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Engenharia Civil ·
Física Experimental
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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA\nDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA\nCURSO DE ENGENHARIA\nRELATÓRIO DA 5ª EXPERIÊNCIA\nSOMA DE FORÇAS\nLABORATÓRIO DE FÍSICA\n\nAlex Sandro Florencio Sousa\nDaniela Fernandes Cardoso\nLuiz Fernando da Fonte Silva Junior\nOlavo de Souza Ferreira Filho\nPedro Henrique Soares Cruz\n\nRIO DE JANEIRO\nABRIL/2018 RESUMO\nA prática consistiu em verificar o equilíbrio entre três forças atuantes num sistema, calculando as mesmas de acordo com a angulação apresentada por elas estando em equilíbrio estático. LISTA DE FIGURAS, TABELA E GRÁFICO\nFigura 1.................................................................................6\nFigura 2.................................................................................7\nFigura 3.................................................................................7\nFigura 4.................................................................................8\nFigura 5.................................................................................9\nFigura 6................................................................................9\nFigura 7...............................................................................10\nFigura 8...............................................................................10\nFigura 9...............................................................................10 Sumário\n\n1. INTRODUÇÃO............................................................................................ 4\n2. DESENVOLVIMENTO...................................................................... 5\n2.1 Desenvolvimento teórico:.................................................................. 5\n2.2 Materiais utilizados:.......................................................................... 5\n2.3 Descrição do experimento:.............................................................. 5\n2.4 Imagens do experimento:............................................................... 7\n2.5 Análise dos resultados:.................................................................. 11\n3. CONCLUSÃO...................................................................................... 11\n4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................. 12 1. INTRODUÇÃO\n\nForças são definidas como grandezas vetoriais na Física. Com efeito, uma força tem módulo, direção e sentido e obedecem às leis de soma, subtração e multiplicação vetoriais da Álgebra. Este é um conceito de extrema importância pois mostra o movimento ou o comportamento de um corpo pode ser estudado em função da somatória vetorial das forças atuantes sobre ele, e não de cada uma individualmente.\n\nQualquer ponto material fica em equilíbrio quando exerce sobre ele uma força F. Mostrando que o módulo de F seja tal que F = P. Temos assim, atuando sobre o ponto, duas forças de mesmo módulo, mesma direção e sentidos contrários que a resultante das forças atuantes nesse ponto é nula, isto é, R = 0. Pela primeira lei de Newton, é provado que todo ponto material estará em repouso ou em movimento retilíneo uniforme se o sistema estiver em equilíbrio e não apresenta movimento. Conclui-se que nenhuma força resultante age sobre ele. Assim, a força equilibrante F é anulada completamente a força peso F1. Isaac Newton desenvolveu o princípio das forças em 1666, tomando como base as leis de Galileu, relativas a queda dos corpos, e às leis de Kepler, a respeito do movimento dos planetas. Essas leis formam o verdadeiro alicerce da física e da engenharia, e consideradas com uma das maiores descobertas científicas de todos os tempos.\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\nNa observação das duas forças do trabalho foi registrado e não somado uma observação técnica. 2. DESENVOLVIMENTO\n\n2.1 Desenvolvimento teórico: A prática proposta tem como objetivo determinar a força que atua no sistema, comparando o valor obtido na balança analítica com o calculado através da mesa de forças com os respetivos ângulos apresentados.\n\n2.2 Materiais utilizados:\n- Balança analítica (P1) – figura 1\n- Balança analítica (P2) – figura 2\n- Balança analítica (P3) – figura 3\n- Painel metálico (Mesa de forças) – figura 4\n- Escala angular acrílica com divisão de um grau (0 a 360 graus) – figura 5\n- Fios de nylon – figura 6\n- Massa acoplável – figura 7\n- Quadro de forças com o sistema montado – figura 8\n\n2.3 Descrição do experimento:\n1º Passo: Utilizou-se a balança analítica para determinação das massas acopláveis (gramas) utilizados no sistema. (Figura1, figura 2, figura 3).\nNessa medição obtemos os valores de P1, P2 e P3.\nP1 = 50,093 g e equivale a F1 = 0,50N\nP2 = 53,629 g e equivalente a F2 = 0,536N\nP3 = 53,686 g e equivalente a F3 = 0,537N\n\n2º Passo: Montamos a mesa de forças com as massas acopláveis ligados por um fio de nylon, de forma que o centro da escala angular coincidisse com o ponto de interseção entre as linhas onde foram colocados os corpos.\n\n3º Passo: Observamos o ponto de equilíbrio e seus respectivos ângulos apresentados. 4º Passo: Montamos o diagrama de corpo livre para então podermos determinar a força encontrada no sistema.\n\nFigura 1 – Diagrama de corpo livre 2.4 Imagens do experimento:\n\nFigura 2 – Balança analítica com a massa utilizada no experimento.\n(Chamamos de P1).\n\nFigura 3 – Balança analítica com a massa utilizada no experimento.\n(Chamamos de P2). Figura 4 – Balança analítica com a massa utilizada no experimento.\n(Chamamos de P3). Figura 5 - Painel metálico (Mesa de forças)\n\nFigura 6 - Escala angular acrílica com divisão de um grau (0 a 360 graus)
