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Engenharia Civil ·

Instalações Elétricas

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Edital A3 Projeto Elétrico e Hidrossanitário Curso Engenharia Civil UC Instalações Elétricas e Hidrossanitárias Pontuação 40 pontos Professor Ramoel Serafini Período Letivo 202401 1 Enunciado Elaboração de projetos complementares de instalações elétricas e Hidrossanitárias Água FriaÁgua Quente e Esgoto 2 Dados Os estudantes deverão desenvolver os projetos complementares a seguir com base no projeto arquitetônico fornecido 1 O projeto de Instalações Elétricas deve conter a Planta baixa contendo pontos de iluminação e tomada de força b Planta baixa de alimentação sem descrição da alimentação c Planta baixa de alimentação com descrição da alimentação d Diagrama Unifilar desde a tomada de força da rede da concessionária até a alimentação dos circuitos e Legenda completa para plotagem f Memorial de Cálculo do Projeto Elétrico 2 O projeto de Instalações Hidrossanitárias deve conter a Planta Baixa Cortes e Vista e Isométrica de AF e AQ b Planta Baixa da Rede de Esgoto c Memorial de Cálculo de AFAQ e Esgoto A entrega final da A3 deve ser realizada em PDF separados em Item 1 Projeto de Instalações Elétricas PDF 1 e Item 2 Projeto de Instalações Hidrossanitárias PDF 2 O link para entrega do trabalho finalizado será disponibilizado pelo docente responsável pelas aulas na modalidade presencial de cada Campus 3 Formação de equipes Cada equipe será composta por no máximo 8 estudantes do mesmo campus Um estudante representante da equipe deverá enviar a relação dos nomes dos integrantes da equipe em formulário específico disponibilizado pelo professor até a data definida pelo cronograma seção 8 Não serão aceitas mudanças na composição das equipes Ressalva para os que optarem em sair da equipe e fazer de forma individual 4 Avaliação 1 Projeto e Memorial de Instalações Elétricas 20 pts O projeto será avaliado considerando o atendimento às boas práticas e normas nacionais de projeto de instalações elétricas A pontuação será dividida da seguinte forma plantas do projeto de instalações elétricas 15 pontos e Memorial de Cálculo do Projeto Elétrico 5 pontos 2 Projeto e Memorial de Instalações Hidrossanitárias 20 pts O projeto será avaliado considerando o atendimento às boas práticas e normas nacionais de projeto hidrossanitário AF AQ ou EG A pontuação será dividida da seguinte forma projeto de AFAQ 10 pontos e Memorial de Cálculo de AFAQ 10 pontos bem como o Projeto de Rede de Esgoto 5 pontos e Memorial de Cálculo da Rede de Esgoto 5 pontos Página 1 Edital A3 Projeto Elétrico e Hidrossanitário Curso Engenharia Civil UC Instalações Elétricas e Hidrossanitárias Pontuação 40 pontos Professor Ramoel SerafiniWillyams Mello Período Letivo 202401 1 Enunciado Elaboração de projetos complementares de instalações elétricas e Hidrossanitárias Água FriaÁgua Quente e Esgoto 2 Dados Os estudantes deverão desenvolver os projetos complementares a seguir com base no projeto arquitetônico fornecido 1 O projeto de Instalações Elétricas deve conter a Planta baixa contendo pontos de iluminação e tomada de força b Planta baixa de alimentação sem descrição da alimentação c Planta baixa de alimentação com descrição da alimentação d Diagrama Unifilar desde a tomada de força da rede da concessionária até a alimentação dos circuitos e Legenda completa para plotagem f Memorial de Cálculo do Projeto Elétrico 2 O projeto de Instalações Hidrossanitárias deve conter a Planta Baixa Cortes e Vista e Isométrica de AF e AQ b Planta Baixa da Rede de Esgoto c Memorial de Cálculo de AFAQ e Esgoto A entrega final da A3 deve ser realizada em PDF separados em Item 1 Projeto de Instalações Elétricas PDF 1 e Item 2 Projeto de Instalações Hidrossanitárias PDF 2 O link para entrega do trabalho finalizado será disponibilizado pelo docente responsável pelas aulas na modalidade presencial de cada Campus 3 Formação de equipes Cada equipe será composta por no máximo 8 estudantes do mesmo campus Um estudante representante da equipe deverá enviar a relação dos nomes dos integrantes da equipe em formulário específico disponibilizado pelo professor até a data definida pelo cronograma seção 8 Não serão aceitas mudanças na composição das equipes Ressalva para os que optarem em sair da equipe e fazer de forma individual 4 Avaliação 1 Projeto e Memorial de Instalações Elétricas 20 pts O projeto será avaliado considerando o atendimento às boas práticas e normas nacionais de projeto de instalações elétricas A pontuação será dividida da seguinte forma plantas do projeto de instalações elétricas 15 pontos e Memorial de Cálculo do Projeto Elétrico 5 pontos 2 Projeto e Memorial de Instalações Hidrossanitárias 20 pts O projeto será avaliado considerando o atendimento às boas práticas e normas nacionais de projeto hidrossanitário AF AQ ou EG A pontuação será dividida da seguinte forma projeto de AFAQ 10 pontos e Memorial de Cálculo de AFAQ 10 pontos bem como o Projeto de Rede de Esgoto 5 pontos e Memorial de Cálculo da Rede de Esgoto 5 pontos 5 Cronograma Atividade Data Definição da equipe envio da relação de membros ao professor 21032024 2359 Entrega I dos projetos entrega dos itens 1a 1b e 1c Projeto Inst Elétricas e item 2a Projeto de Inst Hidrossanitárias 02052024 2359 Apresentação do Projeto de Inst Elétrica e Hidrossanitária apresentação completa dos projetos da A3 06062024 2359 Entrega Final do Projeto A3 digital Entrega completa dos projetos de Instalações Elétricas e Hidrossanitária 09062024 2359 Prof Dr Eng Ramoel Serafini Anima Educação Engenharia Civil INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDROSSANITÁRIAS CRITÉRIOS DE PROJETOS INSTALAÇÃO ELÉTRICA Prof Dr Ramoel Serafini Prof Dr Eng Ramoel Serafini Seção é o diâmetro do condutor propriamente dito a área de metal pela qual irá circular a corrente elétrica Condutor é o material metálico que transportará a corrente elétrica Pode ser de cobre ou alumínio Isolante é o revestimento que tem a função de isolar o condutor do contato com outros objetos Pode ser de cloreto de polivinila PVC etilenipropileno EPR ou polietileno reticulado XLPE INTRODUÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Os condutores elétricos são de especial atenção para uma boa instalação elétrica influenciando diretamente nos modos de instalação e segurança das instalações elétricas A tabela abaixo mostra as características dos diversos tipos de condutores disponíveis Nas instalações elétricas prediais são normalmente utilizado o cobre e o alumínio CONDUTORES ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Condutor nu caso não apresentem a camada isolante Condutor unipolar quando composto por um único condutor Condutor multipolar quando composto por mais de um condutor isolado CONDUTORES ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Os condutores podem aparecer de duas formas diferentes 1 fios ou 2 cabos FIO ELÉTRICO é composto por um único condutor com maior rigidez e mais difícil de ser dobrado e manuseado é um condutor redondo sólido único também denominado condutor rígido ou fio sólido podendo ser de cobre ou alumínio nu esmaltado ou isolado TIPOS DE CONDUTORES Prof Dr Eng Ramoel Serafini CABO ELÉTRICO é composto por vários fios de áreas menores ou seja é um elemento com vários condutores vários fios nus encordoados Também denominado condutor flexível pode ser de cobre ou alumínio nu ou isolado Os cabos são mais fáceis de manipular pois possuem maior flexibilidade TIPOS DE CONDUTORES Prof Dr Eng Ramoel Serafini A classe de encordoamento determina um cabo é mais rígido ou mais flexível que o outro As principais classificações são Classe 1 fios sólidos Classe 2 cabos rígidos Classes 4 ou 5 cabos flexíveis Vale salientar que essas classes não determinam uma capacidade de condução de corrente menor ou maior determinam somente a maleabilidadedo cabo ENCORDOAMENTO NBR NM 280 Prof Dr Eng Ramoel Serafini CLASSE DE ENCORDOAMENTO Classe 1 fios sólidos Um fio condutor é formado por um só fio com uma secção constante metálica em que não existe diferença em relação a capacidade de condução de corrente em instalações residenciais Devido à sua rigidez é mais fácil de partir se for dobrado algumas vezes Por isso só são utilizados em situações em que não vão ser submetidos a dobragens sendo sua classificação como CLASSE 1 FIO SÓLIDO COMPOSTO POR APENAS UM CONDUTOR Prof Dr Eng Ramoel Serafini CLASSE DE ENCORDOAMENTO Classe 2 cabos rígidos