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Engenharia Mecânica ·

Mecânica dos Solos 1

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Público GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS Roteiro Aula Prática 2 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA Geologia e Mecânica dos Solos Unidade 01 INTRODUÇÃOAGEOLOGIAEMINERALOGIA Aula 03ORIGEMEFORMAÇÃODASROCHAS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Os termos mineral e rocha são frequentemente confundidos Eles são frequentemente usados juntos e os materiais que eles descrevem estão intimamente relacionados Em geral um mineral é um elemento químico inorgânico de ocorrência natural ou um grupo de elementos um composto Um mineral tem uma estrutura cristalina e uma composição química única Uma rocha é uma mistura de partículas ou grãos de um ou mais minerais A maioria dos minerais pode ser caracterizada e classificada por suas propriedades físicas únicas dureza brilho cor traço gravidade específica clivagem fratura e tenacidade Nesta aula iremos utilizar o laboratório virtual ALGETEC para identificar as características dos minerais Desenvolver a habilidade de reconhecer diferentes minerais Correlacionar o conhecimento teórico com a aplicação buscando distinguir minerais e polimorfos Identificar e exercitar conceitos de mineralogia SOLUÇÃO DIGITAL O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Laboratório Virtual Algetec simulador Descrição e Identificação de Cristais ID 775 PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 Inserir o nome do experimento DESCRIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE CRISTAIS 3 Público Atividade proposta Acesse o link do experimento em seu AVA Descrição e Identificação de Cristais ID 775 Escolha o par de minerais compostos pelo Quartzo Citrino Citrino e o Quartzo Fumê Fumado A partir da observação desses cristais informe as características relacionadas a cor brilho traço e dureza entre esses minerais identificando semelhanças e diferenças Apresentar um relatório descritivo sobre esses itens Procedimentos para a realização da atividade 1 Neste experimento você será introduzido aos conhecimentos da ciência de mineralogia seus principais cristais e cruzará dados relevantes entre pares de cristais 2 Em seu AVA clique no link do experimento Descrição e Identificação de Cristais ID 775 3 Selecione na bandeja da esquerda os minerais propostos na atividade Clique sobre o mineral desejado e ele irá aparecer na bandeja da direita Sempre são escolhidos dois pares de minerais que não necessariamente são os mesmos propostos Desta forma é importante sempre clicar sobre o mineral desejado 4 Interaja com os cristais a direita da bandeja de cristais Em seguida tome anotações a respeito do que foi observado Para a realização do experimento siga os passos abaixo 1 Clique sobre o Citrino localizado na bandeja da direita Automaticamente o mineral escolhido nesse caso o Citrino irá para a bandeja da direita junto com outro mineral neste caso ele se encontra junto com o quartzo fumê 2 Já na bandeja da direita clique sobre o mineral desejado Automaticamente será dado um zoom sobre o mesmo conforme imagem abaixo onde está sendo destacado o citrino 4 Público 3 Repita a operação para o quartzo fumê Fumado e depois desenvolva a proposta da atividade prática ou seja informe a partir da observação desses cristais informe as características relacionadas a cor brilho traço e dureza entre esses minerais identificando semelhanças e diferenças Avaliando os resultados Preencha o quadro abaixo que resume as propriedades solicitadas na Atividade Propriedades Cor Brilho Fratura Dureza Checklist Acessar seu AVA Clicar no link do experimento Descrição e Identificação de Cristais Finalizar o experimento Avaliar os resultados Apresentar um relatório descritivo sobre esses itens 5 Público RESULTADOS Resultados de Aprendizagem A interface entre a mineralogia e a engenharia reside na utilização de materiais naturais para funções específicas Para tanto é necessário conhecer a fundo as propriedades de cada mineral de forma que estas não interfiram na sua utilização Para contextualizar a elevada dureza do diamante permite a sua utilização como abrasivo a baixa dureza da grafita permite o seu emprego na fabricação de lubrificantes e as propriedades piezoelétricas do quartzo e da turmalina possibilitam o seu uso em equipamentos eletrônicos SGARBI 2008 ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Público GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS Roteiro Aula Prática 2 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA Geologia e Mecânica dos Solos Unidade 03 PROPRIEDADESFÍSICASECLASSIFICAÇÃODOSSOLOS Aula 03INDICESDECONSISTÊNCIA OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Neste momento você deve por meio da descrição de todas as etapas realizar a execução dos procedimentos práticos Considerando a carga horária da aula prática você pode replicar a caixa de procedimentoatividade quantas vezes forem necessárias Assim no laboratório virtual você deverá realizar as etapas necessárias para determinação do Limite de Plasticidade Compreender os procedimentos necessários para determinação do Limite de Plasticidade Desenvolver as etapas necessárias para a obtenção do Limite de Plasticidade Analisar os dados obtidos do ensaio SOLUÇÃO DIGITAL O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Laboratório Virtual Algetec simulador Limites de Atterberg Limite de Plasticidade ID 155 PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 Inserir o nome do experimento LIMITES DE ATTERBERG LIMITE DE PLASTICIDADE Atividade proposta Acesse o link do experimento em seu AVA Limites de Atterberg Limite de Plasticidade ID 155 Procedimentos para a realização da atividade 3 Público Para a realização do experimento siga os passos abaixo 1 Inicie a prática explorando o ambiente do laboratório Para realizar essa ação pressione e arraste o mouse em qualquer direção Quando estiver pronto para prosseguir clique no botão Vamos lá 2 Utilize o menu para acompanhar as etapas do experimento Para isso basta clicar sobre o botão que está no canto superior esquerdo da tela indicado na imagem acima 3 Uma mensagem com uma breve apresentação sobre o experimento surgirá na tela Leia a atentamente e quando estiver pronto para prosseguir clique no botão OK 4 Público 4 Selecione os materiais e equipamentos necessários para esta prática clicando sobre eles 5 Após selecionar todos os materiais adequados clique no botão Confirmar 6 Verifique a mensagem que aparecerá com o resultado desta etapa Para prosseguir clique no botão OK 5 Público 7 Nesta etapa você deverá responder as atividades propostas Para isso leia atentamente o enunciado da pergunta e as opções disponíveis Em seguida clique sobre a resposta correta 8 É possível acompanhar as atividades através do menu que se encontra na parte superior da tela destacado na imagem abaixo 9 A partir da segunda atividade é possível visualizar o procedimento do passo correspondente através de um vídeo após ter respondido à pergunta corretamente 10 O procedimento pode ser visualizado em primeira ou terceira pessoa Você pode alterar o modo de visualização através do botão destacado na imagem acima Além disso é possível pausar e voltar o vídeo melhorando a compreensão da prática realizada 11 Após concluir as atividades você deverá prosseguir com a análise dos dados coletados 6 Público 12 Siga para o sumário teórico desde laboratório virtual e realize os cálculos e análises necessárias Avaliando os resultados Você deverá entregar um relatório com todo passo a passo das atividades realizadas e os cálculos realizados para determinação dos limites de Atterberg Checklist Acessar seu AVA Clicar no link do experimento Limites de Atterberg Limite de Plasticidade ID 155 Os materiais foram corretamente utilizados Todas as etapas propostas foram identificadas Os dados para a execução da atividade foram corretamente e previamente preparados O material de laboratório a ser utilizado está separado As rotinas previstas nas orientações da atividade estão entendidas As etapas foram corretamente seguidas RESULTADOS Resultados de Aprendizagem Como resultados dessa prática esperase que os alunos tenham conseguido compreender as etapas necessárias para correta determinação do Limite de Plasticidade apontadas no relatório obtido ao final do procedimento Os alunos estarão aptos a compreender as etapas necessárias para a determinação do Limite de Plasticidade do solo 7 Público ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Público GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS Roteiro Aula Prática 2 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA Geologia e Mecânica dos Solos Unidade 03 PROPRIEDADESFÍSICASECLASSIFICAÇÃODOSSOLOS Aula 04CLASSIFICAÇÃODOSSOLOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Neste momento você deve por meio da descrição de todas as etapas realizar a execução dos procedimentos práticos Considerando a carga horária da aula prática você pode replicar a caixa de procedimentoatividade quantas vezes forem necessárias Assim no laboratório virtual você deverá realizar as etapas necessárias para determinação do ensaio granulométrico e classificar os solos nos Sistema SUCS Compreender os procedimentos necessários para determinação da granulometria dos solos Desenvolver as etapas necessárias para a obtenção da granulometria dos solos Analisar os dados obtidos do ensaio e classificar o solo pelo sistema SUCS SOLUÇÃO DIGITAL O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Laboratório Virtual Algetec simulador Caracterização de Solos Curva Granulométrica ID 117 PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 