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Profa MSc Juliana Ramos UNIDADE III Citopatologia e Citologia Clínica Câncer do colo do útero câncer ginecológico mais frequente São esperados 500 mil casosano e 288 mil óbitos no mundo Correspondem a 15 de todos tumores malignos em mulheres Associação entre o Papiloma Vírus Humano HPV e o câncer de colo uterino 997 Diagnóstico precoce garante até 95 cura Mulheres entre 45 a 49 anos Câncer do colo do útero Família Papillomaviridae Gênero Papillomavirus a b Vírus não envelopado Partícula de 50nm DNA dupla fita circular Genoma de 8000 pb Epiteliotrópicos Pele e mucosas anogenital e orofaríngea Oncogênico lesões malígnas Relacionado a lesões hiperproliferativas benignas verrugas papilomas e condilomas Papiloma Vírus Humano HPV Representação microscópica do HPV Fonte httpwebuctaczadeptsmmistannardpapillohtml Transmissão Relações sexuais pico de prevalência da infecção em mulheres no grupo etário entre 22 e 25 anos Prevalência diminui com a idade Vertical saliva perfuração ou corte com objetos contaminados Tipos Há mais de 150 tipos de HPV 30 tipos relacionados com o aumento do risco para câncer cervical Baixo risco 6 e 11 Alto risco 16 18 31 e 45 Papiloma Vírus Humano HPV Papiloma Vírus Humano HPV Esquema representando a penetração do vírus durante a atividade sexual através de microerosões da vulva ou da vagina Fonte adaptado de livrotexto Membrana basal Célula epitelial basal HPV Ferimento Epitélio escamoso Papiloma Vírus Humano HPV Desenho representando a replicação do HPV no epitélio escamoso Fonte adaptado de livrotexto HPV Liberação do vírus Queratinócitos diferenciados Derme Membrana basal Células basais DNA epissomal do HPV Síntese da estrutura e liberação L1 L2 E4 Proliferação celular e alto nível de replicação epissomal E1 E2 E4 E5 E6 E7 Infecção latente e baixo nível de replicação epissomal E1 E2 Papiloma Vírus Humano HPV Fisiopatologia do HPV Fonte Adaptado de Woodman 2007 Cérvice normal Câncer invasivo Lesão intraepitelial escamosa Baixo grau LSL Alto grau HSL Neoplasia intraepitelial cervical Grau 1 NC I Grau 2 NC II Grau 3 NC III Partículas virais infecciosas Epitélio escamoso Camada superficial Camada intermediária Camada basal Membrana basal Derme Epissomo Integração L1 L2 LCR E7 E2 E6 E1 DNA celular DNA celular E7 E6 LCR L1 L2 E1 E2 E4 E5 Núcleo com DNA viral epissomal Núcleo com DNA viral integrado Núcleo normal Superexpressão de E6 e E7 Expressão de genes precoces e virais Condiloma acuminado verrugas 30 dos casos visível macroscopicamente geralmente observado na vulva e no períneo Infecção latente não é detectada pelas técnicas convencionais de diagnóstico Pesquisa de DNA através de biologia molecular em epitélios aparentemente normais Infecção subclínica ou condiloma plano aproximandamente 70 das infecções Lesões são evidenciadas pelo exame colposcópico e alterações celulares nos esfregaços citológicos e na histologia Manifestações clínicas da infecção pelo HPV Sistema Bethesda lesão intraepitelial escamosa de baixo grau Prevalência diagnosticada citologicamente varia entre 05 a 3 em mulheres da população geral com ascensão desses percentuais para 8 a 13 das pacientes atendidas em clínicas de doenças sexualmente transmissíveis Coilocitose CS e CI que exibem cavitação perinuclear bem demarcada com condensação periférica do citoplasma acompanhada de aumento do tamanho e hipercromasia nuclear às vezes binucleação e multinucleação além de cromatina de aspecto borrado ou granular Disqueratose células escamosas em miniatura ou do tamanho padrão com queratinização anormal revelando aumento nuclear hipercromasia cromatina condensada e leves irregularidades da borda nuclear Macrócitos células muito grandes com citoplasma eosinofílico cianofílico ou policromático contendo às vezes neutrófilos ou outras células escamosas Núcleos são geralmente múltiplos aumentados de volume hipercromáticos Características citológicas da infecção pelo HPV Mais sensíveis e específicos testes moleculares técnicas que detectam o DNA ou RNA Southern blot dot blot