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Cursos Gerais ·
Semiologia Veterinária
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Contenção Química de Cães e Gatos\n\nIntrodução\n\n• Tranquilizantes e sedativos usados em animais agressivos, agitados ou estressados para serem bem examinados, possibilitando menores alterações paramétricas e acetabular tanto para o animal quanto para o Médico Veterinário e sua equipe.\n\n• Não é utilizado apenas para imobilizar o animal, mas também para diminuir o estresse da manipulação com conforto e segurança.\n\n• Devemos considerar fatores inerentes ao indivíduo como raça, temperamento, estado fisiológico fatores inerentes ao ambiente como as estimulações externas que possam perturbar a tranquilidade do animal.\n\n• Alguma alterações clínicas podem envolver dor, agitação e reação leadou a má formação prática ao regular traumatismos osteomusculares, feridas, enfermidades ortopédicas e etc. Neste caso o tarmado deve produzir analgesia.\n\n• Algumas considerações são de fatores a serem considerados: \n\n- Espécie\n- Raça\n- Diferença entre raças e tamanho\n- Estado físico: resposta em pacientes desnutridos, hipoglicêmicos e desidratados, cardiopatas, hepatopatas, renais e processos em sistema respiratório, assim como doenças neurológicas.\n\n• Jejum - é importante para a segurança do paciente, pois o relacionamento do quadro facilita o regularmente levando a pneumonias por aspiração, obstruções e etc. eobto.\n\n• Via de Aplicação - também influencia a definição da técnica e modalidade a ser empregada.\n\nVIA DE GALICAÇÃO\n\n• Deve ser palatável.\n\n• Tranquilizantes e sedativos em apresentação líquida, comprimidos ou drágeas são disponíveis\n\n• Tipo Líquido: administração direta na boca por meio de seringas, poisur misturados em pequena quantidade de água.\n\n• Tipo Comprimido ou Drágea: administração diretamente na fundo da cavidade oral ou com a ajuda de alimentos sólidos (pedacos de carne).\n\n• Tempo de Latência - 1 - 2 horas em efeito variável entre os pacientes.\n\n• Vantagens: Não é invasivo, baixo estresse, pode ser empregado pelo proprietário em casa ou alternativa de transporte e eficácia.\n\n• Médico Veterinário deve estar ciente que parâmetros já estragam alterações.\n\nVIA TÓPICA\n\n• Anestésico local - analgésico sem alterar o estado fisiológico.\n\n• Realizado sobre o pel associado com a fim de absorção.\n\n• Colírios - produzir analgesias e sedativos. \n\n• Sprays e Pomadas - produzir analgesias e sedativos.\n\n• Efeitos sobre os pacientes inteiros em sensibilidade local.\n\n• Deverá ser realizado no local e o material evitando contaminação.\n\n• Antisséptico - dica adada.\n\n• Troicanto - por via intravenosa realizada para facilitar a localização do vaso.\n\n• Material deve ser descartável e acessível e o cumprimento do agulho e a capacidade da seringa devem ser respeitados no cálculo do volume de medicação.\n\n• Deverá considerar o tipo de veículo utilizado no produto, pois o imunsador é oscilavado entre a diferença de tempo de latência e a validade da aplicação. 2 VIA INTRAMUSCULAR (IM)\n\n• Usada em casos de animais agressivos onde abordagem segura é provável para paralisar posterior do corpo.\n\n• Aplicação é realizada no membro pelvo, no músculo sendo estará emsembrando\n\n• Complicado: Tomografia de abscessos ou lesão do nervo ciático.\n\n• Período de Latência: 15 - 30min\n\n3 VIA INTRAVENOSA (IV)\n\n• Efeito e início causados mediante velocidade de aplicações deve ser criteriosa e evitada ocorrências de altereços bruscos nos parâmetros.\n\n• Período de Latência 15min\n\n• Vantagens: rápido início de efeito, requer mobilidade física do paciente.\n\n• Veios mais utilizados: radial ou ceática e ao safena.\n\n• Via jugular usada em casos de flebites, animais hipersensos em choque.\n\nIlustração - p. 2\n\nFarmacos benzodiazepínicos\n\nFenotiazínicos\n\n• Produzem tranquilização e relaxamento muscular, diminui a ansiedade.\n\n• Sua indicação se limitação a acalmara pacientes multi ansiosos ou agressivos ou para preparo para posterior aplicação a anestesias dissociativas geral.\n\n• Animais mais calmos representam relaxamento do pescoço e cabeça, pois são pelo plexo peribólico da terceira pálpebra e o cescas pendentes.