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Fisioterapia ·
Fisiologia Humana
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FISIOTERAPIA PNEUMOLÓGICA Zona de Condução Nariz Faringe Laringe Traqueia Brônquios Bronquíolos Função conduzir o ar umedecer aquecer e filtrar Zona Respiratória Bronquíolos respiratórios Ductos alveolares Sacos alveolares Alvéolos Função troca gasosa reserva sanguínea filtragem de materiais e toxinas Ventilação Colateral canais de lambert canais de marten poros de kohn Função comunicação entre os alvéolos e troca de pressões troca de O2 e CO2 Entrada de ar pelas narinas com a intenção de chegar aos alvéolos e realizar a troca gasosa nos capilares nutrindo as células e organismo após a narina passa pelas fossas nasais faringe laringe traqueia brônquios fontes lobares e segmentares bronquíolos e bronquíolos respiratórios terminais para haver a troca gasosa átrios alveolares e alvéolos formação pulmonar Surfactante no alvéolo evitar colabamento através da pressão negativa na insp durante a distensão e facilita no retorno do líquido intersticial para o capilar Na INSPIRAÇÃO ação muscular expansão torácica diminui a Ppl onde a pressão atmosférica é maior que a alveolar entrando o ar por diferença de pressão Na EXPIRAÇÃO relaxamento muscular retração torácica aumento da Ppl pressão alveolar é maior que a atmosférica o que leva a saída de ar Pulmão Distensibilidade alvéolo comprime a parede fina para haver a troca de ar Elasticidade através da contração diafragmática que permite a pressão de sucção de ar pressão negativa onde leva ao aumento da capacidade de ar nos pulmões positiva Complacência Pulmonar variação entre volume e pressão necessária para manter a insuflação Tensão Superficial força de atração das moléculas de uma interface de liq gás no surfactante impedindo o colabamento O que facilita a distribuição alveolar A ventilação colateral canais de lambert martin e poros de kron PO Tipos de FLUXO LAMINAR velocidade baixa maior aproveitamento de ar TRANSICIONAL velocidade intermediária TURBULENTO velocidade alta menor aproveitamento de ar pois bate nas paredes de condução do ar PO VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES Vol corrente ar inspirado e expirado no ciclo resp Vol reserva insp máximo de ar que é inspirado Vol reserva exp expirado Vo residual ar que permanece nos pulmões após a expiração máxima e forçada Capacidade insp vol máx que pode inspirar após resp basal Cap vital mobilizado numa insp e exp máxima Cap pulmonar total cap de ar max que o pulmão suporta todos os volumes Circulação Pulmonar Artéria Brônquica e capilares CONTROLE DA RESPIRAÇÃO SNC Regulação fisiológica reflexos que são enviados ao tronco cerebral e eles respondem com quimioreceptores do arco de aorta que enviam FR VOL e Padrão Respiratório SNP quimioreceptores periféricos como Ph controlado pelo CO2 gerando impulso ventilatório Hipóxia consumo de O2 maior inibição da resposta de CO2 Hipercapnia aumento da produção de CO2 AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA ºAnamnese QP ambiente hábitos e vícios HMA HD medicamentos ºExame Físico consciência inspeção palpação percussão testes específicos e ausculta pulmonar PO INSPEÇÃO Rtimo respiratório Normal ou Anormal APNEIA parada de mov respiratório por 20 seg ou ORTOPNEIA dificuldade p respirar em DD Ritmos Cheyne Stokes apneias alternadas c hiperpneias co2 arterial e O2 lesão no centro bulbar da respiração Kussmaul resp profunda c FC aumentada insp e exp ruidosa compensação respiratória devido a acidose metabólica alt no pH Biot resp irregular anárquico meningite lesão bulbar Paradoxalritmo alternado de tronco e abdome pulmão infla durante a exp e outra parte dele continua inflada Suspirosa resp profunda e rápida aumento da amplitude ansiedade estresse asma Hiporespiração ou Hipoventilação resp lenta e superficial menos troca gasosa causada pela acidose respiratória ou aumento do co2 de forma crônica Tipos de tórax normal tonel funil peito de pombo escoliótico tórax em quilha e cifótico Coloração da pele cianose ao redor dos lábios ou periferia palidez falta de hemácias icterícia falência hepática Sinais de desconforto respiratório Cianose palidez tiragens respiração paradoxal dispneia queda da saturação apneia utilização de musculatura acessória PALPAÇÃO Frêmitos tronco vocal 33 sentir vibração brônquico roncos pleural atrito entre os folhetos pleurais Percussão Expansibilidade torácicasolicitar o paciente uma respiração normal AUSCULTA PULMONAR forma padronizada em zigzag feita numa respiração oral e tranquila sentido ápice base sempre fazendo a comparação SONS NORMAIS murmúrio vesicular ápice PO SONS ANORMAIS ruídos adventícios RONCOS INSPe alterase c a tosse associado a secreção crepitação SIBILOS som agudo na EXPchiados diminuição da luz brônquica ESTRETORES CREPITANTES FINAL DE INSP crepitação líquido presente em vias de menor calibre que se distende pneumonia ESTRETORES SUBCREPITANTES na INSP e na EXP que se alteram com a tosse bolhas ex DPOC Descrição dos Murmúrios AP MV SRA murmúrio vesicular presente sem ruídos adventícios AP MV SETA P BAIXO EM BASES CRONCOS EM ÁPICE E EC BASAIS murmurio vesicular presente diminuido em bases com roncos em ápice e estertores crepitantes basais AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA MANOVACUOMETRIA avalia força dos músculos respiratórios avaliar capacidade de pressão insp e exp parâmetro p desmame da VM PEAK FLOW avalia o grau obstrutivo de VA valores indicativos de presença de resistência ao fluxo nas VA CIRTOMETRIA avaliação da expansibilidade torácica axilar abdominal xifóidea TESTE DE FORÇA MUSCULAR MANUAL 12 grupos musc 6 de MMSS e 6 de MMII MRC 48 fraqueza musc periférica e 32 fraqueza musc grave DINAMOMETRIA DE PREENSÃO PALMAR avaliação p diagnóstico de sarcopenia associado c a FM das extremidades 3 medidas por lado segurar de 5 há 30 seg TESTE DE CAMINHA POR 6 MIN avalia a capacidade funcional em relação as atividades propostas 30 metros marcar em 4 min e 6 min dando 10 de repouso escala de borg FRSP02FCPA calcular a distância percorrida e a ideal TESTE DO DEGRAU DE 2 Á 6 MIN teste submáx que avalia FM dos MMII capacidade funcional e equilibrio subir e descer sem apoio dos MMSS GLITTRE TEST avalia limitações das AVDs estado funcional sentado c mochila de 2 kg atravessa obstáculo e coloca objetos c peso na prateleira de cima 5 voltas 5x PO HEMOGRAMA analisa variações quantitativas e morfológicas dos elementos figurados do sangue ERITROGRAMA série vermelha avalia nº de hemácias transporte de O2 e Hemoglobina pode gerar menor oxigenação ANEMIA queda de hemácias POLICITEMIA ERITROCITOSE grande quantidade de hemácias sangue grosso e c menor velocidade realizase SANGRIA pdeixar o sangue mais fluído HEMOGLOBINAproteína que se liga ao O2 da coloração ao sangue transporte de O2 queda de hemoglobina paciente pálido c falta de O2 nos órgãos HEMATÓCRITO é a porcentagem de massas de hemácia comparado ao volume de sangue LEUCOGRAMA série brancavalor total de leucócitos sist de defesa LEUCOPENIA 5000 leucócitos LEUCOCITOSE 10000 leucócitos Eosinófilos eosinofilia eosinopenia Basófilos basofilia basopenia Linfócitos linfocitose linfopenia Monócitos monocitose monopenia Neutrófilosneutrofilia neutropenia mielócitos metamielócitos bastonetes e segmentados FILIA CITOSE AUMENTADO PENIA PELIA QUEDA PO PLAQUETOMETRIA estudos das plaquetas SEPTICEMIA aumento das plaquetas PLAQUETOPENIA queda das plaquetas PO PLAQUETOMETRIA componentes do sangue fabricados na medula óssea responsáveis pela coagulação do sangue agrupamento de plaquetas que formam trombos PO RADIOGRAFIA DE TÓRAX Artefato nome que se dá a qualquer obj estranho na imagem Vistas PA mais utilizada em raiox APposição tirada no leito PERFILrealizado junto com PA verifica cúpulas e seios Ápico lordótico usada para avaliar ápices pulmonares lobo médio e língula Decúbito Lateral c raios horizontais em dec lateral ao lado que sera examinado Oblíquas localização ou caracterização de lesões encobertas por outras estruturas PARÂMETROS TÉCNICOS Itens básicos 1 radiação adequada 2 bem inspirado 3 adequadamente centrado O que altera a radiação tamanho peso e quantidade de massa Inspiração na imagem constará de 10 á 11 costelas Expiração 8 á 9 Alinhamento posicionamento das clavículas INTERPRETAÇÃO DE RADIOGRAFIA 1 Partes Moles mama abdome músculos vasos 2 Ossos coluna clavículas costelas ombros 3 Coração 4 Aorta e Artérias Pulmonares 5 Mediastino 6 Hilos 7 Parênquima Pulmonar 8 Pleuras 9 Diafragma 10 Seios costo e cardiofrênicos Terminologia Opacidade se distingue das estruturas a sua volta ou se sobrepõe Consolidação maior densidade do parênquima ou secreção Hipotransparência não há passagem ar ar mais claro Hipertransparência áreas de menor tecido e com ar mais escura Infiltrado liq demais no interstício PO PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR OU ESPIROMETRIA Classifica pneumopatia e suas gravidade verificação da capacidade respiratória aux na prevenção e permite diagnóstico quantitativo dos distúrbios medida do ar que entra e sai dos pulmões Técnica de Realização 1 h de intervalo entre as refeições repouso de 15 min suspender cafeína pelo menos 4h e cigarro por 2 h roupas largas colher peso altura idade sexo e raça posicionar o paciente sentado explicar s manobras e demonstrar pedir o inspirar fora do bucal ao terminar a insp colocar o bucal e colocar o clip nasal Feito isso solicitar assoprar com força continuamente por 6 segundos e por último puxar todo o ar novamente Curva fluxovolume PROVA DE FUNÇÃO individuo realiza manobra de CVF inspirado até o CPT então expira rapidamente exp inp exp DPOC Obstrutivo Restritivo ou Misto Complementar de alça ESPIROMETRIA só vê expiração paciente expira e persiste por 6 seg Informação de parâmetros VEF1 diz ao atraso na liberação do ar durante a expiração Plattô quando atinge a continuidade CVF capacidade vital forçada dá uma estimativa do volume pulmonar ÍNDICE TIFFENEAU VEF1CVF indica obstrução do fluxo de ar e capacidade vital de ar PROVA BRONCODILATADORA ajuda a verificar ocorrência ou não de hiperreatividade brônquica Distúrbios Ventilatórios Restritivo Obstrutivo e Misto DISTÚRBIO VENTILATÓRIO RESTRITIVO Processo que interfere com a ação pulmonar que atinge o parênquima pulmonar perda da capacidade de expandir e o gradil costal CVF e VEF1 reduzido DISTÚRBIO VENTILATÓRIO OBSTRUTIVO Redução desproporcional do fluxo expiratório máximo tiffeneau reduzido VEF1 reduzido DISTÚRBIO VENTILATÓRIO MISTO Dificuldade na inp e exp VEF1CVF E VEF1 reduzidos CVF reduzida DISTÚRBIO VENTILATÓRIO INESPECÍFICO alteração em todos os valores sem história da doença restritiva CVF e VEF1 reduzido RECURSOS E TÉCNICAS DE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA 3 GRANDEZAS expandir o alvéolo volume fluxo e pressão TÉCNICAS DE DESOBSTRUÇÃO BRÔNQUICA higiene brônquica TÉCNICAS CONVENCIONAIS utilizam o mecanismo mecânico p expelir a secreção DRENAGEM POSTURAL mobilização das secreções modificação da ventilação localizada colocase o pulmão em posição a favor da gravidade p drenar as secreções em direção as vias aereas mais centrais PERCUSSÃO TORÁCICA MANUAL tapotagem ondas rítmicas aplicadas sobre a parede torácica na zona tratada provoca tosse aux na remoção de mucoaumento de calibre das vias aéreas deslocamento da secreção VIBRAÇÃO MANUAL mov oscilatórios rítmicos de pequena amplitude c obj de modificar a reologia do muco brônquico melhorar a depuração das secreções gindo nas interações ar muco COMPRESSÃO TORÁCICA Compressão da parede do tórax durante a expiração realizar de forma brusca para que o fluxo expiratório fique acelerado e turbulento VIBROCOMPRESSÃO Vibração associada com a compressão torácica promovem depuração da secreção associada a variações de fluxo aéreo TOSSE Mecanismo fisiológico para remoção de muco da árvore brônquica reflexo de uma agressão direta ou indireta voluntária 3 etapas inp profunda fechamento da glote elevação do diafragma aumentando a pressão intra torácica e mm abdominais pode ser provoca com estímulos fúrcula palito e soro fisiológico ASPIRAÇÃO Remoção de secreções de pacientes com TOSSE INEFICAZ e sb VMI VMNI Realizada por sist de resp aberto sonda de calibre adequado sist de vácuo tempo de aspiração curto possível passo a passo iniciar a aspiração quando o paciente iniciar a tosse retirando cuidadosamente a sonda aberta p evitar lesões o uso de xilocaina p evitar dor e sim facilitar o deslizamento receber O2 antes e durante sist resp fechado indicadas p pacientes