Neurofisiologia e Sistema Nervoso Autônomo: Funções e Estruturas

NEUROFISIOLOGIA E SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO O QUE VEREMOS HOJE no text content DEPOIS DESSA IMAGEM O QUE VOCÊ ESTÁ SENTINDO Aponte a câmera do celular e acesse o QR Code ao lado ou Clique no link enviado pelo chat profheytorneco ESTÍMULOS NEGATIVOS PODem SER EXPERIMENTADOS COMO POSITIVOS Estudo com 262 adultos Alterações no eletroencefalograma demonstraram melhora do humor Principalmente em cansados entediados ou estressados antes de assistir um filme de terror voluntariamente profheytorneco O Sistema Nervoso Autônomo está sendo forçado a ficar ligado VÁRIAS DE NOSSAS AÇÕES SÃO INCONSCIENTES DIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO DIVISÕES DO SN PERIFÉRICO COMO O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO CONTROLA A HOMEOSTASE A partir do controle das vísceras óvios internos do corpo Coração Calibre dos vasos Frequência cardíaca Pressão arterial Trato gastrointestinal Sudorese Salivação profheytorneco OBJETIVOS DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Transmitir informações do SNC aos órgãosalvo vísceras Ajudar o corpo a manter o ambiente interno constante compensando ações Promover ajustes relacionados à execução de comportamentos defensivos alimentares sexuais etc profheytorneco DIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SNA Simpático Toracolombar Prepara o corpo para agir SNA Parassimpático Craniosacral Volta para o estado de repouso SNA Entérico Mais recente Células da glia entérica e neurônios entéricos profheytorneco RELEMBRANDO UM NEURÔNIO Transmissão do Impulso Nervoso Dendritos Corpo celular Axônios Terminais axonais RELEMBRANDO A SINAPSE CARACTERÍSTICAS GERAIS SN AUTÔNOMO Considerado inteiramente motor movimento involuntário Todos os axônios são fibras motoras que transmitem impulsos nervosos do SNC aos efetores viscerais músculo cardíaco músculo liso epitélio glandular Fora do SNC os corpos celulares dos neurônios se localizam em gânglios Conjuntos de corpos celulares fora do SNC CARACTERÍSTICAS GERAIS SN AUTÔNOMO Impulsos nervosos de neurônios sensitivos nos órgãos são levados a centros de controles autônomos São esses centros localizados na medula espinal tronco cerebral e hipotálamo que ativam o sistema nervoso autônomo Assim impulsos nervosos voltam por neurônios motores e levam ao ajuste em um órgãoalvo de maneira inconsciente GÂNGLIOS DO SN AUTÔNOMO Gânglios do tronco simpático e Gânglios prévertebrais Recebem fibras préganglionares somente da divisão simpática GÂNGLIOS DO SN AUTÔNOMO Gânglios Terminais Onde as fibras préganglionares da divisão parassimpática fazem sinapses VIAS DE SAÍDA DO SN CENTRAL MÃOS À OBRA ORGANIZAÇÃO ANATÔMICA NEUROQUÍMICA NO SN AUTÔNOMO Estudo dos mensageiros químicos neurotransmissores utilizados no sistema Didaticamente duas passagens sinapses ocorrem no caminho 1 Uma entre o neurônio préganglionar e o pósganglionar Sinapse ganglionar 2 Outra entre o pósganglionar e o órgãoalvo SINAPSE GANGLIONAR SINAPSE NOS GÂNGLIOS Acontece entre o neurônio préganglionar e o pósganglionar As sinapses ganglionares em gânglios simpáticos e parassimpáticos envolvem o mesmo neurotransmissor Acetilcolina Receptor é um canal iônicoionotrópico receptor nicotínico SINAPSE DO NEURÔNIO PÓSGANGLIONAR PARA O ÓRGÃOALVO VIA SIMPÁTICA SINAPSE DO NEURÔNIO PÓSGANGLIONAR PARA O ÓRGÃOALVO VIA PARASSIMPÁTICA MÃOS À OBRA RESUMINDO AS SINAPSES NO SN AUTÔNOMO VIA MOTORA SOMÁTICA SNC Vias AUTONÔMICAS Vias simpáticas Via parassimpática SNC Gânglio Receptor nicotínico ACh Receptor muscarínico Receptor α Receptor β1 Receptor β2 Gânglios ACh NA Cortex da suprarrenal Medula da suprarrenal Vaso sanguíneo SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS Tabela 74 Semelhanças e diferenças entre o sistema nervoso simpático e o parassimpático Característica Número de neurônios em cadeia Localização dos corpos celulares Localização dos gânglios Neurônio préganglionar Neurônio pósganglionar Sinapses por neurônio préganglionar Neurotransmissor liberado