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LISTA DE FIGURAS, TABELA E GRÁFICO\nFigura 1.................................................................................6\nFigura 2.................................................................................7\nFigura 3.................................................................................7\nFigura 4.................................................................................8\nFigura 5.................................................................................9\nFigura 6................................................................................9\nFigura 7...............................................................................10\nFigura 8...............................................................................10\nFigura 9...............................................................................10 Sumário\n\n1. INTRODUÇÃO............................................................................................ 4\n2. DESENVOLVIMENTO...................................................................... 5\n2.1 Desenvolvimento teórico:.................................................................. 5\n2.2 Materiais utilizados:.......................................................................... 5\n2.3 Descrição do experimento:.............................................................. 5\n2.4 Imagens do experimento:............................................................... 7\n2.5 Análise dos resultados:.................................................................. 11\n3. CONCLUSÃO...................................................................................... 11\n4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................. 12 1. INTRODUÇÃO\n\nForças são definidas como grandezas vetoriais na Física. Com efeito, uma força tem módulo, direção e sentido e obedecem às leis de soma, subtração e multiplicação vetoriais da Álgebra. Este é um conceito de extrema importância pois mostra o movimento ou o comportamento de um corpo pode ser estudado em função da somatória vetorial das forças atuantes sobre ele, e não de cada uma individualmente.\n\nQualquer ponto material fica em equilíbrio quando exerce sobre ele uma força F. Mostrando que o módulo de F seja tal que F = P. Temos assim, atuando sobre o ponto, duas forças de mesmo módulo, mesma direção e sentidos contrários que a resultante das forças atuantes nesse ponto é nula, isto é, R = 0. Pela primeira lei de Newton, é provado que todo ponto material estará em repouso ou em movimento retilíneo uniforme se o sistema estiver em equilíbrio e não apresenta movimento. Conclui-se que nenhuma força resultante age sobre ele. Assim, a força equilibrante F é anulada completamente a força peso F1. Isaac Newton desenvolveu o princípio das forças em 1666, tomando como base as leis de Galileu, relativas a queda dos corpos, e às leis de Kepler, a respeito do movimento dos planetas. Essas leis formam o verdadeiro alicerce da física e da engenharia, e consideradas com uma das maiores descobertas científicas de todos os tempos.\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\nNa observação das duas forças do trabalho foi registrado e não somado uma observação técnica. 2. 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(Figura1, figura 2, figura 3).\nNessa medição obtemos os valores de P1, P2 e P3.\nP1 = 50,093 g e equivale a F1 = 0,50N\nP2 = 53,629 g e equivalente a F2 = 0,536N\nP3 = 53,686 g e equivalente a F3 = 0,537N\n\n2º Passo: Montamos a mesa de forças com as massas acopláveis ligados por um fio de nylon, de forma que o centro da escala angular coincidisse com o ponto de interseção entre as linhas onde foram colocados os corpos.\n\n3º Passo: Observamos o ponto de equilíbrio e seus respectivos ângulos apresentados. 4º Passo: Montamos o diagrama de corpo livre para então podermos determinar a força encontrada no sistema.\n\nFigura 1 – Diagrama de corpo livre 2.4 Imagens do experimento:\n\nFigura 2 – Balança analítica com a massa utilizada no experimento.\n(Chamamos de P1).\n\nFigura 3 – Balança analítica com a massa utilizada no experimento.\n(Chamamos de P2). Figura 4 – Balança analítica com a massa utilizada no experimento.\n(Chamamos de P3). Figura 5 - Painel metálico (Mesa de forças)\n\nFigura 6 - Escala angular acrílica com divisão de um grau (0 a 360 graus)