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Engenharia Civil ·
Instalações Hidrossanitárias
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INST HIDROSSANITÁRIAS Fernando Moreno Suarte Júnior Engenheiro Civil Arquiteto e Urbanista Pós Graduado em Gestão Eficaz de Obras e Projetos Mestre em Engenharia AULA 8 INTRODUÇÃO O esgoto doméstico é formado a partir do uso da água potável Uma vez tento sido feito nossos procedimentos de higienização e produção alimentícia com a utilização da água tratada produzimos o esgoto doméstico De uma forma geral as edificações geram o esgoto porém de acordo com a função e ocupação destas edificações Neste caso temos os esgotos domésticos industriais comerciais institucionais etc Nas edificações onde há a presença humana sempre será gerado o que denominamos de esgoto doméstico porém conforme acima mencionado há edificação poderá ter outros tipos de esgoto como as indústrias as lavanderias os hospitais que além dos esgotos domésticos geram o esgoto proveniente da atividade que é desenvolvida em seu processo de produção SET 1999 NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário Projeto e execução 31 altura do fecho hídrico Profundidade da camada líquida medida entre o nível de saída e o ponto mais baixo da parede ou colo inferior do desconector que separa os compartimentos ou ramos de entrada e saída desse dispositivo 32 aparelho sanitário Aparelho ligado à instalação predial e destinado ao uso de água para fins higiênicos ou a receber dejetos ou águas servidas 33 bacia sanitária Aparelho sanitário destinado a receber exclusivamente dejetos humanos 34 barrilete de ventilação Tubulação horizontal com saída para a atmosfera em um ponto destinada a receber dois ou mais tubos ventiladores 35 caixa coletora Caixa onde se reúnem os efluentes líquidos cuja disposição exige elevação mecânica Image contains various plumbing fixtures 36 caixa de gordura Caixa destinada a reter na sua parte superior as gorduras graxas e óleos contidos no esgoto formando camadas que devem ser removidas periodicamente evitando que estes componentes escoem livremente pela rede obstruindo a mesma 37 caixa de inspeção Caixa destinada a permitir a inspeção limpeza desobstrução junção mudanças de declividade eou direção das tubulações 38 caixa de passagem Caixa destinada a permitir a junção de tubulações do subsistema de esgoto sanitário 39 caixa sifonada Caixa provida de desconector destinada a receber efluente da instalação secundária de esgoto 310 coletor predial Trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcoletor ramal de esgoto ou de descarga ou caixa de inspeção geral e o coletor público ou sistema particular 311 coletor público Tubulação da rede coletora que recebe contribuição de esgoto dos coletores prediais em qualquer ponto ao longo do seu comprimento 312 coluna de ventilação Tubo ventilador vertical que se prolonga através de um ou mais andares e cuja extremidade superior é aberta à atmosfera ou ligada a tubo ventilador primário ou a barilete de ventilação 313 curva de raio longo Conexão em forma de curva cujo raio médio de curvatura é maior ou igual a duas vezes o diâmetro interno da peça 314 desconector Dispositivo provido de fecho hídrico destinado a vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto 315 diâmetro nominal DN Simples número que serve como designação para projeto e para classificar em dimensões os elementos das tubulações e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno da tubulação em milímetros 317 dispositivos de tratamento de esgoto Unidades destinadas a reter corpos sólidos e outros poluentes contidos no esgoto sanitário com o encaminhamento do líquido depurado a um destino final de modo a não prejudicar o meio ambiente 318 esgoto industrial Despejo líquido resultante dos processos industriais 319 esgoto sanitário Despejo proveniente do uso da água para fins higiênicos 320 facilidade de manutenção Viabilidade prática de manutenção do sistema predial 321 fator de falha Probabilidade de que o número esperado de aparelhos sanitários em uso simultâneo seja ultrapassado 322 fecho hídrico Camada líquida de nível constante que em um desconector veda a passagem dos gases Fecho Hídrico Fecho Hídrico Fecho Hídrico 323 instalação primária de esgoto Conjunto de tubulações e dispositivos onde têm acesso gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento 324 instalação secundária de esgoto Conjunto de tubulações e dispositivos onde não têm acesso os gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento 325 intervenientes Cadeia de participantes que atuam com o objetivo de planejar projetar fabricar executar utilizar e manter o empreendimento 326 manual de uso operação e manutenção Conjunto de documentos onde constam informações para o adequado uso e operação do sistema predial bem como procedimentos claros para sua manutenção 329 ralo seco Receptor sem proteção hídrica dotado de grelha na parte superior destinado a receber águas de lavagem de piso ou de chuveiro 330 ralo sifonado Receptor dotado de desconector com grelha na parte superior destinado a receber águas de lavagem de pisos ou de chuveiro 331 ramal de descarga Tubulação que recebe diretamente os efluentes de aparelhos sanitários 332 ramal de esgoto Tubulação primária que recebe os efluentes dos ramais de descarga diretamente ou a partir de um desconector 333 ramal de ventilação Tubo ventilador que interliga o desconector ou ramal de descarga ou ramal de esgoto de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação ou a um tubo ventilador primário ENGENHARIA CIVIL CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS ENGENHARIA CIVIL CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS ENGENHARIA CIVIL CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a a evitar a contaminação da água de forma a garantir a sua qualidade de consumo tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos sanitários como nos ambientes receptores b permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de depósitos no interior das tubulações c impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a d impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema e permitir que os seus componentes sejam facilmente inspecionáveis f impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação g permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos que facilitem a sua remoção para eventuais manutenções A DOCUMENTAÇÃO BÁSICA DO PROJETO DEVE CONTEMPLAR A PROJETO EXECUTIVO COMPOSTO PELOS SEGUINTES ITENS 1 planta baixa da cobertura andares tipo térreo subsolos com a indicação dos tubos de queda ramais e desvios colunas de ventilação no caso de sistema com ventilação secundária dispositivos em geral 2 planta baixa do pavimento inferior com traçados e localização dos subcoletores coletor predial dispositivos de inspeção local de lançamento do esgoto sanitário e suas respectivas cotas 3 esquema vertical ou fluxograma geral apresentado em separado ou em conjunto com o sistema predial de águas pluviais sem escala indicando os componentes do sistema e suas interligações A DOCUMENTAÇÃO BÁSICA DO PROJETO DEVE CONTEMPLAR 4 plantas em escala conveniente dos ambientes sanitários com a indicação do encaminhamento das tubulações 5 detalhes cortes perspectivas etc que se fizerem necessários para melhor compreensão do sistema B MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS C QUANTIFICAÇÃO E ORÇAMENTO 42 Componentes do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário 421 Aparelhos sanitários 4211 Os aparelhos sanitários a serem instalados no sistema de esgoto sanitário devem a impedir a contaminação da água potável retrossifonagem e conexão cruzada b possibilitar acesso e manutenção adequados c oferecer ao usuário um conforto adequado à finalidade de utilização RAMAIS DE DESCARGA E DE ESGOTO Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade devendo para isso apresentar uma declividade constante Recomendamse as seguintes declividades mínimas a 2 para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 b 1 para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100 As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual ou inferior a 45 As mudanças de direção horizontal para vertical e vice versa podem ser executadas com peças com ângulo central igual ou inferior a 90 É vedada a ligação de ramal de descarga ou ramal de esgoto através de inspeção existente em joelho ou curva ao ramal de descarga de bacia sanitária Os ramais de descarga e de esgoto devem permitir fácil acesso para desobstrução e limpeza Os ramais de descarga e de esgoto devem ser dimensionados CAIXA DE GORDURA É recomendado o uso de caixas de gordura quando