·

Educação Física ·

Outros

Send your question to AI and receive an answer instantly

Ask Question

Preview text

Pergunta 1\n0 em 1 pontos\nA noção de gêneros textuais é apoiada em práticas sociais e em saberes socioculturais, porém podem sofrer variações, na medida em que um texto representativo de um gênero pode incorporar outras características. Desse modo, indique a temática tratada no texto Irene do Céu:\nIRENE NO CÉU\nIRENE PRETA\nIrene boa\nIrene sempre de bom humor\nImagino Irene entrando no céu:\n - Licença, meu branco!\nE São Pedro bonachão:\n - Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.\nBANDEIRA, Manuel. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993.\nResposta Selecionada: c. Humor.\nPergunta 2\n1 em 1 pontos\nUm dos maiores desafios de uma organização é assegurar que seus profissionais saibam exercer sua autonomia e competência mesmo frente a circunstâncias de carências humanas, materiais e financeiras. Desse modo, indique a alternativa que reflete o reconhecimento da importância no exercício da autonomia e competência:\nResposta a.\nSelecionada: Desenvolver a autonomia atendendo ao papel gerencial na organização, estabelecendo condições na construção do ambiente profissional. Pergunta 3\n1 em 1 pontos\nDe modo geral, todos os textos revelam os valores e as crenças de um grupo social e algumas vezes ocorrem conflitos intergrupais. A argumentação é a arte de convencer e persuadir. E decorre do posicionamento do enunciador. Sendo assim, é correto afirmar que:\nResposta b.\nSelecionada: A argumentação pode ser compreendida como uma estratégia utilizada pelo autor do texto com o objetivo de levar o leitor a dar adesão às ideias defendidas pelo texto.\nPergunta 4\n0 em 1 pontos\nLeia o texto a seguir:\nCOPYLEFT – Publicado originalmente no caderno Cultura de ZH\nPOLÊMICA MARIA BETHÂNIA\nO PROBLEMA É DO SISTEMA\nPOR LEANDRO VAILATI | PROFESSOR, PESQUISADOR E CONSULTOR EM ECONOMIA DA CULTURA\nCom uma velocidade típica de nossa era, imprensa, tuiteiros de plantão, classe cultural e sociedade civil ocuparam-se, nos últimos dias, de um assunto: o blog O Mundo Precisa de Poesia, projeto de Maria Bethânia. A pauta, porém, não foi a poesia, tampouco a música, mas sim o valor do orçamento do blog. Foi aprovada para captação, no sistema da Lei Rouanet, a quantia de R$ 1,3 milhão. Certo? Errado? Desperdício? Caro? Barata diante da carreira da artista e de seu valor cultural? Peço a paciência de vocês, leitores, para, ao invés de clicar no botão Tweet, publicando opinião calorosa sobre o assunto, trazer a discussão para um contexto mais amplo e estruturante.\nPara início de debate, devemos considerar que políticas públicas estruturadas para a cultura no Brasil são muito jovens. O Ministério da Cultura foi criado apenas em 1985, tendo o governo Collor, quando o orçamento para a cultura diminui drasticamente e há o rebaixamento do ministério à condição de Secretaria Nacional, é que o Estado brasileiro lança mão de um instrumento de política cultural por renúncia fiscal, e então capta recursos no mercado privado para o financiamento de atividades e bens culturais. Sérgio Rouanet, o então secretário nacional de Cultura, implanta um modelo de incentivo fiscal que, com poucas alterações pontuais ao longo do tempo, está em vigor até os dias de hoje: a Lei Rouanet.\nO mecanismo parece simples e mágico: o governo federal confere poder a representantes da sociedade civil para que escolham projetos que notadamente têm valor cultural e que\n03/2020\nRevisar envio do teste: AVALIAÇÃO – T1 – 6668-10_...\nreceberão a permissão pública para captar recursos no mercado, sendo permitido que estes sejam deduzidos do imposto a ser pago pela empresa investidora. Após essa distinção conferida a alguns projetos, um “selo” que reconhece o valor cultural, o proponente pode, então, colocar seu projeto embaixo do braço e bater à porta do empresariado para angariar fundos a fim de viabilizá-lo. Parece uma equação exata: diminuem-se os custos da burocracia, evita-se a ingerência política do Estado, antecipam-se recursos, dividem-se custos com a iniciativa privada na parcela de projetos que requeriam alguma contrapartida e mobiliza-se a sociedade empresarial em torno do “fazer cultural”.\nContudo, a equação é errática. Esse modelo tem imperfeições que o tornam ineficiente como instrumento e carente de lógica publicamente conhecível. Em um plano conceitual, estamos conferindo ao empresariado o papel de definir uma grande parte do investimento público em cultura. Imposto não paga o dinheiro público, e a decisão está em última instância sobre o investimento em cultura é é compreendida como projeto de\nmarketing. Esse agente econômico detém o controle indireto e arcaico e o tipo de cultura cultural exequíveis para o país. Isso nos lembra os leilões de cinema Autarts, Elbertos, Glaubers ou Ivetes, Bondes ou Zicos & Zecas. Não é um julgamento estético. Pelo contrário, é em prol da diversidade e da multiplicidade de bens que não é recomendável transferir essa decisão para um grupo específico. Na parte instrumental, a Lei Rouanet não tem servido para dinamizar a Economia da Cultura e dar pluralidade ao mercado: gera concentração e não influencia positivamente a estruturação da cadeia produtiva. Além disso, a maioria avassaladora das empresas recolhe seu imposto por lucro presumido, e as únicas que podem participar da Lei Rouanet são as tributadas por lucro real.