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GUNTA 1\n(Enade 2011)\n\nTaxa de rotatividade por setores de atividade econômica (2007 – 2009).\n\nTaxa de rotatividade (%), excluídos transferências,\naposentadorias, falecimentos e desligamentos voluntários.\n\nSetores 2007 2008 2009\n\nExtrativismo mineral 14,3 37,5 26,0\nIndústria de transformação 34,4 30,8 34,9\nServiço industrial de utilidade pública 13,4 21,3 26,2\nConstrução Civil 41,7 49,5 47,4\nComércio 43,0 42,5 41,6\nServiço 30,3 39,2 35,1\nAdministração pública direta e autárquica 8,0 11,4 15,4\nAgricultura, silvicultura, criação de animais, 7,9 7,6 7,5\nprodução florestal\n\nO quadro apresenta a taxa de rotatividade no mercado formal brasileiro, entre 2007 e\n2009. Com relação a esse mercado, sabe-se que setores como o da construção civil e\nda agricultura têm baixa participação no total de vínculos trabalhistas e que os setores\nde comércio e serviços concentram a maior parte das ofertas. A taxa média nacional é\na taxa média de rotatividade brasileira no período, excluídos transferências,\naposentadorias, falecimentos e desligamentos voluntários.\n\nCom base nesses dados, avalie as afirmações seguintes.\n\nI. A taxa média nacional, definida, é de, aproximadamente, 36%.\nII. O setor de comércio e o setor de serviços, cujas taxas de rotatividade estão acima da taxa média nacional, têm alta importância na taxa de rotatividade, em razão do\nvolume absoluto de vínculos trabalhistas por eles estabelecidos.\nIII. As taxas anuais de rotatividade da indústria de transformação são superiores à taxa\nmédia nacional.\nIV. A construção civil é o setor que apresenta a maior taxa de rotatividade no mercado\nformal brasileiro, no período considerado.\n\nÉ correto apenas o que se afirma em:\n\na I e II.\nb I e III.\nc II e IV.\nd I, II e IV.\ne II, III e IV.\n\n1 pontos\n\nPERGUNTA 2\n\n1. Diferença salarial é mais acentuada por escolaridade, diz IBGE. Segundo levantamento do IBGE\ntrabalhadores com curso superior em 2009 ganharam um salário 225% mais alto.\n\nOs homens ainda são maioria no mercado de trabalho e possuem salário maior do que o das\nmulheres, segundo o Cadastro Central de Empresas 2009 (Cempre), divulgado na quinta-\nfeira, 25, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas, ao contrário do que\nocorria no passado, o gênero não é mais tão determinante para o sucesso profissional. O que\nimpulsiona o salário atualmente é o nível de escolaridade. Embora os homens ganhassem\n24,1% a mais do que as mulheres, segundo a média nacional, a escolaridade mostrou-se mais\ndeterminante para o nível salarial. Os trabalhadores que tinham curso superior ganhavam\nsalários 225% maiores do que os que não concluíram a faculdade. “A informação que\nconsiderávamos mais importante no passado era o fato de que não existia uma diferença salarial\nsignificativa entre homens e mulheres no País e, mais ainda, uma diferença entre as pessoas\nque têm nível superior e as que não têm, mostrando a importância da educação como fator de\nretornos salariais”, disse Denise Guichard Freire, gerente do Cempre. De um montante de 40,2\nmilhões de trabalhadores assalariados, 33,6 milhões não tinham nível superior (83,5%) contra\napenas 6,6 milhões de pessoas com curso superior (16,5%). No entanto, essa fatia de\ntrabalhadores que concluíram a faculdade concentrou R$ 310,6 bilhões, ou 39,7% da massa\nsalarial, enquanto os outros R$ 471,3 bilhões, ou 60,3%, foram distribuídos entre os\ntrabalhadores com menor escolaridade. “As diferenças salariais são muito significativas em\ntodos os setores de atividade econômica, mas principalmente na indústria, muito mais do que\nno comércio”, afirma Denise. O salário médio mensal, em 2009, foi de R$ 1.540,59 ou 3,3\nsalários mínimos.