que precisam de altas pressões em via aérea artificial com tubo orotraqueal ou sonda protegida com plástico TÉCNICAS NÃO CONVENCIONAIS Á FLUXO se fazem na EXPIRAÇÃO aux indiretamente NA DESINSUFLAÇÃO PULMONAR OBJ desobstrucao bronquica DRENAGEM AUTÓGENA DA Utilizar o fluxo aéreo p carregar as secreções brônquicas das VAs distais e proximais p serem expelidas Técnica ativa que utiliza inspiração e expiração lentas e controladas pelo paciente sentado baseada na curva fluxo volume AUMENTO DO FLUXO EXPIRATÓRIO AFE Esvaziamento passivo de secreção por aumento de fluxo expiratório e com apoio abdominal associado a compressão torácica Pedir p inspirar e na hora da expiração aproximase as mãos e segurar cada exp aproxima um pouco até as mãos se aproximarem FAE RÁPIDO liberação de secreção em vias mais proximais vias mais calibrosas AFE LENTO mobiliza secreção de vias aéreas mais distais menos calibrosas EXPIRAÇÃO LENTA E PROLONGADA ELPR Pressão manual conjunta ao final do tempo expiratório com objetivo de depuração de secreções das VA s mais distais de insuflação pulmonar DRENAGEM RINOFARÍNGEA RETRÓGRADA DRR Manobra de inspiração rápida e forçada que utiliza o reflexo inspiratório saída de secreção alta aplicar o soro e fechar a boca inspirando p o nariz isso dá uma vontade de tossir e como a boca estará tampada a secreção saíra pelo nariz GLOSSO PULSÃO RETRÓGRADA GPR Obter expectoração do bebê c a finalidade de conduzir as secreções expulsas pela tosse contida nas narinas e no fundo da cavidade bucal comprimir a lingua EXPIRAÇÃO LENTA TOTAL C A GLOTE ABERTA EM DECÚBITO INFRALATERAL ELTGOL Não fechamento da glote e acelerar o fluxo p expelir secreções Paciente em DL ao lado a ser tratado Realizar uma insp e depois uma expiração lenta e prolongada e o fisio irá torcer OSCILAÇÃO ORAL DE ALTA FREQUÊNCIA Aparelho que geram pressão expiratória positiva e uma vibração transmitida às áreas fazendo com que tenha um mecanismo de ação misto força de cisalhamento prevenindo colapso de vias aéreas devido ao PEP BAG SQUEEZING feita na UTI OBJ de insuflação pulmonar c um ambu e associada com a vibrocompressão torácica precisa de 2 fisio precisa estar com um tubo de traqueo quadros de secreção espessa que formam atelectasia CONTRAINDICADO EM RECÉM NASCIDO TERAPIA DE EXPANSÃO PULMONAR FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA Desenvolvimento IntraUterino da concepção ao nascimento Embriologia concepção formação do zigoto divisão celular 1ª semana Hipoblasto 2ª Epiblasto GRANULAÇÃO Epiblasto possui no centro do seu disco embrionário uma linha primitiva que origina o NÓ PRIMITIVO migração de célula p compor o snc esqueleto e placa neural 3ª formação das camadas germinativas desenvolvem órgãos e sistemas ectoderma mesoderma e endoderma NEURULAÇÃO Processo de formação da placa neural neurônios e pregas neurais onde seu fechamento forma o tubo neural transformase em encéfalo e medula espinal Neurulação Anormal quando não ocorre o fechamento do tubo neural ex anencefalia Desenvolvimento dos SOMITOS origem do esqueleto axial músculos e derme através da mesoderme final da 3ª semana 3ª formação do sangue a vasos a partir da mesoderme 4ª início dos MMSS e MMII fechamento do tubo neural 5ª desenvolvimento do encéfalo e dedos 6ª formação do olho 7ª corpo adquirindo estruturas 8ª corpo adquirindo estruturas 9ª centro de ossificação do esqueleto 12ª formação da parte genital e cél sanguíneas Desenvolvimento do SN PROLIFERAÇÃO 24 meses multiplicação das cél da Glia desenvolvimento do encéfalo defeito nessa etapa acomete o tubo neural MIGRAÇÃO 35 meses inicio da produção de surfactante cél migram p os sítios de ação conforme sua função pela cél da glia e aumento de peso do bebê ORGANIZAÇÃO 6 meses e pós natal diferenciação e comunicação por sinapses para realizar a função ramificação dos dendritos e axônios e apoptose eliminação seletiva com morte celular MIELINIZAÇÃO Aquisição da bainha de mielina em torno dos neurônios A medula é responsável por Reflexo e Motricidade Espontânea SISTEMA MOTOR Atividade medular intensa maturação em musculatura flexora Bebê nasce em posição flexora pois está no processo de maturação da musculatura flexora hipertonia No pós nascimento ele adquire a musculatura extensora hipotonia hipotonia de 2830SG hipertonia flexora 32sg á 34sg extensora Á Termo SISTEMA SENSORIAL Visão Audição Olfato Gustação AO NASCIMENTO estruturas influenciadas pela estimulação que a criança recebe o ambiente determina o desenvolvimento da criança genética questões intrínsecas e ambiente mielinização intensa nas vias sensoriais e motoras PREMATURIDADE E INTERVENÇÃO PRECOCE IDADE CORRIGIDA Imaturidade de diversos sistemas Sist Respiratório Produção de surfactante momento mais crítico pois se não há surfactante lesão por não respirar Sist Circulatório Artéria está ganhando calibre corre risco de ruptura arterial Sist GastroIntestinal dificuldade na deglutição e metabolização risco de refluxo Sist Sensorial visual RTP e pode ter Estrabismo auditivo perda auditiva falta de estímulo e barulho da incubadora é muito alto pra eles 7x maior Possuem dificuldade no controle térmico metabólico controle do estresse e ganho de peso MÉTODO MÃE CANGURU PO O QUE PODE ACONTECER COM O BEBÊ PREMATURO DURANTE O DESENVOLVIMENTO Atraso Lesão Desenvolver normalmente dificuldade no aprendizado incoordenação e comportamento ESTIMULAÇÃO INTERVENÇÃO Precisa estimular para minimizar sequelas neurológicas e atraso pois são bebês de risco fazer até o 4º mês da idade corrigida Pensar na causa atendimento multidisciplinar respondem rápido na ausência de lesão neurológica criança muda a cada semana ex coisas que ele fazia e deixa de fazer Estimulação do Córtex para ganho motor Estimulação VISUAL estimulação do cx secundário associação planejamento trato córticoespinal execução do mov AUDITIVO 23 meses não sabe da onde vem o estímulo e começa a procurar não programa resposta e rápida habituação VESTIBULAR inicia na incubadora onde se coloca uma rede de deitar para ativar o ganho de equilíbrio MULTISENSORIAL Mobile brinquedos c barulho Na UTI trabalho com ganho de peso estabilidade clínica aspectos respiratórios PIC estimulação sensório motora Lados para fazer a terapia DD DV Semi sentado Avaliação pós alta considerar idade corrigida e a etapa do desenvolvimento cognitivo e motor APRENDIZAGEM MOTORA EM CRIANÇAS Formas de aprendizadoRepetição cognitivo e motor Tentativa e Erro Memória visual Imitação Condicionamento moeda de troca Declarativo explica a situação ela planeja e realiza motor atenção e afetivo Prática mental seria uma outra forma de aprendizado onde você imagina o movimento ou a situação não há mov Córtex formado só a partir dos 15 anos Conexões funcionais dependem de estimulação quando se gasta menos energia exercícios fácil viceversa Memória a curto prazo coisas irrelevantes longo prazo relevante ESTRATÉGIA DO TORNOZELO quando a criança vai cair e ela tenta se segurar compensando o tornozelo e quando ela não consegue ela dá o passo para não cair PO DESENVOLVIMENTO PÓS PARTO 4 MÊS DV PARA DD Controle da cervical 2º mês levanta 45º e a cabeça oscila 3º 90º estende mas não é estável 4º 90º tira o tronco do chão e consegue manter 5º MÊS Inicio da lordose cervical desenvolvimento de musculaturas roda a cabeça através de estímulos se desequilibra e cai começa a rodar 6ºMÊS DD PARA DV Rotação da cabeça com estímulos utiliza MMSS para cruzar o corpo sentido de pegar o estímulo utiliza força de peitoral e abdome oblíquo ROTAÇÃO EM BLOCO PO REAÇÃO DE ENDIREITAMENTO rotação da cabeça e tronco c MMSS e o restante do corpo acompanha para se endireitar MMII Flexão de quadril abdução de quadril rotação de tronco m obliquo realiza a reação de endireitamento SENTADO fica em retroversão flexão de tronco quadril abduzido e fletido base alargada apoio com as mãos na frente possui mais extensores do que flexores para conseguir se estabilizar por isso não fica sentado sem apoio 8 meses fica sentado com apoio lateral garantindo maior maturação dos flexores com 10 meses fica sentado sem apoio por tempo indeterminado Tronco fletido pela fraqueza muscular flexores de abdomen extensores e mobilidade óssea permissão do mov p aquela estrutura OBS Pacientes com lesão bloqueio ósseopélvico tem como recuperar a mobilidade quando diagnosticado precocemente Nesses casos o método FNP contração relaxamento alongamento alongamento com contração PASSAGEM DD PARA SENTADO final do 1º ano de vida Alavanca bebê aprende a colocar ponto fixo no pé forçando para baixo e com tríplice flexão de MMII e virase um pouco de lado m obliquo Quanto mais impulso menos força Passo á passo virase quase de lado vira a cervical apoia o antebraço impulsiona para subir pé fazer a força extensora a criança subirá rápido quando ela não tiver toda a força desenvolvida e quando já tem ela sobe devagar apoiando os braços DV PARA O GATO OU SENTADO PARA O GATO IR PARA O GATO SENTADO roda o tronco apoia os MMSS e roda o quadril DV subir com os MMII juntos ou levantou 1º os MMII e depois MMSS para manter o gato extensão cervical isometria de abdome maior lordose quadril em anteversão cotovelo em extensão evitando apoiar na art o quadril em flexão força de abdutores tensor da fáscia lata e m glúteo médio estabilizando ela lateralmente ESTABILIDADE ESCAPULAR só se desenvolve se passar pelo gato GATO PARA AJOELHADO Força de m glúteo máximo COR cadeia anterior e posterior e M glúteo médio fara a estabilização AJOELHADO PARA SEMIAJOELHADO postura de transição realiza uma flexão de quadril e possui 2 caminhos 1 Apoiar a mão no quadríceps e subir fraqueza 2 Subir sem apoio quadríceps c força PO MARCHA Transferência de peso do tronco para o lado e para frente mudança do CG flexão de quadril joelho e dorsiflexão tríplice flexão mobilidade das cinturas DISSOCIAÇÃO uma cintura vai para um lado e a outra para o oposto braço acompanha o ombro e pernas a pelve REFLEXOS PRIMÁRIOS E REAÇÕES POSTURAIS NORMAIS DA CRIANÇA Reação de endireitamento cervical Reflexo de sucção testar com o próprio dedo da criança e ver o movimento Procuro os 4 pontos cardeais olha p cima baixo e lados para procurar o seio da mãe associado a sucção Galoti estímulo da lombar até a torácica alta o lado estimulado irá contrair e inclinar o tronco Olhos de boneca mov a cabeça e o olho fica parado Testa virar a cabeça rápido e a criança tem que responder o olhar acompanha o mov ver se o vestibular e visual estão trabalhando juntos Reflexo positivo de apoio Q A trapezium is such that two of its sides are equal in length and two of its angles have equal measure What kind of trapezium could it be A An isosceles trapezium Explanation If a trapezium has two sides of equal length and two angles of equal measure it must be isosceles This means that the legs nonparallel sides are congruent and the base angles are equal fulfilling the conditions of an isosceles trapezium FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA Reumatismo termo amplo Artrite reumatóide É o processo inflamatório na membrana sinovial por meio de um anticorpo As células de defesa confundem o agente externo e acabam atacando o seu próprio organismo Doença sistêmica atinge 1 sist inflamatória Sintomas dor inchaço de art enrijecimento vermelhidão cansaço rigidez matinal limitação de mov dificuldade na marcha desequilíbrioparestesia redução da capacidade funcional instabilidade articular edema febre perda de peso vermelhidão nos olhos Poliartrite 4 art c origem inflamatória Processo Inflamatório fator desconhecido provoca uma resposta em uma articulação saudável inchaço dor enrijecimento durante a resposta inflamatória leucócitos são ativados entram na membrana sinovial e c isso mais sangue vai p a região inflamada pelo fato do corpo entender que aquela região está sendo atacada Essas células produzem substâncias químicas inchando a art e levando a inflamação da membrana o inchaço afeta a cápsula articular e as subst químicas afetam as partes nervosas Art Dolorida Articulação Instável esvaziamento da articulação mas com a cápsula esticada com o tempo a membrana fica mais grossa e a cartilagem começa a se desgastar nas extremidades dos ossos pressiona FASE AGUDA medicamento descanso correção postural FASE CRÔNICA REMISSÃO atividade imunológica fica inativa utilizar bolsa de água quente PANNUS tecido Amorfo que invade a art e deteriora ocorre entre a membrana sinovial cartilagem e osso desencadeada por uma resposta imune SEM FUNÇÃO Gera RIGIDEZ pela sua presença onde aumenta o atrito e provoca o desalinhamento e provoca a