os efluentes conterem resíduos gordurosos Quando o uso de caixa de gordura não for exigido pela autoridade pública competente a sua adoção fica a critério do projetista As caixas de gordura devem ser instaladas em locais de fácil acesso e com boas condições de ventilação As caixas de gordura devem possibilitar a retenção e posterior remoção da gordura através das seguintes características As pias de cozinha ou máquinas de lavar louças instaladas em vários pavimentos sobrepostos devem descarregar em tubos de queda exclusivos que conduzam o esgoto para caixas de gordura coletivas sendo vedado o uso de caixas de gordura individuais nos andares No text to extract this is an image depicting plumbing or sanitation system Air Intake CAIXAS E DISPOSITIVOS DE INSPEÇÃO O interior das tubulações embutidas ou não deve ser acessível por intermédio de dispositivos de inspeção Para garantir a acessibilidade aos elementos do sistema devem ser respeitadas no mínimo as seguintes condições a a distância entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior a 2500 m b a distância entre a ligação do coletor predial com o público e o dispositivo de inspeção mais próximo não deve ser superior a 1500 m e c os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga e de esgoto de bacias sanitárias caixas de gordura e caixas sifonadas medidos entre os mesmos e os dispositivos de inspeção não devem ser superiores a 1000 m Em prédios com mais de dois pavimentos as caixas de inspeção não devem ser instaladas a menos de 200 m de distância dos tubos de queda que contribuem para elas Eng CIVIL CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS Eng CIVIL CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS Eng CIVIL CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS Os dispositivos de inspeção devem ser instalados junto às curvas dos tubos de queda de preferência à montante das mesmas sempre que elas forem inatingíveis por dispositivos de limpeza introduzidos pelas caixas de inspeção ou pelos demais pontos de acesso Os dispositivos de inspeção devem ter as seguintes características a abertura suficiente para permitir as desobstruções com a utilização de equipamentos mecânicos de limpeza b tampa hermética removível e c quando embutidos em paredes no interior de residências escritórios áreas públicas etc não devem ser instalados com as tampas salientes Componentes do subsistema de ventilação O subsistema de ventilação pode ser previsto de duas formas a ventilação primária e secundária ou b somente ventilação primária ENGENHARIA CIVIL CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS VISTA A TUBO DE QUEDA COLUNA DE VENTILAÇÃO ALÇA DE VENTILAÇÃO CAIXA SIFONADA Toda tubulação de ventilação deve ser instalada com aclive mínimo de 1 de modo que qualquer líquido que porventura nela venha a ingressar possa escoar totalmente por gravidade para dentro do ramal de descarga ou de esgoto em que o ventilador tenha origem Toda coluna de ventilação deve ter a diâmetro uniforme b a extremidade inferior ligada a um subcoletor ou a um tubo de queda em ponto situado abaixo da ligação do primeiro ramal de esgoto ou de descarga ou neste ramal de esgoto ou de descarga c a extremidade superior situada acima da cobertura do edifício ou ligada a um tubo ventilador primário a 015 m ou mais acima do nível de transbordamento da água do mais elevado aparelho sanitário por ele servido RAMAL DE VENTILAÇÃO Tabela 1 Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador Diâmetro nominal do ramal de descarga DN 40 100 50 120 75 180 100 240 Tabela 2 Dimensionamento de colunas e bariletas de ventilação Diâmetro nominal do tubo de queda ou do ramal de esgoto DN Número de unidades de Hunter de contribuição 40 8 46 40 10 30 50 12 23 50 20 15 75 10 13 75 21 10 75 53 8 75 102 8 100 43 100 140 Figura 5 Ligação de ramal de ventilação Figura 6 Ligação de ramal de ventilação quando da impossibilidade de ventilação do ramal de descarga da bacia sanitária Figura 7 Dispensa de ventilação de ramal de descarga de bacia sanitária DIMENSIONAMENTO Segundo a NBR 8160 o dimensionamento deverá ser feito pelas Unidades Hunter de Contribuição UHC 1 UHC vazão de 28 l min Banheira de residência 40