pelo neurônio préganglionar Neurotransmissor liberado pelo neurônio pósganglionar Simpático Dois Regiões torácica e lombar da medula espinal Próximo à medula espinal Curto Longo Muitas ACh NA ACh Parassimpático Dois Rombencéfalo e região sacral da medula espinal Próximo ao órgão efector Longo Curto Poucas ACh AÇÕES DO SNA SIMPÁTICO AÇÕES DO SNA SIMPÁTICO Problema Não temos volume de sangue suficiente para injetar em todos os órgãos de uma vez AÇÕES DO SNA SIMPÁTICO SNA SIMPÁTICO É ATIVADO COMO UM TODO AÇÕES DO SNA PARASSIMPÁTICO AÇÕES DO SNA PARASSIMPÁTICO Broncoconstrição Diminuição do fluxo de ar para os pulmões Aumento da atividade do TGI Aumento da secreção saliva bile secreção pancreática Aumento da motilidade intestinal Diminuição do metabolismo Glicemia Lipemia Otimização da visão para perto Miose ÓRGÃOS COM INERVAÇÃO DUPLA Em órgãos de dupla inervação tanto pelo simpático quanto pelo parassimpático os efeitos podem ser diversificados Antagônicos Cooperativos Complementares ÓRGÃOS SEM INERVAÇÃO DUPLA Alguns órgãos só são inervados por uma ou outra divisão Simpático Medula adrenal músculos eretores dos pelos glândulas sudoríparas maioria dos vasos sanguíneos Parassimpático Glândulas lacrimais parótidas e nasofaringe Apenas o parênquima RESPOSTA DE LUTAOUFUGA Ativação da divisão simpática coloca em operação uma série de respostas fisiológicas conhecidas como resposta de lutaoufuga RESPOSTA DE LUTAOUFUGA É a reação de alarme de emergência Resposta aguda ao estresse A homeostase é um equilíbrio dinâmico entre as subdivisões autonômicas PARASSIMPÁTICO frequência cardíaca e pressão arterial broncoconstrição metabolismo de glicose preservação de energia constrição pupilar SIMPÁTICO frequência cardíaca e pressão arterial dilatação brônquios metabolismo de glicose disponibilidade de energia vasodilatação da musculatura esquelética vasoconstrição de vasos da pele e intestinos dilatação pupilar SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS 2 Tabela 73 Ações do sistema nervoso simpático e do parassimpático em humanos Órgão eferente Estimulação parassimpática Estimulação simpática Pupilas Constrição Dilatação Glândulas lacrimais Estimula a secreção Nenhuma Glândula salivar Secreção aquosa Secreção espessa Coração Diminui a frequência cardíaca Aumenta a frequência e a força de contração Arteriolas Nenhuma Constrição Glândulas nasais Estimula a secreção Nenhuma Brônquios Constrição Dilatação Trato digestório Aumenta a motilidade e as secreções Diminui a motilidade e as secreções Pâncreas exócrino Aumenta a secreção enzimática Diminui a secreção enzimática Pâncreas endócrino Estimula a secreção de insulina Inibe a secreção de insulina Medula adrenal Nenhuma Secreta adrenalina Rim Nenhuma Aumenta a secreção de renina Bexiga Retenção da urina Liberação da urina Tecido adiposo Nenhuma Lipólise Glândulas sudoríparas Suor generalizado Suor localizado Músculos piloerectores Contraem e erguem os pelos Não Órgãos sexuais masculinos Depende da fase do ciclo Depende da fase do ciclo Sinais do corpo que alguém está a fim de você Imit ações Movimento involuntário e inconsciente Pupilas Dilatadas Dopamina e Adrenalina Sistema Nervoso Simpático ou só ambiente pouco ou muito iluminado O salto de paraquedas de asa delta e de esqui pode matálo ou darlhe uma grande descarga de adrenalina Como estas atividades causam este tipo de efeito fisiológico É semana de provas e você e seus amigos acabam de comer em um restaurante Rodízio completo de pizza comida mexicana japonesa chinesa e frituras Agora vocês vão assistir aula de fisiologia Que divisão do sistema nervoso estará operando as atividades de seu corpo após o esse jantar A condição da hipertensão do avental branco é caracterizada por um aumento significativo da pressão sanguínea de um paciente todas as vezes que ele vê um profissional de saúde usando um avental branco FISIO CINE O vídeo ao lado está disponível em httpswwwyoutubeco mwatchvFZGaAyPbt Dc profheytorneco Disponíveis no drive no link da bio no Instagram do professor Heytor Neco profheytorneco BONS ESTUDOS