Inserir o nome do experimento CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS CURVA GRANULOMÉTRICA Atividade proposta Acesse o link do experimento em seu AVA Caracterização de Solos Curva Granulométrica ID 117 3 Público Procedimentos para a realização da atividade Para a realização do experimento siga os passos abaixo 1 Visualize a balança clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome Balança localizada dentro do painel de visualização no canto superior esquerdo da tela Se preferir use o atalho Alt3 2 Ligue a balança clicando com o botão esquerdo do mouse no botão ligar 3 Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome Bancada ou através do atalho do teclado Alt1 4 Público 4 Coloque a bacia na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar na balança 5 Visualize a balança clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome Balança ou através do atalho do teclado Alt3 6 Zere a balança clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão Tara 5 Público 7 Devolva a bacia para a bancada clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar no tampo 8 Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome Bancada ou através do atalho do teclado Alt1 6 Público 9 Coloque a bacia com amostra 1 para peneiramento grosso na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ele e selecione a opção Colocar na balança Verifique no display da balança a massa da amostra 10 Retorne com a bacia com amostra 1 para o tampo da mesa clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar no tampo 11 Coloque a bacia com amostra 1 para peneiramento fino na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ele e selecione a opção Colocar na balança Verifique no display da balança a massa da amostra 7 Público 12 Devolva a bacia para a bancada clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar no tampo 13 Coloque o fundo para peneiras no agitador clicando com o botão direito do mouse sobre ele e selecione a opção Colocar no agitador 8 Público 14 Coloque a peneira com abertura 2 mm no agitador clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar no agitador 15 Repita o procedimento anterior para posicionar todas as peneiras no agitador em ordem crescente de abertura 16 Despeje a amostra de solo nas peneiras clicando com o botão direito do mouse sobre a bacia com a mostra de solo e selecione a opção Despejar nas peneiras 9 Público 17 Ligue o agitador clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o agitador 18 Avance a contagem de 15 minutos clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão Pular etapa de espera 19 Visualize a balança clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome Balança ou através do atalho do teclado Alt3 10 Público 20 Zere o valor exibido no display clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão TARA da balança 21 Coloque a bandeja funda na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar na balança 11 Público 22 Pressione o botão TARA clicando com o botão esquerdo do mouse sobre ele 23 Coloque a bandeja de volta no tampo da bancada clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar no tampo 24 Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome Bancada ou através do atalho do teclado Alt1 12 Público 25 Remova o material passante da peneira no topo do agitador clicando com o botão direito do mouse sobre ele e selecione a opção Remover material passante 26 Despeje o conteúdo da peneira na bandeja clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Despejar na bandeja 27 Coloque a bandeja funda na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar na balança 13 Público 28 Despeje o conteúdo da bandeja na outra bandeja clicando com o botão direito sobre ela e selecione a opção Despejar na outra bandeja Caso ela esteja vazia retorne a bandeja sobre a balança para a mesa selecionando a opção Colocar no tampo 29 Repita o procedimento apresentado neste passo até que todas as peneiras tenham sido retiradas do agitador restando apenas o fundo das peneiras Despeje o conteúdo do fundo para peneiras na bandeja clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Despejar na bandeja 14 Público 30 Coloque a bandeja na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar na balança 31 Despeje o conteúdo final na outra bandeja clicando com o botão direito do mouse sobre ele e selecione a opção Despejar na outra bandeja 15 Público 32 Descarte o material contido na bandeja que contém a amostra de solo 1 para peneiramento grosso clicando com o botão direito do mouse sobre a segunda bandeja e selecione a opção Descartar material 33 Repita o procedimento apresentado para o Posicionamento das peneiras item 13 a 15 até que todas as peneiras tenham sido posicionadas no agitador em ordem crescente de abertura até a peneira de 2 mm 34 Repita o procedimento apresentado para a utilização do agitador item 16 a 18 utilizando a amostra de solo 1 preparada para peneiramento fino Repita o procedimento apresentado na Medição de massas das peneiras item 19 a 32 para identificar o material retido em cada uma das peneiras utilizadas no peneiramento fino 16 Público 35 Repita os passos Pesando a amostra item 1 a 12 posicionando as peneiras item 13 a 15 Utilizando o agitador item 16 a 18 Medição de massas das peneiras item 19 a 32 e Peneiramento fino item 33 a 34 com as amostras de solo 2 e 3 Avaliando os resultados Você deverá fazer a classificação pelo sistema SUCS para os solos 1 2 e 3 e descrever o procedimento realizado em um relatório apresentando todas as atividades realizadas e o resultado final da classificação para os solos Checklist Acessar seu AVA Clicar no link do experimento Limites de Atterberg Limite de Plasticidade ID 155 Os materiais foram corretamente utilizados Todas as etapas propostas foram identificadas Os dados para a execução da atividade foram corretamente e previamente preparados O material de laboratório a ser utilizado está separado As rotinas previstas nas orientações da atividade estão entendidas As etapas foram corretamente seguidas RESULTADOS Resultados de Aprendizagem Como resultados dessa prática esperase que os alunos tenham conseguido compreender as etapas necessárias para correta determinação da granulometria dos solos e posterior 17 Público classificação desses pelo sistema SUCS apontadas no relatório obtido ao final do procedimento Ao final os alunos estarão aptos a aplicar a classificação SUCS para solos ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Público GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS Roteiro Aula Prática 2 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA Geologia e Mecânica dos Solos Unidade 04COMPACTAÇÃOEMOVIMENTODAÁGUANOSSOLOS Aula 01COMPACTAÇÃODESOLOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Neste momento você irá realizar o ensaio de compactação para apresentação de relatório para definições importantes para a nossa construção Neste ensaio serão obtidos valores para teor de umidade e massa específica aparente seca de solos Determinar o teor de umidade Determinar a massa específica aparente seca de solos Determinar a relação entre o teor de umidade e a massa específica aparente seca de solos quando compactados de acordo com os procedimentos especificados pela ABNT NBR 71822016 Versão Corrigida2020 SOLUÇÃO DIGITAL O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Laboratório Virtual Algetec simulador Ensaio de Compactação dos Solos ID 149 PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 Inserir o nome do experimento ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DOS SOLOS Atividade proposta Acesse o link do experimento em seu AVA Ensaio de Compactação dos Solos ID 149 Procedimentos para a realização da atividade Lembrese que para a execução do ensaio de compactação devese realizar o preparo de amostras conforme a ABNT NBR 64572016 Versão corrigida2016 Com base nisso o Algetec 3 Público apresenta o passo a passo a ser realizado para o sucesso nos resultados deste ensaio como segue Insira o papel filtro no cilindro clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o papel Mova o cilindro para o chão clicando com o botão direito do mouse sobre o cilindro e escolhendo a opção Mover para o chão Adicione amostra de solo duas vezes clicando sobre o medidor com o botão esquerdo para coletar a amostra de solo e em seguida com o botão direito para levar para o cilindro 4 Público Mova o soquete para o cilindro clicando com o botão direito sobre ele Alterne a visualização para o chão pela janela a esquerda de Visualização ou o atalho Alt3 Golpeie 26 vezes a amostra de solo do cilindro clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o soquete 5 Público Retorne o soquete para a mesa clicando com o botão direito sobre ele Assim será possível adicionar mais amostra de solo Repita duas vezes o passo 2 para completar o cilindro com amostra de solo Mova o cilindro para a bacia clicando com o botão direito sobre ele e selecionando a opção Mover para a bacia 6 Público Visualize as bacias Escarifique a superfície interna do cilindro clicando com o botão esquerdo do mouse sobre a espátula Remova o colarinho do cilindro clicando com o botão esquerdo sobre o cilindro 7 Público Remova o excesso de solo clicando sobre a régua com o botão esquerdo Visualize a balança sobre a bancada Ligue a balança clicando no botão de ligar indicado Retorne o cilindro para a mesa clicando com o botão direito sobre ele 8 Público Retorne para o molde e movao para a balança clicando com o botão direito sobre o cilindro e selecionando a opção Mover para a balança Com o molde sobre a balança anote o valor da massa Retorne o cilindro para a bacia