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Programa da Disciplina Saúde Coletiva - Curso de Enfermagem

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Programa da Disciplina Saúde Coletiva - Curso de Enfermagem

Saúde Pública

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U N I V E R S I D A D E N I L T O N L I N S P Ó S G R A D U A Ç Ã O E M D I D Á T I C A D O E N S I N O S U P E R I O R P R O F A B A R B A R A R O S A P L A N T A M U R A 2 0 2 5 1 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO 02 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ALGUMAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES Referenciais Diretrizes curriculares PPC Projeto Pedagógico do Curso Plano de Ensino Provas Enade Competências a serem desenvolvidas Seleção de estratégias e formas de avaliação que flexibilizem o currículo CONCEITO 01 DE AVALIAÇÃO FORMAS 02 DIAGNÓSTICA FORMATIVA SOMATIVA AVALIAÇÃO 03 POR COMPETÊNCIAS DE ITENS NO MODELO ENADE ELABORAÇÃO 04 COMO IREMOS TRABALHAR 03 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO 01 CONCEITO DE AVALIAÇÃO PROCESSOS DE AVALIAÇÃO Ato ou efeito de avaliarse Apreciação cômputo ou estimação da qualidade de algo ou da competência de alguém 1 DICIONÁRIO MICHAELIS ONLINE PROCESSOS DE AVALIAÇÃO CONCEITO Reflexão transformada em ação Reflexão permanente do educador sobre sua realidade 2 HOFFMANN JUSSARA Julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade tendo em vista uma tomada de decisão 3 LUCKESI CIPRIANO Componente do processo de ensino que visa através da verificação e qualificação dos resultados obtidos determinar correspondência destes com os objetivos propostos e daí orientar a tomada de decisões em relação às atividades didáticas 4 LIBÂNEO JOSÉ CARLOS Processo pelo qual se procura identificar aferir investigar e analisar as modificações do comportamento e rendimento do aluno do educador e do sistema confirmando se a construção do conhecimento se processou É conscientizar a ação educativa 5 SANTANNA ILZA MARTINS 05 Corrigir erros e encaminhar aos objetivos CONTÍNUO 06 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO CONCEITO INTEGRAÇÃO Entre etapas e sujeitos MOTIVAÇÃO Do processo de ensinoaprendizagem NÃO SE LIMITA Ao resultado das provas 02 FORMAS DIAGNÓSTICA FORMATIVA SOMATIVA PROCESSOS DE AVALIAÇÃO PROCESSOS DE AVALIAÇÃO FORMAS 08 Identificar ou verificar os conteúdos e conhecimentos dos alunos e assim elaborar ações para atingir os objetivos esperados ou suprir necessidades DIAGNÓSTICA Analisar se as propostas docentes são alcançadas ao longo do processo de ensinoaprendizagem orientando e regulando a construção do conhecimento FORMATIVA SOMATIVA Identificar ou verificar os conteúdos e conhecimentos dos alunos e assim elaborar ações para atingir os objetivos esperados ou suprir necessidades DIAGNÓSTICA Diagnosticar PALAVRACHAVE 09 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO FORMAS Sobretudo no início do período letivo ou unidade de ensino Pode ser realizada ao final das etapas curriculares APLICAÇÃO Entrevistas Simulados Questionários Atividades MODELOS FORMATIVA Acompanhar PALAVRACHAVE 10 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO FORMAS Ao longo de todo o processo Ao final de cada conteúdo programático APLICAÇÃO Seminários Mapas mentais Gincanas Projetos Observação de desempenho Visitas técnicas MODELOS SOMATIVA Classificar PALAVRACHAVE 11 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO FORMAS Ao final do período letivo N1 N2 N3 APLICAÇÃO Provas institucionais Trabalhos finais MODELOS 03 AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO PROCESSOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS 13 No âmbito do conhecimento o ensino superior percebe a necessidade de se abrir para o diálogo com outras fontes de produção de conhecimento e de pesquisa e os professores já se reconhecem como não mais os únicos detentores do saber a ser transmitido mas como um dos parceiros a quem compete compartilhar seus conhecimentos com outros e mesmo aprender com outros inclusive com os próprios alunos É um novo mundo uma nova atitude uma nova perspectiva na relação entre o professor e o aluno no ensino superior MASETTO MARCOS TARCISO HABILIDADE Domínio sobre a realização de alguma atividade COMPETÊNCIA Capacidade de solucionar problemas e tomar decisões de forma acertada HARD SKILLS Habilidades técnicas e objetivas que podem ser adquiridas e mensuradas SOFT SKILLS Habilidades mentais emocionais e sociais ligadas ao comportamento humano e à personalidade Permite compreender o estado de desenvolvimento dos estudantes e as condições concretas para que eles possam progredir no processo de ensinoaprendizagem tendo o aluno como protagonista e promovendo uma educação integral voltada para o presente e futuro É um processo contínuo 14 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS FOCO Desenvolvimento e posse das competências e habilidades esperadas pela profissão Expectativa x Realidade INDICADORES Aspectos que deverão ser considerados na avaliação Relação relevante e se possível evidente com aquilo que será avaliado Ser claros precisos e mensuráveis Ser de tal natureza que é possível obter informações confiáveis sobre eles CRITÉRIOS Relacionados a cada indicador Especificam em que medida um determinado indicador deve estar presente para que se possa concluir o estado de desenvolvimento de uma competência CONCEITOS Termos que melhor representam o nível de desenvolvimento do aluno em relação à competência em questão Desenvolvido ou parcialmente desenvolvido aprendiz ou mestre ícones lúdicos emojis 15 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS 16 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS 04 ELABORAÇÃO DE ITENS NO MODELO ENADE PROCESSOS DE AVALIAÇÃO PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS 18 Rendimento em relação aos conteúdos programáticos diretrizes Desenvolvimento de competências e habilidades gerais e profissionais Atualização quanto à realidade brasileira e mundial AVALIA 40 questões4h 10 gerais saúde geopolítica direitos humanos meio ambiente dentre outros 30 específicas temas relacionados à atividade profissional de cada curso ESTRUTURA ITENS Dois grupos objetivos múltipla escolha e discursivos Objetivos resposta única chave de alternativas asserçãorazão IDENTIFICAR CONTEÚDOS Acessar as diretrizes geral e específica do ENADE por ciclo httpswwwgovbrin epptbrcentraisde conteudolegislacao enade ANÁLISE DAS QUESTÕES Verificar os conteúdos abordados por item Identificar o conteúdo principal Identificar o grau de dificuldade 19 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS MATRIZ DE CONTEÚDOS 20 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS MATRIZ DE CONTEÚDOS O conteúdo abordado na disciplina REPRESENTAR 21 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS ESPELHAR Habilidade e competências necessárias à formação profissional e pessoal CONSIDERAR Comunicação adequada nível dos alunos estrutura das questões ESTRUTURAR A partir do que se pretende examinar TEXTOBASE ENUNCIADO COMANDO ALTERNATIVAS OPÇÕES Objeto de avaliação do item Instrução clara e objetiva da tarefa a ser realizada Possibilidades de respostas Utilização de um ou mais textos verbais ou não criados pelo elaborador ou referenciados Determina o nível da habilidade cognitiva Gabarito correta e distratores incorretas Adequado ao assunto evitando abordagens fora do contexto Considera a totalidade de informações apresentadas sem acréscimo de dados Significado real para a aprendizagem evitando pegadinhas 22 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS OBJETIVOS DISCURSIVOS 23 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS TEXTOBASE ENUNCIADO ALTERNATIVAS DISCURSIVOS Domínio do conhecimento e da norma culta Capacidade de síntese Clareza coesão e coerência AVALIAM 24 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS Aplicar o que se aprendeu Propor argumentos e soluções Analisar criticar comparar etc ESTRUTURA PERMITE Mínimo e máximo de linhas Prevê diferentes respostas PADRÃO DE RESPOSTA Linguagem simples e clara Subdivisão de elementos Avaliar recursos complexos RECOMENDAÇÕES OBJETIVOS Problema que o estudante deve ser capaz de identificar a resposta correta Modelo mais comum RESPOSTA ÚNICA 25 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS Situação e afirmações pertinentes a ela resposta múltipla Julgar cada afirmação para escolher uma alternativa dentre a chave CHAVE DE ALTERNATIVAS Afirmativas interligadas pela palavra porque que podem ou não ter relação de causalidade ASSERÇÃORAZÃO OBJETIVOS Utilizar suportes recursos visuais gráficos ou textuais como referências para respostas e na construção de itens interessantes Questão avaliar um resultado importante da aprendizagem evitar muitas vinculações e ambiguidade utilizar diferentes verbos criticar analisar comparar etc Textobase claro completo relacionado ao conteúdo Comando preferencialmente positivo solicitações variadas não somente assinale a resposta correta Alternativas apresentar sintonia gramatical e de sentido com o textobase distratores plausíveis faz parte do contexto possível raciocínio que um estudante de baixo desempenho teria não é descabido RECOMENDAÇÕES 26 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS DELINEAR 01 O CONTEÚDO DA DISCIPLINA DECIDIR 02 OS TIPOS DE ITENS MAIS ADEQUADOS AO QUE SE QUER AVALIAR TRANSFORMAR 03 UM CONHECIMENTO EM UMA SITUAÇÃO PROBLEMA AS INSTRUÇÕES E AS ALTERNATIVAS REDIGIR 04 SUGESTÃO DE PROCESSO 27 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS SELEÇÃO DE ESTRATÉGIAS Valor 4pts CONSTRUÇÃO DE ITENS Valor 6pts A partir do plano de ensino de uma disciplina ministrada reformular o tópico Avaliações procurando implementar estratégias que abordem as 3 formas avaliativas apresentadas na seção 02 deste slide seus critérios avaliativos e sua relação com os objetivos da matéria Desenvolver os seguintes itens segundo o padrão de perguntas ENADE 01 item resposta única 01 item discursivo 02 itens chave de alternativas 02 itens asserçãorazão PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ATIVIDADES 28 ENTREGA 3105 ATÉ ÀS 23H59 FORMATO PDF CHAVES P Avaliação de competências na escola instrumentos indicadores critérios conceitos Disponível em httpsedutecnet20090505avaliacaodecompetenciasnaescolainstrumentos indicadorescriteriosconceitos Acesso em 07 jul 2022 FACULDADES PROMOVE FACULDADES KENNEDY FACULDADE INFÓRIUM Manual de orientações para a elaboração de itens questões de múltipla escolha orientações técnicopedagógicas para o elaborador Organizado por Imaculada Santos Fernandes 2015 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO Enade tudo o que você precisa saber Guia Atualizado 2019 Disponível em httpsfiacombrblogenade Acesso em 16 jul 2021 JESUS TRS Avaliação da aprendizagem uma abordagem crítica Disponível em httpsportalfslfedubrwpcontentuploads201612tcc041pdf Acesso em 07 jul 2022 MARINHOARAÚJO CM RABELO ML Avaliação educacional a abordagem por competências Disponível em httpswwwscielobrjavalagz8crLXnbW33bgZN5P4zjMpformatpdflangpt Acesso em 07 jul 2022 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Enade Disponível em httpswwwgovbrinepptbrareasdeatuacaoavaliacaoeexameseducacionaisenade Acesso em 15 jul 2021 OLIVEIRA JD PAIXÃO PCM Avaliação no ensino superior modalidades funções e instrumentos avaliativos no processo de ensino e aprendizagem Disponível em httpswwwunicesumaredubrepcc 2013wpcontentuploadssites82201607JulianaDamascenodeOliveirapdf Acesso em 07 jul 2022 PROVA FÁCIL Conheça quais são os tipos de avaliação da aprendizagem Disponível em httpswwwprovafacilnawebcombrblogtiposdeavaliacaoda aprendizagemtextNesse20cenC3A1rio2C20a20avaliaC3A7C3A3o20daescolar20e20questionC3A1rios20ou20perguntas Acesso em 07 jul 2022 SEDUCA Como avaliar competências e habilidades dos alunos Confira Disponível em httpsseducacombrblogcomoavaliarcompetenciasehabilidadesdosalunosconfira Acesso em 07 jul 2022 UNINILTONLINSGuia de Elaboração de Itens 2016 URÂNIA Avaliação de competências o que é e como colocar em prática Disponível em httpshorariocombrblogavaliacaodecompetenciasoqueeecomocolocarempratica Acesso em 07 jul 2022 VITO DZ SZEZERBATZ RP A avaliação no ensino superior a importância da diversificação dos instrumentos no processo avaliativo Disponível em httpsrevistasuniparbrindexphpeducerearticleview65983521 Acesso em 07 jul 2022 ZAMPIN IC Avaliação o seu significado para alguns estudiosos no assunto Disponível em httpgestaouniversitariacombrartigosavaliacaooseusignificadoparaalgunsestudiososnoassunto Acesso em 07 jul 2022 29 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS OBRIGADA Email Entre em contato se tiver perguntas Horários barbaraplantamurauniniltonlinsedubr Terça Quarta e Sexta 10h10h20 e 20h20h20 Onde me encontrar Bloco AE PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA Saúde Coletiva PERÍODO SÉRIE 2º Período CARGA HORÁRIA 80H OBJETIVOS DO CURSO Formar Enfermeiros generalistas qualificados para o exercício profissional com base no rigor científico e intelectual pautados em princípios éticos capazes de conhecer e intervir nas necessidades individuais e coletivas de saúde com responsabilidade e compromisso com as transformações sociais a cidadania promoção prevenção e reabilitação da saúde utilizandose de ferramentas tecnológicas assistenciais e gerenciais para tal O enfermeiro egresso terá capacidade de conhecer e intervir em saúde de acordo com as características locais e regionais de saúde a transição demográfica