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Ciências Biológicas ·

Botânica

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DISCIPLINA CONTEMPLADA NA ATIVIDADE BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA Temática Observação identificação e coleta de plantas criptógamas terrestres e fungos Objetivo de aprendizagem Identificar as características morfológicas das plantas criptógamas e fungos em âmbito locorregional Exige preparação prévia X Sim Não Exige prática X Sim Não Exige Direitos Humanos e ODS Sim X Não Exige pesquisa X Sim Não Exige aquisição de materiais e ou vidrarias X Sim Não Exige período de espera para análise dos resultados Sim X Não Exige descarte diferenciado Sim X Não Ambiente s de realização Campo Polo Duração mínima para realização Campo mínimo de 4 horasLaboratório 3h Antes de ir ao polo de apoio presencial atente para a etapa de campo COMPETÊNCIA Conhecer técnicas de coleta e observação de briófitas pteridófitas e fungos Identificar diferentes espécies com o uso de guias de campo chaves taxonômicas eou aplicativos Reconhecer as estruturas vegetativas e reprodutivas dos diferentes espécimes analisados relacionando ao ambiente de vida grupo taxonômico e conquista diferencial do ambiente terrestre PRÁTICA E PRODUÇÃO 1 Observar registrar identificar e coletar espécimes de briófitas pteridófitas e fungos 2 Entrega do template EXPERIMENTE E PRODUZA As plantas terrestres organismos do Reino Plantae ou atualmente no sistema pautado nas relações filogenéticas constituintes do grupo Archaeplastida Figura 1 são didaticamente classificadas como briófitas pteridófitas gimnospermas e angiospermas Os dois primeiros grupos são compostos por plantas que não apresentam estruturas de reprodução sexuada evidentes como no caso das pinhas em gimnospermas e das flores em angiospermas Assim são classificadas como criptógamas As briófitas correspondem ao grupo mais basal do reino sendo composto por hepáticas musgos e antóceros e as pteridófitas são plantas vasculares como as samambaias xaxins e avencas Outros organismos classificados como criptógamos são os fungos Reino Fungi Opistocontes No entanto estes não são parentes próximos das plantas pelo contrário compartilham um ancestral comum mais recente aos animais Figura 1 Porém por questões históricas os fungos são trabalhados junto à disciplina de botânica Figura 1 Esquema filogenético dos principais grupos do Domínio Eukarya Fonte httpsedisciplinasuspbrpluginfilephp979161modresourcecontent1BioFilogeniatop01pdf Assim entendendo que para conhecer a diversidade botânica é importante a compreensão da morfologia de cada grupo associando as adaptações morfofisiológicas com o ambiente de vida e a evolução das espécies esta atividade locorregional convida o estudante a fazer uma saída de campo alinhada a observações anatômicas de estruturas dos espécimes encontrados PARA A COLETA DE CAMPO Antes de iniciar a sua atividade prática lembrese de levar água e de usar protetor solar chapéu e repelente na saída a campo MATERIAIS DE FÁCIL ACESSO Espátula ou faca de cozinha sem ponta Tesoura se possível de poda jardinagem Recipientes para acondicionar as plantas e fungos de modo que não desidratem e não percam nenhuma das estruturas o Sacos plásticos jornal para umedecer caixa de sapato envelopes pode ser papel sulfite A4 dobrado vidros com tampa etc Caneta Lápis Papel A4 Luva de látex ou outra luva para evitar entrar em contato com os esporos dos fungos Lupa de mão ou Câmera de celular com função macro eou zoom também será necessário para utilizar no polo PARA USO NO LABORATÓRIO DO POLO MATERIAIS DO POLO Cód 18 Kit Vidraria Cód 21 Kit Microscopia MATERIAIS DE USO INDIVIDUAL