clicando com o botão direito sobre o cilindro Remova a tampa do extrator clicando com o botão esquerdo sobre o extrator 9 Público Mova o molde cilíndrico para o extrator clicando com o botão direito do mouse sobre o cilindro e selecionando a opção Mover para o extrator Coloque a tampa do extrator novamente clicando sobre o extrator Remova o solo compactado clicando com o botão esquerdo na alavanca 10 Público Mova o corpo de prova para a bacia vazia clicando com o botão esquerdo sobre o corpo Quebre o corpo em pedaços clicando com o botão esquerdo sobre o solo 11 Público Mova a cápsula 1 para a balança clicando com o botão direito sobre a cápsula e selecionando a opção Mover para a balança Avalie a massa da cápsula Retorne a cápsula para a mesa clicando com o botão direito sobre a cápsula Colete uma amostra do solo clicando com o botão esquerdo sobre a cápsula 12 Público Avalie a massa de solo úmido adicionada na cápsula Abra a estufa clicando com o botão esquerdo sobre ela Mova a cápsula com solo para dentro da estufa clicando com o botão direito sobre a cápsula e selecionando a opção Mover para a estufa 13 Público Remova a tampa do extrator e retorne o molde cilíndrico para a base que se encontra na bacia clicando com o botão esquerdo sobre o molde Retorne o extrator para a posição inicial clicando sobre sua alavanca Conecte o colarinho novamente para o molde clicando com o botão esquerdo sobre ele Retorne o cilindro para a mesa Destorroe o solo compactado sobre a bacia de origem clicando sobre as peneiras 14 Público Adicione água destilada ao solo da bacia clicando com o botão esquerdo sobre a proveta graduada Repita os passos de 1 a 9 mais quatro vezes para ter os dados necessários Com as 5 cápsulas dentro da estufa liguea clicando com o botão esquerdo sobre o botão de ligar 15 Público Avaliando os resultados Você deverá aguardar a secagem dos solos Ao final da secagem desligue a estufa e retorne todas as cápsulas para a mesa Avalie a massa de cada cápsula com solo seco e anote os valores das massas Checklist Acessar seu AVA Clicar no link do experimento Ensaio de Compactação dos Solos Equipamentos Definição da energia de compactação Montagem de equipamentos Preparo de amostra Obter os resultados Elaboração do gráfico com os 5 pontos 𝜌𝑑𝑚á𝑥 diz respeito à massa específica aparente seca máxima e 𝑤𝑜𝑡 à umidade ótima RESULTADOS Resultados de Aprendizagem Como resultados dessa prática esperase que os alunos tenham conseguido compreender o gráfico que correlaciona a massa específica aparente seca e o teor de umidade A umidade ótima será obtida quando a massa específica seca for máxima 16 Público ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb FACULDADE CURSO ALUNO ATIVIDADE PRÁTICA GEOLOGIA DE ENGENHARIA E MECÂNICA DOS SOLOS CIDADE 2025 ALUNO ATIVIDADE PRÁTICA GEOLOGIA DE ENGENHARIA E MECÂNICA DOS SOLOS Trabalho apresentado à Universidade como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo CIDADE 2025 1 INTRODUÇÃO A Geologia de Engenharia e a Mecânica dos Solos representam pilares fundamentais da formação em engenharia pois permitem compreender de maneira aprofundada o comportamento físico e mecânico dos materiais que compõem o subsolo terrestre Este portfólio reúne os resultados das práticas executadas no Laboratório Virtual Algetec organizadas em três atividades que reforçam a base científica e aplicada da profissão Na primeira atividade foi realizada a identificação mineralógica de duas variações do quartzo citrino e fumê com o objetivo de observar suas características diagnósticas como cor brilho traço e dureza Essa etapa possibilitou exercitar a habilidade de reconhecer diferentes minerais e suas formas estruturais relacionando o conteúdo teórico estudado com a prática experimental A segunda prática envolveu a determinação do Limite de Plasticidade um dos parâmetros definidos por Atterberg utilizado para avaliar o comportamento de solos finos O ensaio foi conduzido conforme os procedimentos técnicos adequados permitindo a obtenção de dados que auxiliam na previsão da resposta plástica e mecânica dos solos em aplicações da engenharia civil Por último desenvolveuse a classificação geotécnica do solo por meio do Sistema Unificado de Classificação de Solos SUCS Essa etapa incluiu a análise granulométrica para identificar a distribuição das partículas e enquadrar o material na categoria apropriada dentro do sistema Essa metodologia é essencial para o dimensionamento planejamento e execução de obras de infraestrutura No conjunto as atividades desempenhadas possibilitaram integrar a teoria à prática e consolidar competências técnicas indispensáveis à atuação profissional A experiência laboratorial contribuiu para o entendimento dos fundamentos da Geologia de Engenharia e da Mecânica dos Solos além de fortalecer a capacidade de análise e interpretação de propriedades minerais e geotécnicas 2 MÉTODOS E RESULTADOS Atividade 1 Descrição e Identificação de Cristais Objetivo A proposta desta atividade consistiu em realizar a observação descrição e identificação de diferentes variedades de cristais de quartzo e outros minerais por meio da análise visual e do exame de suas propriedades físicas Entre as amostras estudadas estavam quartzo branco quartzo rosa quartzo fumê quartzo rutilado ametista cristal de rocha olhodetigre e citrino Materiais Utilizados Amostra de quartzo branco Amostra de quartzo rosa Amostra de quartzo fumê Amostra de quartzo rutilado Ametista Cristal de rocha Olhodetigre Citrino Procedimentos 1 Observação dos Cristais Foram analisadas individualmente as características físicas e estruturais de cada cristal considerando aspectos como cor brilho transparência e forma geométrica As descrições detalhadas estão apresentadas a seguir Quartzo Branco Apresenta coloração branca homogênea e estrutura cristalina translúcida com superfícies bem definidas e elevado grau de transparência Quartzo Rosa Possui tonalidade rosada delicada e boa translucidez mantendo as mesmas formas estruturais do quartzo branco diferenciandose principalmente pela cor Quartzo Fumê Exibe variação de tonalidade entre o marrom e o cinzaescuro com transparência parcial Suas faces cristalinas são nítidas embora a cor mais intensa reduza a passagem de luz Quartzo Rutilado Contém inclusões internas de rutílio dourado o que lhe confere brilho metálico e aspecto singular Essas inclusões modificam o padrão visual do cristal mantendo certa translucidez Ametista Destacase pela coloração violeta característica e boa transparência Sua estrutura é semelhante à dos demais tipos de quartzo diferenciandose pela pigmentação resultante da presença de ferro Cristal de Rocha Corresponde ao quartzo incolor de elevada pureza com alta transparência e faces cristalinas bem delimitadas sem impurezas ou inclusões perceptíveis OlhodeTigre Apresenta coloração dourada a castanha com faixas verticais brilhantes e textura fibrosa o que o distingue dos cristais de quartzo convencionais Citrino Possui coloração entre o amarelo e o alaranjado com bom grau de translucidez Estruturalmente assemelhase ao quartzo branco sendo a cor o principal fator de diferenciação Figura 1 Primeira parte experimento Fonte Autor 2025 Após a análise detalhada de cada par de cristais e o registro das observações correspondentes as informações foram devidamente inseridas no questionário digital conforme as orientações da atividade Figura 3 Segunda parte experimento Fonte O Autor 2025 Avaliação das Observações Cor e Translucidez As diferentes tonalidades observadas entre os cristais de quartzo evidenciam a diversidade desse mineral variando desde o aspecto incolor do cristal de rocha até as colorações características do quartzo rosa fumê e citrino O grau de translucidez também se mostrou variável sendo influenciado tanto pela coloração quanto pela presença de impurezas e inclusões internas Estrutura Cristalina Embora todos os exemplares analisados apresentem a mesma estrutura cristalina típica do quartzo cada variedade possui particularidades que lhe conferem uma identidade própria Fatores como coloração transparência e presença de inclusões alteram a aparência visual e o comportamento óptico do material O quartzo rutilado por exemplo distinguese pelas delicadas fibras de rutílio dourado presentes em seu interior Propriedades Visuais Alguns minerais como o olhodetigre e o citrino exibem aspectos visuais marcantes que facilitam sua diferenciação O olhodetigre apresenta brilho sedoso e faixas paralelas cintilantes enquanto o citrino destacase pela coloração amarelada intensa e aspecto vítreo característico Conclusão da Atividade A realização da atividade possibilitou a observação e a descrição detalhada de diversas variedades de quartzo reforçando a importância das propriedades físicas e visuais na identificação mineralógica A análise comparativa das amostras contribuiu para consolidar os conhecimentos práticos sobre mineralogia e cristalografia integrando teoria e observação empírica de forma aplicadaAvaliação dos Resultados 1 Cristais são sólidos formados por um arranjo interno periódico de átomos resultando em uma estrutura organizada e simétrica Essa ordenação interna refletese na forma externa do material geralmente composta por faces planas e padrões geométricos característicos 2 A estrutura cristalina é uma característica essencial que conecta os minerais aos cristais Todo mineral possui composição química definida e arranjo interno regular o que pode resultar na formação de cristais com faces geométricas bem delineadas Contudo nem todos os minerais exibem formas cristalinas perceptíveis pois fatores como impurezas e condições de cristalização interferem na expressão externa dessa estrutura Atividade 2 Limites