e epidemiológica e as práticas emergentes no campo da Enfermagem e da saúde no que tange as comunidades vulneráveis em risco ribeirinhos abrangentes da região norte e de todo Brasil Instigar os futuros profissionais a discutirem e a planejarem intervenções de enfermagem em equipe inter e multidisciplinar com base no perfil demográfico epidemiológico e sanitário da população amazônica Desenvolver ao longo da formação profissional a visão de saúde global preventiva curativa e reabilitadora tornando o profissional sensibilizado e comprometido com a manutenção da saúde bemestar e qualidade de vida dos indivíduos famílias e comunidades PERFIL DO EGRESSO O Enfermeiro será dotado de total idoneidade pessoal de espírito de classe de consciência política e social de senso crítico e de comunicação clara sincera e precisa A proposta pedagógica da Nilton Lins visa assegurar a formação do profissional de enfermagem generalista capaz de Atuar em todos os campos da saúde e que seja detentor de uma visão ampla e global a respeito de sua profissão entendendoa como uma forma de participação e contribuição social com as populações ribeirinhas amazonenses e mais vulneráveis Desempenhar a assistência de enfermagem com respeito e valorização da vida humana nos diversos níveis de atuação da saúde que responda às necessidades reais do cliente família e comunidade respeitando as peculiaridades da região Ser comprometido com a ética profissional em defesa dos direitos humanos sem discriminação de qualquer natureza Ter capacitação técnicoadministrativa para coordenar a equipe de enfermagem e promover a integração direta com os demais profissionais da área de saúde e afins Avaliar e reavaliar periodicamente os clientespacientes frente ao processo de enfermagem as demandas da assistência e frente a visão de inovação de enfermagem no processo de trabalho Prestar assistência de enfermagem sem riscos de imprudência imperícia e negligência garantindo a continuidade desta assistência Estabelecer níveis de comunicação com a equipe multidisciplinar Elaborar a programação progressiva dos cuidados de enfermagem Supervisionar orientar e executar atividades de enfermagem preventivas curativas e reabilitadoras específicas da saúde EMENTA Conceitos Históricos da saúde pública Constituição federal Bases da Legislação do SUS Organização dos serviços de saúde Modelos de assistências em saúde as redes de atenção à saúde Atenção Primária em Saúde e Política Nacional de Atenção Básica Estratégia de Saúde na Família Atenção em saúde dos povos amazônicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I Conceitos Históricos da saúde pública 11 História da Saúde Pública 12 Criação das CAPS IAPs INPS e INANPS 13 Reforma Sanitária 14 8o Conferência de Saúde UNIDADE II Constituição federal Bases da Legislação do SUS 21 Constituição federal 22 SUS Lei 8080 e 8142 23 Conselhos e conferências 24 NOBS e NOAS 25 PACS 26 O direito a saúde 27 Leis Orgânicas da Saúde 28 Pacto pela Saúde e Normas Operacionais UNIDADE III Organização dos serviços de saúde Modelos de assistências em saúde as redes de atenção à saúde 31 História natural das doenças e níveis de atenção a saúde 32 Articulação e proposta da saúde coletiva no Brasil 33 Redes de Atenção à Saúde RAS Organização 34 Perfil Epidemiológico e demográfico da população e o modelo assistencial no SUS 35 O desafio do modelo de atenção à saúde no SUS UNIDADE IV Atenção Primária em Saúde e Política Nacional de Atenção Básica Estratégia de Saúde na Família 41 Política Nacional de Atenção Básica 42 Conceitos na APS e atenção básica no Brasil 43 A efetivação da integralidade em suas várias dimensões 44 A Organização nos serviços de saúde na rede básica 45 NASF UNIDADE V Atenção em saúde dos povos amazônicos 51 Histórico da saúde da família na região norte e Amazonas 52 Rede de atenção à saúde na região norte e amazonas 53 Perfil Epidemiológico e demográfico da população amazônica 54 Estratégia de Saúde da Família no Amazonas METODOLOGIA Técnicas metodológicas que serão utilizadas em ambiente virtual e presencial da disciplina Mapas conceituais Estudos dirigidos Estudos de Casos Exercícios de fixação Mapa territorial em saúde Visita técnica nas redes de atenção à saúde Diagnóstico situacional do território de abrangência da UBS AVALIAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 MOREIRA Taís C et al Saúde Coletiva 1ª ed Porto Alegre SAGAH 2018 Disponível em httpwwwgrupoacombr 2 PAIM Jairnilson S FILHO Naomar A Saúde Coletiva Teoria e Prática Medbook2014 Disponível em httpminhabibliotecacombr 3 CAMPOS G W S Tratado de saúde coletiva Rio de janeiro Fiocruz 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 SANTOS Álvaro S Saúde Coletiva GEN Guanabara Kogan 2012 Disponível em httpminhabibliotecacombr 2 LEI Nº 8080 DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 Dispõe sobre as condições para a promoção proteção e recuperação da saúde a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03leisl8080htm 3 LEI Nº 8142 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03leisl8142htm 4 DIAS Lineker F et al CINESUS a discussão de saúde pública na universidade pela ótica do cinema Rev APS 2019 outdez 22 4 DOI httpsdoiorg1034019180983632019v2216886 Disponível em httpsperiodicosufjfbrindexphpapsarticleview1688622785 Acesso em 05 de Mar de 2022 5 EL KADRI MR FREITAS CM Um SUS para a Amazônia contribuições do pensamento de Boaventura de Sousa Santos Ciência Saúde Coletiva 26Supl 234593466 2021 DOI 101590141381232021269230772019 Disponível em httpswwwscielobrjcscaYwFBPCV57yHypWNvXKBJdJqformatpdflangpt Acesso em 09 de Mar de 2022 6 HOCHMAN G História ciência e saúde coletiva Ciência Saúde Coletiva 251247154721 2020 DOI 101590141381232020251217982020 Disponivel em httpswwwscielobrjcscadQxh4KTywBFkdZHYVgfcPzhlangpt Acesso em 06 de Mar de 2022 7 MORAIS JLP ROSENSTOCK KIV MAIA CMAFG SANTANA JS Saude do homem e determinantes sociais na saude coletiva Rev enferm UFPE on line 2021152e247844 DOI httpsdoiorg105205198189632021247844 Disponível em httpsperiodicosufpebrrevistasrevistaenfermagemarticleview24784439293 Acesso em 06 de Mar de 2022 1 ATIVIDADE AVALIATIVA DO MÓDULO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Dicente Ravena Menezes de Carvalhodo Nascimento ATIVIDADE 01 SELEÇÃO DE ESTRATÉGIAS Revisão do quesito AVALIAÇÃO do Plano de Ensino de GESTÃO DE EQUIPES E TRABALHO EM SAÚDE NA UNIDADE BÁSICA do Curso de Medicina ELEMENTOS DO PLANO DE ENSINO PROPOSTA DO PLANO ORIGINAL Transcrição do plano original NOVA PROPOSTA A PARTIR DOS ESTUDOS DOS REFERENCIAIS AVALIAÇÃO 1 Avaliação de atitudes e habilidades participação interesse criatividade capacidade de trabalho em equipe compromisso responsabilidade 2 Autoavaliação com justificativa 3 Prova teórica 4 Atividade integradora relacionando as diferentes disciplinas do período 5 Seminário temático 6 Seminário final com avaliação da disciplina A avaliação será processual contínua e articulada aos objetivos da disciplina considerando os aspectos diagnósticos formativos e somativos conforme apresentado a seguir Realização inicial de avaliação Diagnóstica Levantar conhecimentos prévios e nivelar a turma podendo incluir atividades como Questionário inicial Roda de conversa Discussões orientadas Realização de Avaliação Somativa Parciais Acompanhar o desenvolvimento das competências ao longo do processo e verificar consolidação dos conteúdos e competências ao final do módulo podendo incluir atividades como Prova teórica objetivadissertativa trabalhos individuais apresentações orais Realização de Avaliações Institucionais Visando avaliar o conhecimento e as habilidades adquiridos pelo aluno Realizando avaliações Institucionais provas com questões objetivas eou subjetivas Conforme calendário acadêmico realizado em 2 etapas 1ª avaliação Institucional atribuído valor 0 a 10 2ª avaliação Institucional atribuído valor 0 a 10 Exame final para os acadêmicos que não conseguiram alcançar média Institucional 2 Referências Bibliográficas 1 Ministério da Saúde 2019 Política Nacional de Atenção Básica 2 Organização Mundial da Saúde 2019 Relatório Mundial de Saúde 3 Brasil 2017 Lei nº 8080 de 19 de setembro de 1990 4 Campos G W S 2003 Saúde pública e saúde coletiva campo e objeto de estudo Revista Brasileira de Saúde Coletiva 82 219230 Referências Eletrônicas 1 Ministério da Saúde sd Portal da Saúde Recuperado de httpswwwsaudegovbr 2 Organização Mundial da Saúde sd Portal da OMS Recuperado de httpswwwwhoint 3 Rede de Educação em Saúde sd Portal da RES Recuperado de httpswwwresbrasilorgbr CURSO MEDICINA 2ª AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PERÍODO 2º TURNO TURMA DISCIPLINA GESTÃO DE EQUIPES E TRABALHO EM SAÚDE NA UNIDADE BÁSICA PROFESSOR A RAVENA M DE CARVALHO DO NASCIMENTO DATA PROVA DATA CORREÇÃO DATA ENTREGA Nome do aluno a Nº Matrícula A prova é individual É vedado o uso de qualquer comunicação e troca de material entre os presentes não sendo permitida a consulta de material bibliográfico cadernos ou anotações do indivíduo Use somente caneta esferográfica de cor azul ou preta Não use corretivo sob pena da questão ser anulada NÃO serão permitidas rasuras e questões com mais de uma resposta marcada Tais questões serão anuladas NÃO é permitido manter telefone celular ou quaisquer dispositivos eletrônicos ligados na sala de prova O entendimento dos enunciados faz parte da avaliação A prova contém 08 questões num total de 10 pontos O professor está autorizado a anular a prova em casos de uso de equipamentos eletrônicos cola perturbação da ordem dentre outros Será permitida a saída dos alunos da sala somente após 40min de realização da prova Após a saída do primeiro aluno não será permitida a entrada de outros estudantes Boa avaliação Questão 01 DISCURSIVA A gestão do trabalho em saúde na Atenção Primária apresenta desafios relacionados à integração das equipes à gestão participativa e à qualidade dos serviços ofertados A atuação de equipes multiprofissionais requer não apenas habilidades técnicas mas também competências relacionais e organizacionais como liderança comunicação e cooperação MENDES Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde 2 ed Brasília Conselho Nacional de Secretários de Saúde CONASS 2019 Disponível em httpswwwconassorgbrbibliotecaasredesdeatencaoasaude Acesso em 18 maio 2025 Considerando o contexto da Unidade Básica de Saúde UBS discorra sobre a importância da gestão participativa no trabalho em equipe Em sua resposta aborde 1 O papel da comunicação e da corresponsabilização entre os profissionais 2 A relação entre gestão participativa e melhoria da qualidade da atenção à saúde 3 Estratégias que oa gestora pode adotar para fortalecer a atuação integrada da equipe 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Questão 02 A atuação de equipes multiprofissionais na Atenção Primária à Saúde é fundamental para a efetivação dos princípios do SUS como a integralidade e a resolutividade do cuidado Um dos desafios enfrentados na gestão do trabalho em saúde na UBS é garantir que a equipe atue de forma integrada e colaborativa superando modelos tradicionais fragmentados Nesse sentido oa gestora da UBS propõe estratégias que favoreçam a corresponsabilização e a comunicação entre os membros da equipe Qual das ações abaixo é mais adequada para alcançar esse objetivo A Estabelecer metas individuais de desempenho para cada profissional com foco em produtividade técnica B Promover reuniões semanais de equipe com construção coletiva de planos de cuidado e discussão de casos C Atribuir funções específicas e fixas a cada profissional evitando sobreposição de tarefas D Reforçar a hierarquia formal da equipe com decisões centralizadas na coordenação médica E Implementar sistema de avaliação baseado apenas na frequência e pontualidade dos profissionais Questão 03 A atuação de equipes na Unidade Básica de Saúde UBS exige uma gestão que articule competências técnicas e relacionais com foco na integralidade do cuidado e na corresponsabilização dos profissionais Com base nos princípios da gestão do trabalho em saúde e nas diretrizes da Atenção Primária analise as afirmativas a seguir I A gestão participativa contribui para a autonomia das equipes e favorece a construção coletiva das decisões ampliando o compromisso dos profissionais com os resultados em saúde II A comunicação horizontal entre os membros da equipe deve ser evitada para preservar a autoridade técnica dos profissionais de nível superior III O reconhecimento e valorização das diferentes categorias profissionais são estratégias fundamentais para fortalecer o vínculo e a coesão da equipe multiprofissional IV A ausência de espaços para escuta e diálogo entre os profissionais pode comprometer a resolutividade e a qualidade das ações em saúde Com base na análise das afirmativas assinale a alternativa correta A Apenas as afirmativas I e II estão corretas B Apenas as afirmativas II e III estão corretas C Apenas as afirmativas I III e IV estão corretas D Apenas as afirmativas I e IV estão corretas E Todas as afirmativas estão corretas Questão 04 A liderança na Unidade Básica de Saúde deve ser exercida de forma ética democrática e colaborativa visando à articulação da equipe multiprofissional e à superação de conflitos que possam comprometer a qualidade do cuidado Sobre esse tema analise as afirmativas a seguir I A liderança transformacional estimula o engajamento e o desenvolvimento profissional dos membros da equipe promovendo um ambiente de trabalho mais cooperativo II O gestor da UBS deve evitar interferir em conflitos