR1265492 Controle tecnológico de materiais componentes do concreto NBR1265596 ABNT Preparo controle e recebimento do concreto NBR979486 ABNT Tubos de concreto armado de seção circular para águas pluviais NBR611878 ABNT Norma para projeto e execução de obras de concreto armado 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Em geral os coletores urbanos são constituídos por galerias com tubos de concreto exigindo para a sua execução o atendimento à DNER ES 28497 62 Os tubos deverão satisfazer às especificações da NBR9794 63 No caso de galerias celulares em geral de forma retangular serão atendidas as prescrições da DNER ES 28697 64 As escavações deverão ser executadas de acordo com as cotas e alinhamentos indicados no projeto e com largura superando o diâmetro da canalização no mínimo em 60 cm 65 O fundo das cavas deverá ser compactado mecanicamente até atingir a resistência prevista em projeto 66 Nas áreas trafegáveis a tubulação será assente em berço de concreto 67 O assentamento dos tubos poderá ser feito sobre berço de concreto ciclópico com 30 de pedrademão lançado sobre o terreno natural quando este apresentar condições de resistência adequadas adotando se fckmin aos 28 dias de 11Mpa 68 No caso de execução de bases de concreto armado ou berços de concreto simples deverá ser adotado concreto de alta resistência à compressão fckmin aos 28 dias de 15Mpa 69 Quando o material local for de baixa resistência deverá ser prevista a sua substituição ou a execução de camada de reforço com a colocação de pedrademão ou rachão 610 As juntas dos tubos serão preenchidas com argamassa de cimento e areia em traço de 13 cuidandose de remover toda a argamassa excedente no interior da tubulação 611 Os tubos terão suas bolsas assentadas no lado de montante para captar os deflúvios no sentido descendente das águas 612 O assentamento dos tubos deverá obedecer às cotas e alinhamentos indicados em projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 36 613 O reaterro somente será autorizado depois de fixadas as tubulações e deverá ser feito de preferência com o material da própria escavação em camadas com espessura máxima de 15 cm sendo compactado com Caderno de Encargos Galeria de Águas Pluviais 18156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte equipamento manual até altura de 60 cm acima da geratriz superior da tubulação Somente após esta altura será permitida a compactação mecânica deverá ser cuidadosa de modo a não danificar a canalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Durante a execução das travessias de sarjetas ou valetas de drenagem superficial deverão ser preservadas as condições ambientais exigindo se entre outros os seguintes procedimentos 711 Todo o material excedente de escavação ou sobras deverá ser removido das proximidades dos dispositivos evitando o entupimento impedindo que seja conduzido para os cursos dágua de modo a não causar seu assoreamento 712 Nos pontos de deságüe dos dispositivos deverão ser executadas obras de proteção de modo a não promover a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos dágua 713 Em todos os locais onde ocorrerem escavações ou aterros necessários à implantação das obras deverão ser tomadas medidas que proporcionem a manutenção das condições locais através de replantio da vegetação ou grama 714 Durante o desenvolvimento das obras deverá ser evitado o tráfego desnecessário de equipamentos ou veículos por terrenos naturais de modo a evitar a sua desfiguração 715 Nas áreas de botaforas ou empréstimos necessários à realização das valas de saída que se instalam nas vertentes deverão ser evitados os lançamentos de materiais de escavação que possam afetar o sistema de drenagem superficial 716 Além destas deverão ser atendidas as recomendações da DNERISA 07 Instrução de Serviço Ambiental referente ao escoamento das águas e a proteção contra a erosão 72 Controle do Material 721 O controle tecnológico do concreto empregado será realizado pelo rompimento de corpos de prova à compressão simples aos 7 dias obedecendo o que dispõe a NBR5739 722 Para tal deverá ser estabelecido previamente o plano de retirada dos corpos de prova de concreto e das amostras de aço estrutural cimento agregados e demais materiais de forma a satisfazer às especificações referidas 723 Os tubos de concreto serão controlados através dos ensaios preconizados na ABNT NBR 9794 7231 Para cada partida de tubos não rejeitados na inspeção serão formados lotes para amostragem correspondente cada lote a grupos de 100 a 200 unidades 7232 De cada lote serão retirados quatro tubos a serem ensaiados Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 46 7233 Dois tubos serão submetidos a ensaio de permeabilidade de acordo com MB228 Caderno de Encargos Galeria de Águas Pluviais 18156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 7234 Dois tubos serão ensaiados à compressão diametral de acordo com o MB113 sendo estes mesmos tubos submetidos ao ensaio de absorção de acordo com o MB 227 7235 O ensaio de consistência do concreto será feito de acordo com a ABNT NBR7223 ou a ABNT NBR9606 sempre que ocorrer alteração no teor de umidade dos agregados na execução da primeira amassada do dia após o reinicio dos trabalhos desde que tenha ocorrido interrupção por mais de duas horas e cada vez que forem moldados corpos de prova 73 Controle da Execução 731 O controle qualitativo dos dispositivos será feito de forma visual avaliandose as características de acabamento das obras executadas acrescentandose outros processos de controle para garantir que não ocorra prejuízo à operação hidráulica da canalização 732 Da mesma forma será feito o acompanhamento das camadas de embasamento dos dispositivos acabamento das obras e enchimento das valas 733 O concreto ciclópico quando utilizado deverá ser submetido ao controle fixado pelos procedimentos da ABNT NBR7223 quanto à consistência e ABNT NBR5739 quanto à resistência à compressão 734 A amostragem mínima do concreto para ensaios de resistência à compressão ou à flexão deverá ser feita dividindose o trabalho em lotes 735 No controle de qualidade do concreto através dos ensaios de resistência à compressão ou à flexão o número de determinações será definido em função do risco de rejeição de um serviço de boa qualidade a ser assumido pelo Executante conforme a tabela seguinte TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15 k 132 126 115 114 105 103 099 097 095 092 a 030 025 016 015 008 006 004 003 002 001 n n de amostras k coeficiente multiplicador a risco do Executante 74 Verificação Final da Qualidade 741 Controle Geométrico Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 56 7411 O controle geométrico da execução das obras será feito através de levantamentos topográficos auxiliados por gabaritos para execução das canalizações e acessórios Caderno de Encargos Galeria de Águas Pluviais 18156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Março04 Pavimentação 10 66 7412 Os elementos geométricos característicos serão estabelecidos em Notas de Serviço com as quais será feito o acompanhamento da execução 7413 As dimensões das seções transversais avaliadas não difiram das de projeto de mais do que 1 em pontos isolados 7414 Todas as medidas de espessuras efetuadas encontrem se situadas no intervalo de 10 em relação à espessura de projeto 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Serão determinadas em cada piquete a largura a profundidade total e a classificação do material escavado cubandose o volume total 82 Serviços inclusos nos preços Os dispositivos de drenagem serão medidos de acordo com os critérios definidos nas normas específicas incluindo o fornecimento e colocação de materiais bem como a mãodeobra e respectivos encargos equipamentos ferramentas e eventuais necessários à sua execução Data Categoria Versão Aprovado por Página Caderno de Encargos Galeria de Águas Pluviais 18156 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na execução de bueiros celulares em sistemas de drenagem 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Utilizado na canalização de cursos dágua em talvegues permitindo a transposição de vazões de lado a outro da via a ser drenada CADERNO DE ENCARGOS Item 18157 Etapa Pavimentação Serviço Drenagem BUEIROS CELULARES Palavras Chave Drenagem águas pluviais bueiro bueiro celular talvegues drenagem de vias N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Bueiros