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SISTEMA ENDÓCRINOREPRODUTOR Msc Cássio Milhomens Rodrigues email cmripbhotmailcom 1 2 1 Sistema Endócrino 2 Glândulas Endócrinas 3 Hormônios Manutenção do metabolismo Sono Disposição e força durante atividade Controle da glicemia hipoHiper Controle de retenção e excreção de líquido Regulação e controle e integração das funções corporais FrcFrrPa Conceitos básicos 1 SISTEMA ENDÓCRINO O sistema endócrino juntamente ao sistema nervoso central SNC regulacontrola todas as funções de nosso organismo O sistema endócrino por exemplo atua em diversas funções Crescimento de tecidos Equilíbrio hídrico do corpo Reprodução Metabolismo de carboidratos 4 1 SISTEMA ENDÓCRINO Conceitos básicos O sistema endócrino é responsável pelo controle das atividades metabólicas do organismo Atua a longo prazo através de sinais químicos executados por substâncias denominadas hormônios Hormônios são substâncias produzidas e liberadas por determinadas células de glândulas endócrinas e atuam controlando o funcionamento de alguns órgãos CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Conceitos básicos 5 Hormônios são produzidos por glândulas endocrina pâncreas figado coração rin suprarenal tireóide gônodas hipófise hipotálamo Glândulas exócrinas não liberam hormônios enzimas ou líquidos para fora ex pâncreas sudoriparas Liberadas na corrente sanguínea Função de mensageiros químicos Interação com receptores da membrana 25hidroxivitamina Dcoração Informação de um orgão para outro Substância química liberada pela célula e não entra na corrente sanguínea pode ser chamado de hormônio Hormônios podem ter ação enzimática renina PA sais no sangue CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Conceitos básicos 6 Hipófise Tireoide e paratireoides atrás da tireoide Suprarrenais Pâncreas Testículos no homem Ovários na mulher CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Organização do sistema hormonal 8 CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Conceitos básicos 9 Glândulas Endócrinas produzem secreções de substâncias hormônios que atuam sobre célula alvo Hormônios Substâncias químicas produzidas por glândulas que atuam no sentido de controlarauxiliar o controle de alguma função do Corpo 10 Glândulas Endócrinas Hormônios 1 SISTEMA ENDÓCRINO 11 Célula Segregadora VASO SANGUÍNEO Célula alvo Célula alvo 1 SISTEMA ENDÓCRINO Comunicação celular endócrina 12 1 SISTEMA ENDÓCRINO Comunicação celular endócrina 13 1 SISTEMA ENDÓCRINO Comunicação celular endócrina 14 1 SISTEMA ENDÓCRINO Comunicação celular endócrina De acordo com a composição química Aminoácidos peptídeos proteínas Proteicos maior quantidade colesterol hidrosolúveis Aminas ou derivados de tirosina 1 aminoácido ex adrenalina noradrenalina suprarenal T3 T4 tireóide dopamina lipossolúveis e hidrossolúveis Esteróides ésteres de colesterol esteroide Hormônios sexuais ex estrogênio Progesterona testostrona e derivados corticóides lipossolúveis CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Classificação Estrutural dos Hormônios 15 Quadro 481 Classes hormonais baseadas em sua estrutura Aminas e aminoácidos Peptídios polipeptídios e proteínas Esteroides Dopamina CRH Aldosterona Epinefrina GHRH Glicocorticoides Norepinefrina TRH Estrogênios Hormônio tireóideo ACTH Testosterona FSH Progesterona LH Androstenediona TSH 125dihidroxivitamina D GH DHT ADH DHEA Ocitocina Insulina Glucagon Somatostatina Calcitonina PTH Prolactina Hormônio proteico União do hormônio com o receptor Receptor de membrana ATP Adeniciclase AMP cíclico Enzima inativa Enzima ativada Célulaalvo do hormônio Membrana celular Mudanças induzidas pelo hormônio Hormônio ÓrgãoAlvo Hormônio antidiurético Rim Hormônio estimulante dos betamelanócitos Pele Corticotropina Adrenais Endorfinas Cérebro Encefalinas Cérebro Hormônio folículo estimulante Ovários ou testículos Hormônio do crescimento Músculos e ossos Hormônio luteinizante Ovários ou testículos Ocitocina Útero e glândulas mamárias Prolactina Glândulas mamárias Hormônio estimulante da tireóide Tireóide 18 Hormônios Proteicos reticulo endoplasmático CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Síntese e Secreção 19 Hormônios Proteicos reticulo endoplasmático Sintese CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Síntese e Secreção 20 PRÉPRÓHORMONIO PROTEINA PRÓHORMONIO HORMONIO SECREÇÃO DE HORMÔNIO PROTEÍCO Hormônios Proteicos reticulo endoplasmático transporte CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Síntese e Secreção 21 Atenção Farmácos podem aumentar disponibilidade de hormônios livres AAS X Hormônios da tireoide Piora do hipertiróidismo Tirotoxicose Mecanismo de Ação Extracelular Membrana Plasmática Lipossolúvel Intracelular Receptores intracelular hidrossolúvel CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Síntese e Secreção 22 Mecanismo de Ação CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Síntese e Secreção 23 MECANISMO DE AÇÃO HIDROSSOLÚVEL LIPOSSOLÚVEL DEGRADAÇÃOELINAÇÃO ENZIMAS RINS FIGADO Hormônios derivados de tirosina Vesículas CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Síntese e Secreção 24 Hormônios Esteróides Dentro da célula enzimascolesterol hormônio CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 25 Glândula pineal Produção de melatonina Regulação dos ritmos biológicos CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 26 Hipotálamo Produção de ocitocina e hormônio antidiuréticoque liberados pela hipófise Ocitocina estimula a contração do útero e das glândulas mamárias Hormônio antidiurético Reabsorção de água pelos rins O hipotálamo também produz hormônios de liberação e inibição que atuam regulando a hipófise CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 27 Hipófise Produção de vários hormônios Hormônio folículo estimulante e o hormônio luteinizante Atuam nos ovários e testículos Hormônio tireoestimulante estimula a tireoide a secretar seus hormônios Hormônio adrenocorticotrófico estimula o córtex da suprarrenal Prolactina estimula a produção de leite na glândula mamária Hormônio do crescimento GH Growth Hormone promove o desenvolvimento de ossos e cartilagem CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 28 Hipófise CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 29 Tireoide Garante a produção Tiroxina e triiodotironina processos metabólitos Calcitonina Diminuição dos níveis de cálcio no sangue CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 30 Paratireoide Produz o paratormônio que garante o aumento dos níveis de cálcio no sangue CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 31 Paratormônio PTH Função manter os nível de cálcio necessários para o bom funcionamento do organismo Células musculares esqueléticascontrações CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 32 Doenças das paratireoides Hipoparatireoidismo Nível de PTH abaixo do necessário para o organismo Causas Póscirúrgicas para a remoção da tireoide Doenças autoimunes Doenças infiltrativas hemocromatose acúmulo de ferro nos tecidos Leucemias Agudas e crônicas Linfomas Mielodisplasias Mieloma MúltiploSíndromes Mieloproliferativas CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 33 Hiperparatireoidismo Nível PTH acima do necessário Queda de cálcio no sanguebaixos níveis de vitamina D eou magnésio Consequências cálculos renais amento da diurese obstipação intestinal úlceras gástricas pancreatites Doenças das paratireoides CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 34 Suprarrenal produz a aldosterona reabsorção do sódio e do cortisol o que provoca o aumento na concentração de glicose no sangue Na medula Produção de Adrenalina promove estimulação cardíaca e aumento dos níveis de glicose no sangue Noradrenalinaconstrição de certos vasos sanguíneos Adrenal glands Vein Artery Adrenal gland Kidney Adrenal cortex Medulla 35 CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 36 Pâncreas Localizada na porção superior do abdome Funções Produzir enzimas digestivas digestão dos alimentos ao serem secretadas no intestino através dos ductos pancreáticos e produzir hormônios para regular o nível de glicose no sangue insulina e glucagon CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 37 CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 38 Doenças do Pâncreas Pancreatite Tumor Pancreático PANCREATITE é a inflamação do pâncreas que pode ser aguda ou crônica Causas é causado principalmente por cálculos biliares e pelo alcoolismo que juntos são responsáveis por cerca de 80 a 90 dos casos No caso dos cálculos biliares há migração de pequenos cálculos da vesícula biliar através de canais que atravessam o pâncreas para chegar ao intestino colédoco obstruindo o ducto pancreático causando extravasamento de enzimas e gerando inflamação do pâncreas CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 39 PANCREATITE AGUDA é a inflamação aguda do pâncreas Sintomas aparecimento de dor abdominal súbita e intensa na porção superior do abdome Exames exames de sangues amilase e lípase raio x ultrassom tomografia computadorizada ressonância magnética Os 20 dos pacientes que tem a forma grave da doença com lesão de múltiplos órgãos podem necessitar de tratamento em CTI e cirurgia CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 40 PANCREATITE CRÔNICA é a inflamação crônica do pâncreas o que faz com que ele vá perdendo suas funções È causado principalmente pelo alcoolismo Sintomas dor abdominal recorrente semelhante a da pancreatite aguda durante as fazes de agudização da doença diarréia e desnutrição por falta das enzimas digestivas diabetes por falta de insulina Tratamento geralmente é clínico medicamentoso mas pode ser necessário cirurgia CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 41 TUMOR PANCREÁTICO No Brasil é responsável por cerca de 2 dos casos de câncer diagnosticados ADENOCARCINOMA è maligno constituindo 90 dos tumores encontrados sendo que 70 ocorrem na cabeça 20 no corpo e 10 na cauda do pâncreas É raro antes dos 30 