interpessoais entre profissionais pois isso pode fragilizar a autonomia da equipe III A escuta ativa e a mediação de conflitos são práticas essenciais para fortalecer o vínculo entre os membros da equipe e garantir a continuidade das ações de saúde IV Uma liderança baseada em autoritarismo e controle pode gerar desmotivação afastamento e resistência por parte dos trabalhadores Assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas A Apenas as afirmativas I II e III estão corretas B Apenas as afirmativas I III e IV estão corretas C Apenas as afirmativas II III e IV estão corretas D Apenas as afirmativas I e III estão corretas E Todas as afirmativas estão corretas Questão 05 A gestão participativa tem sido apontada por diversos autores como uma estratégia central para o fortalecimento das equipes de saúde na Atenção Primária De acordo com Gastão Wagner de Souza Campos 2000 a cogestão e o diálogo ampliam a capacidade de análise coletiva e favorecem a tomada de decisão compartilhada fortalecendo o vínculo entre os profissionais e melhorando os resultados em saúde A gestão participativa nas Unidades Básicas de Saúde favorece o comprometimento dos profissionais e a efetividade das ações em saúde PORQUE A gestão participativa estimula a tomada de decisão coletiva e valoriza os saberes de todos os membros da equipe multiprofissional Sobre as afirmativas acima assinale a alternativa correta A As asserções A e R são verdadeiras e R justifica A B As asserções A e R são verdadeiras mas R não justifica A C A é verdadeira e R é falsa D A é falsa e R é verdadeira E As asserções A e R são falsas Questão 06 A Política Nacional de Atenção Básica 2017 reconhece que o trabalho em equipe multiprofissional requer comunicação permanente e cooperação entre os diversos atores envolvidos no cuidado A ausência de diálogo pode comprometer o planejamento conjunto e a continuidade das ações em saúde A ausência de mecanismos eficazes de comunicação entre os membros da equipe de saúde pode comprometer a integralidade do cuidado PORQUE A comunicação deficiente dificulta o planejamento compartilhado das ações gerando fragmentação na assistência Sobre as afirmativas acima assinale a alternativa correta A As asserções A e R são verdadeiras e R justifica A B As asserções A e R são verdadeiras mas R não justifica A C A é verdadeira e R é falsa D A é falsa e R é verdadeira E As asserções A e R são falsas REFERÊNCIAS PARA ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES CAMPOS Gastão Wagner de Souza Gestão em saúde pública o desafio da construção participativa Ciência Saúde Coletiva 2000 CECCIM R B FEUERWERKER L C O O quadrilátero da formação para a área da saúde Physis v 14 n 1 2004 BRASIL Ministério da Saúde Política Nacional de Atenção Básica PNAB Brasília Ministério da Saúde 2017 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoespoliticanacionalatencaobasica2006pdf BRASIL Ministério da Saúde Política Nacional de Humanização PNH Brasília MS 2004 BRASIL Ministério da Saúde Política Nacional de Atenção Básica PNAB Brasília MS 2017 MATTOS R A de Os sentidos da integralidade algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos In PINHEIRO R MATTOS R A Orgs Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde Rio de Janeiro IMSUERJ 2001 MENDES Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde 2 ed Brasília CONASS 2019 ATIVIDADE 1 Estudo de Caso SituaçãoProblema em Saúde da Mulher Tema Atenção Integral à Saúde da Mulher no Climatério 1 Contexto e Relevância O climatério representa uma fase de intensas mudanças físicas hormonais e emocionais para a mulher exigindo atenção integral da equipe de saúde Problemas como a dificuldade de acesso à informação confiável tabus sobre a menopausa e desinformação acerca das terapias disponíveis contribuem para agravamento dos sintomas e queda na qualidade de vida 2 Estudo de Caso Detalhado Maria 52 anos professora do ensino médio comparece à Unidade Básica de Saúde UBS motivada por sintomas de irregularidade menstrual ondas de calor intensas com sudorese noturna insônia persistente irritabilidade e perda de paciência no trabalhofamília diminuição da libido queixas de ressecamento vaginal Relata vida ativa alimentação balanceada não fuma consome álcool socialmente Não usa medicação crônica possui exames recentes dentro da normalidade Refere preocupação sobre os riscos e benefícios da terapia hormonal pois recebeu informações desencontradas na internet e entre amigas 3 Questões para Discussão Cuidados e Orientações Liste as principais orientações da equipe multidisciplinar no manejo do climatério incluindo saúde mental sexualidade alimentação prática de exercícios físicos e autocuidado Cite como os profissionais podem identificar necessidades emocionais da paciente Terapia Hormonal Discuta indicações contraindicações benefícios e riscos relatos de trombose câncer de mama osteoporose etc da terapia hormonal fundamentando pelo Manual de Atenção à Mulher no Climatério Plano de Ação Multiprofissional Sugira intervenções de enfermagem nutrição psicologia e educador físico para manejo nãomedicamentoso Explique como a mulher pode ser estimulada a participar ativamente de seu cuidado valorizando a autonomia e informando sobre grupos de apoio Promoção de Qualidade de Vida Proponha estratégias educativas para a UBS palestras rodas de conversa oficinas dirigidas à mulher nessa faixa etária Discuta a importância do fortalecimento da rede de apoio e a escuta qualificada por parte da equipe Prevenção de Agravos Identifique fatores de risco predominantes para doenças cardiovasculares diabetes câncer de mamacolo uterino e saúde óssea Relacione a periodicidade de rastreamento dos principais agravos segundo os protocolos do Ministério da Saúde 4 Exemplo de Produção Esperada do Estudante Discurso fundamentado com referência às diretrizes do Ministério da Saúde justificando o aconselhamento sobre terapia hormonal seu uso restrito e seu papel secundário no manejo do climatério proposição de alternativas não hormonais valorização do vínculo com a equipe percepção da singularidade do caso ações educativas preventivas 5 Sugestões para Avaliação Clareza e fundamentação das respostas com base em protocolos oficiais Identificação de necessidades integrais da mulher Proposta de ações multiprofissionais Criatividade e sensibilidade na comunicação REFERÊNCIAS COELHO Suelene PORTO Yula Franco Saúde da mulher 2009 Disponível em httpsaresunasusgovbracervohandleARES85 Acesso em 31 de jun 2025 DECEHERNEY AH et al CURRENT Ginecologia e obstetrícia diagnóstico e tratamento 11ª ed Porto Alegre AMGH 2014 Disponível em httpwwwgrupoacombr 4 HOFFMAN et al Ginecologia de Williams 2a ed Porto Alegre AMGH 2014 Disponível em httpwwwgrupoacombr Acessado em 31 de jun 2025 GONZALEZ H Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia 15ª ed SENAC São Paulo 2011 REZENDE Jorge de Obstetrícia fundamental 13ª ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan2014 ATIVIDADE 2 Simulação Realística de Consulta de Enfermagem no Pré Natal Tema Consulta Inicial de PréNatal de Baixo Risco 1 Contexto e Relevância O acompanhamento adequado no prénatal é fundamental para redução da morbimortalidade materna e perinatal além de ser momento chave para a promoção da saúde da mulher e do recémnascido educação em direitos e prevenção de agravos Enfermeiros desempenham papel central nesse processo promovendo cuidado humanizado e longitudinal 2 Cenário da Simulação Ana 26 anos chega para sua primeira consulta de prénatal acompanhada do companheiro na UBS próxima à sua residência Primeira gestação LMP há 18 semanas Sinais vitais normais Queixa medo de ganhar peso excessivamente tem dúvida sobre uso de vitaminas prevenção de infecções relata episódios recentes de corrimento vaginal mas sem odor Relata ansiedade sobre parto e procedimentos Ela não faz uso de medicamentos nunca teve aborto e não apresenta doenças crônicas Etapas da Atividade 1 Acolhimento Humanizado Cumprimente a gestante e seu acompanhante explique o processo da consulta incentive perguntas e esclareça que todas as dúvidas são bemvindas 2 Anamnese Obstétrica Históricos gestacional ginecológico familiar possíveis fatores de risco condições de moradia exposição a violências hábitos alimentares 3 Orientações sobre Exames Relacione os exames obrigatórios hemograma glicemia VDRL sorologias tipagem sanguínea urina USG e explique a importância de cada um 4 Educação sobre Sinais de Alerta e Direitos Informe sinaissintomas que exigem atenção médica imediata sangramentos dor intensa febre perda de líquido cefaleia persistente etc Aborde os direitos ligados ao prénatal direito à acompanhante e orientações sobre licença maternidade 5 Vacinas e Cuidados Gerais Liste e explique as vacinas indicadas dTpa influenza hepatite B covid 19 Educação alimentar prevenção de infecções do trato urinário e genital direitos reprodutivos e proteção da saúde emocional 6 Exemplo de Roteiro de Respostas do Estudante Demonstra comunicação acolhedora respeitando a autonomia da mulher e incentivando o autocuidado Conduz anamnese completa identifica possíveis riscos como ISTs doenças metabólicas exposição a álcooldrogas violência doméstica Recomenda exames e vacinas com justificativa baseada em protocolos oficiais Dá orientações práticas e claras sobre sinais de alarme gestacional Esclarece dúvidas quanto ao parto humanizado direitos sexuais e reprodutivos 7 Critérios para Avaliação Habilidades de comunicação escuta e empatia Capacidade técnica na coleta de informações e explicação dos exames Domínio sobre prevenção e promoção da saúde materna Clareza objetividade e atualização das informações lastreadas nas referências indicadas Valorização da participação do acompanhante e da construção conjunta do cuidado 8 Justificativa Didática das Atividades Essas atividades estão fundamentadas em metodologias ativas alinhadas ao desenvolvimento de competências técnicas hard skills e socioemocionais soft skills preconizadas nas Diretrizes Curriculares da Enfermagem e nos referenciais de avaliação formativa e somativa apresentados nos slides da professora O objetivo é promover reflexão sobre o papel do enfermeiro na atenção integral à saúde da mulher capacitando o aluno a atuar de maneira ética crítica empática e fundamentada em evidências REFERÊNCIAS BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Atenção ao prénatal de baixo risco Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Brasília Editora do Ministério da Saúde 2012 318 p il Série A Normas e Manuais Técnicos Cadernos de Atenção Básica n 32 Disponível em httpsapssaudegovbrbibliotecavisualizarMTIwOQ Acesso 11 de mar de 2022 BRASIL Ministério da Saúde Saúde sexual e saúde reprodutiva Brasília Ministério da Saúde 2010 Cadernos de Atenção Básica n 26 Série A Normas e Manuais Técnicos Disponível em httpsapssaudegovbrbibliotecavisualizarMTIwMg Acesso 09 de mar de 2022 Brasil Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Manual de Atenção à Mulher no ClimatérioMenopausa Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Brasília Editora do Ministério da Saúde 2008 192 p Série A Normas e Manuais Técnicos Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos Caderno n9 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesmanualatencaomulherclimater iopdf Acessado em 31 de jun 2025 Brasil Ministério da Saúde Protocolos da Atenção Básica Saúde das Mulheres Ministério da Saúde Instituto Síriolibanês de Ensino e Pesquisa Brasília Ministério da Saúde 2016 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesprotocolosatencaobasicasaud emulherespdf Acessado em 31 de jun 2025 BRASIL Ministério da Saúde Controle dos cânceres do colo do útero e da mama 2 ed Brasília Ministério da Saúde 2012 Cadernos de Atenção Básica 13 Disponível httpsapssaudegovbrbibliotecavisualizarMTE5MA Acesso 11de mar de 2022 Brasil Ministério da Saúde Secretaria de Ciência Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal versão resumida recurso eletrônico Ministério da Saúde Secretaria de Ciência Tecnologia e insumos Estratégicos Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde Brasília Ministério da Saúde 2017 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesdiretrizesnacionaisassistencia partonormalpdf Acessado em 31 de jun 2025 Prvádzasd DSW WEXON 100 1222 LOC Doc eot 105 mm 110 MPa 1 mm 110 MPa 3 mm dc 13 1013 mm dc 18 910 MPa FO 170 1050 mm 100 13 MPa 1 mm 131 MPa 3 mm FO 20 MPa dc 25 910 MPa FO 170 1050 mm 1945 mm 05 910 MPa 95 15 MPa 1 mm 131 MPa 3 mm FO 20 MPa dc 2s MPa FO 170 1050 mm 10 15 62 95 2077 MPa OT 22 MPa 1 mm 110 MPa 3 mm dc 15 MPa FO 170 1050 mm 110 MPa 1 mm 110 MPa 3 mm dc 13 1013 mm FO 17e 103 1A IP 130 M 52 1 m 131 MPa 3 mm dc 2s MON FO E1170 10sOmm 105 110 MPa 1 mm 110 MPa 3 mm dc af MON FO 170 1050 mm 404 110 MPa 1 mm t1 MPa 3 mm dc 130 MPa FO 170 1050 mm 105 110 MPa 1 mm 110 MPa 3 mm dc 130 MPa FO 17õ 1050 mm CPU C223 INDUSTRIAL AUTOMATION CHINA Chapter 2 Installation of limit switches 1 Design of limit switches Installation of limit switches Design form of limit switches The appearance of limit switches is shown in Figure 21 Different models of switches are used in different application occasions and can be fixed on the required positions by using screws bolts or pinch of the movable element The terminals or lead wires are connected with the device inside Thin lead wire or thick terminal inside are selected according to different requirements If the terminal is selected the lead wire has to be connected to outside by using crimping terminal or the connected