necessário adquirir Bisturi ou lâmina de barbear para os cortes anatômicos Pincel de ponta fina e macia Pinça Lâmina Lamínula PROCEDIMENTOS 1 Siga o modelotemplate ao final deste documento e disponível em material complementar da sua disciplina com as orientações para pesquisa registro e observações 2 Para entender e aplicar os métodos de coleta para cada grupo utilize a AULA 6 da disciplina e o artigo FIDALGO O BONONI V L R Orgs Técnicas de coleta preservação e herborização de material botânico Instituto de Botânica1984 Disponível em httpswwwacademiaedu38593254FidalgoeBononi1989TC3A9cnicasdec oletapreservaC3A7C3A3oeherborizaC3A7C3A3odematerialbotC 3A2nico Acesso em 14 de maio 2024 3 Procure áreas arborizadas sombreadas e mais próximas a corpos hídricos no seu município que possa encontrar exemplares de briófitas pteridófitas e fungos para realizar a observação registro e coleta Atenção prive pela sua segurança e por cumprir as normas de cada local o Sugestões praças ruas arborizadas parques jardins troncos de árvores em pé e caídas fungos trilhas etc o Observação pode ser que em alguns locais você só possa observar e tirar fotos certifiquese de não estar descumprindo a lei 4 OBSERVAÇÃO REGISTRO IDENTIFICAÇÃO E COLETA para identificar as espécies observadas utilize de guias de campo chaves taxonômicas ou aplicativos vide referências o BRIÓFITAS para a coleta deste grupo o ideal é retirálos com a espátula ou faca sem ponta retirando junto o substrato em qual estão aderidos casca de árvores solo etc e acondicionar com cuidado em um envelope de papel sulfite dobrado e colocar em uma caixa de sapato Anote no envelope o local e características que julgar interessante use também a ficha de campo não misture indivíduos a não ser que tenha certeza de que são da mesma espécie Atenção com os esporófitos Tire fotos faça desenhos e anotações do ambiente onde cada planta foi encontrada bem como registre a s geolocalização ões o PTERIDÓFITAS se possível colete pequenas pteridófitas presentes em troncos de árvores ou ramos com folhas férteis contendo os soros Tire fotos faça desenhos e anotações do ambiente onde cada planta foi encontrada use também a ficha de campo bem como registre a s geolocalização ões o FUNGOS colete o corpo de frutificação cogumelos orelhas de pau etc ou líquens Acondicione cuidadosamente o material coletado em envelopes de papel potes vidros ou caixa de sapato Anote no envelope o local e características que julgar interessante não misture indivíduos Tire fotos faça desenhos e anotações do ambiente onde cada fungo foi encontrado use também a ficha de campo bem como registre a s geolocalização ões Para as anotações pode utilizar uma ficha de campo como esta ou uma caderneta contendo estas e outras anotações Fonte Fidalgo Bononi 1989 IMPORTANTE Em todos os registros fotográficos necessário que o seu RU esteja na foto com identificação manual conforme modelo abaixo e que as fotos sejam tiradas com escala pode usar um objeto de tamanho conhecido para isso ATENÇÃO Com o material devidamente coletado e acondicionado se organize para ir ao polo No entanto para melhor observação das estruturas cortes histológicos ideal que estejam frescas assim faça a coleta próximo ao momento de fazer a observação no polo e tente manter o material umedecido Caso tenha dificuldades em manter o material fresco busque técnicas de fixação e secagem de material botânico Aula 6 da disciplina OBSERVAÇÃO MICROSCÓPICA NO POLO organize a bancada e separe o vidro de relógio Cód 18 Kit Vidraria para os cortes anatômicos Coloque os espécimes coletados em espaços separados na bancada evitando a mistura entre eles Prepare também o Kit Cód 21 Kit Microscopia e