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Portfólio Relatório de Aula Prática Resistência dos Materiais Avançado Período 020524 050424 Horário 00h00 23h59 Horário de Brasília Recuperação 250524 010624 Horário de Brasília Bacalhau Atividade 3944525 Pontuação da atividade 0 Arquivos Relatório Aula Prática SISTEMA DE ENSINO 100 ONLINE ENGENHARIA CIVIL DERIZANGELO GOMES DE SALES RA ATIVIDADE PRÁTICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I ARARAQUARASP 2024 ATIVIDADE PRÁTICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I Trabalho apresentado à Universidade ANHANGUERA como requisito parcial para o obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo Tutor a Monique de Brito Filgueiras 2024 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO4 2 DESENVOLVIMENTO5 21 ATIVIDADE PRÁTICA 1 MASSA UNITÁRIA E VOLUME DE VAZIOS DOS AGREGADOS5 22 ATIVIDADE PRÁTICA 2 COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA10 23 ATIVIDADE PRÁTICA 3 MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO16 24 ATIVIDADE PRÁTICA 4 IDENTIFICAÇÃO DE TIPOS DE BLOCOS E TIJOLOS 19 3 CONCLUSÃO28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS30 1 INTRODUÇÃO Neste portfólio exploramos profundamente as propriedades e aplicações de materiais fundamentais na construção civil focando em agregados cimento e diferentes tipos de tijolos Iniciamos com o estudo dos agregados investigando sua massa unitária e volume de vazios o que nos permitiu compreender sua influência na composição e no desempenho do concreto Seguimos com a análise da composição granulométrica uma atividade que revelou a importância da distribuição dos tamanhos dos grãos dos agregados na trabalhabilidade e na resistência do concreto O terceiro experimento voltouse para a determinação da massa específica do cimento um componente vital na mistura do concreto onde sua qualidade e propriedades afetam diretamente a durabilidade e a resistência estrutural Finalmente examinamos diversos tipos de tijolos de 8 furos maciços e laminados avaliando suas dimensões absorção de água e resistência ao rompimento Este último estudo proporcionou insights valiosos sobre a seleção apropriada de materiais para diferentes necessidades e condições de construção destacando a conexão entre as características dos materiais e as especificações técnicas necessárias para garantir estruturas seguras e duráveis Através destas atividades práticas não apenas aprimoramos nossas habilidades analíticas e técnicas mas também desenvolvemos uma apreciação mais profunda pela complexidade e pela beleza da engenharia civil reforçando a importância de escolhas informadas de materiais na construção do nosso ambiente construído 2 DESENVOLVIMENTO 21 ATIVIDADE PRÁTICA 1 MASSA UNITÁRIA E VOLUME DE VAZIOS DOS AGREGADOS Objetivos Compreender o ensaio de massa unitária no estado compactado de britas Entender a importância da massa unitária na transformação de quantidades de agregado em volumes para a realização de traços de concreto Materiais Necessários Brita 1 Concha para concreto Haste de adensamento Recipiente de ensaio 10 dm3 Termômetro digital clínico Balança com capacidade de 60 kg Estufa de secagem Ensaio de Massa Unitária 1 Pesar o Recipiente Vazio mr Peso do recipiente vazio 1900 g 2 Primeira Adição e Adensamento Adicionada Brita 1 ao recipiente até um terço da capacidade e adensada 3Segunda Adição e Adensamento Adicionada Brita 1 até dois terços da capacidade do recipiente e adensada 4 Terceira Adição e Adensamento Completado o preenchimento do recipiente com Brita 1 e adensado 5 Nivelamento da Superfície Superfície do agregado nivelada com a borda do recipiente 6 Pesar o Recipiente com Agregado mar Primeira pesagem do recipiente com agregado 16556 g Segunda pesagem do recipiente com agregado 16679 g Terceira pesagem do recipiente com agregado 16647 g Cálculos e Resultados Dados Peso do recipiente vazio mr 1900 g Primeira pesagem do com agregado mar1 16556 g Segunda pesagem do com agregado mar2 16679 g Terceira pesagem do com agregado mar3 16647 g Volume do recipiente V 001m3 ou 10 L Cálculos da Massa Unitária do Agregado ρap Para calcular a massa unitária do agregado usamos a fórmula ρap mar mrV Primeira Pesagem ρap1 16556 190010 14656 10 14656 kgm3 Segunda Pesagem ρap2 16679 1900 10 1477910 14779 kgm3 Terceira Pesagem ρap3 16647 1900 10 1474710 14747 kgm3 Média da Massa Unitária ρap média ρap1 ρap2 ρap33 14656 14779 147473 441823 147273 kgm3 Dados Obtidos Média da massa unitária do agregado ρap 147273 kgm3 Massa específica relativa do agregado seco d1 2880 kgm3 Massa específica da águaρw 1000 kgm3 Fórmula do Índice de Vazios EV EV 1 ρap d1 x 100 Substituindo os valores Primeiro passo Dividir a massa unitária do agregado pela massa específica relativa do agregado seco 1472732880 051135 Segundo passo Subtrair o resultado de 1 e multiplicar por 100 para obter o índice em porcentagem 1 051135 x 100 48865 Cálculos Cálculo da divisão 147273 dividido por 2880 051135 Subtração de 1 pelo resultado da divisão 1 051135 048865 Conversão para porcentagem 048865 x 100 48865 Resultado Índice de Vazios do Agregado 48865 Este resultado indica que para a amostra de agregado usada aproximadamente 48865 do volume é composto por vazios Este índice é crucial para entender a capacidade do agregado em compactarse influenciando a dosagem e as propriedades do concreto 22 ATIVIDADE PRÁTICA 2 COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA