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Engenharia Mecânica ·
Metodologia da Pesquisa
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Orientações para a formatação do Projeto de Pesquisa Para realizar a formatação do projeto de pesquisa é preciso seguir algumas orientações O projeto de pesquisa deverá ter ENTRE 10 E 15 PÁGINAS seguindo os seguintes critérios A folha da capa não é numerada e não entra na contagem de páginas exigidas acima Aas folhas das Referências Bibliográficas são numeradas mas também não entram na contagem total de páginas exigidas acima A contagem das páginas se inicia a partir da folha de rosto segunda folha do trabalho A média de páginasparágrafostópicos devem obedecer a seguinte estrutura quantidade e numeração a seguir Capa 1 página não entra na contagem de páginas e não é numerada Folha de Rosto 1 página entra na contagem de páginas porém não é numerada Sumário 1 a 2 páginas entra na contagem de páginas porém não é numerada 1 Introdução 1 a 2 páginas sendo 1 página completa pelo menos entra na contagem de páginas e a numeração das páginas começa a aparecer a partir daqui na introdução A introdução pode ser em texto corrido ou separado por parágrafos mais recomendado Não precisam ser criados subtítulos pois alteraria a numeração dos demais itens a seguir Evite citações em excesso logo na Introdução 11 Justificativa do Tema Obrigatório ter de 3 a 4 parágrafos NÃO SE USAM CITAÇÕES de autoresobras na Justificativa 12 Delimitação do Tema Obrigatório ter de 1 a 2 parágrafos 13 PROBLEMA DE PESQUISA DEVE SER APRESENTADO EM FORMA DE PERGUNTA EVITAR EXPRESSÕES TIPO POR QUE POIS PODEM GERAR AFIRMAÇÕES OU JULGAMENTOS PESSOAIS QUE DISPENSARIAM A REALIZAÇÃO DO PROJETO 14 HIPÓTESE TENTE REALIZAR UMA AFIRMAÇÃO GERANDO UMA RELAÇÃO DE CAUSA E EFEITO OU CAUSA E CONSEQUÊNCIA DO TIPO SE EU FIZER A ACONTECERÁ B EXEMPLO SUPONDO QUE O PASTO ESTÁ SECO UMA HIPÓTESE A SER CRIADA PARE ESSE PROBLEMA SERIA SE CHOVER O PASTO FICARÁ VERDE OU SEJA SE ACONTECER ALGO QUE É CHOVER ENTÃO OCORRERÁ OUTRA COISA QUE É O PASTO FICAR VERDE 15 Objetivos Tanto Objetivos quanto o Objetivo Geral e o Objetivos Específicos devem estar na mesma página Preenchese apenas Objetivo Geral e Objetivos Específicos como no exemplo abaixo 15 Objetivos esse item é colocado no trabalho mas não é preenchido A seguir preenchemse os demais objetivos o geral e o específico 151 Objetivo Geral Apenas 01 objetivo geral sendo explicado em 1 a 2 parágrafos ou tópicos 152 Objetivos Específicos Podem ser de 1 a 4 itens objetivos específicos que tenham relação direta com o Objetivo Geral ou seja que tratem do mesmo assunto e com ele se relacione 2 Metodologia da Pesquisa de 1 a 2 páginas descrevendo todos os itens obrigatórios apresentados neste item 3 Referencial Teórico NO MÍNIMO 2 PÁGINAS Nesse referencial DEVE CONSTAR PELO MENOS 5 AUTORES SENDO 3 DOS ÚLTIMOS 5 ANOS LEMBRANDO QUE EM TODO O PROJETO DEVEM APARECER PELO MENOS 10 AUTORES 4 Cronograma 1 tabela que deve respeitar o modelo apresentado nas páginas seguintes desse arquivo 5 Referências Bibliográficas Não entram na contagem de páginas mas é numerada e deve ter no mínimo 1 página completa As referências bibliográficas seguem a Norma 6023 da ABNT O projeto de pesquisa deverá possuir a formatação a seguir É recomendável que o título na capa contenha até 10 palavras e não deverá ter ponto final Ele seguirá as formatações que estão apresentadas no modelo no final deste documento Todo o projeto deverá ser escrito inicialmente em Word ou programa similar que permita as configurações abaixo exigidas e posteriormente deverá ser realizada a conversão para o formato DOC e a ENTREGA SERÁ ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE REALIZADA PELO PORTAL ACADÊMICO TOTVS O ARQUIVO EM DOC É O ÚNICO A SER ACEITO PARA A AVALIAÇÃO DO PROJETO Será realizado em páginas brancas formato A4 21 cm x 297 cm margens com 3 cm superior e esquerda e 2 cm inferior e direita digitados na cor preta e com fonte Arial tamanho 12 para o texto A formatação dos parágrafos deverá ser com alinhamento justificado recuo na primeira linha de 125 padrão Word Todo o texto deve ser com espaçamento de 15 um e meio entrelinhas Os títulos e subtítulos presentes no projeto como Introdução Justificativa etc deverão ter fonte tamanho 12 em negrito somente com a primeira letra em maiúsculo serem alinhados à esquerda e com a numeração já estabelecida nas páginas 1 e 2 acima Não deverá ser dado espaço extra entre os parágrafos Não confundir esses títulos e subtítulos com os da capa e da contracapa cujos modelos estão presentes no final deste documento As notas de rodapé caso sejam utilizadas deverão ter fonte 10 alinhamento justificado espaçamento entre linhas simples e não poderão ser maiores que 5 linhas A numeração de páginas no trabalho deverá ser no canto superior direito com fonte igual a utilizada no restante do trabalho e com tamanho 10 As citações de até 3 linhas e as de mais de 3 linhas deverão seguir as normas da ABNT norma 10520 item 5 em diante Caso utilizem tabelas as legendas títulos deverão ser colocadas na parte de acima e as fontes de referência deverão ser colocadas abaixo como no modelo a seguir Tanto legendas como fontes deverão ser centralizadas tamanho 10 e espaçamento entre linhas simples Imagem 1 Exemplo de imagem no trabalho Fonte produzido pelo autor Caso haja estrutura de tabelas ela deve ser constituída por traços retas perpendiculares e é delimitada em sua parte superior e na parte inferior por traços horizontais paralelos Tabela 1 Exemplo de tabela texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto Fonte Produzido pelo autor A formatação das tabelas deverá ser com fonte tamanho 10 espaçamento entre linhas simples O título acima da tabela e fonte abaixo da tabela deverão ser com fonte tamanho 10 centralizados Observação Não delimitar fechar com traços verticais as laterais direita e esquerda da tabela CRONOGRAMA O cronograma deverá possuir a seguinte orientação Títulos horizontais e números verticais em fonte Arial tamanho 12 Espaçamentos das atividades a serem realizadas ao longo do projeto discriminados em semanas ou meses Deverá ser discriminado no cronograma todas as etapas da confecção do TCC desde a revisão bibliográfica até a sua conclusão como por exemplo quando será feita a referência ou a apresentação do TCC O objetivo do cronograma não é ter uma precisão de datas neste momento mas sim que o aluno compreenda como se constrói um cronograma e compreenda seu processo de exequibilidade Exemplo CRONOGRAMA Atividade Mês 01 Mês 02 Mês 03 Mês 04 Mês 05 Mês 06 1 Revisão bibliográfica X X 2 Escrita Introdução X 3 Metodologia X 4 Referencial Teórico X X X 05 Referências e Apresentação do Projeto X REFERÊNCIAS Esta seção no projeto deve indicar o conjunto de referências utilizadas para construção deste trabalho A quantidade de referências listadas indica o nível do levantamento bibliográfico executado pelo aluno e se interesse em pesquisar o assunto que quer tratar OBSERVAÇÃO SÓ ENTRARÃO NAS REFERÊNCIAS OBRIGATORIAMENTE OS AUTORES QUE FORAM CITADOS NO PROJETO SEJA NA INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO ETC NÃO ENTRAM NAS REFERÊNCIAS AUTORES QUE FORAM LIDOS MAS QUE NÃO FORAM APROVEITADOS PARA A CONSTRUÇÃO DO PROJETO As referências do trabalho deverão ser listadas em ordem alfabética seguindo padrão da norma da ABNT Norma 6023 e podem ser geradas em ferramentas online existentes para elaboração de referências ABNT desde que o aluno confirme se essas as referências geradas por essas ferramentas estão de acordo com as normas da ABNT Exemplo de Referências Livros impressos GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 2 ed SP Atlas 1991 LAKATOS Eva e Marconi Marina Metodologia do Trabalho Científico SP Atlas 1992 Livros digitais GIL Antonio Carlos Métodos e técnicas de pesquisa social Antonio Carlos Gil 7 ed São Paulo Atlas 2019 Disponível em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484959 Acesso em 01 out 2021 RICHARDSON Roberto Jarry Pesquisa social métodos e técnicas 4 ed rev atual e ampl São Paulo Atlas 2017 httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788597013948 Acesso em 01 out 2021 Artigos de revista ARAÚJO U Escola democracia e a construção de personalidades morais Educação e Pesquisa São Paulo Faculdade de EducaçãoUSP v 26 n2 p 91 107 juldez 2000 TANURI L M História da formação de professores Revista Brasileira de Educação n14 esp p 6188 maioago 2000 500 anos de educação escolar Material da Internet RIBEIRO José Martins Educação e desenvolvimento um discurso renovado 2005 In BELLO José Luiz de Paiva Pedagogia em Foco Rio de Janeiro 2005 Disponível em httpwwwpedagogiaemfocoprobrfilos24htm Acesso em jan 2008 Modelo de Capa e Folha de rosto também chamada de contracapa A capa deverá ser apresentada de acordo com os itens a seguir Tipo de letra Arial Sempre seguindo o mesmo padrão do restante do documento Tamanho da fonte 14 no nome da instituição e no título fonte 12 para nome do aluno subtítulo local e ano Margens padrão ABNT para todo documento 3 cm superior e esquerda 2 cm inferior e direita No topo dа CAPA padrão ABNT centralizado escreva о nome dа s а instituição de ᴜ ensino negrito é normalmente solicitado neste item Coloque еm sеg іdа 3 parágrafos abaixo о nome do autor Normalmente todo em ᴜ maiúscula Nо centro da capa escreva о título do seu trabalho normalmente todo em negrito e em maiúscula Logo abaixo se houver escreva o subtítulo Normalmente sem negrito e todo em maiúscula Nо final da página nаs últіmаs duas linhas dа folha centralize o texto e escreva na primeira linha o local cidade e estado e na segunda linha a data normalmente o ano A seguir o modelo de capa NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo do Trabalho A folha de rosto contracapa deverá ser apresentada de acordo com os itens a seguir O aluno deverá usar fonte Arial tamanho 12 exceto o título que deve ser tamanho 14 e devem constar оs seguintes elementos a Autorеs primeiro elemento dа folha de rosto caixa baixa centralizado b título prіncіpаl caixa alta nеgrіtо centralizado TAMANHO 14 c subtítulo sе houver caixa baixa centralizado d nota dе apresentação natureza nome dа instituição а que é submetida е área dе concentração оυ disciplina projeto de pesquisa apresentado à instituição para a disciplina de Metodologia de Pesquisa etc Devem sеr digitados cоm alinhamento recuado а 7 cm para а direita e nome completo dos professor digitados com alinhamento recuado а 7 cm para а direita f local cidade centralizado g ano dе depósito centralizado A seguir modelo de folha de rosto MODELO DE FOLHA DE ROSTO CONTRACAPA Nome do Aluno TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo do Trabalho Projeto de Pesquisa apresentado à FaculdadeUniversidade X como parte das exigências da disciplina de Metodologia de Pesquisa Prof Ms Luciano Vieira de Aguiar CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE UNIFEBE PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE