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Politica Nacional de Humanizacao PNH Brasília DF 2013 1ª edição 1ª reimpressão Lançada em 2003 a Política Nacional de Huma nização PNH busca pôr em prática os princípios do SUS no cotidiano dos serviços de saúde pro duzindo mudanças nos modos de gerir e cuidar A PNH estimula a comunicação entre gestores trabalhadores e usuários para construir processos coletivos de enfrentamento de relações de poder trabalho e afeto que muitas vezes produzem ati tudes e práticas desumanizadoras que inibem a autonomia e a corresponsabilidade dos profissio nais de saúde em seu trabalho e dos usuários no cuidado de si Vinculada à Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde a PNH conta com equipes regionais de apoiadores que se articulam às se cretarias estaduais e municipais de saúde A partir desta articulação se constroem de forma compar tilhada planos de ação para promover e dissemi nar inovações nos modos de fazer saúde O que e a Politica Nacional de Humanizacao O HumanizaSUS como também é conhecida a Política Nacional de Humanização aposta na in clusão de trabalhadores usuários e gestores na produção e gestão do cuidado e dos processos de trabalho A comunicação entre esses três atores do SUS provoca movimentos de perturbação e inquieta ção que a PNH considera o motor de mudanças e que também precisam ser incluídos como recur sos para a produção de saúde Humanizar se traduz então como inclusão das diferenças nos processos de gestão e de cuida do Tais mudanças são construídas não por uma pessoa ou grupo isolado mas de forma coletiva e compartilhada Incluir para estimular a produção de novos modos de cuidar e novas formas de or ganizar o trabalho Metodo A partir da análise dos problemas e dificuldades em cada serviço de saúde e tomando por referên cia experiências bemsucedidas de humanização a PNH tem sido experimentada em todo o País Existe um SUS que dá certo e dele partem as orientações da Política Nacional de Humaniza ção traduzidas em seu método princípios dire trizes e dispositivos HUMANIZAR O SUS REQUER ESTRATÉGIAS QUE SÃO CONSTRUÍDAS ENTRE OS TRABALHADORES USUÁRIOS E GESTORES DO SERVIÇO DE SAÚDE Mas incluir como As rodas de conversa o incentivo às redes e mo vimentos sociais e a gestão dos conflitos gerados pela inclusão das diferenças são ferramentas ex perimentadas nos serviços de saúde a partir das orientações da PNH Incluir os trabalhadores na gestão é fundamental para que eles no dia a dia reinventem seus pro cessos de trabalho e sejam agentes ativos das mudanças no serviço de saúde Incluir usuários e suas redes sociofamiliares nos processos de cui dado é um poderoso recurso para a ampliação da corresponsabilização no cuidado de si Principios TRANSVERSALIDADE A Política Nacional de Humanização deve se fazer presente e estar inserida em todas as políticas e programas do SUS A PNH busca transformar as relações de trabalho a partir da ampliação do grau de contato e da comunicação entre as pessoas e grupos tirandoos do isolamento e das relações de poder hierarquizadas Transversalizar é reconhe cer que as diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a experiência daque le que é assistido Juntos esses saberes podem produzir saúde de forma mais corresponsável INDISSOCIABILIDADE ENTRE ATENÇÃO E GESTÃO As decisões da gestão interferem diretamente na atenção à saúde Por isso trabalhadores e usuá rios devem buscar conhecer como funciona a ges tão dos serviços e da rede de saúde assim como participar ativamente do processo de tomada de decisão nas organizações de saúde e nas ações de saúde coletiva Ao mesmo tempo o cuidado e a assistência em saúde não se restringem às res ponsabilidades da equipe de saúde O usuário e sua rede sociofamiliar devem também se corres ponsabilizar pelo cuidado de si nos tratamentos assumindo posição protagonista com relação a sua saúde e a daqueles que lhes são caros PROTAGONISMO CORRESPONSABILIDADE E AUTONOMIA DOS SUJEITOS E COLETIVOS Qualquer mudança na gestão e atenção é mais concreta se construída com a ampliação da auto nomia e vontade das pessoas envolvidas que com partilham responsabilidades Os usuários não são só pacientes os trabalhadores não só cumprem ordens as mudanças acontecem com o reconheci mento do papel de cada um Um SUS humanizado reconhece cada pessoa como legítima cidadã de direitos e valoriza e incentiva sua atuação na pro dução de saúde Diretrizes A Política Nacional