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Engenharia Civil ·
Instalações Hidráulicas e Prediais
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Texto de pré-visualização
PROJETO DE ÁGUA QUENTE ENGENHARIA CIVIL Profª Drª Mariana Rezende Profª Drª Mariana Rezende CRONOGRAMA DA DISCIPLINA Profª Drª Mariana Rezende Data Conteúdo Entrega 16082023 Projeto de água fria 23082023 Dimensionamento de água fria Vista projeto 1 30082023 SEMACK 06092023 Projeto de água quente Vista projeto 2 13092023 Dimensionamento de água quente Vista projeto 3 20092023 Projeto de gás combustível Vista projeto 4 27092023 Prova 1 água fria e água quente 04102023 Dimensionamento de gás combustível Vista projeto 5 11102023 Projeto de águas pluviais Vista projeto 6 CRONOGRAMA DA DISCIPLINA Profª Drª Mariana Rezende Data Conteúdo Entrega 11102023 Projeto de águas pluviais Vista projeto 6 18102023 Dia do Mackenzista sem aula 25102023 Dimensionamento de águas pluviais Vista projeto 7 01112023 Projeto de esgoto sanitário Vista projeto 8 08112023 Dimensionamento de esgoto sanitário Vista projeto 9 15112023 Feriado sem aula 22112023 Prova 2 29112023 Apresentação do projeto final Projeto final 06122023 Avaliação substitutiva 13122023 Avaliação final 16122023 Lançamento das notas NBR 56262020 Profª Drª Mariana Rezende Profª Drª Mariana Rezende 1 Tubulação de água fria para alimentação do sistema de água quente 2 Aquecedores que podem ser de passagem ou instantâneos ou de acumulação 3 Dispositivos de segurança 4 Tubulação de distribuição de água quente 5 Dispositivos de utilização chuveiro ducha torneiras de pia lavatório tanque Tubulação de água fria para alimentação do sistema de água quente Profª Drª Mariana Rezende o Tubulações de água fria que alimentam misturadores não podem estar conectadas a barriletes colunas de distribuição e ramais que alimentam válvulas de descarga o Tubulação de água fria que alimenta as instalações com aquecedores de acumulação deve ser feita com material específico resistente à temperatura máxima admissível da água quente que é de 70C o CPVC aquatherm o PPR o PEX Aquecedores Profª Drª Mariana Rezende o Aquecedor instantâneo ou de passagem à gás o Aquecedor instantâneo ou de passagem elétrico o Aquecedor de acumulação boiler à gás o Aquecedor de acumulação elétrico o Aquecedor solar Aquecedor instantâneo ou de passagem à gás Profª Drª Mariana Rezende A água fria entra no aquecedor percorre uma tubulação interna serpentina que recebe o calor direto da chama do queimador a gás aquecendo instantaneamente a água Aquecedor instantâneo ou de passagem à gás Profª Drª Mariana Rezende Aquecedor instantâneo ou de passagem elétrico Profª Drª Mariana Rezende Este modelo utiliza uma resistência elétrica dentro de um pequeno reservatório de água que passa todo o seu calor para esta água aquecendoa instantaneamente Aquecedor de acumulação boiler à gás Profª Drª Mariana Rezende A água fria entra no reservatório ficando ali armazenada por determinado tempo para ser aquecida pelo calor da chama do queimador a gás Aquecedor de acumulação boiler à gás Profª Drª Mariana Rezende Aquecedor de acumulação elétrico Profª Drª Mariana Rezende A água fria armazenada no tanque reservatório é aquecida através do calor gerado pela resistência elétrica existente no interior do aquecedor Aquecedor de acumulação elétrico Profª Drª Mariana Rezende Aquecedor solar Profª Drª Mariana Rezende A água circula entre o reservatório térmico e os coletores solares Os coletores com superfície enegrecida captam o calor do sol e o transferem para a água que circula no interior da serpentina dos coletores solares Aquecedor solar Profª Drª Mariana Rezende Dispositivos de segurança Profª Drª Mariana Rezende o Controle de temperatura o Controladores de pressão Controle de temperatura Profª Drª Mariana Rezende Dispositivos para evitar o superaquecimento o Sistema ligadesliga o Sistema automático do aquecedor de acumulação aciona ou interrompe o aquecimento comandado por termostato o Termostato de segurança no aquecedor de acumulação funciona como um limitador adicional em caso de falha do automático o Dispositivo automático hidrodinâmico do aquecedor instantâneo controla a abertura ou passagem de energia para os elementos