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Engenharia Civil ·

Instalações Hidráulicas e Prediais

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Copyright 1999 ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede Rio de Janeiro Av Treze de Maio 13 28º andar CEP 20003900 Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel PABX 021 2103122 Fax 021 22017622206436 Endereço Telegráfico NORMATÉCNICA ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas NBR 8160 SET 1999 Sistemas prediais de esgoto sanitário Projeto e execução Palavraschave Esgoto sanitário Instalação 74 páginas Origem Projeto NBR 81601997 CB02 Comitê Brasileiro de Construção Civil CE0214601 Comissão de Estudo de Instalações Prediais de Esgoto Sanitário NBR 8160 Sewage buildings systems Design and installation Descriptors Sewage Installation Esta Norma substitui a NBR 81601983 Válida a partir de 01111999 Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Requisitos gerais 5 Dimensionamento 6 Execução 7 Manutenção 8 Qualidade ANEXOS A Simbologia B Dimensionamento das tubulações do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário Método hi dráulico C Modelo para verificação da suficiência de ventilação primária em sistemas prediais de esgoto sanitário D Dimensionamento do subsistema de ventilação se cundária E Procedimentos e cuidados a serem tomados na exe cução dos sistemas prediais de esgoto sanitário F Procedimentos e cuidados a serem tomados na manu tenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário G Procedimentos de ensaios de recebimento dos siste mas de esgoto sanitário H Referências bibliográficas Índice alfabético Prefácio A ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas é o Fórum Nacional de Normalização As Normas Brasi leiras cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros CB e dos Organismos de Normalização Se torial ONS são elaboradas por Comissões de Estudo CE formadas por representantes dos setores envol vidos delas fazendo parte produtores consumidores e neutros universidades laboratórios e outros Os Projetos de Norma Brasileira elaborados no âmbito dos CB e ONS circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados As modificações técnicas de maior significado com res peito à norma anterior estão relacionadas tanto à con cepção quanto ao dimensionamento bem como quanto à possibilidade da verificação da necessidade ou não de ventilação secundária e adoção para o dimensionamento de um método hidráulico alternativo ao método tradi cionalmente utilizado Esta Norma incorpora alguns quesitos básicos referentes à qualidade do projeto execução uso e manutenção das instalações prediais de esgoto sanitário Esta Norma contém os anexos B C D e G de caráter normativo e os anexos A E F e H de caráter informativo 1 Objetivo Esta Norma estabelece as exigências e recomendações relativas ao projeto execução ensaio e manutenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário para atenderem às exigências mínimas quanto à higiene segurança e conforto dos usuários tendo em vista a qualidade destes sistemas 2 NBR 81601999 Esta Norma não se aplica aos sistemas de esgoto indus trial ou assemelhado a não ser para estabelecer as precauções que devem ser observadas quando neste tipo de construção estiverem associadas à geração de esgoto sanitário 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que ao serem citadas neste texto constituem prescrições para esta Norma As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação Como toda norma está sujeita a revisão recomendase àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento NBR 56261998 Instalação predial de água fria NBR 64931994 Emprego de cores para identifi cação de tubulações Procedimento NOTA As normas não referenciadas no texto mas pertinentes ao tema em questão encontramse relacionadas no anexo H 3 Definições Para os efeitos desta Norma aplicamse as seguintes definições 31 altura do fecho hídrico Profundidade da camada líquida medida entre o nível de saída e o ponto mais bai xo da parede ou colo inferior do desconector que separa os compartimentos ou ramos de entrada e saída desse dispositivo 32 aparelho sanitário Aparelho ligado à instalação pre dial e destinado ao uso de água para fins higiênicos ou a receber dejetos ou águas servidas 33 bacia sanitária Aparelho sanitário destinado a re ceber exclusivamente dejetos humanos 34 barrilete de ventilação Tubulação horizontal com saída para a atmosfera em um ponto destinada a receber dois ou mais tubos ventiladores 35 caixa coletora Caixa onde se reúnem os efluentes líquidos cuja disposição exija elevação mecânica 36 caixa de gordura Caixa destinada a reter na sua parte superior as gorduras graxas e óleos contidos no esgoto formando camadas que devem ser removidas periodicamente evitando que estes componentes escoem livremente pela rede obstruindo a mesma 37 caixa de inspeção Caixa destinada a permitir a ins peção limpeza desobstrução junção mudanças de de clividade eou direção das tubulações 38 caixa de passagem Caixa destinada a permitir a junção de tubulações do subsistema de esgoto sanitário 39 caixa sifonada Caixa provida de desconector des tinada a receber efluentes da instalação secundária de esgoto 310 coletor predial Trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcoletor ramal de esgoto ou de descarga ou caixa de inspeção geral e o coletor público ou sistema particular 311 coletor público Tubulação da rede coletora que re cebe contribuição de esgoto dos coletores prediais em qualquer ponto ao longo do seu comprimento 312 coluna de ventilação Tubo ventilador vertical que se prolonga através de um ou mais andares e cuja ex tremidade superior é aberta à atmosfera ou ligada a tubo ventilador primário ou a barrilete de ventilação 313 curva de raio longo Conexão em forma de curva cujo raio médio de curvatura é maior ou igual a duas vezes o diâmetro interno da peça 314 desconector Dispositivo provido de fecho hídrico destinado a vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto 315 diâmetro nominal DN Simples número que serve como designação para projeto e para classificar em di mensões os elementos das tubulações e que corres ponde aproximadamente ao diâmetro interno da tubu lação em milímetros 316 dispositivo de inspeção Peça ou recipiente para inspeção limpeza e desobstrução das tubulações 317 dispositivos de tratamento de esgoto Unidades destinadas a reter corpos sólidos e outros poluentes con tidos no esgoto sanitário com o encaminhamento do lí quido depurado a um destino final de modo a não pre judicar o meio ambiente 318 esgoto industrial Despejo líquido resultante dos processos industriais 319 esgoto sanitário Despejo proveniente do uso da água para fins higiênicos 320 facilidade de manutenção Viabilidade prática de manutenção do sistema predial 321 fator de falha Probabilidade de que o número espe rado de aparelhos sanitários em uso simultâneo seja ultrapassado 322 fecho hídrico Camada líquida de nível constante que em um desconector veda a passagem dos gases 323 instalação primária de esgoto Conjunto de tubu lações e dispositivos onde têm acesso gases pro venientes do coletor público ou dos dispositivos de tra tamento 324 instalação secundária de esgoto Conjunto de tubulações e dispositivos onde não têm acesso os gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento 325 intervenientes Cadeia de participantes que atuam com o objetivo de planejar projetar fabricar executar utilizar e manter o empreendimento 326 manual de uso operação e manutenção Conjunto de documentos onde constam informações para o ade quado uso e operação do sistema predial bem como procedimentos claros para sua manutenção NBR 81601999 3 327 projeto como construído Documento cadastral composto do projeto original modificado por alterações efetuadas durante a execução do sistema predial de es goto sanitário 328 programa de necessidades Documento contendo as informações básicas sobre as necessidades dos usuários finais do empreendimento 329 ralo seco Recipiente sem proteção hídrica dotado de grelha na parte superior destinado a receber águas de lavagem de piso ou de chuveiro 330 ralo sifonado Recipiente dotado de desconector com grelha na parte superior destinado a receber águas de lavagem de pisos ou de chuveiro 331 ramal de descarga Tubulação que recebe direta mente os efluentes de aparelhos sanitários 332 ramal de esgoto Tubulação primária que recebe os efluentes dos ramais de descarga diretamente ou a partir de um desconector 333 ramal de ventilação Tubo ventilador que interliga o desconector ou ramal de descarga ou ramal de esgoto de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação ou a um tubo ventilador primário 334 rede pública de esgoto sanitário Conjunto de tu bulações pertencentes ao sistema urbano de esgoto sani tário diretamente controlado pela autoridade pública 335 requisitos de desempenho Exigências qualitativas quanto ao comportamento final esperado para o sistema predial 336 sifão Desconector destinado a receber efluentes do sistema predial de esgoto sanitário 337 sistema predial de esgoto sanitário Conjunto de tubulações e acessórios destinados a coletar e transportar o esgoto sanitário garantir o encaminhamento dos gases para a atmosfera e evitar o encaminhamento dos mesmos para os ambientes sanitários 338 subsistema de coleta e transporte Conjunto de aparelhos sanitários tubulações e acessórios destinados a captar o esgoto sanitário e conduzilo a um destino adequado 339 subsistema de ventilação Conjunto de tubulações ou dispositivos destinados a encaminhar os gases para a atmosfera e evitar que os mesmos se encaminhem para os ambientes sanitários NOTA Pode ser dividido em ventilação primária e secundária 340 subcoletor Tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto 341 tubo de queda Tubulação vertical que recebe efluentes de subcoletores ramais de esgoto e ramais de descarga 342 tubo ventilador Tubo destinado a possibilitar o es coamento de ar da atmosfera para o sistema de esgoto e viceversa ou a circulação de ar no interior do mesmo com a finalidade de proteger o fecho hídrico dos desco nectores e encaminhar os gases para atmosfera 343 tubo ventilador de alívio Tubo ventilador ligando o tubo de queda ou ramal de esgoto ou de descarga à co luna de ventilação 344 tubo ventilador de circuito Tubo ventilador secun dário ligado a um ramal de esgoto e servindo a um grupo de aparelhos sem ventilação individual ver 346 345 tubulação de ventilação primária Prolongamento do tubo de queda acima do ramal mais alto a ele ligado e com extremidade superior aberta à atmosfera situada acima da cobertura do prédio ver 349 346 tubulação de ventilação secundária Conjunto de tubos e conexões com a finalidade de promover a venti lação secundária do sistema predial de esgoto sanitário ver 350 347 unidade autônoma Parte da edificação vinculada a uma fração ideal de terreno sujeita às limitações da lei constituída de dependências e instalações de uso pri vativo destinada a fins residenciais ou não assinalada por designação especial numérica ou alfabética para efeitos de identificação e discriminação 348 unidade de Hunter de contribuição UHC Fator numérico que representa a contribuição considerada em função da utilização habitual de cada tipo de aparelho sanitário 349 ventilação primária Ventilação proporcionada pelo ar que escoa pelo núcleo do tubo de queda o qual é pro longado até a atmosfera constituindo a tubulação de ventilação primária 350 ventilação secundária Ventilação proporcionada pelo ar que escoa pelo interior de colunas ramais ou barriletes de ventilação constituindo a tubulação de ventilação secundária 4 Requisitos gerais 41 Generalidades 411 O sistema de esgoto sanitário tem por funções bá sicas coletar e conduzir os despejos provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitários a um destino apropriado 412 Por uso adequado dos aparelhos sanitários pressupõese a sua não utilização como destino para re síduos outros que não o esgoto 413 O sistema predial de esgoto sanitário deve ser pro jetado de modo a a evitar a contaminação da água de forma a garantir a sua qualidade de consumo tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos sani tários como nos ambientes receptores b permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de depósitos no interior das tubulações c impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização d impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao in terior do sistema 4 NBR 81601999 e permitir que os seus componentes sejam fa cilmente inspecionáveis f impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação g permitir a fixação dos aparelhos sanitários so mente por dispositivos que facilitem a sua remoção para eventuais manutenções 4131 O sistema predial de esgoto sanitário deve ser se parador absoluto em relação ao sistema predial de águas pluviais ou seja não deve existir nenhuma ligação entre os dois sistemas 414 A disposição final do efluente do coletor predial de um sistema de esgoto sanitário deve ser feita a em rede pública de coleta de esgoto sanitário quando ela existir b em sistema particular de tratamento quando não houver rede pública de coleta de esgoto sanitário 415 O sistema particular de tratamento referido no item anterior deve ser concebido de acordo com a norma lização brasileira pertinente 416 Quando da utilização de aparelhos trituradores em pias de cozinha deve ser atentado para a adequabilidade do mesmo ao sistema segundo recomendações do fabri cante 417 Todos os materiais e componentes utilizados nos sistemas prediais de esgoto sanitário devem atender às exigências previstas em 44 418 Deve ser evitada a passagem das tubulações de esgoto em paredes rebaixos forros falsos etc de am bientes de permanência prolongada Caso não seja possível devem ser adotadas medidas no sentido de atenuar a transmissão de ruído para os referidos am bientes 42 Componentes do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário 421 Aparelhos sanitários 4211 Os aparelhos sanitários a serem instalados no sis tema de esgoto sanitário devem a impedir a contaminação da água potável re trossifonagem e conexão cruzada b possibilitar acesso e manutenção adequados c oferecer ao usuário um conforto adequado à fina lidade de utilização 422 Desconectores 4221 Todos os aparelhos sanitários devem ser prote gidos por desconectores NOTA Os desconectores podem atender a um aparelho ou a um conjunto de aparelhos de uma mesma unidade autônoma 4222 Os desconectores devem ser dimensionados de acordo com as diretrizes detalhadas em 511 4223 Podem ser utilizadas caixas sifonadas para a coleta dos despejos de conjuntos de aparelhos sanitários tais como lavatórios bidês banheiras e chuveiros de uma mesma unidade autônoma assim como as águas pro venientes de lavagem de pisos devendo as mesmas neste caso ser providas de grelhas 4224 As caixas sifonadas que coletam despejos de mictórios devem ter tampas cegas e não podem receber contribuições de outros aparelhos sanitários mesmo providos de desconector próprio 4225 Podem ser utilizadas caixas sifonadas para coleta de águas provenientes apenas de lavagem de pisos desde que os despejos das caixas sifonadas sejam enca minhados para rede coletora adequada à natureza desses despejos 4226 Os despejos provenientes de máquinas de lavar roupas ou tanques situados em pavimentos sobrepostos podem ser descarregados em tubos de queda exclusivos com caixa sifonada especial instalada no seu final 4227 Deve ser assegurada a manutenção do fecho hí drico dos desconectores mediante as solicitações im postas pelo ambiente evaporação tiragem térmica e ação do vento variações de pressão no ambiente e pelo uso propriamente dito sucção e sobrepressão NOTA Estas solicitações podem ser determinadas uma vez considerado um sistema somente com ventilação primária através do modelo apresentado no anexo C 423 Ramais de descarga e de esgoto 4231 Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possi bilitar o escoamento dos efluentes por gravidade de vendo para isso apresentar uma declividade constante 4232 Recomendamse as seguintes declividades mí nimas a 2 para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 b 1 para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100 NBR 81601999 5 4233 As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual ou inferior a 45 4234 As mudanças de direção horizontal para vertical e viceversa podem ser executadas com peças com ân gulo central igual ou inferior a 90 4235 É vedada a ligação de ramal de descarga ou ra mal de esgoto através de inspeção existente em joelho ou curva ao ramal de descarga de bacia sanitária 4236 Os ramais de descarga e de esgoto devem permitir fácil acesso para desobstrução e limpeza 4237 Os ramais de descarga e de esgoto devem ser di mensionados conforme detalhado em 512 424 Tubos de queda 4241 Os tubos de queda devem sempre que possível ser instalados em um único alinhamento Quando ne cessários os desvios devem ser feitos com peças for mando ângulo central igual ou inferior a 90 de prefe rência com curvas de raio longo ou duas curvas de 45 4242 Para os edifícios de dois ou mais andares nos tu bos de queda que recebam efluentes de aparelhos sanitários tais como pias tanques máquinas de lavar e outros similares onde são utilizados detergentes que provoquem a formação de espuma devem ser adotadas soluções no sentido de evitar