UMA EMPACOTADORA AUTOMÁTICA PARA ARAMADOS METÁLICOS Luiz Prof Cidade Novembro de 2022 Cidade Novembro de 2022 SUMÁRIO 1INTRODUÇÃO3 31 ESTÁGIO DE DEFINIÇÃO6 33 ESTÁGIO DE PROJETO DETALHADO6 34 PESQUISA DE SUPORTE6 35 FERRAMENTAS E RECURSOS COMPUTACIONAIS7 41 MÁQUINAS EMPACOTADORAS9 42 ESTRUTURA DA MÁQUINA11 423 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL12 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL CLP É UM EQUIPAMENTO COMO O PRÓPRIO NOME JÁ DIZ QUE DESEMPENHA FUNÇÕES DE CONTROLAR E MONITORAR PROCESSOS SUAS CONFIGURAÇÕES SÃO ALTERADAS DE ACORDO COM AS NECESSIDADES DO USUÁRIO O CLP FOI DESENVOLVIDO PARA ATENDER AS NECESSIDADES DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA AMERICANA GENERAL MOTORS SUAS PRIMEIRAS APLICAÇÕES FORAM NA DIVISÃO DE HIDRAMÁTICA DA GM EM 1968 FABRICIA TAVARES 202112 CLPS SÃO HOJE A TECNOLOGIA DE CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS MAIS AMPLAMENTE UTILIZADA UM CLP É UM TIPO DE COMPUTADOR INDUSTRIAL QUE PODE SER PROGRAMADO PARA EXECUTAR FUNÇÕES DE CONTROLE ESSES CONTROLADORES REDUZIRAM MUITO A FIAÇÃO ASSOCIADA AOS CIRCUITOS DE CONTROLE CONVENCIONAL A RELÉ ALÉM DE APRESENTAR OUTROS BENEFÍCIOS COMO A FACILIDADE DE PROGRAMAÇÃO E INSTALAÇÃO CONTROLE DE ALTA VELOCIDADE COMPATIBILIDADE DE REDE VERIFICAÇÃO DE DEFEITOS E CONVENIÊNCIA DE TESTE E ALTA CONFIABILIDADE FRANK D PETRUZELLA 201412 45 OUTRAS PARTES E COMPONENTES16 471 Ergonomia19 472 Sistemas De Segurança20 As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança caracterizados por proteções fixas proteções móveis e 2 dispositivos de segurança interligados que garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores A adoção de sistemas de segurança em especial nas zonas de operação que apresentem perigo deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta norma20 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS21 2 3 1INTRODUÇÃO Com um crescimento de 60 na demanda de produção nos dois últimos anos alguns processos de produção ficaram desatualizados e com alta necessidade de incremento de produção surgindo a necessidade de melhorias e implementações nas linhas de produção Atualmente o processo de empacotamento de todos os produtos produzidos em muitas empresas é feito manualmente Em algumas empresas há poucas esteiras que são destinadas à movimentação das peças As peças são colocadas no início da esteira e os funcionários que ficam nas bordas da esteira fazem o processo de embalagem ao fim da esteira ficam alocados mais dois funcionários responsáveis pela retirada das peças já empacotadas Sendo a revolução industrial um processo de enormes mudanças nos processos produtivos e de produção através do uso de energia a vapor e mecanização da produção a automatização de serviços e manufaturas ganhou imensa ênfase permitindo um grande desenvolvimento das máquinas principalmente da área têxtil Com essa temática a automação industrial passa a ter importante papel na indústria buscando cada vez mais níveis elevados de produção com redução de custos as empresas estão sendo obrigadas a investir em aperfeiçoamentos e otimização das tarefas fabris Também entendendo a Indústria 40 como uma evolução dos sistemas produtivos industriais a automação industrial passa a ser porta para a indústria 40 sendo a maneira mais eficiente de aumentar a produção e eficiência na produção reduzir os custos melhorar a ergonomia e elevar o rendimento do trabalho como nunca ocorreu antes Com um consumidor cada vez mais crítico a necessidade de elevados padrões de qualidade e a constante busca por diminuição nos custos dos processos de produção a importância da automação industrial dentro das empresas reflete na adoção de cadeias produtivas que sejam especializadas e assim garantam o abastecimento dos estoques mas também a sobrevivência das empresas que precisam se adequar a tais necessidades Relacionando as atuais necessidades nos processos de produção com os conceitos de automação industrial surgidos com a revolução industrial no século XVIII surgiu a necessidade de estudo de caso da implantação de uma empacotadora automática nas empresas 3 4 11 Justificativa Passando por um processo de modernização das suas linhas de produção com o objetivo de aumentar sua capacidade produtiva as empresas devem apostar atualmente na automação das linhas com o grande crescimento da produção nos últimos dois anos algumas áreas da produção estão um pouco obsoletas e não são mais capazes de suprir as necessidades atuais 12 Delimitação do Tema É essencial ter em sua fábrica uma esteira transportadora que movimenta pequenos médios e grandes objetos de um determinado ponto ao outro Também conhecidas por Transportadores Industriais essas soluções podem apresentar uma estrutura simples ou complexa e são bastante utilizadas nos mais variados tipos de indústria Mesmo tendo um papel tão importante para o resultado das empresas ainda surgem muitas dúvidas sobre seu uso pontos de atenção e como saber se a indústria que atua pode receber uma esteira transportadora 2 OBJETIVOS 21 Objetivo geral O presente trabalho tem por objetivo projetar uma máquina empacotadora automática para a empresas e estudar quais serão seus impactos na linha de produção caso sua implantação seja feita 22 Objetivos específicos Estudar o funcionamento de uma máquina de empacotamento automática Projetar uma empacotadora automática de acordo com as necessidades específicas da empresa Empacotar peças metálicas de diferentes formas e tamanhos sendo o tamanho máximo de 45cm de comprimento e 24cm de largura Analisar a viabilidade técnica e financeira para sua implantação Analisar mudanças dos custos de operações e melhorias dos tempos de empacotamento e 4 5 Empacotadora deve suprir a necessidade de produtividade máxima de 1250 peçashora para uma jornada de trabalho de 16 horas diárias 3METODOLOGIA O termo metodologia vem das palavras gregas méthodos caminho para chegar a um fim e logos razão Estes dois termos unidos conceituam o que é a metodologia que pode ser definida como o estudo das etapas a seguir em um processo ELLEN SANTOS 2018 Para Ashby 2011 o ponto de partida de um projeto é uma necessidade de mercado ou uma nova ideia o ponto final é a especificação completa de um produto que atende a necessidade ou corporifica a ideia É importante entender que o objetivo final de um projeto de máquinas é determinar as dimensões e ser capaz de dar a forma adequada às peças que comporão o conjunto assim como selecionar os materiais e os processos de fabricação que devem ser utilizados sempre observando que a função esperada seja executada sem falhas KLS PROJETO DE MÁQUINAS O objetivo de todo projeto de máquinas é desenvolver algo com dimensões específicas formas e um conjunto adequado para as premissas do projeto também selecionar os melhores métodos para o processo de fabricação e materiais buscando que a função da máquina seja realizada sem que ocorram falhas O desenvolvimento do presente trabalho é baseado na metodologia de projetos do Norton 2013 onde são definidas 4 etapas a serem abordados na metodologia Figura 8 Formulação e cálculo do problema Fonte Adaptado de Norton 2013 5 6 31 ESTÁGIO DE DEFINIÇÃO Esta etapa é de suma importância pois se feita com excelência terá grande valia na visualização das necessidades do projeto e na solução de seus problemas Assim as hipóteses se expandem sobre as informações dadas para mais tarde delimitar o problema Nesta etapa serão inseridas todas as informações obtidas através das pesquisas feitas acerca do tema e a partir delas será dado início ao projeto NORTON 2018 32 ESTÁGIO DE PROJETO PRELIMINAR Norton 2013 afirma que nesta etapa as decisões preliminares devem ser tomadas para que se possa dar sequência ao projeto e geralmente são modificadas ao longo do desenvolvimento do projeto definindo assim os croquis iniciais do projeto claramente detalhados para que possa ser amplamente compreensível 33 ESTÁGIO DE PROJETO DETALHADO Norton 2013 afirma que nesta etapa será definido um ou mais modelos matemáticos de engenharia para que se possa analisar o sistema em um todo Uma vez definidos os modelos matemáticos estaremos aptos a verificar dimensionar e definir todos os componentes pertencentes à máquina 34 PESQUISA DE SUPORTE Para o desenvolvimento de tal foram realizadas pesquisas nas áreas de automação com enfoque na área de máquinas automáticas elementos de máquinas e materiais por fim foram feitas visitas a empresas parceiras que já utilizam máquinas parecidas Assim as informações auxiliaram na definição dos problemas e consequentemente nas possíveis soluções do mesmo definindo assim as ações necessárias e também os parâmetros iniciais do projeto Na estrutura da máquina a revisão bibliográfica auxilia na estruturação em partes da máquina e também na especificação e dimensionamento dos mesmos 6 7 Também tem a finalidade de aumentar o conhecimento sobre este tipo de equipamento 35 FERRAMENTAS E RECURSOS COMPUTACIONAIS As ferramentas computacionais são ferramentas fundamentais para os projetos mecânicos otimizando assim a qualidade técnica e a construção e modelagem dos componentes A ferramenta CAD 3D Computer aided design e também o software SolidWorks 2015 são usados para execução do projeto auxiliando nos desenhos dos croquis modelagem e detalhamento geral do implemento Além disso foi avaliado o funcionamento dos mecanismos da máquina com a simulação de esforços aplicados na estrutura do projeto como forças atuantes nos parafusos e nas chapas de sustentação Processo de embalagem e contextualização TRANSPORTE DO FILME A Bobina de filme é colocada no eixo de desbobinamento onde é alimentada ao sistema de transporte Este que é constituído de engrenagens e 2 correntes com garras uma de cada lado coloca o filme na ferramenta de formação O comprimento de avanço por ciclo é designado por comprimento da tira O comprimento resulta no formato da embalagem A ferramenta fecha 322 FECHAR AS FERRAMENTAS As partes superiores da ferramenta de formação e selagem são montadas de forma fixa na unidade de elevação Normalmente só as partes inferiores da ferramenta são imóveis exceção parte superior da ferramenta de selagem móvel em caso de excedente do produto Elas são suportadas pelas chamadas unidades de elevação que provocam o fechamento e a abertura através da elevação e do abaixamento 323 AQUECER A MEMBRANA A deformação do filme pressupõe o aquecimento do mesmo para uma determinada temperatura pex aprox 70 100C na membrana PA PE Para isso ele é colocado com vácuo eou ar comprimido em contacto com a placa de 7 8 aquecimento na parte superior da ferramenta de formação por fim é mantido durante o tempo de aquecimento 324 FORMAR A MEMBRANA O filme aquecido anteriormente é puxado com vácuo eou ar comprimido e empurrada por um plug macho para dentro da forma arrefecida e aí mantida durante o tempo de formação para estabilizar a membrana através do arrefecimento Assim obtémse a cavidade da embalagem 325 SAÍDA DA CAVIDADE DA EMBALAGEM FORMADA Depois