Objetivo Realizar um ensaio para determinar o módulo de finura e a dimensão máxima característica de uma amostra de agregado conforme a norma NBR NM 248 ABNT 2003 Materiais Necessários Amostra de agregado Série de peneiras Fundo de peneira Agitador mecânico Balança Bandejas fundas Escova de cerdas macias Pesagem das Amostras de Agregado Primeira amostra pesada 50530 g Segunda amostra pesada 50379 g Segui o procedimento de montagem do jogo de peneiras em ordem decrescente de abertura colocando a maior abertura no topo e o fundo avulso abaixo de todas Realizei o ensaio de peneiramento Cada fração retida foi cuidadosamente transferida para bandejas previamente pesadas e identificadas A massa retida em cada peneira foi determinada e os resultados foram anotados para posterior cálculo dos percentuais retidos e acumulados Fizemos o mesmo processo com a bacia da segunda amostra e anotamos os valores para cálculos futuros Para a primeira amostra m1 1 Massa total da amostra m1 50530 g Cálculos dos percentuais retidos para cada peneira 2 Peneira de 125 mm Massa retida 24786 g Percentual retido 24786 50530 100 4905 3 Peneira de 95 mm Massa retida 18563g Percentual retido 18563 50530 100 3674 4 Peneira de 63 mm Massa retida 5072g Percentual retido 5072 50530 100 1003 5 Peneira de 48 mm Massa retida 560g Percentual retido 560 50530 100 111 6 Peneira de 24 mm Massa retida 413g Percentual retido 413 50530 100 082 7 Fundo da peneira Massa retida 1135g Percentual retido 113550530 100 225 Cálculo do percentual retido acumulado Para calcular o percentual retido acumulado simplesmente soma os percentuais retidos de cada peneira de cima para baixo até o fundo Por exemplo se a soma dos percentuais até a peneira de 63 mm é 4905 3674 1003 então o percentual acumulado nesse ponto seria 9582 Vamos calcular os percentuais retidos para a segunda amostra m2 com a massa total de 50379 g Cálculos dos percentuais retidos para cada peneira 1 Peneira de 125 mm Massa retida 226429 Percentual retido 22642 50379 x 100 Percentual retido 4494 2 Peneira de 95 mm Massa retida20001g Percentual retido 20001 50379 x 100 Percentual retido 3971 3 Peneira de 63 mm Massa retida5465g Percentual retido 5465 50379 x 100 Percentual retido 1085 4 Peneira de 48 mm Massa retida 604g Percentual retido 604 50379 x 100 Percentual retido 120 5 Peneira de 24 mm Massa retida 445g Percentual retido 44550379 x 100 Percentual retido 088 6 Fundo da peneira Massa retida 1222 g Percentual retido 122250379 x 100 Percentual retido 243 Agora para obter o percentual retido acumulado para m2 vamos somar progressivamente os percentuais retidos de cada peneira de cima para baixo Por exemplo se o percentual acumulado até a peneira de 48 mm for 4494 3971 1085 120 então o percentual acumulado até essa peneira seria aproximadamente 9670 Cálculo do módulo de finura MF O módulo de finura para m2 seria a soma de todos os percentuais retidos dividida por 100 Cálculo da Dimensão Máxima Característica Dmáx Para determinar a Dmáx de m2 identificamos a peneira com a maior abertura antes do percentual retido acumulado exceder 95 Olhando para os percentuais acumulados podemos determinar a Dmáx Para a verificação de 4 entre as amostras m1 e m2 verificamos se a diferença entre os percentuais retidos para cada peneira é menor ou igual a 4 Vamos fazer esses cálculos usando os valores aproximados que temos para o percentual retido de cada peneira para as duas amostras Peneira de 125 mm Diferença 4905 4494 411 Peneira de 95 mm Diferença 3674 3971 297 Peneira de 63 mm Diferença 1003 1085 082 Peneira de 48 mm Diferença 111 120 009 Peneira de 24 mm Diferença 082 088006 Fundo da peneira Diferença 225 243 018 Com base nesses cálculos aproximados todas as diferenças estão dentro do limite de 4 exceto para a peneira de 125 mm onde a diferença é ligeiramente acima do limite com 411 Isso indica que para a maioria das peneiras os ensaios para m1 e m2 estão consistentes um com o outro No entanto a pequena discrepância na peneira de 125 mm poderia ser verificada para confirmar a precisão mas como está muito próximo do limite pode não ser motivo de preocupação dependendo da precisão exigida para o ensaio No final nossa tabela ficou da seguinte maneira Amostras M1 M2 Abertura da peneira mm Massa retida g Percentual Retido Massa retida g Percentual Retido 125 24786 4905 22642 4494 95 18563 3674 20001 3971 63 5072 1003 5465 1085 48 56 111 604 12 24 413 082 445 088 Fundo da peneira 1135 225 1222 243 Total g 50529 100 50379 10001 Verificação 4 Retido Médio Retido Acumulado 411 47 47 297 3823 8523 082 1044 9567 009 116 9683 006 085 9768 018 234 100 823 MF 1 Dmáxi 24 mm 23 ATIVIDADE PRÁTICA 3 MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO Objetivo da Aula Prática Determinar a massa específica do cimento por meio do frasco de Le Chatelier compreendendo a sua relevância no controle de qualidade do material Procedimentos Realizados Preparação e Pesagem da Amostra A balança analítica foi calibrada e a amostra de cimento foi pesada resultando em uma massa de 59979 g Utilização do Frasco de Le Chatelier O frasco foi preenchido com querosene observando o nível inicial de 06 ml Após estabilização no banho termorregulador o nível do líquido subiu para 1 ml Adição do Cimento e Agitação O cimento foi adicionado cuidadosamente ao frasco Após a agitação para homogeneizar a mistura e liberar as bolhas de ar o frasco foi