o retorno de espuma para os ambientes sanitários tais como a não efetuar ligações de tubulações de esgoto ou de ventilação nas regiões de ocorrência de sobre pressão conforme detalhado em 4243 b efetuar o desvio do tubo de queda para a horizon tal com dispositivos que atenuem a sobrepressão ou seja curva de 90 de raio longo ou duas curvas de 45 ou c instalar dispositivos com a finalidade de evitar o retorno de espuma 4243 São considerados zonas de sobrepressão ver fi gura 1 a o trecho de comprimento igual a 40 diâmetros imediatamente a montante do desvio para hori zontal b o trecho de comprimento igual a 10 diâmetros imediatamente a jusante do mesmo desvio c o trecho horizontal de comprimento igual a 40 diâ metros imediatamente a montante do próximo desvio d o trecho de comprimento igual a 40 diâmetros imediatamente a montante da base do tubo de queda e o trecho do coletor ou subcoletor imediatamente a jusante da mesma base e os trechos a montante e a jusante do primeiro desvio na horizontal do coletor com comprimento igual a 40 diâmetros ou subcoletor com comprimento igual a 10 diâmetros f o trecho da coluna de ventilação para o caso de sistemas com ventilação secundária com compri mento igual a 40 diâmetros a partir da ligação da base da coluna com o tubo de queda ou ramal de esgoto 4244 Devem ser previstos tubos de queda especiais para pias de cozinha e máquinas de lavar louças providos de ventilação primária os quais devem descarregar em uma caixa de gordura coletiva dimensionada de acordo com 5151 4245 Os tubos de queda devem ser dimensionados con forme prescreve 513 425 Subcoletores e coletor predial 4251 O coletor predial e os subcoletores devem ser de preferência retilíneos Quando necessário os desvios devem ser feitos com peças com ângulo central igual ou inferior a 45 acompanhados de elementos que permitam a inspeção 4252 Todos os trechos horizontais devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade devendo para isso apresentar uma declividade constante respeitando se os valores mínimos previstos em 4232 A declividade máxima a ser considerada é de 5 4253 No coletor predial não devem existir inserções de quaisquer dispositivos ou embaraços ao natural es coamento de despejos tais como desconectores fundo de caixas de inspeção de cota inferior à do perfil do coletor predial ou subcoletor bolsas de tubulações dentro de caixas de inspeção sendo permitida a inserção de válvula de retenção de esgoto 4254 As variações de diâmetro dos subcoletores e co letor predial devem ser feitas mediante o emprego de dispositivos de inspeção ou de peças especiais de am pliação 4255 Quando as tubulações forem aparentes as inter ligações de ramais de descarga ramais de esgoto e subcoletores devem ser feitas através de junções a 45 com dispositivos de inspeção nos trechos adjacentes quando as tubulações forem enterradas devem ser feitas através de caixa de inspeção ou poço de visita 4256 O coletor predial e os subcoletores devem ser dimensionados conforme prescreve 514 6 NBR 81601999 Figura 1 Zonas de sobrepressão 426 Dispositivos complementares As caixas de gordura poços de visita e caixas de inspeção devem ser perfeitamente impermeabilizados providos de dispositivos adequados para inspeção possuir tampa de fecho hermético ser devidamente ventilados e cons tituídos de materiais não atacáveis pelo esgoto 4261 Caixas de gordura É recomendado o uso de caixas de gordura quando os efluentes contiverem resíduos gordurosos Quando o uso de caixa de gordura não for exigido pela autoridade pública competente a sua adoção fica a cri tério do projetista As caixas de gordura devem ser instaladas em locais de fácil acesso e com boas condições de ventilação As caixas de gordura devem possibilitar a retenção e posterior remoção da gordura através das seguintes ca racterísticas a capacidade de acumulação da gordura entre cada operação de limpeza b dispositivos de entrada e de saída convenien temente projetados para possibilitar que o afluente e o efluente escoem normalmente c altura entre a entrada e a saída suficiente para re ter a gordura evitandose o arraste do material jun tamente com o efluente d vedação adequada para evitar a penetração de insetos pequenos animais águas de lavagem de pisos ou de águas pluviais etc As pias de cozinha ou máquinas de lavar louças instaladas em vários pavimentos sobrepostos devem descarregar em tubos de queda exclusivos que conduzam o esgoto para caixas de gordura coletivas sendo vedado o uso de caixas de gordura individuais nos andares As caixas de gordura devem ser dimensionadas de acordo com 5151 4262 Caixas e dispositivos de inspeção O interior das tubulações embutidas ou não deve ser acessível por intermédio de dispositivos de inspeção Para garantir a acessibilidade aos elementos do sistema devem ser respeitadas no mínimo as seguintes condições a a distância entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior a 2500 m b a distância entre a ligação do coletor predial com o público e o dispositivo de inspeção mais próximo não deve ser superior a 1500 m e c os comprimentos dos trechos dos ramais de des carga e de esgoto de bacias sanitárias caixas de gordura e caixas sifonadas medidos entre os mes mos e os dispositivos de inspeção não devem ser superiores a 1000 m Os desvios as mudanças de declividade e a junção de tubulações enterradas devem ser feitos mediante o em prego de caixas de inspeção ou poços de visita Em prédios com mais de dois pavimentos as caixas de inspeção não devem ser instaladas a menos de 200 m de distância dos tubos de queda que contribuem para elas NBR 81601999 7 Não devem ser colocadas caixas de inspeção ou poços de visita em ambientes pertencentes a uma unidade autônoma quando os mesmos recebem a contribuição de despejos de outras unidades autônomas As caixas de inspeção podem ser usadas para receber efluentes fecais As caixas de passagem devem ser dimensionadas de acordo com 5152 As caixas de inspeção e os poços de visita devem ser dimensionados de acordo com 5153 Os dispositivos de inspeção devem ser instalados junto às curvas dos tubos de queda de preferência à montante das mesmas sempre que elas forem inatingíveis por dis positivos de limpeza introduzidos pelas caixas de ins peção ou pelos demais pontos de acesso Os dispositivos de inspeção devem ter as seguintes ca racterísticas a abertura suficiente para permitir as desobstruções com a utilização de equipamentos mecânicos de lim peza b tampa hermética removível e c quando embutidos em paredes no interior de resi dências escritórios áreas públicas etc não devem ser instalados com as tampas salientes 427 Instalação de recalque 4271 Os efluentes de aparelhos sanitários e de dispo sitivos instalados em nível inferior ao do logradouro devem ser descarregados em uma ou mais caixas de inspeção as quais devem ser ligadas a uma caixa co letora disposta de modo a receber o esgoto por gravi dade A partir da caixa coletora por meio de bombas devem ser recalcados para uma caixa de inspeção ou poço de visita ramal de esgoto ligado por gravidade ao coletor predial ou diretamente ao mesmo ou ao sistema de tratamento de esgoto 4272 No caso de esgoto proveniente unicamente da la vagem de pisos ou de automóveis dispensase o uso de caixas de inspeção devendo os efluentes ser encami nhados neste caso a uma caixa sifonada de diâmetro mínimo igual a 040 m a qual pode ser ligada diretamente a uma caixa coletora 4273 A caixa coletora deve ser perfeitamente imper meabilizada provida de dispositivos adequados para inspeção limpeza e ventilação de tampa hermética e ser constituída de materiais não atacáveis pelo esgoto 4274 As caixas de gordura ligadas às caixas coletoras devem atender às exigências indicadas na tabela 1 ver 4311 ou ser providas de tubulação de ventilação 4275 As bombas devem ser de construção especial à prova de obstruções por águas servidas massas e lí quidos viscosos 4276 O funcionamento das bombas deve ser automático e alternado comandado por chaves magnéticas con jugadas com chaves de bóia devendo essa instalação ser equipada com dispositivo de alarme para sinalizar a ocorrência de falhas mecânicas 4277 A tubulação de recalque deve ser ligada à rede de esgoto coletor ou caixa de inspeção de tal forma que seja impossível o refluxo do esgoto sanitário à caixa co letora 4278 A instalação de recalque e a caixa coletora devem ser dimensionadas conforme 516 43 Componentes do subsistema de ventilação 431 O subsistema de ventilação pode ser previsto de duas formas a ventilação primária e secundária ou b somente ventilação primária 432 Para o caso previsto em 431 b deve ser verificada a suficiência da ventilação primária prevista através do modelo apresentado no anexo C 433 Caso a ventilação primária não seja suficiente podem ser adotadas as seguintes medidas a alterar as características geométricas do subsis tema de coleta e transporte devendose em seguida verificar novamente a suficiência da ventilação pri mária conforme 432 ou b prover ventilação secundária 434 A ventilação secundária referida em 433 b consiste basicamente em ramais e colunas de ventilação que interligam os ramais de descarga ou de esgoto à venti lação primária ou que são prolongados acima da co bertura conforme detalhados em 435 e 436 ou então pela utilização de dispositivos de admissão de ar VAA devidamente posicionados no sistema Na figura 2 a tí tulo de ilustração apresentamse estes tipos de ventilação secundária 435 A extremidade aberta do tubo ventilador primário ou coluna de ventilação deve estar situada acima da co bertura do edifício a uma distância mínima que im possibilite o encaminhamento à mesma das águas plu viais provenientes do telhado ou laje impermeabilizada 436 A extremidade aberta de um tubo ventilador primário ou coluna de ventilação conforme mostrado na figura 3 a não deve estar situada a menos de 400 m de qualquer janela porta ou vão de ventilação salvo se elevada pelo menos 100 m das vergas dos res pectivos vãos b deve situarse a uma altura mínima igual a 200 m acima da cobertura no caso de laje utilizada para outros fins além de cobertura caso contrário esta altura deve ser no mínimo igual a 030 m c deve ser devidamente protegida nos trechos apa rentes contra choques ou acidentes que possam da nificála d deve ser provida de terminal tipo chaminé tê ou outro dispositivo que impeça a entrada das águas pluviais diretamente ao tubo de ventilação 8 NBR 81601999 a Dispositivos de admissão de ar NBR 81601999 9 b Dispositivos de admissão de ar c Ramais e colunas de ventilação Figura 2 Exemplos de sistemas prediais de esgoto sanitário com ventilação secundária 10 NBR 81601999 Figura 3 Prolongamento do tubo de queda ou coluna de ventilação 437 Na concepção da ventilação secundária devem ser considerados os aspectos detalhados em 438 a 4320 438 O projeto do subsistema de ventilação deve ser feito de modo a impedir o acesso de esgoto sanitário ao inte rior do mesmo excetuandose os trechos dos ramais de ventilação executados conforme 4316 b 439 O tubo ventilador primário e a coluna de ventilação devem ser verticais e sempre que possível instalados em uma única prumada quando necessárias as mudan ças de direção devem ser feitas mediante curvas de ân gulo central não superior a 90 e com um aclive mínimo de 1 4310 Nos desvios de tubo de queda que formem um ângulo maior que 45 com a vertical deve ser prevista ventilação de acordo com uma das seguintes alternativas indicadas na figura 4 a considerar o tubo de queda como dois tubos inde pendentes um acima e outro abaixo do desvio ou b fazer com que a coluna de ventilação acompanhe o desvio do tubo de queda conectando o tubo de queda à coluna de ventilação através de tubos ven tiladores de alívio acima e abaixo do desvio 4311 Em prédios de um só pavimento deve existir pelo menos um tubo ventilador ligado diretamente a uma caixa de inspeção ou em junção ao coletor predial subcoletor ou ramal de descarga de uma bacia sanitária e prolon gado até acima da cobertura desse prédio devendose prever a ligação de todos os desconectores a um ele mento ventilado respeitandose as distâncias máximas indicadas na tabela 1 4312 Nos prédios cujo sistema predial de esgoto sanitário já possua pelo menos um tubo ventilador primário de DN 1001 fica dispensado o prolongamento dos demais tubos de queda até a cobertura desde que estejam preenchidas as seguintes condições a o comprimento não exceda 14 da altura total do prédio medida na vertical do referido tubo b não receba mais de 36 unidades de Hunter de contribuição c tenha a coluna de ventilação prolongada até acima da cobertura ou em conexão com outra existente respeitados os limites da tabela 2 4313 Toda tubulação de ventilação deve ser instalada com aclive mínimo de 1 de modo que qualquer líquido que porventura nela venha a ingressar possa escoar totalmente por gravidade para dentro do ramal de des carga ou de esgoto em que o ventilador tenha origem 4314 Toda coluna de ventilação deve ter a diâmetro uniforme b a extremidade inferior ligada a um subcoletor ou a um tubo de queda em ponto situado abaixo da li gação do primeiro ramal de esgoto ou de descarga ou neste ramal de esgoto ou de descarga c a extremidade superior situada acima da cobertura do edifício ou ligada a um tubo ventilador primário a 015 m ou mais acima do nível de transbordamento da água do mais elevado aparelho sanitário por ele servido2 1 Referese ao tubo de queda mais afastado do coletor predial ou dos dispositivos de tratamento do esgoto 2 Entendese por nível de transbordamento da água do mais alto dos aparelhos sanitários aquele referente aos aparelhos sanitários com seus desconectores ligados à tubulação de esgoto primário bacias sanitárias pias de cozinha tanques de lavar máquinas de lavar etc excluindose os aparelhos sanitários que despejam em ralos sifonados de piso Não devem ser considerados como pon tos mais elevados de transbordamento as grelhas dos ralos sifonados de piso quando o ramal a ser ventilado servir também para outros aparelhos não ligados diretamente a eles VP VP VP TELHADO LAJE TERRAÇO NBR 81601999 11 Figura 4 Desvio de tubo de queda Tabela 1 Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador Diâmetro nominal do ramal de descarga Distância máxima DN m 40 100 50 120 75 180 100 240 12 NBR 81601999 Tabela 2 Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação Diâmetro nominal Diâmetro nominal mínimo do tubo de ventilação do tubo de queda ou Número de do ramal de esgoto unidades de Hunter de contribuição DN 40 50 75 100 150 200 250 300 Comprimento permitido m 40 8 46 40 10 30 50 12 23 61 50 20 15 46 75 10 13 46 317 75 21 10 33 247 75 53 8 29 207 75 102 8 26 189 100 43 11 76 299 100 140 8 61 229 100 320 7 52 195 100 530 6 46 177 150 500 10 40 305 150 1 100 8 31 238 150 2 000 7 26 201 150 2 900 6 23 183 200 1 800 10 73 286 200 3 400 7 57 219 200 5 600 6 49 186 200 7 600 5 43 171 250 4 000 24 94 293 250 7 200 18 73 225 250 11 000 16 60 192 250 15 000 14 55 174 300 7 300 9 37 116 287 300 13 000 7 29 90 219 300 20 000 6 24 76 186 300 26 000 5 22 70 152 NBR 81601999 13 4315 Quando não for conveniente o prolongamento de cada tubo ventilador até acima da cobertura pode ser usado um barrilete de ventilação a ser executado com aclive mínimo de 1 até o trecho prolongado conforme 435 e 436 4316 As ligações da coluna de ventilação aos demais componentes do sistema de ventilação ou do sistema de esgoto sanitário devem ser feitas com conexões apro priadas como a seguir a quando feita em uma tubulação vertical a ligação deve ser executada por meio de junção a 45 ou b quando feita em uma tubulação horizontal deve ser executada acima do eixo da tubulação elevando se o tubo ventilador de uma distância de até 015 m ou mais acima do nível de transbordamento da água do mais elevado dos aparelhos sanitários por ele ventilados antes de ligarse a outro tubo ventilador respeitandose o que segue 1 a ligação ao tubo horizontal deve ser feita por meio de tê 90 ou junção 45 com a derivação instalada em ângulo de preferência entre 45 e 90 em relação ao tubo de esgoto conforme indi cado na figura 5 2 quando não houver espaço vertical para a solução apresentada acima podem ser adotados ângulos menores com o tubo ventilador ligado somente por junção 45 ao respectivo ramal de esgoto e com seu trecho inicial instalado em aclive mínimo de 2 3 a distância entre o ponto de inserção do ramal de ventilação ao tubo de esgoto e a conexão de mudança do trecho horizontal para a vertical deve ser a mais curta possível 4 a distância entre a saída do aparelho sanitário e a inserção do ramal de ventilação deve ser igual a no mínimo duas vezes o diâmetro do ramal de descarga 4317 Quando não for possível ventilar o ramal de des carga da bacia sanitária ligada diretamente ao tubo de queda para a distância máxima ver tabela 1 o tubo de queda deve ser ventilado imediatamente abaixo da ligação do ramal da bacia sanitária ver figura 6 4318 É dispensada a ventilação do ramal de descarga de uma bacia sanitária ligada através de ramal exclusivo a um tubo de queda a uma distância máxima de 240 m desde que esse tubo de queda receba do mesmo pavimento imediatamente abaixo outros ramais de esgoto ou de descarga devidamente ventilados conforme mostrado na figura 7 4319 Bacias sanitárias instaladas em bateria devem ser ventiladas por um tubo ventilador de circuito ligando a coluna de ventilação ao ramal de esgoto na região entre a última e