\nEsse é o quadro geral que nos mostra problemas estruturais da Lei Rouanet. A questão, no entanto, é ainda pior: esse instrumento corresponde hoje a uma fatia muito grande dos nossos esforços em termos de investimento para a cultura. O instrumento salva as Então, meus caros, onde entra o blog da Bethânia nisso tudo? Garanto para vocês que ele faz parte do seleto grupo de projetos que conseguem captar recursos. Logo, a chancela obtida para a captação é quase uma garantia de que recursos públicos serão utilizados, em detrimento de diversos outros projetos incipientes, que poderiam ser financiados se tivessem poder de marketing ou algum mecanismo público que os contemplasse. Da mesma forma que ecoa por aí a tese de que “não podemos discriminar os famosos”, e justo do ponto de vista da equidade de política pública que também não discriminemos aqueles que, sem poder de alavancar a captação, seja por falta de capital social ou poder de divulgação à operação das empresas.\\nDevemos responsabilizar, então, os grandes artistas ou as empresas que operam no sistema? Não seria justo. Não fará nem da ilegal. Leis e instituições são expressões de acordos sociais, e o projeto cultural de grande artista que se utiliza do sistema vigente da Rouanet opera dentro do que é permitido, e seria um contra-senso não fazê-lo. Até porque, até mesmo para esses, o mercado não oferece meios para um voo solo consistente. O problema não é um artista ou um projeto específico: é sistêmico. Temos que amadurecer como sociedade, pautando políticas culturais que incorporem proteção ao que é estruturante ao que não tem mercado, cumuladas com um amplo programa de fomento nisso ao empreendedorismo individual daqueles que partem na direção oposta. É muito o que está sendo tuitado e retuitado quanto ao blog da Maria Bethânia e que disso brote conscientização da sociedade brasileira quanto à necessidade de novas plataformas que ampliem a economia da cultura em sentido estrito e de políticas culturais em sentido amplo.\\nO homem na pós-modernidade decodifica-se como centro do universo, sendo assim, o imaginário decorre de um processo que constrói a realidade. Desse modo, considerando o texto “O problema é do sistema”, indique a alternativa mais adequada:\\n\\nResposta Selecionada: a. Toda ciência natural é social. Pergunta 7 1 em 1 pontos\\nO empreendedor é a inovação do mundo, tornando obsoletas as antigas formas de fazer negócios. Assim, três características básicas identificam o espírito empreendedor: necessidade de realização; disposição para assumir riscos; e autoconfiança. Desse modo, identifique a alternativa que se refere às características do trabalho do empreendedor:\\nResposta e. Selecionada: Foco nos aspectos estratégicos, nas análises de oportunidades, concentra-se no comprometimento e controle de recursos. Pergunta 8 1 em 1 pontos\\nA situação abordada na tira torna explícita a contradição entre:\\nFRANK & ERNEST / Thaves\\nENTREI EM PÂNICO E DESLIGUEI! QUE TIPO DE EMPRESA DEIXARIA UMA PESSOA DE VERDADE ATENDER O TELEFONE?\\nhttp://designbrandao.blogspot.com/2011/04/entrei-em-panico-e-desliguei-que-tipo.html\\nResposta Selecionada: a. As relações pessoais e o avanço tecnológico. Pergunta 9\n1 em 1 pontos\nPara Bauman (2006), a individualização se tornou o destino de todo habitante de uma\ngrande cidade contemporânea, não uma opção. A sociedade estimula os indivíduos a\nagirem em função dos problemas e medos que surgem diariamente. E, ao tentar fazer com\nque as vidas tenham sentido, os homens tendem a culpar suas próprias falhas e fraquezas\npelos desconfortos e derrotas que enfrentam. Para Bauman, a reação se leva a mais\nisolamento. Segundo o autor, \"comunidade\" significa entendimento compartilhado do tipo\n\"natural\" e \"tácito\". Desse modo, considerando a tirinha, indique o tema central:\nRESPOSTA: A culpa desse hooligan no meu destino?\nTA AÍ A TRANQUILIN\nResposta Selecionada: c. Identidade. Pergunta 10\n1 em 1 pontos\nO Professor Pardal, personagem de histórias em quadrinhos, representa um cientista muito\ninteligente, criativo e inventivo. Nesta imagem, podemos vê-lo evitar passar por debaixo de\numa escada, pois isso, em algumas culturas, supostamente dá azar – mas sem reconhecer,\nsem assumir o receio. Considerando a tirinha, o Professor Pardal faz isso porque ele sabe\nque:\nhttp://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-filosofia-senso-comum-e-ciencia/\nResposta Selecionada: a. A ciência é incompatível com a superstição.