construídos em seções geometricamente definidas na forma de retângulos ou quadrados em células únicas ou múltiplas separadas por septos verticais locados de acordo com projetos específicos de forma a permitir o escoamento seguro dos deflúvios e às descargas de projeto previamente estabelecidas 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Materiais necessários à confecção de concreto de acordo com as normas indicadas no item 4 e obedecendo aos requisitos de resistência mínima do projeto Aço estrutural conforme especificação do projeto Argamassa de cimento e areia no traço 13 Madeira para fôrmas e escoramento Outros materiais empregados em serviços similares aprovados pela fiscalização 42 Equipamentos e Ferramentas Veículos caminhão basculante caminhão de carroceria caminhão betoneira caminhão com grua etc Equipamentos de terraplenagem motoniveladora pá carregadeira rolo compactador metálico retroescavadeira valetadeira etc Bomba de concreto quando indicado Vibradores de imersão Equipamentos de solda Ferramentas manuais diversas adequadas ao local de instalação e compatíveis aos materiais utilizados Outros equipamentos e ferramentas aprovados pela fiscalização e necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 43 Equipamentos de Proteção Capacete calçado de segurança luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 44 Responsabilidades Autor do projeto operadores dos equipamentos pedreiros ajudantes e responsável pela fiscalização do serviço 45 Documentos de Referência Manual de drenagem de rodovias do DNER Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 25 Manual de hidrologia básica para estruturas de drenagem Caderno de Encargos Bueiros Celulares 18157 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Manual de implantação básica do DNER Álbum de projetos tipo de drenagem do DNER 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR6118 Projeto de estruturas de concreto procedimento NBR 12654 Controle tecnológico de matérias componentes do concreto NBR1265596 Preparo controle e recebimento do concreto DNER ES28697 Bueiros Celulares de concreto DNER ES29397 Dispositivos de drenagem urbana 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Locação da obra atendendo aos elementos do projeto executivo com implantação de piquetes a cada 5 metros e nivelação para posterior medição do volume escavado 62 A declividade longitudinal do bueiro deverá ser mantida contínua 63 No caso de deslocamento do eixo do bueiro em relação ao leito natural deverá ser executado o preenchimento da vala com pedra de mão ou rachão 64 Os serviços de escavação poderão ser feitos de forma mecânica manual ou combinada até profundidade adequada que comporte o berço do bueiro devendo a largura da cava ser superior em pelo menos 500 cm para cada lado 65 Caso haja necessidade de execução de reaterro para que se alcance a cota de execução do lastro este deve ser feito em camadas compactadas com espessura máxima de 150 cm 66 Após a escavação da trincheira compactar a superfície resultante e eliminar as irregularidades executando lastro de concreto magro com espessura mínima de 100 cm espalhado sobre toda a superfície com acréscimo de 150 cm para cada lado 67 Após a cura do berço procedese à colocação e amarração da armadura da laje de fundo do bueiro 68 Concretar a laje de piso até a cota superior das mísulas inferiores com simultânea vibração 69 Concretado o fundo posicionar as armaduras laterais e formas internas e externas das paredes lançar e espalhar o concreto com vibração adequada simultânea até a cota inferior das mísulas superiores 610 Instalar as formas das lajes posicionando a armadura e espalhando o concreto necessário à complementação do corpo do bueiro celular executar simultaneamente nas extremidades do bueiro as vigas de cabeceira ou muros de testa Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 35 611 Executar juntas de dilatação com espessura de 10 cm constituídas de madeira compensada e isopor em intervalos máximos de 100 m após a concretagem estas juntas serão retiradas e rejuntadas com mistura de asfalto e cimento aplicada a quente Caderno de Encargos Bueiros Celulares 18157 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 Após a execução do corpo do bueiro devese proceder à execução do reaterro utilizando o material retirado do próprio local ou material de empréstimo de terraplenagem conforme a qualidade do solo local Devem ser executadas camadas com espessura máxima de 200 cm compactadas com equipamento manual de tal forma que não ocorram danos às peças concretadas a compactação deve prosseguir até que se atinja espessura mínima de 600 cm acima da laje do bueiro 613 Escavar valas para a execução das vigas frontais e soleiras regularizar a superfície escavada e espalhar o lastro 614 Instalar as formas para a concretagem da viga frontal e da soleira dispor a armadura e concretar com vibração adequada posicionar as armaduras das alas que se ligam à soleira apoiadas em uma das fôrmas de cada ala 615 Revestir a laje de fundo a soleira e paredes do bueiro com argamassa de cimento e areia no traço 13 616 Após a conclusão dos trabalhos corrigir os pontos suscetíveis de erosão com a realização de enrocamento e canalizações de acesso e saída dos bueiros 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Controle do material 711 Controle tecnológico do concreto empregado de acordo com a NBR5739 Ensaios de compressão de corpos de prova cilíndricos 712 Deverá ser estabelecido previamente o plano de retirada dos corpos de prova de concreto e das amostras de aço estrutural cimento agregados e demais materiais de forma a satisfazer às especificações referidas 713 No controle de qualidade do concreto através dos ensaios de resistência à compressão ou à flexão o número de determinações será definido em função do risco de rejeição do serviço a ser assumido pelo executante conforme tabela a seguir TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15 k 132 126 115 114 105 103 099 097 095 092 a 030 025 016 015 008 006 004 003 002 001 n n de amostras k coeficiente multiplicador a risco do Executante 72 Controle na execução Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 45 721 Realizar controle geométrico utilizandose dos métodos topográficos correntes do alinhamento declividade comprimento e cotas dos bueiros executados Caderno de Encargos Bueiros Celulares 18157 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Pavimentação 10 55 722 As dimensões transversais executadas não devem diferir da indicadas no projeto em mais de 1 723 As espessuras executadas não devem diferir das indicadas no projeto em mais de 10 724 Realizar de forma visual o controle de acabamento das obras executadas de forma que não haja prejuízo à capacidade hidráulica do dispositivo 725 Observar as condições de reaterro das valas 726 Verificar a preservação das características ambientais do local 727 Verificar a remoção e deposição conveniente de todo material excedente da escavação ou da obra 728 Os serviços rejeitados deverão ser refeitos ou corrigidos sem prejuízo ao contratante 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços 811 ml metro linear de bueiro acompanhandose as declividades executadas 812 un unidade de dispositivos acessórios especificados em projeto tais como caixas de passagem ou caixas coletoras 813 m3 metro cúbico de material escavado com largura profundidade e classificação do material em cada piquete 82 Serviços inclusos nos preços 821 Fornecimento dos materiais mão de obra transportes e encargos necessários à execução do serviço 822 Serviços relacionados a movimentos de terra Caderno de Encargos Bueiros Celulares 18157 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para execução de serviços de paisagismo 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Conforme descrito no item anterior CADERNO DE ENCARGOS Item 191 Etapa Serviços Complementares Serviço PAISAGISMO Palavras Chave Paisagismo jardinagem vegetação adubagem gramados jardineiras árvores arbustos N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Serviços de ajardinamento das áreas livres desenvolvidos e detalhados em projeto contendo informações sobre espécies quantidade e porte das mudas a serem utilizadas preparo e adubação da terra mediante utilização de adubos orgânicos naturais ou químicos compatíveis com a natureza do solo e o tipo da vegetação fornecimento e