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1.3 Canal de Acesso\n1.3.1 Profundidade mínima\n1.3.1.1 Canal interno (não está sujeito ao ataque de ondas)\n\\[h_{min} = 1,10\\]\n1.3.1.2 Canal externo (sujeito ao ataque de ondas)\nvariação de maré meteorológica\nvariação de maré astronômica\nvariação de maré meteorológica\n\n\n\nNR\n\ncalado máximo - T\n\nsquat\nefeito de onda\nfolga liquidó sob a quilha\ntolerâncias e incertezas quando a dragagem\n1.3.2 Largura mínima requerida\n\nA metodologia apresentada abaixo é recomendada pela PIANC (1997). Para canal de mão simples a largura requerida (L_{simples}) é dada pela soma de 12 fatores mais uma boca do navio (L_{simples} = B + \\Sigma 12 fatores).\nPara canal de mão dupla a largura requerida (L_{dupla}) é o dobro da largura calculada para o canal de mão simples (2.L_{simples}) mais um fator 13 que corresponde a largura adicional de passagem (L_{dupla} = 2.L_{simples} + fator 13).\n\n1.3.2.1 Classificação\n\nFator\nDescrição\n\n1\nManobrabilidade\n\n2\nVelocidade do navio\n\n3\nVent os transversais prevalecentes\n\n4\nCorrentes transversais prevalecentes\n\n5\nCorrentes longitudinais prevalecentes\n\n6\nAltura significatica Hs e comprimento de onda (\\lambda)\n\n7\nAuxílio a navegação\n\n8\nSuperfície do fundo\n\n9\nProfundidade do canal\n\n10\nNível de periculosidade da carga (\\alpha)\n\n11\nIntensidade do tráfego\n\n12\nLargura adicional devido à folga com a margem\n\n13\nLargura de passagem para canal de mão dupla\n\n1.3.2.1 Classificação\n\nVelocidade da embarcação\nIntensidade dos ventos transversais (nós)\n\nIntensidade das correntes transversais (nós)\nIntensidade das correntes longitudinais (nós) 1 CANAL DE ACESSO E BACIA DE EVOLUÇÃO OU MANOBRAS\n1.1 Dimensões do navio de projeto\n\nL_{ea}: comprimento total;\nL_{pp}: comprimento entre perpendiculares;\nB: boca ou largura;\nT: calado – altura entre a linha de flutuação e a quilha;\nP: pontal (altura total do casco do navio);\nd: deslocamento (W) – peso do volume de água deslocado pelo navio (em carga, em lastro, em vazio), em toneladas métricas;\nTPB: tonelagem de porte bruto (DWT – dead weight) – diferença entre o deslocamento em carga e em vazio.\n\n1.2 Berço de Atração\n\nComprimento do berço: L_{berco} ≥ L_{mw} + B_{NT} (NT: navio tipo)\nProfundidade do berço: h_{min} = T + 1,0 Largura\n\n(a) Velocidade da Embarcação\nVeloz\nModerada\nLenta\n\n(b) Ventos Transversais Prevalecentes\nFraco\nModerado\nSevero\n\n(c) Correntes Transversais Prevalecentes\nNegligível\nFraco\nModerado\nForte\n\n(d) Correntes Longitudinais Prevalecentes\nFraco\nModerado\nForte\n\n(e) Altura Significativa Hs e Comprimento de Onda λ\n\nH\ns > 1 e S L\n\nHs > 3 e > L\n\n(f) Auxílios à Navegação\nexcelente com controle de tráfego\nbom\nmoderado (rara ocorrência pobre visibilidade)\nmoderado (frequente ocorrência pobre visibilidade)\n\n(g) Superfície do Fundo do