novamente submergido no banho Leitura Final e Cálculo Após o segundo banho termorregulador o nível do líquido no frasco atingiu 209ml Cálculo da Massa Específica Peso da amostra de cimento 5997 g Nível do líquido inicial no frasco de Le Chatelier 06 mi Nível do líquido após estabilização no banho termorregulador 1 ml Nível do líquido após adição do cimento e nova estabilização 209 ml Cálculo da mudança de volume Volume final Volume inicial 209 ml 1ml 199 ml Cálculo da massa específica Massa específica ρ Peso da amostra de cimento Mudança de volume ρ 5997 g 199 ml ρ 3013 gml ou gcm pois 1 ml3 é igual a 1cm3 Portanto a massa específica do cimento é de aproximadamente 3013 gcm3 Resultados e Discussão A massa específica encontrada para o cimento foi de aproximadamente 3013 gcm3 o que está dentro do intervalo esperado indicando que o cimento está conforme os padrões de qualidade 24 ATIVIDADE PRÁTICA 4 IDENTIFICAÇÃO DE TIPOS DE BLOCOS E TIJOLOS Objetivo da Aula Prática Explorar e identificar os diversos tipos de blocos e tijolos utilizados na construção civil medindo suas dimensões determinando suas massas específicas e testando sua resistência à compressão e absorção de água para compreender suas propriedades e aplicações Procedimentos Executados Análise Visual e Medição Inicialmente analisei visualmente cada amostra de bloco e tijolo para identificar características como cor textura e formatos distintos Utilizei um paquímetro para medir as dimensões de cada amostra registrando comprimento altura e largura Determinação da Massa Pesei cada amostra de bloco e tijolo em uma balança de precisão para obter a massa seca Teste de Absorção de Água Submergi as amostras em um tanque de água para observar o comportamento do material em contato com a umidade e realizei a pesagem após 24 horas para calcular a absorção de água Ensaio de Compressão Após a secagem completa das amostras realizei o ensaio de compressão para verificar a resistência mecânica dos materiais Dados de Resistência ao Rompimento Após realizar os testes de compressão obtive os seguintes dados dos experimentos separei os dados por tipo de tijolos em cada tabela TIJOLOS 8 FURO COMPRIMENTO EM MM ALTURA EM MM LARGURA EM MM Tijolo 1 290 190 120 Tijolo 2 290 190 120 Tijolo 3 290 190 120 Tijolo 4 290 190 120 Tijolo 5 290 190 120 Tijolo 6 290 190 120 Tijolo 7 290 190 120 Tijolo 8 290 190 120 Tijolo 9 290 190 120 Tijolo 10 290 190 120 Tijolo 11 290 190 120 Tijolo 12 290 190 120 Tijolo 13 290 190 120 AMOSTRA SECA G AMOSTRA SUMIDA G ROMPIMENTO DO TIJOLO KN 38536 44623 9835 38688 4442 978 38742 44665 9923 38357 44478 9707 39288 44451 994 39467 44639 9773 9934 9903 9785 9912 9984 9912 9873 TIJOLOS MACIÇOS COMPRIMENTO EM MM ALTURA EM MM LARGURA EM MM Tijolo 1 195 525 117 Tijolo 2 195 525 117 Tijolo 3 195 525 117 Tijolo 4 195 525 117 Tijolo 5 195 525 117 Tijolo 6 195 525 117 Tijolo 7 195 525 117 Tijolo 8 195 525 117 Tijolo 9 195 525 117 Tijolo 10 195 525 117 Tijolo 11 195 525 117 Tijolo 12 195 525 117 Tijolo 13 195 525 117 AMOSTRA SECA G AMOSTRA ÚMIDA G ROMPIMENTO DO TIJOLO KN 19419 23556 44411 19338 23475 44448 19342 23612 43875 19413 23381 44539 19295 23643 4396 19443 2367 44117 44578 43795 44328 44435 44091 44593 44369 TIJOLOS LAMINADOS COMPRIMEN TO EM MM ALTURA EM MM LARGURA EM MM Tijolo 1 195 54 116 Tijolo 2 195 54 116 Tijolo 3 195 54 116 Tijolo 4 195 54 116 Tijolo 5 195 54 116 Tijolo 6 195 54 116 Tijolo 7 195 54 116 Tijolo 8 195 54 116 Tijolo 9 195 54 116 Tijolo 10 195 54 116 Tijolo 11 195 54 116 Tijolo 12 195 54 116 Tijolo 13 195 54 116 AMOSTRA SECA G AMOSTRA ÚMIDA G ROMPIMENTO DO TIJOLO KN 15471 18895 22123 15542 18785 22007 15499 18761 21921 15511 18835 22163 15733 1888 21988 15466 18755 22021 21948 22253 22135 22141 22286 22286 22112 Após realizar os testes de compressão obtive os seguintes dados dos experimentos separei os dados por tipo de tijolos em cada tabela Tijolos de 8 furos Resistência variando de 220 kN a 222 kN Tijolos maciços Resistência variando de 438 kN a 445 kN Tijolos laminados Resistência variando de 219 kN a 222 kN Estes resultados são cruciais para determinar qual tijolo é mais adequado para suportar as cargas esperadas em diferentes partes da construção Tijolos de 8 Furos Absorção de Água Tijolo 1 4462338536 38536 x 100 1578 Tijolo 2 4442 38688 38688 x 100 1481 Tijolo 3 4466538742 38742 x 100 153 Tijolo 4 4447838357 38357 x 100 1595 Tijolo 5 4445139288 39288 x 100 1315 Média Absorção de Água 1578 1481 153 1595 1315 50 150 Tijolos Maciços Absorção de Água Tijolo 1 23556 19419 19419 x 100 2129 Tijolo 2 23475 1933819338 x 100 2137 Tijolo 3 23612 1934219342 x 100 2208 Tijolo 4 23381 1941319413 x 100 2043 Tijolo 5 23643 1929519295 x 100 2252 Média Absorção de Água 2129 2137 2208 2043 2252 5 2154 Tijolos Laminados Absorção de Água Tijolo 118895 15471 15471 x 100 2212 Tijolo 218785 15542 15542 x 100 2086 Tijolo 318761 15499 15499 x 100 2104 Tijolo 418835 15511 15511 x 100 2142 Tijolo 5 1888 15733 15733 x 100 1999 Média Absorção de Água 2212 2086 2104 2142 1999 5 2109 Tijolos de 8 Furos Resistência ao Rompimento KN 9835 978 9923 9707 994 9773 9934 9903 9785 9912 9984 9912 9873 Total de Tijolos 13 Média de Resistência ao Rompimento Soma dos valores 13 Tijolos Maciços Resistência ao Rompimento KN para os tijolos fornecidos com valores de rompimento 44411 44448 43875 44539 4396 44117 44578 43795 44328 44435 44091 44593 44369 Total de Tijolos 13 Média de Resistência ao