de Atterberg Limite de Plasticidade O presente relatório tem como objetivo apresentar os procedimentos realizados e os resultados obtidos no ensaio de determinação do Limite de Plasticidade LP de uma amostra de solo conforme os critérios definidos pela ABNT NBR 7180 e as recomendações de preparo de amostras descritas na ABNT NBR 64572016 O Limite de Plasticidade é um parâmetro geotécnico essencial para a caracterização de solos finos indicando o ponto de transição entre o estado plástico e o estado semissólido o que permite avaliar o comportamento mecânico e a estabilidade do material em diferentes condições de umidade Materiais Utilizados Amostra de solo previamente preparada Estufa Concha ou cápsula de porcelana Conjunto de peneiras malha nº 40 0425 mm Balança de precisão Gabarito cilíndrico de 3 mm Placa de vidro esmerilhada Espátula metálica Recipientes diversos Procedimento Experimental A execução do ensaio seguiu rigorosamente os padrões técnicos e as normas de segurança do laboratório incluindo o uso obrigatório de Equipamentos de Proteção Individual EPIs Preparação da amostra A amostra de solo foi preparada conforme a ABNT NBR 64572016 sendo peneirada em malha nº 40 0425 mm para garantir uniformidade granulométrica Homogeneização Após a secagem a fração peneirada foi pesada em balança de precisão e transferida para uma cápsula cerâmica Em seguida adicionouse água destilada gradualmente homogeneizando a mistura com o auxílio de uma espátula até obter uma massa plástica e moldável Moldagem A massa obtida foi modelada manualmente sobre uma placa de vidro esmerilhada formando cilindros com aproximadamente 3 mm de diâmetro Caso o corpodeprova apresentasse fissuras antes de atingir o diâmetro exigido o material era reumidificado e o processo repetido até atingir a consistência adequada A verificação dimensional foi realizada com o gabarito cilíndrico Determinação do teor de umidade Os cilindros moldados foram acondicionados em cápsulas de tara conhecida pesados e posteriormente secos em estufa a 105110 C até atingir massa constante O teor de umidade foi calculado pela diferença entre as massas inicial úmida e final seca Cálculo do Limite de Plasticidade O Limite de Plasticidade LP corresponde à média aritmética dos teores de umidade obtidos nas determinações válidas Este valor representa a umidade crítica que separa o estado plástico do semissólido do solo O ensaio de Limite de Plasticidade permitiu identificar a faixa de umidade em que o solo mantém comportamento plástico fornecendo um parâmetro indispensável para sua classificação geotécnica e avaliação do desempenho mecânico A fidelidade às normas da ABNT e a precisão nas medições garantem a confiabilidade dos resultados fundamentais para o dimensionamento e o controle de obras de engenharia civil Figura 4 Experimento Fonte O Autor Figura 5 Experimento Fonte O Autor Avaliação dos Resultados 1 Figura 6 Resultados do Experimento Fonte O Autor 2025 Atividade 3 Caracterização de Solos Curva Granulométrica O ensaio de caracterização granulométrica constitui uma etapa essencial na análise e classificação de solos permitindo determinar a distribuição dos tamanhos das partículas que o compõem A curva granulométrica obtida por meio desse procedimento fornece informações fundamentais sobre a textura e o comportamento físico do solo aspectos indispensáveis para o dimensionamento e o controle de obras em engenharia civil e geotecnia O presente relatório apresenta o procedimento adotado e os resultados obtidos no experimento de determinação da curva granulométrica de amostras de solo executado conforme os critérios técnicos estabelecidos pela ABNT NBR 71812016 Materiais e Equipamentos Utilizados Amostras representativas de solo seco Água destilada Balança de precisão Cápsulas resistentes à estufa Estufa para secagem Haste de adensamento Misturador elétrico Conjunto de peneiras padronizadas Recipientes metálicos para coleta e pesagem Procedimento Experimental Pesagem inicial da amostra Cada amostra de solo foi pesada individualmente em balança de precisão As massas registradas serviram como base para o cálculo das porcentagens retidas e passantes em cada peneira Montagem do conjunto de peneiras As peneiras foram organizadas no agitador de peneiras em ordem crescente de abertura da base com o fundo coletor até as de maior diâmetro conforme as especificações da NBR 7181 As peneiras com abertura igual ou superior a 2 mm foram utilizadas para o peneiramento grosso Peneiramento grosso A amostra foi colocada no conjunto de peneiras e o agitador foi acionado por aproximadamente 15 minutos garantindo a separação adequada das partículas de maior diâmetro Determinação das massas retidas Após o peneiramento cada peneira foi cuidadosamente removida e o material retido foi pesado O material passante foi recolhido na bandeja inferior e as massas registradas para cada peneira serviram de base para o cálculo da porcentagem acumulada de material passante Peneiramento fino O mesmo procedimento foi repetido utilizando peneiras de menor abertura específicas para o peneiramento fino Cada fração retida foi novamente pesada garantindo maior precisão na caracterização das partículas menores Repetição do ensaio em outras amostras As etapas descritas foram repetidas para as amostras 2 e 3 a fim de possibilitar a comparação entre diferentes perfis de solo e validar a uniformidade dos resultados Análise e construção da curva granulométrica Com base nas massas retidas e nas porcentagens acumuladas de material passante foram elaboradas as curvas granulométricas correspondentes a cada amostra No gráfico o eixo das abscissas representa o diâmetro das partículas enquanto o eixo das ordenadas expressa as porcentagens acumuladas de material passante Resultados e Discussão O processo de peneiramento foi conduzido com precisão e controle de tempo garantindo a confiabilidade dos resultados As curvas granulométricas obtidas evidenciaram a distribuição dos tamanhos de partículas permitindo classificar os solos analisados de acordo com os padrões da ABNT A análise comparativa entre as amostras mostrou diferenças na proporção de partículas finas e grossas refletindo variações de origem e deposição do solo Tais informações são determinantes para prever o comportamento mecânico e hidráulico do solo em campo auxiliando no dimensionamento de fundações aterros e estruturas de contenção Conclusão O ensaio de análise granulométrica demonstrou a eficácia do método de peneiramento na identificação da distribuição das partículas do solo As curvas obtidas forneceram dados quantitativos que permitem compreender melhor a composição e as propriedades físicas dos solos estudados Esse procedimento é de extrema importância para a caracterização geotécnica servindo como base para projetos e obras de engenharia civil onde o conhecimento detalhado da estrutura granular do solo é essencial para garantir segurança desempenho e durabilidade das construções Avaliação dos Resultados 1 2 Tabela 1 Amostra 1 Tabela 1 Amostra 2 2 Fonte O Autor 2025 3 Figura 8 Curva granulométrica amostra 2 e 3 Fonte O Autor CONCLUSÃO O presente portfólio elaborado no contexto da disciplina Geologia de Engenharia e Mecânica dos Solos reúne procedimentos e análises voltados à caracterização geotécnica de solos fundamentais para a compreensão de suas propriedades físicas e mecânicas Entre as práticas laboratoriais realizadas destacam se a análise granulométrica e a determinação do limite de plasticidade ensaios indispensáveis para avaliar o comportamento dos solos em aplicações da engenharia civil e geotécnica A análise granulométrica foi conduzida com o objetivo de identificar a distribuição dos tamanhos das partículas que compõem as amostras de solo Por meio do peneiramento em etapas de separação grossa e fina e da construção da curva granulométrica foi possível quantificar as frações de partículas e a partir desses dados classificar o material conforme os critérios da ABNT NBR 65021995 Essa prática evidenciou a importância da correta sequência de peneiramento e da precisão nas medições para a obtenção de resultados confiáveis e representativos O ensaio de limite de plasticidade realizado em conformidade com a ABNT NBR 64592018 possibilitou mensurar o comportamento plástico do solo isto é a faixa de umidade em que o material apresenta características de deformação moldável O procedimento envolveu a preparação da amostra a moldagem dos cilindros e a determinação do teor de umidade etapas essenciais para a identificação do limite de transição entre os estados plástico e semissólido Os resultados obtidos são fundamentais para prever a resposta do solo a esforços mecânicos e sua adequação a diferentes tipos de obras de engenharia A execução conjunta desses ensaios reforça a relevância dos métodos de análise granulométrica e de consistência como base para o estudo e a classificação dos solos O conhecimento detalhado da distribuição das partículas e das propriedades plásticas é determinante para o dimensionamento e a segurança estrutural de projetos de fundação pavimentação e contenção Em síntese este portfólio demonstrou a aplicação prática dos fundamentos teóricos da geotecnia e da mecânica dos solos evidenciando a importância da precisão experimental e da adoção de normas técnicas no processo de investigação científica As atividades laboratoriais proporcionaram uma compreensão ampliada dos métodos de ensaio e contribuíram para o desenvolvimento de competências técnicas e analíticas essenciais à atuação profissional em engenharia REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 7180 Solo Determinação do limite de plasticidade Rio de Janeiro 2016