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inspeção Caixa destinada a permitir a inspeção limpeza desobstrução junção mudanças de declividade eou direção das tubulações 38 caixa de passagem Caixa destinada a permitir a junção de tubulações do subsistema de esgoto sanitário 39 caixa sifonada Caixa provida de desconector destinada a receber efluente da instalação secundária de esgoto 310 coletor predial Trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcoletor ramal de esgoto ou de descarga ou caixa de inspeção geral e o coletor público ou sistema particular 311 coletor público Tubulação da rede coletora que recebe contribuição de esgoto dos coletores prediais em qualquer ponto ao longo do seu comprimento 312 coluna de ventilação Tubo ventilador vertical que se prolonga através de um ou mais andares e cuja extremidade superior é aberta à atmosfera ou ligada a tubo ventilador primário ou a barilete de ventilação 313 curva de raio longo Conexão em forma de curva cujo raio médio de curvatura é maior ou igual a duas vezes o diâmetro interno da peça 314 desconector Dispositivo provido de fecho hídrico destinado a vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto 315 diâmetro nominal DN Simples número que serve como designação para projeto e para classificar em dimensões os elementos das tubulações e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno da tubulação em milímetros 317 dispositivos de tratamento de esgoto Unidades destinadas a reter corpos sólidos e outros poluentes contidos no esgoto sanitário com o encaminhamento do líquido depurado a um destino final de modo a não prejudicar o meio ambiente 318 esgoto industrial Despejo líquido resultante dos processos industriais 319 esgoto sanitário Despejo proveniente do uso da água para fins higiênicos 320 facilidade de manutenção Viabilidade prática de manutenção do sistema predial 321 fator de falha Probabilidade de que o número esperado de aparelhos sanitários em uso simultâneo seja ultrapassado 322 fecho hídrico Camada líquida de nível constante que em um desconector veda a passagem dos gases Fecho Hídrico Fecho Hídrico Fecho Hídrico 323 instalação primária de esgoto Conjunto de tubulações e dispositivos onde têm acesso gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento 324 instalação secundária de esgoto Conjunto de tubulações e dispositivos onde não têm acesso os gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento 325 intervenientes Cadeia de participantes que atuam com o objetivo de planejar projetar fabricar executar utilizar e manter o empreendimento 326 manual de uso operação e manutenção Conjunto de documentos onde constam informações para o adequado uso e operação do sistema predial bem como procedimentos claros para sua manutenção 329 ralo seco Receptor sem proteção hídrica dotado de grelha na parte superior destinado a receber águas de lavagem de piso ou de chuveiro 330 ralo sifonado Receptor dotado de desconector com grelha na parte superior destinado a receber águas de lavagem de pisos ou de chuveiro 331 ramal de descarga Tubulação que recebe diretamente os efluentes de aparelhos sanitários 332 ramal de esgoto Tubulação primária que recebe os efluentes dos ramais de descarga diretamente ou a partir de um desconector 333 ramal de ventilação Tubo ventilador que interliga o desconector ou ramal de descarga ou ramal de esgoto de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação ou a um tubo ventilador primário ENGENHARIA CIVIL CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS ENGENHARIA CIVIL CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS ENGENHARIA CIVIL CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a a evitar a contaminação da água de forma a garantir a sua qualidade de consumo tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos sanitários como nos ambientes receptores b permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de depósitos no interior das tubulações c impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a d impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema e permitir que os seus componentes sejam facilmente inspecionáveis f impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação g permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos que facilitem a sua remoção para eventuais manutenções A DOCUMENTAÇÃO BÁSICA DO PROJETO DEVE CONTEMPLAR A PROJETO EXECUTIVO COMPOSTO PELOS SEGUINTES ITENS 1 planta baixa da cobertura andares tipo térreo subsolos com a indicação