das unidades de elevação se abrirem o movimento de avanço é iniciado novamente e a cavidade da embalagem formada continua a ser transportada para frente Com o final do avanço os procedimentos descritos anteriormente isto é fechar as ferramentas aquecer a membrana etc São novamente iniciados 326 COLOCAR O PRODUTO Na área de livre acesso entre a ferramenta de formação e de selagem o designado percurso de inserção o produto é colocado à mão na cavidade da embalagem 327 ALCANÇAR A MEMBRANA SUPERIOR Após alguns ciclos de avanço a cavidade da embalagem cheia alcança o papel Este é arrastado pelo sistema de transporte sobre as cavidades cheias cobrindo o produto Após outro ciclo de avanço a cavidade da embalagem em conjunto com o produto encontrase na ferramenta de selagem Durante o procedimento de selagem o papel e o filme são expostos em volta do produto fechado à pressão de selagem e ao calor das placas de selagem Os revestimentos dos lados interiores das membranas começam a fluir Depois o filme e o papel formam um invólucro homogêneo e hermético que protege o produto 329 CORTE TRANSVERSAL As embalagens individuais são obtidas através dos cortes transversais e longitudinais O corte transversal é efetuado com a linha de embalagens parada Mesmo após o corte transversal a embalagem separada é mantida nas correntes de transporte do material 8 9 4FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 41 MÁQUINAS EMPACOTADORAS Uma empacotadora automática industrial se caracteriza como um equipamento que serve para embalar produtos Esse objeto é muito utilizado por empresas dos vários segmentos industriais pois permite maior agilidade na produção além de ser um método mais funcional e assertivo SCM AUTOMAÇÃO Os principais tipos de máquinas empacotadoras automáticas encontrados No mercado se destinam a área de alimentos cosméticos farmacêuticos metalurgia e plásticos entretanto mesmo após uma vasta pesquisa nada foi encontrado para o empacotamento de médias e grandes peças de metais onde se aplica a necessidade da empresa surgindo assim a necessidade deste trabalho Possuindo grande versatilidade pois podem ser configuradas para lidar com produtos dentro de um mesmo padrão ou não podendo haver alterações e diversos comandos distintos basta alterações rápidas se ajusta ao que for necessário na produção LC EMPACOTADORAS 2020 Os principais fornecedores de empacotadoras são LC Empacotadoras SCM Automação Maksiwa e mais especificamente na região do Paraná a Cetro Máquinas Na figura 1 é mostrada uma embaladora Gênesis Speed da Maksiwa que é um equipamento para aplicação exclusiva na embalagem de sabão em barras pelo processo de termo encolhimento configurável para embalar barras tanto na forma agrupada como na forma unitária e com capacidade de produção de até 70 embalagens por minuto O material de embalagem usado é o polietileno de baixa densidade PEBD potência nominal de 16 KW tensão de acionamento de 380V e preço de compra em cerca de R150000 variando de acordo com a necessidade de alterações Figura 1 Embaladora Maksiwa de barras de sabão 9 10 Fonte httpsmaksiwacomcategoriaprodutolinhaembalagens 411 Importância das Empacotadoras O grande benefício que a empacotadora automática oferece é o ganho de produtividade fazendo com que sejam amplamente utilizadas nas mais diversas áreas alimentícias farmacêuticas de cosméticos peças plásticas etc Através do processo de empacotamento automático é possível padronizar o tempo de produção evitando desperdício de recursos e matéria prima além de não se fazer necessário um operador que fique constantemente manuseando o equipamento São equipamentos que proporcionam agilidade e versatilidade sendo possível embalar com velocidade uma enorme gama de diferentes objetos Algumas Máquinas alcançam marcas de 6000 peçaspacotes por hora Como principal argumentação para a implantação temos o retorno do investimento por se tratar de um baixo investimento tendo em vista que é possível aumentar a produção e lucratividade com um simples processo de automação A tabela 1 mostra uma estimativa básica de valor de investimento descrevendo os principais gastos Tabela 1 Estimativa de investimento Descrição ValorR Mão de obra 15000 Matéria prima metálica 26000 Componentes elétricos 19000 10 11 Outros 5000 Investimento total 65000 Fonte O autor 2021 42 ESTRUTURA DA MÁQUINA A estrutura da empacotadora é dividida em 4 partes principais compostas por CLP inversores de frequência seladora e as esteiras No quadro de comando ficam os componentes elétricos responsáveis por comandar a máquina como inversores de frequência CLP contatoras relés etc Empacotar seus produtos com eficiência é uma das partes mais importantes de qualquer negócioPara manter o sistema de empacotamento funcionando corretamente e na velocidade certa é necessário garantir que cada subsistema e componente esteja sempre em excelente estado de funcionamento Isso também significa que você precisa ter os componentes certos para o seu produto e o sistema de embalagem necessário Na figura 2 aparece um exemplo de uma empacotadora antiga presente na empresa nela é identificado parte da estrutura principal da qual é composta a empacotadora Figura 2 Divisão estrutural da empacotadora Fonte O autor 2021 11 12 423 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Controlador Lógico Programável CLP é um equipamento como o próprio nome já diz que desempenha funções de controlar e monitorar processos suas configurações são alteradas de acordo com as necessidades do usuário O CLP foi desenvolvido para atender as necessidades da indústria automobilística americana General Motors Suas primeiras aplicações foram na divisão de hidramática da GM em 1968 FABRICIA TAVARES 2021 CLPs são hoje a tecnologia de controle de processos industriais mais amplamente utilizada Um CLP é um tipo de computador industrial que pode ser programado para executar funções de controle esses controladores reduziram muito a fiação associada aos circuitos de controle convencional a relé além de apresentar outros benefícios como a facilidade de programação e instalação controle de alta velocidade compatibilidade de rede verificação de defeitos e conveniência de teste e alta confiabilidade FRANK D PETRUZELLA 2014 431 Tipos Mais Usados Em ambientes industriais o CLP é um equipamento muito utilizado porém não existe apenas um CLP são diversas as marcas e modelos de CLPs Não existe uma padronização nos números de entradas e saídas digitais ou analógicas ou tamanho de memória FABRICIA NERES 2017 De forma geral podemos classificar os CLPs do seguinte modo compacto ou modular 4311 Compacto De tamanho menor possuem fonte de alimentação CPU e módulos de entrada e saída em único equipamento São menos complexos que os modulares e têm menos funções geralmente apresentam menor preço de mercado 12 13 4312 Modular Cada módulo executa uma função ou seja cada elemento é inserido de forma modular em racks aumentando consideravelmente sua capacidade de operação e sua flexibilidade sendo utilizados quando se exige um nível elevado de complexidade 432 Princípio De Funcionamento Os CLPs agem de forma sequencial agindo por etapas de varreduras a ordem de grandeza do tempo de varredura total está entre 1ms e 100ms São 4 as etapas Figura 3 início leitura das entradas execução do programa e atualização das saídas Início Verifica o funcionamento do CPU estado das chaves memórias programa do usuário existência de erros e falhas por fim desativa todas as saídas Leitura das entradas Identifica cada uma das entradas testando se há acionamento Executa o programa Executa o programa de controle do usuário Atualiza as saídas Através das instruções do usuário sobre qual ação tomar em caso de acionamento das entradas o CLP atualiza a memória imagem das saídas e As saídas são acionadas ou desativadas conforme a determinação do CPU então um novo ciclo é iniciado 13 14 Figura 3 Ciclo dos CLPs Fonte O autor 2021 433 Partes De Um CLP Um CLP pode ser dividido em 5 partes como mostra a Figura 4 Fonte de alimentação Sua função é fornecer energia para o CLP A tensão de alimentação pode ser 110V CA 220V CA ou 24V CC Unidade Central de Processamento CPU Responsável pela manipulação das informações Memórias Existe a memória EPROM Memória do Programa Monitor responsável pelo sistema operacional start do CLP sequência de operações e drivers entretanto o usuário não possui acesso A memória do usuário que armazena o programa desenvolvido as configurações de dados imagens de dados e o buffer de comunicação 14 15 Entradas Podendo ser tanto digitais ou analógicas Analógicas recebem sinais de tensão ou corrente de variação contínua Já as entradas digitais recebem o sinal de sensores chaves botoeiras etc Saídas Também podendo ser digitais ou analógicas As saídas digitais fornecem comandos do tipo ligado e desligado As saídas analógicas fornecem um sinal de tensão ou corrente com variação contínua para acionar válvulas proporcionais conversores ou outros equipamentos Figura 4 Partes principais do CLP Fonte Rockwell Automation Inc 2019 44 SISTEMA DA SELADORA A seladora utiliza um sistema de embalagem que é similar ao conhecido por flowpack que veda as duas laterais de forma precisa e segura como mostra a Figura 5 A seladora é usada em diversos segmentos tanto por indústrias quanto por comerciantes Dessa forma ela pode ser utilizada para fechar embalagens plásticas de alimentos balas doces salgados ferramentas como parafusos e pregos Sendo um subsistema da empacotadora a seladora funciona por uma união de partes resistências facas pistão e sensores As resistências são responsáveis por aquecer as facas que selam o material e o cortam O pistão hidráulico é responsável pela movimentação do sistema da seladora ele faz o movimento de 15 16 subida das facas e das resistências que ficam acopladas em uma só parte Por sua vez os sensores têm o papel de monitorar o funcionamento como temperatura das resistências e o movimento do pistão Figura 5 Exemplo de seladora Fonte MKM Máquinas 2019 45 OUTRAS PARTES E COMPONENTES 451 Esteiras Transportadoras As esteiras são objetos fundamentais nas indústrias para garantir movimentação com agilidade e dinamismo dos produtos Com o avanço desta tecnologia ocorreu um grande avanço uma vez que não era mais necessário o esforço para carregamento de produtos reduzindo mão de obra custos e tempo As esteiras são acopladas à seladora A esteira transportadora é formada essencialmente por rolamentos a esteira e um motor para movimentação Figura 6 16 17 Figura 6 Exemplo de esteira 452 Inversores de Frequência O inversor de frequência é um dispositivo eletrônico capaz de variar a velocidade de giro de um motor de indução trifásico Ele transforma a corrente elétrica alternada CA em corrente elétrica variável CV controlando assim a potência consumida pela carga através da variação da frequência entregue pela rede No projeto ele será o responsável por controlar a velocidade das esteiras transportadoras O inversor de frequência tem como principal