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ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas\nSede:\nRio de Janeiro\nAv. Treze de Maio, 13 - 2º andar\nCEP: 20031-003 - Caixa Postal 1680\nTel: (021) 2220-1078\nFax: (021) 2220-3436\nEndereço Telegáfico:\nINFORMÁTICA\nSET 1998\nNBR IEC 60947-2\nDispositivos de manobra e comando de baixa tensão\nParte 2: Disjuntores\nOrigem: Projeto 03.017.05-003:1997\nCB-03 - Comite Brasileiro de Eletricidade\nCE-03.017.05 - Comissão de Estudo de Disjuntores de Baixa Tensão\nNBR IEC 60947-2 - Low-voltage switchgear and controlgear - Part 2: Circuit breakers\nDescritor: Circuit-breaker\nEsta Norma é equivalente a IEC 60947-2:1995\nVálida a partir de 30.10.1998\nPalavra-chave: Disjuntores\n2 páginas\nEsta Errata n° 1 de ABR 1999 tem por objetivo corrigir na NBR IEC 60947-2 o seguinte:\n- Na tabela 10 - Sequência de ensaio III (Icu)\n- onde se lê: Tabela 10 - Número de amostras para ensaio\nSequência de ensaio\nNúmero de Ue nominais marcadas\nTerminais marcados Isha/carga\nNúmero de amostras\nAmostra\nAjuste de corrente*\nTensão de ensaio\nCorrente de ensaio\nVerificação da elevação da temperatura\nNotas\n1 2\nMuL Sim Não\nx 2 2 x\nUe\nx x\n3 2 2 x\nUe\nx x\nUe\nx 3 2 2 x\nUe\nx\n3 3 x 3 2 Ue\nx\nx 4 4 4\nUe\nx\nUe\nUe\n3 x 3\nx Ue\n NBR IEC 60947-2:1998\nTabela 10 - Número de amostras para ensaio\nSequência de ensaio\nNúmero de Ue nominais marcadas\nTerminais marcados Isha/carga\nNúmero de amostras\nAmostra\nAjuste de corrente*\nTensão de ensaio\nCorrente de ensaio\nVerificação da elevação da temperatura\nNotas\n1 2\nMuL Sim Não\nx 2 2 x\nUe\nx x\n3 2 2 x\nUe\nx x\nUe\nx 3 2 2 x\nUe\nx\n3 3 x 3 2 Ue\nx\nx 4 4 4\nUe\nx\nUe\nUe\n3 x 3\nx Ue\n 1.2 Referências normativas\n\nAs normas relacionadas a seguir concernem disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As objetivos indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita à revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a si. ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.\n\nIEC 60504(441):1984, International Electrotechnical Vocabulary (IEV) - Chapter 441: Switchgear, contactors and fuses\n\nIEC 60688-2:30:1980, Environmental testing - Part 2: Tests of the basic damp heat: cyclic (12+12 hour cycle)\n\nIEC 60112:1979, Method for determining the comparative and the proof tracking indices of insulating materials under conditions of moist\n\nIEC 60269-1:1998, Low-voltage fuses - Part 2: Supplementary requirements for fuses for use in authorised persons (fuses mainly for industrial application)\n\nIEC 60269-3:1987, Low-voltage fuses - Part 3: Supplementary requirements for fuses for use in authorized persons (fuses mainly for industrial applications)\n\nIEC 60296-2.1:1987, Low-voltage fuses - Part 2: General requirements\n\nIEC 60364-4-41:1982, Electric installations of buildings - Part 4: Protection for safety - Chapter 41: Protection against shock\n\nIEC 60755:1983, General requirements for residual current operated protective devices\n\nIEC 60947-4-1:1990, Low-voltage switchgear and controlgear - Part 4: Contactors and motor-starters - Section One: Electromechanical contactors and motor-starters\n\nIEC 61000-4-2:1995, Electromagnetic compatibility - Part 4: Testing and measurement techniques - Section 2: Electrostatic discharge immunity test\n\nIEC 61000-4-3:1995, Electromagnetic compatibility - Part 4: Testing and measurement techniques - Section 3: Radiated, radio-frequency, electromagnetic field immunity test.