\n Pessoal ocupado assalariado, salários e outras remunerações e salário mensal, segundo o\nsexo e o nível de escolaridade – Brasil – 2009.\n\nPessoal ocupado Salários e outras Salário médio\n\nassalariado remunerações mensal (em\n\nSexo e nível de\nRelativo Absoluto (R$) Relativo salários\nescolaridade\n(mil) (%) (mil) mínimos)\n\nTotal 40.212.057 100 781.881.723 100 3,3\nHomens 23.326.125 58,1 494.141.767 63,2 3,6\nMulheres 16.885.932 41,9 287.739.956 36,8 2,9\nNível de\nescolaridade\n\nSem Nível\n33.580.457 83,5 471.296.845 60,3 2,7\ncompleto\n\nCom Nível\n6.631.600 16,5 310.584.878 39,7 7,8\ncompleto\n\nFonte: IBGE. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Cadastro e de Pesquisas. Cadastro Central de Empresas. 2009.\n\nCom base no texto, analise as afirmações a seguir.\nI. O salário mensal médio de uma pessoa que tem nível superior de escolaridade é cerca de três vezes o salário mensal médio de uma pessoa sem esse nível de escolaridade.\nII. Independentemente do sexo, empresas maiores tendem a pagar salários melhores.\nIII. Em um grupo de 60 pessoas empregadas, aproximadamente, 10 têm nível superior.\nIV.Mais da metade do montante total das remunerações no mercado de trabalho, os empregados com nível superior concentram proporcionalmente a maior parte dos ganhos.\n\nÉ correto apenas o que se afirma em:\na I, IV.\nb II, III.\nc I, II, IV.\nd I, III.\ne II, III, IV.\n\nc II, III e IV.\n\nMercado de trabalho: taxa de desocupação. Considere os gráficos a seguir, publicados\nno jornal Metro São Paulo, em 25 de novembro de 2013, sobre a evolução da\nempregabilidade e da renda no Brasil.\n\nEVOLUÇÃO DO\nMERCADO DE TRABALHO\n\nTaxa de desocupação (%)\n\nRENDA MÉDIA\n\nVariação no\npercentual\n\n(%)/setembro-outubro\n\nPopulação\nocupada 1,5\nConstrução 3,6\nIndústria -0,8\nComércio 1,3\nServiços\nlocação 0,6\nAdm.pública 2,5\nServiços às\nempresas 1,1\nAcc.\nserviços 1,7\nTransportes 1,4\nCont\npessoal -1,2\n\nVariação\nacumulada no\nano\n\n%\n\n1,7\n2,3\n2,2\n3,4\n1,5\n2,3\n3,1\n1,8\n3,2\n2,4\n\n12 MESES\n\n4,4\n\nTAXA (%)\n\n4,5\n\n5,6\n\n5,6\n\n5,4\n\n5,3\n\n5,3\n5,3\n\n5,3\n5,3\n\n5.2\n\n5.0\n\n1 MES\n\nO mês com maior taxa de empregabilidade no período considerado foi dezembro de\n2012.\nII. O grupo de atividade de serviços domésticos foi o que apresentou maior renda nos\núltimos 12 meses.\nIII. Em 2013, houve decréscimo na renda apenas nos setores de serviços imobiliários e\nfinanceiros e de comércio e reparação.\nIV. Considerando o período de setembro e outubro de 2013, houve aumento na taxa\nde desocupação.\nV. Se a tendência observada entre setembro e outubro de 2013 for mantida, espera-se\na taxa de desocupação de 5,0% para novembro de 2013.\n\nCom base nos seus conhecimentos e nos gráficos, analise as afirmativas e assinale a\nalternativa correta.\na I, II e IV estão corretas.\nb II, III e V estão corretas.\nc II e V\nestão corretas.