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Pergunta 1\n1 em 1 pontos\nUm dos maiores desafios de uma organização é assegurar que seus profissionais saibam\nexercer sua autonomia e competência mesmo frente a circunstâncias de carências\nhumanas, materiais e financeiras. Desse modo, indique a alternativa que reflete o\nreconhecimento da importância no exercício da autonomia e competência:\nResposta a.\nSelecionada: Desenvolver a autonomia atendendo ao papel gerencial na organização,\nestabelecendo condições na construção do ambiente profissional.\nPergunta 2\n1 em 1 pontos\nDo ponto de vista organizacional, os objetivos globais da empresa são metas e resultados\ndesejáveis de se alcançar e realizar. Desse modo, considerando a tirinha da Mafalda, os\nobjetivos básicos a serem alcançados são:\nhttp://educar.files.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg\nResposta e.\nSelecionada: A cultura como hierarquia de significados, estimulando a criatividade e a\nvariedade de objetivos. Pergunta 3\n1 em 1 pontos\nA noção de gêneros textuais é apoiada em práticas sociais e em saberes socioculturais,\nporém podem sofrer variações, na medida em que um texto representativo de um gênero\npode incorporar outras características. Desse modo, indique a temática tratada no texto\nIrene do Ceú:\nIRENE NO CÉU\nIRENE PRETA\nIrene boa\nIrene sempre de bom humor\nImagino Irene entrando no céu:\n— Licença, meu branco!\nE São Pedro bonachão:\n— Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.\nBANDEIRA, Manuel. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993.\nResposta Selecionada: a. Discriminação. Pergunta 4\n1 em 1 pontos\nO mundo capitalista é o mundo dos lucros e do retorno de mercado, da competição, da\nconcorrência e da onda do “politicamente correto” por conta de uma visão de um outro\nmundo possível. Desse modo, a charge sugere que:\nFonte:\nhttp://miguelcavalcanti.piapara.com/2008/10/17/o-capitalismo-acabou/\nResposta a.\n://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31440770_1&course_id=_68599_1&content_id=_974552_1&return__...\n3/2020\nRevisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TII - 6668-10…\nSelecionada: O capitalismo passa por uma crise definitiva e a nova economia global terá que se reinventar. Pergunta 4\n1 em 1 pontos\nO mundo capitalista é o mundo dos lucros e do retorno de mercado, da competição, da\nconcorrência e da onda do 'politicamente correto' por conta de uma visão de um outro\nmundo possível. Desse modo, a charge sugere que:\nI THINK\nI'VE FOUND\na\nINVEST\nIN\nCAPITALISM\nDEAD\nOhe\nTHE\nGROUND!\nFOTO BLLOSTH\nVI\nTe\nCAPITAL\nE\nDEAD\nCAPITA\nCAPITALISM IS DEAD!\nSouvenirs\nMerchandise\nTELE SHIRTS\nCAPITALISM\n20\nMUGS\nN\nCeeocte\nCAPITALISM\nCAPITALISM\nIS DEAD\nHERE!!\nwwwescieres.com\nCAPITALIS\nDEAD!\nDEAD!\nNECKLET\nDEAD\nDEAD!!\nCAPITALIS\nIS\nRAHSRAE.COM\nCAPITALISM DEAD!\nCAPITALIS\nDEAD\nFonte:\nhttp://miguelcavalcanti.piapara.com/2008/10/17/o-capitalismo-acabou/\nResposta\na.\n03/2020\nSelecionada:\nRevisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TII - 6668-10 ...\nO capitalismo passa por uma crise definitiva e a nova economia global\nterá que se reinventar. Pergunta 5\n1 em 1 pontos\nNo que diz respeito à relação entre a cultura e a sociedade, o conhecimento não é\n'tosnefancs'\nPelo\nconhecimento é historicamente construído e culturalmente organizado. E é a partir das\ninterações sociais que esses conhecimentos são compartilhados entre os membros da\ncultura. Desse modo, o tema central tratado nas charges (textos I e II) se refere a:\nTexto I - Em 2012:\nH\nAGORA QUE\nSOCIEDADE\nMOVE DAQUI\nHISS PARA\nHACER LAB PROQRAMAS.\nHCNE POU\nME-3SÛN5\nTREM LUZES\nTAO AL13N3\nST OD MÉDIO\nDURANTE O ANO.\nhttp://br.noticias.yahoo.com/blogsalpino/\nTexto II - Em 2014:\nPASSÁ PRA5TAO D\nCAHB-DE\nHOAHAPE OF SWS\n11-2\nuna a partes 1 e 2\nRespesta Selecionada:\na. Mídia e o perfil dos consumidores. Pergunta 6\n1 em 1 pontos\nLeia o texto a seguir:\nsCONTRA\nRST\nESCAPE\nESU!