de aquecimento Controladores de pressão Profª Drª Mariana Rezende o Respiro o Válvula de alívio de pressão Respiro Profª Drª Mariana Rezende o Elemento de segurança que tem a finalidade de evitar o aumento de pressão de vapor no caso da ocorrência de um superaquecimento o Tubo vertical instalado imediatamente na saída de água quente do aquecedor de acumulação o Deve subir a uma altura no mínimo 30 cm acima do nível de transbordamento da caixa dágua o O diâmetro do tubo respiro deve ser maior ou igual ao diâmetro da tubulação de distribuição mas em nenhum caso deve ser menor do que 19 mm Respiro Profª Drª Mariana Rezende Obs 1 Não se deve usar válvula de retenção no ramal de alimentação de água fria do aquecedor quando não houver um respiro instalado na saída de água quente do aquecedor Obs 2 Quando o respiro não puder ser executado por questões práticas e econômicas no caso de edifícios devese substituir por outro dispositivo de idêntico desempenho No caso de edifícios o respiro deve ser substituído por válvula de alívio de pressão Obs 3 Segundo a norma NBR 7198 é proibido o uso de respiro coletivo em edifícios Válvula de alívio de pressão Profª Drª Mariana Rezende o Expulsa o vapor dágua quando ocorre um superaquecimento através do deslocamento do pistão o Quando pressão interna é maior que a pressão para a qual o pistão foi regulado este se desloca e permite a expulsão do vapor dágua pela abertura da válvula aliviando a pressão do sistema o Para um perfeito funcionamento e segurança do sistema é fundamental que seja feito um sifão na entrada de água fria do boiler O sifão irá dificultar o retorno de água quente para o ramal de entrada de água fria no boiler facilitando a abertura da válvula destinada a alimentar os ramais Válvula de alívio de pressão Profª Drª Mariana Rezende Tubulação de distribuição de água quente Profª Drª Mariana Rezende a Barrilete tubulação que se origina no reservatórioaquecedor e da qual derivam as colunas de distribuição b Colunas de distribuição tubulação derivada do barrilete c Ramais tubulação derivada da coluna de distribuição destinada a alimentar aparelhos eou subramais d Subramais tubulação que liga o ramal à peça de utilização e Tubulação de retorno tubulação que conduz a água quente de volta ao reservatório de água quente ou aquecedor Dispositivos de utilização Profª Drª Mariana Rezende São chuveiros duchas torneiras com misturadores convencionais ou monocomando misturadores de banheira etc Ou seja são dispositivos que permitem aos usuários utilizarem a água aquecida Coluna ramal e subramal Profª Drª Mariana Rezende Sistema de recirculação Profª Drª Mariana Rezende São utilizados em locais distantes da rede do equipamento de aquecimento Pode ser natural ou forçada o Natural utilizase a carga hidrostática gerada pela diferença de temperaturas e de densidade das redes de distribuição e de retorno o Termossifão água aquecida escoa por convecção o Forçada a carga hidrostática necessária é obtida por meio de bomba adequada à temperatura de serviço do sistema Recirculação natural Profª Drª Mariana Rezende Recirculação forçada Profª Drª Mariana Rezende ATIVIDADE DO DIA Profª Drª Mariana Rezende Dimensionamento de água fria Profª Drª Mariana Rezende Para hoje 1 Produzam as planilhas de dimensionamento de água fria 2 Iniciem o projeto de água fria BONS ESTUDOS HIDRÁULICA II Profª Drª Mariana Rezende Profª Drª Mariana Rezende
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à gás o Aquecedor instantâneo ou de passagem elétrico o Aquecedor de acumulação boiler à gás o Aquecedor de acumulação elétrico o Aquecedor solar Aquecedor instantâneo ou de passagem à gás Profª Drª Mariana Rezende A água fria entra no aquecedor percorre uma tubulação interna serpentina que recebe o calor direto da chama do queimador a gás aquecendo instantaneamente a água Aquecedor instantâneo ou de passagem à gás Profª Drª Mariana Rezende Aquecedor instantâneo ou de passagem elétrico Profª Drª Mariana Rezende Este modelo utiliza uma resistência elétrica dentro de um pequeno reservatório de água que passa todo o seu calor para esta água aquecendoa instantaneamente Aquecedor de acumulação boiler à gás Profª Drª Mariana Rezende A água fria entra no reservatório ficando ali