plantio de grama arbustos plantas e elementos ornamentais árvores assim como a execução floreiras iluminação específica e acessos complementares 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Ferramentas de jardinagem produtos orgânicos eou químicos para recuperação ou correção do solo espécies vegetais compatíveis ao projeto elaborado terra vegetal e qualquer outro equipamento ou material aprovado pela fiscalização e necessário à perfeita execução dos serviços em termos de qualidade e prazo contratual 42 Equipamentos de Proteção Botas luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Arquiteto ou paisagista autor do projeto jardineiro operador dos equipamentos e o responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Manuais de paisagismo Catálogos dos fornecedores das espécies ou produtos utilizados 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Preparo do terreno para plantio 611 Limpeza 6111 O terreno destinado ao plantio será inicialmente limpo de todo o material prejudicial ao desenvolvimento e manutenção da vegetação removendose tocos materiais não biodegradáveis materiais ferruginosos e outros Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 26 6112 Os entulhos e pedras serão removidos ou cobertos por uma camada de aterro ou areia de no mínimo 30 cm de Caderno de Encargos Paisagismo 191 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte espessura No caso de se utilizar o processo de aterro dos entulhos o nível final do terreno deverá coincidir com o indicado no projeto considerando o acréscimo da terra de plantio na espessura especificada 6113 A vegetação daninha será totalmente erradicada das áreas de plantio 612 Outros cuidados 6121 As áreas de demolição ou as áreas de plantio que tenham sido eventualmente compactadas durante a execução dos serviços e obras deverão ser submetidas a uma aragem profunda 6122 Os taludes resultantes de cortes serão levemente escarificados de modo a evitar a erosão antes da colocação da terra de plantio Para assegurar uma boa drenagem os canteiros receberão antes da terra de plantio um lastro de brita de 10 cm de espessura e uma camada de 5 cm de espessura de areia grossa 6123 As covas para árvores e arbustos serão abertas nas dimensões indicadas no projeto De conformidade com a escala dos serviços a abertura será realizada por meio de operações manuais ou através de utilização de trados No caso de utilização de trados o espelhamento das covas será desfeito com ferramentas manuais de modo a permitir o livre movimento da água entre a terra de preenchimento e o solo original A abertura das covas deverá ser realizada alguns dias antes do plantio a fim de permitir a sua inoculação por microorganismos 62 Preparo da terra de plantio 621 Adubos orgânicos 6211 A terra de plantio utilizada no preenchimento das jardineiras e das covas das árvores será enriquecida com adubos orgânicos na seguinte composição 75 do volume terra vegetal de superfície 20 do volume terra neutra de subsolo 5 do volume esterco de curral curtido ou composto orgânico 6212 Desde que tenha sido reservada em quantidade suficiente no local dos serviços e obras a terra vegetal poderá compor até 95 do volume da terra de plantio 622 Adubos químicos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 36 6221 O enriquecimento com adubos químicos da terra de plantio de grandes áreas será realizado através de análise que determinará o balanceamento da fórmula deste adubo Caderno de Encargos Paisagismo 191 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 623 Correção de acidez do solo 6231 A acidez do solo será corrigida com a aplicação de calcário dolomítico no terreno segundo as seguintes indicações 623111 Época 20 dias antes da aplicação de adubos a fim de evitar a inibição da ação dos adubos 623112 Forma de aplicação diretamente sobre as superfícies que requeiram este cuidado inclusive taludes 623113 Quantidades 300 gm2 de área 63 Plantio 631 Canteiros de ervas e jardineiras canteiros sobre lajes 6311 Os canteiros de ervas e jardineiras receberão a terra de plantio na espessura indicada no projeto sobre lastro de brita e areia para drenagem Antes de ser proceder ao plantio das espécies a terra será destorroada e a superfície nivelada O espaçamento e locação das espécies obedecerá às especificações do projeto 632 Gramados 6321 Plantio por placas 63211 Após a colocação da terra de plantio normalmente uma camada de 5 a 10 cm de espessura as placas serão assentadas por justaposição No caso de serem aplicadas em taludes de inclinação acentuada cada placa será piqueteada a fim de evitar o seu deslizamento 6322 Plantio por estolões 63221 O plantio de estolões obedecerá aos espaçamentos indicados nas especificações do projeto No caso de plantio por estolões ou por placas os gramados receberão após o plantio uma camada de terra de cobertura de espessura aproximada de 2 cm a fim de regularizar os interstícios entre as placas ou estolões 63222 Colocada a terra de cobertura procederseá à sua compactação No caso de taludes de grande declive não será utilizada a camada de cobertura Neste caso recomendase a aplicação de adubo à base de NPK líquido 6323 Plantio por hidrossemeadura 6324 Neste caso não será necessária a aplicação da terra de plantio A composição de adubos e mesmo o consorciamento de espécies diversas seguirá as proporções indicadas nas especificações do projeto Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 46 633 Árvores e arbustos Caderno de Encargos Paisagismo 191 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6331 A época mais apropriada para o plantio é o período das chuvas O plantio será realizado de preferência em dias encobertos e nas horas de temperatura mais amena até as 10 horas da manhã ou após as 17 horas da tarde 6332 Na véspera do plantio as mudas receberão rega abundante Durante o plantio as embalagens e acondicionantes como latas sacos de papel ou plásticos serão cuidadosamente removidos de modo a afetar o raizame das mudas 6333 O colo da planta situado no limite entre as raízes e o tronco será ajustado de forma a ficar localizado ao nível do terreno O tutor será assentado antes do preenchimento total da cova de modo a evitar danos no torrão durante o assentamento Completando o preenchimento da cova a terra será compactada com cuidado a fim de não afetar o torrão Após o plantio das mudas deverá ser formada ao redor das covas uma bacia ou coroa destinada a reter água das chuvas ou regas As covas serão localizadas a uma distância mínima de 2 m entre si 6334 Cada árvore será fixada a um tutor de madeira ou bambu de 2 m de altura de modo a evitar abalos pelo vento O amarrilho será efetuado com fio de ráfia ou barbante jamais arame interligando a planta e o tutor por uma laçada folgada em forma de 8 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 Todos os fornecimentos estarão sujeitos ao exame da fiscalização a fim de verificar se todos os requisitos estabelecidos no projeto foram cumpridos pela contratada 72 A proteção e manutenção das áreas de plantio serão de responsabilidade da contratada por um período de no mínimo três meses após o recebimento Após esse período será verificado o estado geral das áreas plantadas quanto à necessidade de substituição de mudas não vingadas e de restauração de áreas danificadas os serviços poderão ser aceitos 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 56 A medição será feita por metro quadrado m2 de superfície gramada aceita pela fiscalização bem como por unidade un de plantas ornamentais e árvores plantadas Caderno de Encargos Paisagismo 191 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 66 Serviços complementares constantes no projeto de paisagismo serão medidos conforme critérios próprios elaborados para as etapas anteriores Nos preços unitários fornecidos deverão estar inclusos custos de aquisição transporte rega e manutenção durante o prazo determinado 82 Serviços inclusos nos preços Desmanche de torrões remoção de pedras e raízes até profundidade de 30 cm Escavação das covas e fornecimento de terra preparada para o plantio Fornecimento de adubos orgânicos naturais ou adubos químicos compatíveis com a natureza do solo e com o tipo de vegetação especificada Fornecimento de tutor e amarrilho para árvores Manutenção e responsabilidade integral sob as espécies vegetais plantadas por no mínimo três meses após a conclusão do serviço ou até que todas as