·
Engenharia Elétrica ·
Automação Industrial
· 2022/1
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
2
Trabalho Avaliação 1 Automação Industrial-2022 1
Automação Industrial
UTFPR
12
Elaboração de uma Bancada Didática para Controle de Temperatura e Medição de Vazão
Automação Industrial
PUC
8
Configuração do Canal AD do CLP TPW03
Automação Industrial
IMED
11
Autorização Industrial
Automação Industrial
MULTIVIX
5
Lista de Exercícios Resolvidos - Programação Ladder para Automação Industrial
Automação Industrial
IMED
1
Sensor Piezoeletrico - Funcionamento e Aplicacoes
Automação Industrial
UMG
11
Automação de Sistemas Elétricos - Caderno - Pea2411 Senger - Poli-usp - Engenharia Elétrica
Automação Industrial
UMG
7
Metodos de Projeto de Circuitos Pneumaticos e Eletropneumaticos - Guia Completo
Automação Industrial
UMG
53
Projeto de Automação Industrial com Caldeira - TCC Engenharia Elétrica
Automação Industrial
UNISUAM
3
Simulando rede de Petri para máquina de vacuo: Passo a passo da conversão para Ladder A e apresentação do programa no simulador da WEG
Automação Industrial
UFSCAR
Preview text
Grupo 5 Automatização de produção de concreto Pressostato ISE20B 4-20mA Grupo 5 Automatização de produção de concreto Uma empresa de construção civil deseja construir uma máquina que realiza o processo de produção de concreto de maneira automática. Os insumos necessários para este processo ficarão armazenados em quatro reservatórios que possuirão chaves de nível alto e mínimo. Entre os elementos primordiais deste processo, pode-se elencar: 1) Pesagem, trituração e peneira de pedra 2) Pesagem e mistura de água, brita, areia e aditivos 3) Mistura de todos os elementos. Por meio de uma válvula pneumática V1 abre-se o compartimento para despejar pedra em um reservatório auxiliar dotado de uma balança até valor estipulado pelo operador. Após despejada, a pedra triturada sobre uma peneira é acionada continuamente por um motor CC operado por meio de atuador acionado por um intervalo estipulado pelo operador. Após a trituração aciona-se a saída VP que despeja a pedra triturada sobre o reservatório principal, que é dotado de um sensor de nível e uma balança. Grupo 5 Automatização de produção de concreto Por meio de uma válvula V2 abre-se o compartimento para despejar areia na balança do reservatório principal até valor estipulado pelo operador na receita. Entre o reservatório principal há uma peneira vibratória no qual deve ser mantida ligada por meio de um motor CC (M2). Após obter a quantidade estipulada de areia aciona-se outra válvula V2. A quantidade em kg será realizado por meio da balança B2 do reservatório principal. Para inserção de água no reservatório principal utiliza-se uma bomba (0-10V) e a quantidade de litros despejado no reservatório é monitorado por meio de um sensor de nível para alcançar este setpoint. O operador deve alcançar este setpoint por meio de um controlador PID. Por fim, há a inserção de aditivos no reservatório principal por meio do acionamento de uma válvula V3, que abre o compartimento de inteligência entre os reservatórios. O tempo de abertura está atrelado ao valor estipulado pelo operador. O monitoramento será realizado por meio da balança B2 do reservatório principal. Grupo 5 Automatização de produção de concreto Considerações: . as balanças B1 e B2 por meio de potenciômetros nas entradas analógicas do CLP; . o sistema pneumático será monitorado por meio de um pressostato; . os motores M1, M2 deverão ser acionados por meio de circuitos de drives opto-isolado . o sistema deve ter um botão de emergência (NA com retenção) que realize a parada de todos os atuadores. Caso seja liberado o botão de emergência o sistema dá sequência ao processo na etapa interrompida. Grupo 5 O sistema deverá contabilizar a quantidade de produção diária, tempo de cada processo e a quantidade utilizada de cada insumo. Deve ser acusados os seguintes alarmes: . ausência de insumos nos reservatórios de pedra, água, areia e aditivos; . quantidade inferior ao estipulado pelo operador; . falha por queda de pressão no sistema pneumático; . falha por elevação de pressão no sistema pneumático; . quantidade de água no reservatório principal maior ou menor que o estipulado pelo operador; . quantidade de pedra no reservatório principal maior ou menor que o estipulado pelo operador; . quantidade de areia no reservatório principal maior ou menor que o estipulado pelo operador; . quantidade de aditivos no reservatório principal maior ou menor que o estipulado pelo operador; Grupo 5 Na tela de receitas deverá ser possível ajustar a proporção de cada insumo para a produção de concreto, os valores limites de pressão do sistema pneumático. Os valores ajustados deverão ser automaticamente atualizados no código do controlador.