a penúltima bacias sanitárias conforme in dicado na figura 8 Deve ser previsto um tubo ventilador suplementar a cada grupo de no máximo oito bacias sanitárias contadas a partir da mais próxima ao tubo de queda 4320 Bacias sanitárias instaladas em bateria devem ser ventiladas por um tubo ventilador de circuito ligando a coluna de ventilação ao ramal de esgoto na região entre a última e a penúltima bacias sanitárias conforme indi cado na figura 8 Deve ser previsto um tubo ventilador suplementar a cada grupo de no máximo oito bacias sanitárias contadas a partir da mais próxima ao tubo de queda 4321 Quando o ramal de esgoto servir a mais de três bacias sanitárias e houver aparelhos em andares supe riores descarregando no tubo de queda é necessária a instalação de tubo ventilador suplementar ligando o tubo ventilador de circuito ao ramal de esgoto na região entre o tubo de queda e a primeira bacia sanitária Figura 5 Ligação de ramal de ventilação 14 NBR 81601999 Figura 6 Ligação de ramal de ventilação quando da impossibilidade de ventilação do ramal de descarga da bacia sanitária Figura 7 Dispensa de ventilação de ramal de descarga de bacia sanitária NBR 81601999 15 Figura 8 Ventilação em circuito 44 Materiais 441 Os materiais a serem empregados nos sistemas prediais de esgoto sanitário devem ser especificados em função do tipo de esgoto a ser conduzido da sua tem peratura dos efeitos químicos e físicos e dos esforços ou solicitações mecânicas a que possam ser submetidas as instalações 442 Não podem ser utilizados nos sistemas prediais de esgoto sanitário materiais ou componentes não cons tantes na normalização brasileira NOTA Componentes ou materiais ainda não normalizados no âmbito da ABNT podem ser empregados desde que atendam às normas do país de origem 45 Documentação básica de projeto A documentação básica do projeto deve contemplar a projeto executivo composto pelos seguintes itens 1 planta baixa da cobertura andares tipo térreo subsolos com a indicação dos tubos de queda ramais e desvios colunas de ventilação no caso de sistema com ventilação secundária dispositivos em geral 2 planta baixa do pavimento inferior com tra çados e localização dos subcoletores coletor pre dial dispositivos de inspeção local de lançamento do esgoto sanitário e suas respectivas cotas 3 esquema vertical ou fluxograma geral apre sentado em separado ou em conjunto com o sis tema predial de águas pluviais sem escala in dicando os componentes do sistema e suas inter ligações 4 plantas em escala conveniente dos ambientes sanitários com a indicação do encaminhamento das tubulações 5 detalhes cortes perspectivas etc que se fi zerem necessários para melhor compreensão do sistema b memorial descritivo e especificações técnicas c quantificação e orçamento 5 Dimensionamento 51 Componentes do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário As tubulações do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário podem ser dimensionadas pelo método hidráulico apresentado no anexo B ou pelo método das unidades de Hunter de contribuição UHC apresentado em 512 a 514 devendo em qualquer um dos casos ser respeitados os diâmetros nominais mínimos dos ramais de descarga indicados na tabela 3 511 Desconectores 5111 Todo desconector deve satisfazer às seguintes condições a ter fecho hídrico com altura mínima de 005 m b apresentar orifício de saída com diâmetro igual ou superior ao do ramal de descarga a ele conectado 16 NBR 81601999 5112 As caixas sifonadas devem ter as seguintes características mínimas a ser de DN 100 quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 6 UHC b ser de DN 125 quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 10 UHC c ser de DN 150 quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 15 UHC O ramal de esgoto da caixa sifonada deve ser dimen sionado conforme indicado na tabela 4 5113 As caixas sifonadas especiais devem ter as se guintes características mínimas a fecho hídrico com altura de 020 m b quando cilíndricas devem ter o diâmetro interno de 030 m e quando prismáticas de base poligonal devem permitir na base a inscrição de um círculo de diâmetro de 030 m c devem ser fechadas hermeticamente com tampa facilmente removível d devem ter orifício de saída com o diâmetro nomi nal DN 75 512 Ramais de descarga e de esgoto 5121 Para os ramais de descarga devem ser adotados no mínimo os diâmetros apresentados na tabela 3 5122 Para os aparelhos não relacionados na tabela 3 devem ser estimadas as UHC correspondentes e o di mensionamento deve ser feito com os valores indicados na tabela 4 5123 Para os ramais de esgoto deve ser utilizada a ta bela 5 Tabela 3 Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga Aparelho sanitário Número de unidades de Diâmetro nominal Hunter de contribuição mínimo do ramal de descarga DN Bacia sanitária 6 1001 Banheira de residência 2 40 Bebedouro 05 40 Bidê 1 40 Chuveiro De residência 2 40 Coletivo 4 40 Lavatório De residência 1 40 De uso geral 2 40 Mictório Válvula de descarga 6 75 Caixa de descarga 5 50 Descarga automática 2 40 De calha 22 50 Pia de cozinha residencial 3 50 Pia de cozinha industrial Preparação 3 50 Lavagem de panelas 4 50 Tanque de lavar roupas 3 40 Máquina de lavar louças 2 503 Máquina de lavar roupas 3 503 1 O diâmetro nominal DN mínimo para o ramal de descarga de bacia sanitária pode ser reduzido para DN 75 caso justificado pelo cál culo de dimensionamento efetuado pelo método hidráulico apresentado no anexo B e somente depois da revisão da NBR 64521985 aparelhos sanitários de material cerâmico pela qual os fabricantes devem confeccionar variantes das bacias sanitárias com saída própria para ponto de esgoto de DN 75 sem necessidade de peça especial de adaptação 2 Por metro de calha considerar como ramal de esgoto ver tabela 5 3 Devem ser consideradas as recomendações dos fabricantes NBR 81601999 17 Tabela 4 Unidades de Hunter de contribuição para aparelhos não relacionados na tabela 3 Diâmetro nominal mínimo do Número de unidades de Hunter ramal de descarga de contribuição DN UHC 40 2 50 3 75 5 100 6 Tabela 5 Dimensionamento de ramais de esgoto Diâmetro nominal Número máximo de unidades de mínimo do tubo Hunter de contribuição DN UHC 40 3 50 6 75 20 100 160 513 Tubos de queda 5131 Os tubos de queda podem ser dimensionados pela somatória das UHC conforme valores indicados na ta bela 6 5132 Quando apresentarem desvios da vertical os tubos de queda devem ser dimensionados da seguinte forma a quando o desvio formar ângulo igual ou inferior a 45 com a vertical o tubo de queda é dimensionado com os valores indicados na tabela 6 b quando o desvio formar ângulo superior a 45 com a vertical devese dimensionar 1 a parte do tubo de queda acima do desvio como um tubo de queda independente com base no número de unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos acima do desvio de acordo com os valores da tabela 6 2 a parte horizontal do desvio de acordo com os valores da tabela 7 3 a parte do tubo de queda abaixo do desvio com base no número de unidades de Hunter de contribuição de todos os aparelhos que des carregam neste tubo de queda de acordo com os valores da tabela 6 não podendo o diâmetro nomi nal adotado neste caso ser menor do que o da parte horizontal 514 Coletor predial e subcoletores 5141 O coletor predial e os subcoletores podem ser di mensionados pela somatória das UHC conforme os valores da tabela 7 O coletor predial deve ter diâmetro nominal mínimo DN 100 5142 No dimensionamento do coletor predial e dos subcoletores em prédios residenciais deve ser con siderado apenas o aparelho de maior descarga de cada banheiro para a somatória do número de unidades de Hunter de contribuição Nos demais casos devem ser considerados todos os aparelhos contribuintes para o cálculo do número de UHC 18 NBR 81601999 Tabela 6 Dimensionamento de tubos de queda Diâmetro nominal do tubo Número máximo de unidades de Hunter de contribuição DN Prédio de até três pavimentos Prédio com mais de três pavimentos 40 4 8 50 10 24 75 30 70 100 240 500 150 960 1 900 200 2 200 3 600 250 3 800 5 600 300 6 000 8 400 Tabela 7 Dimensionamento de subcoletores e coletor predial Diâmetro nominal do tubo Número máximo de unidades de Hunter de contribuição em função das declividades mínimas DN 05 1 2 4 100 180 216 250 150 700 840 1 000 200 1 400 1 600 1 920 2 300 250 2 500 2 900 3 500 4 200 300 3 900 4 600 5 600 6 700 400 7 000 8 300 10 000 12 000 515 Dispositivos complementares 5151 Caixas de gordura 51511 As caixas de gordura devem ser dimensionadas levandose em conta o que segue a para a coleta de apenas uma cozinha pode ser usada a caixa de gordura pequena 51513 a ou a caixa de gordura simples 51513 b b para a coleta de duas cozinhas pode ser usada a caixa de gordura simples 51513 b ou a caixa de gordura dupla 51513 c c para a coleta de três até 12 cozinhas deve ser usada a caixa de gordura dupla 51513 c d para a coleta de mais de 12 cozinhas ou ainda para cozinhas de restaurantes escolas hospitais quartéis etc devem ser previstas caixas de gordura especiais 51513 d 51512 As caixas de gordura devem ser divididas em duas câmaras uma receptora e outra vertedoura sepa radas por um septo não removível 51513 As caixas de gordura podem ser dos seguintes tipos a pequena CGP cilíndrica com as seguintes di mensões mínimas 1 diâmetro interno 030 m 2 parte submersa do septo 020 m 3 capacidade de retenção 18 L 4 diâmetro nominal da tubulação de saída DN 75 NBR 81601999 19 b simples CGS cilíndrica com as seguintes dimensões mínimas 1 diâmetro interno 040 m 2 parte submersa do septo 020 m 3 capacidade de retenção 31 L 4 diâmetro nominal da tubulação de saída DN 75 c dupla CGD cilíndrica com as seguintes di mensões mínimas 1 diâmetro interno 060 m 2 parte submersa do septo 035 m 3 capacidade de retenção 120 L 4 diâmetro nominal da tubulação de saída DN 100 d especial CGE prismática de base retangular com as seguintes características 1 distância mínima entre o septo e a saída 020 m 2 volume da câmara de retenção de gordura obti do pela fórmula V 2 N 20 onde N é o número de pessoas servidas pelas co zinhas que contribuem para a caixa de gordura no turno em que existe maior afluxo V é o volume em litros 3 altura molhada 060 m 4 parte submersa do septo 040 m 5 diâmetro nominal mínimo da tubulação de saída DN 100 5152 Caixas de passagem As caixas de passagem devem ter as seguintes caracte rísticas a quando cilíndricas ter diâmetro mínimo igual a 015 m e quando prismáticas de base poligonal permitir na base a inscrição de um círculo de diâmetro mínimo igual a 015 m b ser providas de tampa cega quando previstas em instalações de esgoto primário c ter altura mínima igual a 010 m d ter tubulação de saída dimensionada pela tabela de dimensionamento de ramais de esgoto sendo o diâmetro mínimo igual a DN 50 5153 Dispositivos de inspeção As caixas de inspeção devem ter a profundidade máxima de 100 m b forma prismática de base quadrada ou retangular de lado interno mínimo de 060 m ou cilíndrica com diâmetro mínimo igual a 060 m c tampa facilmente removível permitindo perfeita vedação d fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósitos Os poços de visita devem ter a profundidade maior que 100 m b forma prismática de base quadrada ou retangular com dimensão mínima de 110 m ou cilíndrica com um diâmetro interno mínimo de 110 m c degraus que permitam o acesso ao seu interior d tampa removível que garanta perfeita vedação e fundo constituído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de sedimentos f duas partes quando a profundidade total for igual ou inferior a 180 m sendo a parte inferior formada pela câmara de trabalho balão de altura mínima de 150 m e a parte superior formada pela câmara de acesso ou chaminé de acesso com diâmetro interno mínimo de 060 m 516 Instalação de recalque 5161 O dimensionamento da instalação de recalque deve ser feito considerandose basicamente os seguintes aspectos a a capacidade da bomba que deve atender à vazão máxima provável de contribuição dos aparelhos e dos dispositivos instalados que possam estar em funcionamento simultâneo b o tempo de detenção do esgoto na caixa c o intervalo de tempo entre duas partidas conse cutivas do motor 5162 A caixa coletora deve ter a sua capacidade calcu lada de modo a evitar a freqüência exagerada de partidas e paradas das bombas por um volume insuficiente bem como a ocorrência de estado séptico por um volume exa gerado 20 NBR 81601999 5163 No caso de recebimento de efluentes de bacias sanitárias deve ser considerado o atendimento aos se guintes aspectos a a caixa coletora deve possuir uma profundidade mínima igual a 090 m a contar do nível da geratriz inferior da tubulação afluente mais baixa o fundo deve ser suficientemente inclinado para impedir a deposição de materiais sólidos quando caixa for esvaziada completamente b a caixa coletora deve ser ventilada por um tubo ventilador preferencialmente independente de qualquer outra ventilação utilizada no edifício c devem ser instalados pelo menos dois grupos motobomba para funcionamento alternado NOTA Estas bombas devem permitir a passagem de esferas com diâmetro de 006 m e o diâmetro nominal mínimo da tubulação de recalque deve ser DN 75 5164 Caso a caixa coletora não receba efluentes de bacias sanitárias devem ser considerados os seguintes aspectos a a profundidade mínima deve ser igual a 060 m b as bombas a serem utilizadas devem permitir a passagem de esferas de 0018 m e o diâmetro nomi nal mínimo da tubulação de recalque deve ser DN 40 5165 As tubulações de sucção devem ser previstas de modo a se ter uma para cada bomba e possuir diâmetro nominal uniforme e nunca inferior ao das tubulações de recalque 5166 As tubulações de recalque devem atingir um nível superior ao do logradouro de maneira que impossibilite o refluxo do esgoto devendo ser providas de dispositivos para este fim 5167 O volume útil da caixa coletora pode ser deter minado através da seguinte expressão 4 x u t Q V onde Vu é o volume compreendido entre o nível máximo e o nível mínimo de operação da caixa faixa de ope ração da bomba em metros cúbicos Q é a capacidade da bomba determinada em função da vazão afluente de esgoto à caixa coletora em metros cúbicos por minuto t é o intervalo de tempo entre duas partidas conse cutivas do motor em minutos 5168 Recomendase que o intervalo entre duas partidas consecutivas do motor não seja inferior a 10 min no sen tido de se preservar os equipamentos eletromecânicos de freqüentes esforços de partida 5169 Recomendase que a capacidade da bomba seja considerada como sendo no mínimo igual a duas vezes a vazão afluente de esgoto sanitário 51610 O volume total é obtido pelo volume útil somado àqueles ocupados pelas bombas se forem do tipo submersível tubulações e acessórios da instalação que se encontrem no interior da caixa coletora 51611 O tempo de detenção do esgoto na caixa coletora pode ser determinado a partir da seguinte equação q V d t onde d é o tempo de detenção do esgoto na caixa coletora em minutos Vt é o volume total da caixa coletora em metros cúbicos q é a vazão média de esgoto afluente em metros cúbicos por minuto 51612 O tempo de detenção do esgoto na caixa não deve ultrapassar 30 min para que não haja comprome timento das condições de aerobiose do esgoto 52 Componentes do subsistema de ventilação 521 Se as tubulações do subsistema de coleta e trans porte de esgoto sanitário foram dimensionadas pelo mé todo hidráulico constante no anexo B as tubulações do subsistema de ventilação devem ser dimensionadas pelo método apresentado no anexo D Caso contrário as tubulações do subsistema de venti lação devem ser dimensionadas a partir da metodologia apresentada em 522 522 Devem ser adotados os seguintes critérios para o dimensionamento do sistema de ventilação secundária a ramal de ventilação diâmetro nominal não infe rior aos limites determinados na tabela 8 b tubo ventilador de circuito diâmetro nominal não inferior aos limites determinados na tabela 2 c tubo ventilador complementar diâmetro nominal não inferior à metade do diâmetro do ramal de esgoto a que estiver ligado d coluna de ventilação diâmetro nominal de acordo com as indicações da tabela 2 Incluise no com primento da coluna de ventilação o trecho do tubo ventilador primário entre o ponto de inserção da coluna e a extremidade aberta do tubo ventilador e barrilete de ventilação diâmetro nominal de cada trecho de acordo com a tabela 2 sendo que o número de UHC de cada trecho é a soma das unidades de todos os tubos de queda servidos pelo trecho e o comprimento a considerar é o mais extenso da base da coluna de ventilação mais distante da extremi dade aberta do barrilete até essa extremidade f tubo ventilador de alívio diâmetro nominal igual ao diâmetro nominal da coluna de ventilação a que estiver ligado NBR 81601999 21 Tabela 8 Dimensionamento de ramais de ventilação Grupo de aparelhos sem bacias sanitárias Grupo de aparelhos com bacias sanitárias Número de unidades de Diâmetro nominal do Número de unidades de Diâmetro nominal do Hunter de contribuição ramal de ventilação Hunter de contribuição ramal de ventilação Até 12 40 Até 17 50 13 a 18 50 18 a 60 75 19 a 36 75 6 Execução Os sistemas prediais de esgoto sanitário devem ser executados de acordo com o projeto de forma a garantir o atendimento aos requisitos de desempenho conforme 42 No anexo E são apresentados alguns procedimentos e cuidados a serem tomados quando da execução