os materiais de uso individual adquiridos por você Para a observação dos espécimes siga o passo a passo descrito em cada item do template na etapa Resultados e Observação Material que pode te ajudar quanto ao plano de corte e observação httpwwwccbuembrvendadelaminaslaminas RESULTADOS E OBSERVAÇÕES item descrito com detalhes no template Neste item vide template você irá registrar as imagens fotografias eou desenhos adicionar as anotações de campo as geolocalizações responder as perguntas orientadoras bem como fazer as análises solicitadas MATERIAIS DE APOIO FIDALGO O BONONI V L R Orgs Técnicas de coleta preservação e herborização de material botânico Instituto de Botânica1984 JUDD W S CAMPBELL C S STEVENS P F DONOGHU M Sistemática vegetal um enfoque filogenético 3 ed Porto Alegre Artmed 2009 Disponível em Minha Biblioteca Virtual RAVEN P H EVERT R F EICHHORN S E Biologia vegetal ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2014 Disponível em Minha Biblioteca Virtual REECE J B et al Biologia de Campbell 10 ed Porto Alegre Artmed 2015 Disponível em Minha Biblioteca Virtual BASES DE DADOS QUE PODEM AJUDAR FLORA E FUNGA DO BRASIL httpfloradobrasiljbrjgovbr SiBBr Sistema de Informação sobre a biodiversidade brasileira ICMBio Portal da Biodiversidade WDPA World Database on Protected Areas LEAp Laboratório de Ecologia Aplicada UFSC iDiv Centro Alemão de Pesquisa Integrativa em Biodiversidade que produziram o sPlot Banco de dados de vegetação global GBIF Sistema Global de Informação sobre Biodiversidade APLICATIVOS Chave de Identificação Botânica PlantNet iNaturalist Ainda atentem para a aula 6 da disciplina há várias referências que podem ajudar TEMPLATE DISCIPLINA Botânica Criptogâmica TEMA OBSERVAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E COLETA DE PLANTAS CRIPTÓGAMAS TERRESTRES E FUNGOS Olá caríssimo aluno A seguir você encontra o template para inserir os resultados do seu experimento OBSERVAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E COLETA DE PLANTAS CRIPTÓGAMAS TERRESTRES E FUNGOS conforme o roteiro Por gentileza nos registros fotográficos do desenvolvimento do seu trabalho de práticas loco regional insira o seu RU Sugerimos uma placa ou identificação que possa aparecer no decorrer de todos os seus registros fotográficos de construção do experimento e diário ATENÇÃO em pelo menos uma das fotos por etapa você deverá aparecer realizando a atividade ETAPA 1 CAMPO E CARACTERIZAÇÃO DOS GRUPOS BOTÂNICOS A BRIÓFITAS 1 Observe macroscopicamente o gametófito quanto a cor espessura maneira de fixação no substrato e ramificação Se possível use uma lupa de mão ou a modalidade macro da câmera do celular Possível também baixar aplicativos que imitam lupa digital no celular 2 Caso tenha o esporófito faça a observação macroscópica cor tamanho forma etc 3 Utilize de uma caderneta de campo ou da ficha de campo disponível neste documento para fazer as anotações 4 Utilize de recursos como guias de campo aplicativos ou chaves taxonômicas para identificar a s espécie s ao menos a nível de filo em hepáticas musgos em classes se conseguir e antóceros 5 Represente por meio de fotos o passo a passo da atividade conforme solicitado a seguir Obs Se encontrar ou escolher realizar de mais de uma espécie faça as representações de forma separada por espécie Figura 1 Coloque no quadro acima uma imagem da briófita ainda em campo ilustrando ambiente de vida Não esqueça da placa de identificação e do cuidado com a escala da imagem Coloque as coordenadas geográficas ou a geolocalização do local de coleta Descreva a imagem indicando as partes da briófita Figura 2 Coloque no quadro acima uma ou duas imagens que ilustrem o momento da coleta