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Engenharia Elétrica ·
Instalações Elétricas
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Demanda do Condomínio Demanda D Iluminação x FD1 TUG x FD2 OUTROS x FD3 Fatores de Demanda Tomadas 020 Iluminação10 100 para os primeiros 10kW 025 25 para o restante Outros equipamentos10 Demanda do Edifício Apesar de eventualmente o senso comum imaginar que a demanda do prédio é a mera soma das demandas individuais isto não é verdade Afinal apesar de termos vários apartamentos iguais os moradores são diferentes cada família e cada pessoa possuem um ritmo de vida diferente o que faz com que a curva de carga de cada unidade seja diferente Portanto para determinarse a demanda do edifício é necessário fazer a diversificação das demandas ou seja determinase a demanda das demandas Demanda do Edifício a Método Prático DEdifício DAps DCom DCond Sendo que DEdifício Demanda do Edifício DAps Demanda Diversificada dos Apartamentos DCom Demanda Diversificada das Lojas e Escritórios DCond Demanda do Condomínio Demanda do Edifício a Método Prático a DAPs será obtido por DNDAP DAP x NAP DNDAP demanda não diversificada dos apartamentos DAP demanda de um apartamento NAP número de apartamentos e sobre o DNDAP devese aplicar a tabela abaixo 100 para os primeiros 10kVA 35 para os próximos 110kVA 25 para o que exceder 120kVA Demanda do Edifício a Método Prático Demanda diversificada das Unidades Comerciais DCOM lojas e escritórios DNDC DESC NESC DLOJAS x NLOJAS Sendo que DNDC Demanda Comercial não diversificada DESC Demanda de um Escritório NESC Número de Escritórios DLOJAS Demanda de uma Loja NLOJAS Número de Lojas Sobre o valor encontrado para a demanda não diversificada comercial DNDC devese aplicar a tabela abaixo 100 para os primeiros 20KA 70 para a carga restante Demanda do Edifício b Método COPEL Este método descrito na sequência nos dá o valor mínimo da demanda a ser considerada e é utilizado pela COPEL para análise do projeto A demanda pode ser obtida por DEDIF 12 x DAPs DCOND DCOM DEDIF Demanda do edifício DAPs Demanda dos apartamentos DCOND Demanda do condomínio DCOM Demanda Comercial b Método COPEL Neste caso a demanda do condomínio DCOND será dada por DCOND Iluminação x FD1 TUG x FD2 Outras Cargas Para esta demanda do condomínio deverão ser considerados os seguintes fatores de demanda constantes da tabela abaixo Iluminação 100 para os primeiros 10KA 25 para a carga restante acima de 10kVA Tomadas 20 b Método COPEL Outras cargas exceto cargas motrizes deverão ter o fator de demanda escolhido caso a caso em função de criteriosa análise por parte do projetista das características de funcionamento destes aparelhos Na dúvida poderá ser utilizado fator de demanda de 100 para as TUEs existentes Para as cargas motrizes aí incluindo os motores dos elevadores das bombas dágua do edifício e dos portões automáticos a carga deverá ser retirada diretamente das tabelas apresentadas a seguir Para isto basta entrar com a quantidade de motores para a mesma potência e obter como resultado a demanda total em kVA do conjunto de motores analisado Demanda do Edifício Copel Tabela para determinação da potência em função da quantidade de motores valores em KVA MOTORES TRIFÁSICOS Motor CV 1 15 19 23 27 3 33 36 39 42 13 065 499 124 150 176 195 215 231 253 273 12 087 131 165 200 235 261 287 313 339 365 34 126 189 