·
Engenharia Civil ·
Hidráulica
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
4
Equação da Energia de Bernoulli e Suas Aplicações
Hidráulica
UMG
2
Sistema de Recalque Instalções Hidráulicas Model
Hidráulica
UMG
5
Av2 Hidraulica 1 2016 Uva Barra Vinicius Rios
Hidráulica
UMG
2
Avaliando o Aprendizado Hidráulica 1
Hidráulica
UMG
2
Hidraulica 5
Hidráulica
UMG
6
Av Hidraulica
Hidráulica
UMG
4
Prova Fenomenos de Transporte e Fundamentos da Hidraulica - Engenharia Agronomica Civil e de Producao
Hidráulica
UMG
11
Hidráulica 06
Hidráulica
UMG
5
Av2 Hidraulica 2 Vinicius Rios Uva Tijuca
Hidráulica
UMG
4
Cálculo Hidráulico em Canal de Concreto: Regime Uniforme e Energia Específica
Hidráulica
UMG
Preview text
HIDRÁULICA DE CANAIS CURVAS DE REMANSO Profa Cristina Fassina Tipos de Escoamentos Figura 72 Tipos de escoamentos permanentes uniformes e variados Movimento permanente gradualmente variado MPGV a altura y e a velocidade V variam muito vagarosamente e a superfície livre é considerada estável Figura 1 Movimento permanente gradualmente variado causado por uma barragem Profundidade normal Nível do rio Canalrio Caso haja uma obstrução em um canal como uma comporta Figura 2 Movimento permanente gradualmente variado causado pela comporta Profundidade normal Nível do rio Canalrio Quando as águas de um canal são lançadas ao mar ou num grande lago haverá um remanso Figura 3 Movimento permanente gradualmente variado causado pela descarga de um rio no mar ou um lago Perfil Profundidade normal Nível do rio Canalrio Figura 4 Movimento permanente gradualmente variado causado pela abertura de uma comporta Profundidade normal Nível do rio Canalrio CLASSIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DA DECLIVIDADE DE FUNDO DECLIVIDADE Io 0 Io Ic Classe M FRACA Io Ic Classe S FORTE Io Ic Classe C CRíTICA Io 0 Classe H HORIZONTAL Io 0 Classe A ACLIVE Quanto às zonas de desenvolvimento do perfil da linha de água CURVAS DE REMANSO ZONAS Zona 1 y yo yn Zona 2 yc y yo Zona 3 y yc Declividade Io0 Io0 Io0 Canal com declividade fraca M Mild São aquelas inferiores à declividade crítica Mild suave fraca Canal com declividade forte S Steep declividades são superiores a crítica conduzem profundidades de escoamento supercríticas Steepforte Canal com declividade crítica C critical declividade é igual à declividade crítica Froude 1 Canal de declividade nula H horizontal Para I 0 horizontal H horizontal Canal com declividade adversa A adverse declividade adversa i é ao invés de descer ela sobe adverse adversa ou reversa Exemplos de curvas de remanso Figura 137 Composição de perfis da linha dágua Figura 139 Mudança de declividade de fraca para forte Exemplos de curvas de remanso I0 Ic I0 Ic Figura 1310 Mudança de declividade de forte para fraca Exemplos de curvas de remanso I0 Ic I0 Ic Figura 1312 Composição de perfis Exemplos de curvas de remanso I0 Ic I02 I0I Ic I01 Ic I02 Ic I0 0 Seção deo controlo Nível crítico Nível normal Exemplos de curvas de remanso Comporta Comporta Comporta Comporta IoIc Io0 IoIc IoIc b2b1 Alargamento de secção S3 S2 S3 Seção dc controlo Nível crítico Nível normal M coeficiente dinâmico m razão de aspecto b largura de fundo do canal m n coeficiente de rugosidade de Manning Tabelado depende do material Q vazão m3s K fator de forma para canais trapezoidal retangular triangular TABELA 82 K2 fator de forma para cálculo da altura yo TABELA 83 Io declividade de fundo do canal mm Método de Bandini k yo M Io n Q M 8 3 Io Q n b K 3 8 2 yo m b FÓRMULAS gHm V Fr 3 2 g yc q b q Q FIM OBRIGADA