e acondicionamento da briófita Descreva a imagem Figura 3 Coloque no quadro acima uma ou duas imagens que ilustrem a ficha de campo ou a caderneta de anotações em campo Se possível com a ajuda dos materiais indicados identifique a planta ao nível da categoria mais exclusiva que conseguir Descreva a imagem B PTERIDÓFITAS 1 Observe macroscopicamente o esporófito planta inteira quanto a cor morfologia das folhas da raiz do caule espessura e rigidez de suas estruturas maneira de fixação ao substrato e ramificação Se possível utilize a lupa de mão eou a função macro da câmera do celular 2 Se os soros estiverem presentes observeos macroscópicamente 3 Utilize de uma caderneta de campo ou da ficha de campo disponível neste documento para fazer as anotações 4 Utilize de recursos como guias de campo aplicativos ou chaves taxonômicas para identificar a s espécie s ou chegar à categoria taxonômica mais exclusiva 5 Represente por meio de fotos o passo a passo da atividade conforme solicitado a seguir Obs Se encontrar ou escolher realizar de mais de uma espécie faça as representações de forma separada por espécie Figura 4 Coloque no quadro acima uma imagem da pteridófita ainda em campo ilustrando o ambiente de vida Não esqueça da placa de identificação e do cuidado com a escala da imagem Coloque as coordenadas geográficas ou a geolocalização do local de coleta Descreva a imagem indicando as estruturas visíveis da planta inteira com ênfase nas folhas folíolos e soros se presentes Figura 5 Coloque no quadro acima uma ou duas imagens que ilustrem o momento da coleta e acondicionamento da pteridófita Descreva a imagem Figura 6 Coloque no quadro acima uma ou duas imagens que ilustrem a ficha de campo ou a caderneta de anotações em campo Se possível com a ajuda dos materiais indicados identifique a planta ao nível da categoria mais exclusiva que conseguir Descreva a imagem B FUNGOS 1 Observe macroscopicamente o corpo de frutificação encontrado ou o líquen Se possível utilize a lupa de mão eou a função macro da câmera do celular 2 Utilize de uma caderneta de campo ou da ficha de campo disponível neste documento para fazer as anotações 3 Utilize de recursos como guias de campo aplicativos ou chaves taxonômicas para identificar a s espécie s ou chegar à categoria taxonômica mais exclusiva 4 Represente por meio de fotos o passo a passo da atividade conforme solicitado a seguir Obs Se encontrar ou escolher realizar de mais de uma espécie faça as representações de forma separada por espécie Figura 7 Coloque no quadro acima uma imagem do fungo ainda em campo ilustrando o ambiente de vida Não esqueça da placa de identificação e do cuidado com a escala da imagem Coloque as coordenadas geográficas ou a geolocalização do local de coleta Descreva a imagem indicando as partes do fungo encontrado Figura 8 Coloque no quadro acima uma ou duas imagens que ilustrem a ficha de campo ou a caderneta de anotações em campo Se possível com a ajuda dos materiais indicados identifique o fungo ao nível da categoria mais exclusiva que conseguir Descreva a imagem ETAPA 2 NO LABORATÓRIO DO POLO A BRIÓFITAS Com o uso de uma pinça retire com cuidado um filoide do gametófito e coloque sobre a lâmina adicione uma gota da água e cubra com uma lamínula Limpe o excesso de água com papel absorvente Faça a observação com as lentes objetivas de 4x 10x e 40x Represente e indique as estruturas nos círculos a seguir Observe a ausência de nervuras e a espessura do tecido Se o esporófito estiver presente destaqueo com cuidado e coloque sobre a lâmina Adicione uma gota da água e cubra com a lamínula retire o excesso de água com um papel absorvente Observe no microscópio com as objetivas de 4x 10x