composto por 7 condutores Classes 4 ou 5 cabos flexíveis Composto por 45 condutores Flexível Prof Dr Eng Ramoel Serafini Os cabos elétricos em uma instalação residencialpredialcomercial possuem características de fabricação que são muitas vezes desconhecidas ou talvez que não sejam levadas em consideração na hora da especificação nos projetos Material de Isolação Nos diversos materiais isolantes existentes para cabos elétricos encontramos três mais comuns de Isolação PVC composto à base de Policloreto de Vinila EPR composto à base de Etileno Propileno XLPE composto à base de Polietileno Reticulado CABOS ELÉTRICOS Por razões de custo os condutores utilizados em instalações elétricas residenciais e comerciais possuem isolação de PVC resistentes à chama Prof Dr Eng Ramoel Serafini Atendimento as Temperaturas máximas em regime de operação Temperatura máxima em regime permanente é a temperatura de operação normal do condutor ou seja temperatura máxima que pode ser aplicada durante toda vida útil Temperatura máxima em regime de sobrecarga os cabos que uma vez submetidos ao regime de sobrecarga possuem vida útil reduzida geralmente a 100 horas de uso contínuo ou 500 horas durante a vida do cabo Temperatura máxima em regime de curtocircuito é a temperatura máxima que o cabo suporta em uma situação de curtocircuito Geralmente o mesmo suporta esta temperatura por no máximo 5 segundos CABOS ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Atendimento as Temperaturas máximas em regime de operação A tabela abaixo mostra os limites de temperatura mencionados anteriormente para cada tipo de isolação CABOS ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Os condutores não são todos iguais no mercado embora possam parecer a mesma coisa apenas olhando Alguns vídeos recomendados de empresas testando condutores de qualidade httpswwwyoutubecomwatchvvQWHjNSBk httpswwwyoutubecomwatchvibVgsD08gys CABOS ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini A NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão fixa as condições nas quais devem ser estabelecidas e mantida as instalações elétricas alimentadas sob uma tensão nominal igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada com frequência inferiores a 10 000 Hz ou a 1 500 volts em corrente contínua a fim de garantir seu bom funcionamento a segurança das pessoas dos animais domésticos e a conservação dos bens NORMA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini A NBR 5410 recomenda que os condutores tenham cores especiais para Facilitar conexões manutenções identificações e proteção contra raios ultravioleta como meio de garantir a segurança Por exemplo ela recomenda que os condutores submetidos à radiação solar sejam revestidos com cores especiais NORMAS PARA CONDUTORES Prof Dr Eng Ramoel Serafini Neutro Azulclaro na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar ou na cobertura do cabo unipolar Proteção PE Dupla coloração verdeamarela ou a cor verde na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar ou na cobertura do cabo unipolar Retorno Usualmente preto na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar ou na cobertura do cabo unipolar Podese empregar também cinza claro ou amarelo Fase Qualquer cor exceto as anteriores Comumente empregada a coloração vermelha mas podese empregar amarela branca ou preta PADRÃO DE CORES CONDUTOR Obrigatório por norma Prof Dr Eng Ramoel Serafini Neutro Proteção PE Retorno Fase PADRÃO DE CORES CONDUTOR Prof Dr Eng Ramoel Serafini Padrão de cores utilizado para identificação dos condutores NBR 54102004 A seguinte simbologia será adotada nos próximos diagramas CORES E SIMBOLOGIA Prof Dr Eng Ramoel Serafini Se o condutor tiver as duas funções neutro e proteção é chamado de condutor PEN e deverá ter isolação na cor azulclaro com anilhas verdeamarelo nos pontos visíveis ou acessíveis NBR 54102004 item 61533 Obs O condutor PEN só é permitido em alguns casos especiais estabelecidos pela NBR 54102004 conforme item 5436 e o item 64341 PADRÃO DE CORES CONDUTOR Prof Dr Eng Ramoel Serafini FORNECIMENTO DE ENERGIA Prof Dr Eng Ramoel Serafini Antes de iniciar a obra o construtor deve entrar em contato com a concessionária de energia para detalhes e normas assim como condições comerciais e legais A concessionária fornece energia até o ponto de entrega até esse ponto ela se responsabiliza Para rede de distribuição aérea esse é o ponto de ancoragem do ramal de ligação na estrutura do cliente poste particular fachada etc INÍCIO DA OBRA Prof Dr Eng Ramoel Serafini FORNECIMENTO DE ENERGIA Prof Dr Eng Ramoel Serafini Medidor pode estar no poste ou em região interna à edificação muro por exemplo COMPONENTES DE ENTRADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini Diretrizes da Companhia Paulista de Força e Luz CPFL Verificar na localidade da obra as diretrizes da empresa que fornece o serviço COMPONENTES DE ENTRADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini O ramal de ligação e equipamentos são fornecidos pela concessionária mediante solicitação Demais materiais como caixa de medição eletrodutos condutores poste disjuntor etc são fornecidos e instalados por conta do proprietário mas estão sujeitos a aprovação da concessionária COMPONENTES DE ENTRADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini O ramal deve sempre entrar pela frente do terreno ficar livre de qualquer obstáculo ser visível e não cruzar terrenos de terceiros Os condutores devem permitir as seguintes distâncias mínimas 55 m no cruzamento de ruas e entradas de garagens para veículos pesados 45 m nas entradas de garagens residenciais 35 m nos locais exclusivos para pedestres Duas unidades vizinhas podem ser alimentadas pelo mesmo ramal CPFL Para fornecimento a edifícios até 100 kVA o ramal de entrada será subterrâneo COMPONENTES DE ENTRADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini COMPONENTES DE ENTRADA Residências edificações unifamiliares Prof Dr Eng Ramoel Serafini O poste particular segundo a CPFL Deve ser de concreto ou de aço de seção circular Comprimento mínimo de 75 m com engastamento de 135 m Quando há conflito entre a arquitetura e o poste optase por uma ligação subterrânea POSTE PARTICULAR Prof Dr Eng Ramoel Serafini Edifício multipavimentos Para fornecimento a edifícios até 100 kVA o ramal de entrada será subterrâneo COMPONENTES DE ENTRADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini Localização vai depender do ramal de entrada Deve ser localizado no projeto arquitetônico de modo a facilitar a leitura pela concessionária O ideal é que o medidor fique voltado para o passeio público Padrões do quadro variam de acordo com a concessionária Não deve ficar mais de 1 m afastada da via pública QUADRO DE MEDIÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Mais informações diretamente nas concessionárias Exemplo ENEL httpswwwenelcombrptsaopauloParaVoceenelligacaonovahtml COMPONENTES DE ENTRADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini PARTES DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA Prof Dr Eng Ramoel Serafini Após a entrada da rede na residência existe uma diversidade de equipamentos necessários para o controle e segurança dos sistemas Fonte Manual Prysmian INSTALAÇÃO ELÉTRICA Vamos falar de distribuição e proteção Prof Dr Eng Ramoel Serafini Dispositivos de proteção tem a função de proteger as pessoas contra choques elétricos provocados pelo contato direto e indireto com o sistema DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Disjuntores termomagnéticos é uma classe de dispositivos eletrônicos que oferecem proteção ao sistema DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Proteção ao circuito desligam automaticamente quando ocorre uma sobrecarga ou curtocircuito Permitem manobra manual operam como um interruptor podendo interromper e retomar a alimentação elétrica de um circuito conforme necessidade manutenção troca de peças etc O Disjuntor Termomagnético NÃO PROTEGE AS PESSOAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Tipos de disjuntores termomagnéticos existem no mercado os disjuntores monopolares bipolares e tripolares São empregados respectivamente para circuitos de alimentação monofásico bifásico e trifásico DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Fusível faz o mesmo trabalho que um disjuntor magnético porém precisa ser trocado em caso de sobrecargacurto circuito Prof Dr Eng Ramoel Serafini Os principais exemplos de dispositivos utilizados em quadros de