Rompimento Soma dos valores 13 Tijolos Laminados Resistência ao Rompimento KN 22123 22007 21921 22163 21988 22021 21948 22253 22135 22141 22286 22286 22112 Total de Tijolos 13 Média de Resistência ao Rompimento Soma dos valores 13 Agora vamos fazer esses cálculos Para os tijolos de 8 furos a soma da resistência ao rompimento é 128887 KN A média é 128887 13 9914 KN Para os tijolos maciços a soma da resistência ao rompimento é 580371 KN A média é 580371 13 44644 KN Para os tijolos laminados a soma da resistência ao rompimento é 287414 KN A média é 287414 13 22109 KN Estas médias nos dão uma ideia clara da resistência geral de cada tipo de tijolo ajudando a determinar sua adequação para diferentes aplicações na construção civil Análise dos Resultados Com os dados coletados calculei a resistência à compressão e a absorção de água de cada amostra fazendo uma análise crítica sobre a qualidade e a aplicabilidade dos blocos e tijolos em diferentes contextos da construção civil Elaboração do Relatório Compilei todos os resultados e análises em um relatório estruturado seguindo as normas técnicas e as diretrizes fornecidas pelo professor com especial atenção à clareza e à precisão das informações Resultados de Aprendizagem Com a realização desta atividade prática pude entender melhor como a massa específica e a resistência dos materiais influenciam diretamente na qualidade e segurança das estruturas em construção civil Foi possível perceber a importância de uma correta especificação de materiais para cada aplicação específica garantindo assim a durabilidade e a estabilidade das construções Conclusão A atividade foi extremamente valiosa para omeu desenvolvimento prático e teórico proporcionando uma visão integrada sobre a seleção e o uso de materiais na engenharia civil Os ensaios realizados em laboratório são essenciais para assegurar a conformidade dos materiais com os padrões de qualidade exigidos pelo mercado e pela legislação vigente 3 CONCLUSÃO Refletindo sobre este portfólio sinto que mergulhei numa viagem rica e reveladora pelo mundo dos materiais de construção civil Cada experimento seja explorando a massa unitária dos agregados ou testando a resistência dos tijolos foi uma oportunidade de conectar teoria com prática e mais do que isso foi um convite para apreciar a arte e a ciência que fundamentam as construções ao nosso redor Começamos com os agregados esses grãos que compõem a essência do concreto Descobrir como sua massa e volume afetam a mistura final do concreto foi como desvendar um segredo da natureza percebendo o quão delicado é o equilíbrio entre os componentes de um material que parece tão simples mas é incrivelmente complexo Avançando para o cimento aquele pó cinza que é o coração pulsante de muitas estruturas mergulhamos fundo para entender sua massa específica e como ela influencia tudo desde a durabilidade até a resistência das construções Foi fascinante ver como um aspecto tão básico pode ter implicações tão amplas reforçando a ideia de que na engenharia os detalhes realmente importam A análise dos tijolos por sua vez foi uma lição de diversidade e adaptabilidade Vendo as diferenças entre tijolos de 8 furos maciços e laminados e testando sua absorção de água e resistência senti uma conexão mais profunda com o processo de escolha de materiais Compreendi que cada projeto é único e que a seleção de materiais deve refletir as necessidades específicas do projeto além das considerações de segurança Este portfólio também me fez pensar sobre a importância da sustentabilidade na construção civil Aprendi que escolher materiais não é apenas uma questão técnica é uma decisão ética Afinal as escolhas que fazemos hoje afetam o planeta e as futuras gerações Essa consciência ambiental é algo que vou levar comigo em minha carreira buscando sempre as opções mais sustentáveis Em resumo este portfólio não foi apenas educativo foi transformador Foi uma jornada que aprofundou meu respeito e admiração pela engenharia civil mostrandome a beleza escondida nos materiais que compõem nosso mundo construído Os conhecimentos e experiências que adquiri aqui são mais do que apenas acadêmicos são uma fonte de inspiração e motivação para enfrentar os desafios da engenharia com uma abordagem informada responsável e acima de tudo humana REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS httpswwwcolaborareadcombrintegracaoAlgetecindex usuanoEmathlagªstroumcoMATERIAISDECONSTRUCAOCIVILIofenaDspI nald2157067oodgoMatenal113fomecedor1urlOngemhnpsSA2F2Fwww vnnuaslab net 3D1 13sAlunotrue httpswwwcolaborareadcombrintegracaoAlgetecindexusuanoEmall thlagºstroumooaoSIMULADOR MATERIAISDECONSTRUCAOCIVILIofertaDisciplinald2157067codigoMat erial111fornecedor1urlOrigemhttps3A2F2Fwwwvirtuaslabnet2Fualabs 2Flauncherphp3Fproduto3Dualabid26ualabid3D111isAlunotrue httpswwwcolaborareadcombrintegracaoAlgetecindexusuanoEmall thlaqocastrounlcoMAEBIASJJECONSIBUÇAOJZIMILJanwdadeldáJJASBQanwdade DescnQaoSIMULADOR MATERIAISDECONSTRUCAOCIVILIofertaDisciplinald2157067codigoMat erial131fornecedor1urlOrigemhttps3A2F2Fwwwvirtuaslabnet2Fualabs 2Flauncherphp3Fproduto3Dualabid26ualabid3D131isAlunotrue httpswwwcolaborareadcombrintegracaoAlgetecindexusuarioEmailthiagocastrounico 40gmailcomusuarioNomeTHIAGOCASTRODESOUZAdisciplinaDescricaoMA TERIAISDECONSTRUCAOCIVILIatividadeld4114330atividadeDescric aoSIMULADOR MATERIAISDECONSTRUCAOCIVILIofertaDisciplinald2157067codigoMat erial122fornecedor1urlOrigemhttps3A2F2Fwwwvirtuaslabnet2Fualabs 2Flauncherphp3Fproduto3Dualabid26ualabid3D1228isAlunotrue