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Público GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS Roteiro Aula Prática 2 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA Geologia e Mecânica dos Solos Unidade 01 INTRODUÇÃOAGEOLOGIAEMINERALOGIA Aula 03ORIGEMEFORMAÇÃODASROCHAS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Os termos mineral e rocha são frequentemente confundidos Eles são frequentemente usados juntos e os materiais que eles descrevem estão intimamente relacionados Em geral um mineral é um elemento químico inorgânico de ocorrência natural ou um grupo de elementos um composto Um mineral tem uma estrutura cristalina e uma composição química única Uma rocha é uma mistura de partículas ou grãos de um ou mais minerais A maioria dos minerais pode ser caracterizada e classificada por suas propriedades físicas únicas dureza brilho cor traço gravidade específica clivagem fratura e tenacidade Nesta aula iremos utilizar o laboratório virtual ALGETEC para identificar as características dos minerais Desenvolver a habilidade de reconhecer diferentes minerais Correlacionar o conhecimento teórico com a aplicação buscando distinguir minerais e polimorfos Identificar e exercitar conceitos de mineralogia SOLUÇÃO DIGITAL O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Laboratório Virtual Algetec simulador Descrição e Identificação de Cristais ID 775 PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 Inserir o nome do experimento DESCRIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE CRISTAIS 3 Público Atividade proposta Acesse o link do experimento em seu AVA Descrição e Identificação de Cristais ID 775 Escolha o par de minerais compostos pelo Quartzo Citrino Citrino e o Quartzo Fumê Fumado A partir da observação desses cristais informe as características relacionadas a cor brilho traço e dureza entre esses minerais identificando semelhanças e diferenças Apresentar um relatório descritivo sobre esses itens Procedimentos para a realização da atividade 1 Neste experimento você será introduzido aos conhecimentos da ciência de mineralogia seus principais cristais e cruzará dados relevantes entre pares de cristais 2 Em seu AVA clique no link do experimento Descrição e Identificação de Cristais ID 775 3 Selecione na bandeja da esquerda os minerais propostos na atividade Clique sobre o mineral desejado e ele irá aparecer na bandeja da direita Sempre são escolhidos dois pares de minerais que não necessariamente são os mesmos propostos Desta forma é importante sempre clicar sobre o mineral desejado 4 Interaja com os cristais a direita da bandeja de cristais Em seguida tome anotações a respeito do que foi observado Para a realização do experimento siga os passos abaixo 1 Clique sobre o Citrino localizado na bandeja da direita Automaticamente o mineral escolhido nesse caso o Citrino irá para a bandeja da direita junto com outro mineral neste caso ele se encontra junto com o quartzo fumê 2 Já na bandeja da direita clique sobre o mineral desejado Automaticamente será dado um zoom sobre o mesmo conforme imagem abaixo onde está sendo destacado o citrino 4 Público 3 Repita a operação para o quartzo fumê Fumado e depois desenvolva a proposta da atividade prática ou seja informe a partir da observação desses cristais informe as características relacionadas a cor brilho traço e dureza entre esses minerais identificando semelhanças e diferenças Avaliando os resultados Preencha o quadro abaixo que resume as propriedades solicitadas na Atividade Propriedades Cor Brilho Fratura Dureza Checklist Acessar seu AVA Clicar no link do experimento Descrição e Identificação de Cristais Finalizar o experimento Avaliar os resultados Apresentar um relatório descritivo sobre esses itens 5 Público RESULTADOS Resultados de Aprendizagem A interface entre a mineralogia e a engenharia reside na utilização de materiais naturais para funções específicas Para tanto é necessário conhecer a fundo as propriedades de cada mineral de forma que estas não interfiram na sua utilização Para contextualizar a elevada dureza do diamante permite a sua utilização como abrasivo a baixa dureza da grafita permite o seu emprego na fabricação de lubrificantes e as propriedades piezoelétricas do quartzo e da turmalina possibilitam o seu uso em equipamentos eletrônicos SGARBI 2008 ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Público GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS Roteiro Aula Prática 2 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA Geologia e Mecânica dos Solos Unidade 03 PROPRIEDADESFÍSICASECLASSIFICAÇÃODOSSOLOS Aula 03INDICESDECONSISTÊNCIA OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Neste momento você deve por meio da descrição de todas as etapas realizar a execução dos procedimentos práticos Considerando a carga horária da aula prática você pode replicar a caixa de procedimentoatividade quantas vezes forem necessárias Assim no laboratório virtual você deverá realizar as etapas necessárias para determinação do Limite de Plasticidade Compreender os procedimentos necessários para determinação do Limite de Plasticidade Desenvolver as etapas necessárias para a obtenção do Limite de Plasticidade Analisar os dados obtidos do ensaio SOLUÇÃO DIGITAL O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Laboratório Virtual Algetec simulador Limites de Atterberg Limite de Plasticidade ID 155 PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 Inserir o nome do experimento LIMITES DE ATTERBERG LIMITE DE PLASTICIDADE Atividade proposta Acesse o link do experimento em seu AVA Limites de Atterberg Limite de Plasticidade ID 155 Procedimentos para a realização da atividade 3 Público Para a realização do experimento siga os passos abaixo 1 Inicie a prática explorando o ambiente do laboratório Para realizar essa ação pressione e arraste o mouse em qualquer direção Quando estiver pronto para prosseguir clique no botão Vamos lá 2 Utilize o menu para acompanhar as etapas do experimento Para isso basta clicar sobre o botão que está no canto superior esquerdo da tela indicado na imagem acima 3 Uma mensagem com uma breve apresentação sobre o experimento surgirá na tela Leia a atentamente e quando estiver pronto para prosseguir clique no botão OK 4 Público 4 Selecione os materiais e equipamentos necessários para esta prática clicando sobre eles 5 Após selecionar todos os materiais adequados clique no botão Confirmar 6 Verifique a mensagem que aparecerá com o resultado desta etapa Para prosseguir clique no botão OK 5 Público 7 Nesta etapa você deverá responder as atividades propostas Para isso leia atentamente o enunciado da pergunta e as opções disponíveis Em seguida clique sobre a resposta correta 8 É possível acompanhar as atividades através do menu que se encontra na parte superior da tela destacado na imagem abaixo 9 A partir da segunda atividade é possível visualizar o procedimento do passo correspondente através de um vídeo após ter respondido à pergunta corretamente 10 O procedimento pode ser visualizado em primeira ou terceira pessoa Você pode alterar o modo de visualização através do botão destacado na imagem acima Além disso é possível pausar e voltar o vídeo melhorando a compreensão da prática realizada 11 Após concluir as atividades você deverá prosseguir com a análise dos dados coletados 6 Público 12 Siga para o sumário teórico desde laboratório virtual e realize os cálculos e análises necessárias Avaliando os resultados Você deverá entregar um relatório com todo passo a passo das atividades realizadas e os cálculos realizados para determinação dos limites de Atterberg Checklist Acessar seu AVA Clicar no link do experimento Limites de Atterberg Limite de Plasticidade ID 155 Os materiais foram corretamente utilizados Todas as etapas propostas foram identificadas Os dados para a execução da atividade foram corretamente e previamente preparados O material de laboratório a ser utilizado está separado As rotinas previstas nas orientações da atividade estão entendidas As etapas foram corretamente seguidas RESULTADOS Resultados de Aprendizagem Como resultados dessa prática esperase que os alunos tenham conseguido compreender as etapas necessárias para correta determinação do Limite de Plasticidade apontadas no relatório obtido ao final do procedimento Os alunos estarão aptos a compreender as etapas necessárias para a determinação do Limite de Plasticidade do solo 7 Público ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Público GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS Roteiro Aula Prática 2 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA Geologia e Mecânica dos Solos Unidade 03 PROPRIEDADESFÍSICASECLASSIFICAÇÃODOSSOLOS Aula 04CLASSIFICAÇÃODOSSOLOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Neste momento você deve por meio da descrição de todas as etapas realizar a execução dos procedimentos práticos Considerando a carga horária da aula prática você pode replicar a caixa de procedimentoatividade quantas vezes forem necessárias Assim no laboratório virtual você deverá realizar as etapas necessárias para determinação do ensaio granulométrico e classificar os solos nos Sistema SUCS Compreender os procedimentos necessários para determinação da granulometria dos solos Desenvolver as etapas necessárias para a obtenção da granulometria dos solos Analisar os dados obtidos do ensaio e classificar o solo pelo sistema SUCS SOLUÇÃO DIGITAL O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Laboratório Virtual Algetec simulador Caracterização de Solos Curva Granulométrica ID 117 PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 Inserir o nome do experimento CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS CURVA GRANULOMÉTRICA