\nd III e IV\n\nc II, III e V estão corretas. 1. Considere a charge, os gráficos e as afirmativas que seguem.\n\nOBESIDADE INFANTIL\n\nGERAÇÃO X GERAÇÃO Y GERAÇÃO\nXXXL\n\nGráfico 1 - Evolução da obesidade em crianças brasileiras\n\nde 5 a 9 anos de 1975 a 2009 (IBGE – 2010)\n\nEvolução da obesidade em crianças de 5 a 9 anos (%).\n\n16\n\n14\n\n12\n\n10\n\n8\n\n6\n\n4\n\n2\n\n0\n\n2.35 3.75 14.202\n\n1975 1989\n\n2009\n\nFonte: Ministério da Saúde\n\nGráfico 2 - Evolução da obesidade em adultos brasileiros com\n\nmais de 20 anos de 1975 a 2009 (IBGE – 2010)\n\nEvolução da obesidade em adultos com mais de 20 anos (%).\n\n15\n\n12\n\n10\n\n8\n\n6\n\n4\n\n2\n\n0\n\n5,4 9,3 12,5\n\n1975 1989\n\n2009\n\nFonte: Ministério da Saúde\n\nI. Apesar da preocupação governamental com a obesidade infantil, observa-se nos\ngr\u0bnbpfiicços, que, no períídios 1989 a 2009, a taxa de crescimento do percentual de\ncrianças obesas foi menor do que o de adultos com esse problema.\n\nII. A charge confirma a tendência de crescimento do número de obesos e culpa as\ngerações anteriores por esse problema.\n\nIII. A classificação da geração atual em XXXL é uma referência ao tamanho da roupa\nusada pelas pessoas com excesso de peso, que representam, de acordo com os\ngr únicos 1 e 2, aproximadamente 14% da população brasileira.\n\nEstá correto o que se afirma em:\na I, apenas.\nb II, apenas.\nc III, apenas.\nd I e II.\ne Nenhuma das alternativas está correta. 1. Leia o texto a seguir:\nQuatro são agredidas por hora, mas ainda há subnotificação Lei Maria da Penha faz 6 anos e número de registros cresceu 38,7% com obrigatoriedade de aviso Fernanda Bassette - O Estado de S. Paulo (06/08/2012)\n“No ano passado, 37.717 mulheres brasileiras entre 20 e 59 anos procuraram hospitais públicos em busca de atendimento, após terem sido vítimas de violência e maus-tratos no país - um crescimento de 38,7% em comparação com 2010. O levantamento, feito pelo Ministério da Saúde, será divulgado nesta terça-feira, 7, no dia em que a Lei Maria da Penha, que pune violência doméstica, faz seis anos.\nDesde janeiro de 2011, uma resolução do Ministério da Saúde tornou compulsória a notificação oficial de todos os casos relacionados à violência contra a mulher que fossem atendidos na rede pública. Assim, segundo o governo, o crescimento de 38,7% não significa necessariamente aumento nos casos de violência, mas que havia subnotificação.”\nDisponível em: <http://www.estadao.com.br/noticias/cidades, quatro-sao-agredidas-por-hora-mas-ainda-ha-subnotificacao ,912261,0.htm>. Acesso em 07 mar. 2013. Considera as seguintes alternativas:\nI. Pelos dados do infográfico, pode-se afirmar que, na cidade de São Paulo em 2011, houve menos mulheres assassinadas do que em Paragominas.\nII. Pelo mapa da reportagem, conclui-se que, em 2011, o número de homicídios de mulheres no Espírito Santo superou em mais de três vezes o número de homicídios de mulheres em São Paulo.\nIII. Os dados mostram que, mesmo com a Lei Maria da Penha, a violência contra a mulher aumentou 38,7% de 2010 para 2011.\nEstá correto o que se afirma em:\na) I, II e III.\nb) I e III.\nc) II e III.\nd) III, apenas.\ne) Nenhuma alternativa está correta. PERGUNTA 6\n1. Considere as informações constantes na figura, relativas a uma pesquisa feita pelo Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo), em 2008, com 724 recém-formados no Ensino Superior.