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Projeto Integrado Execução e controle de Fundações Orientações Gerais Entrega 3 Projeto integrado Controle de fundações Passo a Passo da etapa 3 Apresentação 1 CARACTERÍSTICAS GEOLÓGICAS E GEOTÉCNICAS LOCAIS Disponibilizado 2 PESQUISA SOBRE O MÉTODO EXECUTIVO DE FUNDAÇÃO Disponibilizado 3 DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE CARGA E TENSÃO ADMISSÍVEL Para elaboração dessa etapa serão necessários os cálculos de tensão admissível para o solo trabalhado suportados nos dados fornecidos no roteiro geral e nos conhecimentos adquiridos especialmente associados aos métodos teóricos para cálculo de capacidade de carga Terzaghi 4 DIMENSIONAMENTO DA FUNDAÇÃO Em função dos parâmetros préestabelecidos no roteiro e determinados na etapa anterior será dimensionada a fundação rasa para o projeto sorteado 3 DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE DE CARGA E TENSÃO ADMISSÍVEL Capítulo 3 25 pt Entrega programada para semana 23 a 27 05 de 2022 Para elaboração dessa etapa serão necessários os cálculos de tensão admissível para o solo trabalhado suportados nos dados fornecidos no roteiro geral e nos conhecimentos adquiridos especialmente associados aos métodos teóricos para cálculo de capacidade de carga Terzaghi e proposições também de Terzaghi 1 Foram sorteadas as cartas de sondagem para grupos 2 Considerar para implantação da sapata Para o PI todos os grupos deverão considerar a cota de implantação da sapata 25m conforme exemplo da Figura 2 Figura 2 Exemplo de carta de sondagem com cota de implantação da sapata 3 Determinar a Capacidade de Carga para o solo da carta de sondagem através do método teórico de Terzaghi qu COESãO SOBRECARGA ATRITO 𝒒𝐮 𝐜 𝐍𝐂 𝐒𝐂 𝐪 𝐍𝐪 𝐒𝐪 𝟏 𝟐 𝛄 𝐁 𝐍𝐲 𝐒𝐲 a Deverão ser verificados os tipos de ruptura para o solo da cota de implantação conforme Figura 3 Figura 3 Tipos de ruptura dos solos b A dimensão B menor lado da sapata será sugerida de acordo com os RAs na Tabela 1 Tabela 1 Dimensão inicial do menor lado da sapata em m Em função do último digito da soma dos RAs dos membros do grupo Lado B da Sapata m RA 1 ou 2 15 m RA 3 ou 4 20 m RA 5 ou 6 225m RA 7 ou 8 25 m RA 9 ou 0 30 m c Os fatores de Carga e de Forma deverão ser consultados na Tabelas 2 e 3 d Os valores de peso específico coesão e ângulo de atrito interno do solo serão fornecidos na Tabela 4 Tabela 2 Fatores de Carga Tabela 3 Fatores de forma Tabela 4 Parâmetros de solos para determinação de Capacidade de Carga Solo Peso Específico γ kN m³ Coesão kN m² Ângulo de Atrito Interno Ф Argila arenosa mole marrom escura 15 140 15º Silte argiloso médio cinza claro 17 120 10º Silte arenoso medianamente compacto cinza claro 18 50 30º Silte arenoso compacto roxo 20 70 35º Silte arenoso compacto rosa claro e roxo 20 80 25º Argila de cor bege alaranjada avermelhada muito mole com areia de média à grossa 13 150 0 Areia fina de cor bege claro rosado de fofa à medianamente compacta micácea com areia dispersa e presença de caulin 19 0 30º Areia fina de cor bege rosado de pouco compacta à compacta micácea com areia grossa dispersa 19 0 35º Argila arenosa dura branca e 12 60 20º rosa d Determinar a altura do Bulbo de Tensão Passo a Passo Determinação da Tensão Admissível do solo Nota Fazer esse procedimento 02 vezes Na primeira vez para sapatas retangulares e na segunda para sapatas