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Prova de Tecnologia do Concreto - Reologia e Propriedades do Concreto
Materiais de Construção Civil 1
UP
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Revisao Bibliografica TCC Analise Estatistica Concreto OAE Ensaios Compressao
Materiais de Construção Civil 1
UERJ
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Portfólio Relatório de Aula Prática Resistência dos Materiais Avançado Período 020524 050424 Horário 00h00 23h59 Horário de Brasília Recuperação 250524 010624 Horário de Brasília Bacalhau Atividade 3944525 Pontuação da atividade 0 Arquivos Relatório Aula Prática SISTEMA DE ENSINO 100 ONLINE ENGENHARIA CIVIL DERIZANGELO GOMES DE SALES RA ATIVIDADE PRÁTICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I ARARAQUARASP 2024 ATIVIDADE PRÁTICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I Trabalho apresentado à Universidade ANHANGUERA como requisito parcial para o obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo Tutor a Monique de Brito Filgueiras 2024 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO4 2 DESENVOLVIMENTO5 21 ATIVIDADE PRÁTICA 1 MASSA UNITÁRIA E VOLUME DE VAZIOS DOS AGREGADOS5 22 ATIVIDADE PRÁTICA 2 COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA10 23 ATIVIDADE PRÁTICA 3 MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO16 24 ATIVIDADE PRÁTICA 4 IDENTIFICAÇÃO DE TIPOS DE BLOCOS E TIJOLOS 19 3 CONCLUSÃO28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS30 1 INTRODUÇÃO Neste portfólio exploramos profundamente as propriedades e aplicações de materiais fundamentais na construção civil focando em agregados cimento e diferentes tipos de tijolos Iniciamos com o estudo dos agregados investigando sua massa unitária e volume de vazios o que nos permitiu compreender sua influência na composição e no desempenho do concreto Seguimos com a análise da composição granulométrica uma atividade que revelou a importância da distribuição dos tamanhos dos grãos dos agregados na trabalhabilidade e na resistência do concreto O terceiro experimento voltouse para a determinação da massa específica do cimento um componente vital na mistura do concreto onde sua qualidade e propriedades afetam diretamente a durabilidade e a resistência estrutural Finalmente examinamos diversos tipos de tijolos de 8 furos maciços e laminados avaliando suas dimensões absorção de água e resistência ao rompimento Este último estudo proporcionou insights valiosos sobre a seleção apropriada de materiais para diferentes necessidades e condições de construção destacando a conexão entre as características dos materiais e as especificações técnicas necessárias para garantir estruturas seguras e duráveis Através destas atividades práticas não apenas aprimoramos nossas habilidades analíticas e técnicas mas também desenvolvemos uma apreciação mais profunda pela complexidade e pela beleza da engenharia civil reforçando a importância de escolhas informadas de materiais na construção do nosso ambiente construído 2 DESENVOLVIMENTO 21 ATIVIDADE PRÁTICA 1 MASSA UNITÁRIA E VOLUME DE VAZIOS DOS AGREGADOS Objetivos Compreender o ensaio de massa unitária no estado compactado de britas Entender a importância da massa unitária na transformação de quantidades de agregado em volumes para a realização de traços de concreto Materiais Necessários Brita 1 Concha para concreto Haste de adensamento Recipiente de ensaio 10 dm3 Termômetro digital clínico Balança com capacidade de 60 kg Estufa de secagem Ensaio de Massa Unitária 1 Pesar o Recipiente Vazio mr Peso do recipiente vazio 1900 g 2 Primeira Adição e Adensamento Adicionada Brita 1 ao recipiente até um terço da capacidade e adensada 3Segunda Adição e Adensamento Adicionada Brita 1 até dois terços da capacidade do recipiente e adensada 4 Terceira Adição e Adensamento Completado o preenchimento do recipiente com Brita 1 e adensado 5 Nivelamento da Superfície Superfície do agregado nivelada com a borda do recipiente 6 Pesar o Recipiente com Agregado mar Primeira pesagem do recipiente com agregado 16556 g Segunda pesagem do recipiente com agregado 16679 g Terceira pesagem do recipiente com agregado 16647 g Cálculos e Resultados Dados Peso do recipiente vazio mr 1900 g Primeira pesagem do com agregado mar1 16556 g Segunda pesagem do com agregado mar2 16679 g Terceira pesagem do com agregado mar3 16647 g Volume do recipiente V 001m3 ou 10 L Cálculos da Massa Unitária do Agregado ρap Para calcular a massa unitária do agregado usamos a fórmula ρap mar mrV Primeira Pesagem ρap1 16556 190010 14656 10 14656 kgm3 Segunda Pesagem ρap2 16679 1900 10 1477910 14779 kgm3 Terceira Pesagem ρap3 16647 1900 10 1474710 14747 kgm3 Média da Massa Unitária ρap média ρap1 ρap2 ρap33 14656 14779 147473 441823 147273 kgm3 Dados Obtidos Média da massa unitária do agregado ρap 147273 kgm3 Massa específica relativa do agregado seco d1 2880 kgm3 Massa específica da águaρw 1000 kgm3 Fórmula do Índice de Vazios EV EV 1 ρap d1 x 100 Substituindo os valores Primeiro passo Dividir a massa unitária do agregado pela massa específica relativa do agregado seco 1472732880 051135 Segundo passo Subtrair o resultado de 1 e multiplicar por 100 para obter o índice em porcentagem 1 051135 x 100 48865 Cálculos Cálculo da divisão 147273 dividido por 2880 051135 Subtração