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Engenharia Civil ·
Instalações Hidrossanitárias
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Instalações de Esgoto Dimensionamento Prof MSc Ingridy Minervina Silva Instalações hidráulicas 1 Subsistema de ventilação Com as funções de prover ar atmosférico em regiões com depressões de permitir o alívio de sobrepressões e de encaminhar para a atmosfera gases formados no interior das tubulações Este pode ser dividido em dois subsistemas integrados que são Subsistema de coleta e transporte Responsável por captar o esgoto sanitário e conduzilo a um destino adequado Sistema Predial de Esgoto Dimensionamento Para o dimensionamento das tubulações de esgoto sanitário a NBR 81602020 prevê dois métodos distintos Consiste em um método baseado na teoria das probabilidades e que leva em consideração as perdas de carga as variações de pressão e perdas de altura de fechos hídricos de desconectores Método hidráulico É um método empírico proposto por Roy B Hunter e que fornece diretamente os diâmetros nominais das tubulações a partir de tabelas práticas e de fácil utilização Neste curso será abordado este método Método das Unidades Hunter de Contribuição UHC Método Hunter O dimensionamento das tubulações de esgoto segundo este método é feito atribuindose inicialmente aos diversos aparelhos uma Unidade Hunter de Contribuição UHC UHC é o fator probabilístico numérico que representa a freqüência habitual de utilização associada à vazão típica de cada uma das peças de um conjunto de aparelhos heterogêneos em funcionamento simultâneo em horas de contribuição máxima no hidrograma diário Os pesos dos aparelhos sanitários representam indiretamente sua significância numa instalação em termos de sua vazão de contribuição e a probabilidade de uso Dimensionamento Dimensionamento Método Hunter O dimensionamento é feito para cada trecho separadamente Assim devese identificar e separar os seguintes trechos Ramal de descarga Ramal de esgoto Tubo de queda Subcoletor e coletor predial Ventilação Ramal de descarga Dimensionamento Para dimensionar os ramais de descarga deve se consultar a Tabela 91 que apresenta o número de Unidades Hunter de Contribuição correspondente a cada aparelho e o diâmetro nominal do ramal de descarga do aparelho correspondente Tabela 91 Número de UHC para ramais de descarga Exemplo 1 Dimensionar os ramais de descarga do banheiro ao lado Ramal de descarga 1º PASSO Posicionar desconectores tubulação primária tubulação secundária ventilação tubo de queda coluna de ventilação TQ CV 2º PASSO Dimensionar tubulação de descarga TABELA 91 CV TQ Ø40 Ø40 Ø40 Ø100 Ramal de descarga Bs DN 100 mm Lv DN 40 mm Bd DN 40 mm Ba DN 40 mm Ch DN 40 mm Ramal de esgoto Dimensionamento No dimensionamento do ramal de esgoto devese acumular as UHCs de todos os aparelhos sanitários que deságuam no trecho considerado Com o número de UHCs obtido podese consultar a Tabela 92 e obter diretamente o diâmetro para o ramal de esgoto Tabela 92 Número de UHC para ramais de esgoto Exemplo 2 Dimensionar os ramais de esgoto do exemplo anterior Ramal de esgoto a jusante da caixa sifonada DN 50 mm Tab 93 CV TQ Ø100 Ramal de esgoto Da tabela 91 temse os valores unitário dos aparelhos Bs DN 100 mm Lv DN 40 mm Bd DN 40 mm Ba DN 40 mm Ch DN 40 mm UHC 6 DN 100 mm Ramal de esgoto após a junção com o ramal de descarga da bacia sanitária Tab 93 UHC 12 DN 75 mm Como o ramal de descarga da bacia possui DN 100 devemos adotar este mesmo diâmetro para o ramal de esgoto que recebe despejos deste Assim devemos adotar para este trecho Ramal de esgoto Dimensionamento Devem ser o mais vertical possível empregandose quando necessário curvas de raio longo nas mudanças de direção Seu diâmetro será sempre igual ou superior a qualquer canalização a ele ligada Os tubos de queda podem ser dimensionados pela somatória das UHC conforme valores na Tabela 93 Tubo de queda Tabela 93 Número de UHC para tubos de queda Quando apresentarem desvios na vertical os tubos de queda devem ser dimensionados da seguinte forma 1 Quando o desvio formar ângulo igual ou inferior a 45 com a vertical o tubo de queda é dimensionado com valores indicados na Tabela 93 2 Quando o desvio formar ângulo superior a 45 com a vertical devese dimensionar A parte do tubo de queda acima do desvio Tabela 93 A parte horizontal do desvio Tabela 94 A parte do tubo de queda abaixo do desvio Tabela 93 não podendo o diâmetro nominal adotado neste caso ser menor que o da parte horizontal Tubo de queda EXEMPLO 3 Dimensionar um tubo de queda sem desvios que coleta 15 pavimentos do um edifício residencial O tubo de queda