de Humanização atua a partir de orientações clínicas éticas e políticas que se traduzem em determinados arranjos de trabalho Entenda melhor alguns conceitos que norteiam o trabalho da PNH ACOLHIMENTO O QUE É Acolher é reconhecer o que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde O acolhimento deve comparecer e sustentar a relação entre equipesserviços e usuários populações Como valor das práticas de saúde o acolhimento é construído de forma coletiva a partir da análise dos processos de trabalho e tem como objetivo a construção de relações de confiança compromisso e vínculo entre as equipesserviços trabalhadorequipes e usuário com sua rede socioafetiva COMO FAZER Com uma escuta qualificada oferecida pelos tra balhadores às necessidades do usuário é pos sível garantir o acesso oportuno desses usuários a tecnologias adequadas às suas necessidades ampliando a efetividade das práticas de saúde Isso assegura por exemplo que todos sejam atendidos com prioridades a partir da avaliação de vulnerabilidade gravidade e risco GESTÃO PARTICIPATIVA E COGESTÃO O QUE É Cogestão expressa tanto a inclusão de novos su jeitos nos processos de análise e decisão quan to a ampliação das tarefas da gestão que se transforma também em espaço de realização de análise dos contextos da política em geral e da saúde em particular em lugar de formulação e de pactuação de tarefas e de aprendizado coletivo COMO FAZER A organização e experimentação de rodas é uma importante orientação da coges tão Rodas para colocar as diferenças em contato de modo a produzir movimentos de desestabili zação que favoreçam mudanças nas práticas de gestão e de atenção A PNH destaca dois grupos de dispositivos de cogestão aqueles que dizem respeito à organiza ção de um espaço coletivo de gestão que permita o acordo entre necessidades e interesses de usuá rios trabalhadores e gestores e aqueles que se referem aos mecanismos que garantem a partici pação ativa de usuários e familiares no cotidiano das unidades de saúde Colegiados gestores mesas de negociação contratos internos de gestão Câmara Técnica de Humanização CTH Grupo de Trabalho de Humanização GTH Gerência de Porta Aberta entre outros são arranjos de trabalho que permi tem a experimentação da cogestão no cotidiano da saúde AMBIêNCIA O QUE É Criar espaços saudáveis acolhedores e confortá veis que respeitem a privacidade propiciem mu danças no processo de trabalho e sejam lugares de encontro entre as pessoas COMO FAZER A discussão compartilhada do projeto arquitetôni co das reformas e do uso dos espaços de acordo com as necessidades de usuários e trabalhadores de cada serviço é uma orientação que pode me lhorar o trabalho em saúde CLÍNICA AMPLIADA E COMPARTILHADA O QUE É A clínica ampliada é uma ferramenta teórica e prática cuja finalidade é contribuir para uma abor dagem clínica do adoecimento e do sofrimento que considere a singularidade do sujeito e a com plexidade do processo saúdedoença Permite o enfrentamento da fragmentação do conhecimento e das ações de saúde e seus respectivos danos e ineficácia COMO FAZER Utilizando recursos que permitam enriquecimento dos diagnósticos outras variáveis além do enfo que orgânico inclusive a percepção dos afetos produzidos nas relações clínicas e a qualificação do diálogo tanto entre os profissionais de saúde envolvidos no tratamento quanto destes com o usuário de modo a possibilitar decisões compar tilhadas e compromissadas com a autonomia e a saúde dos usuários do SUS VALORIZAÇÃO DO TRABALHADOR O QUE É É importante dar visibilidade à experiência dos trabalhadores e incluílos na tomada de decisão apostando na sua capacidade de analisar definir e qualificar os processos de trabalho COMO FAZER O Programa de Formação em Saúde e Traba lho e a Comunidade Ampliada de Pesquisa são possibilidades que tornam possível o diálogo intervenção e análise do que causa sofrimen to e adoecimento do que fortalece o grupo de trabalhadores e do que propicia os acordos de como agir no serviço de saúde É importante também assegurar a participação dos trabalha dores nos espaços coletivos de gestão DEFESA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS O QUE É Os usuários de saúde possuem direitos garantidos por lei e os serviços de saúde devem incentivar o conhecimento desses direitos e assegurar que eles sejam cumpri dos em todas as fases do cuidado desde a recepção até a alta COMO FAZER Todo cidadão tem direito a uma equipe que cuide