de 1 pelo resultado da divisão 1 051135 048865 Conversão para porcentagem 048865 x 100 48865 Resultado Índice de Vazios do Agregado 48865 Este resultado indica que para a amostra de agregado usada aproximadamente 48865 do volume é composto por vazios Este índice é crucial para entender a capacidade do agregado em compactarse influenciando a dosagem e as propriedades do concreto 22 ATIVIDADE PRÁTICA 2 COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA Objetivo Realizar um ensaio para determinar o módulo de finura e a dimensão máxima característica de uma amostra de agregado conforme a norma NBR NM 248 ABNT 2003 Materiais Necessários Amostra de agregado Série de peneiras Fundo de peneira Agitador mecânico Balança Bandejas fundas Escova de cerdas macias Pesagem das Amostras de Agregado Primeira amostra pesada 50530 g Segunda amostra pesada 50379 g Segui o procedimento de montagem do jogo de peneiras em ordem decrescente de abertura colocando a maior abertura no topo e o fundo avulso abaixo de todas Realizei o ensaio de peneiramento Cada fração retida foi cuidadosamente transferida para bandejas previamente pesadas e identificadas A massa retida em cada peneira foi determinada e os resultados foram anotados para posterior cálculo dos percentuais retidos e acumulados Fizemos o mesmo processo com a bacia da segunda amostra e anotamos os valores para cálculos futuros Para a primeira amostra m1 1 Massa total da amostra m1 50530 g Cálculos dos percentuais retidos para cada peneira 2 Peneira de 125 mm Massa retida 24786 g Percentual retido 24786 50530 100 4905 3 Peneira de 95 mm Massa retida 18563g Percentual retido 18563 50530 100 3674 4 Peneira de 63 mm Massa retida 5072g Percentual retido 5072 50530 100 1003 5 Peneira de 48 mm Massa retida 560g Percentual retido 560 50530 100 111 6 Peneira de 24 mm Massa retida 413g Percentual retido 413 50530 100 082 7 Fundo da peneira Massa retida 1135g Percentual retido 113550530 100 225 Cálculo do percentual retido acumulado Para calcular o percentual retido acumulado simplesmente soma os percentuais retidos de cada peneira de cima para baixo até o fundo Por exemplo se a soma dos percentuais até a peneira de 63 mm é 4905 3674 1003 então o percentual acumulado nesse ponto seria 9582 Vamos calcular os percentuais retidos para a segunda amostra m2 com a massa total de 50379 g Cálculos dos percentuais retidos para cada peneira 1 Peneira de 125 mm Massa retida 226429 Percentual retido 22642 50379 x 100 Percentual retido 4494 2 Peneira de 95 mm Massa retida20001g Percentual retido 20001 50379 x 100 Percentual retido 3971 3 Peneira de 63 mm Massa retida5465g Percentual retido 5465 50379 x 100 Percentual retido 1085 4 Peneira de 48 mm Massa retida 604g Percentual retido 604 50379 x 100 Percentual retido 120 5 Peneira de 24 mm Massa retida 445g Percentual retido 44550379 x 100 Percentual retido 088 6 Fundo da peneira Massa retida 1222 g Percentual retido 122250379 x 100 Percentual retido 243 Agora para obter o percentual retido acumulado para m2 vamos somar progressivamente os percentuais retidos de cada peneira de cima para baixo Por exemplo se o percentual acumulado até a peneira de 48 mm for 4494 3971 1085 120 então o percentual acumulado até essa peneira seria aproximadamente 9670 Cálculo do módulo de finura MF O módulo de finura para m2 seria a soma de todos os percentuais retidos dividida por 100 Cálculo da Dimensão Máxima Característica Dmáx Para determinar a Dmáx de m2 identificamos a peneira com a maior abertura antes do percentual retido acumulado exceder 95 Olhando para os percentuais acumulados podemos determinar a Dmáx Para a verificação de 4 entre as amostras m1 e m2 verificamos se a diferença entre os percentuais retidos para cada peneira é menor ou igual a 4 Vamos fazer esses cálculos usando os valores aproximados que temos para o percentual retido de cada peneira para as duas amostras Peneira de 125 mm Diferença 4905 4494 411 Peneira de 95 mm Diferença 3674 3971 297 Peneira de 63 mm Diferença 1003 1085 082 Peneira de 48 mm Diferença 111 120 009 Peneira de 24 mm Diferença 082 088006 Fundo da peneira Diferença 225 243 018 Com base nesses cálculos aproximados todas as diferenças estão dentro do limite de 4 exceto para a peneira de 125 mm onde a diferença é ligeiramente acima do limite com 411 Isso indica que para a maioria das peneiras os ensaios para m1 e m2 estão consistentes um com o outro No entanto a pequena discrepância na peneira de 125 mm poderia ser verificada para confirmar a precisão mas como está muito próximo do limite pode não ser motivo de preocupação dependendo da precisão exigida para o ensaio No final nossa tabela ficou da seguinte maneira Amostras M1 M2 Abertura da peneira mm Massa retida g Percentual Retido Massa retida g Percentual Retido 125 24786 4905 22642 4494 95 18563 3674 20001 3971 63 5072 1003 5465 1085 48 56 111 604 12 24 413 082 445 088 Fundo da peneira 1135 225 1222 243 Total g 50529 100 50379 10001 Verificação 4 Retido Médio Retido Acumulado 411 47 47 297 3823 8523 082 1044 9567 009 116 9683 006 085 9768 018 234 100 823 MF 1 Dmáxi 24 mm 23 ATIVIDADE PRÁTICA 3 MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO Objetivo da Aula Prática Determinar a massa específica do cimento por meio do frasco de Le Chatelier compreendendo a sua relevância no controle de qualidade do material Procedimentos Realizados Preparação e Pesagem da Amostra A balança analítica