diminuição na produção do liq funcional perda de força muscular e ADM Locais Acometidos Articulações de todo o corpo pele sangue olhos rins unhas SN unhas pulmões coração músculos EXAMES RX Ultrassonografia TC RM TRATAMENTO Diminuir a atividade imunológica p impedir uma nova crise Medicamentoso anti inflamatório e imunossupressores Cirurgia alguns casos Fisio p AVD Proteção articular massagemmeditação hidroterapia exercícios passivos fortalecimento muscular condicionamento físico ativ aeróbica exercícios resistidos alongamento e relaxamento Sinais Flogísticos dor calor rubor edema perda da função Desalinhamento Articular perda de equilíbrio instabilidade articular luxação entorse instabilidade de deformidade RIGIDEZ MATINAL acontece porque a membrana está lesionada então a produção de líquido sinovial é menor do que o processo fisiológico quando ficamos em repouso tornandose mais grosso e viscoso e para isso ela precisa se aquecer c exercícios antes de realizar as AVDs e fazer banhos e bolsas térmicas quentes para que esse líquido perca essa viscosidade e fique mais fluído Tratamento Banho quente aumento do fluxo sanguíneovasodilatação diminuição da rigidez menor viscosidade sinovial por conta da maior temperatura Diagnóstico rigidez matinal pelo menos 1 h afetar 3 ou áreas simetria nódulos reumatóides fator reumatóide soropositivos soronegativo alterações radiológicas AR nas art das mãos Deformidades espessamento articular perda óssea luxação fora do alinhamento articular CISTO DE BAKER tecido duro conjuntivo decorrente do processo inflamatório Observações doenças autoimune inflamatória AR metabólica Osteoporose degenerativa osteoartrose HIDROTERAPIA NA AR utilização da água para fins terapêuticos c seus efeitos fisiológicos e cinesiológicos imersão parcial ou total visa cura manutenção e ainda prevenção de uma alteração funcional orgânica Só pode com autorização médica e após 3 meses Efeitos Físicos da água Densidade flutuador de objetos Empuxo força que empurra o objeto contra a gravidade Pressão Hidrostática pressão se iguala de todos os lados do objeto sendo ele em estado de repouso imerso a certa profundidade Viscosidade resistência do movimento através do fluído Refração luz que se propaga em meios com densidade diferente Temperatura água armazena e conduz calor mais rápido Benefícios melhora na qualidade de sono preparação p o parto mais efetivo e menos doloroso redução da ansiedade analgesia da lombalgia redução de edemas melhora no condicionamento físico diminuição dos desconfortos da gravidez melhora no retorno venoso e aumento da circulação controle da respiração e relaxamento muscular Respostas ao entrar na água aumento do retorno venoso aumento do volume sistólico e do deb cardíaco relaxamento muscular aumento do consumo de O2 compressão da caixa torácica ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL Menores de 16 anos sem causa específica caracterizada pela dor e edema que progredi o comprometimento da cartilagem e do osso AR dura em uma articulação por 6 semanas Impede o crescimento pela inflamação crônica osteoclasto come osteoblasto não fechamento da epífise Diminuição do espaço articular pela má formação e remodelação óssea na fase crônica no Exames hemograma Raio x no ínicio não ajuda muito Ultrassonografia e RM ajudam na gravidade da doença SINTOMAS Febre diária ou febrícula fraqueza anorexia irritabilidade regressão psicológica atitude protetora com alguma articulação recusa para engatinhar ou caminhar alta inchaço dor acentuada à palpação e movimentação rigidez matinal ou dificuldade em mov após algum tempo de inatividade espasmos dificuldade ao desenvolver atividades motoras finas diminuição da mobilidade nas articulações afetadas crepitação e atrofia muscular Soropositivo e Soronegativo também afeta a membrana sinovial Quanto maior o período de rigidez maior o comprometimento articular Tipos Sistêmica febre com duração de 15 dias e erupção cutânea no tronco Entesite comprometimento assimétrico das art dos MMII e do axial AR Psoríasica histórico familiar Poliartrite é quando acomete mais de 5 articulações ao mesmo tempo e estão nos primeiros 6 meses Oligoartrite 5 art nos primeiros 6 meses mas não há sintomas sistêmicos afeta art de grande porte e de forma assimétrica TRATAMENTO controle da inflamação dimi nuição da dor prevenção de dano irreversível nas articulações melhora da função articular prevenção de lesões articulares controle da atividade e busca pela regressão da doença prevenindo uma série de sucessivas outras doenças tais como distúrbios de crescimento lesões articulares e limitações funcionais buscando subsidiar uma melhor qualidade de vida e desenvolvimento dentro dos padrões da normalidade Hidroterapia Hidrocinesioterapia e Cinesioterapia Medicamentos Cirurgias ESPONDILITE ANQUILOSANTE SORO NEGATIVA FR Inflamação das vértebras que leva a fusão das articulações imóvel p sempre reversível c cirurgia doença autoimune acomete art periféricas sistêmica comum em caucasianas causa desconhecida envolvimento familiar predominante em homens antígeno leucocitário humano atinge todas as vértebras de forma ascendente de baixo p cima sacro até cervical FASE AGUDA imobilizações poucos movimentos FASE CRÔNICA muita movimentação Exame Raiox visão embaçada pelo processo inflamatório diminuição do espaço articular fusão restringindo o mov sindesmófitos coluna em bambu esclerose marginal óssea anquilose subcondral ACOMETIMENTO Febrícula perda de apetite emagrecimento apatia e muita dor ao nível de acordar de madrugada Rigidez matinal causada pela fusão havendo compressão nervosa e dor nas articulações e ou coluna lombar que irradia p os MMII melhora com o movimento e o piora com o descanso Diagnóstico dor lombar com mais de 3 meses de duração que melhora com o exercício limitação de ADM da coluna lombar diminuição da expansibilidade torácica TRATAMENTO alívio dos sintomas dor inflamação com uso de analgésicos controlar atividade da doenças drogas imunossupressoras Hidro fortalecimento muscular dentro da água junto com a terapia respiratória resistência auxilia no impacto ajuda no movimento pela temperatura tornandose o liq mais fluído PACIENTE IMERSO RPG exercícios em decúbito ventral estimulação da lordose na bola colchonete Fisioterapia Respiratória muitos pacientes morrem por insuficiência respiratória Nessa doença os pacientes conforme sua progressão se tornam dependentes de O2 pela fusão das vértebras e articulações anquilose no esterno não havendo expansão do tórax Perda da Lordose Lombar retroversão de quadril flexão de joelho flexão de tornozelo tríplice flexão dos MMII anteriorização da cabeça aumento da cifose torácica base alargada marcha alterada Coluna Torácica comprometimento respiratório expansão pulmonar Cervical dor e rigidez acometimento da art interapofisária e ligamentos calcificação fusão Pode Desenvolver Enteropatia dissociação das cinturas esporões e calcificações nos ligamentos PO Posição do Esquiador inclinação de tronco c anteriorização da cabeça e flexão de joelhos junto aos tornozelos alteração na marcha passos curtos FISIOTERAPIA OBSTÉTRICA Anatomia Pelve 2 ossos do quadril sacro cóccix e sínfise púbica crista iliaca Pelve antes da gravidez é rígida e durante o período gestacional a mulher adquiri frouxidão ligamentar e hidratação na articulação aumento da distância entre os ossos púbicos e seu diâmetro Importância Funcional proteção dos órgãos pélvicos e abdominais fixação dos mm MMII tronco marcha e postura sustentação de peso da parte superior a pelve influência na transferência do esqueleto axial p os MMII PELVE MAIOR superior a abertura da pelve presença de órgãos abdominais PELVE MENOR inferior órgãos pélvicos MOVIMENTO DA PELVE Nutação aproximação dos ílios e afastamento da tuberosidade isquiática e o direcionamento anteroinferior do saco MOV EXPULSÃO DO PARTO Contranutação afastamento dos ílios e aproximação das tuberosidades isquiáticas base do sacro se movimenta posterosuperior enquanto cóccix anteroinferior ínicio da gravidez até início do parto CICLO MENSTRUAL Menarca 1º menstruação Amadurecimento do eixo reprodutivo Hipotálamo ativa a hipófise ela ativa ovários e libera hormônio FSH antes da menstruação crescimento dos folículos produz estrógeno e progesterona Primeira menstruação FSH hormônio folículo estimulante e dependendo da quantidade de tiros pode menstruar ou não o corpo feminino ganha sua forma MENACME capacidade do organismo gerar um óvulo capaz de ser fertilizado Ciclo menstrual se inicia no 1º dia de sangue onde ocorre a liberação do FSH Após 14 dias da menstruação a hipófise libera LH horm luteinizante onde ele quebrará a casca formada pelos folículos e estrogêno liberando então o óvulo feminino Essa caca liberada terá outro nome e função Corpo Lúteo com liberação de progesterona Progesterona prende o endométrio ao útero falta de LH pode dificultar na quebra de folículos não havendo gravidez Sistema Hormonal Feminino Hipotálamo hormônio de liberação das gonadotropinas GnRH Hipófise FSH e LH agem sobre os ovários Ovários Estrógeno e Progesterona agem sobre o endométrio e produzem efeito inibidor sobre a produção de FSH e LH FASES DO CICLO MENSTRUAL Fase Folicular ou proliferativa baixa taxa de estrógeno liberação de LH com ínicio do crescimento dos folículos e aumento do endotélio Ovulação 14º dia depois do início menstruação LH estimula o rompimento do folículo e liberação do óvulo mas o folículo consegue sobreviver por 2 semanas na forma de corpo lúteo produzindo estrógeno e progesterona Fase lútea secretora ovários aumento de tamanho luteinização secreção de estrógeno e progesterona Útero até o 7º dia está pronto p a implantação corpo lúteo sobre involução perda da função secretora FECUNDAÇÃO Negativa diminuição do LH regressão do corpo lúteo queda de progesterona e estrógeno gerando a Descamação Uterina Menstruação período fertil feminino que ocorre a liberação do estrógeno com o fluxo sanguíneo descamação uterina Após essas fases há inibição da hipófise pela queda dos hormônios ovarianos levando ao restabelecimento de um novo ciclo Fecundação ocorre na tuba uterina é o contato entre o esperma e o óvulo cromossomos da mãe e do pai A fecundação positiva NIDAÇÃO é a erosão do endométrio e fixação do óvulo fecundado no endométrio e o impedimento da involução do corpo lúteo secreção de E e P até o 3º mês após isso a fertilização iniciase na trompa e demora até 4 dias p o óvulo chegar na cavidade uterina 3 dias p a implantação completa do blastocito nutrição do embrião feita pelo endométrio Placenta cél trofoblásticas nutri excreta e produz hormônios expelida pelo útero pós parto Após a nidação começa o processo de placentação onde ela ficará ligada ao útero até o final do 1º tri Gravidez Química não há fixação do óvulo no endométrio FISIOLOGIA DA GESTAÇÃO Sinais da gravidez Amenorréia sem menstruar Náuseas vômitos Hiperestesia mamária dor vascularização mais evidente da mama hiperpigmentação da aréola Exame clínico aumento do vol uterino produção de Beta HCG colo uterino fica mais macio e vascularizado e firme Gravidez parto PRÉ TERMO a partir das 2021 SG até 37 SG Gravidez Á TERMO 37 á 40 SG incompletas Gravidez parto PÓS TERMO 42 SG completas ou Aborto interrupção abrupta da gestação antes das 22 SG ou com peso 500g acontece pelos órgãos não serem funcionais ou por anormalidade no desenvolvimento do zigoto fatores idade infecção doenças sistêmicas abuso álcool e drogas mecônio e anormalidades uterinas Morte fetal Natimorto ausência dos sinais vitais de um feto com 500 g ou mais independente da duração Morte Neonatalmorte do bebê morre nos primeiros 28 dias Sist Endócrino Progesterona aumento do crescimento alveolar mamário diminuição do tônus da musculatura lisa aumento da FR FC temperatura e depósito de gordura Estrógeno aumento de retenção de líquido flexibilidade nas art pélvicas frouxidão ligamentar formação de vasos e crescimento dos ductos mamários Relaxina diminuição do tônus na musculatura estriada dispersão das fibras colágenas inibe contração uterina relaxa sínfise púbica e art sacro Embebição Gravídica é a ação hormonal entre relaxina e estrógeno que causa edemaciamento nas articulações frouxidão ligamentar a diminuição de tônus muscular descondicionamento físico Sistema Cardiovascular nutrição sanguínea e preparo p a hora do parto sangue mais ralo por ter mais plasma e menos plaquetas Anemia Fisiológica aumento da FC diminuição do retorno venoso vasos frouxos aparecimento de varizes e PA diminui Sistema Respiratório aumento da FR deslocamento