dele de ser informado sobre sua saú de e também de decidir sobre compartilhar ou não sua dor e alegria com sua rede social Rede HumanizaSUS Um portal colaborativo para produção e di fusão de informações em humanização da saúde entre gestores e trabalhadores da saúde pesquisadores estudantes e profis sionais de diferentes áreas Todos com um interesse comum conhecer melhor ampliar e colocar na roda de conversa virtual o tema da humanização A Rede HumanizaSUS abre espaço para o protagonismo de seus participantes possibili tando o compartilhamento das vivências de safios atualidades e uma série de formas de conhecimento produzido em humanização por meio de textos vídeos e fotos que constroem a história da PNH FORMAÇÃO É INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO É FORMAÇÃO Por meio de cursos e oficinas de formação intervenção e a partir da discussão dos pro cessos de trabalho as diretrizes e dispositi vos da PNH são vivenciados e reinventados no cotidiano dos serviços de saúde Em todo o Brasil os trabalhadores são formados técnica e politicamente e reconhecidos como multi plicadores e apoiadores da PNH pois são os construtores de novas realidades em saúde e poderão se tornar os futuros formadores da PNH em suas localidades A PNH investe em diversos materiais de for mação como cartilhas documento base e ou tras publicações disponíveis online no portal do Ministério da Saúde Acesse HUMANIZAR É CONSTRUIR RELAÇÕES QUE AFIRMEM OS VALORES QUE ORIENTAM NOSSA POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE CANAIS DE COMUNICAÇÃO DO HUMANIZASUS Fale conosco humanizasussaudegovbr Sites wwwsaudegovbrhumanizasus Rede HumanizaSUS wwwredehumanizasusnet Área Temática da Humanização na Biblioteca Virtual em Saúde wwwsaudegovbrbvshumanizacao Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde SAF Sul Trecho 2 Bloco F 1º Andar sala 102 Ed Premium Torre II 70070600 BrasíliaDF Tel 61 33159130 Tiragem 1ª edição 1ª reimpressão 2013 2000 exemplares OS 20130463 wwwsaudegovbrsas Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde wwwsaudegovbrbvs Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde wwwsaudegovbrbvs Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde wwwsaudegovbrbvs
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Politica Nacional de Humanizacao PNH Brasília DF 2013 1ª edição 1ª reimpressão Lançada em 2003 a Política Nacional de Huma nização PNH busca pôr em prática os princípios do SUS no cotidiano dos serviços de saúde pro duzindo mudanças nos modos de gerir e cuidar A PNH estimula a comunicação entre gestores trabalhadores e usuários para construir processos coletivos de enfrentamento de relações de poder trabalho e afeto que muitas vezes produzem ati tudes e práticas desumanizadoras que inibem a autonomia e a corresponsabilidade dos profissio nais de saúde em seu trabalho e dos usuários no cuidado de si Vinculada à Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde a PNH conta com equipes regionais de apoiadores que se articulam às se cretarias estaduais e municipais de saúde A partir desta articulação se constroem de forma compar tilhada planos de ação para promover e dissemi nar inovações nos modos de fazer saúde O que e a Politica Nacional de Humanizacao O HumanizaSUS como também é conhecida a Política Nacional de Humanização aposta na in clusão de trabalhadores usuários e gestores na produção e gestão do cuidado e dos processos de trabalho A comunicação entre esses três atores do SUS provoca movimentos de perturbação e inquieta ção que a PNH considera o motor de mudanças e que também precisam ser incluídos como recur sos para a produção de saúde Humanizar se traduz então como inclusão das diferenças nos processos de gestão e de cuida do Tais mudanças são construídas não por uma pessoa ou grupo isolado mas de forma coletiva e compartilhada Incluir para estimular a produção de novos modos de cuidar e novas formas de or ganizar o trabalho Metodo A partir da análise dos problemas e dificuldades em cada serviço de saúde e tomando por referên cia experiências bemsucedidas de humanização a PNH tem sido experimentada em todo o País Existe um SUS que dá certo e dele partem as orientações da Política Nacional de Humaniza ção traduzidas em seu método princípios dire trizes e dispositivos HUMANIZAR O SUS REQUER ESTRATÉGIAS QUE SÃO CONSTRUÍDAS ENTRE OS TRABALHADORES USUÁRIOS E GESTORES DO SERVIÇO DE SAÚDE Mas incluir como As rodas de conversa o