distribuição são 1 Interruptor Diferencial Residual 2 Disjuntor Diferencial Residual DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Estes aparelhos protegem especialmente AS PESSOAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Interruptor Diferencial Residual é um dispositivo composto de um interruptor acoplado ao diferencial residual Sendo assim ele conjuga apenas a função de proteção dos usuários INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL Fazse necessário colocar um disjuntor termomagnético antes do IDR para proteção do circuito contra sobrecorrentes IDR Disjuntor termomagnético SOZINHO NÃO PROTEGE O CIRCUITO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Disjuntor Diferencial Residual é um dispositivo constituído de um disjuntor termomagnético acoplado a um outro dispositivo o diferencial Assim ele conjuga duas funções DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL PROTEGE O CIRCUITO PROTEGE OS USUÁRIOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Tipos de Disjuntor Diferencial Residual e Interruptor Diferencial Residual os mais usados são disjuntores eou interruptor residuais de alta sensibilidade máximo 30 mA sendo que os principais são o Bipolar e o Tetrapolar DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL Prof Dr Eng Ramoel Serafini O quadro de distribuição é o centro de distribuição elétrica de uma unidade residencial QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Ele é o centro de distribuição porque recebe os condutores que vem do medidor e distribui para os diferentes circuitos da casa QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Todo o quadro de distribuição deve ter uma advertência conforme item 65410 da NBR 5410 Este pode vir de fábrica na lataria ou afixado durante o processo construtivo F F N PE Entrada Rede bifásica Saída Alimentação dos circuitos Prof Dr Eng Ramoel Serafini Item 6547 da NBR 5410 Nos quadros de distribuição deve ser previsto espaço de reserva para ampliações futuras com base no número de circuitos com que o quadro for efetivamente equipado conforme tabela 59 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Localização do quadro de distribuição Local de fácil acesso O mais próximo possível do medidor Adotar estes procedimentos reduz gastos desnecessários com condutores do circuito de distribuição que são os mais grossos de toda a instalação e os mais caros QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Quadro de distribuição deve ser aterrado em contato com a carcaça QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini EXEMPLO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Exemplo Quadro de distribuição Rede bifásica 2F 1N 1 PE Uso de Disjuntor Diferencial Residual DDR Aterramento do quadro e dos circuitos Circuito neutro deve ser isolado da caixa do quadro de distribuição QD Prof Dr Eng Ramoel Serafini EXEMPLO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Exemplo Prof Dr Eng Ramoel Serafini EXEMPLO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Exemplo Quadro de distribuição Rede bifásica 2F 1N 1 PE Uso de Interruptor Diferencial Residual IDR Necessário uso de Disjuntor Termomagnético DTM antes do IDR Aterramento do quadro e dos circuitos Circuito neutro deve ser isolado da caixa do quadro de distribuição QD Circ 11 e Circ 12 operam a 220V Todos os circuitos estarão protegidos pelo IDR Prof Dr Eng Ramoel Serafini Instalação elétrica residencial deve ser dividida em circuitos pois facilita manutenção e reduz interferência entre os ambientes ALIMENTAÇÃO DOS CIRCUITOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini CRITÉRIOS DE PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Circuito elétrico é o conjunto de equipamentos condutores ligados ao mesmo dispositivo de proteção Em uma instalação elétrica encontramos dois tipos de circuito Circuito de distribuição é responsável por levar a energia elétrica para diferentes partes da residência Circuitos terminais são os ramos finais do circuito de distribuição que alimentam dispositivos específicos em cada área da casa Esses circuitos terminais garantem que a eletricidade chegue aos pontos de uso como tomadas interruptores e aparelhos elétricos CIRCUITOS ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Exemplos de circuitos elétricos de iluminação representação multifilar CIRCUITOS ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Critérios estabelecidos pela NBR 54102004 Prever circuitos de iluminação separados dos circuitos de ponto de tomadas de uso geral PTUGs Prever circuitos independentes exclusivos para cada equipamento com corrente nominal superior a 10 Ampères Por exemplo equipamentos ligados em 127V com potência acima de 1270VA 127 V x 10 A devem ter um circuito exclusivo para si Analogamente potências superiores à 2200 VA 220V x 10A para equipamentos ligados em 220V Os pontos de tomada de cozinhas copas copascozinhas áreas de serviço lavanderias e locais semelhantes devem ser alimentados por circuitos destinados unicamente a estes locais CRITÉRIOS PARA CIRCUITOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini CRITÉRIOS PARA CIRCUITOS Caso os circuitos fiquem muito carregados os condutores adequados para sua ligação resultaram em uma seção nominal Bitola muito grande gerando dificuldades como Dificuldade de instalação dos condutores nos eletrodutos Dificuldade de ligação nos terminais interruptores e tomadas Prof Dr Eng Ramoel Serafini Seção mínima dos condutores de cobre Circuitos de iluminação 15 mm2 Circuitos de tomada 25 mm2 Circuitos de sinalização e controle 05 mm2 Para um equipamento específico como especificado nas especificações do equipamento SEÇÃO MÍNIMA DOS CONDUTORES Prof Dr Eng Ramoel Serafini Dimensionamento do eletroduto em função da quantidade de fios Devese saber a bitola e o número de fios que irá abrigar Recomendado 4060 Taxa máxima de ocupação nunca superior a 53 TAXA DE OCUPAÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini TAXA DE OCUPAÇÃO Exemplo de cálculo da ocupação de um eletroduto MANUAL PRYSMIAN DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2010 Veja que para a maioria dos eletrodutos no mercado a taxa de ocupação máxima não é menor do que 10 condutores Prof Dr Eng Ramoel Serafini Função das caixas de passagem de condutores Servir de base para fixação de luminárias dispositivos de comando interruptores tomadas Permitir acesso à fiação e manutenção das instalações caixas de passagem utilizadas quando o eletroduto tiver mais de 15 m de comprimento ou fizer mais que duas curvas FUNÇÃO DA CAIXA DE PASSAGEM Prof Dr Eng Ramoel Serafini Caixas de passagem de condutores De embutir podem ser de PVC ou chapa de aço No piso devem ser de metal Para instalação aparente devem ser de alumínio ou PVC De acordo com a NBR 5410 devem ser colocadas em lugar acessível e serem providas de tampa As caixas que contiverem interruptores ou tomadas devem ser fechadas pelos espelhos TIPOS DE CAIXA DE PASSAGEM Prof Dr Eng Ramoel Serafini Pontos de Tomadas de uso geral PTUGs Tomadas que não se destinam à ligação de equipamentos específicos nelas são ligados aparelhos portáteis como aspirador abajur carregadores diversos etc Potência mínima 100 VA Fiação mínima 25 mm2 CRITÉRIOS PARA CIRCUITOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini CAIXAS E DERIVAÇÕES OCUPAÇÃO Máximo de condutores para cada tipo de caixa e bitola Prof Dr Eng Ramoel Serafini CAIXAS E DERIVAÇÕES OCUPAÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini NBR 5410 2004 Item 346 Ponto de tomada Ponto de utilização em que a conexão do equipamento ou equipamentos a serem alimentados é feita através de tomada de corrente PONTOS DE TOMADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini A norma brasileira NBR 14136 extingue os demais tipos existente de tomadas e determina apenas dois modelos de até 10 A e de até 20 A Os plugues de até 10 A são obrigados a encaixarem nos modelos de até 20 A e os plugues de 20 A não podem ser inseridos nas tomadas de 10 A MODELOS DE TOMADAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Neste modelo e somente para as tomadas fixas instaladas nas paredes é obrigatória a existência do encaixe para o pino terra independente do plugue conter o pino terra ou não Já para as tomadas moveis o pino terra não é obrigatório O pino terra serve para proteger o usuário caso um equipamento esteja em curto circuito MODELOS DE TOMADAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini A padronização define que os