do diafragma falta de espaço utilização da musculatura acessória Sistema Gastrointestinal HCG é um dos hormônios que produz enjoo azia válvula frouxa com a diminuição do peristaltismo tratamento beber muita água e não deixar estômago vazio Sistema Tegumentar progesterona estimula secreção de melanina hiperpigmentação aparecimento de estrias e varizes vasodilatação periférica Sistema Urinário útero comprime a urina mais vezes indo urinar aumento de 50 da filtração aumento de incidências de infecções Sistema Musculoesquelético instabilidade articular e diástase abdominal maior flexibilidade e extensibilidade articular Alterações posturais aumento de peso mudança no CG aumento de base na marcha hiperextensão de joelhos aumento das curvaturas da coluna e anteversão pélvica aumento lordose lombar tratamento p lombalgia hidro alongamento RPG pilates série de willians e analgésicos Quais alterações fisiológicas da postura da grávida Deslocamento do CG aumento da lordose anteversão pélvica sobrecarga no calcâneo alteração na marcha base alargada hiperextensão de joelhos aumento das curvaturas torácicas e lombares ASSOALHO PÉLVICO NA GESTAÇÃO Estabilizador da pelve segura o esfincter urinário e anal e sustentação de peso preparação p o parto Musculatura superficial Diafragma Urogenital esfíncter externo superficial Diafragma Pélvico músculo do cóccix e musc levantador do anus ESCALA DE OXFORD MODIFICADA Sensibilidade à palpação e captação de resposta muscular através dos comandos de contração resultados de 0 ausente 1 não sustenta 2 á 5 há contração só varia o tempo ou Biofeedback Perineal Perineômetro Frequência Urinária Noturna quantidade de vezes que acorda p urinar Diurna quantidade de vezes que vai ao banheiro quando está em alerta Preparação para o parto Evitar Laceração Perineal ocorre na hora que a cabeça do bebê passa e rompe a pele e outros tecidos moles porque estica o perineo causando fissuras EpiNo utilizase a partir da 35 SG alonga a musculatura do assoalho pélvico e pode ser associado com outros exercícios Infla o máximo tolerável por 1 min ou até mais conforme a respiração alongamento progressivo a retirada do balão é feita em simulação de expulsão Tudo depende da forma que foi feita tempo de sessão e utilização do dispositivo Massagem Perineal aumenta a flexibilidade dos músculos perineais e reduz a resistência muscular pode ser feito em casa HIDROTERAPIA NO PRÉ NATAL utilização da água para fins terapêuticos c seus efeitos fisiológicos e cinesiológicos imersão parcial ou total visa cura manutenção e ainda prevenção de uma alteração funcional orgânica Só pode com autorização médica e após 3 meses Efeitos Físicos da água Densidade flutuador de objetos Empuxo força que empurra o objeto contra a gravidade Pressão Hidrostática pressão se iguala de todos os lados do objeto sendo ele em estado de repouso imerso a certa profundidade Viscosidade resistência do movimento através do fluído Refração luz que se propaga em meios com densidade diferente Temperatura água armazena e conduz calor mais rápido Benefícios melhora na qualidade de sono preparação p o parto mais efetivo e menos doloroso redução da ansiedade analgesia da lombalgia redução de edemas melhora no condicionamento físico diminuição dos desconfortos da gravidez melhora no retorno venoso e aumento da circulação controle da respiração e relaxamento muscular Respostas ao entrar na água aumento do retorno venoso aumento do volume sistólico e do deb cardíaco relaxamento muscular aumento do consumo de O2 compressão da caixa torácica PA e FC não há mudança DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL diminuição da retenção de líquido e inchaço melhora na oxigenação dos músculos melhora na energização da circulação sanguínea degradação dos resíduos metabólicos celular relaxamento regeneração tecidual e diminuição da dor e fibrose Técnicas de Foldi liq do interstício p os centros de drenagem através de manobras cinésicas de Leduc fluxo dos coletores linfáticos c a integração da captação e reabsorção ou de evacuação e demanda de Vodder instiga ação imunitária baseada na supressão de edema intersticial OZONIOTERAPIA PRÉ E PÓS PARTO oxigenação dos tecidos aumentar a resposta imunológica trabalhar com o alívio de dores crônicas na gravidez Tratamento para infertilidade Tratamento para préeclâmpsiaGestose Insuficiência placentária Retardo de crescimento fetal Ectopiacervical PILATES NA GRAVIDEZ Obj alongamento e relaxamento muscular melhora na circulação sanguínea alivia o estresse Princípios Centro de força Concentração Controle Fluidez Precisão e Respiração Benefícios Ajuda na readaptação do Pós partoMelhora a flexibilidade Melhora a postura Fortalece a região lombopélvica região abdominal e de membros inferiores Prepara e fortalece a musculatura para o momento do parto ajuda no CG para melhorar o equilíbrio e não sobrecarregar a coluna vertebral Pilates pode ser feito Solo Aparelhos AVALIAÇÃO TERAPÊUTICA EM GESTANTES Diástase exame feito com a palpação na barriga na reta da linha alba pessoas com diástase não é indicado fazer abdominal pois pode aumentar Terapia feita com fortalecimento muscular PO Testes Fabere dor referida na região lombar pode haver patologia na articulação do quadril caso a dor seja referida na região posteriorpode haver patologia na articulação sacroilíaca Elevação da perna retificada Lasegue dor irradiada antes de completar a extensão o teste já é considerado positivo Agora dor na região posterior de coxa encurtamento musc Dor na região lombar Teste do piriforme dor na região lombar no momento do teste FISIOTERAPIA TRAUMATOLÓGICA É a perda da continuidade óssea ocorrem por forças externas e internas FRATURAS ABERTAS rompimento da pele FECHADAS não há rompimento COMPLETAS OU INCOMPLETAS TRANSVERSAL OBLIQUA mais estável e alinhada ESPIRAL fratura em formato espiral COMINUTIVA 2 ou mais fragmentos PATOLÓGICAS pobre de circulação desalinhada ESTRESSE fissuras excesso de impacto e repetição AVULSÃO tracionamento do osso REDUÇÃO CRUENTA cirurgia que dá acesso ao foco da fratura REDUÇÃO INCRUENTA acesso ao foco de forma indireta OBJETIVOS Mobilizar gesso Fixar estabilidade direção reconstrução alongamento e alinhamento TRATAMENTO TERAPÊUTICO Ultrassom regeneração tecidual efeito piezoelétrico aumento da produção de íons Magnetoterapia estimulação de reparo ósseo Laserterapia Analgesia Cinesioterapia FRATURA DE CLAVÍCULA comum em jovens e crianças acompanhadas ou não de luxação ou subluxação pode ter comprometimento vasculonervoso traumas diretos indiretos ou repetitivos terço médio ou lateral COM DESVIO deformidade hematoma impotência funcional do MMSS SEM DESVIO não há deformidade fratura passa despercebida Radiografia AP AXILAR TRATAMENTO preservar a função havendo deformidade ou não estimular a consolidação óssea fraturas desviadas tratar com imobilização ou tração cruenta pompagem exerc pendulares cinesioterapia reparação tecidual FRATURAS DA ESCÁPULA comum em motoqueiros traumas de alta energia e a incidência varia com a localização presença de dor aos mov do ombro e abdução dos braços inspiração dolorosa impotência funcional do mm afetado sem edema fratura no corpo ou process coronóide Radiografia em AP PERFIL AXILAR TRATAMENTO tipóiaimobilização tração incruenta ou cirurgia FRATURAS PROXIMAIS DO ÚMERO idosos comum em mulheres perda funcional edema dor equimose perda de FM do MMSS comprometimento circulatório Radiografia AP AXILAR PERFIL Lesões associadas TRATAMENTOganho de ADM redução do edema alívio da dor ganho e manutenção de FM e treino funcional Tratamento conservador e redução incruenta FRATURAS DIAFISÁRIA DO ÚMERO ação de forças diretas sobre o membro queda com a mão espalmada desvios dependem da intensidade do trauma fraturas transversas força de flexão ou helicoidais torção perda funcional compressão nervosa encurtamento de membro MECANISMO P FRATURA INDIRETO queda com o braço estendido DIRETO queda com o braço junto ao corpo LUXAÇÃO contrações violentas no membro TRATAMENTO conservador gesso tipoia gaiola de ilizarov ou cirurgico FRATURAS DO COTOVELO tipos úmero distal cabeça do rádio olécrano e processo coronóide a MAIORIA das fraturas acontecem por forças indiretascompressão flexão e distração radiografia AP PERFIL FRATURAS DO ÚMERO DISTAL traumas direto no olécrano ou no cotovelo em hiperextensão complexas por estar em uma área rodeada de osso esponjosos difícil redução incruenta devido a ação das origens musculares que provocam desvios rotacionais TRATAMENTORedução anatômica fixação estável mobilização ativa e alinhamento articular restauração de FM e ADM FRATURAS DA CABEÇA DO RÁDIO 20 á 40 anos trauma de forma direta mais raro e indireta queda com punho estendido com cotovelo em pronação Radiografia AP PERFIL TRATAMENTO voltado p o tipo de fratura fraturas sem desvios tratamento conservador imobilização e mobilização precoce ativa fraturas c desvios mais de 3 mm cirurgia FRATURAS DO OLÉCRANO diretas de alta energia TRATAMENTO conservador quando não há desvio com desvios redução aberta e osteossíntese p regenerar superfície articular ou fixação com placas FRATURAS DE MONTEGGIA fratura da ulna associada com a luxação da cabeça do rádio TRATAMENTO como afeta a articulação o melhor é realizar a cirurgia e osteossíntese interna FRATURA DO PROCESSO CORONÓIDE fratura associada a luxação da cabeça do rádio o que leva a articulação ficar instável mecanismo p fraturatrauma direto na tróclea ou força de tração TRATAMENTO conservador imobilização mobilização precoce e cirurgia FRATURAS DOS OSSOS DO ANTEBRAÇO ocorre por traumas diretos de alta energia que produzem fraturas isoladas Fratura de Galeazzi Fratura diafisária do rádio com luxação ou sub da articulação radioulnar distal Fratura de Monteggia já abordada Fraturaluxação de EssexLopresti dissociação radioulnar longitudinal aguda com lesão da membrana interóssea com ou sem fratura da cabeça do rádio TRATAMENTO IGUAL AOS OUTROS FRATURAS DO TERÇO DISTAL DO RÁDIO traumas de alta e baixa energia com o punho em flexão e antebraço pronado Pode estar associadalesão dos nervos ulnar e mediano assim como artérias radial e ulnar TRATAMENTOredução incruenta gesso ou fixadores FRATURAS DOS OSSOS DO CARPO comum escafóide traumas diretos por queda com a mão espalmada pode estar relacionado com o suprimento sanguíneo do osso em questão TRATAMENTO conservador a cirúrgico com fixação interna por fios e parafusos dependendo da gravidade da lesão FRATURAS METACARPAIS E FALANGES trauma direto lesões por torção e fortes contrações musculares TRATAMENTO A maioria das fraturas pode ser tratada conservadoramente Porém o tratamento inadequado pode gerar rigidez articular de um dedo ou de toda mão levando a perda da capacidade funcional TENS convencional F 80150 hz T10 A 100 US RUSSA F2500 HZ Ciclo tempo ex 5 rampage 5 sustentá5 desce 12 LASER UKLTRASSOM 1 Hey Mari bom dia Segue abaixo alguns artigos que irão lhe ajudar na sua jornada além das aulas que fizemos achei interessante enviálos especialmente a você é só clicar nos links e baixálos Espero que as coisas melhorem e que você tenha muito sucesso em seus estudos e na sua vida Um forte abraço Fisioterapeuta e Tutora Priscila Gregório LINKS DOS ARTIGOS 1 httpswwwperiodicosunifespbrindexphpneurocienciasarticleview80 50 2 httpsperiodicosuniforbrRBPSarticleview997 3 httpswwwperiodicosunifespbrindexphpneurocienciasarticleview85 27 4 httpsportalunisepecombrunifiawp contentuploadssites100012018069influenciaavaliacaopdf 5 httpswwwresearchgatenetprofileRoger Souzapublication238713586PERFILEPIDEMIOLOGICODOSPACI ENTESCOMLESAOMEDULARDOAMBULATORIODEFISIOTE RAPIANEUROLOGICADOHOSPITALUNIVERSITARIOREGIONA LDONORTEDOPARANAlinks56d340d308aeb52500d18535PERF ILEPIDEMIOLOGICODOSPACIENTESCOMLESAOMEDULARDO AMBULATORIODEFISIOTERAPIANEUROLOGICADOHOSPITAL UNIVERSITARIOREGIONALDONORTEDOPARANApdf 2 6 httpswwwperiodicosunifespbrindexphpneurocienciasarticleview10 341 7 httpfilesbvsbruploadS010184692010v46n2a0002pdf 8 httpsbooksgooglecombrbookshlpt BRlrid9JK4DQAAQBAJoifndpgPT32dqfisioterapiaortop C3A9dicaetraumatolC3B3gicaots4BH9niNYGsig1CsRg kYBibUh RVp1pPMzPoQGwvonepageqfisioterapia20ortopC3A9dica 20e20traumatolC3B3gicaffalse 9 httpsrepositoriofaemaedubrhandle1234567891803 10 httpsbooksgooglecombrbookshlpt BRlridNkw5EAAAQBAJoifndpgPT9dqfisioterapiaortopC 3A9dicaetraumatolC3B3gicaots7PMQxQjflAsigr5v7JK4faS jjmBZzzb9LdqXUXnAvonepageqfisioterapia20ortopC3A9dica 20e20traumatolC3B3gicaffalse 11 httpsportalperiodicosunoescedubrsiepearticleview10793 12 httplyceumonlineusfedubrsalavirtualdocumentos2740pdf 