e 40x represente e identifique as estruturas nos círculos a seguir Figura 1 Imagem com 40x de aumento Descrever Figura 2 Imagem com 100x de aumento Descrever Figura 3 Imagem com 400x de aumento Descrever Figura 5 Imagem com 100x de aumento Descrever Figura 6 Imagem com 400x de aumento Descrever Figura 4 Imagem com 40x de aumento Descrever B PTERIDÓFITAS Com a pinça retire com cuidado um folíolo Com a lâmina de barbear faça um corte fino no sentido transversal mantendo a nervura central Coloque o corte sobre a lâmina adicione uma gota de água cubra com a lamínula retire o excesso de água com um papel absorvente Observe no microscópio com as objetivas de 4x 10x e 40x represente e identifique as estruturas nos círculos a seguir Com a lâmina de barbear faça um corte fino paradérmico na folha de uma samambaia Coloque o corte sobre a lâmina adicione uma gota de água cubra com a lamínula retire o excesso de água com um papel absorvente Observe no microscópio com as objetivas de 4x 10x e 40x represente e identifique as estruturas nos círculos a seguir Figura 7 Imagem com 40x de aumento Descrever Figura 8 Imagem com 100x de aumento Descrever Figura 9 Imagem com 400x de aumento Descrever Figura 11 Imagem com 100x de aumento Descrever Figura 12 Imagem com 400x de aumento Descrever Figura 10 Imagem com 40x de aumento Descrever Com o bisturi retire um dos soros e observe primeiramente com a lupa e mão Depois coloque sobre a lâmina adicione uma gota de água cubra com a lamínula retire o excesso de água com um papel absorvente Observe no microscópio com as objetivas de 4x 10x e 40x represente e identifique as estruturas nos círculos a seguir Depois tente romper o soro ou apertando ou cortando para assim observar os esporângios E observe e registre novamente C FUNGOS Caso tenha conseguido fazer a coleta de cogumelo asco ou orelhadepau tente coletar os esporos para observação microscópica seguindo o passo a passo para montagem da lâmina observação e identificação Caso seja líquen faça o mesmo procedimento de montagem de lâminas com cortes finos Outra opção é tentar a observação lançando luz por cima do objeto pode ser do celular Observe no microscópio com as objetivas de 4x 10x e 40x represente e identifique as estruturas nos círculos a seguir Figura 16 Imagem com 40x de aumento Descrever Figura 17 Imagem com 100x de aumento Descrever Figura 18 Imagem com 400x de aumento Descrever Figura 13 Imagem com 40x de aumento Descrever Figura 14 Imagem com 100x de aumento Descrever Figura 15 Imagem com 400x de aumento Descrever COGUMELO Do cogumelo ainda é possível fazer um corte transversal do píleo chapéu para a observação das lamelas Com a lâmina de barbear faça um corte fino no sentido transversal Coloque o corte sobre a lâmina adicione uma gota de água cubra com a lamínula retire o excesso de água com um papel absorvente Observe no microscópio com as objetivas de 4x 10x e 40x represente e identifique as estruturas nos círculos a seguir Compare o observado com a figura 1430 da página 298 do livro indicado para leitura obrigatória etapa a seguir LÂMINA PERMANENTE n 10 Kit Botânica Líquen Observe a lâmina indicada ao microscópio com as objetivas de 10x e 40x represente e identifique as estruturas nos círculos a seguir Compare o observado com a figura 1440 da página 310 do livro indicado para leitura obrigatória etapa a seguir Figura 19 Imagem com 40x de aumento Descrever Figura 20 Imagem com 100x de aumento Descrever Figura 21 Imagem com 400x de aumento Descrever Figura 22 Imagem com 100x de aumento Descrever Figura 23 Imagem com 400x de aumento Descrever REGISTRO DO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE PRÁTICA NO POLO DE APOIO PRESENCIAL