plugues podem ser de até 10 A e de até 20 A sendo o de 20 A com a espessura do pino maior Esse tamanho é definido pela corrente que o equipamento necessita Ele irá conter 2 pinos redondos e haverá 1 pino terra quando o aparelho necessitar de um aterramento MODELOS DE TOMADAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Posicionamento em 3 alturas comuns Tomada baixa 20 a 30 cm do piso acabado Tomada média de 100 a 130 cm do piso acabado Tomada alta de 180 a 220 cm do piso acabado POSICIONAMENTO TOMADAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini CRITÉRIOS DE PROJETO TOMADAS DE USO GERAL TUGs TOMADAS DE USO ESPECÍFICO TUEs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Em locais de habitação os pontos de tomada devem ser determinados e dimensionados de acordo com 9522 em halls de serviço salas de manutenção e salas de equipamentos tais como casas de máquinas salas de bombas barrilete predial e locais análogos deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada de uso geral Aos circuitos terminais respectivos deve ser atribuída uma potência de no mínimo 100VA TOMADAS DE USO GERAL TUGs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Quando um ponto de tomada for previsto para uso específico deve ser a ele atribuída uma potência igual à potência nominal do equipamento a ser alimentado ou à soma das potências nominais dos equipamentos a serem alimentados Quando valores precisos não forem conhecidos a potência atribuída ao ponto de tomada deve seguir um dos dois seguintes critérios potência ou soma das potências dos equipamentos mais potentes que o ponto pode vir a alimentar ou potência calculada com base na corrente de projeto e na tensão do circuito respectivo TOMADAS DE USO GERAL TUGs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Critério para quantidade mínima de pontos de tomadas NBR 5410 TOMADAS DE USO GERAL TUGs Critério Adotar Área menor do que 6 m2 Mínimo um ponto de tomada Área maior do que 6 m2 Um ponto de tomada a cada 5m ou fração de perímetro Cozinhas copas copascozinhas área de serviço lavanderia e locais semelhantes acima da bancada da pia duas tomadas Um ponto de tomada para cada 35 m ou fração de perímetro Varandas Pelo menos um ponto de tomada Banheiros No mínimo um ponto de tomada junto ao lavatório com distância mínima de 60cm do limite do box Salas e dormitórios independente da área Um ponto de tomada a cada 5m ou fração de perímetro Hall garagem corredor Pelo menos um ponto de tomada PTUGs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Critério para quantidade mínima de pontos de tomadas NBR 5410 TOMADAS DE USO GERAL TUGs Critério Adotar Escritórios com áreas iguais ou inferiores a 40 m2 Uma tomada a cada 3 m ou uma tomada para cada 4 m2 Escritórios com área superior a 40 m2 10 tomadas para os primeiros 40 m2 ou uma tomada para cada 10 m2 Lojas comerciais Uma tomada para cada 30 m2 além das destinadas a lâmpadas vitrines etc PTUGs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Potência mínima das tomadas de uso geral TUGs Cozinha copa lavanderia área de serviço mínimo de 600 VA por tomada até 3 tomadas 100 VA para as excedentes Outros cômodos 100 VA por tomada Instalações comerciais 200 VA por tomada TOMADAS DE USO GERAL TUGs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Pontos de Tomada de Uso Específico TUEs São destinadas à ligação de equipamentos fixos como chuveiro torneira elétrica forno de microondas lavadora secadora etc Acima de 10 A Fiação mínima 4 mm2 TOMADAS DE USO GERAL TUGs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Pontos de Tomada de Uso Específico TUEs NBR 5410 o número de tomadas deverá ser determinado de acordo com o número de aparelhos fixos A potência deverá ser igual ou superior à potência do aparelho As TUE devem ser instaladas a no máximo 15 m do local previsto do aparelho TOMADAS DE USO ESPECÍFICO TUEs Prof Dr Eng Ramoel Serafini TABELAS DE POTÊNCIA Prof Dr Eng Ramoel Serafini TABELAS DE POTÊNCIA Prof Dr Eng Ramoel Serafini CRITÉRIOS DE PROJETO ILUMINAÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini NBR 5410 item 9521 trata das diretrizes sobre cargas de iluminação REQ MÍNIMOS ILUMINAÇÃO Critério Adotar Em todos os cômodos ou dependências No mínimo um ponto de luz com 100 VA Em cômodos com área igual ou inferior a 6 m² No mínimo um ponto com carga de 100 VA Em cômodos com área maior que 6 m² Prever 100 VA para os primeiros 6 m² 60 VA para cada aumento de 4 m² inteiros ILUM Prof Dr Eng Ramoel Serafini Projetos de luminotécnica mais complexos podem ser realizados Usualmente são uma área de estudo da arquitetura mas engenheiros também podem buscar se especializar e prestar esse serviço ao mercado Material complementar 1 Métodos de cálculo de Iluminação Luminotécnica 2 Manual Luminotécnica Osram ILUMINAÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini DÚVIDAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Anima Educação Engenharia Civil INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDROSSANITÁRIAS CRITÉRIOS DE PROJETOS INSTALAÇÃO ELÉTRICA Prof Dr Ramoel Serafini Prof Dr Eng Ramoel Serafini Anima Educação Engenharia Civil INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDROSSANITÁRIAS ELEMENTOS DO PROJETO Prof Dr Ramoel Serafini Prof Dr Eng Ramoel Serafini Plantas arquitetônicas DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Esquemas verticais elevações e cortes DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Quadros Quadro de distribuição e diagramas unifilarmultifilar Legendas Prof Dr Eng Ramoel Serafini Quadros diagramas multifilar DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Projeto em si Legenda DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Tabela de Circuitos DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini DIMENSIONAMENTO ELETRODUTO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Anima Educação Engenharia Civil INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDROSSANITÁRIAS ELEMENTOS DO PROJETO Prof Dr Ramoel Serafini DORMITÓRIO 01 DORMITÓRIO 02 SALA DE ESTAR 01 SALA DE ESTAR 02 COZINHA ÁREA DE SERVIÇO SALA DE JANTAR HALL ÁREA EXTERNA COPA BANHEIRO PLANTA ELÉTRICA 7800W CHUVEIRO ELÉTRICO 4000W AR CONDICIONADO MED 4000W AR CONDICIONADO ø ø ø ø ø ø ø ø Interruptor simples 1 tecla a 130m do piso Interruptor simples 2 teclas a 130m do piso Interruptor paralelo four way a 130m do piso Luminária Quadro de distribuição a 150m do piso MED Quadro de medição Chuveiro elétrico e arcondicionado TUE Tomada baixa a 030m do piso Conjunto interruptor three way e tomada média a 130m do piso 10 6 INDICAÇÃO DO NÚMERO DO CIRCUITO INDICAÇÃO DA SEÇÃO DO CONDUTOR EM mm² CONDUTORES DE NEUTRO FASE RETORNO E TERRA RESPECTIVAMENTE ØX mm DIÂMETRO DO ELETRODUTO DISJUNTOR TRIPOLAR DE BAIXA TENSÃO DISJUNTOR BIPOLAR DE BAIXA TENSÃO DISJUNTOR UNIPOLAR DE BAIXA TENSÃO Eletroduto embutido na laje Eletroduto embutido na parede Eletroduto embutido no piso LEGENDA DR INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL DE ALTA SENSIBILIDADE Interruptor three way a 130m do piso Tomada média a 130m do piso Conjunto interruptor 1 tecla simples e tomada média a 130m do piso Conjunto interruptor 2 teclas simples e tomada média a 130m do piso PARA AS SEÇÕES NÃO APRESENTADAS CONSIDERAR UM CONDUTOR DE 15mm² PARA OS ELETRODUTOS NÃO APRESENTADAS CONSIDERAR UM VALOR DE 20mm ENERGIA ELÉTRICA REDE TELEFÔNICA DETALHE DO POSTE DE ACESSO SEM ESCALA POSTE DE AÇO ZINCADO Ø MÍNIMO76mm CHAPA DE 225MM DE ESPESSURA ISOLADOR DE PORCELANA ELETRODUTO DE FERRO ZINCADO Ø40mm AMARRAÇÃO COM ARAME 060 MÍNIMO Ar Condicionado Split Hi Wall Inverter Springer Midea Xtreme Save Connect 12000 BTUh Frio 42AGVCI12M5 220 Volts Chuveiro Elétrico Acqua Storm Ultra 7800w 220v Preto DR DR DR DR DR DR DR DR DR DR QUADRO DE CARGAS CIRCUITO DESCRIÇÃO TENSÃO POTÊNCIA VA Ip A S mm² DISJUNTOR 1 ILUMINAÇÃO 127 1580 1244 15 10 2 TUG 127 1200 945 25 10 3 TUG 127 1200 945 25 10 4 TUG 127 1500 1181 25 10 5 TUG 127 1900 1496 25 10 6 TUG 127 2100 1654 25 25 7 TUG 127 1900 1496 25 20 8 TUE 220 7800 3545 6 25 9 TUE 220 4000 1818 4 20 10 TUE 220 4000 1818 4 20 DETALHE TÍPICO FIXAÇÃO DE ELETRODUTOS NO ENTREFORRO LAJE FORRO FIXAÇÃO A PÓLVORA ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO TIRANTE DE AÇÕ ROSQUEÁVEL 14 ABRAÇADEIRA TIPO D GALVANIZADA LUVA DE PVC RÍGIDO 15 MÁX UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU ENGENHARIA CIVIL OBSERVAÇÕES ESCALA 175 NOMES E RA Andreza D Peder Calixto 822231354 UNIDADE MOOCA PLANTA PROJETO ELÉTRICO TÍTULO ARQUIVO Folha Nº 0101 REVISÃO Nº 01 NOTA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