hibridização in situ PCR e captura híbrida PCR considerado a técnica mais sensível na identificação do HPV porém não tão específica devido à maior possibilidade de diagnósticos FP gerados especialmente pela manipulação inadequada das amostras no laboratório Captura híbrida é o mais difundido devido a sua praticidade e efetividade além de detectar o DNA do vírus identifica o grupo ao qual ele pertence e estabelece a carga viral Testes moleculares não são diagnósticos das lesões associadas ao HPV Outros métodos diagnósticos na detecção pelo HPV Ministério da Saúde adotou a vacina quadrivalente contra HPV que confere proteção contra HPV de baixo risco HPV 6 e 11 e de alto risco HPV 16 e 18 Previne infecções pelos tipos virais presentes na vacina e consequentemente o câncer do colo do útero além de reduzir a carga da doença Tem maior evidência de proteção e indicação para pessoas que nunca tiveram contato com o vírus HPV e vacinas Vacina contra HPV Fonte httpstargetsaudecombrindexphp20180128vacinahpv subutilizadaecheiademitos HPV e vacinas Esquema vacinal contra HPV Fonte Ministério da saúde A vacina HPV tem sua melhor indicação entre os 11 e 12 anos sendo assim explique porque uma vacina que poderia prevenir futuros cânceres é atualmente a imunização mais subutilizada disponível para crianças Interatividade Existem várias explicações para a baixa taxa de vacinação contra HPV entre adolescentes Uma delas é que a vacina é relativamente nova foi aprovada pela primeira vez em 2006 A mudança no públicoalvo da vacina também precisa ser disseminada por mais tempo e com mais clareza O efeito da idade no momento da imunização encontrando uma diminuição da eficácia com a idade ressalta a importância da vacinação precoce Se a vacina for administrada às pessoas aos 22 ou 26 anos os médicos devem informar aos pacientes que a eficácia é menor Ainda assim não é tarde demais para imunizar estudantes universitários que não receberam a vacina quando eram mais jovens Resposta Anatomia Citopatologia das vias respiratórias Vias respiratórias Fonte httpsrevistagalileuglobocomCienci aSaudenoticia202104estudodiz porquesarscov2sereplicamelhor nasviasaereassuperioreshtml Células alveolares Pneumócitos I função de troca gasosa dos pulmões células escamosas extremamente finas que revestem a maior parte da superfície dos alvéolos Pneumócitos II produzem surfactante e funcionam como células progenitoras dos elementos celulares do pneumócitos I são cuboides e pequenas Existem quatro tipos de proteína surfactante SP SPA SPB SPC e SPD Citopatologia das vias respiratórias Capilar Interstício Pneumócito tipo I Pneumócito tipo II Macrófago alveolar Macrófago intravascular Macrófago intersticial Vias respiratórias Fonte Adaptado de httpsrevistagalileuglobocomCienciaSaudenoticia202104estudodiz porquesarscov2sereplicamelhornasviasaereassuperioreshtml Células colunares ciliadas são muito especializadas estão presentes na traqueia e nos brônquios possuem núcleos basais cromatina fina e uma barra terminal marcada com cílios Células mucossecretoras possuem núcleos basais e seu citoplasma é distendido pela presença de mucinas que são secretadas para a luz das vias respiratórias exercendo importante efeito citoprotetor barreira mecânica e imunológica Células basais ou de reserva localizamse junto à membrana basal são pequenas e indiferenciadas provavelmente as precursoras das células ciliadas e mucossecretoras Células neuroendócrinas presentes no epitélio brônquico tanto de forma isolada como em agregados corpos neuroepiteliais e só são identificadas através de colorações especiais ou pela microscopia eletrônica Células de clara são células colunares não ciliadas que revestem os bronquíolos terminais onde o fluxo aéreo é mais lento propiciando maior interação com os componentes químicos inalados Células do pulmão Punção aspirativa com agulha fina Paaf Agulhas empregadas na coleta dos espécimes de pequeno calibre Seringa plástica descartável luvas cirúrgicas gaze estéril solução de álcool iodado para antissepsia lâminas de vidro e fixador integral