\n\n• Estímulos externos - reação de alerta.\n\n• Andeges em inilares.\n\n• Controle animais com histórico convulsivo para diminuir tensão nervosa.\n\n• Agon em Pormonitor relatado provocou depressão generalizada do SNC, com alteração da atividade central, que alterou a segurança do sono e vigília, assim como cortisol do SNA lógico dos ventos.\n\n• Efeitos Calorentos podem ser corrigidos com analgesias e um antagôista farmacológico específico.\n\n• Prodagest semelhante de apetite em felinos.\n\n• Associações de atuações comportamentais e farmacológica, sem provocar. • Ação em receptores benzodiazepínicos específicos aumentando a liberação de ácido gama-aminobutírico (GABA), por ser um neuroinibspassador que SNc indica sonolência e sedação.\n\n• Princípios Farmacos Benzodiazepínicos:\n\n• O Diazepam - escorra em casos de pacientes epilépticos, usado por via IV ou em senão mais rápido e menos dolorosa, VIA não apresenta efeito sedativa mas em felinos possuem umaidade de estinmulo de apetite.\n\n• Via Retal - quando é necessário rápido e reflexo e a via IV é de difícil acesso.\n\n• Associados a outros fármaco as mesmas seções podem causar preparação, deve ser associado em séries separadas.\n\n• Doses clínicas provocam depressão respiratória e cardíaca mínimas:\n\n• Doses mais elevadas provocam leve depressão respiratória, hipertensão, aumento da FC e inversa ao efeito cardíaco.\n\n• Efeitos Calorentos podem ser corrigidos com analgesias.\n\n• Oximergia irá alterar a resposta farmacológica específica.\n\n• Proporção estimativa de apetite em felinos.\n\n• Dosagem em via II e deve ser limitado a combinação para a atuação necessária.\n\n• Opioides\n\n• São analgésicos potentes que agem em receptores opioides específicos podem ser associados em agonistas, agonistans - antagonistas de ação mais a; os antagonistas conforme sua ativação intrínseca quando se ligam aos receptores.\n\n• Agonistas e os de ação mista usados associadas a tranquilizantes ou sedativos, pode permitir efeito analgésico, tornando possível a realização de exames físicos que provocaram.\n\n• Morfina - propósito dos opioides pode provocar êxtase e os efeitos defecação por sua ação sobre o centro de vômito e par aumento do peristaltismo intestinal.\n\n• O ápice sobre os receptores ápides do tipo I resulta em analgesia e depressão respiratória.\n\n• Em casos de depressão respiratória e repino uso -se antagonistas como naloxona porém o efeito da analgésico também é antagonizado.\n\n• A indicação para cada situação baseia-se principalmente na farmacoeconomia.\n\n• Alfentania, sulfenia, remifentanil - excelente potência mas com tempo de ação que é sua indicação restringida ao uso transoperatório (diante a carga).\n\n• Morfina é recomendada por sua perda associada a anestesias locais, em provável resultado em 21% de analgesia na espécie canina. • Fármaco: Dexmedetomidina\n• Seletividade maior pelos receptores a2 quando comparado à xilazina pode exercer menores efeitos cardiovasculares decorrentes da atividade de receptores Sal\n• Dose - Longo / Mínima (para F e cB e/ou a PA)\n• Esses fármacos desempenhos antagonistas que aumentam a segurança de seu uso, por possibilitar a reversão dos efeitos colaterais indesejáveis.\n• o limbico e Altiprozol como antagonistas.\n\nTipos de Anestesia\n\nANESTESIA DISSOCIATIVA\n• Modalidade anestésica em que há dissociação entre o \"alarm\" e o sistema limbo resultando em estados catepletoides (paciente consciente com altos graus de severidade, podendo ao mesmo ambiente que ocorre)\n• Fármacos: ketamina e tiletamina\n• Indicada no ramificação agnóstica animais em que a total imobilidade seja necessária e outro fármaco seja contraindicado\n• Anestésicos bastante seguros porém com das letras mediadas (DL50) muito superiores\n• Asses clínicos.indicos\n• Contranadados em pacientes epilépticos, hipertensos.\n• Pode atuar em exames como tonometria\n• A diminuição do Fc e da PA aos quais o uso ocorre devido ao aumento da resistência periférica e do gasto cardíaco, mas em doses elevadas podem resultar hipoventilação e apneia.