229 290 340 378 416 451 491 529 1 152 220 289 350 410 454 502 547 593 638 1 12 217 326 412 499 506 651 716 781 846 911 2 27 405 513 621 727 810 891 972 1053 1101 3 404 409 760 929 1091 1212 1333 1454 1576 1697 4 503 795 956 1157 1358 1509 1660 1311 1962 2113 5 602 903 1144 1385 1625 1885 1907 2167 2343 2520 7 12 865 1298 1644 1990 2363 2595 2855 3114 3374 3633 10 1154 1738 2193 2651 3116 3402 3803 4154 4501 4047 12 12 1409 2114 2677 3241 3804 4227 4650 5072 5495 5918 15 1665 2498 3163 3329 4496 4995 5495 5991 6493 6993 20 221 3315 4199 5083 5967 6630 7293 7956 8619 9232 25 2583 3375 4903 5941 6774 7749 8524 9299 10074 12349 30 3052 4578 5799 7020 8240 9156 12072 10987 11903 12910 40 3974 5761 7551 9140 10739 11922 13114 14386 15499 16691 50 4873 7310 9259 11203 14619 14619 16081 17543 19005 20467 Demanda do Edifício Copel Tabela para determinação da potência em função da quantidade de motores valores em KVA MOTORES MONOFÁSICOS QUANTIDADE DE MOTORES PARA MESMO TIPO DE INSTALAÇÃO Motor 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 CV 1 15 19 23 27 3 33 36 39 42 14 066 059 1254 1518 1782 198 2198 2376 2574 2772 13 077 1155 1463 1771 2079 231 2541 2772 3000 3231 12 118 177 2242 2714 3185 354 3894 4748 4600 4756 34 130 201 2516 3032 3610 402 4482 4824 5226 5628 1 158 234 2964 3583 4212 468 5148 5616 6604 6552 1 12 235 3525 4485 5405 6345 705 7755 846 9165 987 2 297 4455 5643 6031 8619 891 9801 10672 11593 12174 3 407 6105 7733 9361 16909 1221 13431 14652 15070 19974 5 696 924 11704 14169 16632 1048 20328 22176 24024 25372 7 12 881 1326 16796 20332 23880 2682 27172 31924 34475 37128 10 1169 1946 22116 26772 31420 3452 30412 41984 45596 48668 12 12 1494 2241 30366 34362 40333 4402 47332 58701 58266 62748 15 1694 2541 32186 38962 45789 5082 55902 60904 66066 71148 Demanda do Edifício Copel b Método COPEL O cálculo da demanda individualizada por apartamento DAPs pode ser calculada pela fórmula CD kVA Y 0034939 X0895075 onde CD é á demanda em kVA e S é a área útil do apartamento em metros Nas próximas 2 tabelas são apresentas 1ª tabela o desenvolvimento da referida fórmula para apartamentos com área útil de até 400 m² sendo que este critério permite o cálculo da demanda do apartamento para unidades com área útil a partir de 20m² Obs apartamentos de pequeno porte com área útil entre 20 e 40m² deverá ser adotado o valor de 10 kVA por apartamento Obs para edifícios com mais de um tamanho de apartamento devese calcular a área útil média através da média ponderada entre as áreas úteis dos apartamentos Demanda do Edifício Copel b Método COPEL 2ª tabela temos o cálculo da diversidade em função da quantidade de apartamentos do edifício aplicável a edifícios com até 300 apartamentos A demanda dos apartamentos será então dada pela multiplicação dos dados retirados destas duas tabelas ou seja DAPS DAP x NAP Sendo que DAPS Demanda diversificada dos apartamentos DAP Demanda considerada de UM apartamento NAP Fator de diversidade Demanda do Edifício Copel Cálculo de Demanda para Edifício 1ª Tabela Parcela de demanda de um apartamento em função da área útil Demanda do Edifício Copel Cálculo de Demanda para Edifício 2ª Tabela Diversificação em função da quantidade de apartamentos Demanda de CM e Quadros Parciais Assim como a demanda total do edifício não é a simples soma das demandas parciais de cada unidade independente a demanda nos centros