\n\nIEC 61008-3:1990, Residual current operated circuit-breakers with integral over-current protection for household and similar uses (RCCB's) - Part 1: General rules\n\nIEC 61009-1:1991, Residual current operated circuit-breakers with integral over-current protection for household and similar uses (RCBO's) - Part 1: General rules. 2 Definições\n\nA maioria das definições usadas nesta Norma estão contidas na seção 2 da IEC 60947-1. As seguintes definições adicionais são aplicadas para os efeitos desta Norma.\n\nNOTA - Quando esses definições são tomadas em alteração do International Electrotechnical Vocabulary (IEV), IEC 60444,\n\ne outro. \n\n2.1 disjuntor: Dispositivo que, em adição aos seus contatos de interrupção, tem um conjunto de contatos de separação que permite que se esteja desconectado do circuito principal em uma posição critiqué, de modo a estabelecer as distâncias de separação de acordo com requisitos especificados.\n\n2.2 disjuntor em caixa moldada: Disjuntor seco de baixa tensão, montado em uma caixa de material isolada, que suporta e encerra o disjuntor.\n\n2.6 disjuntor em caixa molhada: Disjuntor que possui contatos principais operam no ar, sob pressão atmosférica. [IEV 441-14-27]\n\n2.7 disjuntor seco: Disjuntor cujos contatos principais operam em um vácuo especificado. [IEV 441-14-28]\n\n2.8 disjuntor a vácuo: Disjuntor no qual os contatos principais operam em um vácuo especificado. Isto propicia maior eficiência por pressão mais elevada.\n\n2.9 disjuntor que não são contatos principais: Disjuntor que tenha um eletrodo de alta pressão podendo criar uma atmosfera menos gasosa, o que é controlado, quando a corrente é perigosa é fechada.\n\n2.10 disjuntor de interrupção de curto-circuito: Disjuntor de sobredimensionamento destinado a operar ao final de um retardo de curto duração (ver 2.65, IEC 60947-1) (valores retardados não podem levar perto dos limites de corrente suportável de curta duração nominal). 2.16 tempo de abertura: Aplica-se à subseção 2.5.39 da IEC 60947-1, com as seguintes adições:\n\n- no caso de disjuntor diretamente operado, isto é, sem nenhum dispositivo auxiliar de abertura, o instante nominal de tempo de abertura é aquele em que se estabeleceu uma corrente que sensibilize instantaneamente, o disparador instantâneo do disjuntor.\n\n- no caso do disjuntor operado por alguma forma de energia atua, o instante inicial do tempo de abertura é o instante de energização do dispositivo de abertura.\n\nNOTA - Para disjuntores, \"tempo de abertura\" é comumente referido como \"tempo de disparo\", embora mais exatamente, tempo de disparo é aplicado só ao momento de início do tempo de abertura, de modo que, em alguns casos, o tempo de abertura se torna irrelevante.\n\n2.17 coordenação pela proteção de sobredimensionada: Aplica-se à subseção 2.25.22 da IEC 60947-1.\n\n2.17.1 seletividade de sobredimensionada: Aplica-se à subseção 2.25.23 da IEC 60947-1: [IEV 441-17-15]\n\n2.17.2 seletividade total: Seletividade de sobredimensionamento com respeito à proteção contra curto-circuito, ou seja, quando na presença de dois dispositivos de proteção em série, o dispositivo de proteção no lado da carga apresenta proteção auto a um dano devido ao sobredimensionamento, sem causar a operação do outro dispositivo.\n\n2.17.1 corrente limite de seletividade (Iu): Valor correspondente à corrente resultante da interseção das características temporais da interrupção do dispositivo de proteção no lado da carga e a característica de fusão (para fusíveis) ou característica tempo x corrente de atuação (para disjuntores) do dispositivo de proteção.\n\nA corrente limite de seletividade (ver figura A.1) é o valor limite da corrente\n\n- abaixo do qual, na presença de dois dispositivos de proteção de sobredimensionamento em série, aquele instalado no lado da carga completa a sua operação de interrupção a tempo e evita operar o outro dispositivo em sua operação, isto é, a seletividade é assegurada.