dos sistemas prediais de esgoto sanitário No anexo G são apresentados os procedimentos de ensaios de recebimento do sistema As tubulações aparentes do sistema predial de esgoto sanitário devem ser pintadas conforme a NBR 6493 7 Manutenção Os componentes do sistema predial de esgoto sanitário devem ser mantidos estanques ao ar exceto os terminais das colunas de ventilação ou tubo ventilador primário e à água limpos e desobstruídos de forma a garantir ao longo do tempo de uso o máximo de eficiência Dessa forma é recomendada a verificação periódica do sistema a fim de identificar pontos passíveis de manu tenção No anexo F são apresentados alguns procedimentos e cuidados a serem tomados na manutenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário 8 Qualidade3 81 Considerações gerais 811 Para a obtenção da qualidade do sistema predial de esgoto sanitário devem ser definidas as responsa bilidades dos intervenientes no processo e estabelecidos os procedimentos básicos para a garantia da qualidade 812 A qualidade do sistema deve ser garantida em todas as fases do sistema compreendendo projeto material execução uso operação e manutenção 82 Responsabilidades dos intervenientes Para cada interveniente de 821 a 828 cabem as res ponsabilidades descritas a seguir 821 Empreendedor a fornecer as diretrizes básicas do empreendimento b estabelecer as diretrizes orçamentárias 822 Contratante a definir os requisitos de desempenho b estabelecer os critérios de aceitação do projeto c estabelecer os critérios de aceitação após a exe cução d gerenciar a qualidade do sistema e orientar os responsáveis na utilização dos manuais de uso operação e manutenção e f fornecer o manual de uso operação e manutenção ao usuário final da edificação 823 Projetista a elaborar o projeto nas suas diversas fases con forme contratado de acordo com esta Norma b assessorar o executor na elaboração do projeto para produção c elaborar o projeto como construído d assessorar o executor na elaboração dos manuais de uso operação e manutenção 824 Executor a elaborar o projeto para produção b realizar as atividades de execução conforme as especificações de projeto e normas pertinentes c exigir dos fornecedores de componentes que os produtos atendam às normas d realizar os ensaios de recebimento do sistema e obter aprovação prévia do projetista para alte rações no projeto que se fizerem necessárias por condições de constructibilidade do sistema f registrar e fornecer ao projetista as alterações reali zadas no projeto g elaborar os manuais de uso operação e manu tenção 3 Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade PBQP Subprograma Setorial da Qualidade e Produtividade elaborado pelo sub comitê da Indústria da Construção Civil 1992 22 NBR 81601999 825 Fornecedor de componentes a fornecer as especificações técnicas dos produtos b fornecer produtos que atendam às normas 826 Órgãos públicos a definir critérios aos quais o sistema deva atender b definir as diretrizes construtivas para a ligação com a rede pública 827 Usuário a seguir as recomendações do manual de uso ope ração e manutenção 828 Gestor do sistema a realizar as intervenções necessárias b seguir as recomendações do manual de uso ope ração e manutenção 83 Procedimentos para garantia da qualidade Os contratos para a garantia da qualidade dos sistemas prediais de esgoto sanitário devem relacionar cada fase mencionada de 831 a 833 831 Projeto 8311 Controle do processo a estudo das alternativas de traçados b verificação do atendimento ao programa de ne cessidades c verificação do atendimento às normas d compatibilização com os demais subsistemas e análise crítica do dimensionamento f verificação da facilidade de execução e de manu tenção g verificação da adequabilidade do detalhamento da documentação e dos elementos gráficos tendo em vista as condições de facilidade de execução do sistema h registro das nãoconformidades encontradas e das soluções adotadas de forma a poder retro alimentar as diretrizes iniciais 8312 Controle do produto a compatibilização com os demais subsistemas b verificação da facilidade de construção e de manu tenção c verificação da adequabilidade do detalhamento da documentação e dos elementos gráficos tendo em vista as exigências de facilidade de execução do sistema e d registro das nãoconformidades encontradas e das soluções adotadas de forma a poder retro alimentar as diretrizes iniciais 832 Execução 8321 Controle do processo a verificação do atendimento ao projeto b verificações periódicas lista de verificações das atividades de execução dos pontos de controle esta belecidos em função das particularidades do sis tema c verificação do atendimento às normas d registro das alterações efetuadas de modo a possibilitar a elaboração do projeto como cons truído e registro das nãoconformidades encontradas e das soluções adotadas de forma a poder retroali mentar as diretrizes iniciais 8322 Controle do produto a verificação da adequabilidade do detalhamento da documentação e dos elementos gráficos tendo em vista as exigências de facilidade de manutenção do sistema b realização dos ensaios de recebimento c registro das nãoconformidades encontradas e das soluções adotadas de forma a poder retroalimentar as diretrizes iniciais 833 Uso operação e manutenção 8331 Verificação do atendimento às prescrições dos manuais de uso operação e manutenção do proprietário e do usuário 8332 Registro das nãoconformidades encontradas e das soluções adotadas de forma a retroalimentar as diretrizes iniciais de projeto e execução ANEXO A NBR 81601999 23 Anexo A informativo Simbologia RALO SIFONADO RS CAIXA DE INSPEÇÃO CI CAIXA RETENTORA ESPECIFICAR O TIPO DE CAIXA VAA VÁLVULA DE ADMISSÃO DE AR RALO SECO R CAIXA SIFONADA CS CAIXA RETENTORA DE GORDURA SIMPLES CGS CAIXA RETENTORA DE GORDURA DUPLA CGD TANQUE SÉPTICO CAIXA DE PASSAGEM CPs VÁLVULA DE RETENÇÃO VR ANEXO B 24 NBR 81601999 Anexo B normativo Dimensionamento das tubulações do subsistema de coleta e transporte de esgotos sanitários Método hidráulico4 B1 Condições geraiss O roteiro detalhado em B2 referese ao dimensiona mento das tubulações do subsistema de coleta e trans porte de esgoto sanitário quais sejam ramal de des carga ramal de esgoto tubo de queda subcoletor e co letor predial considerando o escoamento em regime permanente B2 Roteiro de cálculo B21 Dimensionamento do tubo de queda B211 O diâmetro do tubo de queda pode ser determinado a partir da seguinte equação 58 38 0116 38 to Q n D Tq Tq 1 onde DTq é o diâmetro interno do tubo de queda em metros QTq é a vazão de projeto no tubo de queda em litros por segundo n é o coeficiente de Manning em sm13 to é a taxa de ocupação de água durante o escoa mento no tubo de queda parâmetro admensional B212 A vazão de projeto no tubo de queda pode ser obtida através da seguinte equação n 1 i i i m q QTq 2 onde n é o número de tipos de aparelhos sanitários no trecho considerado mi é o número de aparelhos sanitários do tipo i a serem considerados em uso simultâneo para um dado fator de falha qi é a vazão de contribuição do aparelho sanitário do tipo i em litros por segundo NOTAS 1 Neste somatório o valor de m é obtido em um conjunto de tabelas B1 B2 e B3 as quais foram elaboradas através da aplicação da distribuição binomial de probabilidades 2 A utilização das referidas tabelas requer o estabelecimento do percentual de falhas que se deseja trabalhar 3 Fazse necessário igualmente em função das características do tipo de aparelho sanitário freqüência de uso e geometria definir o tempo de descarga média entre descargas conse cutivas assim como a duração média da descarga B213 Tendose o número total n de aparelhos sanitários instalados do tipo em questão obtémse então o valor de m Por exemplo devese considerar que existam 35 apa relhos sanitários de um determinado tipo instalados onde o intervalo de tempo médio entre duas descargas é de 15 min a duração média de descarga é de 10 s e o fator de falha for de 50 Com os dados acima conforme valores indicados na tabela B3 c obtémse mx 2 Tal procedimento deve ser repetido para cada tipo de aparelho sanitário O valor de qi é característico para cada tipo de aparelho sanitário B214 A tabela B4 indica valores médios de vazões unitárias para alguns tipos de aparelhos sanitários Todavia prioritariamente devem ser considerados os valores especificados pelos fabricantes quando este for o caso O valor de to a fração da seção transversal do tubo de queda respectivo ao anel de água pode ser expresso da seguinte forma Tq e S to S 3 onde to é a fração da seção transversal do tubo de queda Se é a área da seção transversal da coroa circular por onde escoa a água no tubo de queda STq é a área da seção transversal do tubo de queda Uma vez que o escoamento anular deve ser mantido o valor de to deve ser inferior a 13 B215 Na tabela B5 são apresentados alguns valores limites de vazão no tubo de queda em litros por segundo permitindo a determinação direta do diâmetro do tubo de queda após o cálculo da vazão de projeto e definição da taxa de ocupação para n 0010 tubulação plástica 4 Graça MEA Gonçalves OM Montenegro MH cujas referências estão indicadas no anexo H NBR 81601999 25 Tabela B1 Número de aparelhos a serem considerados em uso simultâneo ξ 10 a Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 5 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 n 3 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 n 4 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4 4 4 n 5 2 2 2 3 3 4 4 5 5 5 5 5 n 6 2 2 3 3 3 4 5 6 6 6 6 6 n 7 2 2 3 3 4 5 5 7 7 7 7 7 n 8 2 3 3 4 4 5 6 8 8 8 8 8 n 9 2 3 3 4 4 5 6 9 9 9 9 9 n 10 2 3 4 4 5 6 7 10 10 10 10 10 n 11 2 3 4 4 5 6 7 11 11 11 11 11 n 12 2 3 4 5 5 7 8 12 12 12 12 12 n 13 2 3 4 5 6 7 8 13 13 13 13 13 n 14 3 4 4 5 6 8 9 14 14 14 14 14 n 15 3 4 5 5 6 8 9 15 15 15 15 15 n 16 3 4 5 6 7 8 10 16 16 16 16 16 n 17 3 4 5 6 7 9 10 17 17 17 17 17 n 18 3 4 5 6 7 9 11 18 18 18 18 18 n 19 3 4 5 6 7 9 11 19 19 19 19 19 n 20 3 4 6 7 8 10 12 20 20 20 20 20 n 25 3 5 6 8 9 12 14 25 25 25 25 25 n 30 4 6 7 9 10 13 16 30 30 30 30 30 n 35 4 6 8 10 11 15 18 35 35 35 35 35 n 40 5 7 9 11 13 17 20 40 40 40 40 40 n 45 5 7 10 12 14 18 23 45 45 45 45 45 n 50 5 8 10 13 15 20 25 50 50 50 50 50 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto 26 NBR 81601999 b Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 10 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 n 4 1 1 2 2 2 2 3 4 4 4 4 4 n 5 1 2 2 2 2 3 3 5 5 5 5 5 n 6 1 2 2 2 2 3 3 6 6 6 6 6 n 7 1 2 2 2 3 3 4 6 7 7 7 7 n 8 1 2 2 3 3 4 4 7 8 8 8 8 n 9 1 2 2 3 3 4 4 8 8 9 9 9 n 10 2 2 3 3 3 4 5 9 9 10 10 10 n 11 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 11 11 n 12 2 2 3 3 4 5 5 10 11 11 12 12 n 13 2 2 3 3 4 5 6 11 11 12 13 13 n 14 2 3 3 4 4 5 6 11 12 13 14 14 n 15 2 3 3 4 4 5 6 12 13 14 15 15 n 16 2 3 3 4 4 5 7 13 14 15 16 16 n 17 2 3 3 4 5 6 7 13 14 15 16 17 n 18 2 3 4 4 5 6 7 14 15 16 17 18 n 19 2 3 4 4 5 6 7 14 16 17 18 19 n 20 2 3 4 4 5 6 8 15 17 18 19 20 n 25 2 3 4 5 6 7 9 18 20 22 23 25 n 30 3 4 5 6 7 8 10 21 24 26 28 29 n 35 3 4 5 6 7 9 11 24 27 29 32 34 n 40 3 5 6 7 8 10 13 27 30 33 36 38 n 45 3 5 6 7 9 11 14 30 34 37 40 43 n 50 3 5 7 8 9 12 15 33 37 41 44 47 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto NBR 81601999 27 c Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 15 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 3 n 4 1 1 1 2 2 2 2 4 4 4 4 4 n 5 1 1 2 2 2 2 3 4 4 5 5 5 n 6 1 1 2 2 2 2 3 5 5 5 6 6 n 7 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 6 7 n 8 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7 n 9 1 2 2 2 3 3 4 6 7 7 8 8 n 10 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 9 n 11 1 2 2 3 3 3 4 7 8 9 9 10 n 12 1 2 2 3 3 4 4 8 9 9 10 10 n 13 1 2 2 3 3 4 5 8 9 10 11 11 n 14 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 11 12 n 15 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 12 13 n 16 2 2 3 3 4 4 5 10 11 12 13 13 n 17 2 2 3 3 4 5 5 10 11 12 13 14 n 18 2 2 3 3 4 5 6 11 12 13 14 15 n 19 2 2 3 3 4 5 6 11 12 13 14 15 n 20 2 2 3 4 4 5 6 12 13 14 15 16 n 25 2 3 3 4 5 6 7 14 15 17 18 19 n 30 2 3 4 4 5 7 8 16 18 20 21 23 n 35 2 3 4 5 6 7 9 18 20 22 24 26 n 40 2 4 5 5 6 8 10 20 23 25 27 29 n 45 3 4 5 6 7 9 10 23 25 28 30 33 n 50 3 4 5 6 7 9 11 25 28 30 33 36 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto 28 NBR 81601999 d Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 20 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 3 n 4 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 n 5 1 1 1 2 2 2 2 4 4 4 4 5 n 6 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5 n 7 1 1 2 2 2 2 3 5 5 5 6 6 n 8 1 1 2 2 2 3 3 5 5 6 6 7 n 9 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7 n 10 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8 n 11 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8 n 12 1 2 2 2 3 3 4 7 7 8 8 9 n 13 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 10 n 14 1 2 2 3 3 3 4 8 8 9 10 10 n 15 1 2 2 3 3 4 4 8 9 9 10 11 n 16 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 11 n 17 1 2 2 3 3 4 5 9 10 10 11 12 n 18 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 12 n 19 2 2 3 3 3 4 5 9 10 11 12 13 n 20 2 2 3 3 3 4 5 10 11 12 13 13 n 25 2 2 3 3 4 5 6 12 13 14 15 16 n 30 2 3 3 4 4 5 7 13 15 16 18 19 n 35 2 3 4 4 5 6 7 15 17 18 20 21 n 40 2 3 4 5 5 7 8 17 19 20 22 24 n 45 2 3 4 5 6 7 9 18 20 23 25 27 n 50 2 3 4 5 6 8 9 20 22 25 27 29 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto NBR 81601999 29 e Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 25 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 n 4 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 4 n 5 1 1 1 1 2 2 2 3 4 4 4 4 n 6 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5 n 7 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5 n 8 1 1 2 2 2 2 3 5 5 5 6 6 n 9 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 6 n 10 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7 n 11 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7 n 12 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8 n 13 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8 n 14 1 2 2 2 3 3 4 7 7 8 8 9 n 15 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 9 n 16 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10 n 17 1 2 2 2 3 3 4 8 8 9 10 10 n 18 1 2 2 3 3 4 4 8 9 9 10 11 n 19 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 11 n 20 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 12 n 25 2 2 3 3 3 4 5 10 11 12 13 14 n 30 2 2 3 3 4 5 6 11 13 14 15 16 n 35 2 3 3 4 4 5 6 13 14 16 17 18 n 40 2 9 9 4 5 6 7 14 16 17 19 20 n 45 2 3 4 4 5 6 7 16 17 19 21 23 n 50 2 3 4 5 5 7 8 17 19 21 23 25 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal predial 30 NBR 81601999 f Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 30 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 n 4 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 n 5 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 n 6 1 1 1 1 2 2 2 3 4 4 4 4 n 7 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5 n 8 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5 n 9 1 1 1 2 2 2 3 4 5 5 5 6 n 10 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 6 n 11 1 1 2 2 2 2 3 5 6 6 6 7 n 12 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7 n 13 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8 n 14 1 2 2 2 2 3 3 6 6 7 8 8 n 15 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8 n 16 1 2 2 2 2 3 4 7 7 8 8 9 n 17 1 2 2 2 3 3 4 7 7 8 9 9 n 18 1 2 2 2 3 3 4 7 8 8 9 10 n 19 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10 n 20 1 2 2 2 3 3 4 8 8 9 10 10 n 25 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 12 n 30 2 2 3 3 3 4 5 10 11 12 13 14 n 35 2 2 3 3 4 5 6 11 13 14 15 16 n 40 2 2 3 4 4 5 6 13 14 15 17 18 n 45 2 3 3 4 4 6 7 14 15 17 18 20 n 50 2 3 3 4 5 6 7 15 17 18 20 22 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto NBR 81601999 31 g Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 40 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 4 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 n 5 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3 n 6 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 4 4 n 7 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4 n 8 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 n 9 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5 n 10 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5 n 11 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6 n 12 1 1 1 2 2 2 3 5 5 5 6 6 n 13 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 6 n 14 1 1 2 2 2 2 3 5 6 6 6 7 n 15 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7 n 16 1 1 2 2 2 3 3 5 6 7 7 7 n 17 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7 n 18 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8 n 19 1 2 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8 n 20 1 2 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9 n 25 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 10 10 n 30 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 12 n 35 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13 n 40 2 2 3 3 3 4 5 10 11 13 14 15 n 45 2 2 3 3 4 5 6 11 13 14 15 16 n 50 2 2 3 3 4 5 6 12 14 15 16 17 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto 32 NBR 81601999 h Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 50 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3 