Paciente em posição adequada identificar a lesão por palpação fazer a antissepsia local acoplar a agulha à seringa e fixar a lesão entre o dedo indicador e o médio Fixados em álcool a 95 ou a seco Coloração Papanicolau ou hematoxilinaeosina HE Coleta e confecção dos esfregaços Biópsia pulmonar com agulha grossa guiada por TC Fonte Guimarães MD et al Radiologia Brasileira 2011 marabr 4427580 Punção por capilaridade Dispensa o uso da seringa na coleta dos espécimes Parte do princípio de que o mais importante na obtenção do material é o efeito do corte e o deslocamento do tecido com a ponta da agulha e não a pressão negativa causada pela sucção da seringa Escovados Aparelhos endoscópicos que possibilitam a visualização direta da lesão Permite adquirir espécimes brônquicos esofágicos gástricos e intestinais Pode ser feito ambulatorialmente sob sedação leve e com anestesia tópica Paciente deve estar em jejum de pelo menos quatro a seis horas e com acesso venoso periférico Coleta e confecção dos esfregaços Lavados Solução salina tamponada na área da lesão preferencialmente sob visão endoscópica direta seguida da aspiração do material Realizados ambulatorialmente mediante sedação leve Lavado brônquico Lavados bronco alveolares LBA Materiais obtidos espontaneamente Escarro Seus componentes são constituídos por uma mistura de elementos celulares e não celulares Coleta e confecção dos esfregaços Broncoscópio Broncoscopia Fonte httpbroncofibroscopiablogspot com201004complicacoes possiveisfaltadearhtml Com finalidades de estadiamento e tratamento o câncer de pulmão é classificado como CPPC Cânceres pulmonares de pequenas células ou CPCNP Cânceres pulmonares de células não pequenas CPPC metástases por ocasião do diagnóstico Manifestações clínicas Envolvimento do pulmão e das estruturas adjacentes aos efeitos da disseminação local e das metástases e às síndromes paraneoplásicas que causam disfunção endócrina neurológica e hematológica Como ocorre com outros cânceres o câncer de pulmão causa sinais e sintomas inespecíficos como anorexia e emagrecimento Citopatologia neoplásica do sistema respiratório CPPC tipo celular distintivo isto é células redondas ou ovais pequenas que têm dimensões semelhantes ao tamanho de um linfócito As células proliferam em grupos que não demonstram organização glandular ou escamosa Associado ao tabagismo Altamente malignos tendem a causar infiltrados difusos disseminam em estágios precoces de sua evolução e raramente são operáveis Câncer pulmonar de pequenas células Carcinoma espinocelular mais comumente nos homens e está relacionado com a história de tabagismo Originase dos brônquios centrais na forma de uma proliferação intraluminar e deste modo pode ser diagnosticado mais precocemente por exame citológico do escarro que os outros tipos de câncer do pulmão Adenocarcinoma associação desse tipo de câncer ao tabagismo é menos evidente que a do carcinoma espinocelular O adenocarcinoma de pulmão é mais comum nas mulheres e nos indivíduos que não fumam Os adenocarcinomas podem originarse dos tecidos bronquiolares ou alveolares do pulmão Câncer pulmonar de células não pequenas Células poligonais volumosas Constituem um grupo de neoplasias altamente anaplásicas e difíceis de classificar como carcinomas espinocelulares ou adenocarcinomas Tendem a ocorrer na periferia dos pulmões e invadir brônquios segmentares e vias respiratórias mais calibrosas Prognóstico desfavorável em razão de sua tendência a produzir focos metastásticos distantes em estágios iniciais de sua evolução Carcinoma de células grandes Microscopia do carcinoma de células grandes Fonte httpswwweurocytologyeues course850 Com finalidades de estadiamento e tratamento o câncer de pulmão é classificado como Interatividade Cânceres pulmonares de pequenas células ou cânceres pulmonares de células não pequenas Resposta Câncer de mama doença mais incidente em mulheres na faixa etária de 40 a 59 anos Fatores de risco fatores genéticos ambientais e comportamentais Proliferação desordenada e em constante crescimento das células deste órgão Lei