de medição não é dada pela simples soma das demandas dos consumidores a ele conectados Isto se deve ao fator de diversidade existente entre os diversos quadros ou seja as cargas instaladas em cada um QDs podem funcionar simultaneamente mas com certeza entre os diversos QDs haverá uma diferença no ciclo de funcionamento Para calcular a demanda em um Centro de Medição ou em um quadro geral podese utilizar os métodos anteriormente expostos para realizar o cálculo de demanda em um edifício de tal forma que o CM seja considerado como um edifício independente Classificação dos Consumidores Com a determinação das demandas para as unidades para os CMs e para o edifício como um todo se faz necessário classificar estes consumidores em função das categorias de atendimento disponibilizadas pela Concessionária local No quadro a seguir é apresenta a Tabela de Limitações de fornecimento da COPEL Por esta tabela é possível classificar os consumidores individuais ou coletivos com até 76kVA de demanda máxima prevista através dos seguintes fatores carga instalada máxima demanda máxima prevista e potência máxima permitida para motores aparelhos de raio X e aparelhos de solda Classificação dos Consumidores LIMITAÇÕES Categoria Disjuntor A Fases Maior Motor e Solda a Motor cv Capacidade máxima em aparelhos de raiosX kVA Capacidade do Maior Aparelho de Solda kVA Retificador Transformador FN FF TRIF FN FF TRIF FN FF TRIF FN FF TRIF 12 50 1 2 075 075 075 14 63 1 2 3 15 15 19 50 1 2 3 075 15 075 15 075 15 22 63 1 2 75 3 5 15 3 15 3 25 100 1 3 10 65 10 3 75 3 75 28 50 2 2 3 075 15 075 15 075 15 29 63 2 2 75 3 5 15 3 15 3 36 50 3 2 3 125 075 15 3 075 15 3 075 15 3 37 63 3 2 75 15 3 5 10 3 5 10 3 5 10 38 80 3 2 75 20 5 65 12 5 65 12 5 65 12 41 100 3 3 10 25 65 10 20 65 12 12 65 12 12 42 125 3 75 125 30 65 10 20 65 12 12 65 12 12 43 150 3 75 125 40 65 20 32 65 12 21 65 12 12 44 175 3 75 125 40 65 20 32 65 12 21 65 12 12 45 200 3 75 125 50 65 20 50 65 12 21 65 12 12 Classificação dos Consumidores Unidades Classificação dos Consumidores Unidades Classificação dos Consumidores Edifícios BT Classificação dos Consumidores Edifícios Edifício Classificação dos Consumidores Edifícios Edifício Classificação dos Consumidores Edifícios Edifício
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não diversificada dos apartamentos DAP demanda de um apartamento NAP número de apartamentos e sobre o DNDAP devese aplicar a tabela abaixo 100 para os primeiros 10kVA 35 para os próximos 110kVA 25 para o que exceder 120kVA Demanda do Edifício a Método Prático Demanda diversificada das Unidades Comerciais DCOM lojas e escritórios DNDC DESC NESC DLOJAS x NLOJAS Sendo que DNDC Demanda Comercial não diversificada DESC Demanda de um Escritório NESC Número de Escritórios DLOJAS Demanda de uma Loja NLOJAS Número de Lojas Sobre o valor encontrado para a demanda não diversificada comercial DNDC devese aplicar a tabela abaixo 100 para os primeiros 20KA 70 para a carga restante Demanda do Edifício b Método COPEL Este método descrito na sequência nos dá o valor mínimo da demanda a ser considerada e é utilizado pela COPEL para análise do projeto A demanda pode ser obtida por DEDIF 12 x DAPs DCOND DCOM DEDIF Demanda do edifício DAPs Demanda dos apartamentos DCOND Demanda do condomínio DCOM Demanda Comercial b Método COPEL Neste caso a demanda do condomínio DCOND será dada por DCOND Iluminação