função alterar a frequência da rede que alimenta o motor fazendo com que o motor siga frequências diferentes das fornecidas pela rede que é sempre constante Desta forma podese facilmente 17 18 alterar a velocidade de rotação do motor com mais eficiência HENRIQUE MATTEDE 2015 Figura 7 Inversor CFW 300 Fonte WEG 2021 46 EMBALAGEM A embalagem das peças é feita usando Polietileno de Baixa Densidade PEBD O Polietileno é um polímero mais simples e mais barato do mercado devido à sua alta produção mundial Com densidade de 09100925 gcm3 o PEBD pertence ao grupo dos polímeros termoplásticos ou seja aqueles que se deformam com o calor e que podem ser fundidos diversas vezes Sua temperatura de fusão é entre 110C e 115C 47 NR12 No Brasil a segurança no trabalho é regulamentada pela Norma Regulamentadora NR que são atos legislativos obrigatórios Em particular a principal lei de Segurança de Máquinas Industriais no Trabalho é a NR 12 18 19 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos que define obrigações específicas para projetistas fabricantes importadores e empregadores BRASIL 2021 A NR 12 não prevê um conjunto definitivo de regras para utilização de nenhum tipo de máquina ou equipamento uma vez que cada projeto tem suas especificidades que devem passar por prévia apreciação de riscos Mas no que tange a utilização de máquinas pesadas os principais acidentes de trabalho se relacionam com a não utilização ou má utilização de EPIs falta de sinalização e uso indevido de máquinas não respeitando seus limites e capacidade de carga TÓMAS LIMA 2019 471 Ergonomia As máquinas e equipamentos devem ser projetados construídos e mantidos com observância aos seguintes aspectos a atendimento da variabilidade das características antropométricas dos operadores b respeito às exigências posturais cognitivas movimentos e esforços físicos demandados pelos operadores c os componentes como monitores de vídeo sinais e comandos devem possibilitar a interação clara e precisa com o operador de forma a reduzir possibilidades de erros de interpretação ou retorno de informação d favorecimento do desempenho e a confiabilidade das operações com redução da probabilidade de falhas na operação e redução da exigência de força pressão preensão flexão extensão ou torção dos segmentos corporais f a iluminação deve ser adequada e ficar disponível em situações de emergência quando exigido o ingresso em seu interior g instalação dos comandos mais utilizados em posições mais acessíveis ao operador localização e distância de forma a permitir manejo fácil e seguro h visibilidade identificação e sinalização que permita serem distinguíveis entre si 19 20 i instalação dos elementos de acionamento manual ou a pedal de forma a facilitar a execução da manobra levando em consideração as características biomecânicas e antropométricas dos operadores j garantia de manobras seguras e rápidas e proteção de forma a evitar movimentos involuntários 472 Sistemas De Segurança As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança caracterizados por proteções fixas proteções móveis e dispositivos de segurança interligados que garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores A adoção de sistemas de segurança em especial nas zonas de operação que apresentem perigo deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta norma 5 CRONOGRAMA ETAPAS mar maio setout novdez x jan fevx mar abrx maio jun Levantamento bibliográfico X Coleta de dados X Tabulação de dados X Redação do trabalho X Revisão redação finalEntrega X 20 21 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos avanços tecnológicos e das exigências das empresasindústrias pela otimização de produção e uma necessidade menor de mão de obra humana as ferramentas computadorizadas vêm ganhando cada vez mais espaços O sistema apresentado e descrito contemplou o objetivo principal de mostrar a eficiência e otimização dos empacotamentos via maquinaria para a empresa Aramart Indústria de Aramados Ao estudar o funcionamento das máquinas empacotadoras automáticas é possível adaptálas para corresponder às necessidades e exigências da empresa como empacotar peças metálicas de diferentes formas e tamanhos sendo o tamanho máximo de 45cm de comprimento e 24cm de largura suprir a necessidade de produtividade máxima de 1250 peçashora para uma jornada de trabalho de 16 horas diárias Ademais sempre é preciso a identificação de quais indicadores devem ser utilizados para medir o desempenho dos processos de uma empresa iniciase pelo planejamento estratégico partese da definição da missão visão e das quais estabelecese os objetivos estratégicos por fim os processos chaves e consequentemente os indicadores de produtividade qualidade capacidade e lucratividade O empacotamento automatizado e o empacotamento manual gera dúvidas no segmento de peças Embora o processo automatizado aparente ser complexo se mostra muito seguro em comparação ao manual já que mantém um trabalho contínuo e requer apenas um operário Dentre os vários pontos positivos da automatização dos processos de empacotamentos estão Produção demanda maior vantagem competitiva produtividade e padronização Velocidade Entregar respostas e retornos mais rápidos visto que a redução de movimentação manual possibilita um trabalho ininterrupto na linha de produção Confiabilidade O empacotamento é feito com precisão reduz os desperdícios e o risco de avarias durante o processo e garante uma produção consistente e por fim 21 22 Futuro Melhorar as condições de trabalho de toda a organização seja do empregador ou do empregado a automatização é o passo certo para avançar O objetivo é único produzir o melhor produto com o menor custo Hoje em dia quando se fala em ambiente de trabalho em grandes indústrias empresas umas das maiores preocupações é a segurança do trabalho a saúde e qualidade de vida dos operários E isso tem tudo a ver com a automatização dos serviços Os serviços se tornam menos pesados e agressivos à saúde dos funcionários visto que tudo passa a ser automatizado prático e rápido Muitos acreditam que a automatização pode acarretar em uma grande demanda de demissões e substituições de pessoas por máquinas há até quem acredite que as máquinas dominaram o humano No entanto o processo de automatização além de contribuir com as empresas fará com que os operários busquem mais conhecimentos e capacitações educacionais para estarem mais aptos a operarem essas máquinas obrigando assim as pessoas a elevarem seus níveis de formação acadêmica A automatização dos serviços diminui que os operários evitem movimentos repetitivos que diversas e diversas vezes prejudicam as articulações ligamentos e outros tecidos e estruturas envolvidas nesses processos contínuos desenvolvem a LER Lesões por esforço repetitivo Por meio da automatização essas tarefas que seriam prejudiciais à saúde do operário poupam esforços em excesso de trabalhador Ademais a ergonomia se faz imprescindível na automatização do serviço Antigamente o trabalhador precisava se adaptar ao espaço de trabalho agora com a automatização as máquinas se adaptam ao operário Evitase que o colaborador tenha que realizar movimentos repetitivos ou então em posições arriscadas ou desconfortáveis e que prejudicam a postura correta do seu corpo Em algumas indústrias alguns processos produtivos envolvem a manipulação de substâncias e produtos perigosos à saúde quando em contato com a pele e com as vias respiratórias Com isso a automatização se torna mais necessária O processo de ensacamento de cimentos e argamassas para a construção civil por exemplo Imagine um colaborador tendo que empacotar com as mãos esses produtos ficando em contato direto com esses elementos e respirando o pó emitido desse processo 22 23 Certamente acarretará em problemas de pele e problemas respiratórios a longo prazo O uso das ensacadeiras automáticas permite um maior distanciamento desses processos por conseguinte da exposição à exposição de substâncias nocivas ao ser humano A automatização de alguns serviços realiza essas etapas em que é necessário manipular produtos perigosos ou nocivos ao operário Não haverá contato com poeira odores líquidos ou outras substâncias nocivas à segurança e à saúde Com esse avanço tecnológico as empresas são obrigadas a acompanharem as novas tendências empresariais Todos precisam buscar conhecimentos para acompanhar as inovações Quando surge a automatização todos os seus colaboradores recebem estímulos para desenvolverem novas habilidades e competências Tudo se torna melhor mais prático e seguro O operário precisará aprender novas funções para coordenar as máquinas sistemas e coordenar os processos nos bastidores sem necessidade de trabalhos pesados e exaustivos O espaço do ser humano não deixa de existir ele apenas se modifica com papéis diferentes Trabalhar como máquina não é mais preciso pois agora se trabalhará com máquinas são duas perspectivas diferentes Vale lembrar máquinas seguem uma programação para realizar as tarefas com precisão Não ficam cansadas as chances de acontecerem erros são muito menores Portanto a linha de produção se torna segura preservando a integridade da equipe Todo o processo de manutenção é feito por mãos humanas calibragem para o perfeito funcionamento pinturas conserto isso quer dizer que também gerará novos empregos A automação em sua essência se tornará aliada não só da indústria como também dos profissionais Os profissionais irão se expor a menos riscos e poderão trabalhar de maneira mais confortável e segura com menos esforço físico e mais esforço intelectual Em ambientes industriais o CLP é um equipamento muito utilizado porém não existe apenas um CLP são diversas as marcas e modelos de CLPs Não existe uma padronização nos números de entradas e saídas digitais ou analógicas ou tamanho de memória FABRICIA NERES 2017 De forma geral podemos classificar os CLPs do seguinte modo compacto ou modular De tamanho menor possuem fonte de alimentação CPU e módulos de entrada e saída em único 23 24 equipamento São menos complexos que os modulares e têm menos funções geralmente apresentam menor preço de mercado 7 REFERÊNCIAS DE LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS TONON ROSANGELA BARROS PERCEPÇÃO DOS DOCENTES SOBRE USO DE METODOLOGIAS ATIVAS MEDIADAS PELA PLATAFORMA KLS 20 NORTON Robert L Projeto de máquinas bookman editora 2018 SANTOS Ellen Felicio dos A articulação entre educação e trabalho produtivo na pedagogia do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST a experiência do Colégio Estadual do Campo Iraci Salete Strozak 2022 WELTER Douglas Henrique Projeto de um sistema de transporte pneumático para Whey Protein em uma empresa de suplementos alimentares 2020 Trabalho de Conclusão de Curso TAVARES Nicholas Mortari Simulação de processos industriais utilizando um CLP com controle de posição em StepDir 2021 RODRIGUES Ingrid Ádila Tavares et al SIMULADOR DE SINAL PADRÃO 420mA A DOIS FIOS SITEFASimpósio de Tecnologia da Fatec Sertãozinho v 2 n 1 p 131140 2019 PETRUZELLA Frank D Eletrotécnica II Série Tekne Porto Alegre 2019 24 25 25