espécies vegetais mostrem plena adaptação Substituição das espécies não adaptadas Sistemas de drenagem das áreas de ajardinamento Acessos complementares Caderno de Encargos Paisagismo 191 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para instalação de alambrados e cercas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de cercas de telas de arama galvanizado com mourões tubulares de aço galvanizado ou de concreto armado CADERNO DE ENCARGOS Item 192 Etapa Serviços Complementares Serviço ALAMBRADO Palavras Chave Alambrado cerca mourões arame telas N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO Alambrado de telas de fios trançados de arame galvanizado com malhas losangulares ou quadradas ancoradas em mourões de aço galvanizado ou concreto armado implantados em blocos de concreto simples 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Telas fabricadas com arames lisos de aço galvanizado a quente não revestidos de diâmetro no 10 BWG 342 mm formando malhas quadradas 2 X 2 508 X 508 mm de abertura acabamentos superior e inferior Tipo No 1 Standard Pagé Arames para amarração das telas aos suportes verticais arames trefilados lisos de aço galvanizado em 2 camadas não revestidos diâmetro no 12 BWG 277 mm tipo Trefilado BelgoMineira da Cia Siderúrgica BelgoMineira ou similar aprovado pela contratante Arames para reforço dos bordos superior e inferior e á meia altura as telas arames trefilados lisos de aço galvanizado em 2 camadas não revestidos diâmetro no 8 BWG 419 mm tipo Trefilado BelgoMineira da Cia Siderúrgica Belgo Mineira ou similar aprovado pela contratante Arames farpados constituídos com dois fios lisos de aço zincado diâmetro no 16 BWG 160 mm torcidos alternadamente entre cada par de farpas Mourões postes tubulares de aço galvanizado seção circular constante 2 ou 1 ½ Mourões quadrados de concreto armado com furos constituídos de dois ramos retilíneos formando ângulo de 45o entre si ramo menor superior inclinado Ferramentas manuais trado enxadão alicates etc Concreto no traço 124 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 26 Caderno de Encargos Alambrado 192 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR717682 Mourões de concreto armado para cercas de arame farpado NBR1011802 Tela de arame de simples torção Especificação NBR1116989 Execução de cercas de arame farpado 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Antes do início dos serviços a empresa instaladora deverá vistoriar os locais de implantação das cercas toda discrepância em relação ao projeto deverá ser prontamente eliminada ou comunicada à contratante para providências 62 Demarcações escavações 621 A perimetral do cercado e as posições de postes comuns e postes com escoras deverão ser demarcadas com precisão de acordo com os dados dos desenhos do projeto 622 Após o destocamento a retificação e a limpeza do terreno ao longo da perimetral deverão ser abertas as cavas para blocos de fundações as cavas para blocos de postes deverão ser a prumo as de escoras deverão ser inclinadas 623 Espaçamentos 6231 Mourões deverão ser implantados a cada 250 m 6232 Postes de estiramento deverão situarse a cada 25 m 6233 Nos pontos iniciais e finais dos trechos do alambrado deverão ser implantados postes esticadores com duas escoras Deste modo os suportes junto a portões deverão ser inteiramente independentes dos suportes destes 624 Cavas 6241 Dimensões 62411 As cavas abertas em terrenos consistentes deverão ter 100 m de profundidade e seção transversal de 40 cm 62412 As abertas em terrenos pouco consistentes deverão ter dimensões compatíveis com as dos blocos para esse tipo de terreno que deverão ser dimensionados em função da resistência do solo e dos esforços atuantes sobre o alambrado o dimensionamento deverá ser efetuado pela empresa instaladora sob responsabilidade da contratada 6242 Apiloamento Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 36 62421 Sobre o fundo das cavas deverá ser lançada uma camada de pedras britadas no 3 que deverá ser apiloada até a completa compactação do solo Caderno de Encargos Alambrado 192 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 625 Blocos de fundação implantação dos suportes 6251 Os blocos deverão ser executados com concreto simples de 300 kg cimentom3 6252 A execução deverá seguir as seguintes etapas 62521 Inicialmente deverá ser lançada sobre o fundo apiloado uma camada de aproximadamente 20 cm de concreto Esta depois de compactada deverá servir de apoio para as bases dos postes 62522 Em seguida os postes deverão ser introduzidos nas cavas correspondentes de maneira que seus ramos maiores apresentem um comprimento de 200 m fora do solo mesmo quando os terrenos apresentarem declividade 62523 O ramo maior dos postes e mourões deverá ser inserido 80 cm nos blocos de fundações 62524 Depois de rigorosamente estabelecidos o alinhamento e o prumo de cada peça deverá ser completado com concreto o preenchimento de suas cavas O concreto deverá ser socado à medida que for sendo lançado e sua cura deverá durar sete dias no mínimo antes da instalação das telas de arame 626 Fixação das telas e dos arames farpados 6261 A tela de arame e os fios de arame farpado deverão ser amarrados a todos os postes 6262 A borda superior da tela deverá ser colocada a 200 m de altura em relação ao terreno adjacente a borda inferior deverá situarse no máximo a 5 cm do solo ou da face superior da viga baldrame 6263 Os fios de arame farpado deverão correr em três linhas sobre os ramos inclinados dos suportes de concreto armado 6264 As amarrações deverão ser feitas por meio de arame trefilado liso de aço galvanizado em 2 camadas não revestido de diâmetro no 12 BWG 6265 Cada arame de amarração deverá trespassar os furos de cada poste ou mourão entremearse com a tela e ser rigidamente torcido por 5 voltas pelo menos com sua outra extremidade 6266 O entrelaçamento dos arames deverá ser feito no interior da área cercada Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 46 6267 As pontas excedentes dos arames torcidos deverão ser cortadas rente às espiras e estas deverão ser dobradas e forçadas contra os suportes verticais Caderno de Encargos Alambrado 192 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 6268 O estiramento das telas e arames deverá ser feito paulatinamente de mourão a mourão O estiramento final deverá ser efetuado nos postes esticadores 6269 As emendas entre as telas deverão ser efetuadas com os próprios fios que as compõem deverá ser retirado o fio terminal vertical de um dos trechos de tela a se emendado Em seguida aproximandose entre si os dois trechos que se deseja unir entremeiamse as malhas terminais dos mesmos empregandose aquele fio anteriormente retirado 62610 Os bordos superior e inferior das telas deverão ser reforçados por fios de arames passado por entremeio com os vértices das malhas situadas naquelas posições 62611 O eixo longitudinal do telado também deverá receber reforço da mesma natureza 627 Viga de baldrame 6271 Quando indicado nos desenhos do projeto deverá ser construída ao longo das cercas e sob as mesmas uma viga de concreto armado ou de alvenaria de tijolos de acordo com as respectivas especificações 63 Pintura 64 Deverá ser executada de acordo com primer óxido de ferro e esmalte sintético brilhante em mourões de aço galvanizado e com látex PVA branco em mourões de concreto armado 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 As condições de alinhamento nivelamento e prumo dos alambrados e se os mourões estão sendo devidamente ligados aos elementos estruturais 72 O distanciamento entre mourões escolhidos aleatoriamente 73 A existência dos esticadores nos locais especificados 74 As dimensões dos mourões utilizados 75 A estabilidade os mourões face ao reaterro utilizado 76 O certificado de qualidade do arame utilizado a ser fornecido pelo fabricante ou laboratório competente 77 Características de acabamento satisfatórias em bases visuais Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 56 Caderno de Encargos Alambrado 192 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 66 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços A unidade de medição é o metro linear ml de unidade executada 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à instalação assim como eventuais perdas e encargos necessários à perfeita execução dos serviços Caderno de Encargos Alambrado 192 