13 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FISIOTERAPIA PNEUMOLÓGICA Zona de Condução Nariz Faringe Laringe Traqueia Brônquios Bronquíolos Função conduzir o ar umedecer aquecer e filtrar Zona Respiratória Bronquíolos respiratórios Ductos alveolares Sacos alveolares Alvéolos Função troca gasosa reserva sanguínea filtragem de materiais e toxinas Ventilação Colateral canais de lambert canais de marten poros de kohn Função comunicação entre os alvéolos e troca de pressões troca de O2 e CO2 Entrada de ar pelas narinas com a intenção de chegar aos alvéolos e realizar a troca gasosa nos capilares nutrindo as células e organismo após a narina passa pelas fossas nasais faringe laringe traqueia brônquios fontes lobares e segmentares bronquíolos e bronquíolos respiratórios terminais para haver a troca gasosa átrios alveolares e alvéolos formação pulmonar Surfactante no alvéolo evitar colabamento através da pressão negativa na insp durante a distensão e facilita no retorno do líquido intersticial para o capilar Na INSPIRAÇÃO ação muscular expansão torácica diminui a Ppl onde a pressão atmosférica é maior que a alveolar entrando o ar por diferença de pressão Na EXPIRAÇÃO relaxamento muscular retração torácica aumento da Ppl pressão alveolar é maior que a atmosférica o que leva a saída de ar Pulmão Distensibilidade alvéolo comprime a parede fina para haver a troca de ar Elasticidade através da contração diafragmática que permite a pressão de sucção de ar pressão negativa onde leva ao aumento da capacidade de ar nos pulmões positiva Complacência Pulmonar variação entre volume e pressão necessária para manter a insuflação Tensão Superficial força de atração das moléculas de uma interface de liq gás no surfactante impedindo o colabamento O que facilita a distribuição alveolar A ventilação colateral canais de lambert martin e poros de kron PO Tipos de FLUXO LAMINAR velocidade baixa maior aproveitamento de ar TRANSICIONAL velocidade intermediária TURBULENTO velocidade alta menor aproveitamento de ar pois bate nas paredes de condução do ar PO VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES Vol corrente ar inspirado e expirado no ciclo resp Vol reserva insp máximo de ar que é inspirado Vol reserva exp expirado Vo residual ar que permanece nos pulmões após a expiração máxima e forçada Capacidade insp vol máx que pode inspirar após resp basal Cap vital mobilizado numa insp e exp máxima Cap pulmonar total cap de ar max que o pulmão suporta todos os volumes Circulação Pulmonar Artéria Brônquica e capilares CONTROLE DA RESPIRAÇÃO SNC Regulação fisiológica reflexos que são enviados ao tronco cerebral e eles respondem com quimioreceptores do arco de aorta que enviam FR VOL e Padrão Respiratório SNP quimioreceptores periféricos como Ph controlado pelo CO2 gerando impulso ventilatório Hipóxia consumo de O2 maior inibição da resposta de CO2 Hipercapnia aumento da produção de CO2 AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA ºAnamnese QP ambiente hábitos e vícios HMA HD medicamentos ºExame Físico consciência inspeção palpação percussão testes específicos e ausculta pulmonar PO INSPEÇÃO Rtimo respiratório Normal ou Anormal APNEIA parada de mov respiratório por 20 seg ou ORTOPNEIA dificuldade p respirar em DD Ritmos Cheyne Stokes apneias alternadas c hiperpneias co2 arterial e O2 lesão no centro bulbar da respiração Kussmaul resp profunda c FC aumentada insp e exp ruidosa compensação respiratória devido a acidose metabólica alt no pH Biot resp irregular anárquico meningite lesão bulbar Paradoxalritmo alternado de tronco e abdome pulmão infla durante a exp e outra parte dele continua inflada Suspirosa resp profunda e rápida aumento da amplitude ansiedade estresse asma Hiporespiração ou Hipoventilação resp lenta e superficial menos troca gasosa causada pela acidose respiratória ou aumento do co2 de forma crônica Tipos de tórax normal tonel funil peito de pombo escoliótico tórax em quilha e cifótico Coloração da pele cianose ao redor dos lábios ou periferia palidez falta de hemácias icterícia falência hepática Sinais de desconforto respiratório Cianose palidez tiragens respiração paradoxal dispneia queda da saturação apneia utilização de musculatura acessória PALPAÇÃO Frêmitos tronco vocal 33 sentir vibração brônquico roncos pleural atrito entre os folhetos pleurais Percussão Expansibilidade torácicasolicitar o paciente uma respiração normal AUSCULTA PULMONAR forma padronizada em zigzag feita numa respiração oral e tranquila sentido ápice base sempre fazendo a comparação SONS NORMAIS murmúrio vesicular ápice PO SONS ANORMAIS ruídos adventícios RONCOS INSPe alterase c a tosse associado a secreção crepitação SIBILOS som agudo na EXPchiados diminuição da luz brônquica ESTRETORES CREPITANTES FINAL DE INSP crepitação líquido presente em vias de menor calibre que se distende pneumonia ESTRETORES SUBCREPITANTES na INSP e na EXP que se alteram com a tosse bolhas ex DPOC Descrição dos Murmúrios AP MV SRA murmúrio vesicular presente sem ruídos adventícios AP MV SETA P BAIXO EM BASES CRONCOS EM ÁPICE E EC BASAIS murmurio vesicular presente diminuido em bases com roncos em ápice e estertores crepitantes basais AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA MANOVACUOMETRIA avalia força dos músculos respiratórios avaliar capacidade de pressão insp e exp parâmetro p desmame da VM PEAK FLOW avalia o grau obstrutivo de VA valores indicativos de presença de resistência ao fluxo nas VA CIRTOMETRIA avaliação da expansibilidade torácica axilar abdominal xifóidea TESTE DE FORÇA MUSCULAR MANUAL 12 grupos musc 6 de MMSS e 6 de MMII MRC 48 fraqueza musc periférica e 32 fraqueza musc grave DINAMOMETRIA DE PREENSÃO PALMAR avaliação p diagnóstico de sarcopenia associado c a FM das extremidades 3 medidas por lado segurar de 5 há 30 seg TESTE DE CAMINHA POR 6 MIN avalia a capacidade funcional em relação as atividades propostas 30 metros marcar em 4 min e 6 min dando 10 de repouso escala de borg FRSP02FCPA calcular a distância percorrida e a ideal TESTE DO DEGRAU DE 2 Á 6 MIN teste submáx que avalia FM dos MMII capacidade funcional e equilibrio subir e descer sem apoio dos MMSS GLITTRE TEST avalia limitações das AVDs estado funcional sentado c mochila de 2 kg atravessa obstáculo e coloca objetos c peso na prateleira de cima 5 voltas 5x PO HEMOGRAMA analisa variações quantitativas e morfológicas dos elementos figurados do sangue ERITROGRAMA série vermelha avalia nº de hemácias transporte de O2 e Hemoglobina pode gerar menor oxigenação ANEMIA queda de hemácias POLICITEMIA ERITROCITOSE grande quantidade de hemácias sangue grosso e c menor velocidade realizase SANGRIA pdeixar o sangue mais fluído HEMOGLOBINAproteína que se liga ao O2 da coloração ao sangue transporte de O2 queda de hemoglobina paciente pálido c falta de O2 nos órgãos HEMATÓCRITO é a porcentagem de massas de hemácia comparado ao volume de sangue LEUCOGRAMA série brancavalor total de leucócitos sist de defesa LEUCOPENIA 5000 leucócitos LEUCOCITOSE 10000 leucócitos Eosinófilos eosinofilia eosinopenia Basófilos basofilia basopenia Linfócitos linfocitose linfopenia Monócitos monocitose monopenia Neutrófilosneutrofilia neutropenia mielócitos metamielócitos bastonetes e segmentados FILIA CITOSE AUMENTADO PENIA PELIA QUEDA PO PLAQUETOMETRIA estudos das plaquetas SEPTICEMIA aumento das plaquetas PLAQUETOPENIA queda das plaquetas PO PLAQUETOMETRIA componentes do sangue fabricados na medula óssea responsáveis pela coagulação do sangue agrupamento de plaquetas que formam trombos PO RADIOGRAFIA DE TÓRAX Artefato nome que se dá a qualquer obj estranho na imagem Vistas PA mais utilizada em raiox APposição tirada no leito PERFILrealizado junto com PA verifica cúpulas e seios Ápico lordótico usada para avaliar ápices pulmonares lobo médio e língula Decúbito Lateral c raios horizontais em dec lateral ao lado que sera examinado Oblíquas localização ou caracterização de lesões encobertas por outras estruturas PARÂMETROS TÉCNICOS Itens básicos 1 radiação adequada 2 bem inspirado 3 adequadamente centrado O que altera a radiação tamanho peso e quantidade de massa Inspiração na imagem constará de 10 á 11 costelas Expiração 8 á 9 Alinhamento posicionamento das clavículas INTERPRETAÇÃO DE RADIOGRAFIA 1 Partes Moles mama abdome músculos vasos 2 Ossos coluna clavículas costelas ombros 3 Coração 4 Aorta e Artérias Pulmonares 5 Mediastino 6 Hilos 7 Parênquima Pulmonar 8 Pleuras 9 Diafragma 10 Seios costo e cardiofrênicos Terminologia Opacidade se distingue das estruturas a sua volta ou se sobrepõe Consolidação maior densidade do parênquima ou secreção Hipotransparência não há passagem ar ar mais claro Hipertransparência áreas de menor tecido e com ar mais escura Infiltrado liq demais no interstício PO PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR OU ESPIROMETRIA Classifica pneumopatia e suas gravidade verificação da capacidade respiratória aux na prevenção e permite diagnóstico quantitativo dos distúrbios medida do ar que entra e sai dos pulmões Técnica de Realização 1 h de intervalo entre as refeições repouso de 15 min suspender cafeína pelo menos 4h e cigarro por 2 h roupas largas colher peso altura idade sexo e raça posicionar o paciente sentado explicar s manobras e demonstrar pedir o inspirar fora do bucal ao terminar a insp colocar o bucal e colocar o clip nasal Feito isso solicitar assoprar com força continuamente por 6 segundos e por último puxar todo o ar novamente Curva fluxovolume PROVA DE FUNÇÃO individuo realiza manobra de CVF inspirado até o CPT então expira rapidamente exp inp exp DPOC Obstrutivo Restritivo ou Misto Complementar de alça ESPIROMETRIA só vê expiração paciente expira e persiste por 6 seg Informação de parâmetros VEF1 diz ao atraso na liberação do ar durante a expiração Plattô quando atinge a continuidade CVF capacidade vital forçada dá uma estimativa do volume pulmonar ÍNDICE TIFFENEAU VEF1CVF indica obstrução do fluxo de ar e capacidade vital de ar PROVA BRONCODILATADORA ajuda a verificar ocorrência ou não de hiperreatividade brônquica Distúrbios Ventilatórios Restritivo Obstrutivo e Misto DISTÚRBIO VENTILATÓRIO RESTRITIVO Processo que interfere com a ação pulmonar que atinge o parênquima pulmonar perda da capacidade de expandir e o gradil costal CVF e VEF1 reduzido DISTÚRBIO VENTILATÓRIO OBSTRUTIVO Redução desproporcional do fluxo expiratório máximo tiffeneau reduzido VEF1 reduzido DISTÚRBIO VENTILATÓRIO MISTO Dificuldade na inp e exp VEF1CVF E VEF1 reduzidos CVF reduzida DISTÚRBIO VENTILATÓRIO INESPECÍFICO alteração em todos os valores sem história da doença restritiva CVF e VEF1 reduzido RECURSOS E TÉCNICAS DE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA 3 GRANDEZAS expandir o alvéolo volume fluxo e pressão TÉCNICAS DE DESOBSTRUÇÃO BRÔNQUICA higiene brônquica TÉCNICAS CONVENCIONAIS utilizam o mecanismo mecânico p expelir a secreção DRENAGEM POSTURAL mobilização das secreções modificação da ventilação localizada colocase o pulmão em posição a favor da gravidade p drenar as secreções em direção as vias aereas mais centrais PERCUSSÃO TORÁCICA MANUAL tapotagem ondas rítmicas aplicadas sobre a parede torácica na zona tratada provoca tosse aux na remoção de mucoaumento de calibre das vias aéreas deslocamento da secreção VIBRAÇÃO MANUAL mov oscilatórios rítmicos de pequena amplitude c obj de modificar a reologia do muco brônquico melhorar a depuração das secreções gindo nas interações ar muco COMPRESSÃO TORÁCICA Compressão da parede do tórax durante a expiração realizar de forma brusca para que o fluxo expiratório fique acelerado e turbulento VIBROCOMPRESSÃO Vibração associada com a compressão torácica promovem depuração da secreção associada a variações de fluxo aéreo TOSSE Mecanismo fisiológico para remoção de muco da árvore brônquica reflexo de uma agressão direta ou indireta voluntária 3 etapas inp profunda fechamento da glote elevação do diafragma aumentando a pressão intra torácica e mm abdominais pode ser provoca com estímulos fúrcula palito e soro fisiológico ASPIRAÇÃO Remoção de secreções de pacientes com TOSSE INEFICAZ e sb VMI VMNI Realizada por sist de resp aberto sonda de calibre adequado sist de vácuo tempo de aspiração curto possível passo a passo iniciar a aspiração quando o paciente iniciar a tosse retirando cuidadosamente a sonda aberta p evitar lesões o uso de xilocaina p evitar dor e sim facilitar o deslizamento receber O2 antes e durante sist resp fechado indicadas p pacientes que precisam de altas pressões em via aérea artificial com tubo