\nCOPYLEFT - Publicado originalmente no caderno Cultura de ZH\nPOLÊMICA MARIA BETHÂNIA\nO PROBLEMA É DO SISTEMA\nPOR LEANDRO VIALI | PROFESSOR, PESQUISADOR E CONSULTOR EM ECONOMIA DA CULTURA\nCom uma velocidade típica de nossa era, imprensa, tuiteiros de plantão, classe cultural e\nsociedade civil ocuparam-se, nos últimos dias, de um assunto: o blog O Mundo Precisa de\nPoesia, projeto de Maria Bethânia. A pauta, porém, não foi a poesia, tampouco a música,\nmas sim o valor do orçamento do blog. Foi aprovado para captação, no sistema da Lei\nRouanet, a quantia de R$ 1,3 milhão. Certo? Errado? Desperdício? Caro? Barato diante da\ncarreira da artista e de seu valor cultural? Peço a paciência de vocês, leitores, para, ao invés\n03/2020\nde clicar no botão tweet, publicando opinão calorosa sobre o assunto, trazer a discussão\npara um contexto mais amplo e estruturante.\nRevisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TII - 6668-10 ...\nPara início de debate, devemos considerar que políticas públicas estruturadas para a cultura\nno Brasil são muito jovens. O Ministério da Cultura foi criado apenas em 1985, tendo o\neconomista Celso Furtado como ministro (ah, se já pensássemos sobre a economia da\ncultura naquela época...). Somente no início da década de 1990, período das \"trevas\" do\ngoverno Collor, quando o orçamento para a cultura diminui drasticamente e há o\nrebaixamento do ministério à condição de Secretaria Nacional, é que o Estado brasileiro\nlança mão de um instrumento de política cultural por renúncia fiscal, a fim de captar\nrecursos no mercado privado para o financiamento de atividades e bens culturais. Sérgio\nRouanet, o então secretário nacional de Cultura, implantou um modelo de incentivo fiscal\nque, com poucas alterações pontuais ao longo do tempo, está em vigor até os dias de hoje:\na Lei Rouanet.\nO mecanismo parece simples e mágico: o governo federal confere poder a representantes\nda sociedade civil para que escolham projetos que notadamente têm valor cultural e que recursos no mercado privado para o financiamento de atividades e bens culturais. Sérgio Rouanet, o então secretário nacional de Cultura, implanta um modelo de incentivo fiscal que, com poucas alterações pontuais ao longo do tempo, está em vigor até os dias de hoje: a Lei Rouanet. O mecanismo parece simples e mágico: o governo federal confere poder a representantes da sociedade civil para que escolham projetos que notadamente têm valor cultural e que receberão a permissão pública para captar recursos no mercado, sendo permitido que estes sejam deduzidos do imposto a ser pago pela empresa investidora. Após essa distinção conferida a alguns projetos, um “selo” que reconhece o valor cultural, o proponente deve, então, colocar seu projeto embaixo do braço e bater à porta do empresariado para angariar fundos a fim de viabilizá-lo. Parece uma equação de axioma claramente simples: diminui-se os custos da burocracia, evita-se a ingerência política do Estado, antecipam-se recursos, divide-se os custos com a iniciativa privada na parcela de projetos que requerem alguma contrapartida e mobiliza-se a sociedade empresarial em torno do “fazer cultural”. Contudo, a equação é errática. Esse modelo tem imperfeições que o tornam ineficiente como instrumento e carente de lógica pública como conceito. Em um plano conceitual, estamos conferindo ao empreendedor poder para definir uma grande parte do investimento público em cultura. Imposto não paga o dinheiro público, e a seleção se dá em última instância sobre o investimento em cultura é do empresário (ou melhor, do seu gerente de marketing). Esse agente econômico tem poder de influenciar o mercado e do tipo de culturas disponíveis para a sociedade, e temos um elenco cultura Aturons, Gilbertos, Globais, Buarques, Bondes ou Zicos & Zecas. Não é um julgamento pejorativo. Pelo contrário, e em prol da diversidade e da multiplicidade de há partes interessadas que acolhem essa decisão para um grupo específico. Na parte instrumental, a Lei Rouanet não tem servido para dinamizar a Economia Cultural e dar pluralidade de ações em contraposição à não influência midiática e estruturação da cadeia produtiva. Além disso, a maioria avassaladora das empresas recebe apenas parte de seu capital social; e aos projetos únicos que podem participar da Lei Rouanet são os subsidiados por lucro real. Esse é o quadro geral que nos mostra como essa estrutura funciona. A questão, no entanto, é ainda pior: esse mecanismo não reconhece hoje uma justa muito grande dos sonhos frustrados em termos de investimento para a cultura. O criador se confunde com a própria política cultural. Nesse contexto, tem-se uma grande quantidade de bens culturais que são aprovados nos conselhos para a captação e pouquíssimos bens culturais que realmente chegam a captar de fato – e estes o fazem de forma reiterada. Concentração