\nMUDARAM\nMUDARAM\nMUDARAM\nDE EMPRESA\nDE CARGO\nDE EMPRESA\nOU DE CARGO\nsim\n35%\n58%\n69%\nnão\n59%\n36%\n25% não trabalhavam\n6%\n6%\n6%\nCom base na análise das informações dadas, avalie as afirmativas que seguem.\nI. A maioria dos 724 participantes da pesquisa mudou de cargo após a conclusão do Ensino Superior.\nII. Cerca de 7 em cada 10 egressos mudaram de cargo ou de empresa após a conclusão do Ensino Superior.\nIII. Apenas 6 concluintes dos 724 entrevistados não trabalhavam ao concluir o Ensino Superior.\nIV. A maioria das empresas tem interesse em manter o profissional após a conclusão do Ensino Superior.\nÉ correto apenas o que se afirma em:\na) I, II e III.\nb) I e II.\nc) II e IV.\nd) I e IV.\ne) II e III.\nPERGUNTA 7\n1. Leia o conteúdo a seguir:\nA desigualdade nos EUA e no Brasil\nEntre 1990 e 2011\nÍndice de Gini\n0,66\n0,63\nBrasil\n0,60\nEUA\n0,57\n0,54\n0,51\n0,48\n0,45\n1990\n1995\n2000\n2005\n2010\nCom base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.\nI. Os Estados Unidos são um país desenvolvido porque o nível de desigualdade é pequeno e vem diminuindo na última década.\nII. Em 2010, no Brasil, 50% das pessoas eram ricas e, nos Estados Unidos, esse índice era de apenas 40%.\nIII. De acordo com o gráfico, a maior taxa de crescimento econômico nos Estados Unidos foi observada no período de 1990 a 1995.\na) Apenas a afirmativa I está correta.\nb) I e III estão corretas.\nc) III está correta.\nd) II e III estão corretas. PERGUNTA 10\n1. Leia a reportagem, extraída de edição de setembro de 2011 do jornal “Metro São Paulo”, e analise as afirmativas que seguem.\n\nValorização imobiliária\nEstamos presenciando a tendência de uma alta cada vez maior nos preços dos imóveis. Há cerca de 5 anos, era possível encontrar um apartamento na cidade de São Paulo por menos de 100 mil reais. Hoje em dia isso é raridade, mesmo em bairros mais afastados da região central. A tabela a seguir mostra a valorização dos imóveis.\n\nVALORIZAÇÃO DO METRO QUADRADO\n\nVariação\nRegião | Acumulada em 12 meses\nSão Paulo | 18,6%\nRio de Janeiro | 25,6%\nDistrito Federal | 17,9%\nBelo Horizonte | 18,3%\nFortaleza | 13,5%\nSalvador | 11,0%\nComposto Nacional | 19,5%\n\nPreço médio\nRegião | em R$\nRio de Janeiro | 6.532\nSão Paulo | 5.837\nDistrito Federal | 5.656\nBelo Horizonte | 4.931\nRecife | 4.123\nFortaleza | 4.039\nSalvador | 3.619\nComposto Nacional | 5.924\n\nBairros mais caros\nSão Paulo | R$/metro quadrado\nLeblon | 19.847\nIpanema | 17.937\nFlamengo | 12.234\nVila Olímpia | 7.589\n\nRio de Janeiro | R$/metro quadrado\nLeblon | 19.847\nIpanema | 17.937\nFlamengo | 14.464\nVila Olímpia | 10.839\n\nI. Considerando o preço médio, podemos dizer que um apartamento de 60 m² é mais caro no Rio de Janeiro do que em São Paulo.\nII. Considerando o preço médio, pelo valor de um apartamento no Rio de Janeiro, podemos comprar um com, aproximadamente, o dobro de área útil em Salvador.\nIII. O custo de um apartamento de 100 m² na Vila Olímpia é cerca de R$ 75.000,00.\n\nCom base nos dados apresentados na reportagem, podemos concluir que:\na. Todas as afirmativas são verdadeiras.\nb. Todas as afirmativas são falsas.\nc. I e II são verdadeiras.\nd. II e III são verdadeiras.\ne. Apenas a afirmativa I é verdadeira.