orotraqueal ou sonda protegida com plástico TÉCNICAS NÃO CONVENCIONAIS Á FLUXO se fazem na EXPIRAÇÃO aux indiretamente NA DESINSUFLAÇÃO PULMONAR OBJ desobstrucao bronquica DRENAGEM AUTÓGENA DA Utilizar o fluxo aéreo p carregar as secreções brônquicas das VAs distais e proximais p serem expelidas Técnica ativa que utiliza inspiração e expiração lentas e controladas pelo paciente sentado baseada na curva fluxo volume AUMENTO DO FLUXO EXPIRATÓRIO AFE Esvaziamento passivo de secreção por aumento de fluxo expiratório e com apoio abdominal associado a compressão torácica Pedir p inspirar e na hora da expiração aproximase as mãos e segurar cada exp aproxima um pouco até as mãos se aproximarem FAE RÁPIDO liberação de secreção em vias mais proximais vias mais calibrosas AFE LENTO mobiliza secreção de vias aéreas mais distais menos calibrosas EXPIRAÇÃO LENTA E PROLONGADA ELPR Pressão manual conjunta ao final do tempo expiratório com objetivo de depuração de secreções das VA s mais distais de insuflação pulmonar DRENAGEM RINOFARÍNGEA RETRÓGRADA DRR Manobra de inspiração rápida e forçada que utiliza o reflexo inspiratório saída de secreção alta aplicar o soro e fechar a boca inspirando p o nariz isso dá uma vontade de tossir e como a boca estará tampada a secreção saíra pelo nariz GLOSSO PULSÃO RETRÓGRADA GPR Obter expectoração do bebê c a finalidade de conduzir as secreções expulsas pela tosse contida nas narinas e no fundo da cavidade bucal comprimir a lingua EXPIRAÇÃO LENTA TOTAL C A GLOTE ABERTA EM DECÚBITO INFRALATERAL ELTGOL Não fechamento da glote e acelerar o fluxo p expelir secreções Paciente em DL ao lado a ser tratado Realizar uma insp e depois uma expiração lenta e prolongada e o fisio irá torcer OSCILAÇÃO ORAL DE ALTA FREQUÊNCIA Aparelho que geram pressão expiratória positiva e uma vibração transmitida às áreas fazendo com que tenha um mecanismo de ação misto força de cisalhamento prevenindo colapso de vias aéreas devido ao PEP BAG SQUEEZING feita na UTI OBJ de insuflação pulmonar c um ambu e associada com a vibrocompressão torácica precisa de 2 fisio precisa estar com um tubo de traqueo quadros de secreção espessa que formam atelectasia CONTRAINDICADO EM RECÉM NASCIDO TERAPIA DE EXPANSÃO PULMONAR FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA Desenvolvimento IntraUterino da concepção ao nascimento Embriologia concepção formação do zigoto divisão celular 1ª semana Hipoblasto 2ª Epiblasto GRANULAÇÃO Epiblasto possui no centro do seu disco embrionário uma linha primitiva que origina o NÓ PRIMITIVO migração de célula p compor o snc esqueleto e placa neural 3ª formação das camadas germinativas desenvolvem órgãos e sistemas ectoderma mesoderma e endoderma NEURULAÇÃO Processo de formação da placa neural neurônios e pregas neurais onde seu fechamento forma o tubo neural transformase em encéfalo e medula espinal Neurulação Anormal quando não ocorre o fechamento do tubo neural ex anencefalia Desenvolvimento dos SOMITOS origem do esqueleto axial músculos e derme através da mesoderme final da 3ª semana 3ª formação do sangue a vasos a partir da mesoderme 4ª início dos MMSS e MMII fechamento do tubo neural 5ª desenvolvimento do encéfalo e dedos 6ª formação do olho 7ª corpo adquirindo estruturas 8ª corpo adquirindo estruturas 9ª centro de ossificação do esqueleto 12ª formação da parte genital e cél sanguíneas Desenvolvimento do SN PROLIFERAÇÃO 24 meses multiplicação das cél da Glia desenvolvimento do encéfalo defeito nessa etapa acomete o tubo neural MIGRAÇÃO 35 meses inicio da produção de surfactante cél migram p os sítios de ação conforme sua função pela cél da glia e aumento de peso do bebê ORGANIZAÇÃO 6 meses e pós natal diferenciação e comunicação por sinapses para realizar a função ramificação dos dendritos e axônios e apoptose eliminação seletiva com morte celular MIELINIZAÇÃO Aquisição da bainha de mielina em torno dos neurônios A medula é responsável por Reflexo e Motricidade Espontânea SISTEMA MOTOR Atividade medular intensa maturação em musculatura flexora Bebê nasce em posição flexora pois está no processo de maturação da musculatura flexora hipertonia No pós nascimento ele adquire a musculatura extensora hipotonia hipotonia de 2830SG hipertonia flexora 32sg á 34sg extensora Á Termo SISTEMA SENSORIAL Visão Audição Olfato Gustação AO NASCIMENTO estruturas influenciadas pela estimulação que a criança recebe o ambiente determina o desenvolvimento da criança genética questões intrínsecas e ambiente mielinização intensa nas vias sensoriais e motoras PREMATURIDADE E INTERVENÇÃO PRECOCE IDADE CORRIGIDA Imaturidade de diversos sistemas Sist Respiratório Produção de surfactante momento mais crítico pois se não há surfactante lesão por não respirar Sist Circulatório Artéria está ganhando calibre corre risco de ruptura arterial Sist GastroIntestinal dificuldade na deglutição e metabolização risco de refluxo Sist Sensorial visual RTP e pode ter Estrabismo auditivo perda auditiva falta de estímulo e barulho da incubadora é muito alto pra eles 7x maior Possuem dificuldade no controle térmico metabólico controle do estresse e ganho de peso MÉTODO MÃE CANGURU PO O QUE PODE ACONTECER COM O BEBÊ PREMATURO DURANTE O DESENVOLVIMENTO Atraso Lesão Desenvolver normalmente dificuldade no aprendizado incoordenação e comportamento ESTIMULAÇÃO INTERVENÇÃO Precisa estimular para minimizar sequelas neurológicas e atraso pois são bebês de risco fazer até o 4º mês da idade corrigida Pensar na causa atendimento multidisciplinar respondem rápido na ausência de lesão neurológica criança muda a cada semana ex coisas que ele fazia e deixa de fazer Estimulação do Córtex para ganho motor Estimulação VISUAL estimulação do cx secundário associação planejamento trato córticoespinal execução do mov AUDITIVO 23 meses não sabe da onde vem o estímulo e começa a procurar não programa resposta e rápida habituação VESTIBULAR inicia na incubadora onde se coloca uma rede de deitar para ativar o ganho de equilíbrio MULTISENSORIAL Mobile brinquedos c barulho Na UTI trabalho com ganho de peso estabilidade clínica aspectos respiratórios PIC estimulação sensório motora Lados para fazer a terapia DD DV Semi sentado Avaliação pós alta considerar idade corrigida e a etapa do desenvolvimento cognitivo e motor APRENDIZAGEM MOTORA EM CRIANÇAS Formas de aprendizadoRepetição cognitivo e motor Tentativa e Erro Memória visual Imitação Condicionamento moeda de troca Declarativo explica a situação ela planeja e realiza motor atenção e afetivo Prática mental seria uma outra forma de aprendizado onde você imagina o movimento ou a situação não há mov Córtex formado só a partir dos 15 anos Conexões funcionais dependem de estimulação quando se gasta menos energia exercícios fácil viceversa Memória a curto prazo coisas irrelevantes longo prazo relevante ESTRATÉGIA DO TORNOZELO quando a criança vai cair e ela tenta se segurar compensando o tornozelo e quando ela não consegue ela dá o passo para não cair PO DESENVOLVIMENTO PÓS PARTO 4 MÊS DV PARA DD Controle da cervical 2º mês levanta 45º e a cabeça oscila 3º 90º estende mas não é estável 4º 90º tira o tronco do chão e consegue manter 5º MÊS Inicio da lordose cervical desenvolvimento de musculaturas roda a cabeça através de estímulos se desequilibra e cai começa a rodar 6ºMÊS DD PARA DV Rotação da cabeça com estímulos utiliza MMSS para cruzar o corpo sentido de pegar o estímulo utiliza força de peitoral e abdome oblíquo ROTAÇÃO EM BLOCO PO REAÇÃO DE ENDIREITAMENTO rotação da cabeça e tronco c MMSS e o restante do corpo acompanha para se endireitar MMII Flexão de quadril abdução de quadril rotação de tronco m obliquo realiza a reação de endireitamento SENTADO fica em retroversão flexão de tronco quadril abduzido e fletido base alargada apoio com as mãos na frente possui mais extensores do que flexores para conseguir se estabilizar por isso não fica sentado sem apoio 8 meses fica sentado com apoio lateral garantindo maior maturação dos flexores com 10 meses fica sentado sem apoio por tempo indeterminado Tronco fletido pela fraqueza muscular flexores de abdomen extensores e mobilidade óssea permissão do mov p aquela estrutura OBS Pacientes com lesão bloqueio ósseopélvico tem como recuperar a mobilidade quando diagnosticado precocemente Nesses casos o método FNP contração relaxamento alongamento alongamento com contração PASSAGEM DD PARA SENTADO final do 1º ano de vida Alavanca bebê aprende a colocar ponto fixo no pé forçando para baixo e com tríplice flexão de MMII e virase um pouco de lado m obliquo Quanto mais impulso menos força Passo á passo virase quase de lado vira a cervical apoia o antebraço impulsiona para subir pé fazer a força extensora a criança subirá rápido quando ela não tiver toda a força desenvolvida e quando já tem ela sobe devagar apoiando os braços DV PARA O GATO OU SENTADO PARA O GATO IR PARA O GATO SENTADO roda o tronco apoia os MMSS e roda o quadril DV subir com os MMII juntos ou levantou 1º os MMII e depois MMSS para manter o gato extensão cervical isometria de abdome maior lordose quadril em anteversão cotovelo em extensão evitando apoiar na art o quadril em flexão força de abdutores tensor da fáscia lata e m glúteo médio estabilizando ela lateralmente ESTABILIDADE ESCAPULAR só se desenvolve se passar pelo gato GATO PARA AJOELHADO Força de m glúteo máximo COR cadeia anterior e posterior e M glúteo médio fara a estabilização AJOELHADO PARA SEMIAJOELHADO postura de transição realiza uma flexão de quadril e possui 2 caminhos 1 Apoiar a mão no quadríceps e subir fraqueza 2 Subir sem apoio quadríceps c força PO MARCHA Transferência de peso do tronco para o lado e para frente mudança do CG flexão de quadril joelho e dorsiflexão tríplice flexão mobilidade das cinturas DISSOCIAÇÃO uma cintura vai para um lado e a outra para o oposto braço acompanha o ombro e pernas a pelve REFLEXOS PRIMÁRIOS E REAÇÕES POSTURAIS NORMAIS DA CRIANÇA Reação de endireitamento cervical Reflexo de sucção testar com o próprio dedo da criança e ver o movimento Procuro os 4 pontos cardeais olha p cima baixo e lados para procurar o seio da mãe associado a sucção Galoti estímulo da lombar até a torácica alta o lado estimulado irá contrair e inclinar o tronco Olhos de boneca mov a cabeça e o olho fica parado Testa virar a cabeça rápido e a criança tem que responder o olhar acompanha o mov ver se o vestibular e visual estão trabalhando juntos Reflexo positivo de apoio Q A trapezium is such that two of its sides are equal in length and two of its angles have equal measure What kind of trapezium could it be A An isosceles trapezium Explanation If a trapezium has two sides of equal length and two angles of equal measure it must be isosceles This means that the legs nonparallel sides are congruent and the base angles are equal fulfilling the conditions of an isosceles trapezium FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA Reumatismo termo amplo Artrite reumatóide É o processo inflamatório na membrana sinovial por meio de um anticorpo As células de defesa confundem o agente externo e acabam atacando o seu próprio organismo Doença sistêmica atinge 1 sist inflamatória Sintomas dor inchaço de art enrijecimento vermelhidão cansaço rigidez matinal limitação de mov dificuldade na marcha desequilíbrioparestesia redução da capacidade funcional instabilidade articular edema febre perda de peso vermelhidão nos olhos Poliartrite 4 art c origem inflamatória Processo Inflamatório fator desconhecido provoca uma resposta em uma articulação saudável inchaço dor enrijecimento durante a resposta inflamatória leucócitos são ativados entram na membrana sinovial e c isso mais sangue vai p a região inflamada pelo fato do corpo entender que aquela região está sendo atacada Essas células produzem substâncias químicas inchando a art e levando a inflamação da membrana o inchaço afeta a cápsula articular e as subst químicas afetam as partes nervosas Art Dolorida Articulação Instável esvaziamento da articulação mas com a cápsula esticada com o tempo a membrana fica mais grossa e a cartilagem começa a se desgastar nas extremidades dos ossos pressiona FASE AGUDA medicamento descanso correção postural FASE CRÔNICA REMISSÃO atividade imunológica fica inativa utilizar bolsa de água quente PANNUS tecido Amorfo que invade a art e deteriora ocorre entre a membrana sinovial cartilagem e osso desencadeada por uma resposta imune SEM FUNÇÃO Gera RIGIDEZ pela sua presença onde aumenta o atrito e provoca o desalinhamento e provoca a diminuição na produção do liq funcional perda de força muscular e ADM