dos tubos de queda ramais e desvios colunas de ventilação no caso de sistema com ventilação secundária dispositivos em geral 2 planta baixa do pavimento inferior com traçados e localização dos subcoletores coletor predial dispositivos de 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trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade devendo para isso apresentar uma declividade constante Recomendamse as seguintes declividades mínimas a 2 para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 b 1 para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100 As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual ou inferior a 45 As mudanças de direção horizontal para vertical e vice versa podem ser executadas com peças com ângulo central igual ou inferior a 90 É vedada a ligação de ramal de descarga ou ramal de esgoto através de inspeção existente em joelho ou curva ao ramal de descarga de bacia sanitária Os ramais de descarga e de esgoto devem permitir fácil acesso para desobstrução e limpeza Os ramais de descarga e de esgoto devem ser dimensionados CAIXA DE GORDURA É recomendado o uso de caixas de gordura quando os efluentes conterem resíduos gordurosos Quando o uso de caixa de gordura não for exigido pela autoridade pública competente a sua adoção fica a critério do projetista As caixas de gordura devem ser instaladas em locais de fácil acesso e com boas condições de ventilação As caixas de gordura devem possibilitar a retenção e posterior remoção da gordura através das seguintes características As pias de cozinha ou máquinas de lavar louças instaladas em vários pavimentos sobrepostos devem descarregar em tubos de queda exclusivos que conduzam o esgoto para caixas de gordura coletivas sendo vedado o uso de caixas de gordura individuais nos andares No text to extract this is an image depicting plumbing or sanitation system Air Intake CAIXAS E DISPOSITIVOS DE INSPEÇÃO O interior das tubulações embutidas ou não deve ser acessível por intermédio de dispositivos de inspeção Para garantir a acessibilidade aos elementos do sistema devem ser respeitadas no mínimo as seguintes condições a a distância entre dois 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devem ter as seguintes características a abertura suficiente para permitir as desobstruções com a utilização de equipamentos mecânicos de limpeza b tampa hermética removível e c quando embutidos em paredes no interior de residências escritórios áreas públicas etc não devem ser instalados com as tampas salientes Componentes do subsistema de ventilação O subsistema de ventilação pode ser previsto de duas formas a ventilação primária e secundária ou b somente ventilação primária ENGENHARIA CIVIL CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS VISTA A TUBO DE QUEDA COLUNA DE VENTILAÇÃO ALÇA DE VENTILAÇÃO CAIXA SIFONADA Toda tubulação de ventilação deve ser instalada com aclive mínimo de 1 de modo que qualquer líquido que porventura nela venha a ingressar possa escoar totalmente por gravidade para dentro do ramal de descarga ou de esgoto em que o ventilador tenha origem Toda coluna de ventilação deve ter a diâmetro uniforme b a extremidade inferior ligada a um subcoletor ou a um tubo de queda em ponto situado abaixo da ligação do primeiro ramal de esgoto ou de descarga ou neste ramal de esgoto ou de descarga c a extremidade superior situada acima da cobertura do edifício ou ligada a um tubo ventilador primário a 015 m ou mais acima do nível de transbordamento da água do mais elevado aparelho sanitário por ele servido RAMAL DE VENTILAÇÃO Tabela 1 Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador Diâmetro nominal do ramal de descarga DN 40 100 50 120 75 180 100 240 Tabela 2 Dimensionamento de colunas e bariletas de ventilação Diâmetro nominal do tubo de queda ou do ramal de esgoto DN Número de unidades de Hunter de contribuição 40 8 46 40 10 30 50 12 23 50 20 15 75 10 13 75 21 10 75 53 8 75 102 8 100 43 100 140 Figura 5 Ligação de ramal de ventilação Figura 6 Ligação de ramal de ventilação quando da impossibilidade de ventilação do ramal de descarga da bacia sanitária Figura 7 Dispensa de ventilação de ramal de descarga de bacia sanitária DIMENSIONAMENTO Segundo a NBR 8160 o dimensionamento deverá ser feito pelas Unidades Hunter de Contribuição UHC 1 UHC vazão de 28 l min Banheira de residência 40