Apostila Elementos de Máquinas - Vicente Puc Minas

PUC Minas\n\nELEMENTOS DE MÁQUINAS\n\nCURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA\n\nProf. Vicente Daniel Vaz da Silva SUMÁRIO\nUnid. Assunto Pág. Fontes\nI Fundamentos de projeto 01 -Collins, Jack A., Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: Uma Perspectiva de Prevenção da Falha, 1 ed., LCT, 2006.\nII Tensões de projeto - fadiga 22 -Zahavi, Eliahu, Fatigue Design: Life Expectancy of Machine Parts.\n -Norton, Robert L., Projeto de Máquinas: Uma abordagem Integrada, 2 ed., Bookman, 2004.\nIII Eixos 35 -Collins, Jack A., Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: Uma Perspectiva de Prevenção da Falha, 1 ed., LCT, 2006.\n -Shigley, Joseph E., Projeto de Engenharia Mecânica, 7 ed., Bookman, 2005.\nIV Eingenagens 50 -Norton, Robert L., Projeto de Máquinas: Uma abordagem Integrada, 2 ed., Bookman, 2004.\n -Manfé, Giovanni; Pozza, Rino; Scarato, Giovanni, Manual de Desenho Técnico Mecânico, Hemus, 1977.\n -Manual Agma\nV Acoplamentos 69 -Collins, Jack A., Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: Uma Perspectiva de Prevenção da Falha, 1 ed., LCT, 2006.\n -Catálogo Geral de Acoplamentos, PTI - Power Transmission Industries.\n -Catálogo Vulkan, Acoplamentos Elásticos, 1989.\nVI Transmissão por correias 89 -Catálogo Good Year - Cálculos e Recomendações para Correias de Transmissão de Potência em \"V\".\nVII Transmissão por correntes 113 -Brasili, Haroldo Vingre, Máquinas de Levantamento, 1 ed., Guanabara, 1988.\nVIII Mancais - deslizamento/rolamentos 117 -Collins, Jack A., Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: Uma Perspectiva de Prevenção da Falha, 1 ed., LCT, 2006.\n -Catálogo Geral SKF, 1989.\n -Catálogo Henfel, Caixas para Rolamentos.\n\nProf. Vicente Daniel Vaz da Silva Os Fundamentos do Projeto\n\nNão vi onde o caminho possa levar; vi, em vez disso, onde não haja caminho, e deixei uma trilha.\n\n-Ralph Waldo Emerson\n\nAlgum Embasamento Filosófico\nO objetivo primeiro de qualquer projeto de engenharia é atender a algumas das necessidades ou desejos humanos. Em um sentido amplo, engenharia pode ser descrita como uma mistura crítica em produtos, estruturas ou máquinas que beneficiam a humanidade. Ciência pode ser definida como qualquer corpo de conhecimento organizado. Portanto, deve ser pensada como uma habilidade ou ciência, ou por capacidade intuitiva ou percepção criativa. Assim, os engenheiros utilizam um planejamento de produto pensado no design.\n\nUma visão de trabalho, em equipe, é quase sempre usada na prática industrial moderna, permitindo que engenheirosprovenientes de várias áreas, junto com especialistas de marketing, engenheiros industriais e especialistas em fabricação, integrem suas credenciais e experiências em um plano cooperativo em uma equipe de projeto de produto. O engenheiro mecânico é quase sempre incluído nesses produtos, algumas vezes tendo uma formação abrangente que abrange pnmf, ou seja, criar equipamentos ou aprimorar equipamentos existentes na tentativa de tornar disponível o “melhor” projeto ou o projeto “mínimo”, consiste em tomar decisões rápidas, determinadas pela aplicação e pelo menor custo. Os recém-chegados à atividade de projeto, mesmo percebem que a maioria dos problemas de projeto não tem uma solução única; as tarefas de projeto\n Caminhos e Definições de Projeto Mecânico\n\n Fator de Segurança: Conceitos de Confiabilidade\n\n Exemplo: Determinação do Fator de Segurança de Projeto\n Saída do Processo de Fabricação\n\nConsiderando que as etapas do processo de fabricação são as transposições da fabricação em \nsi. Este passo envolve a determinação da capacidade de produção a dimensão mínima das peças \na serem produzidas, a resistência requerida e as condições de operação do produto.\n\n1. Prototipagem\n2. Planejamento da Produção\n3. Materiais e Fornecedores\n4. Processo de Fabricação\n5. Controle de Qualidade\n\nProjeto para Fabricação (PF)\n\n1. Definição dos Objetivos e Limitações do Projeto\n2. Estudo da Viabilidade\n3. Cronograma do Processo\n4. Estudo dos Custos de Produção\n5. Elaboração de Relatórios\n\nSeção crítica e Pontos críticos\n\nNa estrutura crítica dos pontos é importante entender como cada ponto impacta no resultado final \nde uma produção, considerando todos os aspectos envolvidos. Informação Qualitativa da Propriedade da Água Tratada – Documental\n\n1. A água tratada na sua qualidade, em um determinado município ou região, deve ser previamente analisada e atendida as cotas de regularização para o seu abastecimento. Para isso, antes do tratamento, é necessária uma análise da qualidade da água que está disponível. Nesse contexto, as normas e padrões estabelecidos pelos órgãos ambientais são fundamentais para garantir a qualidade dessa água.\n\n2. O abastecimento de água envolve etapas que vão desde a captação até a distribuição e, por isso, a qualidade deve ser mantida em todos esses processos. O tratamento deve incluir processos físicos e químicos que garantam que a água esteja livre de contaminações e adequada para consumo humano.\n\nÁguas da Bacia\n\nCansanção\n\nMiguel\n\nAlcântara\n\n2.1 Etileno\n\nOutros que não convém para a água tratada.\n\n\n\n\nFundação em Andra\n\n1. Para a realização da fundação, é importante considerar a qualidade do solo e a profundidade desejada para a obra. O tipo de fundação a ser adotada irá depender do tipo de solo e da carga que será suportada pela construção. Nesse sentido, as fundações mais comuns utilizadas incluem:\n\n- Fundações rasas: indicadas para solos com boa capacidade de carga, onde a carga da estrutura é transferida diretamente para o solo.\n- Fundações profundas: utilizadas em casos onde a camada superficial do solo não suporta a carga, necessitando de um suporte mais profundo.\n- Fundações em estacas: recomendadas para terrenos com solo frágil ou onde há necessidade de suportar cargas pesadas.\n\n2. As análises de solo devem ser realizadas por profissionais especializados, garantindo que a fundação atenda todas as normas técnicas vigentes e assegurando a segurança e durabilidade da edificação.