\n\n- acima do qual, na presença de dois dispositivos de proteção sobredimensionamento em série, aquele instalado no lado da carga não completa a sua operação de interrupção a tempo e evita que o outro dispositivo em sua operação, isto é, a seletividade não é assegurada.\n\n2.17.5 proteção de retaguarda: Aplica-se à subseção 2.5.24 da IEC 60947-1.\n\n2.176 corrente de interseção (Iu): A subseção 2.5.25 da IEC 60947-1 é ampliada conforme segue:\n\nPara os efeitos desta Norma, a subseção 2.25 da IEC 60947-1 aplica-se ao disco dispositivos de proteção de sobre-corrente em série para tempos de operação < 0,05 s. Para tempos de operação < 0,05 s, os dispositivos de proteção de sobredimensionamento em série são considerados como um dispositivo único.\n\nNOTA - A corrente de interseção é a corrente cujo valor corresponde ao resultado das interações das características temporais e tempo máximo de interrupção de dois dispositivos de proteção em série.\n\n2.18 características Pt de um disjuntor: Informações geralmente uma curva (ou ainda uma tabela) aplicada em um disjuntor para indicar uma função da corrente prestativas, deste modo, a curva representa limitações de operação, o que pode gerar interrupção no modo curto-circuito e tensão associada.\n\n3 Classificação\n\nOs disjuntores podem ser classificados:\n\n3.1 De acordo com a categoria de utilização, A ou B\n\n3.2 De acordo com seu projeto, por exemplo:\n\n- construção aberta;\n- caixa moldada.\n\n3.3 De acordo com o método de comando do mecanismo de operação:\n\n- operação manual dependente;\n- operação manual independente;\n- operação não manual dependente;\n- operação não manual independente;\n- operação para energia acumulada.\n\n3.5 De acordo com a adequação para seccionamento:\n\n- adequado para seccionamento;\n- não adequado para seccionamento.\n\n3.6 De acordo com a previsão para manutenção:\n\n- com manutenção;\n- sem manutenção. 4.3.1 Regime de carga de 8 h\nA subseção 4.3.1 da IEC 60947-1 se aplica.\n\n4.3.2 Regime de carga contínuo\nA subseção 4.3.2 da IEC 60947-1 se aplica.\n\n4.3.5 Características de curto-circuito\n\n4.3.5.1 Capacidade nominal de estabelecimento em curto-circuito (kA)\nÉ o valor da capacidade de estabelecimento em curto-circuito, atribuído pelo fabricante do disjuntor, referente à tensão de operação nominal e para um fator de potência especificado, para c.a., ou constante de tempo, para c.c. E expressa como o máximo pico de corrente presumida.\n\nPara c.a., este valor não deve ser menor que a sua capacidade de interrupção máxima em curto-circuito, multiplicável por fator da tabela 2 (ver 4.3.5.3).\n\nPara c.c., este valor deve ser menor que a sua capacidade de interrupção máxima de curto-circuito, que é suposta constante durante o tempo permanentemente.\n\nA capacidade de estabelecimento nominal em curto-circuito indica o valor que o disjuntor deve ser capaz de estabelecer a corrente correspondente à capacidade nominal, não tendo estabelecido aos valores da tensão de ensaio prescritas abaixo:\n\n- para c.a., em qualquer valor de fator de potência não inferior aos da tabela 12 (ver 8.3.2.2.5);\n\n- para c.c., em qualquer valor de constante de tempo não superior aos da tabela 12 (ver 8.3.2.2.5).