x FD1 TUG x FD2 Outras Cargas Para esta demanda do condomínio deverão ser considerados os seguintes fatores de demanda constantes da tabela abaixo Iluminação 100 para os primeiros 10KA 25 para a carga restante acima de 10kVA Tomadas 20 b Método COPEL Outras cargas exceto cargas motrizes deverão ter o fator de demanda escolhido caso a caso em função de criteriosa análise por parte do projetista das características de funcionamento destes aparelhos Na dúvida poderá ser utilizado fator de demanda de 100 para as TUEs existentes Para as cargas motrizes aí incluindo os motores dos elevadores das bombas dágua do edifício e dos portões automáticos a carga deverá ser retirada diretamente das tabelas apresentadas a seguir Para isto basta entrar com a quantidade de motores para a mesma potência e obter como resultado a demanda total em kVA do conjunto de motores analisado Demanda do Edifício Copel Tabela para determinação da potência em função da quantidade de motores valores em KVA MOTORES TRIFÁSICOS Motor CV 1 15 19 23 27 3 33 36 39 42 13 065 499 124 150 176 195 215 231 253 273 12 087 131 165 200 235 261 287 313 339 365 34 126 189 229 290 340 378 416 451 491 529 1 152 220 289 350 410 454 502 547 593 638 1 12 217 326 412 499 506 651 716 781 846 911 2 27 405 513 621 727 810 891 972 1053 1101 3 404 409 760 929 1091 1212 1333 1454 1576 1697 4 503 795 956 1157 1358 1509 1660 1311 1962 2113 5 602 903 1144 1385 1625 1885 1907 2167 2343 2520 7 12 865 1298 1644 1990 2363 2595 2855 3114 3374 3633 10 1154 1738 2193 2651 3116 3402 3803 4154 4501 4047 12 12 1409 2114 2677 3241 3804 4227 4650 5072 5495 5918 15 1665 2498 3163 3329 4496 4995 5495 5991 6493 6993 20 221 3315 4199 5083 5967 6630 7293 7956 8619 9232 25 2583 3375 4903 5941 6774 7749 8524 9299 10074 12349 30 3052 4578 5799 7020 8240 9156 12072 10987 11903 12910 40 3974 5761 7551 9140 10739 11922 13114 14386 15499 16691 50 4873 7310 9259 11203 14619 14619 16081 17543 19005 20467 Demanda do Edifício Copel Tabela para determinação da potência em função da quantidade de motores valores em KVA MOTORES MONOFÁSICOS QUANTIDADE DE MOTORES PARA MESMO TIPO DE INSTALAÇÃO Motor 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 CV 1 15 19 23 27 3 33 36 39 42 14 066 059 1254 1518 1782 198 2198 2376 2574 2772 13 077 1155 1463 1771 2079 231 2541 2772 3000 3231 12 118 177 2242 2714 3185 354 3894 4748 4600 4756 34 130 201 2516 3032 3610 402 4482 4824 5226 5628 1 158 234 2964 3583 4212 468 5148 5616 6604 6552 1 12 235 3525 4485 5405 6345 705 7755 846 9165 987 2 297 4455 5643 6031 8619 891 9801 10672 11593 12174 3 407 6105 7733 9361 16909 1221 13431 14652 15070 19974 5 696 924 11704 14169 16632 1048 20328 22176 24024 25372 7 12 881 1326 16796 20332 23880 2682 27172 31924 34475 37128 10 1169 1946 22116 26772 31420 3452 30412 41984 45596 48668 12 12 1494 2241 30366 34362 40333 4402 47332 58701 58266 62748 15 1694 2541 32186 38962 45789 5082 55902 60904 66066 71148 Demanda do Edifício Copel b Método COPEL O cálculo da demanda individualizada por apartamento DAPs pode ser calculada pela fórmula CD kVA Y 0034939 X0895075 onde CD é á demanda em kVA e S é a área útil do apartamento em metros Nas próximas 2 tabelas são apresentas 1ª tabela o desenvolvimento da referida fórmula para apartamentos com área útil de até 400 m² sendo que este critério permite o cálculo da demanda do apartamento para unidades com