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada para instalação de elevadores 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de instalação de elevadores CADERNO DE ENCARGOS Item 193 Etapa Serviços Complementares Serviço ELEVADORES Palavras Chave Elevadorcasa de máquinas poço de elevador motor contrapeso N Total de Páginas 6 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Caixacasa de máquinaspoço 32 Insonorização e isolamento de vibrações 33 Casa de máquinas 34 Caixas de elevadores 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Equipamentos motores e ferramentas elétricas necessários à perfeita execução dos trabalhos de instalação em termos de qualidade e prazo contratual Todos os materiais a serem empregados deverão ser novos comprovadamente de primeira qualidade e estarem de acordo com as especificações e aprovados pela fiscalização 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas cinto de segurança protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Engenheiro responsável equipe técnica devidamente capacitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES MB129 Inspeção de elevadores e montacargas novos MB130 Inspeção periódica de elevadores e montacargas NBR566583 Cálculo do tráfego nos elevadores NBR1009887 Elevadores elétricos Dimensões e condições do projeto de construção NBR1098290 Elevadores elétricos Dispositivo de operação e sinalização NBR566677 Elevadores elétricos NBRNM20779 Elevadores elétricos de passageiros Requisitos de segurança para construção e instalação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Caixacasa de máquinaspoço Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 26 611 São os recintos destinados a abrigar os equipamentos componentes dos sistemas da instalação de transporte vertical Caderno de Encargos Elevadores 193 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 612 A caixa a casa de máquinas e o poço terão as dimensões especificadas no projeto arquitetônico devendo ser observadas todas as recomendações das normas especialmente no que se refere a acessos materiais iluminação ventilação isolamento térmico resistência ao fogo resistência mecânica e propriedades dos pisos 613 A ventilação da casa de máquinas será objeto de especial atenção adotandose o sistema de ventilação natural cruzada ou ventilação mecânica de modo a assegurar que a temperatura se mantenha inferior a 40C No caso de ventilação mecânica a abertura de tomada de ar deverá ser dotada de filtros de ar 614 Os equipamentos serão introduzidos nas casas de máquinas somente quando concluídos os serviços de concreto e alvenaria revestida 615 A localização definitiva das luminárias da casa de máquinas só será definida junto à fiscalização após a conclusão da instalação de todo o sistema a fim de que se busque o melhor posicionamento possível para iluminação dos equipamentos e quadros instalados e seus acessos de manutenção 62 Insonorização e isolamento de vibrações 621 Na ausência de detalhes nos projetos fornecidos pelo proprietário caberá ao construtor prever e tomar as precauções e medidas necessárias para absorção ou isolamento de ruídos incômodos e para amortecimento de vibrações infrasonoras nocivas originadas pelo funcionamento de instalações e equipamentos montados 622 Serão objeto de particular estudo e eficaz correção as seguintes fontes eventuais de produção e transmissão à distância da vibração ruídos aéreos ou de impactos 623 Casa de máquinas 6231 Motores 6232 Geradores 6233 Relés 6234 Órgãos de transmissão e outros elementos das máquinas 624 Caixas de elevadores 6241 Motores 6242 Contrapeso 6243 Guias Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 36 625 O construtor deverá apresentar especificações detalhadas do tipo de isolamento a ser por ele executado nos locais referidos no item precedente bem como em todos os demais locais que exijam tratamento e cuidados análogos atentando à NB9587 Níveis de ruído para conforto acústico NBR10152 Caderno de Encargos Elevadores 193 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 626 Qualquer que seja o tipo de isolamento antivibrátil a ser adotado pelo construtor sua execução só poderá ocorrer após a aprovação da fiscalização 627 Aterramento deve satisfazer às seguintes condições 6271 Todos os equipamentos elétricos devem ter sua carcaça ligada à terra 6272 As guias poderão ser utilizadas como um condutor comum à terra 6273 Em todas as casa de máquina é necessário existir um ponto de aterramento à chave de força onde serão ligados todos os equipamentos elétricos da instalação de elevadores 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 A instalação de elevadores e montacargas obedecerá ao disposto nas normas da ABNT e às prescrições legais exigíveis pelos órgãos locais 72 As características de acionamento velocidade número de paradas número de cabinas e capacidade de carga definidas pelo proprietário não podarão ser modificadas pelo construtor sem expressa autorização da fiscalização 73 O construtor deverá atender às disposições relacionadas a seguir 731 Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à instalação bem como colocação em funcionamento e regulagem dos equipamentos 732 Fornecimento dos detalhes de serviços que embora eventualmente executados por terceiros sejam pertinentes à instalação 733 Deslocamento horizontal e vertical dentro e fora da obra de todos os componentes das instalações 734 Fornecimento dos equipamentos embalados de fábrica sobre base especial para transporte compatível como peso e o volume da carga novos e em perfeitas condições 735 Localização final dos equipamentos procurando facilitar a eventual necessidade de transporte entrada e saída de cada unidade e observando também os afastamentos periféricos mínimos recomendados pelos fabricantes para fins de manutenção 736 Todas as precauções e medidas de segurança visando a proteção material e operacional dos equipamentos desde seu fornecimento durante a instalação e até a entrega definitiva do sistema Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 46 737 Atendimento à fiscalização quando necessária vistoria dos equipamentos fornecidos bem como providência a seu cargo Caderno de Encargos Elevadores 193 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte ensaios de funcionamento com o objetivo de se aferir o atendimento às especificações Igual procedimento deverá ser dispensado aos serviços executados em campo pelo instalador tais como montagem de guias contrapesos quadros polias tubulações e interligações elétricas etc 738 Caberão ainda ao construtor os seguintes serviços complementares de instalação de elevadores 7381 Instalação de força e luz para alimentação da instalação até os pontos indicados no desenho do projeto 7382 Preparo dos passadiços de acordo com regulamentos locais e projeto estrutural 7383 Construção de poços necessários conforme projetos 7384 Preparo das casas de máquinas 7385 Preparo e acabamento das paredes para frentes e entradas 7386 Construção de apoios necessários para a fixação dos grampos das guias das cabinas e contrapesos 7387 Execução de bases de concreto sobre camada de material isolante para apoio das máquinas 7388 Execução de todos os revestimentos pinturas e retoques nas torres poços e passadiços 7389 Execução dos trabalhos de alvenaria e quaisquer alterações que sejam necessárias nos andares e paredes 74 Desde o inicio do fornecimento durante a montagem do equipamento e instalação até a sua entrega definitiva serão tomadas toda as precauções e medidas aconselháveis para proteção de seus diversos elementos e órgãos 75 Os equipamentos serão submetidos a cuidadosa limpeza de todos os elementos com repolimento das peças e órgãos que careçam desse repasse 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços O pagamento será feito pelo custo global com base na lista de materiais utilizados devidamente instalados e testados conforme prescrições do projeto especificações e satisfação da fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 56 821 Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à instalação bem como colocação em funcionamento e regulagem dos equipamentos Caderno de Encargos Elevadores 193 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 66 822 Elaboração de termo de responsabilidade das boas condições de funcionamento e segurança da instalação 823 Realização de todos os ensaios e verificações exigidas nas prescrições normatizadas