terminal The combination of lead wire should fit for the temperature of electrical elements and power distribution The design form of limit switches varies widely Different forms of switches are shown in Figure 22 Different models of switches are selected according to different driving methods The internal measurement of a limit switch are shown in Figure 23 and Figure 24 which are for the three action position The internal measurement of a limit switch is shown in Figure 25 and Figure 26 which are for the four action position The common bearing inner structure is shown in Figure 27 The common internal structure is shown in Figure 28 and the structure principle is shown in Figure 29 2 Installation of limit switches The installation of a limit switch usually means the following three parts namely fixing housing connection terminal or lead wire and connection of fixed parts The fixing housing can be fixed by using screws or by using the pivot joint between the fixed parts and housing After fixing the fixing housing the terminals or lead wire can be connected to device inside Then the fixed part are connected with the fixing housing by using screws or threaded spherical joint When installing the limit switch the mechanical action element has to be connected with the lever roller or cam which is the drive element otherwise there will be no action and the limit switch cannot work normally The mechanical action element can be finger rod roller or cam which follow the movement of the actuator The actuator acceleration should be on the lowest level Sufficient operating time and dead travel are available otherwise the operating time is too short or the movement is not enough The installation position of a limit switch must ask for a reliable action A correct action can ensure that the device works normally and has no damage or faults When the operating lever is too long the rigidity of the lever may be not enough the lever can be bent and railway signal systems can have poor accuracy Some actuators with a high acceleration are not suitable for direct driving the lever but if necessary an elastic connection can be chosen between the actuator and the lever The connection of lead wire or terminal must be reliable to ensure the normal working of the device How to fix the housing and fixed part is shown in Figure 210 and Figure 211 There exist many forms to fix the housing Figure 212 shows various ways In order to improve the fixing reliability it is recommended using connection fixing and mechanical fixing In order to avoid the loosening of screws thread locking glue can be utilized The connecting terminal or lead wire are connected with the devices inside The terminal is selected according to the shape and size of the terminal with screws and internal lead wire have been fixed the lead wire connected to outside by using crimping terminal The fixing parts can be connected with fixing housing by using screws nuts or granite joint Sometimes it is connected by using rotation or threaded spherical joint The position of terminals or the connecting lead wire has to ensure the connection shall not be loose or wire broken To ensure the normal working of the limit switch the protection device can be equipped on the limit switch The protection device can be a shield cover fiber seal or elastic buffer Often the shields and elastic buffers are installed outside and the fiber seal is usually connected inside a terminal The shield is used to protect the device from moisture impact and oil on the outside of the limit switch The elastic buffer fiber seal and the mechanical connection are used to improve the reliability and the safety of the device The lead wire of connecting terminal has been fixed on the device inside and the external connecting lead wire shall be connected reliably The terminal needs be fixed and inserted absolutely into the device The terminal lead wire shall be large enough without loose or broken Even if the connecting terminal or lead wire is equipped with protection device it still needs reliable fixing to ensure the security and working of the limit switch Proper connection of connecting terminal or lead wire is shown in Figure 213 and Figure 214 The lead wire of connecting terminal has been fixed on the device inside and the external connecting lead wire shall be connected reliably The terminal needs be fixed and inserted absolutely into the device The terminal lead wire shall be large enough without loose or broken Even if the connecting terminal or lead wire is equipped with protection device it still needs reliable fixing to ensure the security and working of the limit switch Proper connection of connecting terminal or lead wire is shown in Figure 213 and Figure 214 The maximum length of connecting lead wire is limited by the length of terminal and the torque of terminal User shall ensure the external lead wire is outside range should be supported and fixed The diameter of supported rods is generally 06 mm to 3 mm The direction of connecting lead wire cannot be too sharp to ensure that the lead wire is not loose or broken The number of connected terminal are very fewer than the number of connecting lead wire In addition for lead wire installation the required length of lead wire must ensure terminal reliable connection For terminals selected lead wire assembly must fit thermal expansion or contraction The effective length of lead wire is recommended 20 cm to 40 cm to ensure the reliable connection of the lead wire If the lead wire is too short the lead wire is easy to break or loose If the lead wire is too long the lead wire 4 or bending is easy to break the wiring can not protect the reliability 3 Lubrication of limit switches The recommended lubricating oil is Beij Myton120 or lithium grease which has high pressure characteristic Before lubricating the limit switch shall be cleaned first to avoid the damage of foreign material The limit switch shall be lubricated according to the attached maintenance schedule or usage condition The lubrication of the limit switch is usually for the moving bearing and the lever shaft The bearing shall be coated sparingly with grease The sparing lubrication can avoid the lubrication oil loss making each lubrication reliable Too much lubrication can cause the sticky and bonding of dust and affecting the action and service life In special conditions the lubrication oil shall fit ambient temperature and pressure The fitting and qualification of lubricating oil are 80 mentioned in product manual Where the heavy lubricating oil flows out from the bearing it is normal If the bearing seal is damaged the lubrication oil will be leaking and the limit switch will be damaged which needs to be repaired or replaced 4 Testing of limit switches Limit switches must test before leave factory Usually the operating force action position and changed action position are tested Usually the action points are tested in minimum and maximum trips Then the back points are tested Draining test insulation test grounding resistance test and electric strengeth test are the key tests For the electric strength test the test voltage shall be 1500 V for 1 minute For the insulation test the voltage shall be 500 V for 1 minute A drainage test time can be 2 s Used testing equipment can be a circuit tester a specific testing machine or a digital tester During the testing the circuit tester or specific testing machine connect the push button and on or off contact Before testing the contact indicator plates shall be connected without any other action Before testing the limit switch is cleaned 5 Maintenance of limit switches Maintenance of limit switch includes cleaning lubrication and inspection The previous help improve the equipment regularly and check it The cleaning includes cleaning within the housing of each switch and terminals The lubrication includes lubricating the lever bearing shaft and the bearing In some limit switches the lubrication is more important for the spring mechanism The inspection includes checking the internal structure and outside parts especially the inside spring and the terminals The inspection can check the repairing of the broken part the connection of lead wire and the assembling situation of the limit switch An inspecting period shall be set according to application conditions and environment The specific inspection content is smaller than the specific maintenance program The maintenance period can be a month a quarter or a year which is presented by the usage condition During the handling the maintenance tools need to control the wrench accuracy the manual operation of the element shall be protected to avoid the damage During the maintenance the tools and protective elements used must fit the safety insulation requirements The maintenance shall be done with power supply cutoff The inspectors and maintainers need to be qualified and know the product structure and operation Special tools and inspection instruments shall be used Generally inspection and maintenance shall be done in clean environment If the limit switch is often used in sections with a lot of dust and mechanical oil the maintenance period for inspection and lubrication must be reduced accordingly 6 Storage of limit switches When limit switches are stored the following conditions should be avoided 1 avoid moisture and rain especially do not put under raining the moisture can damage switch inside or outside parts 2 avoid chemical substance or solvent it can corrode switch inside parts and outside paint 3 avoid strong shock and vibration 4 avoid sunlight and ultraviolet irradiation 5 avoid locating limit switch on the place where ambient temperature is too high or low 6 do not put limit switch where rain water can soak in easily During storage the switch shall be put in the original box During transportation the switch shall be packed and fixed to prevent shock damage The storage place shall be ventilated and dry with dust free 7 avoid fire and electric spark around the switch 8 avoid insects and ants entering the switch for example do not put switch on the ground or the place near grass or bush 7 Troubleshooting of limit switches Usually the limit switch failures are mechanical faults and contact faults Mechanical faults include no action action fault abnormal action contact stuck lever breaking or spring spring broken Contact faults include contact installed unqualified contact break contact burning and contact stuck Troubleshooting is shown as follows 1 Fault 1 No action The mechanical driving element is disconnected from limit switch because of failure of fixed device connecting device or damage of internal parts At this time repair the fixed device or connecting device replace the broken parts and keep the connecting firm 2 Fault 2 mechanism spring broken or broken The spring is damaged after longterm use Replace the broken parts to restore working condition 3 Fault 3 Contact burns The contact becomes ash or a little bit darker Clean the contact or replace contact parts 4 Fault 4 Contact stuck and contact cannot be separated In this case the contact parts are melted or stuck because of burning or water vapour Replace the contact parts 5 Fault 5 Contact damaged poor contact or unstable contact This fault is usually caused by the poor assembly of the contact parts or the polishing of the contact parts because of frequent switch The poor contact must be cleaned or replaced 6 Fault 6 broken connection wire This is usually caused by wire loose or broken Reconnect wire reliably and protect the connecting terminal 7 Fault 7 limit switch motor stops working Limit switch motor is a special motor and gearbox sets if the motor is damaged it cannot work it will stop working If the motor is not working test the motor in or replace the motor or whole gearbox set 8 Fault 8 motor makes abnormal sounds Usually the motor gearbox oil is not enough or the oil quality is poor Recharge the motor gearbox with oil specified in product manual Otherwise replace the gearbox set 9 Fault 9 limit switch is in failure state Limit switch is under inner damage and it cannot work If product cannot work replace the product If necessary it can be repaired according to the product maintenance program 8 Transportation of limit switches The transportation condition needs protective equipment and adequate packing to avoid shock and collision damage The transportation flow process is unloading moving loading fixing accumulating In the process of transportation the product shall be placed in the original packing box Normally the product must be fixed firmly and damped by cotton foam plastic cotton or other In addition the transportation box shall have anticollision and antishock function mainly to protect the product and the product accessories Stable stacking method shall be used During the transportation product cannot expose to rain wind dust and sunshine 9 Specifications of limit switches The limit switches are mainly for mechanical distribution and electrical control in industry power coal port shipbuilding and transportation etc Each switch has a series of specifications including types electrical parameters mechanical parameters performance and tests size and structure The electrical parameters are rated voltage rated current and breaking capacity The mechanical parameters are life time mechanical strength and weight The performance and tests mainly involve the use requirements and technical parameters The coordinate major specifications of limit switches are shown in Table 21 The size and structure vary with different specifications and models The main specifications are shown in Table 22 The major test parameters are shown in Table 23 The mark of production date is shown in Table 24 PMC Technical Manual 120172 2 Chapter 2 Installation of limit switches 21 Limit switches series Maximum rated current A Rated voltage V 175 207 22 25 30 63 125 220 380 500 660 1150 1250 1600 1740 2200 AC DC 690 690 12 28 30 25 15 10 6 440 440 28 36 37 32 20 16 11 85 54 24 220 220 28 36 37 32 20 16 11 110 110 56 45 47 41 25 20 14 65 36 67 48 51 44 27 22 16 63 500 13 8 28 20 15 11 8 10

