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Princípios da imunidade inata Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto você deverá aprender os seguintes aprendizados Diferenciar os mecanismos da resposta inata Reconhecer os receptores da resposta inata Associar o sistema complemento às suas funções efetoras Introdução A resposta do hospedeiro aos patógenos invasores é um fator primordial na resposta fisiológica portanto a manutenção da integridade de um organismo diante de tais desafios têm sido uma força motriz na evolução Não é surpresa que evidências de um sistema de defesa podem ser rastreadas até os procariontes Antes da era molecular em imunologia a noção de que o sistema imunológico evoluiu para defender o hospedeiro de invasores já tinha sido aceita No entanto demoramos quase um século para identificar os mecanismos subjacentes ao reconhecimento imunológico Em 1884 Élie Metchnikoff observou que as células poderiam engolir e destruir esporos de um fungo nomeando essas células como fagócitos e pela primeira vez descrevendo três funções que agora reconhecemos como principais atributos do sistema imune inato detecção rápida de micróbios fagocitose e atividade antimicrobiana Durante o século XX a pesquisa de Paul Ehrlich e mais tarde de Karl Landsteiner mudou o foco de atenção de fagócitos para imunidade humoral No início dos anos 1900 Ehrlich propôs sua teoria da cadeia lateral antecipando a existência de um mecanismo de reconhecimento imunológico com base no que mais tarde foi descrito como a interação antígenoanticorpo Então em 1933 Karl Landsteiner caracterizou a especificidade da interação anticorpoantígeno abrindo a era molecular de imunologia Neste capítulo você conhecerá mecanismos conservados evolutivamente e aprimorados em que organismos primitivos reconhecem outros organismos como diferentes de si O reconhecimento de patógenos depende de sensores de primeira linha que reconhecem padrões muito comuns e conservados Assim o início da resposta imune também deve ser bem regulado e dirigido a alvos específicos que podem colocar a integridade em risco e evitar a autorreatividade Isso implica que o reconhecimento do invasor deve preceder o aparecimento de qualquer mecanismo efetor e também contribuir para instruir o sistema para montar a resposta apropriada A 1ª linha de defesa Normalmente temos quatro grandes categorias de microrganismos com as quais nosso sistema imune precisa se preocupar e que o sistema imune inato precisa ser capaz de reconhecer para iniciar a defesa contra cada um deles aqui falamos de vírus bactérias fungos e parasitas Contudo nem todos esses são patógenos Muitos tecidos especialmente a pele a mucosa oral conjuntiva e o trato gastrointestinal são constantemente colonizados por bactérias comensais que não causam danos inclusive auxiliam na nossa homeostase A diferença entre organismos comensais e patógenos está na presença de dano Mesmo o enorme número de microrganismos no microbioma intestinal normalmente não causa danos e é confinado dentro do lúmen intestinal por uma camada protetora de muco enquanto bactérias patogênicas podem penetrar essa barreira alterar a integridade das células epiteliais intestinais e se disseminar em tecidos subjacentes e na corrente sanguínea MURPHY 2010 Em casos de imunodeficiências os organismos comensais multiplicamse em demasia desencadeando reconhecimento pelo sistema imune mesmo que antes essa relação estivesse em equilíbrio Podemos adotar três estratégias para lidar com os patógenos barrar a entrada eliminação e memória imune Os tecidos apresentam muitos mecanismos de barreira desde a mucosa e produção de muco até barreiras anatômicas e proteínas de ligação celular Eliminar patógenos é o cerne da função imune e seus mecanismos O sistema

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