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
2
Trabalho Avaliação 1 Automação Industrial-2022 1
Automação Industrial
UTFPR
12
Elaboração de uma Bancada Didática para Controle de Temperatura e Medição de Vazão
Automação Industrial
PUC
8
Configuração do Canal AD do CLP TPW03
Automação Industrial
IMED
11
Autorização Industrial
Automação Industrial
MULTIVIX
5
Lista de Exercícios Resolvidos - Programação Ladder para Automação Industrial
Automação Industrial
IMED
1
Sensor Piezoeletrico - Funcionamento e Aplicacoes
Automação Industrial
UMG
11
Automação de Sistemas Elétricos - Caderno - Pea2411 Senger - Poli-usp - Engenharia Elétrica
Automação Industrial
UMG
7
Metodos de Projeto de Circuitos Pneumaticos e Eletropneumaticos - Guia Completo
Automação Industrial
UMG
53
Projeto de Automação Industrial com Caldeira - TCC Engenharia Elétrica
Automação Industrial
UNISUAM
3
Simulando rede de Petri para máquina de vacuo: Passo a passo da conversão para Ladder A e apresentação do programa no simulador da WEG
Automação Industrial
UFSCAR
Preview text
Grupo 5 Automatização de produção de concreto Pressostato ISE20B 4-20mA Grupo 5 Automatização de produção de concreto Uma empresa de construção civil deseja construir uma máquina que realiza o processo de produção de concreto de maneira automática. Os insumos necessários para este processo ficarão armazenados em quatro reservatórios que possuirão chaves de nível alto e mínimo. Entre os elementos primordiais deste processo, pode-se elencar: 1) Pesagem, trituração e peneira de pedra 2) Pesagem e mistura de água, brita, areia e aditivos 3) Mistura de todos os elementos. Por meio de uma válvula pneumática V1 abre-se o compartimento para despejar pedra em um reservatório auxiliar dotado de uma balança até valor estipulado pelo operador. Após despejada, a pedra triturada sobre uma peneira é acionada continuamente por um motor CC operado por meio de atuador acionado por um intervalo estipulado pelo operador. Após a trituração aciona-se a saída VP que despeja a pedra triturada sobre o reservatório principal, que é dotado de um sensor de nível e uma balança. Grupo 5 Automatização de produção de concreto Por meio de uma válvula V2 abre-se o compartimento para despejar areia na balança do reservatório principal até valor estipulado pelo operador na receita. Entre o reservatório principal há uma peneira vibratória no qual deve ser mantida ligada por meio de um motor CC (M2). Após obter a quantidade estipulada de areia aciona-se outra válvula V2. A quantidade em kg será realizado por meio da balança B2 do reservatório principal. Para inserção de água no reservatório principal utiliza-se uma bomba (0-10V) e a quantidade de litros despejado no reservatório é monitorado por meio de um sensor de nível para alcançar este setpoint. O operador deve alcançar este setpoint por meio de um controlador PID. Por fim, há a inserção de aditivos no reservatório principal por meio do acionamento de uma válvula V3, que abre o compartimento de inteligência entre os reservatórios. O tempo de abertura está atrelado ao valor estipulado pelo operador. O monitoramento será realizado por meio da balança B2 do reservatório principal. Grupo 5 Automatização de produção de concreto Considerações: . as balanças B1 e B2 por meio de potenciômetros nas entradas analógicas do CLP; . o sistema pneumático será monitorado por meio de um pressostato; . os motores M1, M2 deverão ser acionados por meio de circuitos de drives opto-isolado . o sistema deve ter um botão de emergência (NA com retenção) que realize a parada de todos os atuadores. Caso seja liberado o botão de emergência o sistema dá sequência ao processo na etapa interrompida. Grupo 5 O sistema deverá contabilizar a quantidade de produção diária, tempo de cada processo e a quantidade utilizada de cada insumo. Deve ser acusados os seguintes alarmes: . ausência de insumos nos reservatórios de pedra, água, areia e aditivos; . quantidade inferior ao estipulado pelo operador; . falha por queda de pressão no sistema pneumático; . falha por elevação de pressão no sistema pneumático; . quantidade de água no reservatório principal maior ou menor que o estipulado pelo operador; . quantidade de pedra no reservatório principal maior ou menor que o estipulado pelo operador; . quantidade de areia no reservatório principal maior ou menor que o estipulado pelo operador; . quantidade de aditivos no reservatório principal maior ou menor que o estipulado pelo operador; Grupo 5 Na tela de receitas deverá ser possível ajustar a proporção de cada insumo para a produção de concreto, os valores limites de pressão do sistema pneumático. Os valores ajustados deverão ser automaticamente atualizados no código do controlador.