anos sendo mais comum acima dos 60 anos em homens e negros Fatores de risco Os principais fatores de risco são cigarro o mais importante pancreatite crônica obesidade diabetes histórico familiar cirurgias de úlcera de estômago e duodeno e cirurgia para retirada da vesícula biliar e ainda algumas síndromes genéticas CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 42 CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 43 Ovários Produzem o estrogênio que atua no desenvolvimento de caracteres sexuais secundários e promove o crescimento do endométrio e a progesterona que promove o crescimento do endométrio CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 44 Testículos Produzem testosterona que atua na produção de espermatozoides e no desenvolvimento de características sexuais secundárias O principal hormônio sintetizado pelo testículo é a testosterona HIPÓFISE 6 hormônios Situada cavidade óssea abaixo do hipotálamo TIREÓIDE 3 hormônios Situada na parte anterior do pescoço abaixo da laringe TESTÍCULOS 1 hormônio Situados na bolsa escrotal PARATIREÓIDE 1 hormônio Situada atrás da tireóide muito pequena T I M O PÂNCREAS 2 hormônios Localizado atrás e por baixo do estômago OVÁRIOS 2 hormônios Cavidade pélvica ao lado do útero HIPOTÁLAMO SUPRARENAIS 4 hormônios Situada acima de cada rim 2 GLÂNDULAS ENDÓCRINAS Principais Glândulas 45 46 1 SISTEMA ENDÓCRINO Comunicação celular endócrina As células neurossecretoras magnocelulares são células neuroendócrinas grandes que residem no núcleo supraóptico e no núcleo paraventricular do hipotálamo 47 Adenoipófise Neuroipófise Hormônio crescimento GH Hormônio tireotrófico TSH Hormônio adrenocorticotrófico ACTH Hormônio prolactina Hormônio foliculoestimulante FSH Hormônio luteinizante LH Hormônio ocitocina Hormônio antidiurético 2 GLÂNDULAS ENDÓCRINAS Hipófise Hormônios Tiroxina triiodotiranina estimula a oferta e o consumo de oxigênio frequência cardíaca os movimentos respiratório e o desenvolvimento dos animais Calcitonina diminui a liberação de cálcio no sangue 48 2 GLÂNDULAS Tireóide Hipotireoidismo Ação glandular é deficiente Metabolismo apresenta lentidão dos movimentos sonolência ganho de peso batimentos cardíacos reduzidos etc Hipertireoidismo A glândula passa a funcionar acima do nível normal Aumento da atividade celular até cerca do dobro do normal 49 2 GLÂNDULAS Tireóide Secreção do hormônio paratireoidiano Paratormônio Ativa os osteoclastos nas cavidades dos ossos Aumento da secreção do hormônio quando a concentração de cálcio cai abaixo do normal 50 2 GLÂNDULAS Paratireóide Secreção 2 hormônios importantes Insulina Aumento do transporte de glicose através da membrana celular Aumento da intensidade do metabolismo da glicose Ausência de insulina diabetes células utilizam gorduras e proteínas para energia aumento da concentração de glicose no sangue e ácidos graxos 51 2 GLÂNDULAS Pâncreas Ilhotas de Langerhans 52 2 GLÂNDULAS Pâncreas Ilhotas de Langerhans Secreção do Hormônio masculino Testosterona Secreção pelas células intersticiais de Leydig Controle pela hipófise anterior FSH espermatogênese e LH testosterona Função Desenvolvimento dos caracteres secundários masculinos Diferenciação dos órgãos sexuais masculinos na gravidez 53 2 GLÂNDULAS Testículos 2 GLÂNDULAS Testículos Cordão espermático Vasos sanguíneos Canal deferente Bolsa escrotal Epidídimo Testículo 54 Localizada sobre o pólo de cada rim Formada por 2 partes distintas Córtex produz os corticosteróides que controlam o metabolismo do sódio e do potássio e o aproveitamento dos carboidratos e outras substancias Medula produz adrenalina e noradrenalina agem diretamente nos batimentos cardíacos e pressão arterial 55 2 GLÂNDULAS Suprarenais 56 2 GLÂNDULAS Suprarenais Desempenham um papel funcional em nosso estado de alerta crescimento e muito mais Os principais produtos liberados pelas glândulas supra renais são cortisol epinefrina aldosterona e andrógenos adrenais ou hormônios sexuais São estruturas presentes no sistema reprodutor feminino e localizados um de cada lado na região pélvica comunicandose com o útero através das tubas uterinas Os ovários são responsáveis pela produção dos hormônios sexuais estrogênios e progestinas além da formação e do armazenamento dos gametas femininos 57 2 GLÂNDULAS Ovários Secreção do Hormônio feminino estrogênio Folículo ovariano após ovulação secreta progesterona Regulação pelos hormônios hipofisários FSH e LH Função Desenvolvimento dos caracteres secundários femininos Preparação do útero para a gravidez 58 2 GLÂNDULAS Ovários 2 GLÂNDULAS Ovários Endométrio Tuba Uterina Ovário Útero Colo Uterino Vagina Vulva 2 GLÂNDULAS SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO Ovário saudável Ovário policístico Forma de amêndoa medindo até 5 cm em seu maior diâmetro e possui uma espessura máxima de 15 cm 62 2 GLÂNDULAS Ovários 2 GLÂNDULAS Ovários Ovário normal Ovário policístico 2 GLÂNDULAS Ovários Ovulação Corpo amarelo Corpo amarelo degenera Corpo branco Endométrio espesso e vascularizado Folículo de Graaf Ovário Folículo em crescimento Folículo primário Ovócito II Endométrio sendo eliminado Útero Endométrio sendo eliminado Crescimento dias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 1 2 3 Menstruação Fase de crescimento Ovulação Fase de secreção Menstruação 63 CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 2 GLÂNDULAS ENDÓCRINAS Hipotálamo 64 AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA 3 ATIVIDADE RESPONDER A QUAL A IMPORTÂNCIA DAS VITAMINAS E MINERAIS NO METABOLISMO HUMANO B QUAL A FUNÇÃO E ONDE PODE SER ENCRONTRADA A ENZIMA PEPSINA C QUAIS CAUSAS DO AUMENTO DO TRIGLICERIS E ESTEATOSE HEPÁTICA 67 Boca Deglución Estómago Intestino delgado Duodeno Intestino grueso Intestino delgado Yeyuno e Íleon FISIOLOGÍA DIGESTIVA Duodeno Yeyuno Ciego Apéndice Íleon esófago FUNDUS mucosa ANTRO piloro CUERPO duodeno capas musculares oblicua circular y longitudinal ESÔFAGO ESTÔMAGO INTESTINO DELGADO FÍGADO INTESTINO GROSSO PÂNCREAS BOCA FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO Funções Processamento alimentar Mastigação Deglutição Digestão Absorção Eliminação Introdução Degradação Utilização células Alimentação vital Células absorção quebra moléculas Alimentos extração de nutrientes necessários Células reações químicasenergia Nutrientes substâncias químicas necessárias para manutenção da vida Nutrientes energéticos capazes de serem transformados em energia ATP adenosina trifosfato Nutrientes energéticos Carboidrátos Gorduras Proteínas Digestão Degradação e transformação de alimentos em moléculas capazes de serem absorvidas e utilizadas pelas células Funçãoatividade básica Ingestão ato de comer captação Funçãoatividade básica Mistura e movimentação contrações musculares misturar alimentos associação de secreções produzidas pelo sistema movimentação do alimento Peristaltismo contrações em ondas Digestão Processo Químico Substâncias Químicas Degradação de moléculas Digestão Processo Mecânico Movimentos em ondas que auxiliam a digestão química Absorção passagem das moléculas resultantes da digestão do trato gastrointestinalpara o sangue e vasos linfáticos Defecação Eliminação das substâncias não digeridas do trato gastrointestinal e organismo FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO GLÂNDULAS SALIVARES BOCA com a mastigação o tamanho dos alimentos é reduzido FARINGE começa a simplificação molecular ESÔFAGO a deglutição é facilitada pela saliva ESTÔMAGO Aqui os alimentos são misturados prossegue com o avanço controlado dos alimentos em direção ao intestino delgado INTESTINO DELGADO Prossegue a simplificação molecular Os nutrientes vão avançando e se misturando INTESTINO GROSSO Os alimentos não digeridos vão avançançado em direção ao reto A água é absorvida VILOSIDADE INTESTINAIS O sangue e a linfa absorvem os nutrientes FÍGADO VESÍCULA BILIAR PÂNCREAS APÊNDICE RETO ÂNUS Divisão Antômica Trato Gastrointestinal Orgãos Anexos acessórios Cavidade oral Boca Glândulas Submandibulares e Glândulas Sublinguais Fígado Vesícula Biliar Duodeno Cólon Transverso Cólon Ascendente Intestino Delgado Ceco Apêndice Cecal Glândula Parótida Faringe Esôfago Estômago Pâncreas Jejuno Cólon Descendente Reto Ânus Sistema Digestivo Divisão Tubo digestivo Boca Faringe Esôfago Estômago Intestino delgado Intestino grosso Ânus Órgãos anexos Língua Dentes Glândulas salivares Fígado Pâncreas Trato Gastrointestinal Tubo contínuo de aproximadamente 9 mt Iniciase na boca com termino anal Trato Gastrointestinal Orgãos Boca cavidade oral Faringe Esofago Estomago Intestino Delgado Intestino Grosso Glândulas salivares Boca Esôfago Fígado Estômago Pâncreas Vesícula biliar Intestino delgado Intestino grosso Apêndice Reto Ânus Divisões Canal Alimentar Estruturas Anexas Dentes Língua Glândulas Salivares Fígado Vesícula Biliar Pâncreas Órgãos Anexos acessórios Dentes lígua glândulas salivares figado vesícula biliar pâncreas Histologia Geral Trato gastrointestinal Camadas de tecidos túnica mucosa túnica submucosa túnica musculares túnica serosa Túnica Serosa Túnica Adventícia Túnica Muscular Túnica Mucosa Túnica Submucosa Tecido eptélial simples M Camada espessa Tecido conjutivo frouxo Boca esofago faringe m estriado esquelético Ato voluntário deglutição M Liso contração involuntaria Membrana tecido eptélial conjuntivo sereçõa de liquido seroso peritônio viceral Boca e cavidade bucal Primeira porção do canal alimentar Comunicase com o exterior através da rima bucal Comunicase com a porção bucal da faringe através do istmo das fauces Língua Órgão muscular revestido por mucosa Mastigação deglutição gustação e articulação da palavra Dorso da língua O sulco terminal que divide a língua em duas porções corpo e raiz Papilas linguais onde se localizam os receptores gustativos Língua Amargo Umami Ácido Salgado Doce Glândulas salivares Parótidas Laterais na face e inferiores ao pavilhão da orelha externa Ducto parotídico se abre no vestíbulo da boca próximo ao 2º molar superior Submandibulares Anterior à porção inferior