Federal n 116642008MS garantia de acesso ao método de diagnóstico da mamografia a todas as mulheres a partir dos 40 anos de idade como prevenção secundária Citopatologia da mama Parede torácica Costela Músculos peitorais Lóbulos Aréola Mamilo Ducto de leite Tecido adiposo Pele Anatomia da mama Anatomia da mama Fonte Adaptado de httpssilviobrombergcombrca rcinomaductalinsitu Mamografia método de eleição para o rastreamento Possibilita a detecção precoce de lesões menores ou iguais a um centímetro Terapêutica do carcinoma mamário é realizada por uma equipe multidisciplinar visando o tratamento integral da paciente Cirurgias conservadoras eou radicais radioterapia complementar quimioterapia eou hormonioterapia fundamentada de acordo com a análise da técnica da imunohistoquímica IHQ Citopatologia da mama TUMOR LÓBULO DUCTO GORDURA GÂNGLIOS LINFÁTICOS VASOS LINFÁTICOS Carcinoma Ductal células dos ductos das mamas In situ ou invasor Carcinoma Lobular lóbulos da mama Carcinoma Inflamatório mais raro e agressivo comprometendo toda a mama deixandoa edemaciada e hiperemiada Citopatologia da mama Tipos de neoplasias Carcinoma ductal de mama Fonte Adaptado de httpswwwclinicajdkcombrconsideracoesgeraissobreocancerdemama Tumores malignos conforme as características de suas células e relação com os tecidos ao seu redor Acúmulo de cálcio e podem ser identificadas pela mamografia como grupamentos de calcificações Microcalcificações agrupadas Células anormais e não existe ruptura das suas membranas basais carcinoma in situ Células provenientes dos ductos carcinoma ductal Células oriundas em lóbulos mamários carcinoma lobular Quebra da barreira entre as células invasor Classificação das neoplasias mamárias Tipos de neoplasias mamárias Fonte httpsteachmesurgerycombrea stmalignantdiseasebreast carcinomainsitu Carcinoma ductal infiltrante ou invasor CDI mais prevalente nas mulheres Classificação variações morfológicas e o padrão de disseminação Tumores sólidos firmes pouco circunscritos com bordas infiltrativas e de consistência arenosa Superfície de corte é amarelada ou cinzaamarelada com trabéculas irradiando na gordura adjacente conferindo ao tumor um aspecto estrelado ou 17 espiculado Algumas vezes estes tumores podem ser delimitados redondos lobulados ou multinodulares Classificação das neoplasias mamárias Estrutura da Glândula Mamaria Classificação das neoplasias mamárias Esquema de progressão tumoral em câncer de mama Neoplasias mamárias Fonte Adaptado de SENISKI Análise do perfil de metilação do promotor do gene adam33 e sua correlação clínica com câncer de mama p 23 UFPR 2008 Ducto normal Carcinoma in situ Carcinoma invasivo Células luminais Células mioepiteliais Membrana basal Mamilo Lóbulos Tecido adiposo Tecido conjuntivo Abertura do ducto Ductos Músculo Costelas Principais características da lesão proliferativa benigna sem atipia Agrupamentos de células ductais com pequena sobreposição nuclear Cromatina fina e regularmente distribuída Presença de núcleos desnudos bipolares marcador de benignidade Principais características da lesão proliferativa benigna com atipia ADH Grandes agrupamentos de células ductais com intensa sobreposição nuclear Espaços celulares irregulares Cromatina nuclear de aspecto grosseiro com presença de nucléolo proeminente Presença de células atípicas isoladas Aspectos citomorfológicos das principais alterações da mama Autoexame das mamas Mamografia Ultrassonografia Marcadores tumorais Imunohistoquímica Biópsias Paaf Métodos diagnósticos Quais seriam os métodos diagnósticos para a prevenção do câncer de mama Interatividade Autoexame das mamas Mamografia Ultrasonografia Marcadores tumorais Imunohistoquimica IHQ Biópsias cirúrgica ou punção realizada com uma agulha conectada a uma pistola que retira pequenos fragmentos do nódulo este procedimento deve sempre ser acompanhado por algum exame de imagem Punção aspirativa por agulha fina Paaf Resposta Anatomia renal Citopatologia do trato urinário Adrenal Rim direito Parênquina renal Ureter esquerdo Ureter direito Meato ureteral Próstata Bexiga Uretra