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Edital A3 Projeto Elétrico e Hidrossanitário Curso Engenharia Civil UC Instalações Elétricas e Hidrossanitárias Pontuação 40 pontos Professor Ramoel Serafini Período Letivo 202401 1 Enunciado Elaboração de projetos complementares de instalações elétricas e Hidrossanitárias Água FriaÁgua Quente e Esgoto 2 Dados Os estudantes deverão desenvolver os projetos complementares a seguir com base no projeto arquitetônico fornecido 1 O projeto de Instalações Elétricas deve conter a Planta baixa contendo pontos de iluminação e tomada de força b Planta baixa de alimentação sem descrição da alimentação c Planta baixa de alimentação com descrição da alimentação d Diagrama Unifilar desde a tomada de força da rede da concessionária até a alimentação dos circuitos e Legenda completa para plotagem f Memorial de Cálculo do Projeto Elétrico 2 O projeto de Instalações Hidrossanitárias deve conter a Planta Baixa Cortes e Vista e Isométrica de AF e AQ b Planta Baixa da Rede de Esgoto c Memorial de Cálculo de AFAQ e Esgoto A entrega final da A3 deve ser realizada em PDF separados em Item 1 Projeto de Instalações Elétricas PDF 1 e Item 2 Projeto de Instalações Hidrossanitárias PDF 2 O link para entrega do trabalho finalizado será disponibilizado pelo docente responsável pelas aulas na modalidade presencial de cada Campus 3 Formação de equipes Cada equipe será composta por no máximo 8 estudantes do mesmo campus Um estudante representante da equipe deverá enviar a relação dos nomes dos integrantes da equipe em formulário específico disponibilizado pelo professor até a data definida pelo cronograma seção 8 Não serão aceitas mudanças na composição das equipes Ressalva para os que optarem em sair da equipe e fazer de forma individual 4 Avaliação 1 Projeto e Memorial de Instalações Elétricas 20 pts O projeto será avaliado considerando o atendimento às boas práticas e normas nacionais de projeto de instalações elétricas A pontuação será dividida da seguinte forma plantas do projeto de instalações elétricas 15 pontos e Memorial de Cálculo do Projeto Elétrico 5 pontos 2 Projeto e Memorial de Instalações Hidrossanitárias 20 pts O projeto será avaliado considerando o atendimento às boas práticas e normas nacionais de projeto hidrossanitário AF AQ ou EG A pontuação será dividida da seguinte forma projeto de AFAQ 10 pontos e Memorial de Cálculo de AFAQ 10 pontos bem como o Projeto de Rede de Esgoto 5 pontos e Memorial de Cálculo da Rede de Esgoto 5 pontos Página 1 Edital A3 Projeto Elétrico e Hidrossanitário Curso Engenharia Civil UC Instalações Elétricas e Hidrossanitárias Pontuação 40 pontos Professor Ramoel SerafiniWillyams Mello Período Letivo 202401 1 Enunciado Elaboração de projetos complementares de instalações elétricas e Hidrossanitárias Água FriaÁgua Quente e Esgoto 2 Dados Os estudantes deverão desenvolver os projetos complementares a seguir com base no projeto arquitetônico fornecido 1 O projeto de Instalações Elétricas deve conter a Planta baixa contendo pontos de iluminação e tomada de força b Planta baixa de alimentação sem descrição da alimentação c Planta baixa de alimentação com descrição da alimentação d Diagrama Unifilar desde a tomada de força da rede da concessionária até a alimentação dos circuitos e Legenda completa para plotagem f Memorial de Cálculo do Projeto Elétrico 2 O projeto de Instalações Hidrossanitárias deve conter a Planta Baixa Cortes e Vista e Isométrica de AF e AQ b Planta Baixa da Rede de Esgoto c Memorial de Cálculo de AFAQ e Esgoto A entrega final da A3 deve ser realizada em PDF separados em Item 1 Projeto de Instalações Elétricas PDF 1 e Item 2 Projeto de Instalações Hidrossanitárias PDF 2 O link para entrega do trabalho finalizado será disponibilizado pelo docente responsável pelas aulas na modalidade presencial de cada Campus 3 Formação de equipes Cada equipe será composta por no máximo 8 estudantes do mesmo campus Um estudante representante da equipe deverá enviar a relação dos nomes dos integrantes da equipe em formulário específico disponibilizado pelo professor até a data definida pelo cronograma seção 8 Não serão aceitas mudanças na composição das equipes Ressalva para os que optarem em sair da equipe e fazer de forma individual 4 Avaliação 1 Projeto e Memorial de Instalações Elétricas 20 pts O projeto será avaliado considerando o atendimento às boas práticas e normas nacionais de projeto de instalações elétricas A pontuação será dividida da seguinte forma plantas do projeto de instalações elétricas 15 pontos e Memorial de Cálculo do Projeto Elétrico 5 pontos 2 Projeto e Memorial de Instalações Hidrossanitárias 20 pts O projeto será avaliado considerando o atendimento às boas práticas e normas nacionais de projeto hidrossanitário AF AQ ou EG A pontuação será dividida da seguinte forma projeto de AFAQ 10 pontos e Memorial de Cálculo de AFAQ 10 pontos bem como o Projeto de Rede de Esgoto 5 pontos e Memorial de Cálculo da Rede de Esgoto 5 pontos 5 Cronograma Atividade Data Definição da equipe envio da relação de membros ao professor 21032024 2359 Entrega I dos projetos entrega dos itens 1a 1b e 1c Projeto Inst Elétricas e item 2a Projeto de Inst Hidrossanitárias 02052024 2359 Apresentação do Projeto de Inst Elétrica e Hidrossanitária apresentação completa dos projetos da A3 06062024 2359 Entrega Final do Projeto A3 digital Entrega completa dos projetos de Instalações Elétricas e Hidrossanitária 09062024 2359 Prof Dr Eng Ramoel Serafini Anima Educação Engenharia Civil INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDROSSANITÁRIAS CRITÉRIOS DE PROJETOS INSTALAÇÃO ELÉTRICA Prof Dr Ramoel Serafini Prof Dr Eng Ramoel Serafini Seção é o diâmetro do condutor propriamente dito a área de metal pela qual irá circular a corrente elétrica Condutor é o material metálico que transportará a corrente elétrica Pode ser de cobre ou alumínio Isolante é o revestimento que tem a função de isolar o condutor do contato com outros objetos Pode ser de cloreto de polivinila PVC etilenipropileno EPR ou polietileno reticulado XLPE INTRODUÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Os condutores elétricos são de especial atenção para uma boa instalação elétrica influenciando diretamente nos modos de instalação e segurança das instalações elétricas A tabela abaixo mostra as características dos diversos tipos de condutores disponíveis Nas instalações elétricas prediais são normalmente utilizado o cobre e o alumínio CONDUTORES ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Condutor nu caso não apresentem a camada isolante Condutor unipolar quando composto por um único condutor Condutor multipolar quando composto por mais de um condutor isolado CONDUTORES ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Os condutores podem aparecer de duas formas diferentes 1 fios ou 2 cabos FIO ELÉTRICO é composto por um único condutor com maior rigidez e mais difícil de ser dobrado e manuseado é um condutor redondo sólido único também denominado condutor rígido ou fio sólido podendo ser de cobre ou alumínio nu esmaltado ou isolado TIPOS DE CONDUTORES Prof Dr Eng Ramoel Serafini CABO ELÉTRICO é composto por vários fios de áreas menores ou seja é um elemento com vários condutores vários fios nus encordoados Também denominado condutor flexível pode ser de cobre ou alumínio nu ou isolado Os cabos são mais fáceis de manipular pois possuem maior flexibilidade TIPOS DE CONDUTORES Prof Dr Eng Ramoel Serafini A classe de encordoamento determina um cabo é mais rígido ou mais flexível que o outro As principais classificações são Classe 1 fios sólidos Classe 2 cabos rígidos Classes 4 ou 5 cabos flexíveis Vale salientar que essas classes não determinam uma capacidade de condução de corrente menor ou maior determinam somente a maleabilidadedo cabo ENCORDOAMENTO NBR NM 280 Prof Dr Eng Ramoel Serafini CLASSE DE ENCORDOAMENTO Classe 1 fios sólidos Um fio condutor é formado por um só fio com uma secção constante metálica em que não existe diferença em relação a capacidade de condução de corrente em instalações residenciais Devido à sua rigidez é mais fácil de partir se for dobrado algumas vezes Por isso só são utilizados em situações em que não vão ser submetidos a dobragens sendo sua classificação como CLASSE 1 FIO SÓLIDO COMPOSTO POR APENAS UM CONDUTOR Prof Dr Eng Ramoel Serafini CLASSE DE ENCORDOAMENTO Classe 2 cabos