da parótida Ducto submandibular se abre no assoalho da boca abaixo da língua Glândulas salivares Sublinguais Laterais e inferiores à língua Secreção lançada na porção sublingual anterior Parotid Gland Duct Sublingual Gland Submandibular Gland Duct SECREÇÃO DE SALIVA SALIVA MUCO AGENTES ANTIMICROBIANOS PTIALINA AMILASE SALIVAR AMIDO Cavidade nasal Palato duro Palato mole Língua Epiglote Laringe Esôfago Traqueia Nasofaringe Orofaringe Laringofaringe ESÔFAGO Cavidade nasal Cavidade oral Língua Laringe Traqueia Faringe Nasofaringe Orofaringe Laringofaringe Esôfago SECREÇÃO DE SALIVA ESOFAGO POSTERIR A TRAQUEIA 25 CM M ESTRIADO ESQUELÉTICO M LISO M LISO ESÔFAGO Contração Esôfago Alimento Relaxamento ESÔFAGO Esôfago Constrição Bolo alimentar Relaxamento Estômago Esôfago Dentes É uma estrutura dura saliente e esbranquiçada composta por Polpa Dentina e Esmalte que é implantada no maxilar e na mandíbula de muitos vertebrados Arcada dentária superior central superior Incisivo lateral superior Canino 1 Prémolar 2 Prémolar Comissura dos lábios Arcada dentária inferior Lábio inferior Incisivo central Incisivo lateral Canino 1 Prémolar 2 Prémolar 1 Molar Vestíbulo bucal Lábio superior Esôfago Dividido em três porções Cervical Torácica Abdominal Orofaringe Epiglote Cartilagem tiróide Esfíncter esofágico superior Traqueia Aorta Brônquios Esfíncter esofágico inferior Diafragma Estômago Esôfago Esfíncter esofágico inferior Estômago Abdômen Vesícula Fígado Rim direito Duodeno Cólon Esôfago Estômago Cólon O fígado e a vesícula foram deslocados para deixar ver bem o estômago e duodeno Peritônio ConstituÍdo por duas lâminas Parietal reveste as paredes da cavidade abdominal Visceral que envolve as vísceras Lâminas contínuas que apresentam entre elas um espaço virtual denominado cavidade peritoneal Vísceras retroperitoniais Fixas Vísceras móveis deslocamse do abdome juntamente com o revestimento peritoneal Formase uma lâmina peritoneal denominada meso ou ligamento Exemplos Mesentério Omentos pregas que se estendem entre dois órgãos Peritoneo parietal Cavidad peritoneal estómago colon transverso Peritoneo visceral páncreas duodeno aorta intestino delgado Intestino Intestino delgado Intestino grosso Esôfago Hígado Estômago Colon Intestino delgado Recto Ano Intestino Delgado Dividido em três segmentos 1 Duodeno Iniciase no óstio pilórico e termina na flexura dudodenojejunal angulação brusca Recebe os ductos colédoco e pancreático Intestino Delgado 2 Jejuno e íleo Porção móvel do intestino delgado Não apresentam delimitação nítida Apresentam inúmeras alças intestinais presas à parede posterior do abdome pelo mesentério Duodeno Jejuno Íleo Fígado Vesícula biliar Intestigo grosso Estômago Pâncreas Intestino delgado Cólon transverso Cólon ascendente Ceco Apêndice Reto Ânus Cólon sigmoide Cólon descendente Sistema urinário Prof Cássio M Rodrigues CONCEITUAÇÃO MECÂNISMO HOMEOSTÁTICOS DOS PRINCIPAIS SISTEMAS FUNCIONAIS TRANSPORTE ATRAVÉS DE MEMBRANA CELULAR POTENCIAL DE MEMBRANA CÉLULAS SANGUÍNEAS E COAGULAÇÃO DO SANGUE SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO SISTEMA RENAL SISTEMA DIGESTÓRIO SISTEMA ENDÓCRINOREPRODUTOR SISTEMA NERVOSO REGULAÇÃO HUMORAL COM ENFASE NO CONTROLE DOS PROCESSOS DIGESTÓRIOS E DO APETITESACIEDADE Ementa SISTEMA EXCRETOR Remoção de resíduos metabólicos nitrogenados Manutenção da concentração osmótica dos tecidos Tipos de excretas nitrogenadas amônia uréia e ácido úrico Órgãos associados à manutenção do controle osmótico Localizados na porção posterior da cavidade abdominal sendo responsáveis pela formação da urina FUNÇÕES RENAIS Filtrar Alta complexidade Faz parte do sistema urinário ou excretorauxiliar na homestase do nosso organismo controlando a quantidade de fluídos corporais e substâncias no sangue Promove Homeostase ou Homeostasia FUNÇÕES RENAIS HOMEOSTASE Definição processo pelo qual o organismo matem suas funções internas vitais constante independente das condições do ambiente Rins no processo de formação da urina possui um importante papel regulador que contribui para homeostase do nosso organismo Possui importante papel regulador FUNÇÕES RENAIS FUNÇÃO REGULADORA Plasma sanguíneo pressão arterial Concentração de produtos do metabolismo celular resíduos Catabólitos nitrogenados resultado do metabolismo de proteínas FUNÇÕES RENAIS FUNÇÃO REGULADORA Catabólitos Nitrogenados Definição Aminoácidos componentes de proteínas possui na sua composição química um grupo amina que possui nitrogênio na sua composição ao serem metabolizados geram resíduos nitrogenados FUNÇÕES RENAIS Resíduo nitrogenados Amônia e Ácido úrico Creatinina Amônia extremamente tóxica é transformada no figado em uréia por reações químicas ciclo da uréia Creatinina formada a partir da degradação da creatina muscular parâmetro para avaliação de função renal FUNÇÕES RENAIS Eliminação de substância Produzidas pelas células Consumidas drogas ou medicamentos Substâncias importantes para o corpo que não podem acumular eletrólitos FUNÇÕES RENAIS Controle do Ph plasmático níveis de acidez sanguínea H Ácido eliminação de H e retenção de bicarbonato Alcalino Básico eliminação de Bicarbonato e retenção de H FUNÇÕES RENAIS Função Endócrina hormônios Eritropoetina estimula medula óssea na produção de células sanguíneas Renina sistema ReninaAngiotensinaaldosterona atua no controle de PA e balanço de Na FUNÇÕES RENAIS Ativação da Vitamina D Concentração de Calcio Fósforo manutenção da saúde dos ossos Rim Ureter Bexiga Uretra Formado por cápsula renal córtex e medula Rins Os rins são recobertos pelo peritônio e circundados por uma massa de gordura Cada rim tem cerca de 1125cm de comprimento 5 a 75cm de largura O peso do rim do homem adulto varia entre 125 a 170g na mulher adulta entre 115 a 155g O rim direito normalmente situase ligeiramente abaixo do rim esquerdo devido ao grande tamanho do lobo direito do fígado PRÁTICA OBSERVANDO RIM FRESCO DE PORCO cápsula de proteção artéria veia Localização parte posterior da cavidade abdominal cada lado da coluna vertebral Cor vermelho escuro Formato semelhante ao de um grão de feijão Tamanho aproximadamente 11 25 a 12 centímetros de comprimento e 5 a 75 cm de largura Peso Homem adulto 125 à 170g cadahomem aduto Mulher adulta 115 à 155g tamanho aproximado de uma mão fechada São recobertos pelo peritônio e circundados por uma massa de gordura Rin direito situase a baixo do rin esquerdo devido ao grande tamanho do lobo direito do figado Rins Ligam ao sistema circulatório através da artéria renal e da veia renal e com as vias urinárias pelos ureteres Artérias renais são ramificações muito finas que formam pequenos emaranhados chamados glomérulos Cada glomérulo é envolvido por uma estrutura arredondada chamada cápsula glomerular ou cápsula de Bowman Rins Três processos principais 1 Filtração glomerular Todas substâncias do sangue exceto células sanguíneas e proteínas 2 Reabsorção tubular seletiva Varia de acordo com as necessidades fisiológicas do organismo 3 Secreção tubular adição de compostos ao líquido tubular íons de potássio amônia ureia hormônios etc Borda côncova Depressão onde penetra o pedículo renal NÉFRONS Em cada rim existem aproximadamente de 600 a 800 mil néfrons Cápsula de Bowman Túbulo distal Glomérulo Túbulo proximal Artéria Alça de Henle Veia Ducto coletor Organização básica de um néfron São formados por cápsula renal córtex e medula Córtex local onde estão localizados os néfrons que são os responsáveis pela formação da urina Medula renal parte mais interna do rim onde é verificada a presença dos ductos coletores e as alças néfricas Cápsula renal revestimento externo do rim Pirámide de Malpighi Córtex renal Artéria Renal Veia renal Ureter Medula Renal Bacinete Cálice Renal Vasos sanguíneos corticais Vasos interlobares Veia renal Nervo renal Artéria renal Medula Ureter Cápsula Vasos arqueados Cálice menor Cálice maior Pelve Pirámide Papila Coluna renal Córtex Hilo renal VASOS SANGUÍNEOS RENAIS ENTRADA DO SANGUE ORIGEM AORTA ABDOMINAL DIVIDESE EM ARTERIAS INTERLOBARES INTERLOBARES SUBDVIDESE EM ARQUEADAS E INTERLOBULARES E ARTERIOLAS AFERENTES ARTERIOLAS AFERENTES VASOS QUE ENTRAM DENTRO DOS NEFRONS UNIDADE FUNCIONAL DO RIN VEIA RENAL DESEMBOCA NA VEIA CAVA INFERIOR GLOMERÚLO Glomérulo Cápsula de Bowman Filtração Secreção Reabsorção Excreção Filtração Primeira etapa que ocorre quando o sangue passa pelo rim mais especificamente no glomérulo Reabsorção Recuperar as moléculas que foram filtradas mas são essenciais ao organismo e devem retornar para a circulação Secreção Do mesmo modo que existem moléculas que devem retornar à circulação existem as que precisam ser eliminadas mas não são filtradas Excreção Depois desses três processos citados anteriormente a urina está formada e pronta para ser eliminada sendo primeiramente armazenada na bexiga GLOMERÚLO BEXIGA Órgão muscular elásticobolsaparte inferior do abdome Quando a bexiga está cheia o esfíncter se contrai empurrando a urina em direção a uretra de onde então é lançada para fora do corpo A capacidade máxima de urina na bexiga é de aproximadamente 1 litro Sensores nervosos da parede da bexiga enviam mensagens ao sistema nervoso fazendo com que tenhamos vontade de urinar Função acumular a urina que chega dos ureteres Parte inferior da bexiga encontrase um esfíncter músculo circular que fecha a uretra e controla a micção FILTRAÇÃO GLOMERULAR Taxa de Filtração Glomerular TFG Volume de líquido que é filtrado para dentro da cápsula de Bowman localizada no glomérulo por unidade de tempo e é influenciada pela pressão de filtração TFG é em média 180 Ldia ou 125mLmin BEXIGA ARMAZENANDO URINA Orifícios Ureterais Músculo Detrusor Relaxado Urina Esfíncter urinário contraído Músculos Periuretrais Uretra Formação da Urina Esvaziamento da Bexiga Micção Pode ser interrompido pelo encéfalo ou fadiga Reflexo da Micção Passagem pelo Ureter Enchimento da Bexiga Aumento da pressão Intravesical CENTRO UNITOP UNIVERSITÁRIO URETERESURETRA Ureteres Dois tubos de aproximadamente 20 cm de comprimento Conduz a