Sistema urinário Fonte Adaptado de httpswwwsanarmedcomsistemaurinario Carcinoma urotelial comum em adultos e com mortalidade significativa Vantagens da citologia urinária pouco invasiva facilidade de realização alta sensibilidade e especificidade para lesões uroteliais de alto grau a possibilidade de pesquisa de todo o trato urotelial e o baixo custo Limitações baixa sensibilidade e o baixo valor preditivo negativo em pacientes com tumores uroteliais de baixo grau problemas na forma de colheita e preservação da amostra uma taxa significativa de resultados equívocos ou atípicos e a falta de padronização da nomenclatura dos laudos citopatológicos Citopatologia do trato urinário Urotélio epitélio transicional Composto por uma camada basal de células cuboides descansando sobre a membrana basal camadas intermediárias e uma camada superficial de células referidas como células guardachuva que são razoavelmente grandes e podem ter vários núcleos Citopatologia do trato urinário Representação do urotélio Fonte httpsmaestrovirtualecomepiteliode transicaocaracteristicasfuncoesepatologias Coleta Limitação coleta inadequada Orientações inadequadas Nunca deve ser usada a primeira urina matinal Coletado entre o café e o almoço cerca de três horas após a primeira micção do dia Após a ingestão de 34 copos de água Refrigeração sem adição de nenhuma substância e enviado ao laboratório Citopatologia do trato urinário Biópsia renal Jejum absoluto por pelo menos 8 horas conforme orientação médica Deve ser realizada no hospital sob anestesia local em adultos ou sedação nas crianças ou nos adultos O procedimento demora cerca de 30 minutos São retiradas 2 amostras de locais distintos do rim para que o resultado seja mais preciso Após a biópsia permanecer no hospital por 8 a 12 horas para que seja monitorado e não haja risco de sangramentos ou alteração na pressão arterial Citopatologia do trato urinário Representação da biópsia renal Fonte httpsbestane urologiacombrquando realizarbiopsiarenal Marcadores tumorais mRNA do marcador Survivina pela técnica de PCR3 Marcadores imunocitoquímicos p53ki674 p16 e citoqueratina 20 têm sido propostas como ferramentas auxiliares na detecção de carcinomas uroteliais de alto grau apresentando bons resultados Citologia oncótica urinária Não se baseia apenas na identificação dos componentes do sedimento Método de detecção das alterações malignas nas células esfoliadas e pode ser de grande utilidade quando em associação com outros métodos diagnósticos Outros métodos diagnósticos detectáveis na urina Câncer de bexiga atinge as células que cobrem o órgão Carcinoma de células de transição representa a maioria dos casos e começa nas células do tecido mais interno da bexiga Carcinoma de células escamosas afeta as células delgadas e planas que podem surgir na bexiga depois de infecção ou irritação prolongadas Adenocarcinoma iniciase nas células glandulares de secreção que podem se formar na bexiga depois de um longo tempo de irritação ou inflamação Câncer se limita ao tecido de revestimento da bexiga superficial Citopatologia neoplásica do trato urinário Rins 3 das neoplasias que acometem a população são tumores renais sendo o adenocarcinoma o representante de 85 dos casos Câncer renal adultos do sexo masculino possuindo na fase inicial sintomas de difícil identificação mas que comumente são dores nas costas hematúria aumento do abdome e perda de peso sem nenhuma origem específica Ureter mais raros atinge homens acima dos 65 anos Sintomas hematúria e dores lombares Citopatologia neoplásica do trato urinário Carcinoma renal variante de células claras Fonte httpsanatpatunicampbrlamuro17html Citopatologia neoplásica do trato urinário Carcinoma renal Fonte httpsanatpatunicampbrlamuro17html De acordo com os seus conhecimentos esquematize quais os principais tipos de alterações celulares que devemos encontrar em cada uma das neoplasias descritas pulmão mama e rim desenhe e aponte as principais alterações celulares que devemos encontrar na análise citopatológica Orientação para atividade no chat ATÉ A PRÓXIMA