quadradas O passo a passo a seguir será apresentado apenas para a sapata retangular A representação das diferentes formas de sapata é apresentada na Figura 4 Figura 4 Formas das sapatas Observações Para esse exemplo utilizaremos os seguintes parâmetros Solo de implantação da sapata Coesão c 150 kN m² Ângulo de atrito Ф 35º Peso específico do solo γ 18 kN m³ A sapata será retangular com menor lado B 2m e implantada na cota 25m Passo 1 Checar qual o tipo de ruptura Cruzando as informações de Coesão e Ruptura temos que para esse solo a ruptura é do tipo Geral Passo 2 Determinar os fatores de carga Para determinação desses valores consultar a Tabela 2 em função do ângulo de atrito Portanto NC 5775 Nq 4144 Nγ 4243 Passo 3 Determinar os fatores de forma Para essa determinação utilizar valores da Tabela 3 para Sapata retangular Portanto SC 11 Sq 10 Sγ 09 Passo 4 Calcular a Tensão Efetiva q na Cota de assentamento q h γ q 25 18 q 45 kN m² Passo 5 Calcular a Capacidade de Carga 𝒒𝐮 𝐜 𝐍𝐂 𝐒𝐂 𝐪 𝐍𝐪 𝐒𝐪 𝟏 𝟐 𝛄 𝐁 𝐍𝐲 𝐒𝐲 qu 150 5775 11 45 4144 1 05 18 2 424309 qu 952875 186480 687366 qu 12080916 kN m² ou 12080916 kPa 1208mPa Passo 6 Calcular a Tensão Admissível Lembrando que FS para sapatas é de 3 então temos que a tensão admissível ou de projeto é dada por 𝛔𝐚𝐝𝐦 𝐪𝐮 𝟑 σadm 1208 3 𝛔𝐚𝐝𝐦 𝟒 𝟎𝟑 𝐦𝐏𝐚 Passo 7 Determinar a altura do Bulbo de Tensões Nota A Para sapatas quadradas adotaremos α 20 e para sapatas retangulares α 30 Nota B Adotamos sapatas retangulares para pilares retangulares e sapatas quadradas para pilares quadrados z α B z 3 2 z 6 m Assim o bulbo de tensão deste exemplo para sapata retangular abrange uma altura de 6m abaixo da cota de assentamento da sapata Pronto agora você deverá fazer a mesma sequência de cálculos considerando uma sapata de base quadrada Para esse escopo trabalharemos as tensões capacidade de carga e tensão admissível do solo somente para o solo onde estará implantada a sapata Não será necessário calcular a tensão no topo da camada que acomodaria a base da sapata fictícia Aqui finalizamos o terceiro capítulo de orientações para o Projeto Integrado No capítulo 4 trataremos sobre o dimensionamento de sapatas isoladas do tipo quadrada e retangular

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para o solo trabalhado suportados nos dados fornecidos no roteiro geral e nos conhecimentos adquiridos especialmente associados aos métodos teóricos para cálculo de capacidade de carga Terzaghi e proposições também de Terzaghi 1 Foram sorteadas as cartas de sondagem para grupos 2 Considerar para implantação da sapata Para o PI todos os grupos deverão considerar a cota de implantação da sapata 25m conforme exemplo da Figura 2 Figura 2 Exemplo de carta de sondagem com cota de implantação da sapata 3 Determinar a Capacidade de Carga para o solo da carta de sondagem através do método teórico de Terzaghi qu COESãO SOBRECARGA ATRITO 𝒒𝐮 𝐜 𝐍𝐂 𝐒𝐂 𝐪 𝐍𝐪 𝐒𝐪 𝟏 𝟐 𝛄 𝐁 𝐍𝐲 𝐒𝐲 a Deverão ser verificados os tipos de ruptura para o solo da cota de implantação conforme Figura 3 Figura 3 Tipos de ruptura dos solos b A dimensão B menor lado da sapata será sugerida de acordo com os RAs na Tabela 1 Tabela 1 Dimensão inicial do menor lado da sapata em m Em função do último digito da soma dos RAs dos membros do grupo Lado B da Sapata m RA 1 ou 2 15 m RA 3 ou 4 20 m RA 5 ou 6 225m RA 7 ou 8 25 m RA 9 ou 0 30 m c Os fatores de Carga e de Forma