rígidos composto por 7 condutores Classes 4 ou 5 cabos flexíveis Composto por 45 condutores Flexível Prof Dr Eng Ramoel Serafini Os cabos elétricos em uma instalação residencialpredialcomercial possuem características de fabricação que são muitas vezes desconhecidas ou talvez que não sejam levadas em consideração na hora da especificação nos projetos Material de Isolação Nos diversos materiais isolantes existentes para cabos elétricos encontramos três mais comuns de Isolação PVC composto à base de Policloreto de Vinila EPR composto à base de Etileno Propileno XLPE composto à base de Polietileno Reticulado CABOS ELÉTRICOS Por razões de custo os condutores utilizados em instalações elétricas residenciais e comerciais possuem isolação de PVC resistentes à chama Prof Dr Eng Ramoel Serafini Atendimento as Temperaturas máximas em regime de operação Temperatura máxima em regime permanente é a temperatura de operação normal do condutor ou seja temperatura máxima que pode ser aplicada durante toda vida útil Temperatura máxima em regime de sobrecarga os cabos que uma vez submetidos ao regime de sobrecarga possuem vida útil reduzida geralmente a 100 horas de uso contínuo ou 500 horas durante a vida do cabo Temperatura máxima em regime de curtocircuito é a temperatura máxima que o cabo suporta em uma situação de curtocircuito Geralmente o mesmo suporta esta temperatura por no máximo 5 segundos CABOS ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Atendimento as Temperaturas máximas em regime de operação A tabela abaixo mostra os limites de temperatura mencionados anteriormente para cada tipo de isolação CABOS ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Os condutores não são todos iguais no mercado embora possam parecer a mesma coisa apenas olhando Alguns vídeos recomendados de empresas testando condutores de qualidade httpswwwyoutubecomwatchvvQWHjNSBk httpswwwyoutubecomwatchvibVgsD08gys CABOS ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini A NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão fixa as condições nas quais devem ser estabelecidas e mantida as instalações elétricas alimentadas sob uma tensão nominal igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada com frequência inferiores a 10 000 Hz ou a 1 500 volts em corrente contínua a fim de garantir seu bom funcionamento a segurança das pessoas dos animais domésticos e a conservação dos bens NORMA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini A NBR 5410 recomenda que os condutores tenham cores especiais para Facilitar conexões manutenções identificações e proteção contra raios ultravioleta como meio de garantir a segurança Por exemplo ela recomenda que os condutores submetidos à radiação solar sejam revestidos com cores especiais NORMAS PARA CONDUTORES Prof Dr Eng Ramoel Serafini Neutro Azulclaro na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar ou na cobertura do cabo unipolar Proteção PE Dupla coloração verdeamarela ou a cor verde na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar ou na cobertura do cabo unipolar Retorno Usualmente preto na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar ou na cobertura do cabo unipolar Podese empregar também cinza claro ou amarelo Fase Qualquer cor exceto as anteriores Comumente empregada a coloração vermelha mas podese empregar amarela branca ou preta PADRÃO DE CORES CONDUTOR Obrigatório por norma Prof Dr Eng Ramoel Serafini Neutro Proteção PE Retorno Fase PADRÃO DE CORES CONDUTOR Prof Dr Eng Ramoel Serafini Padrão de cores utilizado para identificação dos condutores NBR 54102004 A seguinte simbologia será adotada nos próximos diagramas CORES E SIMBOLOGIA Prof Dr Eng Ramoel Serafini Se o condutor tiver as duas funções neutro e proteção é chamado de condutor PEN e deverá ter isolação na cor azulclaro com anilhas verdeamarelo nos pontos visíveis ou acessíveis NBR 54102004 item 61533 Obs O condutor PEN só é permitido em alguns casos especiais estabelecidos pela NBR 54102004 conforme item 5436 e o item 64341 PADRÃO DE CORES CONDUTOR Prof Dr Eng Ramoel Serafini FORNECIMENTO DE ENERGIA Prof Dr Eng Ramoel Serafini Antes de iniciar a obra o construtor deve entrar em contato com a concessionária de energia para detalhes e normas assim como condições comerciais e legais A concessionária fornece energia até o ponto de entrega até esse ponto ela se responsabiliza Para rede de distribuição aérea esse é o ponto de ancoragem do ramal de ligação na estrutura do cliente poste particular fachada etc INÍCIO DA OBRA Prof Dr Eng Ramoel Serafini FORNECIMENTO DE ENERGIA Prof Dr Eng Ramoel Serafini Medidor pode estar no poste ou em região interna à edificação muro por exemplo COMPONENTES DE ENTRADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini Diretrizes da Companhia Paulista de Força e Luz CPFL Verificar na localidade da obra as diretrizes da empresa que fornece o serviço COMPONENTES DE ENTRADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini O ramal de ligação e equipamentos são fornecidos pela concessionária mediante solicitação Demais materiais como caixa de medição eletrodutos condutores poste disjuntor etc são fornecidos e instalados por conta do proprietário mas estão sujeitos a aprovação da concessionária COMPONENTES DE ENTRADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini O ramal deve sempre entrar pela frente do terreno ficar livre de qualquer obstáculo ser visível e não cruzar terrenos de terceiros Os condutores devem permitir as seguintes distâncias mínimas 55 m no cruzamento de ruas e entradas de garagens para veículos pesados 45 m nas entradas de garagens residenciais 35 m nos locais exclusivos para pedestres Duas unidades vizinhas podem ser alimentadas pelo mesmo ramal CPFL Para fornecimento a edifícios até 100 kVA o ramal de entrada será subterrâneo COMPONENTES DE ENTRADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini COMPONENTES DE ENTRADA Residências edificações unifamiliares Prof Dr Eng Ramoel Serafini O poste particular segundo a CPFL Deve ser de concreto ou de aço de seção circular Comprimento mínimo de 75 m com engastamento de 135 m Quando há conflito entre a arquitetura e o poste optase por uma ligação subterrânea POSTE PARTICULAR Prof Dr Eng Ramoel Serafini Edifício multipavimentos Para fornecimento a edifícios até 100 kVA o ramal de entrada será subterrâneo COMPONENTES DE ENTRADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini Localização vai depender do ramal de entrada Deve ser localizado no projeto arquitetônico de modo a facilitar a leitura pela concessionária O ideal é que o medidor fique voltado para o passeio público Padrões do quadro variam de acordo com a concessionária Não deve ficar mais de 1 m afastada da via pública QUADRO DE MEDIÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Mais informações diretamente nas concessionárias Exemplo ENEL httpswwwenelcombrptsaopauloParaVoceenelligacaonovahtml COMPONENTES DE ENTRADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini PARTES DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA Prof Dr Eng Ramoel Serafini Após a entrada da rede na residência existe uma diversidade de equipamentos necessários para o controle e segurança dos sistemas Fonte Manual Prysmian INSTALAÇÃO ELÉTRICA Vamos falar de distribuição e proteção Prof Dr Eng Ramoel Serafini Dispositivos de proteção tem a função de proteger as pessoas contra choques elétricos provocados pelo contato direto e indireto com o sistema DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Disjuntores termomagnéticos é uma classe de dispositivos eletrônicos que oferecem proteção ao sistema DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Proteção ao circuito desligam automaticamente quando ocorre uma sobrecarga ou curtocircuito Permitem manobra manual operam como um interruptor podendo interromper e retomar a alimentação elétrica de um circuito conforme necessidade manutenção troca de peças etc O Disjuntor Termomagnético NÃO PROTEGE AS PESSOAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Tipos de disjuntores termomagnéticos existem no mercado os disjuntores monopolares bipolares e tripolares São empregados respectivamente para circuitos de alimentação monofásico bifásico e trifásico DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Fusível faz o mesmo trabalho que um disjuntor magnético porém precisa ser trocado em caso de sobrecargacurto circuito Prof Dr Eng Ramoel Serafini Os principais exemplos de dispositivos utilizados em quadros