\n\n4.3.5.2 Capacidade nominal de interrupção máxima em curto-circuito (Icu)\nValor de capacidade de interrupção limite em curto-circuito (ver 3.15.1), indicado pelo fabricante para o disjuntor para o correspondente tensão de operação nominal, sob as condições especificadas em 8.3.5. Ele é expresso como o valor da corrente presumida de interrupção, em coulomb, valores então da componente alternada, na dos de c.c.. 4.3.5.2 Capacidade nominal de interrupção de curto-circuito em serviço (Ics)\nA expressão como um valor da corrente presumida de interrupção correspondente a capacidade nominal de interrupção e o respectivo fator da tabela 1 em serviços. \n\n4.3.5.3 Relações padronizadas entre capacidade de estabelecimento e de interrupção em curto-circuito, e respectivos fatores de potência, para disjuntores em c.\n\nAs relações padronizadas entre capacidade de estabelecimento e interrupção em curto-circuito são fornecidas no quadro 2 e de acordo com os seus componentes, um\ndos ensaios para verificar estes valores nominais devem ser de sua capacidade de interrupção em curto-circuito garantida. Tabela 1 - Relações padronizadas entre Ics e Icu\nCategoria de utilização A\n% de Icu\n\n25\n50\n75\n100\n\nTabela 2 - Fator n entre capacidade de estabelecimento e de interrupção em curto-circuito e respectivos fatores de potência\nCapacidade de interrupção em curto-circuito \nkA eficaz\n4,5 ≤ I ≤ 6\n6 < I ≤ 10\n10 < I ≤ 20\n20 < I ≤ 50\n50 < I\n\nn = capacidade de estabelecimento em curto-circuito/capacidade de interrupção em curto-circuito\nValor mínimo para n Tabela 3 - Valores mínimos da corrente suportável nominal de curta duração\n\nCorrente nominal In\n\nA\n\n \n\nIn ≤ 2 500 \n12 In ou 5 kA, o que for maior\n\nIn > 2 500 \n30 kA\n\nTabela 4 - Categorias de utilização\n\nCategorias de utilização \nAplicação quanto à selectividade\n\nA\n\nDisjuntores não especificamente indicados para selectividade sob condições de curto-circuito em relação a outros dispositivos de proteção de curto-circuito em série no lado da carga, isto é, sem um curto retardamento de tempo intencional, ou indicado para selectividade sob condições de curto-circuito e, portanto, sem a corrente suportável de curta duração de acordo com 4.3.5.4\n\nB\n\nDisjuntores especificamente indicados para selectividade sob condições de curto-circuito em relação a outros dispositivos de proteção de curto-circuito em série no lado da carga, isto é, com um curto retardamento de tempo intencional (o qual pode ser ajustado) indicado para selectividade sob curto-circuito.\n\nNota - A selectividade não é necessariamente assegurada, dada a capacidade do interruptor mínimo em curto-circuito (por exemplo, no caso de um rele instantâneo), mas até o valor especificado na tabela 3.\n\n\nNOTAS\n\n1 O fator de potência ou a constante de tempo associados com cada valor da corrente de curto-circuito nominal são dados na tabela 1 (ver 8.2.3.2.2 e 8.3.2.5).\n\n2 Chama-se atenção para os diferentes requisitos em relação à porcentagem mínima de Itens para categorias de utilização A e B, de acordo com tabela 1.\n\n3 Um disjuntor de categoria de utilização A pode ter um curto retardamento de tempo intencional indicado para selectividade sob cargas condutas que não são de curto-circuito, com a corrente suportável de curta duração menor que sequelas de acordo com a tabela 3. Neste caso, os análios incluem a sequência de ensaios IV (ver 8.3.6), indicada para a corrente suportável de curta duração.\n\nTabela 5 - Valores preferenciais da tensão de alimentação nominal de controle, se diferente da tensão nominal do circuito principal\n\n c.c. Monofásico, c.a.\n\n V V\n\n 24, 48, 110, 125, 220, 250 24, 48, 110, 127, 220, 230\n\nNOTA - É conveniente que o fabricante esteja preparado para declarar o valor ou valores da corrente associada pelos circuitos de controle, na tensão de alimentação nominal de controle.