é o do banheiro do exemplo anterior Temse da tabela anterior UHC 12 para cada banheiro DN 100 mm Para todo o tubo de queda UHC 12 x 15 180 Tab 93 Tubo de queda Dimensionamento O coletor predial e os subcoletores devem ser construídos sempre que possível na parte não edificada do terreno O coletor predial e os subcoletores podem ser dimensionados pela somatória das UHC conforme os valores da Tabela 94 Estes devem possuir diâmetro mínimo de 100 mm Tabela 94 Número de UHC para coletores e subcoletores Coletores e Subcoletores EXEMPLO 4 Dimensionar o subcoletor subsequente ao tubo de queda do trecho anterior em que UHC 180 Como o edifício em questão é residencial devese considerar apenas o aparelho sanitário de maior contribuição de cada banheiro ou seja a bacia sanitária assim temse UHC 180 UHC DN 100 mm i 1 Tab 94 Coletores e Subcoletores A distância do desconector à ligação do tubo ventilador não deve exceder os limites da tabela 95 Tabela 95 Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador Ramal de ventilação Tabela 96 Número de UHC para ramal de ventilação Dimensionamento O diâmetro dos ramais de ventilação são obtidos diretamente na Tabela 96 Ramal de ventilação Dimensionamento O diâmetro da coluna de ventilação é obtido diretamente na Tabela 97 É necessário o conhecimento do diâmetro do TQ e do comprimento da coluna de ventilação Tabela 97 Número de UHC para colunas de ventilação Coluna de ventilação Qual deve ser o diâmetro de uma coluna de ventilação secundária associada à um tubo de queda de DN 100 mm com UHC 180 cuja extensão efetiva é de 48 m EXEMPLO 5 Dimensionar o ramal de ventilação do banheiro dado anteriormente UHC 12 DN 50 mm Tab 96 Ramal de ventilação Entrando na Tabela 97 com DN 100 mm e UHC 180 e L 48 m obtémse para a coluna de ventilação secundária o diâmetro DN 75 mm Dimensionamento de Elementos Acessórios Caixa de inspeção Dimensionamento 1 06 x 06 m ou DN 06 m 2 Últimas caixas 08 x 08 m ou até 10 x 10 m Caixa de gordura Deve ter dimensões mínimas para que o líquido esfrie e com isso a gordura se solidifique e fique retida na caixa aSimples 1 ou 2 pias bDupla acima de 2 e 12 pias cEspecial 12 Caixa de gordura Dimensionamento O tipo especial precisa ser calculado de acordo com a fórmula V2 x N20 Onde V volume da caixa em litros e N número de pessoas servidas pela cozinha Exemplo 7 Dimensionar uma caixa de gordura para uma cozinha de um restaurante que atende a 200 pessoas por dia V 2 x 200 20 420 litros Dimensionamento de Elementos Acessórios Cilíndrica Diâmetro mínimo interno 15 cm Prismática Deve permitir a inscrição de um círculo de 15 cm de diâmetro Altura 10 cm A tubulação de saída deve ser dimensionada como ramal de esgoto Caixa sifonada Efluentes de até 6 UHC DN 100 mm Efluentes de até 10 UHC DN 125 mm Efluentes de até 15 UHC DN 150 mm Dimensionamento Caixa de passagem Dimensionamento de Elementos Acessórios Caixa sinfonada OBSERVAÇÕES IMPORTANTES Inspeção a A distância entre o coletor público e a primeira inspeção deve ser menor que 10 m b A distância entre o vaso sanitário e a primeira inspeção deve ser menor que 10 m c A distância entre duas inspeções deve ser menor que 12 m Dimensionamento de Elementos Acessórios
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abordado este método Método das Unidades Hunter de Contribuição UHC Método Hunter O dimensionamento das tubulações de esgoto segundo este método é feito atribuindose inicialmente aos diversos aparelhos uma Unidade Hunter de Contribuição UHC UHC é o fator probabilístico numérico que representa a freqüência habitual de utilização associada à vazão típica de cada uma das peças de um conjunto de aparelhos heterogêneos em funcionamento simultâneo em horas de contribuição máxima no hidrograma diário Os pesos dos aparelhos sanitários representam indiretamente sua significância numa instalação em termos de sua vazão de contribuição e a probabilidade de uso Dimensionamento Dimensionamento Método Hunter O dimensionamento é feito para cada trecho separadamente Assim devese identificar e separar os seguintes trechos Ramal de descarga Ramal de esgoto Tubo de queda Subcoletor e coletor predial Ventilação Ramal de descarga Dimensionamento Para dimensionar os ramais de descarga deve se consultar a Tabela 91 que apresenta o número de Unidades Hunter de Contribuição correspondente a cada aparelho e o diâmetro nominal do ramal de descarga do aparelho correspondente Tabela 91 Número de UHC para ramais de descarga Exemplo 1 Dimensionar os ramais de descarga do banheiro ao lado Ramal de descarga 1º PASSO Posicionar desconectores tubulação primária tubulação secundária ventilação