de distribuição são 1 Interruptor Diferencial Residual 2 Disjuntor Diferencial Residual DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Estes aparelhos protegem especialmente AS PESSOAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Interruptor Diferencial Residual é um dispositivo composto de um interruptor acoplado ao diferencial residual Sendo assim ele conjuga apenas a função de proteção dos usuários INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL Fazse necessário colocar um disjuntor termomagnético antes do IDR para proteção do circuito contra sobrecorrentes IDR Disjuntor termomagnético SOZINHO NÃO PROTEGE O CIRCUITO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Disjuntor Diferencial Residual é um dispositivo constituído de um disjuntor termomagnético acoplado a um outro dispositivo o diferencial Assim ele conjuga duas funções DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL PROTEGE O CIRCUITO PROTEGE OS USUÁRIOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Tipos de Disjuntor Diferencial Residual e Interruptor Diferencial Residual os mais usados são disjuntores eou interruptor residuais de alta sensibilidade máximo 30 mA sendo que os principais são o Bipolar e o Tetrapolar DISJUNTOR DIFERENCIAL RESIDUAL Prof Dr Eng Ramoel Serafini O quadro de distribuição é o centro de distribuição elétrica de uma unidade residencial QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Ele é o centro de distribuição porque recebe os condutores que vem do medidor e distribui para os diferentes circuitos da casa QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Todo o quadro de distribuição deve ter uma advertência conforme item 65410 da NBR 5410 Este pode vir de fábrica na lataria ou afixado durante o processo construtivo F F N PE Entrada Rede bifásica Saída Alimentação dos circuitos Prof Dr Eng Ramoel Serafini Item 6547 da NBR 5410 Nos quadros de distribuição deve ser previsto espaço de reserva para ampliações futuras com base no número de circuitos com que o quadro for efetivamente equipado conforme tabela 59 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Localização do quadro de distribuição Local de fácil acesso O mais próximo possível do medidor Adotar estes procedimentos reduz gastos desnecessários com condutores do circuito de distribuição que são os mais grossos de toda a instalação e os mais caros QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Quadro de distribuição deve ser aterrado em contato com a carcaça QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini EXEMPLO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Exemplo Quadro de distribuição Rede bifásica 2F 1N 1 PE Uso de Disjuntor Diferencial Residual DDR Aterramento do quadro e dos circuitos Circuito neutro deve ser isolado da caixa do quadro de distribuição QD Prof Dr Eng Ramoel Serafini EXEMPLO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Exemplo Prof Dr Eng Ramoel Serafini EXEMPLO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO Exemplo Quadro de distribuição Rede bifásica 2F 1N 1 PE Uso de Interruptor Diferencial Residual IDR Necessário uso de Disjuntor Termomagnético DTM antes do IDR Aterramento do quadro e dos circuitos Circuito neutro deve ser isolado da caixa do quadro de distribuição QD Circ 11 e Circ 12 operam a 220V Todos os circuitos estarão protegidos pelo IDR Prof Dr Eng Ramoel Serafini Instalação elétrica residencial deve ser dividida em circuitos pois facilita manutenção e reduz interferência entre os ambientes ALIMENTAÇÃO DOS CIRCUITOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini CRITÉRIOS DE PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Circuito elétrico é o conjunto de equipamentos condutores ligados ao mesmo dispositivo de proteção Em uma instalação elétrica encontramos dois tipos de circuito Circuito de distribuição é responsável por levar a energia elétrica para diferentes partes da residência Circuitos terminais são os ramos finais do circuito de distribuição que alimentam dispositivos específicos em cada área da casa Esses circuitos terminais garantem que a eletricidade chegue aos pontos de uso como tomadas interruptores e aparelhos elétricos CIRCUITOS ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Exemplos de circuitos elétricos de iluminação representação multifilar CIRCUITOS ELÉTRICOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Critérios estabelecidos pela NBR 54102004 Prever circuitos de iluminação separados dos circuitos de ponto de tomadas de uso geral PTUGs Prever circuitos independentes exclusivos para cada equipamento com corrente nominal superior a 10 Ampères Por exemplo equipamentos ligados em 127V com potência acima de 1270VA 127 V x 10 A devem ter um circuito exclusivo para si Analogamente potências superiores à 2200 VA 220V x 10A para equipamentos ligados em 220V Os pontos de tomada de cozinhas copas copascozinhas áreas de serviço lavanderias e locais semelhantes devem ser alimentados por circuitos destinados unicamente a estes locais CRITÉRIOS PARA CIRCUITOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini CRITÉRIOS PARA CIRCUITOS Caso os circuitos fiquem muito carregados os condutores adequados para sua ligação resultaram em uma seção nominal Bitola muito grande gerando dificuldades como Dificuldade de instalação dos condutores nos eletrodutos Dificuldade de ligação nos terminais interruptores e tomadas Prof Dr Eng Ramoel Serafini Seção mínima dos condutores de cobre Circuitos de iluminação 15 mm2 Circuitos de tomada 25 mm2 Circuitos de sinalização e controle 05 mm2 Para um equipamento específico como especificado nas especificações do equipamento SEÇÃO MÍNIMA DOS CONDUTORES Prof Dr Eng Ramoel Serafini Dimensionamento do eletroduto em função da quantidade de fios Devese saber a bitola e o número de fios que irá abrigar Recomendado 4060 Taxa máxima de ocupação nunca superior a 53 TAXA DE OCUPAÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini TAXA DE OCUPAÇÃO Exemplo de cálculo da ocupação de um eletroduto MANUAL PRYSMIAN DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2010 Veja que para a maioria dos eletrodutos no mercado a taxa de ocupação máxima não é menor do que 10 condutores Prof Dr Eng Ramoel Serafini Função das caixas de passagem de condutores Servir de base para fixação de luminárias dispositivos de comando interruptores tomadas Permitir acesso à fiação e manutenção das instalações caixas de passagem utilizadas quando o eletroduto tiver mais de 15 m de comprimento ou fizer mais que duas curvas FUNÇÃO DA CAIXA DE PASSAGEM Prof Dr Eng Ramoel Serafini Caixas de passagem de condutores De embutir podem ser de PVC ou chapa de aço No piso devem ser de metal Para instalação aparente devem ser de alumínio ou PVC De acordo com a NBR 5410 devem ser colocadas em lugar acessível e serem providas de tampa As caixas que contiverem interruptores ou tomadas devem ser fechadas pelos espelhos TIPOS DE CAIXA DE PASSAGEM Prof Dr Eng Ramoel Serafini Pontos de Tomadas de uso geral PTUGs Tomadas que não se destinam à ligação de equipamentos específicos nelas são ligados aparelhos portáteis como aspirador abajur carregadores diversos etc Potência mínima 100 VA Fiação mínima 25 mm2 CRITÉRIOS PARA CIRCUITOS Prof Dr Eng Ramoel Serafini CAIXAS E DERIVAÇÕES OCUPAÇÃO Máximo de condutores para cada tipo de caixa e bitola Prof Dr Eng Ramoel Serafini CAIXAS E DERIVAÇÕES OCUPAÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini NBR 5410 2004 Item 346 Ponto de tomada Ponto de utilização em que a conexão do equipamento ou equipamentos a serem alimentados é feita através de tomada de corrente PONTOS DE TOMADA Prof Dr Eng Ramoel Serafini A norma brasileira NBR 14136 extingue os demais tipos existente de tomadas e determina apenas dois modelos de até 10 A e de até 20 A Os plugues de até 10 A são obrigados a encaixarem nos modelos de até 20 A e os plugues de 20 A não podem ser inseridos nas tomadas de 10 A MODELOS DE TOMADAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Neste modelo e somente para as tomadas fixas instaladas nas paredes é obrigatória a existência do encaixe para o pino terra independente do plugue conter o pino terra ou não Já para as tomadas moveis o pino terra não é obrigatório O pino terra serve para proteger o usuário caso um equipamento esteja em curto circuito MODELOS DE TOMADAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini A padronização define que os plugues podem ser de até 10 A e de até 20 A sendo o de 20 A com