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Orientações para a formatação do Projeto de Pesquisa Para realizar a formatação do projeto de pesquisa é preciso seguir algumas orientações O projeto de pesquisa deverá ter ENTRE 10 E 15 PÁGINAS seguindo os seguintes critérios A folha da capa não é numerada e não entra na contagem de páginas exigidas acima Aas folhas das Referências Bibliográficas são numeradas mas também não entram na contagem total de páginas exigidas acima A contagem das páginas se inicia a partir da folha de rosto segunda folha do trabalho A média de páginasparágrafostópicos devem obedecer a seguinte estrutura quantidade e numeração a seguir Capa 1 página não entra na contagem de páginas e não é numerada Folha de Rosto 1 página entra na contagem de páginas porém não é numerada Sumário 1 a 2 páginas entra na contagem de páginas porém não é numerada 1 Introdução 1 a 2 páginas sendo 1 página completa pelo menos entra na contagem de páginas e a numeração das páginas começa a aparecer a partir daqui na introdução A introdução pode ser em texto corrido ou separado por parágrafos mais recomendado Não precisam ser criados subtítulos pois alteraria a numeração dos demais itens a seguir Evite citações em excesso logo na Introdução 11 Justificativa do Tema Obrigatório ter de 3 a 4 parágrafos NÃO SE USAM CITAÇÕES de autoresobras na Justificativa 12 Delimitação do Tema Obrigatório ter de 1 a 2 parágrafos 13 PROBLEMA DE PESQUISA DEVE SER APRESENTADO EM FORMA DE PERGUNTA EVITAR EXPRESSÕES TIPO POR QUE POIS PODEM GERAR AFIRMAÇÕES OU JULGAMENTOS PESSOAIS QUE DISPENSARIAM A REALIZAÇÃO DO PROJETO 14 HIPÓTESE TENTE REALIZAR UMA AFIRMAÇÃO GERANDO UMA RELAÇÃO DE CAUSA E EFEITO OU CAUSA E CONSEQUÊNCIA DO TIPO SE EU FIZER A ACONTECERÁ B EXEMPLO SUPONDO QUE O PASTO ESTÁ SECO UMA HIPÓTESE A SER CRIADA PARE ESSE PROBLEMA SERIA SE CHOVER O PASTO FICARÁ VERDE OU SEJA SE ACONTECER ALGO QUE É CHOVER ENTÃO OCORRERÁ OUTRA COISA QUE É O PASTO FICAR VERDE 15 Objetivos Tanto Objetivos quanto o Objetivo Geral e o Objetivos Específicos devem estar na mesma página Preenchese apenas Objetivo Geral e Objetivos Específicos como no exemplo abaixo 15 Objetivos esse item é colocado no trabalho mas não é preenchido A seguir preenchemse os demais objetivos o geral e o específico 151 Objetivo Geral Apenas 01 objetivo geral sendo explicado em 1 a 2 parágrafos ou tópicos 152 Objetivos Específicos Podem ser de 1 a 4 itens objetivos específicos que tenham relação direta com o Objetivo Geral ou seja que tratem do mesmo assunto e com ele se relacione 2 Metodologia da Pesquisa de 1 a 2 páginas descrevendo todos os itens obrigatórios apresentados neste item 3 Referencial Teórico NO MÍNIMO 2 PÁGINAS Nesse referencial DEVE CONSTAR PELO MENOS 5 AUTORES SENDO 3 DOS ÚLTIMOS 5 ANOS LEMBRANDO QUE EM TODO O PROJETO DEVEM APARECER PELO MENOS 10 AUTORES 4 Cronograma 1 tabela que deve respeitar o modelo apresentado nas páginas seguintes desse arquivo 5 Referências Bibliográficas Não entram na contagem de páginas mas é numerada e deve ter no mínimo 1 página completa As referências bibliográficas seguem a Norma 6023 da ABNT O projeto de pesquisa deverá possuir a formatação a seguir É recomendável que o título na capa contenha até 10 palavras e não deverá ter ponto final Ele seguirá as formatações que estão apresentadas no modelo no final deste documento Todo o projeto deverá ser escrito inicialmente em Word ou programa similar que permita as configurações abaixo exigidas e posteriormente deverá ser realizada a conversão para o formato DOC e a ENTREGA SERÁ ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE REALIZADA PELO PORTAL ACADÊMICO TOTVS O ARQUIVO EM DOC É O ÚNICO A SER ACEITO PARA A AVALIAÇÃO DO PROJETO Será realizado em páginas brancas formato A4 21 cm x 297 cm margens com 3 cm superior e esquerda e 2 cm inferior e direita digitados na cor preta e com fonte Arial tamanho 12 para o texto A formatação dos parágrafos deverá ser com alinhamento justificado recuo na primeira linha de 125 padrão Word Todo o texto deve ser com espaçamento de 15 um e meio entrelinhas Os títulos e subtítulos presentes no projeto como Introdução Justificativa etc deverão ter fonte tamanho 12 em negrito somente com a primeira letra em maiúsculo serem alinhados à esquerda e com a numeração já estabelecida nas páginas 1 e 2 acima Não deverá ser dado espaço extra entre os parágrafos Não confundir esses títulos e subtítulos com os da capa e da contracapa cujos modelos estão presentes no final deste documento As notas de rodapé caso sejam utilizadas deverão ter fonte 10 alinhamento justificado espaçamento entre linhas simples e não poderão ser maiores que 5 linhas A numeração de páginas no trabalho deverá ser no canto superior direito com fonte igual a utilizada no restante do trabalho e com tamanho 10 As citações de até 3 linhas e as de mais de 3 linhas deverão seguir as normas da ABNT norma 10520 item 5 em diante Caso utilizem tabelas as legendas títulos deverão ser colocadas na parte de acima e as fontes de referência deverão ser colocadas abaixo como no modelo a seguir Tanto legendas como fontes deverão ser centralizadas tamanho 10 e espaçamento entre linhas simples Imagem 1 Exemplo de imagem no trabalho Fonte produzido pelo autor Caso haja estrutura de tabelas ela deve ser constituída por traços retas perpendiculares e é delimitada em sua parte superior e na parte inferior por traços horizontais paralelos Tabela 1 Exemplo de tabela texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto Fonte Produzido pelo autor A formatação das tabelas deverá ser com fonte tamanho 10 espaçamento entre linhas simples O título acima da tabela e fonte abaixo da tabela deverão ser com fonte tamanho 10 centralizados Observação Não delimitar fechar com traços verticais as laterais direita e esquerda da tabela CRONOGRAMA O cronograma deverá possuir a seguinte orientação Títulos horizontais e números verticais em fonte Arial tamanho 12 Espaçamentos das atividades a serem realizadas ao longo do projeto discriminados em semanas ou meses Deverá ser discriminado no cronograma todas as etapas da confecção do TCC desde a revisão bibliográfica até a sua conclusão como por exemplo quando será feita a referência ou a apresentação do TCC O objetivo do cronograma não é ter uma precisão de datas neste momento mas sim que o aluno compreenda como se constrói um cronograma e compreenda seu processo de exequibilidade Exemplo CRONOGRAMA Atividade Mês 01 Mês 02 Mês 03 Mês 04 Mês 05 Mês 06 1 Revisão bibliográfica X X 2 Escrita Introdução X 3 Metodologia X 4 Referencial Teórico X X X 05 Referências e Apresentação do Projeto X REFERÊNCIAS Esta seção no projeto deve indicar o conjunto de referências utilizadas para construção deste trabalho A quantidade de referências listadas indica o nível do levantamento bibliográfico executado pelo aluno e se interesse em pesquisar o assunto que quer tratar OBSERVAÇÃO SÓ ENTRARÃO NAS REFERÊNCIAS OBRIGATORIAMENTE OS AUTORES QUE FORAM CITADOS NO PROJETO SEJA NA INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO ETC NÃO ENTRAM NAS REFERÊNCIAS AUTORES QUE FORAM LIDOS MAS QUE NÃO FORAM APROVEITADOS PARA A CONSTRUÇÃO DO PROJETO As referências do trabalho deverão ser listadas em ordem alfabética seguindo padrão da norma da ABNT Norma 6023 e podem ser geradas em ferramentas online existentes para elaboração de referências ABNT desde que o aluno confirme se essas as referências geradas por essas ferramentas estão de acordo com as normas da ABNT Exemplo de Referências Livros impressos GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 2 ed SP Atlas 1991 LAKATOS Eva e Marconi Marina Metodologia do Trabalho Científico SP Atlas 1992 Livros digitais GIL Antonio Carlos Métodos e técnicas de pesquisa social Antonio Carlos Gil 7 ed São Paulo Atlas 2019 Disponível em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788522484959 Acesso em 01 out 2021 RICHARDSON Roberto Jarry Pesquisa social métodos e técnicas 4 ed rev atual e ampl São Paulo Atlas 2017 httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788597013948 Acesso em 01 out 2021 Artigos de revista ARAÚJO U Escola democracia e a construção de personalidades morais Educação e Pesquisa São Paulo Faculdade de EducaçãoUSP v 26 n2 p 91 107 juldez 2000 TANURI L M História da formação de professores Revista Brasileira de Educação n14 esp p 6188 maioago 2000 500 anos de educação escolar Material da Internet RIBEIRO José Martins Educação e desenvolvimento um discurso renovado 2005 In BELLO José Luiz de Paiva Pedagogia em Foco Rio de Janeiro 2005 Disponível em httpwwwpedagogiaemfocoprobrfilos24htm Acesso em jan 2008 Modelo de Capa e Folha de rosto também chamada de contracapa A capa deverá ser apresentada de acordo com os itens a seguir Tipo de letra Arial Sempre seguindo o mesmo padrão do restante do documento Tamanho da fonte 14 no nome da instituição e no título fonte 12 para nome do aluno subtítulo local e ano Margens padrão ABNT para todo documento 3 cm superior e esquerda 2 cm inferior e direita No topo dа CAPA padrão ABNT centralizado escreva о nome dа s а instituição de ᴜ ensino negrito é normalmente solicitado neste item Coloque еm sеg іdа 3 parágrafos abaixo о nome do autor Normalmente todo em ᴜ maiúscula Nо centro da capa escreva о título do seu trabalho normalmente todo em negrito e em maiúscula Logo abaixo se houver escreva o subtítulo Normalmente sem negrito e todo em maiúscula Nо final da página nаs últіmаs duas linhas dа folha centralize o texto e escreva na primeira linha o local cidade e estado e na segunda linha a data normalmente o ano A seguir o modelo de capa NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo do Trabalho A folha de rosto contracapa deverá ser apresentada de acordo com os itens a seguir O aluno deverá usar fonte Arial tamanho 12 exceto o título que deve ser tamanho 14 e devem constar оs seguintes elementos a Autorеs primeiro elemento dа folha de rosto caixa baixa centralizado b título prіncіpаl caixa alta nеgrіtо centralizado TAMANHO 14 c subtítulo sе houver caixa baixa centralizado d nota dе apresentação natureza nome dа instituição а que é submetida е área dе concentração оυ disciplina projeto de pesquisa apresentado à instituição para a disciplina de Metodologia de Pesquisa etc Devem sеr digitados cоm alinhamento recuado а 7 cm para а direita e nome completo dos professor digitados com alinhamento recuado а 7 cm para а direita f local cidade centralizado g ano dе depósito centralizado A seguir modelo de folha de rosto MODELO DE FOLHA DE ROSTO CONTRACAPA Nome do Aluno TÍTULO DO TRABALHO Subtítulo do Trabalho Projeto de Pesquisa apresentado à FaculdadeUniversidade X como parte das exigências da disciplina de Metodologia de Pesquisa Prof Ms Luciano Vieira de Aguiar CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE UNIFEBE PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE UMA EMPACOTADORA AUTOMÁTICA PARA ARAMADOS METÁLICOS