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Biomedicina ·
Hematologia
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CASO CLÍNICO 1 Paciente feminino 2 anos de idade apresentou febre leucocitose neutrofilia granulações tóxicas plaquetopenia e grave anemia hemoglobina 45 gdL internado em um hospital pediátrico Após o médico solicitar a transfusão de concentrado de hemácias foi informado que a família era testemunha de Jeová Isso gerou um impasse uma vez que a criança corria risco de morte Fazer ou não o procedimento Justificar a resposta CASO CLÍNICO 2 Paciente feminino 21 anos de idade sofreu acidente no meio da floresta Amazônica teve fratura exposta com perda de sangue intensa Havia um profissional de saúde no grupo de 5 pessoas o qual sugeriu transfundir o paciente de forma não convencional pois o seu sangue seria O Positivo assim como o do paciente Ele alegou possuir um equipo que poderia passar o sangue direto do doador para o receptor com o objetivo de livrar o paciente do choque hipovolêmico e óbito pois o atendimento mais próximo seria em aproximadamente 3 horas Fazer ou não o procedimento Justificar a resposta CASO CLÍNICO 1 Paciente feminino 2 anos de idade apresentou febre leucocitose neutrofilia granulações tóxicas plaquetopenia e grave anemia hemoglobina 45 gdL internado em um hospital pediátrico Após o médico solicitar a transfusão de concentrado de hemácias foi informado que a família era testemunha de Jeová Isso gerou um impasse uma vez que a criança corria risco de morte Fazer ou não o procedimento Justificar a resposta Sim o procedimento de transfusão deve ser realizando mesmo contrariando negação dos responsáveis pois apesar da liberdade de crença salvaguardado pelo constituição o direito a vida é primordial e inviolável 5º caput a inviolabilidade do direito à vida sendo certo que este direito é para nós o Direito dos Direitos pois sem ele não há que se falar nos demais direitos Além disso o código de ética médica prevê que o médico não deverá realizar a transfusão se não houver iminente perigo de vida e assim respeitar a vontade do paciente ou de seus responsáveis no entanto com a paciente está em risco de vida a mesma resolução prevê que se houver iminente perigo de vida o médico praticará a transfusão de sangue independentemente de consentimento do paciente ou de seus responsáveis RESOLUÇÃO CFM nº 102180 CASO CLÍNICO 2 Paciente feminino 21 anos de idade sofreu acidente no meio da floresta Amazônica teve fratura exposta com perda de sangue intensa Havia um profissional de saúde no grupo de 5 pessoas o qual sugeriu transfundir o paciente de forma não convencional pois o seu sangue seria O Positivo assim como o do paciente Ele alegou possuir um equipo que poderia passar o sangue direto do doador para o receptor com o objetivo de livrar o paciente do choque hipovolêmico e óbito pois o atendimento mais próximo seria em aproximadamente 3 horas Fazer ou não o procedimento Justificar a resposta Sim o procedimento deve ser realizado pois há um risco eminente de morte Já que o paciente e o doador possuem a mesma tipagem sanguínea as chances de rejeição mínimas e devido a situação de choque hipovolêmico que pode rapidamente poder levar ao óbito essa alternativa atípica poderia garantir mais tempo de vida a paciente já que restauraria a volemia do paciente aliando a uma boa pressão ou torniquete que vise diminuir a perda de sangue pela fratura Dessa forma a transfusão dar mais tempo de vida diminuindo os efeitos deletérios da hipovolemia e aumentaria as chances de chegada ao atendimento onde a paciente poderá ser atendida de maneira adequada tendo todo o suporte necessário para manterse viva e em seguida é necessário o uso de profilaxias e testes adicionais pois o sangue do doador não fora testado para doenças que podem porventura serem transmitida pelo processos de transfusão sanguínea Assim mesmo com os riscos e insegurança dessa transfusão a sua realização justifica os risco e melhora a chances de a paciente conseguir sobreviver
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