a espessura do pino maior Esse tamanho é definido pela corrente que o equipamento necessita Ele irá conter 2 pinos redondos e haverá 1 pino terra quando o aparelho necessitar de um aterramento MODELOS DE TOMADAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Posicionamento em 3 alturas comuns Tomada baixa 20 a 30 cm do piso acabado Tomada média de 100 a 130 cm do piso acabado Tomada alta de 180 a 220 cm do piso acabado POSICIONAMENTO TOMADAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini CRITÉRIOS DE PROJETO TOMADAS DE USO GERAL TUGs TOMADAS DE USO ESPECÍFICO TUEs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Em locais de habitação os pontos de tomada devem ser determinados e dimensionados de acordo com 9522 em halls de serviço salas de manutenção e salas de equipamentos tais como casas de máquinas salas de bombas barrilete predial e locais análogos deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada de uso geral Aos circuitos terminais respectivos deve ser atribuída uma potência de no mínimo 100VA TOMADAS DE USO GERAL TUGs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Quando um ponto de tomada for previsto para uso específico deve ser a ele atribuída uma potência igual à potência nominal do equipamento a ser alimentado ou à soma das potências nominais dos equipamentos a serem alimentados Quando valores precisos não forem conhecidos a potência atribuída ao ponto de tomada deve seguir um dos dois seguintes critérios potência ou soma das potências dos equipamentos mais potentes que o ponto pode vir a alimentar ou potência calculada com base na corrente de projeto e na tensão do circuito respectivo TOMADAS DE USO GERAL TUGs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Critério para quantidade mínima de pontos de tomadas NBR 5410 TOMADAS DE USO GERAL TUGs Critério Adotar Área menor do que 6 m2 Mínimo um ponto de tomada Área maior do que 6 m2 Um ponto de tomada a cada 5m ou fração de perímetro Cozinhas copas copascozinhas área de serviço lavanderia e locais semelhantes acima da bancada da pia duas tomadas Um ponto de tomada para cada 35 m ou fração de perímetro Varandas Pelo menos um ponto de tomada Banheiros No mínimo um ponto de tomada junto ao lavatório com distância mínima de 60cm do limite do box Salas e dormitórios independente da área Um ponto de tomada a cada 5m ou fração de perímetro Hall garagem corredor Pelo menos um ponto de tomada PTUGs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Critério para quantidade mínima de pontos de tomadas NBR 5410 TOMADAS DE USO GERAL TUGs Critério Adotar Escritórios com áreas iguais ou inferiores a 40 m2 Uma tomada a cada 3 m ou uma tomada para cada 4 m2 Escritórios com área superior a 40 m2 10 tomadas para os primeiros 40 m2 ou uma tomada para cada 10 m2 Lojas comerciais Uma tomada para cada 30 m2 além das destinadas a lâmpadas vitrines etc PTUGs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Potência mínima das tomadas de uso geral TUGs Cozinha copa lavanderia área de serviço mínimo de 600 VA por tomada até 3 tomadas 100 VA para as excedentes Outros cômodos 100 VA por tomada Instalações comerciais 200 VA por tomada TOMADAS DE USO GERAL TUGs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Pontos de Tomada de Uso Específico TUEs São destinadas à ligação de equipamentos fixos como chuveiro torneira elétrica forno de microondas lavadora secadora etc Acima de 10 A Fiação mínima 4 mm2 TOMADAS DE USO GERAL TUGs Prof Dr Eng Ramoel Serafini Pontos de Tomada de Uso Específico TUEs NBR 5410 o número de tomadas deverá ser determinado de acordo com o número de aparelhos fixos A potência deverá ser igual ou superior à potência do aparelho As TUE devem ser instaladas a no máximo 15 m do local previsto do aparelho TOMADAS DE USO ESPECÍFICO TUEs Prof Dr Eng Ramoel Serafini TABELAS DE POTÊNCIA Prof Dr Eng Ramoel Serafini TABELAS DE POTÊNCIA Prof Dr Eng Ramoel Serafini CRITÉRIOS DE PROJETO ILUMINAÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini NBR 5410 item 9521 trata das diretrizes sobre cargas de iluminação REQ MÍNIMOS ILUMINAÇÃO Critério Adotar Em todos os cômodos ou dependências No mínimo um ponto de luz com 100 VA Em cômodos com área igual ou inferior a 6 m² No mínimo um ponto com carga de 100 VA Em cômodos com área maior que 6 m² Prever 100 VA para os primeiros 6 m² 60 VA para cada aumento de 4 m² inteiros ILUM Prof Dr Eng Ramoel Serafini Projetos de luminotécnica mais complexos podem ser realizados Usualmente são uma área de estudo da arquitetura mas engenheiros também podem buscar se especializar e prestar esse serviço ao mercado Material complementar 1 Métodos de cálculo de Iluminação Luminotécnica 2 Manual Luminotécnica Osram ILUMINAÇÃO Prof Dr Eng Ramoel Serafini DÚVIDAS Prof Dr Eng Ramoel Serafini Anima Educação Engenharia Civil INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDROSSANITÁRIAS CRITÉRIOS DE PROJETOS INSTALAÇÃO ELÉTRICA Prof Dr Ramoel Serafini Prof Dr Eng Ramoel Serafini Anima Educação Engenharia Civil INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDROSSANITÁRIAS ELEMENTOS DO PROJETO Prof Dr Ramoel Serafini Prof Dr Eng Ramoel Serafini Plantas arquitetônicas DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Esquemas verticais elevações e cortes DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Quadros Quadro de distribuição e diagramas unifilarmultifilar Legendas Prof Dr Eng Ramoel Serafini Quadros diagramas multifilar DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Projeto em si Legenda DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Tabela de Circuitos DOCUMENTAÇÃO GERAL DO PROJETO Prof Dr Eng Ramoel Serafini DIMENSIONAMENTO ELETRODUTO Prof Dr Eng Ramoel Serafini Anima Educação Engenharia Civil INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDROSSANITÁRIAS ELEMENTOS DO PROJETO Prof Dr Ramoel Serafini DORMITÓRIO 01 DORMITÓRIO 02 SALA DE ESTAR 01 SALA DE ESTAR 02 COZINHA ÁREA DE SERVIÇO SALA DE JANTAR HALL ÁREA EXTERNA COPA BANHEIRO PLANTA ELÉTRICA 7800W CHUVEIRO ELÉTRICO 4000W AR CONDICIONADO MED 4000W AR CONDICIONADO ø ø ø ø ø ø ø ø Interruptor simples 1 tecla a 130m do piso Interruptor simples 2 teclas a 130m do piso Interruptor paralelo four way a 130m do piso Luminária Quadro de distribuição a 150m do piso MED Quadro de medição Chuveiro elétrico e arcondicionado TUE Tomada baixa a 030m do piso Conjunto interruptor three way e tomada média a 130m do piso 10 6 INDICAÇÃO DO NÚMERO DO CIRCUITO INDICAÇÃO DA SEÇÃO DO CONDUTOR EM mm² CONDUTORES DE NEUTRO FASE RETORNO E TERRA RESPECTIVAMENTE ØX mm DIÂMETRO DO ELETRODUTO DISJUNTOR TRIPOLAR DE BAIXA TENSÃO DISJUNTOR BIPOLAR DE BAIXA TENSÃO DISJUNTOR UNIPOLAR DE BAIXA TENSÃO Eletroduto embutido na laje Eletroduto embutido na parede Eletroduto embutido no piso LEGENDA DR INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL DE ALTA SENSIBILIDADE Interruptor three way a 130m do piso Tomada média a 130m do piso Conjunto interruptor 1 tecla simples e tomada média a 130m do piso Conjunto interruptor 2 teclas simples e tomada média a 130m do piso PARA AS SEÇÕES NÃO APRESENTADAS CONSIDERAR UM CONDUTOR DE 15mm² PARA OS ELETRODUTOS NÃO APRESENTADAS CONSIDERAR UM VALOR DE 20mm ENERGIA ELÉTRICA REDE TELEFÔNICA DETALHE DO POSTE DE ACESSO SEM ESCALA POSTE DE AÇO ZINCADO Ø MÍNIMO76mm CHAPA DE 225MM DE ESPESSURA ISOLADOR DE PORCELANA ELETRODUTO DE FERRO ZINCADO Ø40mm AMARRAÇÃO COM ARAME 060 MÍNIMO Ar Condicionado Split Hi Wall Inverter Springer Midea Xtreme Save Connect 12000 BTUh Frio 42AGVCI12M5 220 Volts Chuveiro Elétrico Acqua Storm Ultra 7800w 220v Preto DR DR DR DR DR DR DR DR DR DR QUADRO DE CARGAS CIRCUITO DESCRIÇÃO TENSÃO POTÊNCIA VA Ip A S mm² DISJUNTOR 1 ILUMINAÇÃO 127 1580 1244 15 10 2 TUG 127 1200 945 25 10 3 TUG 127 1200 945 25 10 4 TUG 127 1500 1181 25 10 5 TUG 127 1900 1496 25 10 6 TUG 127 2100 1654 25 25 7 TUG 127 1900 1496 25 20 8 TUE 220 7800 3545 6 25 9 TUE 220 4000 1818 4 20 10 TUE 220 4000 1818 4 20 DETALHE TÍPICO FIXAÇÃO DE ELETRODUTOS NO ENTREFORRO LAJE FORRO FIXAÇÃO A PÓLVORA ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO TIRANTE DE AÇÕ ROSQUEÁVEL 14 ABRAÇADEIRA TIPO D GALVANIZADA LUVA DE PVC RÍGIDO 15 MÁX UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU ENGENHARIA CIVIL OBSERVAÇÕES ESCALA 175 NOMES E RA Andreza D Peder Calixto 822231354 UNIDADE MOOCA PLANTA PROJETO ELÉTRICO TÍTULO ARQUIVO Folha Nº 0101 REVISÃO Nº 01 NOTA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

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