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manifestações relevantes da realidade tendo em vista uma tomada de decisão 3 LUCKESI CIPRIANO Componente do processo de ensino que visa através da verificação e qualificação dos resultados obtidos determinar correspondência destes com os objetivos propostos e daí orientar a tomada de decisões em relação às atividades didáticas 4 LIBÂNEO JOSÉ CARLOS Processo pelo qual se procura identificar aferir investigar e analisar as modificações do comportamento e rendimento do aluno do educador e do sistema confirmando se a construção do conhecimento se processou É conscientizar a ação educativa 5 SANTANNA ILZA MARTINS 05 Corrigir erros e encaminhar aos objetivos CONTÍNUO 06 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO CONCEITO INTEGRAÇÃO Entre etapas e sujeitos MOTIVAÇÃO Do processo de ensinoaprendizagem NÃO SE LIMITA Ao resultado das provas 02 FORMAS DIAGNÓSTICA FORMATIVA SOMATIVA PROCESSOS DE AVALIAÇÃO PROCESSOS DE AVALIAÇÃO FORMAS 08 Identificar ou verificar os conteúdos e conhecimentos dos alunos e assim elaborar ações para atingir os objetivos esperados ou suprir necessidades DIAGNÓSTICA Analisar se as propostas docentes são alcançadas ao longo do processo de ensinoaprendizagem orientando e regulando a construção do conhecimento FORMATIVA SOMATIVA Identificar ou verificar os conteúdos e conhecimentos dos alunos e assim elaborar ações para atingir os objetivos esperados ou suprir necessidades DIAGNÓSTICA Diagnosticar PALAVRACHAVE 09 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO FORMAS Sobretudo no início do período letivo ou unidade de ensino Pode ser realizada ao final das etapas curriculares APLICAÇÃO Entrevistas Simulados Questionários Atividades MODELOS FORMATIVA Acompanhar PALAVRACHAVE 10 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO FORMAS Ao longo de todo o processo Ao final de cada conteúdo programático APLICAÇÃO Seminários Mapas mentais Gincanas Projetos Observação de desempenho Visitas técnicas MODELOS SOMATIVA Classificar PALAVRACHAVE 11 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO FORMAS Ao final do período letivo N1 N2 N3 APLICAÇÃO Provas institucionais Trabalhos finais MODELOS 03 AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO PROCESSOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS 13 No âmbito do conhecimento o ensino superior percebe a necessidade de se abrir para o diálogo com outras fontes de produção de conhecimento e de pesquisa e os professores já se reconhecem como não mais os únicos detentores do saber a ser transmitido mas como um dos parceiros a quem compete compartilhar seus conhecimentos com outros e mesmo aprender com outros inclusive com os próprios alunos É um novo mundo uma nova atitude uma nova perspectiva na relação entre o professor e o aluno no ensino superior MASETTO MARCOS TARCISO HABILIDADE Domínio sobre a realização de alguma atividade COMPETÊNCIA Capacidade de solucionar problemas e tomar decisões de forma acertada HARD SKILLS Habilidades técnicas e objetivas que podem ser adquiridas e mensuradas SOFT SKILLS Habilidades mentais emocionais e sociais ligadas ao comportamento humano e à personalidade Permite compreender o estado de desenvolvimento dos estudantes e as condições concretas para que eles possam progredir no processo de ensinoaprendizagem tendo o aluno como protagonista e promovendo uma educação integral voltada para o presente e futuro É um processo contínuo 14 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS FOCO Desenvolvimento e posse das competências e habilidades esperadas pela profissão Expectativa x Realidade INDICADORES Aspectos que deverão ser considerados na avaliação Relação relevante e se possível evidente com aquilo que será avaliado Ser claros precisos e mensuráveis Ser de tal natureza que é possível obter informações confiáveis sobre eles CRITÉRIOS Relacionados a cada indicador Especificam em que medida um determinado indicador deve estar presente para que se possa concluir o estado de desenvolvimento de uma competência CONCEITOS Termos que melhor representam o nível de desenvolvimento do aluno em relação à competência em questão Desenvolvido ou parcialmente desenvolvido aprendiz ou mestre ícones lúdicos emojis 15 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS 16 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO COMPETÊNCIAS 04 ELABORAÇÃO DE ITENS NO MODELO ENADE PROCESSOS DE AVALIAÇÃO PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS 18 Rendimento em relação aos conteúdos programáticos diretrizes Desenvolvimento de competências e habilidades gerais e profissionais Atualização quanto à realidade brasileira e mundial AVALIA 40 questões4h 10 gerais saúde geopolítica direitos humanos meio ambiente dentre outros 30 específicas temas relacionados à atividade profissional de cada curso ESTRUTURA ITENS Dois grupos objetivos múltipla escolha e discursivos Objetivos resposta única chave de alternativas asserçãorazão IDENTIFICAR CONTEÚDOS Acessar as diretrizes geral e específica do ENADE por ciclo httpswwwgovbrin epptbrcentraisde conteudolegislacao enade ANÁLISE DAS QUESTÕES Verificar os conteúdos abordados por item Identificar o conteúdo principal Identificar o grau de dificuldade 19 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS MATRIZ DE CONTEÚDOS 20 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS MATRIZ DE CONTEÚDOS O conteúdo abordado na disciplina REPRESENTAR 21 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS ESPELHAR Habilidade e competências necessárias à formação profissional e pessoal CONSIDERAR Comunicação adequada nível dos alunos estrutura das questões ESTRUTURAR A partir do que se pretende examinar TEXTOBASE ENUNCIADO COMANDO ALTERNATIVAS OPÇÕES Objeto de avaliação do item Instrução clara e objetiva da tarefa a ser realizada Possibilidades de respostas Utilização de um ou mais textos verbais ou não criados pelo elaborador ou referenciados Determina o nível da habilidade cognitiva Gabarito correta e distratores incorretas Adequado ao assunto evitando abordagens fora do contexto Considera a totalidade de informações apresentadas sem acréscimo de dados Significado real para a aprendizagem evitando pegadinhas 22 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS OBJETIVOS DISCURSIVOS 23 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS TEXTOBASE ENUNCIADO ALTERNATIVAS DISCURSIVOS Domínio do conhecimento e da norma culta Capacidade de síntese Clareza coesão e coerência AVALIAM 24 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS Aplicar o que se aprendeu Propor argumentos e soluções Analisar criticar comparar etc ESTRUTURA PERMITE Mínimo e máximo de linhas Prevê diferentes respostas PADRÃO DE RESPOSTA Linguagem simples e clara Subdivisão de elementos Avaliar recursos complexos RECOMENDAÇÕES OBJETIVOS Problema que o estudante deve ser capaz de identificar a resposta correta Modelo mais comum RESPOSTA ÚNICA 25 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS Situação e afirmações pertinentes a ela resposta múltipla Julgar cada afirmação para escolher uma alternativa dentre a chave CHAVE DE ALTERNATIVAS Afirmativas interligadas pela palavra porque que podem ou não ter relação de causalidade ASSERÇÃORAZÃO OBJETIVOS Utilizar suportes recursos visuais gráficos ou textuais como referências para respostas e na construção de itens interessantes Questão avaliar um resultado importante da aprendizagem evitar muitas vinculações e ambiguidade utilizar diferentes verbos criticar analisar comparar etc Textobase claro completo relacionado ao conteúdo Comando preferencialmente positivo solicitações variadas não somente assinale a resposta correta Alternativas apresentar sintonia gramatical e de sentido com o textobase distratores plausíveis faz parte do contexto possível raciocínio que um estudante de baixo desempenho teria não é descabido RECOMENDAÇÕES 26 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS DELINEAR 01 O CONTEÚDO DA DISCIPLINA DECIDIR 02 OS TIPOS DE ITENS MAIS ADEQUADOS AO QUE SE QUER AVALIAR TRANSFORMAR 03 UM CONHECIMENTO EM UMA SITUAÇÃO PROBLEMA AS INSTRUÇÕES E AS ALTERNATIVAS REDIGIR 04 SUGESTÃO DE PROCESSO 27 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ITENS SELEÇÃO DE ESTRATÉGIAS Valor 4pts CONSTRUÇÃO DE ITENS Valor 6pts A partir do plano de ensino de uma disciplina ministrada reformular o tópico Avaliações procurando implementar estratégias que abordem as 3 formas avaliativas apresentadas na seção 02 deste slide seus critérios avaliativos e sua relação com os objetivos da matéria Desenvolver os seguintes itens segundo o padrão de perguntas ENADE 01 item resposta única 01 item discursivo 02 itens chave de alternativas 02 itens asserçãorazão PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ATIVIDADES 28 ENTREGA 3105 ATÉ ÀS 23H59 FORMATO PDF CHAVES P Avaliação de competências na escola instrumentos indicadores critérios conceitos Disponível em httpsedutecnet20090505avaliacaodecompetenciasnaescolainstrumentos indicadorescriteriosconceitos Acesso em 07 jul 2022 FACULDADES PROMOVE FACULDADES KENNEDY FACULDADE INFÓRIUM Manual de orientações para a elaboração de itens questões de múltipla escolha orientações técnicopedagógicas para o elaborador Organizado por Imaculada Santos Fernandes 2015 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO Enade tudo o que você precisa saber Guia Atualizado 2019 Disponível em httpsfiacombrblogenade Acesso em 16 jul 2021 JESUS TRS Avaliação da aprendizagem uma abordagem crítica Disponível em httpsportalfslfedubrwpcontentuploads201612tcc041pdf Acesso em 07 jul 2022 MARINHOARAÚJO CM RABELO ML Avaliação educacional a abordagem por competências Disponível em httpswwwscielobrjavalagz8crLXnbW33bgZN5P4zjMpformatpdflangpt Acesso em 07 jul 2022 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Enade Disponível em httpswwwgovbrinepptbrareasdeatuacaoavaliacaoeexameseducacionaisenade Acesso em 15 jul 2021 OLIVEIRA JD PAIXÃO PCM Avaliação no ensino superior modalidades funções e instrumentos avaliativos no processo de ensino e aprendizagem Disponível em httpswwwunicesumaredubrepcc 2013wpcontentuploadssites82201607JulianaDamascenodeOliveirapdf Acesso em 07 jul 2022 PROVA FÁCIL Conheça quais são os tipos de avaliação da aprendizagem Disponível em httpswwwprovafacilnawebcombrblogtiposdeavaliacaoda aprendizagemtextNesse20cenC3A1rio2C20a20avaliaC3A7C3A3o20daescolar20e20questionC3A1rios20ou20perguntas Acesso em 07 jul 2022 SEDUCA Como avaliar competências e habilidades dos alunos Confira Disponível em httpsseducacombrblogcomoavaliarcompetenciasehabilidadesdosalunosconfira Acesso em 07 jul 2022 UNINILTONLINSGuia de Elaboração de Itens 2016 URÂNIA Avaliação de competências o que é e como colocar em prática Disponível em httpshorariocombrblogavaliacaodecompetenciasoqueeecomocolocarempratica Acesso em 07 jul 2022 VITO DZ SZEZERBATZ RP A avaliação no ensino superior a importância da diversificação dos instrumentos no processo avaliativo Disponível em httpsrevistasuniparbrindexphpeducerearticleview65983521 Acesso em 07 jul 2022 ZAMPIN IC Avaliação o seu significado para alguns estudiosos no assunto Disponível em httpgestaouniversitariacombrartigosavaliacaooseusignificadoparaalgunsestudiososnoassunto Acesso em 07 jul 2022 29 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS OBRIGADA Email Entre em contato se tiver perguntas Horários barbaraplantamurauniniltonlinsedubr Terça Quarta e Sexta 10h10h20 e 20h20h20 Onde me encontrar Bloco AE PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA Saúde Coletiva PERÍODO SÉRIE 2º Período CARGA HORÁRIA 80H OBJETIVOS DO CURSO Formar Enfermeiros generalistas qualificados para o exercício profissional com base no rigor científico e intelectual pautados em princípios éticos capazes de conhecer e intervir nas necessidades individuais e coletivas de saúde com responsabilidade e compromisso com as transformações sociais a cidadania promoção prevenção e reabilitação da saúde utilizandose de ferramentas tecnológicas assistenciais e gerenciais para tal O enfermeiro egresso terá capacidade de conhecer e intervir em saúde de acordo com as características locais e regionais de saúde a transição demográfica e epidemiológica e as práticas emergentes no campo da Enfermagem e da saúde no que tange as comunidades vulneráveis em risco ribeirinhos abrangentes da região norte e de todo Brasil Instigar os futuros profissionais a discutirem e a planejarem intervenções de enfermagem em equipe inter e multidisciplinar com base no perfil demográfico epidemiológico e sanitário da população amazônica Desenvolver ao longo da formação profissional a visão de saúde global preventiva curativa e reabilitadora tornando o profissional sensibilizado e comprometido com a manutenção da saúde bemestar e qualidade de vida dos indivíduos famílias e comunidades PERFIL DO EGRESSO O Enfermeiro será dotado de total idoneidade pessoal de