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ATIVIDADE 01 Questão 01 Primeiro sistema Sistema de Quadrantes Dos dois o sistema de quadrantes é mais fácil de ser utilizado para localização generalizada da lesão Quatro quadrantes podem ser descritos usando o mamilo com o centro QSE quadrante superior externo QSI quadrante superior interno QIE quadrante inferior externo QII quadrante inferior interno Segundo sistema Sistema do Relógio Um segundo método denominado sistema do relógio compara a superfície da mama com a de um relógio Embora esse método forneça um a descrição mais precisa da lesão o que é determinado às 3 horas na mama direita tem de ser denominado às 9 horas na mama esquerda 2 Para realizar uma mamografia o paciente deve ser posicionado de forma apropriada para garantir a qualidade da imagem e evitar dores ou desconforto A posição do paciente pode variar de acordo com a incidência da mamografia As incidências básicas de rotina de mamografia incluem incidência mediolateral oblíqua MLO e incidência craniocaudal CC A incidência do raio central é a incidência onde a fonte de raios X e a placa de aquisição de imagem estão alinhadas colocando a estrutura a ser examinada no centro do feixe de raiosX Neste caso o paciente deve estar em posição ereta com o peito pressionado contra a placa permitindo que o raio central passe através da estrutura mamária 3 Em relação aos posicionamentos durante a mamografia o craniocaudal CC favorece a visualização dos quadrantes mediais da mama enquanto o médio lateral oblíquo MLO favorece a visualização dos quadrantes laterais Incidências utilizadas na mamografia Na incidência CC os parâmetros de qualidade são possibilidade de visualização das estruturas glandulares da camada adiposa posterior do músculo grande peitoral e simetria Na incidência MLO por sua vez deve ser possível observar o sulco inframamário o músculo peitoral maior e não deve incluir o peitoral menor Afim de se ter um melhor embasamento para uma possível biópsia em caso de alteração são utilizadas outras derivações na mamografia Dentre elas Perfil quando se visualiza alterações nas derivações de rotina Médio lateral oblíqua com prolongamento axilar estudo de lesões no quadrante superior lateral Incidência do vale estudo lesões em regiões posteriores da mama 4 Analisando a imagem de uma mamografia é possível observar que a figura 1 e 2 mostram os quadrantes sendo a primeira os superiores e o segunda inferiores As incidências utilizadas são as incidências mediolateral oblíqua MLO e craniocaudal CC Radio l ogia Incidência mediolateral oblíqua e craniocaudal As incidências mediolateral oblíqua MLO e craniocaudal CC são técnicas de imagem utilizadas na mamografia um exame de rastreamento para detectar possíveis anomalias nos seios A incidência MLO é realizada com a paciente em pé e com os seios comprimidos entre duas placas de mamografia O equipamento de mamografia então faz a imagem do seio em um ângulo oblíquo capturando imagens do tecido mamário do lado medial ao lateral A incidência CC é feita com a paciente em pé posicionando o seio entre as placas de mamografia para obter imagens do tecido mamário na direção craniocaudal Essas duas incidências complementares são frequentemente usadas para identificar possíveis anormalidades tais como calcificações ou tumores que possam estar presentes no tecido mamário A escolha entre MLO ou CC dependerá do tipo de lesão a ser avaliado e da preferência do radiologista ATIVIDADE 0 2 1 No protocolo de coluna lombar o paciente é posicionado deitado de costas sobre a mesa do densitômetro com os joelhos dobrados e os pés apoiados O paciente deve permanecer imóvel durante a aquisição das imagens A região de interesse é a coluna lombar e é importante que a posição seja consistente para garantir a precisão dos resultados A região de interesse é a coluna lombar que é o segmento entre a última vértebra torácica T12 e a primeira vértebra sacral L1 Essa região é escolhida pois é uma área comum de fraturas osteoporóticas Além disso é recomendado que sejam incluídos outras regiões como a coluna total a coluna femoral o braço o punho e a área da cabeça dependendo do caso e das necessidades do paciente 2 Um Tscore de 1 ou acima é considerado normal indicando uma densidade óssea adequada para a idade Um Tscore entre 1 e 25 é classificado como osteopenia uma condição precursora da osteoporose Um Tscore de 25 ou inferior indica osteoporose caracterizada por uma diminuição significativa da densidade óssea e maior risco de fraturas No caso do paciente em questão o resultado da densitometria óssea de coluna permitirá avaliar se há perda significativa de massa óssea e se ele está em risco de desenvolver osteoporose Com base no Tscore será possível interpretar se os valores estão dentro da faixa normal indicando densidade óssea adequada ou se há indicação de osteopenia ou osteoporose o que requer medidas preventivas e terapêuticas para reduzir o risco de fraturas 3 Primeiro precisamos registrar a imagem esta que deve abranger o colo femoral o trocanter maior e o terço proximal do fêmur É importante que essas estruturas estejam completamente visíveis na imagem para obter resultados precisos da densidade óssea O posicionamento adequado do paciente e a correta inclusão das regiões são fundamentais para garantir a qualidade e a confiabilidade dos resultados No protocolo de fêmur de Densitometria Óssea DXA o paciente é posicionado deitado de costas em uma mesa O membro inferior a ser examinado é estendido e alinhado com o corpo O pé deve estar virado para fora em aproximadamente 15 graus Um suporte ou almofada pode ser utilizado para manter a perna na posição correta