pela ABNT 824 Garantia e manutenção corretiva ou preventiva dos equipamentos durante o prazo previsto no edital Caderno de Encargos Elevadores 193 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação de monta cargas 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de instalação de monta cargas CADERNO DE ENCARGOS Item 194 Etapa Serviços Complementares Serviço MONTA CARGAS Palavras Chave Monta cargas casa de máquinas poço motores N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 25 3 PADRONIZAÇÃO 31 Caixa casa de máquinas poço 32 Insonorização e isolamento de vibrações 33 Casa de máquinas 34 Caixas de elevadores 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Equipamentos motores e ferramentas elétricas necessários à perfeita execução dos trabalhos de instalação em termos de qualidade e prazo contratual Todos os materiais a serem empregados deverão ser novos comprovadamente de primeira qualidade e estarem de acordo com as especificações e aprovados pela fiscalização 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas cinto de segurança protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Engenheiro responsável equipe técnica devidamente capacitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES MB129 Inspeção de elevadores e montacargas novos MB130 Inspeção periódica de elevadores e montacargas NBR566583 Cálculo do tráfego nos elevadores NBR1009887 Elevadores elétricos Dimensões e condições do projeto de construção NBR1098290 Elevadores elétricos Dispositivo de operação e sinalização NBR566677 Elevadores elétricos NBRNM20799 Elevadores elétricos de passageiros Requisitos de segurança para construção e instalação 6 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Caixacasa de máquinaspoço 611 São os recintos destinados a abrigar os equipamentos componentes dos sistemas da instalação de transporte vertical Caderno de Encargos Monta Cargas 194 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 35 612 A caixa a casa de máquinas e o poço terão as dimensões especificadas no projeto arquitetônico devendo ser observadas todas as recomendações das normas especialmente no que se refere a acessos materiais iluminação ventilação isolamento térmico resistência ao fogo resistência mecânica e propriedades dos pisos 613 A ventilação da casa de máquinas será objeto de especial atenção adotandose o sistema de ventilação natural cruzada ou ventilação mecânica de modo a assegurar que a temperatura se mantenha inferior a 40C No caso de ventilação mecânica a abertura de tomada de ar deverá ser dotada de filtros de ar 614 Os equipamentos serão introduzidos nas casas de máquinas somente quando concluídos os serviços de concreto e alvenaria revestida 615 A localização definitiva das luminárias da casa de máquinas só será definida junto à fiscalização após a conclusão da instalação de todo o sistema a fim de que se busque o melhor posicionamento possível para iluminação dos equipamentos e quadros instalados e seus acessos de manutenção 62 Insonorização e isolamento de vibrações 621 Na ausência de detalhes nos projetos fornecidos pelo proprietário caberá ao construtor prever e tomar as precauções e medidas necessárias para absorção ou isolamento de ruídos incômodos e para amortecimento de vibrações infrasonoras nocivas originadas pelo funcionamento de instalações e equipamentos montados 622 Serão objeto de particular estudo e eficaz correção as seguintes fontes eventuais de produção e transmissão à distância da vibração ruídos aéreos ou de impactos 623 Casa de máquinas 6231 Motores 6232 Geradores 6233 Relés 6234 Órgãos de transmissão e outros elementos das máquinas 624 Caixas de elevadores 6241 Motores 6242 Contrapeso 6243 Guias 625 O construtor deverá apresentar especificações detalhadas do tipo de isolamento a ser por ele executado nos locais referidos no item precedente bem como em todos os demais locais que exijam tratamento e cuidados análogos atentando à NB9587 Níveis de ruído para conforto acústico NBR10152 Caderno de Encargos Monta Cargas 194 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 45 626 Qualquer que seja o tipo de isolamento antivibrátil a ser adotado pelo construtor sua execução só poderá ocorrer após a aprovação da fiscalização 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO 71 A instalação de elevadores e montacargas obedecerá ao disposto nas normas da ABNT e às prescrições legais exigíveis pelos órgãos locais 72 As características de acionamento velocidade número de paradas número de cabinas e capacidade de carga definida pelo proprietário não podarão ser modificadas pelo construtor sem expressa autorização da fiscalização 73 O construtor deverá atender às disposições relacionadas a seguir 731 Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à instalação bem como colocação em funcionamento e regulagem dos equipamentos 732 Fornecimento dos detalhes de serviços que embora eventualmente executados por terceiros sejam pertinentes à instalação 733 Deslocamento horizontal e vertical dentro e fora da obra de todos os componentes das instalações 734 Fornecimento dos equipamentos embalados de fábrica sobre base especial para transporte compatível como peso e o volume da carga novos e em perfeitas condições 735 Localização final dos equipamentos procurando facilitar a eventual necessidade de transporte entrada e saída de cada unidade e observando também os afastamentos periféricos mínimos recomendados pelos fabricantes para fins de manutenção 736 Todas as precauções e medidas de segurança visando a proteção material e operacional dos equipamentos desde seu fornecimento durante a instalação e até a entrega definitiva do sistema 737 Atendimento à fiscalização quando necessária vistoria dos equipamentos fornecidos bem como providência a seu cargo ensaios de funcionamento com o objetivo de se aferir o atendimento às especificações Igual procedimento deverá ser dispensado aos serviços executados em campo pelo instalador tais como montagem de guias contrapesos quadros polias tubulações e interligações elétricas etc 738 Caberão ainda ao construtor os seguintes serviços complementares de instalação de elevadores 7381 Instalação de força e luz para alimentação da instalação até os pontos indicados no desenho do projeto Caderno de Encargos Monta Cargas 194 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 55 7382 Preparo dos passadiços de acordo com regulamentos locais e projeto estrutural 7383 Construção de poços necessários conforme projetos 7384 Preparo das casas de máquinas 7385 Preparo e acabamento das paredes para frentes e entradas 7386 Construção de apoios necessários para a fixação dos grampos das guias das cabinas e contrapesos 7387 Execução de bases de concreto sobre camada de material isolante para apoio das máquinas 7388 Execução de todos os revestimentos pinturas e retoques nas torres poços e passadiços 7389 Execução dos trabalhos de alvenaria e quaisquer alterações que sejam necessárias nos andares e paredes 74 Desde o inicio do fornecimento durante a montagem do equipamento e instalação até a sua entrega definitiva serão tomadas toda as precauções e medidas aconselháveis para proteção de seus diversos elementos e órgãos 75 Os equipamentos serão submetidos a cuidadosa limpeza de todos os elementos com repolimento das peças e órgãos que careçam desse repasse 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços O pagamento será feito pelo custo global com base na lista de materiais utilizados devidamente instalados e testados conforme prescrições do projeto especificações e satisfação da fiscalização 82 Serviços inclusos nos preços 821 Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à instalação bem como colocação em funcionamento e regulagem dos equipamentos 822 Elaboração de termo de responsabilidade das boas condições de funcionamento e segurança da instalação 823 Realização de todos os ensaios e verificações exigidas nas prescrições normatizadas pela ABNT 824 Garantia e manutenção corretiva ou preventiva dos equipamentos durante o prazo previsto no edital Caderno de Encargos Monta Cargas 194 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução e Fiscalização dos Serviços 7 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na instalação andaimes mecânicos suspensos 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Serviços de pedreiro como execução de argamassa externa assentamento de pastilhas