Luiz Prof Cidade Novembro de 2022 Cidade Novembro de 2022 SUMÁRIO 1INTRODUÇÃO3 31 ESTÁGIO DE DEFINIÇÃO6 33 ESTÁGIO DE PROJETO DETALHADO6 34 PESQUISA DE SUPORTE6 35 FERRAMENTAS E RECURSOS COMPUTACIONAIS7 41 MÁQUINAS EMPACOTADORAS9 42 ESTRUTURA DA MÁQUINA11 423 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL12 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL CLP É UM EQUIPAMENTO COMO O PRÓPRIO NOME JÁ DIZ QUE DESEMPENHA FUNÇÕES DE CONTROLAR E MONITORAR PROCESSOS SUAS CONFIGURAÇÕES SÃO ALTERADAS DE ACORDO COM AS NECESSIDADES DO USUÁRIO O CLP FOI DESENVOLVIDO PARA ATENDER AS NECESSIDADES DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA AMERICANA GENERAL MOTORS SUAS PRIMEIRAS APLICAÇÕES FORAM NA DIVISÃO DE HIDRAMÁTICA DA GM EM 1968 FABRICIA TAVARES 202112 CLPS SÃO HOJE A TECNOLOGIA DE CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS MAIS AMPLAMENTE UTILIZADA UM CLP É UM TIPO DE COMPUTADOR INDUSTRIAL QUE PODE SER PROGRAMADO PARA EXECUTAR FUNÇÕES DE CONTROLE ESSES CONTROLADORES REDUZIRAM MUITO A FIAÇÃO ASSOCIADA AOS CIRCUITOS DE CONTROLE CONVENCIONAL A RELÉ ALÉM DE APRESENTAR OUTROS BENEFÍCIOS COMO A FACILIDADE DE PROGRAMAÇÃO E INSTALAÇÃO CONTROLE DE ALTA VELOCIDADE COMPATIBILIDADE DE REDE VERIFICAÇÃO DE DEFEITOS E CONVENIÊNCIA DE TESTE E ALTA CONFIABILIDADE FRANK D PETRUZELLA 201412 45 OUTRAS PARTES E COMPONENTES16 471 Ergonomia19 472 Sistemas De Segurança20 As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança caracterizados por proteções fixas proteções móveis e 2 dispositivos de segurança interligados que garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores A adoção de sistemas de segurança em especial nas zonas de operação que apresentem perigo deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta norma20 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS21 2 3 1INTRODUÇÃO Com um crescimento de 60 na demanda de produção nos dois últimos anos alguns processos de produção ficaram desatualizados e com alta necessidade de incremento de produção surgindo a necessidade de melhorias e implementações nas linhas de produção Atualmente o processo de empacotamento de todos os produtos produzidos em muitas empresas é feito manualmente Em algumas empresas há poucas esteiras que são destinadas à movimentação das peças As peças são colocadas no início da esteira e os funcionários que ficam nas bordas da esteira fazem o processo de embalagem ao fim da esteira ficam alocados mais dois funcionários responsáveis pela retirada das peças já empacotadas Sendo a revolução industrial um processo de enormes mudanças nos processos produtivos e de produção através do uso de energia a vapor e mecanização da produção a automatização de serviços e manufaturas ganhou imensa ênfase permitindo um grande desenvolvimento das máquinas principalmente da área têxtil Com essa temática a automação industrial passa a ter importante papel na indústria buscando cada vez mais níveis elevados de produção com redução de custos as empresas estão sendo obrigadas a investir em aperfeiçoamentos e otimização das tarefas fabris Também entendendo a Indústria 40 como uma evolução dos sistemas produtivos industriais a automação industrial passa a ser porta para a indústria 40 sendo a maneira mais eficiente de aumentar a produção e eficiência na produção reduzir os custos melhorar a ergonomia e elevar o rendimento do trabalho como nunca ocorreu antes Com um consumidor cada vez mais crítico a necessidade de elevados padrões de qualidade e a constante busca por diminuição nos custos dos processos de produção a importância da automação industrial dentro das empresas reflete na adoção de cadeias produtivas que sejam especializadas e assim garantam o abastecimento dos estoques mas também a sobrevivência das empresas que precisam se adequar a tais necessidades Relacionando as atuais necessidades nos processos de produção com os conceitos de automação industrial surgidos com a revolução industrial no século XVIII surgiu a necessidade de estudo de caso da implantação de uma empacotadora automática nas empresas 3 4 11 Justificativa Passando por um processo de modernização das suas linhas de produção com o objetivo de aumentar sua capacidade produtiva as empresas devem apostar atualmente na automação das linhas com o grande crescimento da produção nos últimos dois anos algumas áreas da produção estão um pouco obsoletas e não são mais capazes de suprir as necessidades atuais 12 Delimitação do Tema É essencial ter em sua fábrica uma esteira transportadora que movimenta pequenos médios e grandes objetos de um determinado ponto ao outro Também conhecidas por Transportadores Industriais essas soluções podem apresentar uma estrutura simples ou complexa e são bastante utilizadas nos mais variados tipos de indústria Mesmo tendo um papel tão importante para o resultado das empresas ainda surgem muitas dúvidas sobre seu uso pontos de atenção e como saber se a indústria que atua pode receber uma esteira transportadora 2 OBJETIVOS 21 Objetivo geral O presente trabalho tem por objetivo projetar uma máquina empacotadora automática para a empresas e estudar quais serão seus impactos na linha de produção caso sua implantação seja feita 22 Objetivos específicos Estudar o funcionamento de uma máquina de empacotamento automática Projetar uma empacotadora automática de acordo com as necessidades específicas da empresa Empacotar peças metálicas de diferentes formas e tamanhos sendo o tamanho máximo de 45cm de comprimento e 24cm de largura Analisar a viabilidade técnica e financeira para sua implantação Analisar mudanças dos custos de operações e melhorias dos tempos de empacotamento e 4 5 Empacotadora deve suprir a necessidade de produtividade máxima de 1250 peçashora para uma jornada de trabalho de 16 horas diárias 3METODOLOGIA O termo metodologia vem das palavras gregas méthodos caminho para chegar a um fim e logos razão Estes dois termos unidos conceituam o que é a metodologia que pode ser definida como o estudo das etapas a seguir em um processo ELLEN SANTOS 2018 Para Ashby 2011 o ponto de partida de um projeto é uma necessidade de mercado ou uma nova ideia o ponto final é a especificação completa de um produto que atende a necessidade ou corporifica a ideia É importante entender que o objetivo final de um projeto de máquinas é determinar as dimensões e ser capaz de dar a forma adequada às peças que comporão o conjunto assim como selecionar os materiais e os processos de fabricação que devem ser utilizados sempre observando que a função esperada seja executada sem falhas KLS PROJETO DE MÁQUINAS O objetivo de todo projeto de máquinas é desenvolver algo com dimensões específicas formas e um conjunto adequado para as premissas do projeto também selecionar os melhores métodos para o processo de fabricação e materiais buscando que a função da máquina seja realizada sem que ocorram falhas O desenvolvimento do presente trabalho é baseado na metodologia de projetos do Norton 2013 onde são definidas 4 etapas a serem abordados na metodologia Figura 8 Formulação e cálculo do problema Fonte Adaptado de Norton 2013 5 6 31 ESTÁGIO DE DEFINIÇÃO Esta etapa é de suma importância pois se feita com excelência terá grande valia na visualização das necessidades do projeto e na solução de seus problemas Assim as hipóteses se expandem sobre as informações dadas para mais tarde delimitar o problema Nesta etapa serão inseridas todas as informações obtidas através das pesquisas feitas acerca do tema e a partir delas será dado início ao projeto NORTON 2018 32 ESTÁGIO DE PROJETO PRELIMINAR Norton 2013 afirma que nesta etapa as decisões preliminares devem ser tomadas para que se possa dar sequência ao projeto e geralmente são modificadas ao longo do desenvolvimento do projeto definindo assim os croquis iniciais do projeto claramente detalhados para que possa ser amplamente compreensível 33 ESTÁGIO DE PROJETO DETALHADO Norton 2013 afirma que nesta etapa será definido um ou mais modelos matemáticos de engenharia para que se possa analisar o sistema em um todo Uma vez definidos os modelos matemáticos estaremos aptos a verificar dimensionar e definir todos os componentes pertencentes à máquina 34 PESQUISA DE SUPORTE Para o desenvolvimento de tal foram realizadas pesquisas nas áreas de automação com enfoque na área de máquinas automáticas elementos de máquinas e materiais por fim foram feitas visitas a empresas parceiras que já utilizam máquinas parecidas Assim as informações auxiliaram na definição dos problemas e consequentemente nas possíveis soluções do mesmo definindo assim as ações necessárias e também os parâmetros iniciais do projeto Na estrutura da máquina a revisão bibliográfica auxilia na estruturação em partes da máquina e também na especificação e dimensionamento dos mesmos 6 7 Também tem a finalidade de aumentar o conhecimento sobre este tipo de equipamento 35 FERRAMENTAS E RECURSOS COMPUTACIONAIS As ferramentas computacionais são ferramentas fundamentais para os projetos mecânicos otimizando assim a qualidade técnica e a construção e modelagem dos componentes A ferramenta CAD 3D Computer aided design e também o software SolidWorks 2015 são usados para execução do projeto auxiliando nos desenhos dos croquis modelagem e detalhamento geral do implemento Além disso foi avaliado o funcionamento dos mecanismos da máquina com a simulação de esforços aplicados na estrutura do projeto como forças atuantes nos parafusos e nas chapas de sustentação Processo de embalagem e contextualização TRANSPORTE DO FILME A Bobina de filme é colocada no eixo de desbobinamento onde é alimentada ao sistema de transporte Este que é constituído de engrenagens e 2 correntes com garras uma de cada lado coloca o filme na ferramenta de formação O comprimento de avanço por ciclo é designado por comprimento da tira O comprimento resulta no formato da embalagem A ferramenta fecha 322 FECHAR AS FERRAMENTAS As partes superiores da ferramenta de formação e selagem são montadas de forma fixa na unidade de elevação Normalmente só as partes inferiores da ferramenta são imóveis exceção parte superior da ferramenta de selagem móvel em caso de excedente do produto Elas são suportadas pelas chamadas unidades de elevação que provocam o fechamento e a abertura através da elevação e do abaixamento 323 AQUECER A MEMBRANA A deformação do filme pressupõe o aquecimento do mesmo para uma determinada temperatura pex aprox 70 100C na membrana PA PE Para isso ele é colocado com vácuo eou ar comprimido em contacto com a placa de 7 8 aquecimento na parte superior da ferramenta de formação por fim é mantido durante o tempo de aquecimento 324 FORMAR A MEMBRANA O filme aquecido anteriormente é puxado com vácuo eou ar comprimido e empurrada por um plug macho para dentro da forma arrefecida e aí mantida durante o tempo de formação para estabilizar a membrana através do arrefecimento Assim obtémse a cavidade da embalagem 325 SAÍDA DA CAVIDADE DA EMBALAGEM FORMADA Depois das unidades de elevação se abrirem o movimento de avanço é