Locais Acometidos Articulações de todo o corpo pele sangue olhos rins unhas SN unhas pulmões coração músculos EXAMES RX Ultrassonografia TC RM TRATAMENTO Diminuir a atividade imunológica p impedir uma nova crise Medicamentoso anti inflamatório e imunossupressores Cirurgia alguns casos Fisio p AVD Proteção articular massagemmeditação hidroterapia exercícios passivos fortalecimento muscular condicionamento físico ativ aeróbica exercícios resistidos alongamento e relaxamento Sinais Flogísticos dor calor rubor edema perda da função Desalinhamento Articular perda de equilíbrio instabilidade articular luxação entorse instabilidade de deformidade RIGIDEZ MATINAL acontece porque a membrana está lesionada então a produção de líquido sinovial é menor do que o processo fisiológico quando ficamos em repouso tornandose mais grosso e viscoso e para isso ela precisa se aquecer c exercícios antes de realizar as AVDs e fazer banhos e bolsas térmicas quentes para que esse líquido perca essa viscosidade e fique mais fluído Tratamento Banho quente aumento do fluxo sanguíneovasodilatação diminuição da rigidez menor viscosidade sinovial por conta da maior temperatura Diagnóstico rigidez matinal pelo menos 1 h afetar 3 ou áreas simetria nódulos reumatóides fator reumatóide soropositivos soronegativo alterações radiológicas AR nas art das mãos Deformidades espessamento articular perda óssea luxação fora do alinhamento articular CISTO DE BAKER tecido duro conjuntivo decorrente do processo inflamatório Observações doenças autoimune inflamatória AR metabólica Osteoporose degenerativa osteoartrose HIDROTERAPIA NA AR utilização da água para fins terapêuticos c seus efeitos fisiológicos e cinesiológicos imersão parcial ou total visa cura manutenção e ainda prevenção de uma alteração funcional orgânica Só pode com autorização médica e após 3 meses Efeitos Físicos da água Densidade flutuador de objetos Empuxo força que empurra o objeto contra a gravidade Pressão Hidrostática pressão se iguala de todos os lados do objeto sendo ele em estado de repouso imerso a certa profundidade Viscosidade resistência do movimento através do fluído Refração luz que se propaga em meios com densidade diferente Temperatura água armazena e conduz calor mais rápido Benefícios melhora na qualidade de sono preparação p o parto mais efetivo e menos doloroso redução da ansiedade analgesia da lombalgia redução de edemas melhora no condicionamento físico diminuição dos desconfortos da gravidez melhora no retorno venoso e aumento da circulação controle da respiração e relaxamento muscular Respostas ao entrar na água aumento do retorno venoso aumento do volume sistólico e do deb cardíaco relaxamento muscular aumento do consumo de O2 compressão da caixa torácica ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL Menores de 16 anos sem causa específica caracterizada pela dor e edema que progredi o comprometimento da cartilagem e do osso AR dura em uma articulação por 6 semanas Impede o crescimento pela inflamação crônica osteoclasto come osteoblasto não fechamento da epífise Diminuição do espaço articular pela má formação e remodelação óssea na fase crônica no Exames hemograma Raio x no ínicio não ajuda muito Ultrassonografia e RM ajudam na gravidade da doença SINTOMAS Febre diária ou febrícula fraqueza anorexia irritabilidade regressão psicológica atitude protetora com alguma articulação recusa para engatinhar ou caminhar alta inchaço dor acentuada à palpação e movimentação rigidez matinal ou dificuldade em mov após algum tempo de inatividade espasmos dificuldade ao desenvolver atividades motoras finas diminuição da mobilidade nas articulações afetadas crepitação e atrofia muscular Soropositivo e Soronegativo também afeta a membrana sinovial Quanto maior o período de rigidez maior o comprometimento articular Tipos Sistêmica febre com duração de 15 dias e erupção cutânea no tronco Entesite comprometimento assimétrico das art dos MMII e do axial AR Psoríasica histórico familiar Poliartrite é quando acomete mais de 5 articulações ao mesmo tempo e estão nos primeiros 6 meses Oligoartrite 5 art nos primeiros 6 meses mas não há sintomas sistêmicos afeta art de grande porte e de forma assimétrica TRATAMENTO controle da inflamação dimi nuição da dor prevenção de dano irreversível nas articulações melhora da função articular prevenção de lesões articulares controle da atividade e busca pela regressão da doença prevenindo uma série de sucessivas outras doenças tais como distúrbios de crescimento lesões articulares e limitações funcionais buscando subsidiar uma melhor qualidade de vida e desenvolvimento dentro dos padrões da normalidade Hidroterapia Hidrocinesioterapia e Cinesioterapia Medicamentos Cirurgias ESPONDILITE ANQUILOSANTE SORO NEGATIVA FR Inflamação das vértebras que leva a fusão das articulações imóvel p sempre reversível c cirurgia doença autoimune acomete art periféricas sistêmica comum em caucasianas causa desconhecida envolvimento familiar predominante em homens antígeno leucocitário humano atinge todas as vértebras de forma ascendente de baixo p cima sacro até cervical FASE AGUDA imobilizações poucos movimentos FASE CRÔNICA muita movimentação Exame Raiox visão embaçada pelo processo inflamatório diminuição do espaço articular fusão restringindo o mov sindesmófitos coluna em bambu esclerose marginal óssea anquilose subcondral ACOMETIMENTO Febrícula perda de apetite emagrecimento apatia e muita dor ao nível de acordar de madrugada Rigidez matinal causada pela fusão havendo compressão nervosa e dor nas articulações e ou coluna lombar que irradia p os MMII melhora com o movimento e o piora com o descanso Diagnóstico dor lombar com mais de 3 meses de duração que melhora com o exercício limitação de ADM da coluna lombar diminuição da expansibilidade torácica TRATAMENTO alívio dos sintomas dor inflamação com uso de analgésicos controlar atividade da doenças drogas imunossupressoras Hidro fortalecimento muscular dentro da água junto com a terapia respiratória resistência auxilia no impacto ajuda no movimento pela temperatura tornandose o liq mais fluído PACIENTE IMERSO RPG exercícios em decúbito ventral estimulação da lordose na bola colchonete Fisioterapia Respiratória muitos pacientes morrem por insuficiência respiratória Nessa doença os pacientes conforme sua progressão se tornam dependentes de O2 pela fusão das vértebras e articulações anquilose no esterno não havendo expansão do tórax Perda da Lordose Lombar retroversão de quadril flexão de joelho flexão de tornozelo tríplice flexão dos MMII anteriorização da cabeça aumento da cifose torácica base alargada marcha alterada Coluna Torácica comprometimento respiratório expansão pulmonar Cervical dor e rigidez acometimento da art interapofisária e ligamentos calcificação fusão Pode Desenvolver Enteropatia dissociação das cinturas esporões e calcificações nos ligamentos PO Posição do Esquiador inclinação de tronco c anteriorização da cabeça e flexão de joelhos junto aos tornozelos alteração na marcha passos curtos FISIOTERAPIA OBSTÉTRICA Anatomia Pelve 2 ossos do quadril sacro cóccix e sínfise púbica crista iliaca Pelve antes da gravidez é rígida e durante o período gestacional a mulher adquiri frouxidão ligamentar e hidratação na articulação aumento da distância entre os ossos púbicos e seu diâmetro Importância Funcional proteção dos órgãos pélvicos e abdominais fixação dos mm MMII tronco marcha e postura sustentação de peso da parte superior a pelve influência na transferência do esqueleto axial p os MMII PELVE MAIOR superior a abertura da pelve presença de órgãos abdominais PELVE MENOR inferior órgãos pélvicos MOVIMENTO DA PELVE Nutação aproximação dos ílios e afastamento da tuberosidade isquiática e o direcionamento anteroinferior do saco MOV EXPULSÃO DO PARTO Contranutação afastamento dos ílios e aproximação das tuberosidades isquiáticas base do sacro se movimenta posterosuperior enquanto cóccix anteroinferior ínicio da gravidez até início do parto CICLO MENSTRUAL Menarca 1º menstruação Amadurecimento do eixo reprodutivo Hipotálamo ativa a hipófise ela ativa ovários e libera hormônio FSH antes da menstruação crescimento dos folículos produz estrógeno e progesterona Primeira menstruação FSH hormônio folículo estimulante e dependendo da quantidade de tiros pode menstruar ou não o corpo feminino ganha sua forma MENACME capacidade do organismo gerar um óvulo capaz de ser fertilizado Ciclo menstrual se inicia no 1º dia de sangue onde ocorre a liberação do FSH Após 14 dias da menstruação a hipófise libera LH horm luteinizante onde ele quebrará a casca formada pelos folículos e estrogêno liberando então o óvulo feminino Essa caca liberada terá outro nome e função Corpo Lúteo com liberação de progesterona Progesterona prende o endométrio ao útero falta de LH pode dificultar na quebra de folículos não havendo gravidez Sistema Hormonal Feminino Hipotálamo hormônio de liberação das gonadotropinas GnRH Hipófise FSH e LH agem sobre os ovários Ovários Estrógeno e Progesterona agem sobre o endométrio e produzem efeito inibidor sobre a produção de FSH e LH FASES DO CICLO MENSTRUAL Fase Folicular ou proliferativa baixa taxa de estrógeno liberação de LH com ínicio do crescimento dos folículos e aumento do endotélio Ovulação 14º dia depois do início menstruação LH estimula o rompimento do folículo e liberação do óvulo mas o folículo consegue sobreviver por 2 semanas na forma de corpo lúteo produzindo estrógeno e progesterona Fase lútea secretora ovários aumento de tamanho luteinização secreção de estrógeno e progesterona Útero até o 7º dia está pronto p a implantação corpo lúteo sobre involução perda da função secretora FECUNDAÇÃO Negativa diminuição do LH regressão do corpo lúteo queda de progesterona e estrógeno gerando a Descamação Uterina Menstruação período fertil feminino que ocorre a liberação do estrógeno com o fluxo sanguíneo descamação uterina Após essas fases há inibição da hipófise pela queda dos hormônios ovarianos levando ao restabelecimento de um novo ciclo Fecundação ocorre na tuba uterina é o contato entre o esperma e o óvulo cromossomos da mãe e do pai A fecundação positiva NIDAÇÃO é a erosão do endométrio e fixação do óvulo fecundado no endométrio e o impedimento da involução do corpo lúteo secreção de E e P até o 3º mês após isso a fertilização iniciase na trompa e demora até 4 dias p o óvulo chegar na cavidade uterina 3 dias p a implantação completa do blastocito nutrição do embrião feita pelo endométrio Placenta cél trofoblásticas nutri excreta e produz hormônios expelida pelo útero pós parto Após a nidação começa o processo de placentação onde ela ficará ligada ao útero até o final do 1º tri Gravidez Química não há fixação do óvulo no endométrio FISIOLOGIA DA GESTAÇÃO Sinais da gravidez Amenorréia sem menstruar Náuseas vômitos Hiperestesia mamária dor vascularização mais evidente da mama hiperpigmentação da aréola Exame clínico aumento do vol uterino produção de Beta HCG colo uterino fica mais macio e vascularizado e firme Gravidez parto PRÉ TERMO a partir das 2021 SG até 37 SG Gravidez Á TERMO 37 á 40 SG incompletas Gravidez parto PÓS TERMO 42 SG completas ou Aborto interrupção abrupta da gestação antes das 22 SG ou com peso 500g acontece pelos órgãos não serem funcionais ou por anormalidade no desenvolvimento do zigoto fatores idade infecção doenças sistêmicas abuso álcool e drogas mecônio e anormalidades uterinas Morte fetal Natimorto ausência dos sinais vitais de um feto com 500 g ou mais independente da duração Morte Neonatalmorte do bebê morre nos primeiros 28 dias Sist Endócrino Progesterona aumento do crescimento alveolar mamário diminuição do tônus da musculatura lisa aumento da FR FC temperatura e depósito de gordura Estrógeno aumento de retenção de líquido flexibilidade nas art pélvicas frouxidão ligamentar formação de vasos e crescimento dos ductos mamários Relaxina diminuição do tônus na musculatura estriada dispersão das fibras colágenas inibe contração uterina relaxa sínfise púbica e art sacro Embebição Gravídica é a ação hormonal entre relaxina e estrógeno que causa edemaciamento nas articulações frouxidão ligamentar a diminuição de tônus muscular descondicionamento físico Sistema Cardiovascular nutrição sanguínea e preparo p a hora do parto sangue mais ralo por ter mais plasma e menos plaquetas Anemia Fisiológica aumento da FC diminuição do retorno venoso vasos frouxos aparecimento de varizes e PA diminui Sistema Respiratório aumento da FR deslocamento do diafragma falta de espaço utilização da musculatura acessória