n 5 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 n 6 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3 n 7 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 4 4 n 8 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 n 9 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4 n 10 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 4 5 n 11 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5 n 12 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5 n 13 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6 n 14 1 1 1 2 2 2 3 4 5 5 6 6 n 15 1 1 1 2 2 2 3 5 5 5 6 6 n 16 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 7 n 17 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 7 n 18 1 1 2 2 2 2 3 5 6 6 7 7 n 19 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 7 7 n 20 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8 n 25 1 2 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9 n 30 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10 n 35 1 2 2 3 3 4 4 8 9 10 11 11 n 40 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13 n 45 2 2 3 3 3 4 5 10 11 12 13 14 n 50 2 2 3 3 3 4 5 10 12 13 14 15 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto NBR 81601999 33 i Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 60 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 n 6 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 n 7 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3 n 8 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 4 4 n 9 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 n 10 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4 n 11 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5 n 12 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5 n 13 1 1 1 1 2 2 2 4 4 5 5 5 n 14 1 1 1 2 2 2 2 4 4 5 5 5 n 15 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6 n 16 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6 n 17 1 1 1 2 2 2 3 5 5 5 6 6 n 18 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 6 n 19 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 7 n 20 1 1 2 2 2 2 3 5 5 6 6 7 n 25 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8 n 30 1 2 2 2 2 3 3 7 7 8 8 9 n 35 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10 n 40 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 10 11 n 45 1 2 2 3 3 4 4 9 9 10 11 12 n 50 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto 34 NBR 81601999 Tabela B2 Número de aparelhos a serem considerados em uso simultâneo ξξξξξ 25 a Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 5 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 n 3 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 n 4 1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4 4 n 5 1 2 2 2 3 3 4 5 5 5 5 5 n 6 1 2 2 3 3 4 4 6 6 6 6 6 n 7 1 2 3 3 3 4 5 7 7 7 7 7 n 8 2 2 3 3 4 5 5 8 8 8 8 8 n 9 2 2 3 3 4 5 6 9 9 9 9 9 n 10 2 2 3 4 4 5 6 10 10 10 10 10 n 11 2 3 3 4 4 6 7 11 11 11 11 11 n 12 2 3 4 4 5 6 7 12 12 12 12 12 n 13 2 3 4 4 5 6 8 13 13 13 13 13 n 14 2 3 4 5 5 7 8 14 14 14 14 14 n 15 2 3 4 5 6 7 9 15 15 15 15 15 n 16 2 3 4 5 6 8 9 16 16 16 16 16 n 17 2 3 4 5 6 8 10 17 17 17 17 17 n 18 2 4 5 5 6 8 10 18 18 18 18 18 n 19 2 4 5 6 7 9 10 19 19 19 19 19 n 20 3 4 5 6 7 9 11 20 20 20 20 20 n 25 3 4 6 7 8 11 13 25 25 25 25 25 n 30 3 5 7 8 9 12 15 30 30 30 30 30 n 35 4 6 7 9 10 14 17 35 35 35 35 35 n 40 4 6 8 10 12 16 19 40 40 40 40 40 n 45 4 7 9 11 13 17 21 45 45 45 45 45 n 50 5 7 9 12 14 19 23 50 50 50 50 50 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto NBR 81601999 35 b Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 10 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 3 n 4 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 4 4 n 5 1 1 1 2 2 2 3 5 5 5 5 5 n 6 1 1 2 2 2 3 3 5 6 6 6 6 n 7 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 7 n 8 1 2 2 2 2 3 4 7 7 8 8 8 n 9 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 9 n 10 1 2 2 2 3 4 4 8 9 9 10 10 n 11 1 2 2 3 3 4 4 9 9 10 11 11 n 12 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 12 n 13 1 2 2 3 3 4 5 10 11 12 12 13 n 14 1 2 3 3 3 4 5 11 12 13 13 14 n 15 2 2 3 3 4 5 6 11 12 13 14 15 n 16 2 2 3 3 4 5 6 12 13 14 15 16 n 17 2 2 3 3 4 5 6 12 14 15 16 17 n 18 2 2 3 4 4 5 6 13 14 16 17 18 n 19 2 2 3 4 4 5 7 14 15 16 18 19 n 20 2 3 3 4 4 6 7 14 16 17 18 20 n 25 2 3 4 4 5 7 8 17 19 21 23 24 n 30 2 3 4 5 6 8 9 20 23 25 27 29 n 35 2 4 5 6 6 9 10 23 26 29 31 33 n 40 3 4 5 6 7 9 12 26 29 32 35 38 n 45 3 4 5 7 8 10 13 29 33 36 39 42 n 50 3 5 6 7 8 11 14 32 36 40 43 46 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto 36 NBR 81601999 c Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 15 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3 n 4 1 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 n 5 1 1 1 1 2 2 2 4 4 4 5 5 n 6 1 1 1 2 2 2 2 4 5 5 5 6 n 7 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 6 n 8 1 1 2 2 2 2 3 5 6 6 7 7 n 9 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8 n 10 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9 n 11 1 1 2 2 2 3 4 7 7 8 9 9 n 12 1 2 2 2 3 3 4 7 8 9 9 10 n 13 1 2 2 2 3 3 4 8 9 9 10 11 n 14 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 11 n 15 1 2 2 3 3 4 4 9 10 10 11 12 n 16 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13 n 17 1 2 2 3 3 4 5 10 11 12 12 13 n 18 1 2 2 3 3 4 5 10 11 12 13 14 n 19 1 2 2 3 3 4 5 10 12 13 14 15 n 20 1 2 3 3 3 4 5 11 12 13 14 15 n 25 2 2 3 3 4 5 6 13 15 16 17 19 n 30 2 3 3 4 4 6 7 15 17 19 20 22 n 35 2 3 4 4 5 6 8 17 19 21 23 25 n 40 2 3 4 5 5 7 9 19 22 24 26 28 n 45 2 3 4 5 6 8 9 21 24 27 29 31 n 50 2 3 5 5 6 8 10 23 26 29 32 35 NOTA n é número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto NBR 81601999 37 d Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 20 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 n 4 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 4 n 5 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4 n 6 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5 n 7 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 5 n 8 1 1 1 2 2 2 2 5 5 5 6 6 n 9 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7 n 10 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7 n 11 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 7 8 n 12 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8 n 13 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9 n 14 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 9 n 15 1 2 2 2 2 3 4 7 8 9 9 10 n 16 1 2 2 2 3 3 4 8 8 9 10 11 n 17 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 10 11 n 18 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 12 n 19 1 2 2 2 3 4 4 9 10 10 11 12 n 20 1 2 2 3 3 4 4 9 10 11 12 13 n 25 1 2 2 3 3 4 5 11 12 13 14 15 n 30 2 2 3 3 4 5 6 12 14 15 17 18 n 35 2 2 3 4 4 5 6 14 16 17 19 20 n 40 2 3 3 4 4 6 7 16 17 19 21 23 n 45 2 3 4 4 5 6 8 17 19 21 23 25 n 50 2 3 4 5 5 7 8 19 21 23 26 28 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto 38 NBR 81601999 e Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 25 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3 n 4 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3 n 5 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4 n 6 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4 n 7 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5 n 8 1 1 1 1 2 2 2 4 4 5 5 5 n 9 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6 n 10 1 1 1 2 2 2 2 5 5 6 6 6 n 11 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7 n 12 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7 n 13 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 7 8 n 14 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8 n 15 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9 n 16 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9 n 17 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 10 n 18 1 1 2 2 2 3 4 7 8 9 9 10 n 19 1 2 2 2 2 3 4 7 8 9 10 10 n 20 1 2 2 2 3 3 4 8 9 9 10 11 n 25 1 2 2 3 3 4 4 9 10 11 12 13 n 30 1 2 2 3 3 4 5 11 12 13 14 15 n 35 1 2 3 3 4 5 6 12 13 15 16 17 n 40 2 2 3 3 4 5 6 12 15 16 18 19 n 45 2 2 3 4 4 5 7 14 16 18 20 21 n 50 2 3 3 4 5 6 7 16 18 20 22 23 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto NBR 81601999 39 f Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 30 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 4 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 n 5 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3 n 6 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4 n 7 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4 n 8 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5 n 9 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5 n 10 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6 n 11 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6 n 12 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7 n 13 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 6 7 n 14 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7 n 15 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 7 8 n 16 1 1 2 2 2 3 3 6 6 7 8 8 n 17 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8 n 18 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9 n 19 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9 n 20 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 10 n 25 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 11 n 30 1 2 2 3 3 4 4 9 10 11 12 13 n 35 1 2 2 3 3 4 5 10 12 13 14 15 n 40 1 2 3 3 3 4 5 12 13 14 16 17 n 45 2 2 3 3 4 5 6 13 14 16 17 19 n 50 2 2 3 3 4 5 6 14 15 17 19 20 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto 40 NBR 81601999 g Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 40 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3 n 5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 n 6 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3 n 7 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4 n 8 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4 n 9 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4 n 10 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5 n 11 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5 n 12 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5 n 13 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6 n 14 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6 n 15 1 1 1 2 2 2 2 5 5 6 6 6 n 16 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7 n 17 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7 n 18 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7 n 19 1 1 1 2 2 2 3 5 6 7 7 8 n 20 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 7 8 n 25 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9 n 30 1 2 2 2 2 3 4 8 8 9 10 11 n 35 1 2 2 2 3 3 4 9 9 10 11 12 n 40 1 2 2 3 3 4 4 9 10 12 13 14 n 45 1 2 2 3 3 4 5 10 11 13 14 15 n 50 1 2 2 3 3 4 5 11 12 14 15 16 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto NBR 81601999 41 h Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 50 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 n 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3 n 6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 n 7 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3 n 8 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 4 n 9 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4 n 10 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4 n 11 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4 n 12 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 4 5 n 13 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5 n 14 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5 n 15 1 1 1 1 2 2 2 4 4 5 5 6 n 16 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6 n 17 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6 n 18 1 1 1 1 2 2 2 5 5 5 6 6 n 19 1 1 1 2 2 2 2 5 5 6 6 7 n 20 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 7 n 25 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 8 8 n 30 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9 n 35 1 1 2 2 2 3 4 7 8 9 10 10 n 40 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 10 n 45 1 2 2 2 3 4 4 9 10 11 12 13 n 50 1 2 2 3 3 4 5 9 11 12 13 14 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto 42 NBR 81601999 i Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 60 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 n 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3 n 7 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 n 8 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 n 9 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4 n 10 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4 n 11 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4 n 12 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4 n 13 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5 n 14 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5 n 15 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5 n 16 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5 n 17 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5 n 18 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6 n 19 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 5 6 n 20 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6 n 25 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7 n 30 1 1 2 2 2 2 3 6 6 7 8 8 n 35 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 9 9 n 40 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10 n 45 1 2 2 2 2 3 4 8 9 9 10 11 n 50 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 11 12 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto NBR 81601999 43 Tabela B3 Número de aparelhos a serem considerados em uso simultâneo ξξξξξ 50 a Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 5 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 2 2 2 3 3 3 3 3 n 4 1 1 2 2 2 3 3 4 4 4 4 4 n 5 1 1 2 2 2 3 3 5 5 5 5 5 n 6 1 2 2 2 3 3 4 6 6 6 6 6 n 7 1 2 2 3 3 4 4 7 7 7 7 7 n 8 1 2 2 3 3 4 5 8 8 8 8 8 n 9 1 2 3 3 3 4 5 9 9 9 9 9 n 10 1 2 3 3 4 5 6 10 10 10 10 10 n 11 2 2 3 3 4 5 6 11 11 11 11 11 n 12 2 2 3 4 4 6 7 12 12 12 12 12 n 13 2 3 3 4 5 6 7 13 13 13 13 13 n 14 2 3 3 4 5 6 8 14 14 14 14 14 n 15 2 3 4 4 5 7 8 15 15 15 15 15 n 16 2 3 4 5 5 7 8 16 16 16 16 16 n 17 2 3 4 5 6 7 9 17 17 17 17 17 n 18 2 3 4 5 6 8 9 18 18 18 18 18 n 19 2 3 4 5 6 8 10 19 19 19 19 19 n 20 2 3 4 5 6 8 10 20 20 20 20 20 n 25 2 4 5 6 7 10 12 25 25 25 25 25 n 30 3 4 6 7 9 12 14 30 30 30 30 30 n 35 3 5 7 8 10 13 16 35 35 35 35 35 n 40 3 5 7 9 11 15 18 40 40 40 40 40 n 45 4 6 8 10 12 16 20 45 45 45 45 45 n 50 4 6 9 11 13 18 22 50 50 50 50 50 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto 44 NBR 81601999 b Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 10 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 3 n 4 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 4 4 n 5 1 1 1 1 2 2 1 4 5 5 5 5 n 6 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6 6 n 7 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 7 7 n 8 1 1 2 2 2 3 3 6 7 7 8 8 n 9 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 9 n 10 1 1 2 2 2 3 4 8 8 9 10 10 n 11 1 2 2 2 3 3 4 8 9 10 10 11 n 12 1 2 2 2 3 4 4 9 10 11 11 12 n 13 1 2 2 3 3 4 5 9 10 11 12 13 n 14 1 2 2 3 3 4 5 10 11 12 13 14 n 15 1 2 2 3 3 4 5 11 12 13 14 15 n 16 1 2 2 3 3 4 5 11 12 14 15 16 n 17 1 2 3 3 3 5 6 12 13 14 16 16 n 18 1 2 3 3 4 5 6 12 14 15 16 17 n 19 1 2 3 3 4 5 6 13 15 16 17 18 n 20 1 2 3 3 4 5 6 14 15 17 18 19 n 25 2 2 3 4 5 6 7 17 19 20 22 24 n 30 2 3 4 4 5 7 9 19 22 24 26 26 n 35 2 3 4 5 6 8 10 22 25 28 30 33 n 40 2 3 4 5 6 9 11 25 28 31 34 37 n 45 2 4 5 6 7 9 12 38 32 35 38 41 n 50 3 4 5 6 8 10 13 31 35 39 42 46 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto NBR 81601999 45 c Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 15 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 n 4 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4 n 5 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5 n 6 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5 n 7 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6 n 8 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7 n 9 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7 n 10 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 8 8 n 11 1 1 2 2 2 3 3 6 7 8 8 9 n 12 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9 n 13 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10 n 14 1 1 2 2 2 3 4 8 8 9 10 11 n 15 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 11 n 16 1 1 2 2 3 3 4 8 9 10 11 12 n 17 1 2 2 2 3 3 4 9 10 11 12 13 n 18 1 2 2 2 3 4 4 9 10 11 12 13 n 19 1 2 2 2 3 4 5 10 11 12 13 14 n 20 1 2 2 3 3 4 5 10 11 13 14 15 n 25 1 2 2 3 3 5 6 12 14 15 17 18 n 30 1 2 3 3 4 5 6 14 16 18 19 20 n 35 2 2 3 4 4 6 7 16 18 20 22 24 n 40 2 3 3 4 5 6 8 18 21 23 25 27 n 45 2 3 4 4 5 7 9 20 23 25 28 30 n 50 2 3 4 5 6 8 9 22 25 28 31 34 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto 46 NBR 81601999 d Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 20 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3 n 4 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3 n 5 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4 n 6 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 n 7 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5 n 8 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 5 6 n 9 1 1 1 1 2 2 2 4 5 5 6 6 n 10 