iniciado novamente e a cavidade da embalagem formada continua a ser transportada para frente Com o final do avanço os procedimentos descritos anteriormente isto é fechar as ferramentas aquecer a membrana etc São novamente iniciados 326 COLOCAR O PRODUTO Na área de livre acesso entre a ferramenta de formação e de selagem o designado percurso de inserção o produto é colocado à mão na cavidade da embalagem 327 ALCANÇAR A MEMBRANA SUPERIOR Após alguns ciclos de avanço a cavidade da embalagem cheia alcança o papel Este é arrastado pelo sistema de transporte sobre as cavidades cheias cobrindo o produto Após outro ciclo de avanço a cavidade da embalagem em conjunto com o produto encontrase na ferramenta de selagem Durante o procedimento de selagem o papel e o filme são expostos em volta do produto fechado à pressão de selagem e ao calor das placas de selagem Os revestimentos dos lados interiores das membranas começam a fluir Depois o filme e o papel formam um invólucro homogêneo e hermético que protege o produto 329 CORTE TRANSVERSAL As embalagens individuais são obtidas através dos cortes transversais e longitudinais O corte transversal é efetuado com a linha de embalagens parada Mesmo após o corte transversal a embalagem separada é mantida nas correntes de transporte do material 8 9 4FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 41 MÁQUINAS EMPACOTADORAS Uma empacotadora automática industrial se caracteriza como um equipamento que serve para embalar produtos Esse objeto é muito utilizado por empresas dos vários segmentos industriais pois permite maior agilidade na produção além de ser um método mais funcional e assertivo SCM AUTOMAÇÃO Os principais tipos de máquinas empacotadoras automáticas encontrados No mercado se destinam a área de alimentos cosméticos farmacêuticos metalurgia e plásticos entretanto mesmo após uma vasta pesquisa nada foi encontrado para o empacotamento de médias e grandes peças de metais onde se aplica a necessidade da empresa surgindo assim a necessidade deste trabalho Possuindo grande versatilidade pois podem ser configuradas para lidar com produtos dentro de um mesmo padrão ou não podendo haver alterações e diversos comandos distintos basta alterações rápidas se ajusta ao que for necessário na produção LC EMPACOTADORAS 2020 Os principais fornecedores de empacotadoras são LC Empacotadoras SCM Automação Maksiwa e mais especificamente na região do Paraná a Cetro Máquinas Na figura 1 é mostrada uma embaladora Gênesis Speed da Maksiwa que é um equipamento para aplicação exclusiva na embalagem de sabão em barras pelo processo de termo encolhimento configurável para embalar barras tanto na forma agrupada como na forma unitária e com capacidade de produção de até 70 embalagens por minuto O material de embalagem usado é o polietileno de baixa densidade PEBD potência nominal de 16 KW tensão de acionamento de 380V e preço de compra em cerca de R150000 variando de acordo com a necessidade de alterações Figura 1 Embaladora Maksiwa de barras de sabão 9 10 Fonte httpsmaksiwacomcategoriaprodutolinhaembalagens 411 Importância das Empacotadoras O grande benefício que a empacotadora automática oferece é o ganho de produtividade fazendo com que sejam amplamente utilizadas nas mais diversas áreas alimentícias farmacêuticas de cosméticos peças plásticas etc Através do processo de empacotamento automático é possível padronizar o tempo de produção evitando desperdício de recursos e matéria prima além de não se fazer necessário um operador que fique constantemente manuseando o equipamento São equipamentos que proporcionam agilidade e versatilidade sendo possível embalar com velocidade uma enorme gama de diferentes objetos Algumas Máquinas alcançam marcas de 6000 peçaspacotes por hora Como principal argumentação para a implantação temos o retorno do investimento por se tratar de um baixo investimento tendo em vista que é possível aumentar a produção e lucratividade com um simples processo de automação A tabela 1 mostra uma estimativa básica de valor de investimento descrevendo os principais gastos Tabela 1 Estimativa de investimento Descrição ValorR Mão de obra 15000 Matéria prima metálica 26000 Componentes elétricos 19000 10 11 Outros 5000 Investimento total 65000 Fonte O autor 2021 42 ESTRUTURA DA MÁQUINA A estrutura da empacotadora é dividida em 4 partes principais compostas por CLP inversores de frequência seladora e as esteiras No quadro de comando ficam os componentes elétricos responsáveis por comandar a máquina como inversores de frequência CLP contatoras relés etc Empacotar seus produtos com eficiência é uma das partes mais importantes de qualquer negócioPara manter o sistema de empacotamento funcionando corretamente e na velocidade certa é necessário garantir que cada subsistema e componente esteja sempre em excelente estado de funcionamento Isso também significa que você precisa ter os componentes certos para o seu produto e o sistema de embalagem necessário Na figura 2 aparece um exemplo de uma empacotadora antiga presente na empresa nela é identificado parte da estrutura principal da qual é composta a empacotadora Figura 2 Divisão estrutural da empacotadora Fonte O autor 2021 11 12 423 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Controlador Lógico Programável CLP é um equipamento como o próprio nome já diz que desempenha funções de controlar e monitorar processos suas configurações são alteradas de acordo com as necessidades do usuário O CLP foi desenvolvido para atender as necessidades da indústria automobilística americana General Motors Suas primeiras aplicações foram na divisão de hidramática da GM em 1968 FABRICIA TAVARES 2021 CLPs são hoje a tecnologia de controle de processos industriais mais amplamente utilizada Um CLP é um tipo de computador industrial que pode ser programado para executar funções de controle esses controladores reduziram muito a fiação associada aos circuitos de controle convencional a relé além de apresentar outros benefícios como a facilidade de programação e instalação controle de alta velocidade compatibilidade de rede verificação de defeitos e conveniência de teste e alta confiabilidade FRANK D PETRUZELLA 2014 431 Tipos Mais Usados Em ambientes industriais o CLP é um equipamento muito utilizado porém não existe apenas um CLP são diversas as marcas e modelos de CLPs Não existe uma padronização nos números de entradas e saídas digitais ou analógicas ou tamanho de memória FABRICIA NERES 2017 De forma geral podemos classificar os CLPs do seguinte modo compacto ou modular 4311 Compacto De tamanho menor possuem fonte de alimentação CPU e módulos de entrada e saída em único equipamento São menos complexos que os modulares e têm menos funções geralmente apresentam menor preço de mercado 12 13 4312 Modular Cada módulo executa uma função ou seja cada elemento é inserido de forma modular em racks aumentando consideravelmente sua capacidade de operação e sua flexibilidade sendo utilizados quando se exige um nível elevado de complexidade 432 Princípio De Funcionamento Os CLPs agem de forma sequencial agindo por etapas de varreduras a ordem de grandeza do tempo de varredura total está entre 1ms e 100ms São 4 as etapas Figura 3 início leitura das entradas execução do programa e atualização das saídas Início Verifica o funcionamento do CPU estado das chaves memórias programa do usuário existência de erros e falhas por fim desativa todas as saídas Leitura das entradas Identifica cada uma das entradas testando se há acionamento Executa o programa Executa o programa de controle do usuário Atualiza as saídas Através das instruções do usuário sobre qual ação tomar em caso de acionamento das entradas o CLP atualiza a memória imagem das saídas e As saídas são acionadas ou desativadas conforme a determinação do CPU então um novo ciclo é iniciado 13 14 Figura 3 Ciclo dos CLPs Fonte O autor 2021 433 Partes De Um CLP Um CLP pode ser dividido em 5 partes como mostra a Figura 4 Fonte de alimentação Sua função é fornecer energia para o CLP A tensão de alimentação pode ser 110V CA 220V CA ou 24V CC Unidade Central de Processamento CPU Responsável pela manipulação das informações Memórias Existe a memória EPROM Memória do Programa Monitor responsável pelo sistema operacional start do CLP sequência de operações e drivers entretanto o usuário não possui acesso A memória do usuário que armazena o programa desenvolvido as configurações de dados imagens de dados e o buffer de comunicação 14 15 Entradas Podendo ser tanto digitais ou analógicas Analógicas recebem sinais de tensão ou corrente de variação contínua Já as entradas digitais recebem o sinal de sensores chaves botoeiras etc Saídas Também podendo ser digitais ou analógicas As saídas digitais fornecem comandos do tipo ligado e desligado As saídas analógicas fornecem um sinal de tensão ou corrente com variação contínua para acionar válvulas proporcionais conversores ou outros equipamentos Figura 4 Partes principais do CLP Fonte Rockwell Automation Inc 2019 44 SISTEMA DA SELADORA A seladora utiliza um sistema de embalagem que é similar ao conhecido por flowpack que veda as duas laterais de forma precisa e segura como mostra a Figura 5 A seladora é usada em diversos segmentos tanto por indústrias quanto por comerciantes Dessa forma ela pode ser utilizada para fechar embalagens plásticas de alimentos balas doces salgados ferramentas como parafusos e pregos Sendo um subsistema da empacotadora a seladora funciona por uma união de partes resistências facas pistão e sensores As resistências são responsáveis por aquecer as facas que selam o material e o cortam O pistão hidráulico é responsável pela movimentação do sistema da seladora ele faz o movimento de 15 16 subida das facas e das resistências que ficam acopladas em uma só parte Por sua vez os sensores têm o papel de monitorar o funcionamento como temperatura das resistências e o movimento do pistão Figura 5 Exemplo de seladora Fonte MKM Máquinas 2019 45 OUTRAS PARTES E COMPONENTES 451 Esteiras Transportadoras As esteiras são objetos fundamentais nas indústrias para garantir movimentação com agilidade e dinamismo dos produtos Com o avanço desta tecnologia ocorreu um grande avanço uma vez que não era mais necessário o esforço para carregamento de produtos reduzindo mão de obra custos e tempo As esteiras são acopladas à seladora A esteira transportadora é formada essencialmente por rolamentos a esteira e um motor para movimentação Figura 6 16 17 Figura 6 Exemplo de esteira 452 Inversores de Frequência O inversor de frequência é um dispositivo eletrônico capaz de variar a velocidade de giro de um motor de indução trifásico Ele transforma a corrente elétrica alternada CA em corrente elétrica variável CV controlando assim a potência consumida pela carga através da variação da frequência entregue pela rede No projeto ele será o responsável por controlar a velocidade das esteiras transportadoras O inversor de frequência tem como principal função alterar a frequência da rede que alimenta o motor fazendo