deverão ser consultados na Tabelas 2 e 3 d Os valores de peso específico coesão e ângulo de atrito interno do solo serão fornecidos na Tabela 4 Tabela 2 Fatores de Carga Tabela 3 Fatores de forma Tabela 4 Parâmetros de solos para determinação de Capacidade de Carga Solo Peso Específico γ kN m³ Coesão kN m² Ângulo de Atrito Interno Ф Argila arenosa mole marrom escura 15 140 15º Silte argiloso médio cinza claro 17 120 10º Silte arenoso medianamente compacto cinza claro 18 50 30º Silte arenoso compacto roxo 20 70 35º Silte arenoso compacto rosa claro e roxo 20 80 25º Argila de cor bege alaranjada avermelhada muito mole com areia de média à grossa 13 150 0 Areia fina de cor bege claro rosado de fofa à medianamente compacta micácea com areia dispersa e presença de caulin 19 0 30º Areia fina de cor bege rosado de pouco compacta à compacta micácea com areia grossa dispersa 19 0 35º Argila arenosa dura branca e 12 60 20º rosa d Determinar a altura do Bulbo de Tensão Passo a Passo Determinação da Tensão Admissível do solo Nota Fazer esse procedimento 02 vezes Na primeira vez para sapatas retangulares e na segunda para sapatas quadradas O passo a passo a seguir será apresentado apenas para a sapata retangular A representação das diferentes formas de sapata é apresentada na Figura 4 Figura 4 Formas das sapatas Observações Para esse exemplo utilizaremos os seguintes parâmetros Solo de implantação da sapata Coesão c 150 kN m² Ângulo de atrito Ф 35º Peso específico do solo γ 18 kN m³ A sapata será retangular com menor lado B 2m e implantada na cota 25m Passo 1 Checar qual o tipo de ruptura Cruzando as informações de Coesão e Ruptura temos que para esse solo a ruptura é do tipo Geral Passo 2 Determinar os fatores de carga Para determinação desses valores consultar a Tabela 2 em função do ângulo de atrito Portanto NC 5775 Nq 4144 Nγ 4243 Passo 3 Determinar os fatores de forma Para essa determinação utilizar valores da Tabela 3 para Sapata retangular Portanto SC 11 Sq 10 Sγ 09 Passo 4 Calcular a Tensão Efetiva q na Cota de assentamento q h γ q 25 18 q 45 kN m² Passo 5 Calcular a Capacidade de Carga 𝒒𝐮 𝐜 𝐍𝐂 𝐒𝐂 𝐪 𝐍𝐪 𝐒𝐪 𝟏 𝟐 𝛄 𝐁 𝐍𝐲 𝐒𝐲 qu 150 5775 11 45 4144 1 05 18 2 424309 qu 952875 186480 687366 qu 12080916 kN m² ou 12080916 kPa 1208mPa Passo 6 Calcular a Tensão Admissível Lembrando que FS para sapatas é de 3 então temos que a tensão admissível ou de projeto é dada por 𝛔𝐚𝐝𝐦 𝐪𝐮 𝟑 σadm 1208 3 𝛔𝐚𝐝𝐦 𝟒 𝟎𝟑 𝐦𝐏𝐚 Passo 7 Determinar a altura do Bulbo de Tensões Nota A Para sapatas quadradas adotaremos α 20 e para sapatas retangulares α 30 Nota B Adotamos sapatas retangulares para pilares retangulares e sapatas quadradas para pilares quadrados z α B z 3 2 z 6 m Assim o bulbo de tensão deste exemplo para sapata retangular abrange uma altura de 6m abaixo da cota de assentamento da sapata Pronto agora você deverá fazer a mesma sequência de cálculos considerando uma sapata de base quadrada Para esse escopo trabalharemos as tensões capacidade de carga e tensão admissível do solo somente para o solo onde estará implantada a sapata Não será necessário calcular a tensão no topo da camada que acomodaria a base da sapata fictícia Aqui finalizamos o terceiro capítulo de orientações para o Projeto Integrado No capítulo 4 trataremos sobre o dimensionamento de sapatas isoladas do tipo quadrada e retangular

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