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7 n 11 1 1 1 2 2 2 3 5 6 6 7 7 n 12 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 7 8 n 13 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 8 n 14 1 1 1 2 2 3 3 6 7 8 8 9 n 15 1 1 2 2 2 3 3 7 7 8 9 9 n 16 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 10 n 17 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 10 10 n 18 1 1 2 2 2 3 4 8 9 9 10 11 n 19 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 11 n 20 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 12 n 25 1 2 2 2 3 4 5 10 11 12 13 14 n 30 1 2 2 3 3 4 5 12 13 14 16 17 n 35 1 2 3 3 4 5 6 13 15 16 18 19 n 40 1 2 3 3 4 5 6 15 16 18 20 22 n 45 2 2 3 4 4 6 7 16 18 20 22 24 n 50 2 3 3 4 5 6 8 18 20 22 24 27 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto NBR 81601999 47 e Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 25 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 n 5 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3 n 6 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4 n 7 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 n 8 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5 n 9 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5 n 10 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 5 6 n 11 1 1 1 1 2 2 2 5 5 5 6 6 n 12 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7 n 13 1 1 1 1 2 2 3 5 6 6 7 7 n 14 1 1 1 2 2 2 3 5 6 7 7 8 n 15 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 8 8 n 16 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 8 n 17 1 1 1 2 2 3 3 6 7 8 8 9 n 18 1 1 1 2 2 3 3 7 7 8 9 9 n 19 1 1 2 2 2 3 3 7 8 8 9 10 n 20 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10 n 25 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 12 n 30 1 2 2 2 3 4 4 10 11 12 13 14 n 35 1 2 2 3 3 4 5 11 12 14 15 16 n 40 1 2 2 3 3 4 5 12 14 15 17 18 n 45 1 2 3 3 4 5 6 14 15 17 19 20 n 50 1 2 3 3 4 5 6 15 17 19 20 22 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto 48 NBR 81601999 f Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 30 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 n 3 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3 n 5 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 n 6 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4 n 7 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4 n 8 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 n 9 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 5 n 10 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5 n 11 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 6 n 12 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 6 6 n 13 1 1 1 1 1 2 2 5 5 5 6 6 n 14 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7 n 15 1 1 1 1 2 2 2 5 6 6 7 7 n 16 1 1 1 1 2 2 3 5 6 6 7 7 n 17 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 7 8 n 18 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 8 8 n 19 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 9 n 20 1 1 1 2 2 2 3 6 7 8 8 9 n 25 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 10 11 n 30 1 1 2 2 2 3 4 9 10 11 12 12 n 35 1 2 2 2 3 4 4 10 11 12 13 14 n 40 1 2 2 3 3 4 5 11 12 13 15 16 n 45 1 2 2 3 3 4 5 12 13 15 16 18 n 50 1 2 3 3 3 5 6 13 14 16 18 19 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto NBR 81601999 49 g Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 40 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 n 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3 n 6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 n 7 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 n 8 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4 n 9 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4 n 10 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4 n 11 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 5 n 12 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5 n 13 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5 n 14 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 6 n 15 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 5 6 n 16 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 6 6 n 17 1 1 1 1 1 2 2 5 5 6 6 6 n 18 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7 n 19 1 1 1 1 2 2 2 5 5 6 6 7 n 20 1 1 1 1 2 2 2 5 6 6 7 7 n 25 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 9 n 30 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10 n 35 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 11 n 40 1 1 2 2 3 3 4 9 10 11 12 13 n 45 1 2 2 2 3 4 4 9 11 12 13 14 n 50 1 2 2 3 3 4 5 10 12 13 14 15 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto 50 NBR 81601999 h Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 50 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 n 4 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3 n 7 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 n 8 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 n 9 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3 n 10 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4 n 11 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 4 4 n 12 1 1 1 1 1 1 2 3 3 4 4 4 n 13 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 5 n 14 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 5 n 15 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5 n 16 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5 n 17 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 6 n 18 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 5 6 n 19 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 6 6 n 20 1 1 1 1 1 2 2 4 5 5 6 6 n 25 1 1 1 1 2 2 2 5 6 6 7 7 n 30 1 1 1 2 2 2 3 6 7 7 8 9 n 35 1 1 1 2 2 3 3 7 7 8 9 10 n 40 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 10 11 n 45 1 1 2 2 2 3 4 8 9 10 11 12 n 50 1 1 2 2 3 3 4 9 10 11 12 13 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto NBR 81601999 51 i Intervalo de tempo médio entre descargas consecutivas 60 min Duração média das descargas em segundos 10 20 30 40 50 75 100 300 350 400 450 500 n 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 n 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 n 5 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 6 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 n 7 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 3 n 8 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 3 3 n 9 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 n 10 1 1 1 1 1 1 1 2 3 3 3 3 n 11 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 4 n 12 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 4 4 n 13 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 4 4 n 14 1 1 1 1 1 1 2 3 2 4 4 4 n 15 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 4 n 16 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 4 5 n 17 1 1 1 1 1 1 2 3 4 4 5 5 n 18 1 1 1 1 1 2 2 4 4 4 5 5 n 19 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5 n 20 1 1 1 1 1 2 2 4 4 5 5 5 n 25 1 1 1 1 1 2 2 5 5 6 6 6 n 30 1 1 1 1 2 2 2 5 6 6 7 7 n 35 1 1 1 2 2 2 3 6 6 7 8 8 n 40 1 1 1 2 2 3 3 6 7 8 9 9 n 45 1 1 2 2 2 3 3 7 8 9 9 10 n 50 1 1 2 2 2 3 3 8 8 9 10 11 NOTA n é o número total de aparelhos contribuintes ao ramal de esgoto 52 NBR 81601999 Tabela B4 Vazões unitárias dos aparelhos sanitários1 Aparelho sanitário Ponto de consumo Vazão unitária Ls Bacia sanitária Caixa de descarga 096 Válvula de descarga 170 Banheira Misturador água fria 090 Bidê Misturador água fria 040 Chuveiro ou ducha Misturador água fria 020 Lavatório Torneira ou misturador água fria 015 Máquina de lavar roupas Registro de pressão 030 ou pratos Mictório com sifão integrado Válvula de descarga 050 Mictório sem sifão integrado Caixa de descarga registro de pressão 015 ou válvula de descarga para mictório Pia Torneira ou misturador água fria 025 Tanque Torneira 025 1 Adaptado da NBR 56261998 Tabela B5 Diâmetro do tubo de queda para n 0010 tubulação plástica1 Dimensões em litros por segundo to Diâmetro do tubo de queda DN 50 75 100 150 14 1050 3097 6669 19663 724 1358 4004 8623 25422 13 1697 5001 10772 31759 1 Os valores de vazão de projeto no tubo de queda referente a outros materiais podem ser obtidos multiplicandose estes valores pelos seguintes coeficientes ferro fundido novo 0833 n 0012 ferro fundido usado 0769 n 0013 B22 Dimensionamento dos ramais de descarga e de esgoto subcoletores e coletor predial B221 O diâmetro dos ramais de descarga ramais de esgoto subcoletores e coletor predial pode ser calculado a partir das expressões 4 e 5 que se referem respecti vamente ao escoamento à meia seção e 34 do diâmetro 6644 38 316 e 38 e I Q d n 4 832 38 316 e 38 e I Q d n 5 onde de é o diâmetro do trecho considerado em metros n é o coeficiente de Manning em s3 m Qe é a vazão no trecho considerado em litros por segundo I é a declividade do trecho considerado NOTAS 1 A declividade adotada deve obedecer às recomendações contidas em 42 2 A vazão no ramal de descarga é a mesma do aparelho sanitário a ele conectado isto é Qe qi 6 onde qi é a vazão de contribuição do aparelho do tipo i NBR 81601999 53 B222 A tabela B6 indica os valores de vazão máxima no ramal de descarga Qe em função de diversos diâ metros nominais e declividades sendo n 0010 tubu lação plástica considerandose escoamento à meia se ção B223 A vazão no caso do ramal de esgoto será dada por i n i 1 i e m q Q 7 onde n é o número de tipos de aparelhos sanitários no tre cho considerado mi é o número de aparelhos sanitários do tipo i a serem considerados em uso simultâneo para um dado fator de falha qi é a vazão de contribuição do aparelho sanitário do tipo i NOTAS 1 Para uso congestionado o valor de mi pode ser obtido nas tabelas B1 B2 e B3 2 Para uso normal devido às características peculiares de uti lização o valor de mi deve ser estipulado pelo projetista do sis tema predial de esgoto sanitário e não determinado pela referida tabela uma vez que nestes casos o número de aparelhos sani tários instalados é muito pequeno 3 Nos subcoletores a vazão será dada por Qe QTq 8 4 Enquanto que a vazão no coletor predial será i n i 1 i e m q Q 9 onde n é o número de tipos de aparelhos sanitários no trecho considerado mi é o número de aparelhos sanitários do tipo i a serem considerados em uso simultâneo para um dado fator de falha qi é a vazão de contribuição do aparelho sanitário do tipo i Tabela B6 Vazão máxima no ramal de descarga escoamento à meia seção para n 0010 tubulação plástica1 Declividade DN 10 15 20 30 40 40 0416 0507 0585 50 0754 0923 1053 75 2210 2704 3120 100 3367 4121 4758 5824 6721 150 9906 12142 14014 17160 19825 1 A vazão de projeto referente a outros materiais pode ser obtida multiplicandose estes valores pelos seguintes coe ficientes devendo ser observada a restrição de ds diâmetro da seção de saída do sifão a fim de evitar o estrangu lamento na saída do desconector ferro fundido novo 0833 n 0012 ferro fundido usado 0769 n 0013 ANEXO C 54 NBR 81601999 Anexo C normativo Modelo para verificação da suficiência de ventilação primária em sistemas prediais de esgoto sanitário5 C1 Condições gerais O modelo apresentado deve ser aplicado a um sistema predial de esgoto sanitário dotado apenas de ventilação primária onde a suficiência desta deve ser avaliada O modelo consta basicamente em verificar se os valores de altura dos fechos hídricos depressões e sobre pressões admissíveis características do sistema são ultrapassados ou não Matematicamente este princípio é traduzido através das seguintes inequações Hai Hri Das Dr Sas Sr 1 onde Hai é perda de altura do fecho hídrico admissível para o desconector i em milímetros Das é depressão admissível no sistema em pascals Sas é a sobrepressão admissível no sistema em pas cals Hri é a perda de altura do fecho hídrico provocada por autosifonagem em milímetros Dr é a depressão máxima provocada pelos efeitos de sifonagem induzida tiragem térmica e ação do vento e das variações da pressão ambiental em pas cals Sr é a sobrepressão máxima no sistema em pas cals A seguir é apresentado o cálculo das variáveis admis síveis e resultantes que constam nas inequações 1 C2 Cálculo das variáveis admissíveis e resultantes C21 Variáveis admissíveis C211 Cálculo da perda de altura do fecho hídrico admissível Hai Esta seqüência deve ser desenvolvida para cada des conector a o cálculo de Hai cuja variável é função da geome tria do desconector e das condições climáticas do ambiente sanitário é dado pela seguinte expressão Hai Hoi hei 2 onde Hai é a perda de altura do fecho hídrico admissível para o desconector i em milímetros Hoi é a altura do fecho hídrico inicial do des conector i em milímetros hei é a altura do fecho hídrico perdida por evapo ração no desconector i em milímetros NOTA Alguns valores de Hoi encontramse na tabela C1 b o valor da altura do fecho hídrico perdida por evaporação no desconector hei é obtido pela seguinte expressão t y C h π 1 ei ei 3 onde Cei é o coeficiente de evaporação do desconector i em mmm2no semana π é a pressão do vapor dágua do ar saturado na temperatura ambiente em Pascals y é a umidade relativa do ar ambiente admen sional t é a duração máxima da exposição à evapo ração do fecho hídrico do desconector i em se manas c na tabela C1 também são apresentados valores de Cei para diferentes tipos de desconectores Os valores de π em função da temperatura encontram se na tabela C2 enquanto que y é característico de cada ambiente d usualmente adotase t 45 semanas como pe ríodo de não utilização do desconector No intuito de ilustrar este equacionamento suponha um sistema com apenas dois tipos de desconectores quais sejam tipo 1 e tipo 2 e supondo ainda os seguintes va lores para as variáveis afins Ho1 5500 mm Ho2 5000 mm Ce1 810 3 mmm2 Ce2 510 3 mmm2 no semana no semana π 2 340 Nm2 y 07 t 45 semanas obtémse he1 2527 mm he2 1580 mm e conseqüentemente Ha1 2973 mm Ha2 3420 mm 5 Graça MEA Montenegro MH para maiores detalhes ver anexo H NBR 81601999 55 C212 Cálculo da depressão admissível no sistema Das Deve ser calculada a depressão admissível para cada tipo i de desconector contido no sistema considerando que todos estejam sujeitos às mesmas ações sendo que o menor valor encontrado será Das Assim Das min Dai 4 onde Das é a depressão admissível no sistema em Pascals A seguir é apresentada a seqüência de cálculo da de pressão admissível para cada tipo i de desconector Dai a para o cálculo de Dai é necessário inicialmente calcular a grandeza Hsi i v oi si 1 0102 R H H γ 5 onde Hsi é a perda máxima de altura do fecho hídrico devido à depressão no desconector i em milí metros Rvi é a relação entre os volumes das câmaras de entrada e de saída do desconector i admen sional γ é o peso específico da água em newtons por metro cúbico b calculado Hsi o seguinte procedimento é desen volvido para cada desconector i para Hai Hsi Dai 981 1 Rvi Hai 6 para Hai Hsi Dai 981 1 Rvi Hsi 7 c os valores de Rvi encontramse na tabela C3 Por exemplo devese considerar ainda para os des conectores tipo 1 e tipo 2 onde temse que Rv1 085 Rv2 100 γ 9 81 Nm3 Calculando Hsi Hs1 2975 mm Hs2 2502 mm d comparando estes valores com aqueles já calcu lados para Hai observase Ha1 Hs1 Ha2 Hs2 2973 mm 2975 mm 3420 mm 2502 mm Logo Da1 53955 Pa Da2 49089 Pa onde Das Da2 49089 C213 cálculo da sobrepressão admissível no sistema Sas Deve ser calculada a sobrepressão admissível para cada tipo i de desconector contido no sistema considerando que todos estejam sujeitos às mesmas ações o menor valor encontrado será Sas Assim Sas mín Sai 8 onde Sas é a sobrepressão admissível no sistema em pascals A seguir é apresentada seqüência de cálculo da sobre pressão admissível para cada tipo i de desconector Sai O cálculo de Sai depende da comparação do valor de Rvi com a unidade conforme demonstrado a seguir a quando Rvi 1 γ γ mín 1 i v 2 ai oi a i vi H R H R S 9 b quando Rvi 1 γ γ R 1 mín vi i v 2 ai oi a i vi H R H R S 10 onde Sai é a sobrepressão máxima admissível no sifão i em pascals Por exemplo considerando os dados anteriormente apre sentados para os desconectores tipo 1 e tipo 2 temse Rv1 085 100 Rv2 100 100 Sa1 mín 117433 53955 Sa2 mín 134200 49050 Conseqüentemente Sas Sa2 49050 Pa 56 NBR 81601999 Tabela C1 Altura do fecho hídrico e coeficiente de evaporação de desconectores Desconector Altura do fecho Coeficiente de evaporação 103 hídrico inicial mm mmm2 no semana Caixa sifonada 150x150x50 mm com grelha 47 550 Caixa sifonada 100x150x50 mm com grelha 50 455 Sifão incorporado em bacia sanitária 55 800 Sifão tipo garrafa com corpo removível 37 204 Sifão tipo P flexível 50 173 Sifão tipo S rígido 43 079 Sifão tipo S flexível 42 188 Tabela C2 Pressão do vapor dágua do ar saturado em função da temperatura ambiente Temperatura ambiente Pressão do vapor dágua do ar saturado C Pa 25 31659 26 33592 27 35631 28 37777 29 40030 30 42403 31 44909 32 47521 33 50281 34 53173 35 56213 36 59385 37 62731 38 66237 39 69903 40 73728 NBR 81601999 57 Tabela C3 Relação entre os volumes das câmaras de entrada e saída de desconectores Desconector Diâmetro de entrada Diâmetro de saída Rvi mm mm adm Caixa sifonada 150x150x50 mm com grelha 38 50 007 Caixa sifonada 150x150x50 mm com grelha 38 45 100 Sifão incorporado em bacia sanitária 085 Sifão tipo garrafa com corpo removível 32 40 172 Sifão tipo P flexível 38 50 100 Sifão tipo S rígido 15 25 100 Sifão tipo S flexível 19 38 100 C22 Variáveis resultantes C221 Perda de altura do fecho hídrico provocada por autosifonagem Hri A perda de