urina dos rins para a bexiga Uretra Tubo muscular que conduz a urina da bexiga para fora do corpo uretra feminina 5 cm somente a urina uretra masculina 20 cm transporta a urina e esperma URETERESURETRA Rim Ureter Bexiga Uretra Rim Ureter Bexiga Próstata Uretra Mulher Homem CENTRO UNITOP UNIVERSITÁRIO Doenças do Sistema Urinário Muitas doenças estão associadas ao sistema urinário seja nos rins ou nas vias urinárias ureteres bexiga e uretra Doenças Renais Nefrite A nefrite é uma infecção dos néfrons resultado de diversos fatores por exemplo a superdosagem de medicamentos e a presença no organismo de algumas substâncias tóxicas como o mercúrio o que pode lesar ou destruir os néfrons causando dores redução da produção da urina aparência turva da urina e o aumento da pressão Hipertensão Arterial e Problemas Renais Quando os rins não funcionam de modo eficiente os sais e a água em excesso se acumulam no sangue provocando aumento da pressão arterial O processo de filtragem renal nas pessoas hipertensas é deficiente o que pode resultar no desenvolvimento de doenças renais Doenças do Sistema Urinário Infecção dos néfrons Causas diversos fatores por exemplo a superdosagem de medicamentos e a presença no organismo de algumas substâncias tóxicas como o mercúrio o que pode lesar ou destruir os néfrons SinaisSintomas dores redução da produção da urina aparência turva da urina e o aumento da pressão Doenças do Sistema Urinário A nefrite é uma infecção dos néfrons resultado de diversos fatores por exemplo a superdosagem de medicamentos e a presença no organismo de algumas substâncias tóxicas como o mercúrio o que pode lesar ou destruir os néfrons causando dores redução da produção da urina aparência turva da urina e o aumento da pressão Doenças nas Vias Urinárias Cálculos Renais litíase Popularmente conhecido como pedra nos rins os cálculos renais podem se alojar nos rins nos ureteres ou na bexiga São formados na medida em que ocorre alta concentração de cálcio ou de outros tipos de sal contidos nos líquidos do organismo no caso a urina Componentes da urina que facilitam a formação de cálculos são Cálcio Oxalato Ácido Úrico Fósforo Magnésio e Cistina Cálculos Renais Doenças nas Vias Urinárias Cistite A Cistite é uma infecção ou inflamação na bexiga urinária O doente sente ardor na uretra no ato de urinar e por não conseguir reter a urina libera em pouca quantidade Uretite A Uretite é uma infecção na uretra desenvolvida por bactérias que ocorre normalmente junto com a cistite Tipos de Infecção Urinária Rins pielonefrite Bexiga cistite Uretra uretrite DOENÇAS DO SISTEMA EXCRETOR Infecção urinária e cistite Infecção urinária no rim Infecção urinária na bexiga Infecção urinária na uretra Liessin Infecção Urinária Rins Ureter Bexiga Uretra Pielonefrite Cistite Uretrite Rins Ureteres Bexiga Uretra Bexiga normal Cistite no text to extract NECROSE A NECROSE CONCEITO É A MORTE DE UMA PARTE DO ORGANISMO PODENDO ATINGIR CÉLULAS TECIDOS OU UM ÓRGÃO FISIOPATOLOGIA PROCESSO IRREVERSÍVEL RESULTA DA AÇÃO GRADATIVA PROGRESSIVA DE ENZIMAS HIDROLASES SOBRE CÉLULAS LETALMENTE AGREDIDAS ENZIMAS ORIGINAMSE NOS LISOSSOMAS DE CÉLULAS LESADAS AUTÓLISE AUTODEGRADAÇÃO ENZIMÁTICA NOS TECIDOS DE INDIVÍDUOS MORTOS OU TECIDOS REMOVIDOS SEM FIXADOR FIXADOR SÃO SUBSTÂNCIAS CONSERVANTES QUE BLOQUEIAM A DEGRADAÇÃO POR AUTÓLISE FORMOL A 10 FORMALINA É O FIXADOR UNIVERSAL IMPORTÂNCIA DA NECROSE SÍTIOS VITAIS PODEM SER ACOMETIDOS POR NECROSE COMO INFARTOS DO MIOCÁRDIO INFARTOS CEREBRAIS E INFARTOS INTESTINAIS POR EXEMPLO ENZIMAS LIBERADAS PELO FOCO NECRÓTICO PODEM INDICAR SUA ORIGEM E SEREM DOSADAS NO SANGUE CPK INFARTO MIOCÁRDIO TGOTGP TRANSAMINASES NECROSE HEPÁTICA ASPECTOS MICROSCÓPICOS DA NECROSE MORFOLOGIA MICROSCÓPICA AS CÉLULAS NECRÓTICAS SÃO EOSINÓFILAS RÓSEAS COM ASPECTO VITREO AS VEZES VACUOLIZADAS CARIOPICNOSE NÚCLEO PEQUENO PICNÓTICO CARIORREXE NÚCLEO FRAGMENTADO EM NUMEROSOS AGREGADOS CARIÓLISE NÚCLEO PÁLIDO E DISSOLVIDO 1 NECROSE DE COAGULAÇÃO TIPO MAIS COMUM DE NECROSE PRESENTE NOS INFARTOS INFARTOS MIOCÁRDIO RIM FÍGADO BAÇO ETC FISIOPATOLOGIA DESNATURAÇÃO PROTÉICA CELULAR CITOPLASMÁTICA PELAS PRÓPRIAS ENZIMAS ATIVADAS PELO CÁLCIO AFLUINDO PARA DENTRO DAS CÉLULAS MORFOLOGIA SOMBRAS CELULARES EOSINÓFILAS RÓSEAS TIPOS DE NECROSE SÍTIOS TECIDO NERVOSO E ABSCESSOS FISIOPATOLOGIA PRODUZIDA POR ENZIMAS PROTEOLÍTICAS PODEROSAS NOS ABSCESSOS AS ENZIMAS LEUCOCITÁRIAS E BACTERIANAS LIQUEFAZEM OS TECIDOS 2 NECROSE LIQUEFATIVA 3 NECROSE GORDUROSA ESTEATONECROSE A TRAUMÁTICA MAMA E SUBCUTÂNEO A LESÃO DE CÉLULAS ADIPOSAS LIBERA ÁCIDOS GRAXOS CA CALCIFICAÇÃO LOCAL TRAUMÁTICA INCISÃO CIRÚRGICA LIBERA ÁCIDOS GRAXOS B ENZIMÁTICA ATIVAÇÃO DA LIPASE NA PANCREATITE AGUDA COM LIBERAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS DIGERINDO O TECIDO ADIPOSO PERIPANCREÁTICO AUTODIGESTÃO 4 NECROSE CASEOSA CAUSA FREQUENTE NA TUBERCULOSE MACROSCOPIA ASPECTO DE REQUEIJÃO CASEUM MICROSCOPIA MATERIAL AMORFO EOSINOFILICO COM RESTOS DE NÚCLEO 5 GANGRENA SECA VARIANTE DE NECROSE ISQUÊMICA DE COAGULAÇÃO ACOMETE DEDOS DO PÉ PÉPERNA MACROSCOPIA ASPECTO DO TECIDO PRETO RESSEQUIDO MUMIFICADO DURO COM LIMITE NÍTIDO LINHA DE DEMARCAÇÃO CAUSA OBSTRUÇÃO ARTERIAL GRADUAL LENTA E PROGRESSIVA COMUM EM DIABÉTICOS PÉ DIABÉTICO E TROMBOANGEITE SENSIBILIDADE AO FUMO APOPTOSE CONCEITO MORTE CELULAR PROGRAMADA COM ELIMINAÇÃO SELETIVA DE CÉLULAS INDESEJÁVEIS SEM PREJUDICAR AS CÉLULAS CIRCUNDANTES EXEMPLOS DELEÇÃO DE CÉLULAS INTESTINAIS RENOVÁVEIS DELEÇÃO DE CÉLULAS CANCEROSAS REDUÇÃO DE CÉLULAS PARENQUIMATOSAS DEVIDO A OBSTRUÇÃO DO SEU SISTEMA DE DUCTOS DO ÓRGÃO DELEÇÃO DE LINFÓCITOS T E B APÓS A DEPLEÇÃO DE CITOCINAS MORTE DE NEUTRÓFILOS NAS INFLAMAÇÕES AGUDAS DELEÇÃO CELULAR POR VIRUS NA HEPATITE VIRAL ORIGINANDO OS CORPOS ACIDOFÍLICOS APOPTÓTICOS DELEÇÃO DE CÉLULAS EM TERAPIA RADIAÇÃO E DROGAS ANTICANCER MORFOLOGIA A RETRAÇÃO CELULAR B CONDENSAÇÃO E FRAGMENTAÇÃO DE CROMATINA C CORPOS APOPTÓTICOS FAGOCITÁVEIS POR MACRÓFAGOS Ávila Maria Larissa Magalhães Adenomioma Conceito O adenomioma é uma lesão benigna composta por tecido glandular adeno e muscular mioma No útero é conhecido como uma forma localizada de adenomiose onde o tecido endometrial invade o miométrio Na vesícula biliar forma lesões hiperplásicas na parede podendo causar dor e outros sintomas digestivos Apesar de benigno pode causar sintomas incômodos e interferir no funcionamento normal do órgão Útero órgão reprodutor feminino com três camadas endométrio interna miométrio média e perimétrio externa O endométrio se renova a cada ciclo menstrual Vesícula Biliar armazena e concentra a bile liberandoa no intestino para digestão de gorduras A função saudável desses órgãos é essencial para reprodução útero e digestão vesícula Anatomia e Fisiologia Normal O que Muda com o Adenomioma No útero o tecido endometrial invade o miométrio causando aumento do órgão cólicas e sangramentos intensos Na vesícula biliar há espessamento da parede por proliferação glandular e muscular podendo simular pólipos Essas alterações comprometem o funcionamento normal do órgão gerando sintomas e possíveis complicações Causas Etiologia Desequilíbrios hormonais principalmente estrogênio Inflamações crônicas Cirurgias anteriores como cesáreas no caso uterino Estresse oxidativo e fatores genéticos Manifestações Clínicas 1 Útero Dor pélvica intensa principalmente durante a menstruação Sangramentos abundantes Infertilidade Vesícula Biliar Dor abdominal Náuseas Em alguns casos assintomático descoberto por exames de imagem Diagnóstico Ultrassonografia transvaginal ou abdominal Ressonância magnética melhor definição do tecido Biópsia em casos duvidosos Diferenciação de miomas pólipos ou endometriose Opções de Tratamento Tratamento Clínico Anticoncepcionais hormonais Analgésicos e antiinflamatórios Tratamento Cirúrgico Miomectomia ou histerectomia útero Colecistectomia retirada da vesícula A escolha depende da gravidade dos sintomas e da localização No útero o adenomioma compromete a função contrátil e reprodutiva Na vesícula biliar pode prejudicar o fluxo da bile e a digestão de gorduras Em ambos os casos há uma alteração significativa no funcionamento fisiológico do órgão afetado Impacto na Fisiologia Exemplo Clínico Uma paciente de 38 anos com histórico de dismenorreia intensa e menstruações volumosas apresentou dor pélvica crônica e sangramento anormal Os exames por ultrassonografia e ressonância magnética revelaram um útero aumentado com áreas nodulares confirmando o diagnóstico de adenomioma Inicialmente tentamos o manejo clínico com terapia hormonal mas a persistência dos sintomas e o comprometimento da qualidade de vida levaram à indicação cirúrgica Após a histerectomia a paciente apresentou uma resolução significativa dos sintomas evidenciando a importância da avaliação e da abordagem terapêutica individualizada para o manejo do adenomioma Curiosidade Adenomioma x Endometriose Adenomioma Endométrio invade músculo do útero miométrio Localizado no útero Causa dor e sangramento uterino Endométrio fora do útero ovários pelve Pode afetar vários órgãos Dor pélvica e infertilidade comuns Referências BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica 14 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2018 MOORE K L DALLEY A F AGUR A M R Anatomia orientada para a clínica 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2014 BAPTISTA T S VARGAS P D Adenomiose e Adenomioma Femina v 43 n 5 p 281 286 2015 DIAS J A et al Endometriose aspectos clínicos e terapêuticos Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v 42 n 5 2020 MSD Manual Adenomiose Disponível em N o útero o adenomioma compromete a função contrátil e reprodutiva Na vesícula biliar pode prejudicar o fluxo da bile e a digestão de gorduras Em ambos os casos há uma alteração significativa no funcionamento fisiológico do órgão afetado Acesso em 10 jun 2025 MINISTÉRIO DA SAÚDE Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas Endometriose Brasília 2022