Atividade proposta Acesse o link do experimento em seu AVA Caracterização de Solos Curva Granulométrica ID 117 3 Público Procedimentos para a realização da atividade Para a realização do experimento siga os passos abaixo 1 Visualize a balança clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome Balança localizada dentro do painel de visualização no canto superior esquerdo da tela Se preferir use o atalho Alt3 2 Ligue a balança clicando com o botão esquerdo do mouse no botão ligar 3 Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome Bancada ou através do atalho do teclado Alt1 4 Público 4 Coloque a bacia na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar na balança 5 Visualize a balança clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome Balança ou através do atalho do teclado Alt3 6 Zere a balança clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão Tara 5 Público 7 Devolva a bacia para a bancada clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar no tampo 8 Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome Bancada ou através do atalho do teclado Alt1 6 Público 9 Coloque a bacia com amostra 1 para peneiramento grosso na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ele e selecione a opção Colocar na balança Verifique no display da balança a massa da amostra 10 Retorne com a bacia com amostra 1 para o tampo da mesa clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar no tampo 11 Coloque a bacia com amostra 1 para peneiramento fino na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ele e selecione a opção Colocar na balança Verifique no display da balança a massa da amostra 7 Público 12 Devolva a bacia para a bancada clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar no tampo 13 Coloque o fundo para peneiras no agitador clicando com o botão direito do mouse sobre ele e selecione a opção Colocar no agitador 8 Público 14 Coloque a peneira com abertura 2 mm no agitador clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar no agitador 15 Repita o procedimento anterior para posicionar todas as peneiras no agitador em ordem crescente de abertura 16 Despeje a amostra de solo nas peneiras clicando com o botão direito do mouse sobre a bacia com a mostra de solo e selecione a opção Despejar nas peneiras 9 Público 17 Ligue o agitador clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o agitador 18 Avance a contagem de 15 minutos clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão Pular etapa de espera 19 Visualize a balança clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome Balança ou através do atalho do teclado Alt3 10 Público 20 Zere o valor exibido no display clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão TARA da balança 21 Coloque a bandeja funda na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar na balança 11 Público 22 Pressione o botão TARA clicando com o botão esquerdo do mouse sobre ele 23 Coloque a bandeja de volta no tampo da bancada clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar no tampo 24 Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome Bancada ou através do atalho do teclado Alt1 12 Público 25 Remova o material passante da peneira no topo do agitador clicando com o botão direito do mouse sobre ele e selecione a opção Remover material passante 26 Despeje o conteúdo da peneira na bandeja clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Despejar na bandeja 27 Coloque a bandeja funda na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar na balança 13 Público 28 Despeje o conteúdo da bandeja na outra bandeja clicando com o botão direito sobre ela e selecione a opção Despejar na outra bandeja Caso ela esteja vazia retorne a bandeja sobre a balança para a mesa selecionando a opção Colocar no tampo 29 Repita o procedimento apresentado neste passo até que todas as peneiras tenham sido retiradas do agitador restando apenas o fundo das peneiras Despeje o conteúdo do fundo para peneiras na bandeja clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Despejar na bandeja 14 Público 30 Coloque a bandeja na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione a opção Colocar na balança 31 Despeje o conteúdo final na outra bandeja clicando com o botão direito do mouse sobre ele e selecione a opção Despejar na outra bandeja 15 Público 32 Descarte o material contido na bandeja que contém a amostra de solo 1 para peneiramento grosso clicando com o botão direito do mouse sobre a segunda bandeja e selecione a opção Descartar material 33 Repita o procedimento apresentado para o Posicionamento das peneiras item 13 a 15 até que todas as peneiras tenham sido posicionadas no agitador em ordem crescente de abertura até a peneira de 2 mm 34 Repita o procedimento apresentado para a utilização do agitador item 16 a 18 utilizando a amostra de solo 1 preparada para peneiramento fino Repita o procedimento apresentado na Medição de massas das peneiras item 19 a 32 para identificar o material retido em cada uma das peneiras utilizadas no peneiramento fino 16 Público 35 Repita os passos Pesando a amostra item 1 a 12 posicionando as peneiras item 13 a 15 Utilizando o agitador item 16 a 18 Medição de massas das peneiras item 19 a 32 e Peneiramento fino item 33 a 34 com as amostras de solo 2 e 3 Avaliando os resultados Você deverá fazer a classificação pelo sistema SUCS para os solos 1 2 e 3 e descrever o procedimento realizado em um relatório apresentando todas as atividades realizadas e o resultado final da classificação para os solos Checklist Acessar seu AVA Clicar no link do experimento Limites de Atterberg Limite de Plasticidade ID 155 Os materiais foram corretamente utilizados Todas as etapas propostas foram identificadas Os dados para a execução da atividade foram corretamente e previamente preparados O material de laboratório a ser utilizado está separado As rotinas previstas nas orientações da atividade estão entendidas As etapas foram corretamente seguidas RESULTADOS Resultados de Aprendizagem Como resultados dessa prática esperase que os alunos tenham conseguido compreender as etapas necessárias para correta determinação da granulometria dos solos e posterior 17 Público classificação desses pelo sistema SUCS apontadas no relatório obtido ao final do procedimento Ao final os alunos estarão aptos a aplicar a classificação SUCS para solos ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Público GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS Roteiro Aula Prática 2 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA Geologia e Mecânica dos Solos Unidade 04COMPACTAÇÃOEMOVIMENTODAÁGUANOSSOLOS Aula 01COMPACTAÇÃODESOLOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Neste momento você irá realizar o ensaio de compactação para apresentação de relatório para definições importantes para a nossa construção Neste ensaio serão obtidos valores para teor de umidade e massa específica aparente seca de solos Determinar o teor de umidade Determinar a massa específica aparente seca de solos Determinar a relação entre o teor de umidade e a massa específica aparente seca de solos quando compactados de acordo com os procedimentos especificados pela ABNT NBR 71822016 Versão Corrigida2020 SOLUÇÃO DIGITAL O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Laboratório Virtual Algetec simulador Ensaio de Compactação dos Solos ID 149 PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 Inserir o nome do experimento ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DOS SOLOS Atividade proposta Acesse o link do experimento em seu AVA Ensaio de Compactação dos Solos ID 149 Procedimentos para a realização da atividade Lembrese que para a execução do ensaio de compactação devese realizar o preparo de amostras conforme a ABNT NBR 64572016 Versão corrigida2016 Com base nisso o Algetec 3 Público apresenta o passo a passo a ser realizado para o sucesso nos resultados deste ensaio como segue Insira o papel filtro no cilindro clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o papel Mova o cilindro para o chão clicando com o botão direito do mouse sobre o cilindro e escolhendo a opção Mover para o chão Adicione amostra de solo duas vezes clicando sobre o medidor com o botão esquerdo para coletar a amostra de solo e em seguida com o botão direito para levar para o cilindro 4 Público Mova o soquete para o cilindro clicando com o botão direito sobre ele Alterne a visualização para o chão pela janela a esquerda de Visualização ou o atalho Alt3 Golpeie 26 vezes a amostra de solo do cilindro clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o soquete 5 Público Retorne o soquete para a mesa clicando com o botão direito sobre ele Assim será possível adicionar mais amostra de solo Repita duas vezes o passo 2 para completar o cilindro com amostra de solo Mova o cilindro para a bacia clicando com o botão direito sobre ele e selecionando a opção Mover para a bacia 6 Público Visualize as bacias Escarifique a superfície interna do cilindro clicando com o botão esquerdo do mouse sobre a espátula Remova o colarinho do cilindro clicando com o botão esquerdo sobre o cilindro 7 Público Remova o excesso de solo clicando sobre a régua com o botão esquerdo Visualize a balança sobre a bancada Ligue a balança clicando no botão de ligar indicado Retorne o cilindro para a mesa clicando com o botão direito sobre ele 8 Público Retorne para o molde e movao para a balança clicando com o botão direito sobre o cilindro e selecionando a opção Mover para a balança Com o molde sobre a balança anote o valor da massa Retorne o cilindro para a bacia clicando com o botão direito sobre o cilindro Remova a tampa do extrator clicando com o botão esquerdo sobre o extrator 9 