manutenção fechamento pequenos serviços de reparos pintura e manutenção CADERNO DE ENCARGOS Item 195 Etapa Serviços Complementares Serviço ANDAIME SUSPENSO MECÂNICO Palavras Chave Andaime andaime suspenso andaime mecânico plataforma guardacorpo N Total de Páginas 5 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Andaimes Suspensos Mecânicos Leves largura mínima de 15 m possibilidade de interligação de estrados até o comprimento máximo de 8 m sistema de fixação do guincho ao estrado por meio de armações de aço cada armação deve dispor de dois guinchos 32 Andaimes Suspensos Mecânicos Pesados fixação dos guinchos nas extremidades das plataformas de trabalho por meio de armações de aço cada armação deve contar com um ou dois guinchos podendo haver interligação 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Conforme tarefa designada Todos os materiais a serem empregados deverão ser novos comprovadamente de primeira qualidade e estarem de acordo com as especificações e aprovação da fiscalização 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas cinto de segurança e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Engenheiro responsável equipe técnica devidamente capacitada responsável pela fiscalização 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NR 18 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção NBR6327 Cabo de aço para uso geral 6 EXECUÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 61 O dimensionamento dos andaimes sua estrutura de sustentação e fixação deve ser realizado por profissional legalmente habilitado 62 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar com segurança as cargas de trabalho a que estão sujeitos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 25 63 O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa antiderrapante ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente Caderno de Encargos Andaime Suspenso Mecânico 195 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 64 Devem ser tomadas precauções especiais quando da montagem desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes elétricas 65 A madeira para confecção de andaime deve ser de boa qualidade seca sem apresentar nós e rachaduras que comprometam sua resistência sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeições 66 É proibida a utilização de aparas de madeira na confecção de andaimes 67 Os andaimes devem dispor de sistema guardacopo e rodapé inclusive nas cabeceiras em todo o perímetro com exceção do lado da face de trabalho 68 É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular sua ação 69 É proibida sobre o piso de trabalho de andaimes a utilização de escadas e outros meios para atingirem lugares mais altos 610 A sustentação de andaimes suspensos mecânicos deve ser feita por meio de vigas metálicas de resistência equivalente a no mínimo 3 três vezes o maior esforço solicitante 611 É proibida a fixação de vigas de sustentação nos andaimes por meio de sacos com areia latas com concreto ou outros dispositivos similares 612 É proibido o uso de cordas de fibras naturais ou artificiais para a sustentação dos andaimes suspensos mecânicos 613 Os cabos de suspensão devem trabalhar na vertical e o estrado na horizontal 614 Os dispositivos de suspensão devem ser diariamente verificados pelos usuários e responsáveis pela obra antes de iniciados os trabalhos 615 Os cabos utilizados nos andaimes suspensos devem ter comprimento tal que para a posição mais baixa do estrado restem pelo menos 6 seis voltas sobre cada tambor É obrigatória a observância das condições de utilização dos cabos de aço utilizados em conformidade com o disposto nas normas técnicas não podendo ter emendas ou pernas quebradas que possam vir a prejudicar sua segurança e devem ser fixados por dispositivos que impeçam seu deslizamento e desgaste 616 A roldana do cabo de suspensão deve rodar livremente e o respectivo sulco ser mantido em bom estado de limpeza e conservação 617 Os andaimes suspensos devem ser convenientemente fixados à construção na posição de trabalho 618 É proibido acrescentar trechos em balanço ao estrado de andaimes suspensos mecânicos Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 35 619 O estrado de apoio deve estar fixado aos estribos de apoio e guarda copo ao seu suporte Caderno de Encargos Andaime Suspenso Mecânico 195 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte 620 Sobre os andaimes só é permitido depositar material para uso imediato 621 Os guinchos de elevação devem satisfazer aos seguintes requisitos 6211 Ter dispositivo que impeça o retrocesso do tambor 6212 Ser acionado por meio de alavancas ou manivelas ou automaticamente na subida ou na descida do andaime 6213 Possuir segunda trava de segurança 6214 Ser dotado de capa de proteção e catraca 622 Andaimes suspensos Mecânicos Pesados 6221 A largura mínima dos andaimes suspensos mecânicos pesados deve ser de 150 m um metro e cinqüenta centímetros 6222 Os estrados dos andaimes suspensos mecânicos pesados podem ser interligados até o comprimento máximo de 800 m oito metros 6223 A fixação dos guinchos aos estrados deve ser executada por meio de armações de aço havendo em cada armação 2 dois guinchos 623 Andaimes Suspensos Mecânicos Leves só poderão ser utilizados em serviços de reparo pintura limpeza e manutenção com permanência de no máximo dois trabalhadores 6231 Os andaimes suspensos mecânicos leves podem ser sustentados por vigas metálicas estruturas tubulares ou por dispositivos especiais de sustentação em aço 6232 Somente poderão ser utilizados dispositivos especiais de aço quando apoiados em beiras de concreto armado mediante verificação estrutural da platibanda ou beiral da edificação expressa por escrito por profissional legalmente habilitado 6233 A extremidade do dispositivo especial de sustentação voltada para o interior da construção deve ser adequadamente ancorada 6234 As vigas metálicas estruturas tubulares ou dispositivos especiais de sustentação em aço devem ter resistência no mínimo três vezes superior ao maior esforço solicitante 6235 É permitida a utilização do sistema contrapeso especificado tecnicamente como forma de sustentação dos andaimes mecânicos suspensos leves 6236 O sistema de fixação e sustentação bem como as suas estruturas de apoio dos andaimes suspensos mecânicos leves deverão ser precedidos de projetos elaborados e acompanhado por profissional legalmente habilitado Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 45 624 Quando da utilização do sistema contrapeso os pesos a serem utilizadas deverão atender as seguintes especificações mínimas Caderno de Encargos Andaime Suspenso Mecânico 195 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 55 6241 Serem invariáveis forma e peso especificados em projeto 6242 Serem fixados à estrutura de sustentação dos andaimes 6243 Ser de concreto ou aço com seu peso conhecido e marcado de forma indelével em cada peso 6244 Ter contraventamentos que impeçam seu deslocamento horizontal 625 Deve ser garantida a estabilidade dos andaimes suspensos mecânicos leves durante todo o período de sua utilização através de procedimentos operacionais e de dispositivos ou equipamentos específicos 626 Os guinchos dos andaimes suspensos mecânicos leves devem ser fixados nas extremidades das plataformas de trabalho por meio de armações de aço podendo haver em cada armação 1 um ou 2 dois guinchos 627 Os andaimes suspensos mecânicos leves quando montados com apenas um guincho em cada uma das extremidades da plataforma de trabalho deverão ser dotados de cabos de segurança adicional de aço ligados ao dispositivo de bloqueio mecânicoautomático 628 É proibida a interligação de andaimes suspensos leves 7 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 71 Mensuração dos Serviços un unidade de acordo com o estipulado em contrato 72 Serviços inclusos nos preços 721 Fornecimento de todos os materiais equipamentos mãodeobra e supervisão técnica necessárias à instalação bem como colocação em funcionamento e regulagem dos equipamentos 722 Elaboração de termo de responsabilidade das boas condições de funcionamento e segurança da instalação 723 Realização de todos os ensaios e verificações exigidas nas prescrições normatizadas pela ABNT 724 Garantia e manutenção corretiva ou preventiva dos equipamentos durante o prazo de utilização Caderno de Encargos Andaime Suspenso Mecânico 195 