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SISTEMA ENDÓCRINOREPRODUTOR Msc Cássio Milhomens Rodrigues email cmripbhotmailcom 1 2 1 Sistema Endócrino 2 Glândulas Endócrinas 3 Hormônios Manutenção do metabolismo Sono Disposição e força durante atividade Controle da glicemia hipoHiper Controle de retenção e excreção de líquido Regulação e controle e integração das funções corporais FrcFrrPa Conceitos básicos 1 SISTEMA ENDÓCRINO O sistema endócrino juntamente ao sistema nervoso central SNC regulacontrola todas as funções de nosso organismo O sistema endócrino por exemplo atua em diversas funções Crescimento de tecidos Equilíbrio hídrico do corpo Reprodução Metabolismo de carboidratos 4 1 SISTEMA ENDÓCRINO Conceitos básicos O sistema endócrino é responsável pelo controle das atividades metabólicas do organismo Atua a longo prazo através de sinais químicos executados por substâncias denominadas hormônios Hormônios são substâncias produzidas e liberadas por determinadas células de glândulas endócrinas e atuam controlando o funcionamento de alguns órgãos CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Conceitos básicos 5 Hormônios são produzidos por glândulas endocrina pâncreas figado coração rin suprarenal tireóide gônodas hipófise hipotálamo Glândulas exócrinas não liberam hormônios enzimas ou líquidos para fora ex pâncreas sudoriparas Liberadas na corrente sanguínea Função de mensageiros químicos Interação com receptores da membrana 25hidroxivitamina Dcoração Informação de um orgão para outro Substância química liberada pela célula e não entra na corrente sanguínea pode ser chamado de hormônio Hormônios podem ter ação enzimática renina PA sais no sangue CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Conceitos básicos 6 Hipófise Tireoide e paratireoides atrás da tireoide Suprarrenais Pâncreas Testículos no homem Ovários na mulher CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Organização do sistema hormonal 8 CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Conceitos básicos 9 Glândulas Endócrinas produzem secreções de substâncias hormônios que atuam sobre célula alvo Hormônios Substâncias químicas produzidas por glândulas que atuam no sentido de controlarauxiliar o controle de alguma função do Corpo 10 Glândulas Endócrinas Hormônios 1 SISTEMA ENDÓCRINO 11 Célula Segregadora VASO SANGUÍNEO Célula alvo Célula alvo 1 SISTEMA ENDÓCRINO Comunicação celular endócrina 12 1 SISTEMA ENDÓCRINO Comunicação celular endócrina 13 1 SISTEMA ENDÓCRINO Comunicação celular endócrina 14 1 SISTEMA ENDÓCRINO Comunicação celular endócrina De acordo com a composição química Aminoácidos peptídeos proteínas Proteicos maior quantidade colesterol hidrosolúveis Aminas ou derivados de tirosina 1 aminoácido ex adrenalina noradrenalina suprarenal T3 T4 tireóide dopamina lipossolúveis e hidrossolúveis Esteróides ésteres de colesterol esteroide Hormônios sexuais ex estrogênio Progesterona testostrona e derivados corticóides lipossolúveis CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Classificação Estrutural dos Hormônios 15 Quadro 481 Classes hormonais baseadas em sua estrutura Aminas e aminoácidos Peptídios polipeptídios e proteínas Esteroides Dopamina CRH Aldosterona Epinefrina GHRH Glicocorticoides Norepinefrina TRH Estrogênios Hormônio tireóideo ACTH Testosterona FSH Progesterona LH Androstenediona TSH 125dihidroxivitamina D GH DHT ADH DHEA Ocitocina Insulina Glucagon Somatostatina Calcitonina PTH Prolactina Hormônio proteico União do hormônio com o receptor Receptor de membrana ATP Adeniciclase AMP cíclico Enzima inativa Enzima ativada Célulaalvo do hormônio Membrana celular Mudanças induzidas pelo hormônio Hormônio ÓrgãoAlvo Hormônio antidiurético Rim Hormônio estimulante dos betamelanócitos Pele Corticotropina Adrenais Endorfinas Cérebro Encefalinas Cérebro Hormônio folículo estimulante Ovários ou testículos Hormônio do crescimento Músculos e ossos Hormônio luteinizante Ovários ou testículos Ocitocina Útero e glândulas mamárias Prolactina Glândulas mamárias Hormônio estimulante da tireóide Tireóide 18 Hormônios Proteicos reticulo endoplasmático CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Síntese e Secreção 19 Hormônios Proteicos reticulo endoplasmático Sintese CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Síntese e Secreção 20 PRÉPRÓHORMONIO PROTEINA PRÓHORMONIO HORMONIO SECREÇÃO DE HORMÔNIO PROTEÍCO Hormônios Proteicos reticulo endoplasmático transporte CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Síntese e Secreção 21 Atenção Farmácos podem aumentar disponibilidade de hormônios livres AAS X Hormônios da tireoide Piora do hipertiróidismo Tirotoxicose Mecanismo de Ação Extracelular Membrana Plasmática Lipossolúvel Intracelular Receptores intracelular hidrossolúvel CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Síntese e Secreção 22 Mecanismo de Ação CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Síntese e Secreção 23 MECANISMO DE AÇÃO HIDROSSOLÚVEL LIPOSSOLÚVEL DEGRADAÇÃOELINAÇÃO ENZIMAS RINS FIGADO Hormônios derivados de tirosina Vesículas CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Síntese e Secreção 24 Hormônios Esteróides Dentro da célula enzimascolesterol hormônio CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 25 Glândula pineal Produção de melatonina Regulação dos ritmos biológicos CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 26 Hipotálamo Produção de ocitocina e hormônio antidiuréticoque liberados pela hipófise Ocitocina estimula a contração do útero e das glândulas mamárias Hormônio antidiurético Reabsorção de água pelos rins O hipotálamo também produz hormônios de liberação e inibição que atuam regulando a hipófise CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 27 Hipófise Produção de vários hormônios Hormônio folículo estimulante e o hormônio luteinizante Atuam nos ovários e testículos Hormônio tireoestimulante estimula a tireoide a secretar seus hormônios Hormônio adrenocorticotrófico estimula o córtex da suprarrenal Prolactina estimula a produção de leite na glândula mamária Hormônio do crescimento GH Growth Hormone promove o desenvolvimento de ossos e cartilagem CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 28 Hipófise CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 29 Tireoide Garante a produção Tiroxina e triiodotironina processos metabólitos Calcitonina Diminuição dos níveis de cálcio no sangue CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 30 Paratireoide Produz o paratormônio que garante o aumento dos níveis de cálcio no sangue CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 31 Paratormônio PTH Função manter os nível de cálcio necessários para o bom funcionamento do organismo Células musculares esqueléticascontrações CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 32 Doenças das paratireoides Hipoparatireoidismo Nível de PTH abaixo do necessário para o organismo Causas Póscirúrgicas para a remoção da tireoide Doenças autoimunes Doenças infiltrativas hemocromatose acúmulo de ferro nos tecidos Leucemias Agudas e crônicas Linfomas Mielodisplasias Mieloma MúltiploSíndromes Mieloproliferativas CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 33 Hiperparatireoidismo Nível PTH acima do necessário Queda de cálcio no sanguebaixos níveis de vitamina D eou magnésio Consequências cálculos renais amento da diurese obstipação intestinal úlceras gástricas pancreatites Doenças das paratireoides CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 34 Suprarrenal produz a aldosterona reabsorção do sódio e do cortisol o que provoca o aumento na concentração de glicose no sangue Na medula Produção de Adrenalina promove estimulação cardíaca e aumento dos níveis de glicose no sangue Noradrenalinaconstrição de certos vasos sanguíneos Adrenal glands Vein Artery Adrenal gland Kidney Adrenal cortex Medulla 35 CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 36 Pâncreas Localizada na porção superior do abdome Funções Produzir enzimas digestivas digestão dos alimentos ao serem secretadas no intestino através dos ductos pancreáticos e produzir hormônios para regular o nível de glicose no sangue insulina e glucagon CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 37 CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 38 Doenças do Pâncreas Pancreatite Tumor Pancreático PANCREATITE é a inflamação do pâncreas que pode ser aguda ou crônica Causas é causado principalmente por cálculos biliares e pelo alcoolismo que juntos são responsáveis por cerca de 80 a 90 dos casos No caso dos cálculos biliares há migração de pequenos cálculos da vesícula biliar através de canais que atravessam o pâncreas para chegar ao intestino colédoco obstruindo o ducto pancreático causando extravasamento de enzimas e gerando inflamação do pâncreas CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 39 PANCREATITE AGUDA é a inflamação aguda do pâncreas Sintomas aparecimento de dor abdominal súbita e intensa na porção superior do abdome Exames exames de sangues amilase e lípase raio x ultrassom tomografia computadorizada ressonância magnética Os 20 dos pacientes que tem a forma grave da doença com lesão de múltiplos órgãos podem necessitar de tratamento em CTI e cirurgia CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 40 PANCREATITE CRÔNICA é a inflamação crônica do pâncreas o que faz com que ele vá perdendo suas funções È causado principalmente pelo alcoolismo Sintomas dor abdominal recorrente semelhante a da pancreatite aguda durante as fazes de agudização da doença diarréia e desnutrição por falta das enzimas digestivas diabetes por falta de insulina Tratamento geralmente é clínico medicamentoso mas pode ser necessário cirurgia CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 41 TUMOR PANCREÁTICO No Brasil é responsável por cerca de 2 dos casos de câncer diagnosticados ADENOCARCINOMA è maligno constituindo 90 dos tumores encontrados sendo que 70 ocorrem na cabeça 20 no corpo e 10 na cauda do pâncreas É raro antes dos 30 anos sendo mais comum acima dos 60 anos em homens e negros Fatores de risco Os