\n• Costumam causar salivação excessiva e aumento da secreção do sistema respiratório que pode ser controlado pela utilização sulfato de atropina.\n\n• Em felinos uma pequena quantidade de secrete pode causar obstrução dos vias respiratórias, indicando introdução traqueal para manter e permiabilidade dos vias respiratórias.\n\nANESTESIA GERAL\n• Alguns procedimentos podem necessitar de anestesia geral\n• Usa-se para IVI por possibilitar índico e duração rápidas\n• Exames radiográficos de coluna vertebral (imeografia e epidurografia), diagnóstico de displasia coxofemoral e coleta de líquido carceraspiral.\n• Em pequenos animais uso de barbitúricos por propófil e exclusivamente por IV.\n• Pinho anestésico requerido é na maioria das vezes superficial\n• Barbitúricos não devem ser utilizados em pacientes hepatopatas ou com enfatizada com alvo compensados\n• Propófil não apresenta interações referentes aos barbitúricos e pode ser outra nessas situações.\n• Anestesia geral É indicada para IMA com fenotiazóis ou outro fármaco, visando reduzir o risco de analgesia geral\n\n• Observar o jejum alimentar evitando que a regurgitação de conteúdo gástrico possa resultar em falha vo, com risco de obstrução ao vs respiratórios ou complicações posteriores pós-anestesias\n• Intubação traqueal e indicados nesse pacientes, aumentando a segurança do anestesista, possibilitando a ventilação artificial.\n\nConsiderações Finais\n• Caso a contenção química seja necessária é importante um bom exame pré-anestésico ante a finalidade de escolher melhor o protocolo e discernir os riscos do procedimento com o fármaco.\n• Animais não estão sujeitos tampouco necessidade da contenção química para poderir franqueza que venham requerimento e emese.\n• Material de emergência devem ser previstos e estar fácil acesso\n• Monitorar o paciente continuamente, prever e evitar surpresas desagradáveis\n\nResumo do capítulo 3 sepa do livro: Semiologia Veterinária - Arte de Diagnóstico de Felstos 3ª edição\nFeito por Jamie Bastos de Oliveira, com o objetivo de aprimoramento de estudos em Semilogia e tentando auxiliar alunos estudiosos\nInstagram: @stud4vet\nIlustração: ?\nFonte: desenho feito à mão
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Contenção Química de Cães e Gatos\n\nIntrodução\n\n• Tranquilizantes e sedativos usados em animais agressivos, agitados ou estressados para serem bem examinados, possibilitando menores alterações paramétricas e acetabular tanto para o animal quanto para o Médico Veterinário e sua equipe.\n\n• Não é utilizado apenas para imobilizar o animal, mas também para diminuir o estresse da manipulação com conforto e segurança.\n\n• Devemos considerar fatores inerentes ao indivíduo como raça, temperamento, estado fisiológico fatores inerentes ao ambiente como as estimulações externas que possam perturbar a tranquilidade do animal.\n\n• Alguma alterações clínicas podem envolver dor, agitação e reação leadou a má formação prática ao regular traumatismos osteomusculares, feridas, enfermidades ortopédicas e etc. Neste caso o tarmado deve produzir analgesia.\n\n• Algumas considerações são de fatores a serem considerados: \n\n- Espécie\n- Raça\n- Diferença entre raças e tamanho\n- Estado físico: resposta em pacientes desnutridos, hipoglicêmicos e desidratados, cardiopatas, hepatopatas, renais e processos em sistema respiratório, assim como doenças neurológicas.\n\n• Jejum - é importante para a segurança do paciente, pois o relacionamento do quadro facilita o regularmente levando a pneumonias por aspiração, obstruções e etc. eobto.\n\n• Via de Aplicação - também influencia a definição da técnica e modalidade a ser empregada.\n\nVIA DE GALICAÇÃO\n\n• Deve ser palatável.\n\n• Tranquilizantes e sedativos em apresentação líquida, comprimidos ou drágeas são disponíveis\n\n• Tipo Líquido: administração direta na boca por meio de seringas, poisur misturados em pequena quantidade de água.\n\n• Tipo Comprimido ou Drágea: administração diretamente na fundo da cavidade oral ou com a ajuda de alimentos sólidos (pedacos de carne).\n\n• Tempo de Latência - 1 - 2 horas em efeito variável entre os pacientes.\n\n• Vantagens: Não é invasivo, baixo estresse, pode ser empregado pelo proprietário em casa ou alternativa de transporte e eficácia.