espírito de classe de consciência política e social de senso crítico e de comunicação clara sincera e precisa A proposta pedagógica da Nilton Lins visa assegurar a formação do profissional de enfermagem generalista capaz de Atuar em todos os campos da saúde e que seja detentor de uma visão ampla e global a respeito de sua profissão entendendoa como uma forma de participação e contribuição social com as populações ribeirinhas amazonenses e mais vulneráveis Desempenhar a assistência de enfermagem com respeito e valorização da vida humana nos diversos níveis de atuação da saúde que responda às necessidades reais do cliente família e comunidade respeitando as peculiaridades da região Ser comprometido com a ética profissional em defesa dos direitos humanos sem discriminação de qualquer natureza Ter capacitação técnicoadministrativa para coordenar a equipe de enfermagem e promover a integração direta com os demais profissionais da área de saúde e afins Avaliar e reavaliar periodicamente os clientespacientes frente ao processo de enfermagem as demandas da assistência e frente a visão de inovação de enfermagem no processo de trabalho Prestar assistência de enfermagem sem riscos de imprudência imperícia e negligência garantindo a continuidade desta assistência Estabelecer níveis de comunicação com a equipe multidisciplinar Elaborar a programação progressiva dos cuidados de enfermagem Supervisionar orientar e executar atividades de enfermagem preventivas curativas e reabilitadoras específicas da saúde EMENTA Conceitos Históricos da saúde pública Constituição federal Bases da Legislação do SUS Organização dos serviços de saúde Modelos de assistências em saúde as redes de atenção à saúde Atenção Primária em Saúde e Política Nacional de Atenção Básica Estratégia de Saúde na Família Atenção em saúde dos povos amazônicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I Conceitos Históricos da saúde pública 11 História da Saúde Pública 12 Criação das CAPS IAPs INPS e INANPS 13 Reforma Sanitária 14 8o Conferência de Saúde UNIDADE II Constituição federal Bases da Legislação do SUS 21 Constituição federal 22 SUS Lei 8080 e 8142 23 Conselhos e conferências 24 NOBS e NOAS 25 PACS 26 O direito a saúde 27 Leis Orgânicas da Saúde 28 Pacto pela Saúde e Normas Operacionais UNIDADE III Organização dos serviços de saúde Modelos de assistências em saúde as redes de atenção à saúde 31 História natural das doenças e níveis de atenção a saúde 32 Articulação e proposta da saúde coletiva no Brasil 33 Redes de Atenção à Saúde RAS Organização 34 Perfil Epidemiológico e demográfico da população e o modelo assistencial no SUS 35 O desafio do modelo de atenção à saúde no SUS UNIDADE IV Atenção Primária em Saúde e Política Nacional de Atenção Básica Estratégia de Saúde na Família 41 Política Nacional de Atenção Básica 42 Conceitos na APS e atenção básica no Brasil 43 A efetivação da integralidade em suas várias dimensões 44 A Organização nos serviços de saúde na rede básica 45 NASF UNIDADE V Atenção em saúde dos povos amazônicos 51 Histórico da saúde da família na região norte e Amazonas 52 Rede de atenção à saúde na região norte e amazonas 53 Perfil Epidemiológico e demográfico da população amazônica 54 Estratégia de Saúde da Família no Amazonas METODOLOGIA Técnicas metodológicas que serão utilizadas em ambiente virtual e presencial da disciplina Mapas conceituais Estudos dirigidos Estudos de Casos Exercícios de fixação Mapa territorial em saúde Visita técnica nas redes de atenção à saúde Diagnóstico situacional do território de abrangência da UBS AVALIAÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 MOREIRA Taís C et al Saúde Coletiva 1ª ed Porto Alegre SAGAH 2018 Disponível em httpwwwgrupoacombr 2 PAIM Jairnilson S FILHO Naomar A Saúde Coletiva Teoria e Prática Medbook2014 Disponível em httpminhabibliotecacombr 3 CAMPOS G W S Tratado de saúde coletiva Rio de janeiro Fiocruz 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 SANTOS Álvaro S Saúde Coletiva GEN Guanabara Kogan 2012 Disponível em httpminhabibliotecacombr 2 LEI Nº 8080 DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 Dispõe sobre as condições para a promoção proteção e recuperação da saúde a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03leisl8080htm 3 LEI Nº 8142 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências Disponível em httpwwwplanaltogovbrccivil03leisl8142htm 4 DIAS Lineker F et al CINESUS a discussão de saúde pública na universidade pela ótica do cinema Rev APS 2019 outdez 22 4 DOI httpsdoiorg1034019180983632019v2216886 Disponível em httpsperiodicosufjfbrindexphpapsarticleview1688622785 Acesso em 05 de Mar de 2022 5 EL KADRI MR FREITAS CM Um SUS para a Amazônia contribuições do pensamento de Boaventura de Sousa Santos Ciência Saúde Coletiva 26Supl 234593466 2021 DOI 101590141381232021269230772019 Disponível em httpswwwscielobrjcscaYwFBPCV57yHypWNvXKBJdJqformatpdflangpt Acesso em 09 de Mar de 2022 6 HOCHMAN G História ciência e saúde coletiva Ciência Saúde Coletiva 251247154721 2020 DOI 101590141381232020251217982020 Disponivel em httpswwwscielobrjcscadQxh4KTywBFkdZHYVgfcPzhlangpt Acesso em 06 de Mar de 2022 7 MORAIS JLP ROSENSTOCK KIV MAIA CMAFG SANTANA JS Saude do homem e determinantes sociais na saude coletiva Rev enferm UFPE on line 2021152e247844 DOI httpsdoiorg105205198189632021247844 Disponível em httpsperiodicosufpebrrevistasrevistaenfermagemarticleview24784439293 Acesso em 06 de Mar de 2022 1 ATIVIDADE AVALIATIVA DO MÓDULO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Dicente Ravena Menezes de Carvalhodo Nascimento ATIVIDADE 01 SELEÇÃO DE ESTRATÉGIAS Revisão do quesito AVALIAÇÃO do Plano de Ensino de GESTÃO DE EQUIPES E TRABALHO EM SAÚDE NA UNIDADE BÁSICA do Curso de Medicina ELEMENTOS DO PLANO DE ENSINO PROPOSTA DO PLANO ORIGINAL Transcrição do plano original NOVA PROPOSTA A PARTIR DOS ESTUDOS DOS REFERENCIAIS AVALIAÇÃO 1 Avaliação de atitudes e habilidades participação interesse criatividade capacidade de trabalho em equipe compromisso responsabilidade 2 Autoavaliação com justificativa 3 Prova teórica 4 Atividade integradora relacionando as diferentes disciplinas do período 5 Seminário temático 6 Seminário final com avaliação da disciplina A avaliação será processual contínua e articulada aos objetivos da disciplina considerando os aspectos diagnósticos formativos e somativos conforme apresentado a seguir Realização inicial de avaliação Diagnóstica Levantar conhecimentos prévios e nivelar a turma podendo incluir atividades como Questionário inicial Roda de conversa Discussões orientadas Realização de Avaliação Somativa Parciais Acompanhar o desenvolvimento das competências ao longo do processo e verificar consolidação dos conteúdos e competências ao final do módulo podendo incluir atividades como Prova teórica objetivadissertativa trabalhos individuais apresentações orais Realização de Avaliações Institucionais Visando avaliar o conhecimento e as habilidades adquiridos pelo aluno Realizando avaliações Institucionais provas com questões objetivas eou subjetivas Conforme calendário acadêmico realizado em 2 etapas 1ª avaliação Institucional atribuído valor 0 a 10 2ª avaliação Institucional atribuído valor 0 a 10 Exame final para os acadêmicos que não conseguiram alcançar média Institucional 2 Referências Bibliográficas 1 Ministério da Saúde 2019 Política Nacional de Atenção Básica 2 Organização Mundial da Saúde 2019 Relatório Mundial de Saúde 3 Brasil 2017 Lei nº 8080 de 19 de setembro de 1990 4 Campos G W S 2003 Saúde pública e saúde coletiva campo e objeto de estudo Revista Brasileira de Saúde Coletiva 82 219230 Referências Eletrônicas 1 Ministério da Saúde sd Portal da Saúde Recuperado de httpswwwsaudegovbr 2 Organização Mundial da Saúde sd Portal da OMS Recuperado de httpswwwwhoint 3 Rede de Educação em Saúde sd Portal da RES Recuperado de httpswwwresbrasilorgbr CURSO MEDICINA 2ª AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PERÍODO 2º TURNO TURMA DISCIPLINA GESTÃO DE EQUIPES E TRABALHO EM SAÚDE NA UNIDADE BÁSICA PROFESSOR A RAVENA M DE CARVALHO DO NASCIMENTO DATA PROVA DATA CORREÇÃO DATA ENTREGA Nome do aluno a Nº Matrícula A prova é individual É vedado o uso de qualquer comunicação e troca de material entre os presentes não sendo permitida a consulta de material bibliográfico cadernos ou anotações do indivíduo Use somente caneta esferográfica de cor azul ou preta Não use corretivo sob pena da questão ser anulada NÃO serão permitidas rasuras e questões com mais de uma resposta marcada Tais questões serão anuladas NÃO é permitido manter telefone celular ou quaisquer dispositivos eletrônicos ligados na sala de prova O entendimento dos enunciados faz parte da avaliação A prova contém 08 questões num total de 10 pontos O professor está autorizado a anular a prova em casos de uso de equipamentos eletrônicos cola perturbação da ordem dentre outros Será permitida a saída dos alunos da sala somente após 40min de realização da prova Após a saída do primeiro aluno não será permitida a entrada de outros estudantes Boa avaliação Questão 01 DISCURSIVA A gestão do trabalho em saúde na Atenção Primária apresenta desafios relacionados à integração das equipes à gestão participativa e à qualidade dos serviços ofertados A atuação de equipes multiprofissionais requer não apenas habilidades técnicas mas também competências relacionais e organizacionais como liderança comunicação e cooperação MENDES Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde 2 ed Brasília Conselho Nacional de Secretários de Saúde CONASS 2019 Disponível em httpswwwconassorgbrbibliotecaasredesdeatencaoasaude Acesso em 18 maio 2025 Considerando o contexto da Unidade Básica de Saúde UBS discorra sobre a importância da gestão participativa no trabalho em equipe Em sua resposta aborde 1 O papel da comunicação e da corresponsabilização entre os profissionais 2 A relação entre gestão participativa e melhoria da qualidade da atenção à saúde 3 Estratégias que oa gestora pode adotar para fortalecer a atuação integrada da equipe 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Questão 02 A atuação de equipes multiprofissionais na Atenção Primária à Saúde é fundamental para a efetivação dos princípios do SUS como a integralidade e a resolutividade do cuidado Um dos desafios enfrentados na gestão do trabalho em saúde na UBS é garantir que a equipe atue de forma integrada e colaborativa superando modelos tradicionais fragmentados Nesse sentido oa gestora da UBS propõe estratégias que favoreçam a corresponsabilização e a comunicação entre os membros da equipe Qual das ações abaixo é mais adequada para alcançar esse objetivo A Estabelecer metas individuais de desempenho para cada profissional com foco em produtividade técnica B Promover reuniões semanais de equipe com construção coletiva de planos de cuidado e discussão de casos C Atribuir funções específicas e fixas a cada profissional evitando sobreposição de tarefas D Reforçar a hierarquia formal da equipe com decisões centralizadas na coordenação médica E Implementar sistema de avaliação baseado apenas na frequência e pontualidade dos profissionais Questão 03 A atuação de equipes na Unidade Básica de Saúde UBS exige uma gestão que articule competências técnicas e relacionais com foco na integralidade do cuidado e na corresponsabilização dos profissionais Com base nos princípios da gestão do trabalho em saúde e nas diretrizes da Atenção Primária analise as afirmativas a seguir I A gestão participativa contribui para a autonomia das equipes e favorece a construção coletiva das decisões ampliando o compromisso dos profissionais com os resultados em saúde II A comunicação horizontal entre os membros da equipe deve ser evitada para preservar a autoridade técnica dos profissionais de nível superior III O reconhecimento e valorização das diferentes categorias profissionais são estratégias fundamentais para fortalecer o vínculo e a coesão da equipe multiprofissional IV A ausência de espaços para escuta e diálogo entre os profissionais pode comprometer a resolutividade e a qualidade das ações em saúde Com base na análise das afirmativas assinale a alternativa correta A Apenas as afirmativas I e II estão corretas B Apenas as afirmativas II e III estão corretas C Apenas as afirmativas I III e IV estão corretas D Apenas as afirmativas I e IV estão corretas E Todas as afirmativas estão corretas Questão 04 A liderança na Unidade Básica de Saúde deve ser exercida de forma ética democrática e colaborativa visando à articulação da equipe multiprofissional e à superação de conflitos que possam comprometer a qualidade do cuidado Sobre esse tema analise as afirmativas a seguir I A liderança transformacional estimula o engajamento e o desenvolvimento profissional dos membros da equipe promovendo um ambiente de trabalho mais cooperativo II O gestor da UBS deve evitar interferir em conflitos interpessoais entre profissionais pois isso pode fragilizar a autonomia da equipe III A escuta ativa e a mediação de conflitos são práticas essenciais para fortalecer o vínculo entre os membros da equipe e garantir a continuidade das ações de saúde IV Uma liderança baseada em autoritarismo e controle pode gerar desmotivação afastamento e resistência por parte dos trabalhadores Assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas A Apenas as afirmativas I II e III estão corretas B Apenas as afirmativas I III e IV estão corretas C Apenas as afirmativas II III e IV estão corretas D Apenas as afirmativas I e III estão corretas E Todas as afirmativas estão