altura do fecho hídrico resultado da autosi fonagem para um desconector i pode ser calculada pela seguinte expressão Hri máx Hrim 11 onde Hri é a perda de altura do fecho hídrico resultante máxima por autosifonagem do desconector i em milí metros Hrim é a perda de altura do fecho hídrico resultante por autosifonagem para o desconector i na mon tagem em milímetros Considerandose que o escoamento nos ramais seja livre conforme premissa de dimensionamento do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário será desconsiderado o fenômeno da autosifonagem Logo Hri 0 C222 Depressão máxima resultante Dr O cálculo da depressão máxima resultante da ação com binada de sifonagem induzida tiragem térmica e ação do vento e das variações da pressão ambiental pode ser feito através da seguinte expressão Dr máx Drsi Drtv I1 Dramb 12 com I1 0 para ambientes em pressão negativa exaus tão I1 1 para ambientes em pressão positiva ventilação ou arcondicionado onde Dr é a depressão máxima resultante dos efeitos de sifonagem induzida tiragem térmica e ação do vento e das variações da pressão ambiental em pascals Drsi é a depressão resultante do efeito de sifonagem induzida em pascals Drtv é a depressão resultante dos efeitos de tiragem térmica e ação do vento em pascals Dramb é a depressão resultante das variações da pressão ambiental em pascals O equacionamento para estas variáveis está descrito em C2221 e C2222 C2221 Depressão resultante do efeito de sifonagem induzida Drsi O valor da depressão resultante do efeito de sifonagem induzida pode ser calculado a partir da seguinte ex pressão Drsi kTq Qar 2 13 onde kTq é o coeficiente de máxima perda de pressão do ar no tubo de queda Qar é a vazão de ar que escoa pelo núcleo do tubo de queda em litros por segundo O valor da vazão de ar Qar é obtido a partir da seguinte expressão Qar α QTq 25 15 QTq 14 onde α é um coeficiente admensional QTq é a vazão de projeto no tubo de queda em litros por segundo 58 NBR 81601999 Os valores de α para diferentes diâmetros do tubo de queda são dados na tabela C4 Tabela C4 Valores de α α α α α para o tubo de queda DTq α mm adm 50 80 75 153 100 243 150 465 O coeficiente de máxima perda de pressão de ar no tubo de queda é determinado a partir da seguinte expressão 4 t s R 1 t 1 j c s 2 2 n 04 1 70 10 x 49 5 Tq e D k D I D I k tq j Tq Tq4 15 onde DTq é o diâmetro interno do tubo de queda em milí metros ls é o comprimento da parte seca do tubo de queda em metros ver figura C1 nc é o número de curvas na parte seca do tubo de queda kj são os coeficientes de perda de pressão do ramal considerado relacionados na tabela C4 j é o índice representativo do ramal R é o número total de ramais em funcionamento simultâneo et é a espessura da coroa circular no trecho t do tubo de queda entre o ramal j e o ramal j 1 t é o trecho do tubo de queda entre o ramal j e o ra mal j 1 s é o número de trechos do tubo de queda respectivos ao número total de ramais em uso simultâneo Tabela C5 Valores do coeficiente de perda de pressão do ramal kj dr Qej mm Ls 2 40 10 3 40 10 75 40 135 9 Bacia com entrada suave De maneira a elucidar a equação acima cabe salientar duas expressões nela contidas A 04 1 70 c s n D I D I Tq 4 Tq 16 e B 2 2 4 t s R j t 1 1 e D k tq j 17 A variável ls da expressão A encontrase ilustrada na fi gura C1 na qual observase também que nc 2 Já a abordagem da expressão B requer algumas con siderações a seguir descritas a inicialmente admitese como situação mais des favorável que as descargas dos ramais no tubo de queda ocorram a partir do último andar até um de terminado andar onde a vazão calculada conforme B212 seja totalizada b o índice t representativo de um trecho cresce de t 1 até s onde s é o número de trechos sob estudo c convém salientar que s é rigorosamente igual ao número de ramais descarregando simultaneamente considerando que há apenas um ramal por andar conectado ao tubo de queda d o número de andares contribuindo cresce de j 1 a R conforme explicitado na expressão B Por exemplo na figura C1 temse R s 2 Para situações onde houver dois ou mais ramais por andar conectados ao tubo de queda o mesmo princípio deve ser seguido O cálculo da espessura da coroa circular em cada trecho t é dado pela equação 5 3 t R j 1 25 tq D Q e etj 18 onde o somatório das vazões dos ramais em funciona mento simultâneo que contribuem ao trecho t do tubo é dado por tq R j 1 D Qetj NBR 81601999 59 Nesta equação verificase que para calcular et para um determinado trecho todas as vazões simultâneas ocorrentes a montante devem ser consideradas cujo somatório perfaz Qet A máxima perda de pressão ocorre logo a jusante do encontro do ramal mais abaixo com o tubo de queda isto é neste ponto é calculado o respectivo coeficiente Neste sentido o valor de KTq é calculado para a região à jusante do encontro do ramal j 2 com o tubo de queda conforme indicado na figura C1 Ainda acompanhando esta figura e supondose que DTq 100 mm nc 2 ls 230 m Desta forma na expressão A A 3 x 10 8 Exemplificando agora a expressão B Qet1 Q1 10 Ls Qet2 Q1 Q2 20 Ls Logo e1 25 Qet1DTq35 1 57 mm e2 25 Q et2 DTq 35 239 mm Para o valor de B B 2 k1 DTq 2 e14 k2 DTq 2 e2 4 Considerando k1 k2 9 conforme tabela C5 obtémse B 42 x 10 7 Com os valores de A e B calculase KTq KTq 02225090 A vazão de ar também deve ser calculada para esta mesma região para a qual foi calculado o KTq já que conforme apresentado é em tal região que ocorrem as máximas depressões Logo Qar α QTq 25 15 QTq Todavia nesta região DTq 100 mm α 243 ver tabela C4 QTq Qet2 20 Ls onde Qar 2906 Ls Portanto Drsi 18791 Pa C2222 Depressão resultante do efeito de tiragem térmica e ação do vento Drtv A depressão resultante do efeito de triagem térmica e ação do vento independe da ocorrência do escoamento e é calculada pela seguinte expressão θθ ε θ θ e 2e e i i Tq V h 1962 17677 Drtv 19 onde hTq é a altura do tubo de queda em metros θ i é a temperatura do ar no interior do tubo de queda em kelvins θ e é a temperatura do ar exterior em kelvins θ i é a diferença de temperatura entre o ar no interior do tubo de queda e do ar exterior Ve é a velocidade do vento em metros por segundo ε é o coeficiente de pressão dinâmica do terminal do tubo de queda admensional NOTAS 1 A altura do tubo de queda é na realidade o comprimento do mesmo 2 Quanto ao tubo ventilador primário se este for elevado em relação à laje ou ao telhado haverá sucção no topo do mesmo e em tal situação ε 06 3 Cabe ainda ressaltar que se Drtv resultar maior que zero verificase uma sobrepressão e não uma depressão a qual deve ser adicionada às demais parcelas de sobrepressão Supondo neste caso hTq 4550 m θe 278 K 5oC ε 06 θ i 293 K 20oC Ve 10 ms θ i 15 K 60 NBR 81601999 Obtémse Drtv 6414 Pa O sinal negativo indica a ocorrência de depressão C2223 Depressão resultante das variações da pressão ambiental Dramb O valor de Dramb é desprezível em condições normais logo Dramb 0 Finalmente voltando para a expressão de Dr Dr máx Drsi Drtv I1 Dramb Dr máx 18791 Pa 6714 Pa I1 000 Dr 18791 Pa C223 Cálculo da sobrepressão máxima resultante da ação combinada de sobrepressão e das variações da pressão ambiental Sr O cálculo da sobrepressão máxima resultante da ação combinada de sobrepressão e das variações da pressão ambiental é feito a partir de Sr S rsb I2 Sramb 20 onde Sr é a sobrepressão máxima resultante dos efeitos de sobrepressão e das variações da pressão am biental em Pascals S rsb é a sobrepressão máxima resultante dos efeitos de sobrepressão no sistema em Pascals onde I2 0 para ambientes em pressão positiva ventilação e ar condicionado I2 1 para ambientes em pressão negativa exaus tão Considerandose que Sramb em condições normais seja nula e observando as recomendações do item conforme 4242 o qual apresenta as regiões de sobrepressão no tubo de queda onde os ramais não devem ser conectados eliminandose portanto tal efeito temse Sr 0 C3 Verificação da suficiência da ventilação primária C31 Para a verificação da suficiência da ventilação pri mária devem ser feitas comparações entre os va lores resultantes calculados e os valores máximos admissíveis Então se Hai Hri e Das Dr e Sas Sr a ventilação primária prevista é suficiente Por exemplo retomando os valores até aqui trabalhados a Ha1 2973 mm Hr1 000 mm Ha2 3420 mm Hr2 000 mm b Das 49089 Pa Dr 18791 Pa c Sas 49050 Sr 000 Pa concluise que a ventilação primária prevista é suficiente C32 Se algum dos valores admissíveis dos parâmetros indicados em C31 for ultrapassado podese proceder a alteração dos parâmetros iniciais do sistema tais como diâmetros traçados alternativos declividades etc de forma a garantir a não ultrapassagem ou então prever a ventilação secundária NBR 81601999 61 Figura C1 Esquema do tubo de queda para estudo das depressões ANEXO D Perda de carga na parte entrada 62 NBR 81601999 Anexo D normativo Dimensionamento do subsistema de ventilação secundária6 D1 Condições gerais Este roteiro de cálculo referese à ventilação secundária ou seja aos ramais e colunas de ventilação D2 Roteiro de cálculo D21 Dimensionamento do ramal de ventilação secundária O diâmetro do ramal de ventilação pode ser determinado a partir da tabela D1 em função do diâmetro do ramal de descarga ou de esgoto ao qual está conectado Tabela D1 Diâmetro do ramal de ventilação em função do diâmetro do ramal de descarga ou de esgoto DN de drv 40 40 50 40 75 50 100 50 D22 Dimensionamento da coluna de ventilação secundária D221 A vazão de ar na coluna de ventilação é estimada como sendo igual a 23 da vazão de ar no interior do tubo de queda A vazão de ar no interior do tubo de queda pode ser determinada pela expressão 14 de C2221 a qual é reproduzida abaixo Qar α QTq 25 15 QTq onde α é o coeficiente admensional QTq é a vazão de projeto no tubo de queda em litros por segundo De onde resulta Qar 40 Qar onde Qar é a vazão de ar na coluna de ventilação em li tros por minuto Qar é a vazão de ar que escoa pelo núcleo de ar no tubo de queda em litros por segundo O diâmetro da coluna de ventilação considerandose uma perda de carga máxima de 25 mmca e desconsi derandose a perda de carga nas singularidades pode ser obtido através da seguinte expressão Dcv 406 f x Lv Qar215 1 onde Dcv é o diâmetro da coluna de ventilação em milí metros Lv é o comprimento da coluna de ventilação em mi límetros f é o coeficiente de perda de carga distribuída ad mensional Os valores do coeficiente de perda de carga podem ser obtidos a partir da tabela D2 Tabela D2 Coeficiente de perda de carga distribuída Dcv f DN adm 40 0046 50 0042 75 0037 100 0033 A expressão que define o diâmetro da coluna de ven tilação conhecidos Qar e Lv assume a seguinte forma Dcv C x f 02 2 onde C 406 Lv Q ar215 3 NOTA Quanto ao comprimento de Lv da coluna de ventilação conforme 522 d deve ser incluído ao mesmo o trecho do tubo ventilador primário entre o ponto de inserção da coluna e a ex tremidade aberta do referido tubo ventilador quando este for o caso A interdependência entre Dcv e f conduz a uma solução iterativa da equação Quando a identidade for atingida será determinado o valor do diâmetro da coluna de ventilação O diâmetro comercial imediatamente superior ao calcu lado deve ser o diâmetro a ser adotado Por exemplo Qar 2906 Ls logo Qar 116240 Lmin Calculando Dcv Dcv 75 mm Dcv adotado DN 100 ANEXO E 6 Graça MEA Montenegro MH para maiores detalhes ver anexo H NBR 81601999 63 Anexo E informativo Procedimentos e cuidados na execução dos sistemas prediais de esgoto sanitário E1 Manuseio de materiais Todas as tubulações componentes e materiais empre gados nas instalações devem atender às disposições contidas nas normas brasileiras relativas ao manuseio dos mesmos Além das normas e no caso de não existir norma espe cífica devem ser observadas as instruções dos fabri cantes no tocante ao manuseio carregamento transporte e armazenamento dos produtos por eles fabricados E2 Juntas Todas as juntas executadas nas tubulações e entre as tubulações e os aparelhos sanitários devem ser es tanques ao ar e à água devendo assim permanecer du rante a vida útil As instruções dos fabricantes devem ser sempre obser vadas de forma a se obter uma junta eficaz Nenhum material utilizado na execução de juntas deve adentrar nas tubulações de forma a diminuir a seção de passagem destas tubulações As juntas e as tubulações devem estar de tal forma arran jadas que permitam acomodar os movimentos decorren tes de efeitos de dilatação térmica tanto da estrutura do prédio como do próprio material da instalação É vedada a confecção de juntas que deformem ou venham a deformar fisicamente os tubos ou aparelhos sanitários na região de junção entre as partes como por exemplo fazer bolsa alargando o diâmetro do tubo por meio de aquecimento E3 Assentamento em valas O fundo das valas deve ser cuidadosamente preparado de forma a criar uma superfície firme para suporte das tu bulações Pontas de rocha ou outros materiais perfurantes lama etc devem ser removidas e substituídas por material de enchimento A largura da vala deve ser tal que permita a execução das atividades de montagem das tubulações seu assento e rejuntamento Durante o reaterro das valas a tubulação deve estar cercada de material adequado compactado de forma a resistir a movimentos ocasionados durante o reaterro Exceto quando os métodos de rejuntamento e compacta ção mostraremse insuficientes para prevenir movimentos longitudinais devem ser projetadas ancoragens de forma a resistir às possíveis solicitações do solo tráfego externo entre outras E4 Proteção e fixação Partes ou componentes da instalação que permaneçam externamente instalação aparente e requeiram proteção contra corrosão atmosférica devem ser fixadas de tal maneira que o acesso seja livre em volta das mesmas de forma a se poder aplicar tinta ou outro tipo de revesti mento protetor a distância mínima livre ao redor deve ser igual a 30 mm sendo que todos os fixadores devem estar alinhados e fixos rigidamente ao corpo da edificação O método de fixação das instalações deve considerar os movimentos causados por variação de temperatura prin cipalmente quando se utiliza tubos ou peças de material plástico fibra de vidro e de cobre Quando tubos destes materiais atravessam paredes ou pisos devem ser protegidos por material que absorva as movimentações Quando a tubulação atravessar paredes e pisos no sen tido transversal as mesmas devem ser protegidas com material inerte As tubulações devem ser fixadas de forma que não sofram danos causados pela movimentação da estrutura do prédio ou por outras solicitações mecânicas O método de fixação das tubulações deve ser tal que possibilite garantir a declividade de projeto das tubu lações O intervalo entre os dispositivos fixadores varia conforme o material da tubulação e deve ser tal que não provoque ao longo do desenvolvimento da mesma trechos passíveis de acumulação de esgoto e ou contradecli vidades E5 Proteção durante a obra Todo cuidado deve ser tomado para proteger as tubu lações e aparelhos sanitários durante execução da obra e prevenir a entrada de materiais estranhos para o inte rior das mesmas Quando o método de junção entre as tubulações for exe cutado por meio de junta elástica anel Oring devese fixar a tubulação de forma a prevenir a ocorrência de de flexão nas juntas É recomendável o não carregamento nas tubulações de qualquer carga externa temporária ou permanente du rante ou após a execução da obra Todas as tampas dos acessos para inspeção e limpeza devem estar colocadas e fixadas nos respectivos dispo sitivos de inspeção Todas as aberturas devem ser devidamente protegidas por peças ou meios adequados e assim permanecerem durante toda a execução da obra ANEXO F 64 NBR 81601999 Anexo F informativo Procedimentos e cuidados a serem tomados na manutenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário7 F1 Cuidados mínimos na manutenção Tubos em ferro fundido ou aço carbono apresentam ten dência de corrosão nas partes internas principalmente nas juntas e desvios Estas regiões devem ser protegidas por material que iniba esta forma de deterioração Quando tampas de dispositivos de acesso forem remo vidas recomendase proceder avaliação das peças e componentes de vedação e caso necessário a substi tuição antes do fechamento das tampas Quando da utilização de produtos químicos para a desca mação interna de tubulações devese identificar clara mente quais são os materiais das mesmas de forma a garantir que o produto utilizado não venha a danificar o tubo devido à ação química Devidas precauções devem ser observadas quando se utiliza métodos de desentupimento que envolvam ar ou água à pressão elevada pois pode danificar partes da instalação As varas ou arames utilizados para desentupimento manual de tubulações devem ser suficientemente fle xíveis para passar através das tubulações sem danificar as superfícies internas dos tubos e qualquer outra peça do sistema predial de esgoto Métodos de desentupimento que utilizem equipamentos mecanizados devem ser somente operados por pessoal treinado e habilitado As tubulações devem também ser antecipadamente identificadas de forma a se utilizar as ferramentas de desobstrução compatíveis com o mate rial constituinte das tubulações Quando da renovação de pintura identificadora do sis tema predial de esgoto recomendase manter a mesma tonalidade utilizada para o resto do sistema F2 Métodos usuais de desentupimentos F21 Entupimento parcial ou total devido a materiais inadvertidamente lançados