área útil a partir de 20m² Obs apartamentos de pequeno porte com área útil entre 20 e 40m² deverá ser adotado o valor de 10 kVA por apartamento Obs para edifícios com mais de um tamanho de apartamento devese calcular a área útil média através da média ponderada entre as áreas úteis dos apartamentos Demanda do Edifício Copel b Método COPEL 2ª tabela temos o cálculo da diversidade em função da quantidade de apartamentos do edifício aplicável a edifícios com até 300 apartamentos A demanda dos apartamentos será então dada pela multiplicação dos dados retirados destas duas tabelas ou seja DAPS DAP x NAP Sendo que DAPS Demanda diversificada dos apartamentos DAP Demanda considerada de UM apartamento NAP Fator de diversidade Demanda do Edifício Copel Cálculo de Demanda para Edifício 1ª Tabela Parcela de demanda de um apartamento em função da área útil Demanda do Edifício Copel Cálculo de Demanda para Edifício 2ª Tabela Diversificação em função da quantidade de apartamentos Demanda de CM e Quadros Parciais Assim como a demanda total do edifício não é a simples soma das demandas parciais de cada unidade independente a demanda nos centros de medição não é dada pela simples soma das demandas dos consumidores a ele conectados Isto se deve ao fator de diversidade existente entre os diversos quadros ou seja as cargas instaladas em cada um QDs podem funcionar simultaneamente mas com certeza entre os diversos QDs haverá uma diferença no ciclo de funcionamento Para calcular a demanda em um Centro de Medição ou em um quadro geral podese utilizar os métodos anteriormente expostos para realizar o cálculo de demanda em um edifício de tal forma que o CM seja considerado como um edifício independente Classificação dos Consumidores Com a determinação das demandas para as unidades para os CMs e para o edifício como um todo se faz necessário classificar estes consumidores em função das categorias de atendimento disponibilizadas pela Concessionária local No quadro a seguir é apresenta a Tabela de Limitações de fornecimento da COPEL Por esta tabela é possível classificar os consumidores individuais ou coletivos com até 76kVA de demanda máxima prevista através dos seguintes fatores carga instalada máxima demanda máxima prevista e potência máxima permitida para motores aparelhos de raio X e aparelhos de solda Classificação dos Consumidores LIMITAÇÕES Categoria Disjuntor A Fases Maior Motor e Solda a Motor cv Capacidade máxima em aparelhos de raiosX kVA Capacidade do Maior Aparelho de Solda kVA Retificador Transformador FN FF TRIF FN FF TRIF FN FF TRIF FN FF TRIF 12 50 1 2 075 075 075 14 63 1 2 3 15 15 19 50 1 2 3 075 15 075 15 075 15 22 63 1 2 75 3 5 15 3 15 3 25 100 1 3 10 65 10 3 75 3 75 28 50 2 2 3 075 15 075 15 075 15 29 63 2 2 75 3 5 15 3 15 3 36 50 3 2 3 125 075 15 3 075 15 3 075 15 3 37 63 3 2 75 15 3 5 10 3 5 10 3 5 10 38 80 3 2 75 20 5 65 12 5 65 12 5 65 12 41 100 3 3 10 25 65 10 20 65 12 12 65 12 12 42 125 3 75 125 30 65 10 20 65 12 12 65 12 12 43 150 3 75 125 40 65 20 32 65 12 21 65 12 12 44 175 3 75 125 40 65 20 32 65 12 21 65 12 12 45 200 3 75 125 50 65 20 50 65 12 21 65 12 12 Classificação dos Consumidores Unidades Classificação dos Consumidores Unidades Classificação dos Consumidores Edifícios BT Classificação dos Consumidores Edifícios Edifício Classificação dos Consumidores Edifícios Edifício Classificação dos Consumidores Edifícios Edifício