tubo de queda coluna de ventilação TQ CV 2º PASSO Dimensionar tubulação de descarga TABELA 91 CV TQ Ø40 Ø40 Ø40 Ø100 Ramal de descarga Bs DN 100 mm Lv DN 40 mm Bd DN 40 mm Ba DN 40 mm Ch DN 40 mm Ramal de esgoto Dimensionamento No dimensionamento do ramal de esgoto devese acumular as UHCs de todos os aparelhos sanitários que deságuam no trecho considerado Com o número de UHCs obtido podese consultar a Tabela 92 e obter diretamente o diâmetro para o ramal de esgoto Tabela 92 Número de UHC para ramais de esgoto Exemplo 2 Dimensionar os ramais de esgoto do exemplo anterior Ramal de esgoto a jusante da caixa sifonada DN 50 mm Tab 93 CV TQ Ø100 Ramal de esgoto Da tabela 91 temse os valores unitário dos aparelhos Bs DN 100 mm Lv DN 40 mm Bd DN 40 mm Ba DN 40 mm Ch DN 40 mm UHC 6 DN 100 mm Ramal de esgoto após a junção com o ramal de descarga da bacia sanitária Tab 93 UHC 12 DN 75 mm Como o ramal de descarga da bacia possui DN 100 devemos adotar este mesmo diâmetro para o ramal de esgoto que recebe despejos deste Assim devemos adotar para este trecho Ramal de esgoto Dimensionamento Devem ser o mais vertical possível empregandose quando necessário curvas de raio longo nas mudanças de direção Seu diâmetro será sempre igual ou superior a qualquer canalização a ele ligada Os tubos de queda podem ser dimensionados pela somatória das UHC conforme valores na Tabela 93 Tubo de queda Tabela 93 Número de UHC para tubos de queda Quando apresentarem desvios na vertical os tubos de queda devem ser dimensionados da seguinte forma 1 Quando o desvio formar ângulo igual ou inferior a 45 com a vertical o tubo de queda é dimensionado com valores indicados na Tabela 93 2 Quando o desvio formar ângulo superior a 45 com a vertical devese dimensionar A parte do tubo de queda acima do desvio Tabela 93 A parte horizontal do desvio Tabela 94 A parte do tubo de queda abaixo do desvio Tabela 93 não podendo o diâmetro nominal adotado neste caso ser menor que o da parte horizontal Tubo de queda EXEMPLO 3 Dimensionar um tubo de queda sem desvios que coleta 15 pavimentos do um edifício residencial O tubo de queda é o do banheiro do exemplo anterior Temse da tabela anterior UHC 12 para cada banheiro DN 100 mm Para todo o tubo de queda UHC 12 x 15 180 Tab 93 Tubo de queda Dimensionamento O coletor predial e os subcoletores devem ser construídos sempre que possível na parte não edificada do terreno O coletor predial e os subcoletores podem ser dimensionados pela somatória das UHC conforme os valores da Tabela 94 Estes devem possuir diâmetro mínimo de 100 mm Tabela 94 Número de UHC para coletores e subcoletores Coletores e Subcoletores EXEMPLO 4 Dimensionar o subcoletor subsequente ao tubo de queda do trecho anterior em que UHC 180 Como o edifício em questão é residencial devese considerar apenas o aparelho sanitário de maior contribuição de cada banheiro ou seja a bacia sanitária assim temse UHC 180 UHC DN 100 mm i 1 Tab 94 Coletores e Subcoletores A distância do desconector à ligação do tubo ventilador não deve exceder os limites da tabela 95 Tabela 95 Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador Ramal de ventilação Tabela 96 Número de UHC para ramal de ventilação Dimensionamento O diâmetro dos ramais de ventilação são obtidos diretamente na Tabela 96 Ramal de ventilação Dimensionamento O diâmetro da coluna de ventilação é obtido diretamente na Tabela 97 É necessário o conhecimento do diâmetro do TQ e do comprimento da coluna de ventilação Tabela 97 Número de UHC para colunas de ventilação Coluna de ventilação Qual deve ser o diâmetro de uma coluna de ventilação secundária associada à um tubo de queda de DN 100 mm com UHC 180 cuja extensão efetiva é de 48 m EXEMPLO 5 Dimensionar o ramal de ventilação do banheiro dado anteriormente UHC 12 DN 50 mm Tab 96 Ramal de ventilação Entrando na Tabela 97 com DN 100 mm e UHC 180 e L 48 m obtémse para a coluna de ventilação secundária o diâmetro DN 75 mm Dimensionamento de Elementos Acessórios Caixa de inspeção Dimensionamento 1 06 x 06 m ou DN 06 m 2 Últimas caixas 08 x 08 m ou até 10 x 10 m Caixa de gordura Deve ter dimensões mínimas para que o líquido esfrie e com isso a gordura se solidifique e fique retida na caixa aSimples 1 ou 2 pias bDupla acima de 2 e 12 pias cEspecial 12 Caixa de gordura Dimensionamento O tipo especial precisa ser calculado de acordo com a fórmula V2 x N20 Onde V volume da caixa em litros e N número de pessoas servidas pela cozinha Exemplo 7 Dimensionar uma caixa de gordura para uma cozinha de um restaurante que atende a 200 pessoas por dia V 2 x 200 20 420 litros 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