\n\n• Médico Veterinário deve estar ciente que parâmetros já estragam alterações.\n\nVIA TÓPICA\n\n• Anestésico local - analgésico sem alterar o estado fisiológico.\n\n• Realizado sobre o pel associado com a fim de absorção.\n\n• Colírios - produzir analgesias e sedativos. \n\n• Sprays e Pomadas - produzir analgesias e sedativos.\n\n• Efeitos sobre os pacientes inteiros em sensibilidade local.\n\n• Deverá ser realizado no local e o material evitando contaminação.\n\n• Antisséptico - dica adada.\n\n• Troicanto - por via intravenosa realizada para facilitar a localização do vaso.\n\n• Material deve ser descartável e acessível e o cumprimento do agulho e a capacidade da seringa devem ser respeitados no cálculo do volume de medicação.\n\n• Deverá considerar o tipo de veículo utilizado no produto, pois o imunsador é oscilavado entre a diferença de tempo de latência e a validade da aplicação. 2 VIA INTRAMUSCULAR (IM)\n\n• Usada em casos de animais agressivos onde abordagem segura é provável para paralisar posterior do corpo.\n\n• Aplicação é realizada no membro pelvo, no músculo sendo estará emsembrando\n\n• Complicado: Tomografia de abscessos ou lesão do nervo ciático.\n\n• Período de Latência: 15 - 30min\n\n3 VIA INTRAVENOSA (IV)\n\n• Efeito e início causados mediante velocidade de aplicações deve ser criteriosa e evitada ocorrências de altereços bruscos nos parâmetros.\n\n• Período de Latência 15min\n\n• Vantagens: rápido início de efeito, requer mobilidade física do paciente.\n\n• Veios mais utilizados: radial ou ceática e ao safena.\n\n• Via jugular usada em casos de flebites, animais hipersensos em choque.\n\nIlustração - p. 2\n\nFarmacos benzodiazepínicos\n\nFenotiazínicos\n\n• Produzem tranquilização e relaxamento muscular, diminui a ansiedade.\n\n• Sua indicação se limitação a acalmara pacientes multi ansiosos ou agressivos ou para preparo para posterior aplicação a anestesias dissociativas geral.\n\n• Animais mais calmos representam relaxamento do pescoço e cabeça, pois são pelo plexo peribólico da terceira pálpebra e o cescas pendentes.\n\n• Estímulos externos - reação de alerta.\n\n• Andeges em inilares.\n\n• Controle animais com histórico convulsivo para diminuir tensão nervosa.\n\n• Agon em Pormonitor relatado provocou depressão generalizada do SNC, com alteração da atividade central, que alterou a segurança do sono e vigília, assim como cortisol do SNA lógico dos ventos.\n\n• Efeitos Calorentos podem ser corrigidos com analgesias e um antagôista farmacológico específico.\n\n• Prodagest semelhante de apetite em felinos.\n\n• Associações de atuações comportamentais e farmacológica, sem provocar. • Ação em receptores benzodiazepínicos específicos aumentando a liberação de ácido gama-aminobutírico (GABA), por ser um neuroinibspassador que SNc indica sonolência e sedação.\n\n• Princípios Farmacos Benzodiazepínicos:\n\n• O Diazepam - escorra em casos de pacientes epilépticos, usado por via IV ou em senão mais rápido e menos dolorosa, VIA não apresenta efeito sedativa mas em felinos possuem umaidade de estinmulo de apetite.\n\n• Via Retal - quando é necessário rápido e reflexo e a via IV é de difícil acesso.\n\n• Associados a outros fármaco as mesmas seções podem causar preparação, deve ser associado em séries separadas.\n\n• Doses clínicas provocam depressão respiratória e cardíaca mínimas:\n\n• Doses mais elevadas provocam leve depressão respiratória, hipertensão, aumento da FC e inversa ao efeito cardíaco.\n\n• Efeitos Calorentos podem ser corrigidos com analgesias.\n\n• Oximergia irá alterar a resposta farmacológica específica.\n\n• Proporção estimativa de apetite em felinos.\n\n• Dosagem em via II e deve ser limitado a combinação para a atuação necessária.\n\n• Opioides\n\n• São analgésicos potentes que agem em receptores opioides específicos podem ser associados em agonistas, agonistans - antagonistas de ação mais a; os antagonistas conforme sua ativação intrínseca quando se ligam aos receptores.\n\n• Agonistas e os de ação mista usados associadas a tranquilizantes ou sedativos, pode permitir efeito analgésico, tornando possível a realização de exames físicos que provocaram.