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Sobretensões\n\nProteção contra surtos: uma medida indispensável\n\nTorsten Hoffmann,\nda Obo Bettermann (Alemanha)\n\nO objetivo das normas VDE 0100-443 e 534 [1] (equivalentes alemãs da ABNT NBR 5410), é minimizar a ocorrência de danos causados por surtos de tensão, mediante uma abrangente plano de proteção e a aplicação de dispositivos de proteção contra surtos (DPS). O boxe na página 27 comenta as referidas ocorrências.\n\nAlém do sistema externo, a proteção contra descargas atmosféricas abrange medidas internas contra surtos de tensão. Estas são essenciais para proteger componentes elétricos e eletrônicos da instalação, e têm como elemento central o DPS – Dispositivo de Proteção contra Surtos, analisado neste artigo. Os requisitos das normas alemãs são igualmente originários da IEC, o que possibilita uma comparação com as normas ABNT.\n\nProteção contra surtos em todas as novas edificaçõe\nAs normas de instalação [1] determinam quando é necessária a proteção contra surtos. Desde sua introdução deve-se prever a instalação de dispositivos de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA). Na Alemanha, há ainda efeitos consequenciais judiciais em caso de danos por ausência de proteção contra surtos, caso os consultores têm de dever informar o cliente sobre a necessidade de proteção e respectivas medidas.\n\n[In. da R. – Os valores de 1,5 kV e 2,5 kV para essas categorias são válidos para sistemas trifásicos 220/380 V. Para outros sistemas, ver tabela 31 da NBR 5410]\n\nFig. 1 – DPS combinado classe 1 + 2 no quadro de medição de energia\n\n26 EM SETEMBRO/OUTUBRO, 2020 Por que proteção contra surtos?\n\nSomente na Alemanha são registrados todos os anos cerca de 450 mil sinistros com danos causados por surtos de tensão. A razão não é apenas a incidência de descargas diretas, energicamente potentes. Descargas atmosféricas distantes, um raio de até dez quilômetros, provocam surtos nas instalações elétricas por meio de acoplamento indutivo. É comum também a ocorrência de surtos de manobra na rede (designados como norma SEMF, do inglês Switching Electromagnetic Pulse). Tal fenômenos são menos potentes que os surtos dos raios, mas podem apresentar taxas de subida de frente de onda muito altas. A manobra de máquinas eletrodomésticas, cargas indutivas, ou curto-circuitos na rede primária causam igualmente transientes de tensão. Componentes eletrônicos podem ser deslocados por esses efeitos elétricos, ou produzirem totalmente perigosos devido ao curto-circuito.\n\n[In. da R. – Para dados do Brasil, consulte o anuário Estadístico 2020 da Abracep]\n\nImplementação das medidas de proteção\n\nA implementação das medidas de proteção contra surtos está descrita nas normas [1]. De acordo com quais DPS devem ser instalados após............... Sobretensões\n\nTabela 1 – Seção dos condutores de conexão dos DPS, em cobre ou material de condutividade equivalentes\n\nConexão\t\t\tDPS classe 1\tDPS classe 2\nConector de fase do DPS\t2.5 mm²\t 1.5 mm²\nConector de neutro do DPS\t\t4 mm²\t6 mm²\n\nNão obstante o fato de que a norma de análise de informação e comunicação (TIC), recomenda-se um plano de proteção abrangente. Em sistemas de TIC, tais como telefonia, televisões, redes de dados e automação predial, germinal alimentados por regras de sinal, podem ocorrer acidentes aos surdos. Para um projeto elétrico, todos os cabos que ingressam num ponto definidos devem ser resilientes num ponto onde eles se Barrem de Equipotencialização Principal (tabela 1).\n\nProteção abrangente e eficaz\nEmbora a norma com análise específicas para cabos de baixa tensão, para edifícios provistos de sistema de proteção contra surtos (SPDA), o DPS classe 2 não é suficiente. Nesse caso é necessário prever, na entrada da instalação, uma equipotencialização contra descargas atmosféricas, em DPS classe 1 que suportam as correntes dos raios. Além da norma de instalações de baixa tensão, deve ser observado também a norma de proteção contra descargas atmosféricas.\n\n[ABNT NBR 5419]\n\nFigura 2 – Edificação provida de um SPDA\n\nSETEMBRO/OUTUBRO 2020 EM 27 Fig 4 – Vinculação ao BEP de todos os cabos que ingressam na edificação\n\nmentação das medidas de proteção contra surtos, o projesita e o instalador estão sempre do lado seguro.\n\nAs normas de instalação da série VDE 0100 não exigem a atualização de instalações pré-existentes. Todavia, em caso de reforma ou ampliação, as instalações devem ser renovadas em conformidade com as normas vigentes.\n\nReferências\n\n[1] VDE 0100-482:2016-08, < 52420> – Insufladores BT – Equipamentos e centrais de referência contra surtos de tensão\n\n[2] VDE 0100-534:2011 – Princípios gerais de instalação (origem e atmosfera).\n\nAltypedef autografa eil Mandarin. Copyrighting (BäM)- des Kissen & Hereticsb, Editor: Academia de Grém\n\nLinda, Tatuagem e adaptação do Celso Mendes. NADA PODE PARAR ESTA ENERGIA.\n\nHá mais de 40 anos, a Modasa é referência mundial na fabricação de Grupos Geradores de Energia, seguindo um alto padrão de qualidade e diversidade de produtos, além da excelência em serviços pós-venda.\n\n• Grupos Geradores abertos\n• Grupos Geradores ceranados/silenciados\n• Grupos Geradores em containers\n• Grupos Geradores a Diesel e Gás\n• Grupos Geradores personalizados\n\n• Entrega imediata\n• Melhor preço do mercado\n• Assistência técnica em todo o Brasil\n\nMotores Agrale, Cummins, Doosan, FPT, Mitsubishi, Perkins, Scania e Volvo\n\nEnergia que move o mundo\n\nVendas \nAssitência Técnica\n\n@modasa_brasil\n/ModasaBrasil\nmodasa.com.br\ncontato@modasa.com.br