Público Mova o molde cilíndrico para o extrator clicando com o botão direito do mouse sobre o cilindro e selecionando a opção Mover para o extrator Coloque a tampa do extrator novamente clicando sobre o extrator Remova o solo compactado clicando com o botão esquerdo na alavanca 10 Público Mova o corpo de prova para a bacia vazia clicando com o botão esquerdo sobre o corpo Quebre o corpo em pedaços clicando com o botão esquerdo sobre o solo 11 Público Mova a cápsula 1 para a balança clicando com o botão direito sobre a cápsula e selecionando a opção Mover para a balança Avalie a massa da cápsula Retorne a cápsula para a mesa clicando com o botão direito sobre a cápsula Colete uma amostra do solo clicando com o botão esquerdo sobre a cápsula 12 Público Avalie a massa de solo úmido adicionada na cápsula Abra a estufa clicando com o botão esquerdo sobre ela Mova a cápsula com solo para dentro da estufa clicando com o botão direito sobre a cápsula e selecionando a opção Mover para a estufa 13 Público Remova a tampa do extrator e retorne o molde cilíndrico para a base que se encontra na bacia clicando com o botão esquerdo sobre o molde Retorne o extrator para a posição inicial clicando sobre sua alavanca Conecte o colarinho novamente para o molde clicando com o botão esquerdo sobre ele Retorne o cilindro para a mesa Destorroe o solo compactado sobre a bacia de origem clicando sobre as peneiras 14 Público Adicione água destilada ao solo da bacia clicando com o botão esquerdo sobre a proveta graduada Repita os passos de 1 a 9 mais quatro vezes para ter os dados necessários Com as 5 cápsulas dentro da estufa liguea clicando com o botão esquerdo sobre o botão de ligar 15 Público Avaliando os resultados Você deverá aguardar a secagem dos solos Ao final da secagem desligue a estufa e retorne todas as cápsulas para a mesa Avalie a massa de cada cápsula com solo seco e anote os valores das massas Checklist Acessar seu AVA Clicar no link do experimento Ensaio de Compactação dos Solos Equipamentos Definição da energia de compactação Montagem de equipamentos Preparo de amostra Obter os resultados Elaboração do gráfico com os 5 pontos 𝜌𝑑𝑚á𝑥 diz respeito à massa específica aparente seca máxima e 𝑤𝑜𝑡 à umidade ótima RESULTADOS Resultados de Aprendizagem Como resultados dessa prática esperase que os alunos tenham conseguido compreender o gráfico que correlaciona a massa específica aparente seca e o teor de umidade A umidade ótima será obtida quando a massa específica seca for máxima 16 Público ESTUDANTE VOCÊ DEVERÁ ENTREGAR Descrição orientativa sobre a entregada da comprovação da aula prática Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb FACULDADE CURSO ALUNO ATIVIDADE PRÁTICA GEOLOGIA DE ENGENHARIA E MECÂNICA DOS SOLOS CIDADE 2025 ALUNO ATIVIDADE PRÁTICA GEOLOGIA DE ENGENHARIA E MECÂNICA DOS SOLOS Trabalho apresentado à Universidade como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo CIDADE 2025 1 INTRODUÇÃO A Geologia de Engenharia e a Mecânica dos Solos representam pilares fundamentais da formação em engenharia pois permitem compreender de maneira aprofundada o comportamento físico e mecânico dos materiais que compõem o subsolo terrestre Este portfólio reúne os resultados das práticas executadas no Laboratório Virtual Algetec organizadas em três atividades que reforçam a base científica e aplicada da profissão Na primeira atividade foi realizada a identificação mineralógica de duas variações do quartzo citrino e fumê com o objetivo de observar suas características diagnósticas como cor brilho traço e dureza Essa etapa possibilitou exercitar a habilidade de reconhecer diferentes minerais e suas formas estruturais relacionando o conteúdo teórico estudado com a prática experimental A segunda prática envolveu a determinação do Limite de Plasticidade um dos parâmetros definidos por Atterberg utilizado para avaliar o comportamento de solos finos O ensaio foi conduzido conforme os procedimentos técnicos adequados permitindo a obtenção de dados que auxiliam na previsão da resposta plástica e mecânica dos solos em aplicações da engenharia civil Por último desenvolveuse a classificação geotécnica do solo por meio do Sistema Unificado de Classificação de Solos SUCS Essa etapa incluiu a análise granulométrica para identificar a distribuição das partículas e enquadrar o material na categoria apropriada dentro do sistema Essa metodologia é essencial para o dimensionamento planejamento e execução de obras de infraestrutura No conjunto as atividades desempenhadas possibilitaram integrar a teoria à prática e consolidar competências técnicas indispensáveis à atuação profissional A experiência laboratorial contribuiu para o entendimento dos fundamentos da Geologia de Engenharia e da Mecânica dos Solos além de fortalecer a capacidade de análise e interpretação de propriedades minerais e geotécnicas 2 MÉTODOS E RESULTADOS Atividade 1 Descrição e Identificação de Cristais Objetivo A proposta desta atividade consistiu em realizar a observação descrição e identificação de diferentes variedades de cristais de quartzo e outros minerais por meio da análise visual e do exame de suas propriedades físicas Entre as amostras estudadas estavam quartzo branco quartzo rosa quartzo fumê quartzo rutilado ametista cristal de rocha olhodetigre e citrino Materiais Utilizados Amostra de quartzo branco Amostra de quartzo rosa Amostra de quartzo fumê Amostra de quartzo rutilado Ametista Cristal de rocha Olhodetigre Citrino Procedimentos 1 Observação dos Cristais Foram analisadas individualmente as características físicas e estruturais de cada cristal considerando aspectos como cor brilho transparência e forma geométrica As descrições detalhadas estão apresentadas a seguir Quartzo Branco Apresenta coloração branca homogênea e estrutura cristalina translúcida com superfícies bem definidas e elevado grau de transparência Quartzo Rosa Possui tonalidade rosada delicada e boa translucidez mantendo as mesmas formas estruturais do quartzo branco diferenciandose principalmente pela cor Quartzo Fumê Exibe variação de tonalidade entre o marrom e o cinzaescuro com transparência parcial Suas faces cristalinas são nítidas embora a cor mais intensa reduza a passagem de luz Quartzo Rutilado Contém inclusões internas de rutílio dourado o que lhe confere brilho metálico e aspecto singular Essas inclusões modificam o padrão visual do cristal mantendo certa translucidez Ametista Destacase pela coloração violeta característica e boa transparência Sua estrutura é semelhante à dos demais tipos de quartzo diferenciandose pela pigmentação resultante da presença de ferro Cristal de Rocha Corresponde ao quartzo incolor de elevada pureza com alta transparência e faces cristalinas bem delimitadas sem impurezas ou inclusões perceptíveis OlhodeTigre Apresenta coloração dourada a castanha com faixas verticais brilhantes e textura fibrosa o que o distingue dos cristais de quartzo convencionais Citrino Possui coloração entre o amarelo e o alaranjado com bom grau de translucidez Estruturalmente assemelhase ao quartzo branco sendo a cor o principal fator de diferenciação Figura 1 Primeira parte experimento Fonte Autor 2025 Após a análise detalhada de cada par de cristais e o registro das observações correspondentes as informações foram devidamente inseridas no questionário digital conforme as orientações da atividade Figura 3 Segunda parte experimento Fonte O Autor 2025 Avaliação das Observações Cor e Translucidez As diferentes tonalidades observadas entre os cristais de quartzo evidenciam a diversidade desse mineral variando desde o aspecto incolor do cristal de rocha até as colorações características do quartzo rosa fumê e citrino O grau de translucidez também se mostrou variável sendo influenciado tanto pela coloração quanto pela presença de impurezas e inclusões internas Estrutura Cristalina Embora todos os exemplares analisados apresentem a mesma estrutura cristalina típica do quartzo cada variedade possui particularidades que lhe conferem uma identidade própria Fatores como coloração transparência e presença de inclusões alteram a aparência visual e o comportamento óptico do material O quartzo rutilado por exemplo distinguese pelas delicadas fibras de rutílio dourado presentes em seu interior Propriedades Visuais Alguns minerais como o olhodetigre e o citrino exibem aspectos visuais marcantes que facilitam sua diferenciação O olhodetigre apresenta brilho sedoso e faixas paralelas cintilantes enquanto o citrino destacase pela coloração amarelada intensa e aspecto vítreo característico Conclusão da Atividade A realização da atividade possibilitou a observação e a descrição detalhada de diversas variedades de quartzo reforçando a importância das propriedades físicas e visuais na identificação mineralógica A análise comparativa das amostras contribuiu para consolidar os conhecimentos práticos sobre mineralogia e cristalografia integrando teoria e observação empírica de forma aplicadaAvaliação dos Resultados 1 Cristais são sólidos formados por um arranjo interno periódico de átomos resultando em uma estrutura organizada e simétrica Essa ordenação interna refletese na forma externa do material geralmente composta por faces planas e padrões geométricos característicos 2 A estrutura cristalina é uma característica essencial que conecta os minerais aos cristais Todo mineral possui composição química definida e arranjo interno regular o que pode resultar na formação de cristais com faces geométricas bem delineadas Contudo nem todos os minerais exibem formas cristalinas perceptíveis pois fatores como impurezas e condições de cristalização interferem na expressão externa dessa estrutura Atividade 2 Limites de Atterberg Limite