principais fatores de risco são cigarro o mais importante pancreatite crônica obesidade diabetes histórico familiar cirurgias de úlcera de estômago e duodeno e cirurgia para retirada da vesícula biliar e ainda algumas síndromes genéticas CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 42 CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 43 Ovários Produzem o estrogênio que atua no desenvolvimento de caracteres sexuais secundários e promove o crescimento do endométrio e a progesterona que promove o crescimento do endométrio CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 1 SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas e Ações 44 Testículos Produzem testosterona que atua na produção de espermatozoides e no desenvolvimento de características sexuais secundárias O principal hormônio sintetizado pelo testículo é a testosterona HIPÓFISE 6 hormônios Situada cavidade óssea abaixo do hipotálamo TIREÓIDE 3 hormônios Situada na parte anterior do pescoço abaixo da laringe TESTÍCULOS 1 hormônio Situados na bolsa escrotal PARATIREÓIDE 1 hormônio Situada atrás da tireóide muito pequena T I M O PÂNCREAS 2 hormônios Localizado atrás e por baixo do estômago OVÁRIOS 2 hormônios Cavidade pélvica ao lado do útero HIPOTÁLAMO SUPRARENAIS 4 hormônios Situada acima de cada rim 2 GLÂNDULAS ENDÓCRINAS Principais Glândulas 45 46 1 SISTEMA ENDÓCRINO Comunicação celular endócrina As células neurossecretoras magnocelulares são células neuroendócrinas grandes que residem no núcleo supraóptico e no núcleo paraventricular do hipotálamo 47 Adenoipófise Neuroipófise Hormônio crescimento GH Hormônio tireotrófico TSH Hormônio adrenocorticotrófico ACTH Hormônio prolactina Hormônio foliculoestimulante FSH Hormônio luteinizante LH Hormônio ocitocina Hormônio antidiurético 2 GLÂNDULAS ENDÓCRINAS Hipófise Hormônios Tiroxina triiodotiranina estimula a oferta e o consumo de oxigênio frequência cardíaca os movimentos respiratório e o desenvolvimento dos animais Calcitonina diminui a liberação de cálcio no sangue 48 2 GLÂNDULAS Tireóide Hipotireoidismo Ação glandular é deficiente Metabolismo apresenta lentidão dos movimentos sonolência ganho de peso batimentos cardíacos reduzidos etc Hipertireoidismo A glândula passa a funcionar acima do nível normal Aumento da atividade celular até cerca do dobro do normal 49 2 GLÂNDULAS Tireóide Secreção do hormônio paratireoidiano Paratormônio Ativa os osteoclastos nas cavidades dos ossos Aumento da secreção do hormônio quando a concentração de cálcio cai abaixo do normal 50 2 GLÂNDULAS Paratireóide Secreção 2 hormônios importantes Insulina Aumento do transporte de glicose através da membrana celular Aumento da intensidade do metabolismo da glicose Ausência de insulina diabetes células utilizam gorduras e proteínas para energia aumento da concentração de glicose no sangue e ácidos graxos 51 2 GLÂNDULAS Pâncreas Ilhotas de Langerhans 52 2 GLÂNDULAS Pâncreas Ilhotas de Langerhans Secreção do Hormônio masculino Testosterona Secreção pelas células intersticiais de Leydig Controle pela hipófise anterior FSH espermatogênese e LH testosterona Função Desenvolvimento dos caracteres secundários masculinos Diferenciação dos órgãos sexuais masculinos na gravidez 53 2 GLÂNDULAS Testículos 2 GLÂNDULAS Testículos Cordão espermático Vasos sanguíneos Canal deferente Bolsa escrotal Epidídimo Testículo 54 Localizada sobre o pólo de cada rim Formada por 2 partes distintas Córtex produz os corticosteróides que controlam o metabolismo do sódio e do potássio e o aproveitamento dos carboidratos e outras substancias Medula produz adrenalina e noradrenalina agem diretamente nos batimentos cardíacos e pressão arterial 55 2 GLÂNDULAS Suprarenais 56 2 GLÂNDULAS Suprarenais Desempenham um papel funcional em nosso estado de alerta crescimento e muito mais Os principais produtos liberados pelas glândulas supra renais são cortisol epinefrina aldosterona e andrógenos adrenais ou hormônios sexuais São estruturas presentes no sistema reprodutor feminino e localizados um de cada lado na região pélvica comunicandose com o útero através das tubas uterinas Os ovários são responsáveis pela produção dos hormônios sexuais estrogênios e progestinas além da formação e do armazenamento dos gametas femininos 57 2 GLÂNDULAS Ovários Secreção do Hormônio feminino estrogênio Folículo ovariano após ovulação secreta progesterona Regulação pelos hormônios hipofisários FSH e LH Função Desenvolvimento dos caracteres secundários femininos Preparação do útero para a gravidez 58 2 GLÂNDULAS Ovários 2 GLÂNDULAS Ovários Endométrio Tuba Uterina Ovário Útero Colo Uterino Vagina Vulva 2 GLÂNDULAS SÍNDROME DO OVÁRIO POLICÍSTICO Ovário saudável Ovário policístico Forma de amêndoa medindo até 5 cm em seu maior diâmetro e possui uma espessura máxima de 15 cm 62 2 GLÂNDULAS Ovários 2 GLÂNDULAS Ovários Ovário normal Ovário policístico 2 GLÂNDULAS Ovários Ovulação Corpo amarelo Corpo amarelo degenera Corpo branco Endométrio espesso e vascularizado Folículo de Graaf Ovário Folículo em crescimento Folículo primário Ovócito II Endométrio sendo eliminado Útero Endométrio sendo eliminado Crescimento dias 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 1 2 3 Menstruação Fase de crescimento Ovulação Fase de secreção Menstruação 63 CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções CIÊNCIAS 8º Ano do Ensino Fundamental Glândulas e suas funções 2 GLÂNDULAS ENDÓCRINAS Hipotálamo 64 AVALIAÇÃO FISIOLÓGICA 3 ATIVIDADE RESPONDER A QUAL A IMPORTÂNCIA DAS VITAMINAS E MINERAIS NO METABOLISMO HUMANO B QUAL A FUNÇÃO E ONDE PODE SER ENCRONTRADA A ENZIMA PEPSINA C QUAIS CAUSAS DO AUMENTO DO TRIGLICERIS E ESTEATOSE HEPÁTICA 67 Boca Deglución Estómago Intestino delgado Duodeno Intestino grueso Intestino delgado Yeyuno e Íleon FISIOLOGÍA DIGESTIVA Duodeno Yeyuno Ciego Apéndice Íleon esófago FUNDUS mucosa ANTRO piloro CUERPO duodeno capas musculares oblicua circular y longitudinal ESÔFAGO ESTÔMAGO INTESTINO DELGADO FÍGADO INTESTINO GROSSO PÂNCREAS BOCA FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO Funções Processamento alimentar Mastigação Deglutição Digestão Absorção Eliminação Introdução Degradação Utilização células Alimentação vital Células absorção quebra moléculas Alimentos extração de nutrientes necessários Células reações químicasenergia Nutrientes substâncias químicas necessárias para manutenção da vida Nutrientes energéticos capazes de serem transformados em energia ATP adenosina trifosfato Nutrientes energéticos Carboidrátos Gorduras Proteínas Digestão Degradação e transformação de alimentos em moléculas capazes de serem absorvidas e utilizadas pelas células Funçãoatividade básica Ingestão ato de comer captação Funçãoatividade básica Mistura e movimentação contrações musculares misturar alimentos associação de secreções produzidas pelo sistema movimentação do alimento Peristaltismo contrações em ondas Digestão Processo Químico Substâncias Químicas Degradação de moléculas Digestão Processo Mecânico Movimentos em ondas que auxiliam a digestão química Absorção passagem das moléculas resultantes da digestão do trato gastrointestinalpara o sangue e vasos linfáticos Defecação Eliminação das substâncias não digeridas do trato gastrointestinal e organismo FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO GLÂNDULAS SALIVARES BOCA com a mastigação o tamanho dos alimentos é reduzido FARINGE começa a simplificação molecular ESÔFAGO a deglutição é facilitada pela saliva ESTÔMAGO Aqui os alimentos são misturados prossegue com o avanço controlado dos alimentos em direção ao intestino delgado INTESTINO DELGADO Prossegue a simplificação molecular Os nutrientes vão avançando e se misturando INTESTINO GROSSO Os alimentos não digeridos vão avançançado em direção ao reto A água é absorvida VILOSIDADE INTESTINAIS O sangue e a linfa absorvem os nutrientes FÍGADO VESÍCULA BILIAR PÂNCREAS APÊNDICE RETO ÂNUS Divisão Antômica Trato Gastrointestinal Orgãos Anexos acessórios Cavidade oral Boca Glândulas Submandibulares e Glândulas Sublinguais Fígado Vesícula Biliar Duodeno Cólon Transverso Cólon Ascendente Intestino Delgado Ceco Apêndice Cecal Glândula Parótida Faringe Esôfago Estômago Pâncreas Jejuno Cólon Descendente Reto Ânus Sistema Digestivo Divisão Tubo digestivo Boca Faringe Esôfago Estômago Intestino delgado Intestino grosso Ânus Órgãos anexos Língua Dentes Glândulas salivares Fígado Pâncreas Trato Gastrointestinal Tubo contínuo de aproximadamente 9 mt Iniciase na boca com termino anal Trato Gastrointestinal Orgãos Boca cavidade oral Faringe Esofago Estomago Intestino Delgado Intestino Grosso Glândulas salivares Boca Esôfago Fígado Estômago Pâncreas Vesícula biliar Intestino delgado Intestino grosso Apêndice Reto Ânus Divisões Canal Alimentar Estruturas Anexas Dentes Língua Glândulas Salivares Fígado Vesícula Biliar Pâncreas Órgãos Anexos acessórios Dentes lígua glândulas salivares figado vesícula biliar pâncreas Histologia Geral Trato gastrointestinal Camadas de tecidos túnica mucosa túnica submucosa túnica musculares túnica serosa Túnica Serosa Túnica Adventícia Túnica Muscular Túnica Mucosa Túnica Submucosa Tecido eptélial simples M Camada espessa Tecido conjutivo frouxo Boca esofago faringe m estriado esquelético Ato voluntário deglutição M Liso contração involuntaria Membrana tecido eptélial conjuntivo sereçõa de liquido seroso peritônio viceral Boca e cavidade bucal Primeira porção do canal alimentar Comunicase com o exterior através da rima bucal Comunicase com a porção bucal da faringe através do istmo das fauces Língua Órgão muscular revestido por mucosa Mastigação deglutição gustação e articulação da palavra Dorso da língua O sulco terminal que divide a língua em duas porções corpo e raiz Papilas linguais onde se localizam os receptores gustativos Língua Amargo Umami Ácido Salgado Doce Glândulas salivares Parótidas Laterais na face e inferiores ao pavilhão da orelha externa Ducto parotídico se abre no vestíbulo da boca próximo ao 2º molar superior Submandibulares Anterior à porção inferior