Canal\n\nse profundidade < 1,5 T e\nlis ao taludada e rígida\nrugosa e dura\n\n(h) Profundidade do Canal\n\n2,0 m\n Nivel de periculosidade da carga\n\nCategoria\nBaixa\nPassageiros; cargas em geral; containers; Granéis Sólidos\nMédia\nPetróleo\nAlta\nCombustíveis, Gás Liquefeito de Petróleo, Metaneiros, Butaneiros, Produtos Químicos de todas as classes\n\nDensidade do tráfego\nCategoria\nDensidade de Tráfego\n(Embarcações/hora)\nLeve\n0 - 1\nModerada\n1 - 3\nPesada\n> 3\n\n1.3.2.2 Determinação dos valores dos fatores\n\nManobrabilidade\n\nManobrabilidade da Embarcação\nBoca\nModerada\nPurim\n\nLargura Adicional\n1,8\n1,5\n1,8\n\nLargura adicional devido à folga com as margens\n\nLargura Adicional\n\nVelocidade da Embarcação\nVeloz\nModerada\nLenta\n\nCanal com Laterais Taludadas\n e com Bancos de Areia\n\nMargens ingremes e rígidas, robustas\n\nLargura de passagem (mão dupla)\n\nLargura Adicional\nCanal Externo\n(rais-abrigado)\nCanal Interno\n(abrigado)\n\nVelocidade da Embarcação\nVeloz\nModerada\nLenta\n\n0,7 B\n0,5 B\n0,3 B\n\n1,3 B\n- \n\n1,4 B\n1,0 B\n\nLeve\nModerada\nPesada\n0\n0,2 B\n0,5 B\n 1.3.2.3 Trecho em curva – sobrelargura\n\nWs: sobralgura\nB: beça de navio tipo\n\nRaio de curvatura mínimo\n\n1.4 Bacia de Evolução ou Manobras\n1.4.1 Diâmetro\nD = (2 a 4).Loa\n(com e sem assistência de rebocadores respectivamente)\n\n1.4.2 Profundidade\n\nBacia desabrigada: mesma do canal de acesso;\nBacia abrigada: hmin = T + 1,0m\n
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1.3 Canal de Acesso\n1.3.1 Profundidade mínima\n1.3.1.1 Canal interno (não está sujeito ao ataque de ondas)\n\\[h_{min} = 1,10\\]\n1.3.1.2 Canal externo (sujeito ao ataque de ondas)\nvariação de maré meteorológica\nvariação de maré astronômica\nvariação de maré meteorológica\n\n\n\nNR\n\ncalado máximo - T\n\nsquat\nefeito de onda\nfolga liquidó sob a quilha\ntolerâncias e incertezas quando a dragagem\n1.3.2 Largura mínima requerida\n\nA metodologia apresentada abaixo é recomendada pela PIANC (1997). Para canal de mão simples a largura requerida (L_{simples}) é dada pela soma de 12 fatores mais uma boca do navio (L_{simples} = B + \\Sigma 12 fatores).\nPara canal de mão dupla a largura requerida (L_{dupla}) é o dobro da largura calculada para o canal de mão simples (2.L_{simples}) mais um fator 13 que corresponde a largura adicional de passagem (L_{dupla} = 2.L_{simples} + fator 13).\n\n1.3.2.1 Classificação\n\nFator\nDescrição\n\n1\nManobrabilidade\n\n2\nVelocidade do navio\n\n3\nVent os transversais prevalecentes\n\n4\nCorrentes transversais prevalecentes\n\n5\nCorrentes longitudinais prevalecentes\n\n6\nAltura significatica Hs e comprimento de onda (\\lambda)\n\n7\nAuxílio a navegação\n\n8\nSuperfície do fundo\n\n9\nProfundidade do canal\n\n10\nNível de periculosidade da carga (\\alpha)\n\n11\nIntensidade do tráfego\n\n12\nLargura adicional devido à folga com a margem\n\n13\nLargura