Coloque aqui uma ou duas fotos comprobatórias da realização do experimento no polo bancada e materiais Em pelo menos UMA das fotos você deverá aparecer realizando a atividade Figura 24 Descrever ETAPA 3 PESQUISA E SISTEMATIZAÇÃO Leitura obrigatória Acesse o livro BIOLOGIA VEGETAL Evert Ray F e Susan E Eichhorn Biologia Vegetal Disponível em Minha Biblioteca 8th edição Grupo GEN 2014 e responda o que se pede A Acesse a Seção 4 Diversidade Capítulo 16 e leia sobre as Briófitas Feito isso preencha a parte da tabela referente a este grupo B Acesse a Seção 4 Diversidade Capítulo 17 e leia sobre as Plantas Vasculares sem Sementes Feito isso preencha a parte da tabela referente a este grupo C Acesse a Seção 4 Diversidade Capítulo 14 e leia sobre os Fungos Feito isso preencha a parte da tabela referente a este grupo TABELA 1 Caracterização dos organismos criptógamos briófitas pteridófitas e fungos Caso a característica solicitada não caiba a um dos grupos deixe em branco CARACTERÍSTICAS BRIÓFITAS PTERIDÓFITAS FUNGOS Reino ao qual pertencem segundo Whittaker Nutrição Estrutura corporal partes do corpo Fase dominante e ploidia Ciclo de vida haplobionte diplonte ou haplonte diplobionte isomórfico ou hetromórfico Meiose espórica gamética ou zigótica Reprodução tipos e processos Ramificação do esporófito Presença de órgãos verdadeiros Desenvolvimento da cúticula Presença de estômatos Presença de vasos condutores Encontro entre gametas Unidade dispersora Ambiente de vida Tamanho alcançado Importância ecológica econômica Representantes filos e exemplos Outras informações Organize a sua tabela pode dividir ou mesmo trabalhar com quebra de página deixando a página da tabela no formato horizontal a ponto de não sobrepor ao cabeçalho ou rodapé NO QUE CONSISTE A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORRREGIONAL PRESENCIAL APPL A atividade prática presencial locorregional APPL é uma metodologia de pesquisa e prática considerando o macro e o microterritório para o desenvolvimento da aprendizagem do estudante em sua comunidade de entorno além do polo de apoio presencial A referida atividade apropriase de diferentes instrumentos de avaliação na perspectiva de competências com etapas soft e hard skills Com a criação de uma cultura maker faça você mesmo ou seja tenha atitude o estudante é colocado como protagonista de sua transformação individual e social O QUE COMPREENDEMOS POR COMPETÊNCIA Incorporação permanente de práticas a partir do conceito de competências Conforme consta no Glossário INEP Uma competência caracterizase por selecionar organizar e mobilizar na ação diferentes recursos para enfrentamento de uma situaçãoproblema específica Para concretizar o conceito de competências demonstramos a seguir o acróstico CHAVE e sua relação com os Quatro Pilares da Educação C CONHECIMENTO Compreender a ciênciaepistemologia a partir de diferentes pesquisadores e tempos históricos Aprender a aprender H HABILIDADE Aplicar o conhecimento produzido em seu contexto individual social e profissional Aprender a fazer A ATITUDE Protagonizar ações Aprender a ser V VALORES Relembrar e refazer os valores humanos que orientam uma vida em sociedade amparados em Respeito Empatia Solidariedade Cordialidade Educação Justiça Honestidade Humildade e Responsabilidade Aprender a ser e Aprender a conviver E EMOÇÕES Responsabilizar com autogestão amabilidade engajamento com os outros resiliência e abertura para o novo Aprender a ser e Aprender a conviver QUAIS SÃO OS FUNDAMENTOS DA ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL 1 Competências essenciais 11 Comunicação na língua materna 12 Comunicação em língua estrangeira 13 Competência matemática e competências