no sistema predial de esgoto tais como toalhas de papel e absorventes higiênicos podem ser removidos pela ação de vara ou arame intro duzido pelo ponto de acesso à montante mais próximo do local de entupimento F22 Bombeamento é o método mais simples de de sobstrução de pequenos entupimentos em pias e bacias sanitárias Consiste no uso de uma bomba de borracha adequada para cada tipo de aparelho sanitário A ação da bomba provoca impulsos de pressão que expulsam os detritos acumulados na tubulação F23 Desbloqueamento com haste flexível é um método tradicional de desentupimento existindo uma grande variedade de pontas para as hastes para promover a desobstrução das tubulações Estas pontas podem ter o formato de lâminas tampões ou escovas dependendo do tipo de serviço a ser realizado Este método é ade quado para tubos a partir de DN 75 pois é necessária certa flexibilidade na introdução da haste na tubulação A operação pode ser feita manualmente e também há versões mecanizadas que realizam a rotação da haste F24 Martelo pneumático pode ser eficazmente utilizado para remoção de obstruções nas tubulações desde que observadas as limitações do método e do funcionamento do martelo pneumático propriamente dito O princípio de funcionamento consiste na aplicação de um golpe de pressão ar comprimido em uma coluna de água este impacto gera uma onda de choque que é transmitida pela água até o local de entupimento onde provocará o deslocamento e remoção da obstrução causadora do entupimento É recomendado o uso criterioso deste mé todo observandose as características da instalação com relação à resistência a golpes de pressão Geralmente restringese à remoção de obstruções causadas por materiais depositados do tipo gorduras papel saturado sabão e outros F25 Raspagem pode ser realizada em tubulações a partir de DN 100 quando sua seção interna encontrase muito diminuída devido a incrustações gordura precipitado e outros Devese observar o tipo de mate rial constituinte das tubulações antes de realizar a raspagem de forma a evitar danos nas mesmas No método mecanizado é introduzido na tubulação uma haste flexível com ferramenta de lâminas cor tantes que despedaçarão as obstruções no interior da tubulação No método manual é similarmente introduzida uma haste com lâminas de perfil afilado para raspagem do material acumulado no interior da tubulação F26 Limpeza química consiste no derramamento para o interior das tubulações de substâncias químicas que reajam com a matéria acumulada na obstrução Este método deve ser utilizado criteriosamente pois pode causar danos tanto no operador como nas tubulações Usualmente são utilizadas substâncias à base de soda cáustica que em contato com a água liberam calor que ajuda no processo de desentupimento F27 O sifão geralmente pode ser desentupido por bom beamento ou outro dispositivo pressurizador Sifões metálicos ou de plástico do tipo P ou garrafa possuem acesso para limpeza de suas partes interiores Os ramais de descarga destes aparelhos podem ser desentupidos pela introdução de haste flexível na tubulação 7 Chaves M 1979 e Plumbing Water Building Services 1992 NBR 81601999 65 F28 Obstruções em coletores prediais podem ser loca lizadas pelas peças de inspeção As peças devem ser abertas e a que estiver seca ou parcialmente seca mais próxima do local de entupimento é aquela pela qual deve se introduzir uma haste flexível para desentupir a tubulação Em tubos de queda existem peças de inspeção que permitem realizar serviço similar F29 Bacias sanitárias podem ser desentupidas pelo meio mais simples e eficaz que é o uso de uma bomba de borracha que pressuriza o sifão da bacia promovendo a desobstrução Há também hastes suficientemente flexíveis para também passar pelo sifão da bacia e de sobstruir o ramal A limpeza química se aplica quando há material precipitado junto das paredes internas da bacia F3 Segurança na manutenção F31 O trabalho que envolve a remoção de obstruções do interior das tubulações e aparelhos sanitários requer compreensão suficiente do problema ocorrido e habili dade técnica no manuseio de equipamentos e produtos de desentupimento e limpeza F32 Todo cuidado deve ser tomado para evitar acidentes envolvendo o operador e também para não causar danos aos aparelhos sanitários e ao sistema predial de esgoto F33 Equipamentos de proteção individual tais como lu vas e óculos protetores devem ser utilizados pelo pessoal que realiza serviços de manutenção principalmente quando do uso de substâncias químicas F34 Ao final do uso de substâncias químicas todas as superfícies expostas dos aparelhos sanitários devem ser lavadas com detergentes para remover qualquer ácido ou outra substância química que possa vir a lesar o usuário do aparelho F35 Acabamentos decorativos devem ser protegidos quando da realização dos serviços de manutenção F36 Quando do desentupimento de tubulações utili zandose martelo pneumático devese precaver contra os possíveis contragolpes que possam ocorrer e ma chucar o operador O contragolpe ocorre quando a obstrução reage à onda de choque e neste caso também pode provocar danos nas instalações pois os tubos e aparelhos podem não comportar o impacto Quando hou ver a montante da região de entupimento uma peça de inspeção aberta poderá ocorrer a expulsão de esgoto quando do impacto causado pelo martelo pneumático atingindo as paredes teto e outras partes da edificação Neste caso devese proteger esta saída de forma a ga rantir a saída do esgoto sem danificar as partes interiores da edificação F4 Inspeção periódica F41 É recomendado o planejamento de inspeções pe riódicas no sistema predial de esgoto com vistas a detectar os defeitos que venham a ocorrer em função do uso indevido e ao próprio tempo de uso das instalações F42 Recomendase a confecção de roteiros de inspeção nos principais pontos críticos do sistema que podem ser identificados no projeto e a correção destes roteiros é feita ao longo do tempo visando melhor adaptar a característica de funcionamento do sistema F43 Para cada serviço de manutenção realizado re comendase o preenchimento de uma ficha de manu tenção que servirá de subsídio para o planejamento de futuras manutenções Estas fichas devem ser arquivadas de forma sistematizada e serem de conhecimento dos responsáveis pelos serviços de manutenção na edifi cação ANEXO G 66 NBR 81601999 Anexo G normativo Procedimentos de ensaios de recebimento dos sistemas prediais de esgoto G1 Condições exigíveis G11 Todo o sistema de esgoto sanitário incluindo o sis tema de ventilação seja novo ou existente que tenha so frido modificações ou acréscimos deve ser inspecionado e ensaiado antes de entrar em funcionamento G12 Após concluída a execução e antes dos ensaios deve ser verificado se o sistema se encontra adequa damente fixado e se existe algum material estranho no seu interior G13 Depois de feita a inspeção final e antes da colocação de qualquer aparelho sanitário a tubulação deve ser ensaiada com água ou ar conforme G21 e G22 não devendo apresentar nenhum vazamento G14 Após a colocação dos aparelhos sanitários o sistema deve ser submetido a ensaio final de fumaça conforme G23 G2 Ensaios G21 Ensaio com água No ensaio com água toda a abertura deve ser conve nientemente tamponada exceto a mais alta por onde deve ser introduzida água até o nível de transbordamento da mesma e mantida por um período de 15 min observandose se a carga hidrostática não ultrapassa 60 kPa8 G22 Ensaio com ar No ensaio com ar toda entrada ou saída da tubulação deve ser convenientemente tamponada à exceção da quela pela qual o ar será introduzido O ar deve ser introduzido no interior da tubulação até que atinja uma pressão uniforme de 35 kPa a qual deve ser mantida pelo período de 15 min sem a introdução de ar adicional G23 Ensaio final com fumaça Para a realização do ensaio final com fumaça todos os fechos hídricos dos aparelhos sanitários devem ser com pletamente preenchidos com água devendo as demais aberturas ser convenientemente tamponadas com ex ceção das aberturas dos ventiladores primários e da abertura pela qual a fumaça será introduzida A fumaça deve ser introduzida no sistema através da abertura previamente preparada quando for notada a saída de fumaça pelos ventiladores primários a abertura respectiva de cada ventilador deve ser convenientemente tamponada A fumaça deve ser continuamente introduzida até que se atinja uma pressão de 025 kPa Esta pressão deve se manter pelo período de 15 min sem que seja introduzida fumaça adicional ANEXO H 8 10 kPa 1 mca NBR 81601999 67 Anexo H informativo Referências bibliográficas Graça M E A Formulação de modelo para a avaliação das condições determinantes da necessidade de venti lação secundária em sistemas prediais de esgoto sani tário EPUSP 1985 Tese de Doutorado Gonçalves O M Formulação de modelo para o estabe lecimento de vazões de projeto em sistemas prediais de água fria EPUSP 1986 Tese de Doutorado Chaves M Manual Prático de Instalações Hidráulicas e Sanitárias Editora Tecnoprint Ltda 1979 Montenegro M H Desempenho de desconectores e dimensionamento de instalações prediais de esgoto EPUSP 1985 Dissertação de Mestrado Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade PBQP Subprograma Setorial da Qualidade e Produti vidade elaborado pelo subcomitê da Indústria da Construção Civil 1992 Plumbing Water Building Services Operating Main tenance Handbook Published by NASH Associates London United Kingdom 1992 NBR 56881999 Sistemas prediais de água pluvial es goto sanitário e ventilação Tubos e conexões de PVC tipo DN Requisitos NBR 71981993 Projeto e execução de instalações prediais de água quente Procedimento NBR 72291993 Projeto construção e operação de sis temas de tanques sépticos Procedimento NBR 7372 em Consulta Pública Sistemas prediais de águas pluviais de esgoto sanitário e ventilação Tubos de PVC com junta soldável e junta elástica NBR 108441989 Instalações prediais de águas pluviais Procedimento NBR 139691997 Tanques sépticos Unidades de trata mento complementar e disposição final dos efluentes lí quidos Projeto construção e operação Índice alfabético 68 NBR 81601999 Índice alfabético Altura do fecho hídrico 31 e tabela C1 Aparelho sanitário 32 e 421 Aparelhos UHC 5122 Assentamento em valas E3 Bacia sanitária 33 e 4319 Barrilete de ventilação 34 Bombeamento F21 Caixa coletora 35 Caixa de gordura 36 Caixa de inspeção 37 Caixa de passagem 38 Caixa sifonada 39 e 5112 Caixas de gordura 4261 e 5151 Caixas de gordura tipos 51513 Caixas e Dispositivos de Inspeção 4262 e 5152 Caixas sifonadas 5112 Caixas sifonadas características 5112 5113 Cálculo da depressão admissível no sistema C212 Cálculo da perda admissível de altura do fecho hídrico C21a Cálculo da perda de altura do fecho hídrico admissível C221 Cálculo da sobrepressão admissível no sistema C213 Cálculo da sobrepressão máxima resultante da ação combinada C223 Cálculo das variáveis admissíveis e resultantes C2 Coeficiente de evaporação de desconectores Tabela C1 Coeficiente de perda de carga Tabela D2 Coletor predial 310 Coletor público 311 Coluna de ventilação 312 Componentes do subsistema de coleta 51 Componentes do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário 42 Componentes do subsistema de ventilação 43 Componentes do subsistema de ventilação 52 NBR 81601999 69 Condições exigíveis para recebimento dos sistemas prediais de esgoto G1 Condições gerais do dimensionamento do subsistema de ventilação secundária D1 Condições gerais para verificação de suficiência da ventilação C1 Condições gerais método hidráulico B1 Considerações gerais sobre qualidade 81 Contratante 822 Contratos 83 Controle do processo 8311 Controle do produto 8312 Cuidados mínimos na manutenção F1 Curva de raio longo 313 Definições 3 Depressão máxima resultante C222 Depressão resultante das variáveis da pressão ambiental C2223 Depressão resultante do efeito de sifonagem induzida C2221 Depressão resultante do efeito de tiragem térmica e ação do vento C2222 Desconector 314 Desconectores 422 e 511 Desvio de tubo de queda Figura 4 Diâmetro do ramal de ventilação Tabela D1 Diâmetro do tubo de queda B211 Diâmetro do tubo de queda Tabela B5 Diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga Tabela 3 Diâmetro nominal 315 Dimensionamento da coluna de ventilação secundária D22 Dimensionamento das tubulações do subsistema de coleta e transporte Anexo B Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação Tabela 2 Dimensionamento de ramais de esgoto Tabela 5 Dimensionamento de ramais de ventilação Tabela 8 Dimensionamento de subcoletores e coletor predial Tabela 7 Dimensionamento de tubos de queda Tabela 6 Dimensionamento do ramal de ventilação secundária D21 Dimensionamento do subsistema de ventilação secundária Anexo D 70 NBR 81601999 Dimensionamento do tubo de perda B21 Dimensionamento dos ramais de descarga B22 Dimensionamento dos ramais de esgoto B22 Dimensionamento subcoletores e coletor predial B22 Dimensionamento 5 Dispensa de ventilação de ramal de descarga de bacia sanitária Figura 7 Disposição final do efluente 414 Dispositivo de inspeção 316 Dispositivos complementares 426 Dispositivos complementares 515 Dispositivos de admissão de ar Figura 2a 2b Dispositivos de inspeção 5153 Dispositivos de tratamento de esgoto 317 Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador Tabela 1 Documentação básica do projeto 45 Empreendedor 821 Ensaio com água G21 Ensaio com ar e água G13 Ensaio com ar G22 Ensaio final com fumaça G23 Ensaios G2 Entupimento F21 Equipamento de proteção individual F33 Esgoto industrial 1 e 318 Esgoto sanitário 319 Esquema do tubo de queda Figura C1 Execução 6 Execução procedimentos para garantia da qualidade 832 Executor 824 Exemplo de cálculo de dimensionamento do tubo de queda B213 Exemplos de sistemas prediais de esgoto sanitário Figura 2 Exigências e recomendações gerais 1 Facilidade de manutenção 320 NBR 81601999 71 Fator de falha 321 Fecho hídrico 322 Ficha de manutenção F43 Fornecedor de componentes 825 Funções básicas 411 Generalidades 41 Gestor do sistema predial 828 Haste flexível F23 Índice alfabético Anexo I Inspeção periódica F4 Instalação de recalque 427 e 516 Instalação primária de esgoto 323 Instalação secundária de esgoto 324 Intervenientes 325 Juntas E2 Ligação de ramal de ventilação Figura 5 e 6 Limpeza química F26 Manual de uso operação e manutenção 326 Manuseio de materiais E1 Manutenção do fecho hídrico 4226 Manutenção 7 Martelo pneumático F24 F36 Materiais 44 Método hidráulico 521 e Anexo B Métodos usuais de desentupimentos F2 Modelo para verificação da suficiência da ventilação primária Anexo C Modificações técnicas relevantes Prefácio Objetivo 1 Órgãos públicos 826 Percentual de falhas B22 Perda de altura do fecho hídrico por autosifonagem C221 Prefácio 2 Pressão do vapor dágua do ar saturado Tabela C2 72 NBR 81601999 Procedimento de ensaios de recebimento dos sistemas de esgoto Anexo G Procedimento e cuidados na manutenção Anexo F Procedimentos de ensaios de revestimento de sistemas prediais de esgoto Anexo G Procedimentos e cuidados na execução dos sistemas prediais de esgoto sanitário Anexo E Procedimentos e cuidados na execução Anexo E Procedimentos na manutenção dos sistemas de esgoto sanitário Anexo F Procedimentos para garantia da qualidade 83 Programa de necessidades 328 Projetista 823 Projeto como construído 327 Projeto de sistema predial de esgoto sanitário 413 Projeto 831 Prolongamento da coluna de ventilação Figura 3 Prolongamento do tubo de queda Figura 3 Proteção durante a obra E5 Proteção e fixação E4 Qualidade 8 Ralo sifonado 330 Ralo seco 329 Ramais de descarga e de esgoto 423 e 512 Ramais e colunas de ventilação Figura 2c Ramal de descarga 331 Ramal de esgoto 332 Ramal de ventilação 333 Raspagem F25 Rede pública de esgoto sanitário 334 Referências bibliográficas Anexo H Referências normativas 2 Relação entre os volumes das câmaras Tabela C3 Requisitos de desempenho 335 Requisitos gerais 4 Responsabilidades dos intervenientes 82 Roteiro de cálculo do dimensionamento do subsistema de ventilação secundária D2 NBR 81601999 73 Roteiro de cálculo do método hidráulico B2 Segurança na manutenção F3 Separador absoluto 4131 Sifão 336 Simbologia Anexo A Sistema predial de esgoto sanitário 337 Subcoletores e coletor predial 425 e 514 Subsistema de coleta e transporte 338 Subsistema de ventilação 339 Transporte de esgoto sanitário 51 Tubo ventilador 342 Tubo ventilador de alívio 343 Tubo ventilador de circuito 344 Tubos de queda 341 e 424 e 513 Tubulação de ventilação primária 345 Tubulação de ventilação secundária 346 UHC dos aparelhos sanitários Tabelas 3 e 4 Unidade autônoma 347 Unidade de Hunter de contribuição UHC 447 Uso operação e manutenção 833 Usuário 827 Valores de a para o tubo de queda Tabela C4 Valores de vazão máxima no ramal de descarga B222 Valores de vazão máxima para outros materiais Tabela B6 Valores do coeficiente de perda de pressão do ramal Tabela C5 Valores limites de vazão no tubo de queda B215 Variáveis admissíveis C21 Variáveis resultantes C22 Vazão de projeto do tubo de queda B212 Vazão do ramal de esgoto B223 Vazão máxima no ramal de descarga Tabela B6 Vazões unitárias dos aparelhos sanitários Tabela B4 Ventilação em circuito Figura 8 74 NBR 81601999 Ventilação primária 349 Ventilação secundária 350 Verificação da suficiência da ventilação primária C3 Volume de retenção 51513d2 Volume útil caixa coletora 5167 Zonas de sobrepressão Figura 1