corretas Questão 05 A gestão participativa tem sido apontada por diversos autores como uma estratégia central para o fortalecimento das equipes de saúde na Atenção Primária De acordo com Gastão Wagner de Souza Campos 2000 a cogestão e o diálogo ampliam a capacidade de análise coletiva e favorecem a tomada de decisão compartilhada fortalecendo o vínculo entre os profissionais e melhorando os resultados em saúde A gestão participativa nas Unidades Básicas de Saúde favorece o comprometimento dos profissionais e a efetividade das ações em saúde PORQUE A gestão participativa estimula a tomada de decisão coletiva e valoriza os saberes de todos os membros da equipe multiprofissional Sobre as afirmativas acima assinale a alternativa correta A As asserções A e R são verdadeiras e R justifica A B As asserções A e R são verdadeiras mas R não justifica A C A é verdadeira e R é falsa D A é falsa e R é verdadeira E As asserções A e R são falsas Questão 06 A Política Nacional de Atenção Básica 2017 reconhece que o trabalho em equipe multiprofissional requer comunicação permanente e cooperação entre os diversos atores envolvidos no cuidado A ausência de diálogo pode comprometer o planejamento conjunto e a continuidade das ações em saúde A ausência de mecanismos eficazes de comunicação entre os membros da equipe de saúde pode comprometer a integralidade do cuidado PORQUE A comunicação deficiente dificulta o planejamento compartilhado das ações gerando fragmentação na assistência Sobre as afirmativas acima assinale a alternativa correta A As asserções A e R são verdadeiras e R justifica A B As asserções A e R são verdadeiras mas R não justifica A C A é verdadeira e R é falsa D A é falsa e R é verdadeira E As asserções A e R são falsas REFERÊNCIAS PARA ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES CAMPOS Gastão Wagner de Souza Gestão em saúde pública o desafio da construção participativa Ciência Saúde Coletiva 2000 CECCIM R B FEUERWERKER L C O O quadrilátero da formação para a área da saúde Physis v 14 n 1 2004 BRASIL Ministério da Saúde Política Nacional de Atenção Básica PNAB Brasília Ministério da Saúde 2017 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoespoliticanacionalatencaobasica2006pdf BRASIL Ministério da Saúde Política Nacional de Humanização PNH Brasília MS 2004 BRASIL Ministério da Saúde Política Nacional de Atenção Básica PNAB Brasília MS 2017 MATTOS R A de Os sentidos da integralidade algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos In PINHEIRO R MATTOS R A Orgs Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde Rio de Janeiro IMSUERJ 2001 MENDES Eugênio Vilaça As redes de atenção à saúde 2 ed Brasília CONASS 2019 ATIVIDADE 1 Estudo de Caso SituaçãoProblema em Saúde da Mulher Tema Atenção Integral à Saúde da Mulher no Climatério 1 Contexto e Relevância O climatério representa uma fase de intensas mudanças físicas hormonais e emocionais para a mulher exigindo atenção integral da equipe de saúde Problemas como a dificuldade de acesso à informação confiável tabus sobre a menopausa e desinformação acerca das terapias disponíveis contribuem para agravamento dos sintomas e queda na qualidade de vida 2 Estudo de Caso Detalhado Maria 52 anos professora do ensino médio comparece à Unidade Básica de Saúde UBS motivada por sintomas de irregularidade menstrual ondas de calor intensas com sudorese noturna insônia persistente irritabilidade e perda de paciência no trabalhofamília diminuição da libido queixas de ressecamento vaginal Relata vida ativa alimentação balanceada não fuma consome álcool socialmente Não usa medicação crônica possui exames recentes dentro da normalidade Refere preocupação sobre os riscos e benefícios da terapia hormonal pois recebeu informações desencontradas na internet e entre amigas 3 Questões para Discussão Cuidados e Orientações Liste as principais orientações da equipe multidisciplinar no manejo do climatério incluindo saúde mental sexualidade alimentação prática de exercícios físicos e autocuidado Cite como os profissionais podem identificar necessidades emocionais da paciente Terapia Hormonal Discuta indicações contraindicações benefícios e riscos relatos de trombose câncer de mama osteoporose etc da terapia hormonal fundamentando pelo Manual de Atenção à Mulher no Climatério Plano de Ação Multiprofissional Sugira intervenções de enfermagem nutrição psicologia e educador físico para manejo nãomedicamentoso Explique como a mulher pode ser estimulada a participar ativamente de seu cuidado valorizando a autonomia e informando sobre grupos de apoio Promoção de Qualidade de Vida Proponha estratégias educativas para a UBS palestras rodas de conversa oficinas dirigidas à mulher nessa faixa etária Discuta a importância do fortalecimento da rede de apoio e a escuta qualificada por parte da equipe Prevenção de Agravos Identifique fatores de risco predominantes para doenças cardiovasculares diabetes câncer de mamacolo uterino e saúde óssea Relacione a periodicidade de rastreamento dos principais agravos segundo os protocolos do Ministério da Saúde 4 Exemplo de Produção Esperada do Estudante Discurso fundamentado com referência às diretrizes do Ministério da Saúde justificando o aconselhamento sobre terapia hormonal seu uso restrito e seu papel secundário no manejo do climatério proposição de alternativas não hormonais valorização do vínculo com a equipe percepção da singularidade do caso ações educativas preventivas 5 Sugestões para Avaliação Clareza e fundamentação das respostas com base em protocolos oficiais Identificação de necessidades integrais da mulher Proposta de ações multiprofissionais Criatividade e sensibilidade na comunicação REFERÊNCIAS COELHO Suelene PORTO Yula Franco Saúde da mulher 2009 Disponível em httpsaresunasusgovbracervohandleARES85 Acesso em 31 de jun 2025 DECEHERNEY AH et al CURRENT Ginecologia e obstetrícia diagnóstico e tratamento 11ª ed Porto Alegre AMGH 2014 Disponível em httpwwwgrupoacombr 4 HOFFMAN et al Ginecologia de Williams 2a ed Porto Alegre AMGH 2014 Disponível em httpwwwgrupoacombr Acessado em 31 de jun 2025 GONZALEZ H Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia 15ª ed SENAC São Paulo 2011 REZENDE Jorge de Obstetrícia fundamental 13ª ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan2014 ATIVIDADE 2 Simulação Realística de Consulta de Enfermagem no Pré Natal Tema Consulta Inicial de PréNatal de Baixo Risco 1 Contexto e Relevância O acompanhamento adequado no prénatal é fundamental para redução da morbimortalidade materna e perinatal além de ser momento chave para a promoção da saúde da mulher e do recémnascido educação em direitos e prevenção de agravos Enfermeiros desempenham papel central nesse processo promovendo cuidado humanizado e longitudinal 2 Cenário da Simulação Ana 26 anos chega para sua primeira consulta de prénatal acompanhada do companheiro na UBS próxima à sua residência Primeira gestação LMP há 18 semanas Sinais vitais normais Queixa medo de ganhar peso excessivamente tem dúvida sobre uso de vitaminas prevenção de infecções relata episódios recentes de corrimento vaginal mas sem odor Relata ansiedade sobre parto e procedimentos Ela não faz uso de medicamentos nunca teve aborto e não apresenta doenças crônicas Etapas da Atividade 1 Acolhimento Humanizado Cumprimente a gestante e seu acompanhante explique o processo da consulta incentive perguntas e esclareça que todas as dúvidas são bemvindas 2 Anamnese Obstétrica Históricos gestacional ginecológico familiar possíveis fatores de risco condições de moradia exposição a violências hábitos alimentares 3 Orientações sobre Exames Relacione os exames obrigatórios hemograma glicemia VDRL sorologias tipagem sanguínea urina USG e explique a importância de cada um 4 Educação sobre Sinais de Alerta e Direitos Informe sinaissintomas que exigem atenção médica imediata sangramentos dor intensa febre perda de líquido cefaleia persistente etc Aborde os direitos ligados ao prénatal direito à acompanhante e orientações sobre licença maternidade 5 Vacinas e Cuidados Gerais Liste e explique as vacinas indicadas dTpa influenza hepatite B covid 19 Educação alimentar prevenção de infecções do trato urinário e genital direitos reprodutivos e proteção da saúde emocional 6 Exemplo de Roteiro de Respostas do Estudante Demonstra comunicação acolhedora respeitando a autonomia da mulher e incentivando o autocuidado Conduz anamnese completa identifica possíveis riscos como ISTs doenças metabólicas exposição a álcooldrogas violência doméstica Recomenda exames e vacinas com justificativa baseada em protocolos oficiais Dá orientações práticas e claras sobre sinais de alarme gestacional Esclarece dúvidas quanto ao parto humanizado direitos sexuais e reprodutivos 7 Critérios para Avaliação Habilidades de comunicação escuta e empatia Capacidade técnica na coleta de informações e explicação dos exames Domínio sobre prevenção e promoção da saúde materna Clareza objetividade e atualização das informações lastreadas nas referências indicadas Valorização da participação do acompanhante e da construção conjunta do cuidado 8 Justificativa Didática das Atividades Essas atividades estão fundamentadas em metodologias ativas alinhadas ao desenvolvimento de competências técnicas hard skills e socioemocionais soft skills preconizadas nas Diretrizes Curriculares da Enfermagem e nos referenciais de avaliação formativa e somativa apresentados nos slides da professora O objetivo é promover reflexão sobre o papel do enfermeiro na atenção integral à saúde da mulher capacitando o aluno a atuar de maneira ética crítica empática e fundamentada em evidências REFERÊNCIAS BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Atenção ao prénatal de baixo risco Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Brasília Editora do Ministério da Saúde 2012 318 p il Série A Normas e Manuais Técnicos Cadernos de Atenção Básica n 32 Disponível em httpsapssaudegovbrbibliotecavisualizarMTIwOQ Acesso 11 de mar de 2022 BRASIL Ministério da Saúde Saúde sexual e saúde reprodutiva Brasília Ministério da Saúde 2010 Cadernos de Atenção Básica n 26 Série A Normas e Manuais Técnicos Disponível em httpsapssaudegovbrbibliotecavisualizarMTIwMg Acesso 09 de mar de 2022 Brasil Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Manual de Atenção à Mulher no ClimatérioMenopausa Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Brasília Editora do Ministério da Saúde 2008 192 p Série A Normas e Manuais Técnicos Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos Caderno n9 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesmanualatencaomulherclimater iopdf Acessado em 31 de jun 2025 Brasil Ministério da Saúde Protocolos da Atenção Básica Saúde das Mulheres Ministério da Saúde Instituto Síriolibanês de Ensino e Pesquisa Brasília Ministério da Saúde 2016 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesprotocolosatencaobasicasaud emulherespdf Acessado em 31 de jun 2025 BRASIL Ministério da Saúde Controle dos cânceres do colo do útero e da mama 2 ed Brasília Ministério da Saúde 2012 Cadernos de Atenção Básica 13 Disponível httpsapssaudegovbrbibliotecavisualizarMTE5MA Acesso 11de mar de 2022 Brasil Ministério da Saúde Secretaria de Ciência Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal versão resumida recurso eletrônico Ministério da Saúde Secretaria de Ciência Tecnologia e insumos Estratégicos Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde Brasília Ministério da Saúde 2017 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesdiretrizesnacionaisassistencia partonormalpdf Acessado em 31 de jun 2025 Prvádzasd DSW WEXON 100 1222 LOC Doc eot 105 mm 110 MPa 1 mm 110 MPa 3 mm dc 13 1013 mm dc 18 910 MPa FO 170 1050 mm 100 13 MPa 1 mm 131 MPa 3 mm FO 20 MPa dc 25 910 MPa FO 170 1050 mm 1945 mm 05 910 MPa 95 15 MPa 1 mm 131 MPa 3 mm FO 20 MPa dc 2s MPa FO 170 1050 mm 10 15 62 95 2077 MPa OT 22 MPa 1 mm 110 MPa 3 mm dc 15 MPa FO 170 1050 mm 110 MPa 1 mm 110 MPa 3 mm dc 13 1013 mm FO 17e 103 1A IP 130 M 52 1 m 131 MPa 3 mm dc 2s MON FO E1170 10sOmm 105 110 MPa 1 mm 110 MPa 3 mm dc af MON FO 170 1050 mm 404 110 MPa 1 mm t1 MPa 3 mm dc 130 MPa FO 170 1050 mm 105 110 MPa 1 mm 110 MPa 3 mm dc 130 MPa FO 17õ 1050 mm CPU C223 INDUSTRIAL AUTOMATION CHINA Chapter 2 Installation of limit switches 1 Design of limit switches Installation of limit switches Design form of limit switches The appearance of limit switches is shown in Figure 21 Different models of switches are used in different application occasions and can be fixed on the required positions by using screws bolts or pinch of the movable element The terminals or lead wires are connected with the device inside Thin lead wire or thick terminal inside are selected according to different requirements If the terminal is selected the lead wire has to be connected to outside by using crimping terminal or the connected terminal The combination of lead wire should fit for the temperature of electrical elements and power distribution The design form of limit switches varies widely Different forms of switches are shown in Figure 22 Different models of switches are selected according to different driving methods The internal measurement of a limit switch are shown in Figure 23 and Figure 24 which are for the three action position The internal measurement of a limit switch is shown in Figure 25 and Figure 26 which are for the four action position The common bearing inner structure is shown in Figure 27 The common internal structure is shown in Figure 28 and the structure principle is shown