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Especificação dos Recursos 4 Normas Técnicas e Práticas Complementares 5 Execução e Fiscalização dos Serviços 6 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada na desmobilização de canteiros de obras 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Desmontagem e retirada de todas as estruturas construções provisórias e equipamentos do canteiro de obras e reintegração da paisagem ao final dos serviços sem danos ao meio ambiente CADERNO DE ENCARGOS Item 196 Etapa Serviços Complementares Serviço DESMOBILIZAÇÃO Palavras Chave Canteiro de obras desmobilização desmonte demolição entulho N Total de Páginas 3 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 31 Materiais Equipamentos e Ferramentas Ferramentas manuais marretas martelos picaretas pás etc Equipamentos mecânicos Veículos caminhões carregadeiras etc Quaisquer outras máquinas equipamentos ou ferramentas aprovados pela fiscalização e necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo contratual 32 Equipamentos de Proteção Capacete sapato de segurança luvas protetor auricular e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 33 Responsabilidades Mestre de obra servente operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 4 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NR4 Serviços especializados em segurança e medicina do trabalho NR5 Comissão interna de prevenção de acidentes CIPA 5 EXECUÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 51 Executar as demolições necessárias dentro da mais perfeita técnica tomando os devidos cuidados de forma a se evitarem danos a terceiros e à edificação 52 Os materiais a serem demolidos ou removidos deverão ser umedecidos para evitar a formação excessiva de poeira 53 Verificação do funcionamento e correção se necessário de problemas nos sistemas de abastecimento de água esgotamento sanitário e distribuição de energia 54 Caso haja material de propriedade da CONTRATANTE os mesmos deverão ser limpos selecionados e transportados para local determinado pela fiscalização 6 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 61 Mensuração dos Serviços Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 23 O trabalho de desmobilização do canteiro de obras será medido por metro quadrado de área projetada m2 Caderno de Encargos Desmobilização 196 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 33 62 Serviços inclusos nos preços 621 Fornecimento de mão de obra materiais e equipamentos 622 Remoção de quaisquer estruturas e sistemas prediais provisórios 623 Limpeza e remoção de lixos e entulhos 624 Remoção e reabilitação de caminhos de acesso 625 Remoção de sistemas de drenagem temporários 626 Recuperação de áreas de disposição de resíduos sólidos e outras áreas de apoio alteradas Caderno de Encargos Desmobilização 196 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Utilização do serviço 3 Padronização 4 Especificação dos Recursos 5 Normas Técnicas e Práticas Complementares 6 Execução e Fiscalização dos Serviços 7 Diretrizes Gerais de Fiscalização 8 Parâmetros de Medição 1 OBJETIVO Este documento define a sistemática a ser adotada nos procedimentos de limpeza de obras 2 UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO Procedimentos para execução de serviços de limpeza para toda a área construída CADERNO DE ENCARGOS Item 197 Etapa Serviços Complementares Serviço LIMPEZA FINAL DE OBRA Palavras Chave Limpeza N Total de Páginas 4 Universidade Estadual de Campinas Prefeitura da Cidade Universitária Rua Cândido Portinari 165 Cidade Universitária Zeferino Vaz Distrito de Barão Geraldo 13083970CampinasSP Zeferino Vaz Pág Anterior Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Índice 3 PADRONIZAÇÃO 31 Limpeza final 32 Limpeza da obra 321 Limpeza de aparelhos sanitários 322 Limpeza de revestimentos hidráulicos 323 Limpeza de vidros 324 Limpeza de esquadrias 4 ESPECIFICAÇÃO DOS RECURSOS 41 Materiais Equipamentos e Ferramentas Produtos de limpeza em geral sabão detergentes solventes ceras etc Utensílios para limpeza estopa escovas esponjas de aço vassouras e rodos etc Máquina de limpeza de alta pressão Outros materiais ou equipamentos aprovados pela fiscalização e necessários à perfeita execução do serviço em termos de qualidade e prazo de execução 42 Equipamentos de Proteção Capacete botas luvas de borracha e outros que se fizerem necessários de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho 43 Responsabilidades Mestre de obra responsável pela equipe de limpeza operador dos equipamentos e responsável pela fiscalização do serviço 5 NORMAS TÉCNICAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES NBR 567583 Recebimento de serviços de obras de engenharia e arquitetura NBR565 Recebimento de instalações prediais de água fria 6 EXECUÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 61 Usar para limpeza de modo geral água e sabão neutro o uso de detergentes solventes e removedores químicos deve ser restrito e feito de modo a não causar danos nas superfícies ou peças Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 24 611 Limpeza de mármore granito e granilite as manchas deverão ser retiradas com palha de aço fina Em seguida devese empregar removedor adequado benzina ou outros as superfícies devem ser Caderno de Encargos Limpeza Final de Obra 197 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte posteriormente lavadas com água e sabão secas e enceradas com cera branca comum Não devem ser utilizados agentes químicos 612 Limpeza de ladrilhos vinílicos devem ser limpos exclusivamente com pano molhado empregando sabão neutro se necessário Não devem ser utilizados ácidos detergentes ou removedores de qualquer espécie 613 Limpeza de cimentados devem ser escovadas com água e sabão e lavadas com jato dágua Não utilizar ácido 614 Limpeza de azulejos limpar inicialmente com estopa seca retirar os respingos de tinta com palha de aço fina ou mediante utilização de removedor adequado em seguida lavar as superfícies com água e sabão 615 Limpeza de ferragens e metais sanitários utilizar removedores adequados ou polidores não corrosivos lustrando ao final com flanela seca 616 Limpeza de esquadrias de alumínio utilizar álcool diluído ou sabão neutro diluído em água morna evitando o uso de sabão em pó é recomendada a remoção prévia de pó especialmente nos cantos utilizandose de pincel 617 Limpeza de esquadrias metálicas utilizar água e sabão neutro não utilizar detergente água sanitária removedores solventes ou similares não utilizar palha de aço que venha a danificar a pintura 618 Limpeza de vidros retirar manchas e respingos de tinta utilizandose de removedor adequado e palha de aço evitandose danificar a pintura da esquadria 619 Limpeza de aparelhos sanitários utilizar água e sabão palha de aço muito fina não sendo permitido a utilização de soluções ácidas 62 Todos os respingos de tintas argamassas óleos graxas e sujeiras em geral devem ser raspados e limpos 63 O entulho resto de materiais andaimes e outros equipamentos da obra devem ser totalmente removidos 7 DIRETRIZES GERAIS DE FISCALIZAÇÃO A fiscalização deverá observar dentre outros os seguintes aspectos Remoção de eventuais manchas nos pisos forros paredes e revestimentos Limpeza dos vidros e remoção de quaisquer manchas nas esquadrias Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 34 Limpeza das louças sanitárias que devem estar isentas de respingos tinta e papel colado Caderno de Encargos Limpeza Final de Obra 197 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte Data Categoria Versão Aprovado por Página Março04 Serviços Complementares 10 44 Se há nas calhas para águas pluviais ou nas caixas de inspeção qualquer material capaz de prejudicar seu perfeito funcionamento Se os produtos químicos a serem utilizados não são prejudiciais às superfícies em que serão aplicados 8 PARÂMETROS DE MEDIÇÃO 81 Mensuração dos Serviços m2 de limpeza executada considerandose apenas os ambientes efetivamente limpos 82 Serviços inclusos nos preços Fornecimento do material equipamentos compreendendo a limpeza integral dos ambientes incluindo revestimentos laváveis de paredes pisos e forros assim como limpeza de portas esquadrias vidros aparelhos hidrosanitários de iluminação enceramento de pisos de madeira etc Caderno de Encargos Limpeza Final de Obra 197 Pág Anterior Início do Item Item Anterior Item Seguinte Vai para Pág N Busca Imprime Pág Seguinte