foi calibrada e a amostra de cimento foi pesada resultando em uma massa de 59979 g Utilização do Frasco de Le Chatelier O frasco foi preenchido com querosene observando o nível inicial de 06 ml Após estabilização no banho termorregulador o nível do líquido subiu para 1 ml Adição do Cimento e Agitação O cimento foi adicionado cuidadosamente ao frasco Após a agitação para homogeneizar a mistura e liberar as bolhas de ar o frasco foi novamente submergido no banho Leitura Final e Cálculo Após o segundo banho termorregulador o nível do líquido no frasco atingiu 209ml Cálculo da Massa Específica Peso da amostra de cimento 5997 g Nível do líquido inicial no frasco de Le Chatelier 06 mi Nível do líquido após estabilização no banho termorregulador 1 ml Nível do líquido após adição do cimento e nova estabilização 209 ml Cálculo da mudança de volume Volume final Volume inicial 209 ml 1ml 199 ml Cálculo da massa específica Massa específica ρ Peso da amostra de cimento Mudança de volume ρ 5997 g 199 ml ρ 3013 gml ou gcm pois 1 ml3 é igual a 1cm3 Portanto a massa específica do cimento é de aproximadamente 3013 gcm3 Resultados e Discussão A massa específica encontrada para o cimento foi de aproximadamente 3013 gcm3 o que está dentro do intervalo esperado indicando que o cimento está conforme os padrões de qualidade 24 ATIVIDADE PRÁTICA 4 IDENTIFICAÇÃO DE TIPOS DE BLOCOS E TIJOLOS Objetivo da Aula Prática Explorar e identificar os diversos tipos de blocos e tijolos utilizados na construção civil medindo suas dimensões determinando suas massas específicas e testando sua resistência à compressão e absorção de água para compreender suas propriedades e aplicações Procedimentos Executados Análise Visual e Medição Inicialmente analisei visualmente cada amostra de bloco e tijolo para identificar características como cor textura e formatos distintos Utilizei um paquímetro para medir as dimensões de cada amostra registrando comprimento altura e largura Determinação da Massa Pesei cada amostra de bloco e tijolo em uma balança de precisão para obter a massa seca Teste de Absorção de Água Submergi as amostras em um tanque de água para observar o comportamento do material em contato com a umidade e realizei a pesagem após 24 horas para calcular a absorção de água Ensaio de Compressão Após a secagem completa das amostras realizei o ensaio de compressão para verificar a resistência mecânica dos materiais Dados de Resistência ao Rompimento Após realizar os testes de compressão obtive os seguintes dados dos experimentos separei os dados por tipo de tijolos em cada tabela TIJOLOS 8 FURO COMPRIMENTO EM MM ALTURA EM MM LARGURA EM MM Tijolo 1 290 190 120 Tijolo 2 290 190 120 Tijolo 3 290 190 120 Tijolo 4 290 190 120 Tijolo 5 290 190 120 Tijolo 6 290 190 120 Tijolo 7 290 190 120 Tijolo 8 290 190 120 Tijolo 9 290 190 120 Tijolo 10 290 190 120 Tijolo 11 290 190 120 Tijolo 12 290 190 120 Tijolo 13 290 190 120 AMOSTRA SECA G AMOSTRA SUMIDA G ROMPIMENTO DO TIJOLO KN 38536 44623 9835 38688 4442 978 38742 44665 9923 38357 44478 9707 39288 44451 994 39467 44639 9773 9934 9903 9785 9912 9984 9912 9873 TIJOLOS MACIÇOS COMPRIMENTO EM MM ALTURA EM MM LARGURA EM MM Tijolo 1 195 525 117 Tijolo 2 195 525 117 Tijolo 3 195 525 117 Tijolo 4 195 525 117 Tijolo 5 195 525 117 Tijolo 6 195 525 117 Tijolo 7 195 525 117 Tijolo 8 195 525 117 Tijolo 9 195 525 117 Tijolo 10 195 525 117 Tijolo 11 195 525 117 Tijolo 12 195 525 117 Tijolo 13 195 525 117 AMOSTRA SECA G AMOSTRA ÚMIDA G ROMPIMENTO DO TIJOLO KN 19419 23556 44411 19338 23475 44448 19342 23612 43875 19413 23381 44539 19295 23643 4396 19443 2367 44117 44578 43795 44328 44435 44091 44593 44369 TIJOLOS LAMINADOS COMPRIMEN TO EM MM ALTURA EM MM LARGURA EM MM Tijolo 1 195 54 116 Tijolo 2 195 54 116 Tijolo 3 195 54 116 Tijolo 4 195 54 116 Tijolo 5 195 54 116 Tijolo 6 195 54 116 Tijolo 7 195 54 116 Tijolo 8 195 54 116 Tijolo 9 195 54 116 Tijolo 10 195 54 116 Tijolo 11 195 54 116 Tijolo 12 195 54 116 Tijolo 13 195 54 116 AMOSTRA SECA G AMOSTRA ÚMIDA G ROMPIMENTO DO TIJOLO KN 15471 18895 22123 15542 18785 22007 15499 18761 21921 15511 18835 22163 15733 1888 21988 15466 18755 22021 21948 22253 22135 22141 22286 22286 22112 Após realizar os testes de compressão obtive os seguintes dados dos experimentos separei os dados por tipo de tijolos em cada tabela Tijolos de 8 furos Resistência variando de 220 kN a 222 kN Tijolos maciços Resistência variando de 438 kN a 445 kN Tijolos laminados Resistência variando de 219 kN a 222 kN Estes resultados são cruciais para determinar qual tijolo é mais adequado para suportar as cargas esperadas em diferentes partes da construção Tijolos de 8 Furos Absorção de Água Tijolo 1 4462338536 38536 x 100 1578 Tijolo 2 4442 38688 38688 x 100 1481 Tijolo 3 4466538742 38742 x 100 153 Tijolo 4 4447838357 38357 x 100 1595 Tijolo 5 4445139288 39288 x 100 1315 Média Absorção de Água 1578 1481 153 1595 1315 50 150 Tijolos Maciços Absorção de Água Tijolo 1 23556 19419 19419 x 100 2129 Tijolo 2 23475 1933819338 x 100 2137 Tijolo 3 23612 1934219342 x 100 2208 Tijolo 4 23381 1941319413 x 100 2043 Tijolo 5 23643 1929519295 x 100 2252 Média Absorção de Água 2129 2137 2208 2043 2252 5 2154 Tijolos Laminados Absorção de Água Tijolo 118895 15471 15471 x 100 2212 Tijolo 218785 15542 15542 x 100 2086 Tijolo 318761 15499 15499 x 100 2104 Tijolo 418835 15511 15511 x 100 2142 Tijolo 5 1888 15733 15733 x 100 1999 Média Absorção de Água 2212 