da parótida Ducto submandibular se abre no assoalho da boca abaixo da língua Glândulas salivares Sublinguais Laterais e inferiores à língua Secreção lançada na porção sublingual anterior Parotid Gland Duct Sublingual Gland Submandibular Gland Duct SECREÇÃO DE SALIVA SALIVA MUCO AGENTES ANTIMICROBIANOS PTIALINA AMILASE SALIVAR AMIDO Cavidade nasal Palato duro Palato mole Língua Epiglote Laringe Esôfago Traqueia Nasofaringe Orofaringe Laringofaringe ESÔFAGO Cavidade nasal Cavidade oral Língua Laringe Traqueia Faringe Nasofaringe Orofaringe Laringofaringe Esôfago SECREÇÃO DE SALIVA ESOFAGO POSTERIR A TRAQUEIA 25 CM M ESTRIADO ESQUELÉTICO M LISO M LISO ESÔFAGO Contração Esôfago Alimento Relaxamento ESÔFAGO Esôfago Constrição Bolo alimentar Relaxamento Estômago Esôfago Dentes É uma estrutura dura saliente e esbranquiçada composta por Polpa Dentina e Esmalte que é implantada no maxilar e na mandíbula de muitos vertebrados Arcada dentária superior central superior Incisivo lateral superior Canino 1 Prémolar 2 Prémolar Comissura dos lábios Arcada dentária inferior Lábio inferior Incisivo central Incisivo lateral Canino 1 Prémolar 2 Prémolar 1 Molar Vestíbulo bucal Lábio superior Esôfago Dividido em três porções Cervical Torácica Abdominal Orofaringe Epiglote Cartilagem tiróide Esfíncter esofágico superior Traqueia Aorta Brônquios Esfíncter esofágico inferior Diafragma Estômago Esôfago Esfíncter esofágico inferior Estômago Abdômen Vesícula Fígado Rim direito Duodeno Cólon Esôfago Estômago Cólon O fígado e a vesícula foram deslocados para deixar ver bem o estômago e duodeno Peritônio ConstituÍdo por duas lâminas Parietal reveste as paredes da cavidade abdominal Visceral que envolve as vísceras Lâminas contínuas que apresentam entre elas um espaço virtual denominado cavidade peritoneal Vísceras retroperitoniais Fixas Vísceras móveis deslocamse do abdome juntamente com o revestimento peritoneal Formase uma lâmina peritoneal denominada meso ou ligamento Exemplos Mesentério Omentos pregas que se estendem entre dois órgãos Peritoneo parietal Cavidad peritoneal estómago colon transverso Peritoneo visceral páncreas duodeno aorta intestino delgado Intestino Intestino delgado Intestino grosso Esôfago Hígado Estômago Colon Intestino delgado Recto Ano Intestino Delgado Dividido em três segmentos 1 Duodeno Iniciase no óstio pilórico e termina na flexura dudodenojejunal angulação brusca Recebe os ductos colédoco e pancreático Intestino Delgado 2 Jejuno e íleo Porção móvel do intestino delgado Não apresentam delimitação nítida Apresentam inúmeras alças intestinais presas à parede posterior do abdome pelo mesentério Duodeno Jejuno Íleo Fígado Vesícula biliar Intestigo grosso Estômago Pâncreas Intestino delgado Cólon transverso Cólon ascendente Ceco Apêndice Reto Ânus Cólon sigmoide Cólon descendente Sistema urinário Prof Cássio M Rodrigues CONCEITUAÇÃO MECÂNISMO HOMEOSTÁTICOS DOS PRINCIPAIS SISTEMAS FUNCIONAIS TRANSPORTE ATRAVÉS DE MEMBRANA CELULAR POTENCIAL DE MEMBRANA CÉLULAS SANGUÍNEAS E COAGULAÇÃO DO SANGUE SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO SISTEMA RENAL SISTEMA DIGESTÓRIO SISTEMA ENDÓCRINOREPRODUTOR SISTEMA NERVOSO REGULAÇÃO HUMORAL COM ENFASE NO CONTROLE DOS PROCESSOS DIGESTÓRIOS E DO APETITESACIEDADE Ementa SISTEMA EXCRETOR Remoção de resíduos metabólicos nitrogenados Manutenção da concentração osmótica dos tecidos Tipos de excretas nitrogenadas amônia uréia e ácido úrico Órgãos associados à manutenção do controle osmótico Localizados na porção posterior da cavidade abdominal sendo responsáveis pela formação da urina FUNÇÕES RENAIS Filtrar Alta complexidade Faz parte do sistema urinário ou excretorauxiliar na homestase do nosso organismo controlando a quantidade de fluídos corporais e substâncias no sangue Promove Homeostase ou Homeostasia FUNÇÕES RENAIS HOMEOSTASE Definição processo pelo qual o organismo matem suas funções internas vitais constante independente das condições do ambiente Rins no processo de formação da urina possui um importante papel regulador que contribui para homeostase do nosso organismo Possui importante papel regulador FUNÇÕES RENAIS FUNÇÃO REGULADORA Plasma sanguíneo pressão arterial Concentração de produtos do metabolismo celular resíduos Catabólitos nitrogenados resultado do metabolismo de proteínas FUNÇÕES RENAIS FUNÇÃO REGULADORA Catabólitos Nitrogenados Definição Aminoácidos componentes de proteínas possui na sua composição química um grupo amina que possui nitrogênio na sua composição ao serem metabolizados geram resíduos nitrogenados FUNÇÕES RENAIS Resíduo nitrogenados Amônia e Ácido úrico Creatinina Amônia extremamente tóxica é transformada no figado em uréia por reações químicas ciclo da uréia Creatinina formada a partir da degradação da creatina muscular parâmetro para avaliação de função renal FUNÇÕES RENAIS Eliminação de substância Produzidas pelas células Consumidas drogas ou medicamentos Substâncias importantes para o corpo que não podem acumular eletrólitos FUNÇÕES RENAIS Controle do Ph plasmático níveis de acidez sanguínea H Ácido eliminação de H e retenção de bicarbonato Alcalino Básico eliminação de Bicarbonato e retenção de H FUNÇÕES RENAIS Função Endócrina hormônios Eritropoetina estimula medula óssea na produção de células sanguíneas Renina sistema ReninaAngiotensinaaldosterona atua no controle de PA e balanço de Na FUNÇÕES RENAIS Ativação da Vitamina D Concentração de Calcio Fósforo manutenção da saúde dos ossos Rim Ureter Bexiga Uretra Formado por cápsula renal córtex e medula Rins Os rins são recobertos pelo peritônio e circundados por uma massa de gordura Cada rim tem cerca de 1125cm de comprimento 5 a 75cm de largura O peso do rim do homem adulto varia entre 125 a 170g na mulher adulta entre 115 a 155g O rim direito normalmente situase ligeiramente abaixo do rim esquerdo devido ao grande tamanho do lobo direito do fígado PRÁTICA OBSERVANDO RIM FRESCO DE PORCO cápsula de proteção artéria veia Localização parte posterior da cavidade abdominal cada lado da coluna vertebral Cor vermelho escuro Formato semelhante ao de um grão de feijão Tamanho aproximadamente 11 25 a 12 centímetros de comprimento e 5 a 75 cm de largura Peso Homem adulto 125 à 170g cadahomem aduto Mulher adulta 115 à 155g tamanho aproximado de uma mão fechada São recobertos pelo peritônio e circundados por uma massa de gordura Rin direito situase a baixo do rin esquerdo devido ao grande tamanho do lobo direito do figado Rins Ligam ao sistema circulatório através da artéria renal e da veia renal e com as vias urinárias pelos ureteres Artérias renais são ramificações muito finas que formam pequenos emaranhados chamados glomérulos Cada glomérulo é envolvido por uma estrutura arredondada chamada cápsula glomerular ou cápsula de Bowman Rins Três processos principais 1 Filtração glomerular Todas substâncias do sangue exceto células sanguíneas e proteínas 2 Reabsorção tubular seletiva Varia de acordo com as necessidades fisiológicas do organismo 3 Secreção tubular adição de compostos ao líquido tubular íons de potássio amônia ureia hormônios etc Borda côncova Depressão onde penetra o pedículo renal NÉFRONS Em cada rim existem aproximadamente de 600 a 800 mil néfrons Cápsula de Bowman Túbulo distal Glomérulo Túbulo proximal Artéria Alça de Henle Veia Ducto coletor Organização básica de um néfron São formados por cápsula renal córtex e medula Córtex local onde estão localizados os néfrons que são os responsáveis pela formação da urina Medula renal parte mais interna do rim onde é verificada a presença dos ductos coletores e as alças néfricas Cápsula renal revestimento externo do rim Pirámide de Malpighi Córtex renal Artéria Renal Veia renal Ureter Medula Renal Bacinete Cálice Renal Vasos sanguíneos corticais Vasos interlobares Veia renal Nervo renal Artéria renal Medula Ureter Cápsula Vasos arqueados Cálice menor Cálice maior Pelve Pirámide Papila Coluna renal Córtex Hilo renal VASOS SANGUÍNEOS RENAIS ENTRADA DO SANGUE ORIGEM AORTA ABDOMINAL DIVIDESE EM ARTERIAS INTERLOBARES INTERLOBARES SUBDVIDESE EM ARQUEADAS E INTERLOBULARES E ARTERIOLAS AFERENTES ARTERIOLAS AFERENTES VASOS QUE ENTRAM DENTRO DOS NEFRONS UNIDADE FUNCIONAL DO RIN VEIA RENAL DESEMBOCA NA VEIA CAVA INFERIOR GLOMERÚLO Glomérulo Cápsula de Bowman Filtração Secreção Reabsorção Excreção Filtração Primeira etapa que ocorre quando o sangue passa pelo rim mais especificamente no glomérulo Reabsorção Recuperar as moléculas que foram filtradas mas são essenciais ao organismo e devem retornar para a circulação Secreção Do mesmo modo que existem moléculas que devem retornar à circulação existem as que precisam ser eliminadas mas não são filtradas Excreção Depois desses três processos citados anteriormente a urina está formada e pronta para ser eliminada sendo primeiramente armazenada na bexiga GLOMERÚLO BEXIGA Órgão muscular elásticobolsaparte inferior do abdome Quando a bexiga está cheia o esfíncter se contrai empurrando a urina em direção a uretra de onde então é lançada para fora do corpo A capacidade máxima de urina na bexiga é de aproximadamente 1 litro Sensores nervosos da parede da bexiga enviam mensagens ao sistema nervoso fazendo com que tenhamos vontade de urinar Função acumular a urina que chega dos ureteres Parte inferior da bexiga encontrase um esfíncter músculo circular que fecha a uretra e controla a micção FILTRAÇÃO GLOMERULAR Taxa de Filtração Glomerular TFG Volume de líquido que é filtrado para dentro da cápsula de Bowman localizada no glomérulo por unidade de tempo e é influenciada pela pressão de filtração TFG é em média 180 Ldia ou 125mLmin BEXIGA ARMAZENANDO URINA Orifícios Ureterais Músculo Detrusor Relaxado Urina Esfíncter urinário contraído Músculos Periuretrais Uretra Formação da Urina Esvaziamento da Bexiga Micção Pode ser interrompido pelo encéfalo ou fadiga Reflexo da Micção Passagem pelo Ureter Enchimento da Bexiga Aumento da pressão Intravesical CENTRO UNITOP UNIVERSITÁRIO URETERESURETRA Ureteres Dois tubos de aproximadamente 20 cm de comprimento Conduz a