in Figure 29 2 Installation of limit switches The installation of a limit switch usually means the following three parts namely fixing housing connection terminal or lead wire and connection of fixed parts The fixing housing can be fixed by using screws or by using the pivot joint between the fixed parts and housing After fixing the fixing housing the terminals or lead wire can be connected to device inside Then the fixed part are connected with the fixing housing by using screws or threaded spherical joint When installing the limit switch the mechanical action element has to be connected with the lever roller or cam which is the drive element otherwise there will be no action and the limit switch cannot work normally The mechanical action element can be finger rod roller or cam which follow the movement of the actuator The actuator acceleration should be on the lowest level Sufficient operating time and dead travel are available otherwise the operating time is too short or the movement is not enough The installation position of a limit switch must ask for a reliable action A correct action can ensure that the device works normally and has no damage or faults When the operating lever is too long the rigidity of the lever may be not enough the lever can be bent and railway signal systems can have poor accuracy Some actuators with a high acceleration are not suitable for direct driving the lever but if necessary an elastic connection can be chosen between the actuator and the lever The connection of lead wire or terminal must be reliable to ensure the normal working of the device How to fix the housing and fixed part is shown in Figure 210 and Figure 211 There exist many forms to fix the housing Figure 212 shows various ways In order to improve the fixing reliability it is recommended using connection fixing and mechanical fixing In order to avoid the loosening of screws thread locking glue can be utilized The connecting terminal or lead wire are connected with the devices inside The terminal is selected according to the shape and size of the terminal with screws and internal lead wire have been fixed the lead wire connected to outside by using crimping terminal The fixing parts can be connected with fixing housing by using screws nuts or granite joint Sometimes it is connected by using rotation or threaded spherical joint The position of terminals or the connecting lead wire has to ensure the connection shall not be loose or wire broken To ensure the normal working of the limit switch the protection device can be equipped on the limit switch The protection device can be a shield cover fiber seal or elastic buffer Often the shields and elastic buffers are installed outside and the fiber seal is usually connected inside a terminal The shield is used to protect the device from moisture impact and oil on the outside of the limit switch The elastic buffer fiber seal and the mechanical connection are used to improve the reliability and the safety of the device The lead wire of connecting terminal has been fixed on the device inside and the external connecting lead wire shall be connected reliably The terminal needs be fixed and inserted absolutely into the device The terminal lead wire shall be large enough without loose or broken Even if the connecting terminal or lead wire is equipped with protection device it still needs reliable fixing to ensure the security and working of the limit switch Proper connection of connecting terminal or lead wire is shown in Figure 213 and Figure 214 The lead wire of connecting terminal has been fixed on the device inside and the external connecting lead wire shall be connected reliably The terminal needs be fixed and inserted absolutely into the device The terminal lead wire shall be large enough without loose or broken Even if the connecting terminal or lead wire is equipped with protection device it still needs reliable fixing to ensure the security and working of the limit switch Proper connection of connecting terminal or lead wire is shown in Figure 213 and Figure 214 The maximum length of connecting lead wire is limited by the length of terminal and the torque of terminal User shall ensure the external lead wire is outside range should be supported and fixed The diameter of supported rods is generally 06 mm to 3 mm The direction of connecting lead wire cannot be too sharp to ensure that the lead wire is not loose or broken The number of connected terminal are very fewer than the number of connecting lead wire In addition for lead wire installation the required length of lead wire must ensure terminal reliable connection For terminals selected lead wire assembly must fit thermal expansion or contraction The effective length of lead wire is recommended 20 cm to 40 cm to ensure the reliable connection of the lead wire If the lead wire is too short the lead wire is easy to break or loose If the lead wire is too long the lead wire 4 or bending is easy to break the wiring can not protect the reliability 3 Lubrication of limit switches The recommended lubricating oil is Beij Myton120 or lithium grease which has high pressure characteristic Before lubricating the limit switch shall be cleaned first to avoid the damage of foreign material The limit switch shall be lubricated according to the attached maintenance schedule or usage condition The lubrication of the limit switch is usually for the moving bearing and the lever shaft The bearing shall be coated sparingly with grease The sparing lubrication can avoid the lubrication oil loss making each lubrication reliable Too much lubrication can cause the sticky and bonding of dust and affecting the action and service life In special conditions the lubrication oil shall fit ambient temperature and pressure The fitting and qualification of lubricating oil are 80 mentioned in product manual Where the heavy lubricating oil flows out from the bearing it is normal If the bearing seal is damaged the lubrication oil will be leaking and the limit switch will be damaged which needs to be repaired or replaced 4 Testing of limit switches Limit switches must test before leave factory Usually the operating force action position and changed action position are tested Usually the action points are tested in minimum and maximum trips Then the back points are tested Draining test insulation test grounding resistance test and electric strengeth test are the key tests For the electric strength test the test voltage shall be 1500 V for 1 minute For the insulation test the voltage shall be 500 V for 1 minute A drainage test time can be 2 s Used testing equipment can be a circuit tester a specific testing machine or a digital tester During the testing the circuit tester or specific testing machine connect the push button and on or off contact Before testing the contact indicator plates shall be connected without any other action Before testing the limit switch is cleaned 5 Maintenance of limit switches Maintenance of limit switch includes cleaning lubrication and inspection The previous help improve the equipment regularly and check it The cleaning includes cleaning within the housing of each switch and terminals The lubrication includes lubricating the lever bearing shaft and the bearing In some limit switches the lubrication is more important for the spring mechanism The inspection includes checking the internal structure and outside parts especially the inside spring and the terminals The inspection can check the repairing of the broken part the connection of lead wire and the assembling situation of the limit switch An inspecting period shall be set according to application conditions and environment The specific inspection content is smaller than the specific maintenance program The maintenance period can be a month a quarter or a year which is presented by the usage condition During the handling the maintenance tools need to control the wrench accuracy the manual operation of the element shall be protected to avoid the damage During the maintenance the tools and protective elements used must fit the safety insulation requirements The maintenance shall be done with power supply cutoff The inspectors and maintainers need to be qualified and know the product structure and operation Special tools and inspection instruments shall be used Generally inspection and maintenance shall be done in clean environment If the limit switch is often used in sections with a lot of dust and mechanical oil the maintenance period for inspection and lubrication must be reduced accordingly 6 Storage of limit switches When limit switches are stored the following conditions should be avoided 1 avoid moisture and rain especially do not put under raining the moisture can damage switch inside or outside parts 2 avoid chemical substance or solvent it can corrode switch inside parts and outside paint 3 avoid strong shock and vibration 4 avoid sunlight and ultraviolet irradiation 5 avoid locating limit switch on the place where ambient temperature is too high or low 6 do not put limit switch where rain water can soak in easily During storage the switch shall be put in the original box During transportation the switch shall be packed and fixed to prevent shock damage The storage place shall be ventilated and dry with dust free 7 avoid fire and electric spark around the switch 8 avoid insects and ants entering the switch for example do not put switch on the ground or the place near grass or bush 7 Troubleshooting of limit switches Usually the limit switch failures are mechanical faults and contact faults Mechanical faults include no action action fault abnormal action contact stuck lever breaking or spring spring broken Contact faults include contact installed unqualified contact break contact burning and contact stuck Troubleshooting is shown as follows 1 Fault 1 No action The mechanical driving element is disconnected from limit switch because of failure of fixed device connecting device or damage of internal parts At this time repair the fixed device or connecting device replace the broken parts and keep the connecting firm 2 Fault 2 mechanism spring broken or broken The spring is damaged after longterm use Replace the broken parts to restore working condition 3 Fault 3 Contact burns The contact becomes ash or a little bit darker Clean the contact or replace contact parts 4 Fault 4 Contact stuck and contact cannot be separated In this case the contact parts are melted or stuck because of burning or water vapour Replace the contact parts 5 Fault 5 Contact damaged poor contact or unstable contact This fault is usually caused by the poor assembly of the contact parts or the polishing of the contact parts because of frequent switch The poor contact must be cleaned or replaced 6 Fault 6 broken connection wire This is usually caused by wire loose or broken Reconnect wire reliably and protect the connecting terminal 7 Fault 7 limit switch motor stops working Limit switch motor is a special motor and gearbox sets if the motor is damaged it cannot work it will stop working If the motor is not working test the motor in or replace the motor or whole gearbox set 8 Fault 8 motor makes abnormal sounds Usually the motor gearbox oil is not enough or the oil quality is poor Recharge the motor gearbox with oil specified in product manual Otherwise replace the gearbox set 9 Fault 9 limit switch is in failure state Limit switch is under inner damage and it cannot work If product cannot work replace the product If necessary it can be repaired according to the product maintenance program 8 Transportation of limit switches The transportation condition needs protective equipment and adequate packing to avoid shock and collision damage The transportation flow process is unloading moving loading fixing accumulating In the process of transportation the product shall be placed in the original packing box Normally the product must be fixed firmly and damped by cotton foam plastic cotton or other In addition the transportation box shall have anticollision and antishock function mainly to protect the product and the product accessories Stable stacking method shall be used During the transportation product cannot expose to rain wind dust and sunshine 9 Specifications of limit switches The limit switches are mainly for mechanical distribution and electrical control in industry power coal port shipbuilding and transportation etc Each switch has a series of specifications including types electrical parameters mechanical parameters performance and tests size and structure The electrical parameters are rated voltage rated current and breaking capacity The mechanical parameters are life time mechanical strength and weight The performance and tests mainly involve the use requirements and technical parameters The coordinate major specifications of limit switches are shown in Table 21 The size and structure vary with different specifications and models The main specifications are shown in Table 22 The major test parameters are shown in Table 23 The mark of production date is shown in Table 24 PMC Technical Manual 120172 2 Chapter 2 Installation of limit switches 21 Limit switches series Maximum rated current A Rated voltage V 175 207 22 25 30 63 125 220 380 500 660 1150 1250 1600 1740 2200 AC DC 690 690 12 28 30 25 15 10 6 440 440 28 36 37 32 20 16 11 85 54 24 220 220 28 36 37 32 20 16 11 110 110 56 45 47 41 25 20 14 65 36 67 48 51 44 27 22 16 63 500 13 8 28 20 15 11 8 10

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