armazenada por determinado tempo para ser aquecida pelo calor da chama do queimador a gás Aquecedor de acumulação boiler à gás Profª Drª Mariana Rezende Aquecedor de acumulação elétrico Profª Drª Mariana Rezende A água fria armazenada no tanque reservatório é aquecida através do calor gerado pela resistência elétrica existente no interior do aquecedor Aquecedor de acumulação elétrico Profª Drª Mariana Rezende Aquecedor solar Profª Drª Mariana Rezende A água circula entre o reservatório térmico e os coletores solares Os coletores com superfície enegrecida captam o calor do sol e o transferem para a água que circula no interior da serpentina dos coletores solares Aquecedor solar Profª Drª Mariana Rezende Dispositivos de segurança Profª Drª Mariana Rezende o Controle de temperatura o Controladores de pressão Controle de temperatura Profª Drª Mariana Rezende Dispositivos para evitar o superaquecimento o Sistema ligadesliga o Sistema automático do aquecedor de acumulação aciona ou interrompe o aquecimento comandado por termostato o Termostato de segurança no aquecedor de acumulação funciona como um limitador adicional em caso de falha do automático o Dispositivo automático hidrodinâmico do aquecedor instantâneo controla a abertura ou passagem de energia para os elementos de aquecimento Controladores de pressão Profª Drª Mariana Rezende o Respiro o Válvula de alívio de pressão Respiro Profª Drª Mariana Rezende o Elemento de segurança que tem a finalidade de evitar o aumento de pressão de vapor no caso da ocorrência de um superaquecimento o Tubo vertical instalado imediatamente na saída de água quente do aquecedor de acumulação o Deve subir a uma altura no mínimo 30 cm acima do nível de transbordamento da caixa dágua o O diâmetro do tubo respiro deve ser maior ou igual ao diâmetro da tubulação de distribuição mas em nenhum caso deve ser menor do que 19 mm Respiro Profª Drª Mariana Rezende Obs 1 Não se deve usar válvula de retenção no ramal de alimentação de água fria do aquecedor quando não houver um respiro instalado na saída de água quente do aquecedor Obs 2 Quando o respiro não puder ser executado por questões práticas e econômicas no caso de edifícios devese substituir por outro dispositivo de idêntico desempenho No caso de edifícios o respiro deve ser substituído por válvula de alívio de pressão Obs 3 Segundo a norma NBR 7198 é proibido o uso de respiro coletivo em edifícios Válvula de alívio de pressão Profª Drª Mariana Rezende o Expulsa o vapor dágua quando ocorre um superaquecimento através do deslocamento do pistão o Quando pressão interna é maior que a pressão para a qual o pistão foi regulado este se desloca e permite a expulsão do vapor dágua pela abertura da válvula aliviando a pressão do sistema o Para um perfeito funcionamento e segurança do sistema é fundamental que seja feito um sifão na entrada de água fria do boiler O sifão irá dificultar o retorno de água quente para o ramal de entrada de água fria no boiler facilitando a abertura da válvula destinada a alimentar os ramais Válvula de alívio de pressão Profª Drª Mariana Rezende Tubulação de distribuição de água quente Profª Drª Mariana Rezende a Barrilete tubulação que se origina no reservatórioaquecedor e da qual derivam as colunas de distribuição b Colunas de distribuição tubulação derivada do barrilete c Ramais tubulação derivada da coluna de distribuição destinada a alimentar aparelhos eou subramais d Subramais tubulação que liga o ramal à peça de utilização e Tubulação de retorno tubulação que conduz a água quente de volta ao reservatório de água quente ou aquecedor Dispositivos de utilização Profª Drª Mariana Rezende São chuveiros duchas torneiras com misturadores convencionais ou monocomando misturadores de banheira etc Ou seja são dispositivos que permitem aos usuários utilizarem a água aquecida Coluna ramal e subramal Profª Drª Mariana Rezende Sistema de recirculação Profª Drª Mariana Rezende São utilizados em locais distantes da rede do equipamento de aquecimento Pode ser natural ou forçada o Natural utilizase a carga hidrostática gerada pela diferença de temperaturas e de densidade das redes de distribuição e de retorno o Termossifão água aquecida escoa 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