é a palavra de ordem. Então, meus caros, onde entra o blog da Bethânia nisso tudo? Garanto para vocês que ele faz parte do seleto grupo de projetos que conseguem captar recursos. Logo, a chancela obtida para a captação é quase uma garantia de que recursos públicos serão utilizados, em detrimento de diversos outros projetos incipientes, que poderiam ser financiados se tivessem poder de marketing ou algum mecanismo público que os contemplasse. Da mesma forma que ecoa por aí a tese de que “não podemos discriminar os famosos”, é justo do ponto de vista da equidade da política pública que também não discriminemos quem não tem poder de alcançar a captação, seja por falta de capital social ou poder de divulgação a oferecer para as empresas. Devemos responsabilizar, então, os grandes artistas ou as empresas que operam no sistema? Não seria justo. Não fazem nada de ilegal. Leis e instituições são expressões de acordos sociais, e o projeto cultural de grande artista que se utiliza do sistema vigente da Rouanet opera dentro do que é permitido, e seria um contra-senso não fazê-lo. Até porque, até mesmo para esses, o mercado não oferece meios para um voo solo consistente. O problema não é um artista ou um projeto específico: é sistêmico. Temos que amolecer como sociedade, pautando políticas culturais que incorporem proteção e apoio estruturante ao que não têm mercado, reunindo assim um amplo programa de proteção ao artista e ao empreendedorismo individual daqueles que têm mercado. Falo de que essa pauta seja na vasta maioria de formação ampla, apta e voltada para auxiliar artistas em suas fases e enfoques pré e pôs mercadológicos. O que propomos é vigiar cidadãos ativos e mesmo mentores instigados num processo ativo de criar afinidades e modos de captura presente no espírito do que o mercado corretamente abandona em sua desequilíbrio. Somos responsáveis pela diversidade da cultura, e não devemos deixar isso para os outros resolverem. Devemos ser instigantes e antencionados, incapazes de discutir teses e mitologias.15/03/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - T.I 1 – 6688 – 10... tão tuitada e retuitada quanto o blog da Maria Bethânia e que disso brote conscientização da sociedade brasileira quanto à necessidade de novos parâmetros estruturantes de economia de cultura em sentido estrito e de políticas culturais em sentido amplo. O homem na pós-modernidade estabelece-se como centro do universo, sendo assim, o imaginário decorre de um processo que constrói a realidade. Desse modo, considerando o texto “O problema é do sistema”, indique a alternativa mais adequada: Resposta Selecionada: e. Todo conhecimento científico torna-se senso comum. Pergunta 7 1 em 1 pontos O empreendedor é a inovação do mundo, tornando obsoletas as antigas formas de fazer negócios. Assim, três características básicas identificam o espírito empreendedor: necessidade de realização; disposição para assumir riscos; e autoconfiança. Desse modo, identifique a alternativa que se refere as características do trabalho do empreendedor: Resposta e. Selecionada: Foco nos aspectos estratégicos, nas análises de oportunidades, concentra-se no comprometimento e controle de recursos. Pergunta 8 1 em 1 pontos A situação abordada na tira torna explícita a contradição entre: FRANK & ERNEST / Thaves ENTREI EM PÂNICO E DESLIGUEI! QUE TIPO DE EMPRESA DEIXARIA UMA PESSOA DE VERDADE ATENDER O TELEFONE? http://designbrandao.blogspot.com/2011/04/entrei-em-panico-e-desliguei-que-tipo.html Resposta Selecionada: a. As relações pessoais e o avanço tecnológico. Pergunta 9\n1 em 1 pontos\nPara Bauman (2006), a individualização se tornou o destino de todo habitante de uma\n(grande cidade contemporânea, não uma opção. A sociedade estimula os indivíduos a\nagirem em função dos problemas e medos que surgem diariamente. E, ao tentar fazer com\na.s://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31440770_1&course_id=_68559_1&content_id=_974552_1&return_\n/3/2020\nRevisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TII - 6668-10..__\nque as vidas tenham sentido, os homens tendem a culpar suas próprias falhas e fraquezas\npelos desconfortos e derrotas que enfrentam. Para Bauman, a reação se leva a mais\nisolamento. Segundo o autor, \"comunidade\" significa entendimento compartilhado do tipo\n\"natural\" e \"tacito\". Desse modo, considerando a tirinha, indique o tema central:\nResposta Selecionada: c. Identidade.