com que o motor siga frequências diferentes das fornecidas pela rede que é sempre constante Desta forma podese facilmente 17 18 alterar a velocidade de rotação do motor com mais eficiência HENRIQUE MATTEDE 2015 Figura 7 Inversor CFW 300 Fonte WEG 2021 46 EMBALAGEM A embalagem das peças é feita usando Polietileno de Baixa Densidade PEBD O Polietileno é um polímero mais simples e mais barato do mercado devido à sua alta produção mundial Com densidade de 09100925 gcm3 o PEBD pertence ao grupo dos polímeros termoplásticos ou seja aqueles que se deformam com o calor e que podem ser fundidos diversas vezes Sua temperatura de fusão é entre 110C e 115C 47 NR12 No Brasil a segurança no trabalho é regulamentada pela Norma Regulamentadora NR que são atos legislativos obrigatórios Em particular a principal lei de Segurança de Máquinas Industriais no Trabalho é a NR 12 18 19 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos que define obrigações específicas para projetistas fabricantes importadores e empregadores BRASIL 2021 A NR 12 não prevê um conjunto definitivo de regras para utilização de nenhum tipo de máquina ou equipamento uma vez que cada projeto tem suas especificidades que devem passar por prévia apreciação de riscos Mas no que tange a utilização de máquinas pesadas os principais acidentes de trabalho se relacionam com a não utilização ou má utilização de EPIs falta de sinalização e uso indevido de máquinas não respeitando seus limites e capacidade de carga TÓMAS LIMA 2019 471 Ergonomia As máquinas e equipamentos devem ser projetados construídos e mantidos com observância aos seguintes aspectos a atendimento da variabilidade das características antropométricas dos operadores b respeito às exigências posturais cognitivas movimentos e esforços físicos demandados pelos operadores c os componentes como monitores de vídeo sinais e comandos devem possibilitar a interação clara e precisa com o operador de forma a reduzir possibilidades de erros de interpretação ou retorno de informação d favorecimento do desempenho e a confiabilidade das operações com redução da probabilidade de falhas na operação e redução da exigência de força pressão preensão flexão extensão ou torção dos segmentos corporais f a iluminação deve ser adequada e ficar disponível em situações de emergência quando exigido o ingresso em seu interior g instalação dos comandos mais utilizados em posições mais acessíveis ao operador localização e distância de forma a permitir manejo fácil e seguro h visibilidade identificação e sinalização que permita serem distinguíveis entre si 19 20 i instalação dos elementos de acionamento manual ou a pedal de forma a facilitar a execução da manobra levando em consideração as características biomecânicas e antropométricas dos operadores j garantia de manobras seguras e rápidas e proteção de forma a evitar movimentos involuntários 472 Sistemas De Segurança As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança caracterizados por proteções fixas proteções móveis e dispositivos de segurança interligados que garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores A adoção de sistemas de segurança em especial nas zonas de operação que apresentem perigo deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta norma 5 CRONOGRAMA ETAPAS mar maio setout novdez x jan fevx mar abrx maio jun Levantamento bibliográfico X Coleta de dados X Tabulação de dados X Redação do trabalho X Revisão redação finalEntrega X 20 21 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos avanços tecnológicos e das exigências das empresasindústrias pela otimização de produção e uma necessidade menor de mão de obra humana as ferramentas computadorizadas vêm ganhando cada vez mais espaços O sistema apresentado e descrito contemplou o objetivo principal de mostrar a eficiência e otimização dos empacotamentos via maquinaria para a empresa Aramart Indústria de Aramados Ao estudar o funcionamento das máquinas empacotadoras automáticas é possível adaptálas para corresponder às necessidades e exigências da empresa como empacotar peças metálicas de diferentes formas e tamanhos sendo o tamanho máximo de 45cm de comprimento e 24cm de largura suprir a necessidade de produtividade máxima de 1250 peçashora para uma jornada de trabalho de 16 horas diárias Ademais sempre é preciso a identificação de quais indicadores devem ser utilizados para medir o desempenho dos processos de uma empresa iniciase pelo planejamento estratégico partese da definição da missão visão e das quais estabelecese os objetivos estratégicos por fim os processos chaves e consequentemente os indicadores de produtividade qualidade capacidade e lucratividade O empacotamento automatizado e o empacotamento manual gera dúvidas no segmento de peças Embora o processo automatizado aparente ser complexo se mostra muito seguro em comparação ao manual já que mantém um trabalho contínuo e requer apenas um operário Dentre os vários pontos positivos da automatização dos processos de empacotamentos estão Produção demanda maior vantagem competitiva produtividade e padronização Velocidade Entregar respostas e retornos mais rápidos visto que a redução de movimentação manual possibilita um trabalho ininterrupto na linha de produção Confiabilidade O empacotamento é feito com precisão reduz os desperdícios e o risco de avarias durante o processo e garante uma produção consistente e por fim 21 22 Futuro Melhorar as condições de trabalho de toda a organização seja do empregador ou do empregado a automatização é o passo certo para avançar O objetivo é único produzir o melhor produto com o menor custo Hoje em dia quando se fala em ambiente de trabalho em grandes indústrias empresas umas das maiores preocupações é a segurança do trabalho a saúde e qualidade de vida dos operários E isso tem tudo a ver com a automatização dos serviços Os serviços se tornam menos pesados e agressivos à saúde dos funcionários visto que tudo passa a ser automatizado prático e rápido Muitos acreditam que a automatização pode acarretar em uma grande demanda de demissões e substituições de pessoas por máquinas há até quem acredite que as máquinas dominaram o humano No entanto o processo de automatização além de contribuir com as empresas fará com que os operários busquem mais conhecimentos e capacitações educacionais para estarem mais aptos a operarem essas máquinas obrigando assim as pessoas a elevarem seus níveis de formação acadêmica A automatização dos serviços diminui que os operários evitem movimentos repetitivos que diversas e diversas vezes prejudicam as articulações ligamentos e outros tecidos e estruturas envolvidas nesses processos contínuos desenvolvem a LER Lesões por esforço repetitivo Por meio da automatização essas tarefas que seriam prejudiciais à saúde do operário poupam esforços em excesso de trabalhador Ademais a ergonomia se faz imprescindível na automatização do serviço Antigamente o trabalhador precisava se adaptar ao espaço de trabalho agora com a automatização as máquinas se adaptam ao operário Evitase que o colaborador tenha que realizar movimentos repetitivos ou então em posições arriscadas ou desconfortáveis e que prejudicam a postura correta do seu corpo Em algumas indústrias alguns processos produtivos envolvem a manipulação de substâncias e produtos perigosos à saúde quando em contato com a pele e com as vias respiratórias Com isso a automatização se torna mais necessária O processo de ensacamento de cimentos e argamassas para a construção civil por exemplo Imagine um colaborador tendo que empacotar com as mãos esses produtos ficando em contato direto com esses elementos e respirando o pó emitido desse processo 22 23 Certamente acarretará em problemas de pele e problemas respiratórios a longo prazo O uso das ensacadeiras automáticas permite um maior distanciamento desses processos por conseguinte da exposição à exposição de substâncias nocivas ao ser humano A automatização de alguns serviços realiza essas etapas em que é necessário manipular produtos perigosos ou nocivos ao operário Não haverá contato com poeira odores líquidos ou outras substâncias nocivas à segurança e à saúde Com esse avanço tecnológico as empresas são obrigadas a acompanharem as novas tendências empresariais Todos precisam buscar conhecimentos para acompanhar as inovações Quando surge a automatização todos os seus colaboradores recebem estímulos para desenvolverem novas habilidades e competências Tudo se torna melhor mais prático e seguro O operário precisará aprender novas funções para coordenar as máquinas sistemas e coordenar os processos nos bastidores sem necessidade de trabalhos pesados e exaustivos O espaço do ser humano não deixa de existir ele apenas se modifica com papéis diferentes Trabalhar como máquina não é mais preciso pois agora se trabalhará com máquinas são duas perspectivas diferentes Vale lembrar máquinas seguem uma programação para realizar as tarefas com precisão Não ficam cansadas as chances de acontecerem erros são muito menores Portanto a linha de produção se torna segura preservando a integridade da equipe Todo o processo de manutenção é feito por mãos humanas calibragem para o perfeito funcionamento pinturas conserto isso quer dizer que também gerará novos empregos A automação em sua essência se tornará aliada não só da indústria como também dos profissionais Os profissionais irão se expor a menos riscos e poderão trabalhar de maneira mais confortável e segura com menos esforço físico e mais esforço intelectual Em ambientes industriais o CLP é um equipamento muito utilizado porém não existe apenas um CLP são diversas as marcas e modelos de CLPs Não existe uma padronização nos números de entradas e saídas digitais ou analógicas ou tamanho de memória FABRICIA NERES 2017 De forma geral podemos classificar os CLPs do seguinte modo compacto ou modular De tamanho menor possuem fonte de alimentação CPU e módulos de entrada e saída em único 23 24 equipamento São menos complexos que os modulares e têm menos funções geralmente apresentam menor preço de mercado 7 REFERÊNCIAS DE LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS TONON ROSANGELA BARROS PERCEPÇÃO DOS DOCENTES SOBRE USO DE METODOLOGIAS ATIVAS MEDIADAS PELA PLATAFORMA KLS 20 NORTON Robert L Projeto de máquinas bookman editora 2018 SANTOS Ellen Felicio dos A articulação entre educação e trabalho produtivo na pedagogia do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST a experiência do Colégio Estadual do Campo Iraci Salete Strozak 2022 WELTER Douglas Henrique Projeto de um sistema de transporte pneumático para Whey Protein em uma empresa de suplementos alimentares 2020 Trabalho de Conclusão de Curso TAVARES Nicholas Mortari Simulação de processos industriais utilizando um CLP com controle de posição em StepDir 2021 RODRIGUES Ingrid Ádila Tavares et al SIMULADOR DE SINAL PADRÃO 420mA A DOIS FIOS SITEFASimpósio de Tecnologia da Fatec Sertãozinho v 2 n 1 p 131140 2019 PETRUZELLA Frank D Eletrotécnica II Série Tekne Porto Alegre 2019 24 25 25