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
4
Equação da Energia de Bernoulli e Suas Aplicações
Hidráulica
UMG
2
Sistema de Recalque Instalções Hidráulicas Model
Hidráulica
UMG
5
Av2 Hidraulica 1 2016 Uva Barra Vinicius Rios
Hidráulica
UMG
2
Avaliando o Aprendizado Hidráulica 1
Hidráulica
UMG
2
Hidraulica 5
Hidráulica
UMG
6
Av Hidraulica
Hidráulica
UMG
4
Prova Fenomenos de Transporte e Fundamentos da Hidraulica - Engenharia Agronomica Civil e de Producao
Hidráulica
UMG
11
Hidráulica 06
Hidráulica
UMG
5
Av2 Hidraulica 2 Vinicius Rios Uva Tijuca
Hidráulica
UMG
4
Cálculo Hidráulico em Canal de Concreto: Regime Uniforme e Energia Específica
Hidráulica
UMG
Preview text
HIDRÁULICA DE CANAIS CURVAS DE REMANSO Profa Cristina Fassina Tipos de Escoamentos Figura 72 Tipos de escoamentos permanentes uniformes e variados Movimento permanente gradualmente variado MPGV a altura y e a velocidade V variam muito vagarosamente e a superfície livre é considerada estável Figura 1 Movimento permanente gradualmente variado causado por uma barragem Profundidade normal Nível do rio Canalrio Caso haja uma obstrução em um canal como uma comporta Figura 2 Movimento permanente gradualmente variado causado pela comporta Profundidade normal Nível do rio Canalrio Quando as águas de um canal são lançadas ao mar ou num grande lago haverá um remanso Figura 3 Movimento permanente gradualmente variado causado pela descarga de um rio no mar ou um lago Perfil Profundidade normal Nível do rio Canalrio Figura 4 Movimento permanente gradualmente variado causado pela abertura de uma comporta Profundidade normal Nível do rio Canalrio CLASSIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DA DECLIVIDADE DE FUNDO DECLIVIDADE Io 0 Io Ic Classe M FRACA Io Ic Classe S FORTE Io Ic Classe C CRíTICA Io 0 Classe H HORIZONTAL Io 0 Classe A ACLIVE Quanto às zonas de desenvolvimento do perfil da linha de água CURVAS DE REMANSO ZONAS Zona 1 y yo yn Zona 2 yc y yo Zona 3 y yc Declividade Io0 Io0 Io0 Canal com declividade fraca M Mild São aquelas inferiores à declividade crítica Mild suave fraca Canal com declividade forte S Steep declividades são superiores a crítica conduzem profundidades de escoamento supercríticas Steepforte Canal com declividade crítica C critical declividade é igual à declividade crítica Froude 1 Canal de declividade nula H horizontal Para I 0 horizontal H horizontal Canal com declividade adversa A adverse declividade adversa i é ao invés de descer ela sobe adverse adversa ou reversa Exemplos de curvas de remanso Figura 137 Composição de perfis da linha dágua Figura 139 Mudança de declividade de fraca para forte Exemplos de curvas de remanso I0 Ic I0 Ic Figura 1310 Mudança de declividade de forte para fraca Exemplos de curvas de remanso I0 Ic I0 Ic Figura 1312 Composição de perfis Exemplos de curvas de remanso I0 Ic I02 I0I Ic I01 Ic I02 Ic I0 0 Seção deo controlo Nível crítico Nível normal Exemplos de curvas de remanso Comporta Comporta Comporta Comporta IoIc Io0 IoIc IoIc b2b1 Alargamento de secção S3 S2 S3 Seção dc controlo Nível crítico Nível normal M coeficiente dinâmico m razão de aspecto b largura de fundo do canal m n coeficiente de rugosidade de Manning Tabelado depende do material Q vazão m3s K fator de forma para canais trapezoidal retangular triangular TABELA 82 K2 fator de forma para cálculo da altura yo TABELA 83 Io declividade de fundo do canal mm Método de Bandini k yo M Io n Q M 8 3 Io Q n b K 3 8 2 yo m b FÓRMULAS gHm V Fr 3 2 g yc q b q Q FIM OBRIGADA