de passagem para canal de mão dupla\n\n1.3.2.1 Classificação\n\nVelocidade da embarcação\nIntensidade dos ventos transversais (nós)\n\nIntensidade das correntes transversais (nós)\nIntensidade das correntes longitudinais (nós) 1 CANAL DE ACESSO E BACIA DE EVOLUÇÃO OU MANOBRAS\n1.1 Dimensões do navio de projeto\n\nL_{ea}: comprimento total;\nL_{pp}: comprimento entre perpendiculares;\nB: boca ou largura;\nT: calado – altura entre a linha de flutuação e a quilha;\nP: pontal (altura total do casco do navio);\nd: deslocamento (W) – peso do volume de água deslocado pelo navio (em carga, em lastro, em vazio), em toneladas métricas;\nTPB: tonelagem de porte bruto (DWT – dead weight) – diferença entre o deslocamento em carga e em vazio.\n\n1.2 Berço de Atração\n\nComprimento do berço: L_{berco} ≥ L_{mw} + B_{NT} (NT: navio tipo)\nProfundidade do berço: h_{min} = T + 1,0 Largura\n\n(a) Velocidade da Embarcação\nVeloz\nModerada\nLenta\n\n(b) Ventos Transversais Prevalecentes\nFraco\nModerado\nSevero\n\n(c) Correntes Transversais Prevalecentes\nNegligível\nFraco\nModerado\nForte\n\n(d) Correntes Longitudinais Prevalecentes\nFraco\nModerado\nForte\n\n(e) Altura Significativa Hs e Comprimento de Onda λ\n\nH\ns > 1 e S L\n\nHs > 3 e > L\n\n(f) Auxílios à Navegação\nexcelente com controle de tráfego\nbom\nmoderado (rara ocorrência pobre visibilidade)\nmoderado (frequente ocorrência pobre visibilidade)\n\n(g) Superfície do Fundo do Canal\n\nse profundidade < 1,5 T e\nlis ao taludada e rígida\nrugosa e dura\n\n(h) Profundidade do Canal\n\n2,0 m\n Nivel de periculosidade da carga\n\nCategoria\nBaixa\nPassageiros; cargas em geral; containers; Granéis Sólidos\nMédia\nPetróleo\nAlta\nCombustíveis, Gás Liquefeito de Petróleo, Metaneiros, Butaneiros, Produtos Químicos de todas as classes\n\nDensidade do tráfego\nCategoria\nDensidade de Tráfego\n(Embarcações/hora)\nLeve\n0 - 1\nModerada\n1 - 3\nPesada\n> 3\n\n1.3.2.2 Determinação dos valores dos fatores\n\nManobrabilidade\n\nManobrabilidade da Embarcação\nBoca\nModerada\nPurim\n\nLargura Adicional\n1,8\n1,5\n1,8\n\nLargura adicional devido à folga com as margens\n\nLargura Adicional\n\nVelocidade da Embarcação\nVeloz\nModerada\nLenta\n\nCanal com Laterais Taludadas\n e com Bancos de Areia\n\nMargens ingremes e rígidas, robustas\n\nLargura de passagem (mão dupla)\n\nLargura Adicional\nCanal Externo\n(rais-abrigado)\nCanal Interno\n(abrigado)\n\nVelocidade da Embarcação\nVeloz\nModerada\nLenta\n\n0,7 B\n0,5 B\n0,3 B\n\n1,3 B\n- \n\n1,4 B\n1,0 B\n\nLeve\nModerada\nPesada\n0\n0,2 B\n0,5 B\n 1.3.2.3 Trecho em curva – sobrelargura\n\nWs: sobralgura\nB: beça de navio tipo\n\nRaio de curvatura mínimo\n\n1.4 Bacia de Evolução ou Manobras\n1.4.1 Diâmetro\nD = (2 a 4).Loa\n(com e sem assistência de rebocadores respectivamente)\n\n1.4.2 Profundidade\n\nBacia desabrigada: mesma do canal de acesso;\nBacia abrigada: hmin = T + 1,0m\n