Sistema Gastrointestinal HCG é um dos hormônios que produz enjoo azia válvula frouxa com a diminuição do peristaltismo tratamento beber muita água e não deixar estômago vazio Sistema Tegumentar progesterona estimula secreção de melanina hiperpigmentação aparecimento de estrias e varizes vasodilatação periférica Sistema Urinário útero comprime a urina mais vezes indo urinar aumento de 50 da filtração aumento de incidências de infecções Sistema Musculoesquelético instabilidade articular e diástase abdominal maior flexibilidade e extensibilidade articular Alterações posturais aumento de peso mudança no CG aumento de base na marcha hiperextensão de joelhos aumento das curvaturas da coluna e anteversão pélvica aumento lordose lombar tratamento p lombalgia hidro alongamento RPG pilates série de willians e analgésicos Quais alterações fisiológicas da postura da grávida Deslocamento do CG aumento da lordose anteversão pélvica sobrecarga no calcâneo alteração na marcha base alargada hiperextensão de joelhos aumento das curvaturas torácicas e lombares ASSOALHO PÉLVICO NA GESTAÇÃO Estabilizador da pelve segura o esfincter urinário e anal e sustentação de peso preparação p o parto Musculatura superficial Diafragma Urogenital esfíncter externo superficial Diafragma Pélvico músculo do cóccix e musc levantador do anus ESCALA DE OXFORD MODIFICADA Sensibilidade à palpação e captação de resposta muscular através dos comandos de contração resultados de 0 ausente 1 não sustenta 2 á 5 há contração só varia o tempo ou Biofeedback Perineal Perineômetro Frequência Urinária Noturna quantidade de vezes que acorda p urinar Diurna quantidade de vezes que vai ao banheiro quando está em alerta Preparação para o parto Evitar Laceração Perineal ocorre na hora que a cabeça do bebê passa e rompe a pele e outros tecidos moles porque estica o perineo causando fissuras EpiNo utilizase a partir da 35 SG alonga a musculatura do assoalho pélvico e pode ser associado com outros exercícios Infla o máximo tolerável por 1 min ou até mais conforme a respiração alongamento progressivo a retirada do balão é feita em simulação de expulsão Tudo depende da forma que foi feita tempo de sessão e utilização do dispositivo Massagem Perineal aumenta a flexibilidade dos músculos perineais e reduz a resistência muscular pode ser feito em casa HIDROTERAPIA NO PRÉ NATAL utilização da água para fins terapêuticos c seus efeitos fisiológicos e cinesiológicos imersão parcial ou total visa cura manutenção e ainda prevenção de uma alteração funcional orgânica Só pode com autorização médica e após 3 meses Efeitos Físicos da água Densidade flutuador de objetos Empuxo força que empurra o objeto contra a gravidade Pressão Hidrostática pressão se iguala de todos os lados do objeto sendo ele em estado de repouso imerso a certa profundidade Viscosidade resistência do movimento através do fluído Refração luz que se propaga em meios com densidade diferente Temperatura água armazena e conduz calor mais rápido Benefícios melhora na qualidade de sono preparação p o parto mais efetivo e menos doloroso redução da ansiedade analgesia da lombalgia redução de edemas melhora no condicionamento físico diminuição dos desconfortos da gravidez melhora no retorno venoso e aumento da circulação controle da respiração e relaxamento muscular Respostas ao entrar na água aumento do retorno venoso aumento do volume sistólico e do deb cardíaco relaxamento muscular aumento do consumo de O2 compressão da caixa torácica PA e FC não há mudança DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL diminuição da retenção de líquido e inchaço melhora na oxigenação dos músculos melhora na energização da circulação sanguínea degradação dos resíduos metabólicos celular relaxamento regeneração tecidual e diminuição da dor e fibrose Técnicas de Foldi liq do interstício p os centros de drenagem através de manobras cinésicas de Leduc fluxo dos coletores linfáticos c a integração da captação e reabsorção ou de evacuação e demanda de Vodder instiga ação imunitária baseada na supressão de edema intersticial OZONIOTERAPIA PRÉ E PÓS PARTO oxigenação dos tecidos aumentar a resposta imunológica trabalhar com o alívio de dores crônicas na gravidez Tratamento para infertilidade Tratamento para préeclâmpsiaGestose Insuficiência placentária Retardo de crescimento fetal Ectopiacervical PILATES NA GRAVIDEZ Obj alongamento e relaxamento muscular melhora na circulação sanguínea alivia o estresse Princípios Centro de força Concentração Controle Fluidez Precisão e Respiração Benefícios Ajuda na readaptação do Pós partoMelhora a flexibilidade Melhora a postura Fortalece a região lombopélvica região abdominal e de membros inferiores Prepara e fortalece a musculatura para o momento do parto ajuda no CG para melhorar o equilíbrio e não sobrecarregar a coluna vertebral Pilates pode ser feito Solo Aparelhos AVALIAÇÃO TERAPÊUTICA EM GESTANTES Diástase exame feito com a palpação na barriga na reta da linha alba pessoas com diástase não é indicado fazer abdominal pois pode aumentar Terapia feita com fortalecimento muscular PO Testes Fabere dor referida na região lombar pode haver patologia na articulação do quadril caso a dor seja referida na região posteriorpode haver patologia na articulação sacroilíaca Elevação da perna retificada Lasegue dor irradiada antes de completar a extensão o teste já é considerado positivo Agora dor na região posterior de coxa encurtamento musc Dor na região lombar Teste do piriforme dor na região lombar no momento do teste FISIOTERAPIA TRAUMATOLÓGICA É a perda da continuidade óssea ocorrem por forças externas e internas FRATURAS ABERTAS rompimento da pele FECHADAS não há rompimento COMPLETAS OU INCOMPLETAS TRANSVERSAL OBLIQUA mais estável e alinhada ESPIRAL fratura em formato espiral COMINUTIVA 2 ou mais fragmentos PATOLÓGICAS pobre de circulação desalinhada ESTRESSE fissuras excesso de impacto e repetição AVULSÃO tracionamento do osso REDUÇÃO CRUENTA cirurgia que dá acesso ao foco da fratura REDUÇÃO INCRUENTA acesso ao foco de forma indireta OBJETIVOS Mobilizar gesso Fixar estabilidade direção reconstrução alongamento e alinhamento TRATAMENTO TERAPÊUTICO Ultrassom regeneração tecidual efeito piezoelétrico aumento da produção de íons Magnetoterapia estimulação de reparo ósseo Laserterapia Analgesia Cinesioterapia FRATURA DE CLAVÍCULA comum em jovens e crianças acompanhadas ou não de luxação ou subluxação pode ter comprometimento vasculonervoso traumas diretos indiretos ou repetitivos terço médio ou lateral COM DESVIO deformidade hematoma impotência funcional do MMSS SEM DESVIO não há deformidade fratura passa despercebida Radiografia AP AXILAR TRATAMENTO preservar a função havendo deformidade ou não estimular a consolidação óssea fraturas desviadas tratar com imobilização ou tração cruenta pompagem exerc pendulares cinesioterapia reparação tecidual FRATURAS DA ESCÁPULA comum em motoqueiros traumas de alta energia e a incidência varia com a localização presença de dor aos mov do ombro e abdução dos braços inspiração dolorosa impotência funcional do mm afetado sem edema fratura no corpo ou process coronóide Radiografia em AP PERFIL AXILAR TRATAMENTO tipóiaimobilização tração incruenta ou cirurgia FRATURAS PROXIMAIS DO ÚMERO idosos comum em mulheres perda funcional edema dor equimose perda de FM do MMSS comprometimento circulatório Radiografia AP AXILAR PERFIL Lesões associadas TRATAMENTOganho de ADM redução do edema alívio da dor ganho e manutenção de FM e treino funcional Tratamento conservador e redução incruenta FRATURAS DIAFISÁRIA DO ÚMERO ação de forças diretas sobre o membro queda com a mão espalmada desvios dependem da intensidade do trauma fraturas transversas força de flexão ou helicoidais torção perda funcional compressão nervosa encurtamento de membro MECANISMO P FRATURA INDIRETO queda com o braço estendido DIRETO queda com o braço junto ao corpo LUXAÇÃO contrações violentas no membro TRATAMENTO conservador gesso tipoia gaiola de ilizarov ou cirurgico FRATURAS DO COTOVELO tipos úmero distal cabeça do rádio olécrano e processo coronóide a MAIORIA das fraturas acontecem por forças indiretascompressão flexão e distração radiografia AP PERFIL FRATURAS DO ÚMERO DISTAL traumas direto no olécrano ou no cotovelo em hiperextensão complexas por estar em uma área rodeada de osso esponjosos difícil redução incruenta devido a ação das origens musculares que provocam desvios rotacionais TRATAMENTORedução anatômica fixação estável mobilização ativa e alinhamento articular restauração de FM e ADM FRATURAS DA CABEÇA DO RÁDIO 20 á 40 anos trauma de forma direta mais raro e indireta queda com punho estendido com cotovelo em pronação Radiografia AP PERFIL TRATAMENTO voltado p o tipo de fratura fraturas sem desvios tratamento conservador imobilização e mobilização precoce ativa fraturas c desvios mais de 3 mm cirurgia FRATURAS DO OLÉCRANO diretas de alta energia TRATAMENTO conservador quando não há desvio com desvios redução aberta e osteossíntese p regenerar superfície articular ou fixação com placas FRATURAS DE MONTEGGIA fratura da ulna associada com a luxação da cabeça do rádio TRATAMENTO como afeta a articulação o melhor é realizar a cirurgia e osteossíntese interna FRATURA DO PROCESSO CORONÓIDE fratura associada a luxação da cabeça do rádio o que leva a articulação ficar instável mecanismo p fraturatrauma direto na tróclea ou força de tração TRATAMENTO conservador imobilização mobilização precoce e cirurgia FRATURAS DOS OSSOS DO ANTEBRAÇO ocorre por traumas diretos de alta energia que produzem fraturas isoladas Fratura de Galeazzi Fratura diafisária do rádio com luxação ou sub da articulação radioulnar distal Fratura de Monteggia já abordada Fraturaluxação de EssexLopresti dissociação radioulnar longitudinal aguda com lesão da membrana interóssea com ou sem fratura da cabeça do rádio TRATAMENTO IGUAL AOS OUTROS FRATURAS DO TERÇO DISTAL DO RÁDIO traumas de alta e baixa energia com o punho em flexão e antebraço pronado Pode estar associadalesão dos nervos ulnar e mediano assim como artérias radial e ulnar TRATAMENTOredução incruenta gesso ou fixadores FRATURAS DOS OSSOS DO CARPO comum escafóide traumas diretos por queda com a mão espalmada pode estar relacionado com o suprimento sanguíneo do osso em questão TRATAMENTO conservador a cirúrgico com fixação interna por fios e parafusos dependendo da gravidade da lesão FRATURAS METACARPAIS E FALANGES trauma direto lesões por torção e fortes contrações musculares TRATAMENTO A maioria das fraturas pode ser tratada conservadoramente Porém o tratamento inadequado pode gerar rigidez articular de um dedo ou de toda mão levando a perda da capacidade funcional TENS convencional F 80150 hz T10 A 100 US RUSSA F2500 HZ Ciclo tempo ex 5 rampage 5 sustentá5 desce 12 LASER UKLTRASSOM 1 Hey Mari bom dia Segue abaixo alguns artigos que irão lhe ajudar na sua jornada além das aulas que fizemos achei interessante enviálos especialmente a você é só clicar nos links e baixálos Espero que as coisas melhorem e que você tenha muito sucesso em seus estudos e na sua vida Um forte abraço Fisioterapeuta e Tutora Priscila Gregório LINKS DOS ARTIGOS 1 httpswwwperiodicosunifespbrindexphpneurocienciasarticleview80 50 2 httpsperiodicosuniforbrRBPSarticleview997 3 httpswwwperiodicosunifespbrindexphpneurocienciasarticleview85 27 4 httpsportalunisepecombrunifiawp contentuploadssites100012018069influenciaavaliacaopdf 5 httpswwwresearchgatenetprofileRoger Souzapublication238713586PERFILEPIDEMIOLOGICODOSPACI ENTESCOMLESAOMEDULARDOAMBULATORIODEFISIOTE RAPIANEUROLOGICADOHOSPITALUNIVERSITARIOREGIONA LDONORTEDOPARANAlinks56d340d308aeb52500d18535PERF ILEPIDEMIOLOGICODOSPACIENTESCOMLESAOMEDULARDO AMBULATORIODEFISIOTERAPIANEUROLOGICADOHOSPITAL UNIVERSITARIOREGIONALDONORTEDOPARANApdf 2 6 httpswwwperiodicosunifespbrindexphpneurocienciasarticleview10 341 7 httpfilesbvsbruploadS010184692010v46n2a0002pdf 8 httpsbooksgooglecombrbookshlpt BRlrid9JK4DQAAQBAJoifndpgPT32dqfisioterapiaortop C3A9dicaetraumatolC3B3gicaots4BH9niNYGsig1CsRg kYBibUh RVp1pPMzPoQGwvonepageqfisioterapia20ortopC3A9dica 20e20traumatolC3B3gicaffalse 9 httpsrepositoriofaemaedubrhandle1234567891803 10 httpsbooksgooglecombrbookshlpt BRlridNkw5EAAAQBAJoifndpgPT9dqfisioterapiaortopC 3A9dicaetraumatolC3B3gicaots7PMQxQjflAsigr5v7JK4faS jjmBZzzb9LdqXUXnAvonepageqfisioterapia20ortopC3A9dica 20e20traumatolC3B3gicaffalse 11 httpsportalperiodicosunoescedubrsiepearticleview10793 12 httplyceumonlineusfedubrsalavirtualdocumentos2740pdf 13 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