incentivo às redes e mo vimentos sociais e a gestão dos conflitos gerados pela inclusão das diferenças são ferramentas ex perimentadas nos serviços de saúde a partir das orientações da PNH Incluir os trabalhadores na gestão é fundamental para que eles no dia a dia reinventem seus pro cessos de trabalho e sejam agentes ativos das mudanças no serviço de saúde Incluir usuários e suas redes sociofamiliares nos processos de cui dado é um poderoso recurso para a ampliação da corresponsabilização no cuidado de si Principios TRANSVERSALIDADE A Política Nacional de Humanização deve se fazer presente e estar inserida em todas as políticas e programas do SUS A PNH busca transformar as relações de trabalho a partir da ampliação do grau de contato e da comunicação entre as pessoas e grupos tirandoos do isolamento e das relações de poder hierarquizadas Transversalizar é reconhe cer que as diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a experiência daque le que é assistido Juntos esses saberes podem produzir saúde de forma mais corresponsável INDISSOCIABILIDADE ENTRE ATENÇÃO E GESTÃO As decisões da gestão interferem diretamente na atenção à saúde Por isso trabalhadores e usuá rios devem buscar conhecer como funciona a ges tão dos serviços e da rede de saúde assim como participar ativamente do processo de tomada de decisão nas organizações de saúde e nas ações de saúde coletiva Ao mesmo tempo o cuidado e a assistência em saúde não se restringem às res ponsabilidades da equipe de saúde O usuário e sua rede sociofamiliar devem também se corres ponsabilizar pelo cuidado de si nos tratamentos assumindo posição protagonista com relação a sua saúde e a daqueles que lhes são caros PROTAGONISMO CORRESPONSABILIDADE E AUTONOMIA DOS SUJEITOS E COLETIVOS Qualquer mudança na gestão e atenção é mais concreta se construída com a ampliação da auto nomia e vontade das pessoas envolvidas que com partilham responsabilidades Os usuários não são só pacientes os trabalhadores não só cumprem ordens as mudanças acontecem com o reconheci mento do papel de cada um Um SUS humanizado reconhece cada pessoa como legítima cidadã de direitos e valoriza e incentiva sua atuação na pro dução de saúde Diretrizes A Política Nacional de Humanização atua a partir de orientações clínicas éticas e políticas que se traduzem em determinados arranjos de trabalho Entenda melhor alguns conceitos que norteiam o trabalho da PNH ACOLHIMENTO O QUE É Acolher é reconhecer o que o outro traz como legítima e singular necessidade de saúde O acolhimento deve comparecer e sustentar a relação entre equipesserviços e usuários populações Como valor das práticas de saúde o acolhimento é construído de forma coletiva a partir da análise dos processos de trabalho e tem como objetivo a construção de relações de confiança compromisso e vínculo entre as equipesserviços trabalhadorequipes e usuário com sua rede socioafetiva COMO FAZER Com uma escuta qualificada oferecida pelos tra balhadores às necessidades do usuário é pos sível garantir o acesso oportuno desses usuários a tecnologias adequadas às suas necessidades ampliando a efetividade das práticas de saúde Isso assegura por exemplo que todos sejam atendidos com prioridades a partir da avaliação de vulnerabilidade gravidade e risco GESTÃO PARTICIPATIVA E COGESTÃO O QUE É Cogestão expressa tanto a inclusão de novos su jeitos nos processos de análise e decisão quan to a ampliação das tarefas da gestão que se transforma também em espaço de realização de análise dos contextos da política em geral e da saúde em particular em lugar de formulação e de pactuação de tarefas e de aprendizado coletivo COMO FAZER A organização e experimentação de rodas é uma importante orientação da coges tão Rodas para colocar as diferenças em contato de modo a produzir movimentos de desestabili zação que favoreçam mudanças nas práticas de gestão e de atenção A PNH destaca dois grupos de dispositivos de cogestão aqueles que dizem respeito à organiza ção de um espaço coletivo de gestão que permita o acordo entre necessidades e interesses de usuá rios trabalhadores e gestores e aqueles que se referem aos mecanismos que garantem a partici pação ativa de usuários e familiares no cotidiano das unidades de saúde Colegiados gestores mesas de negociação contratos internos de gestão Câmara Técnica de Humanização CTH Grupo de Trabalho de Humanização GTH Gerência de Porta Aberta entre outros são arranjos de trabalho que permi tem