básicas em ciências e tecnologia 14 Competência digital 15 Aprender a aprender 16 Competências sociais e cívicas 17 Espírito de iniciativa e empresarial 18 Sensibilidade e expressão cultural 2 Engajamento de atividades para o desenvolvimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável ODS 3 Inclusão de soft e hard skills 4 Conjugar epistemologia e prática ESPERAMOS QUE O ESTUDANTE CONSIGA COMPREENDER OS FATOS identificar situaçõesproblema ocorridas em diferentes cenários que geram uma odisseia de dados podendo ser analisados e interpretados a partir de múltiplos olhares AS OPORTUNIDADES realizar o movimento AÇÃO REFLEXÃO AÇÃO prática reflexiva tecendo relações entre a região em que vive micro e o global macro QUAIS FUNDAMENTOS aplicar práticas em diferentes realidades a partir do estudo da teoria E O APRENDIZADO produzir diferentes produtos que retratem sua aprendizagem EM QUAIS DISCIPLINAS ACONTECEM A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANATOMIA ANATOMIA BIOGEOGRAFIA BIOGEOGRAFIA BIOGEOQUÍMICA AMBIENTAL BIOGEOQUÍMICA AMBIENTAL BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR BIOQUÍMICA BIOQUÍMICA BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA BOTÂNICA FANEROGÂMICA BOTÂNICA FANEROGÂMICA ECOLOGIA ECOLOGIA ECOLOGIA URBANA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA COM ENFOQUE EM CTSA ECOLOGIA VEGETAL EDUCAÇÃO SEXUAL ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS AMBIENTAIS AUDITORIA E CONTINGÊNCIA DE DESASTRES ECOLÓGICOS EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO FÍSICA INSTRUMENTAL FISIOLOGIA FISIOLOGIA FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA FUNDAMENTOS DE FÍSICA FUNDAMENTOS DE FÍSICA FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA FUNDAMENTOS DE QUÍMICA FUNDAMENTOS DE QUÍMICA GENÉTICA GENÉTICA GENÉTICA E EMBRIOLOGIA ANIMAL GENÉTICA E EMBRIOLOGIA ANIMAL GEOLOGIA E PEDOLOGIA GEOLOGIA E PEDOLOGIA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA IMUNOLOGIA IMUNOLOGIA INVENTARIAMENTO DA FLORA INVENTARIAMENTO DE FAUNA INVENTARIAMENTO DE FAUNA INVENTARIAMENTO DE FLORA MATERIAIS DIDÁTICOS DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE MICROBIOLOGIA METODOLOGIA DO ENSINO EM CIÊNCIAS E BIOLOGIA MICROBIOLOGIA AQUÁTICOS MICROBIOLOGIA MICROBIOLOGIA DO SOLO MICROBIOLOGIA DOS SISTEMAS AQUÁTICOS MICROBIOLOGIA DOS SISTEMAS AQUÁTICOS MICROBIOLOGIA SOLO MORFOLOGIA FISIOLOGIA VEGETAL E BOTANICA MORFOLOGIA FISIOLOGIA VEGETAL E BOTÂNICA PALEONTOLOGIA PALEONTOLOGIA PARASITOLOGIA PARASITOLOGIA PATOLOGIA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL TÉCNICAS DE PESQUISA DE CAMPO PROPAGAÇÃO VEGETATIVA ZOOLOGIA DE INVERTBRADOS RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ZOOLOGIA E VERTEBRADOS TÉCNICA DE PESQUISA DE CAMPO ZOONOSES TOXICOLOGIA ZOOLOGIA DE INVERTBRADOS ZOOLOGIA E VERTEBRADOS ZOONOSES A ATIVIDADE PRÁTICA PRESENCIAL LOCORREGIONAL FAZ PARTE DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO QUANTO REPRESENTA NA MÉDIA Sim faz parte do sistema de avaliação e corresponde 40 da média Cada atividade prática possui especificidade tanto na parte teórica quanto prática Preste atenção nas instruções da disciplina Individual ou em grupo de até 4 integrantes Para formar grupos os alunos devem ser do mesmo polo e da mesma disciplina indiferente da oferta e do curso No caso de grupo apenas um dos alunos realiza a postagem do trabalho PRODUÇÃO e adiciona o número do RU dos colegas O período de realização inicia na 2ª semana de aula e fica estendido até o final do curso A atividade prática locorregional é disciplinar e leva em conta os conhecimentos adquiridos na disciplina A produção deve obrigatoriamente ser postada no AVA