urina dos rins para a bexiga Uretra Tubo muscular que conduz a urina da bexiga para fora do corpo uretra feminina 5 cm somente a urina uretra masculina 20 cm transporta a urina e esperma URETERESURETRA Rim Ureter Bexiga Uretra Rim Ureter Bexiga Próstata Uretra Mulher Homem CENTRO UNITOP UNIVERSITÁRIO Doenças do Sistema Urinário Muitas doenças estão associadas ao sistema urinário seja nos rins ou nas vias urinárias ureteres bexiga e uretra Doenças Renais Nefrite A nefrite é uma infecção dos néfrons resultado de diversos fatores por exemplo a superdosagem de medicamentos e a presença no organismo de algumas substâncias tóxicas como o mercúrio o que pode lesar ou destruir os néfrons causando dores redução da produção da urina aparência turva da urina e o aumento da pressão Hipertensão Arterial e Problemas Renais Quando os rins não funcionam de modo eficiente os sais e a água em excesso se acumulam no sangue provocando aumento da pressão arterial O processo de filtragem renal nas pessoas hipertensas é deficiente o que pode resultar no desenvolvimento de doenças renais Doenças do Sistema Urinário Infecção dos néfrons Causas diversos fatores por exemplo a superdosagem de medicamentos e a presença no organismo de algumas substâncias tóxicas como o mercúrio o que pode lesar ou destruir os néfrons SinaisSintomas dores redução da produção da urina aparência turva da urina e o aumento da pressão Doenças do Sistema Urinário A nefrite é uma infecção dos néfrons resultado de diversos fatores por exemplo a superdosagem de medicamentos e a presença no organismo de algumas substâncias tóxicas como o mercúrio o que pode lesar ou destruir os néfrons causando dores redução da produção da urina aparência turva da urina e o aumento da pressão Doenças nas Vias Urinárias Cálculos Renais litíase Popularmente conhecido como pedra nos rins os cálculos renais podem se alojar nos rins nos ureteres ou na bexiga São formados na medida em que ocorre alta concentração de cálcio ou de outros tipos de sal contidos nos líquidos do organismo no caso a urina Componentes da urina que facilitam a formação de cálculos são Cálcio Oxalato Ácido Úrico Fósforo Magnésio e Cistina Cálculos Renais Doenças nas Vias Urinárias Cistite A Cistite é uma infecção ou inflamação na bexiga urinária O doente sente ardor na uretra no ato de urinar e por não conseguir reter a urina libera em pouca quantidade Uretite A Uretite é uma infecção na uretra desenvolvida por bactérias que ocorre normalmente junto com a cistite Tipos de Infecção Urinária Rins pielonefrite Bexiga cistite Uretra uretrite DOENÇAS DO SISTEMA EXCRETOR Infecção urinária e cistite Infecção urinária no rim Infecção urinária na bexiga Infecção urinária na uretra Liessin Infecção Urinária Rins Ureter Bexiga Uretra Pielonefrite Cistite Uretrite Rins Ureteres Bexiga Uretra Bexiga normal Cistite no text to extract NECROSE A NECROSE CONCEITO É A MORTE DE UMA PARTE DO ORGANISMO PODENDO ATINGIR CÉLULAS TECIDOS OU UM ÓRGÃO FISIOPATOLOGIA PROCESSO IRREVERSÍVEL RESULTA DA AÇÃO GRADATIVA PROGRESSIVA DE ENZIMAS HIDROLASES SOBRE CÉLULAS LETALMENTE AGREDIDAS ENZIMAS ORIGINAMSE NOS LISOSSOMAS DE CÉLULAS LESADAS AUTÓLISE AUTODEGRADAÇÃO ENZIMÁTICA NOS TECIDOS DE INDIVÍDUOS MORTOS OU TECIDOS REMOVIDOS SEM FIXADOR FIXADOR SÃO SUBSTÂNCIAS CONSERVANTES QUE BLOQUEIAM A DEGRADAÇÃO POR AUTÓLISE FORMOL A 10 FORMALINA É O FIXADOR UNIVERSAL IMPORTÂNCIA DA NECROSE SÍTIOS VITAIS PODEM SER ACOMETIDOS POR NECROSE COMO INFARTOS DO MIOCÁRDIO INFARTOS CEREBRAIS E INFARTOS INTESTINAIS POR EXEMPLO ENZIMAS LIBERADAS PELO FOCO NECRÓTICO PODEM INDICAR SUA ORIGEM E SEREM DOSADAS NO SANGUE CPK INFARTO MIOCÁRDIO TGOTGP TRANSAMINASES NECROSE HEPÁTICA ASPECTOS MICROSCÓPICOS DA NECROSE MORFOLOGIA MICROSCÓPICA AS CÉLULAS NECRÓTICAS SÃO EOSINÓFILAS RÓSEAS COM ASPECTO VITREO AS VEZES VACUOLIZADAS CARIOPICNOSE NÚCLEO PEQUENO PICNÓTICO CARIORREXE NÚCLEO FRAGMENTADO EM NUMEROSOS AGREGADOS CARIÓLISE NÚCLEO PÁLIDO E DISSOLVIDO 1 NECROSE DE COAGULAÇÃO TIPO MAIS COMUM DE NECROSE PRESENTE NOS INFARTOS INFARTOS MIOCÁRDIO RIM FÍGADO BAÇO ETC FISIOPATOLOGIA DESNATURAÇÃO PROTÉICA CELULAR CITOPLASMÁTICA PELAS PRÓPRIAS ENZIMAS ATIVADAS PELO CÁLCIO AFLUINDO PARA DENTRO DAS CÉLULAS MORFOLOGIA SOMBRAS CELULARES EOSINÓFILAS RÓSEAS TIPOS DE NECROSE SÍTIOS TECIDO NERVOSO E ABSCESSOS FISIOPATOLOGIA PRODUZIDA POR ENZIMAS PROTEOLÍTICAS PODEROSAS NOS ABSCESSOS AS ENZIMAS LEUCOCITÁRIAS E BACTERIANAS LIQUEFAZEM OS TECIDOS 2 NECROSE LIQUEFATIVA 3 NECROSE GORDUROSA ESTEATONECROSE A TRAUMÁTICA MAMA E SUBCUTÂNEO A LESÃO DE CÉLULAS ADIPOSAS LIBERA ÁCIDOS GRAXOS CA CALCIFICAÇÃO LOCAL TRAUMÁTICA INCISÃO CIRÚRGICA LIBERA ÁCIDOS GRAXOS B ENZIMÁTICA ATIVAÇÃO DA LIPASE NA PANCREATITE AGUDA COM LIBERAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS DIGERINDO O TECIDO ADIPOSO PERIPANCREÁTICO AUTODIGESTÃO 4 NECROSE CASEOSA CAUSA FREQUENTE NA TUBERCULOSE MACROSCOPIA ASPECTO DE REQUEIJÃO CASEUM MICROSCOPIA MATERIAL AMORFO EOSINOFILICO COM RESTOS DE NÚCLEO 5 GANGRENA SECA VARIANTE DE NECROSE ISQUÊMICA DE COAGULAÇÃO ACOMETE DEDOS DO PÉ PÉPERNA MACROSCOPIA ASPECTO DO TECIDO PRETO RESSEQUIDO MUMIFICADO DURO COM LIMITE NÍTIDO LINHA DE DEMARCAÇÃO CAUSA OBSTRUÇÃO ARTERIAL GRADUAL LENTA E PROGRESSIVA COMUM EM DIABÉTICOS PÉ DIABÉTICO E TROMBOANGEITE SENSIBILIDADE AO FUMO APOPTOSE CONCEITO MORTE CELULAR PROGRAMADA COM ELIMINAÇÃO SELETIVA DE CÉLULAS INDESEJÁVEIS SEM PREJUDICAR AS CÉLULAS CIRCUNDANTES EXEMPLOS DELEÇÃO DE CÉLULAS INTESTINAIS RENOVÁVEIS DELEÇÃO DE CÉLULAS CANCEROSAS REDUÇÃO DE CÉLULAS PARENQUIMATOSAS DEVIDO A OBSTRUÇÃO DO SEU SISTEMA DE DUCTOS DO ÓRGÃO DELEÇÃO DE LINFÓCITOS T E B APÓS A DEPLEÇÃO DE CITOCINAS MORTE DE NEUTRÓFILOS NAS INFLAMAÇÕES AGUDAS DELEÇÃO CELULAR POR VIRUS NA HEPATITE VIRAL ORIGINANDO OS CORPOS ACIDOFÍLICOS APOPTÓTICOS DELEÇÃO DE CÉLULAS EM TERAPIA RADIAÇÃO E DROGAS ANTICANCER MORFOLOGIA A RETRAÇÃO CELULAR B CONDENSAÇÃO E FRAGMENTAÇÃO DE CROMATINA C CORPOS APOPTÓTICOS FAGOCITÁVEIS POR MACRÓFAGOS Ávila Maria Larissa Magalhães Adenomioma Conceito O adenomioma é uma lesão benigna composta por tecido glandular adeno e muscular mioma No útero é conhecido como uma forma localizada de adenomiose onde o tecido endometrial invade o miométrio Na vesícula biliar forma lesões hiperplásicas na parede podendo causar dor e outros sintomas digestivos Apesar de benigno pode causar sintomas incômodos e interferir no funcionamento normal do órgão Útero órgão reprodutor feminino com três camadas endométrio interna miométrio média e perimétrio externa O endométrio se renova a cada ciclo menstrual Vesícula Biliar armazena e concentra a bile liberandoa no intestino para digestão de gorduras A função saudável desses órgãos é essencial para reprodução útero e digestão vesícula Anatomia e Fisiologia Normal O que Muda com o Adenomioma No útero o tecido endometrial invade o miométrio causando aumento do órgão cólicas e sangramentos intensos Na vesícula biliar há espessamento da parede por proliferação glandular e muscular podendo simular pólipos Essas alterações comprometem o funcionamento normal do órgão gerando sintomas e possíveis complicações Causas Etiologia Desequilíbrios hormonais principalmente estrogênio Inflamações crônicas Cirurgias anteriores como cesáreas no caso uterino Estresse oxidativo e fatores genéticos Manifestações Clínicas 1 Útero Dor pélvica intensa principalmente durante a menstruação Sangramentos abundantes Infertilidade Vesícula Biliar Dor abdominal Náuseas Em alguns casos assintomático descoberto por exames de imagem Diagnóstico Ultrassonografia transvaginal ou abdominal Ressonância magnética melhor definição do tecido Biópsia em casos duvidosos Diferenciação de miomas pólipos ou endometriose Opções de Tratamento Tratamento Clínico Anticoncepcionais hormonais Analgésicos e antiinflamatórios Tratamento Cirúrgico Miomectomia ou histerectomia útero Colecistectomia retirada da vesícula A escolha depende da gravidade dos sintomas e da localização No útero o adenomioma compromete a função contrátil e reprodutiva Na vesícula biliar pode prejudicar o fluxo da bile e a digestão de gorduras Em ambos os casos há uma alteração significativa no funcionamento fisiológico do órgão afetado Impacto na Fisiologia Exemplo Clínico Uma paciente de 38 anos com histórico de dismenorreia intensa e menstruações volumosas apresentou dor pélvica crônica e sangramento anormal Os exames por ultrassonografia e ressonância magnética revelaram um útero aumentado com áreas nodulares confirmando o diagnóstico de adenomioma Inicialmente tentamos o manejo clínico com terapia hormonal mas a persistência dos sintomas e o comprometimento da qualidade de vida levaram à indicação cirúrgica Após a histerectomia a paciente apresentou uma resolução significativa dos sintomas evidenciando a importância da avaliação e da abordagem terapêutica individualizada para o manejo do adenomioma Curiosidade Adenomioma x Endometriose Adenomioma Endométrio invade músculo do útero miométrio Localizado no útero Causa dor e sangramento uterino Endométrio fora do útero ovários pelve Pode afetar vários órgãos Dor pélvica e infertilidade comuns Referências BRUNNER L S SUDDARTH D S Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica 14 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2018 MOORE K L DALLEY A F AGUR A M R Anatomia orientada para a clínica 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2014 BAPTISTA T S VARGAS P D Adenomiose e Adenomioma Femina v 43 n 5 p 281 286 2015 DIAS J A et al Endometriose aspectos clínicos e terapêuticos Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v 42 n 5 2020 MSD Manual Adenomiose Disponível em N o útero o adenomioma compromete a função contrátil e reprodutiva Na vesícula biliar pode prejudicar o fluxo da bile e a digestão de gorduras Em ambos os casos há uma alteração significativa no funcionamento fisiológico do órgão afetado Acesso em 10 jun 2025 MINISTÉRIO DA SAÚDE Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas Endometriose Brasília 2022

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