2086 2104 2142 1999 5 2109 Tijolos de 8 Furos Resistência ao Rompimento KN 9835 978 9923 9707 994 9773 9934 9903 9785 9912 9984 9912 9873 Total de Tijolos 13 Média de Resistência ao Rompimento Soma dos valores 13 Tijolos Maciços Resistência ao Rompimento KN para os tijolos fornecidos com valores de rompimento 44411 44448 43875 44539 4396 44117 44578 43795 44328 44435 44091 44593 44369 Total de Tijolos 13 Média de Resistência ao Rompimento Soma dos valores 13 Tijolos Laminados Resistência ao Rompimento KN 22123 22007 21921 22163 21988 22021 21948 22253 22135 22141 22286 22286 22112 Total de Tijolos 13 Média de Resistência ao Rompimento Soma dos valores 13 Agora vamos fazer esses cálculos Para os tijolos de 8 furos a soma da resistência ao rompimento é 128887 KN A média é 128887 13 9914 KN Para os tijolos maciços a soma da resistência ao rompimento é 580371 KN A média é 580371 13 44644 KN Para os tijolos laminados a soma da resistência ao rompimento é 287414 KN A média é 287414 13 22109 KN Estas médias nos dão uma ideia clara da resistência geral de cada tipo de tijolo ajudando a determinar sua adequação para diferentes aplicações na construção civil Análise dos Resultados Com os dados coletados calculei a resistência à compressão e a absorção de água de cada amostra fazendo uma análise crítica sobre a qualidade e a aplicabilidade dos blocos e tijolos em diferentes contextos da construção civil Elaboração do Relatório Compilei todos os resultados e análises em um relatório estruturado seguindo as normas técnicas e as diretrizes fornecidas pelo professor com especial atenção à clareza e à precisão das informações Resultados de Aprendizagem Com a realização desta atividade prática pude entender melhor como a massa específica e a resistência dos materiais influenciam diretamente na qualidade e segurança das estruturas em construção civil Foi possível perceber a importância de uma correta especificação de materiais para cada aplicação específica garantindo assim a durabilidade e a estabilidade das construções Conclusão A atividade foi extremamente valiosa para omeu desenvolvimento prático e teórico proporcionando uma visão integrada sobre a seleção e o uso de materiais na engenharia civil Os ensaios realizados em laboratório são essenciais para assegurar a conformidade dos materiais com os padrões de qualidade exigidos pelo mercado e pela legislação vigente 3 CONCLUSÃO Refletindo sobre este portfólio sinto que mergulhei numa viagem rica e reveladora pelo mundo dos materiais de construção civil Cada experimento seja explorando a massa unitária dos agregados ou testando a resistência dos tijolos foi uma oportunidade de conectar teoria com prática e mais do que isso foi um convite para apreciar a arte e a ciência que fundamentam as construções ao nosso redor Começamos com os agregados esses grãos que compõem a essência do concreto Descobrir como sua massa e volume afetam a mistura final do concreto foi como desvendar um segredo da natureza percebendo o quão delicado é o equilíbrio entre os componentes de um material que parece tão simples mas é incrivelmente complexo Avançando para o cimento aquele pó cinza que é o coração pulsante de muitas estruturas mergulhamos fundo para entender sua massa específica e como ela influencia tudo desde a durabilidade até a resistência das construções Foi fascinante ver como um aspecto tão básico pode ter implicações tão amplas reforçando a ideia de que na engenharia os detalhes realmente importam A análise dos tijolos por sua vez foi uma lição de diversidade e adaptabilidade Vendo as diferenças entre tijolos de 8 furos maciços e laminados e testando sua absorção de água e resistência senti uma conexão mais profunda com o processo de escolha de materiais Compreendi que cada projeto é único e que a seleção de materiais deve refletir as necessidades específicas do projeto além das considerações de segurança Este portfólio também me fez pensar sobre a importância da sustentabilidade na construção civil Aprendi que escolher materiais não é apenas uma questão técnica é uma decisão ética Afinal as escolhas que fazemos hoje afetam o planeta e as futuras gerações Essa consciência ambiental é algo que vou levar comigo em minha carreira buscando sempre as opções mais sustentáveis Em resumo este portfólio não foi apenas educativo foi transformador Foi uma jornada que aprofundou meu respeito e admiração pela engenharia civil mostrandome a beleza escondida nos materiais que compõem nosso mundo construído Os conhecimentos e experiências que adquiri aqui são mais do que apenas acadêmicos são uma fonte de inspiração e motivação para enfrentar os desafios da engenharia com uma abordagem informada responsável e acima de tudo humana REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS httpswwwcolaborareadcombrintegracaoAlgetecindex usuanoEmathlagªstroumcoMATERIAISDECONSTRUCAOCIVILIofenaDspI nald2157067oodgoMatenal113fomecedor1urlOngemhnpsSA2F2Fwww vnnuaslab net 3D1 13sAlunotrue httpswwwcolaborareadcombrintegracaoAlgetecindexusuanoEmall thlagºstroumooaoSIMULADOR MATERIAISDECONSTRUCAOCIVILIofertaDisciplinald2157067codigoMat erial111fornecedor1urlOrigemhttps3A2F2Fwwwvirtuaslabnet2Fualabs 2Flauncherphp3Fproduto3Dualabid26ualabid3D111isAlunotrue httpswwwcolaborareadcombrintegracaoAlgetecindexusuanoEmall thlaqocastrounlcoMAEBIASJJECONSIBUÇAOJZIMILJanwdadeldáJJASBQanwdade 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