a experimentação da cogestão no cotidiano da saúde AMBIêNCIA O QUE É Criar espaços saudáveis acolhedores e confortá veis que respeitem a privacidade propiciem mu danças no processo de trabalho e sejam lugares de encontro entre as pessoas COMO FAZER A discussão compartilhada do projeto arquitetôni co das reformas e do uso dos espaços de acordo com as necessidades de usuários e trabalhadores de cada serviço é uma orientação que pode me lhorar o trabalho em saúde CLÍNICA AMPLIADA E COMPARTILHADA O QUE É A clínica ampliada é uma ferramenta teórica e prática cuja finalidade é contribuir para uma abor dagem clínica do adoecimento e do sofrimento que considere a singularidade do sujeito e a com plexidade do processo saúdedoença Permite o enfrentamento da fragmentação do conhecimento e das ações de saúde e seus respectivos danos e ineficácia COMO FAZER Utilizando recursos que permitam enriquecimento dos diagnósticos outras variáveis além do enfo que orgânico inclusive a percepção dos afetos produzidos nas relações clínicas e a qualificação do diálogo tanto entre os profissionais de saúde envolvidos no tratamento quanto destes com o usuário de modo a possibilitar decisões compar tilhadas e compromissadas com a autonomia e a saúde dos usuários do SUS VALORIZAÇÃO DO TRABALHADOR O QUE É É importante dar visibilidade à experiência dos trabalhadores e incluílos na tomada de decisão apostando na sua capacidade de analisar definir e qualificar os processos de trabalho COMO FAZER O Programa de Formação em Saúde e Traba lho e a Comunidade Ampliada de Pesquisa são possibilidades que tornam possível o diálogo intervenção e análise do que causa sofrimen to e adoecimento do que fortalece o grupo de trabalhadores e do que propicia os acordos de como agir no serviço de saúde É importante também assegurar a participação dos trabalha dores nos espaços coletivos de gestão DEFESA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS O QUE É Os usuários de saúde possuem direitos garantidos por lei e os serviços de saúde devem incentivar o conhecimento desses direitos e assegurar que eles sejam cumpri dos em todas as fases do cuidado desde a recepção até a alta COMO FAZER Todo cidadão tem direito a uma equipe que cuide dele de ser informado sobre sua saú de e também de decidir sobre compartilhar ou não sua dor e alegria com sua rede social Rede HumanizaSUS Um portal colaborativo para produção e di fusão de informações em humanização da saúde entre gestores e trabalhadores da saúde pesquisadores estudantes e profis sionais de diferentes áreas Todos com um interesse comum conhecer melhor ampliar e colocar na roda de conversa virtual o tema da humanização A Rede HumanizaSUS abre espaço para o protagonismo de seus participantes possibili tando o compartilhamento das vivências de safios atualidades e uma série de formas de conhecimento produzido em humanização por meio de textos vídeos e fotos que constroem a história da PNH FORMAÇÃO É INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO É FORMAÇÃO Por meio de cursos e oficinas de formação intervenção e a partir da discussão dos pro cessos de trabalho as diretrizes e dispositi vos da PNH são vivenciados e reinventados no cotidiano dos serviços de saúde Em todo o Brasil os trabalhadores são formados técnica e politicamente e reconhecidos como multi plicadores e apoiadores da PNH pois são os construtores de novas realidades em saúde e poderão se tornar os futuros formadores da PNH em suas localidades A PNH investe em diversos materiais de for mação como cartilhas documento base e ou tras publicações disponíveis online no portal do Ministério da Saúde Acesse HUMANIZAR É CONSTRUIR RELAÇÕES QUE AFIRMEM OS VALORES QUE ORIENTAM NOSSA POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE CANAIS DE COMUNICAÇÃO DO HUMANIZASUS Fale conosco humanizasussaudegovbr Sites wwwsaudegovbrhumanizasus Rede HumanizaSUS wwwredehumanizasusnet Área Temática da Humanização na Biblioteca Virtual em Saúde wwwsaudegovbrbvshumanizacao Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde SAF Sul Trecho 2 Bloco F 1º Andar sala 102 Ed Premium Torre II 70070600 BrasíliaDF Tel 61 33159130 Tiragem 1ª edição 1ª reimpressão 2013 2000 exemplares OS 20130463 wwwsaudegovbrsas Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde wwwsaudegovbrbvs Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde wwwsaudegovbrbvs Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde wwwsaudegovbrbvs