de Plasticidade O presente relatório tem como objetivo apresentar os procedimentos realizados e os resultados obtidos no ensaio de determinação do Limite de Plasticidade LP de uma amostra de solo conforme os critérios definidos pela ABNT NBR 7180 e as recomendações de preparo de amostras descritas na ABNT NBR 64572016 O Limite de Plasticidade é um parâmetro geotécnico essencial para a caracterização de solos finos indicando o ponto de transição entre o estado plástico e o estado semissólido o que permite avaliar o comportamento mecânico e a estabilidade do material em diferentes condições de umidade Materiais Utilizados Amostra de solo previamente preparada Estufa Concha ou cápsula de porcelana Conjunto de peneiras malha nº 40 0425 mm Balança de precisão Gabarito cilíndrico de 3 mm Placa de vidro esmerilhada Espátula metálica Recipientes diversos Procedimento Experimental A execução do ensaio seguiu rigorosamente os padrões técnicos e as normas de segurança do laboratório incluindo o uso obrigatório de Equipamentos de Proteção Individual EPIs Preparação da amostra A amostra de solo foi preparada conforme a ABNT NBR 64572016 sendo peneirada em malha nº 40 0425 mm para garantir uniformidade granulométrica Homogeneização Após a secagem a fração peneirada foi pesada em balança de precisão e transferida para uma cápsula cerâmica Em seguida adicionouse água destilada gradualmente homogeneizando a mistura com o auxílio de uma espátula até obter uma massa plástica e moldável Moldagem A massa obtida foi modelada manualmente sobre uma placa de vidro esmerilhada formando cilindros com aproximadamente 3 mm de diâmetro Caso o corpodeprova apresentasse fissuras antes de atingir o diâmetro exigido o material era reumidificado e o processo repetido até atingir a consistência adequada A verificação dimensional foi realizada com o gabarito cilíndrico Determinação do teor de umidade Os cilindros moldados foram acondicionados em cápsulas de tara conhecida pesados e posteriormente secos em estufa a 105110 C até atingir massa constante O teor de umidade foi calculado pela diferença entre as massas inicial úmida e final seca Cálculo do Limite de Plasticidade O Limite de Plasticidade LP corresponde à média aritmética dos teores de umidade obtidos nas determinações válidas Este valor representa a umidade crítica que separa o estado plástico do semissólido do solo O ensaio de Limite de Plasticidade permitiu identificar a faixa de umidade em que o solo mantém comportamento plástico fornecendo um parâmetro indispensável para sua classificação geotécnica e avaliação do desempenho mecânico A fidelidade às normas da ABNT e a precisão nas medições garantem a confiabilidade dos resultados fundamentais para o dimensionamento e o controle de obras de engenharia civil Figura 4 Experimento Fonte O Autor Figura 5 Experimento Fonte O Autor Avaliação dos Resultados 1 Figura 6 Resultados do Experimento Fonte O Autor 2025 Atividade 3 Caracterização de Solos Curva Granulométrica O ensaio de caracterização granulométrica constitui uma etapa essencial na análise e classificação de solos permitindo determinar a distribuição dos tamanhos das partículas que o compõem A curva granulométrica obtida por meio desse procedimento fornece informações fundamentais sobre a textura e o comportamento físico do solo aspectos indispensáveis para o dimensionamento e o controle de obras em engenharia civil e geotecnia O presente relatório apresenta o procedimento adotado e os resultados obtidos no experimento de determinação da curva granulométrica de amostras de solo executado conforme os critérios técnicos estabelecidos pela ABNT NBR 71812016 Materiais e Equipamentos Utilizados Amostras representativas de solo seco Água destilada Balança de precisão Cápsulas resistentes à estufa Estufa para secagem Haste de adensamento Misturador elétrico Conjunto de peneiras padronizadas Recipientes metálicos para coleta e pesagem Procedimento Experimental Pesagem inicial da amostra Cada amostra de solo foi pesada individualmente em balança de precisão As massas registradas serviram como base para o cálculo das porcentagens retidas e passantes em cada peneira Montagem do conjunto de peneiras As peneiras foram organizadas no agitador de peneiras em ordem crescente de abertura da base com o fundo coletor até as de maior diâmetro conforme as especificações da NBR 7181 As peneiras com abertura igual ou superior a 2 mm foram utilizadas para o peneiramento grosso Peneiramento grosso A amostra foi colocada no conjunto de peneiras e o agitador foi acionado por aproximadamente 15 minutos garantindo a separação adequada das partículas de maior diâmetro Determinação das massas retidas Após o peneiramento cada peneira foi cuidadosamente removida e o material retido foi pesado O material passante foi recolhido na bandeja inferior e as massas registradas para cada peneira serviram de base para o cálculo da porcentagem acumulada de material passante Peneiramento fino O mesmo procedimento foi repetido utilizando peneiras de menor abertura específicas para o peneiramento fino Cada fração retida foi novamente pesada garantindo maior precisão na caracterização das partículas menores Repetição do ensaio em outras amostras As etapas descritas foram repetidas para as amostras 2 e 3 a fim de possibilitar a comparação entre diferentes perfis de solo e validar a uniformidade dos resultados Análise e construção da curva granulométrica Com base nas massas retidas e nas porcentagens acumuladas de material passante foram elaboradas as curvas granulométricas correspondentes a cada amostra No gráfico o eixo das abscissas representa o diâmetro das partículas enquanto o eixo das ordenadas expressa as porcentagens acumuladas de material passante Resultados e Discussão O processo de peneiramento foi conduzido com precisão e controle de tempo garantindo a confiabilidade dos resultados As curvas granulométricas obtidas evidenciaram a distribuição dos tamanhos de partículas permitindo classificar os solos analisados de acordo com os padrões da ABNT A análise comparativa entre as amostras mostrou diferenças na proporção de partículas finas e grossas refletindo variações de origem e deposição do solo Tais informações são determinantes para prever o comportamento mecânico e hidráulico do solo em campo auxiliando no dimensionamento de fundações aterros e estruturas de contenção Conclusão O ensaio de análise granulométrica demonstrou a eficácia do método de peneiramento na identificação da distribuição das partículas do solo As curvas obtidas forneceram dados quantitativos que permitem compreender melhor a composição e as propriedades físicas dos solos estudados Esse procedimento é de extrema importância para a caracterização geotécnica servindo como base para projetos e obras de engenharia civil onde o conhecimento detalhado da estrutura granular do solo é essencial para garantir segurança desempenho e durabilidade das construções Avaliação dos Resultados 1 2 Tabela 1 Amostra 1 Tabela 1 Amostra 2 2 Fonte O Autor 2025 3 Figura 8 Curva granulométrica amostra 2 e 3 Fonte O Autor CONCLUSÃO O presente portfólio elaborado no contexto da disciplina Geologia de Engenharia e Mecânica dos Solos reúne procedimentos e análises voltados à caracterização geotécnica de solos fundamentais para a compreensão de suas propriedades físicas e mecânicas Entre as práticas laboratoriais realizadas destacam se a análise granulométrica e a determinação do limite de plasticidade ensaios indispensáveis para avaliar o comportamento dos solos em aplicações da engenharia civil e geotécnica A análise granulométrica foi conduzida com o objetivo de identificar a distribuição dos tamanhos das partículas que compõem as amostras de solo Por meio do peneiramento em etapas de separação grossa e fina e da construção da curva granulométrica foi possível quantificar as frações de partículas e a partir desses dados classificar o material conforme os critérios da ABNT NBR 65021995 Essa prática evidenciou a importância da correta sequência de peneiramento e da precisão nas medições para a obtenção de resultados confiáveis e representativos O ensaio de limite de plasticidade realizado em conformidade com a ABNT NBR 64592018 possibilitou mensurar o comportamento plástico do solo isto é a faixa de umidade em que o material apresenta características de deformação moldável O procedimento envolveu a preparação da amostra a moldagem dos cilindros e a determinação do teor de umidade etapas essenciais para a identificação do limite de transição entre os estados plástico e semissólido Os resultados obtidos são fundamentais para prever a resposta do solo a esforços mecânicos e sua adequação a diferentes tipos de obras de engenharia A execução conjunta desses ensaios reforça a relevância dos métodos de análise granulométrica e de consistência como base para o estudo e a classificação dos solos O conhecimento detalhado da distribuição das partículas e das propriedades plásticas é determinante para o dimensionamento e a segurança estrutural de projetos de fundação pavimentação e contenção Em síntese este portfólio demonstrou a aplicação prática dos fundamentos teóricos da geotecnia e da mecânica dos solos evidenciando a importância da precisão experimental e da adoção de normas técnicas no processo de investigação científica As atividades laboratoriais proporcionaram uma compreensão ampliada dos métodos de ensaio e contribuíram para o desenvolvimento de competências técnicas e analíticas essenciais à atuação profissional em engenharia REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 7180 Solo Determinação do limite de plasticidade Rio de Janeiro 2016

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