\n\n• Morfina - propósito dos opioides pode provocar êxtase e os efeitos defecação por sua ação sobre o centro de vômito e par aumento do peristaltismo intestinal.\n\n• O ápice sobre os receptores ápides do tipo I resulta em analgesia e depressão respiratória.\n\n• Em casos de depressão respiratória e repino uso -se antagonistas como naloxona porém o efeito da analgésico também é antagonizado.\n\n• A indicação para cada situação baseia-se principalmente na farmacoeconomia.\n\n• Alfentania, sulfenia, remifentanil - excelente potência mas com tempo de ação que é sua indicação restringida ao uso transoperatório (diante a carga).\n\n• Morfina é recomendada por sua perda associada a anestesias locais, em provável resultado em 21% de analgesia na espécie canina. • Fármaco: Dexmedetomidina\n• Seletividade maior pelos receptores a2 quando comparado à xilazina pode exercer menores efeitos cardiovasculares decorrentes da atividade de receptores Sal\n• Dose - Longo / Mínima (para F e cB e/ou a PA)\n• Esses fármacos desempenhos antagonistas que aumentam a segurança de seu uso, por possibilitar a reversão dos efeitos colaterais indesejáveis.\n• o limbico e Altiprozol como antagonistas.\n\nTipos de Anestesia\n\nANESTESIA DISSOCIATIVA\n• Modalidade anestésica em que há dissociação entre o \"alarm\" e o sistema limbo resultando em estados catepletoides (paciente consciente com altos graus de severidade, podendo ao mesmo ambiente que ocorre)\n• Fármacos: ketamina e tiletamina\n• Indicada no ramificação agnóstica animais em que a total imobilidade seja necessária e outro fármaco seja contraindicado\n• Anestésicos bastante seguros porém com das letras mediadas (DL50) muito superiores\n• Asses clínicos.indicos\n• Contranadados em pacientes epilépticos, hipertensos.\n• Pode atuar em exames como tonometria\n• A diminuição do Fc e da PA aos quais o uso ocorre devido ao aumento da resistência periférica e do gasto cardíaco, mas em doses elevadas podem resultar hipoventilação e apneia.\n• Costumam causar salivação excessiva e aumento da secreção do sistema respiratório que pode ser controlado pela utilização sulfato de atropina.\n\n• Em felinos uma pequena quantidade de secrete pode causar obstrução dos vias respiratórias, indicando introdução traqueal para manter e permiabilidade dos vias respiratórias.\n\nANESTESIA GERAL\n• Alguns procedimentos podem necessitar de anestesia geral\n• Usa-se para IVI por possibilitar índico e duração rápidas\n• Exames radiográficos de coluna vertebral (imeografia e epidurografia), diagnóstico de displasia coxofemoral e coleta de líquido carceraspiral.\n• Em pequenos animais uso de barbitúricos por propófil e exclusivamente por IV.\n• Pinho anestésico requerido é na maioria das vezes superficial\n• Barbitúricos não devem ser utilizados em pacientes hepatopatas ou com enfatizada com alvo compensados\n• Propófil não apresenta interações referentes aos barbitúricos e pode ser outra nessas situações.\n• Anestesia geral É indicada para IMA com fenotiazóis ou outro fármaco, visando reduzir o risco de analgesia geral\n\n• Observar o jejum alimentar evitando que a regurgitação de conteúdo gástrico possa resultar em falha vo, com risco de obstrução ao vs respiratórios ou complicações posteriores pós-anestesias\n• Intubação traqueal e indicados nesse pacientes, aumentando a segurança do anestesista, possibilitando a ventilação artificial.\n\nConsiderações Finais\n• Caso a contenção química seja necessária é importante um bom exame pré-anestésico ante a finalidade de escolher melhor o protocolo e discernir os riscos do procedimento com o fármaco.\n• Animais não estão sujeitos tampouco necessidade da contenção química para poderir franqueza que venham requerimento e emese.\n• Material de emergência devem ser previstos e estar fácil acesso\n• Monitorar o paciente continuamente, prever e evitar surpresas desagradáveis\n\nResumo do capítulo 3 sepa do livro: Semiologia Veterinária - Arte de Diagnóstico de Felstos 3ª edição\nFeito por Jamie Bastos de Oliveira, com o objetivo de aprimoramento de estudos em Semilogia e tentando auxiliar alunos estudiosos\nInstagram: @stud4vet\nIlustração: ?\nFonte: desenho feito à mão